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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X Teixeira de Freitas 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL O processo educativo engendrado pelas diferentes práticas sociais vem demonstrando que por diferentes épocas, o indivíduo e as dimensões sócio- históricas, político e culturais se interrelacionam permanentemente. Essa relação e processo expressam características particulares em cada momento histórico, representando marcas de pensamento, visão de mundo, de homem e de modelo de sociedade que os referenciam. Não há, portanto, processo formativo apartado da sociedade e de suas formas de organização e de produção humano-social. O que a caminhada humana vem deixando como marcas são práticas culturais institucionalizadas ou não de formação de homens e mulheres intencionando o desenvolvimento de suas potencialidades nas relações homem-natureza- educação-trabalho. Nessa perspectiva, o Departamento de Educação - Campus X, em consonância com os objetivos da Universidade, tem forte tradição na formação de professores e vem licenciando docentes em diferentes áreas desde o ano de 1981. Portanto, tem contribuído para a formação de professores de nível superior, não só na formação inicial, como também na formação continuada, e com isso, desempenha importante papel para a melhoria da qualidade do ensino. Assim, desde a implantação do ensino superior no município de Teixeira de Freitas, por intermédio do Campus X, busca-se fortalecer os esforços de melhoria do ensino, principalmente, da rede pública nos níveis fundamental e médio, bem como ampliar as oportunidades profissionais e culturais da região. Um dos pólos econômicos do Extremo Sul, o município de Teixeira de Freitas é de recente fundação 1 conquistando sua emancipação política em 09 de maio de 1985, por meio da Lei Estadual nº 4.452, desmembrando-se das áreas pertencentes aos municípios de Alcobaça e Caravelas. O município encontra-se a 1 Até 1953 havia, em toda a região, apenas três núcleos urbanos com mais de dois mil habitantes: Caravelas, Alcobaça e Porto Seguro (Dicionários dos Municípios, 1953). Entre as novas cidades que se formaram e cresceram durante os últimos cinqüenta anos na região, destacam-se Teixeira de Freitas, Itabela, Itamarajú e Eunápolis, edificadas ao longo da BR-101, e, mais ao interior, Itanhém e Medeiros Neto.

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas

3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL

O processo educativo engendrado pelas diferentes práticas sociais vem

demonstrando que por diferentes épocas, o indivíduo e as dimensões sócio-

históricas, político e culturais se interrelacionam permanentemente. Essa relação

e processo expressam características particulares em cada momento histórico,

representando marcas de pensamento, visão de mundo, de homem e de modelo

de sociedade que os referenciam. Não há, portanto, processo formativo apartado

da sociedade e de suas formas de organização e de produção humano-social. O

que a caminhada humana vem deixando como marcas são práticas culturais

institucionalizadas ou não de formação de homens e mulheres intencionando o

desenvolvimento de suas potencialidades nas relações homem-natureza-

educação-trabalho.

Nessa perspectiva, o Departamento de Educação - Campus X, em consonância

com os objetivos da Universidade, tem forte tradição na formação de professores

e vem licenciando docentes em diferentes áreas desde o ano de 1981. Portanto,

tem contribuído para a formação de professores de nível superior, não só na

formação inicial, como também na formação continuada, e com isso, desempenha

importante papel para a melhoria da qualidade do ensino.

Assim, desde a implantação do ensino superior no município de Teixeira de

Freitas, por intermédio do Campus X, busca-se fortalecer os esforços de melhoria

do ensino, principalmente, da rede pública nos níveis fundamental e médio, bem

como ampliar as oportunidades profissionais e culturais da região.

Um dos pólos econômicos do Extremo Sul, o município de Teixeira de Freitas é

de recente fundação1 conquistando sua emancipação política em 09 de maio de

1985, por meio da Lei Estadual nº 4.452, desmembrando-se das áreas

pertencentes aos municípios de Alcobaça e Caravelas. O município encontra-se a

1 Até 1953 havia, em toda a região, apenas três núcleos urbanos com mais de dois mil habitantes: Caravelas, Alcobaça e

Porto Seguro (Dicionários dos Municípios, 1953). Entre as novas cidades que se formaram e cresceram durante os últimos cinqüenta anos na região, destacam-se Teixeira de Freitas, Itabela, Itamarajú e Eunápolis, edificadas ao longo da BR-101, e, mais ao interior, Itanhém e Medeiros Neto.

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820 Km de Salvador e próximo (90 km) às divisas dos estados de Minas Gerais e

Espírito Santo.

Na década de 1970, inicia-se um significativo crescimento em diversos setores

econômicos do município. Com a implantação da rodovia BR-101 novas

perspectivas se abriram para a região e sua economia se diversificou.

O vigor da economia local e a forte tendência de crescimento populacional seriam

em si razões suficientes para os que visam a universalização do conhecimento e

um processo educativo que suscite um maior entendimento das identidades

nacionais e regionais a partir do conhecimento de suas histórias. Além disso, há

outras razões e demandas sociais que estão inscritas nos processos de

organização das comunidades residentes na cidade de Teixeira de Freitas e

entorno. Uma dessas razões seria o oferecimento de cursos que viessem a

atender as reivindicações da comunidade estudantil localizada em Teixeira de

Freitas e cidades circunvizinhas.

É nesse contexto que se insere o curso de Letras promovido por este

Departamento. Um curso voltado para a compreensão de um fazer social que se

reflete no uso linguístico. Um curso que forma profissionais para a percepção das

relações linguísticas como reflexão das relações sociais, históricas, políticas e

culturais, entendendo-as não como um elemento isolado, mas como parte de um

todo que constitui o universo globalizado, cujas modificações atingem qualquer

lugar, qualquer pessoa nele inserido. O Extremo Sul tem vivido intensamente um

processo de globalização de culturas com a chegada de pessoas de diferentes

regiões do país e, até, de outras nações.

O que acaba por transformar a realidade local, consequentemente, Teixeira de

Freitas tornou-se o principal município dessa região, tanto pelo seu

desenvolvimento econômico, quanto pelo seu potencial cultural, político,

educacional.

O município, segundo dados do PNUD 2010, apresentou um IDH de 0,898

demonstrando melhoria nas condições de vida, relativas à educação, longevidade

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e renda da população. Uma análise dos dados da tabela 28 mostra um

crescimento expressivo quando se compara os índices 2000/2010.

Tabela 28 - Índice de Desenvolvimento Humano

2000 e 2010/Teixeira de Freitas-BA.

Indice de Desenvolvimento

Humano

Ano

2000 2010

IDH - Educação 0,638 0,794

IDH – Longeividade 0,558 0,845

LDH - Renda 0,657 0,858

IDH - Municipal 0,794 0,898

Fonte: http://www.pnud.org.br/atlas/ranking/IDH-M. Acesso em 19/11/2011

Entretanto, apesar da inserção de novas atividades intensivas em capital e

tecnologia, muito pouco se avançou no âmbito social do Extremo Sul Baiano,

configurando-se, em um Território marcado por grandes desigualdades, sendo

estas evidenciadas por alguns eventos como o desemprego da mão-de-obra rural.

O êxodo rural de contingentes de desempregados intensifica o processo de

urbanização desorganizada, culminando na favelização e nos elevados índices de

violência. A situação educacional no Território é insatisfatória, levando-se em

conta o conjunto dos aspectos que constituem a prática da aprendizagem,

sobretudo, em estabelecimentos públicos, OLIVEIRA (2008). .

No campo da educação, o município de Teixeira de Freitas possui um número

expressivo de matrúcluas e escolas públicas e particulares. Conforme tabelas a

seguir:

Tabela 29 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica Municipal

Teixeira de Freitas-BA 2004 a 2010

Ano

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

Infantil 3.220 3.245 2.784 2.420 2.299 2.149 2.152

Fundamental 19.854 19.659 17.008 17.583 17.576 17.417 17.803

Médio 0 0 0 0 0 0 0

Especial 0 15 0 0 0 0 0

EJA 3.729 3.949 3.254 2.741 2.636 2.152 2.142

Total Municipal

26.803

26.868

21.746

22.744

22.511

21.718

22.097

Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011

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Tabela 30 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica Estadual

Teixeira de Freitas-BA 2004 a 2010

Ano

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

Infantil 0 0 0 0 0 0 0 Fundamental 2.896 2.296 2.355 2.531 2.554 2.467 2.257 Médio 5.288 5.395 5.635 4.693 5.064 4.482 4.483 Especial 0 0 0 0 0 0 0 EJA 2.253 2.633 2.537 1.882 1.780 1.397 1.165

Total Estadual

10.437

10.324

10.527

9.106

9.398

8.346

7.905

Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011

Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na

Educação Básica Privada Teixeira de Freitas-BA 2004 a 2010

Ano

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

Infantil 988 913 948 666 1.147 1.130 1.161

Fundamental 1.926 2.382 2.707 2.257 3.278 3.230 2.962

Médio 582 638 607 481 523 432 450

Especial 211 206 206 207 216 212 193

EJA 0 0 0 0 0 0 0

Total Privado

3.707

4.139

4.468

3.611

5.164

5.004

4.766

Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011

Tabela 32 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica Federal

Teixeira de Freitas-BA 2004 a 2010

Ano

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

Infantil 0 0 0 0 0 0 0

Fundamental 0 0 0 0 0 0 0

Médio 329 357 260 199 192 227 211

Especial 0 0 0 0 0 0 0

EJA 0 0 0 0 0 0 0

Total Federal 329 357 260 199 192 227 211

Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011

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Tabela 33 - Demonstrativo do total geral de matrículas na Educação Básica

Teixeira de Freitas-BA 2004 a 2010

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

Total de matrículas

por ano

41.276 41.688 37.001 35.660 37.265 35.293 34.979

Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011

Tabela 34 - Demonstrativo do número de matrículas no Ensino Superior

Teixeira de Freitas-BA 2004 a 2010

Ensino

Superior

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

Total Privado e a Distância

1.657

2.551

2.763

2.936

2.947

3.112

-

Total Público

295

725

1.064

1.379

1.425

1.519

1.458

Fonte: INEP/MEC e SGC- Sistema Geral de Cursos/UNEB. Acesso em 07/12/2011

Tabela 35 - Demonstrativo de Docentes da Educação Básica e Ensino Superior Teixeira de Freitas-BA 2004 a 2010

Docentes/Ano

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

Educação Básica

1.687

1.802

1.808

1.436

1.608

1.625

1.608

Ensino Superior Privado e a Distância

91

154

1632

166

183

212

-

Ensino Superior Público

47

48

60

62

67

68

69

Fonte: INEP/MEC e PGDP/UNEB-Pró-Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas. Acesso em 07/12/2011.

De acordo com os dados do IBGE 2010 apresentados nas tabelas destaca-se a

participação da rede pública municipal, estadual e federal na educação básica,

sendo responsáveis por um total de 30.213 matrículas e com 1.608 docentes. No

ensino privado temos 4.766 matrículas. Daí a importância das licenciaturas para a

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formação de professores, pois a necessidade de profissionais cada vez mais

qualificados para atender a esse contingente da Educação Básica, torna-se um

imperativo a ser cumprido pela Universidade Pública.

A seguir, na tabela 36, estão relacionados dados dos números de

estabelecimentos de ensino do município, situação domiciliar, dependência

administrativa e nível de ensino bem como dados da matrícula da Educação

Básica nos etapas de ensino regular, especial e EJA, por esfera administrativa

(rede estadual, municipal e privada), no período de 2004 a 2010, conforme

informações colhidas no censo escolar.

Tabela 36 - Demonstrativo do número de estabelecimentos de ensino do

município de Teixeira de Freitas-BA

Município

Nível de Ensino

Situação

Domiciliar

Dependência

Administrativa

Quantidade

Teixeira de

Freitas

Educação Jovens e Adultos

Urbana

Municipal Estadual

16 06

Educação Infantil

Rural Municipal

01

Urbana

Municipal Privada

24 23

Educação Fundamental

Rural

Municipal

10

Urbana

Privada Municipal Estadual

23 37 07

Ensino Médio Rural Federal

01

Urbana

Privada Estadual

05 06

Ensino Superior Urbana Estadual 01

Privada 03 Fonte: http://www.sei.ba.gov.br. Acesso em 22/11/2011

Em relação ao número de estabelecimentos, observa-se que das 155 escolas

onde funcionam a Educação Básica 109 pertencem ao ensino público. Deve se

considerar o aumento do número de estudantes que buscam formação no ensino

fundamental e médio e, por conseqüência, há uma crescente demanda de

professores com formação nas diversas áreas da educação.

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A partir de 2005, Teixeira de Freitas passou a contar com 04 IES, destas 3 são

(75%) de natureza jurídica privada. Além disso, das 3.885 matriculas registradas

em 2008, 938 (24, 14%) foram no DEDCX e 2.947 (85, 86%) estavam na rede

privada, demonstrando a necessidade de ampliação das vagas e de novos

cursos. Percebe-se a importância da interiorização da UNEB através do Campus

de Teixeira de Freitas, única universidade pública para atender a formação de

professores.

O curso de Letras do Campus X tem uma existência de 28 anos, ao longo de sua

trajetória tem contribuído de forma significativa para o desenvolvimento

educacional e social do seu contexto de inserção. A sua abrangência estende-se

a outros estados como Espírito Santo (norte), Minas Gerais (nordeste) e ao

próprio Extremo Sul contribuindo assim para minimizar a carência de professores

de Língua Portuguesa e Literatura, tanto local como nos municípios

circunvizinhos.

A Rede Estadual e Municipal de ensino representa a maior oferta de postos de

trabalhos para os licenciados. Abaixo quantitativo de egressos do curso de Letras

do Campus X que atuam como professores na Rede Estadual de Ensino.

Tabela 37 – Quantitativo de docentes por município

PROFESSORES DE LINGUA PORTUGUESA

UEE CIDADE QUANTIDADE

CENTRO E. PROFº ROMULO GALVAO TEIXEIRA DE FREITAS 8

COLEGIO DEM. RUY BARBOSA TEIXEIRA DE FREITAS 10

CENTRO TERRITORIAL DE E. P. DO EXTREMO SUL TEIXEIRA DE FREITAS 7

COLEGIO EST. HENRIQUE BRITO TEIXEIRA DE FREITAS 10

CENTRO EDUCACIONAL TIMOTEO A. DE BRITO TEIXEIRA DE FREITAS 13

COLEGIO EST. JUSCELINO B. DOS SANTOS TEIXEIRA DE FREITAS 10

COLEGIO EST. JOHN KENNEDY NOVA VIÇOSA 10

CENTRO EDUCACIONAL ODILIO A. NETO VEREDA 10

COLEGIO EST. INTEGRAÇAO MUCURI 5

COLEGIO EST. EPAMINONDAS C. DE ALMEIDA PRADO 10

COLEGIO EST. ERALDO TINOCO - POSTO DA MATA 10

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COLEGIO EST. HILDERICO PINHEIRO ITANHÉM 10

COLEGIO EST. HOMERO PIRES PRADO 3

COLEGIO EST. ERALDO TINOCO- ALCOBAÇA 4

COLEGIO EST. PROFESSOR JANI ASSIS NOVA VIÇOSA 2

COLEGIO EST. ISAURA TRANCOSO VIANA MEDEIROS NETO 10

COLEGIO EST. JACI FERREIRA DOS SANTOS MUCURI 2

COLEGIO POLIVALENTE DE CARAVELAS CARAVELAS 10

COLEGIO EST. DR LUIS EDUARDO MAGALHAES ITAMARAJU 10

COLEGIO EST. POLIVALENTE DE ITANHEM ITANHÉM 5

FONTE: Núcleo de RH/DIREC 09 – Teixeira de Freitas. Acesso em 09/12/11

Além do Curso de Letras estar cumprindo a sua função primordial que é de

atender a necessidade de professores qualificados para a Educação Básica, os

egressos atuam também nas escolas privadas e demais instituições como

bancos, empresas, polícia civil, militar e rodoviária federal, INSS, fóruns,

ministério público, secretários municipais, docentes do ensino superior,

coordenador escolar, diretor de escola, dentre outros.

É importante destacar que vários egressos retornam a Universidade para

continuar seus estudos em nível de pós-graduação (lato sensu e scricto sensu),

isso revela a consciência da necessidade de formação continuada, bem como o

estímulo à continuidade do percurso acadêmico que pode ser fruto tanto da

formação inicial quanto das vantagens oferecidas nos planos de carreira do

Magistério Municipal, Estadual e Superior. Atualmente, o corpo docente do

Colegiado de Letras conta com 11 professores que são egressos do curso: 01

com doutorado, 01 com doutorado em andamento, 05 com mestrado, 01 com

mestrado em andamento e 03 especialistas dentre esses a Coordenadora do

Curso, bem como a secretária do colegiado que dá suporte às atividades

acadêmicas e administrativas.

Nessa perspectiva, o Curso de Letras do Campus X é uma alternativa para o

enfrentamento dos desafios da formação docente, além de representar uma

oportunidade de democratização do ensino e melhoria da qualidade da Educação

Básica da Bahia. Também se apresenta como oportunidade de preparar os

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professores para o enfrentamento das mudanças operadas na sociedade

tecnológica e configura-se como um passo importante para o desenvolvimento da

região.

Nesse contexto, a educação superior em sua função estratégica de transformação

e de avanço do desenvolvimento humano-social, destaca-se como uma

universidade que se forma o professor, é nela, também, que se traça o percurso

de mudanças, pois, é preciso manter uma visão ampla e crítica sobre as

realidades político, cultural, social e econômica configuradas pelo modelo de

sociedade vigente e as demandas complexas em curso.

Ao mesmo tempo torna-se imprescindível potencializar competências individuais e

coletivas, pelos papéis do ensinar, do pesquisar e do (re) aprender,

continuamente, a significar a formação humana da ética, da solidariedade e do

conhecer para melhor viver. Com tais propósitos, compreende-se que a

Universidade do Estado da Bahia por meio de suas funções básicas de ensino,

pesquisa e extensão não cabe apenas se reduzir a atender as demandas de

mercado. Antes disso, tem-se a função de (re) criar conhecimentos cultural,

científico-tecnológico que ajude os seres humanos a se tornarem melhores na

convivência humana.

A partir dessas reflexões, a formação reflexivo-crítica desenvolvida pelo Curso de

Letras vem realizando uma tarefa educativa singular, desde a sua implantação

(licenciatura curta) em 1983, quando o Campus X era extensão do Campus de

Alagoinhas e da implantação(licenciatura plena) no início de 1990, o curso de

alguma maneira vem atravessando obstáculos e avanços tanto quanto a própria

Universidade, nesse percurso de sua solidificação.

Assim, no contexto do Extremo Sul, o Curso de Letras busca a comunicação entre

as instituições, a interação entre os saberes da educação básica e os da

Universidade, além da formação de educadores críticos capazes de fazer a

releitura do campo de conhecimento da área de formação, do campo de trabalho

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nessas diversas instituições, bem como nas comunidades onde atuam a partir dos

distintos papéis que assumem, como pessoa e como coletivo social.

Objetivamente, o curso de Letras do Campus X além da formação de educadores

para atendimento aos reclamos da educação básica por profissionais qualificados

nesta área, circunscreve uma trajetória de ensino, pesquisa e extensão como

marca político-crítica de formação.

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3.2. ATO DE AUTORIZAÇÃO

O curso de Licenciatura em Letras, com a antiga Habilitação em Português e

Literaturas de Língua Portuguesa do Departamento de Educação de Teixeira de

Freitas, foi reconhecido através da Portaria Ministerial nº 743 publicada no Diário

Oficial da União de 26/06/1997.

Em 2004, em decorrência de um processo de redimensionamento curricular

desenvolvido nos cursos de formação de professores, a UNEB implantou novas

matrizes curriculares, e em alguns casos, novos cursos/habilitações, extinguindo-

se gradativamente os cursos de licenciatura anteriormente ofertados.

Nesse contexto, o Departamento de Educação por meio da Resolução nº

271/2004 do CONSU, publicado em Diário Oficial de 04/06/2004, implantou um

novo currículo para o Curso de Letras - Língua Portuguesa e Literaturas. Este

currículo foi denominado de Currículo Redimensionado de Implantação. Com

uma carga horária total de 3.280 horas a serem desenvolvidas em um tempo

mínimo de 08 semestres letivos, ele passou a ser oferecido em substituição ao

currículo anteriormente oferecido e já devidamente reconhecido.

Este novo currículo foi elaborado na perspectiva de fortalecer a construção

articulada de conhecimentos, respeitando as especificidades de cada área, e ao

mesmo tempo articulando-as. Assim, os alunos que ingressaram nos anos de

2004, 2005 e 2006 foram automaticamente inseridos neste currículo.

Como em todo processo de mudança, a operacionalização do novo currículo,

suscitou a necessidade de avaliação, em decorrência desse processo, as

alterações propostas foram regulamentadas pela Resolução CONSEPE nº

928/2008, o currículo então passa a ser denominado de Currículo

Redimensionado com Ajustes. Com estas alterações, a carga horária anterior

de 3.280 horas passou a 3.320 horas, contemplando os estudantes que

ingressaram a partir do ano de 2007. Entretanto, em atendimento à Lei Federal Nº

10.436/2002 regulamantada pelo Decreto Federal Nº 5.626/2005, a UNEB instituiu

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a obrigatoriedade do componente curricular Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS)

com carga horária de 60 horas por intermédio da Resolução CONSEPE Nº

1.233/2010. Desta forma, a partir do ingresso de 2009.1, a carga horária do curso

de Letras foi alterada para 3.380 horas, porém, permaneceu o tempo mínimo de 8

semestres e máximo 14 de semestres para integralização curricular.

Abaixo, encontram-se apresentadas as Resoluções aqui referenciadas.

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB) CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE)

RESOLUÇÃO N.º 1233/2010

Publicada no D.O.E. de 11-09-2010, p. 24

Cria o Componente Curricular LIBRAS para os Cursos de Graduação da UNEB e dá outras providências.

O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E

EXTENSÃO (CONSEPE) da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), no uso de suas atribuições legais e estatutárias conferidas pelo art.15, inciso VII, combinado com o artigo 13 § 4º do Regimento Geral da UNEB, ad referendum da Plenária do Conselho, com fundamento na Lei n°10.436/2002, regulamentada pelo Decreto n°5.626/2005, e, considerando o constante do Processo nº. 0603090045357, após parecer da relatora designada, com aprovação,

RESOLVE:

Art. 1º. Criar e autorizar a oferta do Componente Curricular Língua Brasileira de

Sinais (LIBRAS) para os Cursos de Graduação da UNEB, nas Modalidades Presencial e a Distância.

§1º. O Componente Curricular, de caráter obrigatório, com a carga horária de 60

horas, será ofertado inicialmente nos Cursos de Fonoaudiologia, Letras e Pedagogia, a partir do ingresso 2009.1.

§2º. O Componente Curricular, de caráter Opcional e/ou de Livre Escolha, com a

carga horária de 45 horas, será ofertado para os demais Cursos de Graduação não contemplados no parágrafo anterior, a partir do ingresso 2011.1.

Art. 2º. A oferta do Componente Curricular, em caráter Opcional e/ou de Livre

Escolha para os demais Cursos de Graduação, deverá ser aprovada em Reunião de Colegiado do Curso e homologada pelo Conselho de Departamento.

Art. 3º. Compete aos Colegiados dos Cursos procederem às providências

necessárias com vistas à oferta dos referidos componentes. Art. 4º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as

disposições em contrário. Gabinete da Presidência do CONSEPE, 10 de setembro de 2010.

Lourisvaldo Valentim da Silva Presidente do CONSEPE

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3.3. BASE LEGAL

O currículo do curso de Letras aqui apresentado foi elaborado de acordo com a

legislação abaixo especificada:

- Parecer CNE/CES no 492/2001;

- Parecer CNE/CES no 1.363/2001;

- Parecer CNE/CP nº 009/2001;

- Parecer CNE/28/2001;

- Resolução CNE/CP no 01 de 18.02.2002 que institui as Diretrizes Curriculares

Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível

superior, cursos de licenciatura de graduação plena;

- Resolução CNE/CP no 02 de 19.02.2002 que institui a duração e a carga horária

dos curso de licenciatura, de graduação plena, de formação de Professores da

Educação Básica em nível superior;

- Resolução CNE/CP no 18 de 13.03.2002 de 13.03.2002 que estabelece as

Diretrizes Curriculares para os cursos de Letras.

A seguir encontram-se apresentados os Pareceres do CNE/CES nos 492/2001 e

1.363/2001, e as Resoluções do CNE/CP nos 02/2002 e 18/2002, os quais se

constituem em fontes de referências para o currículo redimensionado

(implantação) e redimensionado com ajustes.

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PARECER CNE/CES 492/2001 - HOMOLOGADO Despacho do Ministro em 4/7/2001, publicado no Diário Oficial da União de 9/7/2001, Seção 1e, p. 50.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 2/2001 – HOMOLOGADO

INTERESSADO: Conselho Nacional de Educação/Câmara Superior de Educação UF: DF

ASSUNTO: Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de Filosofia, História, Geografia,

Serviço Social, Comunicação Social, Ciências Sociais, Letras, Biblioteconomia, Arquivologia e Museologia

RELATOR (A): Eunice Ribeiro Durham, Silke Weber e Vilma de Mendonça Figueiredo

PROCESSO(S) N.º(S): 23001.000126/2001-69

PARECER N.º: CNE/CES 492/2001

COLEGIADO: CES

APROVADO EM: 03/04/2001

I – RELATÓRIO

Trata o presente de diversos processos acerca das Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de Filosofia, História, Geografia, Serviço Social, Comunicação Social, Ciências Sociais, Letras, Biblioteconomia, Arquivologia e Museologia remetidas pela SESu/MEC para apreciação da CES/CNE.

A Comissão constituída pelas Conselheiras Eunice Ribeiro Durham, Vilma de Mendonça Figueiredo e Silke Weber analisou as propostas provindas da SESu referentes aos cursos mencionados e procedeu a algumas alterações com o objetivo de adequá - las ao Parecer 776/97 da Câmara de Educação Superior, respeitando, no entanto, o formato adotado pelas respectivas Comissões de Especialistas que as elaboraram. A Comissão retirou, apenas de cada uma das propostas, o item relativo à duração do curso, considerando o entendimento de que o mesmo não constitui propriamente uma diretriz e será objeto de uma Resolução específica da Câmara de Educação Superior, o que foi objeto do Parecer CNE/CES 583/2001.

II – VOTO DO (A) RELATOR (A)

A Comissão recomenda a aprovação das propostas de diretrizes dos cursos mencionados na forma ora apresentada.

Brasília (DF), 03 de abril de 2001. Conselheiro (a) Silke Weber – Relator (a) Conselheiro (a) Eunice Ribeiro Durham

Conselheiro (a) Vilma de Mendonça Figueiredo III – DECISÃO DA CÂMARA

A Câmara de Educação Superior aprova por unanimidade o voto do (a) Relator (a).

Sala das Sessões, em 03 de abril de 2001. Conselheiro Arthur Roquete de Macedo - Presidente

Conselheiro Jose Carlos Almeida da Silva - Vice-Presidente

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PARECER CNE/CES 492/2001 - HOMOLOGADO

Despacho do Ministro em 4/7/2001, publicado no Diário Oficial da União de 9/7/2001, Seção 1e, p. 50.

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE LETRAS

Introdução Esta proposta de Diretrizes Curriculares leva em consideração os desafios da educação superior diante das intensas transformações que têm ocorrido na sociedade contemporânea, no mercado de trabalho e nas condições de exercício profissional. Concebe-se a Universidade não apenas como produtora e detentora do conhecimento e do saber, mas, também, como instância voltada para atender às necessidades educativas e tecnológicas da sociedade. Ressalta-se, no entanto, que a Universidade não pode ser vista apenas como instância reflexa da sociedade e do mundo do trabalho. Ela deve ser um espaço de cultura e de imaginação criativa, capaz de intervir na sociedade, transformando-a em termos éticos. A área de Letras, abrigada nas ciências humanas, põe em relevo a relação dialética entre o pragmatismo da sociedade moderna e o cultivo dos valores humanistas. Decorre daí que os cursos de graduação em Letras deverão ter estruturas flexíveis que: • facultem ao profissional a ser formado opções de conhecimento e de atuação no mercado de trabalho; • competência desejada no desempenho profissional; • dêem prioridade à abordagem pedagógica centrada no desenvolvimento da autonomia do aluno; • promovam articulação constante entre ensino, pesquisa e extensão, além de articulação direta com a pós-graduação; • propiciem o exercício da autonomia universitária, ficando a cargo da Instituição de Ensino Superior definições como perfil profissional, carga horária, atividades curriculares básicas, complementares e de estágio. Portanto, é necessário que se amplie o conceito de currículo, que deve ser concebido como construção cultural que propicie a aquisição do saber de forma articulada. Por sua natureza teórico-prática, essencialmente orgânica, o currículo deve ser constituído tanto pelo conjunto de conhecimentos, competências e habilidades, como pelos objetivos que busca alcançar. Assim, define-se currículo como todo e qualquer conjunto de atividades acadêmicas que integralizam um curso. Essa definição introduz o conceito de atividade acadêmica curricular – aquela considerada relevante para que o estudante adquira competências e habilidades necessárias a sua formação e que possa ser avaliada interna e externamente como processo contínuo e transformador, conceito que não exclui as disciplinas convencionais. Os princípios que norteiam esta proposta de Diretrizes Curriculares são a flexibilidade na organização do curso de Letras e a consciência da diversidade / heterogeneidade do conhecimento do aluno, tanto no que se refere à sua formação anterior, quanto aos interesses e expectativas em relação ao curso e ao futuro exercício da profissão.

A flexibilização curricular, para responder às novas demandas sociais e aos princípios expostos, é entendida como a possibilidade de: • • • utilizar, de modo mais eficiente, os recursos de formação já existentes nas instituições de ensino superior. A flexibilização do currículo, na qual se prevê nova validação de atividades acadêmicas, requer o desdobramento do papel de professor na figura de orientador, que deverá responder não só pelo ensino de conteúdos programáticos, mas também pela qualidade da formação do aluno.

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Da mesma forma, o colegiado de graduação do curso de Letras é a instância competente para a concepção e o acompanhamento da diversidade curricular que a IES implantará. Diretrizes Curriculares 1. Perfil dos formandos O objetivo do Curso de Letras é formar profissionais interculturalmente competentes, capazes de lidar, de forma crítica, com as linguagens, especialmente a verbal, nos contextos oral e escrito, e conscientes de sua inserção na sociedade e das relações com o outro. Independentemente da modalidade escolhida, o profissional em Letras deve ter domínio do uso da língua ou das línguas que sejam objeto de seus estudos, em termos de sua estrutura, funcionamento e manifestações culturais, além de ter consciência das variedades lingüísticas e culturais. Deve ser capaz de refletir teoricamente sobre a linguagem, de fazer uso de novas tecnologias e de compreender sua formação profissional como processo contínuo, autônomo e permanente. A pesquisa e a extensão, além do ensino, devem articular-se neste processo. O profissional deve, ainda, ter capacidade de reflexão crítica sobre temas e questões relativas aos conhecimentos lingüísticos e literários. 2. Competências e habilidades O graduado em Letras, tanto em língua materna quanto em língua estrangeira clássica ou moderna, nas modalidades de bacharelado e de licenciatura, deverá ser identificado por múltiplas competências e habilidades adquiridas durante sua formação acadêmica convencional, teórica e prática, ou fora dela. Nesse sentido, visando à formação de profissionais que demandem o domínio da língua estudada e suas culturas para atuar como professores, pesquisadores, críticos literários, tradutores, intérpretes, revisores de textos, roteiristas, secretários, assessores culturais, entre outras atividades, o curso de Letras deve contribuir para o desenvolvimento das seguintes competências e habilidades: • domínio do uso da língua portuguesa ou de uma língua estrangeira, nas suas manifestações oral

e escrita, em termos de recepção e produção de textos; • reflexão analítica e crítica sobre a linguagem como fenômeno psicológico, educacional, social,

histórico, cultural, político e ideológico; • visão crítica das perspectivas teóricas adotadas nas investigações lingüísticas e literárias, que

fundamentam sua formação profissional; • • • cursos da informática; • domínio dos conteúdos básicos que são objeto dos processos de ensino e aprendizagem no

ensino fundamental e médio; • domínio dos métodos e técnicas pedagógicas que permitam a transposição dos conhecimentos

para os diferentes níveis de ensino. O resultado do processo de aprendizagem deverá ser a formação de profissional que, além da base específica consolidada, esteja apto a atuar, interdisciplinarmente, em áreas afins. Deverá ter, também, a capacidade de resolver problemas, tomar decisões, trabalhar em equipe e comunicar-se dentro da multidisciplinaridade dos diversos saberes que compõem a formação universitária em Letras. O profissional de Letras deverá, ainda, estar compromissado com a ética, com a responsabilidade social e educacional, e com as conseqüências de sua atuação no mundo do trabalho. Finalmente, deverá ampliar o senso crítico necessário para compreender a importância da busca permanente da educação continuada e do desenvolvimento profissional.

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3. Conteúdos Curriculares Considerando os diversos profissionais que o curso de Letras pode formar, os conteúdos caracterizadores básicos devem estar ligados à área dos Estudos Lingüísticos e Literários, contemplando o desenvolvimento de competências e habilidades específicas. Os estudos lingüísticos e literários devem fundar-se na percepção da língua e da literatura como prática social e como forma mais elaborada das manifestações culturais. Devem articular a reflexão teórica-crítica com os domínios da prática - essenciais aos profissionais de Letras, de modo a dar prioridade à abordagem intercultural, que concebe a diferença como valor antropológico e como forma de desenvolver o espírito crítico frente à realidade. De forma integrada aos conteúdos caracterizadores básicos do curso de Letras, devem estar os conteúdos caracterizadores de formação profissional em Letras. Estes devem ser entendidos como toda e qualquer atividade acadêmica que constitua o processo de aquisição de competências e habilidades necessárias ao exercício da profissão, e incluem os estudos lingüísticos e literários, práticas profissionalizantes, estudos complementares, estágios, seminários, congressos, projetos de pesquisa, de extensão e de docência, cursos seqüenciais, de acordo com as diferentes propostas dos colegiados das IES e cursadas pelos estudantes. No caso das licenciaturas deverão ser incluídos os conteúdos definidos para a educação básica, as didáticas próprias de cada conteúdo e as pesquisas que as embasam. O processo articulatório entre habilidades e competências no curso de Letras pressupõe o desenvolvimento de atividades de caráter prático durante o período de integralização do curso.

4. Estruturação do Curso Os cursos devem incluir no seu projeto pedagógico os critérios para o estabelecimento das disciplinas obrigatórias e optativas das atividades acadêmicas do bacharelado e da licenciatura, e a sua forma de organização: modular, por crédito ou seriado. Os cursos de licenciatura deverão ser orientados também pelas Diretrizes para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica em cursos de nível superior. 5. Avaliação A avaliação a ser implementada pelo colegiado do curso de Letras deve constituir processo de aperfeiçoamento contínuo e de crescimento qualitativo, devendo pautar-se: • pela coerência das atividades quanto à concepção e aos objetivos do projeto pedagógico e quanto ao perfil do profissional formado pelo curso de Letras; • pela validação das atividades acadêmicas por colegiados competentes; • • •

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/CES 1.363/2001 - HOMOLOGADO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

I – RELATÓRIO E VOTO DO (A) RELATOR (A)

Com objetivo de cumprir o disposto no Inciso III do Art. 18 do Regimento Interno do Conselho Nacional de Educação, que estabelece ser a Resolução ato decorrente de Parecer, destinado a estabelecer normas a serem observadas pelos sistemas de ensino, a Câmara de Educação Superior formulou projeto de Resolução específico para as Diretrizes Curriculares de cada um dos cursos de graduação a serem por elas regidas.

Brasília (DF), 12 de dezembro de 2001.

Conselheiro (a) Silke Weber – Relator (a) III – DECISÃO DA CÂMARA

A Câmara de Educação Superior aprova por unanimidade o voto do (a) Relator (a).

Sala das Sessões, em 12 de dezembro de 2001.

Conselheiro Arthur Roquete de Macedo – Presidente

PARECER CNE/CES 1.363/2001 - HOMOLOGADO

Despacho do Ministro em 25/1/2002, publicado no Diário Oficial da União de 29/1/2002, Seção 1, p. 60.

INTERESSADO: Conselho Nacional de Educação/Câmara Superior de Educação

UF: DF

ASSUNTO: Retificação do Parecer CNE/CES 492/2001, que trata da aprovação das Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Filosofia, História, Geografia, Serviço Social, Comunicação Social, Ciências Sociais, Letras, Biblioteconomia, Arquivologia e Museologia.

RELATOR (A): Silke Weber

PROCESSO(S) N.º(S): 23001.000126/2001-69

PARECER N.º: CNE/CES 1363/2001

COLEGIADO: CES

APROVADO EM: 12/12/2001

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CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

CONSELHO PLENO

RESOLUÇÃO CNE/CP 2, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002.(*)

Institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior.

O Presidente do Conselho Nacional de Educação, de conformidade com o disposto no Art.

7º § 1o, alínea “f”, da Lei 9.131, de 25 de novembro de 1995, com fundamento no Art. 12 da

Resolução CNE/CP 1/2002, e no Parecer CNE/CP 28/2001, homologado pelo Senhor Ministro de Estado da Educação em 17 de janeiro de 2002, resolve:

Art. 1º A carga horária dos cursos de Formação de Professores da Educação Básica, em

nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, será efetivada mediante a integralização de, no mínimo, 2800 (duas mil e oitocentas) horas, nas quais a articulação teoria-prática garanta, nos termos dos seus projetos pedagógicos, as seguintes dimensões dos componentes comuns:

I - 400 (quatrocentas) horas de prática como componente curricular, vivenciadas ao longo do curso;

II - 400 (quatrocentas) horas de estágio curricular supervisionado a partir do início da segunda metade do curso;

III - 1800 (mil e oitocentas) horas de aulas para os conteúdos curriculares de natureza científico-cultural;

IV - 200 (duzentas) horas para outras formas de atividades acadêmico-científico-culturais.

Parágrafo único. Os alunos que exerçam atividade docente regular na educação básica poderão ter redução da carga horária do estágio curricular supervisionado até o máximo de 200 (duzentas) horas.

Art. 2° A duração da carga horária prevista no Art. 1º desta Resolução, obedecidos os 200 (duzentos) dias letivos/ano dispostos na LDB, será integralizada em, no mínimo, 3 (três) anos letivos.

Art. 3° Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação. Art. 4° Revogam-se o § 2º e o § 5º do Art. 6º, o § 2° do Art. 7° e o §2º do Art. 9º da

Resolução CNE/CP 1/99.

ULYSSES DE OLIVEIRA PANISSET Presidente do Conselho Nacional de Educação

(*) CNE. Resolução CNE/CP 2/2002. Diário Oficial da União, Brasília, 4 de março de 2002. Seção 1, p. 9.

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CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR

RESOLUÇÃO CNE/CES 18, DE 13 DE MARÇO DE 2002.(*)

Estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de Letras.

O Presidente Câmara de Educação Superior, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto na Lei 9.131, de 25 de novembro de 1995, e ainda o Parecer CNE/CES 492/2001, homologado pelo Senhor Ministro de Estado da Educação em 9 de julho de 2001, e o Parecer CNE/CES 1.363/2001, homologado em 25 de janeiro de 2002, resolve: Art. 1º As Diretrizes Curriculares para os cursos de Letras, integrantes dos Pareceres CNE/CES 492/2001 e 1.363/2001, deverão orientar a formulação do projeto pedagógico do referido curso. Art. 2° O projeto pedagógico de formação acadêmica e profissional a ser oferecida pelo curso de

Letras deverá explicitar:

a) o perfil dos formandos nas modalidades bacharelado e licenciatura; b) as competências gerais e habilidades específicas a serem desenvolvidas durante o

período de formação; c) os conteúdos caracterizadores básicos e os conteúdos caracterizadores de formação

profissional, inclusive os conteúdos definidos para a educação básica, no caso das licenciaturas;

d) a estruturação do curso; e) as formas de avaliação

Art. 3º A carga horária do curso de Letras, bacharelado, deverá obedecer ao disposto em Resolução própria que normatiza a oferta de cursos de bacharelado e a carga horária da licenciatura deverá cumprir o determinado pela Resolução CNE/CP 2/2002, integrante do Parecer CNE/CP 028/2001. Art. 4º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

ARTHUR ROQUETE DE MACEDO

Presidente da Câmara de Educação Superior

(*) CNE. Resolução CNE/CES 18/2002. Diário Oficial da União, Brasília, 9 de abril de 2002. Seção 1, p. 34.

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3.4. CONDIÇÕES OBJETIVAS DE OFERTA DO CURSO

O curso de Licenciatura em Letras - Língua Portuguesa e Literaturas é ofertado

por meio da processo seletivo vestibular ou categorias especiais de matricula

conforme estabelecido no Regimento Geral da UNEB e pelo Sistema de Seleção

Unificada(SISU) gerenciado pelo MEC.

O curso funciona em regime semestral de matrícula por componente curricular,

com integralização em um tempo mínimo de 08 e o máximo de 14 semestres.

Quanto ao turno de funcionamento do curso, ocorre em regime de alternância

vespertino e noturno com uma entrada anual.

No ano de 2004, o Campus X ofereceu 50 vagas para o Curso de Letras. A partir

de 2005 houve alteração nesta oferta, passando a ser 30 vagas para o vestibular,

podendo ser acrescidas de mais 05 cinco para os casos de transferências e de

matrícula especial.

A tabela abaixo possibilita a visualização dessas alterações, especificando seus

respectivos atos de autorização.

Tabela 38 – Demonstrativo das alterações no número de vagas do Curso.

Curso Período Nº de vagas

Ato de Autorização

Observação

Letras - Língua

Portuguesa e

Literaturas

2004

50

Resolução CONSU nº 249/ 2003

_

2005 a 2010

30

Resolução CONSU nº 271/2004

_

2011

30

Resolução CONSU nº 850/2011

Das 30 vagas, 10 são ofertadas pelo SISU.

Fonte: Colegiado do Curso de Letras – Campus X

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A UNEB, a partir da instituição da Resolução 192/2002 do CONSU implantada em

2003, criou o Programa Permanente de Ações Afirmativas que define o sistema

de cotas para a população afro-descendente e, posteriomente, para a população

indígena devidamente regulamentada pela Resolução 468/2007 do CONSU

implantada em 2008, os candidatos inscritos concorrem as vagas obedecendo à

seguinte distribuição:

40% de vagas resevadas aos candidatos negros optantes.

5% de vagas reservadas aos candidatos indígenas.

55% de vagas reservadas aos demais candidatos não optantes.

Embora os projetos de redimensionamento/implantação do curso tenha sido

implementado a partir de 2004, neste ano o número de vagas oferecido foi

diferente do que ele estabelecia em seu projeto, em função de que o edital do

Vestibular de 2004 foi publicado ainda em 2003 e o projeto só foi aprovado em

meados de 2004.

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3.5. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO

A administração acadêmica do curso ocorre por meio do Colegiado de Letras

que se articula, principalmente, com o Departamento, a Pró-Reitoria de

Graduação e o CONSEPE .

O Colegiado de Curso é composto por professores responsáveis pelos

componentes que integram a matriz curricular e representante discente em

número de 1/5 do total de membros, conforme estabelece o Regimento Geral da

Universidade.

Entre os docentes que integram o colegiado, é escolhido um coordenador (a),

eleito pelos demais membros do Colegiado, para um mandato de dois anos com

possibilidade de recondução por igual período.

O expediente do Colegiado compreende os turnos diurno e noturno, de segunda a

sexta feira, onde atuam uma secretária (40 horas) e o Coordenador, que

disponibiliza 20 horas da sua carga horária docente para o Colegiado,

desenvolvendo as seguintes competências, de acordo com o Regimento Geral da

Universidade:

Art. 69 – Compete ao Coordenador de Colegiado de Curso:

I – convocar e presidir as reuniões estabelecendo as pautas do trabalho;

II – representar o Colegiado junto ao CONSEPE;

III - distribuir consultas ou assuntos e designar relator,

IV – cumprir as prescrições normativas que disciplinam a vida da universidade, do

Departamento e do Colegiado;

V – cumprir e fazer que sejam cumpridas as decisões do Colegiado;

VI – encaminhar ao CONSEPE, através da Direção do Departamento, as

decisões do Colegiado;

VII – acompanhamento das atividades acadêmicas previstas pelos Programas e

Planos de Ensino dos componentes curriculares do curso;

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VIII – adotar as medidas necessárias à coordenação, supervisão e

acompanhamento das atividades didático-pedagógicas do curso;

IX - Acompanhar e avaliar a execução do currículo do curso traçado pelo aluno;

X – estimular atividades docentes e discentes de interesse do curso;

XI – identificar e aplicar estratégias de melhoria da qualidade do curso;

XII – otimizar o fluxo curricular com vistas a uma orientação mais adequada do

corpo discente;

XIII – estabelecer a política da oferta de componentes curriculares;

XIV – organizar e divulgar a relação de oferta de componentes curriculares do

curso, correspondente a cada semestre letivo;

XV – acompanhar o cumprimento do tempo de integralização do curso por parte

do estudante.

Pautada por uma gestão democrática, todo trabalho realizado tem a participação

dos docentes e estudantes cujas reuniões realizadas constituem o fórum legítimo

para respaldar todas as ações desenvolvidas pelo Colegiado, com discussões

pertinentes, debates, deliberações, aprovações, sugestões, planejamentos de

atividades diversas inerentes à sala de aula ou fora dela, como seminários,

colóquios, encenações, excursões, pesquisas de campo, feira cultural, recitais,

banca de TCC, seleções e concursos, comunicações, estágios, reuniões

pedagógicas, cursos de extensão, acompanhamento de processos, formação de

comissões diversas, apresentações de trabalhos no próprio campus e em outras

instituições públicas e privadas.

O Colegiado de curso se reúne mensal e extraordinariamente, conforme

cronograma elaborado e aprovado pela direção em consonância com os

colegiados, as decisões são tomadas coletivamente e registradas em ata. Ao

final de cada semestre letivo, o colegiado se reúne para avaliar as práticas

pedagógicas desenvolvidas pela comunidade acadêmica, tendo em vista a

garantia da qualidade do curso.

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O currículo Lattes do Coordenador do Curso encontra-se a seguir:

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PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS:

1. Curso de Extensão: Inglês Instrumental em Língua Inglesa Módulo I- Universidade do Estado da Bahia –

UNEB/CAMPUS X – 30 horas – Período 20 de outubro de 2011 a 08 de março de 2012.

2. Curso de Extensão: Inglês Instrumental em Língua Inglesa Módulo I- Universidade do Estado da Bahia –

UNEB/CAMPUS X – 30 horas – Período 21 de Julho a 22 de setembro de 2011.

3. II Colóquio de Práticas Pedagógicas Inovadoras na Universidade. Universidade do Estado da Bahia – 20 horas –

2011.

4. Jornada Pedagógica 2010. Secretaria da Educação – DIREC 09 – 16 horas - 2010.

5. Mesa-redonda: Exibição e discussão sobre o filme OSAMA. Campanha 16 dias de ativismo pelo fim da violência

contra a mulher – 04 horas – 2010.

6. Seminário sobre Educação & Surdez – Instituto Nacional de Educação. Ministério da Educação – Departamento

de Desenvolvimento Humano, Científico e Tecnológico – 16 horas - 2011.

7. Minicurso: Alguns Segredos da Criação Literária. I Festival de Literatura e Cultura do Campus X - FELIC – 04

horas – 2009.

8. Excursão às Cidades Mineiras Cordisburgo e Itabira. Universidade do Estado da Bahia – UNEB/ CAMPUS X – 04

dias – 2009.

9. I Festival de Literatura e Cultura do CAMPUS X – FELIC – 30 horas – 2009.

10. Minicurso: “Poesia e experiência urbana: Myriam Fraga, Helena Parente Cunha, Maria da Conceição Paranhos” –

I Festival de Literatura e Cultura do CAMPUS X – FELIC. Universidade do Estado da Bahia – UNEB/ CAMPUS X

– 04 horas – 2009.

11. IV Seminário de Pesquisa e Extensão do Extremo Sul da Bahia: Contradições do Século XXI e os Desafios para

a Educação, Ciências e Tecnologias – Universidade do Estado da Bahia – UNEB/ CAMPUS X – 40 horas – 2008.

12. Minicurso: Introdução a Liguística Cognitiva - IV Seminário de Pesquisa e Extensão do Extremo Sul da Bahia:

Contradições do Século XXI e os Desafios para a Educação, Ciências e Tecnologias – Universidade do Estado

da Bahia – UNEB/ CAMPUS X – 08 horas – 2008.

13. Programa de Formação Continuada Gestão da Aprendizagem Escolar – GESTAR II – Língua Portuguesa –

segmento 5º a 8º série. Governo da Bahia – Secretaria da Educação – Instituto Anísio Teixeira – IAT – Centro de

Aperfeiçoamento de Professores – FUNDESCOLA – Ministério da Educação – Banco Mundial - 373 horas –

2008.

14. I Colóquio de Literatura Baiana – Universidade do Estado da Bahia – UNEB/ CAMPUS X – 20 horas – 2007.

15. Minicurso: Aspectos do Conto Baiano Contemporâneo - I Colóquio de Literatura Baiana – Universidade do

Estado da Bahia – UNEB/ CAMPUS X – 04 horas – 2007.

16. III Seminário de Pesquisa e Extensão do Extremo Sul da Bahia: Diversidade Cultural e Desenvolvimento

Educacional – Universidade do Estado da Bahia – UNEB/ CAMPUS X – 30 horas – 2006.

17. Mesa Redonda Pesquisa e Formação de Professores: Modismo, Desafios e Perspectivas. UNEB/PROGRAD –

04 horas – 2006.

18. Minicurso: Pesquisa-ação – uma proposta metodológica para a produção de conhecimento científico - III

Seminário de Pesquisa e Extensão do Extremo Sul da Bahia: Diversidade Cultural e Desenvolvimento

Educacional – Universidade do Estado da Bahia – UNEB/ CAMPUS X – 06 horas – 2006.

19. Curso de Leitura Dinâmica, Compreensão Automática e Memorização Aplicada. James Bauer “O leitor mais

rápido do mundo em língua portuguesa” – 03 horas, 2005.

20. Curso de Informática Básica. Governo da Bahia – Secretaria da Educação – Instituto Anísio Teixeira – IAT –

Centro de Aperfeiçoamento de Professores – 80 horas – 2004.

21. Oficina Internet na Escola da Rede de Capacitação do Programa EducaRede. Centro de Estudos e Pesquisas

em Educação, Cultura e Ação Comunitária – CENPEC – 2004.

22. Palestra: Gramática na escola: Por que ensinar? O que Ensinar? Para quem Ensinar?. O grande encontro de

professores da Bahia da FTD – 03 horas – 2004.

23. Curso: Aquisição da Escrita: uma abordagem fonológica. Fundação Universidade Federal do Rio Grande –

PROGRAD / SUPAAC / URCA – 12 horas – 2004.

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24. Curso de Iniciação Científica para crianças e jovens – II Seminário de Pesquisa e Extensão do Extremo Sul da

Bahia. Universidade do Estado da Bahia – UNEB/ CAMPUS X – 08 horas – 2004.

25. Inteligência Multifocal. Agência para a Promoção do Desenvolvimento Sustentado – PRODESUL – 04 horas –

2003.

26. Curso de extensão na modalidade não presencial: TV na escola e os desafios de hoje. Universidade Estadual de

Santa Cruz – Pró-Reitoria – Coordenação de Educação em Distância – UNIREDE – SEED/ MEC – 180 horas –

2002.

27. Minicurso: Literatura Infantil. Universidade do Estado da Bahia – UNEB/CAMPUS X – 08 horas – 2002.

28. Capacitação dos professores formadores do Programa de Formação de Professores em Exercício –

PROFORMAÇÃO. Ministério da Educação – MEC – Secretaria de Educação à Distância – Fundo de

Fortalecimento da Escola – 96 horas – 2002.

29. Treinamento de Formadores das AGF – Módulo III – Grupo II – Programa de Formação de Professores em

Exercício – PROFORMAÇÂO. Ministério da Educação – MEC – Secretaria de Educação - Educar para Vencer –

24 horas – 2001.

30. Curso: Informática Básica – Introdução à Microinformática, MS Windows 98, MS WORD 97, MS Excel 97 e

Noções de Internet – 60 horas - INFO TRAINING, 2001.

31. Minicurso: Unicidade Linguística: mito ou realidade?. III Semana de Letras – Linguagem e Sociedade – 08 horas

– 2001.

32. Formação Continuada do Programa PCN em Ação, na área de Língua Portuguesa – Coordenadora de Grupo.

Secretaria Municipal de Teixeira de Freitas - BA. Governo Federal/ Ministério da Educação – 2001.

33. Curso de Modificabilidade Estrutural Cognitiva – Programa de Enriquecimento Instrumental – Nível I. Governo da

Bahia – Secretaria da Educação – Educar para vencer – Fundação Luís Eduardo Magalhães – The International

Center For The Enhancement of Learning Potencial Hadassah-Wizo – Canadá Research Intituté - 108 horas –

2000.

34. Curso de Capacitação dos PCN’s em Ação. Secretaria Municipal de Teixeira de Freitas - BA. Governo Federal/

Ministério da Educação - Governo da Bahia – Secretaria da Educação – Prefeitura Municipal de Teixeira de

Freitas - PMTF– 40 horas – 2000.

35. I Fórum Internacional “PEI – Enriquecimento Instrumental Feuerstein” – Preparando o Cidadão para um mundo

sem fronteiras – Desenvolvimento o Potencial de Aprendizagem. Governo da Bahia – Secretaria da Educação –

Educar para vencer – Fundação Luís Eduardo Magalhães – 16 horas – 2000.

36. Curso de Pró- Leitura. Universidade do Estado da Bahia – UNEB/ CAMPUS X – 40 horas – 2000.

37. Curso de Aperfeiçoamento para Professores do Programa de Enriquecimento Instrumental – PEI. Governo da

Bahia – Secretaria da Educação – Instituto Anísio Teixeira – IAT – 120 horas – 2000.

38. Conferência: “A arte de pensar, a arte de viver e educar com prazer” – Rubem Alves. Universidade do Estado da

Bahia – UNEB/ CAMPUS X – 2000.

39. Treinamento de Formadores Multiplicadores – Módulo II. Programa de Formação de Professores em Exercício –

PROFORMAÇÃO. Ministério da Educação – MEC – Secretaria de Educação - FUNDESCOLA – 36 horas – 2000.

40. Seminário para Professores e Orientadores do Projeto Pesquisa Escolar. Governo da Bahia – Secretaria da

Educação – Instituto Anísio Teixeira – IAT – Centro de Aperfeiçoamento de Professores – 24 horas – 1999.

41. Oficina: “O Jogo Pedagógico como estratégia no processo de Ensino-Aprendizagem”. Alternativa Consultoria e

Assessoria Pedagógica – 08 horas – 1998.

42. Curso de Capacitação de Professores/96 - Uma articulação do 1º/2 º Graus com a Universidade. Universidade

do Estado da Bahia / UNEB/ PRACE/ CESTEF – 40 horas – 1996.

43. Curso: Personagens Femininos na Literatura Brasileira - II Semana Lítero Pedagógica. Universidade do Estado

da Bahia – UNEB/ PRACE/ CESTEF – 08 horas – 1994.

44. I Seminário de Elaboração de Projeto de Pesquisa. Universidade do Estado da Bahia – UNEB/PPG – 1990.

45. Seminário de Integração: Semana do Calouro. Universidade do Estado da Bahia / UNEB – 25 horas – 1990.

46. Seminário de Cultura Brasileira. Universidade do Estado da Bahia – UNEB – 30 horas – 1990.

47. Curso de Psicologia. Consultoria, Educação e Treinamento de Recursos Humanos – CETREC – 12 horas –

1989.

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48. 22. I Encontro de Dirigentes de Escolas de 2º Grau do Extremo Sul da Bahia. Departamento de Educação da

CEPLAC – Escola Média de Agropecuária da Região Cacaureira – EMARC – Teixeira de Freitas –

Superintendência da DIREC 09 – 1989.

49. Curso de Relações Humanas. Cursos de Educação e Treinamento de Recursos Humanos – CETREC – 12 horas

– 1989.

50. Curso de Capacitação de Docentes de 1º Grau, conteúdos básicos Língua Portuguesa e Matemática. Governo

do Estado da Bahia – Secretaria do Estado da Bahia – Gerência Regional de Educação DIREC 09 – Teixeira de

Freitas – 120 horas – 1989.

51. Jornada Pedagógica. Governo do Estado da Bahia. Secretaria da Educação e Cultura do Estado da Bahia.

Superintendência de Educação e Cultura – 32 horas – 1985.

52. II Seminário Regional de Educação – Projeto Educar para Desenvolver. Governo do Estado da Bahia. Secretaria

de Educação e Cultura. Coordenadoria Regional de Itapetinga CR – 09. – 25 horas – 1978.

PARTICIPAÇÃO EM COMISSÃO ORGANIZADORA DE EVENTOS E PROJETOS

1. Coordenadora do Estágio Supervisionado do Curso de Letras.

Universidade do Estado da Bahia – UNEB.

Departamento de Educação – CAMPUS X.

Período: desde 2002 até a presente data.

2. Comissão Julgadora do IX Concurso de Redação UNIMED – Edição

2011 – Tema: Cooperação – atitude sustentável.

UNIMED – Extremo Sul da Bahia.

Período: junho de 2011.

3. Membro da Banca de Seleção Pública para Professor Substituto referente aos Componentes Curriculares: Texto e

Discurso/ Diversidade Linguística/ Estabelecimentos dos Estudos Linguísticos.

Universidade do Estado da Bahia – UNEB.

Departamento de Educação – CAMPUS X.

Período: 28 e 29 de setembro de 2011.

4. Formação Acadêmica: Coordenadores de Colegiado de Cursos de Graduação da UNEB.

Universidade do Estado da Bahia – UNEB.

Pró-Reitoria de Ensino de Graduação – PROGRAD.

Pró-Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas – PG-DP

Carga-horária: 20 horas.

Período: 09 a 10 de dezembro de 2010.

5. Presidente da Banca Examinadora da Área de Conhecimento/Matéria/Componente Curricular/ Disciplina:

PráticaPedagógica/ Estágio Supervisionado em Letras.

Universidade do Estado da Bahia – UNEB.

Pró-Reitoria de Ensino de Graduação – PROGRAD/ GESAD/ PGDP/ DEDC-X

Período: 23 a 26 de março de 2010.

6. Concurso Público para Admissão de Professor Auxiliar – Edital 076/2009 – Presidente da Banca Examinadora da Área

de Conhecimento/ Matéria/ Componente Curricular/ Disciplina: Prática Pedagógica/ Estágio Supervisionado em Letras.

Universidade do Estado da Bahia – UNEB.

Pró-Reitoria de Ensino de Graduação – PROGRAD/ GESAD/ PGDP/ DEDC-X

Período: 23 a 26 de março de 2010.

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7. Membro da Banca para Seleção de Monitores da disciplina GRAMÁTICA no Programa Universidade para Todos.

Universidade do Estado da Bahia – UNEB.

Departamento de Educação – CAMPUS X.

Período: 24 de maio de 2010.

8. Comissão Organizadora do V Seminário de Pesquisa e Extensão do Extremo Sul da Bahia – V SEPEX – Relação entre

Universidade e a Educação Básica: desafios e possibilidades para a construção de uma educação emancipatória.

Universidade do Estado da Bahia – UNEB.

Departamento de Educação – CAMPUS X.

Núcleo de Pesquisa e Extensão – NUPEX.

Período: 29 de novembro a 02 de dezembro de 2010.

9. Comissão Organizadora da Excursão de Estudo da disciplina Literatura Baiana às cidades de Ilhéus e Itabuna.

Universidade do Estado da Bahia – UNEB.

Departamento de Educação – CAMPUS X – Colegiado de Letras.

Período: 16 a 19 de setembro de 2010.

10. Seleção Pública para Admissão de Professor Substituto – Edital 039/2009 – Membro da Banca Examinadora da Área

de Conhecimento/ Matéria/ Componente Curricular/ Disciplina: Línguística aplicada ao Ensino de Língua Inglesa/ Estudos

Fonéticos e Fonológicos/ Aspectos Históricos e Culturais de Língua Inglesa.

Universidade do Estado da Bahia – UNEB.

Pró-Reitoria de Ensino de Graduação – PROGRAD/ GESAD/ PGDP/ DEDC-X

Período: 30 e 31 de julho de 2009.

11. Seleção Pública para Admissão de Professor Substituto – Edital 039/2009 – Membro da Banca Examinadora da Área

de Conhecimento/ Matéria/ Componente Curricular/ Disciplina: Laboratório Instrumental de Língua Inglesa/ Língua Inglesa

Instrumental.

Universidade do Estado da Bahia – UNEB.

Pró-Reitoria de Ensino de Graduação – PROGRAD/ GESAD/ PGDP/ DEDC-X

Período: 30 e 31 de julho de 2009.

12. Comissão Julgadora do IX Concurso de Redação UNIMED – Edições

2005, 2006, 2007, 2008 e 2009.

UNIMED – Extremo Sul da Bahia.

Período: 18 de junho de 2009.

13. Seleção Pública para Professor Visitante/ Presidente Banca Examinadora de Laboratório de Leitura e Produção

Textual.

Universidade do Estado da Bahia – UNEB.

Pró-Reitoria de Ensino de Graduação – PROGRAD/ GESAD/ DEDC-X

Período: 05 a 06 de março de 2008.

14. Ministrou o Curso de Língua Portuguesa in Company.

UNIMED – Extremo Sul.

Carga- horária: 60 horas/aula.

Período: 22/07/2008 a 25/11/2008.

15. Ministrou disciplinas de Língua Portuguesa – Módulos I, II, III, IV ; Metodologia do Estudo da Língua Portuguesa –

Módulo V no Curso No Cio da Terra, o Germinar das Letras em Movimento: Formação de Professores em Áreas de

Assentamentos – PRONERA– Licenciatura em Letras.

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Universidade do Estado da Bahia – UNEB.

Departamento de Educação – CAMPUS X.

Assentamento 1º de abril no município do Prado – BA.

Carga-horária: 300 horas.

Período: julho de 2006 a outubro de 2007.

16. Comissão de Trabalho para Ajustes no Currículo de Letras.

Universidade do Estado da Bahia – UNEB

Pró-Reitoria de Ensino de Graduação – PROGRAD

Gerência de Desenvolvimento de Ensino – GERDE

Período: 07 a 08 de novembro de 2006.

17. Auxiliar de Coordenação no Processo Seletivo Vestibular.

Universidade do Estado da Bahia – UNEB.

Comissão Permanente de Vestibular – COPEVE.

Períodos/Anos: 2004/ 2005.

18. Revisão dos originais do livro: Resgatando a Alegria de Viver: arte-terapia em convivências grupais – Helânia

Thomazine Porto Veronez e Maria Adelaide Zanotelli Nonato.

Período: 14 de junho 2005.

19. Coordenadora das provas da 2º Fase na OBMEP 2005 – Porto Seguro – BA.

1º Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas.

Período: 08 de outubro de 2005.

20. Membro da Banca de Avaliação de Estágio Probatório dos professores Valdir Nunes dos Santos e Selcio de Souza

Silva.

UNEB - Departamento de Educação – CAMPUS X.

Período: 13 a16 de junho de 2005.

21. Comissão Organizadora do II Seminário de Pesquisa e Extensão do Extremo Sul da Bahia.

Universidade do Estado da Bahia – UNEB/ CAMPUS X – Teixeira de Freitas.

Período: 18 a 22 de outubro de 2004.

22. Redimensionamento Curricular dos Cursos de Formação de Professores da UNEB – Membro da Comissão de

Reformulação de Cursos, representando o Curso de Letras.

Universidade do Estado da Bahia – UNEB.

Pró-Reitoria de Ensino de Graduação – PROGRAD/ ASTEP.

Período: Abril de 2003 a Junho de 2004.

23. Vice-Coordenadora no Processo Seletivo Vestibular/ 2004.

Universidade do Estado da Bahia – UNEB.

Comissão Permanente de Vestibular – COPEVE.

Períodos/Anos: 26 de janeiro de 2004.

24. Membro da Banca para Seleção de Professor-Monitor do Programa Universidade para Todos.

Universidade do Estado da Bahia – UNEB.

Departamento de Educação – CAMPUS X.

Período: 19 a 23 de julho de 2004.

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25. Oficinas de Fechamento dos Projetos de Redimensionamento Curricular do Curso de Letras.

Universidade do Estado da Bahia – UNEB.

Pró-Reitoria de Ensino de Graduação – PROGRAD.

Carga-horária: 24 horas

Período: 01 a 03 de outubro de 2003.

26. Coordenadora de Pólo – Curso Preparatório para Exame de Certificação Ocupacional de Professores

Alfabetizadores/ Profissionais em Educação.

Universidade do Estado da Bahia – UNEB.

Governo do Estado da Bahia – Secretaria do Estado da Bahia.

Fundação Luís Eduardo Magalhães – Centro de Modernização e Desenvolvimento da Administração Pública.

Carga-horária: 44 horas.

Período: 03 a 08 de fevereiro de 2003.

27. Professor(a) Formador(a) na área temática: LINGUAGENS E CÓDIGOS.

Programa de Formação de Professores em Exercício – PROFORMAÇÃO.

Ministério da Educação – MEC – Secretaria de Educação à Distância – Fundo de Fortalecimento da Escola.

Período: 01/05/2000 a 15/07/2002

Carga-horária: 16 horas.

28. Ministrou a disciplina: Língua Portuguesa no Curso de Pedagogia do Programa REDE UNEB/ 2000.

Universidade do Estado da Bahia – UNEB.

Departamento de Educação – CAMPUS X.

Carga-horária: 60 horas

Período: março a outubro de 2002.

29. Ministrou as disciplinas: Ensino de Língua Portuguesa I e II no Curso de Pedagogia do Programa REDE UNEB/ 2000.

Universidade do Estado da Bahia – UNEB.

Departamento de Educação – CAMPUS X.

Carga-horária: 120 horas

Período: março a outubro de 2002.

30. Auxiliar de Aplicação no Processo Seletivo Vestibular.

Universidade do Estado da Bahia – UNEB.

Comissão Permanente de Vestibular – COPEVE.

Períodos/Anos: 1992/ 1993/ 1995/ 1996/ 1997/ 1998.

PARTICIPAÇÃO EM BANCA DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO – GRADUAÇÃO

10. Membro da Banca Avaliadora da Monografia: “Alfabetização Rumo ao Letramento: Análise das práticas de leitura e

escrita realizadas com um grupo de discentes do 3º ano do Ensino Fundamental da Escola Municipal Manoel Cardoso

Neto, Teixeira de Freitas (BA), apresentada e defendida pelas acadêmicas: Naciele dos Santos Essel, Rosângela Chaves

Santos Silva e Shirley Krettli.

Universidade do Estado da Bahia – UNEB.

Departamento de Educação – CAMPUS X.

Data: 12 de abril de 2012.

11. Membro da Banca Avaliadora da Monografia: O perfil do sujeito leitor pós-moderno dos cursos de licenciatura plena em

Letras Vernáculas e Letras Inglês do DEDC-X/UNEB, apresentada e defendida pelas acadêmicas: Danielle Ribeiro dos

Santos, Lília dos Santos Antônio e Edileusa da Conceição Santos.

Page 42: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas

Universidade do Estado da Bahia – UNEB.

Departamento de Educação – CAMPUS X.

Data: 09 de agosto de 2011.

12. Membro da Banca Avaliadora da Monografia: Literatura Clássica Brasileira X Os Estilos Literários/ Ficcionais da

Contemporaneidade e suas Inter-relações com a Formação do Jovem Leitor, apresentada e defendida pela acadêmica:

Diana Costa Santos

Universidade do Estado da Bahia – UNEB.

Departamento de Educação – CAMPUS X.

Data: 09 de agosto de 2011.

13. Membro da Banca Avaliadora da Monografia: Pichações e Sociedade: um estudo discurso crítico do grafismo urbano

de paredes na cidade de Teixeira de Freitas - BA, apresentada e defendida pelos acadêmicos: Athiza Oliveira dos Anjos,

Clayton Soares dos Santos e Jéssica Larissa Azevedo Silva.

Universidade do Estado da Bahia – UNEB.

Departamento de Educação – CAMPUS X.

Data: 08 de agosto de 2011.

14. Membro da Banca Avaliadora da Monografia: Expressões Proverbiais: das bases tradicionais às novas cenas,

apresentada e defendida pelos acadêmicos: Admiraldo Silva Nunes, Alcineia Corrêa dos Santos e Regina Pereira do

Carmo.

Universidade do Estado da Bahia – UNEB.

Departamento de Educação – CAMPUS X.

Data: 09 de agosto de 2011.

15. Membro da Banca Avaliadora da Monografia: Nas ondas do rádio: a descrição da coesão referencial na oralidade do

radialista, apresentada e defendida pelas acadêmicas: Eliene Rodrigues Lima e Nádia Silva Leôncio.

Universidade do Estado da Bahia – UNEB.

Departamento de Educação – CAMPUS X.

Data: 06 de dezembro de 2010.

16. Membro da Banca Avaliadora da Monografia: A tessitura da propaganda para jovem: análise dos artifícios lingüísticos e

imagéticos, apresentada e defendida pelas acadêmicas: Gilka Sayuri Magami e Pollyanna Soares Dias.

Universidade do Estado da Bahia – UNEB.

Departamento de Educação – CAMPUS X.

Data: 06 de dezembro de 2010.

17. Membro da Banca Avaliadora da Monografia: Semiótica Aplicada – interpretação da “transposição” de um ícone em

símbolo na telenovela Viver a Vida, apresentada e defendida pelas acadêmicas: Djanny dos Santos Souza e Juscilene

Fonseca Meira

Universidade do Estado da Bahia – UNEB.

Departamento de Educação – CAMPUS X.

Data: 06 de dezembro de 2010.

18. Membro da Banca Avaliadora da Monografia: Oralidade na sala de aula: um estudo das meta-regras de coesão e

coerência, apresentada e defendida pelas acadêmicas: Maiane Pires Tigre e Gleide Viana Almeida.

Universidade do Estado da Bahia – UNEB.

Departamento de Educação – CAMPUS X.

Data: 06 de dezembro de 2010.

Page 43: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas

19. Membro da Banca Avaliadora da Monografia: A atuação do Professor de Língua Portuguesa no Contexto da Educação

Inclusiva: Dificuldades e Possibilidades na Vivência Cotidiana, apresentada e defendida pelas acadêmicas: Lana Sampaio

Menezes e Margareth Ferreira de Almeida Leite.

Universidade do Estado da Bahia – UNEB.

Departamento de Educação – CAMPUS X.

Data: 07 de dezembro de 2010.

TÍTULOS HONORÍFICOS

1 – Paraninfa da turma – Prof.º Valci Vieira dos Santos (1998.2)

Curso de Letras: Habilitação em Português/ Inglês e Licenciaturas – Colação de grau em 22/03/2003

2 – Turma - Prof.ª Josinéa Amparo Rocha Cristal (2004.1)

Curso de Letras: Licenciatura Plena – Habilitação Português e Literaturas de Língua Portuguesa – Colação de Grau em

04/11/2005

3 – Turma - Prof.ª Josinéa Amparo Rocha Cristal (2000.1)

Curso de Letras: Habilitação em Português/ Inglês – Colação de Grau em 29/11/2005

4 – Paraninfa da turma do Curso de Pedagogia – Rede UNEB (2003.1) – Colação de Grau em outubro/2006

5 – Professora Homenageada da turma ( 2002.1 )

Curso de Letras: Habilitação em Português e Literaturas – Licenciatura Plena – Colação de Grau em 30/03/2007

6 – Madrinha da turma – Miriam Cléa Conte de Almeida Caires ( 2003.1 )

Curso de Letras: Habilitação em Português/Literaturas

Curso de Letras: Habilitação em Português/ Inglês e Literaturas – Colação de Grau em 29/09/07

7 – Turma - Prof.ª Josinéa Amparo Rocha Cristal ( 2004.1 )

Curso de Letras: Habilitação em Língua Portuguesa/Literaturas

Curso de Letras: Habilitação em Português/ Inglês e Literaturas – Colação de Grau em 20/12/08

8 – Professora Homenageada da turma ( 2006.1 )

Curso de Letras: Língua Portuguesa e Literaturas – Colação de Grau em 18/12/10

9 – Professora Homenageada da turma ( 2007.1 )

Curso de Letras: Língua Portuguesa e Literaturas – Colação de Grau em 21/10/11

CONSELHEIRA E PARECERISTA DO CONSEPE

Departamento de Ciências Humanas e Tecnológicas do Campus XIX – Camaçari – BA

Processo: 3075070/09

Objeto: Convalidação de Estudos

28/01/2010

Departamento de Ciências Humanas e Tecnológicas do Campus XIX – Camaçari – BA

Processo: 0603070104381

Objeto: Convalidação de Estudos

08/09/2008

Page 44: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

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Departamento de Educação do Campus XII – Guanambi – BA

Processo: 0603060100680

Objeto: Convalidação de Estudos

20/07/2007

Departamento de Educação do Campus XII – Guanambi – BA

Processo: 0603070038923

Objeto: Convalidação de Estudos

20/07/2007

Departamento de Ciências Humanas do Campus XII – Guanambi – BA

Processo: 0603070057740

Objeto: Indicação novo docente

08/09/2008

Departamento de Ciências Exatas e da Terra do Campus I – Salvador – BA

Processo: 0603070085611

Objeto: Prorrogação de prazo para integralização do curso

20/07/2007

Departamento de Ciências Humanas do Campus VI – Caiteté – BA

Processo: 0603060109130

Objeto: Convalidação de estudos

20/07/2007

Departamento de Ciências Humanas do Campus I

Processo: 0603100071807

Objeto: Convalidação de estudos realizados pelos alunos do curso 402 – Letras – Habilitação em Língua Portuguesa e

Literaturas de Língua Portuguesa e aprovação da Grade Curricular cursada pelos alunos ingressos em 2004.1

16/06/2010

Departamento de Ciências Humanas do Campus I

Processo: 0603100071793

Objeto: Convalidação de estudos realizados pelos alunos do curso 403 – Letras Língua Inglesa e Literaturas de Língua

Inglesa e aprovação da Grade Curricular cursada pelos alunos ingressos em 2004.1-16/06/2010

Page 45: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

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3.6. CONCEPÇÃO E OBJETIVOS

Toda e qualquer forma de sociedade que exista no mundo se organiza e se inter-

relaciona através da língua, visto ser esta um elemento fundamental para a

veiculação de cultura, formação de instituições, elo entre gerações, manutenção

e/ou mudanças dos papéis sociais. As diferentes formas de cultura ou de arte e

as mudanças históricas, políticas e sociais que existiram e têm existido só se

tornaram de conhecimento comum em função da língua, num processo contínuo e

simultâneo de disseminar e preservar as informações e, paradoxalmente, também

modificá-las. Não fosse esse papel fundamental da língua, os costumes de

determinadas sociedades não se manteriam até os dias atuais, as sociedades

não teriam evoluído e não seria possível saber o que se passa de um lugar para

outro. Essa função da língua, no mundo, tem se ampliado ainda mais devido às

inovações tecnológicas que provocaram mudanças nas relações sociais e,

conseqüentemente, lingüísticas, passando a serem mais rápidas, por causa do

acesso imediato das informações, que ocorre “on line”.

Dentro dessa percepção, insere-se outra, a da centralização do indivíduo nesse

processo de uso lingüístico. Daí, a inserção de suas marcas individuais e ao

mesmo tempo sociais, que como agente no “fazer” lingüístico e social, é ele, o

indivíduo, obviamente o responsável pela propagação lingüística e pelas

mudanças sociais, políticas, históricas, culturais, literárias e artísticas. A sua

forma de usar a língua reflete suas concepções ideológicas, seu padrão social,

seu nível cultural e sua forma de ver o mundo. Desse modo, pode-se afirmar que

os indivíduos vêem e compreendem o mundo a partir da perspectiva lingüística.

E ainda que, o estudo da língua não se restringe apenas ao seu conhecimento

formal, de regras gramaticais, mas envolve ,primeiramente, o conhecimento das

relações sociais e políticas em torno dela, o seu potencial culturalmente produtivo,

as marcas históricas construídas pelos indivíduos e a sua percepção ideológica

da sociedade.

É nesse contexto que se insere o Curso de Letras - Língua Portuguesa e

Literaturas desenvolvido pelo DEDC - X, um Curso voltado para a compreensão

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de um fazer social que se reflete no uso lingüístico. Um Curso que busca formar

profissionais para a percepção das relações lingüísticas como reflexo das

relações sociais, históricas, políticas e culturais, entendendo-as não como um

elemento isolado, mas como parte de um todo que constitui o universo

globalizado, cujas modificações atingem qualquer lugar e qualquer pessoa nele

inserido.

Para tanto, é necessário que esse profissional esteja habilitado para analisar os

elementos lingüísticos, reconhecendo a sua variação de usos e diferenciações na

superestrutura do texto, e em manifestações culturais e literárias a partir deles.

Além disso, é preciso que esse profissional também se reconheça como um

indivíduo que faz parte desse “fazer” social, atuando como agente no processo de

busca constante do seu aprimoramento profissional, através de pesquisa e

participação em projetos que tenham alcance social e comunitário.

Para a formação desse profissional, busca-se então, o desenvolvimento de suas

competências não só lingüísticas e literárias, mas também didático-pedagógicas,

para que ele possa realizar as suas funções não como mero transmissor de

conteúdos, mas como potencial incentivador de busca de soluções possíveis para

problemas existentes, como investigador das ocorrências lingüísticas e suas

prováveis causas, como pesquisador dos processos históricos e sua interferência

na construção dos textos literários, e sobretudo, como promotor de relações mais

humanas.

O Curso de Letras promovido pela UNEB, desse modo, forma o profissional que

possa, além de refletir sobre a sua função na sociedade e compreender as

mudanças sociais que o rodeiam, ser também seu agente transformador, com

competência lingüístico-literária e didático-pedagógica para o exercício de suas

funções. Nessa perspectiva, o Curso de Letras trabalha com uma visão do ser

humano tanto em sua dimensão individual como social, buscando construir uma

sociedade em que haja mais respeito pelas diversidades lingüísticas e

compreensão da sua função no desenvolvimento histórico, político, cultural e

literário.

Page 47: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

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A partir dessa concepção, o Curso de Letras - Língua Portuguesa e Literaturas,

tem por finalidade formar professores de Língua Portuguesa e Literaturas, para

atuar na Educação Básica (Ensino Fundamental – 5ª à 8ª série, e Ensino Médio).

Além da docência, esses profissionais poderão atuar em trabalhos de redação em

jornais, revistas, em grupos de gestão pública e privada; em trabalho de revisão

de textos para periódicos, revistas, editoras e congêneres; em consultoria e

coordenação de grupo de criação, implementação e desenvolvimento de políticas

educacionais, concernentes, especificamente, ao ensino de língua materna, nos

níveis de ensino para os quais serão habilitados; poderão atuar também em

ocupações que demandem do indivíduo a capacidade de lidar com a linguagem,

especificamente com as línguas naturais e suas especificidades, quer as

considerem apenas enquanto meio de comunicação quer as entendam como

constitutivas da subjetividade.

O Curso, dentro dessa perspectiva, apresenta os seguintes objetivos:

Formar licenciados que compreendam a língua como processo de

interação e comunicação sócio-cultural;

Formar profissionais críticos aptos a assumirem com competência sua

função social no mercado de trabalho;

Desenvolver habilidades de planejamento, execução e avaliação numa

perspectiva autônoma, visando a promoção de alternativas educacionais

em seu meio;

Estimular a capacidade de análise crítica e o envolvimento em grupos de

pesquisa e/ou extensão, bem como na pós-graduação;

Desenvolver formação humanística e cultural necessária para a

compreensão e integração com a realidade do mundo atual;

Formar profissionais capazes de refletir sobre o processo ensino-

aprendizagem numa abordagem dialética, visando a criação de novas

práticas pedagógicas;

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Proporcionar aos licenciados a reflexão analítica e crítica sobre as

linguagens, considerando a necessidade do uso das novas tecnologias, a

fim de melhor produzir e compreender os textos que circulam socialmente;

Formar profissionais competentes para o ensino e pesquisa em língua

portuguesa e literaturas;

3.7. PERFIL DO EGRESSO

O profissional formado por este curso deve estabelecer as relações entre

linguagem, cultura e sociedade, bem como associar as mudanças e as

diversidades lingüísticas com as transformações sócio-históricas, políticas e

culturais e respectivas produções literárias daí provenientes, estabelecendo o

vínculo contínuo entre a pesquisa e a formação do conhecimento, entendendo-o

como um processo autônomo e permanente. Este profissional deve ser crítico,

com competência para refletir sobre os conhecimentos que estão sendo

adquiridos e para analisar as teorias lingüísticas e literárias a que está sendo

exposto, correlacionando-as à sua realidade sócio-histórica e cultural, de modo a

estabelecer a necessária interseção entre a teoria, a pesquisa e a prática

pedagógica.

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3.8. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

O Curso de Letras tem como objetivo precípuo formar profissionais competentes

para o ensino da Língua Portuguesa e Literaturas, sem deixar de destacar o

desenvolvimento de outras habilidades que possam, também, propiciar a inserção

dos profissionais desses cursos em outras áreas correlatas, como: revisão de

texto e crítica literária. Para tanto, é necessário o desenvolvimento de

competências e habilidades que possibilitem a:

• ter domínio das estruturas linguísticas e seus usos em contextos variados, com

competência para a produção e compreensão de textos orais e escritos na língua

em estudo;

• estabelecer correlações entre as transformações sócio-históricas e as mudanças

lingüísticas e estabelecimento da relação entre a língua, a cultura e a sociedade;

• analisar criticamente as teorias linguísticas e literárias;

• refletir acerca dos diversos gêneros textuais e literários com indicação das

características estruturais que os definem e os distinguem;

• proceder análises do texto literário, estabelecendo a conexão entre a literatura e

os acontecimentos étnico-raciais, sociais, históricos, políticos e culturais;

• desempenhar a docência, com capacidade de intervenção metodológica no

processo de ensino-aprendizagem, de resolução de problemas e promoção de

alternativas educacionais em seu meio profissional e avaliação permanente do

processo e produto dos alunos, da instituição e do seu próprio trabalho;

• utilizar os saberes e os recursos produzidos nas áreas tecnológicas, disponíveis

para aplicação na prática docente;

• elaborar projetos e desenvolver pesquisas, estabelecendo a conexão

interdisciplinar e/ou transdisciplinar dos eixos temáticos que constituem o curso,

respeitadas as suas especificidades, articulando os resultados das investigações

com a prática, visando a sua (re)significão;

• Compreender os processos de desenvolvimento humano e da construção das

relações sociais e interpressoais com ênfase no estudo das estruturas

psicológicas envolvidas na constituição de um homem crítico, humano, autônomo

e solidário, contextualizado-o política, social e afetivamente.

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3.9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

O Curso de Letras - Língua Portuguesa e Literaturas é desenvolvido através de

eixos temáticos, atendendo ao que é proposto no Parecer CNE/CP 009/2001,

quando dispõe que nos cursos de formação de professores, os conteúdos

específicos da área devem se constituir em eixos articuladores do currículo

integrados ao saber pedagógico, relacionando-os aos componentes curriculares

para as faixas etárias e as etapas correspondentes à Educação Básica.

O entendimento de currículo, nessa perspectiva, é o de uma construção articulada

de conhecimento, respeitando-se as especificidades de cada área, e, ao mesmo

tempo, unindo os conteúdos necessários entre eles mesmos e entre a realidade

interna e externa da instituição de ensino (universidade, onde profissionais se

formam ou escola, onde os profissionais atuam). Os conteúdos não podem ser

considerados como instâncias fixas, estanques e isoladas de conhecimento, sem

relação com outros, uma vez que todo o seu processo de construção envolve

inter-relação de áreas, interação de indivíduos, associação com os fatos sociais,

culturais, políticos e lingüísticos.

A construção do currículo através de eixos reflete, portanto, essa inter-relação,

em que ao mesmo tempo em que se tem intersecção de áreas aparentemente

distantes, tem-se também o trabalho específico em cada uma delas. Com uma

configuração comprometida com a flexibilidade, a diversidade e a

heterogeneidade do conhecimento do aluno, tanto no que se refere à sua

formação anterior, quanto aos interesses e expectativas em relação ao curso e ao

futuro exercício da profissão, esse currículo apresenta quatro grandes eixos, a

seguir discriminados:

• Eixo de Conhecimentos de Natureza Científico-Cultural (CNCC) Este eixo é

assim definido por conter os conteúdos caracterizadores básicos do curso,

responsáveis pela formação teórica do profissional. Ele se subdivide em

Lingüística e Literatura, devido à especificidade de cada uma, embora os seus

conteúdos devam estar inter-relacionados, pois para haver a produção literária é

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necessária, primeiro, a produção linguística. Os conteúdos desenvolvidos nesses

sub-eixos, além de refletirem a evolução teórica e científica nas áreas de língua e

literatura, estão voltados para os conteúdos trabalhados nas aulas de Língua

Portuguesa da Educação Básica e, como concepção de texto, tipos de texto,

processos de leitura, a construção do significado e a percepção da ideologia,

análise lingüística (incluindo-se aqui as classes e relações gramaticais),

características lingüístico-literárias presentes nos textos, entre outros.

Integram este eixo também, os Componentes Adicionais que fazem parte da

oferta regular. Neles são desenvolvidos temas relacionados aos projetos que são

realizados pelos alunos.

• Eixo de Formação Docente (FD) Constituído pelos componentes de Prática

Pedagógica e Estágio Curricular Supervisionado. A Prática Pedagógica permeia

toda a primeira metade do Curso, e o Estágio Curricular Supervisionado a

segunda metade, dando prosseguimento à Prática e integrando os conteúdos da

Educação Básica.

• Eixo Interdisciplinar (EI) Formado por componentes da área de Letras, Leitura

e Produção de Texto, que dão apoio tanto para lingüística como para literatura.

Integram também componentes de outras áreas, como Estudos Filosóficos,

Estudos Sócio-Antropológicos, Currículo e Sociedade e Estudos Epistemológicos

da Aprendizagem, que dão suporte para o diálogo entre a língua, a literatura e a

prática pedagógica. Além disso, fazem parte desse eixo os Seminários

Interdisciplinares de Pesquisa, que proporcionam o encontro e a discussão dos

saberes da lingüística, da literatura e da prática pedagógica, através do

desenvolvimento de projetos de pesquisa e trabalhos acadêmicos nessas áreas.

• Eixo das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACCs) Compõe-se

das atividades extracurriculares das quais os alunos participam, tais como cursos

de extensão, exercícios de monitoria, participações em congressos, fóruns,

seminários etc, regulamentadas pela Universidade.

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Os Eixos da Formação Docente, Interdisciplinar e das Atividades

Complementares estão compostos por conteúdos caracterizadores de formação

profissional. Neles ocorre a relação entre os dois sub-eixos lingüística e literatura,

por abrigarem as práticas pedagógicas, o estágio, os conteúdos interdisciplinares

(inclusive de outras áreas), o desenvolvimento de trabalhos de pesquisa e

extensão e também as atividades extraclasses das quais os alunos participarão e

que serão consideradas como carga horária do currículo, como congressos,

seminários, encontros, simpósios, entre outras atividades.

A partir dos eixos acima, evidencia-se que o Curso de Letras aqui apresentado

busca priorizar a prática pedagógica desde o seu inicio, incentivando a

participação discente em atividades de pesquisa e extensão, promover a

integração entre essas duas atividades e a de ensino. Desta forma, ele amplia as

oportunidades e possibilidades para o desenvolvimento das habilidades

necessárias à competência no desempenho profissional, com a abordagem

pedagógica centrada na autonomia do aluno.

Para a operacionalização do currículo, optou-se por uma metodologia que

favorecesse a interação entre todos os eixos por ele constituído, possibilitando o

desenvolvimento da interdisciplinaridade, através de temas norteadores

previamente definidos. Estes temas, desenvolvidos do 1º ao 8º semestre

possibilitam a existência de um fio condutor no direcionamento dos trabalhos,

fazendo-os parte de um todo interdisciplinar. Isso não significa que cada

componente curricular, isoladamente, desenvolva o tema norteador, mas, ao

contrário, a partir deste tema estabeleça a relação com outros componentes

também trabalhados no semestre. A seguir tema norteador proposto a cada

semestre:

No primeiro semestre, propõe-se a reflexão sobre a linguagem e os meios

lingüísticos e literários para a construção do significado nos diferentes tipos de

texto. Sendo Linguagem e Significação o tema norteador, os componentes

curriculares concentrar-se-ão na reflexão em torno da linguagem, concebendo-a

como o mundo dos significados já que os sistemas de imagens ou objetos só têm

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sentido na linguagem. Através da articulação dos eixos temáticos de língua e

literatura o aluno tem acesso aos mais variados textos, informativos e literários,

construindo assim um universo de informações sobre a humanidade e o mundo

que gera vínculos entre o leitor e outros homens. No tocante à literatura, os

componentes curriculares visam à formação do leitor literário que não pode ser

idêntica à do leitor genérico ou pragmático, privilegiando a vivência das obras

literárias, e observando, a partir da linguagem, o universo simbólico que as

palavras encerram e a concretização desse universo com base nas vivências

pessoais do sujeito. Em relação à língua, são estudados os elementos lingüísticos

para a composição dos diferentes significados, com respectiva contextualização,

e os recursos morfológicos que a língua dispõe para o processo de significação.

Diversos tipos de textos são trabalhados, inclusive os literários, para que o aluno

possa compreender as diferentes possibilidades de construção do significado.

No segundo semestre, o tema norteador Linguagem e Ideologia propõe que os

componentes curriculares de literatura, articulados aos componentes curriculares

de língua, examinem as relações entre signo e ideologia e as manifestações

lingüísticas que revelam a ideologia dos autores veiculada pelos textos, analisem

o texto literário como manifestação especial da linguagem enquanto ideologia,

destacando no discurso o embate de vozes autônomas ou dependentes da visão

de mundo do autor, considerando para tanto a crítica estético-sociológica. A

articulação entre o eixo lingüístico e literário, bem como o conhecimento sócio-

antropológico possibilita ao estudante refletir sobre as condições sob as quais a

expressão lingüística se torna literatura.

No terceiro semestre, as discussões em torno das Múltiplas Linguagens, como

tema norteador, propõe ampliar o conhecimento crítico em relação às diversas

produções culturais e artísticas. Uma abordagem das múltiplas linguagens se faz

necessária, porque, para a formação do profissional de Língua e Literatura, é

fundamental não somente o estudo dos diversos registros do uso da língua

(científico, informativo, publicitário, etc.) mas a distinção do seu uso poético, como

também a articulação desse uso estético aos mais diversos âmbitos da criação

artístico-cultural. Desse modo, para melhor compreender o código lingüístico, faz-

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se mesmo indispensável associá-lo aos códigos pictóricos, cinematográficos,

teatrais, musicais, esculturais, arquitetônicos, etc., não apenas porque a

compreensão dessa pluralidade de sistemas comunicativos enriquece e

proporciona ao profissional das Letras uma percepção mais eficaz e aguçada do

sistema verbal mas também porque possibilita o conhecimento das demais

faculdades humanas na sua dimensão espaço-temporal, numa percepção

totalizante do sujeito enquanto ser artístico, psicológico, social, filosófico,

religioso, político e existencial. Dentro dessa perspectiva, aos componentes de

língua e literatura cabe o papel de explicitar os elementos estruturantes da

imaginação criadora que estão presentes nas práticas do conto, da música, do

cinema, dos textos paraliterários, do teatro e nas várias linguagens que estão

presentes na sociedade.

No quarto semestre, a relação entre Linguagem e Sociedade, do ponto de vista

lingüístico-literário, contempla as interações sujeito, sociedade, poder, valores

sócio-econômicos, culturais, estéticos, éticos e políticos, compreendendo a

Língua e a Literatura como práticas sócio-discursivas enquanto agentes de

reflexão e transformação de imposições estabelecidas pelas instâncias dos

sistemas de dominação. Para tanto, cabe a ambas constituir-se como

instrumentos de conscientização na correlação homem, sociedade e cidadania.

Nesse sentido, os estudantes de Letras devem tornar-se profissionais aptos para

conceber o uso da língua e a criação artístico-literária como elementos

desencadeadores desse processo transformador do mundo do qual fazem parte.

No quinto semestre, através do tema norteador Linguagem e História, procura-

se detectar a formação histórica do português brasileiro e das línguas românicas,

discutindo-se as relações sociais, políticas e históricas que promoveram a

diversificação lingüística. Nesse contexto histórico, insere-se a busca da origem

das produções literárias e o reflexo nelas das mudanças lingüísticas e sociais que

ocorreram desde o Império Romano até os nossos dias. O estudo do processo

histórico da língua e da literatura reflete a necessidade constante de encontrar a

origem e a explicação dos fatos que acontecem na contemporaneidade. Afinal, o

presente deve encontrar sua razão de existência no passado.

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No sexto semestre, tem-se como tema norteador Linguagem e Cultura. Apesar

de se apresentarem aparentemente distintas dentro do tema, linguagem e cultura

convivem num processo de simbiose em que uma pressupõe a outra. Dentro da

perspectiva dos estudos literários, a produção literária é uma das formas de

manifestação cultural da sociedade que se atualiza através dos elementos

lingüísticos. Dentro da perspectiva lingüística, a constituição da cultura assim

como a constituição de uma língua é resultado de mudanças sociais e históricas

por que passa uma sociedade. Neste semestre, tem-se, então, uma suposta

continuação do tema do semestre anterior, visto que nele serão estudados, de

modo crítico, os diferentes movimentos culturais literários e a sua identidade com

as mudanças históricas. Em relação à língua, são estudados os aspectos

lingüísticos que promovem as diferenças culturais bem como a formação cultural

do nosso povo, através do estudo da cultura latina e da constituição das línguas

românicas. É preciso salientar que o estudo lingüístico dentro da dimensão

histórica e cultural geralmente ocorre através de estudos de textos literários, uma

das principais fontes acessíveis para o conhecimento histórico da língua.

No sétimo semestre, procura-se, através do tema Linguagem e Ciência, discutir

o conceito de ciência nos estudos lingüísticos e literários e como essas áreas de

estudo se constituem como ciência. São discutidos os procedimentos de

investigação científica nessas áreas, a sua evolução e a sua influência no ensino

da Língua Portuguesa.

No oitavo semestre, tem-se uma ênfase em Linguagem e Ensino, embora a

discussão deste último deva estar presente em todos os semestres, é preciso

ressaltar que é no último semestre que os temas trabalhados no desenvolvimento

do Curso são retomados para a elaboração do Trabalho de Conclusão do Curso,

o qual deve conter as reflexões sobre os conteúdos lingüísticos e literários e a sua

relação com o ensino de Língua Portuguesa. Explica-se, desse modo, por que

Linguagem e Ensino, amplamente discutido em todo o curso, é o tema norteador

do último semestre.

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Estes temas refletem a preponderância da linguagem, evidenciando a sua relação

com o desenvolvimento social, histórico, cultural e científico da sociedade e o

estudo imprescindível das áreas de conhecimento para formação do profissional

de letras: língua, literatura e a prática pedagógica.

Os componentes curriculares propostos para o curso, apresentam uma

flexibilização que permite a sua execução na forma de disciplinas, seminários,

oficinas, grupos de estudos, laboratórios e outras metodologias diversificadas.

Neste último caso, não se define a forma de execução porque esta pode variar, a

depender do que é idealizado pelo Colegiado a cada semestre. Tal flexibilização,

também é observada na eliminação de pré-requisitos, o que implica a não

consideração de um conteúdo superior ao outro, ou ainda a possibilidade de

mudar de um semestre para o outro a oferta de determinado componente

curricular. Na sua distribuição ao longo dos oito semestres, alguns desses

componentes são fixos e outros adicionais. Os fixos são assim considerados por

não sofrerem mudanças de oferecimento no decorrer do curso, podendo o

Colegiado decidir, por exemplo, pela troca de um desses componentes de

semestre, mas não podendo deixar de oferecê-los. Quanto aos componentes

adicionais, são necessários para que o aluno tenha mais opções de

aprofundamento na área de seu interesse. Assim, o oferecimento desses

componentes imprime movimento ao curso, possibilitando ao aluno, o direito de

escolher a área em que deseja completar a carga horária destinada à sua

formação acadêmica: língua ou literatura, ou ambas. O mais importante é que

oferece ao aluno o poder de escolher/selecionar os estudos que possam

acrescentar mais informações à área pela qual se interessa. Embora o Colegiado

possa decidir pela oferta desses componentes adicionais, para atender à Lei nº

Lei nº 11.645/08 são obrigatórias 45 horas daquela carga horária para o

componente curricular Língua e Cultura Indígenas.

Os Seminários Interdisciplinares de Pesquisa (SIP), integrantes do Eixo

Interdisciplinar, ocorrem no final de cada semestre letivo, onde são apresentados

trabalhos acadêmicos e/ou projetos de pesquisas, envolvendo os conteúdos

estudados e analisados, bem como a relação necessária entre eles.

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Diante das abordagens apresentadas, para uma melhor compreensão dos

currículos, apresenta-se a seguir, através das tabelas 39, 40, 41 e 42, dados

demonstrativos da oferta e resumo da carga horária do Currículo Redimensionado

Implantação, oferecido às turmas com ano de ingresso em 2004, 2005 e 2006,

com a carga horária de 3.280 horas e o Currículo Redimensionado com Ajuste,

oferecido aos alunos que ingressaram em 2007 e 2008 com carga horária de

3.320 horas. A partir de 2009, foi instituído a obrigatoriedade de Língua Brasileiras

de Sinais (LIBRAS) com carga horária de 60 horas, o que resultou em alteração

da carga horária do curso para 3.380 horas.

Tabela 39 - Demonstrativo do Curriculo do Curso de Letras - Língua Portuguesa e Literaturas

CURSOCURRÍCULO ANO DE

IMPLANTAÇÃO DOCUMENTO

DE REFERÊNCIA

CARGA HORÁRIA

DE INTEGRALIZAÇÃO DO

CURSO

ALUNOS INGRESSANTES

QUE DELE FAZEM PARTE

OBSERVAÇÃO

Letras - Língua Portuguesa e Literaturas - Licenciatura

(Currículo Redimensionado de

Implantação)

2004 Resolução nº

271/04 CONSU 3.280 horas

2004, 2005 e 2006

Curso resultante do redimensionamento

curricular desenvolvido pela UNEB. Necessita de

reconhecimento, pois, tem como egressos os alunos de 2004, 2005 e

2006.

Letras - Língua Portuguesa e Literaturas - Licenciatura

(Currículo Redimensionado com

Ajustes)

2007

Resolução nº 928/2008

CONSEPE 3.320 horas

Turmas com ano de ingresso a

partir de 2007 e 2008

Necessita de reconhecimento, pois, tem como egressos os alunos com ingresso a partir de 2007 e 2008.

Letras - Língua Portuguesa e Literaturas - Licenciatura

(Currículo Redimensionado com

Ajustes)

2009 Resolução nº

1233/2010 CONSEPE

3.380 horas Turmas com ano

de ingresso a partir de 2009

Em cumprimento à Lei nº 10.436/02 regulamentada

pelo Decreto 5.626/05 foram acrescidas 60

horas à carga horária de integralização do curso,

necssita de reconhecimento, pois, tem como egressos os

alunos que ingressaram a partir de 2009.

Fonte: Colegiado do Curso de Letras – Campus X

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Tabela 40 - Resumo da Carga Horária do Curso de Letras - Língua Portuguesa e Literaturas

Currículo Redimensionado de Implantação

EIXO

SEMESTRE

TOTAL

1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º

CH CH CH CH CH CH CH CH CH

EIX

O D

E C

ON

TE

ÚD

OS

CU

RR

ICU

LA

RE

S D

E

NA

TU

RE

ZA

CIE

NT

ÍFIC

O-

CU

LT

UR

AL

NATUREZA CIENTIFICO-CULTURAL

(CNCC) 255 165 225 240 255 255 180 45

1.800

COMPONENTE ADICIONAL - 45 - - 30 30 - 75

EIX

O D

E

FO

RM

ÃO

DO

CE

NT

E PRÁTICA PEDAGÓGICA

(PP) 90 105 105 105 - - - - 405

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

(ES) - - - - 100 100 100 100 400

EIX

O

INT

ER

DIS

CIP

LIN

AR

SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE

PESQUISA (EI) 45 45 45 45 45 45 25 - 295

ATIVIDADES ACADÊMICO - CIENTÍFICO - CULTURAIS (AACC)

200 200

TOTAL GERAL 420 420 435 420 430 430 305 220 3.280

Fonte: Colegiado do Curso de Letras – Campus X

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Tabela 41 - Resumo da Carga Horária do Curso de Letras - Língua Portuguesa e Literaturas

Currículo Redimensionado com Ajustes

EIXO

SEMESTRE TOTAL

1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º

CH CH CH CH CH CH CH CH CH

EIX

O D

E C

ON

TE

ÚD

OS

CU

RR

ICU

LA

RE

S D

E

NA

TU

RE

ZA

CIE

NT

ÍFIC

O-

CU

LT

UR

AL

NATUREZA CIENTIFICO-CULTURAL

(CNCC)

225 180 225 225 285 255 210 45

1.800

COMPONENTE ADICIONAL

- 45 - - - 30 - 75

EIX

O D

E F

OR

MA

ÇÃ

O

DO

CE

NT

E

PRÁTICA PEDAGÓGICA

(PP) 90 105 105 105 - - - - 405

ESTÁGIO CURRICULAR

SUPERVISIONADO (ES)

- - - - 105 105 105 105 420

EIX

O

INT

ER

DIS

CIP

LIN

AR

SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR

DE PESQUISA (EI)

45 45 45 45 45 45 30 - 300

ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-

CULTURAIS (AACC) 200 200

TOTAL GERAL 420 420 435 405 435 435 345 225 3.320

Fonte: Colegiado do Curso de Letras – Campus X

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Tabela 42 - Resumo da Carga Horária do Curso de Letras - Língua Portuguesa e Literaturas

Currículo Redimensionado com Ajustes

EIXO

SEMESTRE TOTAL

1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º

CH CH CH CH CH CH CH CH CH

EIX

O D

E C

ON

TE

ÚD

OS

CU

RR

ICU

LA

RE

S D

E

NA

TU

RE

ZA

CIE

NT

ÍFIC

O-

CU

LT

UR

AL

NATUREZA CIENTIFICO-CULTURAL

(CNCC)

225 180 225 225 285 255 210 45

1.800

COMPONENTE ADICIONAL

- 45 - - - 30 - 75

EIX

O D

E F

OR

MA

ÇÃ

O

DO

CE

NT

E

PRÁTICA PEDAGÓGICA

(PP) 90 105 105 105 - - - - 405

ESTÁGIO CURRICULAR

SUPERVISIONADO (ES)

- - - - 105 105 105 105 420

EIX

O

INT

ER

DIS

CIP

LIN

AR

SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR

DE PESQUISA (EI)

45 45 45 45 45 45

30

-

300

ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-

CULTURAIS (AACC) 200 200

TOTAL GERAL 420 420 435 405 435 435 345 225 3.320

Fonte: Colegiado do Curso de Letras – Campus X

Em cumprimento à Lei Federal Nº 10.436/2002 regulamantada pelo Decreto

Federal Nº 5.626/2005, a UNEB instituiu a obrigatoriedade do componente

curricular Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) com carga horária de 60 horas por

intermédio da Resolução CONSEPE Nº 1.233/2010. Assim sendo, a partir do

ingresso de 2009.1, a carga horária do curso de Letras foi alterada de 3.320 para

3.380 horas, porém, permaneceu o tempo mínimo de 8 semestres e máximo 14

de semestres para integralização curricular.

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3.9.1. Estágio Curricular Supervisionado

O Estágio Curricular Supervisionado desenvolvido no Curso de Letras - Língua

Portuguesa e Literaturas do Campus X é entendido como parte importante do

processo de formação do futuro profissional por aproximá-lo do campo de

trabalho, onde, numa relação de articulação entre teoria e prática, o aluno-

estagiário possa compreender e enfrentar o mundo do trabalho, fortalecendo a

sua consciência política e social. A proposta do Estágio é, portanto, de um

trabalho voltado às necessidades da escola e da comunidade na qual o

Departamento se insere, com possibilidade de execução conjunta de projetos,

simpósios, encontros, oficinas, minicursos, atividades de regência nos segmentos

da Educação Básica, dentre outras atividades pedagógicas. Todas essas ações

são desenvolvidas de maneira a promover a articulação entre o ensino, a

pesquisa e a extensão.

Busca-se através do Estágio Curricular Supervisionado, o aprimoramento da

experiência de ensino, tendo-se como meta a inserção do aluno em uma sala de

aula, refletindo sobre essa realidade e por meio de ações que promovam o ensino

de língua portuguesa localmente significativo, diminuindo a distância entre o

conhecimento científico e o conhecimento orientado pela prática e cotidiano dos

professores. Desta forma, a partir das observações, são planejadas ações que

são desenvolvidas no período de regência, visando dar significado à experiência

vivenciada e fortalecendo a inter-relação universidade-escola.

Estágio Curricular Supervisionado I

No Estágio Curricular Supervisionado I são desenvolvidas atividades que refletem

o campo de conhecimento no processo de formação docente de Língua

Portuguesa e Literaturas. No quinto semestre, tem-se como objetivos:

1. Realizar pesquisa de campo, observando os espaços educativos e

formativos escolares (estrutura física, administrativa e pedagógica), com

vistas a entender os espaços de atuação do graduando em Letras;

Page 62: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

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2. Conhecer e analisar a prática de ensino de Língua Portuguesa e Literaturas

nas séries finais do Ensino Fundamental e Médio, para elaboração do

projeto de intervenção;

3. Compreender os variados espaços educativos como campo de atuação do

profissional de língua materna;

4. Socializar as atividades propostas proporcionando a interlocução dos

educandos com os professores, comunidade externa e com os demais

estudantes do Curso de Letras;

5. Disponibilizar 45 horas para a observação e pesquisa de campo assim

distribuídas 20 horas para o espaço formal e não-formal, 15 horas para

observação das práticas pedagógicas escolares no Ensino Fundamental

(6º ao 9º ano) e 10 horas para o Ensino Médio (1º ao 3º ano);

6. Elaborar relatório de estágio, com vistas a descrever as ações

pedagógicas, apresentando as observações, análises pautadas nos

teóricos que tratam da temática estudada, bem como os resultados.

Estágio Curricular Supervisionado II

No 6º semestre são desenvolvidas atividades que envolvem estudos de casos e

estudos diagnósticos, minicursos, cursos de extensão para discentes do Ensino

Fundamental, Ensino Médio, professores, oficinas pedagógicas direcionadas a

programas de ensino tanto para instituições, como projetos comunitários em

espaços educativos variados em escolas, organizações de bairros, assessoria

aos meios de comunicação, entre outros.

Os estudos do Estágio Curricular Supervisionado II tem como objetivo:

1. Conhecer as principais tendências pedagógicas que fundamentam o

estudo da Língua e Literatura para o Ensino Fundamental e Médio;

2. Elaborar uma proposta pedagógica de ensino de Língua Portuguesa e/ou

Literatura a partir das observações realizadas no Estágio Curricular

Supervisionado I;

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3. Executar os projetos de estágio de intervenção em espaços educativos

escolares e comunitários, contemplando os conteúdos do currículo de

Letras - Língua Portuguesa e Literaturas.

A importância do Estágio Curricular Supervisionado II é apresentada por meio da

diversidade de temáticas abordadas, a exemplo, 44 graduandos executaram os

projetos, 605 cursistas participaram com frequência acima de 75%; 80,99% dos

cursistas são discentes oriundos de escolas públicas e da comunidade e 19,01%

de faculdade privada.

Nesse sentido, o Estágio Curricular Supervisionado II se configura como campo

de conhecimento que se produz na intervenção entre o curso de formação e o

campo social no qual se efetivam as práticas educativas.

Estágio Curricular Supervisionado III e IV

No 7º e 8º semestres, os alunos elaboram e desenvolvem projetos de regência de

classe, respectivamente nas salas de 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental e 1º

ao 3º ano do Ensino Médio, com acompanhamento tanto do professor orientador

quanto do regente da turma.

Os Estágios Curriculares Supervisionados III e IV têm como objetivos:

1. Fazer levantamento de referencial teórico estudado para subsidiar a prática

pedagógica para a docência;

2. Discutir procedimentos didático-metodológicos para viabilização do ensino

de língua materna;

3. Articular teoria-prática por meio de planejamento, análise e avaliação;

4. Elaborar projeto de Estágio Curricular Supervisionado de ensino de Língua

Portuguesa e/ou Literatura, a partir da proposta da escola;

5. Executar projetos de regência correspondente a uma unidade;

6. Socializar as experiências vivenciadas;

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7. Produzir relatório (Estágio Curricular Supervisionado III) e artigo (Estágio

Curricular Supervisionado IV) para registro, divulgação e publicação dos

trabalhos realizados.

8. A forma de produção acadêmica do estágio pode diversificar de acordo

com o disposto em regulamentação, decisão da comissão setorial de

Estágio Supervisionado do curso e Colegiado.

A relevância do Estágio Curricular Supervisionado III e IV está na experiência

que os discentes vivenciam para o aperfeiçoamento profissional. A maior parte

dos alunos são oriundos de escolas públicas e por isso as têm escolhido,

sobretudo, pela identidade e também como forma de estar valorizando o

ensino público. Das turmas de Letras que concluíram o componente curricular

entre 2004 a 2008 tem-se uma amostra de 119 alunos e desses, 115

escolheram escolas públicas para executarem os estágios; sendo que

somente 04 escolheram escolas privadas. Além dessa constatação, pode-se

ressaltar que a abrangência do Estágio Curricular Supervisionado não se

restringe apenas à sede, mas alcança os demais municípios da região.

Fonte: Colegiado de Letras- Campus X

Dessa forma, valorizar o espaço onde o aluno está inserido é desenvolver uma

prática voltada para as reais necessidades da comunidade, viabilizando, assim,

um processo de interação entre os sujeitos para a transformação da realidade.

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No que se refere aos cursos de formação de professores, os alunos que exerçam

atividade docente regular na Educação Básica poderão ter redução da carga

horária do Estágio Curricular Supervisionado até o máximo de 200 horas, como

forma de aproveitamento e valorização das atividades desenvolvidas por eles fora

do âmbito acadêmico. Essa redução é permitida de acordo com o disposto na

Resolução do CONSEPE Nº795/2007. Para ter direito a esta dispensa, os alunos

deverão atender aos seguintes critérios:

Estar em exercício ou ter exercício comprovado de no mínimo um ano em

regência de classe na Língua de estudo ou área correlata, o que lhe

garante dispensa de 200 horas de carga horária, respectiva aos 5º e 6º

semestres;

Estar em exercício ou ter exercício comprovado de no mínimo dois anos

em regência de classe em outras áreas, o que lhe dá direito à dispensa de

100 horas da carga horária do estágio, relacionada ao 5º semestre;

Apresentar comprovação da regência emitida por instituição privada

autorizada pela Secretaria da Educação ou por instituições públicas,

podendo, no caso desta última, ser o contracheque uma forma de

comprovação.

A dispensa em Estágio Curricular Supervisionado não isenta o aluno da

freqüência às aulas, planejamento, acompanhamento e avaliação da

prática pedagógica docente, bem como das demais atividades propostas

pelo componente curricular.

O Colegiado de Curso juntamente com a Comissão de Estágio são responsáveis

pela análise e posterior deferimento das solicitações de redução da carga horária

de Estágio Curricular Supervisionado.

O Estágio Supervisionado apresenta uma relação com todos os componentes

curriculares estudados, isto é, as teorias, durante e no curso estabelecendo,

nesse processo, a conexão interdisciplinar e/ou transdisciplinar dos eixos

temáticos que constituem o Curso de Letras com a prática do ensino de língua

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portuguesa e literatura, visando significá-la a partir das comunidades

estudadas/pesquisadas.

Por isso precisa-se compreender que o Estágio Supervisionado é também

pesquisa, compreender o que é ser pesquisador e a importância de articular

ensino-pesquisa e prática docente, pois, é a partir da pesquisa que são

elaboradas as propostas pedagógicas de estágio visando a construção de ações

que vão ao encontro dos sujeitos, com vistas a uma maior compreensão da língua

e da literatura.

Dessa forma, é de fundamental importância os estudos sobre a prática

pedagógica antes do estágio, visto que, os conteúdos aprendidos possibilitam

aos educandos amadurecimento e condições de:

a) Discutir os objetivos e metodologias do ensino de Língua Portuguesa e

Literatura para os estudantes do Ensino Fundamental e Médio;

b) Identificar os objetivos do ensino da língua e da literatura;

c) Analisar as diversas tendências metodológicas para a definição de uma

prática pedagógica sócio-interacionista;

d) Elaborar projetos de literatura e língua;

e) Planejar, analisar e preparar materiais didáticos;

f) Executar e socializar as atividades propostas; sistematizar e divulgar

produções acadêmicas.

Assim sendo, o Estágio Supervisionado possibilita uma oportunidade ímpar

quanto à formação profissional do graduando em Letras e permite uma maior

reflexão da realidade social da população atendida. O estágio não oferece todo

embasamento de que o estudante necessita, porém, ele tem um importante papel

na sociedade, o que demanda dele muito estudo, sensibilidade e conhecimento

diante das diversas questões que o exercício da docência exige.

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Todo esse trabalho é acompanhado pelo professor orientador que planeja as

ações em consonância com a ementa do curso e o regulamento geral de estágio

por meio de prática orientada, planejamento de aulas antes e durante a realização

do estágio, visitas às unidades de ensino e demais locais, orientação para

produção de texto acadêmico relatório e artigo ou outro gênero condizente com o

trabalho proposto; avaliação contínua, processual e somativa, com utilização de

diversos instrumentos, socialização das experiências vivenciadas por meio de

seminários, incentivo à publicação e apresentação dos resultados obtidos nos

estágios tanto aqui no campus como em outros espaços acadêmicos.

Acredita-se, enfim, que o estágio apresenta-se como um processo relevante, não

apenas pela sua propriedade formativa intrínseca ao curso de habilitação

profissional para a docência, mas também pela possibilidade que se abre ao

aluno-estagiário de apreensão/compreensão da prática vivenciada à luz de

conhecimentos teóricos, os quais funcionam como instrumentais de reflexão,

indagação e de produção de conhecimentos sobre a prática, o que alimentaria a

práxis educativa e a construção de novas possibilidades.

A regulamentação do Estágio se dá com base nas orientações do Regulamento

Geral de Estágio da Universidade – Res. no 795/2007 – CONSEPE, a seguir

apresentada.

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB

PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO - PROGRAD

ESTÁGIO CURRICULAR REGULAMENTO GERAL

RESOLUÇÃO N° 795/2007 - CONSEPE

2007

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REITOR

Prof. Lourisvaldo Valentim da Silva

VICE-REITORA

Profa Amélia Tereza Santa Rosa Maraux

PRÓ-REITORA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

Profa Mônica Moreira de Oliveira Torres

GERENTE DE DESENVOLVIMENTO DE ENSINO

Profa Kathia Marise Borges Sales Aquino

SUB-GERENTE DE APOIO PEDAGÓGICO

Profa Marilda Marques Senna Dourado Gomes

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REGULAMENTO DO ESTÁGIO

CAPÍTULO I - DO ESTÁGIO CURRICULAR E SEUS OBJETIVOS

Art. 1º - Considera-se estágio curricular as atividades de aprendizagem social,

profissional e cultural, proporcionadas ao educando pela vivência em situações reais de

vida e trabalho, no ensino, na pesquisa e na extensão, na modalidade regular e Projetos

Especiais perpassando todas as etapas do processo formativo e realizadas na

comunidade em geral, ou junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, ONGs,

Movimentos Sociais e outras formas de Organizações, sob a responsabilidade da

Coordenação Central e Setorial.

Parágrafo único - Compreende-se por Projetos Especiais os cursos de graduação criados

pela Universidade do Estado da Bahia - UNEB, com a finalidade de atender as demandas

sociais específicas de formação profissional.

Art. 2º - O estágio curricular visa a oferecer ao estudante a oportunidade de:

I - Vivenciar situações reais de seu campo de trabalho, de modo a ampliar o

conhecimento e a formação teórico-prática construídos durante o curso;

II - Analisar criticamente as condições observadas nos espaços profissionais com base

nos conhecimentos adquiridos e propor soluções para os problemas levantados, por meio

de projetos de intervenção social;

III - Desenvolver a capacidade de elaborar, executar e avaliar projetos na área específica

de seu estágio.

Art. 3º - A articulação da teoria/prática ocorrerá ao longo da formação dos cursos de

graduação, condicionada à articulação dos componentes curriculares, de forma a

subsidiar a vivência e consolidação das competências exigidas para o exercício

acadêmico-profissional.

Art. 4º - Os cursos desenvolverão programas que possibilitem a inserção dos discentes

de estágio curricular, promovendo a interação entre: ensino, pesquisa e extensão.

Art. 5º - Os estágios obedecerão aos regulamentos próprios, elaborados pelas

coordenações setoriais, em conjunto com o colegiado de cada curso e aprovados pelo

Conselho de Departamento, observado o que dispõe a legislação pertinente.

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Parágrafo único – Quanto os Projetos Especiais os regulamentos próprios serão

elaborados pela coordenação geral de cada curso.

Art. 6º - A carga horária mínima dos estágios curriculares dos cursos atenderá à

legislação nacional vigente, especifica para cada curso e ao projeto pedagógico dos

mesmos.

CAPÍTULO II - DA COORDENAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR

Art. 7º - A Coordenação Central de Estágios da UNEB está vinculada à Pró-Reitoria de

Ensino de Graduação – PROGRAD e tem as seguintes atribuições:

I - assessorar os coordenadores de estágio dos Departamentos;

II - acompanhar e avaliar as atividades desenvolvidas pelos coordenadores;

III - promover reuniões para análise e discussão de temas relacionados a estágios;

IV - reunir informações relativas a estágio e divulgá-las entre os campi;

V - promover o Encontro Anual de Estágio Supervisionado.

Art. 8º - A Coordenação Central de Estágio será composta por:

a) Gerente de Desenvolvimento de Ensino;

b) Subgerente de Apoio Pedagógico;

c) 01 (um) docente representante das Licenciaturas;

d) 01 (um) docente representante dos Bacharelados;

e) 01 (um) discente de Curso de Licenciatura;

f) 01 (um) discente de Curso de Bacharelado;

g) 01 (um) representante das Comissões Setoriais;

h) 01 (um) docente representante dos cursos seqüenciais;

i) 01 (um) discente representante dos cursos seqüenciais.

Parágrafo Único - Os representantes constantes nas alíneas “c”, “d”, “e”, “f” e “g” serão

escolhidos no Encontro Anual de Estágio.

Art. 9º - As coordenações setoriais de estágios da UNEB serão organizadas, por curso,

tendo as seguintes atribuições:

I - elaborar anualmente o plano de atividades da coordenação de estágios;

II - elaborar o projeto e o regulamento de estágio do curso;

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III - planejar, acompanhar e avaliar o processo dos estágios;

IV - cadastrar as instituições locais, regionais e estaduais que possam oferecer estágio;

V - propor convênios de estágio;

VI - encaminhar os estagiários aos locais de estágio.

Art. 10 - As coordenações setoriais de estágio terão a seguinte composição:

I - os professores de estágio supervisionado, sendo um deles, eleito por seus pares, o

coordenador Setorial de Estágio;

II - um (01) representante do corpo discente por curso, indicado pelo diretório acadêmico,

dentre aqueles regularmente matriculados na disciplina ou componente curricular.

§ 1º - A Coordenação de Estágio dos Projetos Especiais terá a seguinte composição:

a) Coordenação Geral de Cursos;

b) Coordenação Local;

c) 01 Representante de cada Movimento Social (quando houver);

d) 01 Representante de cada Movimento Sindical (quando houver);

e) Professor(es) de Estágio;

f) 01 Representante discente.

§ 2º - O mandato do coordenador setorial será de 02 (dois) anos, podendo ser

reconduzido por igual período.

Art. 11 - As coordenações setoriais de estágio devem articular-se com o Departamento,

tendo em vista fortalecer as ações que lhes competem.

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CAPÍTULO III - DAS PESSOAS ENVOLVIDAS NO ESTÁGIO CURRICULAR

Art. 12 - Os profissionais envolvidos com o processo do estágio curricular terão as

seguintes denominações e competências, a saber:

I - Coordenador de estágio e/ou professor de estágio será(ao) docente(s) da

UNEB e lhe(s) competem:

a) o planejar semestralmente as atividades, devidamente aprovados pelo colegiado do

curso;

b) acompanhar o desenvolvimento do estágio;

c) realizar reuniões com demais docentes da disciplina/componente curricular de

estágio;

d) responsabilizar-se pela articulação dos docentes e pelo processo de fechamento da

disciplina/componente curricular;

e) exercer atividades de coordenação, acompanhamento e avaliação do aluno nos

diversos campos do estágio.

II - Professor orientador e/ou supervisor de estágio será(ao) docente(s) da UNEB

e lhe (s) competem:

a) orientar os alunos durante o estágio, nos aspectos específicos de sua área de

atuação;

b) realizar supervisão com visitas in loco;

c) promover articulação entre a UNEB e a instituição ou empresa concedente do

estágio;

d) exercer atividades de acompanhamento e avaliação do aluno, nos diversos

campos do estágio;

e) fornecer dados à coordenação setorial, para tomada de decisão relacionada com

o estágio.

III - Orientador de Estágio/supervisor de campo/regente de classe/preceptor do

estágio, profissional da instituição cedente de estágio que orienta o aluno na sua área de

atuação.

§ 1º - No que diz respeito às licenciaturas, o professor-orientador e/ou supervisor de

estágio poderá(ão) acumular as competências listadas nos incisos I e II.

§ 2º - Quando se tratar de projetos especiais, as atribuições e competências deverão

atender as especificidades de cada curso conforme seus projetos.

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Art. 13 - Os profissionais envolvidos com o processo do estágio curricular - coordenador,

professor, orientador, supervisor/regente/preceptor-, terão formação acadêmico-

profissional na área de conhecimento do curso, salvo em situações especificas de cada

área, a serem discutidas e aprovadas em Colegiado.

§ 1º - Nos cursos de licenciatura, o professor supervisor será licenciado na área. Quando

não houver disponibilidade de professor com essa formação, ficarão responsáveis

conjuntamente pelos estágios os professores da área específica e professores graduados

em Pedagogia, com experiência em ensino superior.

§ 2º - Na inexistência de professor com a formação exigida no caput desse artigo, caberá

ao Conselho de Departamento, ouvida a comissão setorial, indicar o profissional,

levando-se em conta:

a) A formação acadêmica;

b) A experiência profissional;

c) A legislação em vigor.

Art. 14 - Ao aluno da UNEB, regularmente matriculado em disciplina/componente

curricular de estágio compete:

I - cumprir a carga horária de estágio e as atividades de avaliação previstas no projeto

pedagógico de cada curso;

II - comparecer aos locais de estágio, munido da documentação exigida;

III - respeitar as normas regimentais e disciplinares do estabelecimento onde se realiza o

estágio;

IV - Submeter o planejamento elaborado ao orientador de estágio ou à coordenação de

área da escola ou empresa antes da execução do estágio;

V - apresentar a documentação exigida pela universidade, quanto ao estágio curricular;

VI - participar de todos os processos de estágio, segundo o plano aprovado pela

coordenação setorial.

CAPÍTULO IV - DOS CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE ACOMPANHAMENTO E

AVALIAÇÃO

Art. 15 - Para o estágio curricular serão considerados os critérios de acompanhamento e

de avaliação do processo de ensino-aprendizagem, a saber:

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I - Articulação entre teoria e prática, nas produções e vivências do aluno, durante o

estágio;

II - Freqüência integral na realização da atividade-campo do estágio;

III - Trabalhos realizados durante o período de estágio e socialização dos mesmos, de

acordo com o projeto pedagógico e normatização do estágio de cada curso;

IV - Participação do aluno nos encontros de orientação de estágio, atendendo ao critério

mínimo de assiduidade na disciplina/componente curricular, conforme legislação vigente;

V - Auto-avaliação do aluno;

VI - Outros critérios definidos pela coordenação setorial ou coordenação geral dos

projetos especiais.

§ 1º - Cabe à coordenação setorial de cada curso e as coordenações gerais dos projetos

especiais, elaborar instrumentos de acompanhamento e avaliação do aluno, conforme

especificidades dos projetos pedagógicos e regulamento de estágio de cada curso.

§ 2º - O estágio será avaliado sistematicamente pela coordenação setorial e pelas

coordenações gerais dos projetos especiais, conforme o projeto pedagógico e

regulamento de estágio de cada curso.

Art. 16 - Caberá à UNEB disponibilizar os recursos necessários aos Departamentos, para

garantirem a realização do estágio curricular dos cursos regulares.

§ 1º - A UNEB se responsabilizará pela efetivação anual do seguro de vida para os

docentes de estágios dos cursos regulares cujo campo de trabalho implique em situação

de risco.

§ 2º - Quando o estágio ocorrer fora da unidade sede, além dos recursos previstos no

caput deste artigo, a UNEB se responsabilizará pelo seguro de vida, despesas de

deslocamento e hospedagem para os docentes (quando necessário).

CAPÍTULO V - DO APROVEITAMENTO DA PRÁTICA DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL

PARA CARGA HORÁRIA DE ESTÁGIO

Art. 17 - Nos cursos de licenciatura será permitida a redução de até 200 (duzentas) horas

dos componentes curriculares de estágio supervisionado; obedecendo, no máximo, à

redução de 50% da carga horária, em cada componente.

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I - A redução de carga horária para o componente estágio supervisionado I será

permitida, para o discente que comprovar a docência, em qualquer área de

conhecimento, nos últimos 03 (três) anos;

II - A redução de carga horária para os demais componentes de estágio supervisionado

será permitida para o discente que comprovar efetivo exercício da docência, na área

específica do respectivo estágio, a partir dos últimos 03 anos, antes de seu ingresso na

Universidade.

§ 1º - No ato da solicitação para a redução de carga horária, de até 200 horas, dos

componentes curriculares de estágio supervisionado, o discente apresentará ao

Colegiado do Curso a documentação comprobatória que será encaminhada à

Coordenação Setorial de Estágio do Curso, para análise e parecer.

§ 2º - Aprovado o parecer pela Coordenação Setorial do Estágio, o Colegiado de Curso

encaminhará o processo à direção do Departamento para a homologação e

encaminhamento à Coordenação Acadêmica, para registro no prontuário do discente.

Art. 18 - Nos cursos de bacharelado, a prática do exercício profissional será aproveitada

para carga horária de estágio, nas seguintes situações:

I - quando o discente exercer atividade de trabalho correlata com a área de sua

formação, o projeto de estágio será direcionado às suas atividades profissionais;

II - quando o discente exercer atividade de trabalho não-correlata com a área de sua

formação, o projeto de estágio se fundamentará na área de sua formação, aplicada a sua

área de trabalho.

Parágrafo único - Na área de saúde, não será permitido o aproveitamento de exercício

profissional, para a carga horária de estágio.

CAPÍTULO VI - DAS ESPECIFICIDADES DAS MODALIDADES DE CURSOS

Art. 19 - Nas licenciaturas, quando as modalidades de estágio supervisionado

contemplarem a regência do discente, o professor sob regime de 40 horas, acompanhará

uma turma com até 20 discentes, registrando, pelo menos, as seguintes atividades em

seu Plano Individual de Trabalho – PIT:

a) Reunião com toda a turma (2h);

b) Orientações individuais (1hora por aluno);

c) Observação de estágio em campo (12h);

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d) Trabalhos acadêmicos e complementares à docência (6h);

e) Comissão de avaliação de aproveitamento de estágio (1h).

§ 1º - Para turmas inferiores a 08 (oito) discentes, o docente complementará sua carga

horária assumindo, pelo menos, um componente curricular de até 60 horas, ou

desenvolverá atividades de pesquisa, ou extensão, aprovadas pelo Departamento.

§ 2º - Quando o Estágio Supervisionado se organiza sob a forma de: observação, co-

participação, o professor sob regime de 40 (quarenta) horas acompanhará até duas

turmas; com, no máximo, 20 discentes; (ou) uma turma de estágio e um outro

componente curricular de até 60 (sessenta) horas, registrando-se a carga horária das

alíneas de “a” a “e” do artigo 19 que serão adaptados de acordo com as turmas

assumidas pelo docente.

Art. 20 - Nos bacharelados o professor, sob regime de 40 (quarenta) horas, acompanhará

uma turma, com até 20 (vinte) discentes, registrando, pelo menos, as seguintes

atividades em seu PIT:

a) Reunião com toda a turma (2h);

b) Orientações individuais (1hora por aluno);

c) Observação de estágio em campo (12h);

d) Trabalhos acadêmicos e complementares à docência (6h);

e) Comissão de avaliação de aproveitamento de estágio (1h).

I - Para o professor co-orientador de estágio, será computada a carga horária de

orientação do estagiário, observando o limite máximo de 06 (seis) discentes por

professor, com 02 (duas) horas-semanais de orientação por aluno;

II - não será permitido o aproveitamento da carga horária de estágio extracurricular, para

o estágio curricular.

§ 1º - Nos cursos da área de saúde, a relação docente/discente no estágio será de

acordo com a especificidade de cada curso, não excedendo o quantitativo de seis

discentes, por docente/campo.

§ 2º - Para os projetos especiais a relação docente/discente no estágio será definida nos

projetos de cada curso.

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CAPÍTULO VII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 21 - Este Regimento Geral de Estágio fundamenta-se na legislação a saber: Lei de

Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB 9394/96, Lei nº. 6.494/77 (alterada pela

Lei 8.859/94 e MP nº. 1726/98), Resolução CNE/CP 01 e 02/2002 e Decreto nº. 10.181

de 14/12/2006 - Regimento Geral da Universidade do Estado da Bahia.

Art. 22 - Os casos omissos serão resolvidos em primeira instância pela Coordenação

Setorial de Estágio ou Coordenação Geral dos Projetos Especiais, e referendados pelo

Conselho de Departamento, de acordo com a legislação pertinente.

Art. 23 - Este Regulamento tem sua vigência prevista em caráter transitório, por um ano a

contar da data de publicação do mesmo, quando deverá ser reavaliado por este

Conselho.

Art. 24 - O presente Regulamento de Estágio Supervisionado entra em vigor na data da

sua publicação, revogada a Resolução nº. 088 de 05/08/93 e demais disposições em

contrário.

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3.9.2. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) desenvolvido nos Cursos de

licenciatura da UNEB, exige do aluno a apresentação de um estudo monográfico

escrito. A preparação para tal ocorre ao longo do Curso, entretanto a orientação

específica acontece no último semestre, quando o aluno, depois de ter cursado

todos os componentes curriculares e realizado parte do estágio, deve demonstrar

competência e habilidade para sua formação profissional como professor de

língua portuguesa que irá atuar na educação básica.

Os TCCs do curso de graduação em Letras - Língua Portuguesa e Literaturas do

Departamento de Educação – Campus X tem sido alicerçados, a partir de quatro

eixos temáticos: I - Linguagem, Cultura e Sociedade, II – Linguagem e

Significação (Línguística/Sociolinguistica/ Análise do Discurso), III – Literaturas e

IV - Linguagem e Práticas Educativas.

No âmbito da UNEB, assim como nas demais instituições públicas de ensino

superior, busca-se na formação acadêmica e profissional dos estudantes a

apropriação do conhecimento científico, por meio da indissociabilidade ensino-

pesquisa-extensão. Nesse sentido, desde o primeiro semestre os estudantes são

instigados a pesquisar, relacionar as teorias estudadas com as práticas docentes

e os resultados desses estudos são socializados no final de cada semestre, no

Seminário Interdisciplinar de Pesquisa (SIP).

O Trabalho de Conclusão de Curso é o resultado dos trabalhos iniciados desde os

primeiros semestres. Nos três primeiros semestres o componente curricular – SIP

prepara os discentes para a busca e apropriação do conhecimento, discute

procedimentos para a pesquisa e a produção textual.

Nos quatro últimos semestres o trabalho volta-se para a tarefa de orientação e

elaboração do TCC: elaboração de projeto, apresentação e discussão do projeto

em seminários de pesquisa, redação. A sistematização e análises desses estudos

fundamentam as monografias apresentadas no final do curso.

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As monografias nascem das pesquisas, vivências, estudos realizados. Refutando

a compreensão de monografia como trabalho isolado, de final de curso, busca-se

articular temas para o trabalho monográfico que estejam diretamente vinculados

com questões do cotidiano escolar e com os eixos Língua, Literatura e Práticas

Educativas. Assim, os fundamentos para a produção das monografias começam

no componente curricular Seminário Interdisciplinar de Pesquisa I, oferecida no

primeiro semestre, e paulatinamente outras informações vão sendo agregadas

nos Seminários de Interdisciplinar de Pesquisa II, III, IV, V, VI nos semestres

subsequentes, sem perder de vista a articulação com os demais componentes e

principalmente com os professores de Pesquisa e Prática Pedagógica e Estágio

Supervisionado.

Nessa perspectiva, no componente TCC, há a articulação entre os estudos

realizados durante o curso de Letras com as pesquisas em consonância com os

estudos e as práticas de ensino.

A Resolução CONSEPE nº 622/2004 estabelece que a monografia seja orientada

por um professor do curso, conforme a delimitação da temática eleita pelo

discente e/ou pelo grupo. E todos os trabalhos devem ser acompanhados e

coordenados por um docente do curso de Letras indicado pelo Colegiado.

Na UNEB, o TCC é regulamentado pela Resolução do CONSEPE nº 622/2004,

cuja cópia apresenta-se a seguir:

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ANEXO ÚNICO DA RESOLUÇÃO N.º 622/2004-CONSEPE

EXTRATO DO REGULAMENTO GERAL

DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO-TCC

O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, como atividade acadêmica, constitui requisito

parcial para a obtenção do grau referente aos cursos de graduação, nos níveis de

licenciatura e de bacharelado oferecidos pela Universidade do Estado da Bahia – UNEB,

nos diversos campi, através dos seus Departamentos.

O Trabalho de Conclusão de Curso tendo como finalidade primeira estabelecer a

articulação entre o ensino e a pesquisa, ao tempo em que estimula a atividade de

produção científica e técnica, tem por objetivos proporcionar ao discente oportunidades

para:

• aprimorar a capacidade de analisar e interpretar criticamente fatos e ocorrências da

realidade, na sua área de conhecimento;

• desenvolver as habilidades de expressão escrita na produção de texto científico de

cunho monográfico;

• desenvolver habilidades para a utilização de outras formas de expressão através do uso

das diversas linguagens traduzidas, dentre os vários, trabalhos acadêmicos, em produtos

da comunicação multimídia, projetos urbanísticos, produtos turísticos, experiências

laboratoriais e/ou projetos educacionais.

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REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO -TCC NA

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB

CAPÍTULO I

DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, como atividade

acadêmica, constitui requisito parcial para a obtenção do grau referente aos cursos de

graduação, nos níveis de licenciatura e de bacharelado oferecidos pela Universidade do

Estado da Bahia – UNEB, nos diversos campi, através dos seus Departamentos.

Art. 2º - Para efeito deste Regulamento, o Trabalho de Conclusão de

Curso, corresponde aos produtos finais dos componentes curriculares Projeto

Experimental, Seminário Monográfico, Monografia, Estágio Curricular Supervisionado e

denominações assemelhadas, de acordo com a grade curricular dos cursos oferecidos

pela Universidade.

CAPÍTULO II

DAS FINALIDADES E OBJETIVOS

Art. 3º - O Trabalho de Conclusão de Curso, tendo como finalidade

primeira estabelecer a articulação entre o ensino e a pesquisa, ao tempo em que estimula

a atividade de produção científica e técnica, tem por objetivos proporcionar ao discente

oportunidade para:

I - aprimorar a capacidade de analisar e interpretar criticamente fatos e

ocorrências da realidade, na sua área de conhecimento;

II - desenvolver as habilidades de expressão escrita na produção de texto

científico de cunho monográfico;

III - desenvolver habilidades para a utilização de outras formas de

expressão através do uso das diversas linguagens traduzidas, dentre os vários. trabalhos

acadêmicos, em produtos da comunicação multimídia, projetos urbanísticos, produtos

turísticos, experiências laboratoriais e/ou projetos educacionais.

Art. 4º - Inicia-se o processo de produção do Trabalho de Conclusão de

Curso – TCC, com o planejamento e a execução pelo discente de um Projeto de

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Pesquisa, de preferência elaborado como produto final dos componentes curriculares de

orientação metodológica para a pesquisa, voltado, portanto, para a área de conhecimento

para a qual se direcionam os objetivos de cada Curso.

Parágrafo Único – O TCC apresentado sob a forma de texto monográfico

deve caracterizar-se como produção individual do discente, ressalvando-se a autoria

desse trabalho acadêmico por dois ou, no máximo, três discentes, desde que,

enquadrando-se no que estabelece o item III do Art. 3º deste Regulamento, derive o TCC

de propostas de trabalhos interdisciplinares, com o devido aceite do professor-orientador

e da Coordenação dos Trabalhos de Conclusão de Curso no Departamento.

Art. 5º - O TCC deve estar inserido no contexto das propostas curriculares

dos cursos de graduação, cabendo aos respectivos Colegiados indicar para a

Coordenação do TCC as linhas temáticas prioritárias para a pesquisa, cujo trabalho final,

atendendo as disposições da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), este

Regulamento e as normas internas de cada Curso, deverá ser apresentado à Comissão

Avaliadora para:

a) - análise e avaliação, conforme se estabelece no Capítulo VII deste

Regulamento;

b) - defesa do tema pelo(a) autor(a) perante a referida Comissão, em

sessão pública, condição esta que deverá ser expressa nas normas internas de cada

Departamento ou de cada Curso.

Art. 6º - O discente deverá contar, em todas as etapas de realização do

TCC, com o regular acompanhamento por um professor-orientador indicado

preferencialmente, entre os docentes do respectivo Curso, na forma do disposto no

Capítulo VIII deste Regulamento.

Parágrafo Único – A indicação do professor-orientador deverá ser aprovada pela

Coordenação dos Trabalhos de Conclusão de Curso no Departamento, quando instituída,

ou por outro setor responsável por esta coordenação, de acordo com as disposições

internas da unidade de ensino ou do(s) seus curso(s).

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CAPÍTULO III

DA SUPERVISÃO E COORDENAÇÃO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE

CURSO

Art. 7º - A supervisão e o acompanhamento das atividades relacionadas ao

TCC, em cada Departamento, são de responsabilidade, da Coordenação de Trabalhos de

Conclusão de Curso, ou outro órgão com estas finalidades por instituição das normas

internas de funcionamento do Departamento, cabendo a essa coordenação:

I - o estabelecimento das instruções para a elaboração e avaliação do

TCC, as quais, atendendo as normas deste Regulamento, devem

detalhar as particularidades para o trabalho final do discente, conforme

a área de conhecimento enfatizada e a especificidade de cada Curso;

II - o acompanhamento, junto aos professores-orientadores, do andamento

das atividades de orientação do TCC, quanto aos prazos para o

desenvolvimento dos projetos de pesquisa e entrega da versão final,

buscando evitar qualquer prejuízo quanto às datas de diplomação dos

concluintes dos Cursos;

III - a identificação de instituições públicas ou da iniciativa privada para a

celebração de parcerias, convênios e/ou autorização que permitam o

desenvolvimento de projetos de pesquisa pelos discentes inscritos na

atividade Trabalho de Conclusão de Curso ou componente curricular

similar;

IV - a realização de atividades abertas à comunidade acadêmica (reuniões,

encontros, palestras, seminários, entre outros), envolvendo os

professores-orientadores e seus orientandos para, num processo de

socialização, promover a troca de experiências, divulgação dos temas

trabalhados e das fases de desenvolvimento dos projetos no decorrer

do processo de elaboração dos Trabalhos de Conclusão de Curso.

CAPÍTULO IV

DO PROFESSOR-ORIENTADOR

Art. 8º - O professor-orientador do Trabalho de Conclusão de Curso, nos

termos previstos no Art. 6º, deverá ter formação acadêmica na área do projeto de

pesquisa do discente-orientando, titulação mínima em nível de especialização e com

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reconhecida experiência profissional no campo temático em que se enquadra o referido

projeto.

Parágrafo Único - A orientação do TCC, de acordo com a especificidade do

trabalho e a linha temática à qual se agrega o projeto de pesquisa do discente, com o

aceite da Coordenação do TCC referendado pelo Colegiado de Curso, poderá ser feita

por professor de diferente Curso do próprio Departamento, lotado em outras Unidades da

UNEB, ou mesmo, em outras Instituições de Ensino Superior, nestes casos, sem ônus

para o Departamento de origem do referido projeto.

Art. 9º - Na elaboração do TCC, desde que com a anuência do professor-

orientador, da Coordenação do TCC e do Colegiado de Curso, o discente poderá contar

com:

I - um co-orientador, docente com reconhecida experiência na área

específica do projeto de pesquisa, pertencente ou não ao quadro de

professores da Instituição;

II - um cooperador técnico que, poderá ser indicado para o fim especial de

prestar informações específicas necessárias para o desenvolvimento

do trabalho acadêmico, no caso de Cursos da área de Administração,

Ciências Contábeis ou outras áreas técnicas, cujo profissional, mesmo

não tendo titulação acadêmica apropriada, detenha experiência

profissional ou administrativa não-acadêmica, mas relevante, na área-

objeto da pesquisa.

Parágrafo Único - Para as funções de co-orientador e de cooperador

técnico do trabalho acadêmico, cuja inserção se dará por indicação do discente e a

convite de representante da Unidade de Ensino, não se depreende qualquer

compensação financeira ou vínculo por parte da UNEB ou dos seus Departamentos.

Art. 10 - A distribuição de encargos de orientação de cada discente, de

acordo com as normas internas do Departamento e dos respectivos Cursos, deverá ser

feita, preferencialmente, por área temática dentre os docentes qualificados para tal

função, devendo observar, caso não haja determinações específicas do Curso sobre o

assunto, respeitando-se a carga horária do docente, a seguinte distribuição por semestre

letivo:

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a) trabalhos individuais – no máximo 8 (oito) discentes-orientandos;

b) trabalhos por dupla de discentes – no máximo, 12 (doze) discentes-

orientandos;

c) trabalhos realizados por três discentes – no máximo, 12(doze)

discentes-orientandos.

Art. 11 - O professor-orientador terá sob sua responsabilidade:

I – definir junto com o orientando, quando necessário, o tema do Trabalho

de Conclusão de Curso, acompanhando-o até a etapa final do estudo;

II - manter contatos com a Coordenação do TCC para esclarecimentos e

orientações relativas ao seu trabalho, quando necessário;

III –prestar atendimento ao(s) discente(s)-orientando(s), distribuindo as

horas-aula/semestre, na forma do Art. 10, conforme cronograma de

orientação, observando o prazo para o desenvolvimento dos projetos e

respectiva data final para a entrega e avaliação do Trabalho de

Conclusão de Curso;

IV – encaminhar à Coordenação do TCC, nos prazos determinados,

devidamente preenchidos e assinados os documentos referentes ao

controle de freqüência e avaliações do discente-orientando, conforme

as normas internas de cada Curso para esta etapa do trabalho

acadêmico;

V – participar, obrigatoriamente, das Comissões Avaliadoras quando

seu(s) orientando(s) tenha(m) sido o(s) autor(es) do TCC sujeito à

avaliação;

VI – cumprir e fazer cumprir este Regulamento e outras normas específicas

do Departamento ou do Colegiado do Curso sobre o assunto.

Art. 12 - A substituição do professor-orientador, em qualquer etapa da

elaboração do TCC, poderá ser permitida, por motivo de força maior e sob o aval da

Coordenação do TCC, referendado pelo Colegiado de Curso, observando-se,

rigorosamente, a coincidência de datas do afastamento do então titular e do compromisso

formal de assunção como orientador por outro docente.

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CAPÍTULO V

DOS DISCENTES-ORIENTANDOS

Art. 13 - O discente, no desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de

Curso, deverá:

I – submeter ao professor-orientador o Projeto de Pesquisa, na forma do

Capítulo V deste Regulamento e o conseqüente plano para execução

do TCC;

II – atender ao cronograma elaborado em conjunto com o seu orientador

para discussão, análise e adoção de medidas, se necessárias, visando

o aprimoramento do trabalho;

III – comparecer às reuniões por convocação do professor-orientador, da

Coordenação do TCC ou da Coordenação do Colegiado do Curso;

IV – elaborar a versão final do TCC para fins de avaliação, de acordo com

as normas internas do seu Curso e/ou do Departamento, atendendo as

instruções específicas e correlatas da Associação Brasileira de Normas

Técnicas – ABNT para a apresentação de trabalhos acadêmicos;

V - comparecer em data e local determinado, desde que previsto nas

normas internas do seu Curso e/ou do Departamento, para a

apresentação oral do trabalho, de acordo com o calendário

estabelecido pelo coordenador da disciplina, ou pela Coordenação do

Colegiado do respectivo Curso.

CAPÍTULO VI

DO PROJETO DE PESQUISA

Art. 14 - O projeto de pesquisa, de plena responsabilidade do discente,

para o seu desenvolvimento, está sujeito à aprovação pelo professor-orientador, desde

que atendidos os critérios estabelecidos pelo Colegiado de Curso, inclusive o cronograma

definido e aprovado para o semestre acadêmico.

Art. 15 - A fim de garantir o ineditismo da pesquisa, a aprovação do projeto

está condicionada à inexistência de trabalho já apresentado com uma abordagem similar,

ressalvando-se o caso, quando, com o aval do professor-orientador, se caracterize um

tratamento diferenciado para o mesmo tema.

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Art. 16 - A alteração da proposta inicial poderá ser acatada, desde que a(s)

mudança(s) solicitada(s) pelo discente e aceita(s) pelo seu professor-orientador,

permita(m) a finalização do TCC e/ou produção da monografia no prazo estabelecido.

CAPÍTULO VII

DA COMISSÃO AVALIADORA

Art. 17 - A Comissão Avaliadora do TCC, mediante indicação do Colegiado

do Curso, ouvida a Coordenação do TCC, deverá ser composta pelo professor-orientador

e por dois outros docentes em exercício, com titulação mínima em especialização,

reconhecida experiência como professor e/ou como pesquisador na área em foco.

§ 1º - Na composição da Comissão Avaliadora, de acordo com as normas

internas de cada curso, poderá ser incluído um membro escolhido entre os professores

de outros Colegiados do próprio Departamento, ou de outra Unidade de Ensino da

Universidade.

§ 2º - A indicação da Comissão Avaliadora poderá ainda, incluir docentes

de instituição congênere, vinculados à área de abrangência da pesquisa, cabendo ao

Departamento, quando previsto nas suas normas internas, a previsão de desembolso

para a remuneração destes professores.

§ 3º - O Coordenador do Colegiado de Curso, ao indicar os professores

para a composição da Comissão Avaliadora, excetuando-se os casos dos professores-

orientadores, cuja presença é obrigatória, deve buscar manter a equidade no número de

indicações, limitando a participação de cada docente em, no máximo, 05(cinco)

comissões por semestre acadêmico.

CAPÍTULO VIII

DA APRESENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DO TCC

Art. 18 - O produto final do TCC a ser apresentado para avaliação, seja na

sua composição como texto monográfico ou sob outra modalidade conforme previsto no

Art. 2º deste Regulamento deverá ser elaborado, expressamente de acordo com estas

disposições, com as normas internas do Colegiado de Curso e instruções correlatas da

Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, em vigor.

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Art. 19 - De acordo com a especificidade do projeto de pesquisa e

respectiva abordagem do tema/problema, o produto final do TCC pode resultar em:

I – teorização sobre o tema pesquisado nas diversas fontes de referência

bibliográfica e/ou eletrônica;

II – base teórica e aplicação prática em trabalho de campo ou de

laboratório, desde que atendidas a abrangência e compatibilidade do

trabalho quanto à área de estudo e tempo destinado à realização do

TCC;

III – análise de situação caracterizada como estudo de caso;

IV – desenvolvimento de teoria ou de doutrina referente a determinado

objeto de estudo.

Art. 20 - O Coordenador do TCC no Departamento deverá elaborar

calendário, fixando os prazos para a entrega do trabalho final para avaliação e/ou

apresentação e defesa oral do TCC, quando previsto este evento nas normas internas de

cada Curso.

Parágrafo Único - As datas de que trata o caput deste artigo deverão ser

comunicadas à Direção do Departamento e, por extensão, aos órgãos competentes para

inserção no calendário da Universidade, sem prejuízo de outras atividades ou eventos já

programados.

Art. 21 – A versão final do TCC, atendendo data fixada em cronograma

específico deverá ser entregue à Coordenação do TCC, em três vias impressas, até 30

(trinta) dias que antecedem a data do final do semestre letivo para encaminhamento aos

membros da Comissão Avaliadora que, de acordo com as normas de cada Curso,

emitirão parecer conclusivo e nota final.

Parágrafo Único - Compete à Coordenação do TCC estabelecer

cronograma para:

a) devolução do TCC pela Comissão Avaliadora à Coordenação do

Colegiado e, por esta, conseqüentemente encaminhado ao discente

para acréscimos ou alterações ao texto, se necessários;

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b) cumprimento pelo discente das recomendações da Comissão

Avaliadora e apresentação do TCC, sem prejuízo da data de

encerramento do semestre letivo.

Art. 22 - A Comissão Avaliadora deverá dispor de orientação para

aplicação uniforme dos critérios de avaliação dos TCCs, abordando entre outros

aspectos:

I - conteúdo, fidelidade ao tema e metodologia adotada no

desenvolvimento do trabalho;

II - coesão e coerência do texto e atendimento ao nível culto da língua

portuguesa;

III - estrutura formal da monografia, quando for o caso, de acordo com as

normas técnicas para o trabalho acadêmico.

IV - estruturação dos trabalhos produzidos na forma do item III do Art. 3º

deste Regulamento.

Art. 23 - Será aprovado o discente que obtiver nota igual ou superior a 7,0

(sete) valor obtido pela aplicação da média aritmética das notas individuais atribuídas ao

seu trabalho pelos membros da Comissão Avaliadora, para cujo resultado, não será

permitido qualquer recurso para a revisão e/ou alteração das notas consignadas.

Art. 24 - O resultado da avaliação do TCC, de acordo com as normas

específicas do curso, deverá ser registrado:

I - em ata especialmente destinada para tal fim, na qual se explicitem os

pareceres da Comissão Avaliadora e a média final alcançada pelo

discente;

II - diretamente no Diário de Classe pelo Coordenador da disciplina com

base nos pareceres dos examinadores, arquivando-se aqueles pareceres como prova

documental da avaliação efetuada. 8

Art. 25 - O produto final do TCC, expressamente estruturado conforme a

NBR nº 14.724/2002, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), deverá ser

entregue pelo discente à Coordenação do TCC, devidamente formatado, gravado em

disquete ou CD-Rom, com duas vias impressas, encadernadas e com lombada, de

acordo com os ítens 4.1.1 e 4.1.2 da norma citada, adiante descritos, sendo uma via

encaminhada para o Colegiado do Curso e a outra destinada à Biblioteca Central da

UNEB para conhecimento e consulta pela comunidade acadêmica e por outros usuários.

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Capa, com as informações transcritas na seguinte ordem:

a) nome da Instituição;

b) nome do(s) autor(es);

c) título;

d) subtítulo se houver;

e) local (cidade) da Instituição onde deve ser apresentado o trabalho;

f) ano de depósito (entrega)

Lombada

a) nome do(s) autor(es), impresso longitudinalmente e legível, do alto

para o pé da lombada. Forma que possibilita a leitura quando o

trabalho está no sentido horizontal, com a face voltada para cima;

b) título do trabalho, impresso no mesmo formato do nome do(s)

autor(es);

Parágrafo Único - Para os fins previstos no caput deste artigo, as normas

internas do Curso, deverão definir o estilo da capa do TCC e, mesmo, quando inserida

qualquer diferenciação como característica do curso quanto à gramatura e cor do papel

da referida capa, sob o consenso da Coordenação do TCC e do Colegiado do Curso,

devem ser observados os critérios de economia e simplicidade.

Art. 26 - Sendo prevista a apresentação oral e defesa da versão final do

TCC, em data, local e horário a serem definidos em cada Departamento, pela

Coordenação do TCC juntamente com os Colegiado(s) do(s) Curso(s), além de ser de

pleno conhecimento do autor do trabalho e do seu professor- orientador, como forma de

sociabilização do saber, o evento deverá ser divulgado para a comunidade acadêmica

local.

§ 1º - O discente, para a apresentação e defesa oral do TCC, poderá

dispor de até trinta minutos para exposição do seu tema, devendo solicitar com 72

(setenta e duas) horas de antecedência o material de suporte à sua exposição, desde

que disponível no Departamento ao qual é vinculado o Curso.

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§ 2º - No cronograma da apresentação prevista no caput deste artigo, deve

ser destinado espaço de tempo para críticas e comentários da Comissão Avaliadora e

para réplica pelo discente, quando couber.

§ 3º - O discente reprovado uma única vez no trabalho de conclusão de

curso, terá oportunidade para nova defesa, em data determinada pelo Colegiado de

Curso.

Art. 27 - O discente que não conseguir aprovação no Trabalho de

Conclusão de Curso ou em componente curricular afim deverá matricular-se no semestre

seguinte na disciplina correspondente, podendo, no caso de Projeto de Pesquisa ou TCC

manter o mesmo tema que vinha sendo desenvolvido ou pesquisado.

Art. 28 - A colação de grau e o recebimento do respectivo diploma pelo

discente ficam condicionados, irrevogavelmente, à entrega da versão final do TCC no

prazo estipulado e à obtenção da nota mínima para aprovação, conforme se estabelece

no Art. 23 deste Regulamento.

CAPÍTULO IX

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 29 - Compete aos Departamentos, através dos Colegiados de Cursos,

sem prejuízo deste Regulamento, como forma de normalizar a produção do TCC no

âmbito da UNEB, a elaboração de normas internas para aquele trabalho acadêmico, de

acordo com a especificidade de cada Curso, cujas normas deverão ser homologadas

pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação.

Parágrafo Único - O ajuste nas normas internas de cada Curso, na forma

do caput deste artigo, deverá ser efetuado no prazo máximo de 60(sessenta) dias

contados da data em que entrar em vigor o presente Regulamento, conforme o

estabelecido no Art. 33 deste documento.

Art. 30 - Na forma da Lei nº 9.610/98, são reservados à Universidade do

Estado da Bahia – UNEB, todos os direitos referentes à produção científica dos

discentes, decorrentes da execução do Trabalho de Conclusão de Curso, nas suas

diversas modalidades conforme previsto no Art. 3º deste Regulamento.

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Parágrafo Único - Ressalvando-se aspectos do direito autoral, excetuam-se

das recomendações inscritas no caput deste artigo, os trabalhos desenvolvidos pelo

discente com total independência em relação ao suporte da Universidade.

Art. 31 - O discente deve ter conhecimento das normas que regem a

propriedade intelectual, assumindo a responsabilidade civil e criminal decorrente, por

qualquer ato ilícito praticado quando da elaboração do trabalho acadêmico em suas fases

de fundamentação teórica e/ou de execução prática.

Art. 32 – A solução de casos especiais ou considerados em regime de

exceção, por solicitação do discente, sem exclusão das demais instâncias da

Universidade, em princípio, é de competência da Coordenação do TCC no

Departamento, juntamente com o respectivo Colegiado de Curso, para análise e parecer

sobre o requerido, desde que comprove o peticionário que:

I - o disposto neste Regulamento e nas normas específicas do

Departamento e/ou do Curso e demais aspectos legais foram

atendidos;

II - o fato gerador da solicitação seja caracterizado como de força maior;

III - as requisições que demandem ajuste ou prorrogação de prazo na

condução do processo de produção do TCC sejam devidamente justificadas pelo

discente e/ou pelo seu professor-orientador.

Art. 33 - O presente Regulamento deverá entrar em vigor na data inicial do

período acadêmico seguinte ao semestre em que for publicado o ato no Diário Oficial do

Estado.

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3.9.3. Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC)

A formação do profissional da área de Letras não deve se restringir só ao

conteúdo curricular. As atividades complementares são uma forma de ampliar o

conhecimento e a formação do estudante. Considerando que a formação de

profissionais para exercer a docência requer uma visão múltipla do processo que

envolve a graduação, amplia-se a perspectiva de formação, não limitando-se a

um espaço determinado, com conteúdos linearmente definidos. Mas, torna-se

necessário que ao longo do curso, o aluno tenha um leque de opções que

contribua com a sua formação profissional.

As atividades complementares são aqui consideradas como atividades de caráter

científico-cultural e acadêmico que contribuem para a formação do estudante.

Nesse sentido, é fundamental propor atividades para que os alunos desenvolvam

competências profissional e intelectual e o seu senso de responsabilidade. Assim,

as Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC’s), surgem como um eixo

onde as necessidades serão contempladas, em tempos e espaços curriculares

que favoreçam o interesse e a iniciativa do aluno em participar de eventos

diversificados, tais como: desenvolver trabalhos comunitários, promover atuações

diferenciadas em recursos de aprendizagem variados, estudos independentes

sobre temas de aprofundamento educacional, valorização das experiências

individuais.

A partir desse conjunto de propostas na prática, o aluno pode desenvolver:

monitorias de ensino, extensão e pesquisa, apresentação de trabalhos,

exposições, comissões organizadoras, visitas temáticas, ações de caráter técnico

e cultural, excursões, produções coletivas, publicações, projetos pedagógicos de

alcance social com afinidade à área do curso que estejam vinculadas à

Universidade ou outras instituições públicas e privadas.

As referidas Atividades Complementares deverão ser realizadas pelo aluno no

âmbito da Universidade ou em outras instituições ao longo do curso, a partir de

seu ingresso (salvo os discentes ingressos via Categoria Especial de Matrícula ou

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Vestibular ou que já fizeram outro curso superior), e têm como finalidade o

aprofundamento temático e interdisciplinar, a ampliação e a consolidação da

formação acadêmico-cultural do discente, além de contribuírem para a

flexibilização do currículo.

O Colegiado do Curso de Letras tem dado aos estudantes a oportunidade de

participarem de atividades como congressos, atividades culturais, monitorias,

cursos, minicursos, oficinas, palestras, seminários, colóquios, excursões,

pesquisa de campo, apresentação de trabalhos, inclusive, na Academia Baiana

de Letras, Seminário de Pesquisa e Extensão a cada 02 anos organizado pelo

NUPEX, do qual participam os alunos e os colegiados; a Quinta Acadêmica em

cada semestre, o aluno, também, tem a oportunidade de apresentar trabalhos;

projetos de intervenção de Estágio Supervisionado, de Extensão, dentre outros.

Algumas dessas atividades ocorrem em parceria com outros colegiados e setores

do Departamento, bem como outras instâncias da Universidade, além da

participação em espaços acadêmicos de diversos lugares do país.

O Colegiado tem acompanhado e avaliado as Atividades Complementares

realizadas pelos alunos, os quais são orientados a formalizar o processo a partir

do 4º semestre, com a apresentação dos certificados.

A avaliação ou apreciação dos processo para o cômputo das AACC’s é efetuada

por uma comissão de docentes que utilizam o barema para analisar as Atividades

Acadêmico-Científico-Culturais, convalidando, assim, as horas aproveitadas com

registro em formulário próprio. Depois, o Colegiado aprova e a direção homologa

e envia para a Secretaria Acadêmica.

O resultado da avaliação é semestralmente publicado em mural nas

dependências do Departamento para o devido acompanhamento e administração

discente.

As AACC’s são regulamentadas na UNEB pela Resolução do CONSEPE nº

1.150/2010. A referida resolução encontra-se apresentada a seguir:

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3.9.4. Currículo Redimensionado de Implantação

3.9.4.1. Fluxograma

INSERIR FLUXOGRAMA DO VISION

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3.9.4.2. Matriz Curricular Redimensionada de Implantação

Tabela 43 – Matriz Curricular

TEMPO MÍNIMO: 08 semestres

TEMPO MÁXIMO: 14 semestres

CARGA HORÁRIA: 3.280

COMPONENTE CURRICULAR SEM. EIXO CARGA

HORÁRIA

TEMA: LINGUAGEM E SIGNIFICAÇÃO

Significação e Contexto 1° CNCC 60

Morfologia e a Construção do Significado 1° CNCC 60

Texto Literário e a Formação do Leitor 1° CNCC 45

Construção do Sentido no Texto Literário 1° CNCC 60

Leitura e Produção de Texto I 1° EI 30

Estudos Filosóficos 1° CNCC 30

Seminário Interdisciplinar de Pesquisa I 1° EI 45

Prática Pedagógica I 1° FD 90

Carga horária total do semestre 420

TEMA: LINGUAGEM E IDEOLOGIA

Texto e Discurso 2° CNCC 60

Estudos Sócio-Antropológicos 2° EI 30

Tradição e Ruptura em Literaturas de Língua Portuguesa

2° CNCC 60

Estudo da Produção Literária no Brasil 2° CNCC 45

Leitura e Produção de Texto II 2° EI 30

(Componente Adicional) 2° CNCC 45

Seminário Interdisciplinar de Pesquisa II 2° EI 45

Prática Pedagógica II 2° FD 105

Carga horária total do semestre 420

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COMPONENTE CURRICULAR SEM. EIXO CARGA

HORÁRIA

TEMA: MÚLTIPLAS LINGUAGENS

Relações Sintáticas na Língua 3° CNCC 60

Estudos Teóricos do Texto Literário 3° CNCC 60

O Estético e o Lúdico na Literatura Infanto-Juvenil 3° CNCC 60

Literatura e Outras Artes 3° CNCC 45

Estudos Epistemológicos da Aprendizagem 3° EI 60

Seminário Interdisciplinar de Pesquisa III 3° EI 45

Prática Pedagógica III 3° FD 105

Carga horária total do semestre 435

TEMA: LINGUAGEM E SOCIEDADE

A Função Social da Leitura e da Produção Textual 4° CNCC 30

Estudos Fonéticos e Fonológicos 4° CNCC 60

Diversidade Linguística 4° CNCC 45

Currículo e Sociedade 4° EI 30

Cânones e Contextos na Literatura Brasileira 4° CNCC 45

Estudos da Produção Literária Baiana 4° CNCC 60

Seminário Interdisciplinar de Pesquisa IV 4° EI 45

Prática Pedagógica IV 4° FD 105

Carga horária total do semestre 420

TEMA: LINGUAGEM E HISTÓRIA

Constituição Histórica do Português Brasileiro 5° CNCC 60

Formação Histórica das Línguas Românicas 5° CNCC 45

Língua e Cultura Latinas 5° CNCC 45

Estudo da Ficção Brasileira Contemporânea 5° CNCC 45

Cânones e Contextos na Literatura Portuguesa 5° CNCC 60

(Componente Adicional) 5° CNCC 30

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COMPONENTE CURRICULAR SEM. EIXO CARGA

HORÁRIA

Seminário Interdisciplinar de Pesquisa V 5° EI 45

Estágio Curricular Supervisionado I 5° FD 100

Carga horária total do semestre 430

TEMA: LINGUAGEM E CULTURA

Constituição das Línguas Românicas 6° CNCC 45

Língua, Literatura e Cultura Latinas 6° CNCC 45

Literatura: Crítica, História, Cultura e Sociedade 6° CNCC 60

Literatura e Cultura Afro-Brasileira 6° CNCC 60

Língua Inglesa Instrumental I 6° CNCC 45

(Componente Adicional) 6° CNCC 30

Seminário Interdisciplinar de Pesquisa VI 6° EI 45

Estágio Curricular Supervisionado II 6° FD 100

Carga horária total do semestre 430

TEMA: LÍNGUAGEM E CIÊNCIA

Estabelecimentos dos Estudos Linguísticos 7° CNCC 45

Crítica Textual: Edições e Estudos 7° CNCC 45

Aspectos da Literatura Portuguesa 7° CNCC 45

Língua Inglesa Instrumental II 7° CNCC 45

Seminário Interdisciplinar de Pesquisa VII 7° EI 25

Estágio Curricular Supervisionado III 7° FD 100

Carga horária total do semestre 305

TEMA: LINGUAGEM E ENSINO

(Componente Adicional) 8° CNCC 30

(Componente Adicional) 8° CNCC 45

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COMPONENTE CURRICULAR SEM. EIXO CARGA

HORÁRIA

Estágio Curricular Supervisionado IV 8° FD 100

TCC – Trabalho de Conclusão de Curso 8° CNCC 45

Carga horária total do semestre 220

Além dos conteúdos propostos para os componentes acima apresentados, serão

acrescidas 200 horas de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais – AACC, a

serem realizadas livremente pelos alunos, de acordo com a regulamentação da

UNEB.

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3.9.4.3. Ementário Redimensionado de Implantação

1º Semestre

COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

SIGNIFICAÇÃO E CONTEXTO CNCC 60

EMENTA

Estuda os processos semânticos e analisa a relação do significado com o contexto, considerando as

abordagens da semântica, da pragmática e da lexicologia.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Linguagem e signos.

2. Linguagem e Funções:

2.1. Função Emotiva;

2.2. Função Conativa;

2.3. Função Referencial;

2.4. Função Fática;

2.5. Função Metalingüística;

2.6. Função Poética.

3. Sentido e Referência.

4. Linguagem e Metalinguagem.

5. Linguagem Figurada:

5.1. Processos Analógicos.

6. Linguagem e Significação:

6.1. Polissemia;

6.2. Homonímia;

6.3. Sinonímia;

6.4. Antonímia;

6.5. Paronímia.

7. Linguagem e Criação.

8. Semântica:

8.1. Ambigüidade de Argumentação;

8.2. Atos da Fala;

8.3. Conotação;

8.4. Dêixis Cancífora;

8.5. Elementos Conceituais e Afetivos do Sentido;

8.6. Frases Feitas.

9. Imagens na Leitura:

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

9.1. De metáforas e metonímias;

9.2. Literatura e pintura;

9.3. Ilustração e leitura;

9.4. Polissemia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

JAKOBSON, Roman. Lingüística e comunicação. 10 ed. São Paulo: Cultrix, [s.d.].

LANGACKER, Ronald W. A linguagem e sua estrutura: alguns conceitos fundamentais. Trad. Gilda M. C.

de Azevedo. Petrópolis-RJ: Vozes, 1980.

LYONS, J. Língua(gem) e lingüística: uma introdução. Trad. Marilda W. Averbug e Clarisse S. de Souza.

Rio de Janeiro: Guanabara, 1987.

MARQUES, M. Helena D. Iniciação à semântica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1990.

MOURA, Heronides M. de Melo. Significação e contexto. Florianópolis: Insular, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARBOSA, M. Aparecida. Lexicologia: aspectos estruturais e semânticos sintático. In: PAIS, C. Teodoro

et alii. Manual de lingüística. São Paulo: Global, 1986.

KEMPSON, Ruth M. Teoria semântica. Trad. Waltensir Dutra. Rio de Janeiro: Zahar, 1980.

MARQUES, M. Helena D. Estudos semânticos. Rio de Janeiro: Grifo, 1976.

MOURA, Heronides M. de Melo. Significação e contexto. Florianópolis: Insular, 2000.

PECHEUX, Michel. Semântica e discurso: uma crítica a afirmação do óbvio. Trad. de Eni P. Orlandi et alii.

2 ed. Campinas: Editora da Unicamp, 1995.

Page 110: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

MORFOLOGIA E A CONSTRUÇÃO DO SIGNIFICADO CNCC 60

EMENTA

Estuda a constituição mórfica da Língua Portuguesa, comparando abordagens diversas sobre os processos

de flexão e de formação de palavras e sobre os critérios que definem e distinguem as categorias

gramaticais, visando a sua aplicabilidade tanto à pesquisa quanto ao ensino da língua.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Morfologia: objetos e campos de estudo.

2. Conceitos fundamentais do estruturalismo.

3. Bases para a análise mórfica:

3.1. Delimitação do vocábulo mórfico;

3.2. Constituição do vocábulo mórfico;

3.3. Morfema;

3.4. Raiz e radical;

3.5. Afixos;

3.6. Vogal temática.

4. Estrutura nominal.

5. Estrutura verbal.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CÂMARA JR., J. Mattoso. História e estrutura da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Padrão, 1979.

_______. Princípios de lingüística geral. Rio de Janeiro: Padrão, 1989.

LUFT, Celso Pedro. Língua e liberdade: por uma nova concepção da língua materna. São Paulo: Ática,

1994.

PERINI, Mário A. Para uma nova gramática do português. São Paulo: Ática, 1989.

ZANNOTO, Normelio. Estrutura mórfica da língua portuguesa. Caxias do Sul: EDUCS, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CÂMARA JR., J. Mattoso. Estrutura da língua portuguesa. Petrópolis-RJ: Vozes, 1982.

CARONE, Flávia de Barros. Morfossintaxe. São Paulo: Ática, 1986.

Page 111: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LAROCA, Maria de Nazaré de Carvalho. Manual de morfologia do português. Campinas, Pontes; Juiz de

Fora, UFJF, 1994.

LOPES, Carlos Alberto Gonçalves. Lições de morfologia da Língua Portuguesa. Jacobina: Jipô-

Carimbos, 2003.

PERINI, Mário A. Sofrendo a gramática. São Paulo: Ática, 2001.

Page 112: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO I EI 30

EMENTA

Ocupa-se das estratégias de leitura e produção de textos orais e escritos, considerando os aspectos formal

e estilístico e sua relação contextual e situacional.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Linguagem e significação.

2. Leitura:

2.1. Concepção e importância;

2.2. Compreensão;

2.3. Interpretação;

2.4. Análise;

2.5. Crítica.

3. Análises e produções textuais:

3.1. Crônica;

3.2. Texto não-verbal;

3.3. Narração;

3.4. Descrição;

3.5. Poesia.

4. Texto oral:

4.1. O medo de falar em público;

4.2. Qualidades do orador;

4.3. Como preparar e apresentar um discurso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 27 ed. São Paulo:

Cortez, 1992.

KLEIMAN, Ângela. Oficina de leitura: teoria e prática. 4 ed. Campinas: Pontes, 1996.

_______. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. Campinas: Pontes, 1989.

NETO, Antônio Gil. A produção de textos na escola: uma trajetória das palavras. 4 ed. São Paulo:

Moderna, 1997.

VANOYE, Francis. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita. 7 ed. São Paulo:

Martins Fontes, 1987.

Page 113: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

WALTY, Ivete L; FONSECA, Maria N. S.; CURY, Maria Z. F. Palavra e imagem: leituras cruzadas. 2 ed.

Belo Horizonte: Autêntica, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, Maria Margarida de; HENRIQUE, Antônio. Língua portuguesa: noções básicas para cursos

superiores. 6 ed. São Paulo, 1999.

AZEVEDO, José Carlos (org.). Letras e comunicação: uma parceria no ensino de língua portuguesa.

Petrópolis-RJ: Vozes, 2001.

CAMPEDELLI, Samira Y; SOUZA, Jésus Barbosa. Produção de textos e usos da linguagem. 2 ed. São

Paulo: Saraiva, 1999.

FARACO, Carlos Alberto & TEZZA, Cristóvão. Prática de textos para estudantes universitários.

Petrópolis-RJ: Vozes, 2001.

GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever aprendendo a pensar. Rio de

Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1995.

MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. São Paulo: Brasiliense, 1996.

ORLANDI, Eni. Discurso e leitura. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1993.

PENTEADO, José Roberto W. A técnica da comunicação humana. 13 ed. São Paulo: Pioneira, 1997.

PEREIRA, Gil Carlos. A palavra: expressão e criatividade. São Paulo: Moderna, 1997.

POLITO, Reinaldo. Como falar corretamente e sem inibições. 97 ed. São Paulo: Saraiva, 2001.

SERAFINI, Maria Tereza. Como escrever textos. 6 ed. São Paulo: Globo, 1994.

WALTY, Ivete L; FONSECA, Maria N.S.; CURY, Maria Z.F. Palavra e imagem: leituras cruzadas. 2 ed.

Belo Horizonte: Autêntica, 2001.

Page 114: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

ESTUDOS FILOSÓFICOS CNCC 30

EMENTA

Reflete sobre o desenvolvimento das correntes filosóficas no Ocidente, enfatizando a influência da Filosofia

clássica na constituição do pensamento contemporâneo e sua importância para a compreensão da

natureza e da sociedade humana, bem como para o desenvolvimento de princípios libertários e éticos na

prática pedagógica e no cotidiano.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. A origem da filosofia:

1.1. O contexto histórico do nascimento da filosofia.

1.2. A filosofia é um produto eminentemente grego?

1.3. A passagem do mito à razão.

2. A tentativa de fundamentação da physis (natureza):

2.1. As diversas escolas pré-socráticas e seus modos de compreender a Physis.

2.2. Analisar-se-á a formulação oferecida por Heráclito à questão do “ser”.

2.3. Tematizar-se-á o que podemos chamar de princípio lógico-ontológico de Parmênides: a base para a

constituição da lógica tradicional.

3. Sócrates e os grandes sistemas do pensamento antigo – Platão e Aristóteles:

3.1. A Antropologia Filosófica de Sócrates.

3.2. Platão e o mundo das idéias.

3.3. O realismo Aristotélico.

4. A onto-teologia medieval:

4.1. Será oferecida uma panorâmica da era medieval e suas principais questões;

4.2. Santo Agostinho e a Patrística.

4.3. São Tomás de Aquino e Escolástica.

5. A filosofia moderna:

5.1. O Racionalismo.

5.2. O Empirismo.

5.3. Hegel.

5.4. O Materialismo Histórico de Marx.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da educação. São Paulo: Moderna, 1999.

_______. Filosofando: introdução à filosofia.2ª edição. São Paulo: Moderna, 1993.

Page 115: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BECKER, Fernando. A epistemologia do professor: o cotidiano da escola. Petrópolis: Vozes, 1993.

BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. 40ª reimpr. São Paulo: Brasiliense, 2001.

COTRIM, Gilberto. Fundamentos da filosofia: história e grandes temas. 15ª edição, São Paulo: Saraiva,

2000.

CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 7ª edição São Paulo: Àtica, 2000.

GHIRALDELLI Junior, Paulo. Filosofia da Educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

GADOTTI, Moacir. História das idéias pedagógicas. 8 edição, São Paulo: Ed. Ática, 2001.

Revista Escola. Edição Especial: Grandes pensadores. Ano XVII, Nº 154, Publicação Mensal da Fundação

Victor Civita.

SANTOS, Boaventura de Souza. A crítica da razão indolente: contra o desperdício da experiência. 3ª

edição. São Paulo: Cortez, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERMAN, Marsahall. Tudo que é Sólido Desmancha no Ar. São Paulo: Cia. das Letras, 1986.

DELLUZE, Gilles. Nietzsche e a Filosofia. Rio de Janeiro: Rio, 1976.

HABERMAS, Jurgen. O Discurso Filosófico da Modernidade. Lisboa: D. Quixote, 1990.

MOUTINHO, Luiz. Sarte: existencialismo e liberdade. São Paulo: Moderna, 1995.

NIETZSCHE, Frederic. Para a Genealogia da Moral. São Paulo: Abril, 1983.

Page 116: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

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HORÁRIA

TEXTO LITERÁRIO E A FORMAÇÃO DO LEITOR CNCC 45

EMENTA

Estuda as várias possibilidades de leitura que o texto literário oferece, considerando a sua contribuição

como um instrumento valioso para a formação do leitor competente, a fim de despertar o interesse pela

leitura.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. A escola, espaço literário?

2. A troca.

3. A presença do Ato de Ler no projeto humano.

4. A leitura de mundo.

5. O Ato de Ler no diálogo educacional.

6. Haverá lugar para a Literatura nesse mundo da informática que está chegando com força total?

7. A literatura e o apelo das massas.

8. O livro e o leitor.

9. A poesia e a escola.

10. A literatura na escola: crime de lesa-poeticidade?

11. O texto literário Infanto-Juvenil.

12. Dois fatores no processo de (não formação de leitores).

13. O conhecimento prévio na leitura.

14. Mentiras que parecem verdades.

15. Uma leitura da política da leitura.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ECO, Humberto, 1932. Mentiras que parecem verdades / Umberto Eco, Marisa Bonazzi; (tradução de

Giacomina Foldini; direção da coleção Fauny Abramovich). São Paulo: Summus, 1980.

FREIRE, Paulo. (1921). A importância do ato de ler: em três artigos que se completam / Paulo Freire.

São Paulo: Autores Associados: Cortez, 1987.

KLEIMAN, A. Oficina de leitura: teoria e prática. Campinas: Pontes / UNICAMP, 1993.

ORLANDI, E. Discurso e leitura. São Paulo: Cortez, 1988.

ZILBERMAN, R. A leitura e o ensino da literatura. São Paulo: Contexto, 1988

Page 117: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABREU, M. (org.). Leituras no Brasil: antologia comemorativa pelo 10º COLE. Campinas: Mercado de

Letras, 1995.

AGUIAR, Zilberman, Vera Teixeira de Aguiar (e outros), org. Regina. Leitura em crise na escola: as

alternativas do professor. 11 ed. (por). Porto Alegre: Mercado Aberto, 1993.

Estado de leitura / Valdir Heitor Barzotto (org.). Campinas-SP: Mercado Aberto: Associação de Leitura do

Brasil, 1999. (Coleção leituras no Brasil).

FOCAMBERT, J. A leitura em questão. Porto Alegre: Arte Médica, 1994.

GARCIA, Edson Gabriel. A leitura na escola de 1º grau. São Paulo: Loyola, 1988.

GERALDI, J. W. Linguagem e ensino: exercícios de militância e divulgação. Campinas: Mercado de

Letras, 1996.

LAJOLO, Marisa. O que é literatura. São Paulo: Brasiliense, [s.d.].

_______. Usos e abusos da literatura na escola: Bilac e a literatura escolar na república velha / Marisa

Lajolo. Rio de Janeiro: Globo, 1982.

MARTINS, M.H. O que é leitura. São Paulo: Brasiliense, 1983.

ORLANDI, E. Discurso e leitura. São Paulo: Cortez, 1988.

PAULINO, G. & WALTY, I (org.). Teoria da literatura na escola: atualização para professores de I e II

graus. Belo Horizonte: UFMG, 1992.

SILVA, Ezequiel Teodoro, (1948). O ato de ler: fundamentos psicológicos para uma nova pedagogia da

leitura. 7 ed. São Paulo: Cortez, 1996.

VILLARDI, Raquel. Ensinando a gostar de ler e formando leitores para a vida inteira. Raquel Villardi.

Rio de Janeiro: Qualitymark / Dunya Ed., 1999.

Page 118: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

CONSTRUÇÃO DO SENTIDO NO TEXTO LITERÁRIO CNCC 60

EMENTA

Proporciona ao aluno o contato e a vivência direta com o texto literário, fazendo-o perceber, a partir da sua

sensibilidade e das experiências pessoais, o efeito de fruição estética que somente tal linguagem simbólica

é capaz de produzir no sujeito.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. LEITURA E CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS:

1.1 A articulação dialógica entre autor e leitor.

2. O TEXTO LITERÁRIO:

2.1. As manifestações artísticas;

2.2. Conceitos de literatura e textos literários;

2.3. Características e especificidades do literário;

2.4. Objetos da literatura.

3. A ESTÉTICA E O TEXTO LITERÁRIO:

3.1. Relação texto x literatura;

3.2. Literatura como ficção;

3.3. Os gêneros literários: lírico, épico e dramático.

3.4. Objetos da literatura.

4. A LINGUAGEM DO TEXTO LITERÁRIO:

4.1. As diversas linguagens;

4.2. A metaforização no conto, no romance, na crônica, no poema.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AGUIAR, Victor de. Teoria da Literatura. Coimbra / Portugal: Almedina, 1990.

CÂNDIDO, A. A Educação pela Noite. São Paulo: Ática, 1987.

EAGLETON, T. Teoria da Literatura: uma introdução. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

GOULART, Audeamaro Taranto & SILVA, Oscar Vieira. Introdução ao Estudo da Literatura. Belo

Horizonte: Lê, 1994.

MOISÉS, M. Dicionário de Termos Literários. São Paulo: Cultrix, 1978.

_______. A Criação Literária: poesia. São Paulo: Cultrix, 2001.

PELLEGRINI, Tânia. A imagem e a letra: aspectos da ficção brasileira contemporânea. Campinas, SP:

Mercado das Letras: FAPESP, 1999.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CULLER, Jonathan. Teoria Literária: uma introdução. São Paulo: Beca Produções Culturais Ltda, 1999.

FRIEDRICH, H. Estrutura da Lírica Moderna. São Paulo: Duas Cidades, 1991.

MAGALDI, S. Iniciação ao Teatro. São Paulo: Ática. 1991.

MAIA, João Domingues. Literatura: Textos & Técnicas. São Paulo: Ática, 1996.

MATOS, Mª Vitalina L. de. Introdução aos Estudos Literários. Lisboa / São Paulo: Editorial Verbo, 2001.

MOÍSÉS, Leyla Perrone. Texto, Crítica, Escritura, Ensaio. São Paulo: Ática, 1993.

PAULINO, Graça & WALTY, I. Tipos de Textos, Modos de Leitura. Belo Horizonte: Formato Editorial,

2001.

PELLEGRINI, Tânia. A imagem e a letra: aspectos da ficção brasileira contemporânea. Campinas, SP:

Mercado das Letras: FAPESP, 1999.

PRESTES, Mª Luci de M. Leituras e Redescrituras de Textos: Subsídios Teóricos e Práticos para o seu

Ensino. Catanduva, SP: Rêspel, 2001.

SUHAMY, Henri. A Poética. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988.

WALTY, Ivete & FONSECA, Nazareth. Palavra e imagem: leituras cruzadas. Belo Horizonte: Autêntica,

2000.

ZILBERMAN, R. A Leitura e o Ensino da Literatura. São Paulo: Contexto, 1988.

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HORÁRIA

SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA I EI 45

EMENTA

Orienta de forma continuada a construção de trabalhos técnicos e científicos, observando os

procedimentos na composição desses trabalhos. Além disso, os seminários têm como objetivo promover a

socialização dos trabalhos realizados durante o semestre.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Apresentação e discussão da proposta de trabalho (plano de ensino) e contextualização do Seminário

Interdisciplinar de Pesquisa – SIP.

2. Introdução à Metodologia da Pesquisa.

3. Estrutura e apresentação do Trabalho Científico.

4. O Projeto de Pesquisa: elementos básicos.

5. Normas para Elaboração de Trabalhos Científicos: ABNT.

6. Referências bibliográficas / fichamento / citações.

7. Elaboração de seminário.

8. Roteiro para apresentação de seminário.

9. Apresentação de seminário.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. Referências, Citações, Trabalhos Acadêmicos. Rio

de Janeiro, 2011.

DEMO, Pedro. Introdução à metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1983.

LAKATOS, Eva Maria & MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. São

Paulo: Atlas, 238p. 1985.

RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 170p.

1982.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 20 ed. São Paulo: Cortez: Autores

Associados, 272p. 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BASTOS, Lilia da Rocha; PAIXÃO, Fernandes. e Deluiz. Manual para elaboração de projetos e relatório

de pesquisa. 4 ed. (Rer. e amp.). Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos, 96 p. 1996.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FREIRE, Paulo. Professor Sim, Tia Não: Cartas a quem ousa ensinar. 6 ed. São Paulo: Olho D’ água,

127p. 1995.

HUHNE, Leda Miranda; GARCIA, Ana Maria. Metodologia científica: caderno de textos e técnicas. 4. ed

São Paulo: Agir, 1990 263 p.

RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis: Vozes, 121p. 1978.

SALVADOR, Ângelo Domingues. Método e técnica de pesquisa bibliográfica. 10 ed. Ver. amp. Porto

Alegre: Sulina, 254p.

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HORÁRIA

PRÁTICA PEDAGÓGICA I FD 90

EMENTA

Discute e analisa o conceito de educação, as políticas públicas em Educação e a influência das diversas

tendências pedagógicas brasileiras nas práticas metodológicas do ensino de língua portuguesa e de

literatura com o objetivo de estabelecer a efetiva relação entre a teoria, a prática e a pesquisa,

confrontando os diversos períodos e as mudanças que tenham se efetivado nas escolas, principalmente no

que se refere à ministração dos conteúdos de língua e literatura.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Concepção de Educação, de homem e sociedade – Texto: O que é Educação?

2. Educação, instrução e ensino.

3. A Educação como transformação da sociedade.

4. Prática educativa e sociedade.

5. A Escola e sua função social – Texto: Para que serve a escola?

6. Escola e controle social.

7. A Escola que queremos: Instância onde a Pedagogia se faz prática docente.

8. Os sujeitos do processo educativo: Educador e Educando.

9. O preparo do educador – Texto: Profissão professor ou adeus professor, adeus professora? Exigências

educacionais contemporâneas e novas atitudes docentes.

10. Tendências Pedagógicas no Brasil.

11. Pedagogia Liberal Tradicional.

12. Pedagogia Liberal Renovada não-Diretiva.

13. Pedagogia Tecnicista.

14. Pedagogia Libertária.

15. Pedagogia Libertadora.

16. Pedagogia crítico-social dos conteúdos.

17. Tendências pedagógicas na prática escolar: papel da escola.

18. Manifestações da prática escolar: papel do educador / textos: O resgate do desejo do trabalho docente /

professor quem é este profissional.

19. Prática pedagógica cotidiana.

20. Educação e qualidade para todos.

21. Ensino da língua:

22. Concepção de linguagem.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

23. Concepção de gramática.

23.1. Tipos de gramática.

23.2. Variação lingüística.

23.3. O preconceito lingüístico.

23.4. O ensino da norma culta.

24. Reflexões sobre o ensino / aprendizagem de gramática.

25. Prática de ensino de português.

26. Ensino de Literatura do ensino médio

27. O ensino de leitura e interpretação de texto.

28. O ensino da expressão oral.

29. O ensino da expressão escrita.

30. O ensino da literatura.

31. Prática de produção textual.

32. Livro: Educar na esperança em tempos de desencantos / Seminário.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AZEVEDO, José Carlos de. (org.). Língua Portuguesa em debate: conhecimento e ensino. Petrópolis-RJ:

Vozes, 2000.

DEMO, Pedro. Os desafios modernos da educação. 7 ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 1993.

_______. Em busca de alternativas em educação: questões de estudo e pesquisa. Brasília, [s.d.], 16p.

FIORIN, José Luiz, SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto, leitura e redação. 7 ed. São Paulo:

Ática, 1993.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e

Terra, 1996.

GADOTTI, Moacir. História das idéias pedagógicas. São Paulo: Ática, 1993.

GENTILI, Pablo. Educar na esperança em tempos de desencantos. 2 ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2002.

GERALDI, João Wanderlei. Linguagem e ensino: exercícios de militância e divulgação. São Paulo:

Mercado de Letras, 1996.

TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1º e 2º

graus. São Paulo: Cortez, 1997, vol. 3.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVES, Rubem. A alegria de ensinar. Campinas-SP: Papirus, 2000.

Page 124: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 1999.

BRANDÃO, Carlos R. (org.). O educador: vida e morte. 10 ed. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1982.

BRITO, Luiz Percival Leme. A sombra do caos: ensino de língua x tradição gramatical. Campinas-SP:

Mercado de Letras, 1997.

CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e lingüística. São Paulo: Scipione, 2003.

_______. Alfabetizando sem o ba-be-bi-bo-bu. São Paulo: Scipione, 1999.

CARRAVETA, Maria Luiza. Métodos e técnicas no ensino do português. Porto Alegre-RS: Mercado

Aberto, 1991.

COUTO, Hildo Honório do. O que é português brasileiro. 6 ed. São Paulo: Brasiliense, 1991.

CORTELLA, Mário Sérgio. A escola e o conhecimento: fundamentos epistemológicos e políticos. São

Paulo: Cortez – Instituto Paulo Freire, 2001.

DEMO, Pedro. Avaliação qualitativa - polêmicas do nosso tempo. Campinas-SP: Autores Associados,

1995.

FÁVERO, Leonor Lopes, ANDRADE, Maria Lúcia da Cunha V. de, AQUINO, Zilda Gaspar de Oliveira de.

Oralidade e escrita: perspectiva para o ensino de língua materna. São Paulo: Cortez, 1999.

FIORIN, José Luiz, SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto, leitura e redação. 7 ed. São Paulo:

Ática, 1993.

FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. 13 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982.

_______. A importância do ato de ler. São Paulo: Paz e Terra, 2000.

_______. Medo e ousadia: o cotidiano do professor. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1999.

_______. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra,

1996.

_______. Educação e mudança: Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981.

GADOTTI, Moacir. Pensamento pedagógico brasileiro. São Paulo: Ática, 1988.

_______. Concepção dialética da educação. São Paulo: Cortez, 1990.

GANDIN, Danilo & GANDIN, Luis Armando. Temas para um projeto político-pedagógico. Petrópolis-RJ:

Vozes, 1999.

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2º Semestre

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HORÁRIA

LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO II EI 30

EMENTA

Ocupa-se das estratégias de leitura e produção de textos orais e escritos, considerando os aspectos

formais e estilísticos e sua relação contextual e situacional.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. A significação da linguagem e da cultura como fio condutor da humanidade:

2. Leitura e significação:

2.1. Compreensão da mensagem;

2.2. Compreensão na mensagem;

2.3. Compreensão para mensagem;

2.4. Análise, interpretação, critica, sentido e contexto.

3. Leitura, treino e produção textual:

3.1. Imagens;

3.2. Situações possíveis de leitura;

3.3. Manifestações culturais;

3.4. Textos literários.

4. Oralidade:

4.1. Um estudo em Patativa do Assaré, processo de produção, de exposição e criação poética – exemplo

de criação, produção e expressão oral.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam / Paulo Freire. – São

Paulo: Autores Associados: Cortez. 1987.

GIL NETO, Antonio. A produção de texto na sala de aula. São Paulo: Loyola, 1993.

KAUFMAN, A.M. e RODRIGUES, M.E. Escola, Leitura e Produção de Textos. Porto Alegre: Artes

Médicas, 1995.

KLEIMAN, Ângela. Texto e Leitor: aspectos cognitivos de leitura. São Paulo: Pontes, 1995.

LAJOLO, Mariza Perilbert. Usos e abusos da literatura na escola. Rio de Janeiro: Globo,1982.

SILVA, Ezequiel Theodoro da. O ato de ler: fundamentos psicológicos para uma nova pedagogia da leitura

/ Ezequiel Theodoro da Silva – 7.ed. São Paulo: Cortez, 1996.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALENCAR, Eunice M. L. Soriano de. Como desenvolver o potencial criador: um guia para a liberação da

criatividade em sala de aula / Eunice Soriano de Alencar. – Petrópolis-RJ: Vozes, 1990.

BARON, Dan. Alfabetização Cultural: a luta íntima por uma nova humanidade / Dan Baron. São Paulo:

Alfarrábio, 2004.

BARZOTTO, Valdir Heitor (org). Estado da Leitura. Campinas-SP: Mercado das Letras, 1999.

CARBONI, Florence. A Linguagem escravizada: língua, histórica, poder e luta de classes? Florence

Carboni, Mário Maestri. São Paulo: Expressão Popular, 2003.

LISPECTOR, Clarice. Felicidade Clandestina. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1981.

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HORÁRIA

ESTUDO DA PRODUÇÃO LITERÁRIA NO BRASIL CNCC 45

EMENTA

Estuda a produção literária brasileira, considerando o contexto sociocultural, histórico e estilístico dos

textos selecionados para compreender a questão da identidade nacional em suas diferentes concepções,

bem como a dialético localismo X universalismo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. O Brasil – a formação.

2. Gênese da idéias de Brasil.

3. As notícias da nova terra.

4. Processo de desenvolvimento literário no Brasil.

5. A literatura dos jesuítas.

6. As origens da consciência nacional.

7. O Barroco literário no Brasil: Gregório de Matos.

8. Arcadismo e crítica social – Tomás Antônio Gonzaga.

9. O romantismo Brasileiro:

9.1. O nacionalismo e ufanismo literário.

10. A poesia romântica:

10.1. Indianista e social.

11. Gonçalves Dias, Álvares de Azevedo e Castro Alves.

12. O outro lado do nacionalismo: o grito de denúncia na poesia de Castro Alves.

13. As razões do indianismo no Brasil e a busca da identidade.

14. O indianismo e a sociedade brasileira.

15. A prosa romântica: José de Alencar.

16. O nacionalismo literário em produções modernistas e contemporâneas:

16.1. Poesia e letras de músicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1978.

CÂNDIDO, Antônio. Formação da literatura brasileira. Momentos decisivos. São Paulo: Martins, 1959.

2v.

COUTINHO, Afrânio. (org). A literatura no Brasil. Rio de Janeiro: José Olympio, Niterói: UFF (EDUFF),

1986.

Page 128: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

EAGLETON, Terry. Teoria da literatura: uma introdução. São Paulo: Martins Fontes, 1994.

MOISÉS, Massaud. A literatura brasileira através de textos. São Paulo: Cultrix, 1987.

SODRÉ, Nelson W. História da literatura brasileira. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALENCAR, José de. Iracema. 36 ed. São Paulo: Ática, 2004.

_______. O Guarani. 25 ed. São Paulo: Ática, 2004.

_______. O Sertanejo. 3 ed. São Paulo: Ática, 2004.

ALMEIDA, Guilherme de. Do sentimento nacionalista na poesia brasileira. São Paulo: Garraux, 1926.

ABREU, Jorge O. de. História da literatura nacional. Rio de Janeiro: Oficina Gráfica do Mundo Médico,

1930.

ANDRADE, Mário de. O movimento modernista. Rio de Janeiro: Casa do Estudante do Brasil, 1942. IN:

ANDERSON, B. Nação e consciência nacional. São Paulo: Ática, 1989.

BROCA, Brito. A vida literária no Brasil, 1900. Rio de Janeiro: Ministério da Educação, 1956.

COUTINHO, Afrânio. (org). Introdução à literatura no Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1990.

GONZAGA, Tomás Antônio. Marília de Dirceu & Cartas Chilenas. São Paulo: Ática, 1998.

HOLANDA, Sérgio Buarque. Raízes do Brasil. Rio de Janeiro: José Olympio, 1986, (vol. 01).

MERQUIOR, José Guilherme. De Anchieta a Euclides: história da literatura brasileira. Rio de Janeiro:

José Olympio, 1977.

RIBEIRO, R. J. Iracema ou a fundação do Brasil. & SODRÉ, N. W. História da literatura brasileira. Rio

de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995.

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HORÁRIA

TEXTO E DISCURSO CNCC 60

EMENTA

Estuda o processo de construção de textos diversos (orais e escritos) numa perspectiva de articulação

entre o componente lingüístico, o histórico-social e o ideológico.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Ideologia (o que é).

2. Concepções de linguagem.

3. A manipulação da palavra.

4. O texto e o discurso:

4.1. Força ilocucionário;

4.2. Efeito perlocucionário;

4.3. Exterioridade sócia – histórico – ideológica.

5. Sujeito, história e linguagem.

6. Análise da conversação do português brasileiro contemporâneo.

7. Da fala para escrita: processos de retextualização.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FIORIN, José Luiz. Elementos de análise do discurso. 6 ed. São Paulo: Contexto, 1997.

KOCH, Ingedore G.V. A interação pela linguagem. 4 ed. São Paulo: Contexto, 1998.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. São Paulo: Cortez,

2001.

ORLANDI, Eni P. Análise de discurso: princípios e procedimentos. Campinas-SP: Pontes, 2000.

POSSENTI, Sírio. Discurso, estilo e subjetividade. São Paulo: Martins Fontes, 1988.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRETON, Philippe. A manipulação da palavra. São Paulo: Edições Loyola, 1999.

FÁVERO, Leonor Lopes. Oralidade e escrita: perspectiva para o ensino de língua materna. São Paulo:

Cortez, 1999.

FIORIN, José Luiz. Linguagem e ideologia. 3 ed. São Paulo: Ática, 1991.

KOCH, Ingedore G. V. A interação pela linguagem. 4 ed. São Paulo: Contexto, 1998.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Análise da conversação. São Paulo: Ática, 1997.

TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e interação. São Paulo: Cortez, 1988.

Page 130: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

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HORÁRIA

ESTUDOS SÓCIO-ANTROPOLÓGICOS EI 30

EMENTA

Estuda e analisa a formação dos grupos sociais, utilizando a fundamentação da sociologia e da

antropologia para estabelecer a sua influência nas diversas manifestações da linguagem.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. O Admirável (?). Mundo Novo: globalização, reestruturação produtiva e novas formas de sociabilidade

em “um” tempo de “pós”:

1.1. O olhar sociológico sobre a globalização;

1.2. A reestruturação produtiva e as novas dimensões do mundo do trabalho;

1.3. A pós-modernidade em discussão.

2. A Cultura no Contexto da Globalização:

2.1. A construção social da realidade;

2.2. A tendência humana ao etnocentrismo;

2.3. A importância da cultura no mundo contemporâneo

3. Uma visão filosófica: Michel Foucault e a disciplina.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DA MATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à antropologia social. Petrópolis, RJ: Vozes, 1983.

FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir. Petrópolis-RJ: Vozes, 1991.

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, 1996.

ORTIZ, Renato. Mundialização e Cultura. São Paulo: Editora Brasiliense, 2000.

ROCHA, Everardo. O que é Etnocentrismo. São Paulo: Brasiliense, 1984.

VANNUCCHI, Aldo. UNIVERSIDADE DE SOROCABA.Cultura brasileira: o que é, como se faz. 3 ed.

Sorocaba, SP: São Paulo: Universidade de Sorocaba, Loyola, 2002. 141p. (O que é, como se faz)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDERSON, Perry. As Origens da Pós-modernidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999.

ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho: ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do

trabalho. São Paulo: Cortez; Campinas: Editora da UNICAMP, 1995.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HARVEY, David. Condição Pós-moderna. São Paulo: Loyola, 1992.

OFFE, Clauss. Trabalho e sociedade: problemas estruturais e perspectivas para o futuro da sociedade do

trabalho. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1989.

RODRIGUES, José Carlos. Antropologia e Comunicação: princípios radicais. Rio de Janeiro: Espaço e

Tempo, 1989.

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HORÁRIA

TRADIÇÃO E RUPTURA EM LITERATURAS DE LÍNGUA PORTUGUESA

CNCC 60

EMENTA

Estuda as formas diferenciais de tradição formal e/ou civilizatória nas literaturas de língua portuguesa, bem

como as forças históricas, sociais e estéticas que motivaram suas rupturas, seja elas internas e/ou externas

ao sistema literário.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Literaturas de Língua Portuguesa: construção identitária.

1.1. Literaturas em Português: o próprio e o comum.

1.2. A relação entre colonizador e colonizado.

1.3. Tradição e ruptura em Literaturas de Língua Portuguesa.

2. Literaturas Portuguesa e Brasileira: interlocução.

2.1. Estudo e análise de textos teórico-críticos.

2.2. Leitura e análise de obras de autores portugueses e brasileiros, cujas produções

2.3. Literárias demonstram rompimento de barreiras com o status quo vigente, a exemplo de Cesário

Verde, Camões, Fernando Pessoa, Guimarães Rosa, Mário de Andrade, Carlos Drummond de Andrade,

Graciliano Ramos etc.

3. Estudo e análise de textos teórico-críticos.

3.1. Leitura e análise de poemas, romances e contos populares africanos.

3.2. Interlocução entre as Literaturas africana, portuguesa e brasileira, através de estudos comparados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CASTRO, E.M.M. Dialética das vanguardas. Lisboa: Livros Horizonte, 1976.

_______ Literatura portuguesa de invenção. São Paulo: Difel, 1984.

CAMÕES, Luis de; PASSONI, Célia A. N. Camões: sonetos. São Paulo: Núcleo, 1991 64 p. (Literatura.

Coleção Núcleo).

CAMÕES, Luís de. Luís Vaz de Camões. 2. ed. - São Paulo: Nova Cultural, 1990 p. - (Literatura

comentada )

GUIMARÃES, F. Simbolismo, modernismo e vanguardas. Lisboa: Imprensa Nacional / Casa da Moeda,

1982.

RODRIGUES, U. T. Tradição e ruptura. Lisboa: Presença, 1994.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CASTRO, E.M.M. O próprio poético. São Paulo: Quíron, 1973.

_______. Re-Camões. Porto: Limiar, 1980.

CAMÕES, Luís de. Os lusíadas. 5. ed São Paulo: Ática, 1998 110 p.

GOMES, M. dos P. Outrora agora: relações dialógicas na poesia portuguesa da invenção. São Paulo:

Educ, 1993.

PAZ, O. Os filhos do barro: do romantismo à vanguarda. Rio de Janeiro: Nova fronteira, 1984.

Page 134: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

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HORÁRIA

SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA II EI 45

EMENTA

Orienta de forma continuada a construção de trabalhos técnicos e científicos, observando os

procedimentos na composição desses trabalhos. Além disso, os seminários têm como objetivo promover a

socialização dos trabalhos realizados durante o semestre.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. A construção de trabalhos técnicos e científicos.

2. A importância da leitura.

3. Tipos de leitura.

4. Finalidades da leitura.

5. A prática da leitura.

6. Diretrizes para leitura.

7. Técnicas para elaboração de trabalhos de graduação.

8. Esquemas e resumos.

9. Fichas bibliográficas e de conteúdo.

10. Como elaborar resenhas.

11. Características de um seminário.

12. Funções de um seminário.

13. Conceitos e importância do conhecimento – semelhanças e diferenças.

14. Relevância do conhecimento no mundo moderno.

15. Construção do trabalho científico (seminário).

16. Normas técnicas para elaboração de trabalhos técnicos / científicos.

17. Normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) – referências.

18. Seminário Interdisciplinar de Pesquisa – Tema: Linguagem e Ideologia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. Referências, Citações, Trabalhos Acadêmicos. Rio

de Janeiro, 2011.

DEMO, Pedro. Introdução à metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1983.

LAKATOS, Eva Maria & MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. São

Paulo: Atlas, 238p. 1985.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 170p.

1982.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 20 ed. São Paulo: Cortez: Autores

Associados, 272p. 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BASTOS, Lilia da Rocha; PAIXÃO, Fernandes. e Deluiz. Manual para elaboração de projetos e relatório

de pesquisa. 4 ed. (Rer. e amp.). Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos, 96 p. 1996.

DEMO, Pedro. Introdução à metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1983.

FREIRE, Paulo. Professor Sim, Tia Não: Cartas a quem ousa ensinar. 6 ed. São Paulo: Olho D’ água,

127p. 1995.

HUHNE, Leda Miranda; GARCIA, Ana Maria. Metodologia científica: caderno de textos e técnicas. 4. ed

São Paulo: Agir, 1990 263 p.

RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis: Vozes, 121p. 1978.

SALVADOR, Ângelo Domingues. Método e técnica de pesquisa bibliográfica. 10 ed. Ver. amp. Porto

Alegre: Sulina, 254p.

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HORÁRIA

PRÁTICA PEDAGÓGICA II FD 105

EMENTA

Discute o planejamento, a relação professor-aluno e a avaliação, vivenciando situações de ensino-

aprendizagem de temas lingüísticos e literários relacionados aos conteúdos abordados na Educação

Básica.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. O planejamento de ensino como ato político:

1.1. Concepção de escola.

1.2. Concepção de educação e sua relação com o planejamento de ensino de Língua Portuguesa e

Literatura.

1.3. Concepção de linguagem.

1.4. Concepção de gramática.

1.5. Concepção de ensino de língua.

1.6. Os objetivos da educação e sua relação com os objetivos de ensino.

2. Elementos constitutivos do planejamento de ensino – uma questão de decisão do professor:

2.1. A metodologia de ensino como ato político.

2.2. Avaliação: O que é? Como se faz? Quais instrumentos?

2.3. Reflexões sobre a avaliação no Ensino da Língua e da Literatura.

2.4. Afetividade e autoridade docente: Qual o X da questão?

2.5. A fala e a escuta em sala de aula: um estudo sobre a relação entre professor e aluno.

3. A elaboração do planejamento de ensino:

3.1. Noções elementares sobre suporte, domínios, gêneros e seqüência discursiva.

3.2. Um modelo psicolingüístico de leitura.

3.3. Observação da prática de Ensino de Língua Portuguesa e Literatura.

3.4. Reflexões sobre o processo Ensino-Aprendizagem de Língua Portuguesa e Literatura.

3.5. Prática de Planejamento de Ensino de Língua Portuguesa e Literatura.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GADOTTI, Moacir; ROMÃO, José E. (orgs.). Autonomia da Escola: princípios e propostas. 4 ed. São

Paulo: Cortez, Instituto Paulo Freire, 2001, cap. 2.

_______. Pedagogia da Práxis. 3 ed. São Paulo: Cortez, Instituto Paulo Freire, 2001.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HOFFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade. 22

ed. Porto Alegre, 2004.

KOCH, Ingedore G. Villaça; VILELA, Mário. Gramática da Língua Portuguesa: gramática da palavra,

gramática da frase, gramática do texto / discurso. IN: _________ Gramática do Texto/Discurso. Coimbra:

Almedina, 2001.

TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1º e 2º

graus. São Paulo: Cortez, 1997, vol. 3.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARROYO, Miguel G. Ofício de Mestre- imagens e auto-imagens. Petrópolis-RJ: Vozes, 2000.

BRONCKART, Jean-Paul. Atividades de Linguagens, Textos e Discursos. São Paulo: Educ, 2003.

CORREA, Hércules Corrêa. Compreender a leitura. Revista Presença Pedagógica. Belo Horizonte, v.3, n.

16, p. 39 a 47.

COSTA, Maria Aparecida C. Paixão de Formar/Aprender com Paixão: Reflexões em torno dos aspectos

motivacionais na prática pedagógica. Revista de Educação CEAP, n. 25 – Salvador, jun/99.

COSTA VAL, Maria da Graça. Texto, textualidade e textualização. IN: CECCANTINI, J.L. Tápias;

PEREIRA, Rony F.; ZANCHETTA JR., Juvenal. Pedagogia Cidadã: cadernos e formação: Língua

Portuguesa. V.1. São Paulo: UNESP. Pró-Reitoria de Graduação, 2004, p. 113-128.

FRANÇA, Júnia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina. Manual para Normalização de Publicações

Técnico-Científicas. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2004.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática docente. 16 ed. São Paulo: Paz

e Terra, 1996.

_______. Pedagogia do Oprimido. 38 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2004.

HOFFMANN, Jussara. Avaliação Mito e Desafio: uma perspectiva construtiva. 20 ed. Porto Alegre, 1996.

_______. Pontos e Contrapontos: do pensar ao agir em Avaliação. Porto Alegre, 1998.

_______. Avaliando redações: da escola ao vestibular. Porto Alegre, 2002.

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3º Semestre

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HORÁRIA

RELAÇÕES SINTÁTICAS NA LÍNGUA CNCC 60

EMENTA

Estuda a organização sintática da língua portuguesa, observando as relações morfossintáticas entre os

elementos da estrutura frasal e as considerações de gramáticas diversas, correlacionando esses conteúdos

aos trabalhos no ensino básico bem como levantando temas que possam ser objetos de investigação

científica.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Sintaxe: perspectiva normativista (gramática tradicional)

1.1. Pressupostos Teóricos

1.2. Período Simples

1.3. Termos Essenciais: sujeito e predicado

1.4. Termos Integrantes da Oração

1.5. Termos Acessórios da Oração

1.6. Vocativo

1.7. Período Composto

1.8. Tipos de Oração:

1.9. Independentes

1.10. Interdependentes

1.11. Subordinadas

2. Perspectiva estruturalista

2.1. Pressupostos Teóricos: Tesnière

2.2. Tipos Frasais:

2.3. Frase Nominal: rese

2.4. Frase Nominal: dirrema

2.5. Frase Verbal: oração

2.6. Ordem Linear e ordem estrutural

2.7. Organização da Frase: conexão

2.8. Instrumentos de Conexão

2.9. Quadro das conexões

2.10. Estrutura da oração

2.11. O centro da oração

2.12. Translação de 1° grau

2.13. Representação gráfica: diagrama em Estema

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

3. Perspectiva gerativista

3.1. Pressupostos Teóricos: Chomsky

3.2. Teoria do X-BARRA

3.3. Noção de Constituintes

3.4. Rigidez das relações

3.5. Núcleo: Lexical e Funcional

3.6. Especificador e Complemento

3.7. Adjuntos

3.8. Representação gráfica: diagrama em árvore

3.9. Limiar entre sintaxe e discurso: o tópico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AZEREDO, J. C. Iniciação à sintaxe do português. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1990.

BECHARA, Evanildo. Moderna gramática da língua portuguesa. São Paulo: Nacional, 1987.

CARONE, Flávia de B. Morfossintaxe. São Paulo: Ática, 1988.

LOBATO, M. L. Sintaxe gerativa do português: da teoria padrão à teoria da regência e ligação. Belo

Horizonte: Vigília, 1986.

PERINI, M. A. Gramática descritiva do português. São Paulo: Ática, 1998.

_______. Sofrendo a gramática. São Paulo: Ática, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERLINCK; AUGUSTO; SCHER. Sintaxe. In: Introdução à lingüística: domínios e fronteiras. V. 1. São

Paulo: Cortez. 2001.

BORGES NETO, José. O empreendimento gerativo. In: Introdução a Linguística: domínios e fronteiras. V.

3. São Paulo Cortez, 2004.

CÂMARA Jr., Joaquim Mattoso. Estrutura da língua portuguesa. Petrópolis: Vozes. 1994.

ILARI, Rodolfo. Perspectiva funcional da frase portuguesa. 2 ed. ver. Campinas-SP: Editora da

UNICAMP, 1992.

ILARI, Rodolfo. Estruturalismo lingüístico: alguns caminhos in: Introdução à lingüística: domínios e

fronteiras V. 3. São Paulo: Cortez, 2004.

KURY, Adriano da Gama. Novas lições de análise sintática. São Paulo: Ática, 1994.

MATEUS, M.H.M. et.al. Gramática da língua portuguesa. Lisboa: Caminho, 1989.

MIOTO, C. et. ali. Manual de sintaxe. 2. ed. ver. Florianópolis: Insular, 2000.

NEGRÃO; SCHER; VIOTTI. Sintaxe: explorando a estrutura da sentença. In: Introdução à lingüística:

princípios de análise. V.2. São Paulo: Contexto, 2004.

PASSOS, C. e PASSOS, M.E. Princípios de uma gramática modular. São Paulo: Contexto, 1990.

RADFORD, Andrew. Syntax: a minimalism introduction. New York: Cambridge Universit Press, 1997.

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HORÁRIA

ESTUDOS TEÓRICOS DO TEXTO LITERÁRIO CNCC 60

EMENTA

Estuda os elementos constitutivos do texto literário, sua linguagem, sua forma, sua classificação, sua

distribuição em gêneros, bem como seu transbordamento e rasuras.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Conceitos de Literatura:

1.1. Conceitos de Literatura.

1.2. Discussão de alguns pressupostos teóricos relacionados ao trabalho de conceituação: mimese e

representação; cânone, alta literatura; contra-literatura.

2. Gêneros literários clássicos:

2.1. Lírico.

2.2. Épico.

2.3. Dramático.

3. A narrativa:

3.1. A personagem e sua construção ficcional.

3.2. O narrador e suas configurações.

3.3. O tempo e o espaço na narrativa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL, Francisco de Assis Almeida. Cinema e literatura: choque de linguagens. Rio de Janeiro: Tempo

Brasileiro, 1967.

BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: Martins, Brasília, INL, 4 ed., 1972.

CHALHUB, Samira. A metalinguagem. São Paulo: Ática, 2001.

COUTINHO, Afrânio. A Literatura no Brasil. Rio de Janeiro. Editorial Sul Americana S. A, vol. V. 1970.

MOISÉS, Massaud. A literatura brasileira através de textos. São Paulo: Coutrix, 1971.

_______. A criação literária: prosa. São Paulo: Melhoramentos, 1979.

SANT’ANNA, Afonso Romano de. Paródia, Paráfrase & Cia. São Paulo: Ática, 1985.

SODRÉ, Nelson Werneck. História da Literatura brasileira. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1969.

TELES, Gilberto Mendonça. Vanguarda européia e modernismo brasileiro. Petropólis- RJ: Vozes, 1997.

Page 141: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMÕES, Luís de. Os Lusíadas. São Paulo: Ática, 1998.

CANDIDO, Antônio. A Personagem do Romance. In: A personagem de ficção. São Paulo: Perspectiva,

1976. p. 53 – 67.

COMPAGNON, Antoine. O Demônio da Teoria: Literatura e senso comum. Belo Horizonte: Ed. UFMG,

1969.

COSTA, Lígia Militz da. A Poética de Aristóteles. Mímese e verossimilhança. 1. ed. São Paulo: Ática,

2003.

ECO, Umberto. Seis Passeios pelos Bosques da Ficção. São Paulo: Companhia. das Letras, 1994.

FONSECA, Aleilton. O Vingador e o Inocente. In: Contos cruéis. São Paulo: Geração Editorial, 2006. p.

29 – 36.

LEITÃO, Luiz Ricardo. O Campo e a Cidade na Literatura Brasileira. 1. ed. Veranópolis: Iterra, 2007.

NUNES, Benedito. O Tempo na Narrativa. 2 ed. São Paulo: Ática, 1995. (Série Fundamentos).

SHAKESPEARE, William. A Megera Domada. São Paulo: Porto Alegre: L&PM, 1997.

SOARES, Angélica. Gêneros Literários. São Paulo: Ática, 1989.

SÓFOCLES. Édipo Rei. In: A Trilogia Tebana: Édipo Rei, Édipo em Colono e Antígona. São Paulo:

Editora Jorge Zahar.

Page 142: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

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HORÁRIA

O ESTÉTICO E O LÚDICO NA LITERATURA INFANTO-JUVENIL CNCC 60

EMENTA

Estuda o estético e o lúdico na literatura infanto-juvenil, analisando a relação entre o imaginário e a

realidade. Discute os conceitos, a história e as condições de produção e recepção do texto, tanto da

linguagem oral, quanto da linguagem escrita.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Pressupostos teóricos:

1.1. Concepção de literatura infantil

1.2. Concepção de obra pedagógica dirigido às crianças

2. A estrutura da narrativa no texto escrito e no texto visual:

2.1. Esquema básico narrativa

2.2. Análise das narrativas

2.3. Estruturas não-tradicionais de narrativa

3. Condições de produção e recepção de textos literários infanto-juvenis:

3.1. Situação comunicativa

3.2. Aspectos formais, discursivos e idelógicos

4. O lúdico na literatura infanto-juvenil:

4.1. Verso

4.2. Prosa

4.3. Imagético

5. O estético na literatura infanto-juvenil:

6. A construção do texto literário infanto-juvenil: uma proposta de interação com o espaço escolar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BETTELHEIM, Bruno. A psicanálise dos contos de fadas. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.

CADEMARTORI, Lígia. O que é literatura infantil. São Paulo: Brasiliense, 1986.

CUNHA, Maria A. Antunes. Literatura infantil: teoria e prática. São Paulo: Ática, 1986.

LAJOLO, Marisa & ZILBERMAN, Regina. Literatura infantil no Brasil: história & histórias. São Paulo:

Ática, 1994.

ZILBERMAN, R. & MAGALHÃES, Lígia Cademartori. Literatura infantil: autoritarismo e emancipação. São

Paulo: Ática, 1982.

Page 143: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABRAMOVICH, Fany. Literatura infantil: gostosuras e bobicis. São Paulo: Scipione, 1989.

AMARILHA, Marly. Estão mortas as fadas? Petrópolis-RJ: Vozes, 1997.

ANDRADE, Inaldete Pinheiro. Racismo e anti-racismo na literatura infanto-juvenil. Recife: Produção

Editorial, 2001.

HELD, Jacqueline. O imaginário no poder. São Paulo: Summus, 1980.

MUNANGA, Kabengule (org.). Superando o racismo na escola. Brasília-DF: Ministério da Educação,

Secretaria de Educação Fundamental, 2000, m p. 96-109.

PERROTI, Edmir. O texto sedutor na literatura infantil. São Paulo: Ícone, 1986.

RIBEIRO, Jonas. Ouvidos dourados: a arte de ouvir histórias (... para depois contá-las...). São Paulo: Ave

Maria, 1999.

ROSEMBERG, Fulvia. Literatura infantil e ideologia. São Paulo: Global, 1985.

Page 144: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

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HORÁRIA

LITERATURA E OUTRAS ARTES CNCC 45

EMENTA

Analisa as relações intersemióticas dos diferentes textos, verificando o cruzamento de leituras e

concebendo a literatura como um texto/signo entre muitos outros da expressão artística na comunidade

humana.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. História do teatro como história da cultura: ideários e trajetos de uma arte entre rupturas e tradições.

2. Ziembisnki: implantei no Brasil a consciência do teatro.

3. Do livro para o palco: formas de interação entre o épico literário e o teatral.

4. A hora e a vez de Augusto Matraga – Montagem de Antunes Filho.

5. MACUNAÍMA: adaptação como exercício de dramaturgia.

6. Na tela e no palco, os limites da arte do retrato.

7. A música em Mário de Andrade e Heitor Villas Lobos.

8. Ler e escrever em artes visuais – plásticas, cênicas e esculturas.

9. Novela – um texto para ser lido.

10. A educação do olhar – leitura de imagens.

11. A palavra, a imagem, a música e a poesia lugares de relações intersemióticas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANTELO, Raul (org.). Identidade e Representação. Florianópolis: UFSC, 1994.

CHAUÍ, Marilena. Conformismo e Resistência: aspectos da cultura popular no Brasil. São Paulo:

Brasiliense, 1986.

DOS SANTOS, Valdir Nunes. De Helvécia à comunidade negra, ritos de passagem: uma questão de

pertencimento entre o teatro e as performances de tradição. [s.l]: [s.n]: [s.d.].

PRADO, Décio de Almeida. O Teatro Brasileiro Moderno. São Paulo: Perspectiva, 1987.

SANTAELLA, Lúcia. O que é semiótica. São Paulo: Brasiliense, 2006. (Coleção primeiros passos; 103).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, Mário de. Aspectos da Música no Brasil. São Paulo: Livraria Martins Editora, 1980.

_______. Ensaio Sobre a Música Brasileira. São Paulo: Livraria Martins Editora, 1980.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMPOS, Haroldo de et. ali. Teoria da Poesia Concreta. São Paulo: Duas Cidades, 1975.

LIMA, Edvaldo Pereira. Páginas Ampliadas. Campinas-SP: Editora da Unicamp, 1992.

NOVAES, Adauto (org.). O olhar. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.

PARENTE, André (org.). Imagem Máquina. Rio de Janeiro: Editora 34, 1993.

SUSSEKIND, Flora. “Poesia e mídia”. In SUSSEKIND, Flora. Papéis colados. 2 ed. Rio de Janeiro: Editora

UFRJ, 2003.

WALTY, Ivete Lara Camargos, FONSECA, Maria Nazareth Soares, CURY, Maria Zilda Ferreira. Palavra e

imagem: leituras cruzadas. 2 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.

Page 146: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

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HORÁRIA

ESTUDOS EPISTEMOLÓGICOS DA APRENDIZAGEM EI 60

EMENTA

Estuda as principais teorias da aprendizagem e suas concepções a respeito do homem e de sua formação

como sujeito, analisando os processos envolvidos na aprendizagem, a fim de viabilizar um trabalho

educacional.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. O processo histórico de desenvolvimento da Psicologia como Ciência e a definição de seu objeto e

método;

2. O conceito de desenvolvimento;

3. A história social da família e da criança;

4. O conceito de infância;

5. As diferentes etapas do ciclo de vida do homem;

6. As contribuições de algumas das principais teorias da psicologia sobre o desenvolvimento;

7. Fatores que interferem no processo de aprendizagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia do Desenvolvimento Humano. Petrópolis: Vozes, 1997.

ERISON, Erick H. Identidade, Juventude e Crise. Rio de Janeiro: Guanabara S. A, 1987.

FLAVELL, John H. A Psicologia do desenvolvimento de Jean Piaget. São Paulo: Pioneira, 1986.

LA TAILLE, Yves de. Piaget, Vygotsky, Wallon: Teorias Psicogenéticas em discussão. São Paulo:

Summus, 1992.

VIGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1984.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARIÉS, P. História social da criança e da família. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1981.

BOCK, A. M. B., FURTADO, O., TEIXEIRA, M. de L. T. Psicologias: uma introdução ao estudo da

Psicologia. São Paulo: Saraiva, 1999.

CORIA-SABINI, M. A. Psicologia aplicada à educação. São Paulo: EPU, 1986.

DAVIS, C. e OLIVEIRA, Z. de. Psicologia na educação. São Paulo: Cortez, 1992.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FREITAS, M. T. A. Vigotsky e Bakhtin – psicologia e educação: um intertexto. São Paulo: Ática, 1994.

GOULART, I. B. Psicologia da educação. Petrópolis: Vozes, 1994.

PENTEADO, W. M. A. (Org.) Psicologia e ensino. São Paulo: Papelivros, 1986.

SKINNER, B. F. Ciências e comportamento humano. São Paulo: FUNBEC, 1970.

VALSINER, J.; VASCONCELOS, V. M. R. de. Perspectiva co-construtivista na psicologia e na

educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.

Page 148: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

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HORÁRIA

SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA III EI 45

EMENTA

Orienta de forma continuada a construção de trabalhos técnicos e científicos, observando os

procedimentos na composição desses trabalhos. Além disso, os seminários têm como objetivo promover a

socialização dos trabalhos realizados durante o semestre.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Normas técnicas para elaboração de trabalhos científicos.

2. Artigos científicos: estrutura.

3. Tipos de artigos.

4. Características do seminário.

5. Produção dos trabalhos científicos: artigos.

6. Seminário Interdisciplinar de Pesquisa – Tema: Múltiplas Linguagens.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. Referências, Citações, Trabalhos Acadêmicos. Rio

de Janeiro, 2011.

DEMO, Pedro. Introdução à metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1983.

LAKATOS, Eva Maria & MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. São

Paulo: Atlas, 238p. 1985.

RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 170p.

1982.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 20 ed. São Paulo: Cortez: Autores

Associados, 272p. 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BASTOS, Lilia da Rocha; PAIXÃO, Fernandes. e Deluiz. Manual para elaboração de projetos e relatório

de pesquisa. 4 ed. (Rer. e amp.). Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos, 96 p. 1996.

DEMO, Pedro. Introdução à metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1983.

FREIRE, Paulo. Professor Sim, Tia Não: Cartas a quem ousa ensinar. 6 ed. São Paulo: Olho D’ água,

127p. 1995.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HUHNE, Leda Miranda; GARCIA, Ana Maria. Metodologia científica: caderno de textos e técnicas. 4. ed

São Paulo: Agir, 1990 263 p.

RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis: Vozes, 121p. 1978.

SALVADOR, Ângelo Domingues. Método e técnica de pesquisa bibliográfica. 10 ed. Ver. amp. Porto

Alegre: Sulina, 254p.

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HORÁRIA

PRÁTICA PEDAGÓGICA III FD 105

EMENTA

Analisa e discute a utilização de tecnologias da informação e da comunicação nas situações de ensino–

aprendizagem de temas literários e de Língua Portuguesa relacionados aos conteúdos abordados na

Educação Básica.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Bloco: tecnologia e sociedade:

1.1. As tecnologias: o que são tecnologias? Como convivemos com elas?

1.2. A sociedade contemporânea: mudanças nas possibilidades de acesso à informação, comunicação

inter-pessoal e nova lógica do ensino na sociedade da informação.

1.3. Cibercultura, ciberespaço: concepção e possibilidades pedagógicas.

2. Bloco: leitura e escrita na sociedade digital:

2.1. Leitura e escrita: importância, espécies, metodologia, tipologias, construção de textos, tipologias

textuais, escritas da graduação, (resumos, resenhas, fichamento, esquema), escritas para a escola básica

(narrativas, descritivas, dissertação).

2.2. Ler na tela – letramento e novos suportes de leitura e escrita.

2.3. Ensino-aprendizagem da escrita e tecnologia digital: os chats, e-mail, programas de mensagens

instantâneas.

2.4. O desafio da imagem.

2.5. A imagem e sua dimensão cultural na formação dos professores.

2.6. Imagens, linguagem audiovisual e conhecimento escolar.

2.7. Internet como suporte para o ensino de literatura.

2.8. A importância da imprensa escrita na sala de aula.

2.9. A nova aula de português: o computador na sala de aula.

2.10. Ensino-aprendizagem da escrita e tecnologia digital: o e-mail como objeto de estudo e trabalho em

sala de aula.

2.11. O blog como ferramenta pedagógica.

2.12. O hipertexto como novo espaço de escrita em sala de aula.

3. Bloco: o ensino de literatura:

3.1. Aspectos da teoria literária: Elementos da narrativa, tipos de narrativa, tipos de narradores,

características dos autores estudados no trato da língua, características da escola literária a que pertence

às obras estudadas, características de enredo e do ambiente e visão crítica do leitor sobre a obra.

3.2. A internet como suporte para o ensino de literatura.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

4. Bloco: a inserção das tecnologias nos processos formativos:

4.1. Educação on-line.

4.2. O papel das tecnologias no processo de formação do professor.

4.3. O papel do professor frente ao desafio do uso das tecnologias da informação e da comunicação.

4.4. Possibilidades de uso das tecnologias da informação e comunicação no contexto educacional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AZEREDO, José Carlos de. (org.). Língua Portuguesa em Debate: conhecimento e ensino. Petrópolis,

RJ: Vozes, 2000.

BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico que é:, como se o faz. São Paulo: Loyola, 1999.

CARRAVETA, Maria Luiza. Métodos e Técnicas no Ensino do Português. Porto Alegre: R. S: Mercado

Aberto, 1991.

GANDIN, Danilo e GANDIN, Luis Armando. Temas para um projeto político-pedagógico. Petrópolis, RJ:

Vozes, 1999.

GERALDI, João Wanderlei. O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, 1997.

POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas: ALB/Mercado de letras, 1996.

TRAVAGLIA, Luiz C. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1º e 2º graus. 7

ed. São Paulo: Cortez, 2001.

VEIGA, Ilma Passos. A prática pedagógica do professor. São Paulo: Papirus, 1989.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANTUNES, Irandé. Aula de português: encontro & interação. São Paulo: Parábola, 2003.

_______. Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem pedras no caminho. São Paulo:

Parábola, 2007.

_______. Língua, texto e ensino: outra escola possível. São Paulo: Parábola, 2009.

ARROYO, Miguel. Ofício de mestre: Imagem e auto-imagem. Petrópolis: Vozes, 2000.

BAGNO, Marcos. Nada na língua é por acaso: por uma pedagogia da variação lingüística. São Paulo:

Parábola, 2007.

BAKHTIN, Mikhail. Marxismo e filosofia da linguagem. 4 ed. São Paulo: Hucitec, 1988.

BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares

Nacionais: língua portuguesa (5ª a 8ª série). Brasília, 1998.

_______. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros curriculares nacionais: ensino

médio. Brasília, 1999.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BORTONE, Marcia E.; MARTINS, Cátia R. B. A construção da leitura e da escrita na sala de aula: do 6º

ao 9º ano do ensino fundamental. v. 3. São Paulo: Parábola, 2008. (Série Ensinar leitura e escrita no

ensino fundamental).

BORTONI-RICARDO, Stella M. Educação em língua materna: a sociolingüística na sala de aula. São

Paulo: Parábola, 2004. (Coleção Linguagem)

CHARTIER, Roger. Cultura escrita, literatura e história. Porto Alegre: ARTMED, 2001.

DEMO, Pedro. Ser professor é cuidar que o aluno aprenda. 2 ed. Porto Alegre: Mediação, 2004.

FÁVERO, Leonor L.; ANDRADE, Maria L. C. V. O., AQUINO, Zilda G. O. Oralidade e escrita: perspectivas

para o ensino de língua materna. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2002.

FOUCAMBERT, Jean. Modos de ser leitor: aprendizagem e ensino da leitura no ensino fundamental.

Curitiba: Editora UFPR, 2008.

FRANCHI, Eglê. E as crianças eram difíceis: a redação na escola. São Paulo: Martins Fontes, 1993.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática docente. 16 ed. São Paulo: Paz

e Terra, 1996.

GERALDI, João Wanderley (org.) O texto na sala de aula. Cascavel: Assoeste, 1984.

HOFFMANN, Jussara. Avaliação mediadora: uma prática em construção. 23 ed. Porto Alegre: Mediação,

2004.

KOCH, Ingedore V. A interação pela linguagem. São Paulo: Contexto, 1992.

LIMA, Maria Socorro Lucena. A hora da prática. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha, 2004.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez,1999.

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4º Semestre

COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

ESTUDOS FONÉTICOS E FONOLÓGICOS CNCC 60

EMENTA

Estuda a constituição fonético-fonológica da língua portuguesa, considerando as diferentes realizações

fonéticas e destacando a importância da sua compreensão no processo de aprendizagem da escrita.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Fonética e fonologia: apresentação

2. Algumas considerações preliminares:

2.1. A fonética e a fonologia dentro da lingüística.

3. Fonética do português:

3.1. Aparelho fonador.

3.2. A descrição dos segmentos consonontais.

3.3. Tabela fonética consonontal.

3.4. A descrição dos segmentos vocálicos.

3.5. Ditongos: crescentes e decrescentes.

3.6. A sílaba.

3.7. O acento:

3.7.1. Sinais diacríticos.

3.7.2. Ortoépia e prosódia.

3.8. O sistema vocálico do português do Brasil:

3.8.1. Vogais tônicas, protônicas e postônicas orais.

3.8.2. Vogais nasais.

4. Fonêmica:

4.1. Fonêmica: introdução, premissas teóricas.

4.2. Fonemas e alofones.

4.3. O sistema consonantal do português.

4.4. O sistema vocálico oral.

4.5. O acento.

5. Modelos fonológicos: um panorama.

6. Domínio da fonética e da fonologia: duas aplicações:

6.1. Estilística fônica.

6.2. Alfabetização.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CÂMARA Jr., J.M. Estrutura da Língua Portuguesa. Petrópolis, RJ: Vozes, 1982.

CAGLIARI, L. C. Alfabetização e Lingüística. São Paulo: Scipione, 2001.

CALLOU, Dinah e LEITE, Yvonne. Iniciação à Fonética e à Fonologia. 3 ed. Revista. Rio de Janeiro:

Zahar, 1994.

SILVA, Thaís Cristófero. Fonética e Fonologia do Português: roteiro de estudos e guia de exercícios. São

Paulo: Contexto, 1999.

_______. Exercícios de Fonética e Fonologia. São Paulo: Contexto, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAGNO, M. A Língua de Eulália: novela sociolingüística. São Paulo: Contexto, 2001.

BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004.

BISOL, Leda. Introdução à estudos de fonologia do Português Brasileiro. 4 ed. Porto Alegre:

EDIPUCRS.2005.

_______; BRESCANCINI, Cláudia. Fonologia e variação: recortes do Português. Porto Alegre:

EDIPUCRS, 2002.

CÂMARA JR, J. Mattoso. Princípios de Lingüística Geral. 6 ed. Rio de Janeiro: Padrão, 1980.

CASTILHO, Ataliba. Nova Gramática do Português Brasileiro. São Paulo: Contexto. 2010

MAIA, Eleonora Motta. No Reino da Fala: a linguagem e seus sons. 3 ed. São Paulo: Ática, 1991.

MATEUS, Maria Helena Mira; BRITO, Ana Maria; DUARTE, Inês; FARIA, ISABEL Hub. Gramática da

Língua Portuguesa, 5ª Ed. Lisboa: Editorial Caminho. 2007

MUSSALIN, F; BENTES, A.C. Introdução à Lingüística 1: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2001.

PERINI, Alberto. Gramática do Português Brasileiro – São Paulo: Parábola. 2010

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

DIVERSIDADE LINGÜÍSTICA CNCC 45

EMENTA

Estuda a diversidade da língua portuguesa enfocando as abordagens da Sociolingüística e da

Dialectologia, com ênfase na diferenciação dialetal do português brasileiro.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Dialeto, Língua, Nação e Discurso: conceitos básicos.

2. A Dialetologia.

3. A Sociolingüística.

4. A Língua Portuguesa no Brasil.

5. A Língua-Padrão do Brasil.

6. A Língua Brasileira.

7. O preconceito lingüístico.

8. Diversidade e preconceito social.

9. Preconceito e ideologia.

10. Uso, julgamentos e prescrições lingüísticas.

11. Língua: um conjunto de variedades.

12. Língua escrita e Língua oral: os níveis da fala.

13. As variedades lingüísticas: conceituação e delimitação.

14. Relevância das variáveis lingüísticas.

15. As variáveis lingüísticas e as variáveis sociais.

16. Variação lingüística e figuratividade.

17. Aspectos lingüísticos e sociais do empréstimo;

18. Variáveis lingüísticas: gênero/sexo; faixa etária; escolaridade; contexto; fonológica; morfossintática;

semântica.

19. As variáveis lingüísticas e o ensino da Língua materna.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BAGNO, Marcos. Preconceito Lingüístico: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 1999.

CALVET, Louis-Jean. Lingüística: uma introdução crítica. São Paulo: Parábola, 2002.

FIORIN, José Luiz. Introdução à Lingüística: objetos teóricos. São Paulo: Contexto, 2003.

MOLLICA, Maria Cecília; BRAGA, Maria Luiza (Org.). Introdução à Lingüística: o tratamento da variação.

2. ed. São Paulo: Contexto, 2004.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MUSSALIN, Fernanda; BENTES, Anna Christina (Org.) Introdução à Lingüística: domínios e fronteiras.

V.1. 2. São Paulo: Cortez, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABRALIN: Boletim da Associação Brasileira de Lingüística/Associação Brasileira de Lingüística. – [v. 1,

n°. 1]. Recife: UFPe, 1981. p. 49-53.

BAGNO, Marcos. A Língua de Eulália: novela sociolingüística. 11 ed. São Paulo: Contexto, 2001. 215 p.

_______. Norma Lingüística. São Paulo-SP: Loyola, 2001. p. 97-114.

_______. A Norma Oculta: língua & poder na sociedade brasileira. São Paulo: Parábola, 2003. 199 p.

_______. Português ou Brasileiro? um convite à pesquisa. São Paulo: Parábola, 2001.

CABRAL, Leonor Scliar. Introdução à Lingüística. 4. ed. Porto Alegre: Globo, 1979. p. 206-210.

CÂMARA JR., Joaquim Mattoso. Dicionário de Lingüística e Gramática: referente à língua portuguesa.

17. ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 1986. 272 p.

_______. Joaquim Mattoso. Princípios de Lingüística Geral: como introdução aos estudos superiores da

língua portuguesa. 6. ed. Rio de Janeiro: Padrão, 1980. p. 15-33.

CARDOSO, Suzana Alice Marcelino (org.). Diversidade Lingüística e Ensino. Salvador: EDUFBA, 1996.

CLEMENTE, Elvo. Lingüística Aplicada ao Ensino do Português. 2. ed. Porto Alegre: Mercado Aberto,

1992. p. 8-15.

COUTINHO, Ismael de Lima. Pontos de Gramática Histórica. 7. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico,

1976. p. 21-28; p.58-64.

FARACO, Carlos Alberto. Lingüística Histórica: uma introdução ao estudo da história das línguas. São

Paulo: Ática, 1991. 136 p.

FERREIRA, Carlota et. ali. Diversidade do Português do Brasil. 2. ed. Salvador: CED-UFBA, 1994.

GERALDI, João Wanderley. O Texto na Sala de Aula. São Paulo: Ática, 1997. 136 p.

LOBO, Tânia, LUCCHESI, Dante. MOTA, Jacyra. A Norma Culta Brasileira e as Prescrições

Gramaticais. Estudos, Salvador n. 11, pp. 147-158.

MELO, Gladstone Chaves de. Iniciação à Filologia e à Lingüística Portuguesa. Rio de Janeiro: Ao Livro

Técnico. 1981. p. 89-105; p. 206-211.

MOLLICA, Maria Cecília. Introdução à Sociolingüística Variacionista. Rio de Janeiro: UFRJ, Cadernos

Didáticos, UFRJ, n. 4, 1983.

NETO, Serafim da Silva. História da Língua Portuguesa. 4. ed. Rio de Janeiro: Presença, 1986. p. 593-

635.

ORLANDI, Eni P. Língua e Conhecimento Lingüístico: para uma história das idéias no Brasil. São Paulo:

Cortez, 2002. 320 p.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PLATÃO & FIORIN. Lições de Texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1996. p. 109-119.

PRESTES, Maria Luci de Mesquita. Leitura e (re) Escritura de Textos: subsídios teóricos e práticos para

o seu ensino. 4 ed. Catanduva-SP: Respel, 2001.

PRETI, Dino. Sociolingüística: os níveis de fala. 8 ed. São Paulo: EDUSP, 1997. 174 p.

REVISTA PHILOLOGUS/Circulo Fluminense de Estudos Filológicos e Lingüísticos. – Ano 9, n° 27,

(set./dez. 2003) – Rio de Janeiro: CIFEFIL, p. 118-124.

ROBINS, R.H. Pequena História da Lingüística. Rio de Janeiro: Ao livro técnico, 1979. p. 1-6.

TARALLO, Fernando. A Pesquisa Sociolingüística. São Paulo: Ática, 1997. 96 p.

_______. (Org.). Fotografias Sociolingüísticas. Campinas-SP: Pontes, 1989. 332 p.

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

CÂNONES E CONTEXTOS NA LITERATURA BRASILEIRA CNCC 45

EMENTA

Estuda obras e autores cuja permanência se sustenta na reiteração de leituras e revisões críticas ao longo

do tempo, tendo em vista o contexto sócio-cultural.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

I UNIDADE:

1. Conceitos de cânone

1.1. A questão do cânone e a historiografia literária;

1.1.1. Seleção e exclusão dentro do cânone literário;

1.1.2. - A narrativa considerada canônica;

1.1.3. - A poesia e a canonização;

1.1.3.1. Cânone e crítica literária.

1.1.3.2. A noção de contexto frente ao texto literário: o alargamento de fronteiras;

1.1.4. Leitura e estudo de poemas de Olavo Bilac e Cruz e Sousa

1.1.5. Leitura e estudo da obra O cortiço, de Aluísio Azevedo

II UNIDADE:

1. Leitura e estudo dos contos “Missa do galo”, “Uns braços” e “A cartomante”, de Machado de Assis

2. Leitura e estudo do romance São Bernardo, de Graciliano Ramos

3. Leitura e estudo dos contos “Feliz Aniversário”, “O búfalo” e “Amor”, de Clarice Lispector

4. Leitura e estudo de poemas de Mário de Andrade, Oswald de Andrade e Manuel Bandeira

III UNIDADE:

1. Leitura e estudo do romance Dom Casmurro, de Machado de Assis

2. Leitura e estudo dos contos “O recado do morro” e “A hora e a vez de Augusto Matraga”, de Guimarães

Rosa

3. Leitura e estudo de poemas de Cecília Meireles, Mário Quintana e Carlos Drummond de Andrade

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, Carlos Drummond de. Antologia Poética (organizada pelo autor). Rio de Janeiro/São Paulo:

Record, 1993.

ASSIS, Machado de. Dom Casmurro. 39 ed.Sãp Paulo: Ática, 2005.

AZEVEDO, Aluísio. O Cortiço. São Paulo: Ática, 2004.

Page 159: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BANDEIRA, Manuel. Estrela da vida inteira. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2007.

CANDIDO, Antonio. Formação do cânon literário. In: Formação da literatura brasileira: momentos

decisivos. 6 ed. Belo Horizonte: Vila Rica Editoras Reunidas Ltda, 2000.

DUARTE, Lélia Parreira et al. (orgs.). Veredas de Rosa II. Belo Horizonte: Editora PUC MINAS, 2003.

ECO, Umberto. Seis passeios pelos bosques da ficção. São Paulo: Companhia das Letras, 1994.

FERNANDES, Rinaldo de (org.). Capitu mandou flores. São Paulo: Geração Editorial, 2008.

LISPECTOR, Clarice. Laços de família. 27 ed. Rio de Janeiro, 1994.

MAINGUENEAU, Dominique. O contexto da obra literária. Trad. Marina Appenzeller. Revisão da

tradução: Eduardo Brandão. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

MEIRELES, Cecília. Cecília e Mário. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1996.

PAULINO, Graça. Formação de leitores: a questão dos cânones literários. In: Revista Portuguesa de

Educação, ano/vol. 17, número 01. Universidade do Minho. Braga, Portugal, PP. 47-62.

PÉRRONE-MOISÉS, Leyla. Altas literaturas. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.

QUNTANA, Mário. Baú de espantos. Rio de Janeiro: Record, 1986.

RAMOS, Graciliano. São Bernardo. 67 ed. Rio de Janeiro: Record,1997.

ROSA, João Guimarães. Sagarana. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984.

_______. O recado do morro. In: No Urubuquaquá no Pinhém. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984.

SENNA, Marta de. O olhar oblíquo do bruxo: ensaios em torno de Machado de Assis. Rio de Janeiro:

Nova Fronteira, 1998.

SOUSA, Cruz e. Poesias completas. Rio de Janeiro: Record, [s.d].

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LUCAS, Fábio. O caráter social da literatura. São Paulo: Ática, 1985.

MORICONI, Ítalo (org.). Os cem melhores poemas brasileiros do século. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.

OLIVEIRA FILHO, José Nunes de. O cânone literário como roteiro pedagógico ou percurso didático.

In: LOBO, Luiza & FARIA, Márcia Gonçalves. (Org.) A poética das cidades: Rio de janeiro: Relume

Dumará, 1999.

ROSA, João Guimarães. Tutaméia. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.

_______. Primeiras estórias. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1988.

_______. Correspondência com seu tradutor italiano Edoardo Bizzarri. Rio de Janeiro: Nova Fronteira;

Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003.

SANTIAGO, Silviano. Uma literatura nos trópicos: ensaio sobre dependência cultural. 2ª ed. Rio de

Janeiro: Rocco,2000.

SUSSEKIND, Flora. O Brasil não é longe daqui. São Paulo: Cia. das Letras, 1990.

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HORÁRIA

ESTUDOS DA PRODUÇÃO LITERÁRIA BAIANA CNCC 60

EMENTA

Estuda obras de autores baianos, discutindo aspectos fundamentais para a compreensão do quadro da

literatura produzida na Bahia.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

I UNIDADE

1. Literatura Baiana: visão panorâmica.

2. A poesia de Gregório de Matos e a polêmica sobre o plágio.

3. A poesia amorosa de Castro Alves.

4. Leitura e estudo dos romances:

4.1. Luanda Beira Bahia, de Adonias Filho

4.2. Gabriela, cravo e canela, de Jorge Amado

II UNIDADE

1. A poesia de Sosígenes Costa, segundo a crítica baiana.

2. A poesia de Cyro de Mattos e o resgate da memória do cacau.

3. Leitura e estudo do romance O pêndulo de Euclides, de Aleilton Fonseca.

III UNIDADE

1. Estudo de poemas de Myriam Fraga.

2. Leitura e estudo do romance O cachorro e o lobo, de Antônio Torres.

3. Estudo de contos baianos contemporâneos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AMADO, Jorge. Gabriela cravo e canela. 57 ed. São Paul: Record,1978.

DAMULAKIS, Gerana (org.). Antologia panorâmica do conto baiano – século XX. Ilhéus: Editus, 2004.

ECO, Umberto. Seis passeios pelos bosques da ficção. São Paulo: Companhias das Letras, 1994.

FONSECA, Aleilton. O pêndulo de Euclides. Rio de Janeiro: Record,1999.

FRAGA, Myriam. Poesia Reunida. Salvador: Assembleia Legislativa do Estado da Bahia, 2008.

LEITE, Gildeci de Oliveira (org.). Vertentes culturais da Literatura na Bahia. Salvador: Quarteto, 2006

MATOS, Gregório de. Obra Poética. Volume II. Rio de Janeiro: Record, 1992.

MATTOS, Cyro de. Cancioneiro do Cacau. Rio de Janeiro: Ediouro, 2002.

OLIVIERI-GODET, Rita e PENJON, Jaqueline (orgs.). Jorge Amado: Leituras e diálogos em torno de uma

obra. Salvador: FCJA, 2004.

Page 161: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL, Assis (org.). A Poesia Baiana no Século XX: Antologia. Rio de Janeiro: Imago Ed; Salvador:

Fundação do Estado da Bahia, 1999.

FONSECA, Aleilton. Canto de Alvorada (contos). Rio de Janeiro: José Olympio; Salvador, Bahia, 2004.

FRAGA, Myriam. Poesia reunida. Salvador: Assembleia Legislativa do Estado da Bahia, 2008.

MATTOS, Florisvaldo. Travessia de oásis: a sensualidade na poesia de Sozígenes Costa. Salvador:

Secretaria da Cultura e Turismo, 2004.

PAES, José Paulo. Pavão, Parlenda Paraíso: uma tentativa de descrição crítica da poesia de Sozígenes

Costa. São Paulo: Cultrix, 1977.

PATRÍCIO, Rosana Ribeiro. Imagens de mulher em Gabriela de Jorge Amado. Salvador: FCJA, 1999.

RAMOS, Luís Antônio Cajazeiras. Mais que sempre. Rio de Janeiro: 7Letras, 2007.

RISÉRIO, Antônio. Oriki orixá. São Paulo: Perspectiva, 1996.

SOUZA, Adelice (et al.). Outras moradas. Salvador: EPP Publicações e Publicidade, 2007.

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HORÁRIA

A FUNÇÃO SOCIAL DA LEITURA E DA PRODUÇÃO TEXTUAL CNCC 30

EMENTA

Discute sobre as funções sociais que a leitura e a produção textual desempenham na sociedade, avaliando

a necessidade de se conhecer os processos cognitivos envolvidos em as atividades e sua relação com o

ensino de Língua Portuguesa.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Função da leitura e da escrita:

1.1. Leitura e conscientização.

1.2. Condições sociais da leitura e da escrita.

2. Práticas de leitura e escrita na escola.

3. Leituras, experiência e cidadania.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 27 ed. São Paulo:

Autores Associados, Cortez, 1992. 96 p.

FOCAMBERT, J. A Leitura em Questão. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.

KATO, M. O Aprendizado de Leitura. São Paulo: Martins Fontes, 1985.

KLEIMAN, Ângela. Oficina de Leitura: teoria e prática. Campinas: Pontes / UNICAMP, 1993.

KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. A coesão textual. 8 ed. São Paulo: Contexto, 1996. 75 p. (Repensando

a língua portuguesa ) ISBN 8585134461 (broch.)

SILVA, Ezequiel Theodoro da. Leitura na Escola e na Biblioteca. 5 ed. Campinas-SP: Papirus, 1995.

ZILBERMAN, R. (org.); SILVA, E.T. Leitura: perspectivas interdisciplinares. São Paulo: Ática, 1988.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PINTO, Júlio Pimentel. A Leitura e seus Lugares. São Paulo: Estação Liberdade, 2004.

SMITH, Frank. Compreendendo a Leitura: uma análise psicolingüística da leitura e do aprender a ler.

Porto Alegre: Artes Médicas, 1991.

ZILBERMAN, R. (org.). Leitura em Crise na Escola: as alternativas do professor. Porto Alegre: Mercado

Aberto, 1982.

YUNES, Eliana; OSWALD, Maria Luiza (orgs.). A Experiência da Leitura. São Paulo: Edições Loyola,

2003.

_______. (orgs.). Pensar a Leitura: complexidade. Rio de Janeiro: Editora PUC-Rio; São Paulo: Loyola,

2002.

Page 163: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

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HORÁRIA

CURRÍCULO E SOCIEDADE EI 30

EMENTA

Estuda as teorias do Currículo, numa perspectiva social e histórica, com ênfase nas discussões curriculares

contemporâneas e identifica o perfil profissional do egresso do Curso de Letras.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Currículo:

1.1. Conceituação.

1.2. Considerações históricas.

2. O caráter sócio-político-ideológico do currículo.

3. A escola e as decisões curriculares:

3.1. Concepções e práticas curriculares.

3.2. Teoria curricular crítica.

4. Interdisciplinaridade – um novo paradigma curricular.

5. A política do conhecimento oficial:

5.1. Parâmetros Curriculares Nacionais – PCNs: críticas e alternativas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO. Secretaria de Educação Fundamental.

Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997.

COSTA, Marisa Vorraber (org.) O Currículo nos Limiares do Contemporâneo. Rio de Janeiro: DP&A,

2001.

LOPES, Alice Cassimiro; MACEDO, Elisabeth (org.). Currículo: debates contemporâneos. São Paulo:

Cortez, 2001.

SACRISTÁN, J. Gimeno. O Currículo: uma reflexão sobre a prática. Porto Alegre: ARTMED, 2000.

SILVA, Teresinha M. Nelli. A Construção do Currículo na Sala de Aula: o professor como pesquisador.

São Paulo: EPU, 1990.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVES, Nilda; VILLARDI, Raquel (org.). Múltiplas Leituras de LDB. Rio de Janeiro: Dunya, 1998.

APLLE, Michael W. Política Cultural e Educação. São Paulo: Cortez, 2001.

Page 164: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARROYO, Miguel G. Ofício de Mestre: imagens e auto-imagens. Petrópolis: Vozes, 2000.

MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa (org.). Currículo: políticas e práticas. Campinas: Papirus, 2001.

_______; SILVA, Tomaz Tadeu da (org.). Currículo, Cultura e Sociedade. São Paulo: Cortez, 1999.

OLIVEIRA, Inês Barbosa. Currículos Praticados: entre a regulação e a emancipação. Rio de Janeiro:

DP&A, 2005.

SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de Identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo

Horizonte: Autêntica, 2003.

Page 165: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

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HORÁRIA

SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA IV EI 45

EMENTA

Orienta de forma continuada a construção de trabalhos técnicos e científicos, observando os

procedimentos na composição desses trabalhos. Além disso, os seminários têm como objetivo promover a

socialização dos trabalhos realizados durante o semestre.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Normas técnicas para elaboração de trabalhos científicos;

2. Como elaborar relatórios;

3. Tipos de relatórios;

4. Características do seminário;

5. Produção dos trabalhos científicos: relatórios;

6. Seminário interdisciplinar de pesquisa – Tema: Linguagem e Sociedade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. Referências, Citações, Trabalhos Acadêmicos. Rio

de Janeiro, 2011.

DEMO, Pedro. Introdução à metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1983.

LAKATOS, Eva Maria & MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. São

Paulo: Atlas, 238p. 1985.

RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 170p.

1982.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 20 ed. São Paulo: Cortez: Autores

Associados, 272p. 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BASTOS, Lilia da Rocha; PAIXÃO, Fernandes. e Deluiz. Manual para elaboração de projetos e relatório

de pesquisa. 4 ed. (Rer. e amp.). Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos, 96 p. 1996.

FREIRE, Paulo. Professor Sim, Tia Não: Cartas a quem ousa ensinar. 6 ed. São Paulo: Olho D’ água,

127p. 1995.

HUHNE, Leda Miranda; GARCIA, Ana Maria. Metodologia científica: caderno de textos e técnicas. 4. ed.

São Paulo: Agir, 1990 263 p.

RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis: Vozes, 121p. 1978.

SALVADOR, Ângelo Domingues. Método e técnica de pesquisa bibliográfica. 10 ed. Ver. amp. Porto

Alegre: Sulina, 254p.

Page 166: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

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HORÁRIA

PRÁTICA PEDAGÓGICA IV FD 105

EMENTA

Discute o lúdico como processo de mediação da aprendizagem de Língua e de Literatura e realiza

atividades referentes a diversas linguagens artísticas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. O lúdico na educação:

1.1. Conceitos.

1.2. Algumas considerações.

1.3. O jogo e a educação infantil.

2. O jogo como elemento da cultura

2.1. Jogo e cultura.

2.2. O jogo dos jogos.

3. A sala de aula como espaço para o jogo.

4. Linguagens artísticas e educação:

4.1. Teatro e desenvolvimento educacional.

4.2. Música, dança e criatividade.

4.3. Linguagens visuais: espaço da criação.

5. Refletindo sobre a prática da aula de português:

5.1. O trabalho com a oralidade.

5.2. O trabalho com a escrita.

5.3. O trabalho com a leitura.

5.4. O trabalho com a gramática.

6. Repensando o objeto de ensino da aula de português – construção de propostas lúdicas de mediação da

aprendizagem.

7. O ensino da literatura na escola: reflexões, desafios e propostas.

8. Construção de propostas de ensino diversificadas, utilizando linguagens artísticas variadas (entremeada

dos outros conteúdos).

9. Preparação e realização de oficinas, com alunos e professores de língua materna, com suporte lúdico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANTUNES, Irandé. Aula de Português: encontro & interação. São Paulo: Parábola Editorial, 2003. (Série

Aula; 1).

Page 167: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GIL NETO, Antônio. A Produção de Textos na Escola: uma trajetória da palavra. 4 ed. São Paulo:

Edições Loyola, 1996. (Série Práticas pedagógicas).

HUIZINGA, Johan. Homo Ludens: o jogo como elemento da cultura. 5 ed. São Paulo: Perspectiva, 2001.

KISHIMOTO, Tizuko Morchido. Jogo, Brinquedo, Brincadeira e a Educação. 5 ed. São Paulo: Cortez,

2001.

MARCELLINO, Nelson Carvalho. Pedagogia da Animação. Campinas, SP: Papirus, 1990.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BUORO, Anamelia Bueno. Olhos que Pintam: a leitura da imagem e o ensino da arte. São Paulo: Educ /

Fapesp / Cortez, 2002.

DUARTE, M. N., WERNECK, L. A Literatura e o Ensino de Leitura para o Público Juvenil. Disponível

em http://www.filologia.org.br/ixcnlf/6/07.htm. Acesso em 25 de fevereiro de 2007.

GERALDI, João Wanderley (org.) O Texto na Sala de Aula: leitura e produção. 2 ed. Cascavel,

ASSOESTE, 1984.

KLEIMAN, Ângela. Oficina de Leitura: teoria e prática. 7 ed. Campinas, SP: Pontes, 2000.

MACEDO, L. de; PETTY, A. L.; PASSOS, N. Os Jogos e o Lúdico na Aprendizagem Escolar. Porto

Alegre: ARTMED, 2005.

MARTINS, Mirian et al. Didática do Ensino de Arte: a língua do mundo – poetizar, fruir e conhecer arte.

São Paulo: FTD, 1998. (Coleção conteúdo e metodologia – ensino de arte).

PILLAR, Analice Dutra (org.). A Educação do Olhar no Ensino das Artes. 3 ed. Porto Alegre: Mediação,

2003.

RANGEL, Mary. Dinâmicas de Leitura para a Sala de Aula. 16 ed. Petrópolis: Vozes, 2002.

YUNES, Eliana (org.). Pensar a Leitura: complexidade. São Paulo: Loyola, 2002.

ZILBERMAN, R. A Leitura e o Ensino da Literatura. São Paulo: Contexto, 1988.

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5º Semestre

COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

LÍNGUA E CULTURA LATINAS CNCC 45

EMENTA

Estuda a sócio-história e a expansão da Língua Latina, focalizando o latim literário e sua variação oral

(latim vulgar) e seus reflexos na língua portuguesa, com ênfase na morfossintaxe nominal.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. A origem e evolução do Latim.

2. A importância do estudo do Latim: O Latim e o Ensino do Português.

3. Lácio e Roma: Geografia e História.

4. Expansão do Império romano e a difusão da Língua Latina.

5. O Latim e as Línguas Românicas.

6. Alfabeto, pronúncia e acentuação na Língua Latina.

7. Fundamentos básicos de análise sintática em Latim – comparação com o Português.

8. As categorias de gênero, número e caso.

9. Classificação e estudo das cinco declinações latinas.

10. Estudo Morfológico do substantivo e do adjetivo.

11. Substantivo e adjetivo de tema em consoante.

12. Substantivo de tema em –a e em –o.

13. Leitura e estudo gramatical de textos: Lupus et agnus; Vulpes ad personam tragicam.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática Latina. São Paulo: Saraiva, 1985.

BERGE, Damião et al. Ars Latina. Petrópolis: Vozes, 1988.

CARDOSO, Zélia de Almeida. Iniciação ao Latim. São Paulo: Ática, 1988.

FURLAN, Oswaldo Antônio. Língua e Literatura Latina e sua derivação portuguesa. Petrópolis, Rio de

Janeiro: Vozes, 2006.

SARAIVA, F. R. Santos. Novíssimo dicionário Latino-Português. Rio de Janeiro: Nova, [s.d.]

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Noções Fundamentais de Língua Latina. São Paulo: Saraiva, 1985.

CÉSAR, Caio Júlio. Commentarri De Bello Gallico. Rio de Janeiro: Francisco Alves, [s. d.]

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ELIA, Silvio. O Ensino do Latim. Rio de Janeiro: Agir, 1957.

FARIA, Ernesto. Gramática Elementar da Língua Latina. Rio de Janeiro: Acadêmica, 1959.

_______. Gramática Superior da Língua Latina. Rio de Janeiro: Acadêmica, 1958.

FONTANA, Dino Fausto. Curso de Latim.3 ed. São Paulo: Saraiva, 1981.

ILARI, Rodolfo. Lingüística Românica. 3. ed. São Paulo: Ática, 1999. P. 124-128.

NETO, Serafim da Silva. História do Latim Vulgar. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1977.

_______. Introdução ao Estudo da Filologia Portuguesa. São Paulo: Nacional, 1956.

NÓBREGA, Wandick. Curso Complementar de Latim. Recife: Livraria Carlos Pereira, 1939.

RONAI, Paulo. Curso Básico de Latim: gradus primus. São Paulo: Cultrix, 1954.

SANTOS, Hugo Rodrigues dos. Os Fabulistas: Caius Julius Phaedrus, Esopus, Jean De La Fontaine.

Salvador/Belo Horizonte: Ciência Jurídica, 1992.

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

ESTUDO DA FICÇÃO BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA CNCC 45

EMENTA

Estuda autores, obras e questões relevantes para a compreensão da ficção contemporânea brasileira.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Conceito de modernidade, pós-modernidade e contemporaneidade.

2. A teoria dos gêneros e das formas contemporâneas.

3. As transformações do romance.

4. A voz narrativa.

5. O narrador em foco.

6. As questões da configuração da identidade no modernismo e na contemporaneidade.

7. Aspectos da prosa contemporânea.

7.1. Formas breves na narrativa brasileira contemporânea.

7.2. A metalinguagem.

7.3. A intertextualidade.

7.4. A literatura como ficção.

7.5. O hibridismo e o multiculturalismo na literatura contemporânea.

7.6. O tempo na narrativa.

7.7. O caráter social da literatura.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOSI, Alfredo. Cultura Brasileira: temas e situações. São Paulo: Ática, 1999.

CANDIDO, Antonio. “Literatura e Cultura de 1900 a 1945” in Literatura e Sociedade. 7 ed., São Paulo:

Ed. Nacional, 1985.

ECO, Umberto; FEIST, Hildegard. Seis passeios pelos bosques da ficção. São Paulo: Companhia das

Letras, 1994 158p.

JAMESON, Fredric. O Inconsciente Político. A narrativa como ata socialmente simbólico. Trad. Valter

Lellis Siqueira. São Paulo: Ática, 1992.

LUCAS, Fábio. O Caráter Social da Literatura. São Paulo: Ática, 1985.

NUNES, Benedito. O Tempo na Narrativa. São Paulo: Ática, 1988.

SANTIAGO, Silviano. Nas Malhas da Letra. São Paulo: Cia. das Letras, 1989.

WALTY, Ivete L. & CURY, Maria Zilda F. Textos sobre Textos: um estudo da metalinguagem: Belo

Horizonte: Dimensão, 1999.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ÁVILA, Affonso e outros. O Modernismo. São Paulo: Perspectiva, 1975.

ANDRADE, Mário de. Aspectos de Literatura Brasileira. 5. ed. São Paulo: Martins, 1971.

CARRERO, Raimundo. Os Segredos da Ficção: um guia da arte de escrever narrativa. Rio de Janeiro:

Agir, 2005.

FORSTER, E. M. Aspectos do Romance. Porto Alegre: Globo, 1974.

GENETTE, Gerard. Discurso da Narrativa. Trad. Fernando Cabral Martins. Lisboa: Veja, [s/d].

GULLAR, F. Poesia e Realidade Contemporânea: Indagações de hoje. Rio de Janeiro: José Olympio,

1989.

MATOS, Maria Vitalina Leal de. Introdução aos estudos literários. Lisboa - São Paulo: Verbo, 2001.

MENDILOW, A. A. O Tempo e o Romance. Porto Alegre: Globo, 1972.

ORTIZ, Renato. Cultura e Modernidade. São Paulo: Brasiliense, 1998.

SANTIAGO, Silviano. O Cosmopolitismo do Pobre: crítica literária e crítica cultural. Belo Horizonte:

UFMG, 2004.

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HORÁRIA

CÂNONES E CONTEXTOS NA LITERATURA PORTUGUESA CNCC 60

EMENTA

Estuda obras e autores portugueses cuja permanência se sustenta na reiteração de leituras e revisões

críticas ao longo do tempo, tendo em vista o contexto sócio-cultural.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I:

1. Gil Vicente: introdução ao estudo da obra.

2. O Teatro Vicentino.

3. Gil Vicente e Ariano Suassuna: intertextualidade.

4. Luís Vaz de Camões: introdução ao estudo da obra.

5. Camões épico e lírico.

6. Gil Vicente, Carlos Drummond de Andrade e Manoel Bandeira: intertextualidade.

UNIDADE II:

1. Cesário Verde: introdução ao estudo da obra.

2. A poética de Cesário Verde.

3. Eça de Queirós: introdução ao estudo da obra.

4. A questão social na produção literária de Eça Queirós.

5. Análise da obra: “O Crime do Padre Amaro”.

UNIDADE III:

1. Fernando Pessoa: introdução ao estudo da obra.

2. O fenômeno da heteronímia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MASSAUD, Moisés. A Criação Literária: prosa. São Paulo: Melhoramentos, 1979.

MOISÉS, Massaud. A Literatura Portuguesa através de Textos. São Paulo: Cultrix, 1968.

PESSOA, Fernando. Ficções do Interlúdio vols. 1 a 4. São Paulo: Cultrix, 1986.

SARAIVA, Antônio José. História da Literatura Portuguesa. 11 ed. Povoas de Varzim: Europa-América,

1972.

VERDE, José Joaquim Cesário. Obras Completas. Lisboa: Portugal, 1964.

VICENTE, Gil. Auto da barca do inferno: Farsa de Inês Pereira; Auto da Índia. São Paulo: Ática, 1998.

132 p. (Série Bom Livro) ISBN 85-08-06798-4.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALBUQUERQUE, Margarett (org.). Gil Vicente: introdução ao estudo da obra. S. João do Estorial,

Portugal: Edições Bonanza, [s.d.].

CAMÕES, Luís de. Os Lusíadas. Lisboa: Editora Ulisseia, 1999.

FRANCASTEL, Pierre. O Impressionismo. Trad. Maria do Sameiro Mendonça e Rosa Carreira. São

Paulo: Martins Fontes, 1974.

LUCAS, Fábio. Fontes Literárias Portuguesas. Campinas-SP: Pontes/Secretária de Estado da Cultura,

1991.

MENDONÇA, Fernando. A Literatura Portuguesa no Século XX. São Paulo: HUCITEC; Assis, Facul.

Filos. Ciências e Letras, 1973.

MOISÉS, Massaud. A Literatura Portuguesa. São Paulo: Cultrix, 1990.

QUEIRÓS, Eça de. O Primo Basílio. 22 ed.São Paulo: Ática, 2003.

_______. O Crime do Padre Amaro. 2 ed. São Paulo: Ediouro, 2001.

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HORÁRIA

FORMAÇÃO HISTÓRICA DAS LÍNGUAS ROMÂNICAS CNCC 45

EMENTA

Estuda a origem, a constituição e expansão das línguas românicas, com ênfase na língua portuguesa,

determinando os fatores sociohistóricos e lingüísticos que contribuíram para esse processo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Filologia: Conceitos.

2. Filologia e Lingüística: principais diferenças.

3. Lingüística românica: História, métodos e bases teóricas.

4. Processo de Romanização.

5. Expansão territorial do Estado Romano.

6. Cultura e direito Romano.

7. Império romano: ascensão e decadência.

8. România e romance.

9. Latim Clássico e Latim vulgar.

10. Fontes do Latim Vulgar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BASSETO, Bruno Fregni. Elementos de Filologia Românica. São Paulo: EDUSP, 2001.

ELIA, Silvio. Preparação à Lingüística Románica. Rio de Janeiro: A libro técnico,1979.

ILLARI, Rodolfo. Lingüística Românica. São Paulo: Ática, 1992.

MELO, Gladstone Chaves. Iniciação à Filologia e à Linguística Portuguesa. Rio de Janeiro: Livro

técnico,1981.

NETO, Serafim da Silva. Hisória do Latim Vulgar. Rio de Janeiro: Livro técnico,1977.

TEYSSIER, Paul. História da Língua Portuguesa. Trad. Celso Cunha. São Paulo: Martins, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BUENO, Francisco da Silveira. Estudos da Filologia Portuguesa. São Paulo: Saraiva, 1946.

BORBA, Francisco da Silva. Pequeno Vocabulário de Lingüística Moderna. São Paulo: Companhia

Editora Nacional/EDUSP, 1971.

CÂMARA JR., J. Mattoso. Dicionário de Filologia e Gramática: referente a Língua Portuguesa 4 ed. São

Paulo: Ática, [s.d.].

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GAMA, Nilton Vasco da. A Formação da Língua Espanhola: uma visão sociolingüística. In: Universitas n.

27, Salvador, out./dez. 1979.

IORDAN, Iorgu e MANOLIU, Maria. Manual de Lingüística Românica. Madrid: Gredos, 1972.

LAPESA, Rafael. Las Línguas Prerromanas. In: História de La Língua Espanola, Madrid: Gredos, 1942.

LÜDTKE, Helmut. Historia del Léxico Românico. Madrid: Gredos, 1974.

MIAZZI, Maria Luisa Fernandez. Introdução Lingüística Românica: histórico e métodos. São Paulo:

Cultrix, 1972.

TAGLIAVINI, Carlo. Origens de Las Línguas Neolatinas: introduccion a la filologia romance. 5. Ed.

México: Fundo de Cultura Econômica, 1993.

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HORÁRIA

CONSTITUIÇÃO HISTÓRICA DO PORTUGUÊS BRASILEIRO CNCC 60

EMENTA

Reflete sobre o processo de constituição do português do Brasil, observando a contribuição das línguas

indígenas e africanas e dos elementos históricos e culturais que o diferenciam do português europeu.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Gramática Histórica

1.1. Linguagem, língua e dialeto

1.2. A percepção da mudança

1.3. As características da mudança

1.4. Diacronia e sincronia

2. A Língua Portuguesa

2.1. História e expansão

2.2. Leis fonéticas

2.3. Metaplasmos

2.4. Arcaísmo, neologismo

2.5. Morfologia e sintaxe

2.6. Constituição do lexíco português

2.7. Estudo comparativo da ortografia

2.8. Diferenças do português do Brasil e de Portugal

3. O português do Brasil

3.1. A realidade lingüística no início e ao longo do território brasileiro

3.2. Raízes e trajetórias do português brasileiro

3.3. As línguas indígenas brasileiras

3.4. As línguas gerais

3.5. As línguas africanas no Brasil

4. A difusão da língua portuguesa no território brasileiro

4.1. A formação do português popular do Brasil

4.2. A nossa pronúncia

4.3. O nosso vocabulário

4.4. A língua culta brasileira e a norma padrão

4.5. A variação lingüística

4.6. As tendências contemporâneas do português brasileiro

4.7. A expansão do português

4.8. Os reflexos da constituição histórica do português brasileiro no ensaio da Língua Portuguesa

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BAGNO, Marcos. Português ou brasileiro? um convite a pesquisa. São Paulo: parábola, 2001. 274 p.

CARVALHO, Dolores Garcia, NASCIMENTO, Manoel. Gramática Histórica. Rio de Janeiro: Acadêmica,

1972.

COUTINHO, Ismael de Lima. Pontos de Gramática Histórica. 7. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico,

1976.

FARACO, Carlos Alberto. Lingüística Histórica: uma introdução ao estudo da História das línguas. São

Paulo: Ática, 1988.

ILARI, Rodolfo. Lingüística Românica 3 ed. São Paulo: Ática, 1999.

MELO, Gladstone Chaves de. A língua do Brasil. 4 ed.Rio de Janeiro: Padrão, 1981.

TEYSSIER, Paul. História da Língua Portuguesa. Trad. Celso Cunha. São Paulo: Martins, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALI, M. Said. Gramática Histórica da Língua Portuguesa. São Paulo: Melhoramentos, 1921.

ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática Latina. 21 ed. São Paulo: Saraiva, 1987.

BAGNO, Marcos. A Língua de Eulália: Novela Sociolinguística. 11 ed. São Paulo: contexto, 2001. 274 p.

CÂMARA JR., Joaquim Mattoso. História e Estrutura da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Padrão,

1976.

_______. Princípios de Lingüística Geral. Rio de Janeiro: Acadêmica, 1974.

_______. Dicionário de Lingüística e Gramática. 16 ed. Petrópolis: Vozes, 1992.

_______. História e estrutura da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Padrão, 1976.

ELIA, Silvio. A Língua Portuguesa no Mundo. 2 ed. São Paulo: Ática, 2001. (Série Princípios).

FARACO, Carlos Alberto. Lingüística Histórica: uma introdução ao estudo da História das línguas. São

Paulo: Ática, 1988.

GOULART, Andermaro Taranto, SILVA, Oscar Vieira da. Estudo dirigido da gramática histórica e teoria

da literatura. São Paulo: Brasil, 1974.

ILARI, Rodolfo. Lingüística Românica 3. ed. São Paulo: Ática, 1999.

MACHADO, J. P. Dicionário etimológico da língua portuguesa. Lisboa: Confluência, 1965.

MELO, Gladstone Chaves de. Iniciação à Filologia e à Lingüística Portuguesa. Rio de Janeiro: Ao Livro

Técnico, 1981.

NASCENTES, Antenor. Dicionário etimológico da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Acadêmica, 1955.

NETO, Serafim da Silva. Dicionário de Lingüistica e Gramática. referente à Língua Portuguesa. 17 ed.

Petrópolis: Vozes, 1996.

_______. Fontes do Latim Vulgar: O Appendix Probi. 3. ed. Rio de Janeiro: Acadêmica, 1956.

_______. História do latim Vulgar. Rio de Janeiro: Acadêmica, 1957.

_______. Introdução ao Estudo da filologia Portuguesa. São Paulo: Nacional, 1950.

_______. Manual de Gramática Histórica Portuguesa. São Paulo: Nacional, 1942.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PAIVA, Dulce de Faria. História da Língua Portuguesa: século XVI e meados do século XVI. São Paulo:

Ática, 1988.

SILVA, Rosa Virgínia Mattos. O Português arcaico: morfologia e sintaxe. São Paulo: Contexto, 2001.

_______. O Português Arcaico: fonologia. São Paulo: Contexto, 1999.

SPINA, Segismundo. História da Língua Portuguesa: segunda metade do século XVI e século XVII. São

Paulo: Ática, 1990.

TARALLO, Fernando. A Pesquisa sociolingüística. São Paulo: Ática, 1985.

_______. Tempos lingüísticos: itinerário histórico da Língua Portuguesa. São Paulo: Ática, 1990.

TEYSSIER, Paul. História da língua portuguesa. Lisboa: Sá da Costa, 1982.

WILLIANS, Edwin B. Do Latim ao Português: fonologia e morfologia históricas da Língua Portuguesa. Rio

de Janeiro: Instituto Nacional do Livro, 1961.

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HORÁRIA

SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA V SEMINÁRIO 45

EMENTA

Orienta de forma continuada a construção de trabalhos técnicos e científicos, observando os

procedimentos na composição desses trabalhos. Além disso, os seminários têm como objetivo promover a

socialização dos trabalhos realizados durante o semestre.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Normas técnicas para elaboração de trabalhos científicos

2. Produção dos trabalhos científicos:

2.1. Gênero textual ensaio.

3. Seminário Interdisciplinar de Pesquisa:

3.1.Estudo do tema: Linguagem e História.

4. Elaboração e organização do Seminário Interdisciplinar

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DEMO, Pedro. Introdução à metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1983.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

LAKATOS, Eva; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São

Paulo: Atlas, 1991.

LAVILLE, Christian; DIONE, Jean. A construção do saber. Manual da metodologia da pesquisa em

ciências humanas. reimp. Porto Alegre: Artmed, 2007.

SALVADOR, Ângelo Domingos. Métodos e técnicas de pesquisa bibliográfica : elaboração de trabalhos

científicos. 11. ed. rev. e ampl. Porto Alegre: Sulina, 1986.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez Autores

Associados, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. Referências, Citações, Trabalhos Acadêmicos. Rio

de Janeiro, 2011.

MARTINS, Dileta. Português instrumental. 26. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica. A prática de fichamentos, resumos, resenhas. 9. ed. São

Paulo: Atlas, 2000.

OLIVEIRA, Jorge Leite de. Texto Acadêmico. Técnicas de redação e pesquisa científica. Petrópolis:

Vozes, 2005.

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HORÁRIA

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I FD 100

EMENTA

Discute os objetivos e metodologias do ensino de Língua Portuguesa e Literatura no ensino Fundamental,

de 5ª à 8ª séries e Ensino Médio. Além disso, desenvolve observações e análises das práticas pedagógicas

escolares e de outros aspectos educativos, visando à elaboração de projetos de ensino e extensão.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Educação como ato político;

1.1. Professor: quem é este profissional?;

1.2. A construção do professor na trajetória profissional;

1.3. A formação docente em Letras à luz dos Parâmetros Curriculares Nacionais;

1.4. O professor de Língua Portuguesa: modos de ensinar e de aprender;

2. Estágio Curricular Supervisionado e o magistério: aprender a profissão;

2.1. Estágio Curricular Supervisionado como uma proposta de formação continuada do professor;

2.2. A possibilidade da realização de pesquisa nos estágios de regência;

2.3. A formação do professor-pesquisador;

2.4. Orientação para a construção do projeto de estágio com pesquisa;

3. Reflexões sobre a prática pedagógica: ensino-aprendizagem da Língua Portuguesa e Literatura.

3.1. Prática de ensino de Português: interação teoria-prática;

3.2. Cenas de sala de aula: leitura e produção de significados;

3.3. O que é ensinar Língua Portuguesa? Concepções de educadores do Ensino Fundamental de Teixeira

de Freitas;

3.4. O ensino-aprendizagem de Gramática;

3.5. O estudo da Norma Padrão e Não-Padrão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GANDIN, João Warderley. O Texto na Sala de Aula: leitura e produção. 2 ed. Cascavel-PR: Assoeste,

1984.

HOFFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora: uma prática em construção pré-escola a Universidade. Porto

Alegre: Educação e Realidade, 1993.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da Aprendizagem Escolar. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1995.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MENEGOLLA, Maximiliano. Por Que Planejar, Currículo Área – Aula. 4 ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 1996.

PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e Docência. São Paulo: Cortez, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Ana Maria Bezerra; LIMA, Maria Socorro Lucena e SILVA, Silvina Pimentel. Dialogando com a

escola: reflexões do estágio e ação docente nos cursos de formação de professores. Fortaleza: Edições

Demócrito Rocha, 2002.

ANTUNES, Irandé. Aula de português: encontro & interação. São Paulo: Parábola, 2003.

AZEREDO, José Carlos (Org.). Língua Portuguesa em debate: conhecimento e ensino. Petrópolis: Vozes,

2000.

CARBONI, Florence; MAESTRI, Mário. A linguagem escravizada: língua, história, poder e luta de classes.

São Paulo: Expressão Popular, 2003.

CARVALHO, José A. Por uma política do ensino da língua. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1988.

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes et.all. A prática de ensino e o estágio supervisionado. Campinas São

Paulo: Paipirus, 1991.

LOUZADA, Maria Silva Olivi. O estudo da Norma na escola, In:MURRIE, Zuleika de Felice. O ensino de

português do primeiro grau à universidade. São Paulo: Contexto, 2001.

MALARD, Letícia. Ensino e literatura no 2º grau: problemas perspectivas. Porto Alegre: Mercado

Aberto, 1995.

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6º Semestre

COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

LÍNGUA, LITERATURA E CULTURA LATINAS CNCC 45

EMENTA

Estuda a língua e a literatura latina, focalizando o latim literário e sua variação oral (latim vulgar) e seus

reflexos na língua portuguesa, com ênfase na morfossintaxe verbal.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. A estrutura do Latim e sua evolução – aspectos morfológicos e sintáticos.

2. Estrutura da frase latina.

3. A etimologia das palavras.

4. As circunstâncias nas mudanças de significado das palavras.

5. Formação de Palavras: Derivação e Composição.

6. Revisão da morfologia nominal:

6.1. Declinação, suas particularidades e nomes neutros.

6.2. Declinação – os nomes neutros.

6.3. Declinação.

7. Os pronomes pessoais em Latim.

8. 2a. e 3

a. Conjugação Verbal – Voz Ativa.

9. Tempos do Infectum e do Perfectum: Correlação com o Português.

10. Os verbos na Voz Passiva – As quatro conjugações.

11. As irregularidades em Verbos Latinos – os verbos sum ; volo, nolo; malo; fero; eo.

12. Confronto com o Português.

13. Grau dos Adjetivos: Confronto com o Português.

14. Os pronomes: possessivos, demonstrativos, relativos, interrogativos e indefinidos:

14.1. Declinação, emprego e correlações com o Português.

14.2. As preposições Latinas: regências no Ablativo e no Acusativo.

14.3. Uso das preposições no Português.

14.4. Numerais Cardinais e Ordinais latinos e sua funcionalidade em Português.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Noções Fundamentais de Língua Latina. São Paulo: Saraiva, 1959.

_______. Gramática Latina. São Paulo: Saraiva, 1985.

BERGE, Damião et al. Ars Latina. Petrópolis: Vozes, 1988.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARDOSO, Zélia de Almeida. Iniciação ao Latim. São Paulo: Ática, 1988.

COMPA, Júlio. Gramática Latina. São Paulo: Salesiana D. Bosco, 1981.

ELIA, Silvio. O Ensino do Latim. Rio de Janeiro: Agir, 1957.

FARIA, Ernesto. Gramática Elementar da Língua Latina. Rio de Janeiro: Acadêmica, 1959.

FIGUEIREDO, José Nunes de; ALMENDRA, Maria Ana. Compêndio de Gramática Latina. Porto: Porto

Editora, 1989.

GARCIA, Janete Melasso. Língua Latina: a teoria sintática na prática dos textos. Brasília: Editora

Universidade de Brasília, 1997.

NÓBREGA, Wandick. Curso Complementar de Latim. Recife: Livraria Carlos Pereira, 1939.

PALMER, L. R. Introducción al latín. 2ed.Barcelona: Ariel, 1988.

RAVIZZA, P. João. Gramática Latina. Niterói: Escola Industrial Don Bosco, 1958.

REZENDE, Antônio Martinez. Latina Essentia: Preparação ao latim. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1996.

RONAI, Paulo. Curso Básico de Latim: gradus primus. São Paulo: Cultrix, 1954.

SARAIVA, F. R. Santos. Novíssimo dicionário Latino-Português. Rio de Janeiro: Nova, s.d.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CÉSAR, Caio Júlio. Commentarri De Bello Gallico. Rio de Janeiro: Francisco Alves, s. d.

ILARI, Rodolfo. Lingüística Românica. 3. ed. São Paulo: Ática, 1999. P. 124-128.

NETO, Serafim da Silva. História do Latim Vulgar. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1977.

_______. Introdução ao Estudo da Filologia Portuguesa. São Paulo: Nacional, 1956.

SANTOS, Hugo Rodrigues dos. Os Fabulistas: Caius Julius Phaedrus, Esopus, Jean De La Fontaine.

Salvador/Belo Horizonte: Ciência Jurídica, 1992.

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

CONSTITUIÇÃO DAS LÍNGUAS ROMÂNICAS CNCC 45

EMENTA

Estuda as transformações que o latim sofreu em sua evolução para as línguas românicas, considerando-se

os aspectos fonético-fonológicos, morfossintáticos e lexicais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. As línguas Românicas.

2. Dialeto e Língua Românica.

3. Origem das Línguas Românicas.

4. A Latinização: Fatores de Latinização.

5. A fragmentação da România: causas internas e externas – As invasões.

6. A Formação das Línguas Românicas: Fase de Bilingüismo; Substrato, Superstrato, Adstrato e Latim

Medieval; e Adstrato Permanente.

7. A România: Conceito, períodos da România – România antiga, medieval e moderna.

8. Fases da Evolução das Línguas Românicas: Fase Latina, Fase Romance e Fase das Línguas

Românicas Modernas.

9. Classificação das Línguas Românicas: Classificação de F. Diez, outras classificações e Românica

Contínua.

10. Características e Inter-relacionamento das Línguas Românicas: Balcano-Romance, Reto-Romance,

Ítalo-Romance, Galo-Romance e Ibero-Romance.

11. Península Ibérica: Latim Hispânico e mudanças lingüisticas no sistema Hispano Romano.

12. Língua e Dialetos Hispânicos: Catalão, Castelhano, Português e Galego – características.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BASSETO, Bruno Fregni. Elementos de Filologia Românica. São Paulo: EDUSP, 2001.

ELIA, Silvio. Preparação à Lingüística Románica. Rio de Janeiro: A libro técnico,1979.

ILLARI, Rodolfo. Lingüística Românica. São Paulo: Ática, 1992.

MELO, Gladstone Chaves. Iniciação à Filologia e à Linguística Portuguesa. Rio de Janeiro: Livro

técnico,1981.

NETO, Serafim da Silva. História do Latim Vulgar. Rio de Janeiro: Livro técnico,1977.

TEYSSIER, Paul. História da Língua Portuguesa. Trad. Celso Cunha. São Paulo: Martins, 2001.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BUENO, Francisco da Silveira. Estudos da Filologia Portuguesa. São Paulo: Saraiva, 1946.

BORBA, Francisco da Silva. Pequeno Vocabulário de Lingüística Moderna. São Paulo: Companhia

Editora Nacional/EDUSP, 1971.

GAMA, Nilton Vasco da. A Formação da Língua Espanhola: uma visão sociolingüística. In. Universitas n.

27, Salvador, out./dez. 1979.

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

LITERATURA E CULTURA AFRO–BRASILEIRA CNCC 60

EMENTA

Estuda textos de Literatura de Língua Portuguesa que abordam a questão étnico racial, visando o resgate e

a valorização do povo negro, assim como a sua contribuição para a formação da cultura brasileira.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade I:

1. Aspectos da história e do pensamento africano na diáspora

2. Literatura afro-brasileira: tentativa de definição

3. As representações do negro na literatura brasileira.

4. Leitura e estudo dos poemas:

4.1. Irene no céu, de Manuel Bandeira

4.2. Sabina, de Machado de Assis

4.3. Tragédia no lar, de Castro Alves

4.4. “Poema de encantação”, “Essa negra Fulô”, de Jorge de Lima

4.4.1. Leitura e estudo dos romances Jubiabá e A morte e a morte de Quincas Berro Dágua, de Jorge

Amado

Unidade II:

1. O processo de construção da identidade afrodescendente e as imagens do negro na cultura brasileira.

2. A literatura afro-brasileira: o lugar de fala do negro na prosa e na poesia

3. A poesia de Luiz Gama

4. Leitura e estudo de textos de autores contemporâneos:

4.1. Na poesia:

4.1.1. Adão Ventura

4.1.2. José Limeira

4.1.3. Cuti

4.1.4. Conceição Evaristo

4.1.5. Esmeralda Ribeiro

4.1.6. Solano Lopes

4.1.7. Mirian Alves

4.1.8. Edmilson Pereira

4.2. Na prosa: Romance Ponciá Vicêncio, de Conceição Evaristo

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade III:

1. O papel da memória nas representações do sujeito

2. As práticas culturais e a herança africana

3. A oralidade no continente africano

3.1. Os narradores orais – O papel dos griôs

3.2. A oralidade como manifestação literária afro-brasileira

3.3. As narrativas orais

3.4. As cantigas

4. Leitura e estudo do romance A cor da ternura, de Geni Guimarães

5. Aspectos da cultura afro-brasileira:

5.1. Religiosidade

5.2. Danças

5.3. Rituais

5.4. Música

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AMADO, Jorge. A morte e a morte de Quincas Berro Dágua.57 ed. Sã Paulo: Record,1978.

AMÂNCIO. Íris Maria da Costa, GOMES, Nilma Lino e JORGE, Miriam Lúcia dos Santos. Literaturas

africanas e afro-brasileiras na prática pedagógica. Belo Horizonte: Autêntica, 2000.

EVARISTO, Conceição. Ponciá Vicêncio. Belo Horizonte: Mazza Edições, 2003.

FERREIRA, Ricardo Franklin. Afro-descendente: identidade em construção. São Paulo: EDUC; Rio de

Janeiro: Pallas, 2000.

FONSECA, Maria Nazareth Soares Fonseca (org.). Brasil afro-brasileiro. Belo Horizonte: Autêntica, 2000.

GUIMARÃES, Geni. A cor da ternura. São Paulo: FTD, 1998.

LIMA, Jorge de. Melhores poemas. Seleção de Gilberto Mendonça Teles. São Paulo: Global, 2006.

(Coleção Melhores Poemas).

OLIVIERI-GODET, Rita e PENJON, Jaqueline (orgs.) Jorge Amado: Leituras e diálogos em torno de uma

obra. Salvador: FCJA, 2004.

SOUZA, Florentina e LIMA, Maria Nazaré (orgs.). Literatura afro-brasileira. Salvador: Centro de Estudos

Afro-Orientais; Brasília: Fundação Cultural Palmares, 2006.

VENTURA, Adão. Costura de nuvens: antologia poética. Sabará, Minas Gerais: Edições Dubolsinho,

2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARRETO, Lima. Recordações do escrivão Isaías Caminha. Rio de Janeiro: Ediouro; São Paulo:

Publifolha, 1997.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERNARDO, Teresinha. Negras, mulheres e mães: lembranças de Olga de Alaketu. São Paulo/Rio de

Janeiro: Pallas/Educ, 2003.

CANCLINI, Nestor Garcia. Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade. Trad. Heloísa

Pezza Cintrão, Ana Regina Lessa. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2000.

CAPONE, Stefania. A busca da África no Candomblé: tradição e poder no Brasil. Rio de Janeiro: Contra

Capa Livraria / Pallas, 2004.

CHAVES, Rita e MACEDO, Tânia. Marcas da diferença: as literaturas africanas de língua portuguesa. São

Paulo: Alameda, 2006.

CHIAPPINI, Ligia e BRESCIANI, Maria Stella (orgs). Literatura e cultura no Brasil: identidades e

fronteiras. São Paulo: Cortez, 2002.

ELIADE, Mircea. O sagrado e o profano: a essência das religiões. Trad, Rogério Fernandes. São Paulo:

Martins Fontes, 2008.

FEATHERSTONE, Mike. O desmanche da cultura: globalização, pós-modernismo e identidade. Trad.

Carlos Eugênio Marcondes de Moura. São Paulo: Studio Nobel: SESC, 1997.

FIGUEIREDO, Maria do Carmo L. e FONSECA, Maria Nazareth S. (orgs.). Poéticas afro-brasileiras. Belo

Horizonte: Mazza: PUC Minas, 2002.

FONSECA, Aleilton e PEREIRA, Rubens Alves (orgs). Rotas & imagens: literatura e outras viagens. Feira

de Santana: Universidade Estadual de Feira de Santana, 2000.

MATTOS, Regiane Augusto de. História e cultura afro-brasileira. São Paulo: Contexto, 2008.

SANTOS, Gislene Aparecida dos. A invenção do “ser negro”: um percurso das idéias que naturalizaram a

inferioridade dos negros. São Paulo: Educ/FAPESP; Rio de Janeiro: Pallas, 2005.

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

LITERATURA: CRÍTICA, HISTÓRIA, CULTURA E SOCIEDADE CNCC 60

EMENTA

Estudo dos conceitos de crítica e história, relacionados aos conhecimentos da teoria, tendo em vista

também a história dos fatos e valores sócio-econômicos, políticos e culturais numa perspectiva

contemporânea que compreenda a literatura como fenômeno da cultura e como prática social, relacionada

aos diversos campos do saber e da arte, numa abordagem intertextual e interdisciplinar.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. O que é cultura:

2. Cultura enquanto imaginário e representação social.

3. Modernidade e resistência cultural.

4. Cultura como estratégia de conhecimento voltado para o estudo fático da realidade.

5. A crítica literária:

6. Conceituação da crítica.

7. Objeto da crítica.

8. Métodos da crítica.

9. Análise literária:

10. Análise intrínseca e extrínseca da obra literária.

11. Literatura e documento:

12. História e ficção.

13. O texto literário e seu lugar social:

14. Literatura na contemporaneidade.

15. Literatura e outras áreas do conhecimento.

16. Estratégias de textualização.

17. Poesia e metalinguagem:

18. Poesia concreta, poesia práxis, e poesia marginal – base para o estudo da vanguarda poética

brasileira.

19. Jogos intertextuais no texto literário.

20. Aspectos da ficção de João Ubaldo Ribeiro: o conto e o romance.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ATHAYDE, Tristão de. Seleção de TELES, Gilberto Mendonça e LIMA, Alceu Amoroso. Teoria Crítica e

História Literária. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos; Brasília: INL, 1980.

BOSI, Alfredo. Cultura Brasileira: temas e situações. São Paulo: Ática, 1999.

CANDIDO, Antônio. Formação da Literatura Brasileira. São Paulo: Nacional, 1959.

COUTINHO, Afrânio. Caminhos do Pensamento Crítico. Rio de Janeiro: Pallas/INL, 1980.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

EAGLETON, Terry. . Teoria da literatura: uma introdução. 5. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003. 348 p.

MOÍSÉS, Leyla Perrone. Texto, Crítica, Escritura, Ensaio. São Paulo: Ática, 1993.

ORTIZ, Renato. Cultura e Modernidade. São Paulo: Brasiliense, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABDALA JR, Benjamin. Literatura: história e política. São Paulo: Ática, 1989.

ANDRADE, Mário de. Aspectos de Literatura Brasileira. 5 ed. São Paulo: Martins, 1971.

ÁVILA, Affonso e outros. O Modernismo. São Paulo: Perspectiva, 1975.

BERND, Zilá. Literatura e Identidade Nacional. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 1992.

BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, 1970.

CAVALCANTI, Lauro (org.). Modernistas na Repartição. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro/UFRJ, 1993.

FREYRE, Gilberto. Casa Grande e Senzala. 14 ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1969. (1a edição 1933).

GULLAR, Ferreira. A Cultura Posta em Questão. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1965.

HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. 4 ed. Brasília: Edit. Univ. Brasília, 1963, 1a edição.

______. História da Literatura Brasileira. Rio de Janeiro: José Olympio, 1943.

LIMA, Alceu Amoroso. Estudos. Rio de Janeiro: A Ordem, 1930.

LIMA, Luiz Costa. O Controle do Imaginário: razão e imaginação nos tempos modernos. Rio de Janeiro:

Forense Universitária, 1989.

LIMA, Rogério & FERNANDES, Ronaldo C. (orgs.). O Imaginário da Cidade. Brasília: UnB, São Paulo:

Imprensa Oficial, 2000.

LINS, Osman. Do Ideal e da Glória: problemas inculturais brasileiros. São Paulo: Summus, 1977.

SAID, Edward. Cultura e Imperialismo. Trad. Denise Bottman. São Paulo: Companhia das Letras,

1995.

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

LÍNGUA ESTRANGEIRA INSTRUMENTAL I CNCC 45

EMENTA

Estuda as relações gramaticais que se estabelecem na língua estrangeira em estudo, compreendendo a sua

função na organização dos textos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Conceitos de leitura: abilities and other facilitators; estratégias de leitura (skimming, scanning, selectivity

and prediction); gramática do discurso; marcadores do discurso (typographical evidences and other

facilitators).

2. Estudos feitos em textos diversificados; “Creole”, “Imagine”, “Uma situação muito charocada”, “Casino

Aalborg”, “A personal letter”, “Tourists in Europe”, “How to be a good conversationalist”, “How to write a good

classified ad”, “Global energy”, “In search of good teaching”, “The Far West”, “Does your life have signs of

persistent anxiety?”, “Why the doctor was late?”.

3. Grammar points: personal pronouns; possessive adjectives; adjectives; nouns; articles; prepositions;

affixes; conjunctions; verbal forms in affirmative, negative and interrogative sentences.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CLOSE, R.A. Reference Grammar of Contemporay English. Essex: Longman, 1972.

MURPHY, RayMond. Grammar In Use. [s.l]: Cambridge University Press, 1992.

VINEY, Peter; VINEY, Karen. Grapefine. [s.l]: Oxford University Press, 1990.

QUIRK, Randolph; GREENBAUM, Sidney. A University Grammar of English: England: Longman, 1973.

OBISHAKIN, C.B. English For All. Artgraf: Brasília, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: Estratégias de leitura - módulo I. São Paulo: Editora:Texto

Novo, 2001.

______. Inglês instrumental: Estratégias de leitura. Módulo II. São Paulo: Textonovo, 2001.

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA VI EI 45

EMENTA

Orienta de forma continuada a construção de trabalhos técnicos e científicos, observando os procedimentos

na composição desses trabalhos. Além disso, os seminários têm como objetivo promover a socialização dos

trabalhos realizados durante o semestre.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Normas técnicas para elaboração de trabalhos científicos.

2. Como elaborar projeto de pesquisa.

3. Características do seminário.

4. Produção dos trabalhos científicos: projeto de pesquisa.

5. Seminário Interdisciplinar de Pesquisa – Tema: Linguagem e Cultura.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DEMO, Pedro. Introdução à metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1983.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

LAKATOS, Eva; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São

Paulo: Atlas, 1991.

LAVILLE, Christian; DIONE, Jean. A construção do saber. Manual da metodologia da pesquisa em

ciências humanas. reimp. Porto Alegre: Artmed, 2007.

SALVADOR, Ângelo Domingos. Métodos e técnicas de pesquisa bibliográfica : elaboração de trabalhos

científicos. 11. ed. rev. e ampl. Porto Alegre: Sulina, 1986.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez Autores

Associados, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. Referências, Citações, Trabalhos Acadêmicos. Rio de

Janeiro, 2011.

MARTINS, Dileta. Português instrumental. 26. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica. A prática de fichamentos, resumos, resenhas. 9. ed. São

Paulo: Atlas, 2000.

OLIVEIRA, Jorge Leite de. Texto Acadêmico. Técnicas de redação e pesquisa científica. Petrópolis: Vozes,

2005.

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II FD 100

EMENTA

Desenvolve estudos de casos e estudos diagnósticos com vistas à elaboração de projetos diversos para

serem aplicados em espaços educativos variados, bem como mini-cursos e oficinas pedagógicas

direcionados a programas de ensino tanto para instituições como para projetos comunitários.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Projetos de Estágio – Práticas de linguagem em espaços escolares e não-escolares:

1.1 - A prática de ensino e o Estágio Curricular Supervisionado – possibilidade para a pesquisa, ensino e

extensão.

1.2 - As intenções de projetos - Levantamento de proposições:

1.2.1 - Elaboração do Projeto de Estágio.

1.2.2- Organização e implementação das propostas para os diferentes espaços educativos.

2. Execução e acompanhamento dos projetos:

2.1 - Elaboração de plano de aula.

2.2 - Revisão Bibliográfica.

2.3 - Redimensionamento das propostas.

3. Relatório de Estágio:

3.1 - Elaboração do relatório, conforme proposição da Comissão de Estágio.

3.2 - Apresentação das práticas educativas no Seminário Interdisciplinar de Pesquisa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GANDIN, João Warderley. O Texto na Sala de Aula: leitura e produção. 2 ed. Cascavel-PR: Assoeste,

1984.

HOFFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora: uma prática em construção pré-escola a Universidade.

Porto Alegre: Educação e Realidade, 1993.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da Aprendizagem Escolar. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1995.

MENEGOLLA, Maximiliano. Por Que Planejar, Currículo Área – Aula. 4 ed. Petrópolis: Vozes, 1996.

PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e Docência. 3 ed. São Paulo: Cortez,

2008.

Page 194: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALENCAR, Eunice Soriano de. Como Desenvolver o Potencial Criador: um guia para a liberação da

criatividade em sala de aula. Petrópolis: Vozes, 2004.

AZEREDO, José Carlos (Org.). Língua Portuguesa em Debate: conhecimento e ensino: [s.l.]: Vozes,

2000.

BRANDAO, Carlos Rodrigues. A Educação como Cultura. São Paulo: Mercado de Letras, 2002.

CORTELA, Mário Sérgio. A Escola e o Conhecimento: fundamentos epistemológicos e políticos. São

Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 2000.

FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Oficina de Texto. Petrópolis: Vozes, 2003.

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes et al. A Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado. Campinas-SP:

Papirus, 1991.

FREITAS, E.S. de & SANTOS, V.V. dos. Linhas & Entrelinhas: língua, literatura e práticas de leitura.

Salvador: EDUNEB: EDUFBA, 2006.

GIL NETO, Antônio. A Produção de Textos na Escola: uma trajetória da palavra. São Paulo: Loyola,

1993.

HOFFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora: uma prática em construção da pré-escola à Universidade.

Porto Alegre: Educação e Realidade, 1993.

KAUFMAN, Ana Maria; RODRIGUEZ, Maria Elena. Escola, Leitura e Produção de Textos. Porto Alegre:

Artes Médicas, 1995.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da Aprendizagem Escolar. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1995.

MENEGOLLA, Maximiliano. Por que Planejar? currículo área – aula. 4 ed. Petrópolis: Vozes, 1996.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO. Cadernos TV Escola: Conversa de professor Língua

Portuguesa. Brasília: Secretaria de Educação a Distância, 1996.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO. Cadernos TV Escola: Viagens de Leitura. Brasília:

Secretaria de Educação a Distância, 1996.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO. Cadernos TV Escola: Escola Hoje. Brasília: Secretaria

de Educação a Distância, 1996.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO. Cadernos TV Escola: Livros etc. Brasília: Secretaria de

Educação a Distância, 1996.

MORIN, Edgar. Os Setes Saberes Necessários à Educação do Futuro. São Paulo: Cortez, 2000.

MURRIE, Zuleica de Felice. (org.) O Ensino de Português do Primeiro Grau a Universidade. São

Paulo: Contexto, 2001.

ROJO, Roxane. A Prática de Linguagem em Sala de Aula: praticando os PCN´s. Campinas: Mercado

de Letras, 2000. (Coleção as Faces da Lingüística Aplicada).

RONCA, Paulo Afonso Caruso & TERZI, Cleide do Amaral. A Aula Operatória e a Construção do

Conhecimento. São Paulo: Instituto Esplan, 1995.

VALENTE, André. A Linguagem Nossa de Cada Dia. Petrópolis: Vozes, 1997.

Page 195: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

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7º Semestre

COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

ESTABELECIMENTO DOS ESTUDOS LINGUÍSTICOS CNCC 45

EMENTA

Aborda a origem dos estudos lingüísticos, a sua constituição como ciência e a formação das correntes

teóricas dos gregos às correntes atuais, além de avaliar suas contribuições para o ensino da língua e para

o desenvolvimento da prática da investigação científica.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1.A lingüística

1.1. Conceito e natureza

1.2. Objeto

1.3. Processo histórico

1.4. A comunicação humana

1.5. A linguagem

1.6. O signo

1.7. Os mecanismos da comunicação

1.8. Lingüística e outras disciplinas

1.9. Lingüística e o ensino de línguas

2. A estrutura lingüística

2.1. Sistema e estrutura

2.2. Forma e substância

2.3. Paradigma e sintagma

2.4. Categorias

2.5. Gramática

2.6. Objetos de análise: a langue, a competência, a variação, a mudança e o uso;

3. Áreas da lingüística: “núcleo duro”

3.1. Fonética e Fonologia

3.2. Morfologia

3.3. Sintaxe

3.4. Semântica/Pragmática

4.Teorias lingüísticas

4.1. Estruturalismo

4.2. Gerativismo

4.3. Cognitivismo

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BENVENISTE, Emile. Problemas de lingüística geral.São Paulo: Nacional, 1976.

CÂMARA JR., J. Mattoso. Princípios de lingüística geral: como uma introdução aos estudos superiores

da língua portuguesa. 7ed.Rio de Janeiro: Padrão, 1989.

CARVALHO, Castelar de. Para compreender Saussure: fundamentos e visão crítica. 2 ed. Rio de Janeiro:

Rio de Janeiro, 1980.

ILARI, Rodolfo. A lingüística e o ensino da língua portuguesa. São Paulo: Martins Fontes, 1985.

LANGACKER, Ronald W. A linguagem e a sua estrutura: alguns conceitos lingüísticos fundamentais.

4ed. Trad. Gilda Maria Corrêa de Azevedo. Petrópolis: Vozes, 1980.

LEROY, Maurice. As grandes correntes da lingüística moderna. Trad. Izidoro Bilikstein et all. São Paulo:

Cultrix, 1977.

LYONS, John. As idéias de Chomsky. 14 ed. Trad. Octanny Silveira da Mota e Leonildas Hegenberg. São

Paulo: Cultrix, 1995.

SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de lingüística geral. 20 ed. Trad. Antônio Chelini et all. São Paulo:

Cultrix, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BORDA, Francisco da Silva. Introdução aos Estudos Lingüística. 14°ed. Campinas: Pntes, 2005

FRANCHETTO, Bruna; LEITE, Yvonne. Origens da Linguagem. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2004.

LYONS, John. Lingua(gem) e lingüística: uma introdução. Trad. Marilda Winkler Averbug e Clarisse

Sieckenius de Souza. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987.

MUSSALIM, Fernanda; BENTES, Anna Cristina. Introdução à lingüística: fundamentos epistemológicos

V. 3. São Paulo: Cortez, 2004.

WEEDWOOD, Bárbara. História Concisa da Lingüística. São Paulo: Parábola, 2002.

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

CRÍTICA TEXTUAL: EDIÇÕES E ESTUDOS CNCC 45

EMENTA

Estuda os textos numa abordagem filológica, com ênfase para as teorias e modelos de edição pertinentes

às diversas situações textuais, considerando-os como instrumentos de análise lingüística e literária.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução à Critica Textual

1.1 Conceito

1.2 Delimitação

1.3 Objeto de estudo

1.4 Contribuições

1.5 Disciplinas auxiliares

1.6 Elementos introdutórios

1.7 Premissas filológicas

1.8 – Crítica Textual no Novo Testamento: o texto bíblico.

2. Ciências auxiliares e breve histórico

2.1 Conceitos de Epigrafia, Paleografia, Codicologia e a Diplomática

2.1 Antiguidade clássica

2.2 Século III

2.3 Idade Média

2.4 Época Moderna

2.4.1 Lachmann

2.4.2 Bédier

2.5. Crítica textual na atualidade.

2.6 Construção Textual Tradicional.

2.7 Construção Textual Moderna.

3. Tipos de Edição

3.1 Tipos gerais

3.2 Tipos fundamentais

3.2.1 Edições monotestemunhais

3.2.2 Edições politestemunhais

4. Normas para edição

4.1 Edição Diplomática

4.2 Edição Crítica

4.3 Edição Interpretativa

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AZEVEDO FILHO, Leodegário A. de. Iniciação à crítica textual. Rio de Janeiro: Presença, 1987.

CAMBRAIA, César Nardelli. Introdução à Crítica Textual. São Paulo: Martins Fontes, 2005

SILVA, José Pereira (Org.). Crítica Textual e Edições de Textos: teoria e prática. Curitiba, PR: Prismas,

2012.

SPAGGIARI, Barbosa; PERUGI, Maurízio. Fundamentos da Crítica Textual. Rio de Janeiro; Editora

Lucerna, 2004.

LAUFER, Roger. Introdução à Textologia: Verificação, estabelecimento, edição de textos. Perspectiva,

1980.

PAROSHI, Wilson. Crítica Textual no Novo Testamento. Rio de Janeiro: Vida Nova, 2007

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ACIOLI. Vera Lúcia Costa. A escrita do Brasil Colônia: um guia para leitura de documentos manuscritos.

Recife: EDUFPE/FJN Massangana, 1994.

AUERBACH, Erich. Introdução aos estudos literários. Trad. De José Paulo Paes. Sãp Paulo: Cultrix,

1972.

AZEVEDO FILHO, Leodegário A. de. Ensaios de lingüística, filologia e ecdótica. Rio de Janeiro:

Sociedade Brasileira de Língua e Literatura/UERJ, 1988. 308 p.

BERWAGER, Ana Regina e LEAL, João Eurípedes Franklin. Noções de Paleografia e Diplomática. 2 ed.

Santa Mariqa: UFSM, 1995.

CÃMARA JÚNIOR, Joaquim Mattoso. História e Estrutura da Língua Portuguesa. 4 ed. Rio de Janeiro:

Padrão, 1985.

Page 199: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

ASPECTOS DA LITERATURA PORTUGUESA CNCC 45

EMENTA

Reflete sobre aspectos que norteiam o universo literário português, tanto em relação às formas narrativas

quanto às formas poéticas. Enfoque de questões como o agenciamento mútuo entre passado e presente, o

tratamento crítico de arquétipos e mitos, a busca de identidade cultural, a singularização da linguagem

enquanto produtividade dinâmica de sentidos, entre outras.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1ª. UNIDADE

A PROSA PORTUGUESA:

1. O Romantismo português:

1.1 - Origens do romantismo em Portugal.

1.2 - Os primeiros românticos.

1.3 - A segunda geração romântica.

1.4 - A obra “Eurico, o Presbítero”, de Alexandre Herculano; o poema “O Noivado do Sepulcro”, de Soares

de Passos.

2. O Realismo português.

2.1 - A geração de 1870.

2.2 - Eça de Queirós.

3. O Modernismo português

3.1-Fernando Pessoa

2ª. UNIDADE

A POESIA PORTUGUESA

1. Os inícios da Lírica moderna em Portugal

2. A Poesia Revolucionária

3. Antero de Quental

3ª. UNIDADE

O TEATRO PORTUGUÊS NO ROMANTISMO

A peça “Frei Luis de Souza”, de Almeida Garrett

O CONTO PORTUGUÊS

“A Velha” , Fialho de Almeida

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MOISÉS, Massaud. A literatura portuguesa através dos textos. 14. ed São Paulo: Cultrix, 1985, 417 p.

______. A literatura portuguesa. São Paulo: Cultrix, 1990.

MENDONÇA, Fernando. A literatura portuguesa no século XX. São Paulo: HUCITEC; Assis Facul. Filos.

Ciências e Letras, 1973.

PESSOA, Fernando. Ficções do Interlúdio – vols. 1 a 4. 5º ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1980.

SARAIVA, António José; LOPES, Óscar. . História da literatura portuguesa. 17. ed., corrigida e

actualizada Porto, Portugal: Porto Editora , 2001. 1216 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANTÔNIO, Sergio. Breve Interpretação da História de Portugal. 8 ed. Lisboa: Sá da Costa, 1978;

CASTRO, Eugênio de. Sonetos escolhidos. Lisboa: Clássica, 1966.

GARRETT, Almeida. Frei Luís de Sousa. Rio de Janeiro: Ediouro Publicações S.A., 1996.

HESS, Rainer. Os inícios da Lírica moderna em Portugal (1865-1890) . Lisboa: Imprensa Nacional-Casa

da Moeda, 1978. p. 81-105.

LUCAS, Fábio. Fontes Literárias Portuguesas . Campinas: Pontes/Secretária de Estado da Cultura, 1991.

MASSAUD, Moisés. A criação literária: prosa. São Paulo: Melhoramentos, 1979.

MOISÉS, Massaud. O Conto português. São Paulo: Cultrix, 2004.

NICOLA, José De., INFANTE, Ulisses. Fernando Pessoa. São Paulo: Scipione, 1995.

PASSOS, Antônio Augusto Soares de. Poesias. Porto: Chardron, 1925.

QUEIRÓS, Eça de. Literatura Comentada. Seleção de textos, notas, estudos biográfico, histórico e crítico e

exercícios por Benjamin Abdala Jr. São Paulo: Abril Educação, 1980.

QUENTAL. Antero Tarquínio de. Sonetos. Lisboa: Couto Martins, 1943.

SARAIVA, António José. Iniciação à Literatura Portuguesa. São Paulo: Cia. das Letras, 1999. p. 121-132.

Page 201: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

LÍNGUA ESTRANGERIA INSTRUMENTAL II CNCC 45

EMENTA

Ocupa-se das estratégias de compreensão, interpretação e produção de textos, incluindo procedimentos e

estratégias de tradução.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Revisão das estratégias de leitura: skimming, scanning, selectivity and prediction.

2. Revisão das estruturas verbais básicas da língua inglesa.

3. Estudo de alguns prefixos e sufixos.

4. Discussão sobre algumas técnicas de tradução.

5. Estudo dos textos: “Why the doctor was late”, “Dear Mr. Bell”, “World Health Organization”, “The

conservation dilemma”, “I want it that way”, “Mistakes in English”, “Underneath the stars”, “Always be my

baby”, “A day in the life of Nick Hill”, “Does your life have signs of persistent anxiety?”, ”Abstracts”.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALDERSEN, J. Charles. Assessing reading. Cambridge: Cambridge University Press, 2000.

BROOKES, Arthur; GRUNDY, Peter. Beginning to write. Cambridge: Cambridge University Press, 2000.

MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: Estratégias de leitura. Módulo I. São Paulo: Textonovo, 2001.

QUIRK, Randolph; GREENBAUM, Sidney. A University Grammar of English: England: Longman, 1990.

RICHARDS, C. Jack; SANDY, Chuck. Passages: an upper-level multi-skills course. Cambridge: Cambridge

University Press, 2000, v. 1.

SMALZER, William R. Write to be read: reading, reflection, and writing. Cambridge: Cambridge University

Press, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HALLIDAY, M. A. K. & HASAN, R. Cohesion in English. London: Longman, 1976.

LITTLEJOHN, Andrew. Cambridge skills for fluency: writing 1. Cambridge: Cambridge University Press,

1991.

MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: Estratégias de leitura. Módulo II. São Paulo: Textonovo, 2001.

RICHARDS, C. Jack; SANDY, Chuck. Passages: an upper-level multi-skills course. Cambridge: Cambridge

University Press, 2000, v. 2.

SCHÜLTZ, Ricardo. Como redigir corretamente em inglês. English made in Brazil. Disponível

em:<http://www.sk.com.br/sk-write.html>. Acesso em: 12 mar. 2008.

Page 202: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA VII EI 25

EMENTA

Orienta de forma continuada a construção de trabalhos técnicos e científicos, observando os procedimentos

na composição desses trabalhos. Além disso, os seminários têm como objetivo promover a socialização dos

trabalhos realizados durante o semestre.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Normas técnicas para elaboração de trabalhos científicos;

2. Planejamento do projeto de pesquisa;

3. Tipos de projetos;

4. Características do seminário;

5. Produção dos trabalhos científicos: projeto de pesquisa;

6. Seminário interdisciplinar de pesquisa – Tema: Linguagem e Ciência.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DEMO, Pedro. Introdução à metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1983.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

LAKATOS, Eva; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo:

Atlas, 1991.

LAVILLE, Christian; DIONE, Jean. A construção do saber. Manual da metodologia da pesquisa em ciências

humanas. reimp. Porto Alegre: Artmed, 2007.

SALVADOR, Ângelo Domingos. Métodos e técnicas de pesquisa bibliográfica : elaboração de trabalhos

científicos. 11. ed. rev. e ampl. Porto Alegre: Sulina, 1986.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez Autores

Associados, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. Referências, Citações, Trabalhos Acadêmicos. Rio de

Janeiro, 2011.

MARTINS, Dileta. Português instrumental. 26. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica. A prática de fichamentos, resumos, resenhas. 9. ed. São

Paulo: Atlas, 2000.

OLIVEIRA, Jorge Leite de. Texto Acadêmico. Técnicas de redação e pesquisa científica. Petrópolis: Vozes,

2005.

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO III FD 100

EMENTA

Elabora e desenvolve projetos de docência em classes de Ensino Fundamental, de 5a. à 8a. série, na área

de Língua Portuguesa e Literatura, discutindo procedimentos didáticos e metodológicos para optimização do

ensino da língua materna.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Apresentação da proposta de Estágio Supervisionado.

2. Seleção de leituras de temas teóricos que subsidiam a prática pedagógica do ensino de língua e

literatura.

3. Elaboração do projeto político de estágio: apresentação, justificativa, objetivos, abrangência,

metodologia, cronograma, recursos, avaliação, referências.

4. Mapeamento dos espaços onde serão realizados os estágios de regência.

5. Levantamento do conteúdo programático nas UES ( Unidades de Ensino).

6. Observação nas séries escolhidas para a realização do estágio de regência.

7. Planejamento/ elaboração de planilhas.

8. Visitas as UES pelos discentes para escolha das séries com memorando de apresentação.

9. Execução dos projetos.

10. Agenda para acompanhamento e assessoramento aos estagiários.

11. Encontro semanal de prática orientada com a coordenação de estágio.

12. Seminário- socialização das experiências.

13. Produção acadêmica- Relatório.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANTUNES, Irandé. Aula de português: encontro & interação. São Paulo: Parábola, 2003.

AZEREDO, José Carlos (org.). Língua Portuguesa em Debate: conhecimento e ensino. Petrópolis:

Vozes, 2000.

CLEMENTE, Elvo et AL. Linguística aplicada ao ensino de português. 2 ed. Petrópolis: Vozes, 1992.

COSTA VAL. Maria das Graça. Redação e textualidade. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

FÁVERO, Leonor Lopes. Oralidade e escrita: perspectiva para o ensino de língua materna. São Paulo:

Cortez, 1999.

GERALDI, João Wanderley. O texto na sala de aula: leitura e produção. 2 ed. Cascavel, PR: Assoeste,

1984.

GIL NETO, Antônio. A produção de textos na escola: uma trajetória da palavra. São Paulo: Loyola, 1993.

MALARD, Letícia. Ensino de literatura no 2º grau: problemas perspectivas. Porto Alegre: Mercado Aberto,

1995.

Page 204: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MURRIE, Zuleica de Felice et al. O ensino de português do primeiro grau à universidade. São Paulo:

Contexto, 2001.

PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e Docência. 3 ed. São Paulo: Cortez,

2008.

ROJO, Roxane. A prática de linguagem em sala de aula: praticando os PCN’S. Campinas: Mercado de

Letras, 2000. ( Coleção as Faces da Linguística Aplicada).

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 20 ed. São Paulo: Corte: Autores

Associados, 1996.

TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e Interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1º e 2º

graus. 3 ed. São Paulo: Cortez, 1997.

VASCONCELOS, Celso dos Santos. Avaliação: concepção dialética – libertadora do processo de avaliação

escolar São Paulo: Libertard, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Ana Maria Bezerra; LIMA, Maria Socorro Lucena & SILVA, Silvinha Pimentel. Dialogando com

a Escola: reflexões do estágio e ação docente nos cursos de formação de professores. Fortaleza: Edições

Demócrito, 2002.

BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 1999.

CARBONI, Florence; MAESTRI, Mário. A Linguagem Escravizada: língua, história, poder e luta de classes.

São Paulo: Expressão Popular, 2003.

CARVALHO, José A. Por uma Política do Ensino da Língua. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1988.

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes et.all. A prática de Ensino e o Estágio Supervisionado. Campinas –

São Paulo: Papirus, 1991.

GERALDI, João Wanderley. Linguagem e Ensino: exercícios de militância e divulgação. São Paulo:

Mercado das Letras, 1996.

LOUZADA, Maria Silvia Olivi. O Estudo da Norma na Escola. IN: MURRIE, Zuleika de Felice. O Ensino

de Português do Primeiro Grau à Universidade. São Paulo: Contexto, 2001.

MATTOS E SILVA, Rosa Virgínia. Da Sócio-Histórica do Português Brasileiro para o Ensino do Português

no Brasil Hoje. IN: AZEREDO, José Carlos (org.). Língua Portuguesa em Debate: conhecimento e

ensino. Petrópolis-RJ: Vozes, 2000.

MORIN, Edgar. Os Setes Saberes Necessários a Educação do Futuro. São Paulo: Cortez, 2000.

PEREIRA, Maria Teresa Gonçalves. O Professor de Língua Portuguesa: modos de ensinar e de

apre(e)nder. IN: AZEVEDO, José Carlos (org.). Língua Portuguesa em Debate: conhecimento e ensino.

Petrópolis-RJ: Vozes, 2000.

MURRIE, Zuleika de Felice. Reflexões sobre o Ensino-Aprendizagem de Gramática. São Paulo:

Contexto, 2001.

ROCHA, Décio. Reflexões sobre uma Prática Pedagógica: desafios e possibilidades do ensino-

aprendizagem de lingüística. IN: AZEREDO, José Carlos (org.). Língua Portuguesa em Debate:

conhecimento e ensino. Petrópolis-RJ: Vozes, 2000.

Page 205: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SIMÕES, Darcilia. A Formação Docente em Letras à Luz dos Parâmetros Curriculares Nacionais:

códigos e linguagens.

SIQUARA, Maria Mavanier Assis. Cenas de Sala de Aula: cercas de leitura na produção de significados.

IN: FREITAS, Enelita de Sousa; SANTOS, Valci Vieira. Linhas & Entrelinhas: língua, literatura e prática

de leitura. EDUNEB/EDUFBA, 2006.

VALENTE, André. A linguagem nossa de cada dia. Petropólis: Vozes, 1997.

VEIGA, Ilma Passos. Projeto Político Pedagógico da Escola: uma construção possível. Campinas:

Papirus, 2001.

VERONEZ, Helânia Thomazine Porto. O que é Ensinar Língua Portuguesa? Concepções de educadores

do ensino fundamental de Teixeira de Freitas. IN: FREITAS, Enelita de Sousa; SANTOS, Valci Vieira.

Linhas & Entrelinhas: língua, literatura e prática de leitura. EDUNEB/EDUFBA, 2006.

VIEIRA, Alice. Prática de Ensino de Português: nos domínios da teoria. IN: MURRIE, Zuleika de Felice. O

Ensino de Português do Primeiro Grau à Universidade. São Paulo: Contexto, 2001.

Page 206: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

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8º Semestre

COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

TCC – TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CNCC 45

EMENTA

Desenvolve estudos de temas discutidos e trabalhados ao longo do curso vinculados à formação

acadêmica, culminando na elaboração e apresentação de uma monografia.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

I - Tipos de Pesquisa Científica

II - Etapas da Pesquisa Científica

1. Escolha do tema

2. Revisão de literatura

3. Justificativa

4. Formulação do problema

5. Determinação de objetivos

6. Metodologia

7. Coleta de dados

8. Tabulação de dados

9. Análise e discussão dos resultados

10. Conclusão da análise dos resultados

11. Redação e apresentação do trabalho científico

12. Divulgação

III - Estrutura da Monografia

1. Elementos Pré-Textuais

Capa ao Sumário

2. Elementos Textuais

a) Introdução

b) Desenvolvimento

c) Conclusão

3. Elementos pós-textuais

Referências ao índice

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. Referências, Citações, Trabalhos Acadêmicos. Rio

de Janeiro, 2011.

DEMO, Pedro. Introdução à metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1983.

Page 207: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LAKATOS, Eva Maria & MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. São

Paulo: Atlas, 238p. 1985.

RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica - guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 170p.

1982.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 20 ed. São Paulo: Cortez: Autores

Associados, 272p. 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BASTOS, Lilia da Rocha; PAIXÃO, Fernandes e Deluiz. Manual para elaboração de projetos e relatório

de pesquisa. 4 ed. (rev. e amp.) Rio de Jeneiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos, 1996.

DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1995.

GOLDENBERG, Miriam. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em Ciências Sociais. 6. Ed.

Rio de Janeiro: Record, 2002.

LUDKE, Menga; ANDRE, Marli, E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU,

1986.

MATOS, Henrique Cristiano José. Aprenda a estudar: orientações metodológicas para o estudo. Petrópolis:

Vozes, 1994.

MARQUES, Heitor Romero. Metodologias do Ensino Superior. 2. ed. rev. Campo Grande: UCDB, 2002.

MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 4. ed. São

Paulo: Atlas, 2000.

MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes,

1994.

RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis: Vozes, 1978.

SALOMON, Décio Vieira. Como fazer uma monografia. 10. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

Page 208: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO IV FD 100

EMENTA

Elabora e desenvolve projetos de docência, em classes de Ensino Médio na área de Língua Portuguesa e

Literatura, discutindo procedimentos didáticos e metodológicos para optimização do ensino da língua

materna.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Apresentação da proposta de Estágio Supervisionado.

2. Seleção de leituras de temas teóricos que subsidiam a prática pedagógica do ensino de língua e

literatura.

3. Elaboração do projeto político de estágio: apresentação, justificativa, objetivos, abrangência,

metodologia, cronograma, recursos, avaliação, referências.

4. Mapeamento dos espaços onde serão realizados os estágios de regência.

5. Levantamento do conteúdo programático nas UES ( Unidades de Ensino).

6. Observação nas séries escolhidas para a realização do estágio de regência.

7. Planejamento/ elaboração de planilhas.

8. Visitas as UES pelos discentes para escolha das séries com memorando de apresentação.

9. Execução dos projetos.

10. Agenda para acompanhamento e assessoramento aos estagiários.

11. Encontro semanal de prática orientada com a coordenação de estágio.

12. Seminário- socialização das experiências.

13. Produção acadêmica- Relatório.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANTUNES, Irandé. Aula de português: encontro & interação. São Paulo: Parábola, 2003.

AZEREDO, José Carlos (org.). Língua Portuguesa em Debate: conhecimento e ensino. Petrópolis-RJ:

Vozes, 2000.

CLEMENTE, Elvo et AL. Linguística aplicada ao ensino de português. 2 ed. Petrópolis: Vozes, 1992.

COSTA VAL. Maria das Graça. Redação e textualidade. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

FÁVERO, Leonor Lopes. Oralidade e escrita: perspectiva para o ensino de língua materna. São Paulo:

Cortez, 1999.

GERALDI, João Wanderley. O texto na sala de aula: leitura e produção. 2 ed. Cascavel, PR: Assoeste,

1984.

Page 209: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GIL NETO, Antônio. A produção de textos na escola: uma trajetória da palavra. São Paulo: Loyola, 1993.

MALARD, Letícia. Ensino de literatura no 2º grau: problemas perspectivas. Porto Alegre: Mercado

Aberto, 1995.

MURRIE, Zuleica de Felice et al. O ensino de português do primeiro grau à universidade. São Paulo:

Contexto, 2001.

PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e Docência. 3 ed. São Paulo: Cortez,

2008.

ROJO, Roxane. A prática de linguagem em sala de aula: praticando os PCN’S. Campinas: Mercado de

Letras, 2000. ( Coleção as Faces da Linguística Aplicada).

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 20 ed. São Paulo: Corte: Autores

Associados, 1996.

TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e Interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1º e 2º

graus. 3 ed. São Paulo: Cortez, 1997.

VASCONCELOS, Celso dos Santos. Avaliação: concepção dialética – libertadora do processo de

avaliação escolar São Paulo: Libertard, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Ana Maria Bezerra; LIMA, Maria Socorro Lucena & SILVA, Silvinha Pimentel. Dialogando com

a Escola: reflexões do estágio e ação docente nos cursos de formação de professores. Fortaleza:

Edições Demócrito, 2002.

BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 1999.

CARBONI, Florence; MAESTRI, Mário. A Linguagem Escravizada: língua, história, poder e luta de

classes. São Paulo: Expressão Popular, 2003.

CARVALHO, José A. Por uma Política do Ensino da Língua. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1988.

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes et.all. A prática de Ensino e o Estágio Supervisionado. Campinas –

São Paulo: Paipirus, 1991.

GERALDI, João Wanderley. Linguagem e Ensino: exercícios de militância e divulgação. São Paulo:

Mercado das Letras, 1996.

LOUZADA, Maria Silvia Olivi. O Estudo da Norma na Escola. IN: MURRIE, Zuleika de Felice. O Ensino

de Português do Primeiro Grau à Universidade. São Paulo: Contexto, 2001.

MATTOS E SILVA, Rosa Virgínia. Da Sócio-Histórica do Português Brasileiro para o Ensino do

Português no Brasil Hoje. IN: AZEREDO, José Carlos (org.). Língua Portuguesa em Debate:

conhecimento e ensino. Petrópolis-RJ: Vozes, 2000.

MORIN, Edgar. Os Setes Saberes Necessários a Educação do Futuro. São Paulo: Cortez, 2000.

MURRIE, Zuleika de Felice. Reflexões sobre o Ensino-Aprendizagem de Gramática. São Paulo:

Contexto, 2001.

Page 210: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PEREIRA, Maria Teresa Gonçalves. O Professor de Língua Portuguesa: modos de ensinar e de

apre(e)nder. IN: AZEVEDO, José Carlos (org.). Língua Portuguesa em Debate: conhecimento e ensino.

Petrópolis-RJ: Vozes, 2000.

ROCHA, Décio. Reflexões sobre uma Prática Pedagógica: desafios e possibilidades do ensino-

aprendizagem de lingüística. IN: AZEREDO, José Carlos (org.). Língua Portuguesa em Debate:

conhecimento e ensino. Petrópolis-RJ: Vozes, 2000.

SIQUARA, Maria Mavanier Assis. Cenas de Sala de Aula: cercas de leitura na produção de significados.

IN: FREITAS, Enelita de Sousa; SANTOS, Valci Vieira. Linhas & Entrelinhas: língua, literatura e prática

de leitura: EDUNEB/EDUFBA, 2006.

VALENTE, André. A linguagem nossa de cada dia. Petropólis: Vozes, 1997.

VEIGA, Ilma Passos. Projeto Político Pedagógico da Escola: uma construção possível. Campinas:

Papirus, 2001.

VERONEZ, Helânia Thomazine Porto. O que é Ensinar Língua Portuguesa? Concepções de educadores do

ensino fundamental de Teixeira de Freitas. IN: FREITAS, Enelita de Sousa; SANTOS, Valci Vieira. Linhas

& Entrelinhas: língua, literatura e prática de leitura: EDUNEB/EDUFBA, 2006.

VIEIRA, Alice. Prática de Ensino de Português: nos domínios da teoria. IN: MURRIE, Zuleika de Felice.

O Ensino de Português do Primeiro Grau à Universidade. São Paulo: Contexto, 2001.

Page 211: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

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3.9.5. Currículo Redimensionado com Ajustes

3.9.5.1. Fluxograma com ajustes

INSERIR FLUXOGRAMA DO VISION

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3.9.5..2. Matriz Curricular Redimensionada com Ajustes

Tabela 44 – Matriz Curricular

TEMPO MÍNIMO: 08 semestres

TEMPO MÁXIMO: 14 semestres

CARGA HORÁRIA: 3.320

Componente curricular Sem. Eixo Carga horária

TEMA: LINGUAGEM E SIGNIFICAÇÃO

Estudos Filosóficos 1° CNCC 45

Significação e Contexto 1° CNCC 60

Estudos Teóricos do Texto Literário 1° CNCC 60

Leitura e Produção de Texto 1° EI 60

Estabelecimento dos Estudos Lingüísticos 1° CNCC 60

Prática Pedagógica I 1° FD 90

Seminário Interdisciplinar de Pesquisa I 1° EI 45

Carga horária total do semestre 420

TEMA: LINGUAGEM E IDEOLOGIA

Morfologia e Construção do Significado 2° CNCC 60

Tradição e Ruptura em Literaturas de Língua Portuguesa

2° CNCC 60

Estudos Sócio-Antropológicos 2° EI 45

Estudo da Produção Literária no Brasil 2° CNCC 60

(Componente Adicional) 2° CNCC 45

Prática Pedagógica II 2° FD 105

Seminário Interdisciplinar de Pesquisa II 2° EI 45

Carga horária total do semestre 420

Page 213: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

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Componente curricular Sem. Eixo Carga horária

TEMA: MÚLTIPLAS LINGUAGENS

Estudos Epistemológicos da Aprendizagem 3° EI 60

Construção do Sentido no Texto Literário 3° CNCC 60

Relações Sintáticas na Língua 3° CNCC 60

O Estético e o Lúdico na Literatura Infanto-Juvenil 3° CNCC 60

Literatura e Outras Artes 3° CNCC 45

Prática Pedagógica III 3° FD 105

Seminário Interdisciplinar de Pesquisa III 3° EI 45

Carga horária total do semestre 435

TEMA: LINGUAGEM E SOCIEDADE

Psicologia e Educação 4° FD 30

Texto e Discurso 4° CNCC 60

Cânones e Contextos na Literatura Brasileira 4° CNCC 60

Estudos Fonéticos e Fonológicos 4° CNCC 60

Diversidade Lingüística 4° CNCC 45

Prática Pedagógica IV 4° FD 105

Seminário Interdisciplinar de Pesquisa IV 4° EI 45

Carga horária total do semestre 405

TEMA: LINGUAGEM E HISTÓRIA

Cânones e Contextos na Literatura Portuguesa 5° CNCC 60

Constituição das Línguas Românicas 5° CNCC 45

Literatura e Cultura Afro-Brasileira 5° CNCC 60

Língua e Cultura Latinas 5° CNCC 60

Estudo da Ficção Brasileira Contemporânea 5° CNCC 60

Seminário Interdisciplinar de Pesquisa V 5° EI 45

Estágio Curricular Supervisionado I 5° FD 105

Carga horária total do semestre 435

Page 214: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

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Componente curricular Sem. Eixo Carga horária

TEMA: LINGUAGEM E CULTURA

Formação Histórica das Línguas Românicas 6° CNCC 45

Literatura: Crítica, História, Cultura e Sociedade 6° CNCC 60

Língua Estrangeira Instrumental I 6° CNCC 45

Aspectos da Literatura Portuguesa 6° CNCC 45

Língua e Literatura Latinas 6° CNCC 60

(Componente Adicional) 6° CNCC 30

Seminário Interdisciplinar de Pesquisa VI 6° EI 45

Estágio Curricular Supervisionado II 6° FD 105

Carga horária total do semestre 435

TEMA: LINGUAGEM E CIÊNCIA

Constituição Histórica do Português Brasileiro 7° CNCC 60

Estudos da Produção Literária Baiana 7° CNCC 60

Crítica Textual: Edições e Estudos 7° CNCC 45

Língua Estrangeira Instrumental II 7° CNCC 45

Seminário Interdisciplinar de Pesquisa VII 7° EI 30

Estágio Curricular Supervisionado III 7° FD 105

Carga horária total do semestre 345

TEMA: LINGUAGEM E ENSINO

(Componente Adicional) 8° CNCC 30

(Componente Adicional) 8° CNCC 45

Estágio Curricular Supervisionado IV 8o FD 105

Trabalho de Conclusão de Curso - TCC 8° CNCC 45

Carga horária total do semestre 225

Além dos conteúdos propostos para os componentes acima apresentados, serão acrescidas 200 horas de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais – AACC, a serem realizadas livremente pelos alunos, de acordo com a regulamentação da UNEB.

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3.9.5.3. Ementário Redimensionado com Ajustes

COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

ESTUDOS FILOSÓFICOS CNCC 45

EMENTA

Reflete sobre o desenvolvimento das correntes filosóficas no Ocidente, enfatizando a influência da Filosofia

clássica na constituição do pensamento contemporâneo e sua importância para a compreensão da

natureza e da sociedade humana, bem como para o desenvolvimento de princípios libertários e éticos na

prática pedagógica e no cotidiano.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. PARA QUE FILOSOFIA ?

1.1.- As evidências do cotidiano - A atitude filosófica – A atitude crítica – Para que filosofia? – Atitude

filosófica: indagar. – A reflexão filosófica – Filosofia: um pensamento sistemático – Em busca de uma

definição da filosofia – Inútil? Útil?

2. O QUE É FILOSOFIA?

2.1.- O conceito de filosofia – Filosofia e ciência – O processo do filosofar - As diversas abordagens do real

– A importância da filosofia – Filosofia da Educação

3. Análise das principais correntes filosóficas e sua aplicação à educação Contemporânea

3.1.- A educação nas sociedades primitivas

3.2.- A educação na Grécia ( a filosofia )

3.2.- A educação no período Medieval

3.3.- Bases do pensamento moderno, seus pressupostos e conseqüências na concepção e organização

dos saberes.

A quebra do modelo de inteligibilidade apresentado por Aristóteles

O pensamento moderno: a questão do método

As soluções apresentadas: O racionalismo e o empirismo

As implicações desses modelos na educação

Pressupostos da práxis pedagógica

4. O que vale mais: uma cabeça bem-feita ou um a cabeça bem-cheia?

Repensar a escola e reformar o pensamento.

4.1. - Os desafios

4.2.-A cabeça bem-feita

4.3.- A organização dos conhecimentos

4.4.- Um novo espírito científico

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

5. UNIDADE V – O nascimento de uma nova civilização – A terceira onda

5.1.- A quebra dos paradigmas da modernidade

5.2.- A transição

5.3.- O pensamento pós moderno na obra de seus principais autores

5.4.- A sociedade informacional

5.5.- Criando uma nova civilização.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da educação. São Paulo: Moderna, 1999.

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando: introdução à filosofia. 2ª edição. São Paulo: Moderna,

1993.

BECKER, Fernando. A epistemologia do professor: o cotidiano da escola. Petrópolis: Vozes, 1993.

BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. 40ª reimpr. São Paulo: Brasiliense, 2001.

COTRIM, Gilberto. Fundamentos da filosofia: história e grandes temas.15ª edição, São Paulo: Saraiva,

2000.

CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 7 edição, São Paulo: Editora àtica, 2000

GHIRALDELLI Junior, Paulo . Filosofia da Educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

GADOTTI, Moacir. História das idéias pedagógicas. 8 edição, São Paulo: Ed. Ática, 2001

Revista Escola. Edição Especial: Grandes pensadores. Ano XVII, Nº 154, Publicação Mensal da Fundação

Victor Civita, 2010.

SANTOS, Boaventura de Souza. A crítica da razão indolente: contra o desperdício da experiência. 3

edição. São Paulo: Cortez, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERMAN, Marsahall. Tudo que é Sólido Desmancha no Ar. São Paulo: Cia. das Letras, 1986.

DELLUZE, Gilles. Nietzsche e a Filosofia. Rio de Janeiro: Rio, 1976.

HABERMAS, Jurgen. O Discurso Filosófico da Modernidade. Lisboa: D. Quixote, 1990.

MOUTINHO, Luiz.. Sarte: existencialismo e liberdade. São Paulo: Moderna, 1995.

NIETZSCHE, Frederic. Para a Genealogia da Moral. São Paulo: Abril, 1983.

Page 217: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

ESTABELECIMENTO DOS ESTUDOS LINGUÍSTICOS CNCC 60

EMENTA

Estuda a Lingüística no seu percurso histórico – dos gregos a contemporaneidade. Analisa as contribuições

das diversas teorias lingüísticas para a investigação dos usos da língua.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Linguagem, língua e fala;

2. Lingüística, uma ciência da linguagem;

3. Os estudos pré-lingüisticas e paralinguísticas na antiguidade;

4. A tradição ocidental até 1900:

4.1 - Grécia;

4.2 – Roma;

4.3 – A gramática na Idade Média;

4.4 – O Renascimento;

5. A Lingüística no Século XIX:

5.1- O método comparativo;

5.2 – A contribuição de Humbold;

5.3 – A lingüística diacrônica;

6. A Lingüística do século XX:

6.1 – O Estruturalismo;

6.2 – A gramática gerativo-transformacional;

6.3 – A Escola de Praga e o Funcionalismo;

6.4 – Bakthin e as três concepções da linguagem;

7. Linguagem e Sociedade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BENVENISTE, Emile. Problemas de lingüística geral.São Paulo: Nacional, 1976.

CÂMARA JR., J. Mattoso. Princípios de lingüística geral: como uma introdução aos estudos superiores

da língua portuguesa. 7ed.Rio de Janeiro: Padrão, 1989.

CARVALHO, Castelar de. Para compreender Saussure: fundamentos e visão crítica. 2 ed. Rio de Janeiro:

Rio de Janeiro, 1980.

ILARI, Rodolfo. A lingüística e o ensino da língua portuguesa. São Paulo: Martins Fontes, 1985.

LANGACKER, Ronald W. A linguagem e a sua estrutura: alguns conceitos lingüísticos fundamentais.

4ed. Trad. Gilda Maria Corrêa de Azevedo. Petrópolis: Vozes, 1980.

Page 218: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LEROY, Maurice. As grandes correntes da lingüística moderna. Trad. Izidoro Bilikstein et all. São Paulo:

Cultrix, 1977.

LYONS, John. As idéias de Chomsky. 14 ed. Trad. Octanny Silveira da Mota e Leonildas Hegenberg. São

Paulo: Cultrix, 1995.

SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de lingüística geral. 20º ed. Trad. Antônio Chelini et all. São Paulo:

Cultrix, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BORDA, Francisco da Silva. Introdução aos Estudos Lingüística. 14°ed. Campinas: Pntes, 2005

FRANCHETTO, Bruna; LEITE, Yvonne. Origens da Linguagem. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2004.

LYONS, John. Lingua(gem) e lingüística: uma introdução. Trad. Marilda Winkler Averbug e Clarisse

Sieckenius de Souza. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987.

MUSSALIM, Fernanda; BENTES, Anna Cristina. Introdução à lingüística: fundamentos epistemológicos

V. 3. São Paulo: Cortez, 2004.

WEEDWOOD, Bárbara. História Concisa da Lingüística. São Paulo: Parábola, 2002.

Page 219: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO EI 60

EMENTA

Ocupa-se das estratégias de leitura e produção de textos orais e escritos, considerando os aspectos formal

e estilístico e sua relação contextual e situacional.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Leitura – concepções

1.1. os níveis de leitura.

1.2. os tipos de leitura.

1.3. a leitura Sensório-emocional.

1.4. a leitura crítica e política (ideológica).

1.5. a leitura Racional

2. Estratégias de Leitura.

3. Leitura, interpretação e resenha da obra – O Ato de ler

4. a importância do ato de ler.

4.1. o ato de ler.

4.2. a leitura da palavra e a leitura de mundo.

4.3. tecendo leituras.

4.4. ler e estudar

5. A função social da leitura (ideologia, democracia, cultura e sociedade).

5.1. democratização da leitura e escrita.

5.2. o valor social da leitura e da escrita

6. Leitura, história e história da leitura.

6.1. a leitura da cultura e a cultura da leitura.

6.2. o professor – a leitura-leitor -e a formação do leitor.

7. Estudo e resenha da obra O ato de ler – Ezequiel Teodoro da Silva.

7.1. análise do filme Central do Brasil

7.2. análise e resenha crítica do filme O carteiro e o Poeta.

8. Cultura, leitura e o potencial criador de cada sujeito e de cada sujeito leitor.

9. Gêneros e Tipologias textuais.

9.1. A escrita e a tipologia textual.

9.2. Os elementos da comunicação e as funções da linguagem presentes na produção e recepção de

diferentes textos.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

10. Partes constituintes dos textos

10.1. Os fatores de textualidade, segundo os pressupostos da Lingüística Textual:

10.2. A coerência

10.3. A coesão

10.4. A intencionalidade

10.5. A aceitabilidade

10.6. A informatividade

10.7. A situacionalidade

10.8. A intertextualidade

11. Análise dos textos dos educandos-professores, segundo os fatores de textualidade - revisão e

reescritura de textos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam / Paulo Freire. – São

Paulo: Autores Associados: Cortez. 1987.

GIL NETO, Antonio. A produção de texto na sala de aula. São Paulo: Loyola, 1993.

KAUFMAN, A.M. e RODRIGUES, M.E. Escola, Leitura e Produção de Textos. Porto Alegre: Artes

Médicas, 1995.

KLEIMAN, Ângela. Texto e Leitor: aspectos cognitivos de leitura. São Paulo: Pontes, 1995.

LAJOLO, Mariza Perilbert. Usos e abusos da literatura na escola. Rio de Janeiro: Globo,1982.

SILVA, Ezequiel Theodoro da. O ato de ler: fundamentos psicológicos para uma nova pedagogia da

leitura / Ezequiel Theodoro da Silva – 7.ed. – São Paulo : Cortez, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FARACO, Carlos Alberto & TEZZA, Cristóvão. Prática de textos: língua portuguesa para nossos

estudantes. Petrópolis: Vozes, 1992.

GERALDI, João Wanderlei. O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, 1997.

KATO, M. O aprendizado de leitura. São Paulo: Martins Fontes, 1985.

KLEIMAN, Ângela. Oficina de leitura: teoria e prática. Campinas: Pontes/UNICAMP, 1993.

SAVIOLI, Francisco P.; FIORIN, Luiz A. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2001.

VANOYE, Francis. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita. 8 ed. Tradução e

adaptação de Clarisse Madureira Sabóia. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

Page 221: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA I EI 45

EMENTA

Introdução a Metodologia da Pesquisa. Leitura e análise crítica de textos científicos. Estrutura e

apresentação de trabalhos científicos e acadêmicos (esquema, fichamento, resumo etc.). Normas para

elaboração de trabalhos científicos e acadêmicos. (ABNT). Elaboração de roteiros para apresentação de

seminário. Estudo interdisciplinar do tema norteador: Linguagem e Significação. Orienta e articula a

socialização dos trabalhos realizados durante o semestre.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Normas técnicas para elaboração de trabalhos científicos;

2. Elaboração de esquemas, resumos e fichamentos;

3. Tipos de resumos;

4. Características do seminário;

5. Produção dos trabalhos científicos: resumos;

6. Seminário Interdisciplinar de Pesquisa – Tema: Linguagem e Significação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. Referências, Citações, Trabalhos Acadêmicos. Rio

de Janeiro, 2011.

DEMO, Pedro. Introdução à metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1983.

LAKATOS, Eva Maria & MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. São

Paulo: Atlas, 238p. 1985.

RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica - guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 170p.

1982.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 20 ed. São Paulo: Cortez: Autores

Associados, 272p. 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BASTOS, Lilia da Rocha; PAIXÃO, Fernandes. e Deluiz. Manual para elaboração de projetos e relatório

de pesquisa. 4 ed. (Rer. e amp.). Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos, 96 p. 1996.

FREIRE, Paulo. Professor Sim, Tia Não: Cartas a quem ousa ensinar. 6 ed. São Paulo: Olho D’ água,

127p. 1995.

Page 222: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HUHNE, Leda Miranda; GARCIA, Ana Maria. . Metodologia científica: caderno de textos e técnicas. 4. ed

São Paulo: Agir, 1990 263 p.

RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis: Vozes, 121p. 1978.

SALVADOR, Ângelo Domingues. Método e técnica de pesquisa bibliográfica. 10 ed. Ver. amp. Porto

Alegre: Sulina, [s.d.] 254p.

Page 223: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

ESTUDOS SÓCIO-ANTROPOLÓGICOS EI 45

EMENTA

Estuda e analisa a formação dos grupos sociais, utilizando a fundamentação da sociologia e da antropologia

para estabelecer a sua influência nas diversas manifestações da linguagem.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Teoria e método de estudo dos grupos sociais: A contribuição da Escola de Chicago / A etnografia no

contexto urbano / Categorias espaço-temporais para estudo dos grupos sociais;

2. Alguns recortes temáticos: Juventude, tempo livre, lazer / Pobreza, violência, racismo e criminalidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDERSON, Perry. As Origens da Pós-modernidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999.

ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do

trabalho. São Paulo: Cortez; Campinas: Editora da UNICAMP, 1995.

FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir. Petrópolis-RJ: Vozes, 1991.

OFFE, Clauss. Trabalho e sociedade: problemas estruturais e perspectivas para o futuro da sociedade do

trabalho. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1989.

ORTIZ, Renato. Mundialização e Cultura. São Paulo: Brasiliense, 2000.

ROCHA, Everardo. O que é Etnocentrismo. São Paulo: Brasiliense, 1984.

SEYFERTH, Giralda. A invenção da raça e o poder discricionário dos estereótipos. Anuário

Antropológico/93, Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DA MATTA, Roberta. Relativizando: uma introdução à antropologia social. Petrópolis, RJ: Vozes, 1983.

______. Carnavais, malandros e heróis: para uma sociologia do dilema. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.

HARVEY, David. Condição Pós-moderna. São Paulo: Loyola, 1992.

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, 1996.

RODRIGUES, José Carlos. Antropologia e Comunicação: princípios radicais. Rio de Janeiro: Espaço e

Tempo, 1989.

Page 224: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

ESTUDO DA PRODUÇÃO LITERÁRIA NO BRASIL CNCC 60

EMENTA

Estuda a produção literária brasileira, considerando o contexto sociocultural, histórico e estilístico dos

textos selecionados para compreender a questão da identidade nacional em suas diferentes concepções,

bem como a dialética localismo X universalismo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. O Brasil – a formação.

2. Gênese da idéias de Brasil.

3. As notícias da nova terra.

4. Processo de desenvolvimento literário no Brasil.

5. A literatura dos jesuítas.

6. As origens da consciência nacional.

7. O Barroco literário no Brasil: Gregório de Matos.

8. Arcadismo e crítica social – Tomás Antônio Gonzaga.

9. O romantismo Brasileiro:

9.1 - O nacionalismo e ufanismo literário.

10. - A poesia romântica:

10.1 - Indianista e social.

11. Gonçalves Dias, Álvares de Azevedo e Castro Alves.

12. O outro lado do nacionalismo: o grito de denúncia na poesia de Castro Alves.

13. As razões do indianismo no Brasil e a busca da identidade.

14. O indianismo e a sociedade brasileira.

15. A prosa romântica: José de Alencar.

16. O nacionalismo literário em produções modernistas e contemporâneas:

- Poesia e letras de músicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1978.

CÂNDIDO, Antônio. Formação da literatura brasileira. Momentos decisivos. São Paulo: Martins, s.d.

(1959), 2v.

COUTINHO, Afrânio. (org). A literatura no Brasil. Rio de Janeiro: José Olympio, Niterói: UFF (EDUFF),

1986.

EAGLETON, Terry. Teoria da literatura: uma introdução. São Paulo: Martins Fontes, 1994.

MOISÉS, Massaud. A literatura brasileira através de textos. São Paulo: Cultrix, 1987.

SODRÉ, Nelson W. História da literatura brasileira. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995.

Page 225: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALENCAR, José de. Iracema. 36 ed.São Paulo: Ática: 2004.

______. O Guarani. 25 ed.São Paulo: Ática: 2004.

______. O Sertanejo. 3 ed.São Paulo: Ática: 2004.

ALMEIDA, Guilherme de. Do sentimento nacionalista na poesia brasileira. São Paulo: Garraux, 1926.

ABREU, Jorge O. de. História da literatura nacional. Rio de Janeiro: Oficina Gráfica do Mundo Médico,

1930.

ANDRADE, Mário de. O movimento modernista. Rio de Janeiro: Casa do Estudante do Brasil, 1942. IN:

ANDERSON, B. Nação e consciência nacional. São Paulo: Ática, 1989.

BROCA, Brito. A vida literária no Brasil, 1900. Rio de Janeiro: Ministério da Educação, 1956.

COUTINHO, Afrânio. (org). Introdução à literatura no Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1990.

GONZAGA, Tomás Antônio. Marília de Dirceu & Cartas Chilenas. São Paulo: Ática, 1998.

HOLANDA, Sérgio Buarque. Raízes do Brasil. Rio de Janeiro: José Olympio, 1986, (vol 1).

MERQUIOR, José Guilherme. De Anchieta a Euclides: breve história da literatura brasileira. Rio de

Janeiro: José Olympio, 1977.

SEVCENKO, Nicolau. Literatura como missão, Tensões sociais e criação cultural na Primeira República.

São Paulo: Brasiliense, 1983.

Page 226: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA II EI 45

EMENTA

Fundamentos da metodologia científica. Técnicas para elaboração de trabalhos científicos e acadêmicos.

Normas para elaboração de trabalhos científicos. (ABNT). (Resenha). Elaboração e apresentação de

seminário (teoria e prática). Estudo interdisciplinar do tema norteador: Linguagem e Ideologia. Orienta e

articula a socialização dos trabalhos realizados durante o semestre.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Normas técnicas para elaboração de trabalhos científicos;

2. Como elaborar resenhas;

3. Tipos de resenhas;

4. Características do seminário;

5. Produção dos trabalhos científicos: resenhas;

6. Seminário interdisciplinar de pesquisa – Tema: Linguagem e Ideologia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. Referências, Citações, Trabalhos Acadêmicos. Rio

de Janeiro, 2011.

DEMO, Pedro. Introdução à metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1983.

LAKATOS, Eva Maria & MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. São

Paulo: Atlas, 238p. 1985.

RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica - guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 170p.

1982.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 20 ed. São Paulo: Cortez: Autores

Associados, 272p. 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BASTOS, Lilia da Rocha; PAIXÃO, Fernandes. e Deluiz. Manual para elaboração de projetos e relatório

de pesquisa. 4 ed. (Rer. e amp.). Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos, 96 p. 1996.

FREIRE, Paulo. Professor Sim, Tia Não: Cartas a quem ousa ensinar. 6 ed. São Paulo: Olho D’ água,

127p. 1995.

HUHNE, Leda Miranda; GARCIA, Ana Maria. Metodologia científica: caderno de textos e técnicas. 4. ed

São Paulo: Agir, 1990 263 p.

RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis: Vozes, 121p. 1978.

SALVADOR, Ângelo Domingues. Método e técnica de pesquisa bibliográfica. 10 ed. Ver. amp. Porto

Alegre: Sulina, [s.d.]254p.

Page 227: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

CONSTRUÇÃO DO SENTIDO NO TEXTO LITERÁRIO CNCC 60

EMENTA

Estuda as várias possibilidades de leitura que o texto Literário oferece, oportunizando ao aluno, a partir da

sua sensibilidade e das suas experiências pessoais, o efeito de fruição estética que as diversas linguagens

são capazes de produzir.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. LEITURA E CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS:

1.1. A articulação dialógica entre autor e leitor.

2. O TEXTO LITERÁRIO:

2.1. As manifestações artísticas;

2.2. Conceitos de literatura e textos literários;

2.3. Características e especificidades do literário;

2.4. Objetos da literatura.

3. A ESTÉTICA E O TEXTO LITERÁRIO:

3.1. Relação texto x literatura;

3.2. Literatura como ficção;

3.3. Os gêneros literários: lírico, épico e dramático.

3.4. Objetos da literatura.

4. A LINGUAGEM DO TEXTO LITERÁRIO:

4.1. As diversas linguagens;

4.2-A metaforização no conto, no romance, na crônica, no poema.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AGUIAR, Victor de. Teoria da Literatura. Coimbra / Portugal: Almedina, 1990.

CÂNDIDO, A. A Educação pela Noite. São Paulo: Ática, 1987.

EAGLETON, T. Teoria da Literatura: uma introdução. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

GOULART, Audeamaro Taranto & SILVA, Oscar Vieira. Introdução ao Estudo da Literatura. Belo

Horizonte: Lê, 1994.

MOISÉS, M. Dicionário de Termos Literários. São Paulo: Cultrix, 1978.

______. A Criação Literária: poesia. São Paulo: Cultrix, 2001.

PELLEGRINI, Tânia. A imagem e a letra: aspectos da ficção brasileira contemporânea. Campinas, SP:

Mercado das Letras: FAPESP, 1999.

Page 228: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CULLER, Jonathan. Teoria Literária: uma introdução. São Paulo: Beca Produções Culturais Ltda, 1999.

FRIEDRICH, H. Estrutura da Lírica Moderna. São Paulo: Duas Cidades, 1991.

MAIA, João Domingues. Literatura: Textos & Técnicas. São Paulo: Ática, 1996.

MAGALDI, S. Iniciação ao Teatro. São Paulo: Ática. 1991.

MATOS, Mª Vitalina L. de. Introdução aos Estudos Literários. Lisboa / São Paulo: Editorial Verbo, 2001.

MOÍSÉS, Leyla Perrone. Texto, Crítica, Escritura, Ensaio. São Paulo: Ática, 1993.

PAULINO, Graça & WALTY, I. Tipos de Textos, Modos de Leitura. Belo Horizonte: Formato Editorial,

2001.

PELLEGRINI, Tânia. A imagem e a letra: aspectos da ficção brasileira contemporânea. Campinas, SP:

Mercado das Letras: FAPESP, 1999.

PRESTES, Mª Luci de M. Leituras e Redescrituras de Textos: Subsídios Teóricos e Práticos para o seu

Ensino. Catanduva, SP: Rêspel, 2001.

SUHAMY, Henri. A Poética . Rio de Janeiro: Jorge Zahar , 1988.

WALTY, Ivete & FONSECA, Nazareth. Palavra e imagem: leituras cruzadas. Belo Horizonte: Autêntica,

2000.

ZILBERMAN, R. A Leitura e o Ensino da Literatura. São Paulo: Contexto, 1988.

Page 229: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

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HORÁRIA

SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA III EI 45

EMENTA

Discute as inter-relações entre os tipos de conhecimentos e de pesquisa científica na estruturação da

ciência. Normas NBR / ABNT. Orienta a construção de trabalhos científicos e acadêmicos e introdução a

elaboração de artigos científicos. Estudo interdisciplinar do tema norteador: Múltiplas Linguagens. Orienta e

articula a socialização dos trabalhos realizados durante o semestre.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Normas técnicas para elaboração de trabalhos científicos;

2. Artigos científicos: estrutura;

3. Tipos de artigos;

4. Características do seminário;

5. Produção dos trabalhos científicos: artigos;

6. Seminário interdisciplinar de pesquisa – Tema: Múltiplas Linguagens.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. Referências, Citações, Trabalhos Acadêmicos. Rio

de Janeiro, 2011.

DEMO, Pedro. Introdução à metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1983.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. São

Paulo: Atlas, 238p. 1985.

RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica - guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 170p.

1982.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 20 ed. São Paulo: Cortez: Autores

Associados, 272p. 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BASTOS, Lilia da Rocha; PAIXÃO, Fernandes. e Deluiz. Manual para elaboração de projetos e relatório

de pesquisa. 4 ed. (Rer. e amp.). Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos, 96 p. 1996.

FREIRE, Paulo. Professor Sim, Tia Não: Cartas a quem ousa ensinar. 6 ed. São Paulo: Olho D’ água,

1995. 127p. .

Page 230: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HUHNE, Leda Miranda; GARCIA, Ana Maria. . Metodologia científica: caderno de textos e técnicas. 4. ed

São Paulo: Agir, 1990. 263 p.

RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis: Vozes, 121p. 1978.

SALVADOR, Ângelo Domingues. Método e técnica de pesquisa bibliográfica. 10 ed. Ver. amp. Porto

Alegre: Sulina, [s.d.]. 254p.

Page 231: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas

COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

PRÁTICA PEDAGÓGICA III FD 105

EMENTA

Estuda as diferentes formas de Planejamento educacional, Pedagogia de Projetos, Projetos Pedagógicos.

Discute as diferentes teorias de Currículo numa perspectiva Histórica e suas interferências no ensino de

Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

I ETAPA:

1. CONCEPÇÕES DE PLANEJAMENTO: das teorias administrativas ao planejamento participativo.

1.1- Diversos níveis de planejamento

1.2- Planejamento político-pedagógico: visão emancipatória.

A identidade da escola: a escola como espaço coletivo.

As dimensões do PPP: Política, pedagógica, sociológica, filosófica.

II ETAPA:

2 - PROJETO CURRICULAR E A CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE: do humanismo clássico aos dias

atuais.

2.1 - O que é currículo?

2.2 – Organização curricular: o quê, para quê, como e para quem ensinar?

2.3 – Nascem as teorias de currículo:

Teorias tradicionais: o quê e como ensinar.

Teorias críticas: quem define o quê ensinar, o como, o para quê e para quem ensinar?

Teorias póscríticas: discursos, cultura, subjetividades.

2.4 – O currículo de Letras como objeto de análise: teorias de currículo presentes nas propostas

curriculares do Campus X da UNEB.

2.5 – O currículo e o ensino da Língua e da Literatura na história da Pedagogia e na história brasileira: a

linguagem escravizada e a língua como instrumento de interação e libertação.

III ETAPA:

3 – ORGANIZAÇÃO CURRICULAR POR MEIO DE PROJETOS

3.1 – Pedagogia de projetos: instrumento de intervenção no presente.

3.2 – Projeto: primeiro passo para a investigação.

3.3 – O ensino pela pesquisa: enfoques de pesquisa, instrumentos.

IV ETAPA:

– REPENSANDO AS PRÁTICAS DO ENSINO DE LÍNGUA E LITERATURA: trabalho de investigação e

intervenção.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AZEREDO, José Carlos de. (org.). Língua Portuguesa em Debate: conhecimento e ensino. Petrópolis,

RJ: Vozes, 2000.

BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 1999.

CARRAVETA, Maria Luiza. Métodos e Técnicas no Ensino do Português. Porto Alegre: R. S: Mercado

Aberto, 1991.

GANDIN, Danilo e GANDIN, Luis Armando. Temas para um projeto político-pedagógico. Petrópolis, RJ:

Vozes, 1999.

GERALDI, João Wanderlei. O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, 1997.

POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas: ALB/Mercado de letras, 1996.

TRAVAGLIA, Luiz C. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1º e 2º graus.

7.ed. São Paulo: Cortez, 2001.

VEIGA, Ilma Passos. A prática pedagógica do professor. São Paulo: Papirus, 1989.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANTUNES, Irandé. Aula de português: encontro & interação. São Paulo: Parábola, 2003.

______. Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem pedras no caminho. São Paulo:

Parábola, 2007.

______. Língua, texto e ensino: outra escola possível. São Paulo: Parábola, 2009.

ARROYO, Miguel. Ofício de mestre: Imagem e auto-imagem. Petrópolis: Vozes, 2000.

BAGNO, Marcos. Nada na língua é por acaso: por uma pedagogia da variação linguística. São Paulo:

Parábola, 2007.

BAKHTIN, Mikhail. Marxismo e filosofia da linguagem. 4. ed. São Paulo: Hucitec, 1988.

BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares

nacionais: língua portuguesa (5ª a 8ª série). Brasília, 1998.

BORTONE, Marcia E.; MARTINS, Cátia R. B. A construção da leitura e da escrita na sala de aula: do 6º

ao 9º ano do ensino fundamental. v. 3. São Paulo: Parábola, 2008. (Série Ensinar leitura e escrita no

ensino fundamental).

BORTONI-RICARDO, Stella M. Educação em língua materna: a sociolinguística na sala de aula. São

Paulo: Parábola, 2004. (Coleção Lingua[gem])

CHARTIER, Roger. Cultura escrita, literatura e história. Porto Alegre: ARTMED, 2001.

DEMO, Pedro. Ser professor é cuidar que o aluno aprenda. 2. Ed. Porto Alegre: Mediação, 2004.

FÁVERO, Leonor L.; ANDRADE, Maria L. C. V. O.; AQUINO, Zilda G.O. Oralidade e escrita: perspectivas

para o ensino de língua materna. 3.ed. São Paulo: Cortez, 2002.

FOUCAMBERT, Jean. Modos de ser leitor: aprendizagem e ensino da leitura no ensino fundamental.

Curitiba: Editora UFPR, 2008.

FRANCHI, Eglê. E as crianças eram difíceis: a redação na escola. São Paulo: Martins Fontes, 1993.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática docente. 16. ed. São Paulo: Paz

e Terra, 1996.

GERALDI, João Wanderley (org.) O texto na sala de aula. Cascavel: Assoeste, 1984.

HOFFMANN, Jussara. Avaliação mediadora: uma prática em construção. 23. Ed. Porto Alegre: Mediação,

2004.

KOCH, Ingedore V. A inter-ação pela linguagem. São Paulo: Contexto, 1992.

LIMA, Maria Socorro Lucena. A hora da prática. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha, 2004.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez,1999.

Page 234: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO FD 30

EMENTA

Aborda as contribuições das relações entre Psicologia e Educação para uma fundamentação cientifica do

estudo dos fenômenos educativos escolares: a sua compreensão e explicação, o planejamento e execução

de ações educativas mais enriquecedoras e eficazes e os esforços para resolver dificuldades e problemas

que surgem de mudanças intrapessoais e dos conhecimentos relativos aos processos de comunicação

interpessoal, mediante os quais se exercita, em parte, a práxis pedagógica.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Psicogenética de Piaget: conceitos fundamentais da teoria, estágios do desenvolvimento cognitivo e

linguagem; construtivismo na escola. A teoria de Piaget e a educação.

Aprendizagem e desenvolvimento: um processo sócio-histórico segundo a abordagem de Vygotsky.

Inteligências múltiplas segundo Gardner e Kátia Smole. A teoria na prática.

Abordagem centrada na pessoa e educação. Afetividade na educação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GARDNER, H. Inteligências múltiplas: a teoria na prática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.

PIAGET, J. Seis estudos de psicologia. 24 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2003.

RAPPAPORT, C.R. (Coord.). Psicologia de desenvolvimento. Vol 1. São Paulo: E.P.U., 1982.

SKINNER, B. F. Ciências e comportamento humano. São Paulo: FUNBEC, 1970.

VALSINER, J.; VASCONCELOS, V. M. R. de. Perspectiva co-construtivista na psicologia e na

educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.

VIGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1984.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARIÉS, P. História social da criança e da família. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1981.

BOCK, A. M. B., FURTADO, O., TEIXEIRA, M. de L. T. Psicologias: uma introdução ao estudo da

Psicologia. São Paulo: Saraiva, 1999.

CORIA-SABINI, M. A. Psicologia aplicada à educação. São Paulo: EPU, 1986.

DAVIS, C. e OLIVEIRA, Z. de. Psicologia na educação. São Paulo: Cortez, 1992.

FREITAS, M. T. A. Vigotsky e Bakhtin – psicologia e educação: um intertexto. São Paulo: Ática, 1994.

GOLEMAN, D. Inteligência emocional. 37 ed. Rio de Janeiro: Objetiva, 1995.

GOULART, I. B. Psicologia da educação. Petrópolis: Vozes, 1994.

MILHOLLAN F. Skinner X Rogers: maneiras contrastantes de encarar a educação. 3 ed. São Paulo:

Summus, 1978.

PENTEADO, W. M. A. (Org.) Psicologia e ensino. São Paulo: Papelivros, 1986.

Page 235: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

CÂNONES E CONTEXTOS NA LITERATURA BRASILEIRA CNCC 60

EMENTA

Estuda obras e autores cuja permanência se sustenta na reiteração de leituras e revisões críticas ao longo

do tempo, tendo em vista o contexto sócio-cultural.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução ao estudo do cânone literário;

1.1.- Cânone: conceitos, características e linguagem;

2. A questão do cânone e a historiografia literária;

2.1.- O cânone literário ocidental;

2.2.- O cânone literário como roteiro pedagógico;

3. O cânone e sua veiculação na mídia;

3.1.- Seleção e exclusão dentro do cânone literário;

3.2.- A narrativa considerada canônica;

3.3.- A poesia e a canonização;

3.4.- O papel do leitor frente ao cânone;

4. Pontos para a desconstrução do cânone brasileiro;

5. Os mecanismos de poder dentro das instituições;

5.5.- Cânone e crítica literária.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, Carlos Drummond de. Antologia Poética (organizada pelo autor). Rio de Janeiro/São Paulo:

Record, 1993.

ASSIS, Machado de. Dom Casmurro.39 ed. São Paulo: Ática, 2005.

AZEVEDO, Aluísio. O Cortiço. São Paulo: Ática, 2005.

BANDEIRA, Manuel. Estrela da vida inteira. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2007.

CANDIDO, Antonio. Formação do cânon literário. In: Formação da literatura brasileira: momentos

decisivos. 6 ed. Belo Horizonte: Vila Rica Editoras Reunidas Ltda, 2000.

DUARTE, Lélia Parreira et al. (orgs.). Veredas de Rosa II. Belo Horizonte: Editora PUC MINAS, 2003.

ECO, Umberto. Seis passeios pelos bosques da ficção. São Paulo: Companhia das Letras, 1994.

FERNANDES, Rinaldo de (org.). Capitu mandou flores. São Paulo: Geração Editorial, 2008.

LISPECTOR, Clarice. Laços de família. 27 ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves,1994

MAINGUENEAU, Dominique. O contexto da obra literária. Trad. Marina Appenzeller. Revisão da

tradução: Eduardo Brandão. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MEIRELES, Cecília. Cecília e Mário. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1996.

PAULINO, Graça. Formação de leitores: a questão dos cânones literários. In: Revista Portuguesa de

Educação, ano/vol. 17, número 01. Universidade do Minho. Braga, Portugal, PP. 47-62.

PÉRRONE-MOISÉS, Leyla. Altas literaturas. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.

QUNTANA, Mário. Baú de espantos. Rio de Janeiro: Record, 1986.

RAMOS, Graciliano. São Bernardo. 67 ed. Rio de Janeiro: Record, 1997.

ROSA, João Guimarães. Sagarana. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984.

ROSA, João Guimarães. O recado do morro. In: No Urubuquaquá no Pinhém. Rio de Janeiro: Nova

Fronteira, 1984.

SENNA, Marta de. O olhar oblíquo do bruxo: ensaios em torno de Machado de Assis. Rio de Janeiro:

Nova Fronteira, 1998.

SOUSA, Cruz e. Poesias completas. Rio de Janeiro: Record, [s.d.].

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LUCAS, Fábio. O caráter social da literatura. São Paulo: Ática, 1985.

MORICONI, Ítalo (org.). Os cem melhores poemas brasileiros do século. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.

OLIVEIRA FILHO, José Nunes de. O cânone literário como roteiro pedagógico ou percurso didático.

In: LOBO, Luiza & FARIA, Márcia Gonçalves. (Org.) A poética das cidades: Rio de janeiro: Relume

Dumará, 1999.

ROSA, João Guimarães. Tutaméia. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.

______. Primeiras estórias. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1988.

______. Correspondência com seu tradutor italiano Edoardo Bizzarri. Rio de Janeiro: Nova Fronteira;

Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003.

SANTIAGO, Silviano. Uma literatura nos trópicos: ensaio sobre dependência cultural. 2 ed. Rio de

Janeiro: Rocco,2000.

SUSSEKIND, Flora. O Brasil não é longe daqui. São Paulo: Cia. das Letras, 1990.

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HORÁRIA

SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA IV EI 45

EMENTA

Estuda o Método Cientifico na Educação. Orienta para construção de trabalhos científicos e acadêmicos;

Estrutura de Relatórios (diversos tipos). Normas para elaboração de trabalhos científicos (ABNT). Estudo

Interdisciplinar do Tema Norteador: Linguagem e Sociedade. Orienta e articula a socialização de trabalhos

desenvolvidos durante o semestre.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Normas técnicas para elaboração de trabalhos científicos;

2. Como elaborar relatórios;

3. Tipos de relatórios;

4. Características do seminário;

5. Produção dos trabalhos científicos: relatórios;

6. Seminário Interdisciplinar de Pesquisa – Tema: Linguagem e Sociedade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. Referências, Citações, Trabalhos Acadêmicos. Rio

de Janeiro, 2011.

DEMO, Pedro. Introdução à metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1983.

LAKATOS, Eva Maria & MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. São

Paulo: Atlas, 238p. 1985.

RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica - guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 170p.

1982.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 20 ed. São Paulo: Cortez: Autores

Associados, 272p. 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BASTOS, Lilia da Rocha; PAIXÃO, Fernandes. e Deluiz. Manual para elaboração de projetos e relatório

de pesquisa. 4 ed. (Rer. e amp.). Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos, 96 p. 1996.

FREIRE, Paulo. Professor Sim, Tia Não: Cartas a quem ousa ensinar. 6 ed. São Paulo: Olho D’ água,

127p. 1995.

Page 238: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HUHNE, Leda Miranda; GARCIA, Ana Maria. . Metodologia científica: caderno de textos e técnicas. 4. ed

São Paulo: Agir, 1990 263 p.

RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis: Vozes, 121p. 1978.

SALVADOR, Ângelo Domingues. Método e técnica de pesquisa bibliográfica. 10 ed. Ver. amp. Porto

Alegre: Sulina, [s.d.] 254p.

Page 239: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

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HORÁRIA

PRÁTICA PEDAGÓGICA IV FD 105

EMENTA

Discute as Tecnologias da Comunicação e Informação com ênfase em Educação a Distância no ensino de

Língua Portuguesa e Literaturas. Estuda a Ludicidade no processo de mediação da aprendizagem, bem

como as metodologias no ensino de Língua Portuguesa e Literaturas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1º bloco: Tecnologia e Sociedade:

1.1. As tecnologias: o que são tecnologias? Como convivemos com elas?

1.2. A sociedade contemporânea: mudanças nas possibilidades de acesso à informação, comunicação

interpessoal e nova lógica do ensino na sociedade da informação

1.3. Cibercultura, ciberespaço: concepção e possibilidades pedagógicas.

2º bloco: Leitura e escrita na sociedade digital:

2.1. Leitura e escrita: importância, espécies, metodologia, tipologias, construção de textos, tipologias

textuais, escritas da graduação, (resumos, resenhas, fichamento, esquema), escritas para a escola básica

(narrativas, descritivas, dissertação);

2.2. Ler na tela – letramento e novos suportes de leitura e escrita;

Ensino-aprendizagem da escrita e tecnologia digital: os chats, e-mail, programas de mensagens

instantâneas;

2.3. O desafio da imagem;

2.4. A imagem e sua dimensão cultural na formação dos professores;

2.5. Imagens, linguagem audiovisual e conhecimento escolar;

2.6. Internet como suporte para o ensino de literatura;

2.7. A importância da imprensa escrita na sala de aula;

2.8. A nova aula de português: o computador na sala de aula;

2.9. Ensino-aprendizagem da escrita e tecnologia digital: o e-mail como objeto de estudo e trabalho em

sala de aula;

2.10. O blog como ferramenta pedagógica;

2.11. O hipertexto como novo espaço de escrita em sala de aula.

3º bloco: O ensino de literatura

3.1. Aspectos da teoria literária: Elementos da narrativa, tipos de narrativa, tipos de narradores,

características dos autores estudados no trato da língua, características da escola literária a que pertence

às obras estudadas, características de enredo e do ambiente e visão crítica do leitor sobre a obra;

Page 240: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

3.2. A internet como suporte para o ensino de literatura.

4º bloco: A inserção das tecnologias nos processos formativos.

4.1. Educação on-line;

4.2.O papel das tecnologias no processo de formação do professor;

4.3 O papel do professor frente ao desafio do uso das tecnologias da informação e da comunicação;

4.4. Possibilidades de uso das tecnologias da informação e comunicação no contexto educacional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALVES, Lynn e NOVA, Cristiane (Orgs.) Educação e tecnologia: trilhando caminhos. Salvador: editora

UNEB, 2003.

BEJAMIN, Walter. Magia e Técnica, Arte e Política – obras escolhidas. Vol.1, São Paulo: Brasiliense,

1995.

BONILLA, Maria Helena. Escola Aprendente: para além da sociedade da informação. Rio de Janeiro:

Quartet, 2005.

KISHIMOTO, T. O Jogo e a Educação Infantil. São Paulo: Pioneira, 1994.

KENSKI, Vani M. Novas Tecnologias, o redimensionamento do espaço e do tempo e os impactos no

trabalho docente. São Paulo: FEUSP, 1997.

KENSKI, Vani M. Tecnologias e o ensino presencial e a distância. São Paulo: Papirus, 1997.

LEVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: 34, 1999.

SANTOS, Luciano Campos dos. Comunicação e controle social. 4 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AZEREDO, José Carlos de. (org.). Língua portuguesa em debate: conhecimento e ensino. Petrópolis-

RJ: Vozes, 2000.

BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 1999.

BRASIL. Programa Nacional de Informática na Educação – Proinfo. 1997. Disponível em:

http://www.proinfo.gov.br/

BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEF,

1998.

BRITO, Luiz Percival Leme. A sombra do caos: ensino de língua x tradição gramatical. Campinas-SP:

Mercado de Letras, 1997.

CARRAVETA, Maria Luiza. Métodos e técnicas no ensino do português. Porto Alegre-RS: Mercado

Aberto, 1991.

DEMO, Pedro. “Ranços e avanços” (da nova LDB). São Paulo: Papirus, 1997.

DEMO, Pedro. Avaliação qualitativa – polêmicas do nosso tempo. Campinas-SP: Autores Associados,

1995.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FARIA, Maria Alice. A importância da imprensa escrita na sala de aula. Presença Pedagógica, v 4, n.

19, jan./ fev. 1998.

FREITAS, Maria Teresa Assunção. Internet: um caminho para a literatura? Presença Pedagógica, v.8, n.

47, set./out. 2002.

GANDIN, Danilo & GANDIN, Armando. Temas para um projeto político-pedagógico. Petrópolis-RJ:

Vozes, 1999.

GERALDI, João Wanderlei. Linguagem e ensino: exercícios de militância e divulgação. São Paulo:

Mercado de Letras, 1996.

GERALDI, João Wanderlei. O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, 1997.

KLEIMAN, Ângela. Texto e leitor: aspectos cognitivos de leitura. São Paulo: Pontes, 1995.

KOCH, Ingedore Villaça. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Editora Contexto, 1997.

MALEARD, Letícia. Ensino e literatura no 2º grau: problema e perspectiva. Porto Alegre: Mercado de

Letras, 1985.

OLIVEIRA, et alii. Confluências e divergências entre didática e currículo. Campinas-SP: Papirus,

1988.

PIMENTA, S.G. & GONÇALVES, C.I. Revendo ensino do 2º grau propondo a educação de

professores. São Paulo: Cortez, 1990.

POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas-SP: ALB, Mercado de Letras,

1996.

ROSING, Tânia M.K. Ler na escola: para ensinar literatura no 1º , 2º e 3º graus. Porto Alegre: Mercado

Aberto, 1998.

SILVA, Eurides Brito da. A educação básica Pós – LDB. São Paulo: Pioneira, 1998.

Page 242: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

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HORÁRIA

LÍNGUA E CULTURA LATINAS CNCC 60

EMENTA

Estuda a sócio-história e a expansão da Língua Latina, analisando sua estrutura interna e direcionando-a

para a compreensão do Português, assim como a contribuição dos Romanos nos aspectos Lingüísticos e

Culturais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. A origem e evolução do Latim;

2. A importância do estudo do Latim: O Latim e o Ensino do Português.

3. Lácio e Roma: Geografia e História;

4. Expansão do Império romano e a difusão da Língua Latina;

5. O Latim e as Línguas Românicas;

6. Alfabeto, pronúncia e acentuação na Língua Latina;

7. Fundamentos básicos de análise sintática em Latim – comparação com o Português.

8. As categorias de gênero, número e caso;

9. Classificação e estudo das cinco declinações latinas.

10. Estudo Morfológico do substantivo e do adjetivo.

11. Substantivo e adjetivo de tema em consoante.

12. Substantivo de tema em –a e em –o;

13. Leitura e estudo gramatical de textos: Lupus et agnus; Vulpes ad personam tragicam;

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática Latina. São Paulo: Saraiva, 1985.

ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Noções Fundamentais de Língua Latina. São Paulo: Saraiva, 1985.

BERGE, Damião et al. Ars Latina. Petrópolis: Vozes, 1988.

CARDOSO, Zélia de Almeida. Iniciação ao Latim. São Paulo: Ática, 1988.

FURLAN, Oswaldo Antonio. Língua e Literatua Latina e sua derivação portuguesa. Petrópolis, Rio de

Janeiro: Vozes, 2006.

SARAIVA, F. R. Santos. Novíssimo dicionário Latino-Português. Rio de Janeiro: Nova, [s.d.].

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CÉSAR, Caio Júlio. Commentarri De Bello Gallico. Rio de Janeiro: Francisco Alves, s. d.

ELIA, Silvio. O Ensino do Latim. Rio de Janeiro: Agir, 1957.

FARIA, Ernesto. Gramática Elementar da Língua Latina. Rio de Janeiro: Acadêmica, 1959.

Page 243: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FARIA, Ernesto. Gramática Superior da Língua Latina. Rio de Janeiro: Acadêmica, 1958.

FONTANA, Dino Fausto. Curso de Latim. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 1981.

ILARI, Rodolfo. Lingüística Românica. 3. ed. São Paulo: Ática, 1999. P. 124-128.

NETO, Serafim da Silva. História do Latim Vulgar. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1977.

NETO, Serafim da Silva. Introdução ao Estudo da Filologia Portuguesa. São Paulo: Nacional, 1956.

NÓBREGA, Wandick. Curso Complementar de Latim. Recife: Livraria Carlos Pereira, 1939.

RONAI, Paulo. Curso Básico de Latim: gradus primus. São Paulo: Cultrix, 1954.

SANTOS, Hugo Rodrigues dos. Os Fabulistas: Caius Julius Phaedrus, Esopus, Jean De La Fontaine.

Salvador/Belo Horizonte: Ciência Jurídica, 1992.

Page 244: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas

COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

ESTUDO DA FICÇÃO BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA CNCC 60

EMENTA

Estuda seletivo de autores, obras e questões relevantes para a compreensão da ficção contemporânea

brasileira.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Conceito de modernidade, pós-modernidade e contemporaneidade.

1.1. A teoria dos gêneros e das formas contemporâneas.

1.2. As transformações do romance.

1.3. A voz narrativa.

1.4. O narrador em foco.

1.5. As questões da configuração da identidade no modernismo e na contemporaneidade.

1.6. Aspectos da prosa contemporânea.

2. - Formas breves na narrativa brasileira contemporânea.

3. - A metalinguagem.

4. - A intertextualidade.

5. - A literatura como ficção.

6. - O hibridismo e o multiculturalismo na literatura contemporânea.

7. - O tempo na narrativa.

7.1 - O caráter social da literatura.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOSI, Alfredo. Cultura Brasileira: temas e situações. São Paulo: Ática, 1999.

CANDIDO, Antonio. “Literatura e Cultura de 1900 a 1945” in Literatura e Sociedade. 7.ed., São Paulo:

Ed. Nacional, 1985.

ECO, Umberto; FEIST, Hildegard. Seis passeios pelos bosques da ficção. São Paulo: Companhia das

Letras, 1994 158p.

JAMESON, Fredric. O Inconsciente Político. A narrativa como ato socialmente simbólico. Trad. Valter

Lellis Siqueira. São Paulo: Ática, 1992.

LUCAS, Fábio. O Caráter Social da Literatura. São Paulo: Ática, 1985.

NUNES, Benedito. O Tempo na Narrativa. São Paulo: Ática, 1988.

SANTIAGO, Silviano. Nas Malhas da Letra. São Paulo: Cia. das Letras, 1989.

WALTY, Ivete L. & CURY, Maria Zilda F. Textos sobre Textos: um estudo da metalinguagem: Belo

Horizonte: Dimensão, 1999.

Page 245: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ÁVILA, Affonso e outros. O Modernismo. São Paulo: Perspectiva, 1975.

ANDRADE, Mário de. Aspectos de Literatura Brasileira. 5 ed. São Paulo: Martins, 1971.

CARRERO, Raimundo. Os Segredos da Ficção: um guia da arte de escrever narrativa. Rio de Janeiro:

Agir, 2005.

FORSTER, E.M. Aspectos do Romance. Porto Alegre: Globo, 1974.

GENETTE, Gerard. Discurso da Narrativa. Trad. Fernando Cabral Martins. Lisboa: Veja, [s.d.]

GULLAR, F. Poesia e Realidade Contemporânea: Indagações de hoje. Rio de Janeiro: José Olympio,

1989.

MATOS, Maria Vitalina Leal de. Introdução aos estudos literários. Lisboa - São Paulo: Verbo, 2001.

MENDILOW, A.A. O Tempo e o Romance. Porto Alegre: Globo, 1972.

ORTIZ, Renato. Cultura e Modernidade. São Paulo: Brasiliense, 1998.

SANTIAGO, Silviano. O Cosmopolitismo do Pobre: crítica literária e crítica cultural. Belo Horizonte:

UFMG, 2004.

Page 246: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA V EI 45

EMENTA

Estuda as tendências contemporâneas na pesquisa educacional. Orienta a construção de projetos de

pesquisa. Normas para elaboração de trabalhos científicos (ABNT). Estudo interdisciplinar do tema

norteador: Linguagem e História. Orienta e articula a socialização dos trabalhos desenvolvidos durante o

semestre.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Normas técnicas para elaboração de trabalhos científicos

2. Produção dos trabalhos científicos:

2.1.Gênero textual ensaio.

3. Seminário interdisciplinar de pesquisa:

3.1.Estudo do tema: Linguagem e História.

4.Elaboração e organização do Seminário Interdisciplinar

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DEMO, Pedro. Introdução à metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1983.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

LAKATOS, Eva; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São

Paulo: Atlas, 1991.

LAVILLE, Christian; DIONE, Jean. A construção do saber. Manual da metodologia da pesquisa em

ciências humanas. reimp. Porto Alegre: Artmed, 2007.

SALVADOR, Ângelo Domingos. Métodos e técnicas de pesquisa bibliográfica : elaboração de trabalhos

científicos. 11. ed. rev. e ampl. Porto Alegre: Sulina, 1986.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez Autores

Associados, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. Referências, Citações, Trabalhos Acadêmicos. Rio

de Janeiro, 2011.

MARTINS, Dileta. Português instrumental. 26. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica. A prática de fichamentos, resumos, resenhas. 9. ed. São

Paulo: Atlas, 2000.

OLIVEIRA, Jorge Leite de. Texto Acadêmico. Técnicas de redação e pesquisa científica. Petrópolis:

Vozes, 2005.

Page 247: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I FD 105

EMENTA

Discute os objetivos e metodologias do ensino de Língua Portuguesa e Literatura no Ensino Fundamental,

de 5a. à 8a. séries e Ensino Médio. Além disso, desenvolve observações e análises das práticas

pedagógicas escolares e de outros aspectos educativos, visando à elaboração de projetos de ensino e

extensão.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Educação como ato político;

1.1 Professor: quem é este profissional?;

1.2 A construção do professor na trajetória profissional;

1.3 A formação docente em Letras à luz dos Parâmetros Curriculares Nacionais;

1.4 O professor de Língua Portuguesa: modos de ensinar e de aprender;

2. Estágio Curricular Supervisionado e o magistério: aprender a profissão;

2.1 Estágio Supervisionado como uma proposta de formação continuada do professor;

2.2 A possibilidade da realização de pesquisa nos estágios de regência;

2.3 A formação do professor-pesquisador;

2.4 Orientação para a construção do projeto de estágio com pesquisa;

3. Reflexões sobre a prática pedagógica: ensino-aprendizagem da Língua Portuguesa e Literatura.

3.1. Prática de ensino de Português: interação teoria-prática;

3.2 Cenas de sala de aula: leitura e produção de significados;

3.3 O que é ensinar Língua Portuguesa? Concepções de educadores do Ensino Fundamental de Teixeira

de Freitas;

3.4 O ensino-aprendizagem de Gramática;

3.5 O estudo da Norma Padrão e Não-Padrão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GANDIN, João Warderley. O Texto na Sala de Aula: leitura e produção. 2 ed. Cascavel-PR: Assoeste,

1984.

HOFFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora: uma prática em construção pré-escola a Universidade.

Porto Alegre: Educação e Realidade, 1993.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da Aprendizagem Escolar. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1995.

MENEGOLLA, Maximiliano. Por Que Planejar, Currículo Área – Aula. 4 ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 1996.

PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e Docência. São Paulo: Cortez, 2004.

Page 248: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Ana Maria Bezerra; LIMA, Maria Socorro Lucena & SILVA, Silvinha Pimentel. Dialogando com

a Escola: reflexões do estágio e ação docente nos cursos de formação de professores. Fortaleza:

Edições Demócrito, 2002.

AZEREDO, José Carlos (org.). Língua Portuguesa em Debate: conhecimento e ensino. Petrópolis-RJ:

Vozes, 2000.

CARBONI, Florence; MAESTRI, Mário. A Linguagem Escravizada: língua, história, poder e luta de

classes. São Paulo: Expressão Popular, 2003.

CARVALHO, José A. Por uma Política do Ensino da Língua. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1988.

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes et.all. A prática de Ensino e o Estágio Supervisionado. Campinas –

São Paulo: Paipirus, 1991.

LOUZADA, Maria Silvia Olivi. O Estudo da Norma na Escola. IN: MURRIE, Zuleika de Felice. O Ensino

de Português do Primeiro Grau à Universidade. São Paulo: Contexto, 2001.

MATTOS E SILVA, Rosa Virgínia. Da Sócio-Histórica do Português Brasileiro para o Ensino do

Português no Brasil Hoje. IN: AZEREDO, José Carlos (org.). Língua Portuguesa em Debate:

conhecimento e ensino. Petrópolis-RJ: Vozes, 2000.

MALARD, Letícia. Ensino e Literatura no 2º Grau: problemas perspectivas. Porto Alegre: Mercado Aberto,

1995.

MORIN, Edgar. Os Setes Saberes Necessários a Educação do Futuro. São Paulo: Cortez, 2000.

MURRIE, Zuleika de Felice. O Ensino de Português do Primeiro Grau à Universidade. São Paulo:

Contexto, 2001.

MURRIE, Zuleika de Felice. Reflexões sobre o Ensino-Aprendizagem de Gramática. São Paulo:

Contexto, 2001.

PEREIRA, Maria Teresa Gonçalves. O Professor de Língua Portuguesa: modos de ensinar e de

apre(e)nder. IN: AZEVEDO, José Carlos (org.). Língua Portuguesa em Debate: conhecimento e ensino.

Petrópolis-RJ: Vozes, 2000.

SIQUARA, Maria Mavanier Assis. Cenas de Sala de Aula: cercas de leitura na produção de significados.

IN: FREITAS, Enelita de Sousa; SANTOS, Valci Vieira. Linhas & Entrelinhas: língua, literatura e prática

de leitura. EDUNEB/EDUFBA, 2006.

VERONEZ, Helânia Thomazine Porto. O que é Ensinar Língua Portuguesa? Concepções de educadores

do ensino fundamental de Teixeira de Freitas IN: FREITAS, Enelita de Sousa; SANTOS, Valci Vieira.

Linhas & Entrelinhas: língua, literatura e prática de leitura. EDUNEB/EDUFBA, 2006.

VIEIRA, Alice. Prática de Ensino de Português: nos domínios da teoria. IN: MURRIE, Zuleika de Felice.

O Ensino de Português do Primeiro Grau à Universidade. São Paulo: Contexto, 2001.

Page 249: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

LÍNGUA E LITERATURA LATINAS CNCC 60

EMENTA

Estuda a língua e as fontes literárias do Latim, focalizando a sua influência no panorama Literário

Português.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. A estrutura do Latim e sua evolução – aspectos morfológicos e sintáticos.

2. Estrutura da frase latina.

3. A etimologia das palavras.

4. As circunstâncias nas mudanças de significado das palavras.

5. Formação de Palavras: Derivação e Composição.

6. Revisão das morfologia nominal:

7. 3a. Declinação, suas particularidades e nomes neutros.

8. 4a. Declinação – os nomes neutros.

9. 5a. Declinação.

10. Os pronomes pessoais em Latim.

11. 2a. e 3

a. Conjugação Verbal – Voz Ativa.

12. Tempos do Infectum e do Perfectum: Correlação com o Português.

13. Os verbos na Voz Passiva – As quatro conjugações.

14. As irregularidades em Verbos Latinos – os verbos sum ; volo, nolo; malo; fero; eo.

15. Confronto com o Português.

16. Grau dos Adjetivos: Confronto com o Português.

17. Os pronomes: possessivos, demonstrativos, relativos, interrogativos e indefinidos:

18. Declinação, emprego e correlações com o Português.

19. As preposições Latinas: regências no Ablativo e no Acusativo.

20. Uso das preposições no Português.

21. Numerais Cardinais e Ordinais latinos e sua funcionalidade em Português.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática Latina. São Paulo: Saraiva, 1985.

BERGE, Damião et al. Ars Latina. Petrópolis: Vozes, 1988.

CARDOSO, Zélia de Almeida. Iniciação ao Latim. São Paulo: Ática, 1988.

CARDOSO, Zélia de Almeida. A Literatura Latina. São Paulo: Martins, 2003.

FURLAN, Oswaldo Antonio. Língua e Literatura Latina e sua derivação portuguesa. Petrópolis, Rio de

Janeiro: Vozes, 2006.

SARAIVA, F. R. Santos. Novíssimo dicionário Latino-Português. Rio de Janeiro: Nova, s.d.

Page 250: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CÉSAR, Caio Júlio. Commentarri De Bello Gallico. Rio de Janeiro: Francisco Alves, [s.d.].

COMPA, Júlio. Gramática Latina. São Paulo: Salesiana D. Bosco, 1981.

FARIA, Ernesto. Gramática Elementar da Língua Latina. Rio de Janeiro: Acadêmica, 1959.

FARIA, Ernesto. Gramática Superior da Língua Latina. Rio de Janeiro: Acadêmica, 1958.

FIGUEIREDO, José Nunes de; ALMENDRA, Maria Ana. Compêndio de Gramática Latina. Porto : Porto

Editora, 1989

GARCIA, Janete Melasso. Língua Latina: a teoria sintática na prática dos textos. Brasília: Editora

Universidade de Brasília, 1997.

ILARI, Rodolfo. Linguística Românica. 3. ed. São Paulo: Ática, 1999. P. 124-128.

NETO, Serafim da Silva. História do Latim Vulgar. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1977.

NETO, Serafim da Silva. Introdução ao Estudo da Filologia Portuguesa. São Paulo: Nacional, 1956.

NÓBREGA, Wandick. Curso Complementar de Latim. Recife: Livraria Carlos Pereira, 1939.

PALMER, L. R. Introducción al latín. 2ed. Barcelona: Ariel, 1988.

RAVIZZA, P. João. Gramática Latina. Niterói: Escola Industrial Don Bosco, 1958.

REZENDE, Antônio Martinez. Latina Essentia: Preparação ao latim. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1996.

RONAI, Paulo. Curso Básico de Latim: gradus primus. São Paulo: Cultrix, 1954.

SANTOS, Hugo Rodrigues dos. Os Fabulistas: Caius Julius Phaedrus, Esopus, Jean De La Fontaine.

Salvador/Belo Horizonte: Ciência Jurídica, 1992.

Page 251: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA VI EI 45

EMENTA

Estuda as noções gerais sobre a dinâmica da pesquisa com ênfase em métodos e técnicas nas ciências

sociais. Revisão e levantamento bibliográfico da temática com objeto de pesquisa, com vistas ao T.C.C.

Normas para elaboração de trabalhos científicos (ABNT). Estudo interdisciplinar do tema norteador:

Linguagem e Cultura. Projeto de pesquisa aplicado a Língua e Literatura e ou ao ensino de Língua e

Literatura. Orienta e articula a socialização dos trabalhos realizados durante o semestre.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Estudos sobre pesquisa:

1.1. Métodos científicos;

1.2. Técnicas de pesquisa;

1.3. Tipos de pesquisa.

2. Produção dos trabalhos científicos:

2.1. Projeto de pesquisa –estrutura / partes do projeto;

2.2. Revisão da literatura; estudos da fundamentação sobre o tema do projeto

3. Seminário interdisciplinar de pesquisa – Tema: Linguagem e Cultura.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DEMO, Pedro. Introdução à metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1983.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

LAKATOS, Eva; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São

Paulo: Atlas, 1991.

LAVILLE, Christian; DIONE, Jean. A construção do saber. Manual da metodologia da pesquisa em

ciências humanas. reimp. Porto Alegre: Artmed, 2007.

SALVADOR, Ângelo Domingos. Métodos e técnicas de pesquisa bibliográfica : elaboração de trabalhos

científicos. 11. ed. rev. e ampl. Porto Alegre: Sulina, 1986.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez Autores

Associados, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. Referências, Citações, Trabalhos Acadêmicos. Rio

de Janeiro, 2011.

MARTINS, Dileta. Português instrumental. 26. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica. A prática de fichamentos, resumos, resenhas. 9. ed. São

Paulo: Atlas, 2000.

OLIVEIRA, Jorge Leite de. Texto Acadêmico. Técnicas de redação e pesquisa científica. Petrópolis:

Vozes, 2005.

Page 252: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II FD 105

EMENTA

Desenvolve estudos de casos e estudos diagnósticos com vistas à elaboração de projetos diversos para

serem aplicados em espaços educativos variados, bem como mini-cursos e oficinas pedagógicas

direcionados a programas de ensino tanto para instituições como para projetos comunitários.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Projetos de Estágio – Práticas de linguagem em espaços escolares e não-escolares:

1.1 - A prática de ensino e o Estágio Curricular Supervisionado – possibilidade para a pesquisa, ensino e

extensão.

1.2 - As intenções de projetos - Levantamento de proposições:

1.2.1 - Elaboração do Projeto de Estágio.

1.2.2- Organização e implementação das propostas para os diferentes espaços educativos.

2. Execução e acompanhamento dos projetos:

2.1 - Elaboração de plano de aula.

2.2 - Revisão Bibliográfica.

2.3 - Redimensionamento das propostas.

3. Relatório de Estágio:

3.1 - Elaboração do relatório, conforme proposição da Comissão de Estágio.

3.2 - Apresentação das práticas educativas no Seminário Interdisciplinar de Pesquisa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GANDIN, João Warderley. O Texto na Sala de Aula: leitura e produção. 2 ed. Cascavel-PR: Assoeste,

1984.

HOFFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora: uma prática em construção pré-escola a Universidade.

Porto Alegre: Educação e Realidade, 1993.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da Aprendizagem Escolar. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1995.

MENEGOLLA, Maximiliano. Por Que Planejar, Currículo Área – Aula. 4 ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 1996.

PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e Docência. São Paulo: Cortez, 2004.

Page 253: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALENCAR, Eunice Soriano de. Como Desenvolver o Potencial Criador: um guia para a liberação da

criatividade em sala de aula. Petrópolis: Vozes, 2004.

AZEREDO, José Carlos (Org.). Língua Portuguesa em Debate: conhecimento e ensino: Vozes, 2000.

BRANDAO, Carlos Rodrigues. A Educação como Cultura. São Paulo: Mercado de Letras, 2002.

CORTELA, Mário Sérgio. A Escola e o Conhecimento: fundamentos epistemológicos e políticos. São

Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 2000.

FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Oficina de Texto. Petrópolis: Vozes, 2003.

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes et al. A Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado. Campinas-SP:

Papirus, 1991.

FREITAS, E.S. de & SANTOS, V.V. dos. Linhas & Entrelinhas: língua, literatura e práticas de leitura.

Salvador: EDUNEB: EDUFBA, 2006.

FREIRE, Paulo. A Importância do Ato de Ler: em três artigos que se completam. São Paulo: Ática,

1999.

GERALDI, João Wanderley. O Texto na Sala de Aula: leitura e produção. 2 ed. Cascavel-PR: Assoeste,

1984.

HOFFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora: uma prática em construção da pré-escola à Universidade.

Porto Alegre: Educação e Realidade, 1993.

KAUFMAN, Ana Maria; RODRIGUEZ, Maria Elena. Escola, Leitura e Produção de Textos. Porto Alegre:

Artes Médicas, 1995.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da Aprendizagem Escolar. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1995.

MALARD, Letícia. Ensino e Literatura no 2º Grau: problemas e perspectivas. Porto Alegre: Mercado

Aberto, 1985.

MENEGOLLA, Maximiliano. Por que Planejar? currículo área – aula. 4 ed. Petrópolis: Vozes, 1996.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO. Cadernos TV Escola: Conversa de professor Língua

Portuguesa. Brasília: Secretaria de Educação a Distância, 1996.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO. Cadernos TV Escola: Viagens de Leitura. Brasília:

Secretaria de Educação a Distância, 1996.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO. Cadernos TV Escola: Escola Hoje. Brasília: Secretaria

de Educação a Distância, 1996.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO. Cadernos TV Escola: Livros etc. Brasília: Secretaria de

Educação a Distância, 1996.

MORIN, Edgar. Os Setes Saberes Necessários à Educação do Futuro. São Paulo: Cortez, 2000.

MURRIE, Zuleica de Felice. (org.) O Ensino de Português do Primeiro Grau a Universidade. São

Paulo: Contexto, 2001.

ROJO, Roxane. A Prática de Linguagem em Sala de Aula: praticando os PCN´s. Campinas: Mercado

de Letras, 2000. (Coleção as Faces da Lingüística Aplicada).

RONCA, Paulo Afonso Caruso & TERZI, Cleide do Amaral. A Aula Operatória e a Construção do

Conhecimento. São Paulo: Instituto Esplan, 1995.

Page 254: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

ESTUDOS DA PRODUÇÃO LITERÁRIA BAIANA CNCC 60

EMENTA

Estuda obras de autores baianos, discutindo aspectos fundamentais para a compreensão do quadro da

literatura produzida na Bahia.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. I UNIDADE

1.1. Literatura Baiana: visão panorâmica.

1.2. A poesia de Gregório de Matos e a polêmica sobre o plágio.

1.3. A poesia amorosa de Castro Alves.

1.4. Leitura e estudo dos romances:

1.4.1. Luanda Beira Bahia, de Adonias Filho

1.4.2.Gabriela, cravo e canela, de Jorge Amado

2. II UNIDADE

2.1. A poesia de Sosígenes Costa, segundo a crítica baiana.

2.2. A poesia de Cyro de Mattos e o resgate da memória do cacau.

2.3. Leitura e estudo do romance O pêndulo de Euclides, de Aleilton Fonseca.

3. III UNIDADE

3.1. Estudo de poemas de Myriam Fraga.

3.2. Leitura e estudo do romance O cachorro e o lobo, de Antônio Torres.

3.3. Estudo de contos baianos contemporâneos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALVES, Castro. Poesias Completas. [s.l.]: Editora Tecnoprint, [s.d.].

AMADO, Jorge. Gabriela cravo e canela. 57 ed.São Paulo: Record,1978.

MATOS , Gregório de. Antologia poética. Rio de Janeiro: Ediouro; São Paulo: Publifolha, 1997.

DAMULAKIS, Gerana (org.). Antologia panorâmica do conto baiano – século XX. Ilhéus: Editus, 2004.

ECO, Umberto. Seis passeios pelos bosques da ficção. São Paulo: Companhias das Letras, 1994.

FILHO, Adonias. Luanda Beira Bahia.15 ed. Rio de Janeiro: Betrond Brasilk, 1997.

FONSECA , Aleilton. O pêndulo de Euclides.Rio de Janeiro: Record.1999

FRAGA, Myriam. Poesia Reunida. Salvador: Assembleia Legislativa do Estado da Bahia, 2008.

LEITE, Gildeci de Oliveira (org.). Vertentes culturais da Literatura na Bahia. Salvador: Quarteto, 2006

MATOS, Gregório de. Obra Poética. Volume II. Rio de Janeiro: Record, 1992.

MATTOS, Cyro de. Cancioneiro do Cacau. Rio de Janeiro: Ediouro, 2002.

OLIVIERI-GODET, Rita e PENJON, Jaqueline (orgs.) Jorge Amado: Leituras e diálogos em torno de uma

obra. Salvador: FCJA, 2004.

Page 255: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL, Assis (org.). A Poesia Baiana no Século XX: Antologia. Rio de Janeiro: Imago Ed; Salvador:

Fundação do Estado da Bahia, 1999.

FONSECA, Aleilton. Canto de Alvorada (contos). Rio de Janeiro: José Olympio; Salvador, Bahia, 2004.

MATTOS, Florisvaldo. Travessia de oásis: a sensualidade na poesia de Sozígenes Costa. Salvador:

Secretaria da Cultura e Turismo, 2004.

PAES, José Paulo. Pavão, Parlenda Paraíso: uma tentativa de descrição crítica da poesia de Sozígenes

Costa. São Paulo: Cultrix, 1977.

PATRÍCIO, Rosana Ribeiro. Imagens de mulher em Gabriela de Jorge Amado. Salvador: FCJA, 1999.

RAMOS, Luís Antônio Cajazeiras. Mais que sempre. Rio de Janeiro: 7Letras, 2007.

RISÉRIO, Antônio. Oriki orixá. São Paulo: Perspectiva, 1996.

SOUZA, Adelice (et al.). Outras moradas. Salvador: EPP Publicações e Publicidade, 2007.

Page 256: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA VII EI 30

EMENTA

Orienta a construção de aporte teórico que fundamenta o trabalho cientifico nas diversas modalidades com

vistas a elaboração do T.C.C. Orienta e articula a socialização dos trabalhos realizados durante o

semestre. Estudo interdisciplinar do tema norteador: Linguagem e Ciência.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Produção de trabalho científico:

1.1.Projeto de pesquisa com vistas ao Trabalho de Conclusão de Curso

2. Seminário interdisciplinar de pesquisa

2.1.Estudo do tema: Linguagem e Ciência.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DEMO, Pedro. Introdução à metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1983.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

LAKATOS, Eva; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São

Paulo: Atlas, 1991.

LAVILLE, Christian; DIONE, Jean. A construção do saber. Manual da metodologia da pesquisa em

ciências humanas. reimp. Porto Alegre: Artmed, 2007.

SALVADOR, Ângelo Domingos. Métodos e técnicas de pesquisa bibliográfica : elaboração de trabalhos

científicos. 11. ed. rev. e ampl. Porto Alegre: Sulina, 1986.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez Autores

Associados, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. Referências, Citações, Trabalhos Acadêmicos. Rio

de Janeiro, 2011.

MARTINS, Dileta. Português instrumental. 26. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica. A prática de fichamentos, resumos, resenhas. 9. ed. São

Paulo: Atlas, 2000.

OLIVEIRA, Jorge Leite de. Texto Acadêmico. Técnicas de redação e pesquisa científica. Petrópolis:

Vozes, 2005.

Page 257: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO III FD 105

EMENTA

Elabora e desenvolve projetos de docência em classes de Ensino Fundamental, de 5a. à 8a. série, na área

de Língua Portuguesa e Literatura, discutindo procedimentos didáticos e metodológicos para optimização

do ensino da língua materna.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Discussão da ementa do componente Estágio Curricular Supervisionado.

2. Apresentação da proposta de Estágio Supervisionado.

3. Seleção de leituras de temas teóricos que subsidiam a prática pedagógica do ensino de língua e

literatura.

4. Elaboração do projeto político de estágio: apresentação, justificativa, objetivos, abrangência,

metodologia, cronograma, recursos, avaliação, referências.

5. Mapeamento dos espaços onde serão realizados os estágios de regência.

6. Levantamento do conteúdo programático nas UES (Unidades de Ensino).

7. Observação nas séries escolhidas para a realização do estágio de regência.

8. Planejamento/ elaboração de planilhas.

9. Visitas as UES pelos discentes para escolha das séries com memorando de apresentação.

10. Execução dos projetos.

11. Agenda para acompanhamento e assessoramento aos estagiários.

12. Encontro semanal de prática orientada com a coordenação de estágio.

13. Seminário- socialização das experiências.

14. Produção acadêmica- Relatório.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANTUNES, Irandé. Aula de português: encontro & interação. São Paulo: Parábola, 2003.

AZEREDO, José Carlos (org.). Língua Portuguesa em Debate: conhecimento e ensino. Petrópolis, RJ:

Vozes, 2000.

BAGNO, Marcos; STUBBS, Michael; GAGNÉ, Gilles. Língua materna: letramento, variação e ensino.

São Paulo: Parábola Editorial, 2002.

CLEMENTE, Elvo et AL. Linguística aplicada ao ensino de português. 2 ed. Petrópolis: Vozes, 1992.

COSTA VAL. Maria das Graça. Redação e textualidade. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

FÁVERO, Leonor Lopes. Oralidade e escrita: perspectiva para o ensino de língua materna. São Paulo:

Cortez, 1999.

Page 258: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GERALDI, João Wanderley. O texto na sala de aula: leitura e produção. 2 ed. Cascavel, PR: Assoeste,

1984.

GIL NETO, Antônio. A produção de textos na escola: uma trajetória da palavra. São Paulo: Loyola, 1993.

MALARD, Letícia. Ensino de literatura no 2º grau: problemas perspectivas. Porto Alegre: Mercado

Aberto, 1995.

MURRIE, Zuleica de Felice et al. O ensino de português do primeiro grau à universidade. São Paulo:

Contexto, 2001.

PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e Docência. 3 ed. São Paulo: Cortez,

2008.

ROJO, Roxane. A prática de linguagem em sala de aula: praticando os PCN’S. Campinas: Mercado de

Letras, 2000. (Coleção as Faces da Linguística Aplicada).

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 20 ed. São Paulo: Cortez, [s.d.].

TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e Interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1º e 2º

graus. 3 ed. São Paulo: Cortez, 1997.

VASCONCELOS, Celso dos Santos. Avaliação: concepção dialética – libertadora do processo de

avaliação escolar São Paulo: Libertard, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Ana Maria Bezerra; LIMA, Maria Socorro Lucena & SILVA, Silvinha Pimentel. Dialogando com

a Escola: reflexões do estágio e ação docente nos cursos de formação de professores. Fortaleza:

Edições Demócrito, 2002.

BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 1999.

CARBONI, Florence; MAESTRI, Mário. A Linguagem Escravizada: língua, história, poder e luta de

classes. São Paulo: Expressão Popular, 2003.

CARVALHO, José A. Por uma Política do Ensino da Língua. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1988.

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes et.all. A prática de Ensino e o Estágio Supervisionado. Campinas:

Paipirus, 1991.

GERALDI, João Wanderley. Linguagem e Ensino: exercícios de militância e divulgação. São Paulo:

Mercado das Letras, 1996.

LOUZADA, Maria Silvia Olivi. O Estudo da Norma na Escola. IN: MURRIE, Zuleika de Felice. O Ensino

de Português do Primeiro Grau à Universidade. São Paulo: Contexto, 2001.

MATTOS E SILVA, Rosa Virgínia. Da Sócio-Histórica do Português Brasileiro para o Ensino do

Português no Brasil Hoje. IN: AZEREDO, José Carlos (org.). Língua Portuguesa em Debate:

conhecimento e ensino. Petrópolis-RJ: Vozes, 2000.

MORIN, Edgar. Os Setes Saberes Necessários a Educação do Futuro. São Paulo: Cortez, 2000.

MURRIE, Zuleika de Felice. Reflexões sobre o Ensino-Aprendizagem de Gramática. São Paulo:

Contexto, 2001.

Page 259: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PEREIRA, Maria Teresa Gonçalves. O Professor de Língua Portuguesa: modos de ensinar e de

apre(e)nder. IN: AZEVEDO, José Carlos (org.). Língua Portuguesa em Debate: conhecimento e ensino.

Petrópolis-RJ: Vozes, 2000.

ROCHA, Décio. Reflexões sobre uma Prática Pedagógica: desafios e possibilidades do ensino-

aprendizagem de lingüística. IN: AZEREDO, José Carlos (org.). Língua Portuguesa em Debate:

conhecimento e ensino. Petrópolis-RJ: Vozes, 2000.

SIQUARA, Maria Mavanier Assis. Cenas de Sala de Aula: cercas de leitura na produção de significados.

IN: FREITAS, Enelita de Sousa; SANTOS, Valci Vieira. Linhas & Entrelinhas: língua, literatura e prática

de leitura.EDUNEB:EDUFBA, 2006.

VALENTE, André. A linguagem nossa de cada dia. Petropólis: Vozes, 1997.

VEIGA, Ilma Passos. Projeto Político Pedagógico da Escola: uma construção possível. Campinas:

Papirus, 2001.

VERONEZ, Helânia Thomazine Porto. O que é Ensinar Língua Portuguesa? Concepções de educadores do

ensino fundamental de Teixeira de Freitas. IN: FREITAS, Enelita de Sousa; SANTOS, Valci Vieira. Linhas

& Entrelinhas: língua, literatura e prática de leitura.EDUNEB:EDUFBA, 2006

VIEIRA, Alice. Prática de Ensino de Português: nos domínios da teoria. IN: MURRIE, Zuleika de Felice.

O Ensino de Português do Primeiro Grau à Universidade. São Paulo: Contexto, 2001.

Page 260: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas

COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO IV FD 105

EMENTA

Elabora e desenvolve projetos de docência, em classes de Ensino Médio na área de Língua Portuguesa e

Literatura, discutindo procedimentos didáticos e metodológicos para optimização do ensino da língua

materna.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Discussão da ementa do componente Estágio Curricular Supervisionado.

2. Apresentação da proposta de Estágio Curricular Supervisionado.

3. Seleção de leituras de temas teóricos que subsidiam a prática pedagógica do ensino de língua e

literatura.

4. Elaboração do projeto político de estágio: apresentação, justificativa, objetivos, abrangência,

metodologia, cronograma, recursos, avaliação, referências.

5. Mapeamento dos espaços onde serão realizados os estágios de regência.

6. Levantamento do conteúdo programático nas UES (Unidades de Ensino).

7. Observação nas séries escolhidas para a realização do estágio de regência.

8. Planejamento/ elaboração de planilhas.

9. Visitas as UES pelos discentes para escolha das séries com memorando de apresentação.

10. Execução dos projetos.

11. Agenda para acompanhamento e assessoramento aos estagiários.

12. Encontro semanal de prática orientada com a coordenação de estágio.

13. Seminário- socialização das experiências.

14. Produção acadêmica- Artigo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANTUNES, Irandé. Aula de português: encontro & interação. São Paulo: Parábola, 2003.

AZEREDO, José Carlos (org.). Língua Portuguesa em Debate: conhecimento e ensino. Petrópolis-RJ:

Vozes, 2000.

BAGNO, Marcos; STUBBS, Michael; GAGNÉ, Gilles. Língua materna: letramento, variação e ensino. São

Paulo: Parábola Editorial, 2002.

CLEMENTE, Elvo et AL. Linguística aplicada ao ensino de português. 2 ed. Petrópolis: Vozes, 1992.

COSTA VAL. Maria das Graça. Redação e textualidade. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

FÁVERO, Leonor Lopes. Oralidade e escrita: perspectiva para o ensino de língua materna. São Paulo:

Cortez, 1999.

Page 261: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GERALDI, João Wanderley. O texto na sala de aula: leitura e produção. 2 ed. Cascavel, PR: Assoeste,

1984.

GIL NETO, Antônio. A produção de textos na escola: uma trajetória da palavra. São Paulo: Loyola, 1993.

MALARD, Letícia. Ensino de literatura no 2º grau: problemas perspectivas. Porto Alegre: Mercado

Aberto, 1995.

MURRIE, Zuleica de Felice et al. O ensino de português do primeiro grau à universidade. São Paulo:

Contexto, 2001.

PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e Docência. 3 ed. São Paulo: Cortez,

2008.

ROJO, Roxane. A prática de linguagem em sala de aula: praticando os PCN’S. Campinas: Mercado de

Letras, 2000. ( Coleção as Faces da Linguística Aplicada).

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 20 ed. São Paulo: Cortez: Autores

Associados, 272p. 1996.

TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e Interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1º e 2º

graus. 3 ed. São Paulo: Cortez, 1997.

VASCONCELOS, Celso dos Santos. Avaliação: concepção dialética – libertadora do processo de

avaliação escolar São Paulo: Libertard, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Ana Maria Bezerra; LIMA, Maria Socorro Lucena & SILVA, Silvinha Pimentel. Dialogando com

a Escola: reflexões do estágio e ação docente nos cursos de formação de professores. Fortaleza:

Edições Demócrito, 2002.

BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 1999.

CARBONI, Florence; MAESTRI, Mário. A Linguagem Escravizada: língua, história, poder e luta de

classes. São Paulo: Expressão Popular, 2003.

CARVALHO, José A. Por uma Política do Ensino da Língua. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1988.

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes et.all. A prática de Ensino e o Estágio Supervisionado. Campinas:

Paipirus, 1991.

GERALDI, João Wanderley. Linguagem e Ensino: exercícios de militância e divulgação. São Paulo:

Mercado das Letras, 1996.

LOUZADA, Maria Silvia Olivi. O Estudo da Norma na Escola. IN: MURRIE, Zuleika de Felice. O Ensino

de Português do Primeiro Grau à Universidade. São Paulo: Contexto, 2001.

MATTOS E SILVA, Rosa Virgínia. Da Sócio-Histórica do Português Brasileiro para o Ensino do Português

no Brasil Hoje. IN: AZEREDO, José Carlos (org.). Língua Portuguesa em Debate: conhecimento e

ensino. Petrópolis-RJ: Vozes, 2000.

MORIN, Edgar. Os Setes Saberes Necessários a Educação do Futuro. São Paulo: Cortez, 2000.

PEREIRA, Maria Teresa Gonçalves. O Professor de Língua Portuguesa: modos de ensinar e de

apre(e)nder. IN: AZEVEDO, José Carlos (org.). Língua Portuguesa em Debate: conhecimento e ensino.

Petrópolis-RJ: Vozes, 2000.

Page 262: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas

,BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MURRIE, Zuleika de Felice. Reflexões sobre o Ensino-Aprendizagem de Gramática. São Paulo:

Contexto, 2001.

ROCHA, Décio. Reflexões sobre uma Prática Pedagógica: desafios e possibilidades do ensino-

aprendizagem de lingüística. IN: AZEREDO, José Carlos (org.). Língua Portuguesa em Debate:

conhecimento e ensino. Petrópolis-RJ: Vozes, 2000.

SIQUARA, Maria Mavanier Assis. Cenas de Sala de Aula: cercas de leitura na produção de significados.

IN: FREITAS, Enelita de Sousa; SANTOS, Valci Vieira. Linhas & Entrelinhas: língua, literatura e prática

de leitura. EDUNEB/EDUFBA, 2006.

VALENTE, André. A linguagem nossa de cada dia. Petropólis: Vozes, 1997.

VEIGA, Ilma Passos. Projeto Político Pedagógico da Escola: uma construção possível. Campinas:

Papirus, 2001.

VERONEZ, Helânia Thomazine Porto. O que é Ensinar Língua Portuguesa? Concepções de educadores do

ensino fundamental de Teixeira de Freitas. IN: FREITAS, Enelita de Sousa; SANTOS, Valci Vieira. Linhas

& Entrelinhas: língua, literatura e prática de leitura. EDUNEB/EDUFBA, 2006.

VIEIRA, Alice. Prática de Ensino de Português: nos domínios da teoria. IN: MURRIE, Zuleika de Felice. O

Ensino de Português do Primeiro Grau à Universidade. São Paulo: Contexto, 2001.

Page 263: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas

Componentes Adicionais que já foram ministrados no Curso

COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

ASPECTOS SÓCIO-PSICOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

CNCC 30

EMENTA

Discute a educação especial, nos seus aspectos sócio-psicológicos, orientando o profissional de Letras

para trabalhar com a integração e a inclusão do indivíduo que apresenta necessidades especiais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. História e origem da Educação Especial;

2. Educação especial nos seus aspectos sócio-psicológicos;

3. Fundamentos da educação especial

4. Pessoas com deficiências: tipos de deficiência e retrato da deficiência no Brasil.

5. Características de Desenvolvimento da Pessoa Portadora de Deficiência auditiva, mental, visual, física,

altas habilidades etc;

6. Deficiência: aprendizagem, comportamento e comunicação na escola.

7. Concepção inclusiva da educação: integração versus inclusão;

8. Conduta ética no trato com o educando de necessidades educacionais especiais;

9. Relações Família, Escola Especial, Escola Regular sob a Abordagem Sistêmica.

10. O profissional de Letras e o trabalho de integração e inclusão do indivíduo que apresenta necessidades

especiais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de

Educação Especial. Livro I. Brasília: MEC/SEESP, 1994.

BRASIL, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei n. 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996.

CARVALHO, Rosita Edler. Educação Inclusiva: com os pingos nos “is”. 5. Ed. Porto Alegre: Mediação,

2005.

MEC. Secretaria de Educação Especial. Expansão e melhoria da educação especial nos municípios

brasileiros. Brasília, 1994.

STAINBACK, Susan Bray: STAINBACK, Wiliam C. Inclusão: um guia para educadores: Porto Alegre:

Artmed, 1999.

Page 264: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL, Declaração de Salamanca e linhas gerais sobre necessidades especiais. Brasil Brasília,

1994.

BRASIL, Resolução CNE/CEB Nº 2, de 11 de setembro de 2001, art. 8º, Item V. Institui Diretrizes

Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Diário Oficial [da] República Federativa do

Brasil. Brasília, DF, 2001.

BRASIL,Conselho Nacional de Educação. Câmara de Ensino Básico. Parecer nº 17 sobre o documento

diretrizes curriculares para educação especial. Brasília, 2001.

BRASIL, Decreto nº3298, de 20 de Dezembro de 1999. Regulamenta a Lei 7.853, de 24 de outubro de

1989, dispõe sobre a Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência,

consolida as normas de proteção, e dá outras providências. Brasília, 1999.

BUENO, J. G. S. Educação especial brasileira - Integração/segregação do aluno diferente. São Paulo:

EDUC, 1993.

CARVALHO, Rosita Edler. Educação Inclusiva: com os pingos nos “is”. 5. Ed. Porto Alegre: Mediação,

2007.

COLL, César Palacios J. Necessidades educativas especiais e aprendizagem escolar. Porto Alegre:

Artes Médicas, 1995.

CUTSFORTH, T. Declaração de Salamanca e linhas de ação sobre necessidades educativas

especiais. Brasília: Ministério da Justiça/CORDE, 1994.

FÁVERO, Eugênia Augusta Gonzaga; PANTOJA, Liusa de Marillac P. MANTOAN, Maria Tereza Eglér. O

acesso de alunos com deficiência às escolas e casses comuns da rede regular. Brasília: Ministério da

Educação 2004.

MAZZOTA, M. Educação Especial no Brasil: história e políticas públicas. São Paulo: Cortez, 1996.

MEC. Secretaria de Educação Especial. A educação especial no Brasil. Brasília, 1994.

MEC. Secretaria de Educação Especial O processo de integração escolar dos alunos portadores de

necessidades educativas especiais no sistema educacional brasileiro. Brasília, 1994.

MEC. Secretaria de Educação Especial. Necessidades especiais na sala de aula. Brasília, 1994.

MITLER, Peter. Educação Inclusiva: contexto social. Trad. Windyz Brazão Ferreira. Porto Alegre: Artmed,

2003.

PADILHA, Anna Maria Lunardi. Práticas Pedagógicas na Educação Especial: A capacidade de significar

o mundo e a inserção cultural do deficiente mental. 2. ed. São Paulo: Autores Associados, 2005.

SANTOS, Boaventura de Sousa. A crítica da razão indolente: contra o desperdício da experiência. 4. ed.

São Paulo: Cortez, 2002. 415 p.

SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão: Construindo uma sociedade para todos. 6. ed. Rio de Janeiro: WVA,

2005

SKLIAR, Carlos. (Org.). Educação e Exclusão: abordagens sócio-antropológicas em educação especial.

Porto Alegre: Mediação, 1997.

WERNECK, Cláudia. Ninguém mais vai ser bonzinho, na sociedade inclusiva. Rio de Janeiro, WVA,

1997.

Page 265: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas

COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

LÍNGUA, CULTURA E SOCIEDADE CNCC 45

EMENTA

Analisa a inter-relação da língua com a cultura e a sociedade, identificando como a língua reflete e refrata

os movimentos culturais e as relações sociais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. LÍNGUA:

1.1. Variação lingüística:

1.1.1. Diatopia.

1.1.2. Diafasia.

1.1.3. Diastratia.

1.2. Um exemplo:

1.2.1 Os agentivos denominais.

2. CULTURA:

2.1. Cultura – Erudição – Civilização.

2.2. Cultura e poder.

2.3. Cultura popular.

2.4. Cultura de massa.

2.5. Cultura brasileira.

2.6. Um exemplo: movimentos da MPB.

3. A questão da identidade:

4. A dialética das identidade.

5. Ideologia:

6. Linguagem e ideologia.

7. Sociedade:

8. Linguagem e sociedade.

9. Um exemplo: períodos literários.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AGUIAR, Vera Teixeira de. Literatura: a formação do leitor: alternativas metodológicas / Vera Teixeira de

Aguiar /e/ Maria da Glória Bordini. 2. ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1993.

ANTUNES, Irandé. Aula de Português: encontro & interação/ Irandé Antunes, São Paulo: Parábola

Editorial, 2003 (Série Aula; 1).

BARTHES, Roland. Aula / Roland Barthes, São Paulo: Editora Cultrix, 2002

HALL, Stuart. A identidade Cultural na Pós-Modernidade / Stuart Hall. Tradução Tomaz Tadeu da Silva,

Guaracira Lopes Louro – 7. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.

Page 266: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ORTIZ, Renato, 1947. Cultura Brasileira e Identidade Nacional / Renato Ortiz. São Paulo: Brasiliense,

2003.

OSTROWER, Fayga. Criatividade e Processos de Criação / Fayga Ostrower. 6 ed. Petrópolis: Vozes,

1987.

POSSENTI, Sírio. Por que (não) Ensinar Gramática na Escola / Sírio Possenti. Campinas: Mercado de

Letras: Associação de Leitura do Brasil, 1996. (Coleção Leituras no Brasil)

SOARES, Magda. Linguagem e Escola: uma perspectiva social / Magda Soares – São Paulo: Editora

Ática, 1987.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1997.

CHAUÍ, Marilena. O que é ideologia. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000.

CADEMARTORI, Ligia. Períodos Literários. São Paulo: Ática, 2002.

DAMATTA, Roberto. Carnavais, Malandros e Heróis: para uma sociologia do dilema brasileiro. Rio de

Janeiro: Rocco, [s.d.]..

DAMATTA, Roberto. O que faz do brasil, Brasil? A Questão da Identidade. Rio de Janeiro: Rocco,

1986.

FIORIN, José Luiz. Linguagem e Ideologia. São Paulo: Ática, 2004.

FERREIRA, Aurélio B.H. mini-Dicionário Aurélio: século XXI. Rio de Janeiro: Fronteira, 2000.

FONSECA, Maria N.S. (Org.). Brasil Afro-Brasileiro. Belo Horizonte: Autêntica, [s.d.].

MUSSALIM, F & BENTES, A.C. Introdução à lingüística I: domínios e fronteira. São Paulo: Cortez,

2001.

OLIVEIRA, I.B. & SGARBI, P. (org.). Redes Culturais: diversidade e educação. Rio de Janeiro: DP&A,

2001.

SODRÉ, Muniz. A verdade seduzida: por um conceito de cultura no Brasil. Rio de Janeiro: Francisco

Alves, 1983.

TARALLO, Fernando. A Pesquisa Sociolingüística. São Paulo: Ática, 2001.

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

ESTUDO DE TEXTOS POPULARES CNCC 30

EMENTA

Estudo da literatura de cordel e outras produções literárias afins, numa perspectiva de compreensão de

suas matrizes e do seu desenvolvimento, analisando aspectos subjacentes dos diversos textos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Cultura Popular – conceitos.

2. Literatura Popular.

2.1. A construção poética e o aspecto social na poesia de patativa do Assaré:.

2.2. A Literatura de Cordel: origens e ambientação;

2.3. Aspectos da literatura de Cordel:

3. As representações da mulher

4. Irrupção do sobrenatural

5. A linguagem do cordel como manifestação cultural

6. As relações do cordel com o conto maravilhoso

7. O ciclo do boi na literatura de cordel

8. Cantadores e repentistas – motes e glosas

8.1. A tradição da oralidade: advinhas, trava-línguas, anedotas, cantigas de roda, ditos populares,

charadas, frases de pára-choque.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALVES, Ivonete Lemos e ALVES, Normacília Lemos. A presença da mulher na literatura de cordel. In:

FREITAS, Enelita de Sousa e SANTOS, Valci Vieira dos. (orgs). Linhas & entrelinhas : língua, literatura e

práticas de leitura. Salvador: EDUNEB/EDUFBA, 2006.

ASSARÉ, Patativa do. Cante lá que eu Canto cá: filosófica de um trovador nordestino. 13 ed.

Petrópolis-RJ: Vozes, 2002, 355p.

LOPES, José de Ribamar (org.). Literatura de Cordel: antologia. 3 ed. Fortaleza: Banco do Nordeste do

Brasil, 1994.

LUYTEN, Joseph M. O que é Literatura Popular. 5 ed. São Paulo: Brasiliense, 1992.

FERREIRA, Jerusa Pires. Cavalaria em cordel: o passo das águas mortas. 2. ed São Paulo: Hucitec,

1993. 140p.

MEYER, Marlyse. Autores de cordel: seleção de textos e estudos críticos. São Paulo: Nova Cultural,

1980.

Page 268: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LOPES, José de Ribamar (org.). Literatura de Cordel: antologia. 3 ed. Fortaleza: Banco do Nordeste do

Brasil, 1994.

LUYTEN, Joseph M. O que é Literatura Popular. 5 ed. São Paulo: Brasiliense, 1992.

MOTA, Leonardo. Cantadores: poesia e linguagem do sertão cearense. 6 ed. Belo Horizonte: Itatiaia,

1987.

PIRES FERREIRA, Jerusa. Matrizes Impressas do Oral. IN: ROCHA, João Cezar de Castro (org.).

Interseções: a materialidade de comunicação. Rio de Janeiro: IMAGO, 1998.

PITA, Manuel Américo de C. Cultura Nordestina. Natal: Gráfica do Sindicato dos Bancários do Rio

Grande do Norte, 1999.

PROENÇA, Ivan Cavalcanti. A Ideologia do Cordel. Rio de Janeiro: IMAGO; Brasília: INL, 1976.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARANTES, Antônio Augusto. O que é Cultura Popular. 14 ed. São Paulo: Brasiliense, 1990, 83p.

CASCUDO, Luís da Câmara. Dicionário do Folclore Brasileiro. 5 ed. São Paulo: Melhoramentos, 1980,

811p.

CASCUDO, Luís da Câmara. Superstição no Brasil. Belo Horizonte-MG: Itatiaia, 1985, p. 147-156.

FREITAS, Enelita de Sousa. Rituais do boi no imaginário do Nordeste brasileiro. Belo Horizonte:

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, 2000 (Dissertação de Mestrado).

PIRES FERREIRA, Jerusa. Cavalaria em Cordel: o passo das águas mortas. São Paulo: HUCITEC,

1993.

STRINATI, Dominic. Cultura Popular: uma introdução. Trad. Carlos Szlac. São Paulo: Hedra, 1999.

ZUMTHOR, Paul et ali. A Letra e a Voz: a literatura medieval. Trad. Amalio Pinheiro e Jerusa Pires

Ferreira. São Paulo: Companhia das Letras, 1993.

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

LÍNGUA E CULTURA INDÍGENAS CNCC 45

EMENTA

Estuda as manifestações culturais de povos indígenas do Brasil e, ao mesmo tempo, aspectos gramaticais e

semânticos de uma de suas línguas, refletindo sobre a importância de se preservarem suas línguas e

culturas como forma de promover o respeito e a consideração a esses povos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. A Realidade dos Povos Indígenas no Brasil.

2. As sete teses equivocadas sobre a conquista e ocupação do Brasil.

3. As políticas públicas e a Educação para os povos indígenas do Brasil e da Bahia.

4. Povos Indígenas do Brasil: Territorialidade, Economia, Educação e Identidade Cultural.

5. Os caminhos traçados pelos Pataxó da Bahia na reconstrução da língua Patxohã.

6. A instalação das escolas indígenas nas aldeias de Cumuruxatiba (BA) e a reconstrução da identidade

cultural Pataxó.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da educação. 2. ed. rev. e atual São Paulo: Moderna, 2002. 255

BAHIA. Secretaria da Educação. BRASIL Ministério da Educação e do Desporto Secretaria da Educação

Fundamental. Leituras Pataxó: Raízes e vivências do povo Pataxó nas escolas ; livro do aluno, ensino

fundamental. Salvador: MEC/ FNDE / SEC /, 2005. 108 p

HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.

RIBEIRO, Berta G. Arte indígena, línguagem visual. Belo Horizonte: Itatiaia, 1989 p. - (Coleção

reconquista do Brasil. 3 série especial; v. 9)

RIBEIRO, Darcy. Os índios e a civilização: a integração das populações indígenas no Brasil moderno. 5.

ed Petrópolis: Vozes, 1986 508 p. - (Estudos de antropologia da civilização )

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE APOIO AO ÍNDIO DA BAHIA. A luta Pataxó Hahahãi: notas sobre a

história e a situação da Reserva Paraguassu-Caramuru. Salvador: Anaí, 1985.

CAMARGO, D. M. P. & ALBUQUERQUE, J. G. Reflexões acerca da contribuição do Projeto Tucum.

Cadernos Cedes, v. 23., n.61. Educação indígena e interculturalidade. São Paulo: Unicamp, 2003.

CAMPOS, Rogério Cunha. Movimentos indígenas e educação escolar em Minas Gerais. In: V

ENCONTRO DE PESQUISA DA FAE-UFMG. Anais. Belo Horizonte, UFMG, 1998.

CONSELHO INDIGENISTA MISSIONÁRIO. Outro mundo é possível. Revista. Mensageiro n.149. jan./fev.

2005.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CONSELHO INDIGENISTA MISSIONÁRIO. Por uma política indigenista. Revista. Mensageiro. n.141,

set./out. 2003.

COSTA, João Batista. Memórias de um missionário entre os índios. Espírito Santo: Sodré, 2003.

CUNHA, Maria Manuela Carneiro da. Parecer sobre os critérios de identidade étnica. In: Vital, L. (coord.).

Comissão Pró-Índio. O índio e a cidadania. São Paulo: Brasiliense, 1983.

EDUCAÇÃO INDÍGENA E INTERCULTURALIDADE. Cadernos cedes. São Paulo: Unicamp, v.19, n.49,

2000.

GODOY, M.G.G. O misticismo Guarani MBYA na era do sofrimento e da imperfeição. São Paulo:

Terceira Margem, 2003.

GRUPIONI, Luís Donisete Benzi, VIDAL, Lux e FISCHMANN, Roseli. (orgs.). Povos indígenas e

tolerância: construindo práticas de respeito e solidariedade. São Paulo: USP, 2001.

VERONEZ, Helânia Thomazine Porto. A instalação das escolas indígenas nas aldeias de

Cumuruxatiba (BA) e a reconstrução da identidade cultural Pataxó. Publicado nos Anais Educação,

História e Cultura. VI Colóquio do Museu Pedagógico UESB. Vitória da Conquista: Editoração eletrônica e

projeto gráfico Wmoreira Internet, 2006. < file://D:/comunicaçoes/12. htm.> em 12/1/2007.

________. As missões evangélicas em comunidades indígenas. Revista Eletrônica Pesquisa em

Debate, v.II, p.1 – 117. São Paulo: UNIMARCO, 2005.

________. As Políticas públicas e a educação indígena. Revista Mosaicum. , v.1. Teixeira de Freitas:

FASB, 2006.

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

LEITURA E SEMIÓTICA CNCC 30

EMENTA

Aborda os princípios para a leitura e interpretação de textos sob a perspectiva Semiótica, proporcionando

condições de reflexos sobre a organização semio-lingüísticas dos textos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Linguagem e Significação:

1.1. Linguagem e a representação do pensamento por meio dos Signos.

1.2. As intenções de projetos - levantamento de proposições:

1.2.1. Os signos não-verbais: índices, símbolos e ícones.

1.2.2. A produção e recepção dos signos não-verbais.

2. A Semiótica de Peirce:

2.1. Concepção e objeto de estudo.

2.2. A leitura do mundo como linguagem.

3. As múltiplas linguagens e a construção do conhecimento:

3.1. O filme como estudo da produção e recepção de signos.

3.2. A fotografia e a gramática do texto não-verbal.

3.3. A organização de uma exposições, mostras: a inter-relação de diferentes signos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ECO, Umberto. Tratado Geral de Semiótica. São Paulo: Perspectivas, 1997

NORT, Winfried. Panorama da Semiótica: de Platão a Peirce. São Paulo: Annablume, 2003.

PIERCE, Charles Sanders. Semiótica. São Paulo: Perspectiva, 1977.

SANTAELLA, Lúcia. Imagem – Cognição, semiótica, mídia. São Paulo: Iluminuras LTDA, 2005

__________. O que é Semiótica. São Paulo: Brasiliense, 2006.

__________. Semiótica Aplicada. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GADOTTI, Moacir. Perspectivas Atuais da Educação. Porto Alegre: Ed. Artes Médicas, 2000.

GUTIÉRREZ, Francisco. Mediação Pedagógica em La Elaboracion de Libros de Texto. San José:

UNESCO, 1995.

PIGNATARI, Décio. Semiótica da Arte e da Arquitetura. São Paulo: Ateliê Editorial, 2004.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

VALENTE, André. A Linguagem Nossa de Cada Dia. Rio de Janeiro: Vozes, 1997.

VERONEZ, Helânia Thomazine Porto. Dialogando com Piaget: Linguagem e Pensamento. Revista

Pesquisa em debate. Ano I, n.1. São Paulo: Editora São Marcos, 2004. pp. 14-24.

________. O Artesanato Pataxó: tradições, significados e simbolismos. Revista Pesquisa em debate.

Ano III, n.4. São Paulo: Editora São Marcos, jan-jun 2006. pp. 26-34.

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Componentes Curriculares Adicionais

- Língua, Cultura e Sociedade

- Estudos Lingüísticos Contemporâneos

- Aspectos Teóricos dos Estudos Literários

- Estudos Literários Brasileiros

- Leitura e Semiótica

- Aspectos Sócio-Psicológicos da Educação Especial

- Linguagem e Consciência Corporal

- Literatura Portuguesa: poesia

- Literatura Portuguesa: prosa

- Língua Portuguesa para Estrangeiros

- Língua e Cultura Indígenas

- Literaturas e Identidade Cultural

- Linguagens Especiais I

- Linguagens Especiais II

- Ética

- Língua e Cultura Africanas

- Estudo da Literatura Africana

- Oficina de Criação Literária

- Estudo do Texto Dramático

- Estudo de Textos Populares

- Literatura e Gênero

- Literatura e Recepção

- Processos de Produção Textual

- Processos de Leitura

- A Construção do Sentido do Texto

- Tipologia Textual

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3.9.6. Acervo Bibliográfico

O Colegiado do Curso de Letras juntamente com a Direção do Departamento têm

empreendido esforços no intuito de atualizar e expandir o acervo considerando os

critérios de atualização e demandas evidenciadas ao longo de seu

desenvolvimento. A aquisição do acervo bibliográfico é feita pelo Departamento

com a utilização de recursos oriundos dos repasses orçamentários da

Administração Central.

A partir da necessidade de ampliação do acervo bibliográfico direcionado ao

curso, é solicitado que os professores enviem para o colegiado sugestões de

novas referências a serem adquiridas. A indicação dos professores é analisada

pelo Colegiado de Curso e selecionada pelo bibliotecário, em seguida é

constituído processo licitatório para aquisição dos títulos.

Este acervo é composto por exemplares de livros, obras de referência, periódicos,

dicionários, jornais, anuários, multimídias, trabalhos acadêmicos, enciclopédias,

monografias, dissertações e teses.

O acervo bibliográfico, além de ser utilizado pelos estudantes, professores e

técnico-administrativos do Campus X, serve aos estudantes do Ensino

Fundamental e Médio, bem como a comunidade em geral .

O acervo bibliográfico do curso está apresentado no anexo I, através do Relatório

Pergamum.

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3.9.7. Laboratório de Línguas

O Laboratório de Línguas ocupa uma sala com área de 40m² para atendimento

aos alunos e professores dos Cursos de Letras. O funcionamento do Laboratório

é de segunda a sexta-feira de 13h30 às 22h30 e aos sábados 13h30 às 18h. O

agendamento para utilização do mesmo é de responsabilidade do Colegiado. Seu

uso exclusivo é, prioritariamente, dos estudantes e professores dos Cursos de

Letras.

O laboratório de línguas tem como finalidade disponibilizar um espaço

cuidadosamente projetado com multimeios e condições adequadas para a prática

de atividades específicas de aprendizagem que demandam equipamentos e

condições especiais para o desenvolvimento de habilidades e competências

concernentes ao ensino de línguas, possibilitando aos discentes e docentes

desenvolver, praticar, ampliar e reforçar projetos e atividades curriculares e

extracurriculares que requeiram acesso a internet, cabina de tradução simultânea

e sistema especializado para se ouvir CDs, filmes ou qualquer outro recurso de

áudio que seja relevante ao ensino e a aprendizagem de línguas.

Este laboratório está equipado para possibilitar a gravação das falas dos

discentes para que estes possam observar o processo de aquisição do idiomas,

em nosso caso (português, latim e inglês), assim como monitorar a assimilação e

ajustes de pronúncia. O recurso de gravar as próprias falas propicia a auto-

correção da pronúncia pelos discentes, por comparação com os modelos

disponibilizados em áudio. Além disso, o laboratório de línguas contribui para o

desenvolvimento da prática linguística de forma mais natural e espontânea

reproduzindo a comunicação cotidiana, uma vez que recria mais fielmente a

realidade comunicativa de diversos países falantes deste idioma. Este espaço foi

projetado também para a inserção da Internet no ensino do português ou inglês

que assim como no ensino de qualquer disciplina, faz parte da formação do

professor, como prática contemporânea; haja vista que alunos e docentes

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interagem cotidianamente com esta tecnologia, seja no acesso a informações, na

prática de comunicação pessoal e profissional, no acesso a textos, inclusive

textos acadêmicos complementados por informações atualizadas através dos

hipertextos, dentre outras inúmeras possibilidades e necessidades do mundo

globalizado.

Os componentes curriculares Língua Inglesa Instrumental (I e II), Estudos

Fonéticos e Fonológicos (da Língua Portuguesa) e, estudos do Latim,

prioritariamente, reivindicam o uso deste laboratório. Por se tratar de um espaço

dotado de multimeios também pode contribuir com os demais componentes

curriculares que possam se beneficiar pedagogicamente da exibição de filmes

(documentários, históricos, literários) na íntegra ou em extratos selecionados; do

uso de videoconferência com temas pertinentes aos diversos conteúdos

programáticos ou de qualquer outro recurso tecnológico que este laboratório

disponibilize.

1. OBJETIVOS

Instrumentalizar os discentes do Curso de Letras Português para o

exercício e aprimoramento das habilidades em língua portuguesa e

inglesa, especialmente no que diz respeito à prática oral e a audição

nestes idiomas.

Oportunizar aos discentes do curso o acesso a aulas de fonética com

recursos de áudio específicos para estes fins.

Disponibilizar o espaço para alunos egressos ou estagiários para

desenvolver atividades que envolvam as habilidades de ouvir e falar

em língua inglesa;

Utilizar os saberes e recursos produzidos nas áreas tecnológicas,

disponíveis para aplicação na prática docente.

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2. EQUIPAMENTOS

O laboratório de línguas contém recursos de áudio ativo-comparativo para o

ensino de idiomas e está equipado com vinte terminais e uma cabina de tradução

simultânea integrada, mobiliário de marcenaria, cadeiras, equipamentos

eletrônicos periféricos, possui iluminação e refrigeração adequadas e oportuniza

curso de capacitação metodológico-operacional. Este espaço tecnológico conta

com os seguintes equipamentos:

- Vinte e cinco unidades do Módulo de Integração (central do aluno)

- Uma unidade da Central do professor.

- Uma unidade da Cabina de Tradução Simultânea.

- Uma unidade do Módulo Integrador (Gabinete Central).

Mobiliário de Marcenaria

- Terminais para alunos (terminais de tamanho especial para atendimento a

cadeirantes: dois terminais de tamanho especial, sendo um para atendimento a

canhoto e outro para atendimento a destro).

- Terminal para professor.

- Cabina de Tradução Simultânea

Equipamentos periféricos

- 27 (vinte e sete) cadeiras giratórias.

- 01 (uma) tela para projeção, elétrica, com controle remoto, com ou sem fio,

tensionada, com área útil de cem polegadas.

- 01 (um) aparelho reprodutor de DVD (DVD player)

- 01 (um) microcomputador com as seguintes características: (Monitor LCD de

20” (vinte polegadas); Teclado padrão ABNT II e mouse com fio; CPU vertical;

Processador Intel Dual Core I3, 2100, 3.1GHz ou superior;4 GB de memória RAM;

HD igual ou superior a 500 GB; Placa de Rede 10/100Mbps; Placa de vídeo com

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capacidade mínima de 1GB, necessariamente externa (off board); Leitor e

gravador de CD e DVD RW; Slot para leitura e gravação de cartão digital SD).

Essa estrutura dispõe de recursos didáticos e tecnológicos que dão suporte para

a aprendizagem individual e em grupo, desenvolvendo competências e

habilidades lingüísticas na sua própria língua e nas línguas estrangeiras clássicas

ou modernas, adquiridas durante a formação acadêmica convencional, teórica e

prática, ou fora dela.

Esse Laboratório apresenta inúmeras vantagens, dentre as quais: acesso rápido

as informações técnicas, científicas e culturais a partir da internet;

assessoramento ao ensino de línguas estrangeiras de escolas públicas e

particulares de ensino fundamental e médio; promoção de cursos especiais para

os funcionários e professores do Campus.

São vantagens adicionais do Laboratório de Línguas, o desenvolvimento de

programas de intercâmbio internacional; criação de cursos para pessoas e

empresas em situações emergenciais; promoção de cursos para fins específicos,

como por exemplo: curso de tradução, gramática, literatura, música, conversação,

leitura, inglês comercial, língua estrangeira instrumental, cursos de preparação

para exames internacionais; suporte didático-tecnológico de cursos a distância,

promovendo o desenvolvimento cultural, social, intercultural, educacional regional,

nacional e internacional.

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3.9.8. Avaliação do Ensino e da Aprendizagem

Compreender o processo de avaliação na contemporaneidade a partir de

princípios de equidade, alteridade e subjetividade é, sem dúvida, romper com

padrões já sedimentados pela cultura educacional acerca de educar, ensinar e

aprender.

A partir dessa premissa é necessário se voltar para uma educação que promova

uma compreensão não apenas do que poderia se chamar de conteúdos formais,

mas os de relevante importância para a própria condição humana, de sua

identidade pautadas na ética e cidadania.

Assim, educar é sobretudo promover a construção de conhecimentos que

proponham a práxis libertadora via análise do cotidiano com diálogos que inclui

conflitos e exponham o pensar; é buscar alternativas para o presente com vistas

ao futuro.

É nessa perspectiva que a avaliação que ora se apresenta deve ser entendida

como um termômetro do sucesso ou melhoria das ações, envolvendo a avaliação

dos alunos, dos profissionais envolvidos no curso, da instituição, das ações do

Colegiado, das atividades realizadas e também dos procedimentos utilizados para

o desenvolvimento do curso.

Para a realização desse processo elabora-se formulários que são preenchidos, a

cada semestre, pelas pessoas envolvidas no curso, como alunos, professores e

funcionários, contendo itens que contemplam a avaliação dos recursos, das

atividades e do desempenho das pessoas. As respostas a esses formulários são

índices norteadores para a reflexão das ações desenvolvidas, devendo promover

melhorias nos itens que apresentam alguma dificuldade. Assim sendo, a

avaliação é vista como um momento de tomada de consciência, entendendo-se

como um constante processo e, paralelamente, à execução da proposta de

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trabalho atendendo aos diversos níveis de exigência institucional, legal,

administrativo e pedagógico.

Compreende-se que uma das tarefas mais difíceis para o professor é a de avaliar,

uma vez que a avaliação ao invés de ser meramente quantitativa, centrada no

aluno, passa a dar maior relevância aos aspectos qualitativos, envolvendo todos

os indivíduos participantes do processo ensino-aprendizagem.

Dessa forma, o curso impulsiona as novas formas de avaliar, de maneira que

permitam aos alunos, professores e coordenadores de curso formarem eixos de

discussão teórica e prática, tanto em momentos específicos de cada componente

curricular como espaços diferenciados e / ou multidisciplinares.

As mudanças sobre ensino-aprendizagem verificadas nas últimas décadas

repercutem de modo positivo sobre as práticas avaliativas adotadas nos

ambientes acadêmicos, resultando na proposição de novas representações,

concepções e formas de se perceber e proceder a avaliação da aprendizagem,

assim como, do ensino no que se refere à atuação do docente em sala de aula e

na mediação do conhecimento. Nesse sentido, a avaliação constitui-se como

elemento importante que permite identificar progressos, diagnosticar possíveis

equívocos, bem como corrigi-los. Entretanto, a responsabilidade da avaliação

transcende as pessoas diretamente envolvidas, como alunos e docentes, uma vez

que os responsáveis pelos resultados da avaliação são todos aqueles que

participam direta ou indiretamente da implementação do ensino, em todos os

níveis da estrutura institucional, levando-se em conta o contexto em que se dá

esse ensino é que se dá o significado da avaliação. Assim como a avaliação não

pode ser analisada independentemente do ensino que avalia, o ensino que tem

de ser reconhecido e avaliado à luz da realidade político-social no contexto no

qual está inserido.

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Por isso, a avaliação da aprendizagem no curso é compreendida para além do

propósito único e imediato de mensurar o êxito das aprendizagens dos

graduandos. Ela acontece durante todo o percurso do aluno, tendo como

pressupostos básicos a avaliação dialógica formativa e processual com

prevalência de aspectos qualitativos sobre quantitativos.

Considerando que a matriz curricular propõe uma abordagem metodológica multi,

disciplinar, trandisciplinar e interdisciplinar, a avaliação reflete o processo ensino-

aprendizagem, como momentos individuais para cada componente e com

momentos coletivos para todos os componentes do semestre, pautando-se pelos

princípios da flexibilização, contextualização, autonomia, transversalidade e

aprendizagem significativa.

Considerando o Curso de Letras Campus X dentro desse contexto, no que

compete à avaliação do ensino-aprendizagem, busca-se desenvolver uma prática

avaliativa dos professores na perspectiva de orientar e re-orientar o aluno e situá-

lo frente às exigências do componente curricular do curso e de seus respectivos

componentes curriculares e dos conteúdos fundamentais para a sua formação

profissional.

Nesse sentido, é importante realizar uma avaliação mais adequada às

necessidades dos alunos para que os mesmos sejam capazes de formular e

explicitar critérios pré-definidos e comuns aos componentes que norteiam o nível

de produção de cada um. Esses critérios são estabelecidos em conjunto com os

demais professores que desenvolvem temáticas comuns aos diversos

componentes do Seminário Interdisciplinar de Pesquisa. Nesses seminários,

procura-se avaliar não só como se aprendeu, mas também o que se ensinou, de

forma que os professores-orientadores dos grupos de alunos são também

avaliados, principalmente, porque o desenvolvimento da temáticas propostas no

projeto do curso e o objeto de estudo escolhido em conjunto por alunos,

professores e o professor do Seminário Interdisciplinar de Pesquisa precisam

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desta articulação. Sendo assim, o processo de formação, composição, orientação,

sistematização e apresentação dos trabalhos é de responsabilidade,

principalmente, dos professores-orientadores, levando em consideração o

conhecimento e o fazer do aluno no processo de sua formação.

Mediante esta abordagem, torna-se necessário estar desenvolvendo uma

sistemática avaliativa que seja coerente entre a relação mútua entre os aspectos

qualitativos e quantitativos do processo ensino-aprendizagem, bem como a

relação pedagógica e os objetivos propostos, uma vez que o ensino constitui um

processo complexo e dinâmico. No processo de avaliação do ensino-

aprendizagem, deve-se levar em consideração a dificuldade que envolve os

diferentes componentes que implicam no desenvolvimento do aluno. Para tanto,

ao avaliar, o professor deve coletar, analisar e sintetizar, objetivamente, as

condutas cognitivas e afetivas dos educandos sem, todavia, usar disso como

instrumento de controle e de valorização. Pelo contrário, deve-se produzir uma

configuração do efetivo aprendido e tomar uma decisão sobre as condutas

docentes e discentes coerentes, buscando, sobretudo, no processo avaliativo de

desempenho do aluno, propostas alternativas que, além dos diferentes nomes,

possam dar conta de responder às exigências colocadas pelas características

específicas dos processos de formação do aluno.

Nesta perspectiva, no Curso de Letras, considera-se de fundamental importância

os seguintes princípios: cada professor deverá explicitar, no inicio do semestre, a

proposta de avaliação que será desenvolvida ao longo das diferentes atividades

curriculares quanto aos princípios, às funções e estratégias; entender a avaliação

como prática processual, policentrada e relacionada à construção do

conhecimento, levando em consideração a corresponsabilidade professor/aluno;

estímulo à prática investigativa como perspectiva de avaliar o processo ensino-

aprendizagem; pensar as competências e habilidades relacionadas à prática de

avaliação, buscando a construção da autonomia do aprendiz; privilegiar a prática

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de avaliação coletiva a partir da proposta interdisciplinar; reconhecer a auto-

avaliação como instrumento importante de análise e reflexão discente e docente.

De acordo com essa proposta, ao longo do semestre, ocorre no mínimo 03 (três)

avaliações. Cada componente curricular é dividido em 03 (três) unidades. Ao

término de cada uma delas, obtém-se um resultado. A última, no entanto, é fruto

do seminário final, esta avaliação coletiva acontece da seguinte forma: o

professor-orientador atribui uma nota pelo acompanhamento feito ao grupo de sua

responsabilidade durante o processo; quando da apresentação do seminário, os

demais professores da turma que formam a banca examinadora atribuem uma

nota seguindo também critérios aprovados em reunião de colegiado. Soma-se e

divide por 02 (dois) para se obter o terceiro resultado. Vale ressaltar que quanto

ao Trabalho de Conclusão de Curso, utiliza-se procedimento semelhante em

relação à orientação e comissão examinadora.

Dessa forma, entende-se que avaliação além de ser processual, contínua e

formativa, é também somativa, pois no Curso de Letras busca-se desenvolver

sujeitos históricos e sociais que percebem a aprendizagem como um processo

pelo qual possa superar uma dada realidade. Esta proposta avaliativa pretende

possibilitar ao estudante a integração dos conteúdos e a articulação de diferentes

perspectivas de análise, além de exercitar a dúvida e o desenvolvimento do

espírito de investigação. A aprendizagem torna-se, de fato, um ato de ampliação

da autonomia do aluno e a avaliação da aprendizagem não só como oportunidade

de inovação, mas de retomada, a fim de ampliar o questionamento de suas ações

e decisões frente às diversas e divergentes situações, visando sempre à melhoria

da qualidade da formação.

A avaliação não deve ser um processo desvinculado do ensino e da

aprendizagem, mas um processo contínuo e dinâmico. Ela não deve, portanto, ser

um ato isolado, mas deve prescindir de uma prática pedagógica coerente e

organizada, articulada ao perfil do egresso de Letras que se quer formar e aos

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objetivos propostos, interligando ensino-aprendizagem como elementos

indissociáveis. Ademais, o papel da avaliação no processo de ensino-

aprendizagem deve possibilitar a articulação entre objetivos, conteúdos e

métodos ao perfil e características do profissional que se quer formar. De forma

que o processo avaliativo deve levar em consideração a discussão com os alunos

do plano do componente curricular, através do diálogo entre professor e aluno

como possibilidade de transformação da relação dos conhecimentos com os

aspectos contextuais externos e internos. Para o bom êxito de um sistema

avaliativo, torna-se necessário um conjunto de ações motivadas pelos objetivos

educacionais esperados. Para isso, é de suma importância o envolvimento da

organização e da gestão da instituição educativa aliado ao trabalho do professor.

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3.10. PROJETOS DE PESQUISA, EXTENSÃO E ENSINO

O quadro de docentes do Curso de Letras do DEDC - Campus X é constituído por

professores Especialistas, Mestres e Doutores, em cursos realizados no Brasil e

no Exterior. Estes professores também são responsáveis por boa parte da

pesquisa que se realiza no Departamento, quer seja em Literatura, quer seja em

Lingüística e em suas interfaces.

Os projetos de Pesquisa e Extensão são submetidos ao Núcleo de Pesquisa

Ensino e Extensão (NUPEX), que é um órgão suplementar desta Unidade,

previsto no Regimento Geral da UNEB, destinado a implementar ações didático-

científicas, técnicas, artísticas e culturais. Estes projetos têm o caráter de

atividades culturais, tecnológicas e cientificas, nas suas manifestações

pedagógicas, de pesquisa e extensão universitária e promovem o

desenvolvimento regional sustentável, articulado entre o Departamento e a

sociedade regional, sempre de acordo com as potencialidades deste e as políticas

de desenvolvimento da UNEB. Para o desenvolvimento destas atividades os

professores vêm procurando promover sempre a transversalidade do saber,

rompendo as fronteiras disciplinares e articulando formas integradas e múltiplas

de conhecimento.

Além disso, esses projetos têm contribuído para a troca de valores entre a

Universidade e a comunidade e, conseqüentemente, para o aprimoramento de

ambas. Assim, o desenvolvimento dos projetos aqui apresentados tem

possibilitado o conhecimento da problemática social e nacional, com vistas a uma

atuação direcionada à busca de soluções plausíveis.

O DEDC X tem buscado constantemente estar em articulação com a comunidade

onde se insere, seja através das suas atividades de ensino, extensão ou

pesquisa.

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Assim, tem procurando integrar-se às atividades cotidianas da população

regional, promovendo fóruns de debates, jornadas científico-culturais e

participando nas lutas da população, contribuindo com a construção da plena

cidadania.

Alimentado pelo desejo de produzir conhecimentos para uma melhor qualidade de

vida na/com a região em que se insere, este Departamento vem estimulando a

pesquisa, a investigação científica através dos Especialistas, Mestres e Doutores

que compõem o seu quadro docente.

Nesta perspectiva, tem desenvolvido estudos sobre o analfabetismo, fome, saúde,

produção de alimentos e preservação do ambiente e educação e temas

específicos condizente a cada licenciatura, numa demonstração de coerência com

a estrutura teórica dos conhecimentos institucionalizados e a prática efetiva

voltada para a sociedade.

Também como tentativa de atendimento à demanda regional, sobretudo no

aspecto de qualificação profissional, este Departamento tem oferecido cursos de

pós-graduação Latu Sensu na área de Letras e de Educação de Jovens e

Adultos.

Destaca-se ainda, os projetos integrantes do PIBID/CAPES – Programa

Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência: Licenciatura em Matemática e

Licenciatura em Ciências Biológicas, com início em maio de 2010 e Língua

Inglesa em 2011, quando obteveram aprovação aos editais lançados pela

CAPES, o que caracteriza e ratifica a competência do DEDC X na área de

educação.

O curso de Letras do DEDC - X tem um lugar efetivo de produção e não apenas

de reprodução do conhecimento, onde os projetos demonstrados no quadro a

seguir indicam, não apenas um quadro de pesquisadores comprometidos com a

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visibilidade de uma problemática científica envolvendo cultura, ensino, processos

de subjetivação, formação de professores e suas relações com a realidade de

Teixeira de Freitas e microrregião, mas com o fortalecimento da universidade no

seu papel de mediação e encaminhamentos de soluções daquela problemática.

Entende-se a pesquisa como uma atividade reflexiva e investigativa para o

processo educativo e formativo dos discentes no que tange ao desenvolvimento

de habilidades, saberes e atitudes que subsidiem a ação teórico-metodológica.

Os componentes curriculares Seminário Interdisciplinar de Pesquisa VI eVII

ofertados no 6º semestre e no 7º semestres preparam o discente para as

idiossincrasias da pesquisa acadêmica, sobretudo no campo das Letras no

sentido de orientar na elaboração de trabalhos científicos, na caracterização da

pesquisa, nos instrumentos e metodologias de coleta e análise de dados, bem

como quanto aos aspectos essenciais para elaboração de um projeto e quanto à

relevância do planejamento prévio de uma pesquisa. Há também as orientações

técnicas para elaboração de projeto de monografia, bem como o aprofundamento

teórico e operacional na área de Letras.

Outro aspecto a considerar são os programas de Iniciação Científica que têm alta

relevância na Universidade, pois propiciam aos graduandos a oportunidade de

desenvolver pesquisas na sua área de formação com a orientação de professores

pesquisadores qualificados. Contudo, o que também precisa ser ressaltado é que

a atuação dos graduandos nos projetos de pesquisa dos professores também tem

sido fundamental para a qualidade das pesquisas e para a produção dos

pesquisadores.

Os bolsistas participam das atividades, desde o levantamento das referências

teóricas até a elaboração do relatório final. A participação em cada uma das

ações que constituem o processo investigativo demanda um cuidado na

preparação dos bolsistas e, consequentemente, isso requer tempo e atenção. As

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diferentes responsabilidades que fazem parte da vida acadêmica (como

pareceres, bancas, eventos, reuniões, relatórios e comissões, que se

correlacionam às atividades de ensino e de extensão) caminham junto sem ser

possível perder o foco de dedicação aos projetos de pesquisa e as respectivas

orientações a bolsistas.

A relação: orientador versus orientando retroalimenta-se nos embates do

processo investigativo e mantém, tal como na atividade de ensino, a reflexão

constante entre ação-reflexão-ação. Cada atividade é repassada, revista e

questionada e, desse modo as ações tornam-se contextualizadas e pertinentes.

Ao final, os resultados obtidos tornam-se uma produção de todos os envolvidos,

pois bolsistas e pesquisadores passam a registrar conjuntamente sobre as

contribuições que produziram para a área do conhecimento a que se dedicam.

Além disso, tem sido também o lugar de acolhimento de um número de jovens

pesquisadores em sua iniciação científica, com conseqüências fundamentais no

desenvolvimento e formação do espírito científico.

A Iniciação Científica é uma atividade ainda insipiente no Curso de Letras do

Campus X em relação a estar inserido nos fomentos de pesquisa do governo.

Estamos dando os primeiros passos. A Universidade vem investindo cada vez

mais nesta atividade, incentivando, estimulando, com bolsas, do CNPq e FAPESB

para os discentes envolvidos, e promovendo Jornadas de Iniciação Cientifica,

oportunidades em que os alunos devem apresentar os resultados de seus

trabalhos desenvolvidos no decorrer de um período de um ano, em geral. Os

alunos, do Curso de Letras, têm tido a oportunidade de participar dos Congressos

de Iniciação Científica e têm sido, muitas vezes, incentivados pelos orientadores a

se apresentarem em outros eventos científicos, discutindo seus trabalhos e

divulgando suas pesquisas.

O Curso de Letras – Língua Portuguesa e Literaturas já foi contemplado com

bolsas de Iniciação Científica da UNEB (Picin) e da Fundação de Amparo à

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Pesquisa do Estado da Bahia (Fapesb). Além de servir como um incentivo direto

aos bolsistas, a Iniciação Científica torna-se um estímulo para os demais

estudantes do Curso e uma perspectiva cada vez mais clara da possibilidade de

estabelecer a formação de professores-pesquisadores (um dos grandes objetivos

de um Curso de Licenciatura), inclusive preparando um horizonte acadêmico que

envolva a Pós-Graduação Stricto Sensu (com a procura por cursos de Mestrado e

Doutorado, caminhos já trilhados por egressos do curso que já se tornam

exemplos para os demais – com títulos de Mestre e Doutor e até mesmo atuando

em diferentes Universidades do país como docentes concursados).

Assim, com o intuito de promover um ambiente formativo o curso de Letras dispõe

de componentes curriculares como os Seminários Interdisciplinar de Pesquisa I,

II, III, IV, V, VI e VII que propiciam a iniciação científica com a discussão de

questões norteadoras de cada semestre definida a partir de uma problematização,

enfatizando aspectos técnicos, científicos e culturais atuando como componentes

integrativos.

Os projetos de pesquisa e de ensino coordenados pelos professores de Letras,

em sua maioria, têm natureza interdepartamental e envolvem temas afins da

lingüística, literatura, sociolingüística, movimentos sociais, literatura afro-

brasileira, história da língua.

Desse modo, essa prática tem afetado positivamente ao conjunto de professores

e estudantes, que mais recentemente tem-se discutido com muita seriedade o

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), que em Letras a orientação,

efetivamente, começa a partir do sexto semestre, considera o mesmo como

Iniciação Científica, propondo a sua continuidade em curso de pós-graduação latu

e strictu sensu.

No decorrer dos semestres, as atividades desenvolvidas nos componentes

Seminário Interdisciplinar de Pesquisa refletem na elaboração de um trabalho de

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cunho científico de natureza obrigatória como exigência para conclusão de curso

o componente curricular TCC que é oferecido no 8º semestre.

Em relação ao desenvolvimento dos projetos de pesquisa, os mesmos estão

articulados com o ensino e a extensão observando para isso temas voltados ao

estudo da Língua Portuguesa, visando à produção do conhecimento científico,

tecnológico e artístico necessários à melhoria da qualidade de vida e ao

desenvolvimento humano. Os professores-pesquisadores estão organizados em

grupos, implementando desta forma as linhas de pesquisa, inclusive os trabalhos

de conclusão de curso são orientados a partir, principalmente, dos estudos

desenvolvidos nos cursos de pós-graduação. São a saber:

- Estudos linguísticos: Trabalha com estudos linguísticos em geral, em especial

aqueles ligados à Análise do Discurso de linha francesa. Tal área pode lidar com

a caracterização, heterogeneidade, estratégias de persuasão e convencimento de

diferentes discursos.

- Metodologia do Ensino de Filosofia: Discute a metodologia dos professores que

atuam no Ensino Médio, de modo específico, as tendências predominantes na

prática docente. Analisa os saberes docentes mobilizados no processo de

organização do ensino.

- Estudos da ficção brasileira contemporânea: Estudo seletivo de autores, obras e

questões relevantes para a compreensão da ficção contemporânea brasileira.

- Cânones e contextos na Literatura Brasileira.

- Estudo de obras e autores cuja permanência se sustenta na reiteração de

leituras e revisões críticas ao longo do tempo, tendo em vista o contexto sócio-

cultural.

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- Literatura baiana: Estuda obras de autores baianos, discutindo aspectos

fundamentais para a compreensão do quadro da literatura produzida na Bahia.

- Literatura popular: Analisa as produções literárias populares a fim de dar

visibilidade acadêmica a estas obras.

- Linguística cognitiva: Investiga questões relacionadas à estrutura da língua, bem

como o processamento do texto, segundo o enquadre da Línguistica Cognitiva.

- Texto e Discurso: Realiza estudos discursivos a partir de análises textualmente

orientadas.

- Linguagem, memória e tempo presente: Estuda a linguagem numa perspectiva

diacrônica, social e cultural.

- Literatura latino-americana: Pesquisa, nas produções literárias em prosa e

poesia de escritores brasileiros e demais latino-americanos, nos aspectos

relacionados às questões de identidade e alteridade, os processos de construção

sócio-cultural e as funções da literatura

- Literatura Brasileira contemporânea: Estudo seletivo de autores, obras e

questões relevantes para a compreensão da ficção contemporânea brasileira.

- Leitura e suas trajetórias: Investiga a leitura sob a perspectiva da Sociologia da

Leitura. Discute a história do livro e as representações e os efeitos da leitura

sobre leitores e leitoras. Procede-se ao estudo de aspectos conceituais da leitura

e suas práticas contemporâneas, interrogando sobre os lugares e formas de

sociabilidade em torno da atividade de leitura.

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- Constituições identitárias na Literatura Brasileira: Figurações da nacionalidade

na literatura brasileira. Imagens identitárias na literatura e cultura produzidas

na/sobre o Brasil.

- Língua Inglesa: Estuda a linguística aplicada ao ensino da Língua Inglesa.

- Línguas e Ensino: Língua, Texto e Discurso.

- Literaturas de Língua Portuguesa: Analisa o cânone literário. Estuda, nas

literaturas de língua portuguesa, aspectos da diversidade e alteridade.

Os projetos de pesquisa relacionam-se com o que vem sendo, cotidianamente,

abordado nos componentes curriculares, em sala de aula, uma vez que um dos

princípios das atividades desenvolvidas nesse Departamento, é a

indissociabilidade entre ensino e pesquisa. Busca-se, portanto, relacionar a teoria

com a prática de ensino, no curso de Letras, bem como a teoria com a prática de

atuação desse futuro profissional.

Vale ressaltar o Projeto de Pesquisa Os Ameríndios no Brasil: estudo sobre a

territorialidade, economia, educação e identidade cultural dos nossos povos

indígenas/Pataxó, que tem estabalecido uma interação entre os estudantes da

Universidade a partir do componente curricular Língua e Cultura Indígenas cujo

impacto tem alcançado também outras comunidades.

Os resultados dessas pesquisas são divulgados em eventos acadêmicos e têm

promovido o desenvolvimento intelectual, cultural e profissional de todos os

envolvidos, além de causar, na comunidade, impactos positivos, contribuindo para

que essa se reconheça nos aspectos sobre os quais tais projetos suscitam, isto é,

linguístico, literário e pedagógico.

Outro aspecto a considerar é a a extensão universitária imprescindível para

promover a democratização do acesso aos conhecimentos, assim como para

demonstrar o redimensionamento da função social da própria Universidade,

especificamente a pública. Nesse sentido, projetos desenvolvidos nos meios

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universitários contribuem para a busca de soluções participativas e

emancipadoras. Assim, ela exerce o papel de articuladora entre o produto da

Universidade (a pesquisa e o ensino) e a sociedade. De certo modo, é a partir

dela que os conhecimentos são aplicados e úteis na sociedade. Sem a extensão

e a pesquisa a Universidade fica desconectada da comunidade.

Os projetos de extensão desenvolvidos e em desenvolvimento no Campus X vêm

oportunizando aos alunos uma convivência com a realidade social, com a prática

profissional e com o conhecimento teórico da Universidade. Eles vêm prestando

serviços e orientações no setor educativo, cultural, lingüístico e social da

comunidade, na medida que oportunizam aos seus participantes uma reflexão

sobre os problemas sociais existentes, não apenas na comunidade onde são

realizados, mas em todo o contexto brasileiro, de forma a melhor prepará-los para

o mundo do trabalho.

A atividade extensionista do curso de Letras do DEDC – Campus X tem sido

fundamental não só na socialização de resultados de pesquisa, mas através das

estratégias de pesquisação construir com coletivos de educação e de cultura de

Teixeira de Freitas e microrregião uma outra imagem para a Política do

Conhecimento.

Nas ações extensionistas, são desenvolvidos projetos com o objetivo de atender

aos anseios da comunidade externa, bem como às características regionais,

buscando promover e estimular as atividades sócio-culturais do Departamento

através da socialização do conhecimento acadêmico.

Dentre os projetos executados, salienta-se A língua padrão na palma da mão,

reivindicação feita pelos alunos do Curso de Letras, de outras licenciaturas,

técnicos, egressos e comunidade externa que tem como objetivo ampliar as

competências e habilidades linguísticas para autonomia da norma padrão e

estabelece uma relação com toda produção acadêmica. Outro projeto a ser

considerado As manifestações culturais em Helvécia no Extremo Sul da Bahia: A

dança bate-barriga como “fabricante” de performances afro descendentes que

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tem uma articulação com o componente curricular Literatura e Outras Artes e se

destaca pela interlocução entre essa comunidade quilombola e o Campus X.

Como resultados dessa prática extensionista, envolvendo educação e cultura, tem

sido organizado eventos em parceria (seminários, encontros, fóruns, caravanas,

passeatas, atos estético-políticos, reuniões científicas, saraus, entre outras), cujas

conseqüências tem sido não só a mudança radical da imagem da universidade

junto àqueles coletivos, mas a emergência de novos critérios de mediação –

mediado pela universidade, junto aos organismos de poder.

Em suma, pela nova prática extensionista posta em movimento pelo curso de

Letras do DEDC – Campus X, não só tem-se melhorado a qualificação da prática

de ensino e de pesquisa, mas também, contribuído substancialmente para mudar

a realidade educacional e cultural da cidade de Teixeira de Freitas e microrregião.

Portanto, a partir dessa abordagem, o Campus X está cada vez mais consciente

do seu papel que é o de articular o ensino, a pesquisa e a extensão de maneira

intrínseca, para possibilitar a construção do conhecimento na perspectiva de

formar cidadãos mais qualificados para o exercício da cidadania e,

consequentemente, da transformação social.

Nesse contexto, insere-se a monitoria de ensino que possibilita um ganho

significativo ao curso de Letras, uma vez que é uma experiência bastante positiva

porque o discente não apenas revê conteúdos já estudados em semestre

anteriores, implicando em uma nova leitura e ampliação do conhecimento, como

também é um espaço de aprendizado da prática pedagógica, pois o aluno monitor

tem a oportunidade de estar à frente de uma sala de aula, juntamente com o

professor orientador. Isto porque, normalmente em uma monitoria de ensino, o

aluno monitor observa o planejamento das aulas, a prática pedagógica e, em

alguns momentos, pode também assumir a sala de aula, sob a orientação do

professor.

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas

A monitoria de ensino é uma prática pedagógica favorável também ao professor

orientador que passará a dividir seu conhecimento, trabalhar em dupla. Esta

experiência exige aceitação do outro, em uma atitude na qual se valoriza o ouvir e

o compartilhar.

O professor recebe a colaboração do monitor no desempenho das tarefas

didáticas e pode auxiliá-lo durante estes primeiros passos na profissão. O

monitor, por sua vez – como um canal de comunicação – pode coletar, junto aos

discentes, as dúvidas e dificuldades que aparecerem ao longo do semestre. Este

entrecruzamento de saberes constitui-se como um espaço fronteiriço no ensino-

aprendizagem para que com isso seja ampliado o que se pensa já saber tanto por

parte do professor quanto do aluno.

O projeto de monitoria de ensino da Universidade do Estado da Bahia – UNEB –

dá ao discente a oportunidade de ser remunerado em sua função de monitor, com

uma bolsa-auxílio, o que para muitos alunos é um começo da vida profissional,

bem como um enriquecimento do currículo com o estágio em docência.

O estudante que se torna monitor cria uma certa independência frente à

construção de seu conhecimento, uma vez que cabe a ele estudar os assuntos do

componente curricular ao qual se vincula, construindo seu conhecimento, mas

sem depender exclusivamente do que o professor propõe. Dessa forma, o Curso

de Letras do Campus X tem ampliado essa prática buscando fortalecer a

formação docente.

Os projetos de pesquisa, ensino e extensão vinculados ao curso de Letras são

apresentados de forma destacada nos quadros 6, 7 e 8, respectivamente.

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Quadro 6 – Demonstrativo dos Projetos de Pesquisa

TITULO DO PROJETO OBJETIVO COORDENADOR

PARTICIPAÇÃO

(Docentes /

Discentes)

PÚBLICO ALVO PERÍODO

FASE

P E C

A convergência entre comunicação e arte indígena – análise do artesanato Pataxó como produção de

linguagens e de sentidos

Compreender os processos de criação artística, os conceitos, os símbolos, as técnicas e os materiais utilizados pelos Pataxós na confecção e venda de seus

artesanatos

Helânia Thomazine Porto Veronez

- Índios Pataxós da Aldeia

Guaxuma

Jan./ 2011

a Dez./2012

- X -

Os Amerindios no Brasil: estudo sobre a territorialidade, economia, educação e identidade

cultural dos nossos povos indigenas

Refletir sobre as condições dos povos indígenas do Brasil e da Bahia; as diferentes

estratégias utilizadas pelas diferentes comunidades com vistas a corrigir as

assimetrias culturais, consequência do intenso processo de políticas assimilacionistas e

integracionistas impostas ao longo dos anos.

Helânia Thomazine Porto Veronez

- Discentes do curso de

Letras e Pedagogia Agosto 2011 - - X

Discurso e situação de rua

Pesquisar a problemática da situação de rua empreendendo uma análise discursivo-crítica a

partir de elementos lingüísticos (e de outras semioses) presentes em textos de jornais do Nordeste, considerando as correlações com

práticas sociais e com perspectivas ideológicas.

Décio Bessa da Costa Petrina Moreira Comunidade 09/2011 à 09/2012

- X -

As novas abordagens de ensino da língua padrão: uma proposta interacionista

Subsidiar o espaço acadêmico com um estudo criterioso sobre as novas abordagens para o

ensino da norma padrão. Colaborar junto aos alunos e professores do curso de Letras a construir uma nova prática

de ensino da Língua Materna, sem excluir qualquer variante de nossa língua.

Josinéa Amparo Rocha Cristal -

Profissionais da educação: professores,

coordenadores Acadêmicos e egressos

do campus X em formação

2012.1 X - -

Fonte: Núcleo de Pesquisa Ensino e Extensão (NUPEX) – Campus X Legenda: P- Planejamento E- Execução C - Conclusão

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Quadro 7– Demonstrativo dos Projetos de Extensão

TITULO DO PROJETO OBJETIVO COORDENADOR

PARTICIPAÇÃO

(Docentes /

Discentes)

PÚBLICO ALVO PERÍODO

FASE

P E C

Vencendo os obstáculos na expressão oral

Propiciar condições para o desenvolvimento da capacidade de

expressão oral dos participantes, bem como a compreensão da linguagem e do processo interacional da comunicação

humana

Décio Bessa da Costa - Estudantes do 3º ano do

ensino médio de escola pública

Maio 2003 a janeiro de

2004 - - X

As manifestações culturais em Helvécia no extremo Sul da Bahia: A dança bate-barriga como

“fabricante” de performances afro descendentes

Conhecer e estudar com os participantes envolvidos alguns pressupostos teóricos

que tratam de cultura, dramaturgia, performance e etnocenologia do teatro e

da pedagogia do oprimido

Valdir Nunes dos Santos Diego Pereira Aguiar Comunidade afro-

descendentes do povoado de Helvécia – Caravelas/BA

Janeiro a

Dez./2011 - - X

Auditório Aberto

Integrar a comunidade de trabalhos disciplinares e interdisciplinares de forma viva as diversas manifestações culturais e

técnico-científico na vida acadêmica no Campus X.

Décio Bessa da Costa - Comunidade Acadêmica

Local/Representação Regional e Local.

03/2011 à 12/2012

- X -

A língua padrão na palma da mão

Subsidiar o espaço acadêmico com um estudo criterioso e responsável sobre a

norma padrão numa visão crítica, despido de preconceitos linguísticos.

Contribuir com os alunos para que eles aumentem seu grau de conhecimento a

nível teórico e prático da padrão da língua a fim de utilizá-la como uma ferramentas

em sua prática docente, discente, especialmente, nos gêneros que a

privilegia.

Instrumentalizar os educadores com conhecimentos sobre as normas da língua padrão e sua aplicação nos gêneros discursivos que a exigir.

Valdete da Macena Pardinho

-

Alunos de Letras Vernáculas da UNEB / Campus X, seguido de outros discentes de cursos diversos deste mesmo campus e sobrando vagas estende-se a outros interessados de outros segmentos dentro e fora da

UNEB.

03/2011 à

12/2012 - X -

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TITULO DO PROJETO OBJETIVO COORDENADOR

PARTICIPAÇÃO

(Docentes /

Discentes)

PÚBLICO ALVO PERÍODO

FASE

P E C

ANÁLISE E TRANSFORMAÇÃO DE TEXTOS: Português e inglês

Propiciar condições para a melhoria do desempenho em textos escritos, bem

como no desenvolvimento da comunicação oral associados à língua

portuguesa e à língua inglesa. Analisar e revisar textos escritos em língua portuguesa, observando os

aspectos linguísticos.

Traduzir textos em língua inglesa, para a língua portuguesa, que sirvam de base para o aprofundamento em pesquisas

bibliográficas.

Elaborar abstracts que possam fazer parte de documentos escritos diversos.

Realizar estudos individuais ou em

grupos, referentes às diversas disciplinas vinculadas à Língua Portuguesa e à

Língua Inglesa.

Miriam Cléa Conte de Almeida Caires

- Discentes, docentes e

funcionários do Departamento de Educação – Campus X.

07/2011 à 12/2012

- X -

Projeto de Atendimento e Assessoria Psicopedagógica

Analisar as principais dificuldades de aprendizagem dos educandos da Rede Ensino Municipal de Teixeira de Freitas

Guilhermina Elisa Bessa da Costa

- Educandos da Rede de Ensino

Municipal de Teixeira de Freitas

Fev./2011 A

Dez./2011

- - X

Educação Inclusiva: por uma mudança de paradigmas / Formação docente

Capacitar os professores da educação, através de conhecimentos teóricos e

práticos acerca da educação inclusiva.

Guilhermina Elisa Bessa da Costa

- Professores em geral. 01/2011 à 12/2012

- X -

Fonte: Núcleo de Pesquisa Ensino e Extensão (NUPEX) – Campus X Legenda: P- Planejamento E- Execução C - Conclusão

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Quadro 8 – Demonstrativo dos Projetos de Ensino

TITULO DO PROJETO OBJETIVO COORDENADOR

PARTICIPAÇÃO

(Docentes /

Discentes)

PÚBLICO ALVO PERÍODO

FASE

P E C

Leitura e Produção de Textos Ampliar as possibilidades de estudos efetivos da disciplina, aumentando a

assistência personalizada aos discentes. Valdir Nunes dos Santos Elielma Santos Silva

Acadêmicos do Curso de Letras

Vernáculas Semestral - X -

Aspectos Sócio-psicológicos da Educação especial

Aprofundar os conhecimentos acerca da disciplina: Aspectos Sócio-psicológicos da

Educação Especial, na perspectiva de melhorar a qualidade de ensino e as

atividades teóricas e práticas.

Guilhermina Elisa Bessa da Costa

Diana Santos Professores em geral Semestral - X -

Estudos teóricos do texto literário

Proporcionar aos discentes da Tuma de letras II uma maior assistência nos

estudos a partir da presença constante um discente-monitor, para fins de

orientação de trabalhos e auxilio em sala de aula.

Ivana Teixeira F. Gund Rosilene Rocha dos

Santos

Acadêmicos do Curso de Letras

Vernáculas Semestral - X -

Literatura e Cultura Afro-brasileira Melhorar a qualidade de ensino da

disciplina, aumentando a assistência personalizada aos discentes.

Enelita de Souza Freitas Jean Ramalho Acadêmicos do Curso de Letras

Vernáculas Semestral - X -

O Estético e o lúdico na Literatura Infanto- Juvenil

Oportunizar maior interatividade entre alunos/professor/disciplina e

principalmente, pelo apoio ao professor e a turma, diante de uma disciplina que

exige recursos metodológicos especiais.

Valdete da Macena Pardinho - Acadêmicos do Curso de Letras

Vernáculas Semestral - X -

Fonte: Núcleo de Pesquisa Ensino e Extensão (NUPEX) – Campus X Legenda: P- Planejamento E- Execução C - Conclusão

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O Curso de Letras cumpre relevante papel social na região do Extremo Sul ao

formar professores para atuarem no Ensino Fundamental e Médio por isso tem se

firmado como o mais importante centro de formação de professores em Língua

Portuguesa e Literaturas da região.

As tabelas 45 e 46 mostram que a procura pelo curso de Letras do Campus X

continua sendo significativa. Os dados da tabela xx revelam que quando o curso é

ofertado no turno noturno o número de inscritos aumenta consideravelmente. De

acordo com o Censo da Educação Superior de 2007, o número de alunos

graduados nos cursos superiores de formação específica de professores vem

caindo gradativamente, as reduções mais preocupantes ocorreram entre as

disciplinas obrigatórias, como Letras (-10%), Geografia (-9%), Química (-7%) e

Filosofia (-5%). A falta de interesse pelos cursos de licenciatura pode estar ligada

à desvalorização da profissão e aos baixos salários.

Tabela 45 - Evolução do Vestibular - Relação Candidato/vaga Letras – Língua Portuguesa e Literaturas - Período de 2004 a 2012

Turno Noturno – Campus X Teixeira de Freitas/Ba

ANO

INSCRITOS NO CURSO VAGAS CONCORRÊNCIA

OPTANTE NÃO

OPTANTE

OPTANTE NÃO

OPTANTE

OPTANTE NÃO

OPTANTE NEGRO INDÍGENA NEGRO INDÍGENA NEGRO INDÍGENA

2004 135 - 236 20 - 30 7/1 - 8/1

2005 - - - - - - - - -

2006 57 - 83 12 - 18 5/1 - 7/1

2007 - - - - - - - - -

2008 74 04 126 12 02 16 6/1 3/1 8/1

2009 - - - - - - - - -

2010 50 05 101 12 02 16 4/1 3/1 6/1

2011 - - - - - - - - -

2012 38 01 126 08 01 12 5/1 1/1 10/1

Fonte: PROGRAD/ GESEDI, 2012

3.11. QUALIDADE ACADÊMICA

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Tabela 46 - Evolução do Vestibular - Relação Candidato/vaga Letras - - Período de 2004 a 2011

Turno Vespertino – Campus X Teixeira de Freitas/Ba

ANO

INSCRITOS NO CURSO VAGAS CONCORRÊNCIA

OPTANTE NÃO

OPTANTE

OPTANTE NÃO

OPTANTE

OPTANTE NÃO

OPTANTE NEGRO INDÍGENA NEGRO INDÍGENA NEGRO INDÍGENA

2004 - - - - - - - - -

2005 78 - 70 12 - 18 6/1 - 4/1

2006 - - - - - - - - -

2007 36 - 45 12 - 18 3/1 - 2/1

2008 - - - - - - - - -

2009 13 02 36 12 02 16 1/1 1/1 2/1

2010 - - - - - - - - -

2011 26 01 45 12 02 16 2/1 1/1 3/1

Fonte: PROGRAD/ GESEDI, 2012

Tabela 47 - Demonstrativo da Situação do Aluno

Formas de Ingresso Período: 2004 a 2011

Ano/ semestre

Vestibular Portador

de Diploma Transferência

Externa Transferência

Interna Transferência

Ex-Ofício Total

2004.1 51 - - - - 51

2004.2 - - - - - -

2005.1 30 - - - - 30

2005.2 - - - - - -

2006.1 30 - - - - 30

2006.2 - 01 - 02 - 03

2007.1 24 01 01 - - 26

2007.2 - - - - - -

2008.1 31 - - - - 32

2008.2 - - - 01 - 01

2009.1 23 - - - - 23

2009.2 - 01 - 01 - 02

2010.1 27 - - - - 27

2010.2 - - - - - -

2011.1 30 - - - - 30

TOTAL 255

Fonte: Secretaria Acadêmica - Campus X, 2011

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Tabela 48 - Demonstrativo da Situação do Aluno Formas de Saída

Período: 2004 a 2011

Ano/ Semestre

Concluintes Abandonos Transferências Desistências formalizadas

Cancelamentos Total

2004.1 - - - - - -

2004.2 - 07 - - - 07

2005.1 - 03 - - 02 05

2005.2 - 03 - - - 03

2006.1 - - - - - -

2006.2 - 01 - - - 01

2007.1 - 01 - - - 01

2007.2 - 05 - - - 05

2008.1 33 03 01 - - 37

2008.2 23 04 - 01 - 28

2009.1 - 02 - 01 - 03

2009.2 - 04 - 02 - 06

2010.1 21 01 - 03 - 04

2010.2 06 02 02 - - 10

2011.1 21 01 01

TOTAL 111

Fonte: Secretaria Acadêmica Campus X, 2011

A tabela 48 indica um número significativo de abandonos, entretanto, a evasão

nas universidades públicas brasileiras, sobretudo nos cursos de licenciatura,

apresenta-se como um grande problema a ser solucionado em virtude dos

recursos humanos e financeiros investidos. Evasão e trajetórias acadêmicas com

muitas interrupções se constituem um problema crônico do Sistema Educacional

Brasileiro.

No Curso de Letras do Campus X, apesar de ainda não se ter estatísticas, a

prática mostra que as possíveis causas da evasão estão relacionada a:

geralmente o perfil do estudante do curso de Letras é de estudante-trabalhador, a

entrada de estudantes sem afinidade com o curso, a matrícula de forma provisória

enquanto não se é aprovado em cursos de outras áreas ou aguarda-se o

resultado de outros vestibulares, além da conhecida evasão nos cursos de

licenciatura e dificuldades financeiras em manter-se, uma vez que vários alunos

Page 303: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

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matriculados deste curso são de outras cidades circunvizinhas, podem ser

explicações desse fenômeno.

O Colegiado do curso vem desenvolvendo algumas estratégias com a finalidade

de reduzir a evasão no curso, mesmo considerando que ela é um somatório de

vários fatores. A instituição vem promovendo estratégias para garantir a

permanência dos graduandos com dificuldades através de programas de

assistência estudantil com oferta de bolsas auxílio, quais sejam alimentação,

moradia ou custeio de recursos didáticos através de processo seletivo, estágios

nos setores do Departamento, participação em monitorias de ensino, projetos de

pesquisa e extensão. Outra atividade realizada pelo Colegiado é a realização de

colóquios nas salas de aula para apresentar e discutir a importância do estudante

de Letras, a fim de que os novos ingressantes possam conhecer e se interessar

mais pela profissão. Ademais, a necessidade de entrada, por parte dos

universitários no mundo do trabalho, impõe, quase sempre, a renúncia a um grau

de escolarização maior com consequente reforço da situação de exclusão social.

Tabela 49 - Demonstrativo do Índice de Frequência e

Aprovação Discente – Período 2004 A 2011

Ano/Semestre Índice de Aprovação (IA) Índice de Reprovação (IR) Índice de Freqüência (IF)

2004.1 83,8 16,2 99,9

2004.2 89,4 10,6 100

2005.1 91,5 8,5 100

2005.2 92,3 7,7 100

2006.1 94,3 5,7 99,9

2006.2 94,6 5,4 95

2007.1 92,3 7,7 98,8

2007.2 93,2 6,8 99,4

2008.1 95,8 4,2 100

2008.2 96,2 3,8 100

2009.1 95,4 4,6 99,7

2009.2 94,5 5,5 98,3

2010.1 92,2 7,8 91,7

2010.2 97,1 2,9 94,2

2011.1 93,2 6,8 92,1

2011.2 94,3 5,7 88,8

Fonte: Secretaria Acadêmica do Departamento de Educação – Campus X

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Tabela 50 - Demonstrativo dos Concluintes e Previsão de Conclusão

ANO CONCLUINTES PREVISÃO

1º Sem. 2º Sem. Total 1º Sem. 2º Sem. Total

2008 33 23 56 - - -

2009 - - - - - -

2010 21 06 27 - - -

2011 - - - - - -

2012 - - - 27 15 32

2013 - - - 19 26 45

Fonte: Secretaria Acadêmica do Departamento de Educação – Campus X – Teixeira de Freitas, 2012

Qaunto à participação dos estudantes do curso de Letras no ENADE, pode-se

afirmar que os resultados tem sido extremamente positivos. Tanto no exame de

2004 quanto no de 2008, o curso obteve conceito quatro (4,0), o que indica uma

qualidade acima da média.

No quadro abaixo, observa-se que o Curso de Letras do Campus X apresenta

conceito 4,0 igual ao de universidades com muitos anos de tradição no ensino.

Tabela 51 - Comparativo do desempenho do Curso de Letras - Campus X - UNEB, ENADE 2005/2008, com o de outras instituições de ensino superior.

Instituição Localidade Conceito

ENADE (0 - 5)

Conceito

ENADE (0 - 5)

Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) Vitória 01 04

Universidade Federal da Bahia (UFBA) Salvador 03 04

Universidade Federal de Santa Cruz (UESC) Ilhéus 03 04

Universidade de Brasília (UNEB) Brasília 04 04

Universidade do Estado da Bahia (UNEB) Teixeira de Freitas 04 04

Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Belo Horizonte 05 05

Fonte: MEC/INEP/DAES – ENADE 2005/2008

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DESEMPENHO DOS ESTUDANTES DO CURSO DE LETRAS – ENADE 2008

Os dados apresentados têm por base as respostas dadas pelos 114 estudantes

de Letras do Campus X que foram submetidos ao ENADE 2008, abaixo

representado:

Tabela 52 - Desempenho dos estudantes do Curso de Letras –

Língua Portuguesa e Literaturas na prova

LETRAS INGRESSANTES CONCLUINTES Total

População 57 57 114

Tamanho da amostra 44 44 88

Presentes 35 40 75

Fonte: MEC/INEP/DEAES - ENADE/2008

A seguir encontra-se um gráfico em que se compara o desempenho do curso

nessa instituição com o desempenho da área, levando em conta a totalidade de

estudantes da área no Brasil. Nesse gráfico, são apresentadas as notas médias

obtidas em Formação Geral e em Componente Específico.

Gráfico 2- Notas médias dos estudantes (ingressantes, concluintes) em Formação Geral na prova de Letras

Fonte: Relatório ENADE 2008

Pode-se observar pelo gráfico que, em Formação Geral, a nota média dos

concluintes foi maior na instituição (61,8) que no Brasil (50,1). A nota média dos

Page 306: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

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estudantes ingressantes foi 57,8 na instituição e 48,5 no Brasil: há uma diferença

de 9,3 pontos entre os dois.

Gráfico 3- Notas médias dos estudantes (ingressantes, concluintes) em Componente Específico na prova de Letras

Fonte: Relatório ENADE 2008

Pode-se observar pelo gráfico que, em Componente Específico, a nota média dos

concluintes foi maior na instituição (52,6) que no Brasil (42,4). A nota média dos

estudantes ingressantes foi 45,5 na instituição e 37,4 no Brasil: há uma diferença

de 8,1 pontos entre os dois.

Os dados aqui apresentados evidenciam a sustentabilidade do curso bem como

comprovam o quanto tem contribuído para a efetivação do objetivo da UNEB de

democratizar o acesso à educação superior ao tempo em que promove a

melhoria do ensino formando profissionais para enfrentar os desafios da

sociedade contemporânea.

Page 307: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

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3.12. CARACTERIZAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO

O corpo docente do Colegiado de Letras Campus X é formado por professores

com qualificação Latu e Strictu Sensu para atuar nos diversos componentes

oferecidos no curso.

O corpo docente é composto por 27 professores. Destes, 19 são professores da

área específica do curso, formada pelos eixos: científico-cultural língua e

literatura; 04 atuam no Eixo Interdisciplinar, Estudos Filosóficos, Sócio-

Antropológicos e Epistemológicos da Aprendizagem ; 04 atuam no Eixo da Prática

Pedagógica, com formação em Pegagogia.

Tabela 53 – Resumo da qualificação dos docentes do Curso de Letras, Departamento de Educação, Campus X – Teixeira de Freitas, 2012.

CARGA

HORÁRIA

PÓS-GRADUAÇÃO TOTAL

ESPECIALIZAÇÃO MESTRADO DOUTORADO

Completo Em curso Completo Em curso Completo Em curso Nº d

oce

nte

%

Nº d

oce

nte

%

Nº d

oce

nte

%

Nº d

oce

nte

%

Nº d

oce

nte

%

Nº d

oce

nte

%

Nº d

oce

nte

%

20 HORAS 01 3,70 - - 02 7,41 - - - - - - 03 11,11

40 HORAS 02 7,41 , - 08 29,63 01 3,70 02 7,41 03 11,11 16 59,26

D.E. 01 3,70 - - 04 14,81 - - 02 7,41 01 3,70 08 29,63

TOTAL 04 14,81 - - 14 51,85 01 3,70 04 14,82 04 14,81 27 100,0

Fonte Colegiado do Curso de Letras do Departamento de Educação - Campus X- Teixeira de Freitas, 2012

A tabela 53 mostra que dos 27 docentes do curso, 04 têm doutorado, 18 possuem

mestrado, desses 04 estão com doutorado em andamento e, 04 são especialistas,

sendo que 01 faz mestrado, ou seja, o corpo docente do curso de Letras está

qualificado em nível de mestrado e doutorado em aproximadamente 66,67%. Um

crescimento singular considerando que em 1998 o Departamento de Educação

tinha apenas um mestre em Educação.

Page 308: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas

Desta forma, a qualificação do corpo docente reflete positivamente na sala de

aula, seja através dos processos metodológicos desenvolvidos, ou na escolha e

cumprimento de conteúdos relacionados ao momento atual do ensino de língua e

literatura na Educação Básica.

Estes professores são profissionais com experiência na área em que atuam.

Alguns ainda trabalham na Educação Básica, aspecto importante para quem é

professor nos cursos de licenciatura.

Observa-se que a Universidade tem desenvolvido junto ao Governo do Estado a

ampliação do quadro de professores na medida em que vai se equacionando um

dos problemas que ainda representa um desafio a ser vencido.

Sendo a qualificação profissional uma política do Campus X, o Conselho

Departamental após análise e parecer dos colegiados, tem deliberado

favoravelmente às solicitações de afastamento para a realização de Mestrado,

Doutorado e Pós-Doutorado, assim como a participação em eventos acadêmicos

nacionais e internacionais.

Nos cursos de pós-graduação Strictu Senso, os docentes, em sua grande maioria,

recebem bolsa da CAPES, enquanto a participação dos professores em eventos

são deliberados no plano orçamentário da Administração Central da Universidade.

Avanço significativo é o Colóquio de Práticas Pedagógicas que se realiza com o

objetivo de contribuir para a valorização dos professores universitários e socializar

experiências inovadoras na prática desses profissionais, fortalecendo desta forma

a graduação, a formação de professores em docência universitária,

pesquisadores e estudantes, além de estabelecer um vínculo entre a graduação e

a pós-graduação. Como resultado do Colóquio, está em processo de publicação

no formato de anais os resultados das pesquisas realizadas pelos participantes.

A política de capacitação e formação docente, na UNEB, encontra-se consolidada

e institucionalizada, através da Resolução CONSU Nº 462/2007 que fixa critérios

e condições para acompanhamento e controle de afastamento de docente para

Page 309: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

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cursos de pós-graduação em mestrado, doutorado e pós-doutorado; da

Resolução CONSU nº 368/2006 que estabelece critérios e procedimentos para

avaliação de desempenho acadêmico dos docentes para fins de promoção e

progressão na carreira do magistério superior e da Resolução do CONSU nº

230/2003 que estabelecem diretrizes e critérios para concessão de Licença

Sabática, as quais, priorizam o incentivo ao aperfeiçoamento e valorização do

docente.

No quadro a seguir, está especificado o corpo docente do curso de Letras desse

Departamento.

Page 310: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

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Quadro 9 – Docentes do Curso

DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR QUE

LECIONA

QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO

FORMA DE INGRESSO

EXPERIÊNCIA ( últimos três anos)

GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. C S Profissio

nal Acadêmic

a

Adriana Santos Batista -Relações Sintática da Língua -Estudos Fonéticos e Fonológicos

Letras USP/2004

Doutorando em Filologia e Língua Portuguesa / USP

Mestrado em Filologia e Língua Portuguesa / USP / 2009.

- X - X - 04 01

Ailson Pinhão de Oliveira -Estudos Filosóficos

Filosofia UESC/1999 Pedagogia

ULBRA/2011

Mestrado em Cultura & Turismo / UESC-UFBA/2005

Especialização em Psicopedagogia / UESC/2002 e Metodologia do Ensino de

Filosofia e Sociologia / FTC/2010

- X - X - 13 09

Aline Santos de Brito Nascimento

Seminário Interdisciplinar de Pesquisa IV - Estudos Teóricos do Texto Literário. - Estudos da Produção Literária Baiana. - Literatura e Cultura Afro-Brasileira

Letras UESC/1999

Mestrado em Cultura & Turismo / UESC-UFBA/2003

Especialização em Estudos Comparados de Literaturas Lusófonas /

UESC/2001

- X - X - 14 11

Aline Maria dos Santos Pereira

- Seminário Interdisciplinar de Pesquisa I -Estágio Curricular Supervisionado I -Prática Pedagógica I

Letras UESC/2007

Mestrado em Letras: Linguagens e Representações / UESC / 2011

Especialização em Leitura, Interpretação e Produção de Texto / FACSUL/UNIME /

2009.

- X - X - 08 02

Arolda Maria da Silva Figuerêdo

- Construção do Sentido no Texto Literário - Estudos da Ficção Brasileira Contemporânea - Cânones e Contextos na Literatura Brasileira - Crítica Textual: Edições e Estudos - Literatura: Crítica, História, Cultura e Sociedade - Prática Pedagógica IV

Letras UNEB/1993

Especialização em Literatura Brasileira / UNEB/2007

Especialização em Planejamento e Gestão de Sistemas de Educação a

Distância / UNEB/2005 Especialização em Docência Superior /

FASB/2003 Especialização em Língua Portuguesa /

UNEB/1998 Especialização em Planejamento

Educacional / UDO – Universo/1995

- X - X -

35

15

Celso de Jesus Silva - Estudos Filosóficos Filosofia

UCSAL/2000 Mestrado em Filosofia / UFBA / 2009 - X - X - 06 02

Page 311: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas

DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR QUE

LECIONA

QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO

FORMA DE INGRESSO

EXPERIÊNCIA ( últimos três anos)

GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. C S Profissio

nal Acadêmic

a

Cristhiane Ferreguett Araújo - Estabelecimento dos Estudos Linguisticos - Texto e Discurso

Letras UNEB/1995

Doutoranda em Linguística / Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do

Sul Mestrado em Estudo de Linguagem /

UNEB / 2008 Especialização em Linguística Aplicada

ao Português: Produção de Texto / UNEB/2000

Especialização em Psicopedagogia / UESC/1998

- - X X - 13 12

Crysna Bonjardim da Silva Carmo

- Relações Sintáticas na Língua -Prática Pedagógica I, II e III -Estágio Curricular Supervisionado I, II, III e IV

Letras UNEB/2001

Mestrado em Letras/Lingüística / UFJF / 2005

- X - X - 08 04

Décio Bessa da Costa

-Estabelecimentos dos Estudos Linguísticos. -Texto e Discurso. -Diversidade Linguística

Letras UNEB/1999

Doutorado em Lingüística / UNB/2009 Mestrado em Lingüística / UNB/2007

Especialização em Literatura Brasileira / UNEB / 2003

Especialização em Linguística Aplicada ao Português: Produção de Texto /

UNEB / 2000

- - X X - 03 10

Fernando César Coelho Costa -Estudos Sócio-Antropológicos Ciências Sociais

UFF/1996

Doutorado em Educação / UFF/2007 Mestrado em Ciências Políticas / UFF /

1988 - X - X - 01 15

Guilhermina Elisa Bessa da Costa

-Estudos Epistemológicos da Aprendizagem

Pedagogia/ UNEB/1992

Mestrado em Educação / Instituto Latino-americano y Caribeño - IPLAC

Cátedra da UNESCO - Havana- Cuba / 2005

Especialização em Psicopedagogia / UESC / 1999

Especialização em Docência do Ensino Superior / FSB/2002

- - X X - 22 10

Helânia Thomazine Porto Veronez

-Significação e Contexto -Língua e Cultura Indígena; - Trabalho de Conclusão de Curso - TCC; - Literatura e Semiótica.

Letras FAFIC/1989

Mestrado em Educação / Unimarco / 2006

Especialização em Linguística Aplicada ao Ensino de Português / UESB/1997 Especialização em Psicopedagogia /

UESC / 1999

- - X X - 25 18

Page 312: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas

DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR QUE

LECIONA

QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO

FORMA DE INGRESSO

EXPERIÊNCIA ( últimos três anos)

GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. C S Profissio

nal Acadêmic

a

Isaias de Souza Neto - Língua e Cultura Latinas - Língua e Literaturas Latinas -Constituição das Línguas Românicas.

Letras UNEB/1999

Especialização em Linguística Aplicada / UNEB / 2000

X - - X - 30 11

Ivana Teixeira Figueiredo Gund

- Seminário Interdisciplinar de Pesquisa I, II, III, IV, V, VI e VII - Estudos Teóricos do Texto Literário. - Estudo da Produção Literária Baiana.

Letras UNEB/2000

Mestrado em Letras / UFJF-MG/2006 Especialização em Literatura Brasileira /

UNEB / 2003 - X - X - 18 04

Janine Marinho Dagnoni Neiva -Psicologia e Educação -Estudos Epistemológicos da Aprendizagem

Psicologia UFMG/2004

Doutoranda em Psicologia / UFES Mestrado em Psicologia / UFMG /2007

- X - X - 17 07

Jessyluce Cardoso Reis - Prática Pedagógica I - Prática Pedagógica III

Pedagogia UPE/1991

Mestrado em Desenvolvimento Sustentável / UESC / 2007

Especialização em Planejamento Educacional / UNIVERSO-RJ / 1999

Especialização em Docência Superior / FFA / 2002

X - - X - 14 02

Josinéa Amparo Rocha Cristal

- Estágio Curricular Supervisionado III e IV - Constituição Histórica do Português Brasileiro - Relações Sintáticas na Língua -Estudos Fonéticos e Fonológicos - Prática Pedagógica I e II

Letras UNEB/1993

Especialização em Planejamento Educacional / USO-RJ / 1995

Especialização em Língua Portuguesa / UNEB /1998

- X - X - 30 10

Juciene Silva de Sousa Nascimento

-Prática Pedagógica III -Estágio Curricular Supervisionado I

Letras UESC/2003

Mestrado em Literatura e Diversidade Cultural / UEFS / 2009

Especialização em Metodologia do Ensino Superior / FADBA / 2007

- X - X - 13 06

Karina Lima Sales

-Estudos da Produção Literária no Brasil, -Estágio Curricular Supervisionado I e II - Trabalho de Conclusão de Curso - TCC

Letras UNEB/ 1997

Mestrado em Estudo de Linguagens / UNEB / 2010

Especialização em Literatura Brasileira / UNEB / 2007

Especialização em Avaliação / UNEB / 2002

X - - X - 17 05

Page 313: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas

DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR QUE

LECIONA

QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO

FORMA DE INGRESSO

EXPERIÊNCIA ( últimos três anos)

GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. C S Profissio

nal Acadêmic

a

Minervina Joseli Espíndola Reis - Prática Pedagógica II e III Pedagogia

CESJF/1991

Doutorado em Educação / UFBA/2011 Mestrado em Educação /UNIFRAN-SP /

2003 Especialização em Planejamento

Educacional / FISS-RJ / 1994

- - X X - 10 17

Miriam Cléa Conte de Almeida Caires

- Língua Inglesa Instrumental I e II Letras

AEVA-RJ/ 1982

Especialização em Língua Portuguesa e Literaturas Brasileira e Portuguesa /

UFPB / 1986 - - X X - 06 29

Renato Pereira Aurélio -Texto e Discurso -Estabelecimento dos Estudos Linguisticos

Letras Vernáculas UNEB /2007

Mestrando em Estudos Linguísticos / UFES / 2010

Pós-Graduação em Língua Portuguesa / FINOM - Faculdade do Noroeste de

Minas / 2008

- X - - X 10 03

Rosemary Rufina dos Santos Perin

-Estágio Curricular Supervisionado I Pedagogia UNEB/2001

Mestrado em Educação e Contemporaneidade / UNEB / 2007 Especialização em Metodologia do Ensino, Pesquisa e Extensão em

Educação / UNEB / 2003

- X - X - 11 08

Sélcio de Souza Silva

-Língua e Cultura Latinas Língua e Literaturas Latinas -Constituição das Línguas Românicas. - Significação e Contexto - Critica Textual: Edições e Estudos - Formação Histórica das Línguas Românicas

Letras FIFS/1999

Doutorado em Ciências da Religião / PUC-GO/2011

Mestrado em Comunicação e Semiótica / PUC-SP / 1992

Especialização em Língua Portuguesa / FIA-SP / 2000

- X - X - 09 10

Valci Vieira dos Santos

- Cânones e Contexto na Literatura Portuguesa; -Tradição e Ruptura em Literaturas de Língua Portuguesa - Aspectos da Literatura Portuguesa - Literatura e Cultura Afro-Brasileira

Letras - UCSAL/1988 Direito - UCSAL/1992

Pedagogia - UFBA/1993

Doutorando em Literatura Comparada / UFF

Mestrado em Letras / PUC-MG/2003 Especialização em Língua Portuguesa /

FIA-SP/2000

- X - X - 08 12

Page 314: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas

DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR QUE

LECIONA

QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO

FORMA DE INGRESSO

EXPERIÊNCIA ( últimos três anos)

GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. C S Profissio

nal Acadêmic

a

Valdete da Macena Pardinho

-Significação e Contexto; - O Estético e o Lúdico na Literatura Infanto-Juvenil; -Estudos Fonéticos e Fonológicos. - Morfologia e a Construção do Significado

Letras FAFI/1983

Mestrado em Educação / Unifran / 2004 Especialização em Língua Portuguesa

/ SESNI – RJ / 1986 - - X X - 30 15

Valdir Nunes dos Santos -Leitura e Produção de Texto; -Literatura e Outras Artes.

Letras UNEB/1996

Mestrado em Educação e Cultura / UNIRIO / 2007

Especialização em Literatura Brasileira / UESB / 2001

- - X X - 08 10

Fonte: Colegiado do Curso de Letras – Campus X

Page 315: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

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Quadro 10 – Publicações Docentes do Curso de Letras - Língua Portuguesa e Literaturas

DOCENTES PUBLICAÇÕES

Adriana Santos Batista

BATISTA, A. S.. A internet como fonte de pesquisa sob uma perspectiva crítica. In: IX Seminário de Metodologia de Ensino de Língua

Portuguesa, 2010, São Paulo. Resumos do 9o. Seminário de Metodologia de Ensino de Língua Portuguesa. São Paulo: Editora e Gráfica

Compacta, 2010. p. 40-40.

BATISTA, A. S.. Entre a teoria e a prática: o que se cobra em concursos públicos para professores?. In: VI Workshop Produção Escrita e

Psicanálise, 2010, São Paulo. Caderno de resumos, 2010. p. 1-1.

BATISTA, A. S.. Articulação entre formação universitária e prática de ensino em concursos públicos. In: VII Seminário sobre leitura e

produção no ensino superior, 2010, Alfenas. Anais do 7º Seminário sobre leitura e produção no ensino superior, 2010.

Aílson Pinhão de Oliveira

OLIVEIRA, A. P.. O Ensino e a Pesquisa no Estágio em Cursos de Pedagogia de Universidades Públicas da Bahia. In: V Seminário de

Pesquisa e Extensão do Extremo Sul da Bahia, 2010, Teixeira de Freitas. V Seminário de Pesquisa e Extensão do Extremo Sul da Bahia,

2010. v. 1. p. 68-70.

OLIVEIRA, A. P. (Org.). I Seminário de Pesquisa Científica do Campus XV da UNEB. 1. ed. Salvador: EDUNEB, 2009. v. 1. 130 p.

OLIVEIRA, A. P.. Ciclos de Formação Humana: limites entre o diagnóstico e a intervenção nas práticas de professores de uma escola do

município de Itabuna-Bahia. In: I Seminário de Pesquisa Científica do Campus XV da UNEB, 2009, Valença. Cadernos de Pesquisa: I

Seminário de Pesquisa Científica do Campus XV da UNEB. Salvador : EDUNEB, 2009. v. 1.

Aline Santos de Brito Nascimento

NASCIMENTO, A. S. B. ; TOREZANI, J. N. . O texto-legenda e a fotografia: informação textual e imagética no jornalismo online. In: I

Congresso Nacional de Linguagens e Representações, 2009, Ilhéus. Anais do I Congresso Nacional de Linguagens e Representações, III

Encontro Nacional da Cátedra UNESCO de Leitura e VII Encontro Local do Proler. Ilhéus : Editus, 2009.

NASCIMENTO, A. S. B.; SANTOS, J. F. . Comunicação Gerencial nas Pousadas do Sul de Ilhéus. In: I Seminário e Pesquisa em Cultura e

Turismo da UESC, 2007, Ilhéus. Anais do I Cultura. Ilhéus : Editus, 2007.

NASCIMENTO, A. S. B. . Carnaval de Ilhéus: Identidade, Turismo e Sustentabilidade. 1. ed. Ilhéus: Editus, 2007. v. 1. 180 p.

Aline Maria dos Santos Pereira

SANTOS, A. M. ; ALOMBA RIBEIRO, Maria D'Ajuda . Metáfora temporal no mundo narrado: função sociocomunicativa dos verbos. Inventário (Universidade Federal da Bahia. Online) , v. 8, p. 1-14, 2011.

SANTOS, A. M. . Discurso e poder: processos de coerção, controle e exclusão social (Resenha). Revista Urutaguá, v. 19, p. 198 - 200, 18

set. 2009.

SANTOS, A. M. ; ALOMBA RIBEIRO, Maria D'Ajuda . Função sociocomunicativa dos verbos a partir do estudo da metáfora temporal. In: IV

Seminário de Pesquisa em Estudos Linguísticos - SPEL, 2010, Vitória da Conquista. Anais do IV Seminário de Pesquisa em Estudos

Linguísticos - SPEL. Vitória da Conquista : Edições UESB, 2010. v. 1. p. 207-214.

Page 316: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas

DOCENTES PUBLICAÇÕES

Arolda Maria da Silva Figuerêdo

FIGUERÊDO, A. M. S. . Traços contemporâneos na obra Lunaris de Carlos Ribeiro. 2009. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

FIGUERÊDO, A. M. S. . Literatura Popular e Produção Escrita : uma experiência no Curso de Letras da Terra do DEDC - X. 2010.

(Apresentação de Trabalho/Comunicação).

FIGUERÊDO, A. M. S. . Representação do sujeito pós-moderno em Lunaris de Carlos Ribeiro. 2010. (Apresentação de

Trabalho/Comunicação).

Cristhiane Ferreguett

FERREGUETT, Cristhiane. Criança e propaganda: os artifícios linguísticos e imagéticos utilizados pela publicidade. 01. ed. São Paulo:

Editora Baraúna, 2009. v. 01. 168 p.

OLIVEIRA, Wilbett. SILVA, Sélcio de S. ; FERREGUETT, Cristhiane . Leituras em Educação - 2. 01. ed. São Mateus - ES: Opção, 2008. 122

p.

FERREGUETT, Cristhiane. A criança consumidora: propaganda, imagem e discurso.. In: XXII Jornada Nacional de Estudos Linguísticos -

GELNE, 2008, Alagoas. XXII Jornada Nacional de Estudos Linguísticos. Alagoas: Universidade Federal de Alagoas, 2008. v. I. p. 11-277.

Crysna Bonjardim da Silva Carmo

CARMO, C. B. S.. A configuração da rede polissêmica de construções agentivas denominais x-ista: uma abordagem sociocognitivista. In:

Neusa Salim MIRANDA; Maria Margarida Martins SALOMÃO. (Org.). Construções do Português no Brasil: da gramática ao discurso. 1 ed.

Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2009, v. , p. 202-208.

CARMO, C. B. S. . Origem da linguagem: a crítica pragmatista. In: V Seminário de Pesquisa e Extensão do Extremo Sul da Bahia - V

SEPEX, 2010, Teixeira de Freitas. V Seminário de Pesquisa e Extensão do Extremo Sul da Bahia: Relação entre a Universidade e a

Educação Básica: desafios e possibilidades para a construção de uma educação emancipatória. Teixeira de Freitas : New Express, 2010. v.

1. p. 39-232.

CARMO, C. B. S.. A configuração da rede polissêmica de construções agentivas denominais x-ista: uma abordagem sociocognitivista. In: III

Conferência de Lingüística e Cognição, 2006, Campinas/SP. III Conferência de Lingüística e Cognição. Campinas/sp : Setor de Publicações

(IEL/UNICAMP), 2006. p. 52.

Celso de Jesus Silva

SILVA, Celso. . A Fabricação dos Humanos e o Sequestro da Subjetividade: o biopoder como paradigma do século XXI. In:

XIV Semana de Mobilização Científica - SEMOC, 2011, Salvador. O Conhecimento no Limiar do Século XXI, 2011. v. Único.

p. 02-08.

Page 317: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas

DOCENTES PUBLICAÇÕES

Celso de Jesus Silva

SILVA, Celso. . A Fabricação dos Humanos e a Morte do Homem - eugenia, biopoder e anti-humanismo. In: XIII Semana de

Mobilização Científica (SEMOC), 2010, Salvador. Economia e Vida: convergências e divergências, 2010.

SILVA, Celso. . O Tema da Representação e a Tese da Morte do Homem em As Palavras e as Coisas. In: XII SEMOC,

2009, Salvador. Segurança: a paz é fruto da Justiça, 2009.

Décio Bessa da Costa

BESSA, Décio. Linguagem e situação de rua. In: Seminário de Análise de Discurso Crítica, 2010, Fortaleza. Caderno de resumos do

Seminário de Análise de Discurso Crítica. Fortaleza - CE, 2010. v. 1. p. 16-16.

BESSA, Décio . Charges eletrônicas: interpretando política em um gênero midiático. In: V SIGET - Simpósio Internacional de Estudos de

Gêneros Textuais, 2009, Caxias do Sul - RS. Anais do V SIGET. Caxias do Sul : Universidade de Caxias do Sul, 2009. v. 1. p. 182-183.

BESSA, Décio . Imagens de si no discurso: auto-representação de moradores de rua . In: III Simpósio Internacional sobre Análise do

Discurso, 2008, Belo Horizonte. Caderno de Resumos do III Simpósio Internacional sobre Análise do Discurso. Belo Horizonte : Editora da

UFMG, 2008. p. 192-193.

Fernando César Coelho Costa

COSTA, Fernando Cesar Coelho da . IX SIMPÓSIO REGIONAL DA ANPUH. In: IX SIMPÓSIO REGIONAL DA ANPUH, 2000, NITERÓI.

CENTRAIS SINDICAIS E SINDICATOS NO BRASIL DOS ANOS 90: O CASO NITERÓI. NITERÓI : EDITORA DA UNIVERSIDADE

FEDERAL FLUMINENSE, 2000. v. 0. p. 0-0.

COSTA, Fernando Cesar Coelho da . CENTRAIS SINDICAIS E ESTRATÉGIA POLÍTICA: UM BALANÇO BIBLIOGRÁFICO. In: XIX

SIMPÓSIO DE HISTÓRIA DA ANPUH, 1997, BELO HORIZONNTE. CENTRAIS SINDICAIS E ESTRATÉGIA POLITICA: UM BALANÇO

BIBLIOGRÁFICO. BELO HORIZONTE : EDITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS, 1997. v. 0. p. 0-0.

Guilhermina Elisa Bessa da Costa

BESSA, G.E. . Criatividade, Educação e Formação Docente : Desafio da Contemporaneidade. In: Colóquio Práticas pedagógicas

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EDUNEB, 2009. v. 1. p. 31-38.

BESSA, G.E. . Criatividade na produção literária: (RE) significação da ação pedagógica. In: II ENLETRARTE- ENCONTRO DE PROFESSORES DE LETRAS E ARTES- CEFET -Signos em Rotação: A literatura e outros sistemas de significação, 2004, Campos. Signos em Rotação: A literatura e outros sistemas de significação, 2004.

BESSA, G.E. . Formação de Leitores: A expressão da criatividade na sala de aula. In: II ENLETRARTE- ENCONTRO DE PROFESSPORES DE LETRAS E ARTES- CEFET,Signos em Rotação: A literatura e outros sistemas de significação, 2004, Campos. II ENLETRARTE- ENCONTRO DE PROFESSPORES DE LETRAS E ARTES- CEFET,Signos em Rotação: A literatura e outros sistemas de significação, 2004.

Helânia Thomazine Porto Veronez VERONEZ, Helânia Thomazine Porto . Escolaridade e identidade cultural: a construção da educação indígena no Extremo Sul da Bahia.

Práxis Educacional , v. 4, p. 27-43, 2008.

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas

DOCENTES PUBLICAÇÕES

Helânia Thomazine Porto Veronez

ARAUJO, M. N. R. ; VERONEZ, Helânia Thomazine Porto ; FERREIRA, M. J. L. . O CURSO LETRAS DA TERRA NO DEDC X/UNEB. In: V

Seminário de Pesquisa e Extensão do Nupex - Campus X, 2010, Teixeira de Freitas. Anais do V Seminário do Nupex, 2010.

ARAUJO, M. N. R. ; FERREIRA, M. J. L. ; VERONEZ, Helânia Thomazine Porto . O Curso Letras da Terra no DEDC-X. In: V Sem. de

Pesquisa e Extensão do Extremo Sul da Bahia, 2010, Teixeira de Freitas -Ba. V Sem. de Pesquisa e Extensão do Extremo Sul da Bahia -

Relação entre a Universidade e a Educação Básica: Desafios e Possibilidades para a Construção de uma Educação Emancipatória.

SALVADOR : UNEB -, 2010. v. 1. p. 76-78.

Ivana Teixeira Figueiredo Gund

GUND, Ivana Teixeira Figueiredo . O olhar estrangeiro em Os homens dos pés redondos. In: NOVAES, Cláudio Cledson; SEIDEL, Roberto

Henrique. (Org.). Espaço Nacional, Fronteiras e Deslocamentos na obra de Antônio Torres. Feira de Santana: UEFS Editora, 2010, v. , p.

51-58.

GUND, Ivana Teixeira Figueiredo. A construção do sujeito autor em Sobre Pessoas, de Antônio Torres. In: IV Colóquio de Literatura Baiana,

2009, Salvador. Programa e Resumos. Salvador : Imprensa Universitária, 2009. p. 26-27.

GUND, Ivana Teixeira Figueiredo . O famigerado conflito: língua padrão x língua popular. Análise do poder da língua culta no conto

Famigerado, de Guimarães Rosa. In: Enelita de Souza Freitas. (Org.). Linhas e entrelinhas, 2006, v. , p. -.

Janine Marinho Dagnoni Neiva

GOMES, Ana Paula ; SOUZA, R.B. ; SAMPAIO, Priscila G. ; PADILHA, Livia C. ; DUTRA, Diego E. ; DAGNONI, J. M. . O olhar do fisioterapeuta sobre sua profissão. In: V Encontro de Iniciação Científica FAMINAS da Zona da Mata - MG e II Encontro de Pós-Graduação FAMINAS - Muriaé (MG), 2009, Muriaé/MG. Revista Científica da FAMINAS. muriaé : FAMINAS, 2008. v. 5. p. 76-76.

CORDEIRO, F.B ; CONTINO, Ana Lúcia B. ; DAGNONI, J. M. . A Psicologia na Equoterapia. In: V Encontro de Iniciação Científica FAMINAS

da Zona da Mata - MG e II Encontro de Pós-Graduação FAMINAS - Muriaé (MG), 2009, Muriaé. Revista Científica da FAMINAS. Muriaé :

FAMINAS, 2008. v. 5. p. 84-84.

NERY, F. C. ; FERREIRA, Raquel N. ; GIVISIEZ, Fernanda ; FERNANDES, Kelly C. ; DAGNONI, J. M. ; FABRIS, Tatiana . Treinamento

como ferramenta de qualificação profissional na Fundação Cristiano Varella Muriaé/MG. In: V Encontro de Iniciação Científica FAMINAS da

Zona da Mata - MG e II Encontro de Pós-Graduação FAMINAS - Muriaé (MG), 2009, Muriaé. Revista Científica da FAMINAS. Muriaé :

FAMINAS, 2008. v. 5. p. 200-200.

Jessyluce Cardoso Reis

REIS, J. C. . Religiosidade popular. Revista Mosaicum, v. 5, p. 18-29, 2008.

REIS, J. C. . A mediação da aprendizagem como característica do planejamento de ensino. Revista Mosaicum, Teixeira de Freitas/BA, v. 1,

n. 1, p. 58-70, 2005.

REIS, J. C. . O cotidiano urbano delineado pela presença do protestantismo: Teixeira de Freitas, Bahia. Pesquisa em Debate, v. III, p. 76-85, 2007.

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas

DOCENTES PUBLICAÇÕES

Jessyluce Cardoso Reis REIS, J. C. . Representação das identidades híbridas na cidade de Teixeira de Freitas, Bahia: desenvolvimento e aspectos culturais. Revista Mosaicum, v. 01, p. 19-33, 2006.

Josinea Amparo Rocha Cristal

CRISTAL, Josinéa Amparo.Rocha . A experiência com Estágio Supervisionado do Curso de Letras no DEDC-X.In: V SEMINÁRIO DE PESQUISA E EXTENSÃO DO EXTREMO SUL DA BAHIA - V SEPEX, 2010, Teixeira de Freitas. V SEMINÁRIO DE PESQUISA E EXTENSÃO DO EXTREMO SUL DA BAHIA : Relação entre a Universidade e a Educação Básica: desafios e possibilidades para a construção de uma educação emancipatória. Teixeira de Freitas : New Express, 2010. v. 1. p. 39-232.

Juciene Silva de Sousa Nascimento

NASCIMENTO, J. S. S. . A revolução dos cravos: história e ficção em "A noite" de José Saramago. In: XXII Congresso Internacional da Associação Brasileira de Professores de Literatura Portuguesa, 2011, Salvador-BA. Anais do XXII Congresso Internacional da Associação Brasileira de Professores de Literatura Portuguesa, 2009.

NASCIMENTO, J. S. S. . O uso dos gêneros textuais como método auxiliar no embate entre linguagem oral e escrita. In: VII Colóquio Nacional de Professores de Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa e de Literatura - VII CMELP, 2010, Pau dos Ferros - RN. Anais do VII CEMELP: O ensino de Língua Portuguesa e Literatura: dos conteúdos às metodologias, 2010.

NASCIMENTO, J. S. S. . Ensino de Língua Portuguesa através da pesquisa. In: I Colóquio Nacional de Estudos Linguísticos e Literários - I CNELL/ VII Semana de Estudos Linguísticos e Literários de Pau dos Ferros - VII SELLP, 2010, Pau dos Ferros - RN. Anais do I CNELL/ VII SELLP, 2010.

Karina Lima Sales

SALES, Karina Lima . As letras por entre as grades: considerações sobre a formação do leitor a partir de "Memórias de um sobrevivente".

Leitura. Teoria & Prática, v. 53, p. 46-52, 2009.

SALES, Karina Lima . As letras por entre as grades: considerações sobre a formação do leitor a partir de "Memórias de um sobrevivente".

Caderno de Linhas - Programa de Pós-graduação em Estudo de Linguagens, v. 2, p. 02, 2009.

SALES, Karina Lima . As letras por entre as grades: sessões de leitura no Conjunto Penal de Teixeira de Freitas. Linha Mestra (Associação

de Leitura do Brasil), v. 14, p. 01-02, 2009.

Minervina Joseli Espíndula Reis

REIS, M. J. E. . Políticas Públicas de leitura implantadas entre a década de 1930 ao final do século XX: do controle à fomentação. Revista

Mosaicum (Impresso), v. 1, p. 65-77, 2008.

REIS, M. J. E. ; Muniz. Dinea Sobral . EXPERIENCIAS LEITORAS DE PROFESSORES E FAZER PEDAGOGICO NA UNIVERSIDADE. In:

17 COLE, 2009, Campinas. Caderno de Atividades e Resumo do 17 Congresso de Leitura do Brasil. Campinas : ALB, 2009. v. 1. p. 238-238

REIS, M. J. E. . Relatos de histórias de Leituras dos alunos do curso de Pedagogia: implicações no processo de formação do professor leitor

da Educação Básica. In: II CIPA - II Congresso Internacional sobre Pesquisa (Auto) biográfica, 2006, Salvador. Anais II CIPA. Salvador:

EDUNEB, 2006. v. 01. p. 546-546.

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Letras Campus X – Teixeira de Freitas

DOCENTES PUBLICAÇÕES

Miriam Cléa Conte de Almeida Caires

CAIRES. M. C. C. de A. CURSOS DE EXTENSÃO DE LÍNGUA INGLESA PRESENTES NA TRAJETÓRIA DO CAMPUS X. In. SIQUARA,

M. M. A; CEARON, N. M (Orgs). Caderno memória: extensão do Campus X: a Pedagogia do dialogo. Salvador: EDUNEB, 2007.

CAIRES. M. C. C. de A. Melhorando o Desenvolvimento Psicossocial de Crianças: um programa para o enriquecimento das interações entre

mães e filhos. Salvador:UNEB/Departamento de Educação-Campus X, 2003. Tradução de Miriam Cléa Conte Almeida Caires, Liana

Gonçalves Pontes Sodré.

Renato Pereira Aurélio

AURÉLIO, Renato Pereira . Oferecendo uma imagem de si: a (des) construção do ethos discursivo da candidata Dilma Rousseff.. In: IX

Semana de Letras: ensino, pesquisa e extensão, 2011, Vitória-ES. Caderno de Resumos, 2011. v. 1.

AURÉLIO, Renato Pereira; SAUDE, Lucas da Silva. Preparação para a Prova Brasil (9º Ano - EF): Trabalhando Português e Matemática a

partir das Novas Tecnologias. In: III SEMAT - Semana de Matemática da UNEB - Campus X, 2011, Teixeira de Freitas - BA. Caderno de

Resumos, 2011.

AURÉLIO, Renato Pereira. A Influência Baiana nos Falares do Espírito Santo: Implicações sobre os Aspectos Dialetológicos. In: I Congresso

Internacional de Dialetologia e Sociolinguística, 2010, São Luís do Maranhão. Livro de Resumos. São Luís do Maranhão : EDUFMA, 2010.

v. Único.

Rosemary Rufina dos Santos Perin

Oliveira. Maria Vanuzia de Jesus ; PERIN, R. R. S . História, gênero e preconceito: memórias de docentes do Baixo Sul/Ba. In: V semniário

de pesquisa e Extensão do Extremo Sul da Bahia, 2010, Teixeira de Freitas. Relacao entre a universidade e a educacao básica: desafios e

possibilidade para a construção de uma Educação Emancipatória. Teixiera de Freitas : proeventos, 2010. v. 1. p. 148-148.

PERIN, R. R. S . Os Cadernos de Educação do Projeto de Extensão Pedagogica do Ilê Aiyê: Precursores das Diretrizes Curriculares

Nacionais da lei 10639/03?. In: Congreso de Pesquisadores do recôncavo Sul: Educação, Cultura e Sociedade, 2007, Amargosa. Caderno

de resumos do evento. Amargosa : UFRB, 2007. p. 136-137.

PERIN, R. R. S . As contribuições do Cadernos Pedagógicos do Ilê Aiyê: Perspectiva de Combate etnico racial na rede pública de ensino.

In: I coloquio Internacional de Políticas Curriculares, 2003, João Pessoa. I Colóquio de políticas curriculares. João Pessoa : UFPB, 2003. v.

I.

Selcio de Souza Silva SILVA, Sélcio de Souza ; OLIVEIRA, W. . Leituras em Educação II. 1. ed. São Mateus: Editora Opção, 2008. 122 p.

SILVA, Sélcio de Souza . A doença como personificação do mal. Revista Mosaicum (Impresso), v. 1, p. 79-91, 2008.

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DOCENTES PUBLICAÇÕES

Valdete da Macena Pardinho

DA MACENA. Valdete P.. Do abstrato ao concreto: do amor ao amar. Revista Atual, 2004.

DA MACENA. Valdete P. ; CARDOSO. S.M.V. . Os contos de fada no contexto escolar: Cinderela, de arquétipo a protótipo. In: 57 ª Reunião

Anual da SBPC, 2005, Fortaleza. Livro eletrônico com os Anais da 57ª Reunião anual do SBPC, 2005.

DA MACENA. Valdete P. . Língua e Sociedade: remanescências lexicais do dialeto Pataxó. In: Jornada de iniciação científica da UNEB,

2002, Salvador. Comunicação de pesquisa, 2002. p. 119-119.

Valci Vieira dos Santos

SANTOS, Valci Vieira dos. Campo e Cidade na poesia de Cesário Verde. 1. ed. Vila Velha - Espírito Santo: Opção Editora, 2010. v. 01. 128

p.

SANTOS, Valci Vieira dos. O Náufrago, de Thomas Bernhard: Vidas Emparedadas. Revista Mosaicum (Impresso), v. 1, p. 67-75, 2010

SANTOS, Valci Vieira dos. Ilusão / Desilusão em soneto camoniano. Revista Mosaicum, v. 9, p. . 2009.

Valdir Nunes dos Santos

SANTOS, V. N.. Performances fabricadas em Helvécia: rito de permanência, práticas 2010 (Artigo).

SANTOS, V. N. . Leitura e poesia: caminhos possíveis para o ato de ler. Salvador: EDUNEB, 2009 (Artigo).

SANTOS, V. N. . ENTREVISTA. IDENTIDADE CULTURAL, UNEB - CAMPUS X, p. 03 - 03, 20 fev. 2003.

Taisa Pinetti Passoni

El Kadri, M.R.S. ; GIMENEZ, T. N. ; Ramos, S. ; PASSONI, T. P. . Idealizando soluções para o ensino de inglês em circunstâncias adversas:

uma experiência na formação inicial. Calidoscópio (UNISINOS), v. 9, p. 41-49, 2011.

PASSONI, T. P. ; AUDI, L. C. C. ; D'ALMAS, J. ; GAMERO, R. . Um Olhar Sobre Currículo: Ferramenta para Empoderamento do Professor.

Revista X, v. 1, p. 89-105, 2010.

PASSONI, T. P. ; El Kadri, M.R.S. ; MATEUS . Dois Modelos de Estágio: Contribuições e Possibilidades de Aprendizado na Formação Inicial

de Professores. Entretextos (UEL), v. 9, p. 85-106, 2009.

Fonte: Colegiado do Curso de Letras – Campus X – Teixeira de Freitas

Page 322: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

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3.12.1. Regime de Trabalho e Plano de Carreira

O trabalho docente da Universidade do Estado da Bahia é regido pela Lei nº

8.352/02 e pelo Estatuto do Magistério, Cap. V, Art. 16 a 21.

Pela citada lei, o professor pode ter sua carga horária de trabalho, assim

distribuída:

- Professor de 20 horas: tempo mínimo e máximo em sala de aula, oito e

dez horas semanais, respectivamente.

- Professor de 40 horas: tempo mínimo e máximo em sala de aula, doze e

dezesseis horas semanais, respectivamente.

- Professor Decidação Exclusiva: cumprimento da mesma carga horária do

professor de 40 horas, caso não esteja desenvolvendo atividades de

pesquisa. Esta carga horária ainda poderá ser reduzida para o mínimo de

oito horas semanais, se comprovada a realização de pesquisa ou extensão,

com liberação do Departamento ao qual o professor esta vinculado.

Através de concurso público, os professores ingressam no quadro de

docentes da Universidade, nas condições prescritas pelo Estatuto do

Magistério, em seu cap. IV, artigos 9 a 10, o que é fielmente seguido pela

UNEB.

3.12.2. Remuneração docente

Em 2009, a remuneração dos docentes da UNEB sofreu reajuste, aprovado

através de lei, conforme pode ser observado na tabela salarial apresentada a

seguir.

Page 323: 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL...10.437 10.324 10.527 9.106 9.398 8.346 7.905 Fonte: INEP/MEC. Acesso em 07/12/2011 Tabela 31 - Demonstrativo do número de matrículas na Educação Básica

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VA

NT

AG

EN

S

70% CET

OBSERVAÇÃO 6,9% - gratificação de estímulo às atividades de classe

20% - incentivo funcional (especialização)

40% - incentivo funcional (mestrado) Para efeito dos cálculos das vantagens, toma-se como base o salário da tabela do nível A e do

nível B.

60% - incentivo funcional (doutorado)

10 % - incentivo à produção científica