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    ABNT/CEE-136PROJETO 136:000.00-004

    JUN 2013

    NO TEM VALOR NORMATIVO

    Ergonomia Avaliao de posturas estticas de trabalho

    APRESENTAO

    1) Este Projeto foi elaborado pela Comisso de Estudo Especial de Ergonomia -Antropometr ia e Biomecnica (CEE-136), nas reunies de:

    15/05/2013 30/01/2013 11/12/2012

    07/07/2011 06/08/2010 24/05/2010

    10/03/2010 03/12/2009 29/10/2009

    2) Previsto para ser equivalente ISO 11226:2000;

    3) No tem valor normativo;

    4) Aqueles que tiverem conhecimento de qualquer direito de patente devem apresentar estainformao em seus comentrios, com documentao comprobatria;

    5) Este Projeto de Norma ser diagramado conforme as regras de editorao da ABNT

    quando de sua publicao como Norma Brasileira.6) Tomaram parte na elaborao deste Projeto:

    Participante Representante

    ABERGO Jose Orlando Gomes

    ABIPE Denise M. F. Chiaradia

    ABIPE Cristiane F. S. Moreira

    ABNT Milena Beguito Pires

    CETIQT Patricia Martins Dinis

    CORPO DE BOMBEIRO Fernando Cesar de Lima

    ERGOSYS Symone Antunes Miguez

    ESCOLA OCRA Edoardo Santino

    INT Flvia Pastura

    INT Carla Guimares

    MPT Heiler Natali

    PRODERG Antonio Marcio Moreira

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    NO TEM VALOR NORMATIVO 2/2

    PRODERGO Eduardo Jos Marcatto

    SENAI/CETIQT Fabiane Fernandes

    SENAI/CETIQT Cristiane de Souza dos Santos de Carvalho

    SESI Marcelo Alves

    SESI Giseli Cardoso

    UFRGS Paulo Antonio Oliveira

    UFSC Antonio Renato P. Moro

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    Ergonomia Avaliao de posturas estticas de trabalho

    Ergonomics -- Evaluation of static working postures

    Prefcio Nacional

    A Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT) o Foro Nacional de Normalizao. As NormasBrasileiras, cujo contedo de responsabilidade dos Comits Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismosde Normalizao Setorial (ABNT/ONS) e das Comisses de Estudo Especiais (ABNT/CEE), soelaboradas por Comisses de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delasfazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratrios e outros).

    Os documentos Tcnicos ABNT so elaborados conforme as regras das Diretivas ABNT, Parte 2.

    O Escopo desta Norma Brasileira em ingls o seguinte:

    Scope

    This International Standard establishes ergonomic recommendations for different work tasks. Thisstandard provides information to those involved in design, or redesign, of work, jobs and products whoare familiar with the basic concepts of ergonomics in general, and working postures in particular.

    It specifies recommended limits for static working postures without any or only with minimal externalforce exertion, while taking into account body angles and time aspects.

    It is designed to provide guidance on the assessment of several task variables, allowing the health risksfor the working population to be evaluated.

    It applies to the adult working population. The recommendations will give reasonable protection fornearly all healthy adults. The recommendations concerning health risks and protection are mainly basedon experimental studies regarding the musculoskeletal load, discomfort/pain, and endurance/fatiguerelated to static working postures.

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    NO TEM VALOR NORMATIVO 2/23

    Introduo

    Dor, fadiga e distrbios do sistema muscoloesqueltico podem ser resultado de posturas de trabalhomantidas e inadequadas que podem ser causadas por situaes de trabalho precrias. Fadiga e dormuscoloesqueltica podem influenciar o controle postural o que pode aumentar o risco de erros e poderesultar na reduo da qualidade do trabalho ou da produo, e em situaes perigosas. Um bomprojeto ergonmico uma necessidade bsica para evitar esses efeitos adversos.

    Esta norma internacional contm uma abordagem para determinar a aceitabilidade de posturasestticas de trabalho. O contedo da norma est baseado no conhecimento ergonmico atual, e estsujeito mudanas de acordo com pesquisas futuras.

    Esta norma est relacionada ABNT NBR ISO 11228-1, ABNT NBR ISO 11228-2 e

    ABNT NBR ISO 11228-3 (ver [1], [2] e [3] na bibliografia)

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    1 Escopo

    Esta norma internacional estabelece recomendaes ergonmicas para diferentes tarefas de trabalho.Esta norma fornece informaes para aqueles envolvidos no projeto, ou reprojeto, do trabalho, tarefas eprodutos que estejam familizarizados com os conceitos bsicos de ergonimia, em geral, e de posturasde trabalho, em particular.

    Especifica limites recomendados para posturas estticas de trabalho sem nenhum ou somente ummnimo de esforo, enquando leva em conta aspectos como ngulos posturais e tempo.

    projetada para fornecer orientaes na avaliao das variveis de diversas tarefas, permitindo que osriscos sade da populao trabalhadora sejam avaliados.

    Ela se aplica populao trabalhadora adulta. As recomendaes fornecero razovel para quase

    todos os adultos saudveis. As recomendaes a respeito de riscos e proteo sade esto baseadasprincipalmente em estudos experimentais com respeito carga muscoloesqultica, ao desconforto/dor,e resistncia/fadiga relacionados a posturas estticas de trabalho.

    2 Termos e defin ies

    Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definies.

    2.1posio extrema das articulaes1com respeito ao final da amplitude do movimento, onde h uma substancial carga mecnica nasestruturas passivas tais como os ligamentos

    2.2plano de Frankfur tplano horizontal padro ao nvel da borda superior da abertura do meato acstico externo (abertura doouvido externo) e a borda inferior da margem orbital (borda inferior da rbita ocular); o plano medianoda cabea mantido verticalmente

    NOTA O plano de Frankfurt associado com a linha normal de viso (com msculos extraoculares relaxados).

    2.3suporte total do braosuporte do peso so segmento brao no posto de trabalho (por exemplo, pelo cotovelo/antebrao sobre a

    mesa de trabalho)

    2.4suporte total da cabeasuporte do peso do segmento cabea no posto de trabalho (por exemplo, por um encosto de cabea)

    2.5suporte total do troncosuporte do peso do segmento tronco diretamento no posto de trabalho (por exemplo, por um encostoalto de cadeira no caso de inclinao do tronco para trs) ou indiretamente (por exemplo, por meio desuporte do brao no posto de trabalho no caso de inclinao do tronco para a frente)

    1 Tambm pode ser denominada amplitude articular estrema ou amplitude articular mxima

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    2.6tempo de sustentao

    durao em que uma postura esttica de trabalho mantida2.7tempo mximo de sustentao

    durao mxima que uma postura esttica de trabalho pode ser mantida continuadamente a partir deum estado de repouso (capacidade mxima de resistncia residual).

    2.8postura neutra do tronco, braos e cabea

    tronco ereto verticalmente, braos pendendo livremente e postura da cabea de acordo com o plano deFrankfurt.

    2.9tempo de recuperao

    tempo disponvel para recupeo, isto , a durao em que o segmento corporal est totalmenteapoiado ou mantido em uma postura neutra.

    2.10postura de referncia

    postura de p ou sentada com o tronco ereto no rotacionado e com os braos pendendo livremente,enquanto o olhar est frente na posio horizontal.

    2.11capacidade de resistncia residual

    porcentagem do tempo mximo de sustentao que uma postura esttica de trabalho pode ser mantidacontinuadamente.

    2.12postura esttica de trabalho

    postura de trabalho mantida por tempo maior que 4 segundos, isto se aplica pequena ou nenhumavariao em torno do nvel de fora estabelecido, realizado por msculos e outras estruturas do corpo.

    2.13postura de trabalho

    posio dos segmentos do corpo e das articulaes enquanto executam uma tarefa de trabalho.

    3 Recomendaes3.1 Introduo

    As tarefas e operaes de trabalho devem possibilitar que haja VARIAES tanto fsicas quantomental. Um trabalho completo deve ter VARIAO suficiente de tarefas (por exemplo, um nmeroadequado de tarefas organizacionais, uma combinao apropriada de ciclos de tarefas longos, mdios ecurtos, e uma distribuio equilibrada de tarefas simples e complexas), autonomia suficiente,oportunidades para interao, informao e aprendizado. Alm disso, toda a gama de trabalhadorespossivelmente envolvidos com as tarefas e operaes deve ser considerada, em particular as suasmedidas corporais.

    Com relao s posturas de trabalho, o trabalho deve ofercer variao suficiente entre as posturas

    sentada, de p bem como caminhando. Posturas inadequadas tais como ajoelhada e agachada devemser evitadas, sempre que possvel.

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    ressaltado que medidas que induzem a variaes de postura no devem a um trabalho repetitivo emontono (para mais informaes, consultar [4] na Bibliografia).

    3.2 Procedimento de avaliao

    A abordagem descrita abaixo pode ser utilizada para determinar a aceitabilidade de posturas estticasde trabalho. O procedimento de avaliao considera vrios segmentos corporais e articulaes,independentemente, em um ou dois passos. O primeiro passo considera somente os ngulos corporais(as recomendaes esto, principalmente, baseadas nos riscos por sobrecarga das estruturas passivasdo corpo, tais como, ligamentos, cartilagens e discos intervertebrais). Uma avaliao pode conduzirpara o resultado aceitvel, v para o passo 2 ou no recomendado.

    (Sendo o) Um resultado da avaliao aceitvel significa que uma postura de trabalho aceitvelsomente se VARIAES da postura esto tambm presentes (ver 3.1). Em qualque eventualidade,todo esforo deve ser feito para obter uma postura de trabalho mais prxima da postura neutra, se isto

    j no o caso.

    NOTA 1 O conceito postura de referncia utilizado para determinao de posturas de trabalho (ver 3.3).

    (Sendo o) Um resultado da avaliao v para o passo 2 significa que a durao da postura de trabalhotambm precisar ser considerada (recomendaes esto baseadas em dados de resistncia).

    Posies extremas das articulaes devem ser avaliadas como no recomendadas.

    NOTA 2 Somente aquelas posies extremas das articulaes que so encontradas mais comumente na prtiaso mencionadas.

    3.3 Determinao de posturas de trabalho

    H vrios meios para se determinar as posuras de trabalho, por exemplo, observao, fotografia/vdeo,sistemas de medio tridimensional ptico-eletrnico ou por ultrassom, dispositivos de mensuraoposicionados sobre o corpo, tais como inclinmetros e gonimetros. O mtodo apropriado depende,entre outras coisas, na preciso requerida na avaliao. Na maioria dos casos, a observao direta(sem instrumentos/sistemas de medio) ser suficiente. Contudo, para determinao mais precisa deposturas de trabalho, intrumentos/sistemas de medio podem ser necessrios (para um panoramageral e descrio detalhada. Ver [5] na Bibliografia). O anexo A informativo descreve os procedimentospara determinar parmentros de postura especficas apresentadas em 3.4 a 3.7, ou seja, inclinao dotronco, inclinao da cabea, flexo/entenso de pescoo, elevao do brao e posies extremas dasarticulaes.

    3.4 Postura do tronco

    3.4.1 Passo 1

    A postura do tronco deve ser avaliada considerando os itens 1, 2 e 3 da Tabela 1. O item 3 referesomente postura sentada.

    3.4.2 Passo 2

    O tempo de sustentao da postura de inclinao do tronco avaliado utilizando-se a Tabela 2.

    recomendado fornecer tempo de recuperao adequado aps o tempo de sustentao para umadada postura de inclinao do tronco. O anexo B informativo fornece recomendaes para avaliaodos regimes de tempo de sustentao/de recuperao baseado em dados de resistncia.

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    3.5 Postura da cabea

    3.5.1 Passo 1

    A postura da cabea deve ser avaliada considerando a postura de inclinao da cabea (item 2 daTabela 3), bem como a postura da cabea em relao a postura do tronco (itens 1 e 3 da Tabela 3).

    3.5.2 Passo 2

    O tempo de sustentao da postura de inclinao da cabea avaliado utilizando-se a Tabela 4.

    recomendado fornecer tempo de recuperao adequado aps o tempo de sustentao para umadada postura de inclinao da cabea. O anexo B informativo fornece recomendaes para avaliaodos regimes de tempo de sustentao/de recuperao baseado em dados de resistncia.

    Tabela 1 Postura do tronco

    Caracterst ica postural Aceitvel V para o passo 2 No recomendado

    1) Postura simtrica do tronco a

    No

    Sim X

    X

    2) Inclinao do tronco b

    > 60

    20 a 60 sem suporte total do tronco

    20 a 60 com suporte total do tronco

    0 a 20

    < 0 sem suporte total do tronco

    < 0 com suporte total do tronco

    X

    X

    X

    X

    X

    X

    3) Para postura sentada

    Postura retificada da coluna lombarc

    No

    Sim

    X

    X

    a Com postura simtrica do tronco, no h rotao axial nem flexo lateral da parte superior do tronco (trax) emrelao parte inferior do tronco (plvis) (ver Figura 1).b Postura durante a execuo da tarefa (segmento doo corpo preenchido, linha contnua) em relao posturade referncia (segmento do corpo no preenchido, linha pontilhada) quando observada pela vista lateral do tronco(para ver Figura 2, onde na inclinao para frente atribudo sinal positivo). O anexo A descreve o procedimentopara determinao da inclinao do tronco.c Curvatura retificada da coluna lombar (ver Figura 3). Esta postura mais provvel de ocorrer: quando a coluna lombar no est sustentada pelo apoio das costas, e

    quando um pequena angulao do quadril adotada (ver 3.7).

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    Legenda

    1 Rotao axial2 Rotao lateral

    Figura 1 Postura do tronco (rotao axial/flexo lateral do torx vs.plvis)

    Figura 2 Inclinao do tronco

    Legenda

    1 Postura retificada da coluna lombar

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    Figura 3 Postura retificada da coluna lombar

    Tabela 2 Tempo de sustentao para inclinao do tronco

    Tempo de sustentao Aceitvel No recomendado

    > Tempo mximo aceitvel desustentaoa

    X

    Tempo mximo aceitvelde sustentaoa

    X

    a Retirado da Figura 4.

    Legenda

    1 Tempo mximo aceitvel de sustentao (minutos)

    2 No recomendado

    3 Ver 3.4.1, passo 1

    4 Aceitvel5 Ver 3.4.1, passo 1

    6 Inclinao do tronco (graus vs. postura referncia)

    Figura 4 Tempo mximo aceitvel de sustentao vs. inclinao dotronco

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    Tabela 3 Postura da cabea

    Caracterstica postural Aceitvel V para o passo 2 No recomendado

    1) Postura simtrica do pescoo a

    No

    Sim X

    X

    2) Inclinao da cabea b

    > 85

    25 a 85 sem suporte total do tronco:

    V para o item 3

    25 a 85 com suporte total do troncoO a 25

    < 0 sem suporte total da cabea

    < 0 com suporte total da cabea

    X

    X

    X

    X

    X

    3) Flexo/extenso do pescoo - b:

    > 25

    0 a 25

    < 0

    X

    X

    X

    a Com postura simtrica do pescoo, no h rotao axial nem flexo lateral da cabea em relao partesuperior do tronco (trax) (ver Figura 5).b Postura durante a execuo da tarefa (segmento do corpo preenchido, linha contnua), em relao posturade referncia (segmento do corpo no preenchido, linha pontilhada) quando observada pela vista lateral dacabea (para ver Figura 6, onde na inclinao para frente atribudo sinal positivo; para ver 3.4 em posturado tronco). Valores positivos para - so denominados flexo de pescoo. Valores negativos para - sodenominados extenso de pescoo.c Em torno da mesma inclinao de cabea e tronco, o tempo de sustentao do tronco crtico, porque otempo mximo aceitvel de sustentao para o tronco menor do que oo tempo mximo aceitvel desustentao para a cabea. No caso de suporte total do tronco, o tempo de sustentao da inclinao da cabea crtico e deve ser avaliado (ver 3.5.2).

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    Legenda

    1 Rotao axial

    2 Flexo lateral

    Figura 5 -Postura do pescoo (rotao axial/fl exo lateral da cabea vs.trax)

    NOTA As linhas retas no so linhas de viso, mas linhas que perpassem os pontos utilizados para a medio.

    Figura 6 Inclinao de cabea

    Tabela 4 Tempo de sustentao para inclinao da cabea

    Tempo de sustentao Aceitvel No recomendado

    > Tempo mximo aceitvel de sustentao a X

    Tempo mximo aceitvel de sustentao a Xa Retirado da Figura 7.

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    NO TEM VALOR NORMATIVO 11/23

    Legenda

    1 Tempo mximo aceitvel de sustentao (minutos)

    2 No recomendado

    3 Ver 3.5.1, passo 1

    4 Aceitvel5 Ver 3.5.1, passo 1

    6 Inclinao da cabea (graus vs. postura de referncia)

    Figura 7 Tempo mximo aceitvel de sustentao vs. inclinao dacabea

    3.6 Postura da extremidade superior

    3.6.1 Postura do ombro e do brao

    3.6.1.1 Passo 1

    A postura do ombro e do brao deve ser avaliada considerando os itens 1, 2 e 3 da Tabela 5 paraambos os lados do corpo.

    3.6.1.2 Passo 2

    O tempo de sustentao da elevao do brao avaliado utilizando-se a Tabela 6.

    recomendado fornecer tempo de recuperao adequado aps o tempo de sustentao para umadada elevao do brao. O anexo B informativo fornece recomendaes para avaliao dos regimes detempo de sustentao/de recuperao baseado em dados de resistncia.

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    3.6.2 Postura do antebrao e da mo

    A postura do antebrao e da mo deve ser avaliada considerando os itens 1, 2 e 3 da Tabela 7 para

    ambos os lados do corpo.3.7 Postura da extremidade inferior

    A postura da extremidade inferior deve ser avaliada considerando os itens 1, 2, 3 e 4 da Tabela 8 paraambos os lados do corpo. O item 3 se refere somente postura de p (exceto se utiliza um apoio para aregio gltea). O tem 4 se refere somente postura sentada. Considerao especial deve ser dada :

    Uma mesma distribuio do peso corporal sobre ambos os ps quando em postura de pou em se utilizando um apoio para a regio gltea.

    Um suporte adequado do corpo por meio de um assento estvel, apoio para os ps,apoio par a regio gltea, o que se aplicar, e

    Uma postura favorvel do joelho e do tornozelo quando na operao de um pedal empostura sentada.

    Para o ngulo do quadril na Figura 12, consultar 3.1.

    Tabela 5 Postura do ombro e do brao

    Caracterstica postural Aceitvel V para o passo 2 No recomendado

    1) Postura inadequado do brao a

    No X

    Sim X

    2) Abduo2

    do brao b

    60 X

    20 a 60 sem suporte total do brao X

    0 a 60 com suporte total do brao X

    20 a 20 X

    3) Ombro elevado c

    No X

    Sim X

    a Tanto para extenso2 do brao (isto , cotovelo atrs do tronco quando visto pelo plano lateral do tronco oucorpo), aduo do brao (isto , cotovelo no visvel quando visto pelo plano posterior do tronco), ou rotaoexterna extrema do brao (externa se refere rotao para fora em torno do eixo longitudinal do brao emrelao ao tronco). Para todos os trs termos, ver Figura 8. Para Extremo, consultar clusula A.4.b Postura durante a execuo da tarefa (segmento do corpo preenchido, linha contnua) em relao posturade referncia (segmento do corpo no-preenchido, linha pontilhada) (para ver Figura 9). O anexo A descreve oprocedimento para determinao da abduo2 do brao.c O procedimento de avaliao se refere ou diz respeito postura inadequada indicada pela seta vertical naFigura 8, mas no elevao natural da parte de cima do ombro como consequncia da abduo 3 do brao.

    2

    Nota de traduo o termo em ingls retroflexion no aplicado em portugus para o movimento do brao efoi substitudo por extenso. Outro ponto a ser considerado que a terminologia do brao foi mantida como naverso original , mas a movimentao refere-se articulao gleno-umeral.

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    NO TEM VALOR NORMATIVO 13/23

    Legenda

    1 Ombro elevado

    2 Extenso do brao

    3 Rotao externa do brao

    4 Aduo do brao

    Figura 8 Postura de ombro e brao

    Figura 9 Abduo 3 do brao

    Tabela 6 Tempo ativo para elevao do brao

    Tempo de contrao ou sustentao Aceitvel No recomendado

    > Tempo mximo aceitvel de sustentao a X

    Tempo mximo aceitvel de sustentao a Xa Retirado da Figura 10.

    3

    Nota de traduo o termo em ingls upper arm elevation foi substitudo por abduo do brao, mas existeterminologia elevao lateral. Outro ponto a ser considerado que a terminologia brao foi mantida como naverso original, mas a movimentao se refere articulao gleno-umeral.

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    NO TEM VALOR NORMATIVO 14/23

    Legenda

    1 Tempo mximo aceitvel de sustentao (minutos)

    2 No recomendado

    3 Ver 3.6.1.1, passo 1

    4 Aceitvel

    5 Ver 3.6.1.1, passo 1

    6 abduo2 do brao ( graus X postura de referncia)

    Figura 10 Tempo mximo aceitvel de sustentao vs. abduo 2 do brao

    Tabela 7 Postura do antebrao e da mo

    Caracterstica postural Aceitvel No recomendado

    1) Flexo/extenso extrema de cotovelo a,

    No

    Sim

    X

    X

    2) Pronao/supinao extrema do antebrao a, b4

    NoSim

    XX

    3) Postura extrema do punho b, c

    No

    Sim

    X

    X

    a Ver figura 11.aab Para extrema, consultar clusua A.4.c Desvio radial/ulnar e/ou flexo/extenso (ver Figura 11).

    4 A movimentao do antebrao ocorre na articulao radio-ulnar.

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    NO TEM VALOR NORMATIVO 15/23

    Legenda

    1 Supinao do antebrao: palma da mo para cima

    2 Flexo do cotovelo

    3 Extenso do cotovelo

    4 Pronao do antebrao: palma da mo para baixo

    5 Desvio ulnar do punho: dedo mnimo voltado em direo ao antebrao (osso da una)

    6 Flexo de punho: palma da mo voltada em direo ao antebrao

    7 Extenso de punho: dorso da mo voltada em direo ao antebrao

    8 Desvio radial do punho: polegar voltado em direo ao antebrao (osso do rdio)

    Figura 11 Postura do antebrao e da mo

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    JUN 2013

    NO TEM VALOR NORMATIVO 16/23

    Tabela 8 Postura dos membros inferiores

    Caracterst ica postural Aceitvel No recomendado

    1) Flexo extrema do joelho a

    No

    Sim

    X

    X

    2) Flexo plantar extrema do tornozelo/flexo dorsal a

    No

    Sim

    X

    X

    3) Para postura de p (exceto quando no uso de umapoio para a regio gltea)

    joelho fletido b

    No

    Sim

    X

    X

    4) Para postura sentada: ngulo do joelho c

    > 135

    90 a 135

    < 90

    X

    Xd

    X

    a Ver Figura 12. Para extrema, consultar clusula A.4.b Qualquer posio da articulao exceto 180 (coxa alinhada com a perna).c 180 = a coxa alinhada com a perna.d Aceitvel com o tronco inclinado para trs.

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    NO TEM VALOR NORMATIVO 17/23

    Legenda

    1 ngulo do quadril

    2 Flexo do joelho

    3 Flexo dorsal do tornozelo

    4 Flexo plantar do tornozelo

    Figura 12 Postura dos membros inferiores

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    NO TEM VALOR NORMATIVO 18/23

    Anexo A(informativo)

    Determinao das posturas de trabalho

    A.1 Intruduo

    As clusulas A.2 e A.3 contm os procedimentos para medio da inclinao do tronco, da inclinaoda cabea e flexo/extenso do pescoo (A.2), e da abduo do brao (A.3). Estes procedimentos sobaseados no uso de fotografia/vdeo (medio bidimensional) e/ou sistemas de medio tridimensionalptico-eletrnico ou por ultrassom. A clusula A.4 contm os procedimentos para se determinarposies extremas da articulao.

    Para os procedimentos de medio descritos nas clusulas A.2 e A.3, dois pontos devem ser marcadosem cada segmento do corpo envolvido. Para isto, as seguintes exigncias devem ser observadas:

    os pontos devem estar relacionados com o segmento do corpo;

    os pontos devem ser detectveis pelo sistema de medio;

    os pontos no devem estar muito prximos (a fim de reduzir erros de medio).

    muito importante que os mesmos pontos sejam utilizados tanto na medio da postura de referncia,quando na medio da postura durante a execuo da tarefa. Pontos especficos so recomendadosabaixo com base em experincias anteriores. Contudo, qualquer outro conjunto de pontos pode serselecionado, desde que as exigncias mencionadas acima sejam satisfeitas.

    A.2 Inclinao do t ronco, inclinao da cabea e flexo/extenso do pescoo

    Dois segmentos do corpo so distinguidos, isto o tronco e a cabea. Cada segmento definido comouma linha reta que passa por dois pontos no segmento, quando visto pela lateral do segmento (isto ,perpendicularmente ao plano de simetria do segmento).

    O procedimento se inicia pela marcao de dois pontos no tronco, por exemplo na borda superior dotrocnter maior (designado T1), e no processo espinhoso da stima vrtebra cervical (designado T2),juntamente com dois pontos na cabea, por exemplo, prximo ao lbulo da orelha (designado H1) eprximo ao canto lateral do olho (designado H2).

    Os trs passos seguintes so executados para o segmento do tronco, bem como para o segmento dacabea. O primeiro passo envolve a medio do ngulo entre o eixo vertical e a linha que passa pelosegmento do corpo (T1-T2 para o tronco, H1-H1 para a cabea) na postura de referncia (ver FiguraA.1). O segundo passo envolve a medio do ngulo entre o eixo vertical e a linha que passa pelomesmo segmento (T1-T2 para o tronco, H1-H2 para a cabea) na postura durante a execuo da tarefa.No terceiro passo, a inclinao do segmento do corpo (designada para o tronco e para a cabea em3.4 e 3.5, respectivamente) calculada como a diferena entre o ngulo na postura de referncia e ongulo na postura durante a execuo da tarefa.

    NOTA A definio de postura de referncia inclui mantendo o olhar para a frente ao longo do eixo horizontal.Para isto, primeiramente a altura dos olhos medida, depois uma marca posicionada em uma parede na alturados olhos medida uma distncia do sujeito e ao sujeito solicitado olhar a marca.

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    NO TEM VALOR NORMATIVO 19/23

    Finalmente, a flexo/extenso do pescoo (isto a posio da cabea com relao ao tronco) calculada como a diferena entre a inclinao da cabea e a inclinao do tronco (designada - em

    3.5).Como por exemplo, a Figura A.1 apresenta a postura de referncia (segmento do corpo no preenchido,linhas pontilhadas) bem como uma postura durante a execuo de uma tarefa (segmento do corpopreenchido, linhas contnuas). Ambas as posturas apresentam eixos verticais para fins de medio.

    O ngulo entre o eixo vertical e a linha pontilhada T1-T2 na postura de referncia 4 enquanto, ongulo entre o eixo vertical e linha contnua T1-T2 na postura durante a execuo da tarefa 33.Portanto, a inclinao do tronco (designada em 3.4) igual a 29 (isso , 33 - 4).

    O ngulo entre o eixo veritcal e a linha pontilhada H1-H2 na postura de referncia 71, enquanto, ongulo entre o eixo vertical e a linha contua H1-H2 na postura durante a execuo da tarefa 140.

    Portanto, a inclinao da cabea (designada em 3.5) igual a 69 (isto , 140 - 71).

    A flexo do pescoo (isto , a inclinao da cabea menos a inclinao do tronco, designada - em3.5) igual a 40 (isto 69 - 29).

    Figura A.1 Determinao da inclinao da cabea e do tronco

    A.3 Elevao do braoO procedimento se inicia pela marcao de dois pontos no brao, por exemplo, na articulao acrmio-clavicular (designada UA1) e na articulao mero-radial (designada UA2). O brao definido comouma linha reta que passa por ambos os pontos.

    Os trs passos seguintes se referem a ngulos reais, isto no dependentes da direo de observaoentre o eixo vertical e a linha que passa pelo brao (UA1-UA2) na postura de referncia. O segundopasso envolve a medio do ngulo entre o eixo vertical e a linha que passa pelo brao (UA1-UA2) napostura durante a execuo da tarefa. No terceiro passo, a elevao do brao calculada como adiferena entre o ngulo na postura de referncia e o ngulo na postura durante a execuo da tarefa(designado em 3.6.1).

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    NO TEM VALOR NORMATIVO 20/23

    Como exemplo, a Figura A.2 apresenta a postura de referncia (segmento do corpo no preenchido,linhas pontilhadas), bem como uma postura durante a execuo de uma tarefa (segmento do corpopreenchido, linhas contnuas). Ambas as posturas apresentam eixos verticais para fins de medio.

    O ngulo entre o eixo vertical e a linha pontilhada UA1-UA2 na postura de referncia 13, enquanto, ongulo entre o eixo vertical e a linha contnua UA1-UA2 na postura durante a execuo da tarefa 21.Portanto, a elevao do brao (designada em 3.6.1) igual a 8 (isto , 21 - 13).

    NOTA ngulo real pode ser entendido como ngulo absoluto

    Figura A.2 Determinao da elevao do brao

    A.4 Posies extremas das art iculaes

    Para um grande nmero de articulaes, pode ser observado se posies extremas so adotadasdurante a execuo das tarefas. Alternativamente, o trabalhador envolvido pode ser questionado seuma resistncia foi sentida na articulao durante uma operao em particular, ou se o movimento daarticulao poderia ir alm, at que essa resistncia seja sentida, isto os trabalhadores se sentembem quando a tarefa/operao fora uma articulao em uma posio extrema ou no. Gonimetros(instrumentos de medio angular) fornecem maior preciso na medio dos ngulos articulares. Talinstrumento permite medir no apenas a posio real das articulaes durante a execuo da tarefa,mas tambm permite quantificar as posies extremas das articulaes do trabalhador envolvido com atarefa.

    A literatura cientfica no que se refere distribuies de grupos de amplitudes do movimento dasarticulaes apresenta uma variabilidade considervel (consultar de [6] a [9] na Bibliografia). Com basenessa literatura, a Tabela A.1 fornece indicaes do(s) limites(s) de amplitude do movimento paraaquelas posies extremas das articulaes mencionadas na clusula 3.

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    NO TEM VALOR NORMATIVO 21/23

    Tabela A.1 Indicaes dos limites de amplitude do movimento das articulaes

    Parmetro postural Limite do

    amplitude domovimento

    Referncia

    Tabela Figura

    Rotao externa do brao 90 5 8

    Flexo do cotovelo 150 7 11

    Exteno do cotovelo 10 7 11

    Pronao do antebrao 90 7 11

    Supinao do antebrao 60 7 11

    Desvio radial do punho 20 7 11

    Desvio ulnar do punho 30 7 11Flexo do punho 90 7 11

    Extenso do punho 90 7 11

    Flexo do joelho 40 8 12

    Flexo dorsal do tornozelo 20 8 12

    Flexo plantar do tonozelo 50 8 12NOTA Todas as figuras mencionadas consideram a postura em p com os braos pendendo livremente e aspalmas das mos voltadas para o corpo.

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    NO TEM VALOR NORMATIVO 22/23

    Anexo B(informativo)

    Avaliao do sistema de tempo de contrao/recuperao

    B.1 Introduo

    H vrias formas para avaliar perodos de tempo de contrao/recuperao, por exemplo, com base emdados de resistncia, com base na fisiologia do disco intervertebral, ou com base na fisiologia domsculo. Para isto recomendado consultar um especialista para avaliao dos perodos de tempo decontrao/recuperao. Consulte os organismos nacionais de normalizao para informaesatualizadas sobre especialistas. A clusula B.2 contm as informaes de base necessrias a umespecialista para avaliao dos perodos de tempo de contrao/recuperao com base em dados deresistncia.

    B.2 Avaliao dos perodos de tempo de contrao/recuperao com base emdados de resistncia

    Os tempos mximos de contrao para inclinao do tronco, inclinao da cabea e elevao do braoforam estabelecidos com base em dados de resistncia. A partir de vrios alcances (ou intervalos) detempos mximos de contrao desses dados, os valores mais baixos foram retirados a fim de fornecerrazovel proteo para quase todos os adultos saudveis. Os tempos mximos de contrao aceitveisapresentados nas Figuras 4, 7 e 10 equivalem a 20% dos tempos mximos de contrao, o que

    significa uma capacidade de resistncia remanescente de 80%. Consultar o exemplo seguinte:

    Como exemplo, os efeitos de trs perodos de tempo de contrao/ recuperao sobre a capacidade deresistncia remanescente (REC) so apresentados na Figura B.1 e com base em um modelo deresistncia e um modelo de recuperao (em termos de minutos). Pode ser observado que mais (emenores) perodos de tempo de contrao (isto mais pausas) resultam em um REC com mdia maior.

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    JUN 2013

    NO TEM VALOR NORMATIVO 23/23

    Legenda

    1 Tempo, %

    2 REC, %

    Figura B.1 Efeitos de trs perodos de tempo de contrao/tempo de recuperao sobre acapacidade de resistncia remanescente (REC)