2 Exercícios Teste 2
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1. A figura 1 mostra esquematicamente a relação da Terra com os seus componentes.
1.1. Complete o esquema. 1.2. Classifique as frases que se seguem de V (verdadeiro) ou F (falso).
a) Na Terra verifica-se troca de matéria mas não de energia, logo é um sistema aberto
b) Os diferentes subsistemas terrestres são estáticos e independentes uns dos outros
c) A biosfera é constituída pelos seres microscópicos e macroscópicos onde se inclui o Homem
d) Os subsistemas terrestres são interdependentes uns dos outros e) O planeta Terra é um sistema isolado f) Na Terra só há troca de energia com o meio g) A biosfera é constituída por plantas
1.3. Corrija as frases falsas, tornando-as verdadeiras.
1.4. Refira um exemplo de interacção entre dois subsistemas terrestres à sua escolha.
2. A figura 2 representa esquematicamente o ciclo das rochas.
Figura 1
Identifique o tipo de rocha assinalado, na figura 2 B, com o: 2.1.1. Número 2 2.1.2. Número 3 2.1.3. Número 5
2.2. Justifique, a resposta anterior, com base na figura 2 B.
2.3. Faça corresponder aos restantes números do esquema da figura 2 B os termos da chave seguinte:
Chave:
Sedimentação
Magma
Transporte
Meteorização/Erosão
2.4. Indique os dois principais factores: 2.4.1. Que intervêm no processo assinalado pelo nº6 2.4.2. Que intervêm na formação das rochas assinaladas pelo nº3 2.4.3. Que permitem classificar em dois tipos as rochas assinaladas pelo nº5
2.5. O processo X da figura 2A intervém na formação das rochas assinaladas com o nº2. 2.5.1. Explique-o, sumariamente.
2.6. A figura 2C mostra uma amostra de um determinado tipo de rocha evidenciada na figura 2B.
Figura 2
X
A
B
2.6.1. Identifique a que tipo de rocha pertence 2.6.2. Justifique a tua resposta.
3. Analise com atenção as sequências de rochas e respectivo conteúdo fossilífero presentes na figura 4 I II
3.1. Estabeleça uma correspondência, em termos de idade, entre as rochas do esquema I e as do esquema II
3.2. Justifique a sua resposta com base no princípio que utilizou.
3.3. Identifique o tipo de datação que é possível fazer com base na análise dos fósseis.
3.4. Indique o estrato mais antigo e o mais recente, enunciando o princípio em que se baseou.
4. Na figura 5 estão representadas várias placas tectónicas. Em A, B e C destacam-se três fronteiras de placas.
Placa Africana
Figura 5
4.1. Identifique o tipo de fronteira de placas representado em cada um dos esquemas A, B e C.
4.2. Explique a constante alteração da distância entre o litoral atlântico da América do Sul e o litoral atlântico de África.
4.3. Uniformitarismo e Catastrofismo constituem duas perspectivas distintas acerca da evolução geológica da Terra que podem permitir interpretações diferentes dos fenómenos representados na figura 5
4.3.1. Apresente essas interpretações.
5. Os aspectos A, B, C e D da figura 6 representam algumas etapas associadas a uma das hipóteses explicativas para a origem da Terra.
Figura 6
5.1. Identifique a hipótese de formação do Sistema Solar ilustrada na figura 6.
5.2. Ordene os aspectos A, B, C e D de acordo com a sequência proposta pela hipótese referida na questão anterior.
5.3. Refira os fenómenos que terão contribuído para a formação dos corpos representados em A1.
5.4. Faça corresponder os aspectos A, B, C e D representados na figura 6, aos processos seguintes: I. Contracção gravítica da nébula solar V. Formação e diferenciação doss planetas
II. Movimento de rotação VI. Impactos de planetesimais III. Nuvem de gases e poeiras difusas VII. Formação de planetesimais IV. Formação do proto-sol
6. A figura 7 representa, em A, aspectos do processo evolutivo de um planeta do Sistema Solar. Em B apresentam-se as quantidades relativas dos diferentes elementos químicos constituintes desse planeta.
Figura 7
6.1. Identifique os fenómenos 1, 2 e 3
representados no esquema A.
6.2. Indique, tendo em conta os dados do gráfico B, o conjunto do Sistema Solar de que fará parte o planeta em causa.
6.2.1. Justifique a resposta anterior. A tabela representa uma escala do tempo geológico simplificada, bem como a abundância relativa de diferentes grupos de animais ao longo do tempo. Tendo por base os dados da tabela responde às questões.
1.1 A escala de tempo associada à tabela está expressa em: (Transcreve a letra da opção correcta.)
A – centenas de anos.
B – milhares de anos.
C – milhões de anos.
D – milhares de milhões de anos.
1.2 As divisões situadas nos índices 65, 248 e 542 da escala correspondem, respectivamente, a:
A – uma grande extinção, uma grande extinção, uma diversificação das formas de vida.
B – uma grande extinção, uma diversificação das formas de vida, uma grande extinção.
C – uma diversificação das formas de vida, uma grande extinção, uma grande extinção.
D – três grandes extinções.
(Transcreve a letra da opção correcta.)
1.3 Indica, justificando, o grupo de animais que melhor preenche a condição de fóssil de idade. 1.4 Utiliza uma letra da chave para classificar cada uma das afirmações relativas à tabela.
Chave:
A -Afirmação apoiada pelos dados.
B -Afirmação contrariada pelos dados.
C -Afirmação sem relação com os dados.
Afirmações:
1. A descoberta de fósseis do organismo E num estrato rochoso permite afirmar que esse estrato se formou
no Período Pérmico.
2. Os grupos de organismos C e D extinguiram-se no final do Período Cretácico.
3. Os estratos do Devónico são caracterizados pela associação de fósseis de animais dos grupos A, B, D e E.
4. A evolução do grupo representado por F foi possível graças à extinção de outros grupos de animais no
final do Período Pérmico.
5. O grupo B foi aquele que sofreu uma menor variação de biodiversidade ao longo do intervalo de tempo
representado.
6. A análise dos fósseis de animais do grupo F revela que faziam parte dos mesmos ecossistemas que os
animais representados por B.
1. A figura seguinte representa, muito esquematicamente, algumas das principais etapas da evolução de um planeta do sistema solar.
2.1 Ordena os esquemas, através das letras, de modo a constituírem a sequência lógica da evolução deste planeta.
2.2 O esquema C corresponde à fase em que: (Transcreve a letra da opção correcta.)
A – os silicatos mais densos ascenderam à superfície e o ferro migrou para o interior, originando
respectivamente a crosta e o núcleo.
B – os silicatos mais densos migraram para o interior e o ferro ascendeu para a superfície, originando
respectivamente o núcleo e o manto.
C – os silicatos menos densos ascenderam à superfície e o ferro migrou para o interior, originando
respectivamente a crosta e o núcleo.
D – os silicatos menos densos ascenderam à superfície e o ferro migrou para o interior, originando
respectivamente o núcleo e a crosta.
A B C D
2.3 Indica, tendo em conta a resposta à questão anterior, a que grupo de planetas do Sistema Solar fará parte o planeta em causa.
2.4 Justifica a resposta anterior.
2.5 Refere os factores que contribuíram para o aumento da temperatura no interior do planeta.
3 A tabela seguinte apresenta uma descrição fictícia de meteoritos caídos em dois locais distintos A e B.
Local da queda Composição Características
A Olivinas, piroxenas, plagióclases, alguma
magnetite e grãos de ferro e níquel
(inferior a 50%)
Densidade 3,4
B Ferro – 90%; Cobre – 0,43%;
Níquel - 9,65%
Densidade 7,8
3.1 Estabelece a diferença entre meteoro e meteorito. 3.2 Classifica cada um dos meteoritos, tendo como base apenas os dados da tabela. 3.3 Explica a origem do meteorito encontrado no local B. 3.4 Refere, justificando, qual dos dois meteoritos seria mais fácil de encontrar. stabelece a correspondência entre os números da coluna I e as letras da coluna II.
4. O gráfico da figura relaciona a energia libertada durante impactos meteoríticos com a frequência desses impactos.
5.1 Indica duas proveniências possíveis dos meteoritos que atingem a Terra.
5.2 Com base nos dados fornecidos relativamente à formação da Meteor Crater (cratera Barringer) e à ocorrência do fenómeno de Tungusca, indica:
5.2.1 em qual dos impactos ocorreu maior libertação de energia;
5.2.2 a frequência com que pode ocorrer cada um dos fenómenos.
5.3 Qual a frequência de quedas meteoríticas causadoras de catástrofes globais?
5.4 Relacione os dados do gráfico com a corrente Neocatastrofista.
6 A figura representa:
A – a relação entre as dimensões de planetas e a duração da actividade interna após a sua formação
B – uma fotografia do vulcão Olimpo do planeta Marte.
6.1 Estabelece a relação entre a duração da actividade interna dos planetas referidos e as respectivas dimensões.
6.2 Alguns desses planetas estão geologicamente mortos. Fundamenta esta afirmação.
6.3 Com base nos dados fornecidos pelo gráfico, refere se o vulcão Olimpo está ou não activo.
7 Lê, com atenção, os seguintes textos:
7.1. Formula uma hipótese que explique a origem dos gases responsáveis pelo efeito estufa no planeta Vénus.
7.2. Comenta a seguinte afirmação: “O QUE SE ESTÁ A VERIFICAR EM VÉNUS, PODE SER INTERPRETADO COMO UM AVISO AOS
HABITANTES DA TERRA”.
7.3. Indica duas outras consequências, para o planeta Terra, que poderão advir do facto da atmosfera estar numa fase de sobre-aquecimento.
7.4. Explica de que modo a desflorestação intensiva pode contribuir para o agravamento do efeito de estufa no nosso planeta.
8. A figura anexa representa a morfologia lunar. Observa-a com atenção.
8.1. Faz a legenda dos números 1 e 2 da figura.
8.2. Refere três aspectos que distinguem as zonas representadas pelos números 1 e 2.
8.3. Explica o facto de as características da superfície lunar se manterem inalteradas praticamente desde a sua formação.
1
2
9. A figura seguinte ilustra um perfil, muito simplificado e sem preocupação de escala, dos fundos marinhos, entre a América do Sul e a África.
9.1 Faz a legenda das letras, A, B, C e D, da figura.
9.2 A classificação das diferentes zonas dos fundos oceânicos, utilizada na questão anterior, baseia-se:
A – na distância às margens continentais C - no tipo de sedimentos
B – na idade das rochas D – na topografia
9.3 No perfil da figura pode observar-se uma fronteira de placas tectónicas. Identifica-a e caracteriza-a.
10 O esquema da figura ilustra a disposição das placas tectónicas à latitude do equador.
10.1 Explica o fenómeno representado em D.
10.2 Indica quantos limites de placas convergentes e quantos limites de placas divergentes estão representados na figura.
10.3 Determina o número de placas tectónicas que se podem identificar no esquema da figura.
10.4 Refere um tipo de limite de placas tectónicas além dos que se ilustram na figura.