23349305 Testemunho de Gloria Polo Portugues

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    Introduo

    Se algum tem dvidas, ou pensa que Deus no existe, que o outro mundo coisa de filmes,ou que com a morte pe fim a tudo; faa o favor de ler isto! as leia do incio ao fim! "omcerte#a a sua opinio mais cptica mudar$! %rata&se de um caso verdico! 'loria (olo umamul)er que *morreu+, passou pelo outro lado e voltou precisamente para dar o seutestemun)o aos incrdulos Deus d$&nos muitas provas, mas n-s negamos sempre a suaexist.ncia

    'l-ria (olo vive actualmente na "ol/m0ia, contnua a tra0al)ar na mesma profisso que tin)aantes do acontecimento 1icou com enormes cicatri#es, mas tem uma vida normal; a diferena que agora uma mul)er com muita f! 2ia3a muito, transmitindo o seu testemun)o amil)ares de pessoas, cumprindo a misso que Deus l)e encomendou %em autori#ao daigre3a para isso

    4ste testemun)o uma traduo do "D, dado por ela, numa igre3a em "aracas, no dia 5 deaio de 5667, na 2ene#uela, e que tradu#imos do espan)ol 4le verdadeiro! 89: 1I"om dia irmos maravil)oso para mim estar aqui para partil)ar convosco este presente tolindo que o S48?:@ me fe# : que vos vou contar, aconteceu no dia 5 de aio de ABB7, naCniversidade 8acional de >ogot$, por volta das A)E6

    Sou odontologista, e eu e um so0rin)o de 5E anos que tam0m era dentista est$vamos a tirar a

    especiali#ao na altura 8esse dia, que era uma sexta&feira, cerca das A)E6, camin)$vamos3untamente com meu marido em direco F 1aculdade de :dontologia, para 0uscar uns livrosde que necessit$vamos, : meu so0rin)o e eu camin)$vamos 3untos de0aixo de um guarda&c)uva pequeno : meu marido tin)a um casaco imperme$vel, e para se proteger mel)or,camin)ava 3unto F parede da >i0lioteca 'eral, enquanto n-s, amos pulando de um lado parao outro para evitar as poas de $gua, e por isso, nos amos aproximando das $rvores e, quandosaltamos uma poa maior, caiu&nos um raio em cima, que nos deixou car0oni#ados

    : meu so0rin)o morreu logo : raio entrou por tr$s, queimando&o totalmente por dentro esaiu pelo p, poupando&o exteriormente 4le era um rapa#, que no o0stante a sua curta idade,estava muito entregue ao Sen)or, e era muito devoto do enino Gesus %ra#ia sempre umaimagem do enino Htipo medal)a num fio ao pescoo 4ra um cristal de quart#o com aimagem do enino Gesus 9s autoridades disseram que foi o quart#o que atraiu o raio para omeu so0rin)o, porque entrou no corao queimando&o todo por dentro e saiu pelo p 1icandoo seu exterior intacto, teve de imediato uma paragem cardaca sem dar resposta F tentativa dereanimao feita pelos mdicos e aca0ou por morrer ali

    as, quanto a mim, o raio entrou no meu 0rao, queimou&me espantosamente todo o corpopor fora e por dentro, praticamente desapareceu a min)a carne, os meus seios desapareceram,principalmente o esquerdo, ficou um 0uraco no seu lugar Desapareceram as carnes do meuventre, das pernas, das costelas, car0oni#ou o meu fgado, queimou gravemente os meus rins,os pulmes, os meus ov$rios, 4 saiu pelo p direito,

    4u fa#ia a min)a contracepo com a de co0re, H: DIC de co0re um dispositivo intra&uterino em forma de % e como o co0re 0om condutor elctrico, car0oni#ou e pulveri#ou osmeus ov$rios, que ficaram como duas passas de uva 1iquei em paragem cardaca,

    praticamente sem vida, e a saltar por causa da electricidade que ficou naquele local 4ste

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    corpo que voc.s v.em aqui, este corpo reconstrudo, iseric-rdia de 8osso Sen)or

    O Outro Mundo

    as, ve3am, esta a parte fsica, porque o mais 0elo que enquanto o meu corpo ficou alicar0oni#ado, eu nesse instante encontrava&me dentro de um formosssimo tnel 0ranco de lu#,

    uma lu# lindssima, que me fa#ia sentir um go#o, uma pa#, uma felicidade tais, que no ten)opalavras )umanas para vos descrever a grande#a daquele momento 1oi um enorme .xtase 4uia avanando feli#, go#osa, nada me pesava dentro desse tnel :l)ei, e no fundo desse tnel,vi uma lu# 0ranca, como um sol, uma lu# 0elssima, eu digo, 0ranca para di#er&l)es algumacor, mas no se tratavam de cores que se paream a nen)uma cor da terra 4ssa lu# eralindssima 4u sentia atravs dela uma fonte de pa#, de amor, de lu#

    Juando su0i por esse tnel em direco F lu# digo para mimK "aram0a, morri!

    8esse instante pensei nos meus fil)os e digoK ai meu Deus, os meus fil)in)os! Jue vo di#eros meus fil)osL 4sta me to ocupada, que nunca teve tempo para eles 4u saia cedo todos osdias, pela man) e s- regressava Fs AA) da noite

    9 vi a realidade da min)a vida e senti muita triste#a Sa de casa decidida a conquistar omundo, mas ficaram para tr$s, a min)a casa e os meus fil)os 8esse instante, va#io pelaaus.ncia dos meus fil)os, 3$ sem sentir o meu corpo, nem a dimenso de tempo e de espao,ol)ei e vi algo de muito 0elo, vi todas as pessoas da min)a vida num mesmo instante, nummesmo momento, todas as pessoas, os vivos e os mortos 90racei&me aos meus 0isav-s, aosmeus av-s, aos meus pais, que 3$ tin)am falecido, a todos! 1oi um momento pleno,maravil)oso (erce0i ento que tinha sido enganada com a histria da reencarnao,disseram&me que a min)a av- tin)a reencarnado em algum, s- no me disseram em quem, e

    porque saa caro, eu deixei a coisa assim, no aprofundei aonde estava a min)a av-reencarnada (orque sa0em, eu defendia a reencarnao. E agora ali, eu acabava de abraar

    a minha av e bisav, abramo-nos bem,como a todas as pessoas que eu con)ecia, vivos emortos, e tudo isso num mesmo instante S- a min)a fil)a, quando a a0racei, se assustou,tin)a B anos, e sentiu o meu a0rao, visto eu poder a0raar tam0m os vivos, s- que,normalmente no sentimos esse a0rao

    Juase no dei pelo passar do tempo naquele momento to 0elo Jue lindo, agora j sem omeu coro, eu no olhava ara as essoas como antes.(orque antes, eu s- sa0ia criticarK seestava gordo, magro, feio, 0em vestido, mal vestido, etc, sempre que falava dos outros eracom crtica 9gora no; agora via o interior das essoas, e que 0onito era ver o interior das

    pessoas, ver os seus pensamentos, os seus sentimentos, enquanto os a0raava!

    4 continuava a avanar plena de pa#, feli#, e quanto mais su0ia, mais sentia que ia desfrutar

    de uma viso 0ela, e ao fundo avistei um lago 0elssimo sim! 2e3o ao fundo um lago0elssimo, arvores to lindas, to lindas, lindssimas, e flores 0elssimas de todas as cores,com um aroma muito agrad$vel, to diferente, tudo era to 0elo naquele 3ardim lindo,

    0elssimo, naquele stio maravil)oso, no existem palavras para descrever, tudo era amor?aviam duas $rvores ladeando algo que parecia ser uma entrada 4 muito diferente de tudo oque n-s con)ecemos c$ 8em sequer )$ cores parecidas aqui, l$ tudo to 0elo! 8aqueleinstante eis que o meu so0rin)o entra naquele formoso 3ardim

    4u sa0ia! Sentia que no devia, nem podia entrar ali

    O !rimeiro "egresso8esse instante oio a vo# do meu marido 4le lamenta e c)ora com um sentimento profundo,e gritaK & #$lria%%% $lria% !or favor, no me dei&es% Olha os teus meninos, os teus filhos

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    recisam de ti% $lria regressa% "egressa% 'o sejas cobarde% "egressa%(

    8esse instante, ol)ei tudo, de uma forma glo0al, e vi&o a c)orar com tanta dor 9i, nessemomento 8:SS: S48?:@ ":8"4D4C&4 : @4'@4SS: as eu no queria voltar!9quela pa#, aquela alegria, com que estava envolvida, fascinavam&me! as, pouco a poucocomecei a 0aixar em direco ao meu corpo, que encontrei sem vida 2i que o meu corpoestava sem vida, numa maca da Cniversidade 8acional de 4nfermaria 2i os mdicos, dandoc)oques elctricos ao meu corao para me tirarem da paragem cardaca 9ntes eu e o meuso0rin)o tn)amos permanecido mais de 5 )oras deitados no c)o, 3$ que no nos podiamlevar, porque d$vamos c)oques S- quando a descarga elctrica cessou que nos puderamatender S- ento comeou a tentativa da min)a reanimao

    :l)ei, e meti os ps da min)a alma, Ha alma tam0m tem forma )umana a min)a ca0ea fe#uma fasca e com viol.ncia, entrei, porque o meu corpo parecia que me sugava para dentrodele Doeu imenso entrar, porque saam fascas por todos os lados e eu sentia&me encaixardentro de algo muito pequenino Ho meu corpo 4ra como se o meu corpo com este peso eestatura, entrasse de repente numa roupa de 0e0, mas de arame 4ra um sofrimento terrvel ea dor intensa da min)a carne queimada, o meu corpo calcinado, doa tanto, tanto, ardia

    terrivelmente e saa fumo e vapor:uvi os mdicos, gritaremK )oltou a si% )oltou a si%4les estavam contentssimos, mas o meusofrimento era indescritvel! 9s min)as pernas estavam muitssimo negras, o meu corpo e osmeus 0raos estavam em carne viva! : pro0lema das pernas complica&se quando seconsiderou a possi0ilidade de amputa&las!

    as )avia uma outra dor terrvel para mimK que era a vaidade de uma mul)er mundana, amul)er executiva, intelectual, a estudante, escrava do corpo, da 0ele#a, da moda, quatro )orasdi$rias de aer-0ica, escravi#ada para ter um corpo 0elo, massagens, dietas, in3eces >om,de tudo o que possam imaginar 4ssa era a min)a vida, uma rotina escravi#ada para ter umcorpo 0elo 4u costumava di#erK se ten)o uns seios 0onitos so para mostrar (ara qu.,

    escond.&losL : mesmo di#ia das min)as pernas, porque sa0ia que tin)a pernas espectaculares,0ons a0dominais as num instante, vi com )orror, como tin)a estado toda uma vida a cuidardo corpo, porque isso era o centro da min)a vidaK o amor ao meu corpo 4 agora 3$ no )aviacorpo! 8os seios tin)a uns 0uracos impressionantes, so0retudo o seio esquerdo, que tin)a

    praticamente desaparecido 9s min)as pernas, eram terrveis, era como v.&las com pedaosva#ios, sem carne, como carvo, pretas @eparem que, as partes do meu corpo, que 3ustamenteeram as que eu mais cuidava e estimava, foram as que ficaram completamente queimadas, eas que ficaram praticamente sem carne

    *osital...

    (osteriormente, levaram&me para o ?ospital do Seguro Social 4 a rapidamente me operarame comearam a raspar todos os meus tecidos queimados En+uanto estava anestesiada, volteia sair do coro, e fi+uei a olhar ara o +ue faiam os mdicos ao meu coro, reocuadacom as minhas ernas.Juando de repente, neste mesmo momento, terrvel e )orrvel!(orque digo&l)es uma coisa irmos, eu era uma =cat-lica dietticaM toda a min)a vida o fui,

    porque a min)a relao com Deus resumia&se a uma missa aos domingos, de 57 minutos 4uia F missa onde o padre falasse menos, porque me cansava! Jue angstia eu sentia comaqueles padres, que falavam muito! 4sta era a min)a relao com D4CS 4ra esta a min)arelao com 4N4, por isso todas as correntes do mundo me arrastavam, porque me faltou a

    proteco da orao com f tam0m na missa!

    fastamento da /greja0

    Cm dia, quando eu estava a tirar a especiali#ao, ouvi um padre di#er que no )avia inferno

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    e dia0os tam0m no! 1oi tudo o que eu quis ouvir! Nogo pensei para mimK #1e no hdemnios, e inferno tambm no% 'esse caso vamos todos ara o 2u% 3uem +ue tem medoagora%4(

    : que me d$ mais triste#a agora, e que vergon)osamente l)es confesso, que o nico elo queainda me mantin)a na igre3a, era o medo ao dia0o Juando me di#em, que no existe inferno,eu disse imediatamenteKom, ento vamos ara 2u, no imorta o +ue somos, ou o +ue

    faemos% Isto determinou o meu afastamento total do S48?:@ 9fastei&me da igre3a ecomecei a falar mal, com parvoces, etc G$ no tin)a medo do pecado, e comecei a estragara min)a relao com D4CS "omecei a di#er a todos, que os dem-nios no existem, que soinvenes dos curas, que so manipulaes da igre3a, enfim, e, comecei a di#er aos meuscolegas da Cniversidade 8acional, que D4CS no existia, que ramos produto da evoluo,etc etc e, consegui influenciar, muita gente!

    as ol)em que, quando me ve3o naquela situao, que susto to terrvel! Juando vi queafinalsim, h demnios, e +ue me v6m buscar%4les v.m co0rar&me porque aceitei as suasofertas de pecado! 4 que sou o pagamento! (orque os meus pecados tiveramconsequ.ncias 4u!L

    8aquele instante, comecei a ver sarem da parede, da sala de operaes, muitssimas pessoas,aparentemente comuns e correntes, mas com um ol)ar de -dio muito grande, um ol)ardia0-lico, espantoso, que estremeceu a min)a alma, e eu perce0i de imediato, que eramdem-nios, porque nas min)as carnes )avia uma sa0edoria especialK compreendi que a todoseles devia algo, que o pecado no foi gratuito, e que a rincial inf7mia e mentira dodemnio foi dier +ue no e&istia, essa a sua mel)or estratgia para poder tra0al)ar Fvontade connosco 9gora ve3o com terror que sim, que existe, e v.m rodear&me, v.m 0uscar&me! 2oc.s imaginam o susto!L : terrorL!

    4sta mente cientfica e intelectual, no me valia de nada agora

    4u re0olava no c)o e re0olava dentro da min)a carne para que a min)a carne e o meu corpome rece0essem de novo, mas, a min)a carne no me rece0ia, e esse susto era terrvel! 9ca0ei

    por fugir a correr, no sei como, atravessei a parede da sala de operaes, eu s- queria fugir,aspirava esconder&me entre os corredores do )ospital, e quando passei a parede da sala deoperaes, O$s! Dei um salto no va#io! Dirigi&me para dentro de uma quantidade de tneisque iam para 0aixo, no princpio tin)am alguma lu#, e eram como um favo de a0el)a onde)avia muitssima gente, adolescentes, vel)os, )omens, mul)eres que c)oravam e com unsalaridos arrepiantes rangiam os dentes, e eu cada ve# mais aterrada, continuava a descer,tentando sair dali, e a lu# ia&se perdendo, e eu a vaguear naqueles tneis, com uma escuridoespantosa, e quando c)eguei a uma escurido tal que no tem comparao, ali a escuridomais escura da %erra parececia o sol do meio&dia N$, essa mesma escurido origina dor,

    )orror, vergon)a, e c)eira )orrivelmente mal uma escurido vivente, est$ viva, l$ nada est$ morto ou inerte 4u terminei descendo ecorrendo por todos esses tneis, e c)eguei a uma parte plana 8essa parte, eu estavadesesperada, com vontade de ferro, de sair dali, essa mesma vontade que eu tin)a de su0ir navida, mas que agora no me servia de nada, porque estava ali

    4nto vi o c)o a a0rir&se, como uma grande 0oca, grandssima! 4stava viva! 4ra viva! Sentio meu corpo impressionantemente va#io, e de0aixo de mim um a0ismo incrivelmenteassustador, )orrvel, porque o mais espantoso, era que dali para 0aixo no se sentia nem um

    pouco do 9mor de D4CS, nem uma gotin)a de esperana 9quele 0uraco tin)a, como que,algo que me sugava para dentro

    1alva do inferno or 1o Miguel rcanjo

    4u gritava como uma louca, terrivelmente assustada sentindo o )orror de no poder parar

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    aquela descida, porque sentia que ia irremediavelmente para dentro dele 4u sa0ia que seentrasse, nem sequer ia ficar l$, mas ia continuar a descer, sem nunca mais poder voltar

    9quilo era a morte para a min)a alma 9 morte espiritual da alma, eu estariairremediavelmente perdida para sempre as nesse )orror to grande, quando estou a entrar,So iguel 9rcan3o agarra&me pelos ps : meu corpo entrou nesse 0uraco, mas os meus

    ps estavam presos em cima 1oi um momento )orrvel e muitssimo doloroso as quandoc)eguei ali, a lu# que ainda restava no meu esprito, incomodou aqueles dem-nios,)orripilantes, todos os seres imundos que )a0itam ali, de imediato, atiraram&se a mim, aquelesseres )orrveis, eram como larvas, como sanguessugas para tapar a lu# Imaginem, aquele)orror ao ver&me co0erta com tais criaturas 4u gritava, gritava como louca! 9quelas coisasqueimavam! Irmos so umas trevas vivas, um -dio que queima, que nos devora, que nosexplora! 8o )$ palavras para descrever aquele )orror!

    !edido de ajuda 8s almas do !urgatrio9suic:dio

    :l)em que eu era ateia, mas ali comecei a gritarK lmas do urgatrio% !or favor, tirai-me

    da+ui% !or favor, ajudai-me%Juando estava a gritar, comecei a ouvir como c)oram mil)ares emil)ares de pessoas! 2e3o de repente, que ali )avia mil)ares e mil)ares de pessoas, 3ovens,so0retudo 3ovens com tanto, tanto, sofrimento! (erce0o, que ali, naquele lugar terrvel,naquele pPntano de -dio e sofrimento, rangem os dentes, com uns alaridos e umaslamentaes, que me fa#iam estremecer e que no esquecerei 3amais

    (assaram alguns anos, mas ainda c)oro e sofro quando lem0ro o sofrimento de todas aquelaspessoas "ompreendi, que ali estavam muitas pessoas, tam0m (orque num segundo dedesespero tin)am&se suicidado, e estavam naqueles tormentos com aquelas coisas )orrveis

    perto delas, rodeadas de dem-nios que as atormentavam as o mais )orrvel dessestormentos, era a aus.ncia de D4CS, porque ali no se sente D4CS

    "ompreendi que aqueles que num momento de desespero tin)am tirado a sua pr-pria vida,tin)am que ficar ali naquele sofrimento at que na terra passassem, os anos que eles deviamviver (orque todas aquelas pessoas que se suicidam, saem da :rdem Divina 9quelas po0res

    pessoas, so0retudo muitos 3ovens, tantos, tantos, c)orando, e sofrendo muito Se sou0essem osofrimento que os espera nunca tomariam essa deciso, a do suicdio

    1abem +ual o seu maior tormento, l4 ver como os seus pais, ou familiares, que estovivos, esto c)orando e sofrendo com complexos de culpa; se eu o tivesse castigado ou se noo tivesse castigado, ou se l)e tivesse dito, ou talve# no devia ter dito; se eu tivesse feito istoou aquilo4nfim, esses remorsos to grandes, que so verdadeiros infernos, que aqueles queos amam e ficam c$ sentem, o que mais os fa#em sofrer 4 o maior tormento deles, e a

    que os dem-nios se deleitam, mostrando&l)es, essas cenasK Olha como a tua me chora, olhacomo sofre, olha o teu ai como sofre, olha como esto deseserados, olha como estoangustiados, como se culam e discutem acusando-se um ao outro, olha o sofrimento +ue tulhes causaste. Olha como esto revoltados contra ;eus. Olha a tua fam:lia... /sto tudo ortua cula.

    4stas po0res almas precisam, que, aqueles que ficaram c$ comecem um camin)o deconverso, que mudem de vida, que faam o0ras de caridade, que visitem doentes 4 queofeream missas por alma daqueles que morreram 4ssas almas 0eneficiam enormemente detudo isso 9s almas que esto no purgat-rio 3$ no podem fa#er nada por si mesmas 8ada!as D4CS sim, atravs da missa 8-s tam0m devemos a3ud$&las dessa forma

    4u, angustiada, compreendi que aquelas almas no podiam a3udar&me, e nesse sofrimento,nessa angstia, comecei a gritar novamenteKMas, +uem se enganou4% Olhem +ue eu sou umasanta% Eu jamais roubei% Eu nunca matei% Eu no faia mal a ningum% Eu, +ue antes de ficar

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    arruinada, traia os melhores rodutos da 1u:a, tirava e arranjava dentes e muitas veesno cobrava, se no odiam agar% Eu faia comras e dava aos obres% 3ue fao eua+ui4%... 4u exigia os meus direitos 4u, que era to 0oa, que devia ir direitin)a para o cu,que fa#ia ali!L4u ia todos os domingos F missa, apesar de me considerar ateia, e de no darateno ao que o padre di#ia, nunca faltava Se faltei 5 ve#es F missa ao domingo, na min)avida, foi muito! : que que eu fa#ia aliL 3ue fao eu a+ui4

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    9 min)a me re#ava, e quando ol)ou para mim eu vi a dor nos seus ol)os, mas ao mesmotempo, nada l)e tirava a pa# e a doura do seu rosto, nem uma l$grima! 4m ve# disso elalevantou seus ol)os, e voltou a ol)ar para mim

    4u compreendia com )orror, que eles, no me podiam tirar dali! Isso s- acentuava o meusofrimento, vendo&os ali compartil)ando a min)a dor, mas no podiam fa#er nada por mim!%am0m compreendi que eles esto ali, respondendo a 8osso Sen)or, pela educao que mederam 4les eram os guardas, que protegeriam os talentos, que Deus me tin)a dado 4 eles,com a sua vida e o seu testemun)o, me deveriam proteger dos ataques de Satan$s 4 deveriamter alimentado as graas, que Deus tin)a colocado em mim, atravs do >aptismo %odos os

    pais so os guardas dos talentos, que Deus d$ aos fil)os Juando eu vi o sofrimento deles,so0retudo o meu pai, eu gritei novamente desesperadaK

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    - Muito bem% ;i-me, e tu, tens feito isso4

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    Satan$s

    9o meu consult-rio, costumava ir uma sen)ora que deitava as cartas, e fa#ia umas *limpe#as+para a sorte, e eu di#iaK no acredito nisso, mas deite, por acaso, pois nunca se sa0e, e eladeitava aquelas coisas para a 0oa sorte eteu&as num canto onde ningum via, uma ferradurae uma planta de 0a0osa para afastar o a#ar, e outras coisas deste gnero 1abem o +ue eu fi ao

    ermitir isso4 bri as ortas, ara +ue os demnios entrassem 8 vontade, e livrementecirculassem, alegremente, no meu consultrio, e na minha vida. :l)em, tudo isso vergon)oso D4CS fe#&me uma an$lise de toda a min)a vida, F lu# dos A6 mandamentos,mostrou&me como fui, na min)a relao com o pr-ximo, como fui com D4CS "riticava tudoe a todos, e a todos apontava com o dedo, a santa 'l-ria!

    /nvejosa, mentirosa, ingrata

    4 o S48?:@ mostrou&me tudo isso, quando eu di#ia que amava a D4CS e ao pr-ximo, maspelo contr$rio era muito inve3osa 9gora via, que quando enganava algum, ou di#ia umamentira, estava a 3urar em vo, porque no momento, em que eu di#iaK *4u sou cat-lica+, euestava a di#er que G4SCS "@IS%: era o meu S48?:@, por isso, estava a dar um testemun)ode mentira e de engano! "omo fi# mal a tanta gente! "omo eu 3amais recon)eci, nem agradeciaos meus pais, por todo o sacrifcio e entrega deles, para dar&me uma profisso e podertriunfar na vida, todo o sacrifcio e esforo que fi#eram, mas eu no via isso e logo que tive amin)a profisso, at eles ficaram pequenos para mimK ao ponto de ter vergon)a da min)ame, pela sua )umildade e po0re#a

    G4SCS continuou a mostrar&me, que esposa era euK (assava todo o dia a resmungar, desde queme levantava : meu marido di#iaK 0om dia! 4 euK & S- se for para ti!! :l)a, est$ a c)over!Sempre resmungava e renegava tudo 4 santificar os dias de festaL 1oi um espanto! Jue dorsenti!

    !reguia ara ir 8 Missa

    G4SCS mostra&me como eu dedicava e 5 )oras ao meu corpo no gin$sio e, nem A6 minutosdi$rios de amor tin)a para o meu S48?:@, nem um agradecimento, ou uma orao 0onita,no, nada! (elo contr$rio, eu at re#ava o tero Fs ve#es, comeava com toda a velocidade, nointervalo da novela, pensava para mim mesmaK consigo re#ar o tero, enquanto d$ a

    pu0licidade 4u comeava a re#ar rapidamente, nem sa0ia o que estava a di#er, preocupada sea novela 3$ tin)a comeado ou no, e em que parte 3$ ia Sem elevar o corao a D4CSG4SCS continuava a mostrar&me como eu nem sequer era agradecida, com 4le, e a preguiaque me dava para ir F missa, quando eu vivia com os meus pais e, a min)a me me o0rigava,eu di#iaKMe, mas se ;E@1 est em toda a arte, +ue necessidade tenho eu de ir ara l,

    ara a missa%4

    "laro, era muito c-modo para mim di#er isso, e G4SCS mostrou&me 4u tin)a o S48?:@5 )oras por dia para mim, toda a min)a vida D4CS cuidou de mim, e eu tin)a preguia de irum 0ocadin)o ao domingo, mostrar&l)e o meu agradecimento, o meu amor por 4N4, e o piorde tudo isso, foi no sa0er que, essa entrada na igre3a, era o restaurante onde eu deviaalimentar a min)a alma, mas eu dediquei&me a cuidar do meu corpo, tornei&me escrava damin)a carne e esqueci&me desse pormenorK que tin)a uma alma e nunca cuidei dela 4 da

    palavra de D4CS Ha >0lia eu at di#ia descaradamente, que quem lia muito a >0lia, ficavalouco

    lasfmia

    4u c)eguei ao ponto de 0lasfemar, e a incoer.ncia da min)a vida levou&me a di#erK & Jual

    SantssimoL 9col$, D4CS vive aliL 8a cust-dia e no c$lice! :s curas Hpadres deveriam deitaraguardente, para que ten)a 0om sa0or!

    2riticar e caluniar os sacerdotes

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    9t que ponto c)egou a degradao da min)a relao com D4CS! 8unca alimentei a min)aalma, e para rematar, no fa#ia outra coisa, que no fosse criticar os sacerdotes Se voc.ssou0essem como fiquei to mal nessa parte diante de G4SCS! : Sen)or mostrou&me comoficou a min)a alma com todas essas crticas 9lm disso, imaginem que c)amei a umsacerdote de )omossexual e toda a comunidade ficou a sa0er, quanto mal fi#L 8o imaginamquanto mal fi# a esse sacerdote! 8o! 8em vou contar essa parte, seria demasiado longo S-

    l)es digo que, uma s- palavra, tem a capacidade de matar e destruir as almas 9gora, via todoo mal que tin)a feito! 9 min)a vergon)a era to grande, que no )$ palavras para a descrever!S- l)es peo, que no faam o mesmo, no critiquem! @e#em! 2i, que as manc)as maisgraves, que eu tive na min)a alma e que me trouxeram mais maldies F min)a vida, foi falarmal dos sacerdotes!

    9 min)a famlia sempre criticou os sacerdotes Desde pequenos, o meu pai, e todos em casa,criticavam e di#iamKEsses adres, esses tios, so uns mulherengos e t6m mais dinheiro +uens, e so isto, so a+uilo, e ns reet:amos.

    8:SS: S48?:@ di#ia&me quase gritandoK 3uem ensavas +ue eras, ara te faer AdeusB ejulgar os meus ungidos4%So de carne, e a santidade &l)e dada pela comunidade onde 4u

    coloquei esse Dom, que re#a por ele, que o ama e o apoiaMO demnio odeia os catlicos e esecialmente os sacerdotes

    Sa0iam irmos, que quando um sacerdote cai, essa comunidade responder$ ao Sen)or pelasantidade do mesmo : dem-nio odeia os cat-licos e muitssimo mais os sacerdotes :deia anossa igre3a, porque enquanto )ouver um sacerdote consagrando ao Sen)or, porque todosdeviam sa0em queK aquelas mos do sacerdote, que apesar de ser )omem, ele um ungido deD4CS, recon)ecido pelo (ai 4terno, de maneira que num pedao de po acontea ummilagre, uma transu0stanciao, transformado pelas mos daquele sacerdote, no "orpo eSangue de 8osso Sen)or Gesus "risto 4ssas mos, a do sacerdote, o dem-nio as odeia,intensa e terrivelmente

    O demnio detesta-nos, a ns catlicos, or+ue temos a Eucaristia, porque a eucaristia umaporta a0erta para o "u, e , a nica porta! Sem a 4ucaristia ningum entra no "u Jualquerpessoa que este3a a agoni#ar, Deus coloca&se ao lado dessa pessoa, sem se importar a quereligio pertence, ou $s suas crenas; : Sen)or revela&se e di#&l)e carin)osamente, com muito9mor e iseric-rdiaK Eu 1ou o

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    8o )averia ento o dem-nio de detestar os sacerdotesL! esmo aqueles sacerdotes que sograndes pecadores, t.m o poder de a0solver os pecados

    4 o Sen)or foi&me mostrando comoK na ferida do Seu "orao, )$ coisas, que passam acimada intelig.ncia do )omem, mas que so realidades 4spirituais e so de 2erdade mais reaisatravs Dessa 1erida, uma alma so0e ao 4strado Divino, ao 4strado da iseric-rdia Divina, F

    porta da iseric-rdia, so0e e, no "orao de Gesus eterno Sacerdote, Gesus pe a Sua "ru#Sangrando no Seu 4terno (resente e aquela alma fica limpa

    9gora eu via, como a min)a alma ficou limpa na confisso, e em cada pecado que confessei,8osso Sen)or, rompeu o lao que me unia a Satan$s (ena, foi ter&me afastado da confisso!as tudo isso s- acontece atravs do sacerdote 4 todos os outros sacramentos, s- osrece0emos tam0m, atravs do sacerdote (or tudo isto, temos a o0rigao e o dever de re#ar

    por eles, para que Deus os prote3a, os ilumine, e os guie por tudo isto que o dem-nio odeiaterrivelmente a Igre3a "at-lica e os sacerdotes

    O matrimnio

    'ostaria de vos falar da grande graa do sacramento do matrim-nio Juando entras na igre3a,no momento do teu casamento, no momento em que di#es o sim, que te comprometes a serfiel, na sade, na doena, na rique#a, etc, sa0em a quem prometemosL 8ada mais, nadamenos, que a Deus (ai! 9o nosso Deus, fascinam&l)e os casamentos! 4le a nicatestemun)a, quando di#emos estas palavras

    %odos n-s quando morrermos, veremos esse momento no nosso Nivro da 2ida Sa0em quenesse momento, vislum0ramos um dourado indescritvel, um 0ril)o intenso Deus (ai escreveestas palavras no Nivro com letras douradas, 0elssimas 8esse momento em que tomamos o"orpo e : sangue de Gesus, estamos a fa#er um pacto com Deus e com a pessoa por n-sescol)ida, para compartil)armos 3untos uma vida Juando pronunciamos estas palavras,

    estamos a pronunci$&las F Santssima %rindade8o dia do meu casamento, vi, que quando eu e o meu marido rece0emos a Sagrada 4ucaristia,j no ramos dois, mas sim tr6s%8-s dois e Gesus! (orque de imediato, quando comungamosGesus, 4le nos une como um s-! ete&nos no seu corao e passamos a ser um s-, formamoscom Gesus uma %rindade Santa! 8o separe o )omem o que Deus uniu 9gora eu perguntoK3uem seara isso4% 'ingum% 'ingum, irmos, ode searar isso% 8ingum, depois deconsumado esse matrim-nio! 4 se os dois c)egarem virgens ao matrim-nio, no imaginam as

    0.nos que se derramam so0re esse matrim-nio!

    O matrimnio dos meus ais

    4u vi; como no matrim-nio dos meus pais, quando o meu pai colocou o anel no dedo damin)a me, e o padre os declarou marido e mul)er, 8osso Sen)or entregou ao meu pai umca3ado, que parecia um pau#in)o curvo de Nu#, tratava&se de uma graa que Deus d$ ao)omem 4 um dom de autoridade de Deus (ai, para esse )omem poder guiar o pequenore0an)o que so os fil)os, que nascem desse matrim-nio, e tam0m para defender omatrim-nio e os fil)os, de tantos males que atacam as famlias

    T min)a me, Deus (ai colocou&l)e no corao, algo parecido com uma 0ola de fogo,0elssima, que significa o amor de Deus, o 4sprito Santo 4u sou0e que a min)a me era umamul)er muito pura Deus estava feli#, rego#i3ado

    s relaCes fora do matrimnio

    as o meu pai, quando tin)a A5 anos, o pai dele levou&o a um 0ordel 8o imaginam quantosespritos imundos se apoderaram do meu pai naquele momento 4sses espritos parecemlarvas, sanguessugas Sa0em que, quando algum tem relaes fora do matrim-nio, de

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    imediato os espritos malignos pegam&se por todos os lados na pessoa, comeam pelos seus-rgos sexuais, apoderam&se da carne, das )ormonas, metem&se no cre0ro, tomam a*)ip-fises+, a *pituit$ria+, e toda a parte neurol-gica do organismo da pessoa, e comeam agerar uma quantidade de )ormonas, que a levam as instintos 0aixos %ransformam um fil)o deDeus, num ser escravo da carne, escravo dos seus instintos, do seu apetite sexual, o que leva a

    pessoa a ser daquelas que di#em que *esto a go#ar vida+

    se&ualidade abenoada or ;eus

    Juando um casal virgem, Deus glorifica&se ?$ um pacto sagrado com Deus, que santificaessa sexualidade (orque a sexualidade no pecado! Deus deu&a como 0.no, porque asexualidade Deus e o casal :nde )ouve o sacramento do matrim-nio, Hmesmo que noten)am c)egado virgens ao matrim-nio Deus est$ presente nessa cama sacramental! (orquenessa cama onde est$ o sacramento do matrim-nio, est$ o 4sprito Santo, at nas refeiesdesse casal est$ a presena do Sen)or Deus que a0enoa esse alimento

    Matrimnio e comunho com ;eus

    Deus fica encantado com os matrim-nios, fica feli# de ir com eles para a sua nova vida,

    comear 3untos uma nova vida : casal e o Sen)or formam uma %rindade 4 pena que muitoscasais no sai0am, no ten)am essa noo, nem pensem em Deus, casam s- por tradio, nopor f, s- pensam em sair da igre3a, para ir feste3ar, comer, 0e0er, ir de lua&de&mel; porque no)$ nen)um mal, o mal est$ em deixar o Sen)or, fora de tudo isto "omo eu fi#, que deixei oSen)or na rua, nem pela ca0ea me passou convidar o Sen)or a entrar na min)a nova vida, nanossa casa (orque 4le gosta que o convidemos a entrar e a estar connosco em tudo, em todoo momento; nas alegrias, e nos momentos menos 0ons; quer que sintamos a Sua presenaas, no sacramento do matrim-nio o Sen)or est$ presente mesmo sem ser convidado, masque 0om seria se estivssemos conscientes dessa presena

    O Matrimnio restitui as graas erdidas

    8o matrim-nio dos meus pais, o mais lindo, foi que Deus restituiu ao meu pai, os dons e agraa perdidos, casando com a min)a me, que era uma mul)er pura de sentimentos e virgemSarou o meu pai, a sua sexualidade desordenada e su3a as como ele era muito *mac)o+, eos amigos comearam a meter&l)e veneno di#endo&l)e, que no deixasse que a mul)er oenvolvesse, e o dominasse, que devia seguir a vida que tin)a antes, de mul)erengo, festas, eele, A7 dias depois de casado, terminou num 0ordel, para demonstrar aos amigos quecontinuava a ser o mesmo, que no se deixava dominar pela mul)er

    /nfidelidade e erda da graa

    Sa0em onde terminou o ca3ado de autoridade e proteco que Deus l)e tin)a dadoL :dem-nio levou&o! 4 todos aqueles espritos malignos, aquelas coisas imundas voltaram a

    pegar&se&l)e : meu pai transformou&se de pastor do seu re0an)o, em lo0o da sua famlia e dasua casa! Juando algum infiel ao seu casamento, est$ a ser infiel a Deus 4st$ a faltar F

    palavra, no 3uramento que fe# a Deus e F pessoa com quem casou, no dia do seu casamento8o est$ a cumprir o que prometeu Se algum tenciona no ser fiel ao seu casamento, mel)or no casar : Sen)or di#&nosK se tu s infiel, vais condenar&te! Se no vais ser fiel nocases! 1il)o pede&me a graa de ser fiel F tua esposa, ao teu esposo e a Deus

    Os males da infidelidade

    Juantos males v.m para um matrim-nio, pela infidelidadeL! 9quele marido que vai a um0ordel ou que infiel, com a secret$ria, por exemplo 4 apesar das precaues, dopreservativo, contrai um vrus; apesar do 0an)o, aquele vrus no morreu, e mais tarde quando

    tem relaes com a esposa, aquele vrus entra na vagina da mul)er e fica alo3ado ali, nofundo, ou no tero ais tarde forma uma lcera, ela muitas ve#es nem se aperce0e disso, equando anos mais tarde fica muito doente e vai ao mdico; &l)e diagnosticadocancro! Sim!

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    "ancro! 4nto quem di# que o adltero no mataL!

    /nfidelidade, ecados de aborto e doenas

    4 para, alm disso, quantos a0ortos se fa#em por causa do adultrioL (or exemplo, quantasmul)eres que foram infiis ficaram gr$vidas e, para que os maridos no descu0ram, recorremao a0orto, matam um inocente, que no pode falar, nem defender&se! 4stes so alguns

    exemplos O adultrio mata de muitas de diversas formas% Depois, ainda temos odescaramento de reclamar contra Deus, quando as coisas no correm 0em, quando temospro0lemas, quando aparecem doenas, quando somos n-s que as 0uscamos com os nossospecados, atramos o mal para a nossa vida

    (or tr$s do pecado est$ sempre o maligno! 90rimos as portas ao maligno quando pecamos togravemente! 4 depois ainda nos queixamos que Deus no nos ama :nde est$ Deus que

    permitiu isto ou aquilo!L Jue grande descaramento o nosso! Sa0iam que, Deus o roc)edoque protege os matrim-nios 9i daquele que, tente destruir um matrim-nio! Juando algumtenta destruir um matrim-nio, 0ate contra essa @oc)a que Gesus Deus defende omatrim-nio, nunca duvidem disso!

    s sogras +ue destroem o casamento%am0m quero di#er&vos que, devem ter muito cuidado com aquelas sogras, que se metem nomatrim-nio dos fil)os, para os indispor, causando&l)es pro0lemas na sua relao esmo queno goste muito daquele genro, ou daquela nora, com ra#o ou sem ela, eles 3$ esto casados,e agora, 3$ no )$ nada a fa#er (or isso a nica coisa a fa#er re#ar por eles @e#em por essematrim-nio, e calem&se!Muitas mulheres condenaram-se or se meterem no matrimnio dos

    filhos% /sto um ecado grave%Se v.m que alguma coisa est$ mal, que um deles ou os doisesto a pecar, calem&se e re#em, peam a Deus por eles, peam auxlio a Deus %am0m

    podem reunir o casal e falar com os dois, pedir&l)es que salvem o seu matrim-nio, que ol)empelos seus fil)os, que o matrim-nio para se amar, doar, e perdoar mutuamente Deve&se lutarpelo matrim-nio as nunca interferir doutra forma e muito menos tomar partido por um oupor outro

    D. Mandamento, honrar !ai e Me

    Gesus continuava a mostrar&me tudo, G$ l)es contei como fui mal agradecida com os meuspais, como me envergon)ava deles; como maldi#ia e os renegava, por eles serem po0res e nome poderem dar tudo o que as min)as amigas ricas tin)am 4u tin)a sido uma fil)a ingrata, ao

    ponto de di#er que aquela no era min)a me, porque me pareciam inferiores a mim 1oiespantoso ver o resumo de uma mul)er sem D4CS Destr-i tudo o que se l)e aproxima 9lmdisso e o mais grave, que eu sentia&me e ac)ava&me uma 0oa pessoa!

    2olo+uei o dinheiro acima das essoas

    4u pensei que no U mandamento passava 0em no meu 3ulgamento, porque os meus pais 0emcaro me tin)am custado, tanto din)eiro que gastara com eles, com as doenas deles, Hporquetudo analisava com din)eiro, porque eles tiveram doenas graves antes de morrerem 1oi omeu marido que as financiou, e eu di#iaK Olhem estes dois desavergonhados, no dei&aramnem um c6ntimo de herana e, ainda tive de gastar uma fortuna com eles. Mas os ais dasminhas amigas, dei&am bens e...4 o S48?:@ mostrou, como eu, analisava tudo atravs dodin)eiro, pois at meus pr-prios pais manipulei, quando tin)am din)eiro e poder, at deles meaproveitei "om o din)eiro me *endeusei+ e at a eles pisei

    O mau e&emlo do ai

    Sa0em o que mais me doeuL 1oi ver ali os meus pais : meu pai a c)orar, ver que tin)a sidoum 0om pai, que tin)a ensinado a fil)a a ser tra0al)adora, lutadora, empreendedora, que deviaser )onrada e que s- quem tra0al)a vai em frente as esqueceu&se de um pormenor que eutin)a alma e que ele era o meu evangeli#ador com o seu testemun)o 9 min)a vida comeou a

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    afundar&se, com o exemplo que ele me deu 4le via agora com profunda dor, aresponsa0ilidade que tin)a, diante de D4CS, porque quando ele era mul)erengo, e di#ia&sefeli#, ga0ando&se diante da min)a me e a toda a gente, que era muito mac)o, porque tin)amuitas mul)eres, e podia conquist$&las a todas 9lm disso, 0e0ia demais, fumava

    Ele achava +ue os v:cios eram virtudes

    4le at era 0oa pessoa, mas com estes vcios, que ele no identificava, como tal, pois ac)avaserem virtudes 4ra muito orgul)oso 4u, que era uma criana e via como a min)a me seenc)ia de l$grimas, quando o meu pai falava de outras mul)eres, comeava a enc)er&me deraiva, de ressentimento e de fria

    "essentimento e morte esiritual

    : ressentimento comea com a morte espiritual, eu sentia uma raiva tantas l$grimas e elanada di#ia 9 comeou a min)a re0eldia Juando adolescente, di#ia a min)a meK Eu nuncavou faer como a me. me, deita a dignidade das mulheres abai&o, or causa disso, ns asmulheres no valemos nada, toda a cula das mulheres como a me, sem dignidade, semorgulho, +ue dei&am +ue os homens as isem e humilhem% 4u di#ia ao meu pai quando 3$ era

    uma adolescenteK!ai tome ateno, eu nunca vou dei&ar +ue nenhum homem me faa a mimo +ue o ai fa 8 minha me% =amais% 1e um dia, um homem me for infiel eu vingo-me% Faoo mesmo, ara +ue ele arenda%: meu pai 0ateu&me e gritou&meK como se atreve meninaL 4uno sei porque : meu pai, to mac)ista 4u disse&l)eKEst bem, ode bater-me mas, se euum dia casar, e o meu esoso me for infiel, eu vingo-me, fao-lhe o mesmo , para que os)omens compreendam e ve3am como sofre uma mul)er quando um )omem a pi#a e )umil)adessa forma 4nc)i&me de todo esse ressentimento e de -dio Sa0em! Sentia tanta raiva queisso fe# da min)a vida uma re0eldia, comecei a viver com esses dese3os de defender a mul)er"omecei a defender o a0orto, a eutan$sia, o div-rcio e aconsel)ava todas as mul)eres quecon)ecia, que se o marido l)es fosse infiel, deviam vingar&se! 4u nunca fui infiel fisicamentemas, fi# mal a muita gente, com esses consel)os

    Juando 3$ tin)a din)eiro, comecei a di#er a min)a meKMe, seare-se do ai.Hmesmo assimeu gostava do meu pai impossvel a sen)ora aguentar um )omem assim! %en)a dignidade,faa&se valer me!

    O bom e&emlo da me

    Sa0em porque eu amei o meu paiL (orque a min)a me foi uma mul)er 0oa, que nunca, nuncanos ensinou a odiar, nem ao meu pai, nem a ningum! Imaginem s-! 4u queria divorciar osmeus pais! as a min)a me di#iaK 'o filha, no osso, eu sofro, mas sacrifico-me orvoc6s meus filhos, voc.s so V e eu sou s- uma 4u sacrifico&me porque o teu pai 0om pai,eu seria incapa# de separar&me dele e deix$&los a voc.s sem pai 9lm disso, se me separo

    dele, quem vai re#ar para que o teu pai, se salveL Sou eu que posso pedir por ele, para que eleencontre salvao, porque a dor e o sofrimento que me causa, eu uno&os Fs dores que G4SCSsofreu na cru# %odos os dias vou F igre3a, e em frente o sacr$rio eu digoK A1E'*O" este

    sofrimento no nada, eu o uno 8

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    maligno Sen)or peo&te por essas mul)eres, por essas famlias

    Sa0em, o meu pai converteu&se R anos antes de morrer! 9rrependeu&se, pediu perdo a Deus,e : Sen)or perdoou&l)e 4le estava no (urgat-rio, na parte mais 0aixa, em grande sofrimento,

    porque no reparou o seu pecado

    'ecessidade de rearar os ecados

    @eparar o pecado algo que levamos muito pouco a srio, no ligamos %am0m, muitasve#es no possvel, mas para isso o Sen)or concede&nos a graa de reparar os nossos errosatravs da eucaristia "ada ve# que vamos a uma missa, o Sen)or d$&nos a graa de reparar omal que fi#emos Deus mostra&nos, l$ no outro mundo, a consequ.ncia dos nossos pecados,do mal que fi#emos ao pr-ximo 9t de um mau ol)ar, um ol)ar feio, uma m$ palavra Sevissem o terrvel que ! 4 como c)oramos l$ esses erros!

    8o caso do meu pai; a min)a me di#ia&l)e que aconsel)asse os meus irmos, para quea0andonassem a vida de pecado que levavam, Hporque eles, seguiam os passos do meu paiKinfidelidades, 0e0edeiras, eram uma c-pia dele e isso seria reparao, mas sempre o meu pairespondia a min)a me, que deixasse os rapa#es divertirem&se, que eles eram novos e que

    depois teriam tempo de mudar! : meu pai deu um mau exemplo aos meus irmos e noreparou o seu pecado 4le c)orava no (urgat-rio, e di#iaK 1alvei-me graas a esses HI anos deorao, dessa santa mulher +ue ;eus me deu or esosa%9 min)a me levou ER anos da suavida a re#ar por ele!

    1atans e a sua Estratgia0 faer ensar +ue no e&iste

    Juem viu o filme da (aixo de "risto, deve lem0rar&se, que quando estavam a flagelar Gesus,vemos o dem-nio com um 0e0, que um dem-nio tam0m, que ol)a Gesus e sorri Sai0amque )o3e, 3$ no um 0e0, mas sim, um engendro maligno, enorme e perverso, que temmuita gente escravi#ada pelos pra#eres da carne, outros na 0ruxaria, outros em teologiaserradas, como por exemplo aquelas que afirmam que o dem-nio no existe Imaginem como odem-nio to astuto, que se nega! 4le fa#&nos pensar que no existe, para poder actuar Fvontade! Sim, ele dirige a instruo do )omem, para fa#er&nos pensar que no existe, e poderlevar&nos F destruio 9t a quem cr. em Deus, o maligno 0usca uma forma de os confundir,Fs ve#es, quando )$ aparies, ele fa# crer que so aparies falsas "onfunde o povo de mil euma forma, usando a parte d0il de cada um

    s rticas do ocultismo so obra do demnio0 conse+u6ncias

    uitos cat-licos, crentes, praticantes, vo F missa e ao 0ruxo, ao mesmo tempo (orque omaligno fa#&nos acreditar que no )$ mal nen)um nisso e que vamos para o cu na mesma,

    porque no fomos l$ para fa#er mal a ningum! : dem-nio guia, usa, e dirige tudo isso, comuma estratgia muito 0em preparada as fiquem sa0endo que, quando vo F 0ruxa, noimporta o que vo fa#er, a 0esta, coloca&l)es o selo da sua marca Juando vamos a algum

    0ruxo, ou cartomante que l.em as cartas, ou 0#ios, invocaes de espritos, astr-logos, emtodos esses stios, o dem-nio pe&nos o seu selo, da sua marca

    4u fui pela primeira ve# a um stio desses, com uma amiga que me levou a uma 0ruxa, parauma consulta, para adivin)ar o meu futuro, e a fui marcada pela 0esta : maligno p/s&me oseu selo : pior que, no meu caso, o mal marcou&me naquele dia atravs daquela sen)ora, a

    partir dai comearam as pertur0aes, tais comoK pesadelos nocturnos, angstias, medos,temores, e at um dese3o profundo de me suicidar! 4u no entendia o porqu. desses dese3os!")orava, sentia&me infeli#, e nunca mais me senti em pa# @e#ava, mas sentia o Sen)or longe

    de mim, nunca mais senti aquela proximidade com Deus e que sentia, quando era pequena"ada ve# me custava mais, e mais a re#ar, cada ve# era mais e mais difcil "laro! 90ri as

    portas F 0esta, e o maligno entrou com fora na min)a vida

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    s mentiras e a 2onfisso mal feita

    Juando era pequenina, tristemente aprendi que para evitar os castigos da min)a me, queeram 0astante severos, as mentiras eram excelentes e comecei a andar com *o pai da mentira+aliei&me a ele e comecei a ficar to mentirosa, que F medida que os meus pecados iamcrescendo, as mentiras iam ficando maiores tam0m as quando reparei, que mesmomentindo me castigavam, comecei a usar outra estratgia de mentira (or exemploK sa0ia quea min)a me respeitava muito o S48?:@ e para ela o nome do S48?:@ era Sagrado, eraSantssimo, ento eu pensei que tin)a a arma perfeita, e di#ia&l)eK Me, or 2"/1atia&meL!

    2onfissCes mal feitas1oi ai que comeou a astcia de Satan$s! (orque da para a frente comeam as min)asconfisses mal feitas Da para a frente, seleccionava o que ia di#er na confisso; digo isto,

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    mas isto no o digo 4ste pecado digo&o ao padre, mas este no! "omeam as min)asconfisses sacrlegas! 4u ia rece0er o Sen)or sa0endo que no tin)a confessado tudo! Iarece0er o Sen)or indignamente! : Sen)or mostrou&me como na min)a vida foi terrvel adegradao da min)a alma, e como nesse processo de morte espiritual 1oi to grave, at queno fim da min)a vida eu 3$ no acreditava no dem-nio, nem em coisa nen)uma ostrou&mecomo em criana camin)ava pela mo de Deus; como tin)a uma relao profunda com 4le, e

    como o pecado fe# com que eu fosse soltando a o do Sen)or pouco a pouco 9gora Sen)ordi#ia&me, que todo aquele que come e 0e0e o Seu "orpo, e Seu Sangue indignamente, come e0e0e a sua condenao 4u comi e 0e0i a min)a condenao! 4u ve3o, no Nivro da 2ida, comoo dem-nio estava desesperado, porque eu, com A5 anos ainda acreditava em Deus, eu ainda iaadorar o Santssimo Sacramento com a min)a me, o dem-nio estava num desespero terrvel,

    por ver isso

    !ecado, erda da a interior, as ms comanheiras, afastamento da 2onfisso

    Juando comeou a min)a vida de pecado, o Sen)or fe#&me sentir que estava a perder a pa#no meu corao "omeou uma luta com a min)a consci.ncia, e o que me di#em as min)asamigasL 9s min)as amigas di#iam&meK o qu.L! "onfessar&seL! %u s uma tola, est$s passada

    de moda! 4 com esses curas, mais pecadores que n-sL! 8en)uma delas se confessava, eu era anica que ainda o fa#ia "omeou a guerra, entre o que me di#iam as min)as amigas e o queme di#ia a min)a me e a min)a consci.ncia (ouco a pouco, comeou a 0alana a inclinar&se,e as min)as amigas gan)aram 4nto decidi no me confessar mais, porque no me iaconfessar Fqueles vel)os, que ficavam escandali#ados s- por ter ido ao cinema!

    2e3am a astcia de Satan$s! 9fastou&me da confisso aos AE anos 4le esperto, sa0iamL 4lemete&nos ideias erradas na nossa mente! 9os AE anos 3$ 'loria (olo era um cad$ver vivente,em meu esprito as para mim foi importante e era um orgul)o, pertencer aquele grupin)ode amigas, de meninas finas e espertas Juando temos AE anos, pensamos que sa0emos tudo eque todo aquele que fala em Deus est$ passado de moda, ou doido (orque o que est$ na

    moda desfrutarSa0emL 9inda no l)es contei, que quando se ouviu a 2o# de Gesus e aqueles dem-niossaram todos porque no suportavam aquela vo#; ficou s- um dem-nio, %eve autori#ao doSen)or para ficar 4sse dem-nio grandssimo, gritava com uns alaridos )orrveisK & 4 min)a!4 min)a! 4 min)a! S- esse ficou, porque foi esse que guiou, manipulou, e que, como suaestratgia, condu#iu as min)as de0ilidades para que eu pecasse! 1oi esse que me afastou daconfisso! (or isso, o Sen)or permitiu&l)e, que ficasse a meu lado, era por isso que, aqueledem-nio )orrvel, gritava que eu l)e pertencia a ele, e acusava&me tam0m 4le tin)aautori#ao para ficar, porque eu morri em pecado mortal! Desde os meus AE anos que no meconfessava e at ai, muitas ve#es confessei&me mal 4u pertencia Fquele dem-nio, e ele podiaficar durante o meu 3ulgamento! Imaginem&me envergon)adssima, a ver com )orror os meus

    pecados que eram tantos, e ainda por cima aquela coisa )orrvel a acusar&me e a di#er que euera dele! 1oi )orrvel!

    /mort7ncia da confisso bem-feita

    : maligno tirou&me da confisso, assim como me tirou a cura e a limpe#a da min)a alma,porque cada ve# que pecava, no era gratuito esse pecado : maligno dentro dessa 0rancurada min)a alma colocou&me a sua marca, uma marca de escurido e essa alma 0ranca comeoua enc)er&se de escurido, Gamais comunguei 0em, s- na AU comun)o fi# uma 0oa confisso,da para a frente, nunca mais, e rece0ia na comun)o ao meu S48?:@ G4SCS "@IS%:,indignamente Juando nos vamos confessar, devemos sempre, sempre, pedir ao 4spritoSanto que nos ilumine e envie a Sua Santa Nu# so0re as trevas da nossa mente (orque umadas coisas que o maligno fa# , escurecer a nossa mente, para que pensemos, que nada

    pecado, que tudo est$ 0em, que no preciso ir at ao sacerdote, para nos confessarmos; atporque eles, so mais pecadores do que n-s, Jue a confisso est$ passada de moda, 4 claro,

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    foi mais c-modo para mim no me confessar

    borto da miga

    9os AE anos a min)a amiga 4stela engravidou Juando me disse que estava gr$vida, euperguntei&l)eK & as ento, tu no tomavas a plulaL 4la di#K & Sim, mas no resultou!

    4u disseK & as, e agoraL Jue vais fa#erL Juem o paiL

    4la respondeu que no sa0ia 8o sa0ia se foi naquela festa, ou naquele passeio, ou ainda, seera do noivo, 9crescentou que vai ter que di#er que do noivo!

    4m Gun)o foram de frias, ela e a me G$ tin)a 7 meses de gravide# Juando c)egou, fiqueisurpreendida, ela no tin)a nada de 0arriga, e parecia um cad$ver! 4stava to p$lida, edaquela menina extrovertida que se divertia com tudo, no ficou nada G$ no era a mesma

    !ecados contra a Eucaristia

    Sa0em, nen)uma de n-s gostava de ir F missa as na escola, que era de freiras, tn)amos que

    ir com elas ?avia um sacerdote vel)in)o que demorava muito, e a n-s, essas missas pareciameternas, nunca mais aca0avam 4nquanto durava a missa n-s est$vamos o tempo todo na0rincadeira, a rir, sem ateno nen)uma as um dia c)egou um sacerdote novo, muito 3oveme muito 0em parecido 8-s coment$vamos que um 3ovem to atraente, como padre, era umdesperdcio "om0in$mos qual de n-s o iria conquistar! Imaginem!

    N$ na nossa escola, as freiras eram as primeiras a comungar, e a seguir ramos n-s, e todassem confisso! 1i#emos uma aposta, para ver quem conquistava o padre! Juando f/ssemoscomungar, desa0oto$vamos a 0lusa, e aquela a quem o padre ao dar a )-stia, l)e fi#esseestremecer a mo, era essa, que mel)ores seios tin)a 4ra essa que tin)a c)amado a atenodo padre 9s coisas satPnicas que o maligno nos fe# fa#er! 4 n-s pens$vamos que eram

    0rincadeiras! 9 que ponto amos!

    O aborto da amiga Estela

    as, quando a min)a amiga 4stela c)egou daquelas frias, 3$ no era a mesma divertida,0rincal)ona e alegre de sempre 9gora tin)a o ol)ar apagado, triste, muito triste, 4la noqueria contar&me, mas um dia fui F casa dela, e ela 0aixou a saia e disse&meK & Juando amin)a me sou0e que eu estava gr$vida, ficou to furiosa, to furiosa, que imediatamente, meagarrou pela mo, meteu&me no carro e levou&me ao ginecologista Juando c)egou l$, disseao mdicoKEla est grvida% Faa-me um favor, cobre-me o +ue +uiser, mas necessito +ue aoere imediatamente, e resolva-me este roblema% 9 min)a amiga, a0re o guarda&fatos do seuquarto, e ve3o logo um frasco de vidro, com tampa vermel)a, com um lquido e um 0e0completamente formado, ali naquele frasco! 8unca esquecerei! 4m cima da tampa do frasco,a caixa com a plula anticonceptiva! Imaginem

    2e3am como o pecado pe uma pessoa doente, e uma me que fica espiritualmente doente,cega, ao ponto de levar a fil)a a a0ortar, e ainda por cima mandar colocar o 0e0 num frasco,

    para que nunca mais se esquecesse de tomar a plula, e colocou aquele frasco no guarda fatos,de forma que, apenas a0risse a porta, visse logo aquele frasco maca0ro, e so0re a tampa, acaixin)a com a plula Simplesmente maca0ro e doentio! 4 o que o dem-nio fa#, quando l)ea0rimos a porta com o pecado, e no o limpamos na confisso! Juando perguntei F min)aamiga se no l)e doeu, e se no estava triste, ela respondeu ironicamenteK Mas, or+ue haviade estar triste4 !elo contrrio, menos-mal, +ue me livraram, desse roblema%

    as era mentira, porque ela nunca mais voltou a ser a mesma! (ouco tempo depois, entrouem depresso! Cma depresso terrvel! Depois comeou a consumir NSD, e claro, que, comoeu era a sua mel)or amiga, ofereceu&me, mas eu assustei&me, por um lado apetecia&me provar,

    porque ela di#ia que a droga fa#ia sentir&se muito 0em, que parecia estar flutuando, que

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    parecia estar nas nuvens, e tantas outras coisas 0oas me di#ia, que me apeteceu provar, masno pude! 1iquei assustada e disse&l)e que no, porque podia ficar a c)eirar a isso, e a min)ame desco0rir, porque tin)a um olfacto apuradssimo, e que me matava, se desco0risse

    : facto que no provei! : Sen)or mostrava&me agora, que no foi pelo medo da min)a meque no provei, mas sim a 'raa de Deus, por ter uma me que re#ava, e a sua orao com oros$rio, sustin)a&me e no me deixava descer to 0aixo

    as as min)as amigas no gostaram, discutiram comigo, gritaram e ficaram c)ateadas por euno ter provado as eu no pude, no pude! 4ssa foi uma de tantas graas que rece0i por teruma me c)eia de Deus, que re#ava por mim, que vivia unida ao Sen)or

    os KL anos erdi a virgindade e veio o aborto

    (assaram os AE anos, os A, os A7, e c)eguei aos A %ristemente aos A anos, con)eo e ten)oo meu primeiro noivo! "omeou a presso das min)as amigas 4u era considerada a manc)anegra, por no ter sido desflorada, como elas di#iam 9gora que tin)a noivo, comeava a

    presso psicol-gica! 4u tin)a&l)es prometido que quando tivesse um noivo sim, antes no!

    9gora 3$ no tin)a escapat-ria!

    4u disse F min)a amiga 4stelaK Mas, e se eu ficar grvida como tu44la responde que no,que no ia acontecer isso, porque agora )avia outros mtodos, como por exemplo, os

    preservativos (orque na poca dela s- usavam as plulas, mas agora eu no ia ter pro0lemasDisse&me que, me ia dar 7plulas para tomar todas no mesmo dia e que us$ssemos os

    preservativos, que ia ver que no me acontecia nada 4u sentia&me mal, por ter de cumpriressa promessa, mas no queria ficar mal com elas

    :l)em, que quando aconteceu, vi que a min)a me tin)a ra#o, quando di#ia que umamenina que perde a virgindade, apaga&se 4u sentia isso, que algo se apagou em mim, comose tivesse perdido algo, que no voltaria a recuperar 1oi essa a sensao que ficou, e tam0muma triste#a enorme

    8o sei porque que di#em, que o sexo 0om! 8o sei porque os 3ovens di#em gostar tanto!4u ac)o, que no 0em assim! 8o meu pas, a "ol/m0ia, v.&se na televiso, tanta

    pu0licidade, que fala e incentiva, F sexualidade segura, com preservativo Jue desfrutem asexualidade 4u sinto tanta triste#a, quando ve3o isto! Se sou0essem! Se sou0essem

    :l)em, que no meu caso, eu senti&me muito triste, e sentia um medo tremendo de c)egar acasa, e a min)a me notasse! 4u nunca mais ol)ei para a min)a me nos ol)os, com receioque ela visse nos meus ol)os o que eu tin)a feito! Sentia&me furiosa e at revoltada, comigomesma, e com as min)as amigas, por ter sido d0il, e ter feito algo, que no dese3ava, e fa#e&lo, s- para l)es fa#er a vontade as sa0em que, apesar dos consel)os da min)a amiga 4stela,e com todos os cuidados, na min)a primeira relao, fiquei gr$vida!

    Imaginem o susto de uma menina com A anos, 'r$vidaL Hc)ora "omecei a notar muitasmudanas no meu corpo 8o meio do medo, tam0m comecei a sentir ternura por esse 0e0,que tin)a dentro de mim! 1alei com o meu noivo, e contei&l)e, 1icou surpreendido 4uesperava, que me dissesse, que nos cas$ssemos! 4u tin)a A anos e ele AV as ele disse, queno amos estragar a nossa vida, que eu tin)a que a0ortar!

    4 l$ vou eu preocupadssima, triste, muito triste com a min)a amiga 4stela, 4la disse&meK'o te reocues% /sso no nada% Jembra-te +ue eu j assei or isso vrias vees% Fi+ueium ouco triste a rimeira ve, a segunda j foi mais fcil, e a terceira j no se sente nada

    com o aborto%4u disse&l)eKMas tu imaginas +uando eu chegar a casa, e a minha me virsemelhante ferida4 )ai matar-me%

    4la di#&meK & no te preocupes porque, agora 3$ no fa#em essa ferida to grande 9quela ve#

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    que viste aquele corte, to grande foi porque o 0e0 3$ estava muito grande, mas agora no!8o teu caso, no te preocupes, porque est$ pequeninin)o! 8o te vai acontecer nada, a tuame nem vai perce0er!

    :) irmos que triste#a! Jue dor to grande! "omo o dem-nio nos fa# ver as coisas! "omo seno fosse nada, como se fosse algo sem importPncia! "omo se um a0orto provocado fosse omais natural do mundo! Jue at uma estupide# sentir&se mal! Jue o sexo para desfrutar,sem remorsos, sem culpas! as sa0em porqu. que o maligno fa# issoL (orque leva as

    pessoas a issoL (orque entre outras ra#es, precisa de sacrifcios )umanos, porque com cadaa0orto provocado, Satan$s adquire mais e mais poder

    8ingum pode imaginar, o susto, o medo, e a sensao de culpa quando c)eguei a esse)ospital, 0em longe da min)a casa, para fa#er um a0orto!L : mdico anestesiou&me, asquando acordei, nunca mais fui a mesma! ataram aquele 0e0, e eu morri com ele H")ora

    alma criada directamente or ;eus

    Sa0em, o Sen)or mostrou&me no Nivro da 2ida, aquilo que no vemos com os ol)os da carne,aquilo que aconteceu, quando o mdico me fe# o a0orto 4u vi o mdico que, com uma

    espcie de tena#, agarra o 0e0, e parte&o em pedaos 4sse 0e0 grita, com tanta, tanta fora!8em que ten)a s- um minuto de fecundao, 3$ uma alma adulta (odem usar a plula do diaseguinte, ou qualquer outra forma, mas esto a matar um 0e0 com uma alma adulta,completamente formada, porque a alma, no cresce como o corpo, mas sim criada por Deus,no mesmo instante em que se encontra o espermato#-ide com o -vulo, nesse segundo!

    (orque no Nivro da 2ida, vi como a nossa alma, imediatamente ap-s se tocarem as duasclulas, forma uma fasca de lu# formosssima, e essa lu# aparece ser como um sol, tirado doSol de Deus (ai 8um segundo a alma criada por Deus, adulta madura, plena e F imagem esemel)ana de Deus! 9quele 0e0 est$ su0mergido no 4sprito Santo, que sai do "orao deDeus!

    =esus estremece de dor or causa do aborto: ventre de uma me ap-s ser fecundado, ilumina&se de imediato com o 0ril)o, dessa alma, eda comun)o de D4CS com essa alma Juando l)e arrancam esse 0e0 essa vida 4u, vicomo o S48?:@ 4S%@44"I9, quando l)e arrancam essa alma das mos Juando matamaquele 0e0, ele grita tanto, que todo o cu estremece! 4u vi, no meu caso, quando matei omeu 0e0, ouvi&o gritar tanto, e to forte! 2i tam0m Gesus na "ru# a gritar, a sofrer, por essaalma, e por cada alma que a0ortada! : Sen)or grita na cru#, com tanta dorW tanta dor!!!Se voc.s vissem, ningum teria coragem de provocar um a0orto Hc)ora

    9gora pergunto&vos, quantos a0ortos )$ no mundoL 8um diaL 8um m.sL Imaginam adimenso do nosso pecadoL 9 dor, o sofrimento, que provocamos ao nosso Deus, e quanto

    misericordioso, quanto nos ama, apesar da monstruosidade dos nossos pecados! : sofrimento,que causamos a n-s pr-prios, e como o mal toma posse da nossa vida!

    O aborto o ecado mais grave, o mais terr:vel de todos%

    "ada ve# que o sangue de um 0e0 se derrama , um )olocausto a Satan$s e ele fica com maise mais poder 4 essa alma grita ais uma ve#, repito&vos, essa alma madura e adulta,mesmo que no ten)a ol)os, nem carne, nem mesmo, um corpo formado, mas 3$ tem, umaalma completamente adulta, 4 esse grito to grande, quando a esto a assassinar, estremecetodo o "u as, pelo contr$rio, um grito de 30ilo, de triunfo no inferno 9 nicacomparao que me vem F mente, como na final de um mundial de fute0ol, aquela euforiatoda, mas como se fosse um est$dio enorme, imenso at perder de vista pela, sua grande#a,

    c)eio de dem-nios gritando como loucos, o seu triunfo 4les, os dem-nios, deitavam em cimade mim esse sangue, desses 0e0s que eu matei ou contri0u para isso e a min)a alma 0rancaficou negra, a0solutamente toda negra

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    O uso de contracetivos e o aborto

    Depois dos a0ortos eu pensei que 3$ no tin)a mais pecados as o mais triste foi ver queG4SCS me mostrava, como eu tam0m tin)a matado no meu planeamento familiar, sa0em

    porqu.L 4u usava o *%+ de co0re para no engravidar Desde os A anos usei esse mtodoanticonceptivo, at ao dia em que me caiu o raio! S- quando queria engravidar, depois decasada o tirava, para logo que pudesse o voltar a colocar

    Juero di#er a todas as mul)eres, que usam esses mtodos, esses dispositivos intra&uterinos,que sim, provocam a0ortos! Sei que muitas mul)eres, 3$ aconteceu o mesmo que a mim, queno nosso perodo menstrual, muitas ve#es vemos uns co$gulos grandes e sentimos dores maisfortes do que o normal 2amos ao mdico, e ele no d$ muita importPncia, receita unsanalgsicos, e se as dores forem muito fortes, umas in3eces, di#endo que no nos

    preocupemos, que normal, porque um corpo estran)o, que est$ ali, mas que no )$pro0lema nen)um, Sa0em o que isso L So micro a0ortos!!! Sim! icro a0ortos! :sdispositivos intra&uterinos provocam micro a0ortos, porque logo que se une o espermato#-idee o -vulo, como 3$ l)es disse anteriormente, desde esse momento, forma&se uma alma, queno precisa de crescer, porque 3$ adulta : que acontece, que, os dispositivos intra&

    uterinos, no deixam o -vulo fecundado implantar&se rio tero, e morre 4 expulsa aquelaalma! (or isso, so micro a0ortos C I"@: 9>:@%: 4 C9 9N9 9DCN%9":(N4%948%4 1:@9D9, JC4 8Q: N?4 1:I (4@I%ID9 2I24@ 1oi muitodoloroso ver, quantos 0e0s tin)am sido fecundados, mas tin)am explodido 4sses s-is, essasfascas divinas no se podiam agarrar por causa do *%+ de co0re 4 os gritos desses 0e0sdesgarrando&se das mos de Deus (ai, quando no se podiam implantar!!! 4 espantosamente)orrvel de ver,,,! as o pior, que no podia di#er que no sa0ia!

    O adre denuncia o uso dos contracetivos

    4u quando ia F missa no prestava ateno ao que o padre di#ia 8em ouvia, e se algum meperguntasse qual foi o evangel)o, eu no sa0ia Sa0em que at na missa, os dem-nios esto

    presentes, para nos distrair, para nos fa#er adormecer, para no nos deixar ouvir nada(ois eu, numa dessas missas em que estava completamente distrada, o meu an3o da guardadeu&me uma sacudidela, e destapou os meus ouvidos, para que eu ouvisse, o que di#ia o padrenaquele momento 4 ouvi o padre, falar precisamente so0re, os dispositivos intra&uterinos, edi#ia que eram a0ortivos, e que todas as mul)eres que estivessem a usar esse mtodo, para ocontrole da natalidade, estavam a a0ortar Jue a igre3a defende a vida, e que todo aquele queno defende a vida, no pode comungar! Jue todas as mul)eres que usassem esse mtodo,no podiam comungar!

    4u ouvi aquilo, e fiquei furiosa contra o padre! & as o que estariam a pensar estes curas!"om que direitoL! (or isso que a igre3a no avana! 4 por estas e outras que as igre3as esto

    va#ias! "laro, porque no esto com a ci.ncia! Juem pensam que so estes padresL (or acasovo dar de comer, a todos os fil)os que vamos terL

    Eu sa: furiosa da igreja a resmungar% : facto que, no meu 3ulgamento diante de Deus nopude di#er que no sa0ia! (orque, apesar de ouvir aquelas palavras do sacerdote no fi# caso econtinuei a usar esse mesmo mtodo!

    Juantos 0e0s mataramL (or isso vivia to deprimida, porque o meu ventre, em ve# de serfonte de 2ida, transformou&se num cemitrio, num lugar de matar 0e0s! Imaginem, que a

    pr-pria me, a quem Deus deu o dom to grande de dar a vida, de cuidar o seu fil)o, proteg.&lo, contra tudo e todos, aquela mesma me, com todos esses dons, mata o seu fil)in)oW!

    : dem-nio tem levado a )umanidade, com a sua estratgia maligna, a matar os nossos fil)os,9gora compreendo, porque ra#o vivia continuamente amargurada, deprimida, com mau)umor, mal&educada, com mau feitio, sempre de m$ cara, frustrada com tudo e todos "laro,

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    tin)a&me transformado sem sa0er, numa m$quina de matar 0e0s, e isso afundava&me mais emais no a0ismo

    O aborto ecado de homic:dio e liberta os demnios

    : a0orto o pior de todos os pecados Ho provocado, no o espontPneo porque matar os fil)osainda no ventre da me, matar um 0e0e#in)o inocente e indefeso, dar a liderana a Satan$s,

    : dem-nio lidera do fundo do a0ismo porque estamos a derramar sangue inocente! Cm 0e0 como um cordeiro inocente e sem manc)a! 4 quem o "ordeiro sem manc)aL 4 Gesus!8esse momento aquele 0e0 a imagem e semel)ana de Gesus! Isso fa# uma ligao toprofunda com as trevas, ao ser a pr-pria me a matar esse 0e0, que fa# com que saiam maisdem-nios do inferno, para destruir e destroar a )umanidade

    90rem&se comoW uns *selos+, uns selos que D4CS tin)a colocado para o mal no sair, mas,por cada a0orto, a0rem&se esses selos, e saem como que umas larvas )orrveis, que so mais emais dem-nios, que vo saindo, para seguir e perseguir a )umanidade e a seguir, fa#er&nosescravos da carne, do pecado, e todas as coisas m$s, que vemos e que se vero cada ve# mais como se dssemos a c)ave do inferno aos dem-nios para que saiam 4 vo saindo mais emais dem-nios, de prostituio, de a0erraes sexuais, de satanismo, de atesmo, de suicdio,de insensi0ilidade e de todos os males que vemos F nossa volta 4 o mundo vai ficando cadadia pior :l)em quantos 0e0s se matam todos os diasL 4sse um triunfo do maligno!Sai0am que por esse preo de sangue inocente, so mais e mais dem-nios, fora do inferno,soltos entre n-s! @eparem! n-s pecamos mesmo sem sa0er! 4 a nossa vida vai&setransformando num inferno, com pro0lemas de todo o tipo, com doenas, com tantos malesque nos afligem, e que pura, e simplesmente, a aco do dem-nio na nossa vida as somosn-s, e s- n-s, que a0rimos a porta ao mal, com o nosso pecado, e permitimos que circulelivremente na nossa vida 8o s- com o a0orto que pecamos! as dos pecados maisgraves! 4 depois, temos o descaramento de culpar a D4CS por tanta misria, tanta desgraa,tanta doena e tanto sofrimento!

    as Deus, na Sua Infinita >ondade, ainda nos d$ o sacramento da penit.ncia, e termos aoportunidade de nos arrependermos e de lavar o nosso pecado, na confisso e romper os laos,que nos unem a Satan$s, e a sua influ.ncia na nossa vida, Dessa forma, podemos lavar a nossaalma, as, no meu caso, no o fi#!

    Nem s tirando a vida matamos

    OS MAUS CONSELHOS

    Juantos de n-s, 3$ mat$mos espiritualmente tam0mL! Juantos de n-s, se preocupa, para queos seus fil)os ten)am vestu$rio, comam adequadamente, ten)am estudos, Se esto doentes 4

    se assim , corremos para o mdico preocupadssimos as, quantos de n-s, muitas ve#es,matamos os nossos fil)osL

    :s nossos fil)os esto tristes, ou c)eios de raiva, ou amargurados, porque no t.m o pai ou ame a seu ladoL 8o, quando no t.m o amor dos pais Imaginem uma mul)er que seapresenta na igre3a, por exemplo, e di#K

    & :0rigado meu Deus por esses fil)os to 0ons que me deste, so to 0ons, to 0ons que desdeque o pai me deixou, odeiam seu pai e s- me querem a mim! Sa0em o que ela fe#; matouesses fil)os, espiritualmente (orque odiar matar! Juantas ve#es, envenenamos os nossosfil)osL! 2oc.s no imaginam quanto d-i a Deus indispor, envenenar, os fil)os contra o pai, oucontra a me! Deus no permite isso! (or isso quantos fil)os mortos carregamos n-sL

    Gesus mostrou&me que eu era uma assassina espantosa, porque no s- pequei, quando a0ortei,como financiei muitos a0ortos tam0m : poder que o din)eiro me deu! 1e#&me cmplice!(orque eu di#iaK mulher tem o direito de ficar grvida ou no...%2i o livro da min)a vida,

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    doeu&me tanto, tanto ver! 9nos mais tarde e 3$ adulta eu! Cma menina de A anos, min)aso0rin)a, & quando temos veneno dentro de n-s, no damos aos outros nada de 0om, e todosaqueles que se aproximam de n-s, estragam&se Cmas meninas, E so0rin)as min)as e anamorada de um so0rin)o, iam muito a min)a casa "omo eu era, a que tin)a din)eiro, euconvidava&as, e falava&l)es de moda, de *glamour+ e de como exi0ir o seu corpo, para serematractivas, e aconsel)ava&as, 24G9 ":: 4C 9S (@:S%I%CX9

    (rostitui menores, esse foi outro pecado espantoso, depois do a0orto 4u prostitui&as, porque,eu aconsel)ava&as, di#endo&l)esK 'o sejam burras, meninas, no faam caso das vossasmes, +ue vos falam de castidade e de virgindade, elas esto assadas de moda 4las falamda >0lia, que tem mais de 5666, anos e alm disso, esses curas H(adres, que no queremmoderni#ar&se, falam&vos do que di# o (apa, mas esse (apa est$ passado de moda Imaginem,o veneno que eu ensinei a essas meninas 4nsinei&l)es que elas podiam desfrutar do seu corpo,s- tin)am de ter cuidado para no engravidar 4 eu ensinei&l)es com que mtodo

    4ssa menina de A anos era namorada do meu so0rin)o, HGesus mostrou&me c)egou um diaao meu consult-rio a c)orar muito e a di#erK $lria, sou um beb, sou um beb e estou

    grvida%4u quase l)e gritoKruta% 'o te ensinei como faer4% as ela di#K 1im, sim, mas

    no resultou%Sa0em naquele momento o que D4CS queria de mimL 4ra que eu apoiasse aquela menina,

    para que no casse no a0ismo, para no a0ortar, (orque o a0orto uma corrente, que pesatanto, que arrasta, que maltrata, porque sempre sentir$s essa dor e esse va#io, de ter sido umaassassina do seu pr-prio fil)o, : pior para essa menina, que eu em ve# de l)e falar deG4SCS e a3ud$&la, reconfortando&a, apoiando&a, no! Dei&l)e din)eiro, para que fossea0ortar! Isso sim, num lugar 0om, para no ficar pre3udicada fisicamente, mas ficouemocionalmente, e para toda a vida

    9ssim, como esse, patrocinei tantos outros as eu ainda tin)a o descaramento de di#er queno matava, que era 0oa, e que era cat-lica, que no era 3usto, no podia estar naquele lugar

    )orrvelW!9lm disso tam0m, cada pessoa que me caa mal, eu as odiava e detestava e falava maldelas, 4u era falsa, )ip-crita, e tam0m era uma assassina, porque no s- com uma arma,que se mata uma pessoa, %am0m odiar, caluniar, ter inve3a, go#ar, fa#er&l)e mal, tam0m matar!

    "earar o nosso ecado, rearar o aborto

    "omo 3$ vos disse o a0orto o pecado mais grave aos ol)os de Deus uita gente mepergunta, como reparar o a0orto (orque no podemos devolver a vida ao 0e0, mas na igre3a

    cat-lica temos uma 0.no to grande! : S9"@948%: D9 (48I%48"I9, porque naconfisso Deus perdoa&nos, e o que o sacerdote desliga na terra, fica desligado no "u 'l-riaa Deus por isso! >endito se3a : 8osso Deus pela sua 0ondade! : Sen)or perdoa&nos, maslem0rem&se daquilo que Gesus disse F mul)er adltera, que fosse em pa#, mas no voltasse a

    pecar! 29I 4 89: (4JC4S 9IS

    :utro acto de reparao e de desagravo o =>aptismo de IntenoM >apti#ar os 0e0s, comoo sacerdote fe# )o3e, nesta cele0rao, Ho sacerdote nesta cele0rao eucarstica, 0apti#ou ascrianas a0ortadas, com o >aptismo de Inteno e esses 0e0s saem do Nim0o 2e3am asa0edoria, da Igre3a "at-lica 4sses 0e0s, vo para a gl-ria de Deus! So agora 9n3in)os, queesto a re#ar e a interceder pela nossa salvao 2e3am essa 0ele#a, essa *economia+ de Deus!

    2e3am como Deus transforma tudo, para o nosso 0em! 8ada se perde! 4 quando um )omem,ou uma mul)er evangeli#a so0re o a0orto, e se um 0e0 se salva, isso tam0m reparao!Juando uma mul)er a0orta, alm de pedir perdo a Deus na confisso ao sacerdote, e no

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    voltar a a0ortar nunca mais 4, se ainda, a3udar a evitar outros a0ortos, noutras mul)eres, est$a reparar o seu pecado, enormemente! Isso reparao!

    Minha Falta de mor a ;eus

    9 min)a relao com Deus era muito triste (ara mim, Deus era 9quele que, eu s- procurava

    quando tin)a pro0lemas uitas ve#es, quando isso acontecia, ia a correr pedir&l)e a3udaJuase sempre, por pro0lemas econ-micos! 4ra uma relao totalmente econ-mica, a min)arelao com Deus! 4ra do tipo ulti0anco! 4u metia a orao e o pedido, para que Deus memandasse o din)eiro! 4u queria que Deus me amasse, e me desse tudo, mas tudo, F min)amaneira; e que ningum me dissesse que, o que estava a fa#er era pecado, porque no gostava: dem-nio anestesiou&me a consci.ncia! uitas ve#es, quando saa da igre3a, quando estavacom dificuldades econ-micas, passava em frente a uma imagem do enino Gesus, que )aviana igre3a, eu tocava na mo do enino Gesus, e di#iaK Ouve-me% ;-me dinheiro, +ue estou a

    recisar%

    "omo alguns fa#em com >uda, que l)e esfregam a 0arriga, di#endo que l)es d. din)eiro!

    9ssim fa#ia, eu com o enino Gesus! Imaginem o meu descaramento! Jue falta de respeitoto grande! 4 o Sen)or mostrou&me, como N)e doeu, o meu desamor, e a min)a falta derespeito! %anta dor e vergon)a sentia agora! 4 o din)eiro c)egava sim, mas desaparecia logo4ra, como se, quanto mais depressa c)egava, mais depressa ficava sem nada! 4u estava a ficarnuma situao econ-mica, cada ve# pior!

    8essa altura, uma sen)ora contou&me que passou por uma situao parecida, mas que, foi comum pastor, que algum l)e tin)a recomendado, e tudo mel)orou! 4u logo que ouvi isso, maisr$pido que imediatamente, pedi&l)e que me dissesse onde era, porque iria 3$ para l$!Imaginem a min)a infidelidade! 4 l$ vou eu com esse pastor, que me fe# uma orao comimposio de mos e fe#&me comungar F maneira deles Imaginem, eu rece0ia o "orpo eSangue do Sen)or, na min)a religio cat-lica 2ou para l$, e fa#em&me comungar, como sefosse a primeira ve#!

    N$ aquelas cele0raes eram muito animadas, saltavam, aplaudiamW 4u di#iaK +uelesadres catlicos to arados, aborrecidos, a+uelas missas to cansativas, +ue at do sono.'o t6m comarao com estas> +ue nos faem sentir to bem, to alegres% Eles l, noacreditam em imagens e diem +ue isso de imagens idolatria.

    (or isso, eu 3$ no me a3oel)ava diante de um crucifixo, porque era idolatria Juando eucomecei a frequentar essas igre3as evanglicas; eu tin)a uma vi#in)a, uma vel)in)a muito

    po0re 4la vivia frente F min)a casa, e eu a3udava&a dando&l)e din)eiro para pagar aelectricidade, a $gua e uma ou outra ve#, fa#ia&l)e umas comprin)as, para que ela pudesse

    comer "omo podero imaginar, a vel)in)a gostava muito de mim! as, quando no temosDeus dentro de n-s, at as 0oas o0ras ficam su3as, com os nossos pecados

    Juando comecei a frequentar as igre3as evanglicas, eu gostava disso; porque alm dascele0raes deles serem alegres, eles di#iam que amarravam os espritos de runa e coisasassim : facto que, aquela vel)in)a era cat-lica, mas eu usei a ami#ade, que ela tin)a pormim, e consegui convenc.&la e comecei a destruir a f dela, (ara resumir, por causa dosconsel)os e das ideias, que eu meti na ca0ea daquela vel)in)a, ela morreu sem rece0er ossacramentos 4la no quis rece0.&los, porque ela, 3$ no dava importPncia aos sacramentos,

    2e3am como influenciamos, aqueles que esto perto de n-s, Juando temos o mal dentro den-s, aca0amos por levar os outros connosco para o erro, aqueles que se aproximam de n-s

    2e3am o que eu fi# com aquela vel)in)a! as, quando aquele pastor me pediu o d#imo,fiquei furiosa, porque eu nesse tempo, 3$ estava arruinada, e eles, para completar a min)aruna, ainda me pediam A6Y dos meus rendimentos! (assou&me por completo a emoo do

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    protestantismo

    L Mandamento, /nfidelidades

    9qui, eu ainda c)eia de so0er0a, neste mandamento, pensavaK +ui no me vo tramar,or+ue nunca tive nenhum amante, semre fui fiel% Depois de casar, nem sequer dei um 0ei3o

    a outro! S- ao meu marido! as quando o S48?:@ me mostrou, que cada ve# que andavacom os seios desco0ertos, com as min)as calas cola coladas ao corpo, com as roupas que euusava, mostrava demasiado o meu corpo 4u, que pensava que aqueles )omens, que meol)avam simplesmente e me admiravam; mas o S48?:@ mostrou&me como eles pecavamcomigo, porque no era uma admirao como eu pensava, mas sim uma provocao e eles

    pecavam por min)a culpaEu, tinha entrado no adultrio, or e&ibir o meu coro. (orque euno entendia a sensi0ilidade masculina, 4u 3ulgava, que eles pensavam como eu, que ol)avam

    para mim e di#iamK 3ue lindo coro%9S 4N4S (4"929 (:@ "CN(9 I8?9

    4u nunca fui infiel por me deitar com outro )omem, mas, era como se fosse uma prostituta namin)a espiritualidade 9lm disso, eu pensava em vingar&me do meu marido, se ele me fosse

    infiel, e aconsel)ava outras mul)eres a fa#.&lo, quando desco0ria que algum marido tin)a sidoinfiel, e aconsel)ava&as malK'o sejas burra% )inga-te, no erdoes. Fa-te valer%(or isso que n-s mul)eres estamos to su0metidas, pisadas pelos )omens Sa0em, eu e as min)asamigas, com estes consel)os, conseguimos que uma amiga nossa se separasse

    4la, surpreendeu o marido no escrit-rio, quando este 0ei3ava a secret$ria 8-s, com os nossosconsel)os, no a deixamos reconciliar&se com o marido, apesar de ele l)e pedir perdo,verdadeiramente arrependido 4la, at queria perdoar, porque o amava; mas n-s no adeix$mos %erminaram divorciados, e 5 anos depois ela casou s- no civil com um argentinoImaginem o que n-s fi#emos! Juando eu aconsel)ava desta forma, eu estava dentro doadultrio 4u vi, Gesus mostrou&me como os pecados da carne so espantosos, porque a pessoacondena&se, mesmo que o mundo diga que est$ 0em

    Jembra outra ve seu ai

    Depois de me casar s- tive um )omem na min)a vida, o meu marido, mas mesmo assim, ospecados tam0m esto no pensamento, no falar e na aco 1oi muito doloroso ver e com quetriste#a o pecado e adultrio do meu pai, nos fe# tanto malK a mim transformou&me numaressentida e afundei&me no ressentimento, contra os )omens, e os meus irmostransformaram&se em tr.s fiis c-pias do meu pai (ensam que so feli#es, porque se ac)aremmuito mac)os, so mul)erengos, 0e0em e no perce0eram, o mal que fa#em aos seus fil)os,(or isso, o meu pap$ c)orava com muito sofrimento, no (urgat-rio, quando via o resultado doseu pecado e do exemplo que deu "onden$mo&nos com a promiscuidade; viver como se

    f/ssemos animais, ratos, ces, etc, aqui e acol$

    'o "oubar. calnia roubar a dignidade o bom-nome.

    "aluniar tam0m rou0ar Imaginem que eu di#ia, que nunca tin)a rou0ado, 4u considerava&me )onesta, mas, rou0ei a Deus! Sim, rou0ei a Deus 4u vim a este mundo para a3udar aconstruir um mundo mel)or, a3udar a estender o @eino dos "us, so0re a terra as alm deno fa#er isso, dei muitos maus consel)os e a muitos pre3udiquei 8o sou0e usar os talentos,que Deus me deu @ou0ei, claro que rou0ei! 9 quantas pessoas rou0ei o 0om&nome,levantando calnias ou espal)ando&asL )oc6s no imaginam, como so terr:veis os ecadosda nossa l:ngua> e como se rearam4%"omo reparar o 0om&nome de algum, depois de se

    espal)ar o 0oato, ou a calnia!L "omo devolver o 0om&nome Fquela pessoaL! Isso sim, muito difcil! (or isso no purgat-rio essas pessoas que pre3udicaram algum, com as suas

    palavras, sofrem muito

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    Juase toda a gente, usa a lngua para criticar, para destruir, para magoar, para arrasar o 0om&nome das pessoas 4ssas lnguas, l$, so causa de grande sofrimento! 4ssas lnguasqueimam!!! "omo queimam! 2oc.s no podem imaginar! : S48?:@ mostrou&me como nosenganamos, nos 3ulgamentos que fa#emos, das outras pessoas

    ;eus no julga, tem um olhar de Misericrdia

    Sa0em, que, por exemploK enquanto n-s ol)amos com despre#o para uma prostituta, :S48?:@ ol)a para ela com Infinito 9mor, com Infinita iseric-rdia 4le v. dentro dela, v.toda a vida dela e v. o que a levou a essa vida Sa0em que, muitas delas, so consequ.nciados nossos pecados 9t pelo nosso despre#o e falta de amor ao pr-ximo 9lgum estendeu amo e a sua a3uda, a uma prostitutaL :u a algum, que apan)aram a rou0arL (assamos a vidaa 3ulgar e a ver os defeitos dos outros, os seus erros e a condenar

    N necessrio orar

    as, pelo menos, quando virmos algum, a fa#er algo errado, calemos a nossa 0oca edo0remos os nossos 3oel)os e re#emos por essa pessoa %alve# no possamos fa#er mais nada

    por ela, mas D4CS pode 8o a 3ulguemos, nem critiquemos, porque se o fi#ermos, pecamos

    mais, que essa pessoa'o levantar falso testemunho, isto no mentir

    8o podemos de maneira nen)uma levantar falsos testemun)os, ou cola0orar para que seespal)em, nem 3ulgar, nem mentir, porque estamos a rou0ar a pa# dessa pessoa 4 cuidado,

    porque a mentira sempre mentira, no )$ grandes ou pequenas, verdes ou amarelas ou cor&de&rosa, mentir sempre grave, e o pai da mentira Satan$s

    8o meu caso tanta mentira para qu.L 9 min)a vida, ficou a desco0erto F Nu# de Deus 4voc.sL as sai0am, que no outro lado, ningum vai 0rigar, ningum vai reclamar N$ s- avossa consci.ncia e Deus!

    8o meu caso, por exemplo, os meus pais estavam ali a ver as min)as mentiras, mas a min)ame no me denunciou S- me ol)ava com infinita ternura 4 a min)a pior mentira, foi mentira mim mesma quando di#ia que no matava, no rou0ava, que era 0oa pessoa, que no tin)afeito nen)um mal a ningum, e que Deus no existia; e que ia para o "u, assim mesmo! Juevergon)a to grande, a que sentia agora

    ;eserdiar a comida

    : S48?:@ continuou a mostrar&me que, enquanto na min)a casa se desperdiava comida,noutras casas do mundo )avia fome, e disse&meK

    & :l)a, 4u tin)a fome, e ol)a o que tu fi#este com o que 4C te dei, desperdiaste 4C tin)afrio, e ol)a o que tu fi#este, escravi#ada Fs modas, ou que diro, Fs apar.ncias, Fs roupas carasde marca, e Fs 3-ias, a gastar A76666 pesos, em cada in3eco, para estar delgada, escravi#adaao teu corpo, e fi#este um deus do teu corpo :l)a quantos no tin)am que vestir, ou quecomer, quantos no tin)am com que pagar as suas contas, e mostrou&me a fome dos meusirmos, e, como eu tam0m era respons$vel pela fome e as condies, em que estava o meu

    pais e o mundo porque todos somos respons$veis! ostrou&me como eu tin)a a ver comtudo isto, porque quando eu tin)a falado mal de algum, essa pessoa tin)a perdido o seutra0al)o e o sustento da sua famlia e tin)a&l)e rou0ado a )onra e o 0om&nome 4 como odevolveria depois esse 0om&nome!L ostrou&me, que era mais f$cil devolver din)eirorou0ado, porque podia devolver e reparava esse pecado

    as depois de rou0ar o 0om&nome de uma pessoa, depois da calnia 3$ estar espal)ada, quem

    pode devolver o 0om&nome dessa pessoaL %anto mal se fa# a essa pessoa a nvel de tra0al)o,ou na relao com as outras pessoas! atrim-nios destroem&se! %anto mal! %anto al!

    !rivar os Filhos da teno de Me

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    %am0m rou0ava aos meus fil)os, a graa, de terem uma me em casa, uma me terna, meiga,que os amasse e acompan)asse! as no! 9 me na rua, os meninos s-s, com o *pap$+, ateleviso e *mam+ computador, e *3ogos de vdeo+, e ac)ava&me a mam perfeita 4u saia Fs7 )oras da man) e s- regressava Fs AA )oras da noite 4 para ficar 0em com a min)aconsci.ncia; dava&l)es roupa de marca, e tudo o que aqueles meninos queriam

    4u fiquei )orrori#ada, quando vi a min)a me a interrogar&se 8o que tin)a errado, e o quedevia ter feito e no fe#, com respeito F min)a educao! 4la foi uma santa mul)er, que nosdava e nos semeava os princpios no S48?:@, e o meu pai, foi um )omem 0om paraconnosco

    4u disse para mim mesmaK 3ue ser de mim, +ue nem se+uer fi nada assim, nem arecido,elos meus filhos41iquei )orrori#ada, e perguntava&meK como ser$, quando Deus me 3ulgar,com respeito aos meus fil)osL Jue espanto! Jue dor to grande! 4u rou0ar a pa# aos meusfil)os, agora via isso, no Nivro da 2ida Senti uma vergon)a to grande! (orque no Nivro da2ida, vemos tudo, toda a vida como um filme

    4 quando ve3o os meus fil)os a di#erK

    & :xal$, que min)a me demore mais a c)egar! :xal$ )a3a muito trPnsito e c)egue mais tarde!(orque ela, muito cansativa, a0orrecida, e quando c)ega est$ sempre a resmungar, e a gritartodo o dia! Jue triste#a irmos! Cma criana de tr.s anos, e outra mais grandin)a a di#er isso:xal$, a me no c)egasse!

    4u rou0ei a estes meninos, uma me, rou0ei&l)es a pa#, que devia dar em casa, no fi# comque con)ecessem D4CS, atravs de mim, e amassem o pr-ximo as no, nada! 8o podiadar aquilo, que no tin)a! 4u no amava ao pr-ximo Se eu no amo o pr-ximo, eu tam0mno ten)o amor para com o S48?:@ (orque D4CS amor,,,

    Jevantar Falsos

  • 7/24/2019 23349305 Testemunho de Gloria Polo Portugues

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    voltou F escola! 9 n-s, nunca nos importou sa0er! 8unca mais apareceu e no nos importousa0er porqu.!

    (or isso digo&l)es, irmos, que os pecados de comunidade so muito graves, gravssimos(orque esses pecados de comunidade, tam0m so nossos! : pecado dessa menina, tam0mfoi nosso pecado : pecado da comunidade, tam0m o teu pecado, porque no fi#este nada

    para evit$&lo! 4 no s- o pecado individual, mas tam0m o da )umanidade, pelo qual nofi#este nada, para mudar isso

    : poder da palavra Juando destrumos aquela menina, pondo&l)e nomes, o dem-nio entrou edestruiu&a, e ela pode destruir outros com o seu -dio, e assim vo&se formando as correntes domal :nde )$ -dio, o maligno est$ a 4ssa foi uma viso, de como matamos umacompan)eira de escola, atamos a sua alma!

    1obrinha +ueimada

    2inte anos mais tardeW eu tin)a uma so0rin)a muito linda, ensinava&a, aconsel)ava&a comovestir&se, como realar o seu corpo, maquil)agem, etc Cm dia ela queimou&se gravemente,

    em mais de V6Y do seu corpo S- a cara no se queimou as era muito grave, podia morrer

    4u fiquei furiosa, fiquei furiosa com Deus, fui F capela e disseK ;eus, se e&istes, rova-me%!rova-me, mostra-me +ue e&istes, salva-a%Imaginem, que so0er0a a min)a! Sa0em; a min)aso0rin)a salvou&se as ficou totalmente queimada, com marcas graves 9s mos ficaramtortas, uma triste#a! 8essa altura, 3$ eu tin)a din)eiro, e levava&a a passear, Fs ve#es levava&aF piscina as, quando a metia na piscina, toda a gente saia protestando, e di#iamK 3ue nojo%

    'o sei or+ue saem de casa com essa criatura% )6m ara a+ui, estragar-nos as frias%

    Isto, di#iam as pessoas que a viam! 9s pessoas so m$s, perversas, egostas, quando falamassim! Juando ol)am a desgraa dos outros Desta forma, a min)a so0rin)a, comeou a noquerer sair de casa ")egou at mesmo a ter medo das pessoas! 4la comeou mesmo a odiaras pessoas! H"?:@9

    : Sen)or mostra&nos a cada um de n-s, quando go#amos de um irmo sem uma gota decompaixo Jue direito t.m, os de fa#er algum sofrer, pondo so0renomes, e c)amar nomesfeios, sem sa0er o que esta pessoa est$ a sentir, Jue direito tens de ser to cruelL Deus vai&temostrar, quantas pessoas assassinaste s- com uma palavra! 2ais ver, o poder terrvel que tem a

    palavra para assassinar almas

    as sa0em, que se eu for frente ao Santssimo Sacramento, e pedir a Deus a graa de repararos meus pecados, Deus estar$ a sarar a min)a so0rin)a na sua alma (orque esse Deus umDeus enamorado, e $ medida que fec)amos as portas ao mal, vai&nos a0rindo as portas das

    0.nos Juando o Sen)or me fe# o exame dos A6 mandamentos, mostrou&me como era queeu, di#ia que adorava e amava a D4CS, com as min)as palavras, mas, ao contr$rio estava aadorar Satan$s "riticava tudo e todos, e a todos apontava com o dedo, *a santa 'l-ria+W ecomo o S48?: