2016 Frente 3 módulo 9b transporte seiva bruta

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TRANSPORTE DE SEIVA BRUTA E ELABORADA Colégio Batista de Mantena Prof. Ms. Zayra Prado Almondes Pré Vestibular Sistema Objetivo

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TRANSPORTE DE SEIVA

BRUTA E ELABORADAColégio Batista de Mantena

Prof. Ms. Zayra Prado Almondes

Pré Vestibular Sistema Objetivo

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DEFINIÇÃO

Pteridófitas, gimnospermas e angiospermas apresentam um sistema de vasos que transporta por toda a planta a seiva bruta e a seiva elaborada.

Seiva bruta: água e sais minerais absorvidos do solo.

Seiva elaborada: substâncias orgânicas produzidas nas folhas

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TRANSPORTE DE SEIVA

BRUTA

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VASOS LENHOSOS - XILEMA

São formados por:

Traqueídes

Elementos dos vasos

(traqueias)

Parênquima lenhoso

Fibras lenhosas.

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TRAQUEÍDES

Células mortas com paredes lignificadas.

A lignina deposita-se, formando anéis, espirais,

etc.

Ao longo das paredes celulares aparecem

pontuações, sendo a mais importante a

pontuação areolada das coníferas.

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ELEMENTOS DOS VASOS

Células alongadas que se dispõem em fileiras,

formando os vasos lenhosos (traqueias).

Paredes transversais são perfuradas ou

completamente reabsorvidas.

As células são mortas, e as paredes lignificadas.

A lignina deposita-se, formando anéis, espirais, etc.

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OUTROS

Parênquima lenhoso:

Células vivas associadas com as traqueídes e elementos dos vasos.

Fibras lenhosas

São fibras esclerenquimáticas de sustentação.

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SEIVA BRUTA

Solução de água e sais minerais que a planta absorve do

solo.

0,1% e 0,4% é sólido (sais, açúcares, aminoácidos e

alcaloides).

Sentido ascendente, percorrendo as células do xilema.

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TEORIA DE DIXON

Teoria de Dixon ou Teoria da Sucção

das Folhas ou Teoria da Sucção-

Tensão-Coesão e Adesão

Teoria mais aceita

Baseia-se no processo da

transpiração.

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TEORIA DE DIXON

O vegetal transpira.

A transpiração eleva o valor de DPD (déficit de pressão de

difusão) nas células das folhas, originando a sucção das

folhas.

A seiva bruta é retirada dos vasos lenhosos.

Sujeita à força da sucção, a água circula desde as raízes

até as folhas, numa coluna contínua e em estado de

tensão.

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TEORIA DE DIXON

A continuidade da coluna líquida é explicada pelas forças

de coesão das moléculas de água e adesão da água nas

paredes do vaso lenhoso.

A água penetra na raiz, principalmente através dos pelos

absorventes, por osmose.

Os íons minerais são absorvidos continuamente, por

transporte ativo, garantindo uma pressão osmótica elevada e

facilitando a penetração de água por osmose.

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TRANSPORTE DE SEIVA

ELABORADA

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VASOS LIBERIANOS - FLOEMA

Vasos liberianos

Células anexas

Fibras liberianas

Parênquimas liberianos

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VASOS LIBERIANOS

Células vivas dispostas em fileiras, anucleadas e com

paredes celulares primárias.

Parede transversal da célula é dotada de uma grande

quantidade de poros, formando a placa crivada.

Através destes poros, passam pontes citoplasmáticas.

A parede do poro é revestida por calose.

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CÉLULAS ANEXAS

Células parenquimáticas especiais relacionadas com a

manutenção das células dos vasos liberianos.

São células vivas.

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OUTRAS

Fibras liberianas

São elementos esclerenquimáticos de sustentação

mecânica.

Parênquimas liberianos

São células vivas.

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SEIVA ELABORADA

Solução de substâncias orgânicas, principalmente açúcares

produzidos durante a fotossíntese.

O açúcar mais frequente é a sacarose.

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TRANSPORTE DA SEIVA ELABORADA

Solução de substâncias

orgânicas, principalmente

açúcares produzidos durante a

fotossíntese.

O açúcar mais frequente é a

sacarose.

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TEORIA DE MUNCH

Münch idealizou o seguinte sistema físico:

Dois osmômetros A e B são ligados por um tubo de vidro C.

Os osmômetros são mergulhados em recipientes contendo

água.

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TEORIA DE MUNCH

Münch idealizou o seguinte sistema físico:

Dois osmômetros A e B são ligados por um tubo de vidro C.

Os osmômetros são mergulhados em recipientes contendo

água.

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TEORIA DE MUNCH

O osmômetro A (mais concentrado): absorve mais água do

que o B.

A água circula pelo tubo C, arrastando com ela o soluto. A

pressão hidrostática aumenta no osmômetro B, e a água é

forçada a sair deste osmômetro, circulando pelo tubo D.

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TEORIA DE MUNCH

A seiva elaborada circula dos órgãos de maior pressão

osmótica para os órgãos de menor pressão osmótica.

Época vegetativa: a seiva elaborada é descendente,

deslocando-se das folhas para as raízes (órgãos produtores

para os de consumo ou de reserva).

Época de floração: as matérias armazenadas na raiz são

hidrolisadas, a raiz aumenta a pressão osmótica e a seiva

elaborada é ascendente.

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ANEL DE MALPIGHI

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ANEL DE MALPIGHI

Retirar a casca de uma árvore ou arbusto formando um anel completo em torno de seu caule.

São retiradas tecidos periféricos e o floema.

Resta, na planta, o xilema.

Inicialmente não há alterações notáveis na planta.

A seiva bruta sobe pelo xilema e chega às folhas.

Estas realizam fotos síntese, produzem seiva orgânica que se desloca para baixo, através do floema.

Na região do anel, a seiva não consegue passar, acumulando-se na parte superior.

As raízes, à medi da que os dias passam, gastam as reservas e depois morrem.

Cessa então a absorção de água, as folhas murcham e a planta morre.