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    JOS HENRIQUE BASSANI -Eng.Civil CREA 37529-DRua Capito Geraldo Magela 65 CEP 99010-550 Passo Fundo

    Fone Fax: (54) 313 1632 e.mail : [email protected]

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    MINISTRIO DA EDUCAO

    SECRETARIA DA EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA

    INSTITUTO FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

    CAMPUS DE SERTOPROJETO BSICO EXECUTIVO

    Projeto bsico executivo, contendo a descrio e especificaes de

    materiais e servios para os SERVIOS DE REFORMAS, ADEQUAES e

    AMPLIAO DO APRISCO, junto ao setor de ovinocultura do CAMPUS SERTO

    DO IFRS.

    A- DESCRIO GERAL:As instalaes de ovinocultura esto localizadas na rea II do

    Campus de Serto, prximas as de suinocultura e avicultura. O aprisco existente

    constitui-se de uma construo mista, com estrutura de concreto, paredes parte em

    alvenaria, e parte em madeira nas reas de permanncia dos animais. A rea

    construda de 100,80 m2 ser ampliada em 66,90 m2. Sero reformadas as

    mangueiras de manejo cobertas de 112,54m2, de forma que o total de rea a ser

    tratada alcana 280,54 m2. A referida ampliao permitir prticas didticas em dias

    de chuva ou de sol intenso. As cercas dos diferentes potreiros tambm sero

    adequadas nas proximidades do prdio, para se moldarem ao disposto no projeto.

    O setor de ovinocultura compe-se dos potreiros de pastagens,

    aprisco, e mangueira de manejo. Com o aumento do rebanho, o atual aprisco no

    abriga todos os animais, necessitando ser ampliado. As mangueiras, j antigas,

    encontram-se com o madeiramento em mau estado, necessitando de reforma geral,

    e de cobertura, visto que muitos procedimentos de prticas de manejo com fins

    didticos, so feitos nesta rea. H ainda a necessidade de adequada destinao

    para as guas pluviais e de dejetos, em redes coletoras separadas.

    DOCUMENTAO TCNICA:

    Compe-se do presente projeto bsico executivo, planilha padro de

    oramento, planilha padro de Cronograma fsico financeiro, mais as seguintes

    plantas:

    A-1 Projeto Arquitetnico Planta Baixa.

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    A-2 Projeto Arquitetnico Planta Baixa, Eltrico, Hidrossanitrio.

    A-3 Projeto Arquitetnico Cortes e Fachadas.

    B- ESPECIFICAES DE MATERIAIS E SERVIOS:

    01.02.000 - SERVIOS TCNICO PROFISSIONAIS:

    A Empresa executora dever manter profissional Engenheiro Civil ou

    Arquiteto, Responsvel Tcnico pela execuo da obra, em permanente

    acompanhamento da mesma. Para o incio da obra dever ser providenciado:

    - ART de execuo, vinculada ART do projeto.

    - Dirio de obra, com a anotao diria dos servios executados.

    - Matrcula no INSS.

    - Aprovao do projeto e licenciamento junto a Prefeitura Municipal de Serto.

    - Mensalmente apresentar as guias de recolhimento do INSS, juntamente com a

    relao de empregados.

    - O responsvel tcnico pela empresa executora dever visitar o local da obra,

    verificando as condies existentes, para conferncia dos dados apresentados no

    projeto, e na planilha de quantitativos, de forma a compreender todos os elementos

    que compe a obra.

    02.00.000 - SERVIOS PRELIMINARES:

    02.01.000 INSTALAO DO CANTEIRO DE OBRAS:

    02.01.100 CONSTRUES E INSTALAES PROVISRIAS:

    A instalao de espao fsico para guarda de materiais,equipamentos, refeitrio e atividades tcnicas e administrativas sero

    dimensionados de acordo com as necessidades da empresa executora. A execuo

    de instalaes provisrias de gua, luz e outras necessrias, bem como acessos e

    sinalizaes, seguir o mesmo critrio. Na concluso, desfazer as instalaes

    provisrias, remover os equipamentos e utenslios.

    02.03.000 LOCAO DA OBRA:Sob a responsabilidade da empresa contratada para a execuo, a

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    obra dever ser locada por eixos ou faces de paredes.

    Aps locao, fazer a aferio das dimenses, alinhamentos, e outras

    indicaes constantes do projeto, adaptadas s reais condies encontradas no

    local. Havendo discrepncia entre as condies existentes e os elementos doprojeto, a ocorrncia ser objeto de comunicao, fiscalizao, quem competir

    deliberar a respeito.

    02.04.000 TERRAPLENAGEM

    02.04.100 LIMPEZA E PREPARO DA REA

    Ser limpa a rea da dos trabalhos e entorno da rea prevista dasreformas e adequaes do Aprisco, devendo ser removida a camada vegetal

    incluindo as razes da vegetao. Dever ser retirada a cerca posicionada no lado

    leste do aprisco, at a extenso necessria, devendo a cerca iniciar no canto da

    rea ampliada, em posio similar a atual. O porto existente dever ser deslocado

    para uma nova posio, mais ao norte da atual. Tambm o tanque de controle do

    nvel da gua dos bebedouros, situado ao norte da edificao existente dever ser

    deslocado para a posio oeste, e feito de forma que o prdio no fique

    desabastecido de gua nos bebedouros existentes.

    02.04.200 ESCAVAES

    Sero feitas escavaes para assentamento das sapatas, at a

    profundidade em que o terreno apresentar boas condies de suporte, sendo no

    mnimo 0,80 cm abaixo do nvel da superfcie do terreno. Aps a escavao, fazer o

    vigoroso apiloamento do solo no local escavado e cobrir com uma fina camada de

    brita, para posterior execuo das fundaes. Junto das sapatas da parte existente,

    as novas sapatas devero ficar posicionadas acima das existentes, de maneira que

    a ferragem da nova sapata fique posicionada parte sobre a sapata existente, parte

    diretamente sobre o solo escavado.

    02.04.300 ATERROS E REATERROS:

    Somente sero feitos aterros para a regularizao do terreno na rea

    onde ser feito o piso cimentado, junto do nvel do terreno. O excesso de terra

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    dever ser transportado para o local a ser definido pela fiscalizao, ou setor de

    servios gerais do Campus.

    03.00.000 FUNDAES E ESTRUTURAS:

    03.01.000 INFRAESTRUTURA - FUNDAES:

    03.01.330 SAPATAS ISOLADAS:

    As fundaes sero do tipo sapatas isoladas, assentadas diretamente

    sobre o solo apiloado, conforme descrito no item escavaes. Antes da colocao

    das ferragens, aplicar no solo fina camada de brita. Sero executadas 15 novassapatas nas dimenses 80 x 80 x 30 cm, sob os pilares de sustentao das paredes

    e do piso, conforme indicadas na planta. Concreto Mpa 200. A ferragem das

    sapatas ser malha de ao CA 50 8 mm a cada 20 cm, na qual ficaro as esperas

    da ferragem dos pilares, ou a prpria ferragem no caso dos pilares curtos que

    seguem at o nvel da estrutura de sustentao do piso.

    03.02.000 SUPRAESTRUTURA

    03.02.100 - ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO

    a) O concreto utilizado dever ter resistncia caracterstica 20 MPa,

    observando as seguintes normas: NBR 6118/2003: Projeto e execuo de obras de

    concreto armado; NBR 6120: Cargas para o clculo de estruturas de edificaes. Os

    materiais recomendados para serem empregados na obra devem obedecer as

    especificaes tcnicas do projeto.

    b) Madeira: Ser empregado pinho ou madeira de lei adequada s

    frmas e escoramento, sem ns ou fendas que comprometem sua resistncia e com

    superfcie adequada a deixar o concreto com aparncia desejada.

    c) Pedra e Brita: Sero provenientes de rochas ss, insolveis e sem

    traos de decomposio. A granulometria estar dentro das classificaes

    necessrias para executar os vrios tipos de concreto, respeitadas as prescries

    da NBR 7211. O agregado dever estar livre de substncias estranhas como terra e

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    madeira, devero estar separados entre si, quando em estoque, conforme sua

    granulometria.

    d) Frmas e escoramento: Sero executadas de acordo com as plantas.

    As dimenses devero ser verificadas para que se tenha certeza de que elascorrespondem s peas que devero moldar. Nas extremidades inferiores dos

    pilares sero deixadas aberturas para a limpeza. As frmas devero ser executadas

    de modo a oferecer resistncia ao peso prprio do concreto que nelas ser lanado

    e s sobrecargas durante o perodo de construo.

    e) Preparo do concreto: Preferencialmente dever ser utilizado concreto

    usinado. Quando executado, o amassamento dever ser contnuo e durar no

    mnimo um minuto depois que todos os componentes estejam na betoneira. Osagregados sero medidos em caixas de dimenso pr-estabelecidas, lanadas na

    betoneira e misturadas a seco, em ltimo lugar ser adicionado o cimento. Somente

    ento ser lanada a gua na proporo adequada. O trao dever ser dosado para

    o fck especificado.

    f) Armadura: Sero executadas por mo de obra especializada,

    ocupando exatamente as posies indicadas nas plantas. As amarras sero feitas

    com arame recozido 16 ou 18 AWG. Para garantir o cobrimento previsto em norma

    devero ser colocados distanciadores de concreto ou plstico, disponveis no

    comrcio. O uso destes distanciadores obrigatrio para garantir o especificado no

    projeto estrutural e as prescries de norma.

    g) Lanamento do concreto: Em camadas horizontais, com rapidez,

    sendo as diversas camadas comprimidas e vibradas mecanicamente. Antes de

    lanar o concreto, as frmas sero varridas e limpas de matria orgnica que possa

    prejudicar o concreto. Durante o lanamento cuidar para no deformar a armadura.

    No ser permitido o lanamento do concreto a altura superior a 2,00m. Para evitar

    segregao em quedas livres maiores que a mencionada, deve-se utilizar calhas

    apropriadas ou outros dispositivos de lanamento.

    h) Cura: Durante o perodo de cura o concreto dever ser molhado,

    especialmente nas primeiras horas e primeiro dia seguinte.

    i) Cobrimentos: Todos os elementos estruturais internos ou externos

    devero ser revestidos com concreto de recobrimento de espessura mnima 2,0 cm.

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    j) Adensamento: Ser cuidadoso de forma que o concreto ocupe todos

    os espaos da forma. Sero adotadas precaues para evitar a vibrao da

    armadura, de modo a no formar vazios ao seu redor, nem dificultar a aderncia

    com o concreto. Os vibradores de imerso no devero ser deslocadoshorizontalmente. A vibrao ser apenas o suficiente para que apaream bolhas de

    ar e uma fina pelcula de gua na superfcie do concreto.

    k) Retirada de frmas: Fazer sem choques e de forma cuidadosa. O

    prazo mnimo de trs dias para as laterais de pilares e vigas, 14 dias para as faces

    inferiores das vigas, deixando-se em todos os casos escoras suficientemente

    espaadas, e vinte e oito dias para o descimbramento total. Poder ser diferente

    caso utilizado cimento de alta resistncia inicial, ou aditivos, situao em que aEmpresa executora dever apresentar seu plano Fiscalizao.

    03.02.110 PILARES

    Sero doze, com posio indicado em planta, e altura igual a do p

    direito, com ferragem longitudinal 4 x 10 mm, e estribos 5 mm cada 15 cm. As

    ferragens dos pilares nascem nas sapatas, com transpasse mnimo de 80 cm em

    caso de emendas. A concretagem dos pilares (20 MPa) ser feita em pelo menos

    duas etapas, ou seja, at o nvel do piso, e at o nvel da viga de respaldo, Aqueles

    em contato com paredes, podero ser concretados junto com o erguimento destas,

    de forma a dar amarrao entre este e as paredes.

    03.02.120 VIGAS

    O concreto de vigas ser com fck 20 Mpa, vibrado mecanicamente.

    As vigas de fundao, ao nvel do assoalho, sero em concreto

    armado, com 15 x 30 cm, com ferragem longitudinal superior 2 ferros de 10 mm, e

    inferior 2 ferros de 12,5 mm, e estribos 5 mm cada 15 cm.

    A vigas de respaldo, na parede norte, ter largura igual a da parede

    que a apia, por 30 cm de altura, com ferragem longitudinal 4 x 10 mm, e estribos 5

    mm cada 15 cm. As esperas para amarrao das peas de madeira que apiam a

    estrutura da cobertura sero com parafusos, ou braadeiras 8mm firmemente

    ancorados nos pilares de concreto armado. As vigas sero engastadas nos pilares.

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    03.102.130 LAJES: Na sala de vacinas e material para inseminao, fazer laje de

    piso, podendo ser do tipo pr-moldada com tavelas cermicas, com carga acidental

    de 20 KN/m2. Acabamento nivelado para a colocao de piso cermico.

    03.02.200 ESTRUTURA METLICA: A mangueira de manejo ter a estrutura

    formada por pilares de ao galvanizado de dimetro 75 mm, nos quais sero fixadas

    no topo as trelias de sustentao das teras de apoio das telhas da cobertura. Nos

    pilares tambm sero fixadas as guias de madeira de ip que faro o fechamento

    lateral da mangueira.

    04.00.000 ARQUITETURA E ELEMENTOS DE URBANISMO

    04.01.100 PAREDES

    04.01.101 ALVENARIA DE TIJOLOS MACIOS:

    Em caixas de passagem e de inspeo das tubulaes pluviais e

    caixas coletoras de efluentes e guas pluviais.

    04.01.102 ALVENARIA DE TIJOLOS:

    a) Com tijolos seis furos: Para acesso rea ampliada, demolir o

    vo da porta de acesso, localizada no corredor interno entre as baias, conforme

    indicado no projeto.

    - A parede do lado norte e o oito da rea ampliada ser em tijolos seis furos,

    assentado a chato, sobre a viga junto ao nvel do piso. O tijolo dever ser de

    qualidade superior, produzidos em lotes contnuos, com perfeito cozimento, com

    baixa variao de dimenso entre as peas.

    - A parede que ir dividir a sala de rao da sala de vacinas e material para

    inseminao ser com o mesmo material, desde o nvel do piso at o forro. A

    sustentao da parede ser com viga de concreto invertida, com altura de 30 cm, e

    largura igual a do tijolo, com ferragem positiva de trs barras de ferro CA 50 bitola10

    mm e negativa de dois ferros da mesma bitola. Estribos a cada 15 cm de ao CA 60

    bitola 5 mm.

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    b) Com tijolos macios, com espessura nominal 15 cm, fazer as

    caixas de inspeo e coletoras, utilizando argamassa de trao reforado no

    assentamento dos tijolos.

    04.01.140 FECHAMENTO LATERAL COM MADEIRA: A mangueira de manejo e

    as faces leste e oeste do aprisco sero fechadas com guias de cerne de eucalipto

    tratado em autoclave, perfeitamente secas e de qualidade superior em guias de

    dimenses mnimas 15cm de altura, por 2,5 cm de espessura, fixadas com

    parafusos tipo franceses, com cabea arredondada, e sem pontas que possam ficar

    salientes, oferecendo riscos de arranhes aos animais. As extremidades das peas

    devero ser fixadas com no mnimo dois parafusos em cada uma delas.

    04.01.200 ESQUADRIAS

    04.01.201 PORTAS DE FERRO:

    Substituir as trs portas existentes: a porta principal do aprisco, a

    porta do depsito de raes e a porta pequena do lado externo. As fechaduras

    sero todas de cilindro, de marca de reconhecida qualidade, referenciada como de

    primeira linha no mercado da construo civil, com maanetas tipo alavanca. As

    portas devero ser previamente pintadas com fundo antiferrugem, e terem

    acabamento com tinta esmalte.

    04.01.202 PORTES DE MADEIRA: Todos executados com guias de madeira de

    cerne de ip, no mesmo padro dos fechamentos laterais do aprisco, fixados nos

    demais elementos de madeira e ferro, e providos com braadeiras de ao

    galvanizado, reforadas para suportar os impactos dos animais, com ferrolhos de

    fechamento, com pino redondo tambm reforado, e de tamanho grande.

    a) No acesso ao compartimento grande, composto pelo espao

    interno do aprisco, com 1,10m de altura, e largura igual a do vo indicado no projeto.

    b) Na mangueira de manejo, em nmero de sete.

    04.01.400 COBERTURA:

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    04.01.402 TELHAS DE FIBROCIMENTO:

    Ser com telhas de perfil ondulado 6 mm, fixadas nas teras de

    madeira, com parafusos metlicos zincados obedecendo a recomendao do

    fabricante, com relao a traspasses e distncias dos furos de fixao borda dastelhas. A cobertura seguir na seqncia do telhado existente para o aprisco. A

    cobertura da mangueira de manejo ser com o mesmo material, fixado sobre teras

    de madeira, fixadas em trelias de estrutura metlica.

    04.01.405 CALHAS DE BEIRAL: Sero em chapas de ao galvanizado, n 26,

    com dimenso mnima 15 x 15 cm, presas no beiral por fixadores de ferro chato

    ligados a estrutura da cobertura. Todas as calhas devero ter declividade para oscondutores pluviais e serem providos de dispositivo tipo ladro para escoamento

    para fora em caso de transbordamento. Sero trs coletores pluviais em cada um

    dos lados do aprisco. Na cobertura da mangueira de manejo, fazer duas descidas.

    04.01.510 REVESTIMENTOS DE PISOS:

    04.01.515 PISOS DE MADEIRA: Utilizar peas de piso tipo ripas (guias) com 7 cm

    de largura, e espessura de 2,5 cm, fixadas com espaamento entre elas de 2 cm

    sobre barrotes de 5 x 15 cm, estes apoiados nas vigas de concreto armado ao nvel

    das vigas de cintamento que sustentam as paredes.

    a) Parte existente: Sero substitudos todos os elementos do piso existente, ou seja,

    barrotes e ripamento. O material para a reposio ser todo em cerne de madeira

    de alta densidade, com caractersticas de longa durabilidade e exposio ao pisoteio

    do animal e presena de umidade. A empresa executora dever apresentar

    fiscalizao pelo menos 3 amostras de madeiras com as caractersticas citadas, a

    fim de escolha daquela que dever ser usada.

    b) rea de reforma: Com os mesmos materiais usados para a substituio do piso

    da rea existente.

    04.01.520 PISOS CERMICOS: A sala de vacinas e material para inseminao,

    ter pisos do tipo cermico, classe A, PEI 4, de dimenso mnima 40 x 40 cm,

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    assentado com as juntas retas de espessura 3 mm, preenchidas com material

    apropriado na cor cinza claro.

    04.01.528 CONTRAPISO DE CONCRETO COM ACABAMENTOa) A rea sob o aprisco, para coleta dos dejetos at a canaleta localizada no lado

    leste. O nvel deste piso ser inclinado, na seqncia do piso existente, e alinhado a

    ele, no planimtrico e no altimtrico. As bordas devero ser feitas na altura de 25 cm

    com largura mnima de 8 cm, para maior resistncia eroso. O trabalho ser feito

    com o preparo do terreno, aplicao de brita, umedecimento da brita e aplicao do

    concreto, com espessura mnima 6 cm.

    b) A rea da mangueira de manejo ter piso de concreto, com espessura mnima 8cm, aplicado sobre base de brita, executado com caimento entre 2 e 4%, em direo

    s calhas de captao de resduos, situada nas bordas externas, onde, alm das

    calhas, devero ser feitos muretas de proteo com 10 cm mais alto que o piso,

    com espessura 8 cm

    04.01.530 REVESTIMENTOS DE PAREDES:

    04.01.531 CHAPISCO, EMBOO E REBOCOS: Recebero chapisco e emboo,

    com acabamento em reboco fino, as paredes de tijolos seis furos, e os elementos

    estruturais, compostos por pilares e vigas. As faces internas das caixas de inspeo

    e passagem, feitas com tijolos macios, sero rebocadas internamente, com cantos

    arredondados.

    04.01.540 REVESTIMENTO DE AZULEJOS: As paredes da sala de vacinas e

    inseminao tero revestimento com material cermico, podendo ser azulejos, ou o

    mesmo material utilizado no revestimento do piso, desde que considerado

    apropriado quando apresentado comisso de obras e fiscalizao.

    04.01.550 REVESTIMENTO DE FORROS: O forro e os beirais no recebero

    nenhum revestimento, ficando com as telhas aparentes na face inferior.

    04.01.560 PINTURA

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    04.01.561 SELADOR E TINTA ACRLICA: Pintar com tinta acrlica na cor amarelo,

    padro da escola, os elementos de reboco, na parte nova e na parte existente,

    sendo as vigas, em suas posies, mesmo que ocultas sob o reboco, pintadas nacor amarelo.

    04.01.564 TINTA A BASE DE ESMALTE:

    Aps a pintura prvia com fundo antiferrugem, fazer pintura de

    acabamento, em tantas demos quanto necessrios, sendo no mnimo trs, at

    perfeito cobrimento, preferencialmente pistola, com rigoroso controle de qualidade

    quanto ao cobrimento da cor final, azul no padro dos prdios da Escola:a) Sobre os elementos metlicos da estrutura da cobertura da

    mangueira de manejo;

    b) Sobre as portas e a janela da sala de raes.

    04.01.800 - EQUIPAMENTOS E ACESSRIOS:

    04.01.805 ARREMATES DE FUNILARIA As cumeeiras dos espiges da

    cobertura da mangueira de manejo sero feitos com chapas de ao galvanizadas,

    26, fixadas com parafusos, ou rebites nas telhas da cobertura.

    04.01.830 COMEDOUROS: Sero em madeira de eucalipto tratado, sendo cinco

    unidades na nova sala do aprisco e duas na mangueira de manejo. As dimenses

    dos comedouros e o posicionamento esto indicados no projeto.

    04.02.100 ESPECIFICAES PARA A REFORMA DOS BRETES:

    Palanques: Os moires para sustentao das tbuas de fechamento lateral sero

    com tubos de ao galvanizados de dimetro 100 mm, providos com abas laterais

    adequadas para o parafusamento de fixao das tbuas, que devero ser com

    parafusos galvanizados de cabea redonda, sem salincias ou rebarbas. O

    comprimento do brete ser de 5m, com as paredes inclinadas para facilitar o

    manejo, com a largura inferior de 35 cm de largura e largura superior de 50 cm, com

    altura de 80 cm. As laterais do brete devero ser totalmente fechadas para evitar

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    que o animal veja para fora e possa assustar-se com a presena das pessoas. A

    primeira tbua dever ficar a 5 cm do solo, facilitando a limpeza e evitando o contato

    direto para aumento da durabilidade. O fechamento ser com tbuas de largura

    aproximada de 30 cm, com o mesmo tipo de madeira utilizada especificada para osoutros elementos da rea de manejo.

    05.00.000 INSTALAES HIDROSSANITRIAS:

    05.01.000 GUA FRIA:

    As tubulaes sero de PVC, com conexes e juntas soldveis, com

    alimentao a partir de derivao existente, que dever ser deslocada para o ladooeste. Posteriormente, a tubulao tomar as posies indicadas no projeto, at os

    pontos de consumo. O prdio dispor de um registro para a alimentao dos

    bebedouros instalados no prdio, e outro para as torneiras de lavagem e para os

    bebedouros da mangueira de manejo e dos potreiros. Os registros sero em pvc,

    tipo de esfera, com fechamento completo com giro de meia volta, nas mesmas

    bitolas da tubulao. A rede hidrulica com presso dever ir at cada um dos

    bebedouros.

    05.01.511 TORNEIRAS: Instalar trs torneiras metlicas tipo de jardim, com

    adaptador para colocao de mangueira, tambm metlico. A extremidade da

    tubulao onde a torneira ser instalada, dever ser em tubo de ferro galvanizado,

    fixado com braadeira metlica. Duas torneiras no lado leste, posicionadas para

    limpeza dos dejetos por jateamento de gua, e uma junto da mangueira para o

    mesmo procedimento.

    05.01.520 BEBEDOUROS: Sero em tanques de cimento, com tamanho mnimo

    0,40m x 0,60m x 0,30m, os quais tero seu nvel controlado por torneiras bias

    individualizadas, protegidas do alcance dos animais, por ficarem dispostas nas

    salincias dos bebedouros para fora dos compartimentos.

    05.03.000 DRENAGEM DE GUAS PLUVIAIS:

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    05.03.100 CAIXAS SUPERFICIAIS DE CAPTAO: Sero seis caixas de

    passagem e captao superficial, na qual chegaro os condutores pluviais

    proveniente das calhas de beiral. As caixas sero construdas em alvenaria de tijolos

    macios, sobre laje de concreto moldado no local, com 12 cm de espessura, sobresolo apiloado e lastro de brita. Todas as caixas sero providas de lastros para

    acumulao de areia, rebocadas internamente, e providas de tampas de ferro tipo

    grelha, com moldura em ferro cantoneira, e barras redondas de bitola 10 mm a cada

    2 cm. As tampas das caixas sero no tamanho 50 x 50, devendo as caixas ficarem

    adaptadas a este tamanho. A profundidade das mesmas ser funo da declividade

    da rede, sendo a de menor profundidade com no mnimo 30 cm.

    05.03.110 TUBULAES DE GUAS PLUVIAIS: Tanto condutores posicionados

    junto da parede do prdio, ligando as calhas s caixas, quanto o escoamento entre

    caixas e para escoamento superficial, sero em tubos de PVC branco, tipo esgoto,

    com juntas soldveis. Os tubos subterrneos devero ser envolvidos em brita,

    facilitando a identificao de seu posicionamento, em caso de escavaes futuras.

    05.04.000 EFLUENTES:

    05.04.300 TUBULAES DE PVC: Sero em PVC todas as tubulaes desde os

    pontos de captao, ralos, tubos de ventilao e demais componentes de conduo

    dos efluentes at o sumidouro. A pia tipo cozinha a ser instalada na sala de vacinas

    e material de inseminao dever ter caixa de gordura em PVC com sistema de

    sifonamento, podendo estar instalada junto ao solo.

    05.04.400 CAIXAS DE PASSAGEM: Executar quatro caixas de passagem, todas

    em alvenaria de tijolos macios, com dimenses internas 50 x 50 cm, com fundo em

    concreto, com espessura mnima 10 cm, fundo este executado sobre solo apiloado,

    com lastro de brita. O posicionamento do fundo das caixas ser demarcado pelo

    controle do nvel da tubulao. As caixas todas sero rebocadas internamente com

    argamassa de cimento e areia, trao forte, devendo os cantos de laterais e fundos,

    serem arredondados. As tampas das caixas sero de concreto.

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    06.00.000 INSTALAES ELTRICAS:

    06.01.100 ALIMENTAO ELTRICA: A rea a adaptar ser alimentada a partir

    do CD interno, com a instalao de mais um disjuntor, devendo ser do tipoeletrnico 15A, para alimentar cinco pontos de iluminao e as duas novas tomadas

    a instalar.

    06.01.110 ELETRODUTOS: Os eletrodutos sero todos de PVC tipo rgidos, na

    cor preta, seguindo junto com a estrutura de madeira que sustenta a cobertura, com

    caixas metlicas sextavadas nas derivaes.

    06.01.120 FIAO: Os fios sero de cobre, com isolamento anti chama, nas

    bitolas indicadas no projeto. Sero utilizadas cores diferentes para fase vermelho;

    neutro branco; e retorno preto.

    06.01.130 TOMADAS, INTERRUPTORES E COMPLEMENTOS: Sero externos

    caixas 2x4 aparentes. Os espelhos sero na cor cinza. As tomadas sero todas

    para acoplar flexas com trs pinos, ou seja, fase, neutro e terra. Na sala de vacinas

    e inseminao instalar tomadas para a geladeira, estufa de esterilizao, e para

    acendimento automtico do fogo a gs, mais uma tomada reserva sobre o balco

    da pia. Estas tomadas devero ter disjuntor exclusivo 25A, com fiao 4 mm e

    serem todas as tomadas providas de aterramento.

    06.01.140 ILUMINAO: As luminrias sero todas do tipo suportes para

    instalao de lmpadas fluorescentes compactas com reatores embutidos nas

    lmpadas, de colocao rosquevel 220V. Os suportes sero comuns na cor

    branca, podendo ser metlicos, ou plsticos, fixados diretamente no nos elementos

    da estrutura metlica ou forro. As lmpadas sero todas com potncia de 25W,

    devendo as mesmas serem instaladas na estrutura de fixao das telhas.

    07.01.000 INSTALAO DE GS: Fazer casa para dois bujes de gs tipo P 13,

    com sistema para ligao ao fogo que ser instalado na sala de vacinas e material

    para inseminao. A casa de gs ficar sob a posio do fogo, devendo a espera

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    de ligao ser feita com mangueira plstica gravada com a conformidade com o

    INMETRO. Acima do nvel do piso da sala, a mangueira dever estar embutida em

    tubo de pvc tipo esgoto 40mm, de forma que tenha passagem livre e fcil na

    ocasio em que precisar ser substituda. A casa de gs ter paredes em tijolos seisfuros, desde o piso de concreto sob o prdio, at encontrar a laje de piso da sala.

    Na parte voltada para o brete de manejo ter porta dupla, feita em perfis de ferro,

    em duas folhas, com dobradias com painel de vedao em veneziana de ferro com

    acabamento em pintura com tinta esmalte. O piso da casa dos botijes ser

    cimentado alisado, em plano inclinado, com pequena declividade para fora. O

    sistema de fechamento da porta ser com chave de cilindro e dispositivo reforado

    para instalao de cadeado.

    09.00.000 SERVIOS COMPLEMENTARES

    09.01.000 ENSAIOS E TESTES

    Testar todas as instalaes, ou seja, funcionamento de portas

    e portes, estanqueidade da cobertura, nivelamento dos pisos, bias de

    bebedouros, iluminao e tomadas. Fazer os ajustes necessrios, substituindo as

    peas ou elementos construtivos que apresentares defeitos nos testes. Estes

    servios devero ser cotados dentro do oramento de cada item, no sendo cotados

    em separados, mas devendo ser comprovado para a fiscalizao ter sido executado

    no sentido de que a obra ao ser entregue no apresentar defeitos construtivos.

    Fazer as calafetaes onde vierem a ser identificadas como necessrias. Entregar

    as chaves das portas em chaveiros individualizados com identificao.

    09.02.000 LIMPEZA DO LOCAL:

    Retirar as sobras de materiais, restos de obra. Limpar vidros,

    esquadrias, lavar os comedouros, bebedouros e pisos, de forma completa no local

    dos trabalhos e tambm nas adjacncias, de forma que aps concluda oferea

    condies de ocupao imediata. O terreno no entorno no dever ter acumulo de

    terras, permitindo o livre e natural escoamento de guas pluviais.

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    09.04.000 - ENTREGA DA OBRA:Com todos os elementos construtivos em funcionamento.

    Documentao: CND do INSS, referente ao contrato. Estes trabalhos no sero

    cotados em separado na planilha oramentria, devendo cada servio ter sua

    respectiva parcela de custo de documentao inserida ao orar cada um dos itens.

    Serto, novembro de 2009.

    Viviane Silva Ramos Jos Henrique Bassani

    Diretora Geral IFRS Campus Serto Eng. Civil CREA 37.529-D