1ª Aula Bioquímica

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  • 7/24/2019 1 Aula Bioqumica

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    BioqumicaProf. Simone Santos

    [email protected]

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    a cincia que estuda os processos qumicos queocorrem nos organismos vivos

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    a substncia mais abundante do peso doorganismo (70%)

    A fora de atrao entre as molculas da gua e aleve tendncia da gua em ionizar so deimportncia crucial para a estrutura e funo das

    biomolculas.Reconhecimento entre as molculas so

    devidamente influenciado pela guaBiomolculas podem fazer diferentes ligaes

    qumicasObs.: Hidroflicos e Hidrofbicos

    gua

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    A molcula da gua e seus produtos de ionizao (H+ e OH-)

    influenciam a estrutura , a automontagem e as propriedadesde todos os componentes celular (protena, cidosnucleicos, lipdios).

    gua

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    Interaes fracas em sistemas aquoso As pontes de H entre molculas da gua fornecem

    foras coesivas que tornam a gua um liquido emtemperatura ambiente.

    Biomolculas polares dissolvem-se facilmente na guaporque elas podem substituir as interaes gua-

    gua mais so incapaz de substituir gua-soluto Molculas no polar so pouco solvel em gua e

    tende a permanecer juntas

    gua

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    Tipos de ligao: Ponte de H Interao inica Hidrofbicas Van der Waals (dipolo-

    dipolo

    gua

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    Porque um insetos consegue andar sobre a gua?

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    So composto essenciais a vida So unidades estruturais bsicas das protena

    O que so os aminocidos?

    so molculas orgnicas formadas por tomos de carbono

    (C), hidrognio (H), oxignio (O) e nitrognio (N) ( exceto prolina).

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    Aminocidos Ligaes Peptdicas oupontes de Hidrognio

    Estruturas dos Aminocidos

    Propriedadescido-Base

    Propriedade anftero reage com cidos e base

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    Em todos aminocidos padro (exceto a glicina) o carbono

    central assimtrico (quiral), ou seja est ligado a quatrogrupos substituintes diferentes: um grupo carboxila, umgrupo amino, um grupo R e um tomo de H.

    Os enantimerosso ismeros espaciais opticamente ativos, que so assimtricos,

    eles tambm so a imagem especular um do outro e no so sobreponveis.

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    20 Tipos diferentesQuanto a cadeialateral:

    Tamanho Forma Carga Capacidade de

    formao de pontesde hidrognio

    Carter hidrfobo

    OS DIFERENTES TIPOS DE AMINOCIDOS

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    O mesmo conjunto de aminocidos (20) constituintesdas Protenas nos diferentes organismos...

    Bactrias Fungos protozorios

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    O mesmo conjunto de aminocidos (20) constituintesdas Protenas nos diferentes organismos...

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    A natureza da cadeia lateral que determina o papel deuma aminocido em uma protena

    Classificao dos aminocidos de acordo com as propriedadesde suas cadeias:

    Cadeias laterais polares Cadeias laterais polares desprovido de carga Cadeias laterais apolares Cadeias laterais cidas Cadeias laterais bsicas

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    Cadeias laterais polares

    Caractersticas Cadeias laterais polares: Apresenta uma distribuio desigual de eltrons (cida e

    bsicas)

    Podem formar pontes de Hidrognio

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    Cadeias laterais polares desprovido de carga

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    Cadeias laterais apolares

    Cadeias laterais apolares dos aminocidostendem a agrupar-se no interior da protena emvirtude da hidrofobicidade do grupo R

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    Cadeias laterais cidas

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    Cadeias laterais bsicas

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    AA podem ser oxidados como combustveis metablicos

    para fornecer energia; AA e seus derivados agem como mensageiros qumicos

    para comunicao entre as clulas; A glicina, o cido aminobutrico (GABA) e a dopamina

    so neurotransmissores; A tiroxina (derivado da tirosina), um hormnio da

    tireide e geralmente estimula o metabolismo devertebrados;

    O tripeptdeo, Glutationa (Glu, Cys, Gly) tem um papelno metabolismo celular, capta agentes oxidantes.

    Aminocidos biologicamente ativos

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    Protenas

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    So macromolculas biolgicas formadaspor aminocido

    Protenas

    Uma sequencia de aminocido linear de AAligados contem informao necessria para

    formar uma molcula proteica com umaestrutura tridimensional nica

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    Estruturas das protenas:

    Protenas

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    Protenas: ligaes peptdicas

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    Oligopeptdeo Polipeptdeo

    PentapeptdeoDipeptdeo

    Protenas: ligaes peptdicas

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    Estruturas das protenas:

    Estrutura primria formada por umasequencia de AA

    Estrutura secundria - so polipeptdios

    que formam arranjos regulares de AA queesto localizados prximos uns aos outrosna sequencia linear(ex. Hlice ; folha edobradura )

    Primria secundria Terciria Quaternria

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    Estrutura secundria - Hlice Hlice (uma cadeia polipetidica)Apresentam estruturas helicoidal(Ex.: 80% queratina, mioeglobulina

    so constituda por essa protena)

    Aminocidos que quebram uma Hlice

    OBS.: a prolina (quebra a Hlice (gira para direita) porque o seugrupo imino no compatvel

    geometricamente (gira para esquerda)

    Hlice estabilizada por uma ampla formaode pontes de H entre o oxignio da carboxila e oH amidas das ligaes peptdicas.

    Primria secundria Terciria Quaternria

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    Estruturas das protenas:

    Estrutura secundria - Folha ou pregueadaTodos os componentes da ligao

    peptdica esto envolvidos compontes de H

    Pontes de H na mesma cadeiapolipeptdica (ligaointracadeia) eem cadeias polipeptdica separadas(ligaes intercadeia).

    So compostas de duas ou maiscadeias de polipeptdio ou seguimentode cadeias

    Primria secundria Terciria Quaternria

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    As cadeias polipeptdicas ouseguimentos polipeptdicos

    separados, dispostos de formaantiparalelaou paralela

    So estabilizada pela formao depontes de H e ligaes inicas

    Formam pontes de H perpendicularao esqueleto polipeptdio

    Estruturas das protenas:

    Estrutura secundria - Folha ou pregueada

    Primria secundria Terciria Quaternria

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    Primria secundria Terciria Quaternria

    Dobramento de uma cadeia

    polipeptdica no espaodirecionado pela sua sequncia

    de aminocidos

    Isomerase

    Concanavalina A

    Subunidade da

    hemoglobina

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    SUBUNIDADE

    Qualquer entidade submolecular em uma protena,idntica ou diferente de outros componentes

    moleculares

    EX. Na hemoglobina, e ou so subunidades

    Estrutura quaternria da desoxi-hemoglobina

    Primria secundria Terciria Quaternria

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    Classificao das protenas:

    De acordo com a forma

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    Cadeia polipeptdica com esqueleto firmemente dobrado,produzindo uma forma mais ou menos esfrica, usualmentesolvel em meio aquoso.

    A maioria tem funo mvel, dinmica.

    Protenas globulares

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    Protenas Fibrosas

    Colgeno Queratina

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    Funo das Protenas:

    Transporte Nutritiva Estrutural

    Movimentao Defesa Hormonal Enzimtica

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    Transporte

    Transporte Nutritiva Estrutural Movimentao Defesa Hormonal enzimtica

    Ex.: hemoglobina

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    Nutritiva

    Transporte Nutritiva Estrutural Movimentao Defesa Hormonal enzimtica

    Ex.: Albumina

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    Transporte Nutritiva Estrutural Movimentao Defesa Hormonal enzimtica

    Ex.: Colgeno, Elastina

    Estrutural

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    Ex.: Colgeno, Fibroina

    Transporte Nutritiva Estrutural Movimentao Defesa Hormonal enzimtica

    Estrutural

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    Transporte Nutritiva Estrutural Movimentao Defesa Hormonal enzimtica

    Ex.: Actina, miosina

    Movimentao

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    Transporte Nutritiva Estrutural Movimentao Defesa Hormonal enzimtica

    Defesa

    Ex.: Anticorpos, imunoglobulinas

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    Transporte Nutritiva Estrutural Movimentao Defesa Hormonal enzimtica

    Hormonal

    Ex.: hormnios

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    Transporte Nutritiva Estrutural Movimentao Defesa Hormonal enzimtica

    EnzimticaEx.: Lipase, amilase

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    Desnaturao das Protenas

    Resulta no desdobramento e na desorganizao dasestruturas secundrias e tercirias, sem que ocorrahidrolise das ligaes peptdicas

    Desnaturao :

    Reversvel

    Irreversvel

    Agentes desnaturastes:Calor;Solventes orgnicos;Agitao mecnica;cidos ou bases fortes;Detergentes;ons ou metais pesados ( chumboe mercrio);

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    Enzimas

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    O que so enzimas?

    So protenas catalizadoras que aumentam a velocidade

    das reaes sem sofrer alteraes no processo global

    Principais classe s de enzimas:1. Oxidorredutases: catalisam reaes de oxidorreduo

    2. Transferases: catalisam a transferncia de gruposcontendo C- ; N- ou P-3. Hidrolases: catalisam a quebra de ligaes pela adio

    de gua4. Liases: catalisam a quebra de ligaes C-C; C-S e certas

    ligaes C-N5. Isomerases: catalisam racemizao de izomeros

    pticos ou geomtricos6. Ligases: catalisam a formao de ligaes entre C e O,

    S, N acoplado a hidrlise de fosfato de alta energia

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    Propriedades das enzimas

    As enzimas so catalisadores proteicos que aumentam avelocidade de uma reao qumica e no so consumidosdurante a reao cataltica

    Propriedades enzimticas:

    Stio ativo regio especfica formando uma fenda ou bolsoo sitio ativo liga o substrato, formando um complexoenzima-substrato.

    Eficincia cataltica as reaes catalisadas por enzimasso, em sua maioria, altamente eficientes, ocorrendo maisrapidamente do que as reaes no-catalisadas.

    i d d i i

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    Propriedades enzimticas:

    Especificidade As enzimas so altamente especficas;

    interagindo com um ou alguns substratos e catalisandoapenas um tipo de reao qumica.

    Co-fatoresso poro no-protico necessrias para aatividade enzimtica.

    ons metlicos (zinco ou ferro)

    Molculas orgnicas (derivadas de vitaminas)

    i d d i i

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    Propriedades enzimticas:

    Regulao A atividade enzimtica pode ser regulada porenzimas que podem ser ativadasou inibidas, de modo que avelocidade de formao do produto responda s necessidadesda clula.

    Localizao dentro da celular - muitas enzimas estolocalizadas em organelas especfica

    i i

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    Enzimas atuam como catalisadores biolgicos.

    Catalisadores aumenta a velocidade da reao.

    Enzima especfico substrato da enzima.

    Enzima e Reaes Qumica

    E i i t i l t

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    Enzima orienta a posio para que provavelmente ocorra areao.

    Complexo enzima-substrato forma ligaes temporria da

    enzima e reagentes , diminuindo a energia de ativao dareao.

    Qual a funo crucial das

    enzimas?

    O que faz a enzima atuar emum substrato especficos ?

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    Como funciona uma enzima?

    Praticamente todas as reaes tem uma barreira de energia

    separando os reagentes dos produtos (Barreira - energia livrede ativao)

    A T* B

    Energia de ativao

    Velocidade da reao

    Energia livre

    Velocidade

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    Velocidade das partculas em coliso (coliso causa uma

    reao)Sua energia (nvel especfico).

    Configurao qumica especfica.

    Direcionamento das partculas.

    Fatores que determinam a coliso

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    Energia necessria para que uma reao ocorra - energia deativao (energia necessria para romper a ligao).

    A taxa de reao - frequncia de colises contendo aenergia suficiente para a reao acontecer .

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    Algumas coenzimas atuam como carreadores de eltrons,

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    g ,removendo eltrons do substrato (doam a outrasmolculas).

    NAD+; NADP+; FMN; FAD e coenzima A.

    Mecanismo de Ao de uma enzima

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    Fatores que influenciam a taxa de reao

    Temperatura;Presso;

    Nmero de molculas;

    OBS.: Em sistemas vivos, as enzimas aumentam a taxa de reao

    sem aumentar a temperatura.

    F t f t l id d d

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    Fatores que afetam a velocidade da reao

    Contrao do substrato: A velocidade de uma reaocatalisada por enzimas aumenta conforme aconcentrao do substrato, at uma velocidade mxima.

    Concentrao Temperatura pH

    F t f t l id d d

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    A velocidade mxima da reao alcanada, quando aconcentrao do substrato aumentada saturao.

    Stio ativo se mantm sempre ativado.

    O aumento do substrato quando a velocidade da reaoesta saturada, a velocidade no ser afetada.

    Fatores que afetam a velocidade da reao

    Concentrao Temperatura pH

    Fatores que afetam a velocidade da reao

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    Contrao do substrato

    Fatores que afetam a velocidade da reao

    Concentrao Temperatura pH

    Fatores q e afetam a elocidade da reao

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    Fatores que afetam a velocidade da reao

    Concentrao Temperatura pH

    A velocidade da reao aumenta com a temperatura , at umpico de velocidade ser atingido. Esse aumento devido aoaumento do nmero de molculas com energia suficiente para

    atravessar a barreira de energia e forma o produto da reao

    Fatores que afetam a velocidade da reao

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    Fatores que afetam a velocidade da reao

    Concentrao Temperatura pH

    Desnaturao

    Fatores que afetam a velocidade da reao

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    Concentrao Temperatura pH

    pHpH timo (intermedirio-).

    Trocas extremas de pH desnaturao.

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    Tipos de enzimas

    Inibidores

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    Competitivo- ocupa o stio ativo de uma enzima e compete com o

    substrato normal pelo stio ativo.

    Ex.: inibidor competitivo sulfailamida ( sulfas) inibe a enzima

    (substratocido para-aminobenzoco(PABA).

    PABA sntese cido flico crescimento

    Inibidores

    Competitivo No competitivo

    Inibidores

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    Inibidores

    Competitivo No competitivo

    No competitivo (inibio alostrica) no compete com osubstrato pelo stio ativo da enzima, interagem com outra

    parte da enzima.Troca de forma, muda a forma do sitio ativo- tornando no

    funcional.

    Pode ser reversvel ou irreversvel.

    Ex.: cianeto e floreto (venenos enzimticos) atuaminativando enzimas de forma irreversvel.

    Floreto (baixa concentraes , mata bactrias- evita criedentria).

    Inibidores

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    Inibidores

    Competitivo No competitivo

    Inibidores

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    Inibidores - No sofre reao para forma

    produto?

    Inibidores

    Competitivo No competitivo

    Inibio por retroalimentao

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    p Inibio do produto final