272 14.933 P.ppt [Modo de Compatibilidade])
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Lei Municipal nº 14.933 Lei Municipal nº 14.933
Promulgada em 05 de junho de 2009Promulgada em 05 de junho de 2009
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Promulgada em 05 de junho de 2009Promulgada em 05 de junho de 2009
Institui a Política de Mudança do Clima no Institui a Política de Mudança do Clima no Município de São PauloMunicípio de São Paulo
Superintendência de Serviços Veiculares
Diretoria de Serviços - DS
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�Principais Diretrizes da Lei Relacionadas ao Transporte Público:
Principais DiretrizesPrincipais Diretrizes
�Seção III – Artigo 3º
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• III - promoção do uso de energias renováveis esubstituição gradual dos combustíveis fósseis por outroscom menor potencial de emissão de gases de efeito estufa,excetuada a energia nuclear;
• VI - priorização da circulação do transporte coletivo sobre transporte individual na ordenação do sistema viário;
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33�Principais Diretrizes da Lei Relacionadas ao Transporte Público:
Principais DiretrizesPrincipais Diretrizes
� Título IV – Artigo 6º - dos modais
a) ampliação da oferta de transporte público e estímulo ao usode meios de transporte com menor potencial poluidor eemissor de gases de efeito estufa, com ênfase na rede
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emissor de gases de efeito estufa, com ênfase na redeferroviária, metroviária, do trólebus, e outros meios detransporte utilizadores de combustíveis renováveis;
d) implantar corredores segregados e faixas exclusivas deônibus coletivos e trólebus e, na impossibilidade destaimplantação por falta de espaço, medidas operacionais quepriorizem a circulação dos ônibus, nos horários de pico, noscorredores do viário estrutural;
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Principais DiretrizesPrincipais Diretrizes
�Principais Diretrizes da Lei Relacionadas ao Transporte Público:
� Título VIII – Disposições Finais - Artigo 50
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Os programas, contratos e autorizações municipais detransportes públicos devem considerar redução progressivado uso de combustíveis fósseis, ficando adotada a metaprogressiva de redução de, pelo menos, 10% (dez por cento) acada ano, a partir de 2009 e a utilização, em 2018, decombustível renovável não-fóssil por todos os ônibus dosistema de transporte público do Município.
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�Portaria SMT.GAB nº 069/2010Promulgada em 30 de julho de 2010
CONSIDERANDO as estratégias de mitigação e adaptações definidas no Título IV – seção I – Transportes da Lei 14.933/2009 que instituiu a
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no Título IV – seção I – Transportes da Lei 14.933/2009 que instituiu a Política de Mudança do Clima no Município de São Paulo;
CONSIDERANDO que o Comitê de Mudança do Clima e Ecoeconomia,instituído pelo Decreto 50.866/2009, criou seis Grupos de Trabalho (GTs) temáticos para discutir a redução dos impactos do aquecimento global na cidade de forma setorial, entre eles o de Sustentabilidade nos Transportes;
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CONSIDERANDO a urgência de implementar políticas públicas
CONSIDERANDO que compete a esta Secretaria assegurar a mobilidade de pessoas e bens no Município de São Paulo juntamente com a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) e a SPTRANS (São Paulo Transporte S.A), gerenciar os serviços de transporte coletivo de passageiros por ônibus, transporte de passageiros individuais e coletivos, disciplinar e gerenciar o uso da rede viária municipal;
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CONSIDERANDO a urgência de implementar políticas públicas voltadas à redução dos níveis de emissão de poluentes pela frota de veículos de transporte coletivo de passageiros por ônibus e a frota pertencentes aos órgãos público;
CONSIDERANDO a oportunidade de se obter ganhos ambientais e de redução de danos à saúde pública proporcionados pela renovação da frota do Sistema Municipal de Transporte Público;
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Art.1º. Constituir uma Comissão Especial SMT de Meio Ambiente com o objetivo de:
I. Desenvolver estudos e implantar ações estratégicas ambientais para redução dos níveis de emissão de poluentes;
II. Determinação de critérios de sustentabilidade ambiental e de estímulo à mitigação de gases de efeito estufa na aquisição de veículos e
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mitigação de gases de efeito estufa na aquisição de veículos e motocicletas da frota do Poder Público Municipal e na contratação de serviços de transporte promovendo o uso de tecnologias que possibilitem o uso de combustíveis renováveis;
III. Receber e analisar propostas de parcerias para desenvolvimento de tecnologias que propiciem a utilização de novos tipos de combustíveis;
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33IV. Desenvolver estudos e implementar estratégias de atuação em conjunto com os programas da SVMA.
Art. 2º. A comissão especial mencionada no artigo anterior será composta por membros da SMT, SPTRANS e CET em designação do Secretário, e membros convidados da SVMA.
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� Portaria SMT.GAB nº 083/2010Promulgada em 24 de agosto de 2010
Compor a Comissão Especial SMT de Meio Ambiente com integrantes da
SPTrans/CET/SVMA em atendimento as incumbências que constam na
Portaria SMT.GAB nº 69/2010.
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33Miniônibus 5.149
Ônibus Básico 5.110
Ônibus Padron 3.178
Composição da frota do sistemaComposição da frota do sistema
192Midiônibus
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Ônibus Padron 3.178
Ônibus Articulado 922
Ônibus Biarticulado 176
Total : 14.917 Ônibus Idade Média: 4,7 anos
Ônibus Padron - Trólebus 190
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ei M
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Km percorrida por veículo/dia = 200 km
Dias úteis considerados no mês = 25
Consumo total de diesel da frota : 386.609.880 milhões de litros/ano
Fonte: Área de remuneração e empresas do sistema
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33Alternativas energéticas não fósseis disponíveis
� Gás Metano (Biogás)
� Biodiesel
� Álcool
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� Álcool
� Energia Elétrica
�Diesel proveniente da cana de açúcar
• Trólebus• Híbrido• Monotrilho
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• Investimentos em infra-estrutura (canalização e biodigestores para captação do gás);
Gás Metano (Biogás)Gás Metano (Biogás)L
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captação do gás);
• Tratamento do gás metano para fins automotivos;
• Oferta atual insuficiente para atender a demanda;
• Infra-estrutura para compressão do gás nas garagens para abastecimento dos veículos.
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• Alternativa disponível no mercado;
• Atualmente há adição de 5% ao diesel;
• Autorização da ANP e das montadoras para aumento da porcentagem da adição ao diesel, por exemplo, B10, B20, etc, até a substituição plena;
BiodieselBiodieselL
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adição ao diesel, por exemplo, B10, B20, etc, até a substituição plena;
• Praticidade na logística de distribuição;
• Verificar junto aos distribuidores a disponibilidade do produto;
• Análise ambiental da utilização do biodiesel 100%;
� Aumento de consumo� Aumento da emissão de Nox� Ocupação do solo
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• Tecnologia importada e único fabricante;
• Maior consumo de combustível;
EtanolEtanolL
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• Maior consumo de combustível;
• Garantia de fornecimento do combustível com preço estável;
• A tecnologia para veículos pesados necessita de avaliação em médio prazo quanto à confiabilidade, durabilidade, desempenho e apuração dos custos operacionais;
• Um ônibus em teste na EMTU e outro na SPTrans – Viação Gato Preto.
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� Projeto desenvolvido nos Estados Unidos e o processo de extração do combustível é muito parecido com o da produção do álcool combustível;
Diesel da Cana de AçúcarDiesel da Cana de AçúcarL
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combustível;
� O diesel de cana surge como mais uma alternativa entre os combustíveis provenientes de energias renováveis;
� Assinatura e formalização de convênio de cooperação técnica para a realização de testes;
�Baixa capacidade produtiva.
� Testes iniciados em São Paulo utilizando o diesel de cana na proporção de 10% em 03 ônibus operados pela Viação Santa Brígida.
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• Tecnologia consagrada e em utilização;
TrólebusTrólebusL
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• Custo de implantação da infra-estrutura;
• Flexibilidade operacional – Ultrapassagens reduzem drasticamente a velocidade comercial;
• Maior custo operacional (custos fixos e variáveis);
• A partir de 2.011: Incorporação de custos como:
� operação e manutenção da rede elétrica.
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• Desenvolver projeto com motor de combustão interna movido a combustíveis não fósseis a ser aplicado na tecnologia híbrida;
• Tecnologia brasileira em desenvolvimento, necessita de investimentos para
Veículo Elétrico HíbridoVeículo Elétrico HíbridoL
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• Tecnologia brasileira em desenvolvimento, necessita de investimentos para evolução do projeto;
• Realização de pesquisas em nível mundial para busca de novas alternativas;
• Pesquisas recentes demonstram maior custo de aquisição e operação do veículo;
• Início dos testes em São Paulo com um ônibus híbrido Volvo.
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MonotrilhoMonotrilhoL
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• Investimento em infra-estrutura civil e elétrica;
• Possibilidade da redução da frota movida a diesel.
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33 • Reorganização do sistema operacional com aumento da eficiência e conseqüente redução de frota;
• Construção de corredores segregados;
Racionalização do Sistema de TransporteRacionalização do Sistema de TransporteL
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• Maior velocidade comercial = menor consumo de combustível.
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33 Para avaliação das alternativas energéticas, foi elaborada uma planilha de decisão que contém os
elementos de análise, cada qual com sua relevância e peso específico.
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Os elementos referem-se aos aspectos de ordem ambiental, financeiro e técnico - operacional. Cada
um destes foi subdividido considerando seus principais quesitos.
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�Aspecto Ambiental:
�Combustível de fonte renovável;�Nível de ruído;�Níveis de emissões PPF - (NOx, CO, HC, MP);
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�Aspecto Financeiro:
� Custo operacional;
Investimento na compra do veículo;Investimento em infra-estrutura de garagem;Investimento em infra-estrutura de abastecimento;Tempo de depreciação;
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�Aspecto técnico operacional:
�Capacidade de transporte;�Confiabilidade técnica;�Suavidade de aceleração;�Disponibilidade de mercado;
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�Disponibilidade de mercado;�Disponibilidade de combustível no mercado;�Facilidade de fornecimento/distribuição de combustível;�Complexidade para implantação da infraestrutura de abastecimento;�Flexibilidade Operacional;
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De acordo com sua relevância, cada um dos blocosavaliados recebeu pesos distintos, o que resultou emvárias planilhas de análise.
Demonstração dos cálculos:
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Cálculo da pontuação: Pode variar de 1 a 5,conforme critério demonstrado na planilha anexa.
�Quesito ambiental:
Soma da pontuação obtida/pontuação máxima xpeso (50%) = x
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�Quesito financeiro:
Soma da pontuação obtida/pontuação máxima x peso(30%) = y
�Quesito técnico e operacional:
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�Quesito técnico e operacional:
Soma da pontuação obtida/pontuação máxima x peso(20%) = z
Pontuação Total: Soma dos resultados x, y e z.
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SE
L S
50
B5
DIE
SE
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50
B2
0
DIE
SE
L D
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CO
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EB
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TABELA COMPARATIVA ENTRE TECNOLOGIAS
SUPERINTENDÊNCIA DE SERVIÇOS VEICULARES
PRINCIPAIS ASPECTOS - QUESITOS
TECNOLOGIAS
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A D
E A
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CA
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ÁL
CO
OL
TR
ÓL
EB
US
1 2 5 4 52 2 2 2 43 3 3 5 56 7 10 11 14
0,40 0,47 0,67 0,73 0,9350 20,00 23,33 33,33 36,67 46,67
AM
BIE
NT
AL
1 - Combustível de Fonte Renovável2 - Nível de Ruído
Pontuação ObtidaPontuação Máxima 15
Pontuação Obtida / Pontuação MáximaPESO
3 - PPF
CLASSIFICAÇÃO 5º 4º 3º 2º 1º
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TRÓLEBUS C.A. TRÓLEBUS C.C.
ETANOL7
7,5
8
8,5
9
9,5
10
10,5
NO
TA
MELHOR OPÇÃO
OPÇÃO INTERMEDIÁRIA
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Fonte: EnvironMentality
GÁS
DIESEL S50 B5
DIESEL B20
DIESEL DA CANA
HÍBRIDO
4
4,5
5
5,5
6
6,5
7
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
CUSTO R$/KM
PIOR OPÇÃOOPÇÃO INTERMEDIÁRIA
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Superintendência de Serviços Veiculares –SSV
Gerência de Desenvolvimento Tecnológico –
ContatosContatosL
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Gerência de Desenvolvimento Tecnológico –GDT