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Introdução ao CMMIIntrodução ao CMMI 11/34/34©2006, Alexandre Vasconcelos©2006, Alexandre Vasconcelos

CMMI – Capability Maturity Model IntegrationCMMI – Capability Maturity Model Integration

Introdução e Experiência de Implantação

Alexandre Vasconcelos

[email protected]

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Introdução ao CMMIIntrodução ao CMMI 22/34/34©2006, Alexandre Vasconcelos©2006, Alexandre Vasconcelos

SoftwareCMM

SoftwareCMM

SystemsSecurity

Engr CMM

SystemsSecurity

Engr CMM

SystemsEngrCMM

SystemsEngrCMM

PeopleCMM

PeopleCMM

SECMSECM

FAAiCMMFAA

iCMMIPD

CMMIPD

CMM

SoftwareAcqCMM

SoftwareAcqCMM

EIA 731EIA 731

• Diferentes estruturas, formatos, termos, maneiras de medir maturidade

• Causa confusão, especialmente quando mais de um modelo é utilizado

• Difícil de integrar num único programa de melhoria

MotivaçãoMotivação

Proliferação de Modelos e Padrões em diversas áreas

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Introdução ao CMMIIntrodução ao CMMI 33/34/34©2006, Alexandre Vasconcelos©2006, Alexandre Vasconcelos

CMMI - Histórico CMMI - Histórico

Agosto 2000 – Versão 1.0 Março 2002 – Versão 1.1 Agosto 2006 – Versão 1.2

Proposta de um modelo integrado que pode ser utilizado em várias disciplinas;

Possui foco nas disciplinas de: Desenvolvimento integrado do produto e processo (usada junto com

práticas de produção de um produto específico); Desenvolvimento de sistemas (desenvolvimento de sistemas como um

todo, incluindo software ou não); Desenvolvimento de Software; Subcontratação (aquisição de produtos de fornecedores).

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Introdução ao CMMIIntrodução ao CMMI 44/34/34©2006, Alexandre Vasconcelos©2006, Alexandre Vasconcelos

Objetivos do CMMIObjetivos do CMMI

Além da integração dos modelos e redução dos custos com melhorias de processo, os seguintes objetivos também fazem parte do projeto CMMI: Aumento do foco das atividades; Integração dos processos existentes; Eliminar inconsitências; Reduzir duplicações; Fornecer terminologia comum; Assegurar consistência com a norma ISO 15504; Flexibilidade e Extensão para outras disciplinas.

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Introdução ao CMMIIntrodução ao CMMI 55/34/34©2006, Alexandre Vasconcelos©2006, Alexandre Vasconcelos

Introdução Introdução

Centenas de organizações do mundo inteiro estão migrando seus esforços de melhoria de processos para o modelo integrado CMMI…

Até o final de 2002 cerca de 7000 pessoas realizaram o curso de Introdução ao CMMI ministrado pelo SEI e pelos seus parceiros autorizados;

O Brasil foi autorizado a ministrar esse treinamento desde junho de 2003.

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Introdução ao CMMIIntrodução ao CMMI 66/34/34©2006, Alexandre Vasconcelos©2006, Alexandre Vasconcelos

Introdução Introdução

É um modelo que descreve orientações para a definição e implantação de processos: “O que” X “Como”. O modelo não descreve processo algum, são orientações

definidas através das práticas especificadas;

A

B

CD

Process

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Introdução ao CMMIIntrodução ao CMMI 77/34/34©2006, Alexandre Vasconcelos©2006, Alexandre Vasconcelos

IntroduçãoIntrodução

Método de avaliação utilizado: SCAMPI SCAMPI (Standard CMMI Assessment Method for Process

Improvement): Desenvolvido pelo Software Engineering Institute (SEI)

Método que reune as melhores práticas do CBA-PI e SCEMétodos amplamente utilizados pelo SW-CMM e outros modelos de

melhoria de processos

Existem cerca de 180 avaliadores SCAMPI no mundo: Autorizados pelo SEI a realizar avaliações do CMMI.

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Introdução ao CMMIIntrodução ao CMMI 88/34/34©2006, Alexandre Vasconcelos©2006, Alexandre Vasconcelos

Representações Representações

Contínua Níveis de Capacidade Agrupamento das Áreas de Processo por Categoria Avaliação da capacidade das Areas de Processo

Por Estágios Níveis de Maturidade Agrupamento de Áreas de Processo por Nível Avaliação da Organização como um todo

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Introdução ao CMMIIntrodução ao CMMI 99/34/34©2006, Alexandre Vasconcelos©2006, Alexandre Vasconcelos

Por que duas representações?Por que duas representações?

Herança de Modelos Software CMM – Staged SECM – Continuous IPD CMM – Hybrid

Proponentes de cada representação participaram do time de desenvolvimento do produto CMMI.

Escolher uma única abordagem para representação tornou-se “muito difícil”.

Ficou acordado que inicialmente seriam abordadas duas representações do modelo com conteúdos equivalentes.

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Introdução ao CMMIIntrodução ao CMMI 1010/34/34©2006, Alexandre Vasconcelos©2006, Alexandre Vasconcelos

Comparando as RepresentaçõesComparando as Representações

Staged

ML 1

ML2

ML3

ML4

ML5

. . .para um conjunto de áreasde processo estabelecidas pela organização.

PA PA

Pro

cess A

rea

Cap

ab

ilit

y

0

1 2

3

4

5

PA

Continuous

. . .para uma única área de processo ou um conjunto de áreas de processo.

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Introdução ao CMMIIntrodução ao CMMI 1111/34/34©2006, Alexandre Vasconcelos©2006, Alexandre Vasconcelos

Representações - VantagensRepresentações - Vantagens

Contínua Fornece maior flexibilidade focando em áreas de processo

específicas de acordo com metas e objetivos de negócio Permite a comparação de áreas de processo entre diferentes

organizações Estrutura familiar para aqueles que estão migrando da

comunidade de engenharia de sistemas Foco bem definido nos riscos especificos de cada área de

processo Estrutura compativel com o padrão ISO/IEC 15504

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Introdução ao CMMIIntrodução ao CMMI 1212/34/34©2006, Alexandre Vasconcelos©2006, Alexandre Vasconcelos

Representações - VantagensRepresentações - Vantagens

Por estágios: Fornece uma rota de implementação através de:

grupos de área de processoimplementação em sequênciacada nível funciona como a fundação para o próximo nível

Estrutura familiar para aqueles que estão migrando do SW-CMM Habilidade de gerenciar processos através da organização Atribui uma nota de classificação do nível de maturidade em que

a organização se encontra através dos resultados das avaliações:permitindo dessa forma a comparação de forma direta entre as

organizações

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Introdução ao CMMIIntrodução ao CMMI 1313/34/34©2006, Alexandre Vasconcelos©2006, Alexandre Vasconcelos

Componentes do ModeloComponentes do Modelo

Os componentes do modelo são os mesmos para a representação contínua e por estágios

São eles: áreas de processo, metas específicas, práticas específicas, metas

genéricas, práticas genéricas, produtos de trabalho típicos, sub-práticas, amplificações de disciplinas, elaboração de praticas genéricas e referências

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Introdução ao CMMIIntrodução ao CMMI 1414/34/34©2006, Alexandre Vasconcelos©2006, Alexandre Vasconcelos

Dimensões para Medição do Processo de Dimensões para Medição do Processo de MelhoriaMelhoria

Níveis de Capacidade (representação contínua) Um nível de capacidade é um plano bem definido que descreve a

capacidade de uma área de processo. Existem seis níveis de capacidade. Cada nível representa uma camada na base para a melhoria

contínua do processo. Assim, níves de capacidade são cumulativos, ou seja, um nível de

capacidade mais alto inclui os atributos dos níveis mais baixos.

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Introdução ao CMMIIntrodução ao CMMI 1515/34/34©2006, Alexandre Vasconcelos©2006, Alexandre Vasconcelos

Dimensões para Medição da Melhoria do Dimensões para Medição da Melhoria do ProcessoProcesso

5 Optimizing

4 Quantitatively Managed

3 Defined

2 Managed

1 Performed

0 Incomplete

Níveis de Capacidade

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Introdução ao CMMIIntrodução ao CMMI 1616/34/34©2006, Alexandre Vasconcelos©2006, Alexandre Vasconcelos

Dimensões para Medição da Melhoria do Dimensões para Medição da Melhoria do ProcessoProcesso

Níveis de Maturidade (representação por estágio) Um nível de maturidade é um plano bem definido de um

caminho para tornar a organização mais madura. Existem cinco níveis de maturidade. Cada nível representa uma camada na base para a

melhoria contínua do processo.

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Introdução ao CMMIIntrodução ao CMMI 1717/34/34©2006, Alexandre Vasconcelos©2006, Alexandre Vasconcelos

Processo imprevisível, pouco controlado

Processo caracterizado para projetos e frequentemente reativo

Processo proativo e caracterizado para a organização

Processo medido e controlado

Foco na melhoria do processo

QuantitativelyManaged

Performed

Managed

Defined

1

2

3

4

5 Optimizing

Níveis de Maturidade

Dimensões para Medição da Melhoria do Dimensões para Medição da Melhoria do ProcessoProcesso

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Introdução ao CMMIIntrodução ao CMMI 1818/34/34©2006, Alexandre Vasconcelos©2006, Alexandre Vasconcelos

Áreas de Processo -Áreas de Processo -Representação ContínuaRepresentação Contínua

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Introdução ao CMMIIntrodução ao CMMI 1919/34/34©2006, Alexandre Vasconcelos©2006, Alexandre Vasconcelos

Áreas de Processo -Áreas de Processo -Representação por Estágios Representação por Estágios

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Introdução ao CMMIIntrodução ao CMMI 2020/34/34©2006, Alexandre Vasconcelos©2006, Alexandre Vasconcelos

Metas e Práticas - Específicas e GenéricasMetas e Práticas - Específicas e Genéricas

Metas Específicas e Práticas Específicas aplicam-se a uma Área de Processo particular relacionadas à dimensão do processo

Metas Genéricas e Práticas Genéricas relacionadas à dimensão da capacidade ou maturidade aplicam-se a todas as áreas de processo.

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Introdução ao CMMIIntrodução ao CMMI 2121/34/34©2006, Alexandre Vasconcelos©2006, Alexandre Vasconcelos

Exemplo: Meta Específica e Prática Exemplo: Meta Específica e Prática EspecíficaEspecífica

Meta Específica (da AP Gerenciamento de Requisitos) Requisitos são mantidos e refletem-se cuidadosamente nos

planos de projeto, atividades e produtos.

Prática Específica (da AP Gerenciamento de Requisitos) Manter rastreabilidade entre requisitos e fontes de requisitos.

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Introdução ao CMMIIntrodução ao CMMI 2222/34/34©2006, Alexandre Vasconcelos©2006, Alexandre Vasconcelos

Exemplo: Meta Genérica e Prática GenéricaExemplo: Meta Genérica e Prática Genérica

Meta Genérica (do Nível 2 de Capacidade ou Maturidade) Institucionalizar um processo gerenciado.

Prática Genérica (do Nível 2 de Capacidade ou Maturidade) Estabelecer uma política organizacional.

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Introdução ao CMMIIntrodução ao CMMI 2323/34/34©2006, Alexandre Vasconcelos©2006, Alexandre Vasconcelos

Nível 5: Otimizando

Área de Processo 1 … Área de Processo n

Meta Específica 1

Prática Específica 1

Prática Específica

n

Meta Específica n

Meta Genérica 1

Meta Genérica 2

Meta Genérica 4

Meta Genérica 3

Meta Genérica 5

Práticas Genéricas

Nível 1

Práticas Genéricas

Nível 2

Práticas Genéricas

Nível 3

Práticas Genéricas

Nível 4

Práticas Genéricas

Nível 5

Nível 0: Incompleto

Nível 1: Executado

Nível 2: Gerenciado

Nível 3: Definido

Estrutura do CMMI -Estrutura do CMMI -Representação ContínuaRepresentação Contínua

Nível 4: Gerenciado Quantitativamente

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Introdução ao CMMIIntrodução ao CMMI 2424/34/34©2006, Alexandre Vasconcelos©2006, Alexandre Vasconcelos

Nível de Maturidade

Área de Processo Área de Processo Área de Processo

Metas Genéricas Metas Específicas

Compromissopara Executar

Habilidade para executar

Implementação direta

Verificação

Características Comuns

Práticas Genéricas

Práticas Específicas

Estrutura do CMMI -Estrutura do CMMI -Representação por EstágiosRepresentação por Estágios

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Introdução ao CMMIIntrodução ao CMMI 2525/34/34©2006, Alexandre Vasconcelos©2006, Alexandre Vasconcelos

Equivalência entre as RepresentaçõesEquivalência entre as Representações

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Introdução ao CMMIIntrodução ao CMMI 2626/34/34©2004, Alexandre Vasconcelos©2004, Alexandre Vasconcelos

Experiência de Implantação do CMMI em Pequenas Empresas

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Introdução ao CMMIIntrodução ao CMMI 2727/34/34©2006, Alexandre Vasconcelos©2006, Alexandre Vasconcelos

Contexto do ProjetoContexto do Projeto

10 empresas selecionadas para implantação do CMMI staged nível 2, num período de 20 meses

Organização patrocinadora: Softex As empresas selecionadas faziam também uma pequena contribuição

Organizações executoras CESAR Qualiti ISD Brasil

Início: Março de 2004 Finalização prevista: Novembro de 2005 Finallização real: Abril de 2006

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Introdução ao CMMIIntrodução ao CMMI 2828/34/34©2006, Alexandre Vasconcelos©2006, Alexandre Vasconcelos

Etapas do ProjetoEtapas do Projeto

Diagnóstico Inicial Levantamento do estado atual de cada empresa Necessário para a aglutinação das empresas em três grupos

(cada grupo supervisionado por um consultor - 2 do CESAR e 1 da Qualiti)

Definição dos Processos Treinamentos e Workshops (CMMI e Áreas de Processo) Consultorias de acompanhamento (CESAR e Qualiti) Escrita dos processos (pelas próprias empresas) Consultoria de Direcionamento (ISD Brasil)

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Introdução ao CMMIIntrodução ao CMMI 2929/34/34©2006, Alexandre Vasconcelos©2006, Alexandre Vasconcelos

Etapas do Projeto (cont.)Etapas do Projeto (cont.)

Institucionalização Aplicação dos processos em projetos-piloto Ajustes nos processos

Pré-avaliação Simulação de uma avaliação formal a ser conduzida pelo CESAR

e pela Qualiti Após a pré-avaliação, cada empresa ficaria responsável por

viabilizar financeiramente a sua avaliação formal

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Introdução ao CMMIIntrodução ao CMMI 3030/34/34©2006, Alexandre Vasconcelos©2006, Alexandre Vasconcelos

Etapas do Projeto (cont.)Etapas do Projeto (cont.)

Diagnóstico Inicial Realizado em março de 2004

Definição dos Processos Finalizado em Dezembro de 2004 Durante esta etapa, 5 empresas desistiram do projeto

Institucionalização Iniciada em Março de 2005 Execução de Projetos-piloto

Pré-avaliação Realizada em 3 empresas em abril de 2006

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Introdução ao CMMIIntrodução ao CMMI 3131/34/34©2006, Alexandre Vasconcelos©2006, Alexandre Vasconcelos

ConclusõesConclusões

O CMMI é considerado o futuro da melhoria de processos: Diversas pesquisas têm corroborado essa premissa.

É mais abrangente, engloba diversas disciplinas em um único modelo, com uma única estrutura, metodologia comum, nomenclatura padrão… Pode ser utilizado no desenvolvimento de produtos, serviços e

manutenção.

Reune melhores práticas de outros modelos.

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Introdução ao CMMIIntrodução ao CMMI 3232/34/34©2006, Alexandre Vasconcelos©2006, Alexandre Vasconcelos

ConclusõesConclusões

O CMMI foi construído sobre a estrutra do CMM, o modelo de melhoria de processo mais difundido e utilizado na comunidade de software É mais abrangente, engloba diversas disciplinas em um único

modelo, com uma única estrutura, metodologia comum, nomenclatura padrão…

Pode ser utilizado no desenvolvimento de produtos, serviços e manutenção

Reune melhores práticas de outros modelos

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Introdução ao CMMIIntrodução ao CMMI 3333/34/34©2006, Alexandre Vasconcelos©2006, Alexandre Vasconcelos

ConclusõesConclusões

Visto que ainda está em uso há muito pouco tempo, ainda são poucas as experiências relatadas que desmonstram o retorno no investimento realizado e benefícios quantificáveis do uso do CMMI

No entanto… Os diversos benefícios relatados através da implantação do

SW-CMM podem ser considerados para o CMMI, umas vez que praticamente todos os conceitos foram mantidos no projeto CMMI

A participação na implantação do CMMI em pequenas empresas tem sido bastante gratificante (estamos aprendendo muito) e desafiadora (como tornar a implantação simples e barata?)

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Introdução ao CMMIIntrodução ao CMMI 3434/34/34©2006, Alexandre Vasconcelos©2006, Alexandre Vasconcelos

ReferênciasReferências

Gerold Keefer, Hanna Lubecka, The CMMI in 45 Minutes, Dec. 2001 CMMI Product Development Team, CMMI for Systems Engineering and

Software Engineering – Continuous Representation, Version 1.1. CMU/SEI-2002-TR-001, Dec. 2001.

CMMI Product Development Team, CMMI for Systems Engineering and Software Engineering – Staged Representation, Version 1.1. CMU/SEI-2002-TR-001, Dec. 2001.

Dennis A. Ahern, Aaron Clouse, Richard Turner, CMMI Distilled. Addinson-Wesley, 2001.

Upgrading from SW-CMM to CMMI. Software Engineering Institute, The Road to CMMI. Mary Beth Chrissis, Mike Konrad, Sandy Shrum, CMMI Guidelines for

Process Integration and Product Improvement, Addinson-Wesley, 2003. www.sucesues.org.br/eventos/57/cmm.pdf http://www.process-strategies.com/105.htm