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Dezembro 2014 www.diocesedeosasco.com.br ANO XXV – Nº 220 PAZ NA TERRA AOS HOMENS AMADOS POR DEUS! A Paz já chegou. Cabe a nós fazê- la conhecida e amada! Feliz Natal! Dom João Bosco e equipe do BIO Festa de Cristo Rei Rito de Cerimônia de entrega dos conselhos é realizado na Solenidade de Cristo Rei A Cerimônia de Entrega dos Conselhos Paroquiais, Comunitários e de Assuntos Econômicos aconteceu no domingo, dia 23/11, no Ginásio José Corrêa, em Barueri. Pág. 7 Palavra do Pastor: Cresce a consciência da missão dos leigos na Igreja A imensa maioria do povo de Deus é constituída por leigos. Ao seu serviço, está uma minoria: os ministros ordenados. Págs. 2 e 3 Boletim informativo de Osasco recebe moção de aplausos pelos seus 25 anos A Câmara Municipal de Barueri, entregou uma moção de aplausos do Bio, por ocasião do 25º aniversário. Pág. 12 ANO DA PAZ – 2015 – ANO DA VIDA CONSAGRADA

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220 - Boletim Informativo da Diocese de Osasco - BIO – Ano XXV - Nº 220 - Bio Dezembro de 2014

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Dezembro 2014www.diocesedeosasco.com.brANO XXV – Nº 220

PAZ NA TERRA AOS HOMENS AMADOS POR DEUS!

A Paz já chegou. Cabe a nós fazê- la conhecida e amada!

Feliz Natal!Dom João Bosco e equipe do BIO

Festa de Cristo Rei Rito de Cerimônia de entrega dos conselhos é realizado na

Solenidade de Cristo Rei

A Cerimônia de Entrega dos Conselhos Paroquiais, Comunitários e de Assuntos Econômicos aconteceu no domingo, dia

23/11, no Ginásio José Corrêa, em Barueri.

Pág. 7

Palavra do Pastor: Cresce a consciência da missão dos leigos na Igreja A imensa maioria do povo de Deus é constituída por leigos. Ao seu serviço, está uma minoria: os ministros ordenados. Págs. 2 e 3

Boletim informativo de Osasco recebe

moção de aplausos pelos seus 25 anos

A Câmara Municipal de Barueri, entregou uma moção de aplausos do

Bio, por ocasião do 25º aniversário.

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ANO DA PAZ – 2015 – ANO DA VIDA CONSAGRADA

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2 Dezembro 2014

PALAVRA DO PASTOR

Cresce a consciência da missão dos leigos na Igreja

A imensa maioria do povo de Deus é constituída por

leigos. Ao seu serviço, está uma minoria: os ministros ordenados. Cresceu a consciência da identi-dade e da missão dos leigos na Igreja. Estas afirmações são do Papa Francisco e estão na Evan-gelii Gaudium (n.102), a exorta-ção apostólica que o Santo Padre considera como seu programa de governo.

Celebramos no dia 23 de no-vembro, Jesus Cristo, Rei do Uni-verso, e o Dia do Leigo que, na Diocese de Osasco, é festejado de forma solene, com manifestação pública no Ginásio de Esportes José Corrêa, em Barueri, neste ano com a participação especial dos Conselhos paroquiais e comu-nitários e conselhos econômicos, além das coordenações pastorais que estão sendo renovadas e que valerão para os próximos três anos.

Vamos aqui lembrar alguns aspectos da vida e da missão dos leigos, tema que foi o assunto

tratado na última Assembleia das Igrejas do nosso Regional Sul 1, e que será também tema prioritário na Assembleia Geral da CNBB, em 2015.

Por que o tema do laicato voltou à discussão?

Estamos comemorando 50 anos do Concílio Vaticano II e da Lumen Gentium especialmente, documento assinado por Paulo VI, no dia 18 de novembro de 1965. A maioria de nós não faz ideia do que era a Igreja antes do Concílio, tamanha foi a trans-formação. Para ficar apenas no nosso tema, os leigos, basta dizer que toda a teologia, a liturgia, a Bíblia, tudo isso era em Latim, língua que só o clero conhecia. Aos leigos sobravam as devo-ções, recitadas em particular ou cultivadas nas irmandades, com pouquíssima instrução, além dos mandamentos, do catecismo decorado, da consideração dos vícios e das virtudes. Não sem razão, o termo “leigo” passou a

ter um sentido negativo, de quem não tem conhecimento e nem importância. Entre os leigos e o clero havia uma enorme distância. Foi o Vaticano II, que promoveu uma grande mudança e redefiniu a Igreja como “povo de Deus”. Devolveu ao leigo o seu lugar de importância e fez perceber que sem os leigos, a Igreja não seria capaz de levar o Evangelho ao mundo, não poderia realizar sua missão. Clero e leigos, todos têm a mesma dignidade, pelo batismo, a mesma missão de evangelizar e a mesma vocação que é a santida-de (cf LG,32).

É claro que essa transformação na consciência da Igreja, não aconteceu de imediato. Foi um longo percurso. Na 36ª Assem-bleia das Igrejas, em Itaici, no último mês de outubro, Dom Julio Akamine, Bispo Auxiliar de São Paulo, fez uma exposição bri-lhante, comparando o laicato com um rio caudaloso. Começa com uma pequena fonte que brota da terra, e depois vai juntando outros afluentes, torna-se um riacho, de-pois se torna uma torrente, a que se somam outras águas, até for-mar o grande rio que fertiliza os campos e lavouras. No caso dos leigos, a fonte foi o Concílio, com a constituição dogmática Lumen Gentium, e com o documento próprio sobre os leigos, chamado Apostolicam Actuositatem. Ficou claro que o leigo participa da missão da Igreja, levando a luz do Evangelho à família, ao ambiente social, às instituições políticas e econômicas, ao ordenamento nacional e internacional. O rio cresceu com o Sínodo sobre a vocação e missão dos leigos, que precedeu a Exortação Christifi-deles Laici, do Papa João Paulo II, que trouxe uma compreensão bem mais abrangente do papel essencial do leigo na Igreja (co-munhão) e no mundo (missão). O rio se torna caudaloso, na Amé-rica Latina, com as Assembleias do Celam, em Medellin, Puebla e Santo Domingo. Chegou assim ao Documento de Aparecida, em que a igreja quer colocar-se em “estado permanente de missão” E agora vem a Exortação apostólica

do Papa Francisco, a Evangelii Gaudium, onde ele reconhece: “Hoje podemos contar com um numeroso laicato, dotado de um arraigado sentido de comunidade, e uma grande fidelidade ao com-promisso da caridade”. Foi pen-sando nesse grande laicato, e na urgência do trabalho missionário que a CNBB abraçou o tema que resultou em um estudo intitulado “Cristãos Leigos e Leigas na Igre-ja e na Sociedade” (doc 107), que será novamente aprofundado por todos os bispos no próximo ano.

Cresceu, mas não o suficiente.O Papa reconhece que o nú-

mero de leigos conscientes cres-ceu, mas precisa crescer mais. “Apesar de se notar uma maior participação de muitos nos minis-térios laicais” – diz o Papa – este compromisso não se reflete na penetração dos valores cristãos no mundo social, político e eco-nômico; limita-se muitas vezes às tarefas no seio da Igreja, sem um empenho real pela aplicação do Evangelho na transformação da sociedade. A formação dos leigos e a evangelização das cate-gorias profissionais e intelectuais constituem um importante desafio pastoral.”(EG, 102). Notemos que a Exortação Evangelii Gaudium, do Papa Francisco, seu programa de pontificado, tem como meta e resumo, tornar a Igreja missioná-ria, presente no mundo como mãe que cuida dos filhos, entrando sem medo de ferir-se, no meio das contradições e particularidades da cultura e da vida dos homens de hoje. Os dois últimos capítulos da Exortação, intitulados “A dimen-são social da evangelização” e “Evangelizadores com Espírito”, supõem um laicato vivo, alegre, bem formado, que não fique só nas atividades internas da Igreja, como os movimentos, a liturgia, mas que leve os valores evan-gélicos, com ardor missionário, para o coração das famílias, para o mundo profissional, para os relacionamentos virtuais, para as praças e avenidas, para os becos, onde se escondem os caí-dos, os excluídos, os que estão à margem da vida e da dignidade. Na Igreja, o Papa pede especial

atenção aos Conselhos, nos quais os leigos participam junto com os pastores. Que haja verdadeira corresponsabilidade e comunhão, abertura para a missão, expressão de verdadeira conversão pastoral.

Leigos no coração do mundo

O Documento de Puebla con-sagrou a expressão, inspirada na Lumen Gentium, de que os leigos são homens da Igreja no coração do mundo, e homens do mundo no coração da Igreja (Pb, 786). Uma comparação com a anatomia do coração foi utilizada por dom Julio Akamine, no final da Assem-bleia das Igrejas, para definir a ação dos leigos: sístole e diástole são os dois movimentos que faz o coração. Na diástole, o coração relaxa e acolhe o sangue para pu-rificá-lo e prepará-lo para irrigar o corpo. Na sístole, o coração se contrai e expulsa o sangue que vai cumprir a sua missão em todo o corpo. Assim o leigo, acolhido na Igreja, nos movimentos, nas co-munidades eclesiais, no convívio com a Palavra e com a Eucaristia. Ele se alimenta, se purifica e se prepara pelos sacramentos. Em verdadeira sístole, a Igreja sai em missão. É a Igreja “em saída” que pede o Papa Francisco, sendo “sal da terra e luz do mundo”.

O tema prioritário da Assem-bleia Geral da CNBB, em abril de 2015, será a missão do Leigo. Um texto de estudo já foi publicado no ano passado, com o número 107, com o título: “Cristãos Leigos e Leigas na Igreja e na Sociedade – Sal da Terra e Luz do Mundo”. O documento 100 da CNBB, “Comunidade de Comunidades: uma nova Paróquia”, já conhecido nosso, traz também considerações preciosas entre os parágrafos 210 e seguintes, bem como proposi-ções pastorais no capítulo 6. Peço encarecido aos párocos e seus conselhos, revigorados em nossa celebração de Cristo Rei que busquem, com coragem e criativi-dade, abrir novos caminhos para a atuação sempre maior dos nossos leigos. Para além de tudo, o que já se realiza em nossas paróquias, sugiro aqui alguns pontos para

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3Dezembro 2014

Publicação do Boletim Informativo da Diocese de OsascoDistribuição Gratuita (12500 Exemplares)Bispo Diocesano: Dom Frei João Bosco Barbosa de Sousa, ofmCoordenação e Editoração: Pe. Valdivino A. GonçalvesColaboração: Irmã Leticia, Pe. Emerson Pedroso, Pe. Marcio José Pereira, Gil Ortiz, Cristiana Brito, Carol Gonzaga e Rogério RoqueRevisão: Fátima GazetaEditoração Eletrônica: Janio Luiz MalacarneEmail: [email protected]: www.facebook.com/bio.diocesedeosascoCx. Postal: 56 – CEP: 06001-970Edições passadas: http://issuu.com/biodioceseImpressão: PAULUS

PALAVRA DO PASTOR

reflexão, que sirvam para balizar as iniciativas de todos:

1. Conhecer para amar – É dese-jo do Santo Padre que se priorize a formação dos leigos. Existe ma-terial abundante, documentos da Igreja que devem ser conhecidos e aprofundados. Será bom incluir na programação das paróquias, ou de várias paróquias em conjunto, atividades como cursos, pales-tras, grupos de estudos, semanas intensivas, e outras formas de incentivo, uma vez que o tempo é curto e o interesse sempre é grande. O curso de Teologia para Leigos está sendo reformulado. É um bom instrumento, e merece ser prestigiado. Que bom se a participação crescer, e se o seu conteúdo for multiplicado nas comunidades.

2. Papel dos Conselhos – A corresponsabilidade dos leigos na organização pastoral e na administração das comunidades é um sinal de maturidade e de conversão pastoral. A maioria das paróquias e comunidades têm seus conselhos renovados em pleno funcionamento. Mas algumas ainda precisam encontrar caminhos de renovação, investir na transparência e responsabi-lidade compartilhada, trabalhar numa comunhão plena entre as comunidades e a matriz, entre a matriz e a diocese, com vistas à missão comum.

3. Uma Igreja “em saída” mis-sionária – Essa definição do Papa Francisco exige clero e leigos em-penhados nas atividades de evan-gelização. O Plano Diocesano de Pastoral, em vigor desde 2011, in-siste na organização e atuação dos Conselhos Missionários em nível diocesano, regional e paroquial. Foi a prioridade escolhida no primeiro ano de vigência do Pla-no, mas não deve ser esquecida à medida em que outras prioridades vão sendo elencadas. Devemos retomá-las. Uma partilha de expe-riências missionárias nos diversos níveis de organização diocesana enriquecerá a todos.

4. Evangelização dos Grupos profissionais – O Papa se refere especificamente a isso, e muitas dioceses têm esse ponto como prioridade. O convite para esses grupos como professores, profis-

sionais de saúde, serviço público, empresários, comunicadores, artistas, e também os desem-pregados, além de favorecer a entreajuda em suas necessidades específicas, pode envolver o laicato em ambientes que favo-reçam a evangelização e o com-prometimento com os valores do evangelho no coração do mundo.

5. Os grupos de rua, GER e outros – mais frequentes nas ocasiões como novenas de Natal e Campanha da Fraternidade, os pequenos grupos devem ser incentivados em suas diversas formas, o ano inteiro. Uma Igreja “comunidade de comunidades” supõe formas diferenciadas de pequenos grupos onde a Palavra de Deus é conhecida e amada, e a proximidade e a amizade se juntam com as relações fraternas e evangélicas de caridade. Impos-sível é viver a fé cristã sem essa experiência de vida comum que acontece nos pequenos grupos.

6. Conselhos paritários e cida-dania – Os Conselhos municipais que decidem sobre as Políticas Públicas são um espaço privi-legiado de atuação dos nossos leigos, o que deve ser incentivado, e através desses conselhos toda a comunidade eclesial poderá se envolver e conquistar incontáveis benefícios para toda a popula-ção. Cidadania combina com fé cristã, e essa combinação inclui as campanhas de assinaturas em favor de projetos de lei pro-postos pela Igreja, além de um acompanhamento constante da atividade política, sem conflitos partidários, mas com interesse no bem comum.

7. Associações e movimentos – Muitas vezes os nossos leigos estão nucleados, quase diria “ilha-dos”, em atividades exclusivas dos movimentos e associações, sem uma verdadeira consciên-cia eclesial e participação nas atividades que são comuns a todos. Integrar, unir, construir comunhão, essa deve ser a pre-ocupação constante dos pastores e das lideranças desses grupos. Antes de perguntar “o que pede o meu movimento?” cada grupo deveria perguntar “o que pede a Igreja ao meu movimento?”. Esse é o caminho para integrar

as identidades todas numa única família, a Igreja.

8. Famílias – Campo de aposto-lado primordial dos leigos, neste ano especialmente deve estar no foco dos leigos e pastores. Se não bastassem as motivações prove-nientes do Sínodo extraordinário de outubro passado, e da prepa-ração para o Sínodo Ordinário do ano que vem, vemos diante de nós, na realidade familiar, um “campo de feridos”, como diz o Papa, para quem a Igreja deve ser “hospital de campanha”. Não va-mos nos restringir em criar asso-ciações de casais que cuidam de si mesmos, mas organizar uma ação de busca daqueles que não contam com a força do sacramento, ou por alguma razão deixaram Deus de lado, as famílias que vivem alguma situação de dificuldade ou irregularidade.

9. Redes sociais e comunicação – Gastamos muito tempo com o uso pessoal da internet, às vezes com um desperdício imenso de recursos preciosos. E não utili-zamos o potencial evangelizador que têm os meios de comunica-ção. É o lugar próprio dos leigos, o ambiente natural dos jovens, dos adolescentes e de uma nova geração de Igreja. Este aspecto está a exigir dos pastores uma atenção especial, um trabalho organizado, um investimento de futuro.

10. Defesa da vida ameaçada e vulnerável – Os dois últimos capítulos da Evangelii Gaudium não nos deixam perder o foco da evangelização e do fim mais premente de toda a evangelização da Igreja: a vida e a salvação. “Eu vim para que todos tenham vida, e vida em abundância”, diz Jesus. (Jo 10,10). Se a missão dos leigos e do clero é uma só, o me-lhor de nosso esforço, de nossos recursos humanos e materiais, a nossa preocupação constante, deve estar voltada a esse urgente empenho: a vida plena. “Deriva da nossa fé em Cristo, que se fez pobre e sempre se aproxi-mou dos pobres – afirma o Papa Francisco – a preocupação pelo desenvolvimento integral dos mais abandonados da sociedade” (EV 186). Não há de ser diferente a preocupação dos nossos leigos e pastores.

Há muitas outras indicações que poderíamos lembrar sobre a rica atuação dos leigos, em co-munhão com os pastores. Porém finalizo lembrando uma recomen-dação que cabe bem aos leigos, mas que envolve todas as nossas forças eclesiais: o Ano da Paz, de-cidido assim na última assembleia dos Bispos, tem início no Advento e se estende até o Natal de 2015. Não vamos perder a chance de buscar caminhos concretos para levar ao mundo Cristo, nossa Paz! Com atitudes claras e corajosas, demo-nos as mãos, com todos os que têm boa vontade, artífices da paz!

Dom Frei João Bosco Barbosa de Sousa

Bispo Diocesano de Osasco

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4 Dezembro 2014

CATEqUESE DO PAPA

Todos somos chamados a ser santos

Prezados irmãos e irmãs, um grande dom do Concílio

Vaticano II foi ter recuperado uma visão de Igreja fundada na comunhão e ter voltado a entender também o princípio da autoridade e da hierarquia em tal perspectiva. Isto ajudou-nos a compreender melhor que, en-quanto batizado, todos os cristãos têm igual dignidade diante do Se-nhor e são irmanados pela mesma vocação, que é a santidade (cf. Const. Lumen gentium, 39-42). Agora, interroguemo-nos: em que consiste esta vocação uni-versal a sermos santos? E como a podemos realizar?

Antes de tudo, devemos ter bem presente que a santidade não é algo que nos propomos so-zinhos, que nós obtemos com as nossas qualidades e capacidades. A santidade é um dom, é a dádiva que o Senhor Jesus nos oferece, quando nos toma consigo e nos reveste de Si mesmo, tornando-nos como Ele é. Na Carta aos Efésios, o apóstolo Paulo afirma que «Cristo amou a Igreja e se entregou por ela para a santificar» (Ef 5, 25-26). Eis que, verdadei-ramente, a santidade é o rosto mais bonito da Igreja, o aspecto mais belo: é redescobrir-se em comunhão com Deus, na pleni-tude da sua vida e do seu amor. Então, compreende-se que a san-

tidade não é uma prerrogativa só de alguns: é um dom oferecido a todos, sem excluir ninguém, e por isso constitui o cunho distintivo de cada cristão.

Tudo isto nos leva a compre-ender que, para ser santo, não é preciso ser bispo, sacerdote ou religioso: não, todos somos chamados a ser santos! Muitas vezes somos tentados a pensar que a santidade só está reservada àqueles que têm a possibilidade de se desapegar dos afazeres normais, para se dedicar exclu-sivamente à oração. Mas não é assim! Alguns pensam que a santidade é fechar os olhos e fazer cara de santinho! Não, a santida-de não é isto! A santidade é algo maior, mais profundo, que Deus nos dá. Aliás, somos chamados a tornar-nos santos precisamente vivendo com amor e oferecendo o testemunho cristão nas ocupações diárias. E cada qual nas condições e situação de vida em que se encontra. Mas tu és consagrado, consagrada? Sê santo vivendo com alegria a tua entrega e o teu ministério. És casado? Sê santo amando e cuidando do teu ma-rido, da tua esposa, como Cristo fez com a Igreja. És batizado solteiro? Sê santo cumprindo com honestidade e competência o teu trabalho e oferecendo o teu tempo ao serviço dos irmãos.

«Mas padre, trabalho numa fá-brica; trabalho como contabilista, sempre com os números, ali não se pode ser santo...». «Sim, pode! Podes ser santo lá onde trabalhas. É Deus quem te concede a graça de ser santo, comunicando-se a ti!». Sempre, em cada lugar, é possível ser santo, abrir-se a esta graça que age dentro de nós e nos leva à santidade. És pai, avô? Sê santo, ensinando com paixão aos filhos ou aos netos a conhecer e a seguir Jesus. E é necessária tanta paciência para isto, para ser um bom pai, um bom avô, uma boa mãe, uma boa avó; é necessária tanta paciência, e é nesta pa-ciência que chega a santidade: exercendo a paciência! És cate-quista, educador, voluntário? Sê santo tornando-te sinal visível do amor de Deus e da sua presença ao nosso lado. Eis: cada condição de vida leva à santidade, sempre! Em casa, na rua, no trabalho, na igreja, naquele momento e na tua condição de vida foi aberto o caminho rumo à santidade. Não desanimeis de percorrer esta senda. É precisamente Deus quem nos dá a graça. O Senhor só pede isto: que permaneçamos em comunhão com Ele e ao serviço dos irmãos.

Nesta altura, cada um de nós pode fazer um breve exame de consciência, podemos fazê-lo

agora, e cada qual responda dentro de si mesmo, em silêncio: como respondemos até agora ao apelo do Senhor à santidade? Desejo ser um pouco melhor, mais cristão, mais cristã? Este é o caminho da santidade. Quando o Senhor nos convida a ser santos, não nos chama para algo pesado, triste... Ao contrário! É o convite a compartilhar a sua alegria, a viver e a oferecer com júbilo cada momento da nossa vida, levando-o a tornar-se ao mesmo tempo um dom de amor pelas pessoas que estão ao nosso lado. Se entendermos isto, tudo mudará, adquirindo um significado novo, bonito, um significado a começar pelas pequenas coisas de cada dia. Um exemplo. Uma senhora vai ao mercado para fazer as compras, encontra uma vizinha, começam a falar e então chegam as bisbilhotices, e a senhora diz: «Não, não falarei mal de nin-guém!». Este é um passo rumo à santidade, ajuda-nos a ser santos! Depois, em casa, o filho pede para te falar das suas fantasias: «Oh, estou muito cansado, hoje traba-lhei tanto...». «Mas acomoda-te e ouve o teu filho que precisa disto!». Acomoda-te e ouve-o com paciência: é um passo rumo à santidade. Depois, acaba o dia, todos estamos cansados, mas há a oração. Recitemos uma prece: também este é um passo para a santidade. Então, chega o domin-go e vamos à Missa, recebamos

a Comunhão, às vezes precedida por uma boa confissão, que nos purifica um pouco! Este é outro passo rumo à santidade. Depois, pensemos em Nossa Senhora, tão boa e bela, e recitemos o Rosário. Também este é um pas-so para a santidade. Então, vou pelo caminho, vejo um pobre, um necessitado, paro, faço-lhe uma pergunta, dou-lhe algo: é um passo rumo à santidade! São pequenas coisas, mas muitos pe-quenos passos para a santidade. Cada passo rumo à santidade fará de nós pessoas melhores, livres do egoísmo e do fechamento em nós mesmos, abertos aos irmãos e às suas necessidades.

Caros amigos, a primeira Car-ta de São Pedro dirige-nos esta exortação: «Como bons dispen-sadores das diversas graças de Deus, cada um de vós ponha à disposição dos outros o dom que recebeu: a palavra, para anunciar as mensagens de Deus; um minis-tério, para o exercer com uma for-ça divina, a fim de que em todas as coisas Deus seja glorificado por Jesus Cristo» (4, 10-11). Eis o convite à santidade! Aceitemo-lo com alegria e sustentemo-nos uns aos outros porque o caminho para a santidade não o percorremos sozinhos, cada qual por sua conta, mas juntos, no único corpo que é a Igreja, amada e santificada pelo Senhor Jesus Cristo. Vamos em frente com ânimo, neste caminho da santidade.

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5Dezembro 2014

ANO DA VIDA CONSAGRADA (2015 -2016)

“Vida Consagrada na Igreja Hoje: Evangelho, Profecia e Esperança”

Em novembro de 2013 a iniciativa de estabelecer o

“Ano da Vida Consagrada” foi anunciada pelo Papa Francisco, sendo explicitada em uma apre-sentação pelos Cardeais João Braz de Aviz e por Dom José Rodriguez Carballo.

O Cardeal João Braz de Aviz frisou que “o Ano dedicado à Vida Consagrada foi pensado no contexto dos 50 anos do Concílio Vaticano II, definido como “um sopro do Espírito”, e

no 50º aniversário de publicação do Decreto conciliar Perfectae caritatis, sobre a renovação da vida consagrada”.

Nesta perspectiva foi elaborado e lançado neste mês de outubro de 2014, o logotipo para este ano que certamente irá auxiliar-nos em um aprofundamento no que se refere a vida consagrada.

“Vida Consagrada na Igreja Hoje: Evangelho, Profecia e Esperança”, será o lema que a Congregação para os Institutos de

Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica apresentou para o Ano dedicado à Vida Consagrada, evento que iniciará no próximo dia 30 de novembro por convocatória do Santo Padre Francisco e se estenderá até o dia 02 de fevereiro de 2016.

O logotipo para o ano da vida consagrada – obra da pintora Carmela Boccasile, que divide o seu trabalho artístico com o

marido Lillo Dellino e com o filho Dario – exprime através de símbolos os valores fundamentais da consagração religiosa. Nela reconhece-se a «obra incessante do Espírito Santo, que ao longo dos séculos desenvolve as ri-quezas da prática dos conselhos evangélicos através dos múltiplos carismas e também por este cami-nho torna perenemente presente na Igreja e no mundo, no tempo e

no espaço, o mistério de Cristo» (Vita consecrata, 5).

No sinal gráfico que representa a pomba intui-se o árabe «paz»: uma chamada à vocação da vida consagrada a ser exemplo de reconciliação universal em Cristo.

As águas, formadas por peças de mosaico, indicam a com-plexidade e a harmonia dos elementos humanos e cósmicos que o Espírito faz «gemer» se-gundo os misteriosos desígnios de Deus (cf. Romanos 8, 26-27) para que confluam no encontro hospitaleiro e fecundo que leva à nova criação. Entre as vagas da história a pomba voa sobre as águas do dilúvio (cf.Gênesis 8, 8-14). Os consagrados e con-sagradas no sinal do Evangelho, desde sempre peregrinos entre os povos vivem a sua variedade ca-rismática e diaconal como «bons administradores da multiforme graça de Deus» (1 Pedro 4, 10); marcados pela Cruz de Cristo até ao martírio, habitam a história com a sabedoria do Evangelho, Igreja que abraça e purifica todo o humano em Cristo.

Fonte: gaudiumpress.org/

Principais eventos do Ano da Vida Consagrada

• 22 a 24/01/ 2015 – Encontro Ecumênico com os consagrados e consa-gradas de outras Igrejas (durante a Semana de Oração pela unidade dos cristãos);

• 8 a 11/04/2015 – Encontro com os formadores e formadoras para apro-fundar os critérios que provém de uma espiritualidade da comunhão;

• 18 a 21/11 – Encontro para a Vida Monástica - Serão convidados os presidentes das Federações de todas as Ordens. Na mesma data haverá o Encontro para as Sociedades de Vida Apostólica e para a Ordo Virgi-num;

• 28/01 a 01/02/2016 – Simpósio Teológico sobre a Vida Consagrada;

• 02/02/ 2016 – Encerramento oficial.

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6 Dezembro 2014

ENTREVISTA

2015 – Ano da Paz – CNBB

Em entrevista ao Jornal Pas-toral, o secretário geral da

CNBB, Dom Leonardo Steiner, fala sobre a realização do Ano da Paz e sobre como as comunidades podem ajudar a construir as bases estabelecidas pela CNBB para a sua realização.

Durante a 52ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), a proposta foi aprovada, por unani-midade. O ano da paz terá início no primeiro domingo do Advento (30 de novembro de 2014) e vai até o Natal de 2015.

De acordo com Dom Leonar-do, o aumento da violência dá a sensação de relações quebradas. E sobre como as comunidades podem ajudar a construir as bases estabelecidas na proposta da CNBB.

PASTORAL: Durante a 52ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, foi aprovada, por unanimidade, a realização do Ano da Paz em

2015. O que motivou, essencial-mente, esta escolha?

DOM LEONARDO: Os bis-pos reunidos no Conselho Perma-nente e no Conselho Episcopal de Pastoral – CONSEP da Conferên-cia Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB vinham refletindo sobre a realidade da violência. Vio-lência vista e experimentada na morte de pessoas, na corrupção, na justiça com as próprias mãos, na falta de diálogo, na insistência da diminuição da maioridade penal, nas manifestações e des-truição do patrimônio público e particular. Havia a percepção de que relações fundamentais foram rompidas. Assim, o Conselho Permanente sugeriu aos bispos reunidos em Assembleia Geral um ano de reflexão e ação na busca de relações que conduzem a uma convivência justa e frater-na, isto é, de paz.

PASTORAL: O que a CNBB entende como violência? As

relações entre as pessoas estão deterioradas por um sentimento de violência?

DOM LEONARDO: A CNBB busca expressar a realidade em que vivemos. Vivemos no meio da violência. A palavra violência vem de vis+lentus que pode ser dito como o uso contínuo da força. Pois vis quer dizer força e lentus contínuo. A ação contí-nua da força. As reflexões feitas nos ajudaram a perceber alguns elementos importantes quando se usa continuamente a força. A violência não acontece por aca-so. Ela é uma reação. Reação às relações fragmentadas, à falta de justiça, à valorização distorcida do conforto e da necessidade de bens, ao uso da força e do poder, ao individualismo crescente, à desintegração da família, à edu-cação sem valores, à exacerbação da própria violência nos meios de comunicação, à falta de for-mação da pessoa. Além disso, vemos a violência no trânsito, a violência nas casas, a violência com o povo de rua. A violência salta aos olhos! Salta aos olhos a necessidade como cristãos de ajudarmos na promoção das re-lações e valores que conduzam a uma convivência de irmãos.

PASTORAL: O que deve ser promovido pela CNBB neste ano da Paz, e em que medida as comunidades podem trabalhar para ajudar na construção dos objetivos estabelecidos?

DOM LEONARDO: Vamos aproveitar os diversos meios que temos à disposição para promo-ver a paz. Os folhetos litúrgicos poderiam abordar durante um ano diversos aspectos relacionados com uma convivência de irmãos e irmãs. Os meses temáticos, como mês vocacional, mês da Bíblia, mês missionário, poderiam trazer à luz outros aspectos que podem lançar luz sobre a necessidade de justiça, paz, oportunidade, frater-nidade. Provavelmente, teremos um dia no próximo ano em que manifestaremos publicamente nas ruas o nosso desejo de paz.

Não será criando mais leis que viveremos como irmãos e irmãs.

PASTORAL: Nos últimos anos, estamos acompanhando um aumento da violência que se baseia no fazer “justiça com as próprias mãos”. Como o senhor vê o aumento deste tipo de vio-lência e como combatê-la?

DOM LEONARDO: As pes-soas têm a sensação de que não há justiça. Existe uma sensação de impunidade diante do desvio do dinheiro público, do beneficiar-se da coisa pública, das mortes, da veiculação contínua do mais forte como o herói que sobrevive matando os outros. Existe um vazio de valores vitais que des-pareceram na educação familiar e escolar. Essa sensação desperta para a violência. Mas, a violência não se combate com a violência. A violência é vencida pela não violência, como entrevemos, em Jesus na cruz. A fé desperta para uma proximidade e acolhida que supera a força dos violentos. Os mártires e as mártires, os pro-motores da paz não conhecem a força. Levam a força do Reino de Deus!

PASTORAL: O Papa Francis-co tem sido um pregador assíduo

de uma paz possível entre os povos. Uma paz para todos. Qual a mensagem que o senhor deixa para cada cristão, leigo e reli-gioso, que sirva como incentivo para a construção deste “caminho da paz”?

DOM LEONARDO: “Felizes os que promovem a paz, porque serão chamados filhos de Deus”, nos diz Jesus no Evangelho de Mateus. Os filhos e filhas de Deus são promotores e construtores da paz. Promover, construir é uma ação; uma ação que é uma relação. Relação perpassada pela suavidade e dignidade da filiação divina. Essa relação deixa tudo e a todos na sua espacialidade própria, na convivialidade pró-pria. Perdemos a urbanidade; dar a vez ao outro. Poderíamos começar com o mais simples e mais próximo: na nossa família, na nossa comunidade, no nosso lugar de trabalho. Promover a paz, isto é, relações novas, segun-do o Evangelho. A paz se constrói com a fragilidade de nossos ges-tos, palavras e proximidade. O cristão é uma pessoa com a força e a suavidade do Espírito, como o modo da convivência de Jesus. Não podemos desistir da paz, mas persistir no caminho da paz.

Fonte: arqmariana.com.br

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7Dezembro 2014

NOTÍCIAS

Rito de Cerimônia de entrega dos conselhos é realizado na Solenidade de Cristo Rei

ACerimônia de Entrega dos Conselhos Paroquiais, Co-

munitários e de Assuntos Eco-nômicos aconteceu no domingo, dia 23/11, no Ginásio José Corrêa, em Barueri.

Antecedendo a missa da Sole-nidade de Cristo Rei do Universo, as paróquias que constituem a Diocese de Osasco se reuniram no ginásio para a realização do rito. Na cerimônia, os padres acom-panhados de um representante se apresentaram diante do bispo, D.

João Bosco, para fazer a entrega da listagem contendo os nomes dos integrantes de cada conselho.

“Vocês pensam que aquilo é uma pilha de papéis, não é. É uma Igreja”, declarou o bispo após encerramento da procissão de entrega. E continuou dizendo que é por intermédio dos conse-lhos que se pode ver um conjunto bem articulado, que faz correr em direção à meta que é Jesus Cristo. Muito além de um rito, a cerimô-nia teve como objetivo revigorar

os conselhos pastorais e promover a criação nas paróquias que ainda não os possuem. Conscientizando os membros da importante missão que desempenham dentro das paróquias, Dom Bosco rezou a Deus por todos dizendo que seus nomes não estão inscritos apenas no papel, mas “também inscritos na mão de Deus”.

Durante o ato solene foi feita a apresentação dos padres no-meados para a coordenação das regiões pastorais: Pe. José Ailton

Ribeiro (região Santo Antonio), Pe. Marcos Funchal (região Bon-fim), Pe. Carlos Eduardo de Souza (região Carapicuíba), Pe. Marcelo Pereira da Silva (região Cotia), Pe. Sebastião Correia (região São Roque) e Pe. Valdivino Gonçalves (região Barueri).

TTambém foram apresentados os padres representantes asses-sores dos setores pastorais, Pe. Márcio J. Pereira (Movimentos e associações), Pe. Alexandre Pessoa Garcia (Pastorais Sociais)

e Pe. Vagner Moraes Pacheco (Pastorais e Ação Missionária).

O bispo expressou seu desejo de poder contar com o apoio e assessoria dos padres nomeados, principalmente nas questões referentes ao Plano Diocesa-no Pastoral, decisões e ações a serem tomadas e aplicadas nas paróquias. E finalizou o momento pedindo que se viva a unidade, a comunhão e o olhar voltado aos mais necessitados.

Fonte: Meire Elaine

Missa de Cristo Rei ASanta Missa de Cristo foi

presidida por Dom João Bosco e concelebrada por Dom Ercílio Turco, pelos padres da diocese. Os vereadores: Miguel de Lima, Silvio Macedo, Celso Calegari e Carlinhos do Açougue representaram o presidente da Câmara de Barueri - Chico Vilela

e o Prefeito Gil Arantes, que não puderam participar por motivo de viagem. Fazendo menção aos 50 anos do Concílio Vaticano II e ao Documento Lumen Gentium destacou que o clero e os leigos possuem a mesma missão, evan-gelizar, e a mesma vocação, a santidade.Ainda sobre o Concílio

Vaticano II, chamou a atenção para a grande mudança de papel da pessoa que antes simplesmen-te ouvia e obedecida, hoje todos possuem a capacidade de reco-nhecer sua dignidade de serem filhos e filhas de Deus.“O grande plano de ação do leigo está no mundo, na sociedade, no traba-

lho, na política. É lá que tem que testemunhar a Palavra que ouvi-ram e acreditaram”, declarou. O bispo pede que coloquem a Igreja em diálogo com mundo, com a sociedade, e diz que é preciso se atualizar para alcançar a meta da evangelização.Fez menção ao ano da paz que a CNBB instituiu

para 2015 e sobre o ano da vida consagrada que teve inicio, no dia 30 de novembro. “O ano da vida Consagrada não é só para os consagrados celebrar e sim para que toda Igreja possa redesco-brir e valorizar esta vocação”, concluiu.

Fonte: Bio / Pascom Diocesana

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8 Dezembro 2014

NOTÍCIAS

DATAS COMEMORATIVASDEZEMBRO

Natalícia03/12 Ir. Zenaide de Melo, cfnsm 6706/12 Ir. Maria Pia Citterio - ISFB 08/12 Dom Frei João Bosco Barbosa de Sousa - OFM 6209/12 Pe. Alexandre Douglas Crispim 4111/12 Pe. Marcio José Pereira 2612/12 Ir. M. Deolinda do I. C de Maria- MOP 8114/12 Pe. Fernando de Moraes Ribeiro 3715/12 Pe. Osmar Alves de Souza 4215/12 Ir. M. Tereza D do Nascimento - ICJ 5616/12 Pe. Virgilio Ciaccio, SSP 8716/12 Ir. Terezinha Vaz Guimarães - IMC 8417/12 Pe. Riomar Aristide da Silva 5120/12 Pe. Evaldino Borges Dias, fdp 5720/12 Ir. Maria Isabel da Visitação - MOP 8522/12 Pe. Luiz Antonio Sochiarelli 5322/12 Pe. Fábio Augusto Trigo 3923/12 Pe.Daniel Vitor S. Rodrigues 2824/12 Pe. Paulo Rogério Silva Couto 3730/12 Pe. Zaquel Geraldo Pinto, MI 56

Ordenação Sacerdotal01/12 Dom Ercílio Turco (Sacerdotal) 5106/12 Pe. Gilmar Raimundo de Santana 2807/12 Pe. Antônio Alves Afonso 2407/12 Mons. Claudemir José dos Santos 2907/12 Pe. Cláudio Gabriel dos Santos 2907/12 Pe. José Maria Falco 2907/12 Pe. Dr. Gilvan Leite de Araújo 1807/12 Pe. Ubirajara Vieira de Melo 1807/12 Pe. Valmirar Santos Almeida 1808/12 Pe. Maurício José de Souza 1608/12 Pe. Geraldo Augusto de Oliveira 40 09/12 Pe. Marcos Martiniano da Silva 1909/12 Pe. Mauro Sérgio Maciel Rodrigues 2409/12 Pe. Mauro Ferreira 2510/12 Pe. Renato Benassi, cr 1911/12 Pe. Riomar Aristide da Silva 2012/12 Pe. Atílio de Souza 2112/12 Pe. Arno Brustolin, ssp 3812/12 Pe. Dr. Carlos Eduardo de Souza Roque 1012/12 Pe. Edílson Pinto dos Santos 1012/12 Pe. Marcio Messias Cardozo 1012/12 Pe. José Rocha Cavalcanti Filho, cp 1613/12 Pe. Enaldo Wroblewki, FDP 0616/12 Pe. Sebastião dos Reis Miranda 3016/12 Pe. Carlos Manoel dos Santos Junior 2016/12 Pe. Reinaldo Aparecido Bento 0918/12 Pe. Almarinho Vicente Lazzari, fdp 2620/12 Pe. Edileis Silva de Araújo 1720/12 Pe. José Aparecido Pereira 1722/12 Pe. Daniel Balzan 4022/12 Pe. Xavier Cutajar 4029/12 Pe. João Carlos dos Santos, CSF 13

Profissão religiosa10/12 Pe. Renato Benassi, CR 1912/12 Ir. Agraciato da M Eucaristica, FFSS 0431/12 Pe. Agostinho Dinani, CRL 3031/12 Pe. Mario Pistor, CRL 30

Falecimento17/12 Pe. Antonio Aparecido da Silva 0523/12 Dom Francisco Manuel Vieira 01

CNBB emite nota “Brasil pós-eleições”

Infância missionária se reúne em Osasco

A Presidência da Conferência Nacional dos Bispos do

Em 15 de novembro de 2014 ocorreu o 13º Encontro Dio-

cesano da Infância e Adolescên-cia Missionária da Diocese de Osasco. O encontro aconteceu na Comunidade Kolping de Vila São José, na Paróquia São José, em Osasco. O tema do encontro foi “Brasil - África: Diocese de Osasco a serviço da Missão”, escolhido em comunhão com o tema da Jornada Nacional da IAM para o ano de 2014.

Houve a participação das paró-quias Nossa Senhora de Nazaré (São Paulo), Imaculada Concei-ção e São José (Osasco), Cristo Ressuscitado, Santa Rita e Nossa Senhora das Graças (Carapicuí-ba), Santa Cruz (Barueri), Nossa Senhora Aparecida (Jandira) e Nossa Senhora Medianeira de Todas as Graças (Itapevi) e ao

Brasil (CNBB) divulgou, nesta quinta-feira, 20, a nota “Brasil pós-eleições: compromissos e desafios”.

O texto foi aprovado pelo Conselho Episcopal Pastoral (Consep), reunido em Brasília, nos dias 18 e 19 de novembro, e recorda aos escolhidos nas elei-ções de outubro “a responsabili-dade colocada sobre seus ombros de não frustrar as expectativas de quem os elegeu” e o “com-

todo houve participação de mais de 230 pessoas. O encontro teve a abertura com a missa presidida pelo Pe. Antonio Carlos Ribeiro e o gesto concreto do encontro, foi a doação do cofrinho particular de cada criança e adolescente, do mês de outubro, para a mis-são realizada em Moçambique com as crianças e adolescentes da Diocese de Maputo. Houve também palestra sobre a realidade da África com o seminarista Ber-nardino Mossi, missionário Com-boniano e animação musical para os participantes. Após o almoço, diversas oficinas aconteceram para a vivência missionária dos participantes, retratando o tema do encontro, tais como ‘História da IAM e a minha história’, ‘Realida-de Missionária’, ‘Espiritualidade Missionária’, ‘Terço Missionário

promisso com a ética, a verdade e a transparência no exercício de seu mandato, bem como o dever de servir a todo o povo brasileiro”.Os bispos reafirmam a importância da participação da Igreja na Política como auxílio na construção de “uma sociedade justa e fraterna”. Neste sentido, a nota também destaca a urgência da reforma política, como arma contra a corrupção.

Fonte e foto: CNBB

e Angola’, ‘Brincadeiras antigas e reciclagem’, ‘Preconceito Racial’.

Agradeço a cada participante, assessor e todos os envolvidos na organização e realização deste grande encontro. Em especial ao Pe. Marcos Funchal por acolher o 13º EDIAM, na paróquia com tanto carinho; ao Paulo Lourenço, presidente da Comunidade Kol-ping de Vila São José e Jéssica Lourenço, assessora da IAM na paróquia São José, por toda dedicação da Família Kolping e dos pais e amigos da IAM, desta paróquia e a cada pessoa que ajudou a ter um dia tão incrível (organização, cozinha, limpeza)! Vocês foram fantásticos e tenho certeza que a IAM é muito mais e melhor com cada um de vocês!

Fonte: Silvia Nunes Coordenação Diocesana

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9Dezembro 2014

NOTÍCIAS

IV Firmes na Fé reúne jovens em CarapicuíbaO Setor Juventude da Dioce-

se de Osasco realizou no domingo, 9/11, a quarta edição do Firmes na Fé, momento de unidade e louvor entre os jovens. Este ano o evento aconteceu no município de Carapicuíba e trou-xe como temática a Eucaristia, a partir da passagem bíblica “Fazei isto em memória de Mim” (Lc. 22,19).

Os jovens se reuniram na paró-quia N. Sra. Aparecida e depois saíram pelas ruas da cidade pro-clamando a fé em Jesus Cristo e sua Igreja, até chegarem na paró-quia S. Lucas Evangelista, onde foram recepcionados pelo bispo emérito D. Ercílio Turco. Em se-guida aconteceu a Santa Missa de encerramento do evento celebrada pelo bispo diocesano D. Frei João

Bosco, juntamente com os padres assessores do Setor Juventude.

Em sua homilia o bispo clama-va: “Não podemos nos afastar da JMJ”, relembrando o envio feito pelo papa Francisco para uma Igreja Viva, Jovem e Missioná-ria. Os convidou, por diversas vezes, para que passem a viver e se preparar para os Firmes na Fé 2015. Na ocasião, já foi anun-

ciado o local e a data da próxima edição do evento, que no próximo acontecerá, em Barueri, no último domingo do mês de outubro.

O louvor e a animação ficaram por conta da banda Prodygios da paróquia São Pedro e São Paulo de Carapicuíba. Conheça um pouco mais sobre o Firmes na Fé.

Fonte e foto: Rômullo Dawid / Pedro e Paulo (Pascom)

Paróquia São Roque: Casa de Iniciação à Vida Cristã

Concluindo as Celebrações do Ritual da Iniciação Cristã

de Adultos – RICA, no dia 25 de outubro, para grande alegria da nossa Comunidade Paroquial, 34 adultos receberam, pela im-

posição das mãos do nosso Bis-po Dom Frei João Bosco e dos nossos sacerdotes Pe. Daniel Balzan e Frei Francisco Sales Amaro Oliveira, o Sacramento da Confirmação – Crisma.

À luz do 2º projeto do Plane-jamento Paroquial 2012-2015, Paróquia: Casa de Iniciação à Vida Cristã, os nossos Catequis-tas, chamados Introdutores na fé, realizaram durante todo este ano, um maravilhoso trabalho de evangelização com estes adultos,

a fim de conduzi-los a um en-contro pessoal com Jesus Cristo, apresentando-lhes a fé cristã e as doutrinas da nossa Igreja.

Demonstrando sempre muito carinho e acolhimento, o Pe. Daniel afirmou na Celebração da Entrega que “nunca é tarde para dar um passo em direção a Jesus! Pela caminhada, estes adultos descobriram Jesus e, hoje, eles estão dando mais um passo... Feliz o homem assim!”.

Na Cerimônia do Crisma, Dom

João dirigiu-se aos crismandos dizendo: “Hoje a Comunidade os recebe como novos apóstolos de Jesus, testemunhas da Sua Palavra, do Seu Evangelho e da Sua vida entre nós!... Este é o nosso caminho! E quando a gente reconhece isso, Deus enche de alegria o nosso coração, enche a nossa vida de graças... Esse caminho começou lá no nosso Batismo, teve início em nós uma vida nova! E é essa vida nova que vocês,hoje, confirmam e re-

cebem de Deus o Espírito Santo, para que ele transforme a vida de vocês!”.

A Paróquia São Roque, com muito carinho, acolhe estes no-vos filhos e roga a Deus que, amparados pelo amor de Maria e iluminados pelo Espírito Santo, permaneçam fiéis à fé que pro-fessaram perante Deus, perante à Igreja e toda Comunidade, tor-nando-se verdadeiros discípulos e missionários do Reino de Deus!

Fonte: Thaíza Thiemi Kono

CEBs em açãoAconteceu no dia 09 de No-

vembro 2014, em Rio Gran-de da Serra na Diocese de Santo André. 0 18º encontro interdio-cesano das Cebs Comunidade eclesial de base, com o tema: “Vivenciar nossa missão como

discípulos à luz do documento 100, com assessoria do Pe. Felix Manoel dos Santos, religioso filho da caridade.

A Diocese de Osasco esteve presente com 58 pessoas, com a Oração inicial pela nossa Diocese.

As Cebs se caracteriza com ardor missionário, compromete-se com o anúncio do Reino de Deus, em defesa dos pobres e excluídos.Neste encontro estiveram pre-sentes as 08 Dioceses do SUB-REGIONAL SP 2.

XI Concentração do Apostolado da Oração – MEJ da Diocese de Osasco

Com grande amor, alegria, devoção e espiritualidade,

cerca de 1.200 fiéis, devotos do Sagrado Coração de Jesus par-ticiparam da XI Concentração Diocesana do Apostolado da

Oração da diocese de Osasco, re-alizada no dia 09 de Novembro de 2014, no Pequeno Cotolengo, em Cotia. Com suas fitas vermelhas, marcaram presença os membros do Apostolado da Oração (AO) das cinco regiões pastorais que compõem a diocese.

O encontro teve início com a entrada das bandeiras dos di-versos núcleos do Apostolado da Oração-MEJ. Frei Henrique lembrou em sua palestra, que como membros do AO temos que ter como meta “suavizar cruzes”.

”Não devemos criar muros, mas sim pontes”. “Ir ao encontro das pessoas”. “Fazer com que a palavra de Jesus chegue a todos os corações, principalmente os mais endurecidos”. Para isso, precisamos estar animados para levarmos a animação de quem se encontrou com Cristo aos outros! E isso envolve: “ter os mesmos sentimentos do nosso Salvador”. Como cantamos: “Amar como Jesus amou… Sonhar como Jesus sonhou… Sentir o que Jesus sen-tia… sorrir como Jesus sorria”!

O nosso Pastor Dom Frei João Bosco também nos alegrou com sua presença, neste dia, e falou-nos que a juventude está dentro de cada um e não depende da idade cronológica.

Este ano em especial tivemos a participação do MEJ (Movi-mento Eucarístico Jovem), que com grande alegria e entusiasmo marcaram presença na Concen-tração. Durante esse dia de oração tivemos nossa Hora Santa com a graça de estarmos junto a Jesus Eucarístico nessa hora de Ado-

ração e também o Santo Terço à tarde. A Santa Missa de encerra-mento foi celebrada pelos Padres Douglas de Melo, Everaldo Félix e Padre Otto. Em sua homilia Padre Everaldo falou que a Igreja não é somente a construção de pedra e areia, mas todo povo de Deus reunido.

“Foi possível sentir a vida, o entusiasmo, o crescimento e o empenho de todos os membros do Apostolado da Oração da nossa querida Diocese”.

Fonte: Edivaldo e Solange

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10 Dezembro 2014

NOTÍCIAS

Encontro com o Bispo Diocesano, Movimentos e Associações, Novas Comunidades

Dom João participou do En-contro dos Movimentos e

Associações e chamou os parti-cipantes a formar uma só Igreja e a ser discípulos e missionários na igreja e na sociedade.

No último, 25 de outubro, o bispo D. Bosco reuniu-se com os representantes dos movimen-

tos, associações e comunidades de vida na Paróquia Nsa Sra de Lourdes em Alphaville.

Nessa ocasião, o bispo colocou os dois pontos que a Igreja pede que atuemos com maior empenho: família e jovens. Disse que os jo-vens têm sede das coisas de Deus e que devemos falar uma lingua-

gem que eles compreendam, sem deixar de ouvi-los. Pediu para fi-carmos atentos à pastoral familiar e que cuidar da família deve ser um esforço de todos e é urgente.

Pediu que para além de nossas atividades, nos unamos e evite-mos o isolamento. Todos juntos, trabalhar como igreja. “Não tem

direito de ser diferente quem não sabe ser igual”, advertiu.

Recomendou o estudo do Do-cumento 100, itens de 210 a 227 e convocou a presença de todos na festa de Cristo Rei que realizar-se-á no Ginásio José Corrêa, em Barueri.

Fonte: Claudia Rivas

Dom João Bosco se reúne com o Setor Juventude da Diocese de Osasco

No dia 25 de outubro, no Cen-tro Catequético Diocesano

aconteceu o encontro do setor Juventude com o novo bispo dio-cesano, D. João Bosco.

No encontro foram lidos dez pensamentos do Papa Francisco a respeito da juventude. Os jovens partilharam o que mais os tocou nas falas do Papa: o incentivo à coragem, o testemunho cristão, a fé, o futuro, a Revolução das ideias, o barulho típico dos jovens.

D. João Bosco convidou os jo-vens a se unirem mais, em todas as suas manifestações como Igreja,

como a Pastoral da Juventude, os grupos paroquiais, os Jovens Sarados, entre outros. E salientou que acredita que o Setor Juventude deve se inserir dentro da Pastoral Familiar, prioridade assumida pelo plano pastoral diocesano. Indicou também parcerias com a Pastoral da Educação, onde pode ser feito um trabalho nas escolas.

Além disso, indicou a leitura de diversos documentos da igreja, deu dicas de atividades que podem ser feitas na diocese, enriquecendo o calendário e convocou os jovens a se unirem indo atrás de outros

jovens que estão dentro das comu-nidades. Para o bispo a expressão do jovem na igreja revitaliza a todos “A minha vitalidade, sem dúvida se deve a juventude, se pensarem nos pais de vocês, pois o sentido da vida deles, são vocês. Que ela (a juventude) seja aquilo que vitaliza o corpo da igreja com a sua expressão”, disse.

Estiverem presentes Pe. Marce-lo Pereira, assessor e coordenador do Setor Juventude, Pe. Daniel Vitor, Pe. Sérgio, Pe. Adilson e Pe. Nivaldo, assessores regionais.

Fonte: Carol Gonzaga

Retiro diocesano da pastoral litúrgica No dia 25 de outubro de 2014

aconteceu o Retiro Diocesa-no de Liturgia.

O encontro realizou-se no Cen-tro Teresiano de Espiritualidade Bairro Marmeleiro em São Roque e teve a participação de padres, seminaristas e leigos da diocese.

O tema abordado foi “Espirituali-dade Litúrgica” e foi assessorado pelo Pe. Flavio dos Anjos.

No decorrer do encontro, os participantes receberam a visita de Dom Frei João Bosco.

Fonte: Sebastiana Leme - São Roque

Semana dos Ministérios 2014Do dia 3 a 7 de novembro

aconteceu na nossa Diocese a Semana dos Ministérios, mo-mento este de partilha, formação e espiritualidade.

Dom João Bosco passou pelas seis regiões pastorais, foi acolhi-do pelos padres e pelos fiéis, que firmes e fiéis participaram todas as noites.

Por sua parte, o Bispo ma-

nifestou uma grande alegria por ver a grande participação e com palavras sábias os animou, entusiasmou para continuar no testemunho e na doação generosa na Igreja de Jesus Cristo.

Também D. Ercílio Turco Bis-po Emérito participou celebrando a missa de encerramento da Re-gião Pastoral Barueri.

Fonte: Ir. Letícia, MJS Foto

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11Dezembro 2014

NOTÍCIAS

Jornada Missionária Diocesana da Confiança

Entre os dias 18 e 19 de Ou-tubro de 2014 a Diocese de

Osasco, promoveu na Região Pastoral Cotia, a 5ªJornada Dio-

cesana Missionária da Confiança, com o tema: “Despertar a fé, a vida e a esperança” cujo objetivo central, deste ano foi visitar os

membros de pastorais e movi-mentos, e fazendo deste momento um espaço de oração, e partilha de alegrias, dores e angústias vivenciados na caminhada de cristãos leigos atuantes, com isso foi possível renovar a fé e o compromisso de sair de si, da pastoral de manutenção e ir mais além, uma igreja em saída como nos pede o Papa Francisco.

A jornada teve inicio com a missa de abertura presidida na sexta feira, 18/10, pelo Pe. Odair que é o Coordenador da Região Pastoral. Com a presença de alguns padres que compõem a região de modo especial o Pe. Se-bastiao que é Assessor Diocesano do Setor das Missões de nossa diocese. No final da santa missa houve o envio dos missionários,

que vieram de várias paróquias de nossa diocese.

No sábado em todas as paró-quias da região Cotia, houve a presença dos missionários que logo após o café da manhã e oração, iniciaram as visitas nas casas dos membros de pastorais, onde puderam ouvir seus dile-mas, e rezar juntos, e assim foi realizado no sábado e domingo até meio dia.

No domingo, às 15h00, houve a concentração dos missionários na Paróquia São Pio X, onde em procissão, saíram todos anima-dos, cantando e rezando, com faixas, e as imagens de seus res-pectivos padroeiros, em direção a Paróquia N. Sra do Monte Serrat, que fica no centro da cidade, com a presença de inúmeros padres

da região, Seminaristas, o Mon-senhor Claudemir, Vigário Geral da Diocese – representando nosso Bispo Diocesano Dom João Bos-co, presidiu a celebração com a igreja completamente tomada de fiéis, que renovaram a sua fé em Jesus Cristo, e seu entusiasmo pela missão.Com este encerra-mento, não se tornou ali, na oca-sião, o ponto de chegada, mas ao contrário, ponto de partida, dado que, a missão é ampla, ela se faz dia a dia, em nossa caminhada de cristão, discípulos e missionários de Jesus Cristo, que aberto ao Es-pírito e ação da igreja, devemos lutar, paulatinamente para sermos uma igreja diocesana, em estado permanente de missão.

Fonte: Sem. Vandilson Pereira Sobrinho

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Boletim Informativo de Osasco recebe moção de aplausos pelos seus 25 anos

No último domingo, dia 23 de novembro, a Diocese de

Osasco celebrou a Festa de Cristo Rei, no Ginásio José Corrêa, em Barueri. A celebração presidida por Dom João Bosco, bispo dio-cesano, contou com a participação de leigos, religiosos e clérigos dos 13 municípios que compõem a Diocese. Os vereadores: Silvio Macedo, Miguel de Lima, Celso Calegari e Carlinhos do Açougue, representaram a Câmara Munici-pal de Barueri.

Na ocasião, os vereadores co-municaram a aprovação do Proje-

to de Lei Nº 2.367, de 2 de outubro de 2014, que institui no calendário Municipal, o evento da Festa de Cristo Rei, a realizar-se anualmen-te no final do mês de novembro.

Entregaram ao Boletim Infor-mativo da Diocese de Osasco - BIO, ali representado por Dom João Bosco e pelo Pe. Valdivino, a moção de aplausos oferecido pela Câmara Municipal de Barueri, em comemoração do seu 25º aniversário (Jubileu de prata) de existência, a serviço da Diocese de Osasco. Fonte: Bio / Câmara de Barueri

Nota da redação: Fica aqui o nosso agradecimento aos vereadores da Câmara Muni-cipal de Barueri pelas palavras proferidas no ato da aprovação da moção, no dia 02 de Outu-bro e aos vereadores presentes no ato da entrega da mesma. Nossos objetivos, nestes 25 anos foram: informar e formar os agentes de pastoral na sua missão de evangelizar todos os setores da sociedade e dos quais se incluem também os ambientes políticos. Obrigado!

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Dom Ercílio e Ir. Letícia foram homenageados em Mairinque

Dom Ercílio e Ir. Letícia foram homenageados, em

Mairinque, com título de cida-dão mairinquense e medalha de honra Conselheiro Fco. de Paula Mayrink, respectivamente pelo vereador Abner Segura, na Missa de Ação de Graças pelos 124 anos do município. Fo

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12 Dezembro 2014

VARIEDADES

Diocese parabeniza alunos que concluíram o Curso Teológico Pastoral

Dom João Bosco, o clero e este informativo parabeni-

zam todos os leigos e leigas que concluíram neste ano o curso teológico pastoral.

Reconhecemos a importância do aprofundamento da fé para cada cristão que anseia tornar-se um fiel discípulo missionário do Senhor, bem como a importância deste aprimoramento para nossas comunidades e sociedade que se enriquecem com o conhecimento teológico, pastoral, social e espi-

ritual destes nossos irmãos. Reconhecemos o esforço, a

dedicação e a superação que cada aluno realizou nestes últimos anos. A eles, nossa gratidão!

Aos coordenadores, assesso- res e colaboradores, também, apresentamos nossos agradeci-mentos.

Que Deus abençoe os que concluíram o curso teológico! Parabéns! E esperamos que eles irradiem esse conhecimento nos caminhos da missão.

Paróquia Nossa Senhora da Escada realiza a 7ª Gincana das Crianças

Organizada pelo Silvio Gon-çalves, no dia 1 de novem-

bro de 2014, realizou-se a ginca-na para as crianças na praça em frente da Igreja São José Operário na Aldeia de Barueri. A novidade foi que neste ano a gincana veio para atender uma das urgências proposta do plano de pastoral, priorizando a catequese da nossa Paróquia.

As atividades contemplaram as crianças de 4 a 13 anos e as

inscrições foram realizadas nas comunidades pelos catequistas.

O ponto alto da festa são as corridas e as atividades envolven-do os pais das crianças. Outras atividades importantes como: palestra do Conselho Tutelar e outras atividades religiosas e culturais encantam as crianças e seus familiares que tiveram um final de semana inesquecível.

Fonte e foto: Hamilton A. Lima

CALENDáRIO PASTORAL – DEZEMBRO 2014

01 S 51º Aniversário de Ordenação Sacerdotal de Dom Ercílio

02 T 9h – Reunião dos Padres Coordenadores – Cúria Diocesana

03 Q 9h – Reunião dos Padres da Reg. Barueri – Paróquia Nossa Senhora Medianeira de Todas as Graças 19h30 – Reunião Diocesana da Comissão de Bioética – CDBDV – Centro Pastoral

04 Q 9h – Conselho de Presbíteros – Cúria Diocesana

06 S 8 às 16h – Reunião da Comissão Bíblico Catequética – CECAD 9h – Reunião Diocesana da Pastoral Carcerária – C. Pastoral 9h – Reunião da Coordenação (Avaliação) do CTP – Barueri (Belval) 9h– Reunião da Jornada Missionária das CEBs – N. Sra. Monte Serrate – Cotia 10h – Missa de Ação de graças da Past. da Saúde – Catedral 15h – Confraternização Dioc. Pastoral Afro Brasileira – C. Pastoral 15h – Reunião Diocesana da Past. Fé e Política – C. Pastoral

07 D 2º Domingo do Advento

08 S Solenidade da Imaculada Conceição de N. Senhora

09 T 15h– Reunião dos Formadores do Seminário – Sem. S. José

11 Q Confraternização dos Padres – Reg. Bonfim – CAJULA 20h – Conselho Reg. Cotia – Paróquia N. Sra. do Monte Serrate

12 S Festa – N. Sra. de Guadalupe 9h – Reunião dos Padres da Reg. Sto. Antônio – Catedral

19h – Santa Missa à N. Sra. de Guadalupe – Protetora dos Nascituros – Catedral Sto. Antônio

13 S PASCOM Diocesana – Reunião às 9h – Centro Pastoral Past. da Acolhida - 3º Acolhei-vos e Santa Missa – local a definir Reunião de Setor – Pastoral da Criança

14 D 3º Domingo do Advento (Coleta para Evangelização) Confraternização Diocesana da RCC – Local a Definir

15 S 20h – Conselho de Pastoral da Reg. S. Roque – S. João Batista

16 T 9h – Reunião da Cáritas Diocesana – Cúria Diocesana 9h – Reunião dos Padres da Reg. Cotia – Paróquia N. Sra. Aparecida

18 Q 18 a 24 – Assembleia Nacional da Past. do Menor – B. Horizonte

19 S 9h – Reunião do CADO – Cúria Diocesana

20 S 9h – Reunião do Fórum Social Diocesano – Centro Pastoral

21 D 4º Domingo do Advento 08h – Encontro da Assembleia Popular: Mutirão por um novo Brasil – Centro Pastoral

25 Q Solenidade do Natal do Senhor

26 S Festa – Santo Estevão

27 S Festa – São João, Apóstolo e Evangelista

28 D Festa – Sagrada Família

29 S 2º Encontrão Regional de Liturgia da Reg. Bonfim – Local a definir