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E D I TO R I A L

04 · JUNHO · 2018SIMREVISTA

DIREÇÃO:Carlos Pereira961 791 966 | 253 613 [email protected]

REDAÇÃO:Manuel Costa

COORDENAÇÃO:Manuel Costa961 791 [email protected]

FOTOGRAFIA:Hugo Delgado | WapaPhoto

GRAFISMO:Pedro [email protected]

COMUNICAÇÃO & MARKETING:Ausra de Araújo

IMPRESSÃO:Viana & Dias

COLABORADORES:Abraão Veloso, Ana Raquel Veloso, Arnaldo Pires, Cândida Leitão, Catarina Lages, Janine Soares, João Nuno Patrício, Jorge Santos, Luísa Rodrigues, Maria Helena, Narciso Moreira, Paula Viana, Raquel Martins, Rita Dantas Ferreira, Rute Barbedo, Sílvia Correia, Sónia Vaz, Tiago Silva

COLABORAÇÃO INSTITUCIONAL:Casa das Artes (Famalicão), Centro Cultural Vila Flor (Guimarães), Pavilhão Multiusos (Guimarães), Theatro Circo (Braga)

PUBLICIDADE:253 613 223961 791 [email protected]

DEP. FINANCEIRO:Ausra de Araújo961 791 [email protected]

DEP. JURÍDICO:Dra. Andreia F. [email protected]

PROPRIEDADE (SEDE):Frases Soltas, Lda.Av. da Liberdade, nº 642,sala 9, 4710-249 BRAGANº do Registo na ERC – 125311

DELEGAÇÃO LISBOA: Rua do Sol ao Rato, 27 R/c Drt.1250-261 Lisboa961 791 [email protected]

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DELEGAÇÃO FAMALICÃO:Fátima Oliveira9 [email protected]

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HORÁRIO:9:30h - 13h - 14:30h – 19h

TIRAGEM:10.000 Exemplares

PERIODICIDADE:Quinzenal

FIC

HA

CN

ICA

ão há nada que o grande público, os partidos e os media gostem mais que temos fraturantes. Foi assim com o tema Aborto, foi assim com a Regionalização, foi assim com a Eutanásia. Não está aqui em causa se sou a favor ou contra a Eutanásia em si, mas sou, com toda a certeza, contra a discussão tipo fast-food, destes temas foguete que vão aparecendo.

Chamo-lhes “temas foguete” porque aparecem com a mesma ve-locidade que desapareceram, sem uma discussão séria, sem inves-tigação séria, sem um debate construtivo sobre os prós e contra. O que nos ficou dessas duas semanas loucas foi um cartaz a dizer “Não matem os velhinhos”… Já ninguém se lembra disso, já nin-guém pensa nisso, até porque o Mundial está aí e o Sporting conti-nua a dominar as discussões de café. É pena.

Repito: não vou fazer campanha por nenhum dos movimentos. Quero, sim, fazer campanha contra aquilo que é prática corrente e que foi apresentado como um excecional momento de democra-cia: falo da liberdade de voto dos deputados da Assembleia da Re-pública. Os líderes de todos os partidos mostraram-se muito satis-feitos com aquilo que dizem ser um momento democrático nunca visto, que os deputados puderam votar em consciência e que o par-tido não se opôs ao voto individual. Ou seja, nos temas fraturantes, os deputados têm possibilidade de votarem naquilo que acham o mais correto; em todas as outras votações, não passam de carneiros políticos, um mero número que permite aprovar ou reprovar pro-jetos de lei.

Isto é grave. Nos cartazes, durante as eleições legislativas, apare-cem as figurinhas, que vão ser eleitas pelo partido ‘x’ ou ‘y’. Essa figurinha é eleita se o seu partido obtiver ‘x’ número de votos no distrito pelo qual se candidata. Ora, mal ou bem, quem vota tem in-tenção de escolher aquela pessoa para defender os seus interesses, os interesses do distrito e, por fim, os interesses nacionais. O que é assumido por todos, sem vergonha nem respeito, é que o seu voto de nada conta, porque afinal é o partido que define o que vai ser votado na Assembleia da República. Quando um carneiro deserta, trata-se logo de levá-lo ao matadouro, como aconteceu com Da-niel Campelo, o deputado que ousou fazer frente à ‘política de voto’ do seu partido.

Já imaginou o que seria um parlamento só com 230 deputados in-dependentes? O que benefício que daí adviria? Podem dizer-me que iria criar o caos nas votações, porque não se saberia o que iria acontecer em termos de votação de cada vez que se pusesse uma proposta a votação. Mas não é isso que se pretende?

OS “TEMAS FOGUETE” FRATURANTES

Manuel Costa

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D E S TAQ U E S

06 · JUNHO · 2018SIMREVISTA

PRAÇA DO MUNICÍPIOPROVAVELMENTE, O MELHOR PROGRAMA DE DEBATE DO MUNDO

SÃO JOÃO DE BRAGA RECEBE MARCELO REBELO

DE SOUSA

NOVOS ÓRGÃOS SOCIAS DA ACB TOMARAM POSSE

REPORTAGEM

SOLIDARIEDADE

ACB

EM FOCO

10•14

66

36

8

BRAGA A CORRER COMEMOROU 3 ANOS

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E M F O C O

08 · JUNHO · 2018SIMREVISTA

e 14 a 24 de Junho, as Festas de São João de Braga terão 11 dias e mais de 250 horas de programação, 148 atividades previstas, 27 concertos e cerca de 10 mil pessoas envolvidas e mais de 300 entidades associadas. O tema das festas remeterá para o

imaginário da batalha das flores e do tradicional carro das ervas. Nesta edição de 2018, cuja apresentação decorreu hoje, dia 17 de Maio, na Capela de São João da Ponte, as Festas contarão com um programa vasto, dedicado à preservação e perpetuação do seu patri-mónio e tradições históricas e à inovação, com a intro-dução de novas iniciativas e grandes concertos com artistas de renome. Este ano o evento contará com a presença, nos dias 22 e 23 de Junho, do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, que desta forma se associa às Festividades que decorrem em Braga. Outra das novidades será a colocação de uma estátua de São João - da autoria do artista Alberto Vieira com materiais cedidos pelo Mercado da Pedra - na rotun-da do Largo São João da Ponte. Foi, também, definido uma homenagem a Henrique Moura, presidente da Associação de Festas de São João de Braga entre 1990 e 199, falecido recentemente. A grande novidade des-te ano tem a ver com ao avanço da Candidatura a Pa-trimónio Imaterial. “Está em fase de finalização, depois de alguns anos de inventariação e catalogação da fes-ta, valorizando assim os elementos de São João e que nos distingue de todas as outras celebrações”, afirmou Rui Ferreira, presidente da Associação de Festas. Ricardo Rio anunciou a presença do Presidente da República nas celebrações e destacou a perpetuação das festividades, através da estátua. “Este á um mo-mento de destaque para a cidade”, referiu. Em relação ao menor apoio à Associação de Festas por parte das empresas, o edil fala em dores de crescimento. “Bra-ga está a crescer, não só em população, mas também em eventos e iniciativas, que vão desafiam os agen-tes económicos para apoiarem. Desta forma, há mais dispersão de apoios que o que acontecia no passado. De qualquer forma, penso que continua a haver muita identificação das pessoas e das entidades com o tra-balho que a Associação de Festas de São João de Bra-ga está a fazer”, afirmou.

PROGRAMA

QUINTA, 14 DE JUNHO20h30 • Saída da Praça da RepúblicaEtnografia e Baile Tradicional com arruada pela Rusga de S. Vicente21h00 • Largo do Barão de S. MartinhoFado cantado na rua pela ACOFA

SEXTA, 15 DE JUNHO19h00 • Santuário do SameiroConcentração das viaturas participantes no Circuito das Beiras21h30 • Saída da Praça da RepúblicaArruada com gigantones e cabeçudos22h00 • Em frente ao Theatro CircoConcerto por Henrique Borges22h00 • Saída do Rossio da SéCortejo Histórico [ou do Porco Preto]22h00 • Alameda do Estádio 1.º de MaioBSB 18 – Braga Sounds Better

22h00 • Parque da PonteConcerto “Quim Barreiros”

SÁBADO, 16 DE JUNHO12h00 • Praça da RepúblicaRodopiada de Gigantones e Cabeçudos15h00 • Saída do Arco da Porta NovaPasseio do XII Encontro de Mini-Hondas16h00 • Praça MunicipalEncontro de “Joões” … e amigos dos Joões16h00 • Saída do Arco da Porta NovaArruada dos grupos de percussão do XXIX Encontro Internacional de Gigantones e Cabeçudos21h30 • Parque da PonteEncontro de Grupos de Concertinas

DOMINGO, 17 DE JUNHO09h30-12h00 • Praça da RepúblicaConcentração de automóveis antigos e clássicos10h00 • Igreja de São João do SoutoNovena de São João Baptista10h00 • Partida e Chegada: Parque da PonteBlack Pig Race – A Nova Corrida do Porco Preto15h30 • Saída do Largo da DevesaParada Folclórica 17h30 • Praça da RepúblicaFestival Folclórico do São João de Braga

SEGUNDA, 18 DE JUNHO21h30 • Anfiteatro Parque da PonteDocumentário “O São João é de Braga”

QUARTA, 20 DE JUNHO19h00 • Estádio 1º de MaioMeeting de Atletismo São João

QUINTA, 21 DE JUNHO21h30 • Parque da PonteCantares ao Desafio

SEXTA, 22 DE JUNHO20h00 • Escola Francisco SanchesVerbena Solidária Sanjoanina 21h00 • Avenida João Paulo IIV Corrida do São João de Braga21h00 • Saída da Avenida CentralPasseio Noturno BTT da Associação Cicloturismo do Minho22h00 • Parque da PonteConcerto pelos Minhotos Marotos

SÁBADO, 23 DE JUNHO09h00 • Saída da Rua de São JoãoCORTEJO DE ABERTURA [ou da Mordomia]10h00 • Praça MunicipalAbertura Oficial das Festas de São João12h00 • Praça da RepúblicaRodopiada de Gigantones e Cabeçudos22h00 • Saída do Campo das HortasCortejo das Rusgas22h00-03h00 • Parque da PonteConcerto de Bandas Filarmónicas01h00 – Fogo da PonteEspetacular sessão de pirotecnia lançada do alto do monte Picoto sobre o terreiro de São João da Ponte02h00 • Avenida CentralConcerto C4 PEDRO

DOMINGO, 24 DE JUNHO09h00 – Cortejo Sanjoanino16h30 • Sé PrimazEucaristia solene do Nascimento de São João Baptista17h00 • Saída do Largo São João do SoutoTrasladação do andor de São João em direção à Sé17h00 • Largo D. João PeculiarBatalha de Flores18h00 • Saída da Sé PrimazSoleníssima Procissão de São João Baptista22h00 • Avenida CentralConcerto “Anjos”Festa de Encerramento

“FESTAS DE SÃO JOÃO DE BRAGA REPRESENTAM IDENTIDADE E PERTENÇA”

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R E P O R TAG E M

10 · JUNHO · 2018SIMREVISTA SIMREVISTA

NINGUÉM DESDENHA DE UM BOM DEBATE NESTA

PRAÇAHá mais de 10 anos que este ritual se repete, agora, religiosamente à quinta-feira, às 21:30. Uns mais atrasados que outros (Jorge Cruz não entra nesta contabilidade dos atrasos), vão chegando aos estúdios da Rádio Universitária do Minho (RUM), situada no edifício da Residência Universitária do Minho. Ao longo dos anos, foi óbvio que o programa de rádio de debate político, talvez o mais antigo em Portugal emitido de for-ma ininterrupta, entrava na vida dos ouvintes da RUM. E já não há quem passe sem ele.

Manuel CostaAlexandre Ribeiro /WAPA

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R E P O R TAG E M

11 · JUNHO · 2018SIMREVISTA

o início, era Jorge Cruz, João Granja e Carlos Almeida (mais tarde, Paula Nogueira e Carlos Neves substituíram os primeiros ‘combatentes’ po-líticos de Bloco de Esquerda e CDS-PP, respetivamente). Esta ‘troupe’ é moderada por Alexandre Praça, men-tor do projeto, após desafio da direção de programas e informação da RUM, no já longínquo ano de 2007. Vol-vidos mais de 10 anos, conti-nuam a encontrar-se para um

dos programas com mais audiência da rádio, que se manteve até hoje pelos méritos de comentadores e moderador.

O formato é o seguinte: todas as semanas, Jorge Cruz e João Granja mais um dos outros três elemen-tos apresentam-se ‘a jogo’, para debater os temas da política bracarense (regra geral), nacional e interna-cional. Por questões técnicas (que Carlos Almeida, Paula Nogueira e Carlos Neves lamentam), não é possível reunir os cinco. Alexandre Praça diz-nos, também, que a limitação de tempo (menos de uma hora) não permitiria que o debate fluísse e que todos tivessem tempo útil para expor os seus argumentos. Para ‘compensar’, os elementos rotativos têm uma vantagem: são os primeiros a apresentarem o ‘tema surpresa’, um assunto que cada um dos três lança a discussão a cada edição do programa. Essa van-tagem acaba por, muitas vezes, impedir que Jorge Cruz ou João Granja lancem o assunto surpresa que escolheram para a semana, até porque pelo meio, é ‘obrigatório ‘ discutir o tópico da responsabilidade de Alexandre Praça, que é enviado religiosamente com um dia de antecedência por mensagem escri-ta e que é a única coisa que todos sabem que vão discutir. “É verdade que este tema surpresa às vezes

nos apanha de surpresa”, assegura João Granja, que admite que, por vezes, vai “para casa com o senti-mento de que foi ‘derrotado’”.

Uma relação de amizade que se desenvolveu no programaAlexandre Praça conta-nos que já assistiu a algumas Assembleias Municipais, onde João Granja, Carlos Neves, Carlos Almeida e Paula Nogueira já estive-ram, e diz ter sentido “um respeito diferente quando discutiram temas diretamente entre si. Penso que esta experiência faz com que eles tenham desenvol-vido um respeito e uma amizade, uns pelos outros, que os ‘obrigam’ a serem mais respeitosos, numa local onde, como se sabe, por vezes se ultrapassam limites”, refere o locutor. Ao longo dos anos, já houve momentos de aceso debate político, com posições extremadas, mas a verdade é que “nunca se perdeu o respeito e sentido de democracia. Tanto que, para evitar alguns momentos de descontrolo, o tempo é cronometrado para cada um dos ‘contendores’”, assegura Alexandre Praça. O jornalista teve uma carreira que incluiu passagens por Público ou TSF, entre outros. O nome do programa “Praça do Muni-cípio” é um trocadilho com o seu nome e, repete vá-rias vezes, nenhum dos convidados são ‘cartilheiros’ dos partidos, mas convidados por ele para represen-tarem cada uma das forças políticas. Carlos Neves é um dos casos mais flagrantes disso mesmo, já que não mantém relação com a concelhia de Braga do seu partido, de onde se demitiu no final de 2016.

Todos para a SIMNo programa dedicado ao 25 de Abril, e por gentile-za de Alexandre Praça, fez-se um programa com to-dos os cinco elementos, em que o tema proposto foi de encontro à celebração da liberdade, as memórias

e as mudanças. “Eles gostam mais de debater os te-mas concelhios, parece-me, mas não podemos pas-sar ao lado de assuntos nacionais e internacionais relevantes”, assegura Alexandre Praça. De qualquer forma, nesta edição (que pode ouvir no podcast da RUM), por estar presente a equipa de reportagem da SIM, os cinco foram ‘convocados’.

Depois de uma conversa (longa conversa) no exte-rior da rádio, é Jorge Cruz a ‘tocar a recolher’ para o estúdio. “As pessoas perdem-se muito a conversar… às vezes passamos mais tempo cá fora a trocar ideias que na gravação do programa”, graceja. Nem só de política vive a conversa. Há piadas, questões pes-soais, assuntos que fogem da esfera do motivo que os leva ali.

Já no estúdio, no programa que acabou por assina-lar o 10º aniversário (fez anos em Novembro, mais ou menos na mesma altura da Revista SIM) é cronome-trado ao segundo por Alexandre Praça, que vai exi-bindo o telemóvel com o cronómetro para cada um deles. “A Paula Nogueira é quem tem mais dificul-dade em respeitar o tempo disponível”, gracejam. Ela anui, mas justifica que se entusiasma. Começou o programa. Silêncio no estúdio (pelo menos, ten-ta-se). Uma garantia: “apesar de já ter cometido al-gumas gaffes, como dizer que o Jorge Cruz já tinha feito parte da Assembleia Municipal, erradamente, mantive essa parte no programa. Podia tê-la corta-do, mas também é importante que as pessoas per-cebam que somos humanos, que às vezes nos enga-namos e que não é assim tão grave como se possa pensar. Ele corrigiu-me e continuámos o programa”, afirma o moderador.

Aos sábados de manhã, ao meio dia, é hora de Pra-ça do Município. Até há alguns meses, repunha na Segunda-feira à noite, mas o coletivo cedeu esse tempo da reposição à Junta de Boys, um programa satírico sobre o fenómeno político bracarense, con-duzido por Daniel Vieira da Silva.

DISCURSO DIRETOJOÃO GRANJA / PSDMembro da Assembleia Municipal, vice-presidente da distrital do PSD; ex--presidente da concelhia do PSD de Braga, entre outros cargos dentro do partido. É bancário.

Porquê que aceitou o convite do Alexandre Praça?“O Alexandre disse que queria criar um novo programa de debate, com estas caraterísticas, algo que me pareceu muito bem. Já antes, tinha participado no “Missa das 7”, onde tinha ao meu lado pessoas como o Miguel Bandeira ou o Rui Madeira, entre outros, mas tinha outras caraterísticas. Penso que a prova de que era uma excelente ideia está à vista de todos.”

Nunca lhe falta a cábula“Para tentar que o programa seja mais rico, até porque o programa é curto, sem-pre que há uma oportunidade escrevo algumas ideias nos papéis que trago co-migo, sobre cada um dos temas que discutimos. Estou identificado com o PSD, que lidera a coligação que governa a câmara, e sou muito questionado sobre vários assuntos. Tenho, obrigatoriamente, de estar preparado – não apenas para o tema central, mas principalmente para o tema surpresa.”

Relação com os colegas de debate“Há uma hora que eu chamo de ouro: meia hora antes de gravar e meia hora de-

pois. É aí que falamos as coisas mais divertidas, as mais politicamente incorretas, que não podem ir para o ar [risos] São provocações normais, brincadeiras, picar-dias. Se nós, com o nosso exemplo, conseguirmos demonstrar às pessoas que podemos ter as nossas convicções, mas que isso não invalida que tenhamos discussões abertas em que não estejamos amarrados a posições dogmáticas de partidos, estamos a fazer um grande papel. A RUM está a prestar um bom serviço à comunidade com este programa, assim como o Alexandre Praça.”

‘Picardias’ com Paula Nogueira“É verdade, o estilo dos dois é dos mais aguerridos e acabamos por chocar. Ela tem espírito de combate.”

O que prefere: atacar o poder ou defender?“Estou mais satisfeito por estar no poder, porque acredito no programa que está a ser implementado e na ação deste executivo e do seu protagonista: Ricardo Rio. Fiz um percurso de intervenção política desde há vários anos, na Assem-bleia Municipal – onde já estou há 32 anos. Nem tudo está perfeito, mas Roma e Pavia não se fizeram num dia. “

Já sentiu que foi derrotado?“Sim, sem dúvidas. Como diz o povo, “foste à lã e vieste de lá tosquiado”. Quan-do se entra num tema, convém levar a lição bem estudada, mas nem sempre corre bem.”

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12 · JUNHO · 2018SIMREVISTA

R E P O R TAG E M

13 · JUNHO · 2018

JORGE CRUZ / PSJornalista de profissão (no “Jornal de Notícias” e diretor do “Correio do Mi-nho”), assumiu as funções de Administrador Delegado do Parque de Ex-posições (agora, Forum Braga) de 1990 até 2009. Foi, também, presidente da Associação Portuguesa de Feiras e Congressos e vice-presidente do Sporting Clube de Braga.

O que lhe disse o Alexandre quando o convidou?Na altura, o Alexandre explicou-me que queria várias correntes de opinião; não queria representantes de partidos. Eu achei interessante e, desde essa altura, aqui estou.

Torna as coisas mais genuínas?Acho que sim. Eu não aceitaria ser representante do meu partido, porque isso provocaria prisão de raciocínio. Desta forma, estou mais à vontade, embora toda a gente saiba que sou militante do Partido Socialista. Aqui, defendo os meus pontos de vista, muitas vezes condizentes com as do partido; outras nem tanto, são mais ‘fora da caixa’. Essa liberdade é que é importante num progra-ma como este: todos desalinhamos com o partido – talvez o PCP e o Bloco não desalinhem tanto.

10 anos no ar: cria saturação?Há uma grande componente de improviso em cada tema. O tema central é proposto pelo moderador, mas cada um de nós tem um tema surpresa.

Já esteve no ‘poder e oposição’. Mais fácil defender ou atacar?Depende dos temas, mas é mais fácil ser oposição que poder. Apesar de serem quase sempre dois contra um, os ouvintes dão-nos o feedback de que estão satisfeitos, que o debate é interessante. Inclusivamente, dão-nos sugestões de temas, pedidos para levantarmos este ou aquele problema, o que é animador.

Alguma vez trouxe um desses temas?Sim, claro. As pessoas enviam e-mails com temas interessantes e depois agra-decem que o tenhamos debatido aqui.

É o mais calmo e sereno: é tática sua?Provavelmente [risos] Não faço nada com tacticismos, eu sou jornalista de profissão e penso que isso poderá influenciar no equilíbrio e calma com que abordo cada debate.

CARLOS ALMEIDA /PCPCandidato à Câmara Municipal pelo PCP em 2013 e 2017 (eleito como vereador), membro da Assembleia Municipal de 2005 a 2013 e Licencia-do em Ciências da Comunicação.

Convidado para debate com dois ‘pesos-pesados’“Eu tinha 25 anos, não tinha experiência de programas, crónicas, rádio… Na-turalmente, encarei o convite com alguma apreensão, mas também como uma oportunidade de ter uma voz. Apesar de tudo, foi uma adaptação rápida. O formato do programa facilita a integração e criou-se um bom ambiente de programa, em que debatemos tudo com muita frontalidade. Há 10 anos, isso significava muito para mim. No início, vinha com um estudo pormenorizado, com papéis escritos, confesso que as ‘pernas ainda tremiam’, em alguns mo-mentos.

“Tema surpresa” é arma“Essa possibilidade, de sermos nós a lançar o tema surpresa, é muito boa para nós, porque não estamos em todas as edições. Tentamos marcar a agenda, porque há temas que, por vezes, passam um pouco ao lado das pessoas.

Derrota no debate?“É possível que tenha saído daqui com a sensação que fui ‘derrotado’. Não vou dizer que aconteceu muitas vezes, mas já aconteceu. Penso que toda a gente que faz intervenção política questiona-se se o fez bem ou mal. Aqui já aconteceu, sair com a ideia de que deveria ter explicado melhor determinado assunto… a rádio é isto: não dizemos, o momento passa, depois é difícil voltar atrás e recuperar. Seja como for, é igual para todos.

Este é um exercício democrático, impossível antes do 25 de Abril“Sim, provavelmente, este programa seria um monólogo, uma comunicação à nação. Devo dizer que sempre fiz saber ao Alexandre que este formato de rotatividade acaba por não dar a representatividade desejável nem é o ideal para o pluralismo. Percebo os constrangimentos técnicos, mas a verdade é que ganhava-se mais se pudéssemos estar todos”.

Tem feedback na rua?“Sim, há muita gente que nos aborda na rua sobre aquilo que foi falado no programa. Esta é a 11ª temporada, há rotinas e gosto que se criou sobre aquilo que fazemos

DISCURSO DIRETO

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R E P O R TAG E M

12 · JUNHO · 2018SIMREVISTA

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13 · JUNHO · 2018SIMREVISTA

CARLOS NEVES /CDS-PPJá foi presidente da Concelhia do CDS-PP e ex-vice-presidente da CDCDR--N (sendo presidente de Fevereiro a Julho de 2013). Faz parte do Conselho Nacional do partido.

Debates complicado“Não temos tido problemas difíceis de gerir. Há alguns que são mais ‘vivos’ em termos de debate, mas como nos damos todos bem e respeitamo-nos democra-ticamente e na diferença de cada um, tudo corre bem. Tivemos alguns debates que foram inflamados, mas nunca se ultrapassaram os limites da educação e do respeito. São temos que às vezes ‘puxam’ mais à oposição, outras aos poder; eu já estive dos dois lados. Para além de debater as ideias, procura esclarecer, não há lugar para aquele debate ‘esganiçado’ que acontece em rádios e televisões. Temos a responsabilidade de esclarecer as pessoas e contribuir para unir os bra-carenses, sendo corretos e civilizados. Obviamente, mantemos o espírito demo-crático. Houve debates em que tentámos passar ‘por cima’ uns dos outros”

Melhor programa“Penso que o debate dos 40 anos do 25 de Abril, pelo significado, foi o melhor”.

Não ser indicado pelo partido dá-lhe mais liberdade?“Estou aqui em nome pessoas. Toda a gente conhece o meu partido, no qual mi-lito e no qual tenho responsabilidades. Represento-me a mim próprio, como os meus companheiros, o convite que me foi endereçado pelo Alexandre. De qual-quer forma, a liberdade deve ser usada com respeito por quem está a discutir estes assuntos connosco, não só naquilo que se diz, como a permitir que o outro também possa contrapor. Nesse aspeto, o facto de termos o tempo cronometra-do ajuda bastante.

Paula Nogueira / BEDirigente distrital e nacional do Bloco de Esquerda, foi a primeira candida-ta à Câmara Municipal pelo BE em Braga, nas eleições de 2001. É educado-ra e técnica superior da Segurança Social.

Se fosse há 45 anos, a Paula não poderia estar aqui.“É verdade, os direitos das mulheres nada tinham a ver com o que são hoje, não lhes era concedido este protagonismo na política.

O que significa este ‘ter voz’ de um partido que não tem o mesmo tempo de antena que PS e PSD, por exemplo?Neste momento, é o terceiro partido nacional, quando entrei para o programa não era. Neste momento, aqui o PS e PSD têm uma presença maior que os três partidos mais ‘pequenos’. De qualquer forma, considero que este é um debate plural, sem censura, onde nos sentimos muito bem. Apesar das divergências, construímos uma relação de estima e cordialidade entre todos.

Debate esclarecedor ou propaganda?“De maneira nenhuma é apenas propaganda política: em muitas circunstân-cias, damo-nos conta que nem sempre estamos em linha com o pensamento do partido que representamos. Ninguém traz cassetes, traz genuinamente a sua opinião. Estamos de acordo ou em desacordo em vários temas, sem pres-sões de ideologia política”

Costuma conversar com os militantes do BE sobre o programa?“Para ser sincera, não sei se há muitos militantes que ouvem o programa. É mais provável que uma tomada de posição que tomemos em direto no noticiário seja alvo de comentário. Devo dizer que acontecem coisas engraçadas, como reconhecerem a minha voz em lojas e não conhecerem a minha cara.”

Responsável pela limitação de tempo de intervenção“Eu tenho uma postura acalorada de debate. Cada um tem o seu estilo: o Granja é mais parecido comigo, o Jorge Cruz é mais sóbrio e calmo. Acho que é necessário pessoas diferentes, para que não seja um programa monocórdico.

Já sentiu que ‘perdeu’ algum debate?“Não penso nisso [risos]. Não estamos em campanha para coisa nenhuma. [ri-sos]”

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“Julgo que é o programa de debate político de rádio a nível nacional mais antigo, com emissão regular”, acredita Alexandre Praça, jornalista de formação (de-pois de ter ‘fugido do Direito) e figura central nesta ‘equação’. O seu estilo ponderado e calmo é conhe-cido por todos, talvez fruto de uma carreira de longos anos no jornalismo nacional e regional (foi o primeiro diretor da Revista SIM). “É engraçado que o programa e a Revista SIM são ‘irmãos’, porque surgiram ao mes-mo tempo. A RUM fez-me o convite, porque queria apostar mais forte no jornalismo. Não me recordo quem falou comigo – penso que foi o Rui Torrinha, mas a ideia que me transmitiram foi essa. Aliás, eu já tinha estado nos ‘primórdios’ da RUM”, explica.

Nestes debates, nem sempre a cordialidade e o res-

peito são imagens de marca. Não tinhas medo que poderias ‘criar um monstro’? “Não. As pessoas que escolhi eram minhas conhecidas e sabia os seus méritos. Nunca tive esse receito. A única coisa que mudou, desde o início, além da troca dos elementos do CDS e do BE, é que, inicialmente, o programa era quinzenal, mas rapidamente percebemos que te-ríamos de passar a periodicidade para semanal. De resto, continuamos a fazer tudo tal como no primeiro programa”, assegura.

Em relação aos pedidos dos elementos dos partidos ‘mais pequenos’, de ter sempre o painel completo em todas as edições, Alexandre Praça não considera que isso seja exequível. “Temos 52 minutos de programa – eram 48 quando repetia à segunda. Eu apresento o

tema, depois temos o tema central, os temas surpre-sa… Além disso, é praticamente impossível estar sem-pre a apresentar as pessoas quando estão a falar, prin-cipalmente, porque às vezes eles sobrepõem as falas nos momentos de maior intensidade. Tecnicamente, penso que não resulta e o tempo útil para cada um seria muito reduzido”, justifica.

Em relação aos temas, o moderador é perentório: “A parte mais interessante do programa são os temas surpresa que ninguém sabe. Nós pomo-nos a adivi-nhar os temas de todos, o que se torna num exercício de previsão interessante. O tema central é definido por mim 24 a 48 horas antes para eles se preparem”.

Então, quais são os méritos deste programa? “Eles não são pessoas do partido, embora sejam militantes. Não estão aqui a representar uma estrutura, mas a título pessoal, mesmo considerando que já tiveram cargos ou são militantes de base – tivemos três can-didatos à Câmara, o Carlos Almeida, a Paula Noguei-ra e o João Delgado [primeiro elemento afeto ao BE do programa]. Há o mérito da pedagogia em termos políticos e cívicos, há ouvintes que nos dizem que não sabiam que determinadas coisas funcionavam de determinada forma, mas souberam-no através do programa”, explica. “Esse é o principal mérito: to-dos tem uma grande capacidade explicativa, sabem que têm essa missão e cumprem-na. Há respeito, não existe aquela “salgalhada” que é comum neste tipo de programas”. Ainda assim, admite: “ Ao longo dos anos, já tivemos programas complicados, mas as pes-soas acabam por perceber que têm de moderar o dis-curso. Aliás, quem me conhece sabe que eu não sou de mandar calar ninguém e defini a política de tempo cronometrado para não haver ‘abusos’ que às vezes aconteciam…”, finaliza.

Com a 11ª temporada a decorrer (o programa faz ‘fé-rias’, tal como os partidos, de julho a setembro), não há previsão de término do Praça do Município. E a razão é óbvia, para Alexandre Praça: “É, de longe, o programa mais plural que eu conheço”.

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Portal ´Braga Participa´ é o ponto de partida para os três Orçamentos Participativos que o Município disponibiliza para estimular a participação cívica: Orçamento Participa-

tivo Braga, Orçamento Participativo Escolar e Orçamento ´Tu Decides!´. A renovada plataforma tecnológica pode ser visitada em participe.cm--braga-pt e Reúne num único local todas as fun-cionalidades de apoio e informação necessárias sobre estes três Orçamentos Participativos, que continuam a manter a sua existência autónoma. Como sublinhou Ricardo Rio, presidente da Câ-mara Municipal de Braga, o Portal vem organizar a informação e facilitar o processo de pesquisa por parte dos cidadãos, que desta forma usu-fruem de maior agilidade na participação nestas iniciativas e na busca de notícias relevantes sobre eventos relacionados com participação cívica. “Todos têm uma palavra a dizer na construção de um presente e futuro melhores. Estimular a par-ticipação dos cidadãos tem sido um eixo estraté-gico da nossa ação e é com imenso agrado que vemos os Bracarenses, de diversas faixas etárias, a abraçarem estes projetos e a empenharem-se em concretizar as suas ideias”, referiu, sublinhan-

do que esta é a melhor prova de que os cidadãos estão conscientes das necessidades à sua volta e empenhados em encontrar soluções através de uma cidadania ativa. A partir de e até 31 de Agos-to, os cidadãos são convidados a apresentar pro-postas sobre o que pretendem ver promovido ou executado pela Câmara Municipal no âmbito do Orçamento Participativo Braga. Esta edição tem como novidade o facto de ser acrescentada mais uma área - desporto, saúde e bem-estar - a juntar às seis já existentes: ecologia, ambiente e ener-gia; solidariedade e coesão social; equipamentos e espaços públicos; cultura e património; trânsito, mobilidade, acessibilidades e segurança rodoviá-ria e turismo, comércio e promoção económica.

Posteriormente, na primeira fase da votação, de 1 a 21 de Outubro, cada cidadão vota em sete projetos, escolhendo o que considerado mais im-portante em cada uma das sete áreas em que as propostas podem ser apresentadas. Na segunda fase, de 22 de Outubro a 4 de Novembro, cada cidadão escolhe um projeto entre os trinta e cin-co apurados na primeira fase. Os projetos mais votados serão apresentados publicamente em Novembro. O montante destinado aos projetos do OP Braga é de 650 mil euros, sendo que cada projeto deve ter um custo global igual ou inferior a 85 mil euros.Já para o Orçamento Participativo Escolar estão destinados 100 mil euros. As esco-las podem apresentar as propostas de 22 de Ju-nho a 2 de Julho.

No que se refere ao ´Tu Decides!´, a principal novidade refere-se ao facto de nesta edição ser possível efetuar votação online. A votação através da internet implica a inscrição prévia no portal. Quem não dispõe de Internet, pode votar no edifico gnration no dia indicado para o efeito ou nas Escolas nos dias de exposição e votação. Cabe à “Loja Europa Jovem”, sediada no edifício gnration, o apoio aos jovens no âmbito da sub-missão de propostas ou da votação, mediante agendamento no local.

Tribunal Arbitral de Consumo (CIAB) e o Centro de Infor-mação Autárquico ao Con-sumidor (CIAC) de Braga apresentaram o Jogo do Eco--Consumidor na Escola Frei

Caetano Brandão, em Maximinos. A iniciativa decorreu no âmbito das comemorações do Dia Mundial do Ambiente que se celebrou a 5 de Ju-nho. Os alunos da Escola Frei Caetano Brandão testaram o jogo cujo objectivo é divulgar hábitos saudáveis de poupança, consumo e alimentação, tendo em vista formar cidadãos comprometidos com o ambiente e com um modo de vida sus-tentável e responsável. “Pretendemos que cada Agrupamento faça um campeonato e as equipas que saiam vencedoras disputem uma final no dia 15 de Março de 2019, em que se celebra o Dia do

Consumidor”, afirmou Altino Bessa, vereador do Ambiente do Município de Braga.

Segundo Altino Bessa, esta é uma iniciativa que sensibiliza as crianças para esta temática. “Este

tipo de projectos são importantes para criar ci-dadãos mais responsáveis, atentos e amigos do ambiente”, disse. Como explicou Fernando Viana, director do CIAB, o Jogo do Eco-Consu-midor pode ser jogado por um máximo de cinco equipas de seis elementos cada e visa testar os conhecimentos dos concorrentes nas seguintes cinco áreas: alimentação, saúde, poupança, con-sumo e ambiente. “É uma forma de aprender a brincar e são perguntas que se adequam ao nível de ensino destes alunos”, referiu. As equipas vão respondendo a perguntas dentro destas áreas e vão progredindo num tabuleiro. Assim, com as respostas certas vão ganhando bandeiras (uma bandeira por cada categoria). Ganha a equipa que primeiro conseguir reunir as cinco bandeiras das áreas referidas.

PORTAL ´BRAGA PARTICIPA´ REÚNE INFORMAÇÃO DOS TRÊS OP´S DO MUNICÍPIO

JOGO DO ECO-CONSUMIDOR SENSIBILIZA ALUNOS PARA A POUPANÇA, CONSUMO E AMBIENTE

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20 · JUNHO · 2018SIMREVISTA

Chanceler alemã, Ange-la Merkel, esteve na Cidade de Braga, onde inaugurou as mais recentes instalações da Bosch, o novo centro de tec-nologia e desenvolvimento da

marca, localizado em Sequeira. A visita contou ainda com a presença do primeiro-ministro de Portugal, António Costa. No discurso inaugural e após uma visita realizada em conjunto, a líder ale-mã, pediu o empenho ao presidente da Câmara Municipal de Braga, Ricardo Rio, para que este continue a desenvolver um trabalho de sucesso no Concelho. “Hoje, é um bom dia para Braga, para a Economia e para a cooperação luso-ale-mã”, disse, “ao presidente da Câmara Municipal de Braga, peço entusiasmo e empenho nas polí-ticas de emprego, ciência e educação, para uma cooperação brilhante na criação destes eco-sis-

temas inovadores”, referiu a Chanceler Alemã. À margem do encontro, Ricardo Rio, presidente da Câmara Municipal de Braga, realçou a impor-tância da cooperação entre países, destacando

“a transferência de conhecimento e know-how tecnológico como um dos maiores fatores de ri-queza interna que, a partir de Braga e de Portu-gal conseguimos exportar para todo o mundo”, aludindo claramente ao exemplo que a partir de Braga se tem vindo a dar, considerando que “o conhecimento e o saber são as bases do futuro da Europa”.O objetivo da Bosch, com a inaugu-ração desta nova Unidade de Desenvolvimento é a contratação, até final do presente ano, de mais de 400 quadros altamente qualificados exclusi-vamente dedicados à inovação e à pesquisa de novas soluções tecnológicas, nomeadamente nas áreas da condução autónoma de veículos. No final do evento o autarca de Braga, Ricardo Rio, ofereceu à chanceler alemã um livro interativo da Cidade de Braga, onde está bem patente o traba-lho desenvolvido ao mais alto nível tecnológico e científico, nomeadamente por parte do INL.

Núcleo Museológico de Dume abriu ao público os conteúdos expositivos das ruínas arqueológicas da ba-sílica Sueva de Dume. Este é mais um importante ponto

de interesse na componente patrimonial com um espólio muito significativo e exemplar da antiga arquitetura cristã da Europa Ocidental. A inclusão é uma das grandes apostas deste equipamento, uma vez que o espaço está totalmente equipa-do para receber visitantes com qualquer tipo de limitações, sejam elas de mobilidade, visual ou auditiva. A musealização das ruínas da antiga Catedral, localizadas sob a atual igreja paroquial de Dume e seus espaços circundantes, é fruto da união de esforços entre a União de Freguesias de Real, Dume e Semelhe, Município de Braga, Uni-versidade do Minho e a Igreja, a “verdadeira lega-tária” das memórias referencias agora expostas. Segundo Miguel Bandeira, vereador da Câmara Municipal de Braga, este espólio “assume uma importância impar pela sua singularidade e valia patrimonial, constituindo-se como exemplar úni-co, cuja valorização permitirá projetar as Ruínas Arqueológicas de São Martinho de Dume para o mesmo patamar dos grandes conjuntos eu-ropeus similares, integrando-o nos circuitos in-

ternacionais de arquitetura cristã antiga”. O Nú-cleo Museológico de Dume é um equipamento cultural da União de Freguesias, composto pelo edifício que alberga o túmulo de São Martinho de Dume e pelas ruínas arqueológicas (basílica e mosteiro Suevo e balneário Romano), já classifi-cados como Monumento Nacional. “Este Núcleo é um importante referencial da nossa memória coletiva. Estes são espaços que nunca estão ver-dadeiramente encerrados a novos contributos do conhecimento, podendo sempre apresentar novas descobertas e revelações”, sustentou Mi-guel Bandeira, esperando que “em pouco tempo este seja um museu do conhecimento do grande público”.

A fruição das ruínas assenta na criação de um circuito entre o edifício que alberga o túmulo de São Martinho de Dume e a igreja, sob o atual adro, de modo a proporcionar a visita às ruínas conservadas. O visitante poderá visualizar vídeos e contextualização no auditório e iniciar depois uma espécie de ‘viagem no tempo’, circulando pela parte subterrânea do adro da igreja, vendo ruínas da antiga ‘Villa Romana’ e do mosteiro e basílica Suevas, terminando na sala do túmulo.

Já para presidente da União de Freguesias de Real, Dume e Semelhe, Francisco Silva, o objeti-vo é colocar este Núcleo Museológico nos rotei-ros nacionais e internacionais. “Este património, além de valorizar a freguesia, vai permitir realizar uma viagem no tempo, para que Dume ocupe o seu lugar na história religiosa e de Portugal”, dis-se. O Núcleo Museológico de Dume funciona de Terça a Sábado (exceto o primeiro Sábado de cada mês) das 14h00 às 1800 e aos primeiros Do-mingos de cada mês entre as 09h30 e as 12h30. O Espaço disponibiliza ainda um serviço educa-tivo com visitas guiadas para grupos e outras ati-vidades, sujeitas a marcação prévia na União de Freguesias de Real, Dume e Semelhe.

ANGELA MERKELINAUGUROU INSTALAÇÕES DA BOSCH

NÚCLEO MUSEOLÓGICO DE DUME É ‘IMPORTANTE REFERENCIAL’ DA MEMÓRIA COLETIVA

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22 · JUNHO · 2018SIMREVISTA

Feira Afonsina 2018 decorre entre os dias 21 e 24 de junho (quinta-fei-ra a domingo) com a recriação do “Tratado de Zamora” num regresso ao passado (1143). O programa do certame foi apresentado esta ter-

ça-feira, 5 de junho, em conferência de imprensa, com a participação da vice-presidente e vereadora da Cul-tura da Câmara de Guimarães, Adelina Pinto, e ainda a vereadora do Turismo, Sofia Ferreira. “A Feira Afonsina é seguramente diferente das restantes feiras que se realizam no país, desde logo pelo contexto único de uma cidade de cultura e com um património histórico”, apontou Adelina Pinto, na contextualização de um pro-grama que se enquadra nos moldes das edições ante-riores. Sofia Ferreira lembrou que, em Guimarães, “não precisamos de construir cenários” destacando que “a Feira Afonsina é um evento que se notabiliza a nível nacional e queremos que se distinga no plano interna-cional”. A vereadora do Turismo ressalvou que “o que distingue Guimarães é fazer com que as pessoas que nos visitam possam usufruir de experiência únicas”, na expetativa de uma grande adesão de turistas.No âmbito de uma cooperação integrada, uma vez mais, a Câmara Municipal de Guimarães envolve as as-sociações locais na realização deste evento, com des-taque para a participação de 150 voluntários. A Feira Afonsina contempla espetáculos, momentos de recria-ção histórica, atividades para o público, áreas temáticas e ainda o Torneio (às 22h00 de quinta-feira, sexta-feira e sábado). As áreas temáticas serão distribuídas pela zona histórica da cidade: o Arraial (Colina Sagrada), O Jardim dos Infantes (Largo Martins Sarmento), Largo do Oculto (Largo dos Laranjais), Praça de Mercar (Lar-go Cónego José Maria Gomes), Quelho das Desgraças (Rua João Lopes de Faria), Largo dos Duques (Largo da Misericórdia) e Estalagem Ti-Berna (Largo Condes-sa do Juncal). O horário da Feira Afonsina no primeiro dia, quinta-feira, 21 de junho é das 18h00 às 01h00. Na sexta-feira e sábado a Feira está aberta das 11h00 às 01h00 e no domingo das 11h00 às 22h00.

ESPETÁCULOS

O TRATADO DE ZAMORA PAÇO DOS DUQUES DE BRAGANÇAQuinta-feira — 19h30Sexta-feira, Sábado — 11h00 | 15h00 | 17h00 | 19h30 Domingo — 11h00 | 15h00 | 17h00D. Afonso Henriques reúne os seus homens para rece-ber D. Guido de Vico, legado do Papa, com o intuito de celebrar a tão desejada paz com seu primo D. Afonso VII, e ver, finalmente, reconhecido oficialmente o títu-lo de Rei de Portugal. No seguimento deste encontro D. Guido de Vico encontra-se com D. Afonso VII para negociar tal condição. Haverá acordo entre as partes? Quais as condições de um lado e de outro para o tão desejado sonho de autonomia de D. Afonso Henri-ques?

O TORNEIOJARDIM LATERAL DO PAÇO DOS DUQUES DE BRAGANÇAQuinta-feira, Sexta-feira, Sábado — 22h00Assinado o Tratado em Zamora, desce o nível de tensão entre D. Afonso Henriques e o Imperador Afonso VII, rei de Leão e seu primo. O tempo de é de regozijação e de alegria! São chamados alguns dos melhores cava-leiros e guerreiros dos 2 territórios para, com a demons-tração das suas habilidades, destrezas e força entrete-rem nobres e povo.

ÁREAS TEMÁTICAS

ARRAIALCOLINA SAGRADAComo forma de proteção e de preparação para as batalhas, os militares juntam-se nas imediações do castelo montando Arraial. O quotidiano das tropas do Conde D. Henrique é de intenso treino. Uma série de talentosos artífices acompanham a coluna fornecendo as mais diversas necessidades: armas, roupa, comida…

O JARDIM DOS INFANTESLARGO MARTINS SARMENTONos jardins do Largo Martins Sarmento, um espaço lúdico para os infantes e seus acompanhantes se di-vertirem. Os mais pequenos irão treinar a sua bravura e destreza em jogos e brincadeiras fundamentais para o desenvolvimento das futuras damas e cavaleiros.

LARGO DO OCULTOLARGO DOS LARANJAISEnsombrados pelas flores e folhas de laranjeira, escon-dem-se aqueles que da sociedade procuram retiro. Os seus produtos e crenças pertencem ao oculto. Para além dos conselhos e consultas existem pedras com poderes especiais, ervas medicinais, amuletos, mezi-nhas e outros produtos místicos.

PRAÇA DE MERCARLARGO CÓNEGO JOSÉ MARIA GOMESChega a caravana de mercadores que é marcada pela sonoridade dos chocalhos e aromas dos produtos fres-cos. Ouvem-se pregões das bocas dos mercadores a chamar a clientela madrugadora. São muitos os produ-

tos comercializados e a concorrência é feroz, aquecen-do a vida do burgo à medida que o sol ilumina aquela praça.

QUELHO DAS DESGRAÇASRUA JOÃO LOPES DE FARIAQuinta-feira, Sexta-Feira e Sábado — 18h00 | 01h00 Domingo — 18h00 | 22h00Este é o habitat dos larápios, dos pedintes, das meretri-zes, dos loucos e dos empestados. Vivendoem comunidade, são obrigados a interagir pois este é o local onde todos podem sobreviver. A esterqueira, os objetos de tortura, o pequeno altar dos renegados, as padiolas, o carro dos cadáveres, os baldes da água de lavar feridas, entre outros, são elementos fortes deste quadro vivo.

LARGO DOS DUQUESLARGO DA MISERICÓRDIAAqui brinca-se à época..., acompanhados de seus pais ou ao cuidado atento das Amas do reino; pequenos Cavaleiros aprendem a defender as suas Damas, juntos intentam as danças da corte,declamam com os jograis, sonham ser trovadores, en-feitam os seus cabelos com flores, e pintam seus amo-res.

ESTALAGEM TI-BERNALARGO CONDESSA DO JUNCALHorário da Feira AfonsinaDiz-se que é na Estalagem Ti-Berna que se bebe o me-lhor vinho e se comem as mais apreciadas iguarias da região. Esta fama traz clientela das mais distantes terras, forasteiros à procura de descanso e diversão. Entre as histórias de (e da) vida taberneiros saciam a sede dos seus clientes, mercadores, homens e mulheres e do povo que embora uma ou outra confusão não dispen-sam o conforto do tão afamado vinho.

RECRIAÇÃO HISTÓRICA DA FEIRA AFONSINA SOB O TEMA “O TRATADO DE ZAMORA”

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24 · JUNHO · 2018SIMREVISTA

ovas exposições vão habitar o Centro Internacional das Artes José de Guimarães (CIAJG), a partir de 29 de junho. O 2º ciclo expositivo deste ano pre-senteia-nos com uma exposi-

ção de projetos inéditos de Julião Sarmento, que cobrem todo o percurso de um dos mais desta-cados artistas portugueses. Já a coleção perma-nente do Centro acolhe, no seu contexto, uma mostra de desenhos e trabalhos em vídeo de Pedro A.H. Paixão, apresentados em articulação com um projeto sonoro especificamente conce-bido para o espaço expositivo. Destaque, ainda, para uma exposição realizada em colaboração com o serviço de Educação e Mediação Cultu-ral, que propõe uma releitura da história da arte. A inauguração, com entrada livre, está marcada para o próximo dia 29 de junho, às 21h30. Neste novo ciclo expositivo, o Centro Internacio-nal das Artes José de Guimarães apresenta uma exposição integralmente dedicada à reunião de projetos inéditos de Julião Sarmento, um dos artistas visuais mais proeminentes da contem-poraneidade. Projetos nunca antes vistos, ou nunca produzidos, que cobrem todo o percurso de Julião Sarmento, um dos mais destacados ar-tistas portugueses de cuja obra, no que concerne a alguns períodos e por contingências várias, pa-radoxalmente não temos registo. É esse exercício de reconstituição que os curadores da exposição, Filipa Oliveira e Nuno Faria, fazem juntamente

com o artista.Por sua vez, o piso dedicado à coleção perma-nente recebe uma exposição antológica de Pe-dro A.H. Paixão. Os desenhos e os trabalhos em vídeo de Pedro A.H. Paixão estarão expostos em contexto nas salas da coleção permanente do CIAJG, apresentados em articulação com um projeto sonoro especificamente concebido para o espaço expositivo. No piso inferior, o CIAJG acolhe a exposição “Lábios de Flamingo”, realiza-da em colaboração com o serviço de Educação e Mediação Cultural que propõe uma releitura da história da arte através de um dispositivo de apresentação elementar – imagens retroprojeta-das – e que se apresenta como um museu imagi-nário, um museu de todos os museus, problema-tizando a questão da reprodução e da migração das imagens. As exposições de Julião Sarmento e Pedro A.H. Paixão ficarão patentes até 07 de outubro. “Lábios de Flamingo” poderá ser visi-tada até 12 de agosto. Recordamos que o Centro

Internacional das Artes José de Guimarães reúne peças oriundas de diferentes épocas, lugares e contextos em articulação com obras de artistas contemporâneos, propondo uma (re)montagem da história da arte, enquanto sucessão de ecos, e um novo desígnio para o museu, enquanto lugar para o espanto e a reflexão. Junta peças das três coleções que José de Guimarães vem reunindo há cerca de cinco décadas – Arte Africana, Arte Pré-Colombiana (México, Peru, Guatemala, e Costa Rica) e Arte Chinesa Antiga –, obras da autoria do artista e de outros artistas contempo-râneos e objetos do património popular, religioso e arqueológico, num roteiro espiritual e simbóli-co que descreve um arco geográfico e temporal que tem origem na sua terra natal – a cidade de Guimarães – e que atravessa civilizações de três continentes com culturas ricas e complexas, para regressar ao lugar de origem, proporcionan-do uma reflexão sobre a diversidade enquanto forma de construção da identidade. Para além da exposição da coleção permanente e outras obras, o CIAJG tem uma programação regular, plural e transversal, com diferentes ritmos de exi-bição, articulando uma programação de âmbito internacional com uma permanente auscultação ao lugar e ao território onde se inscreve, recupe-rando a potência do arcaico para a projetar no contemporâneo. As exposições podem ser visi-tadas de terça a domingo, das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 19h00. Aos domingos de manhã, a entrada é livre.

Espigueiro-Pombal do Cruzei-ro, em Ponte de Lima, acaba de ser distinguido com o ter-ceiro prémio nos prestigiados International Design Awards na categoria de Arquitetura

Sustentável. Situado em Ponte de Lima e com projeto de Tiago do Vale Arquitetos, trata-se de reconstrução de um invulgar equipamento agrí-cola de finais século XIX em madeira, que reunia as funções de espigueiro, pombal e sequeiro num único conjunto integrado. Os International De-sign Awards são um prémio interdisciplinar que reconhece, celebra e promove soluções visioná-rias nos campos da Arquitetura e do Design. Na sua 11ª edição, os vencedores foram selecionados entre 3100 propostas de 95 países por um júri in-

ternacional composto por alguns dos mais presti-giados arquitetos, editores e designers mundiais. Na descrição do projeto, pode ler-se: O Espiguei-ro-Pombal do Cruzeiro é um lugar de serenidade

e de introspeção, de forte ligação com a natureza e connosco próprios. Sem uma função conven-cional, o espaço -uma fusão de casa na árvore e refúgio contemplativo- é o seu próprio propósito. As suas raízes são modestas, embora inespera-damente pragmáticas, criativas e sofisticadas no seu desenho e soluções: é uma pequena jóia da arquitetura vernacular minhota. Construída ori-ginalmente no final do século XIX, o seu ponto de partida foram dois espigueiros tradicionais sobre bases graníticas. Uma cobertura comum reuniu--os, debaixo da qual se deu forma a um pombal. Finalmente, o espaço entre ambos os espiguei-ros usou-se para a secagem de cereais, com dois grandes painéis basculantes controlando a ven-tilação.”.

CENTRO INTERNACIONAL DAS ARTES JOSÉ DE GUIMARÃES INAUGURA NOVAS EXPOSIÇÕES A 29 DE JUNHO

TIAGO DO VALE VOLTA A SER DISTINGUIDO

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S O L I DA R I E DA D E

26 · JUNHO · 2018SIMREVISTA

RED SUNSET realizar-se-á no dia 15 de junho na varanda do Sameiro Eventos, das 18h00 às 02h00. Este é um evento com uma forte componente solidá-ria que une a Cruz Vermelha e o Grupo Imperial, numa ação de

angariação de fundos para a Delegação de Braga. No RED SUNSET terá oportunidade de em família e entre amigos usufruir de um ambiente descontraído e acolhedor, numa wine party, onde poderá também degustar uma seleção dos melhores vinhos da Casa de Sabicos e das Caves do Casalinho em harmonia com um jantar volante onde serão servidos alguns dos melhores petiscos gastronómicos do concei-tuado Chef Vinagre em parceria com o Grupo Impe-rial. Este será também um momento de união com a emissão em direto do primeiro jogo de Portugal frente a Espanha no Mundial 2018, num grande ecrã de exterior.

A música, com o apoio do Pacha Ofir, estará a car-go da dupla de Dj´s Bem Bom, Geraldo Nogueira e Mari Jares, um duo dinâmico caracterizado por um som peculiar e refinado. Todos os participantes receberão um lenço alusivo ao evento desenhado pela galardoada estilista Katty Xiomara e patroci-nado pelas empresas Sici93 e 6Dias Têxteis.O bi-lhete geral do evento, em pré-venda até dia 31 de maio, tem o custo de 24€, sendo que depois desta data o preço passará a ser de 29€. Este bilhete in-clui jantar volante (finger food), duas bebidas, jogo Portugal x Espanha, diversão ao som dos Bem Bom e o lenço exclusivo Katty Xiomara. Para as famílias o evento dispõe de babysitting gratuito, das 19h00 à 01h00, para crianças dos 1 aos 6 anos e atividades de entretenimento e ocupação para crianças dos 6 aos 12, nomeadamente um mix games – conjunto de dinâmicas, tais como jogos de playstation, jogo da alimentação saudável, jogos de tabuleiro e emissão de um filme.

Na página do evento, www.redsunset.pt, estão tam-bém disponíveis o pack Família e o pack empresarial, com descontos atrativos para estes grupos. A orga-nização quer que seja uma das melhores experiên-cias de Sunset realizadas em Braga. A varanda do Sameiro Eventos possui uma das mais privilegiadas vistas sobre a cidade de Braga e o cenário do pôr do sol com uma comunidade ativa, com consciência e com responsabilidade social serão o palco perfeito para um evento que une os cidadãos e as empresas

ao trabalho humanitário da Cruz Vermelha de Bra-ga. Espera-se em resultado um cocktail de emoções que tornarão esta experiência num momento único de celebração da solidariedade e da humanidade. Neste evento a marca Cruz Vermelha estará pa-tente salientando os 7 Princípios Fundamentais do Movimento Internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho Vermelha - Humanidade, Im-parcialidade, Neutralidade, Independência, Volun-tariado, Unidade e Universalidade – que resumem a ética do Movimento, constituindo a essência do seu

enfoque para ajudar as pessoas afetadas por confli-tos armados, desastres naturais e outras situações de emergência. Continuamos a enfrentar a maior crise humanitária do mundo! Queremos reafirmar um aspeto que nos une verdadeiramente, a HUMA-NIDADE! “Acreditamos que um mundo mais huma-no é possível; acreditamos que quando o sol nasce é para todos! Dia após dia, continuamos a reafirmar o que nos une verdadeiramente: a humanidade! Se também acreditas, junta-te a nós e vem desfrutar do melhor pôr do sol de Braga. #redsunset “.

RED SUNSET NO SAMEIRO EVENTOS É PROPOSTA DA CRUZ VERMELHA

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S O L I DA R I E DA D E

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T R A N S P O R T E S

28 · JUNHO · 2018SIMREVISTA

partir do próximo Sábado, a li-nha 50 dos Transportes Urba-nos de Braga (TUB), que faz a ligação entre centro da Cidade e o Mosteiro de Tibães, passa a funcionar aos fins-de-semana

e feriados. Este novo serviço terá quatro ligações diárias, coordenadas com os horários de visita do Mosteiro, e estará em funcionamento até ao final de Setembro. Durante a apresentação deste ser-viço, que decorreu hoje, no Mosteiro de Tibães, o presidente da Câmara Municipal de Braga enal-teceu a postura pró-ativa dos TUB em responder às necessidades da população, mas, também, ao aumento do número de turistas que a Cidade tem vindo a registar. “Esta medida não só traduz a forte aposta dos TUB na promoção cultural, pa-trimonial e turística do Concelho, como demons-tra a constante procura por parte da empresa em se ajustar às reais necessidades dos Bracaren-ses”, referiu o Autarca, lembrando as medidas já tomadas como a criação de novas linhas, o refor-

ço das frequências ou aumento de circulação em determinados eixos estruturantes da mobilidade no Concelho. Como referiu Ricardo Rio, os TUB procuram soluções para corresponder a novos desafios e novas dinâmicas que o Concelho vem enfrentando. “Este novo serviço vem valorizar ainda mais o Mosteiro de Tibães, um ativo que durante muito tempo pareceu à margem daquilo que era o radar dos focos de atração da nossa Ci-dade. Agora o Mosteiro está mais perto não ape-

nas dos Bracarenses mas, também, dos milhares de turistas que chegam a Braga e querem conhe-cer este espaço”, concluiu o autarca.

Para Maria de Lurdes Rufino, este é um mo-mento importante para o Mosteiro. “Além do potencial turístico desta ligação, também para as pessoas de Braga vai ser importante, porque ainda há muito desconhecimento relativamente a este monumento fantástico”, assegurou. Para Teotónio Santos, administrador dos Transportes Urbanos de Braga, esta linha “implicará algumas alterações no funcionamento da empresa muni-cipal, mas pensamos que terá correspondência em termos de procura”.

Os percursos demorarão cerca de meia hora (saem da Praça Conde De Agrolongo às 09:30, 11:30, 14:30 e 16:30, saindo do Mosteiro de Tibães meia hora depois e regresso ao ponto de partida. Esta linha (50) está disponível aso Sábados, Do-mingos e Feriados, dos meses de Junho, Julho, Agosto e Setembro.

novo restaurante Ignácio mudou de gerência, depois de mais de 80 anos (desde 1934) sob a égide da Família Inácio. Respeitar as carate-rísticas originais, assim como o primeiro nome (que tem o ‘g’ na palavra) foi o objetivo da Chefe Paula Peliteiro, um nome incontornável da gastronomia da região que agora assume o restaurante. “Queremos apresentar uma carta que tenha referências da melhor cozinha tradicional, com um toque de modernidade”, explicou.

Situado no Campo das Hortas, em Braga, o Ignácio aposta forte numa garrafeira de grande qualidade, com referências nacionais do norte a sul do país.

NOVO SERVIÇO DOS TUB REFORÇA APOSTA NO TURISMO CULTURAL

RESTAURANTE IGNÁCIO APRESENTOU-SE À CIDADE

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T R A N S P O R T E S

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R E G I ÃO

30 · JUNHO · 2018SIMREVISTA

Laurus Nobilis Music Festival (LNMF) 2018 no Café Concer-to da Casa das Artes de V. N. de Famalicão e que contou com a presença de José Aguiar (Pre-sidente da direcção da AECL), Leonel Rocha (Vereador da

Cultura do Município de Vila Nova de Famalicão) e António Freitas da Antena 3 (Embaixador do edição de este ano do festival A edição de 2018 que decor-rerá de 26 a 28 de Julho, será mais direcionada ao Heavy metal/Rock Alternativo, pois são os géneros musicais que se demarcaram mais nas edições ante-riores, sendo que na última edição o Heavy Metal foi sem dúvida o género musical que mais festivaleiros atraiu e o Laurus mostrou definitivamente o seu po-tencial. O LNMF é e será sempre uma grande festa e uma digna homenagem à Música, não só na ver-

tente profissional, mas sendo também uma montra para projetos emergentes de teor amador. Este ano, haverá três palcos;- Palco Faz a tua cena - este de-

dicado só a projectos emergentes e Jam Sessions, que serão seleccionados através de inscrições no Face book e no site do evento.; - Palco Estrella Gali-cia - este ano as bandas que lá tocarão grande parte delas já são bandas bastante conceituadas ao nível nacional; e - Palco Porminho - o palco principal, funcionará apenas em dois dias 27 e 28, será o palco onde actuarão as bandas mais fortes e consagradas do cartaz do LNMF 2018.

Entre as bandas, destaque para Atreides, Booby Tra-pm Cruz de Ferrom Infraktor, DJ Nattu (dia 26); Sotz, In Vein, Nine o Nine, Web, DJ António Freitas, Hills Have Eyes, Equaleft, Septicflesh, Mata Ratos (dia 27); e Legacy of Cynthia, Low Torque, Revolution Within, The Godiva, DJ Nattu, The Temple, Crisix, Tarantula e Dark Tranquillity (dia 28).

stá aí mais uma edição do Frame It, o Laboratório de Formação e Cria-ção Artística promovido pela Casa da Juventude de Vila Nova de Fa-malicão que pretende unir duas ou mais artes num projeto experimen-tal inovador para os jovens entre os

12 e os 35 anos.

Este ano o projeto vai combinar técnicas de video mapping interativo com percussão não convencio-nal e os interessados podem já efetuar inscrição no portal online da Juventude de Famalicão, em www.juventudefamalicao.org. Agendadas estão já as

duas formações nestas áreas, com a primeira sessão a decorrer a 16 de junho. A formação de video ma-pping será orientada pelo artista colombiano Daniel Escobar Vásquez, sendo que a de percussão não convencional será orientada pelo percussionista es-panhol Miquel Bernat. O resultado final deste labo-ratório poderá ser visto no dia 14 de julho, às 21h30, no Parque da Juventude, com um espetáculo visual e sonoro, onde as batidas da percurssão projetam imagens num edifício e/ou fachada. Uma narrativa não-verbal, social e culturalmente interventiva, es-pelho das transformações sociais e culturais da nos-sa sociedade.

rotunda que está localizada no entroncamento da Avenida de França com a rua Padre Benjamim Salgado, na malha urbana da ci-dade de Vila Nova de Famalicão, junto às Piscinas Municipais, ga-nhou uma nova imagem, através

da colocação de uma escultura comemorativa dos 100 anos da criação do movimento Lions Interna-cional no Mundo. A escultura que foi oferecida à cidade pelo Lions Clube de Vila Nova de Famalicão foi inaugurada, este domingo, pelo presidente da Câmara Municipal, Paulo Cunha e pela presidente do movimento, Maria José Abreu. Segundo os res-ponsáveis do movimento em Famalicão, o objetivo da peça é “que seja um referencial para todos os ci-dadãos e transeuntes que a circundam, lembrando a presença do movimento lionistico no concelho como um parceiro sólido e ativo da comunidade fa-malicense”. A peça de arquitetura da autoria do es-

cultor Jorge Guimarães estrutura-se em dois blocos de granito com 3,5 metros de altura, 1,4 metros de largura e 0,49 metros de espessura, afastado entre os topos 42 cm, tendo encastrado neste vazio uma escultura em mármore branco, representante de duas cabeças de leão em direções opostas. Entre

as duas pedras e sob as cabeças de leão haverá uma pequena vala que simbolizará um rio. As duas pe-dras terão inscrito repetidamente o lema lionistico “Nós Servimos” em várias línguas. Para o presidente da Câmara Municipal, Paulo Cunha, o Lions Clube de Famalicão “tem vindo a desenvolver um trabalho social muito meritório”. “Neste mundo cada vez mais globalizado, imprevisível e altamente competitivo, que hoje vivemos, faz sentido recordar a declaração de missão dos Lions Clubes que apela à criação e desenvolvimento de um espírito de compreensão entre todos os povos em relação às necessidades humanitárias, fornecendo serviços voluntários por meio do envolvimento comunitário e cooperação internacional”, acrescenta. Refira-se que o Lions Clube nasceu em Vila Nova de Famalicão no ano de 1977, e desde então tem vindo a promover um con-junto de ações voluntárias, de grande importância, principalmente nas áreas da saúde, da solidariedade e da educação.

LAURUS NOBILIS MUSIC COM PROGRAMA DEFINIDO

INSCRIÇÕES ABERTAS PARA A QUARTA EDIÇÃO DO FRAME IT

LIONS CLUBE DE FAMALICÃO OFERECE ESCULTURA À CIDADE

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Depois de seis anos a trabalhar em cake design, vocacionada para ceri-mónias, Ana Tão decidiu criar um espaço onde a técnica e a qualidade do seu trabalho estivesse disponível para quem quiser conhecer. A formação base que teve em Barcelona catapultou-a para um nível de perfeccionismo e qualidade reconhecidos no meio. Agora, testa a sua mestria num espaço aberto ao público, que acaba por ser uma continuação daquilo que faz en-quanto cakedesigner. “Eu trabalho com muito produto fresco que depois não era colocado à disposição do público, apenas era utilizado para traba-lhos específicos”, explica a profissional.Como já tinha um conceito enraizado e já era conhecida do meio, avançou para a criação do Salão de Chá Ana Tão, um espaço que tem à disposição as famosas bolachas artesanais, feitas de forma caseira tradicional; os macar-rons, os bolos tradicionais, os cheesecakes de sabores surpreendentes, sco-nes, tartes… tudo feito artesanalmente, com pouco açúcar e ingredientes de máxima qualidade. Aliás, é praticamente impossível não percebê-lo a cada colherada que degustamos. No espaço de Ana Tão, pode ainda escolher um serviço exclusivo especial para empresas e momentos especiais, com bola-chas artesanais, bolos, doces ou macarrons totalmente personalizados.

MAIS QUE UM SALÃO DE CHÁAlém do salão de chá, o espaço Ana Tão é, também, uma loja gourmet, com produtos especiais de qualidade excecional. “Queremos um conceito de salão de chá mais cosmopolita, em que pode vir beber um chá – das mui-

tas variedades que temos – e comer uma bolacha artesanal; beber um vinho do porto e acompanhar com um docinho artesanal; ouvir uma boa música e ter uma boa conversa. Quero oferecer um serviço diferente, com uma qualidade acima da média, num espaço bonito e bem decorado, com um ambiente sofisticado mas ao mesmo tempo acolhedor e com um serviço de atendimento de excelência. A correspondência entre o trabalho de Ana Tão e o espaço que criou é tão evidente que facilmente se reconhece: o toque, a suavidade e perfeição de Ana Tão estão vertidos em pormenores que fazem a diferença e surpreendem.

UMA MONTRA DO TRABALHO DE ANA TÃOO novo espaço da profissional tem uma zona mais recatada onde preten-de fazer testes de sabor para noivas, eventos privados de provas e demons-tração de produtos. “Até agora, não tinha um espaço onde pudesse fazer provas para noivos ou pais. Aqui, além de poder experimentar novos con-ceitos e aperfeiçoar o trabalho que desenvolvo há vários anos, poderei fazer uma montra daquilo que fazemos. O nosso objetivo é continuar a investir em novos surpresas, novas criações. De certa forma, a pastelaria tradicional vulgarizou-se muito e deixou de haver espaço para a excelência. Eu quero recuperar essa tradição tão citadina e oferecer algo diferenciador”, garante. Ao almoço, tem sempre à sua disposição, diariamente, uma refeição leve, cheia de sabor, nutritiva e com poucas calorias, acompanhada por um sumo natural delicioso, que vai de encontro ao conceito de todo o espaço.

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Rua Luís António Correia, 12(Junto à rotunda do hotel Lamaçães)4715-310 Braga962 562 380 • 253 784 064www.anatao.comfacebook.com/[email protected]

Esqueça tudo o que já viu na cidade de Braga: o espaço de Ana Tão é um salão de chá requintado, com uma decoração simples e criativa, mas que nos marca; com produtos de excelência que nos surpreen-dem pelo sabor e textura; com produtos gourmet do melhor que há em Portugal para uma experiência realmente diferenciadora.

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Valéria Figueiredo tem uma vasta experiência e conhecimento adquirido na área da estética e beleza. Com a abertura deste novo espaço, pretende ofe-recer algo que faça a diferença: Cuidados de beleza a preço justo. “O valor de um tratamento, seja ele qual for, tem de se ajustar ao real valor e não ser dispendioso apenas porque sim. Nós queremos que a(o) cliente sinta que no nosso espaço, cobramos o valor justo pelos tratamentos, com toda a quali-dade, higiene e segurança que o cliente espera e merece. O facto de reali-zarmos tratamentos com boas marcas não significa que devemos cobrar um valor excessivo, mas sermos honestos e transparentes no que fazemos aqui na LusoclinC. Colocamo-nos sempre na pele do nosso cliente de forma, a ir de encontro a sua necessidade e, sem ser com intuito de o empurrar para situações que não sejam devidamente necessárias” explica a empreende-dora.Na LusocliniC, pode encontrar todos os tratamentos de corpo e rosto, com e sem aparatologia, com uma componente de especialização em estética muito vincada, com parcerias como a Laser Clinique (que trabalha na área da depilação com laser de díodo/médico) e com vários serviços da área da medicina estética, como o Botox, Ácido Hialurónico, mesoterapia injetável ou microagulhamento; Microblading, Extensão de pestanas e Threading.Para complementar os vários serviços de estética, Valéria tem uma parce-

ria com a profissional Rosa Luz, que trabalha na área das terapias Holísticas, que são complementares. Para a profissional, “um tratamento completo deve abranger todas as áreas. O objetivo é que, quem nos visita, sinta que é tão importante cuidar do seu aspeto exterior como também do interior. Harmonizando estes cuidados que fazem sentido para ultrapassar os seus bloqueios quer na baixa da autoestima, quer no que toca ao desequilíbrio emocional, que maioritariamente nos impedem de sermos felizes e nos sin-tamos plenos”, defende. Criar um espaço com vários serviços complemen-tares era um dos meus objetivos, por isso mesmo Valéria incluiu a Nutrição (estabeleci uma parceria com a Dieta3Passos) medicinas alternativas e Os-teopatia. “Pretendemos criar uma relação com os nossos clientes, passar--lhes confiança e uma sintonia. A LusoclinC Dermoestetica, está localizada numa área de escolas, logo pretendemos cada vez mais abraçar esse públi-co jovem, criando promoções dedicadas aos mesmos, que serão os nossos clientes de amanhã”, finaliza.Com diversos packs de tratamentos de saúde, beleza e bem-estar, a Luso-cliniC é a solução ideal para quem pretende cuidar do corpo e da mente, a um preço justo!“Cuidamos dos nossos clientes de dentro para fora”, conclui Valéria Figuei-redo.

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TRATAMENTOS DE CORPO E ROSTO:• Depilação com Laser Diodo• Botox• Microagulhamento• Tratamento capilar• Cuidados de mãos e pés• Laser Médico• Ácido Hialurónico• Mesoterapia injetável• Peeling Químico

TERAPIAS HOLÍSTICAS:• Reiki• Terapia Regressiva• Leitura de registos Registros akáshicos• Terapia com anjos• Florais de Bach• Yoga para crianças e bebes• Massagem Ayurveda•Massagem Terapêutica •Massagem Shiatsu• Massagem Abhyanga

NUTRIÇÃOOSTEOPATIA

Agradecimento: Pastelarias Glicínias

Rua José Sarmento, 94710-103 BRAGA

938 316 127Facebook/ LusocliniC dermoestética

Horário:Segunda a sábado: 09:00 – 13:00 | 14:00 – 19:00

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s órgãos sociais da Asso-ciação Comercial de Bra-ga tomaram posse para os próximos quatro anos, num momento presenciado por dezenas de entidades da ci-

dade, da região e responsáveis nacionais liga-dos

“Estou mais ‘oleado’ e conhecedor do nosso potencial. Não é fácil um empresário chegar aqui e dominar todas as áreas, assim como as necessidades de cada um deles. Penso que os empresários vão ficar mais satisfeitos com o que vamos fazer no terceiro mandato”, defen-de Macebo Barbosa, presidente da ACB, que, além de Braga, representa Amares, Póvoa de Lanhoso, Terras de Bouro, Vieira do Minho e Vila Verde.

Quem também esteve no evento foi ministro da Economia, Manuel Caldeira Cabral, que relembrou os tempos em que colaborou com a ACB, ainda como académico, que o “fez co-nhecer as lojas mais emblemáticas da cidade”, para um estudo que realizou sobre o comércio bracarense. O ministro considera que a cida-de só se pode “orgulhar de se ter desenvolvi-do tendo como sustentação a qualidade”. O responsável referiu-se, ainda, à necessidade de desenvolver o programa Comércio 4.0, tal como está a ser feito com a indústria.

Na cerimónia da tomada de possa, foram, ainda, entregues os certificados de Loja com História a 44 entidades (15 das quais, centená-rias), num projeto conjunto entre a ACB e Mu-nicípio de Braga. Sob olhar atendo do secre-tário de Estado Adjunto e do Comércio, Paulo

Alexandre Ferreira, Ricardo Rio enalteceu a capacidade do setor para fazer progredir a ci-dade. “O comércio sempre teve um papel mui-to relevante na vida de Braga e ocupa um lugar determinante na vida económica, social e cul-tural dos Bracarenses”, referiu, considerando que “a valorização, mais do que interessante do ponto de vista dos comerciantes, é impres-cindível para criar valor para a cidade como um todo”. Para já, foram 44 lojas, mas há 125 que estão identificadas pela equipa orientada por José Alberto Rio Fernandes, especialista em Urbanismo Comercial.

Nesta semana, a ACB estabeleceu, também, uma parceria com a Central de Cerveja, para a promoção de iniciativas de promoção con-juntas.

MACEDO BARBOSA TOMOU POSSEPARA O TERCEIRO MANDATO

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referência à enxaqueca é frequente. Contudo, nem sempre as queixas se enquadram numa verdadeira enxaqueca.

Existem vários tipos de dores de cabeça: a enxaqueca é um subtipo bastante particular e que pode limitar, socioprofissio-nalmente, os seus portadores. Estima-se que cerca de 10% das pessoas padecem de enxaqueca.

A enxaqueca é caraterizada por:- Ser uma desordem complexa, mais frequente em mulheres;- Ser composta por episódios recorrentes de dores de cabeça latejantes, moderadas a intensas, geralmente de um só lado;- É associada a náuseas e vómitos e, por vezes, a sintomas visuais ou sensoriais (aura); - Agrava com a luz, o ruído ou determinados cheiros;- Pode persistir até 72 horas.

A enxaqueca tem um forte componente genético, sendo fre-quente os doentes terem familiares com sintomas semelhantes. Por vezes, os sintomas surgem, ainda, em idade pediatrica.As enxaquecas sem aura são as mais comuns, sendo responsá-veis por mais de 80% de todas as enxaquecas.A aura de enxaqueca é uma alteração da visão, com a sensação de luzes a piscarem no olho, ou diminuição da visão em alguns pontos. A aura de enxaqueca pode acompanha-se, também, de alterações de sensibilidade ou mesmo diminuição da força muscular, de um membro. Estas alterações podem surgir em alguns casos de enxaqueca quando surge a dor, precede-la, ou pode surgir mesmo que não ocorra a dor de cabeça. Pode du-rar entre poucos minutos, até uma hora. O doente pode referir, ainda, sensação de tonturas, mal estar intenso, suores e palpi-tações.

As enxaquecas com alterações neurológicas mais graves e me-nos comuns, que podem levantar dúvidas diagnósticas, sobre-tudo quando se apresentam pela primeira vez, são:

• Enxaqueca hemiplégica - em que o doente não consegue me-xer um lado do corpo, simulando um acidente vascular cerebral, mas que reverte pouco tempo depois da dor de cabeça cessar.

• Enxaqueca do tipo basilar - em que o doente pode ter uma perda de conhecimento, ou alterações de equilíbrio, podendo não conseguir falar

• Enxaqueca oftalmoplégica - em que o doente apresenta que-da da pálpebra e podendo apresentar a pupila mais dilatada que no olho contralateral.

Van Gogh deixou-nos, em tela, uma sua representação da in-terferência na observação dos objectos, que as suas crises de enxaqueca com aura visual, exerciam. Esta obra é conhecida como “Os sapatos”.O diagnóstico, desta enfermidade, é clínico, baseando-se nas queixas do doente. O estudo complementar vai depender da forma de apresentação da enxaqueca e sua recorrência. Pode passar por estudos analíticos simples ou mais complexos, por TAC ou RMN cerebral. A neuroimagem não é necessária em pacientes com história de enxaqueca recorrente e exame neu-rológico normal. Quando é necessária, o recomendado pela American Headache Society é que não se realize TAC, quando a RMN estiver disponível, exceto em situações de emergência.

O tratamento da enxaqueca pode ser dividido em duas tipolo-gias: tratamento da dor aguda e o tratamento preventivo (com o objetivo de cessar, ou reduzir em intensidade e número de crises).

No tratamento da dor aguda, utilizam-se os triptanos, ergotami-na e anti-inflamatorios. O ideal é o doente tomar a medicação até 15 minutos após o surgimento da dor. Não se devem pres-crever opióides (exemplo: tramadol).

Nos doentes que se apresentam com enxaquecas mais do que 2 vezes por mês; com queixas que se prolongam por mais de 24 horas; com grande perturbação no seu estilo de vida; com toma regular de fármacos abortivos da dor aguda; portadores de va-riantes da enxaqueca, é recomendado o tratamento preventivo com antiepilépticos, antidepressivos ou alguns fármacos anti--hipertensores.

Outras medidas, não farmacológicas também devem ser imple-mentadas, tais como, por exemplo: praticar uma boa higiene de sono, evitar o stress, evitar alimentos que possam ser desenca-deadores da enxaqueca.

Nas mulheres com enxaqueca com aura, fumadoras, está desa-conselhada a toma de contraceptivo oral, pelo risco acrescido de acidente vascular cerebral.

ENXAQUECAA

Arnaldo PiresMédico Especialista em Medicina InternaChefe de Equipa do Serviço de Urgência do Hospital de BragaMédico da Viatura Médica de Emergên-cia e Reanimação do Hospital de BragaMédico do Hospital Privado de Braga (Nogueira)

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S AÚ D E

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ENSINO INOVADOR E DIFERENCIADO

O Externato Paulo VI tem uma proposta educativa de excelência que se distingue pela qualida-de científica e relação pedagógica de apoio ao aluno na sua formação integral, valorizando ao máximo as suas capacidades e potencialidades. A visão do nosso ensino baseia-se numa abor-dagem pedagógica que responde a uma função educativa dinâmica, baseada no potencial das Inteligências Múltiplas, por estímulo sensorial, emocional e cognitivo. Ensinar a pensar para formar alunos autónomos, que adquiram destrezas de pensamento para resolver problemas e tomar decisões.

O Externato Paulo VI é uma escola que prepara os alunos para o futuro, através de um ensi-no inovador e diferenciado, proporcionando-lhes uma variedade de experiências. Ao nível da aprendizagem a aposta foca-se no uso das novas tecnologias, no ensino bilingue (Português--Inglês) através da Certificação de Cambridge e em áreas culturais, artísticas e desportivas.

Ao nível pessoal o foco está em educar para a aquisição de valores sociais e humanos, desen-volvendo atitudes de cooperação, autoestima, respeito mútuo e regras de convivência que contribuam para a formação de cidadãos livres e autónomos, justos e solidários, tolerantes, or-ganizados e criticamente responsáveis com o lema Mais Humanos, Mais Cristãos, Mais Felizes.

O Externato dispõe de excelentes instalações como resposta ao ensino e às ati-vidades extracurriculares, nomeadamente salas de aulas adequadas ao grau de ensino, biblioteca, salas temáticas (laboratório de Ciências, Ed. Musical, Inglês, Informática, Ed. Visual e Ed. Tecnológica), recreios (parques infantis, campos de futebol, pátios), capela e auditório.

O Externato Paulo VI é um Estabelecimento de Ensino Particular, fundado em 1970, sediado no centro de Braga. Funciona em regime de Autonomia Pedagó-gica para todos os níveis de ensino (pré-escolar até ao 9º ano do ensino básico), com cerca de 500 alunos e 70 colaboradores. O Externato educa sob os ideais da Congregação das Religiosas Escravas da Santíssima Eucaristia e da Mãe de Deus. Esta Congregação está posicionada internacionalmente em 23 colégios nomea-damente em Portugal, Espanha, México, Perú, Venezuela, Angola, Cabo Verde e Timor Leste.·

Avenida Central, nº 101-103 · 4710-229 Braga · www.externatopaulovi.org

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E U R O PA

46 · JUNHO · 2018SIMREVISTA

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O SABOR DE SEMPRE,COM NOVOSSERVIÇOS CRIADOS A PENSAR EM SI

O renovado Carvalheiro Restaurante apresenta--se ao público com uma nova imagem, mantendo o conceito que há vários anos tem fidelizado clien-tes de todos os pontos do país: comida ‘caseirinha’, sempre a sair, em formato self-service.

O espaço de Jorge Carvalheiro pretende apostar em novos serviços, nomeadamente, serviço de festas sociais e familiares, como batizados, comu-nhões, festas de empresas ou outros eventos. “Te-mos um espaço muito bom, amplo e com todas as condições, facilidade de estacionamento e, o mais importante, boa comida”, explica o proprietário, que tem o apoio dos filhos Hélder e Gabriel na ges-tão do novo Carvalheiro Restaurante.

Neste momento, tem disponível também o serviço que lhe permite apreciar os melhores sabores do Carvalheiro em sua casa, mediante encomenda prévia: Arroz de pato, Bacalhau com broa, Baca-lhau com puré, Vitela ou Lombo assados, uma pro-posta diária com muito sabor e textura.

Se tiver crianças, tem à sua disposição uma área destinada aos mais novos, com jogos e brinquedos.

Menus para festas a partir dos 15€.

Boa comida, bem confecionada e temperada com um toque tradicional que todos gostamos: este é o cartão-de-visita do novo Carvalheiro Restaurante!Aguardamos a sua visita!

• ORGANIZAÇÃO DE FESTAS DE GRUPO • GASTRONOMIA TRADICIONAL

• SOBREMESAS CASEIRAS • PRATOS VEGETARIANOS

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253 272 382Avenida Barros Soares, 4274713-215 Braga Facebook/Carvalheiro Restaurante

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rocurar novas soluções que per-mitam agilizar processos, torná-los mais rápidos e eficientes é o grande objetivo da Digicanola, que apre-sentou quatro novos softwares, desenvolvidos em parceria com a Konica Minolta. “O nosso principal

objetivo é apresentarmos às empresas as tecno-logias disponíveis que as possam ajudar na gestão documentos. Quisemos mostrar as IT às empre-sas que necessitem destas pequenas aplicações, que se podem tornar ‘gigantes’ quando aplicadas a cada situação específica. A ideia deste evento é que o cliente interaja com a solução e que perce-ba as soluções para o seu negócio”, explicou Jor-ge Fernandes, CEO da empresa.

O Open Day da Digicanola serviu para os clientes terem um conhecimento mais aprofundado das ferramentas, por técnicos especializados. “Es-tas quatro aplicações resultam de um projeto de desenvolvimento em conjunto com a Konica Mi-nolta e coube-nos apresentá-las às empresas da região. Após esta apresentação interativa, penso que os clientes, que já conheciam as aplicações, perceberam que os podem ajudar ainda mais nas suas organizações”, assegurou Jorge Fernandes.

Num momento em que se fala de otimização de recursos, nas pequenas, médias e grandes em-presas, a Digicanola trabalha para garantir novas soluções que permitam obter mais eficiência em todos os momentos de gestão. “O objetivo não é eliminar postos de trabalho, mas acrescentar valor para os trabalhadores e para a empresa. Estamos a falar de aplicações e ferramentas que permitem tratar documentos ‘num click só’, con-seguindo extrair toda a informação necessária, evitando também que esses documentos estejam replicados em vários locais: por exemplo, o mes-mo documento é aberto e salvo em vários locais diferentes, com nomes diferentes, em diretórios diferentes, ocupando espaço desnecessário e criando confusões desnecessárias. Se tivermos apenas um documento acessível a toda a gente, evitam-se essas perdas de espaço e tempo. Des-taco, ainda, que estas ferramentas trabalham so-bre aplicações existentes e são adaptáveis tanto a empresas pequenas, como empresas de grande dimensão”, afirmou.

PRINTING CONTINUA A CRESCER

Quando parece ser do conhecimento público que se imprime cada vez menos, Jorge Fernan-

des explica que é uma ideia errada, porque o setor está a crescer, assim como a Digicanola. “Apesar de se falar cada vez mais no fim do papel e do printing, a verdade é que esta área de negócio tem crescido 6% ao ano em Portugal – e 12% na Europa. A informação é algo que é cada vez mais importante dentro das empresas, gerando cada vez mais documentos fundamentais no trabalho diário das organizações. Imprimem-se menos do-cumentos repetidos, mas imprime-se muito mais informação diferente. O papel é um negócio que vai continuar a crescer”, assegurou.Com 18 anos de existência, a Digicanola é reflexo disso mesmo: “No ano passado, crescemos 28% em termos de volume de negócio. Crescemos 36% em termos de novos clientes. Considerando que o número de empresas diminuiu em Portugal, isto prova que estamos a ir buscar clientes aos nossos con-correntes e a razão é que estamos cada vez mais empenhados a ser parte da estrutura do cliente, de forma presencial, que a prestar apenas um ser-viço”, finalizou o CEO da empresa.

Até ao final do ano, a Digicanola está a preparar mais surpresas em termos de software e hardwa-re, com novas soluções para empresas cada vez mais exigentes em termos de tratamento de in-formação e printing.

KONICA MINOLTA É PARCEIRO DE EXCELÊNCIA

O evento organizado pela Digicanola contou com colaboradores da Konica Minolta para explicar a operacionalização de cada uma das soluções apresentadas. João Moura, da área da gestão documental da Konica Minolta, esclareceu os avanços tecnológicos que a área está a conhe-cer. “Hoje vimos aqui vários softwares ligados aos nossos multifuncionais da área do printing, em que conseguimos controlar tudo aquilo que se passa; e software de gestão documental de apoio a processos de negócios, que vão desde a gestão da captura de dados até ao seu tratamento”, ex-plicou o responsável, garantindo que “até agora, o mercado de software não tinha este tipo de per-sonalização em aplicações deste segmento”.

O responsável da empresa líder mundial em so-luções de printing assegurou que o desenvolvi-mento destas ferramentas tem como objetivo re-duzir tempo nos processos de gestão transversais a todas as áreas de negócio. Há quatro pilares fun-damentais do nosso trabalho: controlo, seguran-ça, partilha de documentos e gestão”, concluiu.

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Horário:Segunda-feira a Sexta-feira:08.30h - 12.30h / 14h - 18h

Rua Irmãos Sousa, nº 16 - LamaçãesApartado 30504711-906 BRAGA253 250 190

[email protected]/digicanolalda

AS SOLUÇÕES

•Ysoft SafeqÉ cum conjunto de soluções de gestão de impres-são de classe mundial, que permite que as empresas controlem o ambiente de impressão, reduzam cus-tos, aumentem a segurança e a conformidade dos documentos, aumentem a produtividade e minimi-zem o impacto ambiental da impressão

•Document NavigatorOferece captura, processamento e entrega de do-cumentos inteligentes, fornecendo fluxos de traba-lho perfeitos para documentos em papel. Esta pla-taforma permite que os funcionários do escritório se concentrem nos aspetos essenciais do negócio

•DokoniConjunto de soluções que têm como objetivo sim-plificar, automatizar e normalizar a forma como as empresas trabalham.

•Dispacher PhoenixAjuda as empresas a otimizar processos e poupas tempo, pela autonomização do processamento de imagem e de impressão, e pelo encaminhamento de tarefas através de workflows personalizáveis

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Voz surge pela contração da musculatura laríngea, que permite o fechamento das cordas vocais, aquando da passagem do ar vindo dos pulmões. Esse ar após passar a zona da glote (local onde se encontram as cordas vo-cais), é modulado pelos articuladores que se encontram na boca, como as bochechas, língua, lábios, entre outros, permitindo a produção vocal.

Com a idade, todos os músculos do corpo vão envelhe-cendo e os músculos da nossa garganta não são exceção. Com a esperança média de vida a aumentar, são cada vez mais as pessoas que ultrapassam os setenta anos de idade, e como tal surgem alterações vocais decorrentes da senescência. Estas alterações não devem ser despre-zadas, antes pelo contrário, já que as cordas vocais, além de interferir na produção vocal, são estruturas com um papel importante a nível da proteção alimentar, permi-tindo que o alimento, após mastigado, percorra o cami-nho correto até ao estômago e não haja partículas que sejam enviadas para os pulmões. Caso haja um incorreto fechamento de corda vocal, poder-se-á assistir à passa-gem de pequenos resíduos alimentares para os pulmões, o que pode provocar infeções respiratórias recorrentes e dificuldades a nível da deglutição, ou seja, dificuldades a engolir alimentos mais duros e até os comprimidos.

Assim, surge a Presbifonia, como resultado do processo natural do envelhecimento vocal, podendo levar a uma voz mais rouca, fatigável e com perda de projeção vocal, muitas vezes, também associada ao cansaço, que preju-dica negativamente a inteligibilidade do discurso. Nos homens, há uma tendência para a que Voz fique mais aguda (resultado de um aumento da frequência funda-mental) e nas mulheres, tende para que fique mais grave

(resultado da diminuição da frequência fundamental). Simultaneamente, assiste-se a uma diminuição do tem-po máximo de fonação, o que faz com que a pessoa fale mais lentamente necessite de fazer pausas para respirar.

De entre as possíveis causas, salienta-se, a menor produ-ção de saliva, levando à sensação de boca seca; calcifi-cação de cartilagem da laringe que reduz a mobilidade desta estruturas e estruturas associadas; diminuição da capacidade vital dos pulmões e a atrofia muscular ine-rente ao próprio envelhecimento.

Como estratégias funcionais para melhorar a produção de Voz, no idoso, salienta-se:

- Ingerir 1,5L de água, por dia, à temperatura ambiente, sem esta quantidade ser substituída pela ingestão de chá;

- Evitar o uso de auto-medicação, nomeadamente, pas-tilhas para garganta irritada;

- Agasalhar-se perante as mudanças bruscas de tempe-ratura;

- Não frequentar locais com fumo e ruído;

- Evitar locais com ar condicionado e aquecimento;

- Evitar sussurrar, gritar ou falar alto;

- Evitar alimentos condimentos ou com gordura:

- Evitar bebidas alcoólicas e gaseificadas.

Independentemente da sua idade, CUIDE DE SI… CUI-DE DA SUA VOZ. A Voz continua a ser o que melhor a caracteriza e identifica.

PRESBIFONIA: ENVELHECIMENTO VOCALA

Raquel MartinsTerapeuta da FalaHospital Privado de Braga Sul/CentroPós-graduada em Motricidade OrofacialPós-graduada em Disfagias Orofaringeas

S AÚ D E

52 · JUNHO · 2018SIMREVISTA

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S AÚ D E

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É uma casa portuguesa, com certeza, tem bom vinho e belos petiscos sobre a mesa. E muitas razões para visitar! O Mostardinha da Sé apre-senta-se ao público com uma imagem muito forte, baseando a sua oferta em verdadeiras iguarias que todos conhecemos, petiscos tipicamente portugueses, com um toque muito especial, acompanhadas pelo melhor vinho nacional.

As tábuas de queijos e enchidos, os rojões, panadinhos, bolos de baca-lhau e salgadinhos, pimento padrão, o polvo cozido fazem parte da oferta mais tradicional, complementada com pratos como arroz de pato ou ba-calhau com natas (atenção, é só para petiscar, por isso têm um tamanho … de petiscar!), ou ainda proposta internacionais, como o foi gras, a salsi-

cha austríaca, entre outros. Para quem pretender uma refeição mais leve, tem a possibilidade de escolher as fantásticas saladas. Para acompanhar, um bom vinho nacional. Pode escolher três modalidades: vinho a copo (algumas referências), beber no espaço ou levar para casa um preço mais reduzido. A ideia é apreciar e conhecer novos vinhos, de várias regiões nacionais, de uma forma descontraída e cheia de sabor!

Sentar, beber um copo acompanhado pelos amigos, enquanto petisca qualquer coisa é o lema da casa. Apesar de estarem referidos alguns pe-tiscos, a verdade é que o menu sofrerá alterações ao longo do tempo, acrescentando-se novos petiscos, de acordo com o gosto dos clientes.

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Rua Dom Paio Mendes, 59Braga (em frente à Sé)

facebook.com/[email protected]

253 088 232

Sinta-se em casa, traga os seus amigos e celebre a vida. Esperamos por si!

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I N OVAÇ ÃO

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contexto da Inovação e do Empreendedorismo em Por-tugal, teve nos últimos anos uma evolução muito posi-tiva. Conseguimos induzir uma nova cultura de fomen-

to de práticas empreendedoras, de criação de novos negócios, diferenciadores, com valor acrescentado. Várias organizações, através de vários concursos de ideias, de financiamento bancário, capital de risco, etc., auxiliam ao de-senvolvimento desta cultura. Surgem novas empresas, muitos casos de sucesso, outros in-felizmente nem por isso, mas a economia não fica parada!

No entanto, apesar de todo este novo paradig-ma, verificámos que muitas vezes aplicamos a nossa cultura de inovação e temos “mais do mesmo”: iniciativas repetitivas: Surgem con-

cursos de ideias por todo o lado e os apoios ao empreendedorismo surgem pouco sistema-tizados, com regras pouco claras, em muitos dos casos, e sem uma sintonia com as reais ne-cessidades do mercado, ou seja, de quem quer avançar com um negócio.

Urge questionar: Será que temos um real em-preendedorismo em Portugal?!

Quando analisamos, é crucial perceber que este não é só um “problema” dos potenciais empreendedores, das startups….Quando va-mos às PME´s ou às grandes empresas encon-tramos realidades que têm como premissa: vamos inovar, trabalhando em conjunto com uma Universidade: e então como fazemos?

Existe um contexto que muitas vezes não é fa-vorável para potenciar a competitividade, para fomentar a inovação, a geração de conheci-

mento. Não existem ferramentas e programas de apoio transversais adequados às necessi-dades de uma economia que continua ainda muito instável.

Analisada esta realidade, foi este o pensamen-to base, que fez com que um conjunto de pes-soas de forma individual, dessem um pequeno passo, para juntos conseguirem dar passos maiores. Surge assim a AFI – Associação para o Fomento da Inovação. Na AFI – Associação para o Fomento da Inovação pretendemos di-namizar a comunidade para a Criatividade, a Inovação e o Empreendedorismo; fomentar, interagir e criar dinâmicas práticas que pro-porcionem uma cultura inovadora, transversal a toda a sociedade.

Perante esta vontade de inovar, na verdade também precisamos de si!

SIM, QUEREMOS EXISTIR!SIM, QUEREMOS INOVAR!

O

I N OVAÇ ÃO

57 · JUNHO · 2018SIMREVISTA

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S AÚ D E

58 · JUNHO · 2018SIMREVISTA

o longo dos anos o conceito de Família foi-se transformando e adaptando aos tempos que correm. O que hoje é Família, há cem anos não o era certamente. O conceito tradicional de Fa-mília já não existe, simplesmente não é possível mantê-lo nos tempos atuais. A adaptação, mais do que necessária, é uma exigência imperativa para a sobrevivência da instituição Família.

Na verdade, se pensarmos bem, nem tudo é bom no conceito de Família Tradicional:

- Os pais não exprimiam as suas emoções, não abraçavam os seus filhos, não manifestavam o seu amor por eles. Antigamente não era hábito ouvir um pai dizer a um filho eu amo-te, o que se ouvia era eu dou-te tudo. O pai de antigamente era o ganha--pão, hoje em dia é aquele que tem que amar e dessa forma também ensinar aos seus filhos o que é o amor.

- As mães de antigamente trabalhavam menos fora de casa, e à partida havia mais disponibilidade para as crianças. No entanto, hoje há mais tempo de qualidade, tempo que as mães dedicam exclusivamente aos seus filhos. Hoje em dia, a mãe entrega-se, partilha-se, mostra-se como mulher e ser humano aos seus fi-lhos, dando-lhes assim o exemplo daquilo que é ser adulto.

- As carreiras mudaram, hoje não é um curso que nos define. Antigamente a aspiração seria tirar um curso e ter um emprego seguro. Não se pensava se seríamos felizes a exercer a profissão que escolhemos, ponderava-se apenas a segurança da carreira, o estatuto, o dinheiro.

Hoje isso já não é assim. Os miúdos de hoje querem ser felizes a trabalhar. Na verdade, hoje podem ser o que quiserem, podem sonhar sem limites, aplicar os seus talentos e concretizar o que entenderem. Hoje há toda uma série de profissões que nunca imaginamos que pudessem existir, cada um pode ser feliz se se-guir a sua paixão e tiver determinação.

- Antigamente os papéis familiares eram fixos, havia coisas de homens e pais, e por outro lado havia coisas que eram de mulher e de mãe. Hoje não há essa divisão rígida de tarefas, os pais dão banho aos meninos, fazem tranças às filhas e leem histórias. A mãe hoje é também aquilo que quer e pode ser, muitas vezes o ganha-pão, a educadora, a que acompanha o filho aos jogos de futebol. Hoje em dia os papéis dissolveram-se porque se adap-taram melhor aos temperamentos dos elementos do casal ou porque às vezes só há um dos progenitores em casa.

- O casamento hoje tem mais liberdade, antigamente era mais rígido e tudo tinha que ser para sempre. Se havia casos em que as coisas corriam bem durante ‘toda a vida’, muitos outras pes-soas ficaram agrilhoadas a uma vida sem amor apenas por deci-são contratual, conveniência, medo…

Hoje há mais diálogo, mais entendimento, mais procura de har-monia e bem-estar. Cada elemento assume-se como um ser humano com necessidades e em desenvolvimento, e o bem--estar de cada um é que determina o bem-estar do casal.

- O amor hoje também é mais livre, há uns anos atrás estava mais circunscrito a questões de estrato social, situação finan-ceira, género. Hoje sinto os jovens menos preocupados com o que os outros vão pensar e mais orientados para a verdade do sentimento. Gostam porque gostam sem pensar se é certo ou errado, se devem ou não gostar, sem pensar no que os outros vão pensar. Esta liberdade acaba por libertá-los de pressões e expectativas: o casamento, os filhos, não são uma imposição mas o Amor é certamente uma condição para qualquer relação.

Claro está que estas novas gerações que abraçam a vida de uma forma mais honesta, acabam por trazer grandes desafios para a nossa sociedade. Eles são uma geração nova sem referenciais. São educados por pais que tiveram famílias tradicionais, mas que hoje têm que manter uma família bem diferente daquela que tiveram, num mundo que também por si é diferente.

O trabalho que estes jovens nos exigem é profundo e intenso. É um trabalho de redefinição do que é certo ou errado, de ques-tionar valores instituídos, um verdadeiro exercício de conexão com as nossas emoções e um grande despertar de consciência.

Hoje não aceitamos o “sempre foi assim”, se isso nos fizer infe-lizes. A infelicidade hoje não é aceitável, muito menos se algo puder ser feito para o evitar. Atualmente somos mais ativos na procura daquilo que nos faz felizes, já não há tanta submissão a um destino ou às convenções sociais.

No entanto, e apesar destes progressos, precisamos ainda de mais fé no futuro e de ter menos expectativas. Devemos pensar menos no que achamos que queremos e devemos, para pas-sarmos a ser mais genuínos e acreditar que o melhor para nós surgirá dessa atitude mais autêntica perante a vida.

Eu pessoalmente sinto que há uma imensidão de coisas que são melhores nos dias de hoje. Há mais diálogo, mais abertura mental para conversar, mais entendimento e aceitação. Hoje estamos todos mais disponíveis para questionar, transformar e implementar soluções para melhorar.

Hoje somos mais capazes de sentir as nossas emoções sem a tentação de as camuflar. A tristeza, a raiva, a alegria, são partes de nós e cada vez que as sentimos há informação sobre nós que nos está a ser dada. Com esta capacidade para sentir e aceitar as nossas emoções tornamo-nos mais empáticos, pois conse-guimos também sentir o outro e compreendê-lo. A verdadeira empatia não é só dizer eu entendo-te. Isso não é empatia pois na maioria das vezes a frase é: eu entendo-te mas no teu lugar… Empatia não é dizer ao outro o que faríamos se estivéssemos no lugar dele, isso é o nosso ego a falar. A verdadeira empatia é en-tender o outro, senti-lo e agir como ele queria que agíssemos. A verdadeira empatia é um exercício ser treinado para que haja mestria.

E num mundo onde há Empatia, haverá sempre Compaixão que é a base do Amor e de qualquer relacionamento saudável. Podemos assim dizer que conhecendo e aceitando melhor as nossas emoções nos tornarmos seres mais empáticos, dessa forma conseguiremos fazer Famílias muito felizes e isso sim de-via ser uma tradição a instituir!

FAMÍLIAS TRADICIONAIS

Ana Raquel VelosoNós & a FamíliaConsultoria e Apoio à Saúde

A

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S AÚ D E

CLÍNICA FRANCIELLY COSTA MICROPIGMENTAÇÃO E MICROBLADINGESPECIALIZAÇÃO EM SOBRANCELHAS

Rua Antonio Mariz n 62. R/c913 112 232 · 309 706 [email protected]

NOVA MORADA

FRANCIELLYCOSTADESIGN

Master Francielly Costa, após fazer várias especializações na Italia, Brasil, USA e Portu-gal traz a Braga às técnicas de Microblading e micropigmentação onde é feito procedi-mentos em sobrancelhas, preenchimento de lábios, delineador de olhos, (Eyeliner).Mais do que infraestrutura e solidez no mercado a Phibrows trás para você produtos 100% de qualidade e totalmente orgânicos.Francielly Costa especialista em sobrance-lhas única profissional em Braga no mapa do mundo Phibrows.

F rancielly Costa é especialista na técnica de Micropigmentação, um procedimento estético que desenha fios na pele que deve ser aplicado apenas por profissionais qualificados e com forma-ção específica. A profissional aposta forte na formação contí-nua, para poder evoluir a sua técnica e oferecer o melhor serviço possível aos seus clientes. Depois de testar o conceito em Itália, França, Inglaterra e Brasil, Francielly decidiu estabelecer-se em

Braga, onde desenvolve a sua atividade, onde tem clientes fiéis que não arris-cam na hora de fazer micropigmentação. A aposta na qualidade do serviço prestado está presente em pormenores que fazem toda a diferença: além dos mais rigorosos procedimentos de segurança e

higiene, Francielly Costa está certificada com o número 1/2016, de acordo com o modelo publicado na Portaria número 474/2010 da República Portuguesa. No espaço onde trabalha a profissional desenvolve técnicas como a “Micropig-mentação Fio a Fio” e é um espaço pioneiro nas técnicas de “Hiper realista” e “microblading (tebori)”.No decorrer da carreira, especializou-se, também, na micropigmentação pa-ramédica, uma técnica que pode ajudar mulheres que venceram o cancro de mama a recuperar sua autoestima, redesenhando as aréolas e mamilos; a micro-pigmentação pode ser feita ainda nos lábios, para aumentar e definir o contor-no, e em outras partes do rosto e da cabeça para disfarçar cicatrizes, manchas, estrias e até a calvície.

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A saúde oral nem sempre tem sido considerada como parte integrante da saúde geral.

A educação para um estilo de vida saudável contempla uma nu-trição e atividade física adequadas bem como o rastreio, preven-ção e diagnóstico precoce, promovendo um desenvolvimento físico e psíquico equilibrados.

É evidência científica atual que certas doenças orais influenciam o índice inflamatório global do organismo. A Periodontite api-cal, habitualmente conhecida como “foco dentário”, é a sequela última das lesões de cárie e infeção dentária, sendo altamente prevalente nas sociedades atuais. Não estando provada uma re-lação causal entre a presença destes “focos dentários” e doenças cardiovasculares, arteriosclerose ou Diabetes Mellitus, é reporta-do na literatura que a severidade, evolução e prognóstico destas doenças sistémicas podem ser influenciados pelas alterações imunológicas decorrentes das doenças orais. Do mesmo modo, a presença de doenças sistémicas poderá influenciar a taxa de su-cesso e cura das patologias orais.

O tratamento mais conservador da Periodontite apical é o tra-tamento endodôntico (“desvitalização”). Em casos de infeção prolongada ou de grande destruição dentária as opções de trata-mento serão menos conservadoras incluindo a extração dentária e reabilitação protética.

Os “focos dentários” são frequentemente achados radiográficos decorrentes de uma consulta de rotina apresentando-se como uma patologia inflamatória oral crónica, assintomática. A sua de-teção ocorre apenas através de exame radiográfico. A radiogra-fia panorâmica ou ortopantomografia é o exame de eleição para despiste destas patologias inflamatórias/infeciosas e ainda de ou-tras de foro maligno, nos maxilares.

A prevenção é sempre a primeira linha de atuação e no que res-peita às doenças orais não é exceção. A educação da população sobre a sua importância, acompanhada de instruções de higiene oral e despiste precoce serão fundamentais para uma melhor saúde oral e consequentemente saúde geral.

Dr. Paulo Magalhães

Dra. Inês Ferreira

Dr. André ViseuDra. Paula Rodrigues

Dra. Melissa Fernandes

PROFª. IRENE PINA VAZ

Dispomos de estacionamento gratuito

[email protected]. 253 141 460Avenida da Liberdade, 747

Médica Dentista (Especial dedicação na área da Endodontia)Professora Associada da Faculdade de Medicina Dentária da Universidade do Porto

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D I V E R S O S

62 · JUNHO · 2018SIMREVISTA

m arroz de tacho cozido numa mistura de água, entrecosto es-tufado e vinho tinto foi o prato escolhido pelo júri para escolher o novo Minho Young Chef Awards 2018 (MYCA). Beatriz Costa, de

17 anos, apresentou o famoso arroz de vinha d’alhos e ganhou o primeiro lugar da competição. A jovem estudante do Didaxis, a Escola Cooperativa de Vale S. Cosme, inspirou-se na avó e nas noites de fado em sua casa para esta receita. “É uma homenagem”, explica. A aposta em ingredientes da época e da re-gião, como feijões terrestres produzidos em Arcos de Valdevez, foi decisiva para eleição da jovem. “É

um prato verdadeiramente minhoto, cheio de sabor e carácter”, explicou Renato Cunha, o Embaixador do Minho Young Chef Awards(MYCA). O conhecido cozinheiro foi um dos membros dos júris que avaliou os seis pratos que os 11 participantes executaram.

A escolha do primeiro lugar não foi fácil, mas o júri conclui que o prato da concorrente do Didaxis foi di-ferenciador. “As outras opções eram também muito boas, mas consideramos que a coragem da Beatriz em escolher estes ingredientes e os combinou, es-pelham a gastronomia da região lá fora”, afirmou Renato Cunha. “É um misto de emoções que nem consigo explicar. Estou tão feliz e realizada por este prémio”, conta a jovem concorrente. Nos últimos

seis dias, Beatriz Costa treinou todos os dias o pra-to para que na final do dia 25 de maio na escola de hotelaria AESAcademy, em Vila Nova de Famalicão, saísse na perfeição. “Estou a jantar arroz de vinha d’alhos todos os dias”, afirma. Luís Leite, de 18 anos, ficou no segundo lugar com um prato de peixe, ins-pirado na cavala do litoral da região e dos almoços da avó. Da escola profissional ETAP, André Freire, de 20 anos, escolheu um debulho de sável, um peixe símbolo do Rio Minho, que lhe valeu o terceiro lugar.

Beatriz Costa irá representar o Minho no European Young Award, em Galway, na Irlanda em novembro. Leia a reportagem completa na próxima edição da Revista SIM.

hama-se “As sensações e as Emo-ções na Arquitetura” e resulta de um trabalho de investigação e introspeção, do autor, após visitar vários lugares em todo o mundo, nomeadamente, Roma, Florença,

Londres, Paris, Berlim, Viena, Bruxelas, Chicago, Nova Iorque. A apresentação do livro decorreu na Casa das Artes, em Famalicão, e contou com a pre-sença de Paulo Cunha, presidente do município, José Franco Taboada, professor catedrático da Uni-versidade do Corunha, José Pedreirinho, bastonário da Ordem dos Arquitetos, Luís Serguilha, ensaísta. José Pedreirinho afirmou o seu orgulho “por apre-sentar um livro de um ex-aluno que admiro. Não poderia faltar, a título pessoal, a esta apresentação. A arquitetura é uma arte que não pode ser pensada para arquitetos, mas para as pessoas. Se não enten-dermos isto, se não tivermos a preocupação com as pessoas, com o seu bem-estar, então não estamos a corresponder à sua função. O Pedro percebeu isso como ninguém e este livro demonstra a sua preocu-pação com essa faceta social, da emoção e da sensa-

ção na arquitetura”, defendeu.

Também Paulo Cunha elogiou a o arquiteto, que “é uma das personalidades que orgulha a sua cidade, pela grande capacidade intelectual que demonstra e pelo trabalho reconhecido por todos, como pode-mos comprovar pelas personalidades que estão aqui presentes, que o reconhecem da mesma forma. O trabalho que desenvolve há vários anos é meritório”. José Franco Taboada, numa intervenção com algum humor, referiu-se ao “apurado sentido estético” que

sempre lhe reconheceu e que está na origem deste livro, a par das preocupações que tem – e são legíti-mas – da arquitetura contemporânea.”

Pedro Araújo Napoleão mostrou-se orgulhoso por, finalmente, poder apresentar um trabalho que co-meçou a ser pensado e organizado há mais de 10 anos. “Mais que entender a arquitetura, devemos vivê-la, experienciá-la. É necessário desenvolver uma sensibilidade dos arquitetos para estas ques-tões, mas também do grande público, para criar uma predisposição para compreender. Falta compreen-são do que realmente significa a arquitetura e a sua finalidade última”, referiu.

O livro tem como principal público-alvo os arqui-tetos e estudantes de arquitetura, embora a abran-gência dos temas e o foco em todo o livro seja um bom manual para compreender e analisar a arquite-tura, partindo do pressuposto que “a integração das emoções e sensações na arquitetura permite que a compreensão seja mais real e interativa para arqui-tetos e público em geral”.

BEATRIZ COSTA GANHA OMINHO YOUNG CHEF AWARDS

PEDRO ARAÚJO NAPOLEÃO APRESENTOU LIVRO

U

C

I N OVAÇ ÃO

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D I V E R S O S I N OVAÇ ÃO

63 · JUNHO · 2018SIMREVISTA

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Todos os dias, pela manhã, o peixe fresco chega à vitrine do Restau-rante “O Rochedo”, criado há mais de 10 anos por Paulo Teles. A for-ma como desenvolveu capacidades na confeção do melhor peixe é um chamariz de várias pessoas da região.

Também o marisco é um dos pontos fortes deste espaço, que é uma referência em Braga, apostando em ingredientes de época, o que ga-rante que todos os pratos que saem da cozinha têm o melhor sabor e a melhor qualidade! O Rochedo é o espaço indicado para um almoço ou jantar de negócios ou com a família, pela variedade de peixe e ma-risco, mas também pela melhor carne certificada.

A aposta na qualidade é o melhor cartão-de-visita da casa, não só nos pratos, como nos vinhos, espumantes e champagnes!

O PARAÍSO DO MARISCO E DO PEIXE FRESCO!

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Rua Padre Manuel Joaquim, 254705-578 Priscos – Braga

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Aberto todos os dias,excepto Domingo à Noite

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á três anos e 160 edições atrás, eram 75 os participantes do pri-meiro “Braga a Correr”, um mo-vimento cívico que começou espontaneamente, com cinco rostos por detrás destes tremen-do sucesso: Nuno Alpoim, José

Ribeiro, José Silva, José Sousa e José Barbosa.

Os três anos, que se comemoraram no Doçuras Em Castelo eventos & Catering, com presença de cerca de 60 pessoas, que costumam participar, demons-tram a vitalidade do movimento. Para estre grupo, não há feriados, não há dias santos, não há ‘ais nem uis’. Todas as segundas, ininterruptamente, realiza-se o Braga a Correr e, nas cerca de 160 edições, contam--se 20 mil participações (algumas das pessoas, parti-ciparam em todas). Estamos a falar de uma média de 125 pessoas por edição e 1100 kms percorridos, por rua, ruelas, avenidas, becos, casas particulares, em-presas, instituições… “Nunca ninguém nos fechou a porta, sempre foram muito amáveis connosco”, con-fidencia José Ribeiro, o ancião do grupo e uma das pessoas mais carismáticas em termos de atletismo na cidade de Braga, com a sua barba branca incon-fundível. Costuma ser ele o responsável pelo roteiro cultural que acompanha o Braga a Correr em todas as edições. “Penso que esta consistência organizati-va, o conceito proposto e o ambiente são fundamen-tais para conseguirmos estar aqui hoje a falar nestes números extraordinários”, assegura Nuno Alpoim. “É uma forma de reconhecer a cidade: podemos até passar todos os dias no mesmo sítio, mas não sabem a história daquela rua, daquela estátua, daquele monu-mento que têm à frente”, assegura.

No dia de Natal, 25 de Dezembro, era feriado… mas isso não impediu quase 100 pessoas de irem para a rua. “A responsabilidade de preparar os percursos

não é exclusivamente minha [José Ribeiro], todos dão sugestões de locais de passagem, instituições ro-teiros e temas”, afiança. “Tenho quase a certeza que já passámos em todas as ruas e ruelas da cidade de Bra-ga, num raio de três quilómetros a contar do centro”, garante.

Já ter passado em todo o lado, pode começar a tirar a ‘pica’. “Nada disso, ainda há muitas portas onde va-mos bater. Há Instituições que pretendemos visitar, há empresas que nos querem receber. Aliás, se hou-ver alguma empresa que pretenda receber a nossa visita, pode contactar-nos. Paramos sempre 10/15 minutos em cada empresa”, afirma José Silva.

Competição? Não, obrigadoA pergunta que se coloca muitas vezes nunca foi hi-pótese. “Fora de questão. Quem quiser provas com-petitivas, tem muitos trails, corridas, provas de atletis-mo. Aqui, o que se pretende é promoção da atividade física, ao mesmo tempo que se conhece a cidade. Quando pensámos nisto, não foi por acaso que es-colhermos a segunda feira, porque pensamos que ao fim de semana as pessoas fazem um treino mais pro-longado e esta corrida acaba por permitir descompri-

mir”, explica José Sousa. Seja como for, quem vai pela primeira vez e não tem ‘pedalada’, não se preocupe. “Aqui, ninguém fica para trás, esperamos todos uns pelos outros. Esse é o espírito. E há outra coisa que deve escrever: ninguém desrespeita as regras de trânsito, porque andamos sempre nos passeios, pas-samos nas passadeiras e não interferimos com nada.”

Fazer a moda oubeneficiar da moda?“Penso que o conceito que nós temos, de incitar à atividade física num evento cultural, informativo, à descoberta da cidade, deve ser único. Quem vem ao Braga a Correr, nunca sabe onde vai, isso é garantido”, afirma José Ribeiro. “Sim, é mesmo verdade”, quando questionamos se essa regra é mesmo a sério. Num momento em que mais pessoas que nunca praticam running, é quase como perguntar o que nasceu pri-meiro, se o ovo, se a galinha. “Nós beneficiámos do facto de mais pessoas estarem a aderir à modalidade e, naturalmente, contribuímos para isso”, garantem.

Com a crescente popularidade do movimento infor-mal de corredores, já puderam entrar em vários locais e nunca evitaram ir a qualquer rua ou bairro. “Houve uma edição em que escolhemos o bairro do Picoto e algumas pessoas não queriam ir, porque pensavam que iam ser mal recebidas. Totalmente enganados: receberam-nos com palmas e houve alguns partici-pantes que saíram de lá a chorar de emoção”, conta José Sousa.

E já sabe: mesmo que até nem seja uma Rosa Mota ou um Carlos Lopes, a verdade é que pode aparecer que vai ser bem recebida(o). Aponte aí: todas as se-gundas-feiras, às 21h, com ponto de encontro junto ao Chafariz, na Avenida Central (ao lado do Vianna).

TRÊS ANOS DE “BRAGA A CORRER”

H

D E S P O R TO

66 · JUNHO · 2018SIMREVISTA

1100 kms palmilhados pelas ruas de Braga, sempre a aprender!

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ESPECIALISTA EMARTIGOS APPLE USADOS A empresa GADGET DELÍRIO trabalha, desde 2015, na comercialização de smartphones, tablets e acessórios usados. O segredo está na avaliação dos equi-pamentos, para poder coloca-los no mercado a preços muito competitivos, e concessão de garantia e assistência após venda efetiva a quem compra equipa-mentos usados, que permite ao cliente fazer uma compra segura.O sucesso da empresa foi de tal ordem que a GADGET DELÍRIO começou a ter uma componente de exportação e internacionalização muito vincada, como é exemplo a presença numa grande feira internacional do setor que acontecerá em breve. “Estamos presentes em países como a Espanha, frança, Alemanha, Polónica, Grécia, entre muitos outros. Obviamente, qualquer pessoa pode ir às plataformas digitais, como ‘ ebay’ ou ‘Olx’, mas a grande diferença está nas garantias prestadas e serviço de apoio após a compra. Obviamente, se compra um equipamento e ele avaria passado algum tempo, nós assumimos a repara-ção – desde que tenha sido feita uma boa utilização do mesmo, claro”, explica Miguel Sousa, fundador e diretor geral da empresa. “A venda e distribuição por grosso de smartphones é o nosso core business, embora agora também tenhamos a loja de venda ao público”, esclarece o empresário.Apesar de trabalhar com todas as marcas, a verdade é que a empresa é especialista em equipamentos Apple, que representa a quase totalidade dos equipa-mentos vendidos. Em termos de retomas, a empresa recebe todo o tipo de equipamento.Neste momento, a GADGET DELÍRIO está a crescer cerca de 100% ao ano, um número que reflete a grande capacidade técnica, seriedade, profissionalismo da equipa que trabalha na empresa. Recentemente, a GADGET DELÍRIO foi patrocinadora do evento “CONNECT THE DOTS”, que juntou ACB & BNI BEST BRAGA no CITY KLUB BY RB, para um momento de networking empresarial que juntou dezenas de empresários e personalidades da região de Braga.

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Rua Conselheiro Bento Miguel, 154710-294 Braga253 777 [email protected] GadgetDelirio.Lda

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que é o Pilates Clínico? Eu posso fazer Pilates? O Pilates é como o Yoga? Com quem devo fazer Pilates Clínico? Estas e outras perguntas fazem parte do meu quotidiano nos últimos anos. Hoje em dia é muito comum ouvirmos alguém dizer que faz Pilates, no entanto, apesar de ser cada vez mais comum, continua a ser um enigma para muitos, sendo frequentemen-te confundida com outras modalidades. Muitos utentes vêm com uma prescrição do Médico de Família para fazer Pila-tes Clínico, mas aqui instaura-se a dúvida sobre onde e com quem fazer.

O método de Pilates foi criado pelo Alemão Joseph Hubertus Pilates, durante a primeira metade do século XX. Inicialmen-te designado por Contrologia, o Pilates era constituído por exercícios de baixo impacto, passível de ser usado por qual-quer pessoa e era, na época, muito popular entre os bailarinos profissionais. A Contrologia era descrita como um conjunto de exercícios projetados para a “correção de posturas erra-das, para restaurar a vitalidade física e revigorar a mente e o espírito” (Pilates and Miller, 1998).

A base deste Pilates Tradicional era assente num conjunto de seis princípios fundamentais: a respiração, a concentração, o alinhamento, o centro, a fluidez do movimento e a precisão/controlo do movimento. Estes exercícios podiam ser efetua-dos no chão, usando apenas o próprio corpo e/ou pequenos materiais, como bolas ou bandas elásticas, ou então em equi-pamentos específicos criados pelo próprio Joseph Pilates.

Ao longo dos anos, este método foi evoluindo e diversifican-do-se. O Pilates Clínico nasce como uma modalidade de exercício terapêutico resultante das bases do Pilates Tradi-cional. O Pilates Clínico é realizado por Fisioterapeutas cons-tituindo uma importante ferramenta de trabalho da Fisiote-rapia. Podemos definir o Pilates Clínico como “um método corpo-mente cujo objetivo é melhorar o equilíbrio entre a performance e o esforço, através da integração do movimen-to a partir de um centro estável e cinestesia aumentada à pe-riferia”. Consiste numa técnica de reeducação do movimento que visa trabalhar todo o corpo, conduzindo ao equilíbrio

muscular e mental. A respiração, o alinhamento e o centro (ativação da musculatura profunda), constituem os alicerces principais desta modalidade terapêutica.

Inicialmente é realizada uma avaliação a cada utente, para perceber quais as alterações presentes que podem levar à dor e/ou desconforto. A partir daí é definido um plano de exercícios modificado e adaptado a cada indivíduo, com o objetivo de corrigir e minimizar essas alterações, visando a sua recuperação. Na maioria dos casos o Pilates Clínico pode e deve ser realizado antes da dor, atuando assim como preven-ção da disfunção e promoção para a saúde.

Vários estudos realizados nos últimos anos sobre o uso de Pilates como uma ferramenta de reabilitação têm alcançado os resultados desejados, sobretudo na redução da dor e da incapacidade. Sabendo que, cerca de 80% da população oci-dental apresenta, pelo menos, um episódio de dor lombar ao longo da sua vida e esta dor tem uma grande probabilidade de recidiva, o Pilates Clínico surge como um importante ins-trumento de atuação na sua prevenção e tratamento, sendo cada vez mais aconselhada a sua procura e realização, muitas vezes motivada pelos médicos especialistas.

Quem pode e deve fazer Pilates Clínico?

Por ser uma modalidade de exercício terapêutico é indicado para todas as pessoas, de qualquer idade ou género, com ou sem patologia associada. Utentes com dor lombar, dor cervi-cal, escoliose, osteoporose, grávidas, mulheres no pré e pós--parto, casos de incontinência urinária e qualquer outro qua-dro clínico, podem beneficiar da prática regular de exercícios de Pilates Clínico, uma vez que o plano de exercícios parte SEMPRE de uma avaliação inicial de cada caso e respeita as especificidades de cada pessoa, permitindo a sua adaptação e evolução.

Para garantir a sua máxima eficácia os exercícios devem ser feitos de forma individual, em contexto clínico com o seu Fi-sioterapeuta. Posteriormente poderão ser inseridos em aulas de grupo com um número reduzido de participantes para que o seu acompanhamento seja o melhor possível.

PILATES CLÍNICO

O

Amélia CostaLicenciada em Fisioterapia, com especialização em Pilates Clínico

S AÚ D E

70 · JUNHO · 2018SIMREVISTA

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Criado em 2011, o espaço Baton Rouge resulta do sonho de Arlete Gonçalves, maquilhadora profissional certificada pela Make Up Forever, em criar um espaço dedicado à estética. “Sempre tive uma grande paixão pela área, estando sempre atenta à evolução das técnicas utilizadas e da tecnologia de ponta para cada um dos serviços. Concretizar este projeto permitiu-me poder trabalhar todos os dias naquilo que realmente gosto, podendo evoluir sempre como profissional”, expli-ca a profissional.No espaço criado em Real, Arlete Gonçalves pôde criar um projeto de raiz, com todas as comodidades para o cliente: salas de tratamento espaçosas e bem deco-radas, equipadas com a tecnologia mais avançada, nomeadamente, em termos de depilação a laser; espaços de tratamento de unhas com toda a comodidade e

descrição, numa zona ampla; e uma área dedicada exclusivamente à maquilha-gem e à nutrição, um serviço que possui através de uma parceria com a Dieta-3Passos. “Sinto-me feliz e realizada com o que consegui até aqui. Conseguimos fidelizar clientes pela qualidade de serviço e pelo atendimento de excelência. Continuamos a apostar em tecnologia o mais avançada possível e em marcas de renome, como a Matis – Beauty Expert Paris, a Make Up Forever, entre outras”, garante Arlete Gonçalves.Todos os dias, o espaço Baton Rouge procura inovar e oferecer os tratamentos mais avançados na área da estética de corpo e rosto e ir de encontro às necessi-dades dos clientes.

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ANTIGOS ALUNOS DA ESCOLA ALBERTO SAMPAIO PERCORRERAM TRILHO DOS MOINHOS E DO PÃO DE SANTA ISABEL

A Borealis On Trekking organizou o evento, os antigos alunos da Escola Alberto Sam-paio compareceram em força, para um diz repleto de surpresas, partilha de memórias e conhecimento. Quando tudo isto acontece ao ar livre, numa paisagem de tirar a respi-ração, melhor ainda! A organização esteve a cargo da Borealis On Trekking, uma agência de viagens sediada em Ponte de Lima que “se foca no turismo de natureza, guiando as suas acções pela descoberta incondicional da natureza inexplorada e a partilha de tra-dições autênticas. A empresa atua em três níveis diferentes de especialização: even-tos abertos ao público em geral; eventos para grupos privados (nacionais e interna-cionais) e eventos corporate, dedicados às empresas (teambuilding). Para além disso, a Borealis dispõe diferentes famílias de pro-gramas, todas elas abertas à participação do público em geral, para que cada um possa escolher aquilo que o faz mais feliz”, explica Rui Barros, ‘adventure expert’. “A Borealis é uma família, é uma forma de viver e de estar e tem como público-alvo todos aqueles que queiram partilhar esta energia e divertirem--se connosco e com aquilo que fazemos”, finaliza o responsável.

12 MESES, 12 TRILHOS Além deste evento, a empresa organiza vá-rios percursos durante todo o ano. Muito mais do que um programa anual de trek-king, é desde 2017 também um programa ambiental de reflorestação e sensibilização para a importância da nossa floresta origi-nal, baseando-se no lema “Caminhar, reflo-restar e aprender”. O “12 meses, 12 trilhos” tem lugar todos os meses num trilho da re-gião Norte do país e são plantadas e distri-buídas sementes ou pequenas árvores para que possamos dar algo de volta à Natureza;

MAS HÁ MAIS:Expedições – aventuras inesquecíveis de um ou mais dias, nos melhores ‘spots’ da natureza, onde exploramos diferentes am-bientes paisagísticos e culturais e descobri-mos os mais sublimes tesouros da natureza, percorrendo as mais belas montanhas, cor-dilheiras, vales, lagos, praias, desertos, ilhas, desfiladeiros, cidades e aldeias;

Explorer – conjunto de programas especia-lizados, diferentes e enriquecedores, espa-ços de conhecimento e diversão;

Grandes travessias – atividades com du-ração de vários dias e com um número de quilómetros mais elevado, durante as quais a proposta é descobrir o melhor da ruralida-de e da beleza inexploradas das principais cadeias montanhosas nacionais;

Sabores e tradições - os programas de sa-bores e tradições permitem ao participante viajar pela cultura tradicional portuguesa, através da degustação dos melhores pro-dutos regionais, da aprendizagem dos pro-cessos de produção, da exploração das tra-dições e das atrações típicas locais;

PhotOn travelling Pixels - A PHOTON é um projecto que alia natureza, cultura e fotografia, proporcionando pequenas cami-nhadas aliadas a experiências fotográficas ns locais mais cénicos e deslumbrantes do nosso planeta. São exclusivas para grupos restritos e contam com a presença de um fotógrafo profissional que orientará a expe-riência fotográfica e por um guia de viagem que contextualizará as geografias que va-mos percorrer.

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Se quiser conhecer mais sobre a empresa, faça uma visita:Rua do Mormeiral, Ponte Trovela

4990-750 Rebordões de Santa Maria, Ponte de Lima Telefone: +351 910 910 930

[email protected] www.borealis.pt

facebook.com/borealis.on.trekking

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E U R O PA

74 · JUNHO · 2018SIMREVISTA

partir de 25 de maio de 2018, com a entrada em vigor do Regu-lamento 2016/679 passou a existir um conjunto único de regras de proteção de dados para todas as empresas ativas na UE, inde-pendentemente da sua localização.

Para a aplicação deste regulamento as empresas estão a inundar as caixas de correio eletrónico e de mensagens com pedidos re-lativos à utilização dos dados pessoais.

Os acontecimentos recentes com o facebook, que permitiu a utilização indevida de dados pessoais, mostram a oportunidade deste novo Regulamento comunitário que institui regras de pro-teção de dados pessoais mais rigorosas e adapta a legislação às novas realidades tecnológicas. Algumas informações comple-mentares

NA UTILIZAÇÃO DOS SEUS DADOS PESSOAIS OS CIDADÃOS TÊM DIREITO A:

• obter acesso aos dados pessoais conservados que lhes digam respeito;

• informação sobre o seu o tratamento

• solicitar a correção de dados pessoais incorretos, inexatos ou incompletos;

• solicitar o apagamento de dados pessoais que já não sejam ne-cessários ou caso o seu tratamento seja ilícito;

• opor-se ao tratamento dos seus dados pessoais para efeitos de comercialização ou por motivos que digam respeito à sua situa-ção específica;

• solicitar a limitação do tratamento dos seus dados pessoais em casos específicos;

• receber os seus dados pessoais em formato de leitura automáti-ca e enviá-los para outro responsável pelo tratamento («portabi-lidade dos dados»);

• solicitar que as decisões tomadas com base em tratamento automatizado que lhes digam respeito ou que os afetem signi-ficativamente e que se baseiem nos seus dados pessoais sejam tomadas por pessoas singulares e não apenas por computadores. Também tem o direito, neste caso, de manifestar o seu ponto de vista e de contestar a decisão.

Para exercer estes direitos, deve contactar a empresa ou organi-zação que efetua o tratamento dos seus dados pessoais a qual

deve responder aos pedidos sem demora injustificada e o mais tardar no prazo de um mês. Estes direitos são aplicáveis em toda a UE, independentemente do local onde os dados são tratados ou onde a empresa está estabelecida. São igualmente aplicáveis a empresas não pertencentes à UE que operem na UE.

SE CONSIDERAR QUE OS SEUS DIREITOS À PROTEÇÃO DE DADOS FORAM VIOLADOS, TEM TRÊS OPÇÕES:

• Apresentar uma reclamação à autoridade de proteção de dados nacional (APD)

A autoridade investiga e informa-o sobre o andamento ou o re-sultado da sua reclamação no prazo de três meses.

• Intentar uma ação judicial contra a empresa ou organização caso considere que esta violou os seus direitos à proteção de dados. Tal não o impede de apresentar uma reclamação à APD nacional, se assim o entender.

• Intentar uma ação judicial contra a APD se considerar que a APD não tratou a sua reclamação de forma correta ou caso não esteja satisfeito com a sua resposta, ou caso esta não o tenha in-formado sobre o andamento ou o resultado da reclamação no prazo de três meses a contar do dia de apresentação da mesma, pode intentar uma ação diretamente num tribunal contra a APD.

Por vezes, a empresa contra a qual a reclamação foi apresentada procede ao tratamento dos dados em diferentes Estados-Mem-bros da UE. Neste caso, a APD competente trata a reclamação em cooperação com as APD situadas nos outros Estados-Mem-bros da UE.

EM QUE SITUAÇOES PODE PEDIR UMA INDEMNIZAÇÃO?

Pode pedir uma indemnização se não forem respeitados os seus direitos de proteção de dados e se tiver sofrido danos patrimo-niais (por exemplo, um prejuízo financeiro) ou não patrimoniais (por exemplo, sofrimento ou danos à reputação).

Pode apresentar o pedido de indemnização à empresa ou organi-zação em causa ou aos tribunais nacionais. Pode apresentar o pe-dido nos tribunais do Estado-Membro da UE onde o responsável pelo tratamento ou o subcontratante têm o seu estabelecimento. Em alternativa, pode intentar o processo junto dos tribunais do Estado-Membro da UE onde tem a sua residência habitual.

EXEMPLO

Uma pessoa faz uma compra num sítio web. O sítio é alvo de um ciberataque por não ter segurança adequada. Os dados do car-tão de crédito da pessoa foram transferidos para outro sítio web e utilizados para comprar artigos que a pessoa nunca encomen-dou.

Pode pedir uma indemnização ao sítio web pelo prejuízo finan-ceiro, uma vez que o sítio violou a lei da proteção de dados ao não garantir segurança adequada no tratamento de dados.

Para terminar de referir que o novo Regulamento permite a apli-cação de coimas dissuasoras: as autoridades de proteção de da-dos têm a possibilidade de aplicar multas até 20 milhões de euros ou, no caso de uma empresa, de 4 % do seu volume anual de ne-gócios a nível mundial.

https://ec.europa.eu/info/law/law-topic/data-protection/re-form/rights-citizens_pt

NOVAS REGRAS DEPROTEÇÃO DE DADOS NA EU

A

Luísa RodriguesLicenciada em Relações Internacionais e Políticas

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Avenida 31 de Janeiro nº 2624715-052 Braga – Portugal

Tel: 253 267 314/5Fax: 253 267 316

F a ç a a s s u a s p e r g u n t a s p a r ac o n s u l t a j u r i d i c a n a s i m @ g m a i l . c o m e v e j a a s r e s p o s t a s p u b l i c a d a s n a s

e d i ç õ e s d a R e v i s t a S I M .

Cara leitora,

lei protege situações como estas, dizendo que os pais não podem, injustificadamente, privar os filhos de convivência com irmãos e ascendentes. Tal norma radica na presun-ção de que o convívio entre os menores e ascendentes é benéfico, cabendo-lhes assim o ónus de alegar e provar que este convívio se revelaria prejudicial e contrário aos interesses dos menores.

Daqui resulta que, não só os netos têm direito ao convívio com os avós, como também os avós têm legalmente con-sagrado o “direito de visita” aos netos, ainda que os pais do menor a esse direito se oponham.

Mais ainda, a consagração deste direito não deixa de ser um meio para a prossecução de outros direitos, nomea-damente direitos fundamentais de que a criança é titular, bem como do seu superior interesse.

Em primeiro lugar, podemos individualizar uma finalida-de principal que se prende com a promoção do direito ao desenvolvimento da personalidade e do direito à histori-cidade pessoal, tendo já sido considerado pelo Supremo Tribunal de Justiça que a relação que se estabelece entre avós e netos muito contribui para sua a formação moral e desenvolvimento, sublinhando o papel afetivo e lúdico dos avós que contribuiu para a satisfação da necessida-de emocional da criança de se sentir amada, valorizada e apreciada.

Deste modo, tratando-se de um caso de privação de con-tacto injustificada, têm os avós legitimidade para intervir

no processo judicial de regulação do poder paternal e, bem assim, obterem a regulamentação do seu direito de visita e convívio.

Tal processar-se-á como uma verdadeira regulação das responsabilidades parentais, caso não estejam ainda re-guladas, ou, quando já o estejam, num pedido de alte-ração desta regulação, requerendo o reconhecimento direitos a visitas e contacto periódico com os netos. Caso não tenha possibilidade de suportar os gastos inerentes ao processo, poderá inclusivamente requerer apoio judi-ciário para o efeito.

Não pode, no entanto, confundir-se este direito com os poderes-deveres que integram o espectro das responsa-bilidades parentais de que ambos os pais são, em princí-pio, os detentores, sendo o direito de convívio do proge-nitor não guardião mais abrangente que o direito de visita dos avós a netos.

O direito dos avós apenas pode ser exercido se e na me-dida em que se revelar ajustado ao interesse do neto, ou seja, se e na medida em que este interesse o reclamar.

Na ponderação dos interesses dos avós e dos netos, é o interesse destes últimos que deverá prevalecer, devendo assim, em todas as circunstâncias, nortear as leis e todas as decisões, administrativas, judiciais ou outras, relativas às crianças.

Face ao exposto, poderá a leitora intentar acção judicial para o efeito.

Janine Azevedo Soares e Paula Alves VianaAdvogadas

OS DIREITOS DOS AVÓS

A

Sou avó de uma menina de seis anos com quem gostaria de estar mais próxima. Sucede que desde a morte do meu filho tem sido muito difícil

ver e privar com a minha neta, sentindo-a cada vez mais distante. O que poderei fazer?

J U S T I Ç A

76 · JUNHO · 2018SIMREVISTA

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As alterações que foram feitas no Antigo Parque de Exposições de Braga, que agora se chama Fo-rum Braga implicaram uma mudança no seu restaurante de sempre. Temos um espaço totalmente remodelado, funcional e com uma nova decoração, mas os sabores genuínos, o atendimento per-sonalizado e o charme de sempre continuam cá!

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925 326 971Forum [email protected]

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D I V E R S O S

80 · JUNHO · 2018SIMREVISTA

m parceria com o INL – Laboratório Ibérico Internacional de Nanotec-nologia, a IKEA marca presença no Greenfest, o maior evento de susten-tabilidade do país, que decorre entre os dias 1 a 3 de junho no Fórum Bra-ga, foi apresentada a casa-modelo

“NEEHO – Nanotech Enabled Eco House”, demons-trando como os materiais sustentáveis aliados à na-notecnologia podem contribuir para um mundo mais amigo do ambiente. Durante três dias, os visitantes puderam experimen-tar e interagir com a “NEEHO”, desenvolvida com o mobiliário sustentável da IKEA, nomeadamente a gama de cozinhas KUNGSBACKA, fabricada a par-tir de madeira e plástico reciclados, e também obje-tos reutilizáveis como o tapete de tecelagem plana TÅNUM. Localizada no piso 0, o espaço integrará ainda demonstrações de realidade virtual e realidade aumentada para mostrar como a ciência pode ajudar a melhorar a utilização de recursos e a reduzir o des-perdício alimentar nas nossas casas. Segundo Cláu-dia Domingues, responsável de comunicação e sus-

tentabilidade da IKEA Portugal, “a sustentabilidade é uma das grandes preocupações da IKEA e a partici-pação no Greenfest é uma excelente oportunidade para promovermos a reutilização, recuperação e re-ciclagem de produtos e alternativas mais sustentáveis junto das comunidades locais em que nos inserimos. Estamos também muito contentes por partilharmos os mesmos princípios de preocupação sustentável

que o INL e entusiasmados por podermos mostrar como as novas tecnologias podem conviver de forma harmoniosa com o mobiliário e ainda ajudar o meio ambiente.” Em destaque na “NEEHO”, encontra--se a gama de cozinhas KUNGSBACKA, criada pela IKEA em conjunto com um fornecedor italiano para promover uma economia circular, a otimização dos recursos e a sustentabilidade dos materiais. Estas co-zinhas têm painéis frontais feitos a partir de película de plástico, originada pelo processo de reciclagem de garrafas de polietilenos (PET), onde, por cada 25 garrafas de plástico de meio litro, a IKEA consegue cobrir uma superfície de 40×80 cm desta cozinha. Paralelamente, a IKEA irá reforçar a sua presença no Greenfest com mensagens alusivas à sua estratégia de Sustentabilidade “Pessoas Positivas, Planeta Po-sitivo”, que apelam à utilização de materiais renová-veis e dicas sobre reciclagem, poupança de água e de energia. Dentro da casa, foi possível encontrar soluções alta-mente tecnológicas que permitem ver, entre outras coisas, se o azeite qu e temos em casa é realmente extra-virgem ou não.

a última Campanha de Recolha de Alimentos do Banco Alimen-tar Contra a Fome de foram an-gariadas 109,6 toneladas de ali-mentos, que vão ser distribuídos às Instituições Privadas de Soli-dariedade Social, previamente

selecionadas e acompanhadas ao longo de todo o ano pelo Banco Alimentar de Braga. Esta campanha decorreu em cerca de 100 supermercados e mobili-zou aproximadamente 3000 voluntários, em todo o distrito. Os portugueses, e os cidadãos do distrito de Braga em particular, responderam com grande ge-nerosidade a estes apelos, com a doação de bens ali-mentares e como voluntários. No ano de 2017, com

a generosidade de cidadãos e empresas, foi possível

apoiar 70731 Pessoas, com mais de 1900 toneladas de alimentos. “Estes números resultam de diversos apoios que muito agradecemos: os doadores dos alimentos e voluntários que colaboraram na recolha, transporte, triagem e armazenamento dos produtos doados pelos cidadãos, mas também, e não menos importantes, os vários beneméritos, particulares e empresas, que, ao longo de todo ano, tornam pos-sível, com a doação de bens e serviços, o funciona-mento do Banco Alimentar de Braga. Agradecemos igualmente a todos os órgãos de comunicação que colaboram graciosamente na divulgação deste pro-jeto de consciente responsabilidade social. A todos e a cada um, o nosso muito obrigado”, referiu o Ban-co alimentar em comunicado.

Auditório Municipal (Edifício dos Paços do Concelho), do Municí-pio de Barcelos, recebeu o Con-curso de Ideias de Negócio Inter-municipal, relativa à 1.ª Edição do Projeto UP Cávado: Empreende-dorismo nas Escolas, cujo grande

vencedor foi o projeto Easy Feed Animal, promovido pelos alunos Hugo Marques e Paulo Dias da Escola Profissional Amar Terra Verde, do Município de Vila Verde. “The Gear Future” da Escola Secundária de Barcelinhos, do Município de Barcelos, e “Safe Stu-dent” da Escola Secundária Henrique Medina, do Município de Esposende, alcançaram o segundo e terceiro lugares, respetivamente.Em competição estiveram 12 ideias de negócio, de alunos do ensino secundário e profissional dos seis

municípios do Cávado (dois projetos por município) sendo os dois projetos do município de Vila Verde da

Escola Profissional Amar Terra Verde. Participaram neste concurso 68 escolas que concorreram com mais de uma centena de projetos e mais de 1300 alunos. Os vencedores estão apurados para a Final Transfronteiriça, que decorrerá no próximo dia 15 de junho, pelas 14h30, no Museu da Geira, no Municí-pio de Terras de Bouro. O evento reuniu cerca de 70 alunos e contou na sessão de abertura com Arman-dina Saleiro, Vice-presidente do Município de Bar-celos, e com Luís Macedo, Primeiro Secretário da CIM Cávado. Os projetos apresentados pelos alunos foram avaliados por um júri composto por Luís Ma-cedo, Primeiro Secretário da CIM Cávado, Francisco Banha, CEO da GesEntrepreneur, e Domingos Silva, representante da CIM Cávado.

CASA SUSTENTÁVEL DO FUTURO NO GREENFEST BRAGA

BANCO ALIMENTAR SATISFEITO COM ÚLTIMA RECOLHA

EPATV VENCE FINAL INTERMUNICIPAL DO “CONCURSO DE IDEIAS DE NEGÓCIO ESCOLARES”

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N

O

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Centro Empresarial SequeiraAvenida de Sequeira4705-629 Braga

[email protected]: DescansoTerça a Quinta: 10h às 0hSexta: 10h às 5 hSábado: 17h às 5hDomingo: 17h às 0h

O espaço Nogueira Bar mudou de sítio para Sequeira, de forma a ter mais espaço para os clientes, mais comodidade e prestar o melhor serviço! O destaque continua a ser o kebabm claro, feito com os me-lhores ingredientes e de forma o mais tradicional possível, para ter todo o sabor que procura. Quem nos conhece, sabe que somos famosos, também, pelo nosso famoso “rolinho”, pela picanha, ou pão de alho, sempre bem acompanhados pela melhor cerveja artesanal. Ao almoço, continuamos a ter duas sugestões para a sua refeição, de peixe e carne, com a qualidade que já habituámos os nossos clientes!Venha visitar-nos no nosso novo espaço e provar o que preparámos para si!

O MELHOR KEBAB AGORA ESTÁ EM SEQUEIRA!

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Fernando Ferreira, Administrador da Es-crilux, decidiu criar a empresa para res-ponder às crescentes solicitações de vários empresários, que procuravam uma resposta à altura na área de mobiliário de escritório. Para responder à altura das necessidades, tornou-se revendedor oficial da marca GUIALMI, uma empresa portuguesa de grande qualidade e renome internacional. “Sou o representante da empresa para o Minho. É uma empresa que me dá todas as garantias para servir os clientes da melhor forma, com soluções para as especificida-des de empresas de todos os ramos de ne-gócio”, assegura Fernando Ferreira. “É um produto com qualidade e distinção, com base em desenhos de arquitetos italianos famosos. Em termos de preço, penso que tenho uma boa proposta para quem preci-sar de remodelar o seu escritório com quali-dades”, garante o responsável.A GUIALMI - Empresa de Móveis Metálicos, SA já teve uma representação no Minho, na zona de Braga, mas acabou por perder for-ça. Fernando Ferreira acompanhou de per-to esse processo e revitalizou, novamente, a representação, que é sinónimo de qualida-de superior ao melhor preço.

MAIS UM CLIENTE SATISFEITO!A Geres-Gestão de Resíduos Indus-triais escolheu a Escrilux para equipar as novas instalações da empresa. Cidá-lia Guerra, gerente da empresa, decidiu apostar na proposta que lhe pareceu ter mais qualidade. “Eu recebi várias propostas, mas fiquei agradada com as propostas que o sr. Fernando me fez e a qualidade dos artigos que me mostrou. O profissionalismo que revelou faz-me pensar na Escrilux como uma alternativa quando comprarmos o restante mobi-liário, quando nos mudarmos definitiva-mente para o novo pavilhão”, referiu a empresária.

GERES - GESTÃO DE RESÍDUOS, LDA É UMA EMPRESA DE SUCESSO!Criada em 2012, a Geres- gestão de resí-duos, Lda. trilhou um caminho de sucesso. Em 2014, abriu o primeiro pavilhão, estando, agora, a finalizar o primeiro pavilhão próprio. A empresa comercializa todo o tipo de me-tais, comprando metais que já não têm uso. Após uma triagem e seleção, a empresa ven-de e exporta o metal. “Temos registado um crescimento muito bom, o que já nos ‘obri-gou’ a mudar duas vezes, agora para insta-lações definitivas. Quase temos conseguido duplicar a faturação, ano após ano, o que nos deixa satisfeitos, trabalhando num mercado tão competitivo”, afirmou Cidália Guerra. As novas instalações são permitir aumentar o volume de material tratado, mensalmente, e armazená-lo convenientemente. As novas instalações situam-se na zona industrial do Lugar do Barreiro, em Prado.

ESPECIALISTAS EM MOBILIÁRIO DE ESCRITÓRIO!

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ESCRITÓRIOS À SUA MEDIDA

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C U LT U R A

84 · JUNHO · 2018SIMREVISTA

SEXTA | 21:30 | 22 DE JUNHO |SALA PRINCIPAL15€ | CARTÃO QUADRILÁTERO: 7,5 €

SÁBADO | 21:30 | 16 DE JUNHO |GRANDE AUDITÓRIO6€ | CARTÃO QUADRILÁTERO: 3 €

SÁBADO | 21:30 | 16 DE JUNHO |GRANDE AUDITÓRIO7,5 € € | CARTÃO QUADRILÁTERO: 3,75 €

“Nome Próprio” é o título do muito aguardado álbum, editado em Outubro de 2017 e assinala, para alegria da sua autêntica legião de fãs, a estreia a solo de uma das mais aclamadas intérpretes portuguesas. Ana Bacalhau prepara-se agora para transportar as novas canções para o palco, com a energia e entrega que se lhe conhecem, prome-tendo uma extensa digressão que vai passar por todo o país.

Coprodução – A Turma, Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão e Teatro Municipal do Porto. “Todo o mundo é um palco”, diz Jacques em “Como vos Aprouver”, reproduzindo a mais univer-sal das ideias, a de que a vida é uma sucessão interminável de palcos: camas, quartos, salas, cor-redores, casas, ruas, bairros, cafés, escritórios, jardins, hospitais, lugares desconhecidos e outros que nos são familiares. O que revelamos e o que ocultamos quando subimos ou descemos o pano; que truques, gestos e artifícios usamos nas longas e também nas breves cenas da vida social? E mais importante ainda: que personagens e papéis representamos para nós mesmos, no interior da nossa cabeça? O que revelamos e o que ocultamos na solidão dos nossos palcos interiores? O que acontece nos bastidores, debaixo da pele? E o que resta no fim? Talvez a res-posta seja o vazio mais profundo, a mais profunda solidão. Talvez as ficções que criamos para nós e para os outros sejam o que existe de mais real. Talvez o nosso show solitário seja a única realidade possível.

Os casais, as férias, os filhos, as empregadas domésticas, Darwin e a lei do mais forte, a sombra nazi ou um baile de máscaras, são alguns dos temas presentes nesta espécie de comédia de cos-tumes, assombrada por Pirandello. As personagens multiplicam-se. A realidade parece estar constantemente a ser reformulada, raiando o absurdo. Afinal, o que é que é real? Talvez apenas uma certa apetência pelas grandes questões filosóficas que nos perturbam desde Sócrates. Após o Espetáculo | CCVF / Foyer Grande Auditório: Há conversa com... Cristina Carvalhal

THEATRO CIRCO ANA BACALHAU- NOME PRÓPRIO

LIVRO DE HORAS- UMA PEÇA PARA UM ATOR E UM CONJUNTO DE VOZES GRAVADAS

PERPLEXOS – CRISTINA CARVALHAL | FESTIVAIS GIL VICENTE

BRAGA

CASA DAS ARTESFAMALICÃO

CCVFGUIMARÃES

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84 · JUNHO · 2018SIMREVISTA

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E N S I N O E F O R M AÇ ÃO

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Carta Dominante: O Mágico, que significa Habilidade.Amor: Dê mais atenção ao seu par. Procure satisfazer os seus desejos e fomente o romantismo.Saúde: É possível que se sinta enfraquecido. É aconselhável que tire umas férias.Dinheiro: Seja firme mas justo. Procure avaliar todos os comporta-mentos de um subordinado antes de adoptar uma atitude drástica. Números da Sorte: 11, 25, 26, 38, 44, 49Pensamento Positivo: Estou atento às oportunidades que surgem.

Carta Dominante: 9 de Paus, que significa Força na Adversidade. Amor: Procure conversar com o seu par e esclarecer todos os assuntos que estão a prejudicar a vossa relação. Saúde: Cuidado com os movimen-tos bruscos.Dinheiro: O sector financeiro está protegido.Números da Sorte: 3, 6, 19, 35, 47, 48Pensamento Positivo: A minha in-tuição é a mais sábia conselheira!

Carta Dominante: Cavaleiro de Paus, que significa Viagem longa, Partida Inesperada. Amor: Faça planos para umas férias em família.Saúde: Evite pegar em pesos e adopte uma postura correcta pois a humidade poderá fazer com que sinta fortes dores na coluna.Dinheiro: Com muito esforço pessoal vai conseguir liquidar as dívidas.Números da Sorte: 2, 11, 19, 26, 29, 34Pensamento Positivo: Eu acredito nos meus sonhos!

Carta Dominante: 4 de Copas, que significa Desgosto.Amor: É necessária muita calma e paciência para conseguir superar os pequenos contratempos.Saúde: Cuidado com as infecções.Dinheiro: Finalmente poderá conseguir um aumento.Números da Sorte: 4, 10, 15, 22, 29, 36Pensamento Positivo: Eu sei dar valor a tudo o que tenho!

Carta Dominante: Ás de Copas, que significa Principio do Amor, Grande AlegriaAmor: Esteja atento aos sinais do Cupido pois é possível que venha a conhecer o amor da sua vida.Saúde: Altura indicada para deixar de fumar.Dinheiro: Antes de tomar alguma decisão avalie as vantagens do negócio que está prestes a fazer.Números da Sorte: 1, 4, 17, 21, 29, 33Pensamento Positivo: O meu coração ajuda-me a escolher aquilo que é melhor para mim.

Carta Dominante: Rei de Paus, que significa Força, Coragem e Justiça. Amor: Poderá ter chegado o mo-mento de decidir mudar a sua vida. Tenha coragem e arrisque. Saúde: Um familiar muito próximo poderá sentir-se adoentado. Acom-panhe-o a uma consulta médica.Dinheiro: Seja competente e não deixe escapar as oportunidades.Números da Sorte: 9, 26, 28, 31, 39, 47Pensamento Positivo: Encontro as respostas de que preciso dentro do meu coração.

Carta Dominante: Rei de Copas, que significa Poder de Concretiza-ção, Respeito. Amor: Imponha-se e não se deixe intimidar pelas ameaças de uma pessoa que pensava ser sua amiga.Saúde: Consulte o seu médico para diagnosticar a causa do seu mal-estar.Dinheiro: Seja tolerante e com-preensivo com um novo colega de trabalho, ajude-o a adaptar-se. Números da Sorte: 12, 13, 19, 25, 33, 44Pensamento Positivo: Sei que posso realizar os meus projectos, eu acredito em mim!

Carta Dominante: O Dependurado, que significa Sacrifício.Amor: Faça os possíveis por estar perto de um amigo muito querido. Não permita que esta amizade acabe.Saúde: Proteja-se do sol. Dinheiro: Inscreva-se num curso interessante e que lhe dê boas perspectivas de futuro.Números da Sorte: 1, 5, 17, 22, 36, 40Pensamento Positivo: Concentro--me mais no presente!

Carta Dominante: O Diabo, que significa Energias Negativas.Amor: O seu par poderá estar demasiado exigente, o que fará com que se sinta irritado. Saúde: Não abuse das gorduras e consulte um especialista em cardiologia de modo a prevenir futuros problemas. Dinheiro: Evite gastos supérfluos.Números da Sorte: 9, 11, 22, 36, 44, 47Pensamento Positivo: Sossego o meu coração através da Fé.

Carta Dominante: A Temperança, que significa EquilíbrioAmor: Evite deixar-se abater por uma discussão familiar. Faça todos os possíveis por manter a calma. Saúde: Tendência para a ansiedade.Dinheiro: É possível que não consi-ga terminar um projecto dentro do prazo estabelecido. Não desanime e esforce-se por finalizá-lo o mais depressa possível.Números da Sorte: 2, 29, 31, 36, 44, 49Pensamento Positivo: Empenho-me com trabalho na conquista dos meus objectivos.

Carta Dominante: 2 de Paus, que significa Perda de Oportunidades.Amor: Poderá ter uma acalorada discussão com um familiar que fará com que cortem relações durante algum tempo. Não guarde rancor.Saúde: Sem grandes dificuldades.Dinheiro: Período pouco favorável.Números da Sorte: 8, 17, 19, 25, 33, 39Pensamento Positivo: Sei que tenho o poder de concretizar os meus sonhos.

Carta Dominante: 3 de Paus, que significa Iniciativa.Amor: Seja corajoso e não tenha medo de assumir um compromisso. Saúde: Regular. Dinheiro: É possível que receba um convite de trabalho muito aliciante. Números da Sorte: 18, 11, 29, 36, 44, 49Pensamento Positivo: O Amor ilumina o meu coração.

CARNEIRO TOURO GÉMEOS CARANGUEJO LEÃO VIRGEM

BALANÇA ESCORPIÃO SAGITÁRIO CAPRICÓRNIO AQUÁRIO PEIXES

Horóscopo Diário Ligue já!760 10 77 31

Horóscopo Diário Ligue já!760 10 77 32

Horóscopo Diário Ligue já!760 10 77 33

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Carolina é uma criança com oito anos, que tem problema gené-tico desde o primeiro ano de vida, impeditivo ao seu normal desenvolvimento. “Não sabe-mos qual a origem da doença,

ela está a ser seguida pela Universidade do Minho e do Porto, para se tentar perceber qual a origem do problema dela. Para já, temos recorrido a trata-mentos inovadores que vamos testando e a fisiote-rapia intensiva, que tem tido um efeito muito bom na nossa filha. A evolução tem sido incrível: se não fosse a fisioterapia, jamais ela conseguiria andar ou manter-se sozinha em pé, sequer”, afirma a mãe Vânia Lopes. O grande problema é que as sessões de fisioterapia intensivas são bastante caras, con-siderando que são intercaladas com sessões de tratamento no estrangeiro. “Tem sido muito difícil conseguir dar resposta aos custos dos tratamentos e fisioterapia. Por não se saber o que ela tem, não temos um apoio específico do Serviço Nacional de Saúde. Aliás, todos os testes que fizemos davam resultados normais… no entanto, a minha filha tem oito anos e não fala nem anda normalmente. Ini-ciativas como esta, organizada pelo Sr. Francisco Ferreira, são um apoio imprescindível para nós.

Tudo o que temos, toda a ajuda que nos dão, é para o tratamento da Carolina”, conta, emocionada.

A prova organizada pela empresa Agrifer há cer-ca de cinco anos, era para ser apenas uma ‘brin-cadeira’ de amigos, mas tornou-se um caso sério. “Decidi fazer um passeio amador, uma brincadeira com amigos e conhecidos, e tive o apoio da mar-ca Energize.me, logo no primeiro ano. Nos anos seguintes, as pessoas começaram a pedir-nos para organizar novamente e começou a tornar-se cada vez maior”, explica Francisco Ferreira, Sócio Gerente da Agrifer. De tal forma, que o gerente da

empresa dedicada à comercialização de máquinas e equipamento para construção civil e agricultura decidiu dar-lhe um novo impulso. “Este ano, incluí-mos o passeio na Cidade Europeia do Desporto e pensámos dar-lhe um caráter solidário. A Câmara Municipal aceitou muito bem a ideia e, como te-nho uma relação próxima com algumas estruturas de apoio social do município, decidimos ajudar a Carolina”, referiu.

Para o evento, Francisco Ferreira estabeleceu um euro como valor mínimo de participação, para o seguro e um valor de apoio à criança, totalizando dois euros, mas não seria dado troco se os partici-pantes pagassem com notas, algo que aconteceu com a quase totalidade dos participantes, que demonstraram espírito solidário. No dia, a Agrifer surpreendeu os pais da Carolina com um cheque de 500 euros da empresa. “Obrigado, Agrifer. Es-tamos muito sensibilizados pelo apoio e carinho de todos”, afirmaram os pais emocionados, no final.

O passeio de BTT passou por alguns dos locais de interesse da região, como as margens do Rio Cá-vado ou, para os mais aventureiros, o Monte do Facho.

icardo Gomes protagonizou um fim-de-semana notável na ron-da espanhola de Jarama do CSS Grupo 1, tendo assegurado um segundo e um terceiro lugares na etapa espanhola da competição

em ambas as corridas do fim-de-semana. O pilo-to de Braga sabia que teria um enorme desafio no histórico circuito, situado nos arredores de Madrid, uma vez que, num circuito ainda novo para si, teria de se adaptar a um traçado extremamente exigen-te que era uma completa novidade para si. Apesar das dificuldades esperadas, Ricardo Gomes adap-tou-se de forma excecional à pista espanhola, o que se traduziu no terceiro posto da grelha de partida para as duas corridas do programa, deixan-do boas perspetivas para o dia de domingo. Com determinação e um andamento extremamente competitivo, o piloto Bracarense registou o segun-do posto na primeira prova dominical, tendo pelo caminho assinado a segunda volta mais rápida. Na segunda corrida da jornada, Ricardo Gomes con-tinuou a mostrar um andamento vivo, voltando a estar envolvido na luta pelos lugares do pódio. O

piloto do Ford Escort Mk2 preparado pela Ford Old School terminou no segundo lugar, o que lhe per-mitiu ter um domingo com duas subidas ao pódio. “Gostei muito do circuito de Jarama! É um traçado desafiante, com elevações e curvas cegas que o tornam muito seletivo, o que me ajudou a adaptar--me rapidamente. As modificações que realizámos no carro depois do Estoril tornaram-no mais com-petitivo, o que foi determinante para que pudesse estar sempre no grupo da frente. Nas qualificações e nas corridas pude atacar desde o início, assegu-

rando lugares que me permitiram subir ao pódio”, afirmou o piloto de Braga. Depois da boa estreia na etapa do Estoril, Ricardo Gomes e o Ford Es-cort Mk2 preparado pela Ford Old School mostra-ram uma clara evolução, com os dois pódios deste fim-de-semana, o que o deixa entusiasmado para a restante temporada. “Estes dois pódios demons-tram que estamos no bom caminho e que todos nós na equipa estamos a trabalhar de forma afinca-da para podermos ser ainda mais competitivos no futuro. Vamos continuar a empenhar-nos para na próxima ronda do CSS Grupo 1 podermos voltar a estar na luta pelas posições do pódio”, garantiu o bracarense. A próxima ronda da competição orga-nizada pela Race Ready realiza-se no Autódromo do Estoril entre os dias 6 e 7 de Outubro, estando integrado no programa do Estoril Classic, evento que no ano passado levou ao histórico circuito por-tuguês mais de vinte mil pessoas.

Próximos eventos:Estoril 6/7 de Outubro Algarve 19/21 de Outubro Estoril 17/18 de Novembro

PASSEIO BTT AGRIFER 2018A FAVOR DA CAROLINA

BRACARENSE RICARDO GOMESALCANÇA PÓDIOS EM ESPANHA

A

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D I V E R S O S

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As surpresas da vida levaram Vera Bettencourt à Ponte da Barca. Pri-meiro, foi o seu irmão João Bettencourt que se encantou com a idílica vila do Alto Minho, depois contagiou-a com o verde dominante, a sim-plicidade e o relógio que anda mais devagar que em qualquer outro sítio. Depois de abrir o espaço em Agosto de 2014, Vera foi convidada a juntar-se ao irmão, em Outubro desse ano. “Depois, em 2016, ele de-cidiu abraçar outros projetos e eu fiquei com o Vai à Fava, tendo como sócia a Catarina Costa. Tem sido uma experiência muito enriquecedo-ra!”, defende Vera.

Agora que o enquadramento está feito, passemos ao que realmente in-teressa: o que é o Vai à Fava?

Diria que é uma segunda casa, um espaço que nos recebe com um abraço apertado de quem nos conhece há muitos anos mas que não nos sufoca. Tem o charme do alto Minho, mas não é abusado na tradi-ção, no rendilhado e no folclore. Está lá, mas não nos agride. A entrada dá para a primeira sala, que serve também de loja para produtos e arti-gos artesanais, onde o mobiliários e os pormenores de decoração nos remetem para uma experiência muito própria que vai da música tradi-cional, das compotas ancestrais, dos enlatados do tempo da nossa avó, numa corrente que é aqui e ali quebrada por um banco pop art, mas que funciona em simbiose perfeita. Mais à frente, a segunda sala, um local tão simples quanto íntimo, tão aconchegante como acolhedor. Tudo o que ali está queremos levar para casa. “As peças são preferencialmen-te recicladas, de móveis antigos que deram lugar a novas coisas, novos móveis”, explica.

Qualquer um de nós poderia ter esta mesa em casa, para os nossos ami-gos virem lá comer, assim define Vera. Aliás, à medida que se fala com a proprietária do espaço percebe-se que tudo isto é uma questão de amor. Em cima da mesa, a cozinha tradicional portuguesa, a melhor, cla-ro!, mas também há para provar um pouco de todo o mundo. Há o caril, há o chili, há folhados e peixe dos países nórdicos; é uma viagem que não começa com o simples pão com manteiga e azeitonas, mas com queijo de cabra com compota de pimentos vermelhos ou ainda com chamuças de bacalhau. “Não venham com fome, venham com vontade de experimentar e usufruir. Tudo é muito calmo, com muita paz”, asse-gura Vera. A ementa é simples e prática, saborosa, mas também não po-deria ser de outra maneira.

O tempo parece ter parado por aqui, mas o Vai à Fava respeita-o. E respeita os modos, os costumes e os desejos dos amigos vizinhos e dos amigos visitantes. “Nós gerimos este espaço em função do sol e da chuva: quando está mais frio, abrimos quinta, sexta ao jantar; sábado e domingo ao almoço e jantar. Há medida que o tempo vai aquecendo, abrimos mais dias ao almoço e jantar. E, de Novembro a Fevereiro, esta-mos fechados”. Aqui não há medo de perder clientes, porque os clien-tes sabem o que significa ir ali e sabem quando ir ali.

No Vai à Fava, os animais já são ‘friendly’ desde a abertura, até porque dispõe de uma das mais belas esplanadas que vai ter a oportunidade de ver. O Rio Lima é quem manda ali e tudo o resto se ‘ajeita’ para o re-ceber. Num cenário pintado em vários tons de verde, cabe-nos relaxar. Quase obrigados, mesmo que não queiramos, somos quase obrigados a usufruir da vida.

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Rua Dr. Alberto Cruz, 134980-692 Ponte da Barca

258 027 769facebook.com/vaiafavapontedabarca

[email protected]

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segundo evento Open Day de António Cabe-leireiro voltou a surpreender pela originalidade, qualidade das propostas e produtos utilizados pelos profissionais que trabalham neste reconhe-cido espaço bracarense.

A presença de uma delegação da DERMOTRI-COLOGOS - KAPYDERM PORTUGAL, representada ao mais alto nível pelo Dr. João Raul Cotrim, diretor executivo da delegação por-tuguesa, demonstra a qualidade do trabalho que se faz no espaço António Cabeleireiro. “Estamos em Portugal desde 2000 e a marca tem 30 anos. A nossa marca pretende compreender o crescimen-to do cabelo de dentro para fora e perceber as anomalias e lesões, para começar o tratamento. A terapia capilar que se vai desenvolver após este momento deve ser pensada por um profissional que tenha conhecimento e qualidade acima da média”, explica o responsável.

A KAPYDERM tem a patente deste tratamento, exclusivo em Bra-ga no espaço António Cabeleireiro. “Não nos interessa termos to-dos os espaços com a nossa marca, porque, acima de tudo, temos conseguido destacar-nos pela qualidade e análise capilar, através dermotricologia, não pode ser feita sem uma alta especialização dos profissionais. Em Braga, só trabalhamos com o sr. António”, as-segura o Dr. João Raul Cotrim.

BRAGA ROMANA FOI O TEMA!

Durante a tarde, desfilaram pela passerelle, com apresentação de João Paulo Freitas, várias propostas da equipa de profissionais de António Cabeleireiro, algumas mais arrojadas outras mais clássi-cas, mas sempre com muita beleza e glamour. A parceria com a Es-prominho voltou a revelar-se um sucesso! [fotos: Jorge Dias]

MAIS UMA PROVA DE BELEZA E GLAMOUR!

OKAPYDERM PORTUGAL PRESENTE NO EVENTO!

O P E N D A Y

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O EVENTO:

PARCEIROS:ESPROMINHO - Design de Moda, Cuidados de Beleza.ACB - Associação Comercial de Braga

DIAGNÓSTICOS GRATUITOS KAPYDERM:DermotricologiaDermo - Capilar e PelePsoriasisDermatittis – seborreicaAlopécia – areata comum várias placasQuedade de cabeloCabelos oleososCaspa seca e oleosaFungos

MODELOSMariana Costa, Patrícia Ribeiro, Adriana Palmeira, Maria Ribeiro, Marta BenignoCarolina Rocha, Andreia Lima, Pedro Martins, Sérgio Lisbonne e Tiago Rafael A. Martins

PRÓXIMAS DATAS:16 de Junho29 de Setembro20 de Outubro17 de NovembroHorário: Das 16.00 às 22.00 horas

AGRADECIMENTOS:Laboratório Kapyderm, ao Dr. Pastor de Málaga-Epanha.Dr. João Cotrim e D. Sofia Cotrim, representantes da Kapyderm em Portugal.Dr. António Teixeira, director da Escola Esprominho.Aos alunos que apresentaram a criação dos vestidos.À ex aluna, Cassandra Silva. AOS ALUNOS CABELEIREIROS:Jussara, Manuel e Tiago TeixeiraÀ design de moda, Drª ZairaAos alunos Iara TeixeiraÀ Emília Silva e Ana Sá, (técnicas avançadas). À EQUIPA ANTONIO CABELEIRO:Sandra SousaBernadettte SantosJoana OliveiraAntónio LeãoLuís LeãoFilipa Apolinário (maquilhadora)Aos fotógrafos do evento: Jorge Dias e Marco Mendez, (fotografia de imagem do perfil do evento, na modelo, Ana Pimentel)Ao videógrafo: João XiaAo DJ: Daniel CampbellBarmen: Cafetaria MoinhoOnclosete. Pronto a vestir - Daniel Cunha Florista: Flor em Arte Av. Norton de Matos, 40 - Braga

pronto a vestir

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EXCELÊNCIA EM MEDICINA DENTÁRIAA BRAGA DENTAL acaba de abrir portas, na cidade de Braga, e pretende criar uma oferta de grande qualidade, tratamentos de excelência, posicio-nando-se num patamar das clínicas de referência em medicina dentária, a nível nacional. “Pretendemos criar um serviço diferenciado. Apesar de haver muita oferta em Braga, pretendemos oferecer um nível de excelência que ainda não existe. Não vamos orientar os nossos tratamentos para o preço, mas para a máxima qualidade. Queremos oferecer uma nova possibilidade às pessoas que estão sempre a correr para o dentista porque o tratamento que fez falhou, porque lhe continua a doer ou simplesmente não está a ver os resultados esperados. Acima de tudo, garantimos resultado, pela aplica-ção das melhores técnicas e pela utilização da melhor tecnologia”, explica o Dr. José d’Alte Fontes. “Não pretendemos competir com clínicas que usam o preço para captar clientes. Afinal, o que queremos quando vamos ao den-tista? Pagar pouco ou receber um tratamento de excelência?”, questiona.Além do Dr. José d’Alte Fontes, especialista em cirurgia oral e diretor clínico, a equipa que vai ficar à frente desta nova clínica compreende, ainda, Laura Feio, especialista em Ortodontia, e Vítor Gonçalves, Administrador.Em termos tecnológicos, a BRAGA DENTAL disponibiliza o melhor que existe no mercado, a nível mundial. “Apostamos em tecnologia como o or-topantomógrafo 3D, que permite fazer o chamado CDCT – uma radiografia tridimensional – e, consequentemente, uma análise mais fidedigna”, asse-gura.A equipa médica será liderada por Laura Feio, especialista em Ortodontia, Mestre e Professora na CESPU, que pretende implementar na clínica uma prática multidisciplinar transversal a todas as especialidades e que inclua todos os especialistas da BRAGA DENTAL na análise de cada caso clínico. “Teremos reuniões em equipa, para definir o melhor tratamento a prescre-ver para cada paciente, mediante a análise de todas as variáveis. Esta equipa multidisciplinar será composta por médicos das várias especialidades, com experiência e competência inquestionável”, garante Laura Feio.Mais que criar apenas mais uma clínica em que o preço é que dita regras, este novo espaço pretende oferecer um tratamento baseado nas melhores práticas e recomendações, no conhecimento e experiência dos clínicos. O paciente tem, assim, a certeza que receberá o melhor diagnóstico e trata-mento que é possível fazer, na medicina dentária atual. E é isso mesmo que esta equipa pretende: apenas o melhor!Além da medicina dentária, a nova clínica apresenta serviços inovadores ao nível da medicina estética e espacialidades complementares, com clínicos de grande qualidade e conhecimento.

Quem é o Dr J. d’Alte FontesLicenciado pela faculdade de ciências da saúde da U.F.P. e especializado em Cirurgia Oral pelo I.S.C.S. - Norte, exerce clínica privada em Londres na área de cirurgia oral e implantologia. A fim proporcionar no seu País o tipo de tra-tamentos de topo que existem a nível Internacional, reuniu-se uma equipa de excelência sob sua orientação clinica que contam com a colaboração de colegas diferenciados, nas diversas áreas da Medicina Dentária.

SERVIÇOS:• Medicina Dentária Geral e Preventiva• Ortodontia• Implantologia• Prótese Dentária• Endodontia• Odontopediatria • Medicina Estética e Anti-Envelhecimento • Terapia • Nutrição e Nutrição Desportiva • Terapia da Fala • Psicologia

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BragaDental Dr Dalte Fontes

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Interiorismo – Elias Pacheco, criamos propostas com traço de arquiteto de interiores que procuram oferecer sofisticação e diferenciação, mas também funcionalidade e ergonomia em cada ambiente.

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