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    90 Questes

    04 de maio - sbado

    LINGUAGENS, CDIGOS E SUAS TECNOLOGIASMATEMTICA E SUAS TECNOLOGIAS

    2013

    1 SIMULADO ENEM - 2 ANO

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    ORIENTAES PARA APLICAO DO SIMULADO ENEM 1 TRI

    1. A prova ter durao de 5h.

    2. O aluno no poder sair para beber gua ou ir ao banheiro, antes de 3 horas de prova.

    3. O aluno no poder levar a prova para casa.

    4. O preenchimento do gabarito deve ser feito com caneta AZUL ou PRETA. NO PERMITIDO O USO DE CANETAS COM PONTAS POROSAS.

    5. O preenchimento incorreto do gabarito implicar na anulao da questo ou detodo o gabarito.

    6. Durante a prova, o aluno no poder manter nada em cima da carteira ou no colo, a no serlpis, caneta e borracha. Bolsas, mochilas e outros pertences devero ficar no tablado, juntoao quadro. No ser permitido emprstimo de material entre alunos.

    7. O aluno que portar celular dever mant-lo na bolsa e desligado, sob pena de ter a provarecolhida, caso o mesmo venha a ser usado ou tocar. Caso no tenha bolsa, coloc-lo nabase do quadro durante a prova.

    8. O fiscal deve conferir o preenchimento do gabarito antes de liberar a sada dos alunos.

    9. O gabarito do 1 dia de prova estar disponvel no site a partir das 17 horas da sexta-feira,dia 03/05.

    10. O gabarito do 2 dia de prova estar disponvel no site a partir das 14 horas do sbado,dia 04/05.

    11. O prazo mximo para conferir qualquer dvida sobre o gabarito da prova encerra dia 06/05,2 feira. Isto deve ser feito diretamente com o professor ou com a Pedagoga da Unidade.

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    PROIBIDO COLOCAR QUALQUER TIPO DE INFORMAONESTE LOCAL.

    O ALUNO PODERPREENCHER

    DESTA FORMA,QUE O CARTO

    RESPOSTA SER LIDONORMALMENTE.

    O ALUNO DEVERPREENCHER

    DESTA FORMA.

    FORMAERRADA

    DE PREEN-

    CHIMENTO

    PROIBIDO COLOCAR QUALQUER TIPO DE INFORMAONESTE LOCAL.

    INSTUES PAR O PEENCHIMENTODO CATO ESPOSTA

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    1

    1. (C8/H25)

    Texto I

    A variaode uma lngua o modo pelo qual ela se diferencia, sistemtica e coerentemente, de acordocom o contexto histrico, geogrfico e sociocultural no qual os falantes dessa lngua se manifestamverbalmente. o conjunto das diferenas de realizao lingustica - falada ou escrita - pelos locutores deuma mesma lngua. Tais diferenas decorrem do fato de o sistema lingstico no ser unitrio, mascomportar vrios eixos de diferenciao: estilstico, regional, sociocultural, ocupacional e etrio. A variaoe a mudana podem ocorrer em algum ou em vrios dos subsistemas constitutivos de uma lngua (fontico,morfolgico, sinttico e semntico). O conjunto dessas mudanas constitui a evoluo dessa lngua.

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Varia%C3%A7%C3%A3o_lingu%C3%ADstica

    Texto II

    Tiro Ao lvaroAdoniran Barbosa

    De tanto levar frechada do teu olharMeu peito at parece sabe o qu?Tubua de tiro ao lvaroNo tem mais onde furarTuba de tiro ao lvaroNo tem mais onde furarTeu olhar mata mais do que bala de carabinaQue veneno e estriquininaque peixeira de baianoTeu olhar mata mais que atropelamento de automverMata mais que bala de revrver

    http://letras.mus.br/adoniran-barbosa/43970/, acess o em 13/04/13

    Levando-se em considerao os conceitos abordados no texto I, pode-se afirmar que a variao lingusticano texto de Adoniram Barbosa deu-se no nvel

    a) etrio.b) sinttico.c) morfolgico.d) fontico.e) semntico.Gabarito: DCOMENTRIOS: ao se observar atentamente o texto de Adoniram Barbosa, verifica-se que h algumaspalavras que sofreram alterao: frechada, tuba, revorver, entre outras. Tais alteraes se deram no nvelfontico, porque os sons sofreram alterao: flechada perdeu o l que foi substitudo por outro fonema,outro som, R. Essa troca ou modificao de sons pode ser observada em outras palavras.

    LINGUAGENS, CDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS 2 ANOS

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Varia%C3%A7%C3%A3o_lingu%C3%ADsticahttp://letras.mus.br/adoniran-barbosa/http://letras.mus.br/adoniran-barbosa/http://letras.mus.br/adoniran-barbosa/43970/http://letras.mus.br/adoniran-barbosa/43970/http://letras.mus.br/adoniran-barbosa/http://pt.wikipedia.org/wiki/Varia%C3%A7%C3%A3o_lingu%C3%ADstica
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    2

    Texto para as questes 2, 3 e 4.

    5

    10

    Franqueador as devem estabelecer polticas d e uso d e redes soc iais em su as redes

    So Paulo, 12 de maro de 2013 Fazer parte de redes sociais uma realidadeestabelecida no cotidiano de todos os que usam a Internet - e o Brasil um dos pases com maisadeptos. Uma recente pesquisa da Nielsen aponta, por exemplo, que 75% dos brasileiros usam

    celulares para acessar redes sociais, a taxa mais alta entre dez pases pesquisados.Diante deste cenrio, torna-se praticamente impossvel que uma empresa franqueadoraimpea seus franqueados de utilizar essas ferramentas digitais. At porque mesmo que umaempresa no esteja em uma rede social por meio de uma pgina prpria, a chance do prpriofranqueado, como pessoa fsica, fazer parte deste grupo digital muito grande. Com isso, quaseinevitvel que uma empresa ou marca no esteja em uma rede social, direta ou indiretamente.

    As redes sociais podem inclusive ajudar a fortalecer e posicionar a marca de empresas dediferentes segmentos. Por meio do Facebook, por exemplo, possvel estabelecer uma relaomais prxima e interativa com os clientes, o que pode gerar melhoria no atendimento, naelaborao de estratgias e no lanamento de servios e produtos, entre outras aes. (...)

    http://www.jornaldiadia.com.br, acesso em 13/03/13

    2. (C8H27)01020304050607

    Em lingustica, os pronomesso um conjunto fechado de palavras de uma lngua que podemsubstituir substantivos variados, ou frases derivadas deles, na formao de sentenas. Em geral,os empregos de cada pronome podem depender da natureza gramatical ou semntica dosubstantivo representado, de sua funo gramatical na sentena, e das palavras prximas. Aassociao (dixis) entre o pronome e a entidade que ele representa geralmente definida pelocontexto e pode mudar ao longo do discurso.

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Pronome

    Assinale a alternativa em que a palavra em destaque pronome e em que o referente dele foicorretamente apresentado.

    a) (...) no cotidiano de todos (...): todos: cotidiano. Linha 2

    b) (...) os que usam a Internet (...): que: os. Linha 2c) (...) Diante deste cenrio (...): deste: redes sociais. Linha 5d) (...) praticamente impossvel que uma empresa (...): que: uma empresa. Linha 5e) (...) o que pode gerar melhoria no atendimento (...): o: clientes.Linha 12Gabarito: BCOMENTRIOS: na alternativa B, encontra-se o pronome relativo que, apresentando como referente outropronome: os, que tem valor do demonstrativo aqueles.

    3. (C8H 27) Releia o trecho:

    (...) torna-se praticamente impossvel que uma empresa franqueadora impeaseus franqueados (...). linha 5

    Em lngua portuguesa, a palavra se, assim como outras, assume diferentes funes e sentidos.Assinale a alternativa em que a palavra se apresenta a mesma funo e o mesmo sentido do trechoretirado do texto.

    a) Durante o inverno, em perodos bem frios, veste-se blusa bem quente para aquecer o corpo.b) Gosta-se muito de chocolate, mas isso no significa que as pessoas possam abusar do consumo

    de tal produto.c) Todos ficaro felizes se o resultado esperado durante os Jogos Olmpicos for favorvel ao Brasil.d) Quando h muito temporal, no se vive feliz nas grandes cidades.e) Estava-se satisfeito porque havia recebido todos os direitos trabalhistas.Gabarito: ACOMENTRIOS: No trecho retirado, o se pronome apassivador, fazendo parte de um perodo composto,

    em que o sujeito est em forma de orao. Tal situao ocorre no item a, porm o sujeito no est emforma de orao, mas representado por blusa quente.

    http://www.jornaldiadia.com.br/index.php/economia-e-negocios/122630-franqueadoras-devem-estabelecer-politicas-de-uso-de-redes-sociais-em-suas-redeshttp://www.jornaldiadia.com.br/index.php/economia-e-negocios/122630-franqueadoras-devem-estabelecer-politicas-de-uso-de-redes-sociais-em-suas-redes
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    4. (C8H27) Leia a tira.

    http://www.google.com.br,acess o em 14/03/2013

    Observe a palavra me na ltima fala de Calvin. Ela est diretamente relacionada com uma palavra deforma bem especfica na lngua portuguesa.Leia mais um tira de Calvin e assinale a alternativa em que a palavra ou expresso em destaque serelaciona com outra da mesma classe gramatical com a qual se relaciona o me.

    http://www.google.com.br,acess o em 14/03/13

    a) Primeiro quadrinho: de cinco minutos.b) Segundo quadrinho: do crebro.c) Segundo quadrinho: em cinco minutos.d) Segundo quadrinho: do sistema nervoso central.e) ltimo quadrinho: com as anotaes.Gabarito: ECOMENTRIOS:Pretende-se que o aluno consiga perceber que o pronome est se relacionando com um verbo, assim comoocorre com as anotaes, que se relaciona com o verbo terminar. A relao entre as palavras de sumaimportncia para compreenso e construo de um texto.

    http://www.google.com.br/http://www.google.com.br/http://www.google.com.br/http://www.google.com.br/
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    5. (C1H20)

    O Sujeito sem Predicado

    Um Sujeito sem Predicadoia acol como algum descomplicadofoi andando, foi falando

    mas no caminho ficou calado;Pois no sabia quem ele era,se era assim ou era assado.

    Falaram que o Sujeito no era nadasem predicado.Ele todo A-Sujeitado,sabia que no era bem falado,assimfoi logo atrs de um Predicado.

    Quando encontrou um Predicado,percebeu o quanto era bem falado;pois havia tanto palavreado que

    quando argumentado,se enchia de pompa

    todo floreado.

    Ia l o tal Sujeito,mas agora no ia s,agora, ele era complicado;pois o tal Sujeito, era agora Predicalizado.

    Retirado dehttp:// f i losofiaoupoesia.blogspot.com.br/2012/08/o-sujeito-sem-predicado.html

    Segundo o Dicionrio da Lingua Portuguesa Aurlio 8 edio, sujeito significa, em Estudos da

    Linguagem ...Termo da orao a respeito do qual se anuncia alguma coisa e com o qual o verbo concorda. A partir dessa informao e de seus conhecimentos sobre os tipos de sujeito, pode-se concluir que o versoretirado do texto que apresenta orao sem sujeito :

    a) foi andando, foi falandob) foi logo atrs de um Predicadoc) Falaram que o sujeito no era nadad) pois havia tanto palavreado quee) Ia l o tal SujeitoGabarito: DComentrio: A alternativa d apresenta orao sem sujeito, pois seu verbo, haver impessoal, quandotem sentido de existir. As alternativas a e b tm sujeito oculto elptico; c apresenta sujeito ocultodesinencial, na primeira orao, e sujeito simples, na segunda; a alternativa e tambm apresenta

    sujeito simples.

    6. (C8H27)

    Pris, filho do rei de Troia, raptou Helena, mulher de um rei grego.Isso provocou um sangrento conflito de dez anos, entre os sculos XIIIe XII a.C. Foi o primeiro choque entre o ocidente e o oriente. Mas osgregos conseguiram enganar os troianos. Deixaram porta de seusmuros fortificados um imenso cavalo de madeira. Os troianos, felizescom o presente, puseram-no para dentro. noite, os soldados gregos,que estavam escondidos no cavalo, saram e abriram as portas dafortaleza para a invaso. Da surgiu a expresso presente de grego.DUARTE, Marcelo. O guia dos curi oso s. So Paulo: Com panhia das L etras, 1995.

    No fragmento puseram-no, a forma pronominal no apresenta correta classificao sinttica comoa) sujeitob) predicativo do sujeitoc) objeto diretod) objeto indiretoe) complemento nominalGabarito: CComentrio: A forma pronominal no retoma a ideia de o presente (um imenso cavalo de madeira),servindo de complemento para o Verbo Transitivo Direto Circunstancial pr, sendo classificado, portanto,como objeto direto, contido na alternativa c.

    http://filosofiaoupoesia.blogspot.com.br/2012/08/o-sujeito-sem-predicado.htmlhttp://filosofiaoupoesia.blogspot.com.br/2012/08/o-sujeito-sem-predicado.htmlhttp://filosofiaoupoesia.blogspot.com.br/2012/08/o-sujeito-sem-predicado.htmlhttp://filosofiaoupoesia.blogspot.com.br/2012/08/o-sujeito-sem-predicado.html
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    7. (C9H29)

    O ASSASSINO ERA O ESCRIBA

    Meu professor de anlise sinttica era o tipo do sujeito inexistente.Um pleonasmo, o principal predicado da sua vida,regular como um paradigma da 1 conjugao.

    Entre uma orao subordinada e um adjunto adverbial,ele no tinha dvidas: sempre achava um jeitoassindtico de nos torturar com um aposto.Casou com uma regncia.Foi infeliz.Era possessivo como um pronome.E ela era bitransitiva.Tentou ir para os EUA.No deu.Acharam um artigo indefinido em sua bagagem.A interjeio do bigode declinava partculas expletivas,conectivos e agentes da passiva, o tempo todo.Um dia, matei-o com um objeto direto na cabea.

    Paulo Lemins ki

    O predicado tudo aquilo que constitui a orao, com exceo do sujeito.Os predicados devem possuir necessariamente um verbo; contudo, o ncleo do predicado pode ser umverbo, um nome ou os dois.

    A alternativa que possui predicado verbo-nominal

    a) Casou com uma regnciab) Foi infelizc) E ela era bitransitivad) Acharam um artigo indefinido em sua bagageme) Um dia, matei-o com um objeto direto na cabea

    Gabarito: DComentrio: A alternativa d a nica que possui orao com verbo significativo (acharam) e predicativo(indefinido) do objeto, tendo, portanto, ncleo verbal e nominal do predicado.

    (Fuvest-SP - Adaptada) Leia o texto abaixo e responda s questes 8, 9 e 10:

    A carruagem parou ao p de uma casa amarelada, com uma portinha pequena. Logo entrada um cheiromole e salobro enojou-a. A escada, de degraus gastos, subia ingrememente, apertada entre paredes onde acal caa, e a umidade fizera ndoas. No patamar da sobreloja, uma janela com um gradeadozinho dearame, parda do p acumulado, coberta de teias de aranha, coava a luz suja do saguo. E por trs de umaportinha, ao lado, sentia-se o ranger de um bero, o chorar doloroso de uma criana.

    Ea de Queir s, O p rim o B aslio.

    8. (C5/H17) Observando-se os recursos de estilo presentes na composio desse trecho, corretoafirmar que

    a) o acmulo de pormenores induz a uma percepo impessoal e neutra do real.b) a descrio assume carter detalhista, dando dimenso subjetiva percepo do espao.c) as descries veiculam as impresses do narrador, e o monlogo interior, as da personagem.d) a carncia de adjetivos confere carter objetivo e real representao do espao.e) o predomnio da descrio confere realidade ao relato, eliminando seus resduos subjetivos.Gabarito: BComentrio: Os detalhes da descrio conferem uma viso subjetiva, denotando tanto sensaesemocionais, quanto sensaes dos sentidos.

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    9. (C6/H19)Leia o trecho a seguir e, sobre a Estilstica, identifique a resposta correta: A carruagem parouao p de uma casa amarelada, com uma portinha pequena. Logo entrada um cheiro mole e salobroenojou-a. Pela utilizao do signo, o autor leva o leitor a inferir que

    a) a fnica leva o leitor aos sentimentos mais profundos.b) pelos cinco sentidos associa-se cheiro a textura.c) h a presena da anttese, assonncia e da aliterao.d) o lxico est presente em cheiro mole e salobro.

    e) a estilstica manipula a linguagem adequadamente.Gabarito: DComentrio: A Estilstica lxica permite ao autor utilizar a polissemia como recurso de linguagem paraconferir diferentes sentidos s palavras.

    10. (C6/H19)... A escada, de degraus gastos, subia ingrememente, apertada entre paredes onde a cal caa,e a umidade fizera ndoas. No patamar da sobreloja, uma janela com um gradeadozinho de arame,parda do p acumulado, coberta de teias de aranha, coava a luz suja do saguo.No trecho acima, identifica-se a utilizao da Estilstica lxica em

    a) ...coava a luz suja do saguo.b) ...apertada entre paredes onde a cal caa.

    c) ...uma janela com um gradeadozinho.d) ...coberta de teias de aranha.e) ...e a umidade fizera ndoas.Gabarito: AComentrio: A utilizao do lxico pela figura de linguagem, a polissemia, utilizando o verbo coar, o qualassume sentido diferente do verbete de dicionrio.

    Leia a msica e responda:

    EU BEBO SIM(Lui z Antnio e J oo d o Vi olo)

    Eu bebo sim,Eu t vivendo.Tem gente que no bebeE t morrendoTem gente que j t com o p na cova,No bebeu e isso provaQue a bebida no faz malUma pro santo, desce o choro, a saideiraDesce toda a prateleira,Diz que a vida t legal.Eu bebo sim,Eu t vivendoTem gente que no bebeE t morrendoTem gente que detesta um pilequeDiz que coisa de moleque, cafajeste ou coisa assimMas essa gente,Quando t com a cara cheiaVira chave de cadeia,E esvazia o botequimEu bebo sim,Eu t vivendoTem gente que no bebeE t morrendoBebida no faz mal a ningumgua faz mal sade

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    11. (C4/H13)Em geral, todo texto expressa uma tese, mas isso nem sempre comum em msicas. Pode-seidentificar uma crtica na letra de Eu bebo sim? Deacordo com sua anlise, o autor

    a) faz apologia ao uso de drogas lcitas.b) afirma que as pessoas bebem por questes culturais.c) nega o despeito daqueles que no bebem.d) enaltece os rituais que antecem o ato de beber.e) acredita que quem no bebe se preocupa desnecessariamente.

    Gabarito: EComentrio: Para o autor da msica, a bebida uma forma de despreocupao, de libertao dosproblemas, e quem sabe evitar a morte.

    12. (C7/H21) Sabemos que a lngua, um dos principais instrumentos de comunicao entre os sereshumanos, no se apresenta uniformemente. Ela possui variedades de acordo com as condies sociais,regionais, culturais e histricas em que produzida. Neste texto, podemos observar uma dessasvariedades. Assinale a alternativa que estabelece um comentrio INADEQUADO quanto variedade dalngua empregada na letra da msica.

    a) Ao se produzir um texto, o produtor deve privilegiar o uso da norma culta/padro. Portanto, erradoescrever um texto que contenha a variante coloquial.

    b) As construes eu t vivendo e tem gente que j t com o p na cova so exemplos da variedade

    coloquial da lngua.c) As construes eu t vivendo e tem gente que j t com o p na cova correspondem,respectivamente, a euestou vivendo e a H pessoas que esto morrendo.

    d) A variante coloquial, que predomina na linguagem oral, no deve ser vista com preconceito pelosfalantes da lngua, uma vez que essa uma das formas de se utilizar a lngua.

    e) A linguagem coloquial tem licena potica, embora a norma culta/padro tenha mais prestgio social quea variante coloquial.

    Gabarito: AComentrio: Embora textos devam ser escritos utilizando a norma padro, a linguagem coloquial perfeitamente coerente, principalmente quando o objetivo alcanar a sonoridade, pela estilstica, alm dese obter mais sonoridade. O comentrio inadequado.

    13. (C1/H1) Uma das caractersticas de um texto coerente o pro cesso d e retomadas textuais qu epodem acontecer dentro ou fo ra dessa real idade, criando a coerncia com o contexto em que estinserido. Ciente disso, assinale a opo que condiz com o texto:

    a) Tem gente que no bebe E t morrendo refere-se aos que ingerem cachaa ou at mesmoingerem lcool.

    b) Isso prova a expresso isso retoma a ideia de que quem bebe que morre, diferente dos queno bebem.

    c) Diz que coisa de moleque/ Cafajeste ou coisa assim discurso proferido por aqueles que no bebeme esto com o p na cova.

    d) Tem gente que detesta um pileque a expresso gente refere-se s pessoas que no se opemaos que bebem.

    e) Mas essa gente,/Quando est com a cara cheia a expresso essa gente refere-se aos que em geral

    bebem, mas criticam.Gabarito: CComentrio: O discurso apresentado na letra C o que est coerente com a realidade do texto. As pessoasque no bebem criticam os que bebem, por acreditarem que a bebida leva morte, mas a morte pode vir deoutras formas.

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    14. (C8/H26)Algumas vezes, a diferena de posio de uma palavra ou grupo de palavras na frase altera osentido da mesma, outras vezes o sentido se mantm. Com base nesta afirmativa, assinale a opo emque a mudana de posio muda o sentido que foi estabelecido na frase:

    a) Pessoas sobrecarregadas de trabalho e responsabilidades sempre se queixam... / Pessoassobrecarregadas de trabalho e responsabilidades se queixam sempre...

    b) Os avanos tecnolgicos determinam mudanas radicais na carreira profissional. / Os avan ostecnolgicos determinam radicais mudanas na carreira profissional.

    c) ...e as ameaas ao sucesso e ao bolso so inmeras. / ... e so inm eras as ameaas ao sucessoe ao bolso.

    d) A essa altura, o estresse negativo j deve ter-se instalado. / O estresse negativo j deve ter-seinstalado a essa altura.

    e) Em momento algum da histria da humanidade o provrbio tempo dinheiro ganhou tantaexpresso... / Em algum momento da histria da humanidade o provrbio tempo dinheiro ganhoutanta expresso...

    Gabarito: EComentrio: O pronome indefinido algum sofre alterao de sentido, conforme venha antes ou depois dosubstantivo. Se vier antes do substantivo, significa em um certo momento, um momento que no foidefinido. Se vier depois, corresponde a nenhum.

    15. (C8/H27)Seria timo se as pessoas vivessem em paz consigo mesmas e com os outros, no pensandoem ter, mas em ser e em dar ao prximo. Nas alternativas a seguir, vamos reescrever uma parte de umtexto no passado, como se tudo isso j tivesse sido superado, e faremos as devidas adaptaes.Assinale a alternativa em que um dos tempos verbais empregados rompe com a correlao verbal,indicando a ausncia de paralelismo:

    a) Em momento algum da histria da humanidade o provrbio tempo dinheiro ganhou tantaexpresso... Pessoas sobrecarregadas de trabalho e responsabilidades sempre se queixavam de queseus dias eram curtos e agiam como se eles fossem inesgotveis.

    b) O ritmo de compromissos era incessante. Os avanos tecnolgicos determinavam mudanas radicais nacarreira profissional.

    c) A violncia rondava a casa, a esquina, o carro, enquanto o trnsito infernizava e atrasava a agenda.d) Medo, tenso e viglia: os inimigos estavam por toda parte, vinham em sua direo e as ameaas ao

    sucesso e ao bolso foram inmeras.

    e) Se voc fechasse os olhos, logo algum lhe passaria a perna.Gabarito: DComentrio: Medo, tenso e viglia: os inimigos estavam por toda parte, vinham em sua direo e asameaas ao sucesso e ao bolso foram inmeras. Aqui o paralelismo foi quebrado, tendo em vista que osdois primeiros verbos esto no pretrito imperfeito, seguindo o fluxo da narrativa como uma ao que temuma durao no passado, e o ltimo aparece no pretrito perfeito, que d a ideia de uma ao acabada.Esta mudana temporal quebra a sequncia narrativa.

    Dicionrio escolar reconhece grias como 'periguete'

    O novo dicionrio Aurlio, edio escolar, foi lanado na ltima Bienal do

    Livro no Rio de Janeiro, em setembro de 2012, e apresenta definies depalavras como periguete que significaria moa ou mulher que, no tendonamorado, demonstra interesse por qualquer um, enquanto tuitar definidocomo postar ou acompanhar algo postado no Twitter. Termos como bullying,bloge deletartambm esto entre os verbetes integrados.

    Segundo Valria Zelik, responsvel pela edio do manual, O uso o quehabilita uma palavra a entrar para o dicionrio. A lngua tem muitas nuances, e odicionrio um reflexo disso, no o contrrio.

    As palavras so inseridas no dicionrio depois de uma longa pesquisa nosmeios de comunicao de massa e em obras literrias e acadmicas. Quando apalavra ou a expresso encontrada, ela leva em torno de cinco anos dequarentena, para que seu uso seja estudado. Afinal, quando a expresso apenas uma gria da moda, no necessrio adicion-las do dicionrio.

    Dis po nvel emhttp://www.sempretops.com/estudo/novo-dicionario-escolar-esta-mais-descolado/.Ac esso em 12/04/2013.

    http://www.sempretops.com/estudo/novo-dicionario-escolar-esta-mais-descolado/http://www.sempretops.com/estudo/novo-dicionario-escolar-esta-mais-descolado/http://www.sempretops.com/estudo/novo-dicionario-escolar-esta-mais-descolado/http://www.sempretops.com/estudo/novo-dicionario-escolar-esta-mais-descolado/
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    16. (C8H25) Segundo o texto, uma palavra s passvel de ser registrada em manuais lingusticos como osdicionrios, quando

    a) advm de algum estrangeirismo, no possuindo equivalente semntico em nosso idioma, como o casodo verbo tuitar.

    b) so palavras apresentadas, ainda que em uma nica vez, nos meios de comunicao de massa e emobras literrias.

    c) sua utilizao torna-se impraticvel aps um perodo de quarentena que, para os linguistas, dura em

    torno de cinco anos.d) h um uso social recorrente do termo, sendo essa recorrncia comprovada por pesquisas, por meio de

    diversas situaes comunicativas.e) trata-se de uma expresso considerada gria da moda, que rapidamente acrescida ao vocbulo

    idiomtico, a fim de que se possa ampliar seu lxico.Gabarito: DComentrio: Conforme apontado no texto, para que novas palavras incorporem o lxico de um idioma, devehaver, antes, uma pesquisa apurada que comprove a pertinncia de sua incluso; As palavras soinseridas no dicio nrio d epois d e uma long a pesqu isa nos meios de comu nicao d e mass a e emob ras lit errias e acadmicas.

    17. (C7H23) Dentre as alternativas abaixo, assinale a que melhor resume a ideia do excerto em destaque:

    O uso o que habilita uma palavra a entrar para o dicionrio. A lngua tem muitas nuances,e o dicionrio um reflexo disso, no o contrrio.

    a) A lngua apresenta, no uso, apenas os termos catalogados no dicionrio.b) O dicionrio a mais fiel orientao para o uso da lngua.c) O dicionrio apresenta todas as possibilidades de uso da lngua.d) Existem diversos tipos de dicionrio, cada um correspondente a uma nuance da lngua.e) Os dicionrios apresentam uma sntese do que se observa com o uso da lngua.Gabarito: EComentrio: Os dicionrios apenas apresentam uma sntese dos vocbulos possveis de seremempregados em situaes comunicativas de um idioma; o uso da lngua abrange muito mais palavras doque o que se tem em registro.

    18. (C9H29) Se observados juntos, possvel encontrar relao de semelhana semntica entre o contextode uso dos termos tuitar, bloge deletar, j que todos tratam de conceitos advindos do mbito

    a) escolarb) cibernticoc) publicitriod) acadmicoe) empresarialGabarito: BComentrio: Todos os termos relacionados pela questo correspondem ao mbito da internet, podendo,portanto, serem classificados como pertencentes ao contexto ciberntico.

    Le r ou no l er, ei s a q uesto

    Com o tempo ocupado pela televiso e pela internet,adolescentes deixam os livros em segundo plano

    No existe estudo cientfico que comprove, mas h uma percepodisseminada sobre a gerao atual: ela no gosta de ler. A constataoparte dos professores. Eles se queixam de que s com muito esforoconseguem obrigar seus alunos a ler os clssicos da literatura. [...] Ospais endossam a percepo de repulsa dos jovens pelos livros.Reclamam frequentemente que os filhos padecem de falta deconcentrao e, por isso, no so capazes de ler as obras bsicas paraentender a matria. Por que isso acontece? O que faz com que umagerao leia e outra fuja dos livros? H diversas explicaes, mas todas

    acabam convergindo para um mesmo ponto. Quando as pessoasrecebem a informao mastigadana televiso, nos gibis, na internet , acabam tendo preguia de ler, umato que exige esforo e reflexo.

    Ex tr ado dehttp://veja.abri l .com.br/especiais/ jovens/p_052.html.Ac esso em 14/04/2013.

    http://veja.abril.com.br/especiais/jovens/p_052.htmlhttp://veja.abril.com.br/especiais/jovens/p_052.htmlhttp://veja.abril.com.br/especiais/jovens/p_052.htmlhttp://veja.abril.com.br/especiais/jovens/p_052.html
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    19. (C7, H23) Segundo a reportagem, a principal motivao para o dficit no ndice de leitura entre osjovens seria

    a) a falta de incentivo, por parte dos professores.b) a dinmica atual de aquisio facilitada de informaes.c) a linguagem rebuscada apresentada nos clssicos da literatura.d) a ausncia de incentivo dos responsveis.e) a ausncia de tempo livre em sua rotina de atividades.

    Gabarito: BComentrio: A nova dinmica de transmisso de informaes, observada principalmente nos veculos deinternet e televiso (listados no texto), apresentam uma facilitao, ao receptor, na interpretao dosdados transmitidos.

    20. (C7H22) O ttulo e a imagem que acompanham o contedo da reportagem dialogam com uma famosaobra da literatura inglesa. Trata-se do texto Hamlet,do autor William Shakespeare, que contm a clebrefrase Ser ouno ser, eis a questo; essa utilizao, no texto da revista Veja, por meio de pardia,pode ser interpretada como

    a) a dvida em aderir a prtica de leitura como prpria de indivduos jovens, assim como se classifica opersonagem Hamlet.

    b) a atividade de leitura como uma escolha do receptor juvenil para que se consiga interpretar

    determinada questo.c) uma crtica ao descaso juvenil para o exerccio de leitura, baseando-se em uma obra artstica queexige tal prtica.

    d) uma releitura que apresenta a significao mais adequada enunciao proferida na obra original pelopersonagem de Shakespeare.

    e) a prtica de leitura sendo uma atividade promotora de dvida, ou, como trata a fala deHamlet, de questo.

    Gabarito: CComentrio: A pardia, produzida sobre uma obra artstica da literatura pode ser interpretada como umacrtica ao descaso na recepo de textos literrios (conforme se classifica a obra Hamlet).

    21. (C6, H18) A utilizao de um texto j existente - ou de sua ideia - na elaborao de outro (comoobservado com a famosa frase de Hamlet na reportagem sobre leitura) configura a situao

    lingustica denominadaa) metalinguagemb) neologismoc) intertextualidaded) emprstimoe) vcio de linguagemGabarito: CComentrio: Pode-se definir aintertextualidadecomo sendo a criao de um textoa partir de um outro textoj existente. Evidentemente, o fenmeno da intertextualidade est ligado ao "conhecimento do mundo", quedeve ser compartilhado, ou seja, comum ao produtor e ao receptor de textos. O dilogo pode ocorrer ou noem diversas reas do conhecimento, no se restringindo a textos literrios.

    22. (C1H1)Na charge abaixo, veiculada recentemente no Facebook, para que se possa alcanar o efeitohumorstico pretendido pelo autor, a fala da personagem Ponto de Exclamaodeve ser interpretadaobservando-se

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    a) a notria diferena de formatos fsicos entre os smbolos apresentados.b) a recorrente utilizao conjunta desses smbolos para representar a escrita de discursos imorais.c) o fato de a cena se passar em um ambiente tpico de bar, local onde mais se utilizam esses smbolos.d) a situao de que, na cena, a exclamao o nico elemento classificado como sinal de pontuao,

    sendo todos os outros apenas smbolos grficos.e) o fato de os sinais de pontuao s serem utilizados em contextos comunicativos que configuram

    situaes classificadas como baixaria.

    Gabarito: BComentrio: Os sinais grficos contidos na charge so conjuntamente utilizados, na linguagem informal,para representar discursos imorais, que apresentam algum tipo de transgresso a valores ticose/ou morais.

    23. (C4/H17)O Naturalismo uma ramificao do Realismo e uma das suas principais caractersticas aretratao da sociedade de uma forma bem objetiva. Os naturalistas abordam a existncia humana deforma materialista. O homem encarado como produto biolgico passando a agir de acordo com seusinstintos, chegando a ser comparado com os animais (zoomorfizao). Segundo o Naturalismo, ohomem desprovido do livre-arbtrio, ou seja, o homem uma mquina guiada por vrios fatores: leisfsicas e qumicas, hereditariedade e meio social, alm de estar sempre merc de foras que nemsempre consegue controlar. Para os naturalistas, o homem um brinquedo nas mos do destino e deveser estudado cientificamente.

    Cristina GomesFonte:http://www.infoescola.com/l i teratura/natural ismo/

    Marque a alternativa cuja ilustrao melhor retrata o NATURALISMO.

    a) d)

    b) e)

    c)

    Gabarito: AComentrio: a ilustrao demonstra a periferia das cidades, a precariedade das construes o queprovoca distncia do ambiente realista (no ncleo das cidades/aristocracia).

    http://www.infoescola.com/literatura/naturalismo/http://www.infoescola.com/literatura/naturalismo/http://www.infoescola.com/literatura/naturalismo/http://www.infoescola.com/literatura/naturalismo/
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    24. (C5/H15)Uma das alternativas traz caractersticas contrrias ao ideal do Parnasianismo:

    a) Prevalncia de formas fixas de composio potica.b) Anseio de liberdade criadora.c) Preocupao com a perfeio formal.d) Gosto pela preciso descritiva.e) Ideal de objetividade no tratamento dos temas.Gabarito: B

    O Parnasianismo preocupa-se muito com a perfeio formal, com a criao do verso tecnicamente perfeitoo que faz desaparecer qualquer anseio de liberdade criadora.

    25. (C5/H16) dado o trecho:

    O cinema brasileiro, assim como a prpria ideia de brasilidade no define muito claramente um objeto, umconjunto de traos ou uma delimitao territorial seja ela geogrfica ou cultural. Aps quinhentos anos decolonizao, ainda duvidamos da nossa descendncia eurocntrica, e quanto ao cinema, apenas no final doSculo XX podemos saber de um cinema feito por indgenas, se quisermos nos ater ao fato de que oterritrio brasileiro era j povoado por outros povos quando os portugueses e outros povos descobriram oBrasil. Os artefatos tecnolgicos foram trazidos, pelo menos os primeiros, por imigrantes europeus e, aprpria exibio, se destinava aos citadinos, tendo em relao ao ndio brasileiro uma viso antropolgicada civilizao cultural (...)

    SANTOS, Jlio Csar do s. Quem Pr ecisa de um Cin ema Bras ileiro? In: Revist a Bravo !, ed. Abril, 2010

    Essa discusso acerca de um cinema nacional tambm reflexo de outra, anterior: uma literaturanacional, que fosse capaz de revelar, observar e discutir a problemtica social do pas, alm de uma buscapela identidade especfica da regio. Essa discusso teve incio

    a) com os movimentos liderados por Castro Alves durante o incio do Romantismo.b) com o Realismo machadiano, que revelou a contemporaneidade nas letras nacionais.c) com a dissociao da literatura portuguesa feita pelos naturalistas, que preferiam descrever favelas e

    ambientes aristocrticos.d) com os parnasianos, que buscaram conectar o Brasil aos pases europeus.e) com o Romantismo, que, tentando romper com os moldes portugueses, tentou criar uma lngua e uma

    cultura nacionais.

    Gabarito: EComentrio: Os autores romnticos buscaram realizar uma cultura brasileira, influenciados pelo ideal deindependncia.

    26. (C5/H16)Eis os textos:

    Dis po nvel em:http://opiodopovo .wordpress.com /2009/09/02/sempre-laerte/Femini sta sbado dom ingo s egund a tera quarta quin ta e na sexta lobi sw oman.LEDUSHA. De L eve. In: Po esia. Ed. B rasili ense. So Pau lo, 1984

    http://opiodopovo.wordpress.com/2009/09/02/sempre-laerte/http://opiodopovo.wordpress.com/2009/09/02/sempre-laerte/
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    Ambos os textos concentram sua essncia:a) na metfora.b) na ironia.c) na hiprbole.d) na metonmia.e) no trocadilho.Gabarito: B

    Comentrio: Ambos os textos trabalham a contradio, que a essncia da ironia.27. (C5 / H16)Observe o texto abaixo:

    Morena dos olhos dgua / Tira os teus olhos do marVem ver que a vida inda vale / o sorriso que eu tenho pra te dar

    Descansa em meu pobre peito / que jamais enfrenta o marMas que tem abrao estreito, morena, / com jeito de te agradar (...)

    C. Buarque de Hollanda

    O elemento feminino se relaciona no texto:a) subjetividadeb) ao Barrococ) anttesed) aos hiprbatose) ao herosmoGabarito: AO que sobressai a viso do eu-lrico sobre a mulher.

    28. (C5/H16)Eis a afirmao:

    O texto realista representa a realidade, mas no , de fato, esse ideal de tempo e espao e personagem, asaber: o que acontece num texto de Flaubert ou de Machado de Assis no aconteceu nem acontece, narealidade, mas algo factvel (...) Se olharmos bem detidamente, a grande farsa se mostra com unhase dentes.

    CARMONE, L uiz Srgi o. Teor ias. Ed . Marti ns Fon tes . So Pau lo, 1994

    Isto no um cachimbo, afirma a frase em francs. A ilustrao representaum quadro do pintor belga Ren Magritte.

    Afirma-se corretamente

    a) que um texto realista despreza as noes de tempo e espao e cria realidades que podem, porcoincidncia, acaso ou destino, acontecer, de fato.

    b) que a arte pode ser um espelho do real, mas nunca o ser, assim como um texto literrio semprerepresentar a forma como seu autor enxerga a realidade.

    c) que a arte plstica, assim como a literatura, somente valem a pena quando representam uma realidadepalpvel ao homem.

    d) que o sensorialismo, leitura e apreenso visual so instrumentos de uma realidade que vai alm da obra,pois se referem ao leitor-espectador (a realidade).

    e) que o literato e o artista plstico assemelham-se sempre pela forma como representam a realidade.Gabarito: BComentrio: Por mais que o Realismo se aproxime do real, ele no ser a representao deste j que a

    obra de fico verossmil, mas no verdadeira.

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    29. (C5/H15)Leia o trecho de A HORA DA ESTRELA, de C. Lispector:

    Ser que eu enriqueceria este relato se usasse alguns difceis termos tcnicos? Mas a que est: estahistria no tem nenhuma tcnica, nem de estilo, ela ao deus-dar. Eu que tambm no mancharia pornada neste mundo com palavras brilhantes uma vida parca como a da datilgrafa.

    No texto, o narrador questiona-se quanto ao modo e, at, possibilidade de narrar a histria. De acordo

    com o trecho acima, isso deriva do fato de ser ele um narradora) iniciante, que no domina as tcnicas necessrias ao relato literrio.b) ps-moderno, para quem as preocupaes de estilo so ultrapassadas.c) impessoal, que aspira a um grau de objetividade mxima no relato.d) objetivista, que se preocupa apenas com a preciso tcnica do relato.e) autocrtico, que percebe a inadequao de um estilo sofisticado para narrar a vida popular.Resposta: EComentrio: Rodrigo S. M., narrador de A Hora da Estrela, assume uma postura crtica em relao personagem principal, Macaba; pois o tempo todo est desdenhando dela, apenas em alguns momentos,mostra-se solicito com os sofrimentos da protagonista.

    30. (C1/H1) Devo registrar aqui uma alegria. que a moa num aflitivo domingo sem farofa teve umainesperada felicidade que era inexplicvel: no cais do porto viu um arco-ris. Experimentando o leve

    xtase, ambicionou logo outro: queria ver, como uma vez em Macei, espocarem mudos fogos deartifcio. Ela quis mais porque MESMO UMA VERDADE QUE QUANDO SE D A MO, ESSAGENTINHA QUER TODO O RESTO, O Z-POVINHO SONHA COM FOME DE TUDO. E QUER MASSEM DIREITO ALGUM, POIS NO ?

    (Clarice Lisp ector, "A hora da estrela")

    Considerando-se no contexto da obra o trecho destacado, correto afirmar que, nele, o narrador

    a) assume momentaneamente as convices elitistas que, no entanto, procura ocultar no restanteda narrativa.

    b) reproduz, em estilo indireto livre, os pensamentos da prpria Macaba diante dos fogos de artifcio.c) hesita quanto ao modo correto de interpretar a reao de Macaba frente ao espetculo.d) adota uma atitude panfletria, criticando diretamente as injustias sociais e cobrando sua superao.e) retoma uma frase feita, que expressa preconceito antipopular, desenvolvendo-a na direo da ironia.

    Resposta: EComentrio: O narrador brinca ironicamente com os preconceitos bastante difundidos em relao sclasses populares.

    31. (C5/H15)Clarice Lispector se enquadra no chamado Ps-Modernismo, desconstri, em suas obras, anarrativa tradicional, como se pode observar no trecho destacado, abaixo, em A hora da estrela.

    Ele se aproximou e com voz cantada de nordestino que a emocionou, perguntou-lhe:E se me desculpe, senhorinha, posso convidar a passear?Sim, respondeu atabalhoadamente com pressa antes que ele mudasse de idia.(...)Eu no entendo seu nomedisse ela.Olmpico?Macaba fingiu enorme curiosidade, escondendo dele que ela nunca entendia tudo muito bem e que isso

    era assim mesmo. Mas ele, galinho de briga que era, arrepiou-se todo com a pergunta tola e que ele nosabia responder. Disse aborrecido:Eu sei mas no quero dizer!No faz mal, no faz mal, no faz mal... a gente no precisa entender o nome.

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    Acerca dessa obra de Clarice Lispector, assinale a alternativa correta:

    a) Macaba, personagem central, costumava ir ao cinema uma vez por ms e tentava encarnar a vida dasestrelas de Hollywood. No final da obra, finalmente, consegue esse intento, e vira estrela de cinema.

    b) A protagonista da histria uma menina do serto que vai morar no Rio de Janeiro. Ela vivia num limbopessoal, sem alcanar o melhor nem o pior. Ela somente vivia, expirando e inspirando, expirando einspirando, ou seja, seu viver era ralo.

    c) Olmpico, a figura masculina central, tem em comum com Macaba o fato de vir do Nordeste e ser pobre

    e to ingnuo quanto ela. Devido s caractersticas que v nela, apaixona-se assim que a encontra.d) Apesar da profundidade de sua narrativa e da grandeza do que busca mostrar, a linguagem de Clarice,

    nessa obra, surpreendentemente simples, e, nos dilogos entre os personagens, a autora opta pelalinguagem regional.

    e) Madame Carlota e Glria so personagens secundrias na histria. No entanto, ambas tm importnciavital para a vida da protagonista, que conta com a ajuda delas em seus momentos de maior dificuldade.

    Gabarito: BA respeito da obra A Hora da Estrela de Clarice Lispector, as caractersticas mais importantes so: emprego do fluxode conscincia, metalinguagem e o monlogo interior. O romance narrado por Rodrigo S.M, um narrador interposto,que reflete a sua vida na personagem Macaba ao projetar-se na protagonista uma menina do serto que vai morarno Rio de Janeiro. Ela era uma annima com um nico objetivo: viver, simplesmente. O romance expressa uma inquietude com marcas psicolgicas e anseios de uma viso de mundo. Retrata aprofundidade da narrativa com uma linguagem simples, porm, trabalhada atravs das digresses e capaz deexteriorizar o oculto do ser.

    32. (C5/H16) O autor de Triste Fim de Policarpo Quaresma um pr-modernista e aborda em seusromances a vida simples dos pobres e dos mestios. Reveste seu texto com a linguagem descontradados menos privilegiados socialmente.

    O autor descrito acima

    a) Euclides da Cunhab) Graa Aranhac) Manuel Bandeirad) Lima Barretoe) Graciliano RamosGabarito: D

    No romance, Lima Barreto discute principalmente a questo donacionalismo,mas tambm fala do abismo existenteentre as pessoas idealistas e aquelas que se preocupam apenas com seus interesses e com sua vida comum. Comuma narrativa leve que em alguns pontos chega a ser cmica, mas sempre salpicada de pequenas crticas a vriosaspectos da sociedade.

    Texto para as prximas 33 questes:

    Many Norwegians were shocked and wrote to the newspapers when Princess Anne - President of theSave the Children Fund - was shown on television snubbing a five-year-old while visiting a hospital nurseryin Oslo at the weekend. But a Buckingham Palace spokesman said last night that the impression gained was"totally untrue," and was the result of the film being edited and "taken out of context."

    The Princess, in Norway for a fund-raising day for a national children's charity, appeared on televisionon Sunday night. When five-year-old Oeyvind Stroem tried to shake hands with her, he appeared to havebeen spurned. "No cuddle, not even a smile..." the Dagbladet newspaper bannered on its front page.

    The media said it received "thousands" of phone calls objecting to the Princess's manner andsuggesting that she should "go home". Norway's largest circulating newspaper, Verdens Gang, said thatmost of its callers asked how a Princess, who was a mother herself, could show such coolnesstowards a child.

    A spokesman for Princess Anne said last night: "The television clip was taken out of context and gave atotally untrue impression."

    33. (C2/H5,6)O objetivo da viagem da Princesa Anne Noruega foia) comparecer a um programa de televiso.b) fazer uma doao ao "Save the Children Fund".c) participar de uma campanha de caridade.d) prestar solidariedade ao garoto Oeyvind Stroem.

    e) visitar um hospital em Oslo.Gabarito: CComentrio: O aluno poderia identificar a resposta na 1 linha do 2 pargrafo, The Princess, in Norway fora fund-raising day for a national children's charity...

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Nacionalismohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Nacionalismo
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    34. (C2/H56)A polmica criada durante a estada da princesa na Noruega deve-se ao fato de ela ter

    a) aparecido em um programa noturno de televiso.b) gravado um comercial com uma criana norueguesa.c) representado o Palcio de Buckingham.d) sido indiferente a uma criana.e) tocado uma criana de cinco anos.Gabarito: D

    Comentrio: O aluno poderia identificar a resposta na 2 e 3 linhas do 2 pargrafo, When five-year-oldOeyvind Stroem tried to shake hands with her, he appeared to have been spurned. "No cuddle, noteven a smile..."

    35. (C2/H5)(Enem)

    A tira, definida como um segmento de histria em quadrinhos, pode transmitir uma mensagem com efeito dehumor. A presena desse efeito no dilogo entre Jon e Garfield acontece porque

    a) Jon pensa que sua ex-namorada maluca e que Garfield no sabia disso.b) JodelI a nica namorada maluca que Jon teve, e Garfield acha isso estranho.c) Garfield tem certeza de que a ex-namorada de Jon sensata, o maluco o amigo.d) Garfield conhece as ex-namoradas de Jon e considera mais de uma como maluca.e) Jon caracteriza a ex-namorada como maluca e no entende a cara de Garfield.

    Gabarito: D - Comentrio: pelas caractersticas de Garfield, que um gato com senso de humor, ele sugereno ltimo quadrinho que Jon tem mais de uma namorada louca, pois ele pede para Jon ser mais especfico.

    Vieta para las cuestiones 36 y 37:

    De acuerdo con el texto, los padres piensan que sus hijos

    a) necesitan estar ms tiempo en la escuela.b) quieren disponer de una mayor libertad.c) deben llevar ms deberes para casa.d) prefieren quedarse en casa sin hacer nada.

    e) estn conformes ante las exigencias impuestas.Gabarito: AConforme o texto, com a placa de Queremos ms horas de clase en la escuela, os pais sinalizam queseus filhos necessitam estar mais horas na escola.

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    37.El texto manifiesta la

    a) dedicacin plena de los padres a sus hijos.b) divergencia de opiniones entre padres e hijos.c) presencia de autoridad por parte de los padres.d) actitud de conformidad de los nios.e) solidez de los valores familiares.Gabarito: B

    Pode-se afirmar que os pais querem que seus filhos fiquem mais horas na escola e os filhos o contrrio.Isso denota a divergncia de opinies entre pais e filhos.

    38.Leia os textos para responder a questo.

    Ante una autntica crisis alimentaria global

    Cientos de millones de personas en todo el mundo pasan hambre todos los das porque gran parte dela tierra arable se utiliza para cultivar cereales para piensos, para animales, en vez de cultivar cerealesalimentarios para las personas. Y las vacas y dems ganado alimentado con estos piensos son consumidospor los ms ricos del planeta, mientras que los pobres se mueren de hambre. En el ltimo medio siglo,nuestra sociedad global ha erigido una escala de protenas mundial artificial, en la que el vacuno y otrosanimales alimentados a base de cereales se sitan en el peldao superior. Hoy en da, las poblaciones

    ricas, principalmente en Europa, Norteamrica y Japn, estn encaramadas en lo ms alto de esa cadenaalimentaria, y devoran la riqueza del planeta.En los pases en desarrollo el tema de la reforma agraria ha aglutinado peridicamente a la poblacin

    campesina y ha provocado levantamientos polticos populistas. No obstante, mientras la cuestin de lapropiedad y control de la tierra ha sido un tema de gran importancia pblica, el uso de la tierra ha tenidomenor inters para el dilogo poltico. Aun as, la decisin de utilizar la tierra para crear una cadenaalimentaria artificial, la ms injusta en la historia, ha sumido en la miseria a cientos de millones de personasen el mundo.

    La opinin pblica no era consciente de que, al mismo tiempo, Etiopa estaba utilizando parte de sutierra agrcola para cultivar linaza, semillas de algodn y colza y exportndolas como alimento de ganado alReino Unido y a otros pases europeos. Es terrible que un 80% de los nios hambrientos en el mundo vivanen pases con excedentes alimentarios, la mayora en forma de piensos para animales que, a su vez, slosern consumidos por los ms ricos. Hoy en da, un asombroso 36% del cereal mundial se destina a la

    alimentacin de ganado.Mientras los consumidores ricos comen, literalmente, hasta morir, con dietas en las que abundan lascarnes grasas, cerca de 20 millones de personas mueren cada ao en el mundo debido al hambre y aenfermedades con ella relacionadas. Se calcula que el hambre crnica contribuye al 60% de las muertesinfantiles. Los consumidores de carne de vaca en el primer mundo estn tan alejados de la cara amarga delcomplejo cereales/carne que no saben o no les preocupa el modo en que sus preferencias dietticasafectan la vida de los dems y la poltica de otros pases.

    Texto de J eremy Rifkin , adaptado de " El Pas" , 10/06/2002.

    GLOSSRIOPienso - s.m. Alimento seco para o gado; rao.

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    TEXTO II

    Sobre os dois textos, correto afirmar que

    a) abordam o problema da fome.b) defendem uma poltica alimentcia mais equilibrada no mundo.c) comentam sobre a morte de crianas, na Etipia, causada pela fome.d) enfocam, de forma divergente, a situao da fome na Etipia.e) o Texto I critica os hbitos consumistas que esto representados na segunda tira de quadrinhos do

    Texto II.Gabarito: A

    39. (C4/H13) O belo romntico justamente o belo subjetivo, caracterstico, mutvel, contraposto ao beloclssico objetivo, universal, imutvel.

    (ARGAN, Giuli o Carlo, Art e Moderna, p. 17).

    Sobre a arte do Neoclassicismo, correto afirmar que

    a) a pintura do Romantismo pode ser considerada como retomada pintura do Neoclassicismo,apresentando uma predileo em retratar a mitologia greco-romana em grande parte de suas obras.

    b) a pintura neoclssica retoma algumas caractersticas do perodo Barroco, como a valorizao docontraste entre claro-escuro para exaltar o divino.

    c) buscou a idealizao por meio da exuberncia da natureza e de formas resgatadas do passado barroco,

    capazes de expressar valores universais e eternos.d) apesar das diferentes temticas em relao arte do Renascimento, os pintores neoclssicos negaramas regras e convenes das academias de belas artes a favor da liberdade de expresso artstica e dasubjetividade do autor.

    e) adotaram a arte greco-romana como modelo de equilbrio, proporo e clareza, condenando osexcessos da arte Barroca.

    Gabarito: ECOMENTRIO: O Neoclassicismo foi um movimento cultural nascido naEuropa em meados do sculoXVIII, que teve larga influncia na arte e cultura de todo o ocidente at meados do sculo XIX. Teve comobase os ideais doIluminismo e um renovado interesse pela cultura daAntiguidade Clssica, advogando osprincpios da moderao, equilbrio e idealismo como uma reao contra os excessos decorativos edramticos doBarroco.

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Europahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Iluminismohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Antiguidadehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Barrocohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Barrocohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Antiguidadehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Iluminismohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Europa
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    40. (C4/H14) A fotografia jornalstica hoje uma realidade corriqueira exercida por qualquer um que tenhaum smartphone na mo e capture cenas do cotidiano. Prtica essa que, no passado, cabia aos artistasatravs de desenhos, pinturas e gravuras.Do homem botnica, das etnias que construam a Colnia aos animais que habitavam as suasflorestas, o Brasil colonial foi fartamente retratado por pintores e desenhistas como, por exemplo, ofrancs Jean-Baptiste Debret. Autor da gravura abaixo, Combate aos Botocudos, Debret possibilitauma viagem ao Brasil colnia do sculo XIX.

    Combate aos Botocudos", de Jean-Bap tis te Debr et (Foto : Repr od uo)

    Observando as imagens abaixo, possvel relacionar a situao atual do indgena no Brasil com a cenaretratada na obra de Debret na opo:

    a) d)

    Ext rado dehttp: / /www.dhnet.org.br05/04/2013 17h

    b) e)

    Ext rado dehttp: / / res is tenc iaverde.blogspot.com.br05/04 17:18h

    c)

    Ext rado dehttp: / /eteia.blogspot.com.br05/04 17:20h

    Ext rado dehttp://catracal ivre.com.br05/04/2013 17:15h

    Ext rado dehttp: / / res is tenc iaverde.blogspot.com.br05/05 17:18h

    http://www.dhnet.org.br/http://www.dhnet.org.br/http://www.dhnet.org.br/http://resistenciaverde.blogspot.com.br/http://resistenciaverde.blogspot.com.br/http://resistenciaverde.blogspot.com.br/http://eteia.blogspot.com.br/http://eteia.blogspot.com.br/http://eteia.blogspot.com.br/http://catracalivre.com.br/sp/tag/povos-indigenashttp://catracalivre.com.br/sp/tag/povos-indigenashttp://catracalivre.com.br/sp/tag/povos-indigenashttp://resistenciaverde.blogspot.com.br/http://resistenciaverde.blogspot.com.br/http://resistenciaverde.blogspot.com.br/http://resistenciaverde.blogspot.com.br/http://catracalivre.com.br/sp/tag/povos-indigenashttp://eteia.blogspot.com.br/http://resistenciaverde.blogspot.com.br/http://www.dhnet.org.br/
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    Gabarito: CCOMENTRIO: A obra Combate aos Botocudos de Debret e a fotografia que aparece na alternativa c que retrata parte das manifestaes ocorridas em maro de 2013 sobre a desocupao da aldeia Maracanexibe o conflito e disputa pelo territrio brasileiro entre brancos e ndios, desocupao e apropriao dasterras ocupadas pelos indgenas a favor do desenvolvimento e crescimento das cidades em detrimentoduma cultura nativa preestabelecida.

    41. (C4/H14) O Renascimento, enquanto fenmeno cultural observado na Europa Ocidental no incio daIdade Moderna, encontra-se inserido no processo de transio do feudalismo para o capitalismo,expressando o pensamento e a viso de mundos prprios de uma sociedade mercantil e, portanto, maisaberta e dinmica. Leia os relatos a seguir:Que o teu trabalho seja perfeito para que, mesmo depois da tua morte, ele permanea.Experincia, me de toda a certeza.S o pintor universal tem valor

    Dis po nvel emhttp://pensador.uol.com.br

    Esses so trechos de Leonardo da Vinci, personagem importante do Renascimento. Neles, o autor exaltacompreenso, experincia, universalismo, valores que marcarama) a sabedoria popular e o domnio da maioria, como mecanismo de combate ao poder aristocrtico e de

    oposio aos novos segmentos sociais em ascenso.b) o humanismo, que pregou a determinao das aes humanas pelo divino e negou que o homem tivesse

    a capacidade de agir sobre o mundo, transformando-o de acordo com sua vontade e interesse.c) o resgate, pelos intelectuais renascentistas, dos ideais medievais ligados aos dogmas do catolicismo,

    sobretudo da concepo teocntrica de mundo.d) o humanismo como postura ideolgica que configurou a transio para a Idade Moderna. A valorizao

    do homem por sua razo e por suas criaes, difundindo a confiana nas potencialidades humanas esuperando o misticismo dominante no perodo medieval.

    e) o Racionalismo e o Geocentrismo (convico de que tudo pode ser explicado pela razo e pela cincia;concepo de que a Terra o centro do universo).

    Gabarito: DCOMENTRIO: A valorizao do homem foi uma das bases fundamentais que definiram o desenvolvimento dosprincpios renascentistas. O humanismo um dos princpios norteadores que legitimam uma nova forma deconhecimento de si e do mundo. O experimento era umas das premissas fundamentais que lanavam o homem aoconhecimento do mundo. Dessa forma, razo e o conhecimento das coisas se mostram intimamente vinculadas a esse

    processo.

    42. (C4/H13) Na arte grega desenvolvida durante o perodo da antiguidade sobressaam-se alguns critriosque foram considerados pelos estudiosos da arte como clssicos. Posteriormente, esses princpiosserviram de base para o desenvolvimento de novos estilos e movimentos da arte europeia. Elesressurgiram no Renascimento e na arte Neoclssica, e at hoje influenciam a culturacontempornea ocidental.

    Figur a IVnu s d e Mi lo .130 a.C. (Fo to Rep ro duo)Figur a IIMichelan gelo . David .1501-1504 d.C. (Foto Repr odu o)Figur a IIIBer tel Th orwal ds en. Cu pid o e as trs g raas. 1817-19. (Fot o Rep ro duo)

    http://pensador.uol.com.br/http://pensador.uol.com.br/http://pensador.uol.com.br/http://pensador.uol.com.br/
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    Considerando o texto e as figuras acima, e acerca dos princpios da arte clssica, assinale a opo correta:

    a) A beleza clssica defende uma esttica que conjuga valores idealistas com uma fidedigna representaoda natureza, evitando o retrato de extremos emocionais, mantendo-se geralmente numa atmosferaformal de equilbrio e harmonia.

    b) A movimentao gerada pela forte presena das figuras apresentadas caracteriza a arte clssica.c) A principal preocupao da arte clssica a educao religiosa e divulgao do Cristianismo desde a

    Idade Mdia.

    d) A arte clssica tem como princpio vital o misticismo que valoriza a emoo e a integrao de Deus comos fiis.

    e) A escultura neoclssica caracterizada por construes monumentais, exuberantes, suntuosas, comfiguras esvoaantes sempre sugerindo movimento.

    Gabarito: ACOMENTRIO: A escultura uma importante expresso dacultura grega. Foi instrumento de uma srie de valoresdaquela sociedade, estando ligada a inmeras esferas da vida e do saber, como a religio, a poltica, a cincia, adecorao de espaos e edifcios pblicos. Influenciou o desenvolvimento da escultura romana,da arte renascentista eneoclssica, e uma referncia das mais relevantes mesmo nos dias de hoje para toda a cultura ocidental.Centrada na representao do homem, estabeleceu uma aliana entre a imitao realista e quase cientfica das formasnaturais e sua idealizao. Tambm foi importante na inaugurao de um novo ramo filosfico, a esttica,que propunhatrs questes essenciais, o equilbrio, a harmonia e a perspectiva.

    43. (C3/H9) Conceitos e importncia das lutas

    Antes de se tornarem esportes, as lutas ou as artes marciais tiveram duas conotaes principais: erampraticadas com o objetivo guerreiro ou tinham um apelo filosfico como concepo de vida bastantesignificativa.Atualmente, nos deparamos com a grande expanso das artes marciais em nvel mundial. As razesorientais foram se disseminando, ora pela necessidade de luta pela sobrevivncia ou para a defesapessoal, ora pela possibilidade de ter as artes marciais como prpria filosofia de vida.

    CARREIRO, E. A. Edu cao Fsic a n a es co la: Imp lic aes para prtic a p edagg ic a.Rio de Janeiro: Guan abara Koogan , 2008 (fragm ento).

    Um dos problemas da violncia que est presente principalmente nos grandes centros urbanos so asbrigas e os enfrentamentos de torcidas organizadas, alm da formao de gangues, que se apropriam degestos das lutas, resultando, muitas vezes, em fatalidades. Portanto, o verdadeiro objetivo da aprendizagem

    desses movimentos foi mal compreendido, afinal as lutasa) se tornaram um esporte, mas eram praticados com o objetivo guerreiro afim de garantir a sobrevivncia.b) apresentam a possibilidade de desenvolver o autocontrole, o respeito ao outro e a formao do carter.c) possuem como objetivo principal a defesa pessoal por meio de golpes agressivos sobre o adversrio. d) sofreram transformaes em seus princpios filosficos em razo da sua disseminao sobre o mundo.e) se disseminaram pela necessidade de luta pela sobrevivncia ou como filosofia pessoal de vida.Gabarito: EO texto afirma que o verdadeiro objetivo da aprendizagem das lutas foi mal compreendido porque inicialmente no seaplicava a brigas e confrontos de torcidas organizadas; conforme o primeiro pargrafo afirma, as lutas se disseminarampela necessidade de luta pela sobrevivncia ou como filosofia pessoal de vida.

    44. (C3/H10)Ao realizar com seus alunos o teste de chute meta, qual a valncia fsica que o Professor deEducao Fsica pretende avaliar?

    a) Flexibilidade.b) Equilbrio.c) Resistncia aerbica.

    d) Fora isomtrica.e) Coordenao.Gabarito: EPara se efetuar um chute a uma meta designada necessita-se de coordenao para que a bola v em direo ao alvo.

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Cultura_gregahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Escultura_romanahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Est%C3%A9ticahttp://www.google.com.br/imgres?q=imagens+chute+ao+gol&start=139&sa=X&hl=pt-BR&biw=1280&bih=629&tbm=isch&tbnid=tz2FRTiG5-fsGM:&imgrefurl=http://acritica.uol.com.br/craque/Atletico-Mineiro-Flamengo_0_802119871.html&docid=FU91qw-EVmU4BM&imgurl=http://acritica.uol.com.br/craque/Renato-Abreu-prepara-chute-Flamengo_ACRIMA20121031_0136_15.jpg&w=473&h=314&ei=9ZdwUbjzKIHy9gTJloDQDg&zoom=1&iact=rc&dur=250&page=7&tbnh=147&tbnw=224&ndsp=24&ved=1t:429,r:46,s:100,i:142&tx=143&ty=46http://www.google.com.br/imgres?q=imagens+chute+ao+gol&start=258&sa=X&hl=pt-BR&biw=1280&bih=629&tbm=isch&tbnid=449y5l5xFAvaEM:&imgrefurl=http://www.lancenet.com.br/sao-paulo/Fabuloso-explica-comemoracao-problemas-extracampo_0_884311667.html&docid=Ss1BPk_KIzdmDM&imgurl=http://www.lancenet.com.br/futebol/Paulo-Oeste-Foto-Eduardo-VianaLANCEPress_LANIMA20130317_0189_26.jpg&w=650&h=443&ei=T5hwUcqTFZDY9QTzyYH4BQ&zoom=1&iact=hc&vpx=541&vpy=86&dur=1872&hovh=185&hovw=272&tx=135&ty=101&page=12&tbnh=155&tbnw=213&ndsp=25&ved=1t:429,r:80,s:200,i:244http://www.google.com.br/imgres?q=imagens+chute+ao+gol&sa=X&hl=pt-BR&biw=1280&bih=629&tbm=isch&tbnid=8TRwT_CSRK40RM:&imgrefurl=http://wp.clicrbs.com.br/infosfera/2013/04/17/electronic-arts-anuncia-game-fifa-14-com-novo-sistema-de-chutes-a-gol/?topo=52,1,1,,224,13&docid=kKh1RHQkfejtIM&imgurl=http://wp.clicrbs.com.br/infosfera/files/2013/04/FIFA-14-g02.jpg&w=550&h=265&ei=v5dwUe_gBIPA8ASgmID4DA&zoom=1&iact=rc&page=4&tbnh=134&tbnw=260&start=68&ndsp=24&ved=1t:429,r:82,s:0,i:335&tx=124&ty=72http://pt.wikipedia.org/wiki/Est%C3%A9ticahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Escultura_romanahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Cultura_grega
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    45. (C3/H10) consenso que a obesidade infantil vem aumentando de forma significativa e que eladetermina vrias complicaes na infncia e na idade adulta. Na infncia, o manejo pode ser ainda maisdifcil do que na fase adulta, pois est relacionado a mudanas de hbitos e disponibilidade dos pais,alm de uma falta de entendimento da criana quanto aos danos da obesidade.

    Obesid ade infanti l de Mello ED et alii. Jor nal de Pediatr ia - Vol. 80, N3, 2004

    Baseado no texto acima, pode-se afirmar que o aumento da obesidade infantil est ligadadiretamente (ao)

    a) classe econmica em que o indivduo est inserido.b) sexo, idade e maturidade sexual.c) hbitos alimentares e estilo de vida familiar.d) nvel de escolaridade da populao.e) gentica, sistema fisiolgico e metablico.Gabarito: CComentrio: Tem-se observado um aumento da prevalncia de obesidade, o qual est estritamenterelacionado com mudanas no estilo de vida (outros tipos de brincadeiras, mais tempo frente televiso ejogos de computadores, maior dificuldade de brincar na rua pela falta de segurana) e nos hbitosalimentares (maior apelo comercial pelos produtos rico em carboidratos simples, gorduras e calorias, maiorfacilidade de fazer preparaes ricas em gorduras e calorias e menor custo de produtos de padaria).

    46. (C2 H7) Um tringulo issceles tem dois lados congruentes (de medidas iguais) e o outro lado chamado de base. Se em um tringulo issceles o ngulo externo relativo ao vrtice oposto da basemede 130, ento os ngulos internos deste tringulo medem

    a) 10, 40 e 130.b) 25, 25 e 130.c) 50, 60 e 70.d) 60, 60 e 60.

    e) 50, 65 e 65.Gabarito: E

    47. (C2 H9)Uma pessoa pegou um mapa rasgado em que constava um terrenodelimitado por quatro ruas. Na parte visvel do mapa, v-se que o nguloformado pela rua Saturno e pela rua Jpiter 90; o ngulo formado pela ruaJpiter e pela rua Netuno 110 e o ngulo formado pela rua Netuno e pelarua Marte 100. Nessas condies, a medida de um ngulo formado pelasruas Marte e Saturno, na parte rasgada do mapa, de

    a) 50.b) 60.c) 70.d) 80.e) 90.Gabarito: B

    48. (C6H25) O grfico abaixo mostra o nmero de competies de natao das ltimas olimpadas e onmero de recordes mundiais quebrados em cada uma delas.

    MATEMTICA E SUAS TECNOLOGIAS

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    De acordo com esse grfico,

    a) sem considerar a Olimpada de 2012 em Londres, a maior razo entre o nmero de provas e o nmerode recordes quebrados aconteceu na Olimpada de 2008, em Pequim.

    b) para que a razo entre o nmero de provas e o nmero de recordes quebrados da Olimpada de Londresse equipare de Pequim, seriam necessrios mais 4 recordes mundiais quebrados.

    c) caso no seja quebrado mais nenhum recorde na Olimpada de Londres, o nmero de recordesquebrados na Olimpada de Sydney seria o mesmo do nmero de recordes quebrados em Atenas e

    Londres, juntos.d) a mdia de recordes quebrados nas Olimpadas de Sydney, Atenas e Pequim de 17 recordes

    quebrados por olimpada.e) nas Olimpadas de Sydney e Atenas, foram quebrados, ao todo, 64 recordes mundiais.Gabarito: C

    49. (C6 H26) O grfico abaixo mostra a precipitao de chuva (em cm), acumulada por ms, ocorrida emCascavel, no perodo de 1 de janeiro de 2011 a 30 de junho de 2011.

    Com base nas informaes do grfico possvel afirmar que

    a) quatro meses registraram queda da quantidade de chuva em relao ao ms anterior.b) o segundo trimestre do ano foi mais chuvoso que o primeiro trimestre.c) fevereiro acumulou mais chuva do que todos os outros meses juntos.d) em maio no choveu.

    e) fevereiro acumulou mais chuva que os quatro meses seguintes.Gabarito: E

    50. (C1H1)Considere que no primeiro dia do Rock in Rio 2011, em um certo momento, o pblico presenteera de cem mil pessoas e que a Cidade do Rock, local do evento, dispunha de quatro portes por ondepodiam sair, no mximo, 1250 pessoas por minuto, em cada porto. Nestas circunstncias, o tempomnimo, em minutos, para esvaziar a Cidade do Rock ser de

    a) 80b) 60c) 50d) 40e) 20Gabarito: E

    51. (C4H18) Um automvel de uma fbrica vendido para uma revendedora por R$ 18.000,00. Essarevendedora vende este mesmo automvel ao consumidor por R$ 25.560,00. CORRETO afirmar que aporcentagem de aumento aplicada pela revendedora sobre o preo de fbrica foi de

    a) 0,40%.b) 70%.c) 35%.d) 40%.e) 42%.Gabarito: E

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    52. (C2 H9)Um balo atmosfrico, lanado em Bauru (343quilmetros a Noroeste de So Paulo), na noite doltimo domingo, caiu nesta segunda-feira em CuiabPaulista, na regio de Presidente Prudente, assustandoagricultores da regio. O artefato faz parte do programaProjeto Hibiscus, desenvolvido por Brasil, Frana,Argentina, Inglaterra e Itlia, para a medio do

    comportamento da camada de oznio, e sua descida sedeu aps o cumprimento do tempo previsto de medio.Disponvel em: http://www.correiodobr asil .com.br. Ac esso em: 02 m aio 2010.

    Na data do acontecido, duas pessoas avistaram o balo. Uma estava a 1,8 km da posio vertical do baloe o avistou sob um ngulo de 60; a outra estava a 5,5 km da posio vertical do balo, alinhada com aprimeira, e no mesmo sentido, conforme se v na figura, e o avistou sob um ngulo de 30.

    Qual a altura aproximada em que se encontrava o balo?a) 1,8 kmb) 1,9 kmc) 3,1 kmd) 3,7 kme) 5,5 kmGabarito: C

    53. (C6H24) O grfico a seguir apresenta dados referentes aos funcionrios de uma empresa.

    Analisando o grfico, pode-se afirmar quea) 40% dos homens cursaram uma escola tcnica.b) 57% das mulheres no cursaram uma escola tcnica.c) 75% do total dos funcionrios cursaram uma escola tcnica.d) 43% das mulheres cursaram uma escola tcnica.e) 50% do total de funcionrios so homens.Gabarito: E

    54. (C6 H24) O grfico, a seguir, representa o faturamento mensal correspondente ao total de ganho menoso total de gastos de uma indstria automobilstica.

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    Analisando esse grfico, correto afirmar que o faturamento da empresa:

    a) foi negativo no primeiro semestre.b) foi negativo em maro e nulo em novembro.c) manteve-se constante entre junho e setembro.d) diminuiu entre os meses de fevereiro e maro.e) manteve-se constante durante o primeiro trimestre.Gabarito: D

    55. (C2 H8) Na figura adiante, as retas r e s so paralelas, o ngulo 1 mede 45 e o ngulo 2 mede 55. Amedida, em graus, do ngulo 3 :

    a) 50b) 55c) 60

    d) 80e) 100Gabarito: E

    56. (C4H16) Uma mquina demora 27 segundos para produzir uma pea. O tempo necessrio para produzir150 peas

    a) 1 hora, 7 minutos e 3 segundos.b) 1 hora, 7 minutos e 30 segundos.c) 1 hora, 57 minutos e 30 segundos.d) 1 hora, 30 minutos e 7 segundos.e) 1 hora, 34 minutos e 3 segundos.Gabarito: B

    57. (C2 H9) Um instrumento musical formado por 6 cordas paralelas de comprimentos diferentes as quaisesto fixadas em duas hastes retas, sendo que uma delas est perpendicular s cordas. O comprimentoda maior corda de 50 cm, e o da menor de 30 cm. Sabendo que a haste no perpendicular s cordaspossui 25 cm de comprimento da primeira ltima corda, se todas as cordas so equidistantes, adistncia entre duas cordas seguidas, em centmetros, :

    a) 3.

    b) 2,5.c) 2.d) 1,5.e) 1.Gabarito: A

    58. (C1H2) O cdigo de uma inscrio tem 14 algarismos; dois deles e suas respectivas posies estoindicados abaixo.

    5 8 x

  • 5/19/2018 2_45_200_2013-Simualado Enem-Linguagens-2 anos-04-05-Gabaritada.pdf - slid...

    http:///reader/full/2452002013-simualado-enem-linguagens-2o-anos-04-05-gabari

    26

    Considere que, nesse cdigo, a soma de trs algarismos consecutivos seja sempre igual a 20.O algarismo representado por x ser divisor do seguinte nmero:

    a) 49b) 64c) 81d) 125e) 145

    Gabarito: A

    59. (C2 H8) Um estudante do Curso de Edificaes do IFPE tem que medir a largura de um rio. Para isso eletoma os pontos A e C que esto em margens opostas do rio. Em seguida, ele caminha de A at o pontoB, distante 100 metros, de tal forma que os segmentos AB e AC so perpendiculares. Usandoinstrumento de preciso, a partir do ponto B ele visa o ponto C e em seguida o ponto A, determinando ongulo CBA que mede 37. Com isso, ele determinou a largura do rio e achou, em metros

    Dados: sen (37) = 0,60, cos (37) = 0,80 e tg (37) = 0,75

    a) 60b) 65c) 70d) 75e) 80Gabarito: D

    60. (C2 H8) Uma circunferncia de raio R tangente externamente a duas circunferncias de raio r, com r