20 anos da HP Prev! · de Previdência Complementar, aler- ... HP Prev lança seu novo Manual de...

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com você Entrevista Especial Pg. 2 Destaques HP Prev Pg. 8 Pesquisa de Satisfação Pg. 12 Um brinde aos 20 anos da HP Prev! Uma longa história administrando Planos de benefícios, proporcionando aos profissionais da HP renda complementar ao INSS na fase pós-carreira. EDIÇÃO 15 | FEVEREIRO DE 2017

Transcript of 20 anos da HP Prev! · de Previdência Complementar, aler- ... HP Prev lança seu novo Manual de...

com você

Entrevista Especial Pg. 2

Destaques HP Prev Pg. 8

Pesquisa de Satisfação Pg. 12

Um brinde aos20 anos da HP Prev!

Uma longa história administrando Planos de benefícios, proporcionando aos profissionais da HP renda complementar ao INSS na fase pós-carreira.

EDIÇÃO 15 | FEVEREIRO DE 2017

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ENTREVISTA ESPECIAL João Carlos Ferreira Diretor da HP Prev

20 anos de trajetória e um longo ca-minho a percorrer. A HP Prev iniciou suas atividades no dia 01 de janei-ro de 1997. Seu principal objetivo

continua sendo cumprido fielmen-te: administrar planos de benefícios para proporcionar aos profissionais da HP renda complementar ao INSS na fase pós-carreira.

A HP Prev possui hoje uma popula-ção crescente de aposentados.

Em contrapartida, tem avançado em

seu Programa de Educação Finan-ceira e Previdenciária, de forma a apoiar cada vez mais o planejamento do pós-carreira de seus Participantes, com muita informação e transparên-cia na gestão dos recursos.

Em comemoração a essa data especial, conversamos com o Diretor

ENTREVISTA ESPECIAL

da HP Prev João Carlos Ferreira, que gerencia a Entidade há 18 anos. “Tenho muito orgulho do que foi construído até hoje. Tivemos fases boas e fases ruins, mais isso é o natural da vida de qualquer Fundo de Pensão”, afirma. Confira!

1. O que é importante considerar no planejamento do pós-carreira?

Há um mito de que a necessidade de renda nessa fase da vida diminui. O indivíduo já constituiu patrimô-nio, casa própria, os filhos já estão casados. Porém, surgem outras de-mandas para substituir as anterio-res. Plano de saúde é hoje a maior preocupação dos funcionários após deixarem a empresa. Soma-se a isso o fato de se passar a ter mais tempo para viagens e lazer. As necessida-des mudam, mas não diminuem. É nessa fase que vemos o quanto foi importante poupar desde o início da carreira, pois será com esse recurso que se conseguirá dar continuidade ao seu padrão de vida.

2. Poderia falar sobre a importância da HP Prev para os Participantes? Como tem sido o trabalho da HP Prev ao longo desses anos?

A criação da Entidade foi definida pela HP após uma tradicional pesqui-sa de satisfação de funcionários, que apontou grande preocupação com a aposentadoria. Era o período pós Pla-no Real, a estabilização da economia ainda não estava totalmente consoli-dada, mas a necessidade de poupar para a aposentadoria já surgia como

algo urgente. Pessoas que hoje já es-tão aposentadas e que trabalhavam na HP naquela ocasião afirmam hoje que a HP Prev foi a melhor alternati-va criada pela empresa em benefício dos funcionários.

3. Como a HP Prev vem atuando em relação à Educação Financeira e Pre-videnciária de seus Participantes?

O Programa de Educação Financeira e Previdenciária da HP Prev engloba várias ações. Atuamos na educação dos Participantes desde a data de adesão, que ocorre de forma eletrô-nica. Promovemos palestras semes-trais, onde trazemos profissionais para falar do mercado. Abordamos também as regras dos Planos, a esco-lha dos Perfis de Investimento pelos Participantes. Procuramos mostrar os resultados e onde estamos investin-do. O retorno é muito bom, medido por pesquisas de satisfação entre os Participantes, que gostam bastante dessas palestras.

4. Poderia falar brevemente sobre a evolução no mercado de Fundos de Pensão ao longo desses 20 anos? Como vê este setor hoje, quais desa-fios enfrenta?

Esse setor evoluiu bastante, do pon-to de vista de legislação e segurança. A aprovação das Leis 108/109, em 2001, foi um divisor de águas que transformou o setor para melhor. A resolução CGPC 13 de 2004, sobre governança, foi outro marco.

Com relação aos investimentos, hoje temos uma legislação bastante robus-ta. No passado, os Fundos de Pensão eram obrigados a comprar títulos do governo federal com baixa remunera-ção, havia limites mínimos. Hoje não há mais essa obrigatoriedade e há li-mites máximos, o que é saudável.

O sistema tornou-se muito mais se-guro do que antes. Mas há um grande desafio: Estudo da Fundação Getúlio Vargas, denominado “Previdência Complementar e poupança domésti-ca: desafios gêmeos no Brasil”, enco-

As necessidades mudam, mas não diminuem. É nessa fase que vemos o quanto foi

importante poupar desde o início da carreira, pois será com esse recurso que se conseguirá

dar continuidade ao seu padrão de vida.

20 anos integridade, responsabilidade e transparência

HP Prev: 20 anos apoiando o seu futuro!

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mendado pela Abrapp – Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar, aler-ta para o baixo nível de poupança das famílias, mudanças demográfi-cas importantes e transformações no mercado de trabalho.

Devido a essa constatação, o estudo afirma que o “sistema vem crescendo vegetativamente e a massa protegida tende à estabilidade - sem aumento de cobertura... O sistema, dessa for-ma, vem perdendo com o passar do tempo elementos dinâmicos para sua evolução”. Ressalta a necessidade de se aumentar a poupança domésti-ca em proporção do PIB e destaca o papel da Previdência Complementar como agente criador dessa poupança, demonstrando um enorme potencial de expansão, mas que depende de ações específicas tanto do poder pú-blico quanto do setor privado.

5. O que mais marcou a trajetória da HP Prev nos últimos 20 anos?

Além dos split/merge - passei por nove desde 1988, contando os atu-ais - meu maior desafio foi implantar os Perfis de Investimento na virada de 1999 para 2000, época do Bug do Milênio. Quem viveu aquilo sabe o que representou para o mundo, em especial para empresas de tecnologia, e eu tinha que chamar a atenção dos funcionários para falar de previdên-cia no futuro.

A crise de outubro de 2008 também foi marcante. Os Participantes me li-gavam perguntando o que iríamos fazer, devido ao derretimento da bol-

sa, e eu respondia: “Estamos obser-vando os fatos. Não temos no Brasil aquelas hipotecas que estão derreten-do nos EUA. Vamos aumentar a par-cela de bolsa quando sentirmos que é a hora”. Ao final de 2009, a bolsa acumulava alta de 133% com relação ao fatídico 27/10/2008, data na qual o Ibovespa atingiu desvalorização de 40% com relação ao mês anterior.

6. O perfil do Participante mudou neste período? Como você define este público hoje?

Mudou bastante. A HP nasceu como uma empresa de engenheiros e foi lide-rada por eles durante mais de 50 anos. Há 20 anos, 98% dos funcionários por aqui tinham nível superior, com for-mação pela USP, ITA, dentre outras. As transformações advindas com a cria-ção da internet transformaram os ne-gócios. Hoje, temos uma boa parte dos funcionários, em especial de HP Servi-ços, com menor nível de escolaridade, o que é natural nesse tipo de negócio. Isso é um desafio para a HP Prev,

A HP nasceu como uma empresa

de engenheiros e foi liderada por eles durante mais

de 50 anos.

que foi constituída objetivando os fun-cionários com salário mais elevado, que são os que terão maior perda de poder aquisitivo na aposentadoria.

7. Quais são os planos para a HP Prev, seus próximos passos?

Atualmente estamos com foco no Split/Merge da HP Serviços. Devemos ter mudanças, mas ainda é cedo para saber. Estamos aumentando a facili-dade de o Participante se relacionar com a Entidade, expandindo os ser-viços via web. Já temos um grau de automação bem superior ao mercado e queremos ter ainda mais. Estamos

ENTREVISTA ESPECIAL

Perfil

João Carlos Ferreira ingressou na HP em 1988. Atuou em Controladoria, Finanças e Tesouraria. É graduado em Administração de Empresas, com MBA em Gestão Financeira e Risco pela FIPECAFI e MBA em Gestão de Negócios Internacionais pela FGV e Instituto Universitário de Lisboa.

estudando ajustes na Política de In-vestimentos devido ao cenário atual. Estamos trabalhando hoje num estudo com o objetivo de avaliar a eficácia dos Perfis de Investimento, que já comple-taram 17 anos. Fomos pioneiros nessa inovação. Um plano instituído para os familiares dos funcionários, totalmente custeado por eles, sem custo ou respon-sabilidade para a empresa, seria uma importante medida. Vou defender essa melhoria junto à liderança da HP.

8. Em relação ao cenário econômi-co, o que acha que devemos esperar para este ano?

Para definir em uma palavra: vo-latilidade. Há diversas incertezas internas e externas. Internamente, temos a maior recessão da história, uma grande indefinição política e a expectativa do próximo vazamento das delações premiadas da opera-ção Lava Jato. Externamente, há um movimento de antiglobalização, pro-tecionismo e nacionalismo. Um cená-rio sem precedentes.

No curto prazo, devemos buscar a preservação de capital. No longo pra-zo, há oportunidades, mas temos que

ser seletivos. Diversificar é o que esta-mos fazendo. Temos grande posição em Títulos Públicos e uma alocação em bolsa acima da média de merca-do, uma gama de 14 gestores e diver-sos fundos com objetivos diferentes, tudo para oferecer ao Participante opções de investimento diferentes, de acordo com a fase da vida e o perfil de investidor.

9. Que mensagem gostaria de deixar aos Participantes, em comemoração a esses 20 anos de trajetória?

A geração de jovens tende a não pen-sar na aposentadoria, porque essa fase está muito longe e ainda não é percebida como importante; eles que-rem consumir, viver o hoje. Costuma ser após os 40 anos que todos come-çam a perceber essa necessidade.

Entretanto, já terá se passado 20 anos, um longo período perdido de retorno de investimentos. Ainda haverá tem-po de começar, mas o esforço terá que ser muito maior, porque não se recu-pera o período anterior. Portanto, mi-nha recomendação é: “Poupe para sua aposentadoria desde o início da carrei-ra. O longo prazo é seu maior aliado”.

No longo prazo, há oportunidades,

mas temos que ser seletivos.

Diversificar é o que estamos fazendo.

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O slogan do selo de 20 anos “integridade, responsabilidade e transparência” expressa o compromisso da HP Prev com seus

princípios de governança corporativa.

HP Prev 20 anos Nova marca reflete novos tempos!

Em comemoração às duas décadas de existência, a HP Prev lança seu novo Manual de Identidade Visu-al. O objetivo é aliar toda a sua experiência de vida e capacitação à entrada de uma nova fase.

Com perfil inovador, a HP Prev investe sempre em melhorias, atenta ao mercado e ciente da impor-tância de avançar constantemente. Para isso, man-têm-se atualizada e segue as melhores práticas do mercado, aberta às tendências nacionais e interna-cionais desse segmento.

Para que suas características sejam refletidas tam-bém em sua comunicação institucional, sua marca

20 anos integridade, responsabilidade e transparência

- sólida e respeitada no mercado -, ganha força por meio de uma campanha de comunicação inovado-ra e abrangente.

A marca identifica e projeta visualmente os valores que estabelecem a personalidade da HP Prev. Tam-bém faz referência à área de atuação das Patroci-nadoras, com design diferenciado e moderno, que remete a elementos tecnológicos.

O slogan do selo de 20 anos “integridade, respon-sabilidade e transparência” expressa o compromis-so da HP Prev com seus princípios de governança corporativa.

Compartilhamos com você essa nova fase da HP Prev, que quer estar cada dia mais próxima de seus Participantes e Assistidos, oferecendo todo o apoio na construção de um pós-carreira sólido e com qualidade de vida.

A nova marca será divulgada durante todo o ano de 2017, e poderá ser vista em todas as ações de comunicação da Entidade, incluindo o boletim, site, papelaria, assinatura de e-mail etc.

HP Prev 20 anos. Muita experiência e disposição para iniciar um novo ciclo!

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Em uma enquete... ... perguntamos

para uma amostra representativa da

nova classe média a razão de se poupar

tão pouco no Brasil.

A resposta número um foi: “eu não

ganho o suficiente para poupar”.

No longo prazo, estaremos vivos e arcaremos com as consequências Por: Aquiles Mosca*

EDUCAÇÃO FINANCEIRA E PREVIDENCIÁRIA

Uma pesquisa recente da consultoria Nielsen chamou a atenção ao revelar que, na América Latina, o Brasil é o único país onde primordialmente as pessoas gastam o dinheiro que sobra ao invés de poupá-lo. Lazer, roupas novas e bens de consumo aparecem como destinos prioritários para os recursos que não são gastos ao longo do mês. Em contrapartida, em países como Chile, México e Argentina, a prioridade é dada para a poupança, isso é, para a conquista de liberdade financeira no futuro.

Em uma enquete que realizei para uma revista financeira em 2010, e no-vamente no início de 2013, pergunta-mos para uma amostra representativa da nova classe média a razão de se poupar tão pouco no Brasil. A respos-ta número um foi: “eu não ganho o suficiente para poupar”. Se isso fosse verdade, todo país com baixa renda per capita deveria ter baixas taxas de poupança. No entanto, não é isso que os dados revelam. Uma série de paí-ses emergentes com rendas iguais ou inferiores à brasileira apresenta taxas de poupança bem superiores à nossa, tanto na Àsia como na América Latina.

Colocar algo que está fora de nosso controle direto (o quanto ganhamos) como motivo para não poupar soa razoável, mas embute a raiz do ver-dadeiro problema: ser incapaz de controlar as despesas para que sejam compatíveis com a conquista de inde-pendência financeira. Decidir gastar ou não em lazer, roupas novas e bens de consumo diversos está 100% sobre nosso controle, embora não seja visto como a principal razão para não pou-par e investir.

Esse impulso pelo consumo tem ra-zões diversas. Boa parte da nova classe média, foco da pesquisa men-cionada, por muito tempo não teve acesso à bancarização, ao crédito e, consequentemente, a um patamar de consumo que agora está acessível.

Estudos recentes de neuroeconomia - cadeira que estuda como nosso cérebro processa informações e toma decisões - sugerem que precisamos trabalhar no esforço de educação financeira com base nas funções desempenhadas pe-las diferentes regiões do cérebro para obter resultados eficazes. Em linhas gerais, questões urgentes e de curto

prazo são tratadas pelo sistema lím-bico. Essa região do cérebro lida com emoções primitivas como fome, frio, medo, desejo sexual, dentre outras, e está diretamente ligada à tomada de atitudes, como fugir ou brigar.

Por outro lado, o néocortex trabalha temas que exigem raciocínio abstrato mais complexo, como operações ma-temáticas de divisão, planejamento de longo prazo etc. A questão é que há pouca ou fraca ligação entre essa região e o sistema límbico, onde as decisões e atitudes são efetivamente levadas à prática. Dito isso, para que consigamos mobilizar uma pessoa para priorizar a poupança e os bene-fícios que trará no futuro, precisamos trazer uma noção de urgência con-creta, de tal forma que esse tema seja tratado pelo sistema límbico e uma atitude seja realmente tomada.

Alguns fatos podem ser valiosos para ajudar a criar essa noção de urgência e trazer o tema para a região do cérebro que nos fará agir. Em primeiro lugar, há um grande erro de estimação por parte da maioria das pessoas quanto à renda que precisará ter no momento da aposentadoria. A maioria imagina que, se for capaz de cobrir 70% a 80% dos seus gastos atuais, terá uma apo-sentadoria segura e tranquila.

Contudo, os dados apontam que o padrão de despesas após a aposen-tadoria aumenta para 110% a 115% daqueles observados no final da vida

ativa. Isso ocorre principalmente pelo custo dos gastos com saúde (medica-mentos, tratamentos, planos de saú-de etc.) e, secundariamente, com a subestimação dos gastos com lazer e tempo livre. Ou seja, prepare-se. Gas-taremos mais como aposentados do que na vida ativa.

Em segundo, estamos vivendo por mais tempo. A expectativa de vida média do brasileiro vem crescendo com consistência ao longo das últimas décadas e o risco aqui é viver mais do que nossos recursos financeiros. E, em terceiro lugar, os filhos, que geralmen-te atuaram como a “previdência” dos pais nas últimas gerações, são cada vez menos numerosos. Se 30 anos atrás cada casal tinha em média qua-tro filhos, esse número hoje é de 1,7 filho por casal. O que quer dizer que o peso financeiro dos pais que não con-seguem se sustentar após a aposenta-doria recai hoje sobre um número me-nor de filhos, dificultando a conquista de independência financeira por esses.

Uma verdadeira bola de neve pro-pagará esse ciclo vicioso para outras gerações. Não me parece um legado interessante para se deixar aos filhos e netos. Por fim, não custa mencionar que o benefício médio pago pela pre-vidência oficial (INSS) não cobre os custos fixos de uma família de classe média, conforme demonstrado pelo padrão de gastos da última pesquisa de orçamento familiar do IBGE.

(*) Aquiles Mosca é estrategista de investimentos pessoais e superintendente executivo comercial do Santander Asset Management. É autor dos livros “Investimento sob medida” e “Finanças Comportamentais”. E-mail: [email protected]

Não mobilizar-se para tomar uma atitude que construa sua liberdade financeira, por meio da poupança disciplinada e estruturada ao longo do tempo, tem quatro consequên-cias bem concretas para você e sua família:

1. você terá que continuar traba-lhando após a idade ideal de aposentadoria (diversos estudos mostram que isso impacta ne-gativamente sua expectativa de vida);

2. você será obrigado a rebaixar seu padrão de consumo e de vida, distanciando-se dos hábitos e prazeres que desfrutava duran-te a vida ativa;

3. você será um peso financeiro para seus filhos e tornará ainda mais difícil o processo de con-quista de liberdade financeira por eles;

4. você viverá uma combinação dos três pontos acima, que é o mais comum no Brasil de hoje (con-tinuará trabalhando, impactará negativamente o padrão de vida de toda a família e será um peso financeiro para as gerações se-guintes).

Os pontos mencionados deveriam ativar o sistema límbico de qual-quer um, com um mínimo de cons-ciência e responsabilidade, se não consigo, pelo menos, para com fi-lhos e netos.

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Benefício fiscal: planeje-se desde já!

O ano de 2017 está começando e, com ele, é tempo de estabelecer novas me-tas e caprichar mais no seu planeja-mento. Aproveite para incluir na sua lista o Benefício Fiscal e, assim, pagar menos Imposto de Renda ao longo do ano.

VEJA SÓ!

O dinheiro que você investe no seu Plano de Aposentadoria pode ser abatido da base de cálculo do Impos-to de Renda em até 12% da sua renda bruta anual.

Isso significa que, mês a mês, você pode fazer contribuições voluntárias e, assim, chegar a esse percentual: além de poupar mais para seu futu-ro, estará aproveitando as possibili-dades de abatimento do seu Imposto de Renda.

DESTAQUES HP PREV

Para entender melhor como funciona, experimente fazer uma simulação e surpreenda-se com o resultado:

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Não espere o ano estar perto de terminar para pensar nesse assunto. Comece a se programar desde já.

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SEU ORÇAMENTO.

Valor acumulado de contribuições arrecadadas desde 1997:

R$ 985 milhões

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

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2013

2014

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2016

ARRECADAÇÃO ANUAL

Quantidade total de benefícios concedidos desde 1997: 4.914

Valor acumulado em benefícios pagos desde 1997:

R$ 349 milhões

20 anos HP Prev: em números

INVESTIMENTOS

160

140

120

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80

60

40

20

0

Eixo Y: Valores em milhões

Eixo Y: Valores em milhões

400

350

300

250

200

150

100

50

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Nossos resultados

No ano de 2016, obtivemos rentabili-dade positiva em todos os trimestres, com destaque para o primeiro, quan-do a bolsa subiu 13,93%, e para o ter-ceiro, com alta de 13,24%.

Na Renda Fixa, o período de janeiro a março também foi muito positivo, devido ao forte fechamento do juro longo em 12,62% (IMAB5+). Esses movimentos impulsionaram a renta-

bilidade dos perfis balanceados. Tam-bém o perfil Superconservador se be-neficiou com o fechamento dos juros do IMAB5, que superou largamente o CDI nos primeiros três trimestres.

INVESTIMENTOS

10

9

8

7

6

5

4

3

2

1

0

1ºT2016

SC CO MO AG

2ºT2016 3ºT2016 4ºT2016

RENTABILIDADE DAS COTAS - TRIMESTRAL 2016

Todos os perfis superaram a meta e o CDI em 2016.

Nos últimos cinco anos, os perfis Moderado e Agressivo ainda não se recuperaram do fraco resultado da bolsa no período.

RENTABILIDADE DAS COTAS 60 MESES (%)

26

24

22

20

18

16

14

12

10

8

6

4

2

0

SC CO MO AG META CDI

RENTABILIDADE DAS COTAS EM 2016 (%)

80

75

70

65

60

55

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40

35

30

25

20

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10

5

0

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NOVOS ASSISTIDOS

Pesquisa de Satisfação do

Boletim HP Prev

Queremos intensificar nossa

comunicação com você, Partici-

pante, oferecendo sempre infor-

mação útil para a construção do

seu futuro.

Pedimos que nos envie sua opi-

nião sobre o Boletim HP Prev: qual

assunto você gostaria que fosse

abordado? Como você avalia o

conteúdo oferecido hoje?

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Damos as boas-vindas

aos novos Assistidos

da HP Prev que,

com planejamento,

iniciam agora seu pós-

carreira. Muita saúde e

prosperidade nessa nova

fase da vida!

Vida Nova!

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Acesse agora o site: www.hpprev.com.brPorque o seu futuro depende muito das decisões que você toma no presente.

•Amaury Correa de Morais Filho

•Carla Proença Pinto

•Carlos Alberto Vallim de Lima

•Eder Gonçalves Demari

•Hugo Allaerts

•Luciana dos Reis Braga

•Pascoal Cutrupi

•Paulo Roberto M. Guimarães

•Paulo Roberto Sá de Souza

•Ronaldo Lemos da Silva

•Rosana Avilez da Silva

•Sandra Fortes Pires

•Solange de Fátima J. dos Santos

•Wagner Nardari