2013 3 tri lição 5 - as virtudes dos salvos em cristo
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LIÇÕES BÍBLICAS - CPAD 3º TRIMESTRE DE 2013
Lição 5
4 de agosto de 2013
AS VIRTUDES DOS SALVOS EM CRISTO
Prof. Ms. Natalino das Neveswww.natalinodasneves.blogspot.com.br
ACESSE O VÍDEO COM OS COMENTÁRIOS REFERENTE A ESTE ARQUIVO EM UM DOS
ENDEREÇOS ABAIXO:
www.redemaoamiga.com.brwww.natalinodasneves.blogspot.com.br
SUGESTÃO: 1) Assista o vídeo;
2) Baixe este arquivo;3) Assista novamente o vídeo,
acompanhando com este arquivo de slides.
LEITURA BÍBLICA – Filipenses 2:12-18
12 - De sorte que, meus amados, assim como sempre obedecestes, não só na minha presença, mas muito mais agora na minha ausência, assim também operai a vossa salvação com temor e tremor;
13 - porque Deus é o que opera em vós tanto o querer como o efetuar, segundo a sua boa vontade.
14 - Fazei todas as coisas sem murmurações nem contendas;
15 - para que sejais irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis no meio duma geração corrompida e perversa, entre a qual resplandeceis como astros no mundo;
16 - retendo a palavra da vida, para que, no Dia de Cristo, possa gloriar-me de não ter corrido nem trabalhado em vão.
17 - E, ainda que seja oferecido por libação sobre o sacrifício e serviço da vossa fé, folgo e me regozijo com todos vós.
18 - E vós também regozijai-vos e alegrai-vos comigo por isto mesmo.
REFERÊNCIA TEXTO/TEMA
Texto áureo(Lições bíblicas do professor, p. 30)
"Porque Deus é o que opera em vós tanto o querer como o efetuar,
segundo a sua boa vontade" (Fp 2.13).
Verdade prática (Lições bíblicas do professor, p. 30)
A salvação é obra da graça de Deus, garantida à humanidade
mediante a morte expiatória de Jesus.
OBJETIVOS PROPOSTOS*
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
1. Conhecer a dinâmica da salvação.*
2. Analisar a operação da salvação.*
3. Saber que a salvação opera alegria e contentamento no crente.*
4. Aplicar na sua prática diária o conteúdo aprendido.
* Objetivos propostos na revista Lições Bíblicas da CPAD.
INTRODUÇÃO
• Paulo não duvidava da obediência dos filipenses, mas estava incentivando-os a permanecerem firmes neste propósito.
• A obediência ao evangelho garante a alegria da salvação.
• A alegria pela salvação dos outros.
• Alegria em ver os frutos de seu trabalho.
I. A DINÂMICA DA SALVAÇÃO (2.12,13)
I. A DINÂMICA DA SALVAÇÃO (2.12,13)
• “Como sempre obedecestes”: recomendação para que perseverassem na obediência.
• Ausência do líder – necessidade de estímulo entre a comunidade.
• “Com temor e tremor” X Procedência do orgulho: segurança produzida por uma confiança cega.
I. A DINÂMICA DA SALVAÇÃO (2.12,13)
1. O caráter dinâmico da salvação.
• Três aspectos da salvação operada em nossa vida pelo Senhor Jesus:
• Obra realizada e consumada de forma suficiente na cruz do Calvário - salvos do passado, guardados do presente, mas esperançosos no futuro;
• Caráter progressivo da salvação – devemos zelar pela nossa salvação e resistir o pecado (Rm 8:9; cf. 1 Jo 2:1,2);
• Plenitude da salvação - redenção gloriosa do corpo, sem dor, angústia ou lágrima - estado permanente com Deus (1 Ts 4.14-17).
I. A DINÂMICA DA SALVAÇÃO (2.12,13)
2. Deus é a fonte da vida e salvação.
• “É Deus quem opera” – abaixo a arrogância humana.
• A confiança em nos mesmos produz arrogância x desconfiados de nós mesmos e dependendo de Deus.
• Espírito Santo quem "opera" no homem a salvação (Fp 2.13; Jo 16.8-11);
“E, quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, e da justiça, e do juízo: do pecado, porque não creem em mim; da justiça, porque vou para meu Pai, e não me vereis mais; e do juízo, porque já o príncipe deste mundo está julgado.” (Jo 16:8-11)
• O salvo deve ser um instrumento de justiça num mundo corrompido.
I. A DINÂMICA DA SALVAÇÃO (2.12,13)
3. A bondade divina e a responsabilidade humana.
• A salvação é disponibilizada por Deus e todas as pessoas tem o direito de obtê-la.
• Entretanto, a opção é do ser humano.
• Uma vez recebido a iluminação do Evangelho (Jo 1:9), o ser humano torna-se regenerado e útil ao corpo de Cristo (Ef 4:11-16; 1 Co 12:7).
• “É Deus que nos chama e nos oferece a salvação; nossa parte é abraçar, pela fé, o que ele nos dá e, pela obediência, agimos positivamente ao seu chamado [...]” (CALVINO, 2010, p. 422)
Sinopse do tópico
“Por si só o crente não pode ser salvo, pois é o
Espírito Santo quem "opera" no homem o desejo
de salvação.”
(L.B.*, p. 33)
* L.B. = Lições Bíblicas, edição do professor.
II. OPERANDO A SALVAÇÃO COM TEMOR E TREMOR (2.12-16)
II. OPERANDO A SALVAÇÃO COM TEMOR E TREMOR (2.14-16)
1. "Fazei todas as coisas sem murmurações nem contendas".
• Busca de interesses pessoais = tendência de calunias e contendas entre si.
• Ódio oriundo das próprias falhas = “Odiaram-me sem motivo” (Sl 35:19).
• A murmuração dos judeus na peregrinação como rebelião (Nm 11:1; 14:1-4; 20:2-5).
• Até que ponto é murmuração?
• Contenda = disputas e debates inúteis, que visam vantagem pessoal - alguns de forma covarde buscam vingança.
II. OPERANDO A SALVAÇÃO COM TEMOR E TREMOR (2.12-16)
2. "Sejais irrepreensíveis e sinceros".
• Irrepreensível = ser uma pessoa que suas condutas não carecem de repreensão.
• Embora nunca o ser humano ter obtido tal feito, deve haver esse desejo ardente no coração do salvo.
• Sincero = sem cera – ilustração: objetos que parecem, mas não são.
• Rixas e difamações não emanam de mentes purificadas.
• Resplandecer em meio a uma geração perversa (v. 15; Is 60:2-3 - ensino; Mt 5:14 – a luz do mundo).
II. OPERANDO A SALVAÇÃO COM TEMOR E TREMOR (2.12-16)
3. "Retendo a palavra da vida".
• Iluminação que vem pela Palavra (Mt 5:15). Fazemos injustiça à Palavra se não brilharmos.
• Teoria X prática (Tiago e a verdadeira religião).
• Ver (CALVINO, 2010, p. 425).
• Palavra que promove a vida no presente e garante a vida eterna com Deus no futuro.
• “[...] possa gloriar-me de não ter corrido nem trabalhado em vão” – contradição?
Sinopse do tópico
“De acordo com o ensino do apóstolo Paulo, quem
guarda a Palavra não murmura, não cria contendas
e vive em sinceridade.”
(L.B.*, p. 34)
* L.B. = Lições Bíblicas, edição do professor.
III. A SALVAÇÃO OPERA O CONTENTAMENTO E A ALEGRIA (2.17,18)
III. A SALVAÇÃO OPERA O CONTENTAMENTO E A ALEGRIA (2.17,18)
1. O contentamento da salvação operada.
• “Ainda que eu seja oferecido” – provavelmente alusão ao sacrifício de animais para selar pacto entre os antigos.
• Sofrimento e morte de Paulo = confirmação da fé dos filipenses.
• Paulo sacerdote – gentios – Evangelho (Rm 15:16).
• As privações e sofrimentos de Paulo são superados pela alegria de ver o fruto de sua vocação.
• Paulo, o líder servidor.
III. A SALVAÇÃO OPERA O CONTENTAMENTO E A ALEGRIA (2.17,18)
2. A alegria do povo de Deus.
• “E vós também regozijai-vos e alegrai-vos” – morte um lucro (Fp 1:21) – preocupação com impacto de sua morte nos filipenses.
• Não há motivos para tristeza - a salvação de nossas almas deve ser comemorada.
• Cuidado para não desvalorizá-la!
• Devemos testemunhar essa tão grande salvação!
Sinopse do tópico
“A salvação opera no povo de Deus a alegria e o
contentamento.”
(L.B.*, p. 34)
* L.B. = Lições Bíblicas, edição do professor.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
• Nesta lição aprendemos que:
1. A salvação é uma dádiva de Deus, que deve ser mantida e desenvolvida para um descanso eterno com Deus.
2. Devemos evitar as murmurações e contendas inúteis.
3. Devemos celebrar nossa salvação com alegria.
4. Devemos nos alegrar com o fruto do evangelho em meio ao povo de Deus, mesmo que seja necessário o sacrifício.
“[...] Ele existiu como filho eterno de Deus, participou de sua glória – mas
assumiu o caminho da obediência, não se agarrou a seus direitos de
Filho de Deus, abriu mão de sua glória divina, tornou-se um homem
verdadeiro, de Senhor se fez servo, humilhou-se mesmo como
homem, tornando-se obediente até a morte na cruz. Por causa desta
sua obediência e humildade Deus reverteu o seu caminho: ele o
exaltou à glória celestial e lhe deu o nome que está acima de
qualquer nome. Vivos e mortos, celestiais e terrenos deverão dobrar
seus joelhos perante ele, e todo ser criado deverá confessar que ele é
o Senhor. Assim a glória de Deus será revelada, de forma sublime”
(WEINGÄRTNER, 1992, p. 51)
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ARRINGTON, French L.; STRONSTAD, Roger (Eds.). Comentário Bíblico Pentecostal: Novo Testamento. 4ª edição. Vol. 2. Rio de Janeiro: CPAD, 2009.
BOIYD, Frank M. Comentário Bíblico: Gálatas, Filipenses, 1 e 2 Tessalonicenses e Hebreus. Rio de Janeiro: CPAD, 1996.
CABRAL, Elienai. FILIPENSES: a humildade de cristo como exemplo para a Igreja. Rio de Janeiro: CPAD, 2013.
CALVINO, João. Gálatas, Efésios, Filipenses e Colossenses. São José dos Campos – SP: Editora Fiel, 2010.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
COMBLIN, José. Epístola aos Filipenses. 2ª edição. Petrópolis – RJ, VOZES/SINODAL, 1992.
LIÇÕES BÍBLICAS. Filipenses: a humildade de cristo como exemplo para a Igreja. 3º trimestre de 2013. Edição do professor. Rio de Janeiro: CPAD, 2013.
WEINGÄRTNER, Lindolfo. A Carta de Paulo aos Filipenses. Curitiba e Belo Horizonte: Editora Encontrão e Missão Editora, 1992.
IEADSJP – Igreja Evangélica Assembleia de Deus de São José dos Pinhaiswww.adsaojosedospinhais.com.br
www.redemaoamiga.com.br
Pr. Presidente: Ival Teodoro da SilvaPr. Vice-Presidente: Eurico Deraldo Santana
Co-pastor da sede: Josué Barros AbreuSup. da EBD: Ev. Ismael Nascimento Oliveira
Comentários: Ev. Natalino das Neves www.natalinodasneves.blogspot.com.br
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