1ºAno Curso de Animação Cultural (1037)

DEPARTAMENTO/ÁREA CIENTÍFICA: Português Disciplina: Língua e Cultura Portuguesa I Curso(s): Animação Cultural Docente(s) Responsáveis: Isabel Aires de Matos /Luís Miguel Cardoso Ano(s)

Regime (1ºS/2ºS/A)

Carga horária semanal

Tipo*: obrigatória/optativa

Código ECTS Créditos ECTS

1º

1.ºS

3

obrigatória

IPV.ESE.1037. 40101

4

Língua(s) de ensino: Português Objectivos: - Conhecer o contributo da Língua Portuguesa enquanto sistema semiótico e alicerce de cultura; - Compreender a dinâmica epocal da Cultura Portuguesa através do contacto com textos de natureza multímoda; - Conhecer características estéticas, literárias e ideológicas nos diferentes momentos do percurso histórico da Cultura Portuguesa. Requisitos prévios Descrição dos conteúdos

I – A Língua Portuguesa: da diacronia à sincronia.

1. Unidade e diversidade da Língua Portuguesa. 2. Língua, sociedade e cultura.

II – A Cultura Portuguesa na Idade Média

1. A lírica medieval portuguesa como documento linguístico, cultural e social.

III – O Renascimento

1. Renascimento, Humanismo e Classicismo. 1.1. Da literatura de viagens às viagens da cultura.

IV – O Barroco

1. Da Contra-Reforma ao Barroco. 2. O Barroco na Cultura Portuguesa.

V – O Século das Luzes

1. O Iluminismo 1.1. O Século XVIII e a sua mundividência plasmados em visões literárias. Métodos de ensino e aprendizagem As aulas desta cadeira são de carácter teórico-prático, pelo que aliam a abordagem teórica de conteúdos programáticos com a aplicação dos mesmos em situações práticas, conjugando a orientação do docente à investigação do aluno, num processo interactivo de saber e de conhecimento. Modo de avaliação A avaliação será realizada através de uma frequência (80%), da participação nas actividades da disciplina e do desenvolvimento de projectos individuais e de grupo (20%). As frequências e exames respeitam as determinações da escola. Os estudantes estrangeiros podem realizar as provas na língua dos países de origem. Bibliografia mais relevante BAINTON, Roland H. - Erasmo da Cristandade (trad. de Regina S. Costa Ramalho). Lisboa:

Fundação Calouste Gulbenkian, 1969.

BATAILLON, Marcel - J. L. Vivès, réformateur de la bienfaissance. Genève, Bibliothèque d'Humanisme et Renaissance. T. XIV (1952).

BATAILLON, Marcel - Études sur le Portugal au temps de l'Humanisme. Paris, Fundação Calouste Gulbenkian / Centro Cultural Português (1974).

BATAILLON, Marcel - Erasme et l'Espagne. Genève, Libraire Droz S.A. (1991).

BESSELAAR, José van den - António Vieira – O Homem, a Obra e as Ideias. Lisboa: Biblioteca Breve, 1982

CARVALHO, Joaquim de - Estudos sobre a Cultura Portuguesa no Século XVI. vols. I e II. Coimbra: Acta Universitatis Conimbrigensis, 1947-1948.

CIDADE, Hernâni - Lições de Cultura e Literatura Portuguesas. Coimbra: Coimbra Editora, 1984 CEREJEIRA, Manuel Gonçalves - O Humanismo em Portugal – Clenardo. Coimbra: Coimbra

Editora, 1926.

COELHO, Jacinto do Prado - Dicionário de Literatura. 5 vols. Porto: Livraria Figueirinhas, 1985.

COSERIU, Eugénio - El hombre y su lenguage. Madrid: Gredos, 1985

GARIN, Eugénio - O Renascimento – história de uma revolução cultural. Porto: Colecção Universitas, Livraria Telos, 1983.

HALE, John R. (organizado por) - A Concise Encyclopaedia of the Italian Renaissance. Londres: Thames and Hudson Ltd., 1981 (tr. port. de Álvaro Cabral, Dicionário do Renascimento Italiano). Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor Ltd.. 1988

LAPA, M. Rodrigues - Lições de Literatura Medieval – Época Medieval, Coimbra: Coimbra Editora, 1981

LOPES, Óscar; SARAIVA, António José - História da Literatura Portuguesa. Porto: Porto Editora, 1980

RAMALHO, Américo da Costa - Estudos sobre a época do Renascimento. Coimbra: Instituto de Alta Cultura, 1969.

RAMALHO, Américo da Costa - Estudos sobre o Século XVI. Lisboa: Imprensa Nacional – Casa da Moeda, 1982.

RAMALHO, Américo da Costa - Para a História do Humanismo em Portugal, I. Coimbra: I.N.I.C., 1988.

SARAIVA, António José - A Cultura em Portugal. Mafra: Gradiva, 1991

SERRÃO, Joel - Dicionário de História de Portugal, 4 vols.. Porto: Livraria Figueirinhas, 1989.

DEPARTAMENTO/ÁREA CIENTÍFICA: Psicologia Disciplina: Psicologia do Desenvolvimento Curso(s): Animação Cultural Docente(s) Responsáveis: Esperança Jales Ribeiro Ano(s)





1º

1.ºS

3

obrigatória

IPV.ESE.1037. 40102

4

Língua(s) de ensino: Português Objectivos: O formando deve estar capaz de: - Conhecer as propostas actuais (era pós-moderna) em torno da concepção de sujeito; - Enquadrar as perspectivas teóricas da psicologia (sobre o ser humano) no âmbito dos Paradigmas estudados; - Compreender a articulação entre os conceitos no âmbito do desenvolvimento, e o reconhecimento da interdependência entre a estrutura do sujeito afectivo-relacional, e o conhecimento; - Analisar a importância do processo de desenvolvimento da criança e do adolescente, como ponto de partida para a implementação de estratégias facilitadoras, e promotoras, do desenvolvimento/ aprendizagem; - Fundamentar procedimentos pedagógicos e educativos tendo como referência as teorias estudadas. Requisitos prévios Descrição dos conteúdos 1. Fundamentos epistemológicos 1.1.Paradigmas subjacentes à concepção de sujeito na actualidade. 1.2. A Pós-Modernidade: Suas implicações no âmbito da compreensão do ser humano. 2. Conceptualização do desenvolvimento. 2.1. Problematização de algumas questões relativas à pesquisa do desenvolvimento humano. 2.2. A infância como construção social: o(s) conceito(s) de criança numa dimensão espácio-

temporal. 1.2. Síntese crítica das principais perspectivas sobre o desenvolvimento humano. 3. O desenvolvimento na infância e na adolescência 3.1. Factores de desenvolvimento 3.2. O desenvolvimento sociocognitivo e moral 3.3. Características do pensamento na infância e na adolescência 3.4. Perspectiva de J. Piaget: Análise crítica. Perspectiva psicossocial de E. Erickson 3.5. Contributos de J. Piaget e de L. Kohlberg para a compreensão do desenvolvimento do

raciocínio moral: estratégias de promoção do desenvolvimento interpessoal e moral. 3.6. O desenvolvimento sócio-afectivo. Contributo das perspectivas psicanalíticas: S. Freud, M.

klein, W. Bion e D. Winnicott. 3.7. Experiências precoces, observação e teorias: comportamentos de vinculação e ligações

afectivas: Contributos de R. Spitz, J. Bowlby e H. Harlow. Problemáticas da adolescência.

Métodos de ensino e aprendizagem A disciplina tem uma carga horária de 3 horas semanais teóricas (1º semestre). Exposições teóricas e actividades de trabalho de grupo. Debates em torno das temáticas estudadas nas aulas. Modo de avaliação A avaliação nesta disciplina incluirá: a realização de uma frequência – 70%; a realização de trabalho(s) de síntese temática(s) e/ou relatório das actividades realizadas nas aulas – 30%. Bibliografia mais relevante Abreu, M. (1977). Motivos e organizações cognitivas na construção da personalidade. R.P.P.

de Coimbra (separata).

Neiva, E.; Rector, M. (Org., 1995). Comunicação na era pós-moderna. Petrópolis: Ed. Vozes. Ribeiro, E. (200 Ribeiro, E. (2004). Perspectivas em torno do(s) conceito(s) de criança e suas

implicações pedagógicas. Infância e Educação - Investigação e Práticas, Revista do GEDEI, 6.

Bee, E. (1994). A criança em desenvolvimento. S. Paulo: Harper e Row do Brasil.

Campos, B. (1990). Psicologia do desenvolvimento e educação de jovens. Lisboa: Universidade Aberta (Vol. I e II).

Cortesão, E. (1985). Relações de objecto, os processos de projecção e identificação e as teorias de D. Winnicott. Perspectivas teóricas e clínicas. Revista Portuguesa de Psicanálise, nº 2, pp. 5-23.

Egan, K. (1994). O uso da narrativa como técnica de ensino. Lisboa: Publicações D. Quixote.

Elkind, D. (1994). Early childhood education and the postmodern world. Principal.

Faw, T. (1981). Psicologia do desenvolvimento: infância e adolescência. S. Paulo: Mc Graw-Hill do Brasil.

Fernandes, M. (2000). Mudança e inovação na pós-modernidade. Porto: Porto Editora. Gergen, J. (1995). Social construction and the educational process. In L. Steffe; J. Gale (Edits),

Constructivism in education. New Jersey: L. Erlbaum Associates Publishers.

Golse, B. (1985). Le developpement afectif et intellectuel de l′enfant. Paris: Masson Ed.

Gonçalves, O. (2000). Viver narrativamente: A psicoterapia como adjectivação da experiência. Coimbra: Quarteto.

Holper-Vanderplas, C. (1983). Educação e desenvolvimento social da criança. Coimbra: Liv. Almedina.

Lemos, M. (1986). Metodologias sequenciais de investigação do desenvolvimento. Cadernos de Consulta Psicológica, nº 2, pp. 143-154.

Lourenço, O. (2000). Para além de Piaget ? Sim, mas devagar. Coimbra: Liv. Almedina.

Malson, L. (1998). As crianças selvagens. Mito e realidade. Barcelos: Companhia Edª Minho.

Matta, I. (2001). Psicologia do desenvolvimento e da aprendizagem. Lisboa: Universidade Aberta.

Papalia, D. & Olds, S. (1981). O mundo da criança. Da infância à adolescência. S. Paulo: Mc Graw-Hill .

Piaget, J. (1976). Problemas de psicologia genética. Lisboa: Publ. D. Quixote.

Piaget, J. (1986). O nascimento da inteligência na criança. Lisboa: Publ. D. Quixote.

Pinto, M. & Sarmento, M. (1997). As crianças, contextos e identidades. Braga: Universidade do Minho.

Portugal, G. (1992). Ecologia e desenvolvimento humano em Bronfenbrenner. Aveiro: CIDINE.

Reymond-Rivier, B. (1983). O desenvolvimento social da criança e do adolescente. Lisboa: Editorial Aster.

Ribeiro, E. (1991). Estilos dependência-independência de campo e uso de reforços na intervenção do educador de Infância. Dissertação de Mestrado em Ciências da Educação na especialidade de “Psicologia da Educação”. Coimbra: FPCE.

Sprinthall, N., & Sprinthall, R. (1993). Psicologia educacional. Lisboa : McGraw-Hill.

Tavares, J., & Alarcão, I. (1985). Psicologia do desenvolvimento e da aprendizagem. Coimbra: Almedina.

DEPARTAMENTO/ÁREA CIENTÍFICA: Tecnologias da Informação e Comunicação Disciplina: Oficina das Tecnologias da Informação Curso(s): Animação Cultural Docente(s) Responsáveis: Belmiro Rego Ano(s)





1º

1.ºS

4

obrigatória

IPV.ESE.1037. 40103

5

Língua(s) de ensino: Português Objectivos: - Expor diferentes pontos de vista sobre a problemática da utilização da informática na sociedade actual; - Descrever a estrutura e o funcionamento de um computador; - Descrever os principais tipos de equipamentos informáticos; - Conhecer os principais tipos de programas informáticos; - Trabalhar no ambiente Windows com as principais ferramentas disponíveis; - Trabalhar com as ferramentas do Office, utilizando as suas potencialidades; - Explicar o funcionamento básico das redes e das comunicações telemáticas; - Utilizar os vários serviços da Internet; - Desenvolver competência de pesquisa na web. Requisitos prévios Descrição dos conteúdos 1. Potencialidades e limitações da informática 2. Introdução ao estudo dos computadores 3. Arquitectura do computador pessoal 4. O software 4.1. Software de sistema 4.2. Software de aplicação 4.2.1. MS Word 4.2.2. MS Excel 4.2.3. MS PowerPoint 4.3. Redes de computadores 4.4. A Internet

Métodos de ensino e aprendizagem A disciplina está estruturada em duas componentes indissociáveis: uma teórica e uma prática. Na parte teórica serão apresentados os conceitos constantes nos conteúdos, acompanhados da apresentação e discussão de exemplos. Na parte prática serão apresentadas as ferramentas, objecto de um desenvolvimento prático de trabalhos de média dimensão. Nas actividades práticas pretende-se que os alunos explorem os programas, executem actividades e exercícios que desenvolvam o seu conhecimento acerca das técnicas e potencialidades dos programas. Modo de avaliação A avaliação inclui a realização de pelo menos um teste teórico (30%), um teste prático (40%) e um trabalho teórico-prático (30%). Bibliografia mais relevante AZUL, A. (1997) – Introdução às Tecnologias de Informação I. Porto: Porto Editora. AZUL, A. (1997) – Introdução às Tecnologias de Informação II. Porto: Porto Editora. GOUVEIA, J.; MAGALHÃES, A. (2004) – Hardware para PC’s e Redes. Lisboa: FCA – Editora

de Informática. LEMOS, M. (1998). - Estar na Internet. Alfragide: McGraw-Hill. LOUREIRO, P. (2003) – TCP-IP em Redes para Profissionais. Lisboa: FCA - Editora de

Informática. MARQUES, A. (2004) – Manual da Internet. Porto: Porto Editora. MONTEIRO, E.; BOAVIDA, F. (2000) – Engenharia de Redes Informáticas. Lisboa: FCA –

Editora de Informática. MONTEIRO, R. [et. al.] (2004) – Tecnologia dos Equipamentos Informáticos. Lisboa: FCA –

Editora de Informática. RIBEIRO, N. (2004) – Multimédia e Tecnologias Interactivas. FCA – Editora de Informática. SOUSA, S. (2001) – Tecnologias de Informação: O que são? Para que servem?. FCA – Editora

de Informática.

DEPARTAMENTO/ÁREA CIENTÍFICA: Arte e Expressões Criativas Disciplina: Expressão e Criatividade I Curso(s): Animação Cultural Docente(s) Responsáveis: Jorge Fraga de Mendonça /Ricardo Leandro Cavadas Ano(s)





1º

1.ºS

3

obrigatória

IPV.ESE.1037. 40104

5

Língua(s) de ensino: Português Objectivos: - Utilização de uma variedade de instrumentos e materiais que estimulem ideias e linguagens artísticas; - Reorganização de ideias e situações de forma a dar sequência, forma e conteúdo; - Negociação, troca de papeis hierárquicos como aprendizagem do trabalho em cooperação; - Elaboração, implementação e organização de jogos que permitam a exploração do imaginário em ideias, emoções e atitudes criativas; - Reflexão interpessoal do conhecimento prático e criativo. Requisitos prévios Descrição dos conteúdos 1. A estrutura de grupo 2. O lúdico 3. Os objectos 4. O texto 4. A imagem 5. O som 6. O espaço 7. O Jogo Dramático Métodos de ensino e aprendizagem Uma metodologia assente na animação, análise e avaliação de unidades e sequências lúdicas tendo uma atenção particular aos elementos que asseguram a progressão criativa e artística do sujeito que interage, coopera e desenvolve a pesquisa do seu conhecimento prático na linguagem e situação criativa. Modo de avaliação Avaliação Continua com base em: Assiduidade Iniciativa Participação Jornal de Bordo Projectos de Criação Espírito Critico Trabalho Final Portefolio Bibliografia mais relevante Barret, G. (1991). Les Activités Dramatiques en Éducation. Recherche en Expression. Montréal. Barret, G. (1995). Pedagogie de la Situación en Expression Dramatique et en Educación.

Recherche en Expression. Canada.

BARRET, G.- EXPRESSÃO DRAMÁTICA E TEATRO.

Bergson, H.(1990). L’Évolution Créatrice. Brook, P. (1993). O Diabo É o Aborrecimento. Porto: Asa. Brook, P. (1977). L’Espace Vide. Paris: Seuil. Courtney, R. (sd.). The Quest Gill, L. A. (sd.). The Arts-Do We Need Them?

Gloton, R e Clero, C. (1976). A Actividade Criadora na Criança. Técnicas de Educação. Editorial Estampa.

Holt,M. (sd.). Stage design and Properties Jacquard, E.- Téâtre et Création Kase- Polisini, J. (1985). Creative Drama in a Developmental Context. University Press of

America. Kase- Polisini, J. (1988). Drama as a Meaning Maker. University Press of America. Martins, Amílcar (Coord.) (2002). Didáctica das Expressões. Universidade Aberta. PERCURSOS (1989). Cadernos de Arte e Educação Ryngaert, J. P. (sd.). Jouer et Representer St –Jacques, D. (sd.). L’ Attitude Créative en Activités Dramatiques Witmore,J. (sd.). Directing Post-modern Ttheater

DEPARTAMENTO/ÁREA CIENTÍFICA: Educação Visual Disciplina: Oficina das Artes I Curso(s): Animação Cultural Docente(s) Responsáveis: Dulce Barros/ Maria Pais/Cristina Aguiar/Ricardo Leandro Cavadas Ano(s)





1º

1.ºS

9

obrigatória

IPV.ESE.1037. 40105

9

Língua(s) de ensino: Português Objectivos: - Promover o conhecimento de novos discursos artísticos. - Reconhecer a expressão plástica como uma componente da expressão/ comunicação importante na intervenção pedagógica/ social/ cultural. - Desenvolver a apreensão visual e a destreza manual, fomentando as capacidades visuais e as qualidades gráficas de representação. - Contribuir para a tomada de consciência da importância da actividade lúdica no processo de aprendizagem e de formação. - Apreender as bases da análise musical. Requisitos prévios Descrição dos conteúdos 1 – Expressão Plástica 1.1 - A expressividade plástica dos materiais: grafite, lápis de cor, lápis de cera, canetas de feltro, tintas diversificadas, colas, pastas, …) 1.2 - A exploração de técnicas de representação bidimensional: pintura sobre diferentes suportes: papel, madeira, pastas, … 1.3 - A exploração de técnicas de representação tridimensional: colagem, modelação, dobragem, … 2 – Desenho Básico 2.1 - Os elementos estruturais da linguagem plástica e as suas capacidades expressivas. 2.2 - Percepção/ Representação do real. 2.3 - Qualidades formais (interacção linha/cor/textura/estrutura/…). 3 – Introdução à Expressão Dramática 3.1 - A personagem: caracterização física, caracterização psicológica, o espectador participante e o animador. 3.2 - O jogo como expressão/ comunicação: jogo mímico, jogo de imitação, jogo simbólico, jogo tradicional, jogo de regras, jogo dramático e o grande jogo. 3.3 - Acção dramática: pontos de partida e formas de desenvolvimento, a acção e a sua estrutura, o(s) espaço(s) de acção, o(s) tempo(s) da acção, acções isoladas, acções contínuas, acções espontâneas e acções preparadas. 4 – Introdução à Expressão Musical

4.1 - Musicalização básica: Simbologia musical essencial à leitura melódico-rítmica, Pulsação e ritmo 4.2 - Fonomímica, Propriedades do som, Andamento, carácter, dinâmica, textura, agógica, Relaxamento e respiração, Articulação e projecção, Entoação e afinação. 4.3 - Escalas: diatónica e pentatónica. Métodos de ensino e aprendizagem Sendo uma disciplina aglutinadora de vários domínios artísticos, opta-se por uma metodologia organizada em quatro módulos que concilie uma aprendizagem das diversas áreas específicas com aplicação de técnicas artísticas de representação em trabalhos individuais e/ou colectivos. Modo de avaliação Avaliação contínua: dando ênfase à criatividade no envolvimento dos projectos e concretização objectivos propostos dos diferentes módulos. Avaliação final resulta da média do somatório da nota obtida nos quatro módulos.

Bibliografia mais relevante ALLORTO, Ricardo (1989). ABC da música. Lisboa: Edições 70. BARRET, G. (1991). Les Activités Dramatiques en Éducation. Recherche en Expression.

Montréal. BARRET, G. (1992) Pédagogie de l’Expression Dramatique. Recherche en Education. Montréal BENNET, Roy (1990). Elementos básicos da música. Col. Cadernos de Música da

Universidade de Cambridge. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor Ltda. MAYER, Ralph (1996). Manual do artista, técnicas e materiais. São Paulo: Livraria Nobel MASSORINI, Manfredo (1982). Ver pelo Desenho. Aspectos técnicos cognitivos,

comunicativos. Lisboa: Edições 70. MUNARI, Bruno (1981). Fantasia – Invenção, Criatividade e Imaginação. Col. Dimensões.

Lisboa: Ed. Presença. SAUSMAREZ, Maurice (1979). Desenho Básico. As dinâmicas da Forma Visual. Col.

Dimensões. Lisboa: Ed. Presença. WRIGHT, Michael (1996). Introducción a las técnicas mixtas. Barcelona: BLUME.

DEPARTAMENTO/ÁREA CIENTÍFICA: Psicologia Disciplina: Opção I – Dinâmica de Grupo Curso(s): Animação Cultural Docente(s) Responsáveis: Maria de João Amante Ano(s)





1º

1.ºS

2

optativa

IPV.ESE.1037. 40106

3

Língua(s) de ensino: Português Objectivos: - Conhecer-se a si próprio. - Conhecer e analisar alguns aspectos psicossociais de particular relevância para a relação com os outros. - Melhorar a comunicação com os outros. Requisitos prévios Descrição dos conteúdos 1. Conhecer-se a si próprio 2. Conhecer os outros 3. Melhorar a comunicação com os outros 4. O funcionamento de grupos específicos Métodos de ensino e aprendizagem Pretende-se nesta disciplina, criar oportunidades para se desenvolverem actividades de carácter activo e interactivo. Assim, serão promovidos diversos tipos de actividades, a saber: Trabalhos de grupo, consultas de documentos, reflexão pessoal e grupal sobre temas específicos, exercícios de simulação (role-playing). Modo de avaliação A avaliação será contínua a partir dos trabalhos realizados nas aulas e a sua natureza mais específica será discutida, com os alunos, no início de cada ano lectivo. Bibliografia mais relevante Fachada, M. O (1991). Psicologia das relações interpessoais. Lisboa: edições Rumo. Minicicci, A. (1977). Dinâmica de Grupo.: Manual de Técnica, S. Paulo, Atlas. Mucchielli, R. (1977). La Dynamique dès Groupes: Connaissance du Problème: Applications

Pratiques, Paris, ESF.

DEPARTAMENTO/ÁREA CIENTÍFICA: Português Disciplina: Opção I – Técnicas de Comunicação Escrita Curso(s): Animação Cultural Docente(s) Responsáveis: João Paulo Balula Ano(s)





1º

1.ºS

2

optativa

IPV.ESE.1037. 40107

3

Língua(s) de ensino: Português Objectivos: - Consciencialização da importância da escrita nos processos de aquisição e transmissão do conhecimento; - Reflexão sobre processos pessoais de produção textual; - Desenvolvimento de competências, sobretudo as implicadas nos usos da linguagem escrita em contexto académico. Requisitos prévios Descrição dos conteúdos 1- Linguagem escrita e comunicação por escrito; 2- O processo de escrita (planificação, textualização e revisão); 3- Usos da escrita (escrita e construção de conhecimento; escrita e expressão de

conhecimento) Métodos de ensino e aprendizagem Aulas teórico-práticas Ensino presencial Elaboração de trabalhos Modo de avaliação Frequência (1) – 40% Trabalho Escrito (1) – 40% Trabalhos desenvolvidos ao longo das aulas – 20% Bibliografia mais relevante CASSANY, Daniel (1999). Construir la Escritura. Barcelona, Ediciones Paidós Ibérica, AS. CONTENTE, Madalena (2000). A Leitura e a Escrita – Estratégias de Ensino para todas as

Disciplinas. Lisboa, Editorial Presença. ESTEVE, Montserrat Fons (2004). Leer y escribir para vivir. Alfabetización inicial y uso real de

la lengua escrita en la escuela. Barcelona, Editorial GRAÓ. LOMAS, Carlos (2003). O valor das palavras (I). Falar, ler e escrever nas aulas. Porto, Edições

ASA. NOGUEROL, Artur (2002). Técnicas de Aprendizaje y Estudio. Aprender en la escuela.

Barcelona, Editorial GRAÓ. PEREIRA, Maria Luísa Álvares (2000). Escrever em Português. Didácticas e Práticas. Porto,

Edições ASA.

DEPARTAMENTO/ÁREA CIENTÍFICA: Ciências Sociais Disciplina: Opção I – História das Mentalidades Curso(s): Animação Cultural Docente(s) Responsáveis: Alberto Vara Branco Ano(s)





1º

1.ºS

2

optativa

IPV.ESE.1037. 40108

3

Língua(s) de ensino: Português Objectivos: - Dar a conhecer a evolução da Mentalidade ao longo dos tempos. - Analisar o posicionamento do ser humano no mundo e sua evolução face às contingências apresentadas. Requisitos prévios Descrição dos conteúdos 1. A sensibilidade e a mentalidade existentes na Idade Média; 2. O Renascimento como uma força cultural na Europa dos séculos XV e XVI, mas como movimento de elites; 3. A importância do Iluminismo no desabrochar da Revolução Francesa e o impacto desta no mundo; 4. O campo actual dos mass media e sua força na modelação das mentalidades. Métodos de ensino e aprendizagem Trabalhos, projecção de filmes, discussão dos conteúdos programáticos. Modo de avaliação Trabalho individual – 50% Frequência escrita – 50% Bibliografia mais relevante LE GOFF, Jacques (1985). Les Intelectuels au Moyen Age. Paris: Seuil. (s.d., Os Intelectuais na Idade Média, tradução portuguesa de Margarida Sérvulo Correia, Gradiva, Lisboa.) MANDROU, Robert (1985). De la Culture Populaire aux 17ème et 18ème siècles. 3ª ed. Paris: Imago. MISSIKA, Jean-Louis e WOLTON, Dominique (1983). La Folle du Logis. Paris : Gallimard.

DEPARTAMENTO/ÁREA CIENTÍFICA: Português Disciplina: Língua e Cultura Portuguesa II Curso(s): Animação Cultural Docente(s) Responsáveis: Isabel Aires de Matos /Luís Miguel Cardoso Ano(s)





1º

2.ºS

3

obrigatória

IPV.ESE.1037. 40109

4

Língua(s) de ensino: Português Objectivos: - Conhecer o contributo da Língua Portuguesa enquanto sistema semiótico e alicerce de cultura; - Compreender a dinâmica epocal da Cultura Portuguesa através do contacto com textos de natureza multímoda; - Conhecer características estéticas, literárias e ideológicas nos diferentes momentos do percurso histórico da Cultura Portuguesa. Requisitos prévios Descrição dos conteúdos I – O Pré-Romantismo O Pré-Romantismo: da Europa a Portugal – um ideário cultural. Bocage, o cânone arcádico e a estética pré-romântica II – O Romantismo O Romantismo em Portugal: o contexto político, social e cultural. Almeida Garrett no Romantismo português. III – O Realismo/Naturalismo 1. O Itinerário ideológico de Eça de Queirós IV – O Modernismo em Portugal O primeiro Modernismo: problemática cultural e coordenadas estéticas de ruptura. A Geração do Orpheu, Fernando Pessoa e a reflexão transcendente sobre Portugal. V – O Segundo Modernismo Da Presença aos itinerários pessoalizantes: Miguel Torga e Sophia de Mello Breyner. Métodos de ensino e aprendizagem As aulas desta cadeira são de carácter teórico-prático, pelo que aliam a abordagem teórica de conteúdos programáticos com a aplicação dos mesmos em situações práticas, conjugando a orientação do docente à investigação do aluno, num processo interactivo de saber e de conhecimento. Modo de avaliação A avaliação será realizada através de uma frequência (80%), da participação nas actividades da disciplina e do desenvolvimento de projectos individuais e de grupo (20%). As frequências e exames respeitam as determinações da escola. Os estudantes estrangeiros podem realizar as provas na língua dos países de origem. Bibliografia mais relevante BARAHONA, Margarida - Poesias de Bocage. Lisboa: Seara Nova,1981 CENTENO, Y. K. ; RECKERT, Stephen - Fernando Pessoa (Tempo, solidão, hermetismo). Lisboa: Moraes Editores, 1978 COELHO, Jacinto do Prado - Dicionário de Literatura, 5 vols.. Porto: Livraria Figueirinhas, 1985. COELHO, Jacinto do Prado - Diversidade e Unidade em Fernando Pessoa. Lisboa: Ed. Verbo, 1980 COELHO, Jacinto do Prado - Poetas Pré-Românticos. Coimbra: Atlântida, 1970 COSTA, Dalila Pereira da - O esoterismo de Fernando Pessoa. Porto: Lello e Irmão, 1978 FERREIRA, Alberto - Perspectivas do Romantismo Português. Lisboa: Moraes

Editores, 1979 LOPES, Óscar; SARAIVA, António José - História da Literatura Portuguesa. Porto: Porto Editora, 1980 LOPES, Silvina Rodrigues - Poesia de Sophia de Mello Breyner Andresen. Lisboa: Editorial Comunicação, 1990. MACHADO, Álvaro M. - A Geração de 70 – uma revolução cultural e literária. Lisboa: Instituto de Cultura e Língua Portuguesa, 1986 NORO, Maria Manuela - A Geração do Orpheu. Porto: Porto Editora, 1978 QUADROS, António - Modernos de Ontem e de Hoje. Lisboa: Portugália, 1947 Fernando Pessoa – A Obra e o Homem, Lisboa, Arcádia, 1960 REIS, Carlos - História crítica da Literatura Portuguesa (Romantismo). Lisboa: Verbo, 1993 RIBEIRO, Maria Aparecida - História crítica da Literatura Portuguesa (Realismo e Naturalismo). Lisboa: Verbo, 1994 SERRÃO, Joel - Dicionário de História de Portugal, 4 vols.. Porto: Livraria Figueirinhas, 1989 SILVA, Vítor Manuel de Aguiar e - Teoria da Literatura. Coimbra: Almedina, 1983. SIMÕES, João Gaspar - A Geração de 70. Lisboa: Inquérito, s/d.

DEPARTAMENTO/ÁREA CIENTÍFICA: Tecnologias da Informação e Comunicação Disciplina: Oficina Multimédia Curso(s): Animação Cultural Docente(s) Responsáveis: Cristina Gomes Ano(s)





1º

2.ºS

4

obrigatória

IPV.ESE.1037. 40110

5

Língua(s) de ensino: Português Objectivos: - Desenvolver capacidades para revisão, selecção, análise, utilização e avaliação de aplicações multimédia. - Entender os princípios básicos de um projecto multimédia. - Adquirir competências básicas para o desenvolvimento de uma aplicação multimédia (online e offline).

Requisitos prévios Descrição dos conteúdos 1. O que é o Multimédia (Contextualização do conceito, Características dos sistemas multimédia, Componentes multimédia) 2. Aplicações Multimédia Interactivas (Tipologia de aplicações, Suportes para aplicações multimédia) 3. Análise de Aplicações Multimédia (Revisão, Selecção, Análise, Avaliação) 4. Autoria Multimédia (Autoria e ferramentas de autoria, Modelos e paradigmas para a autoria multimédia, Suportes para aplicações multimédia – online e offline) 5. Projecto Multimédia (Análise e planeamento, Design, Produção, Teste e validação, Distribuição) Métodos de ensino e aprendizagem A disciplina será desenvolvida através de discussões em sala de aula, na apresentação dos tópicos do programa, e actividades práticas. Durante a disciplina será solicitado aos alunos a elaboração e o desenvolvimento de um projecto, ou vários projectos. Modo de avaliação A avaliação consiste na realização de pelo menos uma frequência (50%) e na realização de pelo menos um projecto (50%). Bibliografia mais relevante DRUIN, A.; SOLOMON, C. (1996) – Designing Multimedia Environments for Children. New

York: John Wiley & Sons. FERREIRA, P. (2004) – Flash MX 2004 Conceitos & Prática. Lisboa: FCA – Editora de

Informática. FERREIRA. P. (2004) – Macromedia Director MX 2004 & MX – Curso Completo. Lisboa: FCA –

Editora de Informática. FISHER, S. (1994) – Multimedia Authoring. London: Academic Press. GONÇALVES, A. (2004) – O Guia Prático do Macromedia Dreamweaver MX 2004. Lisboa:

Edições Centro Atlântico. LOBO, M. (2004) – Curso Avançado de Flash MX 2004. Lisboa: FCA – Editora de Informática. OLIVEIRA, H. (2004) – Curso Avançado de Dreamweaver MX 2004. Lisboa: FCA – Editora de

Informática. RIBEIRO, N. (2004) – Multimédia e Tecnologias Interactivas. Lisboa: FCA – Editora de

Informática. SHNEIDERMAN, B. (1998) – Designing the User Interface – Strategies for Effective Human-

Computer Interaction. USA: Addison-Wesley. SQUIRES, D.; MCDOUGALL, A. (1994) – Choosing and Using Educational Software.

London: The Falmer Press.

DEPARTAMENTO/ÁREA CIENTÍFICA: Educação Física Disciplina: Fundamentos da Actividade Física Curso(s): Animação Cultural Docente(s) Responsáveis: Francisco Mendes Ano(s)





1º

2.ºS

3

obrigatória

IPV.ESE.1037. 40111

4

Língua(s) de ensino: Português Objectivos: - Conhecer as diferentes valências que a Actividade Física pode assumir; - Perceber os fundamentos fisiológicos e biomecânicos básicos do movimento humano; - Adquirir competências básicas de estimulação das diferentes capacidades motoras. Requisitos prévios Descrição dos conteúdos 1. Principais valências da Actividade Física (AF): 1.1. Desporto de rendimento; Recreação e lazer; Saúde e bem-estar; Outras. Bases fisiológicas da AF: 1.2. A produção de energia; O músculo-esquelético; Adaptações agudas e crónicas do sistema cardio-respiratório ao esforço; “Termoregulação”; Aquecimento para a AF 2. Principais Requisitos Motores – caracterização e formas básicas de estimulação: 2.1. Capacidades Condicionais; Capacidades Coordenativas 3. Fundamentos biomecânicos da AF: 3.1. Modelos de representação do corpo humano; Equilíbrios estático e dinâmico; Noções básicas de cinemática e de cinética lineares e angulares; Noções básicas sobre alavancas; Noções básicas de Dinâmica de Fluidos (actividades em meio aquático e no espaço aéreo).

Problemáticas da adolescência. Métodos de ensino e aprendizagem 2 Horas de aulas teóricas semanais; 1 hora de aula prática semanal integrando trabalho em laboratório e/ou trabalho de campo. Disponibilização de informação pertinente no espaço correspondente à disciplina no site da ESEV. Modo de avaliação Avaliação de Frequência: 1 prova escrita (60%) + 1 trabalho prático (40%) Avaliação por Exame: Parte Teórica (60%) + Parte Prática (40%) Bibliografia mais relevante Fox, Edward L., & Mathews, Donald K. (1986). Bases Fisiológicas da Educação Física e dos

Desportos, 3.ª Edição. R. Janeiro: Ed. Guanabara S.A. Hall, Susan (2000). Biomecânica Básica. 3.ª Edição. R. Janeiro: Ed. Guanabara Koogan S.A. Manual de Educação Física e Desportos: Técnicas e Actividades Práticas (20--?) – 4 Volumes.

Direcção Carlos Gispert. Loures: Ed. Crerital.

DEPARTAMENTO/ÁREA CIENTÍFICA: Arte e Expressões Criativas Disciplina: Expressão e Criatividade II Curso(s): Animação Cultural Docente(s) Responsáveis: Jorge Fraga de Mendonça /Ricardo Leandro Cavadas Ano(s)





1º

2.ºS

3

obrigatória

IPV.ESE.1037. 40112

5

Língua(s) de ensino: Português Objectivos: - Utilizar uma variedade de instrumentos e materiais que estimulem ideias e linguagens artísticas; - Reorganizar ideias e situações de forma a dar sequência, forma e conteúdo; - Negociar, trocar de papéis hierárquicos como aprendizagem do trabalho em cooperação; - Elaborar, implementar e organizar jogos que permitam a exploração do imaginário em ideias, emoções e atitudes criativas; - Promover a reflexão interpessoal do conhecimento prático e criativo. Requisitos prévios Descrição dos conteúdos A estrutura de grupo; o lúdico; os objectos; o texto; a imagem; o som; o espaço; o Jogo Dramático.

Métodos de ensino e aprendizagem Uma metodologia assente na animação, análise e avaliação de unidades e sequências lúdicas tendo uma atenção particular aos elementos que asseguram a progressão criativa e artística do sujeito que interage, coopera e desenvolve a pesquisa do seu conhecimento prático na linguagem e situação criativa. Modo de avaliação Avaliação Continua com base em: Assiduidade; Iniciativa; Participação; Jornal de Bordo; Projectos de Criação; Espírito Critico; Trabalho Final, Portefolio. Bibliografia mais relevante Barret, G. (1991). Les Activités Dramatiques en Éducation. Recherche en Expression. Montréal. Barret, G. (1995). Pédagogie de la Situation en Expression Dramatique et en Education.

Recherche en Expression. Canada.

BARRET (SD.) EXPRESSÃO DRAMÁTICA E TEATRO.

Bergson, H. (1990). L’Évolution Créatrice. Brook, P. (1993). O Diabo É o Aborrecimento.Porto:Asa. Brook, P. (sd.) O Espaço Vazio. Courtney, R. (sd.). The Quest . Gill, L. A. (sd.) The Arts-Do We Need Them? Gloton, R., & Clero, C. (1976). A Actividade Criadora na Criança. Técnicas de Educação.

Lisboa: Editorial Estampa. Holt,M. (sd.). Stage design and Properties Jacquard, E. (sd.). Théâtre et Création. Kase- Polisini, J. (1985). Creative Drama in a Developmental Context. EUA: University Press of

America. Kase- Polisini, J. (1988). Drama as a Meaning Maker. EUA: University Press of America. Martins, Amílcar (Coord.) (2002). Didáctica das Expressões. Lisboa: Universidade Aberta. PERCURSOS (1989) Cadernos de Arte e Educação. Ryngaert, J. P. (sd.). Jouer et Représenter. St –Jacques, D. (sd.). L’Attitude Créative en Activités Dramatiques. Witmore,J. (sd.). Directing Post-modern Theater.

DEPARTAMENTO/ÁREA CIENTÍFICA: Educação Visual Disciplina: Oficina das Artes II Curso(s): Animação Cultural Docente(s) Responsáveis: Dulce Barros/ José Pereira/Cristina Aguiar/Ricardo Cavadas Ano(s)





1º

2.ºS

9

obrigatória

IPV.ESE.1037. 40113

9

Língua(s) de ensino: Português Objectivos: - Desenvolver o sentido crítico e criativo. - Utilizar, conscientemente, diferentes meios expressivos no processo de criação artística. - Fomentar a solidez do discurso visual dos processos de gravura desde a sua génese até à concepção do produto final. - Explorar a linguagem dramática; - Desenvolver a destreza rítmica e a capacidade de audição interior. Requisitos prévios Descrição dos conteúdos 1 – Gravura 1.1 - Discurso estético/artístico e técnico da gravura na História da Arte: noções básicas de composição em gravura. 1.2 - Gravura em relevo: Técnica de Xilogravura; Linóleo como matriz em relevo. 1.3 - Gravura em Metal (Calcografia). 2 – Expressão Plástica 2.1 - A expressividade plástica dos materiais: vidro, metal, madeira, esponja, tecidos, … 2.2 - A exploração de técnicas de representação bidimensional: pintura sobre diferentes suportes: vidro, metal, azulejo, gesso, … monotipias, tingimento e impressão simples. 2.3 - A exploração de técnicas de representação tridimensional: colagem, modelação, dobragem, … 3 – Expressão Dramática 3.1 - O colectivo, o corpo, o corpo como elemento sonoro, o espaço, o movimento, a dança, os Objectos, e a Dicção. 3.2 - As atitudes e a Improvisação. 3.3 - Acção dramática, a personagem, o jogo como expressão/ comunicação, elementos que asseguram a progressão criativa e artística e os elementos e tipos de propostas. 4 – Expressão Musical 4.1 - Musicalização básica: Simbologia musical essencial à leitura melódico-rítmica, Pulsação e ritmo 4.2 - Fonomímica, Propriedades do som, Andamento, carácter, dinâmica, textura, agógica, Jogos musicais, Diferentes géneros musicais, Vocalizos e canções. 4.3 - Escalas: diatónica e pentatónica. Métodos de ensino e aprendizagem Sendo uma disciplina aglutinadora de vários domínios artísticos, opta-se por uma metodologia organizada em quatro módulos que concilie uma aprendizagem das diversas áreas específicas com aplicação de técnicas artísticas de representação em trabalhos individuais e/ou colectivos. Modo de avaliação Avaliação contínua: dando ênfase à criatividade no envolvimento dos projectos e concretização objectivos propostos dos diferentes módulos. Avaliação final resulta da média do somatório da nota obtida nos quatro módulos. Bibliografia mais relevante BARRET, G e LANDIER, J. C. (1991). Expressão Dramática e Teatro. Colecção Práticas

Pedagógicas. Ed. Asa. CANDÉ, Roland de (1983). A música – linguagem, estrutura, instrumentos. Col. Arte e

Comunicação, nº22. Lisboa: Edições 70

DENIZEAU, Gérard (2000). Os géneros musicais para uma nova história da música. Tours: Círculo de Leitores

GUERRA, F.A. (1996). Guia prático de Gravura. Lisboa: Editorial Estampa. JORGE, A., GABRIEL, M. (2000). Técnicas da Gravura Artística: Xilogravura, Calcografia,

Litografia. Lisboa: Livros Horizonte. KASE- POLISINI, J. (1988). Drama as a Meaning Maker. University Press of America. MAYER, Ralph (1996). Manual do artista, técnicas e materiais. São Paulo: Livraria Nobel. STORMS, Ger (1991). 100 Jogos musicais. Col. Práticas Pedagógicas. Rio Tinto: Edições Asa. WRIGHT, Michael (1996). Introducción a las técnicas mixtas. Barcelona: BLUME.

DEPARTAMENTO/ÁREA CIENTÍFICA: Português Disciplina: Opção II – Narrativa e Cinema Curso(s): Animação Cultural Docente(s) Responsáveis: Isabel Aires de Matos /Luís Miguel Cardoso Ano(s)





1º

2.ºS

2

optativa

IPV.ESE.1037. 40114

3

Língua(s) de ensino: Português Objectivos: - Pretende-se que esta disciplina proporcione aos futuros profissionais uma perspectiva global e pertinente relativamente à dimensão narrativa que caracteriza o Cinema desde os seus alvores. De acordo com uma base de trabalho narratológica, o Cinema será analisado nas suas vertentes diacrónica e sincrónica, considerando movimentos, géneros e autores mais relevantes. Requisitos prévios Descrição dos conteúdos 1. O despertar da narrativa cinematográfica. A dicotomia estética e narrativa Lumiére/Méliès. 2. Porter e Griffith. A narrativa fílmica e a influência literária. 3. Kulechov, Vertov e Eisenstein. A montagem e a arte utilitária. 4. Lang. Harbou. Pommer. O Expressionismo alemão. 5. O Cinema Clássico de Hollywood e os seus principais modelos narrrativos. 6. Welles, Hitchcock, Bergman. A política de autor. 7. Rossellini, Zavattini, Visconti. O Neo-Realismo italiano. Literatura e Cinema. 8. Godard, Truffaut. Rohmer. A Nouvelle Vague. Experimentação no discurso narrativo. 9. Kurosawa.Tarkovsky.Kubrick.Tarantino. Da narrativa à desconstrução da narrativa. 10. Géneros cinematográficos e discursos narrativos. Métodos de ensino e aprendizagem As aulas desta disciplina são de carácter teórico-prático, pelo que aliam a abordagem teórica de conteúdos programáticos com a aplicação dos mesmos em situações práticas, conjugando a orientação do docente à investigação do aluno, num processo interactivo de saber e de conhecimento. Modo de avaliação A avaliação será realizada através de uma frequência (80%), da participação nas actividades da disciplina e do desenvolvimento de projectos individuais e de grupo (20%). As frequências e exames respeitam as determinações da escola. Os estudantes estrangeiros podem realizar as provas na língua dos países de origem. Bibliografia mais relevante ANDREW, Dudley – Concepts in Film Theory. Oxford: Oxford Univ. Press, 1976. BARE, Richard - The Film Director. New York: Collier Books, 1971. BORDWELL, David – Narration in Fiction Film. London: Routledge, 1990. BRANIGAN, Edward – Narrative Comprehension and Film. London: Routledge, 1992. BROWNE, Nick – The Rhetoric of Film Narration. Ann Arbor: UMI Research Press, 1982 CHATMAN, Seymour – Coming to Terms: The Rhetoric of Narrative in Fiction and Film. Ithaca: Cornell University Press, 1990. CHATMAN, Seymour – Story and Discourse: Narrative Structures in Fiction and Film. Ithaca: Cornell University Press, 1978. COOK, David – A History of Narrative Cinema. New York: Norton, 1990. FELL, John – Film and the Narrative Tradition. Berkeley: University of California Press, 1986. GAUDREAULT, André e JOST, François – Le récit cinématographique. Paris: Nathan, 1991. GRANT, Berry – Film Genre. Theory and Criticism. Metuchen: Scarecrow, 1977. GUNNING, Tom – D.W.Griffith and the Origins of American Narrative Film. Chicago: University of Illinois Press, 1994.

ROPARS-WUILLEUMIER, De la litérature au cinéma. Paris: A. Colin, 1970.

DEPARTAMENTO/ÁREA CIENTÍFICA: Francês Disciplina: Opção II – Princípios de Interculturalidade (Módulo de Francês) Curso(s): Animação Cultural Docente(s) Responsáveis: Véronique Delplancq/ Rosa Chaves Ano(s)





1º

2.ºS

1

optativa

IPV.ESE.1037. 40115

1,5

Língua(s) de ensino: Português Objectivos: A formação para a comunicação entre pessoas de línguas e culturas diferentes passa inevitavelmente pelo conhecimento dos valores e das referências culturais do interlocutor. Esta disciplina permitirá ao aprendente analisar e compreender as diferenças entre as várias culturas abordadas durante a sua formação e o seu percurso de vida. A partir da apreensão da Outra-Cultura, os dispositivos de definição da identidade do aprendente surgirão. Portanto, a reflexão basear-se-á também nos “enjeux identitaires” da relação com Outrem, neste caso específico relativo ao mundo francófono. Esta disciplina permitirá ao aprendente desenvolver competências para analisar situações de comunicação interpessoal num contexto francófono e intercultural. Para além disso, esta disciplina contribuirá para a formação de um novo perfil profissional na da área animação cultural enquanto especialista no encontro com o Outro, em comunicação intercultural. Requisitos prévios Descrição dos conteúdos 1. Definição da cultura 2. Sensibilização ao “intercultural” 3. Análise dos princípios orientadores da comunicação intercultural. 4. O respeito e a valorização da Outra-Cultura. 5. Noção de “choque cultural” 6. Elucidação das noções relativas às barreiras à percepção da Outra-cultura 7. Variações culturais na comunicação 8. A integração do Outro no mundo francófono

Métodos de ensino e aprendizagem A metodologia adoptada será uma metodologia teorico-prática . Conjuntamente a uma apresentação e a um debate sobre os fundamentos teóricos variados e seleccionados no âmbito das ligações estabelecidas entre as línguas-culturas e a animação cultural, haverá actividades práticas a fim de dinamizar ao máximo o grupo-turma. Modo de avaliação Contínua, baseada na assiduidade do formando, na sua participação na aula, no seu rigor, etc. Formativa, baseada numa apresentação de uma ficha de leitura comentada individualmente a partir de uma obra ou um artigo referente aos conteúdos abordados nas aulas e num portfólio individual de percurso de leituras. Bibliografia mais relevante Abdallah-Pretceille, M. (1985). Pédagogie interculturelle: bilan et perspectives. In Clanet, C.

(coord). L’interculturel en éducation et en sciences humaines 1. Colloque national de Toulouse. Toulouse: ERESI, 25-32.

Abdallah-Pretceille, M. (1986). Vers une pédagogie de l’interculturel. Paris: La Sorbonne-INRP. Abdallah-Pretceille, M. (1986). Approche interculturelle et enseignement des civilisations. La

civilisation. Paris: Clé International. Amossy, R. & Herscherberg-Pierrot, A. (1997). Stéréotypes et clichés. Paris: Nathan Université. Babo, A. (1998). Desenvolvimento linguístico e educação intercultural, Porto (document

polycopié d’une communication du 26/05/1998). Ben Jelloun, T. (1998). Le racisme expliqué à ma fille. Paris: Seuil.

Byram, M. (1997). Langue et culture et identité sociale. Developing intercultural communicative competence in foreign language teaching: curriculum planning and policy. Graz: European Centre for Modern languages, 5-8.

Carneiro, E. (2000). Indústria de conteúdos culturais, valores e identidade. 3º Encontro APEDI 16 e 17 de Maio. Lisboa.

Lemos Martins, M. (1996). Para uma inversa navegação. O discurso da identidade. Lisboa: Afrontamento.

Perroti, A. (1997). Apologia do intercultural. Lisboa: Ministério da Educação. Porcher, L. (2003). Interculturels: une multitude d’espèces. Le Français dans le Monde nº. 329.

Paris: FIPF-Clé International, 33-36. Vieira, R. (1999). Ser igual, ser diferente. Encruzilhadas da identidade. Lisboa: Profedições. Zarate, G. (1993). Représentations de l’étranger et didactique des langues. Paris: Didier.

DEPARTAMENTO/ÁREA CIENTÍFICA: Inglês Disciplina: Opção II – Princípios de Interculturalidade (Módulo de Inglês) Curso(s): Animação Cultural Docente(s) Responsáveis: Susana Fidalgo/Ana Mª Costa / Luís Mendes Ano(s)





1º

2.ºS

1

optativa

IPV.ESE.1037. 40115

1,5

Língua(s) de ensino: Português Objectivos: - Desenvolver atitudes de abertura ao, e disponibilidade para um “outro”, para descobrir, conhecer, interpretar e interagir com a alteridade. - Desenvolver relações sócio-comunicativas de intercompreensão e de interculturalidade. - Problematizar o papel e o estatuto da língua inglesa nas sociedades contemporâneas. Requisitos prévios Descrição dos conteúdos 1. A diversidade linguístico-cultural das sociedades contemporâneas e a consciência da riqueza ontológica e epistemológica que o plurilinguismo e a interculturalidade comportam. 2. O estabelecimento de relações de intercompreensão e o desenvolvimento de interacções sócio-comunicativas de interculturalidade, onde processos de mediação, negociação e co-construção de sentidos e significados permitem criar territórios de partilha comunicativa. 3. A resolução de contradições, dissonâncias e conflitos na interacção com a alteridade, criando espaços de envolvimento com um “outro” num processo de explicitação de critérios, perspectivas e posicionamentos axiológicos na resposta avaliativa à alteridade. 4. English as an International Language. 5. O plurilinguismo e a língua inglesa. Métodos de ensino e aprendizagem Aulas teóricas de definição e conceptualização dos conteúdos. Trabalhos de projecto e de campo individuais e de grupo. Utilização de recursos variados numa perspectiva crítica: os media, a Internet, etc. Intercâmbios reais ou virtuais entre comunidades discursivas distintas em cooperação com instituições internacionais. Modo de avaliação Auto-avaliação: construção de um portfolio crítico e reflexivo que traduzirá os conhecimentos adquiridos, as atitudes desenvolvidas e os processos e percursos individuais de aprendizagem. Elaboração de uma monografia sobre um dos temas/projectos desenvolvidos no contexto dos conteúdos programáticos. Bibliografia mais relevante Byram, M. (ed.) (2003) Intercultural competence. Strasbourg: Council of Europe Publishing Byram, M. (1997) Teaching and assessing intercultural communicative competence. Clevedon:

Multilingual Matters Byram, M. & Zarate, G. (1995) Young people facing difference. Strasbourg: Council of Europe

Publishing Corbett, J. (2003) An intercultural approach to English language teaching. Clevedon:

Multilingual Matters Guilherme, M. (2002) Critical citizens for an intercultural world. Foreign language education as

cultural politics. Clevedon: Multilingual Matters Gudykunst, B. (ed.) (2004) Theorizing about interculture communication. London: Sage Holliday, A., Hyde, M. and Kullman, J. (2004) Intercultural communication: An advanced

resource book. London: Routledge Huber-Kriegler, M., Lázár, I. and Strange, J. (2003) Mirrors and windows: An intercultural

communication textbook. Strasbourg: Council of Europe Publishing Kramsch, C. (1998) Language and culture. Oxford: Oxford University Press.

Phipps, A. & Gonzalez, M. (2004) Modern languages: Learning and teaching in an intercultural field. London: Sage

DEPARTAMENTO/ÁREA CIENTÍFICA: Arte e Expressões Criativas Disciplina: Opção II – Técnica Vocal Curso(s): Animação Cultural Docente(s) Responsáveis: Jorge Fraga de Mendonça/ Cristina Aguiar Ano(s)





1º

2.ºS

2

optativa

IPV.ESE.1037. 40116

3

Língua(s) de ensino: Português Objectivos:

- Evitar o cansaço e o esforço vocal; - Colocar e projectar correctamente a voz; - Manter uma postura correcta; - Dominar e aplicar as técnicas estudadas; - Desenvolver a sensibilidade musical. Requisitos prévios Descrição dos conteúdos

1. Mecanismo respiratório; 2. Aparelho fonador: constituição e funcionamento; 3. Técnica vocal: articulação, dicção, impostação, máscara e projecção; 4. Relaxamento e postura; 5. Cuidados a ter; 6. Obras para voz. Métodos de ensino e aprendizagem As aulas decorrem em sessões de 2h. Numa primeira hora (teórico-prática), opta-se por uma metodologia que concilie a aprendizagem teórica e a execução prática de alguns exercícios básicos, trabalhando no grande grupo; numa segunda hora (prática), será privilegiado o trabalho individualizado, tendo em conta o grau de desenvolvimento do aluno, bem como as suas capacidades técnicas e expressivas, a par dos progressos realizados. Modo de avaliação Avaliação contínua através de exercícios práticos realizados na aula Frequência prática no final do semestre Bibliografia mais relevante

APPELMAN, D.R. (1974). The Science of Vocal Pedagogy. Indiana University Press.

BUTENSCHON, S., BORCHGREVINK, H.M. (1982). Voice and Song. University of Cambridge Press.

ESCUDERO, Maria Pilar (1987). Education de la voz 1º. Madrid: Real Musical.



LE HUCHE, F., ALLALI, A. (1993). La Voz. Paris: Publicaro et Masson.

MILLER, R., (1986). The Structure of Singing. London: Schirmer Books.

SÁ, Manuela de (1997). Segredos da Voz - Emissão e Saúde. Mem Martins: Sebenta Editora, Lda.

TATE, Gerald S. (1978). Functional voice for individual and class instruction. U.S.A.: Volkwein Bros.

VACCAI, Nicola (1942). Metodo pratico di canto italiano per camera. London: Edition Peters

DEPARTAMENTO/ÁREA CIENTÍFICA: Português Disciplina: Escrita Criativa Curso(s): Animação Cultural Docente(s) Responsáveis: Joaquim Bento Ano(s)





2º

1.ºS

3

obrigatória

IPV.ESE.1037. 40201

4

Língua(s) de ensino: Português Objectivos: - Sensibilizar o futuro profissional para os desafios multiformes da criação textual nos seus vários domínios; - Compreender a dinâmica da criação textual através do contacto com áreas de comunicação de natureza multímoda; - Aplicar adequadamente distintas técnicas criativas em diferentes situações comunicativas. Requisitos prévios Descrição dos conteúdos I - A Língua Portuguesa.

Unidade e diversidade da Língua Portuguesa; Noções básicas de Fonética, Fonologia, Ortografia, Morfologia, Sintaxe, Semântica e Estilística; II - A Tipologia do Texto

Texto literário e texto não – literário; Modos e géneros. III – A Criatividade

Noção, representações, e linhas de pesquisa da criatividade; Ilustrações empíricas, taxonomias e análises dimensionais; Contextos e paradigmas da criatividade.

IV - Técnicas criativas As técnicas e sua relação com os géneros e estilos; Classificação das técnicas criativas.

Métodos de ensino e aprendizagem As aulas desta cadeira são de carácter teórico-prático, pelo que aliam a abordagem teórica de conteúdos programáticos com a aplicação dos mesmos em situações práticas, conjugando a orientação do docente à investigação do aluno, num processo interactivo de saber e de conhecimento. Modo de avaliação A avaliação será realizada através de uma frequência (80%), da participação nas actividades da disciplina e do desenvolvimento de projectos individuais e de grupo (20%). As frequências e exames respeitam as determinações da escola. Os estudantes estrangeiros podem realizar as provas na língua dos países de origem. Bibliografia mais relevante BERLO, David K. – O Processo da Comunicação – Introdução à teoria e à prática. Lisboa:

Dinalivro, 1990 BERSTEIN, G. – Language et classes sociales. Codes linguistiques et contrôle social. Paris:

Éditions Minuit, 1975. BITTI, Pio Ricci & ZANI, Bruno – A Comunicação como Processo Social. Lisboa: Editorial

Estampa, 2ª edição,1995. BRODY, E. W. & LATTIMORE, Dan L. - Public Relations Writing. New York: Praeger, 1990 COOK, Guy - The Discourse of Advertising. London: Routledge, 2001 COSERIU, Eugénio - El hombre y su lenguage. Madrid: Gredos, 1985 DYER, Gillian – Advertising as Communication. London: Routledge, 1982 ECO, Umberto – Tratado geral de semiótica. São Paulo: Perspectiva, 1980. FINKE, Ronald – Creative Imagenery : Discoveries and Inventions in Visualization. New Jersey:

Lawrence Erlbaum Associates, 1990 FORCEVILLE, Charles – Pictorial Metaphors in Advertising. London: Routledge, 1996 GIL, José – A Construção do Corpo ou Exemplos de Escrita Criativa. Porto: Porto Editora, 1999 GODDARD, Ângela – The Language of Advertising. London: Routledge, 1998 NORTON, Cristina - Mecanismos de Escrita Criativa. Lisboa : Temas e Debates, 2001

PARSIGIAN, Elise K. – Dynamics of Mass Media Writing. New Jersey: Lawrence Erlbaum Associates, 1992

RODRIGUES, Adriano Duarte – Introdução à semiótica. Lisboa: Presença, 1991

ROUQUETTE, Michel- Louis - La Creativité. Paris: PUF, 1973

SILVA, Vítor M. Aguiar e Silva – Teoria da Literatura. Coimbra: Almedina, 1988 SMITH, Frank - Writing and the Writer. New Jersey: Lawrence Erlbaum Associates, 1994.

DEPARTAMENTO/ÁREA CIENTÍFICA: Francês Disciplina: Língua Estrangeira Aplicada I (Francês) Curso(s): Animação Cultural Docente(s) Responsáveis: Véronique Delplancq Ano(s)





2º

1.ºS

3

obrigatória

IPV.ESE.1037. 40202

4

Língua(s) de ensino: Português Objectivos: - Melhorar as competências comunicativas em francês língua estrangeira.

- Aprofundar o desempenho na língua francesa, tanto ao nível da expressão escrita e oral, como no que respeita à compreensão escrita e oral.

- Conhecer melhor a civilização francesa e francófona. Requisitos prévios Descrição dos conteúdos 1. Temáticos:

1.1. A Sociedade francesa e francófona actual;

1.2. As acções sociais e humanitárias;

1.3. As actividades culturais;

1.4. Os projectos artísticos;

1.5. A actualidade no domínio da formação.

2. Gramáticos:

2.1. Fonética e fonologia;

2.2. Morfologia: o verbo, o grupo do nome e os pronomes

2.3. Sintaxe: a estrutura da frase, os tipos de frases

2.4. Noções de estilística.

Métodos de ensino e aprendizagem Os diversos documentos (escritos, áudio, audiovisuais) são comentados, explicados, explorados por escrito e/ou oralmente, individualmente ou em grupos. Os temas, os conteúdos são igualmente discutidos de forma livre a partir dos comentários, dos conhecimentos dos alunos. Os erros de língua são registados e trabalhados. Diversas actividades originais são propostas para estimular as produções espontâneas dos estudantes, tanto por escrito como oralmente. Modo de avaliação Avaliação contínua

Elaboração de um portfolio

1 teste escrito e 1 teste oral. Bibliografia mais relevante Revistas e jornais franceses e francófonos actuais ; Diversos sites internet; ARGUEL, M., “Danse : le corps enjeu”, PUF, 1997. BLED, "Cours supérieur d'orthographe", Hachette Classique, 1987. BRUEZIERE, MAUGER, “Langue et civilisation françaises IV”, Hachette, 1991. CAPELLE, J. & all., “Grammaire de base”, Hachette FLE, 1983.

MICHAUD, G. & all., “Le nouveau guide France”, Hachette, 2002. MONTREDON, J., “Imparfait et compagnie”, Larousse, 1987. RAUCH, T., “Le souci du corps”, PUF, 2000. SIRÉJOLS, E. & all., “Le nouvel entraînez-vous”, CLE International, 2002. VICHER, A., “Grammaire progressive du français”, CLE International, 2001.

DEPARTAMENTO/ÁREA CIENTÍFICA: Inglês Disciplina: Língua Estrangeira Aplicada I (Inglês) Curso(s): Animação Cultural Docente(s) Responsáveis: Susana Fidalgo Ano(s)





2º

1.ºS

3

obrigatória

IPV.ESE.1037. 40202

4

Língua(s) de ensino: Português Objectivos: - Consolidar os conhecimentos de língua inglesa existentes e desenvolver a competência comunicativa; - Promover estratégias de desenvolvimento dos four skills envolvidos na aprendizagem de línguas, bem como da competência gramatical; - Identificar os modos de vida britânico e norte-americano nos seus contextos sócio-culturais; identificar as principais datas festivas e celebrações ao longo do ano; - Consciencializar-se da importância das tradições enquanto veículo da cultura de um povo – contrastar hábitos e costumes britânicos e norte-americanos. Requisitos prévios Descrição dos conteúdos 1. Funções da linguagem:

1.1. Informar e solicitar dados pessoais; 1.2. descrever-se a si próprio e aos outros do ponto de vista físico e psicológico; 1.3. Expressar e descrever interesses pessoais a diversos níveis; 1.4. pedir e dar indicações sobre diferentes localizações; 1.5. referir-se a tradições, festividades e celebrações; 1.6. referir-se a símbolos culturais relevantes; 1.7. descrever hábitos e rotinas; 1.8. …

2. O contexto das Ilhas Britânicas: 2.1. Grã-Bretanha, Reino Unido, Ilhas Britânicas – definição de conceitos; 2.2. Os países que constituem as Ilhas Britânicas; 2.3. Londres, a capital do Reino Unido. 2.4. ...

3- Os Estados Unidos da América: 3.1. Descoberta / conquista 3.2. O sonho americano 3.3......

4- Hábitos e costumes britânicos e norte-americanos – regras sociais e rotinas diárias; 5- Datas festivas e principais celebrações; 6- Anedotas, expressões populares, superstições e provérbios. Os conteúdos serão adaptados às características dos alunos e ao seu nível linguístico; outros conteúdos não especificados serão objecto de negociação na aula, tendo em conta temas de interesse comum e pertinentes para o desenvolvimento dos objectivos propostos.

Métodos de ensino e aprendizagem O trabalho a desenvolver será fundamentalmente de caris teórico-prático, sendo a comunicação o principal objectivo em contexto de sala de aula. Os alunos contactarão com materiais de diversas fontes, em suportes também diversificados (artigos de revistas, textos vários, gravações áudio e vídeo, websites, realia, …), privilegiando-se materiais autênticos e actualizados. Modo de avaliação A avaliação será contínua, sendo composta por duas vertentes:

Formativa – participação activa dos alunos na aula; Sumativa – teste escrito no final do semestre. Bibliografia mais relevante Ashworth, J., & Clark, J. (1997). Festivals. Harlow: Longman. Dictionary of English Language and Culture. (1992). Harlow: Longman. Fiedler, E., Jansen, R., & Norman-Rish, M. (1990). America in Close-up. Harlow: Longman. Garwood, C., Gardani, G., & Peris, E. (1992). Aspects of Britain and the USA. Oxford: Oxford University Press. Lavery, C. (1993). Focus on Britain Today. London: Macmillan. Leech, G., & Svartvik, J. (1994). A Communicative Grammar of English (2ª ed.). Harlow: Longman McDowall, D. (1999). Britain in Close-up. Harlow: Longman. McLean, A.C. (1993). Profile U.K. Heinemann. Rabley, S. (1986). Customs and Traditions in Britain. Harlow: Longman. Simpson, J., & Speake, J. (1992). Concise Dictionary of Proverbs (2ª ed.). Oxford: Oxford University Press. Swan, M., & Walter; C. (1997). How English Works. Oxford: Oxford University Press. Tomscha, T. (1990). American Customs and Traditions. Harlow: Longman. Woolard, G. (1991). Popular Jokes in English. London: Macmillan.

DEPARTAMENTO/ÁREA CIENTÍFICA: Ciências de Educação Disciplina: Metodologia de Investigação Social Curso(s): Animação Cultural Docente(s) Responsáveis: Ana Paula Cardoso Ano(s)





2º

1.ºS

3

obrigatória

IPV.ESE.1037. 40203

4

Língua(s) de ensino: Português Objectivos: - Adquirir conhecimentos de conteúdos e metodologias de investigação científica; - Reflectir sobre os principais métodos de investigação científica; - Desenvolver competências práticas de investigação científica; - Desenvolver uma atitude crítica face aos resultados de investigação e projectos de pesquisa. Requisitos prévios Descrição dos conteúdos 1- Investigação e metodologia científica – Conceitos e terminologia básica: A natureza do conhecimento científico e sua caracterização; as funções da Ciência e as teorias científicas. 2- O processo de investigação científica: Caracterização geral das principais etapas do processo de investigação científica; referência a alguns dos principais planos de investigação quantitativa e qualitativa; a credibilidade da investigação científica (fidelidade e validade). 3- Principais técnicas de recolha de dados: A observação (problemática e diversidade de tipos), o inquérito por questionário (passos na sua elaboração, tipo de perguntas, sua construção e administração), a entrevista (condução, tipos de entrevista e perfil do entrevistados) e a análise documental. 3- A análise e a interpretação dos dados: A análise de conteúdo (objectivos, organização e casos práticos); a Estatística Descritiva e Inferencial na análise dos dados quantitativos. 4- A divulgação dos resultados de um trabalho de investigação: questões relativas à redacção de um trabalho de investigação. Normas bibliográficas. Métodos de ensino e aprendizagem Exposição teórica; trabalhos práticos orientados de concretização da matéria; debate/discussão de textos e de exemplos. Modo de avaliação Avaliação contínua – 10% Frequência – 40% Trabalho de pesquisa individual ou de grupo – 50% Bibliografia mais relevante ARY, D. et al. – Introduction to research in Education. Forth Worth, Holt, Rinehart and Winston,

Inc., 1990. BELL, J. – Como realizar um projecto de investigação. Lisboa: Gradiva, 1997. BRYMAN, A; CRAMER, D. – Análise de dados em Ciências Sociais. Oeiras: Celta Editora,

1992. FERNANDES, A. J. – Métodos e regras para a elaboração de trabalhos académicos e

científicos. Porto: Porto Editora, 1993. GHIGLIONE, R.; MATALON, B. – O inquérito: Teoria e prática. Oeiras: Celta Editora, 1993. KERLINGER, F. N. –. Metodologia da pesquisa em Ciências Sociais. S. Paulo: EPU, 1980. McMILLAN, J. H.; SCHUMACKER, S. – Research in Education. London: Scott, Foresman and

Company, 1989.

MOORE, G. W. – Developing and evaluating educational research. Boston: Little Brown and Company, 1983.

SILVA, A. S.; PINTO, J. M. (Orgs.) – Metodologia das Ciências Sociais. Porto: Edições Afrontamento. 1986.

TUCKMAN, B. W. – Manual de investigação em Educação. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2000.

DEPARTAMENTO/ÁREA CIENTÍFICA: Educação Física Disciplina: Técnicas de Recreação e Lazer I Curso(s): Animação Cultural Docente(s) Responsáveis: Margarida Meneses Ano(s)





2º

1.ºS

3

obrigatória

IPV.ESE.1037. 40204

4

Língua(s) de ensino: Português Objectivos: - Fornecer ao formando elementos teóricos, práticos e pedagógicos que o habilitem a uma futura organização e supervisão de actividades de recreação e lazer em diferentes contextos. - Confrontar o formando com as novas realidades desportivas relacionadas com actividades de recreação desenvolvidas em múltiplos espaços. - Sensibilizar o formando para a crescente importância das várias práticas desportivas na ocupação dos tempos livres e de lazer do homem moderno. Requisitos prévios Descrição dos conteúdos Análise e vivência dos contributos de diferentes tipologias de actividades desportivas tais como: Jogo tradicionais Desportos de raquete Desportos colectivos e individuais Actividades rítmicas e expressivas Danças tradicionais Actividades de academia

Métodos de ensino e aprendizagem A disciplina será organizada em aulas teórico-práticas das quais serão leccionados os conteúdos teóricos, práticos e pedagógicos das diferentes modalidades/actividades. Ao longo do ano lectivo os formandos deverão participar em diferentes actividades pertencentes a cada conteúdo programático com o objectivo de aplicarem os conhecimentos adquiridos. Modo de avaliação Atitude do formando Participação nas actividades práticas Realização de um teste teórico ou trabalho escrito. A classificação será obtida da seguinte forma: 30% Componente teórica 70% Componente prática Bibliografia mais relevante Anthony, L. (2002). Pre-and-Post Natal Fitness: A Guide for Fitness Professionals from the American Council on Exercise. Monterey, CA: Healthy Learning Cabral, A. (1991) . Os jogos populares portugueses de jovens e adultos . Porto: Edi tor ia l Domingos Barre ira. Cabral, A. (1998) . Jogos populares infant is (2ªed.) L isboa: Edi tor ia l Not ic ias . Costa, M. G. (2000). Ginástica Localizada (3 ed.). Rio de Janeiro: Sprint. Garganta, R. (2000). Avaliação das actividades de academia. Faculdade de Ciências do Desporto e de Educação Física. Porto, Universidade do Porto. Graça, A. & Oliveira, J (1998). O ensino dos Jogos desportivos. Porto: Centro de Estudos dos Jogos desportivos. Gonzalez, I, & Erquicia B. (2004). Manual de Aoróbic y Step, Editorial Paidotribo Guedes, M. G. (1978). Jogos tradic ionais portugueses. In tervenção, n.º8. Ju lho.

Jensen, C. (1995). Outdoor Recreation in America. Human Kinetics Publishers. Champaign IL. Torkidsen. G. (1994). Leisure and Recreation Managment. Chapman & Hall, London. White, M. (1998). Exercícios na Água. São Paulo: Editora Manole.

DEPARTAMENTO/ÁREA CIENTÍFICA: Educação Visual Disciplina: Oficina das Artes III Curso(s): Animação Cultural Docente(s) Responsáveis: Dulce Barros/ José Pereira/Cristina Aguiar/Ricardo Leandro Cavadas Ano(s)





2º

1.ºS

8

obrigatória

IPV.ESE.1037. 40205

7

Língua(s) de ensino: Português Objectivos: - Desenvolver o potencial criativo e sentido crítico no desenvolvimento de um discurso artístico autónomo e inovador. - Proporcionar ensaios de concepção e práticas serigráficas de expressão e comunicação visual. - Promover o conhecimento do discurso fotográfico. - Utilizar uma variedade de instrumentos, materiais que estimulem ideias e linguagens artísticas. - Apreender técnicas de prática vocal e instrumental. Requisitos prévios Descrição dos conteúdos 1 – Fotografia 1.1 - História da Fotografia. 1.2 - Composição de Imagem: elementos da linguagem fotográfica. 1.3 - Formação de Imagem Fotográfica: Iluminação e exposição. 2 – Serigrafia 2.1 - Evolução representacional da serigrafia. 2.2 - Noções de composição das estruturas vanguardistas da serigrafia artística. 2.3 - Materiais e ferramentas de serigrafia: o quadro serigráfico; a tela (a rede de serigrafia); o distribuidor de emulsão e raclette de impressão; método de Impressão. 3 – Expressão Dramática e Teatro 3.1 - A estrutura de grupo, o lúdico, os objectos e o texto. 3.2 - A dramatização, a improvisação e o teatro. 3.3 - A imagem, o som, o espaço, e o jogo dramático. 4 – Prática Musical 4.1 - Técnica vocal, Prática instrumental, Técnica Alexander, Resíduos recicláveis através da construção de instrumentos musicais, Cordofones, membranofones, idiofones e aeorofones. 4.2 - Instrumentos de percussão altura definida e indefinida: instrumental Orff. 4.3 - O corpo como instrumento, meio de comunicação e veículo de sentimentos, Liberdade de expressão – sensibilização musical, Concentração e coordenação motora. Métodos de ensino e aprendizagem Sendo uma disciplina aglutinadora de vários domínios artísticos, opta-se por uma metodologia organizada em quatro módulos que concilie uma aprendizagem das diversas áreas específicas com aplicação de técnicas artísticas de representação em trabalhos individuais e/ou colectivos. Modo de avaliação Avaliação contínua: dando ênfase à criatividade no envolvimento dos projectos e concretização objectivos propostos dos diferentes módulos. Avaliação final resulta da média do somatório da nota obtida nos quatro módulos Bibliografia mais relevante ALMEIDA, José Lúcio Ribeiro de (1998). Um olhar musical sobre os resíduos. Lisboa: Ministério do Ambiente (Instituto dos Resíduos) Auvil, Kenneth W. (1965). Serigraphy: Silk Screen Techniques for the Artist. Nova. Jersey: Prentice-Hall.Roca, S.A. . Barret, G. e Landier, J.C.(1991).Expression Dramatique Théâtre. Hatier. Paris

BENNET, Roy (1985). Instrumentos da orquestra. Col. Cadernos de Música da Universidade de Cambridge. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor Ltda BRENNAN, Richard (1994). A técnica Alexander. Lisboa: Editorial Estampa, Lda Freeman, M. (1993). Grande Manual da Fotografia. Lisboa: Dinalivro. Frizot, M. (1994). Nouvelle Histoire de la Photografie. Paris: Bordas. Langford, M. (1993). Guia Prático de Fotografia. Lisboa: Editora Civilização. Kase- Polisini, J. (1985). Creative Drama in a Developmental Context. University Press of America. Shokler, Harry (1996). Artist Manual for Silk Screen Print Making. Nova Iorque: American Artist Group.

DEPARTAMENTO/ÁREA CIENTÍFICA: Arte e Expressões Criativas Disciplina: Interpretação I Curso(s): Animação Cultural Docente(s) Responsáveis: Jorge Fraga de Mendonça Ano(s)





2º

1.ºS

3

obrigatória

IPV.ESE.1037. 40206

4

Língua(s) de ensino: Português Objectivos: - Pesquisa das principais referências teóricas da criação e construção da personagem. - Utilização de uma variedade de instrumentos e materiais que estimulem ideias e linguagens artísticas. - Reorganização de ideias e situações de forma a dar sequência, forma e conteúdo. - Elaboração, implementação e organização de jogos cénicos que permitam a exploração do imaginário em ideias, emoções e atitudes criativas. - Reflexão interpessoal do conhecimento prático e criativo. Requisitos prévios Descrição dos conteúdos Os métodos. O elenco. Os objectos. O texto. A imagem. O espaço. A personagem. A cena. A contracena. A improvisação. Métodos de ensino e aprendizagem Uma metodologia assente na animação, análise e avaliação de unidades e sequências lúdicas tendo uma atenção particular aos elementos que asseguram a progressão criativa e artística do sujeito que interage, coopera e desenvolve a pesquisa do seu conhecimento prático na linguagem e situação criativa. Modo de avaliação Avaliação Contínua com base em: Assiduidade; Iniciativa; Participação; Jornal de Bordo Projectos de Criação; Espírito Critico; Trabalho Final; Portefolio. Bibliografia mais relevante Artaud, Antonin (1989). O Teatro e o Seu Duplo. Lisboa: Fenda. Barba, Eugénio (1994). A Canoa de Papel. São Paulo: Ed. Hucitec. Brecht, Bertold (1978). Petit Organon pour le Théâtre. 3ª ed. Paris: L’Arche. Brook, Peter (1977). L’Espace Vide. Paris: Seuil. Brook, Peter (1993). O Diabo é o Aborrecimento. Porto: Asa. Chekhov, Michael (1980). Être Acteur-technique du Comédien. Paris: Pygmalion/Gérald

Watelet. Diderot, Denis (1993). Paradoxo sobre o Actor. Lisboa: Hiena. Grotowski, Jerzy (1975). Para Um Teatro Pobre. Lisboa: Forja. Meyerhold, Vsevolod (1980). O Teatro Teatral. Lisboa: Arcádia, 1980. Piscator, Erwin (1972). Le Théâtre Politique. Paris: L’Arche. Stanislavski, Konstantin (1997). A Construção da Personagem. Lisboa: Serviços Sociais da

C.G.D. Stanislavski, Konstantin (1970). A Preparação do Actor. Lisboa: Arcádia. Strasberg, Lee (1969). Le Travail à l’Actor’s Studio. Paris: Gallimard. Solmer, A. (2003). Manual de Teatro. Lisboa. Temas e Debates.

DEPARTAMENTO/ÁREA CIENTÍFICA: Português Disciplina: Opção III – Literatura Infanto-Juvenil Curso(s): Animação Cultural Docente(s) Responsáveis: Fernando Alexandre Ano(s)





2º

1.ºS

2

optativa

IPV.ESE.1037. 40207

3

Língua(s) de ensino: Português Objectivos: A disciplina tem como objectivo fundamental proporcionar ao futuro profissional a utilização de métodos e técnicas adequados ao universo textual da Literatura Infanto-Juvenil nacional e universal, de modo a explorar o texto literário, o texto paraliterário e a literatura oral. Requisitos prévios Descrição dos conteúdos 1. Visão diacrónica da Literatura Infanto-Juvenil; 2. O Maravilhoso e os Contos de Fadas; 3. Perspectivas para um estudo conceptual da Literatura Fantástica; 4. O Fantástico e a Ficção Científica; 5. A Fábula: origem, conceito, pseudo-cientifismo e moral; 6. O romance policial e o romance sentimental; 7. Narrativas, histórias e novelas de aventuras; 8. A Poesia Infantil e Juvenil Métodos de ensino e aprendizagem As aulas desta cadeira são de carácter teórico-prático, pelo que aliam a abordagem teórica de conteúdos programáticos com a aplicação dos mesmos em situações práticas, conjugando a orientação do docente à investigação do aluno, num processo interactivo de saber e de conhecimento. Modo de avaliação A avaliação será realizada através de uma frequência (80%), da participação nas actividades da disciplina e do desenvolvimento de projectos individuais e de grupo (20%). As frequências e exames respeitam as determinações da escola. Os estudantes estrangeiros podem realizar as provas na língua dos países de origem. Bibliografia mais relevante BETTELHEIM, Bruno – Psicanálise dos Contos de Fadas. Lisboa: Bertrand, 1984 DIOGO, Américo Lindeza – Literatura Infantil. História, Teoria, Interpretações. Porto: Porto Editora, 1994 HUNT, Peter – Children’s Literature: The Development of Criticism. London and New York: Routledge, 1990 PIRES, Maria Laura Bettencourt – História da Literatura Infantil Portuguesa. Lisboa: Vega, s/d. RODARI, Gianni, Gramática da Fantasia. S. Paulo: Summus Editorial, 1982 SILVA, Vítor M. Aguiar e Silva – Teoria da Literatura. Coimbra: Almedina, 1988 TODOROV, Tzvetan – Introdução à Literatura Fantástica. Lisboa: Moraes, 1980 TRAÇA, Maria Emília – O Fio da Memória: Do Conto Popular ao Conto para Crianças. Porto: Porto Editora, 1992

DEPARTAMENTO/ÁREA CIENTÍFICA: Arte e Expressões Criativas Disciplina: Opção III – Música para a Infância Curso(s): Animação Cultural Docente(s) Responsáveis: Jorge Fraga de Mendonça/ Cristina Aguiar Ano(s)





2º

1.ºS

2

optativa

IPV.ESE.1037. 40208

3


- Apreender e dominar diferentes metodologias do ensino da música na infância; - Planificar, criar, executar, reformular; - Agir em situação aplicando, se necessário processos alternativos; - Desenvolver a criatividade e a perspicácia na programação de actividades; - Conhecer e vivenciar o universo infantil. Requisitos prévios Descrição dos conteúdos

1.Metodologias do ensino da música para crianças tendo em conta os seguintes aspectos: 1.1. Formação rítmica: notação, pulsação e ritmo 1.2. Formação melódica: notação, propriedades do som, entoação 1.3. Análise musical: carácter, andamento, dinâmica 1.4. Formação da voz: respiração, articulação e projecção 1.5. Instrumentação infantil: manipulação do instrumental Orff 1.6. Psicomotricidade/expressão corporal : o corpo como instrumento

2. Princípios básicos das principais correntes pedagógico-musicais Métodos de ensino e aprendizagem As aulas decorrem em sessões de 2h. Sendo uma disciplina teórico-prática, opta-se por uma metodologia que concilie a aprendizagem e a execução musical – associadas à exposição dos conteúdos – em exercícios individuais e/ou colectivos. Modo de avaliação Avaliação contínua através de exercícios práticos realizados na aula; Frequência de carácter prático no final do semestre; Planificação e execução, em grupo, de uma actividade de Expressão Musical. Bibliografia mais relevante CARNEIRO,Isabel & LAMAS, Isabel & ENCARNAÇÃO, Manuela. Música para todos 4-5 anos. Lisboa: Editorial O Livro CARNEIRO,Isabel & LAMAS, Isabel & ENCARNAÇÃO, Manuela. Música para todos 5-6 anos. Lisboa: Editorial O Livro. ESCUDERO, Maria Pilar (1988). Cuentos Musicales. Madrid: Real Musical ESCUDERO, Maria Pilar (1988). Education musical, ritmica y psicomotriz. Madrid: Real Musical GORDON, Edwin (2000). Teoria de aprendizagem musical para recém-nascidos e crianças em idade pré-escolar. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian HAUWE, Pierre Van (1996). Manuel da flauta de bisel. Porto: Instituto Orff do Porto MENA, Olga Aguirre de & GONZÁLEZ, Ana de Mena (1992). Education musical, manual para el profesorado. Archidona: Ediciones Aljibe SIMÕES, Raquel Marques. Canções para a educação musical. Lisboa: Valentim de Carvalho SOUSA, Maria do Rosário (1999). Metodologias do Ensino da Música para Crianças. Gaia: Edições Gailivro, Lda. STORMS, Ger (1991). 100 Jogos musicais. Col. Práticas Pedagógicas. Rio Tinto: Edições Asa WUYTACK, Jos & PALHEIROS, Graça Boal (1992). Canções de mimar. Porto: Associação Wuytack de Pedagogia Musical

DEPARTAMENTO/ÁREA CIENTÍFICA: Educação Visual Disciplina: Opção III – Expressão e Comunicação Visual Curso(s): Animação Cultural Docente(s) Responsáveis: Dulce Barros/ Maria Pais Ano(s)





2º

1.ºS

2

optativa

IPV.ESE.1037. 40209

3

Língua(s) de ensino: Português Objectivos: - Interpretar e executar objectos de comunicação visual, utilizando os diferentes sistemas de informação e representação. - Manipular e explorar os materiais e as técnicas plásticas. - Sensibilizar para a componente expressão/ comunicação visual. - Utilizar diferentes meios expressivos de representação do processo de criação artística. Requisitos prévios Descrição dos conteúdos 1- A dicotomia imagem/ texto 2- Meios/ técnicas de comunicação visual: 2.1- O cartaz/ desdobrável 2.2- A Banda Desenhada 2.3- A ilustração 3- A exploração de técnicas de representação bidimensional mais adequadas à concretização dos meios e técnicas de comunicação visual. Métodos de ensino e aprendizagem Exposição teórica dos conteúdos programáticos e consecutiva aplicação prática. Valorização do trabalho manual, devidamente orientado, em estreita interacção com o trabalho intelectual. Desenvolvimento de projectos inseridos em abordagens temáticas. Modo de avaliação Avaliação contínua, realizada ao longo do semestre, a incidir sobre a totalidade dos projectos/ trabalhos realizados, de forma a permitir a concretização dos objectivos programáticos. Os projectos realizados serão objecto de uma avaliação do processo, a ser somada a uma avaliação do produto final. Bibliografia mais relevante BONNICI, Peter (2000). Linguagem visual. Lisboa: Destarte EDGELL, S.; BROOKS, B. e PILCHER, T. (2001). Curso completo de banda desenhada.

Princípios, práticas e técnicas: guia fundamental para banda desenhada. Lisboa: Dinalivro.

FRANCASTEL, P. (1987). Imagem, visão e imaginação. Lisboa: Edições 70 GRAIG, J. (2000). Produção Gráfica. São Paulo: Livraria Nobel. RODRIGUES, Dalila (2002). A infancia da arte, a arte da infância. Porto, Edições Asa MAYER, Ralph (1996). Manual do artista, de técnicas e materiais. São Paulo: Editora Martins

Fontes MOLES, A. (1987). O cartaz. São Paulo: Editora Perspectiva.

MUNARI, Bruno (1981). Fantasia – Invenção, Criatividade e Imaginação. Col. Dimensões. Lisboa: Ed. Presença.

DEPARTAMENTO/ÁREA CIENTÍFICA: Francês Disciplina: Língua Estrangeira Aplicada II (Francês) Curso(s): Animação Cultural Docente(s) Responsáveis: Véronique Delplancq Ano(s)





2º

2.ºS

3

obrigatória

IPV.ESE.1037. 40210

4

Língua(s) de ensino: Português Objectivos: - Melhorar as competências comunicativas em francês língua estrangeira.

- Aprofundar o desempenho na língua francesa, tanto ao nível da expressão escrita e oral, como no que respeita à compreensão escrita e oral.

- Conhecer melhor a civilização francesa e francófona. Requisitos prévios Descrição dos conteúdos 1. Temáticos:

1.1. Os projectos de integração positiva;

1.2. A gestão positiva do encontro das culturas;

1.3. As actividades e os papeis dos animadores sócio-culturais nos diversos sectores;

2. Gramáticos:

2.1. Morfologia: o verbo e as palavras invariáveis

2.2. Sintaxe: a frase complexa

2.3. Noções de estilística (continuação). Métodos de ensino e aprendizagem Os diversos documentos (escritos, áudio, audiovisuais) são comentados, explicados, explorados por escrito e/ou oralmente, individualmente ou em grupos. Os temas, os conteúdos são igualmente discutidos de forma livre a partir dos comentários, dos conhecimentos dos alunos. Os erros de língua são registados e trabalhados. Diversas actividades originais são propostas para estimular as produções espontâneas dos estudantes, tanto por escrito como oralmente. Modo de avaliação Avaliação contínua Elaboração de um portfolio 1 teste escrito e 1 teste oral. Bibliografia mais relevante Revistas e jornais franceses e francófonos actuais ; Diversos sites internet ; ARGUEL, M., “Danse : le corps enjeu”, PUF, 1997. BLED, "Cours supérieur d'orthographe", Hachette Classique, 1987. BRUEZIERE, MAUGER, “Langue et civilisation françaises IV”, Hachette, 1991. CAPELLE, J. & all., “Grammaire de base”, Hachette FLE, 1983. MICHAUD, G. & all., “Le nouveau guide France”, Hachette, 2002. MONTREDON, J., “Imparfait et compagnie”, Larousse, 1987. RAUCH, T., “Le souci du corps”, PUF, 2000. SIRÉJOLS, E. & all., “Le nouvel entraînez-vous”, CLE International, 2002. VICHER, A., “Grammaire progressive du français”, CLE International, 2001.

DEPARTAMENTO/ÁREA CIENTÍFICA: Inglês Disciplina: Língua Estrangeira Aplicada II (Inglês) Curso(s): Animação Cultural Docente(s) Responsáveis: Ana Maria Costa Ano(s)





2º

2.ºS

3

obrigatória

IPV.ESE.1037. 40210

4

Língua(s) de ensino: Português Objectivos: - Consolidar os conhecimentos de língua inglesa existentes e desenvolver a competência comunicativa; - Promover estratégias de desenvolvimento dos four skills envolvidos na aprendizagem de línguas, bem como da competência gramatical; - Identificar símbolos culturais e instituições britânicas e norte – americanas; - Contrastar tradições e eventos culturais portugueses, britânicos e norte – americanos; - Identificar hábitos alimentares dos países – alvo, contrastando-os com o contexto nacional; - Discriminar formas de ocupação de tempos livres. Requisitos prévios Descrição dos conteúdos 1- Funções da linguagem 1.1.- referir-se a símbolos culturais relevantes; 1.2.- informar e inquirir sobre instituições nacionais; 1.3.- referir- se às tradições reais 1.4- expressar preferências gastronómicas 2- A Monarquia 2.1- Membros da família real; 2.2.- Funções da soberana 2.3 - Tradições reais 2.4.- ... 3- Os Estados Unidos da América: 3.1.- Independência 3.2.- Actualidade 3.3.- ... 4- Hábitos Alimentares 5- Ocupação dos tempos livres Os conteúdos serão adaptados às características dos alunos e ao seu nível linguístico; outros conteúdos não especificados serão objecto de negociação na aula, tendo em conta temas de interesse comum e pertinentes para o desenvolvimento dos objectivos propostos. Métodos de ensino e aprendizagem O trabalho a desenvolver será fundamentalmente de caris teórico-prático, sendo a comunicação o principal objectivo em contexto de sala de aula. Os alunos contactarão com materiais de diversas fontes, em suportes também diversificados (artigos de revistas, textos vários, gravações áudio e vídeo, websites, realia, …),privilegiando-se materiais autênticos e actualizados. actualizados. Modo de avaliação A avaliação será contínua, sendo composta por duas vertentes: Formativa – participação activa dos alunos na aula; Sumativa – teste escrito no final do semestre. Bibliografia mais relevante

Ashworth, J., & Clark, J. (1997). Festivals. Harlow: Longman. Dictionary of English Language and Culture. (1992). Harlow: Longman. Fiedler, E., Jansen, R., & Norman-Rish, M. (1990). America in Close-up. Harlow: Longman. Garwood, C., Gardani, G., & Peris, E. (1992). Aspects of Britain and the USA. Oxford: Oxford University Press. Lavery, C. (1993). Focus on Britain Today. London: Macmillan. Leech, G., & Svartvik, J. (1994). A Communicative Grammar of English (2ª ed.). Harlow: Longman McDowall, D. (1999). Britain in Close-up. Harlow: Longman. McLean, A.C. (1993). Profile U.K. Heinemann. Rabley, S. (1986). Customs and Traditions in Britain. Harlow: Longman. Simpson, J., & Speake, J. (1992). Concise Dictionary of Proverbs (2ª ed.). Oxford: Oxford University Press. Swan, M., & Walter; C. (1997). How English Works. Oxford: Oxford University Press. Tomscha, T. (1990). American Customs and Traditions. Harlow: Longman. Woolard, G. (1991). Popular Jokes in English. London: Macmillan.

DEPARTAMENTO/ÁREA CIENTÍFICA: Psicologia Disciplina: Técnicas de Integração Psicossocial Curso(s): Animação Cultural Docente(s) Responsáveis: Emíla Martins Ano(s)





2º

2.ºS

3

obrigatória

IPV.ESE.1037. 40211

4

Língua(s) de ensino: Português Objectivos: - Proporcionar competências teóricas no âmbito da integração psicossocial. - Permitir o desenvolvimento de competências práticas na abordagem a populações e indivíduos em situação ou risco de exclusão. - Desenvolver técnicas que permitam e promovam a integração psicossocial. Requisitos prévios Descrição dos conteúdos

Os conteúdos a abordar nesta disciplina incidem nos aspectos fundamentais a considerar no que respeita à integração psicossocial:

1. (Re)construção do projecto de vida pessoal e vocacional: das representações pessoais à definição de projectos. 2. (Re)estruturação cognitiva: a importância das atribuições causais. 3. O treino de competências sociais: assertividade e confiança. 4.Responsabilização pessoal: da motivação ao comprometimento.

Métodos de ensino e aprendizagem A metodologia a adoptar nas 3horas teórico-práticas compreende momentos de exposição teórica e análise e discussão, em pequeno e grande grupo, de situações práticas, textos, registos video e outros documentos. Modo de avaliação Duas frequências obrigatórias (com peso de 50% cada) Um exame final, caso não reunam as condições previstas nas normas de avaliação para aprovação, nas frequências Bibliografia mais relevante Carmo, H. (Coord.). Exclusão social: rotas de intervenção. Lisboa: Instituto Superior de

Ciências Sociais e Políticas. Clemente, A.M. et al. (2002). Intervenção social e comunitária : um guia de recursos. Lisboa:

Hugin Editores. Estivili, J. (2003). Panorama da luta contra a exclusão social:conceitos e estratégias. Genebra:

BIT/STEP. Moller, I.H. (2002). Padrões de exclusão e estratégias pessoais. Coimbra: CES-FEUC. Soulet, M-H. (2000). Da não-integração: tentativas de definição teórica de um problema

social contemporâneo. Coimbra: Quarteto.

DEPARTAMENTO/ÁREA CIENTÍFICA: Ciências Sociais Disciplina: Antropologia Cultural Curso(s): Animação Cultural Docente(s) Responsáveis: Ana Paula Cardoso/ Cláudia Moderno Ano(s)





2º

2.ºS

3

obrigatória

IPV.ESE.1037. 40212

4

Língua(s) de ensino: Português Objectivos: - Compreender o vasto domínio da Antropologia, Sociedade e Cultura e suas inter relações; - Desenvolver competências práticas de investigação etnográfica; - Conhecer métodos e técnicas de trabalho de campo no âmbito da Antropologia. Requisitos prévios Descrição dos conteúdos 1. A Antropologia como ciência: abordagem de conceitos essenciais; 2. A situação da Antropologia no conjunto das ciências Sociais; 3. Definição de Cultura. Características da Cultura. Factores de Cultura; 4. Dinâmica bio-socio-cultural; 5. A prática antropológica e a sua especificidade em termos de investigação. Estudos no âmbito da Etnografia Portuguesa. Métodos de ensino e aprendizagem Discussão sobre temas pertinentes; Realização de trabalhos orientados e de actividades práticas. Modo de avaliação Avaliação contínua; Trabalho final teórico-prático com apresentação obrigatória; Frequência escrita; Bibliografia mais relevante Gonçalves, A. C. (1992). Questões da Antropologia Social e Cultural. Porto: Edições

Afrontamento. Leite de Vasconcelos, J. (1986). Tradições Populares de Portugal. Lisboa: Imprensa Nacional –

Casa da Moeda. Peixoto, A. A. R. (1990). Etnografia Portuguesa. Lisboa: Dom Quixote. Varela, M. H. et al. (1982). Antropologia: Paisagens, Sábios e Selvagens. Porto: Porto Editora.

DEPARTAMENTO/ÁREA CIENTÍFICA: Educação Física Disciplina: Técnicas de Recreação e Lazer II Curso(s): Animação Cultural Docente(s) Responsáveis: Abel Figueiredo/ Margarida Meneses Ano(s)





2º

2.ºS

3

obrigatória

IPV.ESE.1037. 40213

4

Língua(s) de ensino: Português Objectivos: - Fornecer ao formando elementos teóricos, práticos e pedagógicos que o habilitem a uma futura organização e leccionação de actividades de exploração da natureza e desportos de aventura, nos diferentes contextos. - Confrontar o formando com as novas realidades desportivas relacionadas com actividades de aventura praticadas em espaços naturais. - Sensibilizar o formando para a crescente importância de novas práticas desportivas na ocupação dos tempos livres e de lazer do homem moderno. - Escolher programar e realizar habilidades apropriadas em recursos naturais de acordo com as características dos mesmos, colaborando com os colegas e respeitando as regras de segurança e de preservação da natureza. Requisitos prévios Descrição dos conteúdos Análise e vivência dos contributos de diferentes tipologias de actividades físicas tais como: Desportos de Combate Orientação Pedestrianismo Actividades com cordas Tiro com arco BTT Métodos de ensino e aprendizagem A disciplina será organizada em aulas teórico-práticas das quais serão leccionados os conteúdos teóricos, práticos e pedagógicos das diferentes modalidades/actividades. Ao longo do ano lectivo os formandos deverão participar em diferentes actividades pertencentes a cada conteúdo programático com o objectivo de aplicarem os conhecimentos adquiridos. Modo de avaliação Atitude do formando Participação nas actividades práticas Realização de um teste teórico ou trabalho escrito. A classificação será obtida da seguinte forma: 30% Componente teórica 70% Componente prática Bibliografia mais relevante BELO, P. (1995). A Escalada na Escola FECDEF Universidade do Porto. BETRAN. J. (1995). Las Actividades Físicas da Aventura en La Naturaleza: Aindálisis

Sociocultural. Apunts Educacion Física y Deportes. Nº 41. COMITÉ OLIMPICO ESPANOL (1993). Piraguismo I COMITÉ OLIMPICO ESPANOL (1993). Piraguismo II CORREJA, A. (1997). Gestão de Serviços de Desporto Aventura – Tendências e Implicações

Organizacionais. Revista Horizonte. Vol XII Nº 57. CRESPO, J. (1991). 0 Desporto no Século XXI. Edições da Câmara Municipal de Oeiras.

JENSEN, C. (1995). Outdoor Recreation in America. Human Kinetics Publishers. Champaign IL.

SALLENT. O. (1991). El Deporte y el Turismo. Un Campo Fascinante Apunts Educació Fisica i Esports. Nº 26.

VINUELAS. J.; BEITRÁN, J.; PLANTALAMOR. A. (1995). Análisis del Ámbito Empresarial de las Actividades de Aventura em la Naturaleza. Apunts Educacion Física e Deportes. Nº 41.

DEPARTAMENTO/ÁREA CIENTÍFICA: Educação Visual Disciplina: Oficina das Artes IV Curso(s): Animação Cultural Docente(s) Responsáveis: Dulce Barros/ José Pereira/Cristina Aguiar/Ricardo Leandro Cavadas Ano(s)





2º

2.ºS

8

obrigatória

IPV.ESE.1037. 40214

7

Língua(s) de ensino: Português Objectivos: - Promover o sentido crítico e criativo. - Proporcionar ensaios de concepção e práticas serigráficas de expressão e comunicação visual. - Fomentar a solidez de um discurso fotográfico de rigor estético-artístico no enquadramento sistemático dos conhecimentos da cultura visual. - Desenvolver capacidades de Interacção entre Imagem e a Representação dramática. - Apresentar/realizar uma produção na qual a música seja parte integrante. Requisitos prévios Descrição dos conteúdos 1 – Fotografia 1.1 - Princípios da máquina fotográfica: corpo, objectivas, obturador/diafragma, profundidade de campo, distância focal. 1.2 - Materiais, equipamentos e periféricos. 1.3 - Práticas de laboratório de Fotografia: ampliações, fotomontagens, fotogramas e viragens.2 – Serigrafia 2.1 - Projecto Serigráfico. 2.2 - Procedimentos serigráficos tradicionais versus informáticos. 2.3 - Técnicas de representação serigráfica: matriz com recorte; técnica artesanal; matriz a duas cores com obturador; processamento fotográfico; Imagens de Traço; Imagens de Meios-Tons, etc. 3 – Media Drama 3.1 - O lúdico e a personagem personagem; 3.2 - O estereótipo e o texto. 3.3 - A imagem, o some o espaço. 4 – Prática Musical

4.1 - Técnica vocal, Prática instrumental, Técnica Alexander. 4.2 – Organologia. 4.3 - Produção musical. Métodos de ensino e aprendizagem Sendo uma disciplina aglutinadora de vários domínios artísticos, opta-se por uma metodologia organizada em quatro módulos que concilie uma aprendizagem das diversas áreas específicas com aplicação de técnicas artísticas de representação em trabalhos individuais e/ou colectivos. Modo de avaliação Avaliação contínua: dando ênfase à criatividade no envolvimento dos projectos e concretização objectivos propostos dos diferentes módulos. Avaliação final resulta da média do somatório da nota obtida nos quatro módulos. Bibliografia mais relevante Auvil, Kenneth W. (1965). Serigraphy: Silk Screen Techniques for the Artist. Nova. Jersey: Prentice-Hall.Roca, S.A. . Bergson, H.(1990). L’Évolution Créatrice. BENNET, Roy (1985). Instrumentos da orquestra. Col. Cadernos de Música da Universidade de

Cambridge. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor Ltda

Freeman, M. (1993). Grande Manual da Fotografia. Lisboa: Dinalivro. Frizot, M. (1994). Nouvelle Histoire de la Photografie. Paris: Bordas. HAUWE, Pierre Van (1996). Manuel da flauta de bisel. Porto: Instituto Orff do Porto HENRIQUE, Luís (1994). Instrumentos musicais. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. Jacquard, E.(19899. Théâtre et Création. Langford, M. (1993). Guia Prático de Fotografia. Lisboa: Editora Civilização. Shokler, Harry (1996). Artist Manual for Silk Screen Print Making. Nova Iorque: American Artist

Group.

DEPARTAMENTO/ÁREA CIENTÍFICA: Arte e Expressões Criativas Disciplina: Interpretação II Curso(s): Animação Cultural Docente(s) Responsáveis: Jorge Fraga de Mendonça Ano(s)





2º

2.ºS

3

obrigatória

IPV.ESE.1037. 40215

4

Língua(s) de ensino: Português Objectivos: - Pesquisa das principais referências teóricas da criação e construção da personagem. - Utilização de uma variedade de instrumentos e materiais que estimulem ideias e linguagens artísticas.

- Reorganização de ideias e situações de forma a dar sequência, forma e conteúdo. - Negociação, troca de papeis hierárquicos como aprendizagem do trabalho em cooperação. - Elaboração, implementação e organização de jogos que permitam a exploração do imaginário em ideias, emoções e atitudes criativas.

- Reflexão interpessoal do conhecimento prático e criativo. Requisitos prévios Descrição dos conteúdos Os métodos. O elenco. Os objectos. O texto. A imagem. O espaço. A personagem. A cena. A contracena. A improvisação. O espectáculo. Métodos de ensino e aprendizagem Uma metodologia assente na animação, análise e avaliação de unidades e sequências lúdicas tendo uma atenção particular aos elementos que asseguram a progressão criativa e artística do sujeito que interage, coopera e desenvolve a pesquisa do seu conhecimento prático na linguagem e situação criativa. Modo de avaliação Avaliação Continua com base em: Assiduidade; Iniciativa; Participação; Jornal de Bordo; Projectos de Criação; Espírito Crítico; Trabalho Final, Portfolio. Artaud, Antonin (1989). O Teatro e o Seu Duplo. Lisboa: Fenda. Barba, Eugénio (1994). A Canoa de Papel. São Paulo: Ed. Hucitec. Brecht, Bertold (1978). Petit Organon pour le Théâtre. 3ª ed. Paris: L’Arche. Brook, Peter (1977). L’Espace Vide. Paris: Seuil. Brook, Peter (1993). O Diabo é o Aborrecimento. Porto: Asa. Chekhov, Michael (1980). Être Acteur-technique du Comédien. Paris: Pygmalion/Gérald

Watelet. Diderot, Denis (1993). Paradoxo sobre o Actor. Lisboa: Hiena. Grotowski, Jerzy (1975). Para Um Teatro Pobre. Lisboa: Forja. Meyerhold, Vsevolod (1980). O Teatro Teatral. Lisboa: Arcádia, 1980. Piscator, Erwin (1972). Le Théâtre Politique. Paris: L’Arche. Solmer, A. (2003). Manual de Teatro. Lisboa. Temas e Debates. Stanislavski, Konstantin (1997). A Construção da Personagem. Lisboa: Serviços Sociais da

C.G.D. Stanislavski, Konstantin (1970). A Preparação do Actor. Lisboa: Arcádia. Strasberg, Lee (1969). Le Travail à l’Actor’s Studio. Paris: Gallimard.

DEPARTAMENTO/ÁREA CIENTÍFICA: Educação Visual Disciplina: Opção IV – Imagem e Comunicação Visual Curso(s): Animação Cultural Docente(s) Responsáveis: Dulce Barros/ Paula Rodrigues Ano(s)





2º

2.ºS

2

optativa

IPV.ESE.1037. 40216

3

Língua(s) de ensino: Português Objectivos: -Reconhecer a especificidade da comunicação visual no âmbito da comunicação entre seres humanos; -Conhecer os elementos da linguagem visual; -Conhecer estratégias de manipulação desses mesmos elementos; -Identificar diferentes tipos de mensagem visual, produzidas em diferentes contextos e com objectivos diversos. Requisitos prévios Descrição dos conteúdos I. Imagem e comunicação . A comunicação entre seres humanos . A imagem e a comunicação, comunicar por imagens da pré-história à actualidade . Pensamento e imagem II. Noções básicas de percepção visual III. Elementos da linguagem visual . Os elementos da linguagem visual . Estratégias/ princípios de articulação dos elementos visuais IV. A imagem . Tipos de representação . Análise da imagem V. A comunicação visual no quotidiano

Métodos de ensino e aprendizagem A exploração do programa pressupõe uma complementaridade entre exposições teóricas apoiadas em imagens e estudos de caso. Modo de avaliação Os elementos de avaliação e respectiva ponderação para atribuição de uma nota final serão *:

- participação nas aulas (aferível através da contribuição efectiva para a análise das temáticas propostas à reflexão da turma, e do empenho na realização das actividades sugeridas) 10%; - uma frequência 45%; - um trabalho individual de análise de um caso prático em que se estabeleça a importância da comunicação visual no quotidiano das populações 45%. * (De notar que os bons resultados na frequência e no trabalho estão também, em parte, dependentes da participação nas aulas, pelo que os 10% atribuídos a este factor isoladamente reforçam apenas o seu peso na construção de um bom resultado final). Bibliografia mais relevante ARNHEIM, Rudolf– Arte e Percepção Visual. São Paulo:Livraria Pioneira Editora, 1997 BARNARD, Malcolm- Art, Design and Visual Culture. Londres: Macmillan Press Ltd, 1998 BONNICI, Peter- Linguagem Visual, Lisboa: Destarte, 2000 DONDIS, D.A.–La Sintaxe da Imagen. Barcelona: Gustavo Gili, S.A., 1990* GOMBRICH, E. H. – Arte e Ilusão. São Paulo: Martins e Fontes, 1995 LUPTON, Ellen, MILLER, Abbot – Design Writing Research. Londres: Phaidon Press Limited,

1996

SAUSMAREZ, Maurice de – Diseño Básico , dinámica de la forma visual en las artes plásticas. Barcelona: Gustavo Gilli S. A., 1995

ZUNZUNEGUI, Santos – Pensar la Imagen. Madrid: Ediciones Cátedra, S. A. 1998

DEPARTAMENTO/ÁREA CIENTÍFICA: Ciências Sociais Disciplina: Opção IV – Museologia e Património Curso(s): Animação Cultural Docente(s) Responsáveis: Teresa Barros Ano(s)





2º

2.ºS

2

optativa

IPV.ESE.1037. 40217

3


Esta disciplina tem por objectivos principais:

- Situar os alunos no vasto quadro da Museologia contemporânea, problematizando sobre os conceitos de museu e de museologia;

- Apresentar e reflectir sobre teorias e práticas da museologia contemporânea;

- Analisar questões de legislação internacional e nacional em matéria de museus;

- Contribuir para a reflexão sobre o papel do património cultural como factor de progresso individual e colectivo e como recurso fundamental para o desenvolvimento económico, social e cultural;

- Abordar de forma integral o processo de preservação, investigação, comunicação e valorização do património;

- Aplicar métodos e técnicas de investigação inovadores no que respeita à conservação e uso do património, desenhando estratégias e projectos de divulgação do património que contemplem a diversidade cultural. Requisitos prévios Descrição dos conteúdos

1. Museologia

1.1. "Objecto museológico" e cultura material.

1.2. Museu: memória e identidade/tipologias dos museus.

1.3. Museologia e práticas museológicas contemporâneas: novas tecnologias, museografia e comunicação. Dos programas aos projectos: a organização dos espaços. 2. Património Cultural. 2.1. Conceitos e tipologia. 2.2. Gestão, Conservação e salvaguarda do Património 2.3.. O património cultural e o desenvolvimento: Instituições Internacionais;Unesco; Icomos; Conselho da Europa; União Europeia. 2.4. Património Histórico/Cultural: Inovação e Rentabilidade Social. 2.5. Património Histórico/Cultural:Cibercultura e História Interactiva. Métodos de ensino e aprendizagem O método a seguir inclui a seguinte estrutura: - Área teórico-conceptual – constituída pela apresentação, que sustenta cada um dos temas a analisar, de conhecimentos e do seu enquadramento teórico-conceptual. - Área metodológico-técnica – esta área procura analisar as diferentes metodologias e técnicas existentes relativas aos trabalhos museológico e de conservação/divulgação do património, nas suas diferentes facetas, permitindo complementar a base teórica com a concepção de trabalhos práticos. - Área de investigação – área que possibilita conjugar os conhecimentos teórico e

metodológico, no sentido de desenvolver competências e capacidades na área da museologia e da salvaguarda e do reconhecimento do património/identidade. Modo de avaliação Avaliação contínua. Elaboração de trabalhos de investigação que desenvolvam um projecto paralelamente científico e técnico. Bibliografia mais relevante

Alonso Fernandez, Luis, Museologia. Introduction a la teoria y práctica del museo, Madrid, Istmo, 1993.

Bennett, Tony, The birth of the Museum, Routledge, London, 1995.

Favière, Jean, Museus da Europa. Evolução e novas tendências, Lisboa, ICOM-Comissão Nacional Portuguesa, 1989.

Hernández, Hernández, Francisca, Manual de Museologia, Editorial Síntesis, Madrid, 1994.

Leon, Aurora, El Museo, Teoria, praxis e utopia, Madrid, Cadernos Arte Cátedra, 1995.

Convención sobre la protección del patrimonio mundial, cultural y natural. LA CONFERENCIA GENERAL de la Organización de las Naciones Unidas para la Educación, la Ciencia y la Cultura, en París del 17 de octubre al 21 de noviembre de 1972 http://whc.unesco.org/world_es.htm Missões da UNESCO. http://portal.unesco.org/culture/en/ev.php-URL_ID=2309&URL_DO=DO_TOPIC&URL_SECTION=201.html ICOMOS http://www.international.icomos.org/f_somair.htm União Europeia http://europa.eu.int/pol/cult/index_pt.htm

DEPARTAMENTO/ÁREA CIENTÍFICA: Psicologia Disciplina: Opção IV – Psicologia do Adulto Curso(s): Animação Cultural Docente(s) Responsáveis: Maria João Amante Ano(s)





2º

2.ºS

2

optativa

IPV.ESE.1037. 40218

3

Língua(s) de ensino: Português Objectivos: - Perceber o ser humano nas diferentes fases da vida adulta, equacionando, numa perspectiva abrangente, as várias dimensões desenvolvimento e o significado dos quadros conceptuais; - Compreender a articulação entre os conceitos no âmbito do desenvolvimento do adulto, e o reconhecimento da interdependência entre a estrutura do sujeito afectivo-relacional, e o conhecimento; - Analisar a importância do processo de desenvolvimento do adulto, como ponto de partida para a implementação de estratégias promotoras do desenvolvimento/ aprendizagem; - Desenvolver uma atitude de investigação-acção que possa vir a ser subsidiária na futura prática educativa. Requisitos prévios Descrição dos conteúdos 1….. Enquadramento conceptual 1.1. A psicologia do adulto no contexto das ciências humanas: O objecto de estudo e as metodologias de investigação. 1.2.Problematização de algumas questões relativas à pesquisa do desenvolvimento humano: continuidade versus descontinnuidade, legitimação do desenvolvimento adulto em fases, tarefas de desenvolvimento e a estabilidade e consistência do desenvolvimento na adultez. 2. O Adulto no Ciclo da Vida 2.1. Conceptualização do desenvolvimento psicológico: Tarefas de desenvolvimento 2.2. Teorias sobre o desenvolvimento do adulto. 3. Fases de desenvolvimento na adultez: Contributo dos estudos de D. Levinson (1978, 1996), Gilligan (1982), Costa & MacCrae (1990) 3.1. As alterações físicas e sociais: Implicações psicológicas 3.2. O desenvolvimento cognitivo 3.3. A personalidade: estabilidade e mudança 4. A Gerontologia e a Geriatria: Conceitos fundamentais 4.1. O desenvolvimento do idoso: Contigências e perspectivas 4.2. Saúde mental e qualidade de vida do idoso. 4.3. Redes sociais de apoio ao idoso Métodos de ensino e aprendizagem A disciplina tem uma carga horária semanal de 2 horas (teórico-práticas). Pretende-se nesta disciplina, criar oportunidades para se desenvolverem actividades de carácter activo e interactivo, para além de exposições teóricas do professor. Assim, serão promovidas várias actividades, a saber: Trabalhos de grupo, consultas de documentos, reflexão pessoal e em grupo sobre temas específicos. Modo de avaliação A avaliação inclui a realização de uma frequência – 60%; a realização de trabalho(s) de síntese temática(s) e/ou relatório das actividades realizadas nas aulas – 40%. Bibliografia mais relevante Ballesteros, R. F., (2000). Gerontologia Social. Madrid: Ediciones Pirámide. Berger, L. & Mailloux, D. (1995). Pessoas Idosas: Uma abordagem global. Lisboa: Editora Lusodidacta. Chickering, A. W. & Havighurst, R. J. (data). The Life Cycle. In Chickering, A. W. e Assoc. The

Modern American College. San Francisco: Jossey-Bass Publishers Coll, C..; Palacios, J. & Marchesi, A (org.) (1995).Desenvolvimento Psicológico e Educação. Psicologia Evolutiva. Porto Alegre: Artes Médicas, vol. 1 Costa, M. E. (1991). Contextos Sociais de Vida e Desenvolvimento da Identidade. Porto: I.N.I.C. Erikson, E. (1976). Identidade. Juventude e Crise. Rio de Janeiro : Zahar Editores Ferreira, J. A. (1991b). Centros de consulta psicológica e de desenvolvimento humano nas instituições de ensino superior. Educação e Tecnologia, VII, 2-15. Fontaine, R. (2000). Psicologia do Envelhecimento. Lisboa: Climepsi Editores. Figueiredo, E. & Silva, L. F. (1992). As Gerações e os Valores nos Universitários e Respectivos Pais. Psicologia, VIII (3), 339-352 Gilligan, C. (1982). In a differnt voice: Women´s conception of self and morality. Cambridge, MA: Harvard University Press. Havighurst, R. J. (1973). Developmental tasks and education. NewYork: David McKay Company, Inc. Heath D. H. (1980). Wanted: A comprehensive model of health development. The Personnel and Guidance Journal, 58, 391-399. Keniston, K. (1971). Youth and dissent. NewYork: Harcourt, Brace & Jovanovich. Levinson, D. J. (1986). A conception of adult development. American Psychologist, 41 (1), 3-13. Loevinger, E. (1976). Ego development. San Francisco: Jossey-Bass, Inc. Marcia, J. E. (1966). Development and validation of ego identity status. Journal of Personality and Social Psychology, 3, 551-558. Pimentel, L. (2001). O lugar do idoso na família: contextos e trajectórias. Coimbra: Editora Quarteto. Rebelatto, J. R. & al. (2004). Fisioterapia Geriátrica, a prática da assistência ao idoso. S.Paulo: Editora Manole. Soares, I. (1996). Representação da Vinculação na Idade Adulta e na Adolescência. Universidade do Minho: Serviço de Publicações, Instituto de Educação e Psicologia

DEPARTAMENTO/ÁREA CIENTÍFICA: Ciências Sociais Disciplina: Marketing e Relações Públicas Curso(s): Animação Cultural Docente(s) Responsáveis: Alberto Vara Branco/ Ana Mafalda Matias Ano(s)





3º

1.ºS

4

obrigatória

IPV.ESE.1037. 40301

5

Língua(s) de ensino: Português Objectivos: - Possibilitar aos formandos a aquisição de conhecimentos que lhes permitam assumir uma “postura Marketing” em qualquer organização, no sentido de compreender e antecipar as necessidades dos consumidores / utentes dessas mesmas organizações; - Habilitar os alunos para a preparação, execução e controlo de um Plano de Marketing, bem como de um Plano específico de Relações Públicas. - Habilitar os formandos para a constituição e actuação de um Serviço de Imprensa. Requisitos prévios Descrição dos conteúdos 1. Teorizações Conceptuais 2. Descrição do Mercado Global e dos Seus Actores 3. Técnicas de Marketing 3.1. O caso específico das Relações Públicas

Públicos e Opinião Pública Objectivos das Relações Públicas

Tipos e modelos organizativos das Relações Públicas Instrumentos de Relações Públicas O Serviço de Imprensa Desenvolvimento Estratégico de Relações Públicas em Situações de Crise Preparação de um Plano Global de Relações Públicas

4. As Variáveis do Marketing 5. Fases de Elaboração de um Plano de Marketing e de um Plano de Relações Públicas 6. Tendências e Perspectivas do Marketing

Métodos de ensino e aprendizagem 60 horas de aulas teórico-práticas. As aulas desta cadeira são de carácter teórico-prático, pelo que aliam a abordagem teórica de conteúdos programáticos com a aplicação dos mesmos em situações práticas, conjugando a orientação do docente à investigação do aluno, num processo interactivo de saber e de conhecimento. Modo de avaliação Trabalho prático ou “Case Study” (de cariz individual) no âmbito do Marketing e das Relações Públicas, sempre fundamentado nos pressupostos teóricos abordados durante o semestre lectivo, a apresentar no final do mesmo. Disposições especiais para estudantes estrangeiros: possibilidade de fazerem os trabalhos em inglês ou castelhano. Bibliografia mais relevante ALMEIDA, Vítor (2000). A comunicação interna na empresa. s.l., Práxis. CUTLIP, Scott M.; CENTER, Allen H.; BROOM, Glen M. (1994). Effective Public Relations. New Jersey, Prentice-Hall International. DUBOIS, Pierre (1993). Compreender o Consumidor. Lisboa, Publicações D. Quixote. HORTINHA, Joaquim (2001). e-marketing: Um Guia para a Nova Economia. Lisboa, Edições Sílabo. KOTLER, Philip (1997). Marketing Management. New Jersey, Prentice-Hall. KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary (1999 [1995]). Marketing para o Século XXI. Rio de

Janeiro, LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora. KOTLER, Philip (2000 [1999]). Princípios de Marketing. Lisboa, Editorial Presença. LENDREVIE, Jacques [et al.] (2000 [1992]). Mercator – Teoria e Prática do Marketing. Lisboa, Publicações D. Quixote. NUNES, João Coelho; CAVIQUE, Luís (2001). Plano de Marketing – Estratégia em Acção. Lisboa, Publicações D. Quixote. PENTEADO, J. R. Whitaker (1993). Relações Públicas nas empresas modernas.São Paulo, Livraria Pioneira Editora. PIRES, Aníbal (1991). Marketing: Conceitos, Técnicas e Problemas de Gestão. Lisboa, Editorial Verbo. WILCOX, Denis L.; AULT, Philip H.; AGEE, Warren K. (1992). Public Relations – strategies and tactics. New York, Harper Collins Publishers. PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS: MARKETEER – Revista de Marketing, Comunicação e Vendas. Lisboa, Edições Empresa Portuguesa Publicações de Marketing.

DEPARTAMENTO/ÁREA CIENTÍFICA: Arte e Expressões Criativas Disciplina: Oficina de Artes Paracénicas Curso(s): Animação Cultural Docente(s) Responsáveis: Jorge Fraga de Mendonça/Luís Calheiros Ano(s)





3º

1.ºS

5

obrigatória

IPV.ESE.1037. 40302

6

Língua(s) de ensino: Português Objectivos: - Epistemologia, interfaces interdisciplinares e métodos da etnociência das artes cénicas. - Conjugar o conhecimento íntimo dos materiais plásticos pertinentes com um saber artístico-manual, na criação de artefactos considerados como paracénicos, isto é como dando apoio técnico-artistico-plástico às artes do palco, ditas Artes Cénicas. - Elaboração de projectos de artefactos paracénicos e sua realização material. - Desenvolver a aquisição de técnicas de palco e de intervenção na produção de eventos. Requisitos prévios Descrição dos conteúdos Cenografia. Design de figurinos. Design de adereços. Design de objectos de cena, artes de grand-guignol: marionetes, fantoches, títeres, bonecos do teatro de sombras. Máscaras. Caracterização Design de Luz. Luminótecnia. Design de Som. Sonoplastia. Contra Regra. Direcção de Cena.

Métodos de ensino e aprendizagem Estudo comentado dos materiais; Estudos básicos (teórico-práticos) de Antropometria e Ergonomia; Exercícios de modelação e de estruturas elementares; Desenvolvimento de trabalhos bi e tridimensionais em contexto; Relações entre o Público e o Palco. Modo de avaliação A avaliação será contínua e incidirá sobre os projectos realizados. A avaliação final resulta do somatório dos trabalhos práticos tendo em conta o empenho a participação criatividade e inovação. Bibliografia mais relevante MOLES, Abraham - Tèorie des Objects. Paris: Ed. Editions Universitaires, 1982. MUNARI, Bruno - Das Coisas Nascem Coisas. Lisboa: Ed. Edições 70 (Col. Arte &

Comunicação), 1981. MUNARI, Bruno - Fantasia. Invenção, Criatividade e Imaginação. Lisboa: Editorial Presença

(Col. Dimensões), 1981. MUNARI, Bruno - Design e Comunicação Visual. Lisboa: Edições 70 (Col. Arte & Comunicação

Visual), 1968. MUNARI, Bruno - A Arte como Ofício. Lisboa: Editorial Presença (Col. Dimensões), 1987. MUNARI, Bruno - Artista e Designer. Lisboa: Editorial Presença (Col. Dimensões), 1979. MAYER, Ralph. Manual do Artista, de Técnicas e Materiais. São Paulo: Ed. Martins Fontes,

1996.

DEPARTAMENTO/ÁREA CIENTÍFICA: Educação Visual Disciplina: Teoria da Arte I Curso(s): Animação Cultural Docente(s) Responsáveis: Luís Calheiros Ano(s)





3º

1.ºS

4

obrigatória

IPV.ESE.1037. 40303

5

Língua(s) de ensino: Português Objectivos: - Reconhecer a pertinência de um conhecimento amplo e actualizado dos processos de representação e transfiguração do real operados pelas artes plásticas visuais. - Conhecer os sistemas diacrónicos múltiplos de representação/interpretação/transformação visual do mundo material e/ou de efabulação/especulação/formulação imagética do mundo imaterial. - Conhecer as técnicas fundamentais básicas da estruturação e enquadramento visual da realidade física. - Conhecer os dados fundamentais da análise semiótica visual e artística. Requisitos prévios Descrição dos conteúdos Teoria da Arte vs Critica da Arte. História geral e História da Arte. Modernidade/Pós-Modernidade. Iconologia. Sistemas de representação artística visual do real. Diacronia artística e sincronia artística. Diacronia artística visual moderna. Dos Primitivos à modernidade Última. Artes visuais e impacto social: arte e doutrina, arte e pedagogia, arte e propaganda, arte e publicidade.

Métodos de ensino e aprendizagem Estudo comentado dos conteúdos programáticos da disciplina. Analise crítica dos múltiplos desenvolvimentos da Arte Moderna. Mostra exaustiva de significativos testemunhos iconográficos da modernidade, com apoio técnico de meios de visualização. Distribuição de fichas sinópticas de divulgação e outra documentação pertinente. Modo de avaliação A avaliação estrutura-se com base na classificação de dois trabalhos teóricos calendarizados respectivamente para o primeiro e segundo semestre, de uma lista exaustiva de temáticas relacionadas com os conteúdos leccionados propostos inicialmente aos alunos. Será feita a média bipartida da classificação quantitativa somada obtida. Como alternativa está proposta a classificação de frequências escritas uma em cada semestre. Bibliografia mais relevante ARGAN, Giulio Carlo e Fagiolo, Maurízio, Guia da História da Arte, Col. Imprensa Universitária

90, Ed. Editorial Estampa, Lx.ª, 1992. FERRARI, Sílvia, Guia da História da Arte Contemporânea. Pintura. Escultura. Arquitectura. Os

Grandes Movimentos, Ed. Editorial Presença, Lx.ª, 2001. LYOTARD, Jean-François, A Condição Pós – Moderna, Col. Trajectos, Ed. Gradiva, Lx.ª, 1989. MARSHALL – MC- LUHAN, Herbert, Teoria da Imagem, Col. Biblioteca Salvat Editora Brasil,

São Paulo, 1979. MUKAROVSKY, Yan, Escritos sobre Estética e Semiótica da Arte, Col. Imprensa Universitária

20, Ed. Editorial Estampa, Lx.ª, 1981. SPROCCATI, Sandro, Guia da História da Arte, Ed. Editorial Presença, Lx.ª, 1994.

DEPARTAMENTO/ÁREA CIENTÍFICA: Tecnologias da Informação e Comunicação Disciplina: Oficina de Vídeo/TV/Cinema Curso(s): Animação Cultural Docente(s) Responsáveis: Belmiro Rego Ano(s)





3º

1.ºS

4

obrigatória

IPV.ESE.1037. 40304

5

Língua(s) de ensino: Português Objectivos: - Desenvolver conhecimentos teóricos e práticos nos domínios da televisão e do vídeo.

- Conceber e produzir materiais em vídeo.

- Simular situações em estúdio e exterior: exercícios de Realização.

- Desenvolver a capacidade de trabalhar em equipa.

Requisitos prévios Descrição dos conteúdos A especificidade da Televisão e do Vídeo O novo Paradigma Digital A Câmara de Vídeo: captar imagens Gramática televisiva: componentes da imagem O Estúdio de Televisão Régie Áudio e Régie Vídeo Iluminação, Maquilhagem, Cenografia e Teleponto A equipa e as suas funções As três fases de uma produção Da planificação ao Guião: a escrita Criar um projecto audiovisual O som em televisão Edição: Mistura de imagem e efeitos especiais Criar um vídeo simples

Métodos de ensino e aprendizagem Apresentação e discussão dos vários conceitos constantes do programa. (parte teórica – 1 hora). Actividades práticas de análise de documentos, vídeos/DVD´s e programas de televisão, discussão e exercícios de aplicação relacionados com as competências a desenvolver mencionadas nos objectivos, nomeadamente produção e realização de trabalhos em suporte vídeo e DVD. (parte prática – 3 horas). Modo de avaliação A avaliação consiste na realização de uma frequência teórica (30%) e um trabalho teórico-prático (20%+50%). Bibliografia mais relevante ALMEIDA, M. (1990) – Cinema e Televisão – Princípios Básicos. Lisboa: TV Guia Editora. BENOIT, H. (2002) – Digital Television. Boston: Focal Press. CARDOSO, B. (2003) – Vídeo Digital no PC. Lisboa: FCA Editora de Informática. CRUZ, J. (2002) – Introdução ao estudo da comunicação. Lisboa: Instituto Superior de Ciências

Sociais e Políticas. FREITAS, M. (2002) – Adobe Premiere 6 - Curso Completo. Lisboa: FCA Editora de

Informática. GAWLINSKI, M. (2003) – Interactive Television Production. Boston: Focal Press. HENRIQUES, C. (1994) – Segredos da TV. Lisboa: TV Guia Editora. LLORENS, V. (1995) – Fundamentos Tecnológicos de Vídeo y Televisión. [S.1.: s.n.],

Ediciones Paidos.

SCHIAVONE, R. (2003) – Montar um filme. Avanca: Edições Cine-Clube de Avanca. URBANO, M. (2002) – Produção para Internet e Vídeo. Lisboa: Edições Centro Atlântico. WEYNAND, D. (2004) – How Vídeo Works (From analog to high definition). Boston: Focal

Press. WATKINSON, J. (2001) – Introduction to Digital Video. Boston: Focal Press.

DEPARTAMENTO/ÁREA CIENTÍFICA: Ciências da Natureza Disciplina: Física das Estruturas Cénicas (Acústica, Mecânica e Óptica) Curso(s): Animação Cultural Docente(s) Responsáveis: Maria Paula Carvalho Ano(s)





3º

1.ºS

4

obrigatória

IPV.ESE.1037. 40305

5

Língua(s) de ensino: Português Objectivos: Com esta disciplina, pretende-se fornecer aos alunos algumas bases científicas relacionadas com estruturas cénicas que possam eventualmente manipular, com vista à optimização de recursos e eventual desenvolvimento de novas soluções. Requisitos prévios Descrição dos conteúdos 1. Estruturas Rígidas: Roldanas, Alavancas, Pontes. 2. Som e Audição: Fontes sonoras. Propagação do Som: Introdução aos fenómenos ondulatórios. Atributos do som. Propriedades do Som. Fenómenos que acompanham a propagação do som: Reflexão e refracção. Eco, reverberação e ressonância do som. O ouvido humano. Nível sonoro. Poluição sonora Tópicos de psicofísica da música (palco sonoro, ilusões sonoras). 3. Luz: Natureza da luz. O processo de visão. Propagação da luz. Fenómenos que acompanham a propagação da Luz (reflexão – espelhos planos e esféricos; refracção – lentes delgadas côncavas e convexas; absorção e transmissão). Estrutura do olho humano e defeitos de visão. Luz e cor. Ilusões ópticas. Métodos de ensino e aprendizagem Aulas teóricas ministradas com recurso a variados suportes audiovisuais. Aulas práticas e teórico-práticas de aplicação e exploração dos conceitos teóricos, fazendo uso da metodologia de trabalho de projecto. Modo de avaliação A avaliação da disciplina integra duas componentes: prática e teórica. A componente prática inclui a realização de trabalhos experimentais e um projecto final a ser apresentado individualmente pelos alunos. A componente teórica é avaliada através de exame escrito (0 a 15 valores). Nota final: 0,5*Exame + 0,15*Trabalhos experimentais + 0,35*Projecto Bibliografia mais relevante Wilson, J. D.; Buffa, A. J. (2002) College Physics, Prentice Hall, 5ª ed. Trefil, J; Hazen, R. M. (2003) Physics Matters : An Introduction to Conceptual Physics, Wiley Faughn, J. S.; Chang, R.; Turk, J. (1995) Physical Science, Brooks Cole, 2ª ed. Roederer J. G. (1996) The Physics And Psychophysics Of Music, Springer-Verlag 3ª ed. Deus, J. D. e outros. (2000) Introdução à Física, Mc-Graw-Hill Hecht, E. (1991). Óptica, Fundação Calouste Gulbenkian.

DEPARTAMENTO/ÁREA CIENTÍFICA: Arte e Expressões Criativas Disciplina: Opção V – Técnicas de Teatro de Rua Curso(s): Animação Cultural Docente(s) Responsáveis: Jorge Fraga de Mendonça Ano(s)





3º

1.ºS

3

optativa

IPV.ESE.1037. 40306

4

Língua(s) de ensino: Português Objectivos: - Reorganização de ideias e situações de forma a dar sequência, forma e conteúdo; - Negociação, troca de papeis hierárquicos como aprendizagem do trabalho em cooperação; - Elaboração, implementação e organização de jogos que permitam a exploração do imaginário em ideias, emoções e atitudes criativas; - Reflexão interpessoal do conhecimento prático e criativo. Requisitos prévios Descrição dos conteúdos A estrutura de grupo; O lúdico. Os objectos. Os suportes dramáticos. O texto dramático. O espaço cénico. A acção dramática. A personagem. Métodos de ensino e aprendizagem Uma metodologia assente na animação, análise e avaliação de unidades e sequências lúdicas tendo uma atenção particular aos elementos que asseguram a progressão criativa e artística do sujeito que interage, coopera e desenvolve a pesquisa do seu conhecimento prático na linguagem e situação criativa. Modo de avaliação Avaliação Contínua com base em: Assiduidade. Iniciativa; Participação; Jornal de Bordo; Projectos de Criação; Espírito Critico; Trabalho Final, Portfolio. Bibliografia mais relevante Boal, Augusto (1977). Exercícios e Jogos para o Actor e o Não Actor com Ganas de Dizer Algo

Através do Teatro. Lisboa: «Vozes na Luta» – Coop. De Acção Cultural SCARL. Jacquard, E. (sd.). Théâtre et Création. Grotowski, Jerzy (1975). Para Um Teatro Pobre. Lisboa: Forja. Ryngaert, J. P. (sd.). Jouer et Représenter. Solmer, A. (2003). Manual de Teatro. Lisboa. Temas e Debates. Spolin, Viola (1987). Improvisação para o Teatro. São Paulo: Ed.: Perspectiva.

DEPARTAMENTO/ÁREA CIENTÍFICA: Arte e Expressões Criativas Disciplina: Opção V – Técnicas de Prática Coral Curso(s): Animação Cultural Docente(s) Responsáveis: Fraga de Mendonça/ Cristina Aguiar Ano(s)





3º

1.ºS

3

optativa

IPV.ESE.1037. 40307

4

Língua(s) de ensino: Português Objectivos: - Colocar e projectar correctamente a voz; - Trabalhar peças vocais/corais de nível elementar; - Adquirir e dominar técnicas de trabalho por naipes e com o tutti; - Apreender noções básicas de direcção coral; - Criar hábitos de execução de polifonia. Requisitos prévios Descrição dos conteúdos 1. Técnica vocal: articulação, dicção, impostação, máscara e projecção; 2. Técnicas de abordagem das peças (de acordo com o grau de dificuldade); 3. Classificação vocal; 4. Obras vocais e corais de nível elementar; 5. O gesto na direcção coral; 6. Relação Coralista/Coro vs Maestro. Métodos de ensino e aprendizagem

As aulas decorrem em sessões de 3h. Tendo em conta que os alunos irão explorar a vertente quer de coralistas, quer de maestros do Coro, opta-se por uma metodologia que concilie a aprendizagem teórica de noções elementares e a execução prática de alguns exercícios:

- de grupo, enquanto cantores;

- individuais, enquanto regentes do Coro. Modo de avaliação Avaliação contínua através de exercícios práticos realizados na aula Frequência prática no final do semestre:

- de grupo, como coralistas;

- individual, como regentes do Coro. Bibliografia mais relevante

AIZPURUA, Pedro. Conjunto coral V.1 Ejercicios practicos. Madrid: Real Musical

AIZPURUA, Pedro. Conjunto coral V.2 Ejercicios practicos. Madrid: Real Musical

AIZPURUA, Pedro. Teoria del conjunto coral. Madrid: Real Musical

BRENNAN, Richard (1994). A técnica Alexander. Lisboa: Editorial Estampa, Lda

ESCUDERO, Maria Pilar (1987). Education de la voz 1º. Madrid: Real Musical



MILLER, R., (1986). The Structure of Singing. London: Schirmer Books.

SÁ, Manuela de (1997). Segredos da Voz - Emissão e Saúde. Mem Martins: Sebenta Editora, Lda

TATE, Gerald S. (1978). Functional voice for individual and class instruction. U.S.A.: Volkwein Bros.

DEPARTAMENTO/ÁREA CIENTÍFICA: Português Disciplina: Opção V – Discurso dos Media Curso(s): Animação Cultural Docente(s) Responsáveis: Isabel Aires de Matos/ Luís Miguel Cardoso Ano(s)





3º

1.ºS

3

optativa

IPV.ESE.1037. 40308

4

Língua(s) de ensino: Português Objectivos: - Proporcionar aos alunos uma aproximação aos temas, problemas e agenda de trabalhos inerentes às várias actividades do universo dos Media;

- Proporcionar a realização prática das técnicas específicas necessárias para uma compreensão dos Media;

- Capacitar os Formandos para o procedimento de análises críticas e interpretativas da realidade. Requisitos prévios Descrição dos conteúdos I – A IMPRENSA

1. A Empresa Jornalística Moderna – como funciona um Jornal 2. Do Acontecimento à Notícia – as Fases da Actividade Jornalística 3. Os Géneros Jornalísticos (Informação ⇒ Interpretação ⇒ Opinião) 4. Técnicas de escrita jornalística 5. O Fotojornalismo – a importância da Iconografia nos conteúdos dos Jornais.

II – O AUDIOVISUAL

1. A Reportagem em Rádio e Televisão 2. A Entrevista em Televisão 3. A Imagem – algumas noções técnicas de câmara 4. Técnicas de Locução

III – Concepção de um Projecto jornalístico (Imprensa/Televisão/Rádio). Métodos de ensino e aprendizagem As aulas desta cadeira são de carácter teórico-prático, pelo que aliam a abordagem teórica de conteúdos programáticos com a aplicação dos mesmos em situações práticas, conjugando a orientação do docente à investigação do aluno, num processo interactivo de saber e de conhecimento. Modo de avaliação A avaliação será realizada através de uma frequência (80%), da participação nas actividades da disciplina e do desenvolvimento de projectos individuais e de grupo (20%). As frequências e exames respeitam as determinações da escola. Os estudantes estrangeiros podem realizar as provas na língua dos países de origem. Bibliografia mais relevante BOUCHER, Jean Dominique - A Reportagem em Rádio e Televisão. Lisboa: Editorial Inquérito,

1994. CHARON, Yvan - A Entrevista em televisão. Lisboa: Editorial Inquérito, 1995. CORREIA, F. – Os Jornalistas e as Notícias. Lisboa: Caminho, 1998 CRATO, Nuno - Comunicação Social. Lisboa: Editorial Presença, 1989. ESTRELA, Edite; PINTO-CORREIA, J. David - Guia Essencial da Língua Portuguesa para a

Comunicação Social. Lisboa: Editorial Notícias, 1990. GAILLARD, Philipe - O Jornalismo, Lisboa: Pub. Europa América, 1986. GANZ, Pierre - A Reportagem em Rádio e Televisão. Lisboa: Ed. Inquérito, 1995.

JEANNEY, Jean-Noel - Uma História da Comunicação Social. Lisboa:Terramar, 1ª Edição, 1996.

LETRIA, José Jorge; GOULÃO, José - Noções de Jornalismo. Lisboa: Livros Horizonte, 2ª Edição, 1986

TRAQUINA, Nelson – Jornalismo. Lisboa: Quimera, 2002. TRAQUINA, Nelson – Jornalismo: questões, teorias e “estórias”. Lisboa: Vega, 1993 WOLTON, Dominique - Elogio do Grande Público – uma teoria crítica da Televisão. Edições

Lisboa: Asa, 1ª Edição, 1994.

DEPARTAMENTO/ÁREA CIENTÍFICA: Português Disciplina: Técnicas do Argumento / Guionismo Curso(s): Animação Cultural Docente(s) Responsáveis: Isabel Aires de Matos/ Luís Miguel Cardoso Ano(s)





3º

2.ºS

2

obrigatória

IPV.ESE.1037. 40309

4

Língua(s) de ensino: Português Objectivos: - Pretende-se que esta disciplina proporcione aos futuros profissionais uma perspectiva global e pertinente relativamente ao universo da criação do argumento, em distintos universos (texto literário, texto televisivo, texto cinematográfico), de modo a possibilitar um contacto directo com métodos e técnicas específicas que conduzam ao exercício concreto de diferentes tipos de guião e sua aplicação prática nas diferentes actividades do animador cultural. Requisitos prévios Descrição dos conteúdos 1. O Guião. 1.2. Estudo diacrónico e sincrónico sobre o guião. 1.3. Estrutura e etapas do guião. 1.4. Classificação e caracterização dos guiões. 1.5. O guião no universo literário, televisivo e cinematográfico. 2. A Criação do Guião 2.1 A Criatividade e a Ideia original. 2.2. O Conflito e a story line. 2.3. A Acção Dramática 2.3.1. Estrutura, plot e núcleo dramático 2.4. O Tempo Dramático 2.5. A Personagem 2.6. Técnicas e Metodologias. 3. Projecto de Guionismo: elaboração de um guião. Métodos de ensino e aprendizagem As aulas desta disciplina são de carácter teórico-prático, pelo que aliam a abordagem teórica de conteúdos programáticos com a aplicação dos mesmos em situações práticas, conjugando a orientação do docente à investigação do aluno, num processo interactivo de saber e de conhecimento. Modo de avaliação A avaliação será realizada através de uma frequência (80%), da participação nas actividades da disciplina e do desenvolvimento de projectos individuais e de grupo (20%). As frequências e exames respeitam as determinações da escola. Os estudantes estrangeiros podem realizar as provas na língua dos países de origem. Bibliografia mais relevante BARE, Richard - The Film Director. New York: Collier Books, 1971. BLAKESTON, Oswell - How to script. London: Focal Press, 1949. BLUM, Richard A. - Television writting from concept to contract. Boston & London: Focal Press, 1981. BRADY, John - The craft of screenwriting. New York: Simon and Shuster, 1981. BRADY, J. e Lee, L. - The understructure of writting for film and television. Austin: University of Texas Press, 1990. BRENES, Carmen Sofia - Fundamentos del guion audiovisual. Pamplona, Eunsa, 1987. CARRIÉRE, J-C. e BONITZER, P. - Prática del guión cinematográfico, Paris: FEMIS, 1991.

CHATMAN, Seymour - Story and discourse, Narrative structure in fiction and film, London: Cornell University Press, 1978. COMPARATO, Doc - Da criação ao guião. Lisboa: Pergaminho, 1992. CORLISS, Richard - Talking pictures: screenwritters in the american cinema, New York: Penguin Books, 1975. DIMAGGIO, M. - How to write for television. New York: Prentice Hall Press, 1990. DMYTRYK, Edward - On screenwriting, Boston & London: Focal Press, 1985. GARCIA, A. - L’adaptation du roman au filmique. Système du récit. Paris : Klincksieck, 1988. HULKE, Malcolm - Writing for television. London: A &C Black Publishers, 1982. LEE, Robert e MISIOROWSKI, Robert - Scripts models: a handbook for the media writer, Boston & London: Focal Press, 1978. SWAIN , Dwight V. - Scripting for video and audiovisual media, Boston & London, Focal Press, 1981. VALE, Eugene - Técnicas del guión para cine y televisión. Barcelona: Gedisa, 1985.

DEPARTAMENTO/ÁREA CIENTÍFICA: Ciências da Natureza Disciplina: Estratégias de Actuação para um Desenvolvimento Sustentável Curso(s): Animação Cultural Docente(s) Responsáveis: Maria Paula Carvalho/ Anabela Novais e Isabel Abrantes Ano(s)





3º

2.ºS

2

obrigatória

IPV.ESE.1037. 40310

3

Língua(s) de ensino: Português Objectivos: - Integrar as finalidades económicas, sociais e ambientais da sociedade, de forma a maximizar a qualidade de vida actual, sem comprometer as necessidades futuras. - Compreender o conceito de desenvolvimento sustentável, de um ponto de vista teórico, técnico e prático. - Analisar indicadores de sustentabilidade económicos, sociais e ambientais usados na operacionalização do progresso. Requisitos prévios Descrição dos conteúdos 1. Desenvolvimento Sustentável. Evolução do conceito e consolidação de um paradigma; principais repercussões económicas, éticas e legais, com ênfase na União Europeia; perspectivas futuras e impactos na conservação dos recursos naturais. 2. A construção de indicadores para a sustentabilidade. Indicadores económicos: Taxa de crescimento económico, investimento e emprego. Indicadores sociais: pobreza e exclusão social, educação, saúde, habitação e criminalidade. Indicadores ambientais: Alterações climáticas, qualidade do ar, da água e do solo, biodiversidade, ocupação do solo e resíduos. 3. Princípios orientadores para o desenvolvimento sustentável. Políticas económicas e sociais favoráveis ao desenvolvimento sustentável. Mudança dos padrões de consumo e adopção de uma abordagem internacional na obtenção de padrões de consumo sustentável; dinâmica demográfica e sustentabilidade; a inter-relação saúde e desenvolvimento; binómio meio ambiente/desenvolvimento sustentável na tomada de decisões. Políticas ambientais: conservação e gestão de recursos naturais para o desenvolvimento sustentável. Métodos de ensino e aprendizagem Nº de horas de aulas teórico-práticas : 30 horas. Aulas teóricas, trabalhos de pesquisa e análises bibliográficas e realização de fichas de perguntas teóricas. Modo de avaliação A avaliação da disciplina integra duas componentes: prática e teórica. A componente prática inclui trabalhos de pesquisa e análises bibliográficas, sendo apresentados por escrito e em forma de poster. O trabalho escrito é avaliado de 0 a 16 valores e a apresentação de 0 a 4 valores. A componente teórica é avaliada através de fichas (0 a 5 valores), realizadas nas aulas e de exame escrito (0 a 15 valores). Nota final = 1/3 Prática + 2/3 (Exame+Fichas). Bibliografia mais relevante Allaby, M. ( 1996) . Basics of environmental science. London: Brunner-Routledge. Birkeland, J. (2002). Design for sustainability: A sourcebook of integrated eco-logical solutions.

London: Earthscan Publications. Brito, F. A. (1999). Democratização e gestão ambiental: Em busca do desenvolvimento

sustentável. Rio de Janeiro: Editora Vozes. Wright, R. & Neibel, B. J. (2002). Environmental science: Toward a sustainable future (8th

edition). Indianapolis: Prentice Hall. Hinchliffe, S. (2003). Understanding environmental issues. New York: John Wiley and Sons Ltd.

DEPARTAMENTO/ÁREA CIENTÍFICA: Educação Visual Disciplina: Teoria da Arte II Curso(s): Animação Cultural Docente(s) Responsáveis: Luís Calheiros Ano(s)





3º

2.ºS

4

obrigatória

IPV.ESE.1037. 40311

5

Língua(s) de ensino: Português Objectivos: - Reconhecer a pertinência de um conhecimento amplo e actualizado dos processos de representação e transfiguração do real operados pelas artes plásticas visuais. - Conhecer os sistemas diacrónicos múltiplos de representação/interpretação/transformação visual do mundo material e/ou de efabulação/especulação/formulação imagética do mundo imaterial. - Conhecer as técnicas fundamentais básicas da estruturação e enquadramento visual da realidade física. - Conhecer os dados fundamentais da análise semiótica visual e artística. Requisitos prévios Descrição dos conteúdos Teoria da Arte vs Critica da Arte. História geral e História da Arte. Modernidade/Pós-Modernidade. Iconologia. Sistemas de representação artística visual do real. Diacronia artística e sincronia artística. Diacronia artística visual moderna. Dos Primitivos à modernidade Última. Artes visuais e impacto social: arte e doutrina, arte e pedagogia, arte e propaganda, arte e publicidade.

Métodos de ensino e aprendizagem Estudo comentado dos conteúdos programáticos da disciplina. Analise crítica dos múltiplos desenvolvimentos da Arte Moderna. Mostra exaustiva de significativos testemunhos iconográficos da modernidade, com apoio técnico de meios de visualização. Distribuição de fichas sinópticas de divulgação e outra documentação pertinente. Modo de avaliação A avaliação estrutura-se com base na classificação de dois trabalhos teóricos calendarizados respectivamente para o primeiro e segundo semestre, de uma lista exaustiva de temáticas relacionadas com os conteúdos leccionados propostos inicialmente aos alunos. Será feita a média bipartida da classificação quantitativa somada obtida. Como alternativa está proposta a classificação de frequências escritas uma em cada semestre. Bibliografia mais relevante ARGAN, Giulio Carlo e Fagiolo, Maurízio, Guia da História da Arte, Col. Imprensa Universitária

90, Ed. Editorial Estampa, Lx.ª, 1992. FERRARI, Sílvia, Guia da História da Arte Contemporânea. Pintura. Escultura. Arquitectura. Os

Grandes Movimentos, Ed. Editorial Presença, Lx.ª, 2001. LYOTARD, Jean-François, A Condição Pós – Moderna, Col. Trajectos, Ed. Gradiva, Lx.ª, 1989. MARSHALL – MC- LUHAN, Herbert, Teoria da Imagem, Col. Biblioteca Salvat Editora Brasil,

São Paulo, 1979. MUKAROVSKY, Yan, Escritos sobre Estética e Semiótica da Arte, Col. Imprensa Universitária

20, Ed. Editorial Estampa, Lx.ª, 1981. SPROCCATI, Sandro, Guia da História da Arte, Ed. Editorial Presença, Lx.ª, 1994.

DEPARTAMENTO/ÁREA CIENTÍFICA: Ciências Sociais Disciplina: Sociologia Curso(s): Animação Cultural Docente(s) Responsáveis: João Pedro de Barros Ano(s)





3º

2.ºS

3

obrigatória

IPV.ESE.1037. 40312

4

Língua(s) de ensino: Português Objectivos: - Pretende-se iniciar os alunos no estudo das Ciências Sociais; Reflectir sobre a Ciência Sociológica, bem como as principais correntes teóricas clássicas e contemporâneas; Evidenciar os processos e as formas de integração social; - Reflectir sobre a estratificação das sociedades, bem como os movimentos de mobilidade social; Iniciar os alunos na investigação sociológica reflectindo genericamente sobre os métodos e técnicas de investigação mais utilizados. Requisitos prévios Descrição dos conteúdos 1 - Introdução Conceptual: Surgimento das Ciências Sociais; surgimento da Sociologia como ciência; evolução da ciência sociológica; campo de acção sociológica 2 – Principais teorias sociológicas: Pensadores clássicos (Compte, Marx, Weber); teorias sociológicas contemporâneas (Bourdieu, Giddens) 3 – A Sociedade, a Cultura e o Indivíduo: conceitos de sociedade e cultura; processos de integração social; processo de socialização; agentes de socialização; diversidade cultural. 4 – Estratificação e estruturas de classe: estratificação social; tipos e sistemas de estratificação; estratificação por classes; mobilidade social. 5 – Métodos de investigação sociológica: Investigação em Ciências Sociais; investigação sociológica; conceito de método e técnica; principais técnicas de investigação sociológica (Inquéritos por questionário; Entrevistas). Métodos de ensino e aprendizagem Exposição teórica e análise documental. Modo de avaliação Realização de uma frequência escrita Bibliografia mais relevante GIDDENS, (2000), Sociologia, Lisboa, Calouste Gulbenkian. CRUZ, (2001), Teorias Sociológicas – Os fundadores e os clássicos, Lisboa, Calouste

Gulbenkian. SANTOS, 1987, Um discurso sobre as Ciências Sociais, Porto, Afrontamento.

DEPARTAMENTO/ÁREA CIENTÍFICA: Arte e Expressões Criativas Disciplina: Estágio Curso(s): Animação Cultural Docente(s) Responsáveis: Jorge Fraga de Mendonça Ano(s)





3º

2.ºS

10

obrigatória

IPV.ESE.1037. 40313

10

Língua(s) de ensino: Português Objectivos: - Contactar com a realidade do mundo profissional em que decorre a actividade dos animadores culturais; - Dinamizar um projecto de intervenção a partir da observação/avaliação dos indivíduos, grupos e contextos da instituição ou serviço; - Desenvolver competências pessoais e profissionais com vista a uma boa integração na dinâmica e no ambiente de trabalho na instituição onde decorre o estágio; - Organizar, acompanhar/orientar e dinamizar actividades com indivíduos/ grupos da instituição; - Adquirir uma atitude de abertura e flexibilidade a novas práticas tendo por base uma avaliação permanente. Requisitos prévios Descrição dos conteúdos 1. Aprofundamento dos quadros teóricos respeitantes à área de intervenção. 2. Delimitação e caracterização da área de intervenção e populações-alvo. 3. Integração dos elementos teóricos e práticos na fundamentação da proposta do projecto de intervenção. 4. Identificação das estratégias e dos recursos que possibilitem a operacionalização do projecto. 5. Dinamização e implementação do projecto e respectiva avaliação.

Métodos de ensino e aprendizagem A disciplina tem uma carga horária semanal de 10 horas (estágio). Observação e dinamização das actividades na instituição onde decorre o estágio; Grupos de trabalho e debate; Análise e reflexão do trabalho desenvolvido no âmbito do estágio. Modo de avaliação Elaboração de um relatório individual de estágio circunstanciado que revele capacidades de análise, reflexão e crítica (35%); Apreciação do projecto de intervenção implementado (25%); Apresentação e defesa do relatório de estágio (15%); Avaliação da instituição de estágio (25%). Bibliografia mais relevante Aguilar, M. J. & Ander-Egg, E. (1999). Como elaborar um projecto-guia para desenhar projectos sociais e culturais. Lisboa: Centro Português de Investigação em História e Trabalho Social. Bell, J.(1997). Como realizar um projecto de investigação. Lisboa: Gradiva. Carmo, H. & Ferreira, M. (1998). Metodologia da investigação: Guia para a auto-aprendizagem. Lisboa: Universidade Aberta. Damas, M. J. & De Ketelle, J. M. (1985). Observar para avaliar. Coimbra : Livraria Almedina. Leite, E.; Malpique, M. & Santos, M. R. (1991). Trabalho projecto. Aprender por projectos centrados em problemas. Porto: Edições Afrontamento. Milagre, C. Et al. (2002). Perfis emergentes – Contextos de formação para grupos desfavorecidos. Lisboa: INOFOR. Viegas, M. L. & Dias, E. C. (Org.) (2000). Cidadania, integração, globalização. Oeiras: Celta

Editora.

DEPARTAMENTO/ÁREA CIENTÍFICA: Educação Física Disciplina: Opção VI – Dinamização Desportiva/ Desportos Alternativos Curso(s): Animação Cultural Docente(s) Responsáveis: Antonino Pereira Ano(s)





3º

2.ºS

3

optativa

IPV.ESE.1037. 40314

4

Língua(s) de ensino: Português Objectivos: - Desenvolver competências na área do planeamento, concepção e avaliação de projectos desportivos - Conhecer áreas fundamentais relativas ao fomento da actividade desportiva nas escolas, autarquias, clubes, tendo por base a temática social e massificação do Desporto Requisitos prévios Descrição dos conteúdos 1. Planeamento e desenvolvimento desportivo 2. Desporto e autarquias 3. Serviços de Qualidade no Desporto 4. Concepção/gestão e avaliação de projectos desportivos Métodos de ensino e aprendizagem Pretende-se, nesta disciplina, desenvolver metodologias para que os formandos mais facilmente assimilem os conteúdos. Neste sentido realizar-se-ão dois tipos de sessões: - Sessões teóricas, com o objectivo de apresentar os fundamentos teóricos da disciplina; - Sessões práticas de aplicação dos conhecimentos a situações reais dentro das actividades de animação desportiva. Modo de avaliação A avaliação será dividida em dois blocos: um teórico e outro prático. A avaliação teórica será constituída por um teste (30 %). Da avaliação prática (70%) constará o desenvolvimento aplicação e avaliação de um projecto de animação desportiva. Bibliografia mais relevante ALBRECHT, K., BRADFORD, L. (1992). Serviços com Qualidade, A Vantagem Competitiva,

Makron Books. ARAÚJO, J.M. (1986). Guia do Animador e Dirigente Desportivo. Lisboa: Editorial Caminho.

CARVALHO (1994). Desporto e Autarquias Locais. Porto: Editora Campo dos Letras.

PEREIRA. B. (1992). A Comunidade Europeia e o Desporto. Câmara Municipal do Oeiras, Outubro.

CORREIA, A., COSTA, C., MAMEDE, P., SACAVÉM, A. (2000). Serviços de Qualidade no Desporto – Piscinas, Polivalentes e Ginásios. Ministério da Juventude e do Desporto, Centro de Estudos e Formação Desportiva,

MINTZBERG, H. (1995). Estrutura e Dinâmica das Organizações. Col. Gestão e Inovação, Publicações Dom Quixote.

PIRES, A., SANTOS, A. (1996). Satisfação dos Clientes, um objectivo estratégico de gestão. Texto Editora.

SANTI, G. (1992). Gestão dos complexos desportivos: concepção e modelos. In Actas do Congresso Europeu Desporto para Todos os espaços e os equipamentos desportivos". Oeiras.

PALLA, M.J. (1992): Estudos de sistematização dos equipamentos desportivos e ordenamento do território. In Actas do Congresso Europeu desporto para Todos os espaços e os equipamentos desportivos'. Oeiras.

DEPARTAMENTO/ÁREA CIENTÍFICA: Educação Visual Disciplina: Opção VI – Movimentos Artísticos Curso(s): Animação Cultural Docente(s) Responsáveis: Luís Calheiros Ano(s)





3º

2.ºS

3

optativa

IPV.ESE.1037. 40315

4

Língua(s) de ensino: Português Objectivos: - Fomentar um conhecimento geral historiográfico das artes plásticas do Século XX, - Promover um conhecimento crítico e a formulação de um juízo sobre as mais diversas disciplinas das artes plásticas no contexto sócio-cultural novecentista - Acrescentar ao discurso actualizado, rigoroso e objectivo, a crítica das artes plásticas mais recentes. - Estimular o estudo do paradigma das modernidades: (1ª e 2ª) modernidade(s) e modernidade última (ou pós-modernidade) . Requisitos prévios Descrição dos conteúdos 1. O Século XX e os Movimentos Artísticos Internacionais do Mundo (dito) Ocidental. Os Movimentos Artísticos da Arte Portuguesa do Século XX. 2. O conceito teórico da Modernidade Última da Arte. Conceitos operatórios para analisar criticamente os fenómenos artísticos mais recentes. 3. Movimentos Artísticos: os "Ismos". 4. Arte Portuguesa do Século XX. Métodos de ensino e aprendizagem Estudo comentado dos movimentos artísticos mais recentes. Analise crítica dos múltiplos desenvolvimentos da Arte Contemporânea, patentes na prática artística das escolas e movimentos do séc. XX. Mostra exaustiva de significativos testemunhos iconográficos da modernidade, com apoio técnico de meios de visualização. Distribuição de fichas sinópticas de divulgação e outra documentação pertinente. Modo de avaliação O somatório da avaliação (qualitativa) da participação argumentadora nas aulas com a avaliação (quantitativa) do resultado classificativo de dois momentos de avaliação escrita – duas frequências –, sendo na ponderação final dado um maior peso às classificações das provas escritas. Bibliografia mais relevante ARGAN, Giulio Carlo, Arte Moderna, Companhia das Letras, São Paulo, Brasil, 1992. BERNARD, Edina, A Arte Moderna. 1905-1945, Col. Reconhecer/Compreender, edições 70,

Lxª, 2000. CORREDOR, Matheus José et al., A Pintura do Séc. XX, Col. Biblioteca Salvat de Grandes

Temas, Salvat Editora do Brasil, Brasil, 1981. FERRARI, Sílvia, Guia da História da Arte Contemporânea. Pintura. Escultura. Arquitectura. Os

Grandes Movimentos, Editorial Presença, Lxª, Novembro, 2001. FRIDE R. CARRASSAT, Patricia e MARCADÉ, Isabelle, Os Movimentos na Pintura, Círculo de

Leitores, Lxª, 2001. FUSCO, Renato de, História da Arte Contemporânea, Editorial Presenca, Lxª,1992. HOFSTATER, Hans H., Arte Moderna. Pintura, Gravura e Desenho, Editorial Verbo, Lxª ,1984. HUERTAS LOBO, José, História Contemporânea das Artes Visuais, Livros Horizonte, Lxª,

1981. LASSALE, Héléne, A Arte no Século XX, Col. Gramática dos Estilos 5.6 , dois Volumes,

edições 70, Lxª, 1987.

MICHELI, Mario de, As Vanguardas Artísticas, Col. a, Martins Fontes, S. Paulo. Brasil, 1991. SPROCCATI, Sandro, Guia da História de Arte, Editorial Presença, Lxª, 1994.

DEPARTAMENTO/ÁREA CIENTÍFICA: Arte e Expressões Criativas Disciplina: Opção VI – Técnicas de Teatro de Bonecreiros Curso(s): Animação Cultural Docente(s) Responsáveis: Jorge Fraga de Mendonça Ano(s)





3º

2.ºS

3

optativa

IPV.ESE.1037. 40316

4

Língua(s) de ensino: Português Objectivos: - Pesquisar sobre o uso das máscaras, fantoches, robertos, marionetas acompanhada da prática de jogos cénicos de máscaras neutras e expressivas, bonecos articulados e personagens criadas. - Promover a reflexão interpessoal do conhecimento prático e criativo. Requisitos prévios Descrição dos conteúdos Máscara. Personagem. Objectos cinéticos. Texto dramático. Acção dramática. O espectáculo.

Métodos de ensino e aprendizagem Uma metodologia assente na animação, análise e avaliação de unidades e sequências lúdicas tendo uma atenção particular aos elementos que asseguram a progressão criativa e artística do sujeito que interage, coopera e desenvolve a pesquisa do seu conhecimento prático na linguagem e situação criativa. Modo de avaliação Avaliação Contínua com base em: Assiduidade; Iniciativa, Participação, Jornal de Bordo Projectos de Criação; Espírito Critico; Trabalho Final; Portfolio. Bibliografia mais relevante Amaral, Ana (1991). Teatro de Formas Animadas: Mascaras, Bonecos, Objectos. S. Paulo:

Editora da Universidade de S. Paulo. Curell, David (1985). The Complete Book of Puppet Theater. London: A&C Black. Fournel, Paul (Dir.) (1982). Les Marionnettes. Paris: Bordas. Fraser, Peter (1980). Puppets and Puppetry. London: BT Batsford Ltd. Solmer, A. (2003). Manual de Teatro. Lisboa. Temas e Debates.

DEPARTAMENTO/ÁREA CIENTÍFICA: Arte e Expressões Criativas Disciplina: Seminário I Curso(s): Animação Cultural Docente(s) Responsáveis: Ana Paula Cardoso/Jorge Fraga de Mendonça Ano(s)





4º

1.ºS

4

obrigatória

IPV.ESE.1037. 40401

6

Língua(s) de ensino: Português Objectivos: - Reflectir sobre os principais métodos de investigação científica; - Desenvolver competências práticas de investigação científica; - Desenvolver uma atitude crítica face aos resultados de investigação e projectos de pesquisa. Requisitos prévios Descrição dos conteúdos 1- Investigação e metodologia científica na área social: Enquadramento conceptual e terminologia básica; reflexão sobre os principais métodos e planos de investigação com realce para a investigação-acção; A ética ou deontologia na investigação social – questões éticas relativas aos sujeitos, ao investigador e aos planos de investigação. 2- As fases do processo de investigação científica: A escolha do tema e a sua delimitação; o enunciado do problema; a revisão da literatura; a formulação das hipóteses; a escolha do plano de investigação; a delimitação da população em estudo; a selecção de técnicas de recolha de dados; a aplicação de técnicas de análise e tratamento dos dados; a argumentação teórica face aos resultados obtidos e sumariados. 3- A elaboração de um trabalho de investigação: Problemas e estratégias relativas à redacção de um trabalho científico (integração das diversas secções e subsecções, linguagem, citações, normas para a referenciação bibliográfica, etc.). Métodos de ensino e aprendizagem 60 horas de aulas teórico-práticas. As aulas desta cadeira são de carácter teórico-prático, pelo que aliam a abordagem teórica de conteúdos programáticos com a aplicação dos mesmos em situações práticas, conjugando a orientação do docente à investigação do aluno, num processo interactivo de saber e de conhecimento. Modo de avaliação Avaliação contínua – 20% Prova escrita individual – 80% Bibliografia mais relevante ARY, D. et al. – Introduction to research in Education. Forth Worth, Holt, Rinehart and Winston,

Inc., 1990. BELL, J. – Como realizar um projecto de investigação. Lisboa: Gradiva, 1997. BRYMAN, A.; CRAMER, D. - Análise de dados em Ciências Sociais. Oeiras: Celta Editora,

1992. CARMO, H. & FERREIRA, M. - Metodologia da investigação: Guia para a auto-aprendizagem.

Lisboa: Universidade Aberta. 1998. DAMAS, M. J., & De KETELLE, J. M. - Observar para avaliar. Coimbra: Livraria Almedina,



Company, 1989.

MOORE, G. W. – Developing and evaluating educational research. Boston: Little Brown and Company, 1983.

SILVA, A. S.; PINTO, J. M. (Orgs.) – Metodologia das Ciências Sociais. Porto: Edições Afrontamento. 1986.

TUCKMAN, B. W. – Manual de investigação em Educação. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2000.

DEPARTAMENTO/ÁREA CIENTÍFICA: Português Disciplina: Teoria do Texto Curso(s): Animação Cultural Docente(s) Responsáveis: Fernando Alexandre Ano(s)





4º

1.ºS

4

obrigatória

IPV.ESE.1037. 40402

5

Língua(s) de ensino: Português Objectivos: - Promover a aquisição de instrumentos conceptuais e metodológicos basilares no(s) domínio (s) da Teoria do Texto ; - Conduzir ao enriquecimento da competência comunicativa e estética, numa formação integrada de nível teórico- prático; - Desenvolver uma atitude crítica face às manifestações culturais de âmbito regional, nacional e internacional; - Exercitar diversos tipos de leitura, atendendo às diversas modalidades de análise textual . Requisitos prévios Descrição dos conteúdos 1. Conceitos de língua, linguagem, fala e discurso; 2. O processo sígnico: o signo como elemento do processo de comunicação e significação; 3. Texto semiótico, texto linguístico e texto literário; 4. A linguística do texto e sua influência na constituição da gramática do texto literário ; 5. A ciência do texto: seu objectivo, suas tarefas e problemas; 6. A pragmática textual; 7. Texto narrativo, texto lírico e texto dramático; 8. O dialogismo textual (intertextualidade); 9. Níveis de análise: uma perspectiva histórica - valorização do nível textual ; 10. Conceitos básicos de narratologia. Métodos de ensino e aprendizagem Incidir-se-á sobre a tipologia do texto, com uma abordagem dissecada sobre as várias concretizações do texto literário e do texto não literário. As aulas terão um cariz inicialmente teórico, onde serão fornecidos os pressupostos científicos e as bases metodológicas, capazes de fazer desenvolver nos discentes, do ponto de vista prático, uma atitude crítica face a textos de natureza multímoda, aplicável, por exemplo, na elaboração de trabalhos monográficos variáveis. Modo de avaliação A avaliação será feita através de frequência, trabalhos de investigação orientados pelo docente e participação nas actividades lectivas. Bibliografia mais relevante AUSTIN, J. L., Quand dire c'est faire, Seuil, 1970. BAKHTIN, M. (1971), «Discourse typology in press», A translation of a section of the original

1929 (Leningrad) text of Problems of Dostoevsky' s Poetics, in L. Matejka and K. Pomorska (eds.), Reading in Russian Poetics.' Formalist and Structuralist Views, Cam bridge, Mass., MIT Press.

BARTHES, R., «lntroduction à l' analyse structurale des récits», in Communication, 8,1966. BARTHES, R., O prazer do texto , Lisboa , Edições 70, 1988. BENVENISTE, E., Problèmes de linguistique générale, Paris, Gallimard, 1966. BENVENISTE, E., Problèmes de linguistique générale, Paris, Gallimard, 1974, vol. 2. BENVENISTE, E., O Homem na Linguagem, Lisboa, Arcádia, 1976. BROWN, G. e YULE, G., Discourse analysis, Cambridge, Cambridge Univ. Press, 1983. CARVALHO, Herculano de, Teoria da Linguagem, Tomos l e II, Atlântida Editora, Coimbra,

1973. CHATMAN, 5., Storia e discorso. La struttura narrativa nel romanzo e nel film, Perma, Pratiche

Editrice, 1981.

COULTHARD, M., An Introduction to Discourse Analysis, London, Longman, 1977. DUCROT, O. e TODOROV, T., Dicionário das Ciências da Linguagem, Dom Quixote, Lisboa,

1973. ECO, Umberto, La Estrutura Ausente, Lumen, 1981. ECO, Umberto, Leitura do Texto Literário. Lector in Fabula, Lisboa, Ed. Presença, 1983. GARCIA, Othon, Comunicação em prosa moderna, Fundação Getúlio Vargas, Rio de Janeiro,

1980. GENETTE, Gérard, Discurso da Narrativa. Ensaio de Método, Lisboa, Ed. Arcádia, 1979. GREIMAS, A. J., Du Sens. Essais Sémiotiques, Paris, Ed. da Seuil, 1970. KAYSER, Wolfgang, Análise e Interpretação da Obra Literária, Coimbra, Arménio Amado,

1985. LEFEBVE, M-Jean, Estrutura do Discurso da Poesia e da Narrativa, (trad.), Coimbra, Almedina,

1980. MACCIO, Charles, Pratique de l' expression, Collection «Synthése», Chronique Sociale, Lyon,

1989. MAINGUENEAU, D., lnitiation aux méthodes de l' analyse du discours, Paris, Hachette, 1976. PETRÕFI; János et al, Linguística dei Texto y Critica Literária, Madrid, Alberto Corazón, 1978. REIS, Carlos e LOPES, Ana C. M., Dicionário de Narratologia, Coimbra, Almedina, 1981. REIS, Carlos, Técnicas de Análise Textual, Coimbra, Almedina, 1981. REIS, Carlos, O Conhecimento da Literatura. Introdução aos Estudos Literários, Coimbra,

Almedina, 1995. SILVA, Vítor Manuel de Aguiar e, Competência linguística e competência literária, Coimbra,

Almedina, 1990. SILVA, Vítor Manuel de Aguiar e, Teoria da Literatura, Coimbra, Almedina, 1990 (8º ed.).

TODOROV, T. «Les catégories du récit littéraire», in Communications, 8,1966. VAN DIJK, T. A., La Ciência del texto, Barcelona, Paidós, 1983. VAN DIJK, T. A. and KINTSCH, W., Strategies of Discourse Comprehension, New York,

Academic Press, 1983. VAN PEER, Willie (ed.), The Taming of the Text. Exploration in Language, Literature and

Culture, Routledge, London - New York, 1991. VARGA, A. Kibédi, Teoria da Literatura, Lisboa, Ed. Presença, sld. YLLERA, Alicia, Estilística, Poética e Semiótica Literária, Coimbra, Almedina, 1979.

DEPARTAMENTO/ÁREA CIENTÍFICA: Arte e Expressões Criativas Disciplina: Direcção Artística Curso(s): Animação Cultural Docente(s) Responsáveis: Jorge Fraga de Mendonça Ano(s)





4º

1.ºS

4

obrigatória

IPV.ESE.1037. 40403

6

Língua(s) de ensino: Português Objectivos: - Estudar e experimentar sobre o teatro como obra de arte composta, mais especificamente quanto, à integração entre espaço cénico e encenação. Requisitos prévios Descrição dos conteúdos Arte, técnica e filosofia. Noções históricas. A encenação. O encenador. Os elementos do espectáculo. A fase da concepção. A fase da execução. O ensaio. O reportório. A Criação cénica. O produto final. Métodos de ensino e aprendizagem Uma metodologia assente na animação, análise e avaliação de unidades e sequências cénicas, tendo uma atenção particular aos elementos que asseguram a progressão criativa e artística do sujeito que interage, coopera e desenvolve a pesquisa do seu conhecimento prático na linguagem e situação artística. Modo de avaliação Avaliação Contínua com base em: Assiduidade; Iniciativa; Participação; Jornal de Bordo; Projectos de Criação; Espírito Critico; Trabalho Final; Portfolio. Bibliografia mais relevante Fortier, Mark (2002). Theory/theatre na Introduction. 2ªed. London: Routledge. Luere, Jeane (1998). The Theatre Team: Playwright, Producer, Director, Designers and Actors.

EUA: Greenwood Publishing Group. Pedro,António (1997). Pequeno Tratado de Encenação. 2ª Ed. Lisboa: INATEL. Solmer, A. (2003). Manual de Teatro. Lisboa. Temas e Debates. Ubersfeld, Anne (1980). L’Espace Théâtral. Recherche dans la Mise en Scène d’Aujourd’hui.

Paris: Centre nacional de documentation pédagogique, nº 45. Wekwerth, Manfred (1976). A Encenação no Teatro de Amadores. Lisboa: Serviços Sociais dos

Trabalhadores da C.G.D.-Secção Cultural, Cadernos «Hipopótamos». Witmore,J. (sd.). Directing Post-modern Theater.

DEPARTAMENTO/ÁREA CIENTÍFICA: Educação Visual Disciplina: Arte Digital I Curso(s): Animação Cultural Docente(s) Responsáveis: Dulce Barros/ José Pereira Ano(s)





4º

1.ºS

4

obrigatória

IPV.ESE.1037. 40404

5

Língua(s) de ensino: Português Objectivos: - Promover o conhecimento de novos discursos visuais e estéticos. - Proporcionar ensaios de concepção e práticas tecnológicas de representação visual. - Redimensionar modalidades de representação artística fazendo a ponte entre a indumentária utilizada no suporte tradicional e no suporte digital. - Aplicar cânones de representação e esquemas de organização formal na composição de um discurso digital através de incursões, em contexto estético-visual, no domínio de programas gráficos. Requisitos prévios Descrição dos conteúdos 1 - Manifestações vanguardistas da representação digital e suas implicações no contexto social. 2 - Cenários, arquitecturas de sistemas e teorias de representação subjacentes à imagética digital: literacia digital. 3 - Princípios de design de estilos para uma retórica dos sistemas digitais. 4 - Processamento e tratamento de imagens. Métodos de ensino e aprendizagem

Sendo uma disciplina com 4h teórico-práticas, opta-se por uma metodologia que concilie a aprendizagem e aplicação de técnicas artísticas de representação digital, com a sua prática criativa, em trabalhos individuais.

Interligação de conteúdos e práticas com a elucidação de aspectos estéticos em obras diversas, através de apresentações multimédia, do uso de documentos em vídeo, bem como de leituras complementares (obrigatórias ou sugeridas). Modo de avaliação Avaliação contínua: dando ênfase à criatividade no envolvimento nas actividades, à satisfação dos objectivos propostos para cada actividade, atitude face ao conhecimento e à assiduidade. Avaliação final resulta do somatório de dois trabalhos práticos aglutinantes (com a ponderação de 50% cada).

Bibliografia mais relevante Couchot, E. (1998). La Technologie dans L’Art: de la photografie à la réalité virtuelle. Nîmes :

Éditions Jacqueline Chambon. Gordon, B., Gordon, M. (2003). Design Gráfico Digital. Lisboa: Centralivros-The Ilex Press

Limited. Jullier. L. (1998). Les Images de Synthèse. Paris: Nathan Université. Moles, A. (1990). Arte e Computador. Porto: Edições Afrontamento. Nogueira, M.M. & Rocha, C.S. (2001). Edição Electrónica: Panorâmica das Artes Gráficas III.

Lisboa: Plátano Edições Técnicas. Laurel, B. (1993). The Art of Human-Computer Interface Design. Reading Ma.: Addison-Wesley. Hamlin, J.S. (1998). Interface Design with Photoshop. Indianapolis: New Riders. Hunt, E., Sakhuja, S. (1991). Digital color Prepress and printing suppliers. Wilmington: AGFA

Compugraphic division.

DEPARTAMENTO/ÁREA CIENTÍFICA: Psicologia Disciplina: Psicologia das Organizações Curso(s): Animação Cultural Docente(s) Responsáveis: Maria João Amante Ano(s)





4º

1.ºS

4

obrigatória

IPV.ESE.1037. 40405

5

Língua(s) de ensino: Português Objectivos: - Analisar os conceitos fundamentais relacionados com as organizações; - Compreender a importância dos indivíduos e dos grupos em contexto organizacional; - Perceber a importância da comunicação nos seus diversos contextos e aplicações; - Analisar as organizações e grupos como sistemas de poder compreender o papel do conflito como promotor da mudança;

- Desenvolver competências ao nível do conhecimento e aplicação de técnicas e metodologias utilizadas no domínio da comunicação e das relações interpessoais.

Requisitos prévios Descrição dos conteúdos 1. O estudo das organizações: conceitos fundamentais. 2. Cultura organizacional. Indivíduos e grupos em contexto organizacional. As organizações como sistemas abertos.

3. Perspectivas teóricas sobre as organizações: as abordagens clássicas, a escola das relações humanas, a teoria geral dos sistemas e a abordagem sociotécnica, abordagens contingenciais e teorias ecológicas e sociocognitivas.

4. A liderança e as organizações: processos de influência e poder. Contributo de algumas teorias sobre liderança. Os modelos de Blake e Mouton e Hersey e Blanchard. Novas tendências na abordagem da liderança. Liderança enquanto processo interindividual. Liderança e influências culturais.

5. Análise casos práticos. Métodos de ensino e aprendizagem A disciplina tem uma carga horária semanal de 2 horas (1 teórica e 1 teórico-prática). Pretende-se nesta disciplina, criar oportunidades para se desenvolverem actividades de carácter activo e interactivo, para além de exposições teóricas do professor. Assim, serão promovidos diversos tipos de actividades, a saber: Trabalhos de grupo, consultas de documentos, reflexão pessoal e grupal sobre temas específicos, exercícios de simulação (role-playing). Modo de avaliação A avaliação nesta disciplina incluirá: a realização de uma frequência – 70%; a realização de trabalho(s) de síntese temática(s) e/ou relatório das actividades realizadas nas aulas – 30%. Bibliografia mais relevante Fachada, M. O (1991). Psicologia das relações interpessoais. Lisboa: edições Rumo. Ferreira, J.M.C.; Neves, J. & Caetano, A (2001). Manual de psicossociologia das organizações.

Lisboa: McGraw-Hill. Goleman, D. (2002). Os novos líderes. Lisboa: Gradiva. Gomes,D. (2002). Cultura organizacional: comunicação e identidade. Coimbra: Quarteto. Schein, E. (1982). A psicologia organizacional. Rio de Janeiro: Prentice-Hall. Vala, J.; Monteiro, M. B.; Lima, L.& Caetano, A (1994). Psicologia social das organizações.

Oeiras: Celta Editora.

DEPARTAMENTO/ÁREA CIENTÍFICA: Ciências Sociais Disciplina: Opção VII – Gestão das Instituições Curso(s): Animação Cultural Docente(s) Responsáveis: João Pedro Barros Ano(s)





4º

1.ºS

3

optativa

IPV.ESE.1037. 40406

3

Língua(s) de ensino: Português Objectivos: Pretende-se reflectir sobre a pertinência das diversas instituições das sociedades modernas democráticas; evidenciar o papel das principais instituições sociais e políticas; analisar o âmbito e os objectivos das suas áreas de actuação; reflectir sobre o papel das instituições sócio-culturais do sector privado; reflectir sobre as principais políticas sociais e áreas de intervenção; analisar os principais projectos de desenvolvimento local. Requisitos prévios Descrição dos conteúdos 1 – Introdução conceptual: gestão; instituições, tipos de instituições, gestão de instituições. 2 – Organização de serviços e equipamentos sociais: o papel do estado; o papel das entidades privadas; autarquias; governo e o estado providência. 3 – Cooperação entre Estado e IPSS`s : noção de IPSS, objectivos, características e campos de acção; constituição, licenciamento e fiscalização 4 – Políticas sociais: Associativismo, sociedade de providência, voluntariado 5 – Projectos de desenvolvimento: desenvolvimento sustentado; regionalização e descentralização Métodos de ensino e aprendizagem Exposição teórica e análise documental. Modo de avaliação Avaliação assenta na realização de uma frequência de carácter escrito . Bibliografia mais relevante PERETTI, (1997), Recursos Humanos, Lisboa, Sílabo. HESPANHA et al , (2000), Entre o estado e o Mercado. As fragilidades das Instituições de

Protecção Social em Portugal, Coimbra, Quarteto. BURREL; MORGAN, (1988), Sociological paradigms and organisational analysis, England,

Gower.

DEPARTAMENTO/ÁREA CIENTÍFICA: Ciências Sociais Disciplina: Opção VII – Intervenção Psicossocial com Adultos Curso(s): Animação Cultural Docente(s) Responsáveis: Ana Paula Cardoso/Luís Nuno Sousa/Sara Felizardo Ano(s)





4º

1.ºS

3

optativa

IPV.ESE.1037. 40407

3

Língua(s) de ensino: Português Objectivos: - Compreender a centralidade da psicossocial educação de adultos face às grandes questões educativas actuais; - Contextualizar a educação de adultos no âmbito da educação permanente ou educação ao longo da vida; - Relacionar a diversidade dos processos formativos com a variedade de contextos de formação de adultos; - Compreender o papel central que o adulto desempenha no seu processo formativo ao longo da vida; - Desenvolver competências práticas de intervenção psicossocial com adultos. Requisitos prévios Descrição dos conteúdos 1- Âmbito e enquadramento conceptual da educação de adultos: Breve perspectiva histórica da educação de adultos; Caracterização da situação actual desta, em Portugal. 2- A educação de adultos e a educação permanente ou educação ao longo da vida: Definição e contexto da educação permanente; A concepção de adulto educando na educação ao longo da vida; Processos formativos consignados na educação permanente. 3- Questões de educação/formação psicossocial de adultos: diversidade de estratégias e âmbitos de intervenção. 4- Desenvolvimento e intervenção com idosos: O desenvolvimento dos países industrializados e o “problema social” dos idosos; Mitos, realidades e estereótipos relacionados com os idosos; Envelhecimento e bem-estar subjectivo dos idosos. Programas de intervenção para a promoção do bem-estar subjectivo. Métodos de ensino e aprendizagem Debate/discussão de textos e exemplos vários; exercícios práticos relacionados com a temática em análise; exposição teórica das principais linhas programáticas. Modo de avaliação Trabalho de grupo com apresentação pública obrigatória – 60% Trabalho de pesquisa individual sobre um tema pertinente – 30% Avaliação contínua – 10% Bibliografia mais relevante Amiguinho, A. (1992). Viver a formação: Construir a mudança. Lisboa: Educa. Cardoso, A. P. (1991). A receptividade dos professores à inovação pedagógica na perspectiva

da educação permanente. Tese de mestrado não publicada apresentada à Faculdade de psicologia e de Ciências da educação da Universidade de Coimbra.

Comissão das Comunidades Europeias (1993). Les attitudes face au vieillissemente. Bruxelas: Comissão das Comunidades Europeias.

Fernandes, A. (1997). Velhice e sociedade. Oeiras: Celta Editora. Freire, P. (1997). Pedagogia da autonomia: Saberes necessários à prática educativa. Rio de

Janeiro: Editora Paz e Terra. Lima, M. P. (2004). Posso participar? Actividades de desenvolvimento pessoal para idosos.

Porto: Âmbar (Colecção Idade do Saber). Nóvoa, A. (1988). O método (auto)biográfico na encruzilhada dos caminhos (e descaminhos)

da formação de adultos. Revista Portuguesa de Pedagogia, 1 (2), 7-20.

Simões, A. (1979). Educação permanente e formação de professores. Coimbra: Livraria Almedina.

Simões, A. (1982). Aspectos de gerontologia. Revista Portuguesa de Pedagogia, Ano XVI, 39-96.

Simões, A. et. al. (Orgs.) (1996). Educação de adultos em Portugal: Situação e perspectivas: Actas. Coimbra: NAFPA.

Simões, A. et al. (Orgs.) (2001). Modelos e práticas em educação de adultos: Actas das II Jornadas. Coimbra: NAFPA.

Sousa, L., Figueiredo, D., & Cerqueira, M. (2004). Envelhecer em família: Os cuidados familiares na velhice. Porto: Âmbar (Colecção Idade do Saber).

UNESCO (1997). Educação: Um tesouro a descobrir. Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI. Porto: Edições ASA.

Vandenplas-Holper, C. (2000). Desenvolvimento psicológico na idade adulta e durante a velhice (maturidade e sabedoria). Porto: Edições ASA.

DEPARTAMENTO/ÁREA CIENTÍFICA: Educação Visual Disciplina: Opção VI – Criação Visual Curso(s): Animação Cultural Docente(s) Responsáveis: Luís Calheiros/José Pereira Ano(s)





4º

1.ºS

3

optativa

IPV.ESE.1037. 40408

3

Língua(s) de ensino: Português Objectivos: - Desenvolver o potencial criativo e sentido crítico no desenvolvimento de um discurso visual novo, autónomo e inovador. - Proporcionar ensaios de concepção e práticas de representação visual efémeras. - Redimensionar modalidades de representação artística com o espaço e os seus múltiplos significados: espaço arquitectónico, espaço mental, espaço privado, espaço sexual, espaço artístico e espaço público. - Promover um interface artístico/visual de estruturas comunicacionais, tendo como base declarações temáticas inovadoras com excesso de exibicionismo e exaltação criativa. Requisitos prévios Descrição dos conteúdos 1 – As correntes artísticas da arte na viragem do milénio, a arte actual e o espaço: Instalações, Accionismo Vienense (happenings), Grotesco, Pin-ups, Appropriation Art, Assemblage, Performances e outros afins. 2 - Manifestações vanguardistas da representação artística, percepção da arte e a análise crítica sobre o modo como as ideologias dominantes se afirmam a si próprias no espaço. 3 - Conceito da desmaterialização dos objectos de arte usando os meios efémeros do vídeo, informáticos, diapositivos, fotografia e materiais mais mundanos. 4 – Desenvoltura do processo artístico e a complexidade das etapas de criação, atendendo às várias sensibilidades estéticas e campos descrição alegórica dos sentimentos, emoções, pulsões e provocações. Métodos de ensino e aprendizagem

As aulas decorrem em sessões de 03h00. Sendo uma disciplina teórico-prática, opta-se por uma metodologia que concilie a aprendizagem de conceitos artísticos e o conhecimento de novas modalidades representacionais com a sua aplicação prática na criação de projectos, em trabalhos individuais e/ou colectivos.

Interligação de conteúdos e práticas com a elucidação de aspectos estético-artisticos em obras diversas, através de apresentações multimédia, do uso de documentos em vídeo, bem como de leituras complementares (obrigatórias ou sugeridas). Modo de avaliação Avaliação contínua: dando ênfase à criatividade no envolvimento nas actividades, à satisfação dos objectivos propostos (na consecução de projectos), atitude face ao conhecimento e à assiduidade. Avaliação final resulta do somatório de dois trabalhos práticos aglutinantes (com a ponderação de 50% cada).

Bibliografia mais relevante ADDISON, R.M., and HAIG, C. (1999). Human performance technology in action. In: Stolovitch,

H., and Keeps, E. Handbook of human performance technology. 2nd ed. San Francisco,

Jossey-Bass/Pfeiffer,. p. 298-318. Bronson, A., Gale, P. (1979), Performance by Artists, Toronto. Christiane, P. (2003). Digital Art. London:Thames & Hudson Couchot, E. (1998). La Technologie dans L’Art: de la photografie à la réalité virtuelle. Nîmes :

Éditions Jacqueline Chambon. Goldberg, R. (1988). Performance Art from Futurism to the Present, Nueva York, Harry N.

Abrams. Moles, A. (1990). Arte e Computador. Porto: Edições Afrontamento. Riemschneider, B., Grosenick, U. (2002). Art Now. Colónia: Taschen.

DEPARTAMENTO/ÁREA CIENTÍFICA: Arte e Expressões Criativas Disciplina: Seminário II Curso(s): Animação Cultural Docente(s) Responsáveis: Ana Paula Cardoso/Jorge Fraga de Mendonça Ano(s)





4º

2.ºS

4

obrigatória

IPV.ESE.1037. 40409

6

Língua(s) de ensino: Português Objectivos: - Desenvolver o gosto pela investigação científica; - Aplicar técnicas e instrumentos de pesquisa no estudo da realidade social; - Elaborar com correcção um relato de uma investigação. Requisitos prévios Descrição dos conteúdos 1- Investigação e metodologia científica na área social: Pressupostos e reflexões. 2- Planificação, organização e implementação de um trabalho de investigação (formulação do problema; revisão da literatura; delimitação da população em estudo, etç). 3- Elaboração de um trabalho de investigação: Problemas e estratégias relativas à sua organização e redacção). Métodos de ensino e aprendizagem Actividades orientadas para a realização do seminário; trabalho de campo. Modo de avaliação Avaliação contínua – 20% Seminário de pesquisa individual ou de grupo – 80% Bibliografia mais relevante ARY, D. et al. – Introduction to research in Education. Forth Worth, Holt, Rinehart and Winston,

Inc., 1990. BELL, J. – Como realizar um projecto de investigação. Lisboa: Gradiva, 1997. BRYMAN, A.; CRAMER, D. - Análise de dados em Ciências Sociais. Oeiras: Celta Editora,

1992. CARMO, H. & FERREIRA, M. - Metodologia da investigação: Guia para a auto-aprendizagem.

Lisboa: Universidade Aberta. 1998. DAMAS, M. J., & De KETELLE, J. M. - Observar para avaliar. Coimbra: Livraria Almedina,



Company, 1989. MOORE, G. W. – Developing and evaluating educational research. Boston: Little Brown and

Company, 1983. SILVA, A. S.; PINTO, J. M. (Orgs.) – Metodologia das Ciências Sociais. Porto: Edições

Afrontamento. 1986. TUCKMAN, B. W. – Manual de investigação em Educação. Lisboa: Fundação Calouste

Gulbenkian, 2000.

DEPARTAMENTO/ÁREA CIENTÍFICA: Arte e Expressões Criativas Disciplina: Projectos e Criação Cultural Curso(s): Animação Cultural Docente(s) Responsáveis: Jorge Fraga de Mendonça Ano(s)





4º

2.ºS

4

obrigatória

IPV.ESE.1037. 40410

5

Língua(s) de ensino: Português Objectivos: - Pesquisar, sobre políticas culturais na diversidade dramática e espectacular da tradição e da contemporaneidade. - Estudar e experimentar acções de intervenção e de articulação entre várias condicionantes que se colocam a nível da programação. Requisitos prévios Descrição dos conteúdos Espaços cénicos. Espaços de intervenção. Orçamentos. Públicos. Ofertas de mercado. Opções programáticas. Métodos de ensino e aprendizagem Uma metodologia assente na pesquisa e experimentação lúdica, tendo uma atenção particular aos elementos que asseguram a progressão criativa e artística do sujeito que interage, coopera e desenvolve o seu conhecimento prático no domínio da organização cultural. Modo de avaliação Avaliação Contínua com base em: Assiduidade; Iniciativa; Participação; Jornal de Bordo; Projectos de Criação; Espírito Crítico; Trabalho Final; Portfolio. Bibliografia mais relevante Abreu, Miguel (1995). Guia das Artes do Espectáculo (Teatro e Dança). Lisboa: Cassefaz,

Espectáculos, Vìdeos e Publicações Culturais, Lda. Com o patrocínio da S. de Estado da Cultura.

Faber, Donald C. (1997). Producing Theatre: A Comprehensive Legal and Business Guide. EUA: Limelight Editions.

Menear, Pauline (1988). Stage Management and Theatre Administration. Oxford: Phaidon Press Ltd., «Phaidon Theater Manuals».

Solmer, A. (2003). Manual de Teatro. Lisboa. Temas e Debates.

DEPARTAMENTO/ÁREA CIENTÍFICA: Educação Visual Disciplina: Arte Digital II Curso(s): Animação Cultural Docente(s) Responsáveis: Dulce Barros/ José Pereira Ano(s)





4º

2.ºS

4

obrigatória

IPV.ESE.1037. 40411

5

Língua(s) de ensino: Português Objectivos: - Promover o conhecimento dos conceitos avançados subjacentes à criação de imagens digitais. - Desenvolver o potencial criativo e sentido crítico no desenvolvimento de um discurso visual autónomo e inovador. - Capacitar os alunos no tratamento de imagens digitais, na criação de síntese, na concepção de diaporamas digitais, animação de imagens fixas e animações interactivas. - Promover o desenvolvimento dos princípios de design e do rigor estético das interfaces na construção de “Instalações”, happening e arte interactiva. Requisitos prévios Descrição dos conteúdos 1 - A Cor e os Computadores. 2 – Captura de imagens digitais. 3 – Animação de imagens fixas. 4 – Produção e promoção de modalidades de representação artística. Métodos de ensino e aprendizagem

Sendo uma disciplina com 4h teórico-práticas, opta-se por uma metodologia que concilie a aprendizagem e aplicação de técnicas artísticas de representação digital, com a sua prática criativa, em trabalhos individuais.

Interligação de conteúdos e práticas com a elucidação de aspectos estéticos em obras diversas, através de apresentações multimédia, do uso de documentos em vídeo, bem como de leituras complementares (obrigatórias ou sugeridas). Modo de avaliação Avaliação contínua: dando ênfase à criatividade no envolvimento nas actividades, à satisfação dos objectivos propostos para cada actividade, atitude face ao conhecimento e à assiduidade. Avaliação final resulta do somatório de dois trabalhos práticos aglutinantes (com a ponderação de 50% cada).

Bibliografia mais relevante Ang, T. (2003). Manual de fotografia digital. Porto: Dorling Kindersley – Civilização, Editores,

Lda. Couchot, E. (1998). La Technologie dans L’Art: de la photografie à la réalité virtuelle. Nîmes :

Éditions Jacqueline Chambon. Gordon, B., Gordon, M. (2003). Design Gráfico Digital. Lisboa: Centralivros-The Ilex Press Lta. Jullier. L. (1998). Les Images de Synthèse. Paris: Nathan Université. Moles, A. (1990). Arte e Computador. Porto: Edições Afrontamento. Nogueira, M.M. & Rocha, C.S. (2001). Edição Electrónica: Panorâmica das Artes Gráficas III.

Lisboa: Plátano Edições Técnicas. Laurel, B. (1993). The Art of Human-Computer Interface Design. Reading Ma.: Addison-Wesley. Hamlin, J.S. (1998). Interface Design with Photoshop. Indianapolis: New Riders. Hunt, E., Sakhuja, S. (1991). Digital color Prepress and printing suppliers. Wilmington: AGFA

Compugraphic division.

DEPARTAMENTO/ÁREA CIENTÍFICA: Ciências de Educação Disciplina: Globalização, Valores e Cidadania Curso(s): Animação Cultural Docente(s) Responsáveis: Ana Paula Cardoso/Maria de Jesus Fonseca Ano(s)





4º

2.ºS

4

obrigatória

IPV.ESE.1037. 40412

5

Língua(s) de ensino: Português Objectivos: - Adquirir conhecimentos sobre a globalização, suas causas e consequências; - Compreender fenómenos sociais dominantes numa perspectiva global e local; - Desenvolver a capacidade de análise de problemas éticos contemporâneos; - Reflectir sobre os direitos e deveres dos cidadãos numa sociedade democrática; - Desenvolver competências práticas necessárias ao exercício da cidadania. Requisitos prévios Descrição dos conteúdos 1- Globalização e mudança: A sociedade da informação e conhecimento e a globalização; Natureza do fenómeno da globalização e implicações decorrentes deste processo (políticas, económicas, sociais, culturais, ambientais, etc.). 2- Valores e globalização: Conceitos básicos de axiologia. A hierarquia dos valores. Escala de valores; A contestação dos valores tradicionais e a época pós-moderna: principais mudanças axiológicas; Os valores na Constituição da República Portuguesa. 3- Cidadania e globalização: A construção social e cultural da cidadania; Problemáticas sobre o contexto, conteúdo e extensão da cidadania à luz da globalização; A Declaração Universal dos Direitos Humanos; O desafio da Educação para a cidadania. Métodos de ensino e aprendizagem Exposição teórica; trabalhos práticos; debate/discussão de textos. Modo de avaliação Avaliação contínua – 10% Trabalho escrito de pesquisa – 40% Frequência – 50% Bibliografia mais relevante Andrade, J. V. (1992). Os valores na formação pessoal e social. Lisboa: Texto Editora. Cardoso, A. P. (1996). O futuro na agenda educacional: Uma mudança essencial de

perspectiva – do passado para o futuro. Millenium, 2, 77-80. Figueiredo, I. (1999). Educar para a cidadania. Porto: Edições ASA. Giddens, A. (2000). As consequências da modernidade (4ª ed.). Lisboa: Celta Editora. Marques, R. (2002). Valores éticos e cidadania na escola. Lisboa: Editorial Presença. Nogueira, C., & Silva, I. (2001). Cidadania: Construção de novas práticas em contexto

educativo. Porto: Edições ASA. Patrício, M. (1995). Lições de axiologia educacional. Lisboa: Universidade Aberta. Santos, B. S. (2002). Globalização: Fatalidade ou utopia? (2ª ed.). Porto: Edições

Afrontamento. Slaughter, R. A. (Ed.). (1996). New thinking for a new millennium. London: Routledge. Toffler, A. (1991). Os novos poderes. Lisboa: Edições Livro do Brasil. UNESCO (1997). Educação: Um tesouro a descobrir – Relatório para a UNESCO da Comissão

Internacional sobre Educação para o século XXI. Porto: Edições ASA. Viegas, J. M., & Dias, E. C. (Orgs.). (2000). Cidadania, integração e globalização. Lisboa: Celta

Editora.

DEPARTAMENTO/ÁREA CIENTÍFICA: Ciências de Educação Disciplina: Pedagogia em Contexto Não-Formal Curso(s): Animação Cultural Docente(s) Responsáveis: Maria de Jesus Fonseca/Carla Marques Ano(s)





4º

2.ºS

4

obrigatória

IPV.ESE.1037. 40413

5

Língua(s) de ensino: Português Objectivos: - Proporcionar o desenvolvimento de uma atitude profissional interveniente, autónoma e geradora de processos auto-formativos no domínio da educação não formal. - Clarificar a noção de “Projecto” e os diversos níveis em que a mesma tem aplicação. - Analisar os fundamentos teóricos que suportam os projectos nesses diversos domínios. - Desenvolver capacidades e competências necessárias à fundamentação, concepção, desenvolvimento e avaliação de projectos. Requisitos prévios Descrição dos conteúdos 1. Currículo, gestão curricular, educação formal, educação informal, educação não formal: esclarecimento conceptual. 2. A noção de "projecto" no contexto da gestão curricular: a metodologia de projecto. 3. Diversidade de contextos da ideia de "projecto" e a sua fundamentação. 4. Fundamentação pedagógica da metodologia de projecto: projecto e realização pessoal; projecto e aprendizagem activa; projecto e aprendizagem significativa. 5. Da noção à operacionalização - metodologias de construção de projectos - a formalização do projecto - lógica(s) de planeamento de actividades - da génese à apresentação final:

- A criação e o método na concepção e desenvolvimento do projecto. - Alguns modelos de referência na construção de projectos.

6. Informação básica sobre avaliação de projectos - Modelos teóricos de avaliação - da avaliação pré-experimental à avaliação holítstica. - Contributo do estudo de projectos na evolução das metodologias e práticas de avaliação.

7. Exemplificação de modelos estruturados de avaliação.

Métodos de ensino e aprendizagem A metodologia de trabalho assenta numa interacção entre a reflexão sobre situações da prática profissional e a fundamentação e aprofundamento teórico/prático das temáticas em estudo. Assim prevêem-se as seguintes modalidades de trabalho: - apresentação das temáticas e seus fundamentos; - debate de questões críticas e modos de actuação profissional nos mais diversos domínios; - apresentação e discussão de etapas de construção e avaliação de projectos. Modo de avaliação A avaliação integrará sempre uma dimensão de avaliação formativa baseada no acompanhamento das actividades desenvolvidas e na produção de pequenos textos, notas de leitura e reflexões acompanhando o desenvolvimento do trabalho. Como avaliação sumativa será realizado um trabalho escrito que deverá corporizar e fundamentar um projecto, seu desenvolvimento e avaliação em situação de aprendizagem concreta. Estas modalidades terão um peso de ponderação de 50% da nota final.

Uma frequência escrita com o peso de ponderação de 50% de nota final. Bibliografia mais relevante ARROTEIA, J. (1998) – Análise Social e Acção Educativa. Aveiro. Universidade de Aveiro.

BARBIER, JEAN-MARIE (1993). Elaboração de Projectos de Acção e Planificação. Porto: Porto

Editora. CASTRO, L. e RICARDO, M. M. (1992). Gerir o trabalho de projecto. Lisboa: Texto Editora. ESTEVÃO, C. (1998). Gestão estratégica nas escolas. Cadernos de Organização e Gestão

Escolar, n.º 9. Lisboa: Instituto de Inovação Educacional. MACEDO, B. (1995). A Construção do Projecto Educativo de Escola. Lisboa: Instituto de

Inovação Educacional. ROLDÃO, M. C. (1999). Gestão Curricular – Fundamentos e Práticas. Lisboa: DEB. ZABALZA, M. (1992). Planificação e Desenvolvimento Curricular. Porto: Edições Asa.

DEPARTAMENTO/ÁREA CIENTÍFICA: Educação Visual Disciplina: Opção VIII – Crítica Cultural Curso(s): Animação Cultural Docente(s) Responsáveis: Luís Calheiros Ano(s)





4º

2.ºS

3

optativa

IPV.ESE.1037. 40414

4

Língua(s) de ensino: Português Objectivos: - Fomentar um conhecimento geral das áreas do saber: artes e ofícios, humanidades, ciências, sistemas de pensamento. - Promover um conhecimento crítico sobre aspectos teóricos, teórico-práticos e práticos sobre aquelas citadas áreas do saber. - Fomentar um juízo seguro e esclarecido, e uma interpretação inovadora, sobre questões gerais e especializadas da crítica cultural. Requisitos prévios Descrição dos conteúdos Diacronia das Belas Artes. Artesanato(s). Diacronia da Literatura. Estilos , “Ismos”. Modelos e Réplicas (centros e periferias). Alta Cultura/ Baixa Cultura (erudito vs popular). Polémicas da Literatura. Estéticas e Filosofias do Social. Cultura e mentalidades. Paideia, civilização e cultura superior. Cultura e elites. Tradição e inovação na arte e na literatura. Sincronia e diacronia culturais.

Cultura, pedagogia, e sentido social.

Cultura e politica.

Cultura como super-estrutura ideológica.

Cultura e filosofias do homem.

Métodos de ensino e aprendizagem Estudo comentado dos conteúdos programáticos da disciplina. Analise crítica, sincrónica e diacrónica, da fenomenologia cultural. Estudo comparado de diversos dispositivos culturais. Esforço para a construção de um juízo autónomo esclarecido das questões pertinentes da crítica da cultura. Mostra de exemplos significativos de apogeus culturais ao longo do devir histórico. Modo de avaliação A avaliação estrutura-se com base na classificação de um trabalho teórico calendarizado para o fim do semestre, escolhido de uma lista exaustiva de temáticas relacionadas com os conteúdos leccionados propostos inicialmente aos alunos. Como alternativa está proposta a classificação de uma frequência escrita no final do semestre. Bibliografia mais relevante FERRARI, Sílvia, Guia da História da Arte Contemporânea. Pintura. Escultura. Arquitectura. Os Grandes Movimentos, Ed. Editorial Presença, Lx.ª, 2001. LYOTARD, Jean-François, A Condição Pós – Moderna, Col. Trajectos, Ed. Gradiva, Lx.ª, 1989. SPROCCATI, Sandro, Guia da História da Arte, Ed. Editorial Presença, Lx.ª, 1994. BACHELARD, Gaston, A Epistemologia, Col. O Saber da Filosofia, Ed. Edições 70, Lx.ª, 1981. BARTHES, Roland, Mitologias, Col. Signos 2, Ed. Edições 70, Lx.ª, s/d (1978 ?), © Editions du Seuil, Paris, 1957. BARTHES, Roland, O Sistema da Moda, Col. Signos 35, Ed. Edições 70, Lx.ª, 1981. ECO, Umberto, A Obra Aberta, Ed. Difel, Lx.ª, 1991. ECO, Umberto, Apocalípticos e Integrados, Ed. Difel, Lx.ª, 1991.

DEPARTAMENTO/ÁREA CIENTÍFICA: Psicologia Disciplina: Opção VIII – Intervenção em Grupos de Risco Curso(s): Animação Cultural Docente(s) Responsáveis: Emília Martins Ano(s)





4º

2.ºS

3

optativa

IPV.ESE.1037. 40415

4

Língua(s) de ensino: Português Objectivos: - Sensibilizar para a problemática grupos de risco; - Proporcionar competências teórico-práticas que permitam intervir junto dos grupos de risco, no âmbito do papel do Animador Cultural. Requisitos prévios Descrição dos conteúdos

Os conteúdos a abordar nesta disciplina incidem na caracterização, formas e estratégias de prevenção e intervenção relativas a diferentes problemáticas associadas aos grupos de risco:

1. Privações psicossociais enquanto factor de risco. 2. Distúrbios de conduta, comportamento anti-social e delinquência. 3. Problemas de dependência física e psicológica. 4. Violência(s) e violentação sexual.

Métodos de ensino e aprendizagem A metodologia a adoptar nas 3 horas teórico-práticas compreende momentos de exposição teórica e análise e discussão, em pequeno e grande grupo, de situações práticas, textos, registos video e outros documentos. Modo de avaliação Duas frequências obrigatórias (com peso mínimo de 75% na classificação). Realização, em grupo, de trabalhos de síntese temática e de relatórios das actividades realizadas nas aulas (a forma e os momentos de realização destes momentos serão estabelecidos, pelo professor, no início de cada ano lectivo e terão o peso máximo de 25% na classificação). Um exame final, caso não reunam as condições previstas nas normas de avaliação para aprovação, nas frequências. Bibliografia mais relevante Bermejo, J.C.; Martinez, A. (2001). Relação de ajuda, acção social e marginalidade: material de

trabalho. Apelação: Paulus. Fonseca, A. C. (2004). Comportamento anti-social e crime: da infância à idade adulta. Coimbra:

Almedina. Gaspar, M.F. et al. (2001). Problemas emocionais e comportamento anti-social. Coimbra:

Centro de Psicopedagogia da Universidade de Coimbra. Salter, A. C. (2003). A pedofilia e outras agressões sexuais: como nos podemos proteger a nós

e aos nossos filhos. Lisboa: Editorial Presença. Silva, M.H. et al. (2004). Crianças e jovens em risco: da investigação à intervenção. Coimbra:

Almedina. Thornberry, T. et al. (2003). Gangs and delinquency in developmental perspective. Cambrige:

Cambrige University Press.

DEPARTAMENTO/ÁREA CIENTÍFICA: Ciências Sociais Disciplina: Opção VIII – Gestão de Recursos Humanos Curso(s): Animação Cultural Docente(s) Responsáveis: Alberto Cartagena Ano(s)





4º

2.ºS

3

optativa

IPV.ESE.1037. 40416

4

Língua(s) de ensino: Português Objectivos: - Proporcionar conhecimentos aprofundados das várias componentes da gestão moderna dos recursos humanos; - Promover autonomia da análise e actuação em processos de liderança, mudança e inovação, sobretudo ao nível do exercício de uma actividade profissional; - Desenvolver atitudes de flexibilidade e abertura à mudança no âmbito da actividade profissional. Requisitos prévios Descrição dos conteúdos 1- Gestão de recursos humanos - Introdução conceptual: Conceito de recursos humanos versus gestão de pessoas; funções; Os desafios futuros na gestão de recursos humanos. 2- Concepções teóricas dominantes na área dos recursos humanos: Das teorias Clássicas das Organizações à Escola das Relações humanas; Perspectivas teóricas actuais; Formação de recursos humanos - formação contínua e especializada. 3- Mobilização e Motivação dos recursos humanos: Mudança organizacional, tarefas e conteúdos; Motivação para a inovação; Clima de Trabalho; Cultura de empresa; Gestão Intercultural; Recrutamento, selecção e integração; Liderança e gestão de Conflitos. Métodos de ensino e aprendizagem As aulas serão de carácter teórico, sobretudo de análise e reflexão documental, utilizando quando necessário suportes visuais que permitam representar as principais temáticas em análise. Modo de avaliação Será constituída por uma frequência escrita bem como um trabalho de grupo opcional sobre uma temática do programa. Bibliografia mais relevante CHIAVENATO, I. - Recursos Humanos. S. Paulo: Atlas, 1991. CHIAVENATO, I. - Gestão de Pessoas. Campus: R.J., 1999. CHIAVENATO, I. - Teoria Geral da Administração. S. Paulo: Makron Books, 1997. PERETTI, A. De - Recursos Humanos. Un Manifeste Personnaliste: Fondements d'une

Politique de la Personne. Paris: Dunod, s.d.

1ºAno Curso de Animação Cultural (1037) · Ano(s) Regime (1ºS/2ºS/A) Carga horária semanal...

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