2015 08-11 - PAE terça - Injúrias e Violências

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INJÚRIAS E VIOLÊNCIAS 1. Bem-aventurados os que são brandos, porque possuirão a Terra. (S. MATEUS, cap. V, v. 4.) 2. Bem-aventurados os pacíficos, porque serão chamados filhos de Deus. (Id., v.9) ESE CAP. IX

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Apresentao do PowerPoint

INJRIAS E VIOLNCIAS1. Bem-aventurados os que so brandos, porque possuiro a Terra. (S.MATEUS, cap. V, v. 4.)

2. Bem-aventurados os pacficos, porque sero chamados filhos de Deus. (Id., v.9)ESE CAP. IX

Todos que aqui esto se dispuseram a trabalhar hoje e doar um pouco de si mesmos, do seu tempo, e de sua energia, de seu ectoplasma, de seus fluidos, para auxiliar e aprender nesta manh.

Todos os dias estamos trabalhandotudo trabalha, tudo est em constante movimento, o planeta, as pessoas, as mentes, as dimensoes, o mundo espiritual..tudo. Ns no paramos, nao podemos parar, porque do nosso trabalho depende nossa evolucao.

Ns trabalhamos no plano spiritual, e trabalhamos quando reencarnamos no plano material. (o espermatozoiode leva 72 horas para fecundar o ovulo e sofre varias transformacoes no decorrer deste pouco tempo).O trabalho que d para o esprito reencarnar.. O trabalho que d para o esprito desencarnar e tudo est interligado

ESSE Cap. XXVIII - IV. D-nos o po de cada dia.D-nos o alimento indispensvel sustentao das foras do corpo; mas, d-nos tambm o alimento espiritual para o desenvolvimento do nosso Esprito.O bruto encontra a sua pastagem; o homem, porm, deve o sustento sua prpria atividade e aos recursos da sua inteligncia, porque o criaste livre.Tu lhe hs dito: "Tirars da terra o alimento com o suor da tua fronte." Desse modo, fizeste do trabalho, para ele, uma obrigao, a fim de que exercitasse a inteligncia na procurados meios de prover s suas necessidades e ao seu bem-estar, uns mediante o labor manual, outros pelo labor intelectual. Sem o trabalho, ele se conservaria estacionrio e no poderiaaspirar felicidade dos Espritos superiores.1

INJRIAS E VIOLNCIASSabeis que foi dito aos antigos: No matareis e quem quer que mate merecercondenao pelo juzo. - Eu, porm, vos digo que quem quer que se puser em cleracontra seu irmo merecer condenado no juzo; que aquele que disser a seu irmo:Raca, merecer condenado pelo conselho; e que aquele que lhe disser: s louco,merecer condenado ao fogo do inferno. (Id., vv. 21 e 22.)

Todos que aqui esto se dispuseram a trabalhar hoje e doar um pouco de si mesmos, do seu tempo, e de sua energia, de seu ectoplasma, de seus fluidos, para auxiliar e aprender nesta manh.

Todos os dias estamos trabalhandotudo trabalha, tudo est em constante movimento, o planeta, as pessoas, as mentes, as dimensoes, o mundo espiritual..tudo. Ns no paramos, nao podemos parar, porque do nosso trabalho depende nossa evolucao.

Ns trabalhamos no plano spiritual, e trabalhamos quando reencarnamos no plano material. (o espermatozoiode leva 72 horas para fecundar o ovulo e sofre varias transformacoes no decorrer deste pouco tempo).O trabalho que d para o esprito reencarnar.. O trabalho que d para o esprito desencarnar e tudo est interligado

ESSE Cap. XXVIII - IV. D-nos o po de cada dia.D-nos o alimento indispensvel sustentao das foras do corpo; mas, d-nos tambm o alimento espiritual para o desenvolvimento do nosso Esprito.O bruto encontra a sua pastagem; o homem, porm, deve o sustento sua prpria atividade e aos recursos da sua inteligncia, porque o criaste livre.Tu lhe hs dito: "Tirars da terra o alimento com o suor da tua fronte." Desse modo, fizeste do trabalho, para ele, uma obrigao, a fim de que exercitasse a inteligncia na procurados meios de prover s suas necessidades e ao seu bem-estar, uns mediante o labor manual, outros pelo labor intelectual. Sem o trabalho, ele se conservaria estacionrio e no poderiaaspirar felicidade dos Espritos superiores.2

A exaltao da cortesiaCaderno de Mensagens

frente da multido de sofredores e desalentados, relacionou o Mestre as bem-aventuranas, destacando, com nfase, a declarao de que os mansos herdariam a Terra.

A afirmativa, porm, soou entre os discpulos de maneira menos agradvel.Tal assero no seria encorajamento ociosidade mental at mesmo a preguia?

Se o evangelho reclamava espritos valorosos na sementeira das verdades renovadoras, como acomodar a promessa com a necessidade do destemor?Se o mal era atrevido e contundente, em todos os climas e posies, como estabelecer o triunfo inadivel do bem atravs da incapacidade de reagir, embora pacificamente?

Nessas interrogaes imprecisas, reuniu-se a assembleia familiar no domiclio de Pedro.Iniciado os comentrios edificantes da noite, entreolhavam-se os discpulos entre a indagao e a curiosidade.

O Divino amigo parecia perceber os motivos da Expectao em torno, mas esperava,sereno, que os seguidores se pronunciassem.

Foi ento que Judas, rompendo o vu de respeito que aureolava a presena do Mestre, inquiriu, loquaz:- Senhor, por que atribuste aos mansos a posse final da Terra?Os coraes acovardados gozaro de semelhante beno?Os incapazes de testemunhar a f, nos momentos gravesDe luta e sacrifcio, sero igualmente bem-aventurados?

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Jesus no respondeu, de imediato. Vagueou o olhar, atravs dos circunstantes, como a pedir-lhes a exposio de quaisquer dvidas que lhe povoassem a alma.

Rio JordoPedro cobrou nimo e perguntou:- Sim, Mestre: se um malfeitor visitar-me a casa, no devo recordar-lhe os imperativos do acatamento recproco?- Entregar-me-ei sem qualquer admoestao fraternal aos seus delituoso caprichos, a pretexto de guardar a mansido que te referiste?

O Cristo sorriu, como tantas vezes, e enunciou, calmo:- Enganam-se todos, naturalmente. Eu no fiz o elogio da preguia, que se mascara de humildade, nem da covardia que se veste de cordura para melhor acomodar-se s convenincias humanas. As criaturas que se afeioam a semelhantes artifcios sofrero duramente os instrumentos espirituais de que o mundo se utiliza para reajustar os caracteres tortuosos e indecisos.

Exaltei,na realidade, a cortesia de que somoscredores uns dos outros.

Mar de GaliliaBem-aventurados os homens de trato ameno que sabem usar a energia construtiva entre o gesto de bondade e o verbo da compreenso!

Mar de GaliliaBem-aventurados os filhos do equilbrio e da gentileza que aprendem a negar o mal, sem ferir o irmo ignorante que os solicita sem saber o que pede!

Mar de GaliliaEXEMPLO

Abenoados os que repetem mil vezes a mesma lio, sem alarde, para que o prximo lhes aproveite a influenciao na felicidade justa de todos!

EXEMPLO

Bem-aventurados aqueles que sabem tratar o rico e o pobre, o sbio e o inculto, o bom e o mau com esprito de servio e entendimento dando a cada um, de conformidade com seus mritos e necessidades e deixando os sinais de melhoria, de elevao, bem-estar e contentamento por onde cruzam!

Em verdade vos digo que a eles pertencer o domnio espiritual da Terra, porque todo aquele que acolhe os semelhantes, dentro das normas do amor e do respeito, senhor dos coraes que se aperfeioam no mundo!

1 Gestos e Verbos2 Ter equilbrio e gentileza, pois s vezes quem nos procura est precisando aliviar suas ms tendncias.3 Se ns repetirmos o bem, o outro acaba aprendendo.4 Pode ser feito com todos, ricos, pobres, bons maus, novos, idosos, etc.

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Alvio e alegria transbordaram do nimo geral e, de olhos fitos, agora, nas guas imensas do grande lago, o Senhor pediu a Mateus encerrasse o fraterno entendimento da noite, pronunciando uma prece.

Do livro : Jesus no Lar de Neio LcioPor Chico Xavier