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Edição V Ano VI, Fevereiro de 2010

Projecto ESCXEL

Inspirações

Artes - Pintura gestual em composição abstracta. Contraste - Preto e Branco

Vamos ao cinema: : : : Tudo pode dar Certo

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Editorial

Equipa

100 Comentários

Professoras:

Iolanda Semião

Iolanda Antunes

Cecília Assunção

Milene Martins

Ângela Gonçalves

Alunos:

Ana Lima

Carina Oliveira

Laurinda Alves

Liliana Gaisita

Edição:

Laurinda Alves

Colaboradores:

Profª Ana Gonçalves

Profª Inês Aguiar

Prof. João Nogueira

Profª Lurdes Seidentricker

Profª Stella Ferreira

Profª Suzinda Neves

Profs Reinaldo Correia, Rosa Fernandes e Carla Candeias

Alunos dos Projectos: “Os Miúdos”, “A Vida num Minu-to” e “De Adolescentes para Adolescentes”

Alunos da turma F do 11º ano do Curso de Artes Visuais e do 9º ano da turma B

Números de telefones úteis:

Bombeiros Municipais - 289 400 500 ESLA - 289 301 863

Centro de Saúde - 289 303 160 Linha Saúde 24 - 808 24 24

GNR - 289 310 420

Aproxima-se mais uma interrupção lectiva, os três dias do Carnaval que aí vêm, vão tra-zer-te alegria, distracção e, este ano também, oportunidade de demonstrar a quem gostas que gostas. Neste número, vais ter oportuni-dade de conhecer mais projectos e activida-des que se desenvolvem na tua escola. Conti-nuamos a dar relevo aos projectos desenvol-vidos pelos alunos do 12º ano, no âmbito da

disciplina de Área de Projecto. Como sempre, desejamos-te boas leituras, boas idas ao cinema e, claro, não te esqueças de te diver-tir, é Carnaval! E, já sabes, se quiseres ver os teus trabalhos publicados no jornal, basta enviares para o correio electrónico ou contac-tares as professoras, ou alunas, responsá-veis. Endereço do e-mail:

[email protected]

Do latim humor, - ōris - água ou humidade.

Do inglês humour - comportamento ou modo de agir que provoca

alegria, agrado ou riso nas outras pessoas.

Desde tempos remotos, o humor esteve associado aos fluidos, ao espí-

rito, à graça e à ironia. Bobos e truões faziam parte da corte e a eles era-lhes

permitido ironizar os aspectos vulgares dos cortesãos, desvendando fragilida-

des, espelhando assim a nossa humanidade demasiado humana. O bobo mima

a plateia e fá-la rir de si própria, sem que esta se aperceba. No riso rimo-nos

de nós próprios, até mesmo de coisas sérias e importantes como são os afec-

tos.

Mordillo, um humorista argentino publicado em todo o mundo, nas-

ceu em 1932 em Buenos Aires. O seu traço inconfundível surpreende-nos e

inquieta-nos.

Do amor elaborou desenhos com humor, com poesia e com uma iro-

nia corrosiva, como podes constatar nalgumas páginas desta edição.

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Biblioteca

Título sui generis para abordar a temática do amor.

O amor é “uma mão cheia de nada e outra de coisa nenhuma”, é uma invenção premente face à impo-tência humana de justificar a necessidade emocio-nal do outro, ou seja, “um gravíssimo excesso de grandeza a anunciar o nada”. O nada porque o outro – objecto amado – é apenas um projecção subliminar das nossas múltiplas facetas.

Isto significa a assunção narcisista do amor: quan-do amamos o outro, amamo-nos a nós próprios e, assim, obtemos o poder tão almejado.

Asserção aparentemente trivial, mas a nossa peni-tência é eterna porque passou a ser uma obrigação insidiosamente moral. As minhas revisitações pela literatura, pela arte corroboram esta opinião ao asfixiarem todos os verdadeiros amores em amores trágicos.

A ciência, em particular, a psicologia, na sua tenta-tiva de tudo categorizar, transformou o amor numa

obsessão caleidoscópica ao classificar os tipos de amor segundo a presença ou ausência das compo-nentes da intimidade, paixão e decisão/compromisso. Segundo Stenberg, poderemos obter oito tipos de amor: a inexistência do amor; a ami-zade; o amor à primeira vista; o amor vazio; o amor romântico; o amor conjugal; o amor irreflec-tido e o amor consumado. Só este último inclui a presença das componentes referidas anteriormente num jogo de emoções, motivações e cognições.

Não há mecânica, biologia ou electricidade que resista a este novo imperativo - o de nos ensinarem a amar. Todas as prédicas são vendáveis em nome do amor, libidinosamente vendemo-nos a nós mes-mos e sofremos de uma nova doença: estamos apaixonados pelo amor.

Por isso, “comam chocolates, comam chocolates” e, apenas, sintam o amor.

Mecatrónica do Amor

Inês Aguiar

Projecto Jack Petchey: Prémio de Realização

A nossa Escola continua Integrada no Projecto Jack Petchey mantendo-se, por isso, a atribuição mensal do Prémio de Realização.

Todos os meses é nomeado um aluno que se distinga ou contribua de uma maneira posi

tiva para a comunidade esco-lar. O aluno galardoado com o Prémio de Realização Jack Perchey é premiadocom um diploma e com um cheque de 300 euros.

Este valor é aplicado, por deci-são do aluno, em algo que beneficie a comunidade esco-lar.

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O projecto ESCXEL

O projecto ESCXEL – Rede de

Escolas de Excelência nasceu

da iniciativa de um grupo de

investigadores do CESNOVA –

Centro de Estudos de Sociolo-

gia da Universidade Nova de

Lisboa que, interpretando as

grandes tendências e os grandes

desafios que se colocam à edu-

cação e ao sistema de ensino

em Portugal, entendem ser nas

escolas e nas comunidades

locais que reside o mais decisi-

vo potencial de qualificação e

de mudança social e cultural.

Pela primeira vez no nosso país,

a universidade, os municípios e

as escolas unem-se para poten-

ciar os seus recursos e as suas

competências específicas em

torno de um objectivo comum:

promover o princípio da exce-

lência educativa através de uma

rede cooperativa visando a

comparação, a troca e a avalia-

ção de experiências, soluções e

modelos de desenvolvimento

educativo.

O princípio da excelência mais

não é do que a incessante busca

de melhores soluções, proces-

sos mais eficazes e de desempe-

nhos mais condizentes com o

potencial que cada organização,

ou cada comunidade, encerra e

que é capaz de mobilizar para a

concretização de aspirações e

objectivos socialmente reconhe-

cidos.

Luís Romão

Objectivos do Projecto

O projecto ESCXEL estrutura-se a partir das perspectivas atrás enunciadas e orienta-se em função de um

conjunto sistematizado de objectivos que passamos a enunciar de forma sintética.

1. Capacitar as escolas e as comunidades (alunos, professores, pais, cidadãos, decisores políticos) para a

promoção da excelência educativa.

2. Capacitar tecnicamente e assessorar os municípios para a adopção de planos e estratégias de desen-

volvimento educativo local.

3. Identificar, difundir e monitorizar as “boas práticas” escolares.

4. Desenvolver modelos de monitorização do desempenho e auto-avaliação das escolas.

5. Produção de conhecimento científico sobre as dinâmicas educacionais, sociais e culturais locais.

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A gestão da rede:A gestão da rede:A gestão da rede:A gestão da rede:

A gestão da rede será da responsabilidade do CESNOVA – Centro de Estudos de Sociologia da Universidade Nova de Lisboa

que destacará para este projecto uma equipa de investigadores liderada por quatro professores doutorados que assumem a coor-

denação científica do projecto:

Os Municípios contribuem com as acções de mobilização e coordenação dos recursos necessários, especialmente pela integra-

ção da vertente escolar nos seus instrumentos de desenvolvimento local e de ordenamento de território.

As Escolas contribuem com as suas competências, a sua experiência e a sua capacidade de inovação e qualificação para, a

partir do seu exemplo, desencadear processos de difusão e propagação de boas práticas educativas e organizacionais.

Concelhos da Rede:Concelhos da Rede:Concelhos da Rede:Concelhos da Rede:

Batalha ( 1 escola)

Castelo Branco (9 escolas)

Constância (2 escolas)

Oeiras (16 escolas)

Rede ESCXEL - estratégias e instrumentos de trabalho a desenvolver no âmbito da rede.

Diagnóstico social e educativo dos Concelhos envolvidos;

Diagnóstico educativo e organizacional das escolas e agrupamentos de escolas dos Concelhos envolvi-

dos;

Cartas Educativas de 2ª Geração;

Planos Municipais de Desenvolvimento Educativo;

Seminários de Boas Práticas;

Plataforma digital de difusão e promoção de boas práticas pedagógicas e organizacionais;

Modelos de monitorização de desempenho;

Modelos de autoavaliação das escolas;

Relatórios anuais de progresso;

Fóruns de discussão dos relatórios anuais de progresso.

Duração do ProjectoDuração do ProjectoDuração do ProjectoDuração do Projecto

O Projecto terá a duração de um período mínimo de 4 anos, com início no ano lectivo de 2008 /

2009 e término no ano lectivo de 2011 / 2012.

Loulé (8 escolas)

Agrupamentos: S. Pedro do Mar; Padre Cabanita; Engº Duarte Pacheco; Salir; Prof. Aní-

bal Cavaco Silva; Almancil e Escolas Secundárias Drª Laura Ayres e Loulé

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Um estudo realizado pela Universi-

dade do Minho revela que um em

cada quatro jovens é vítima de

violência nas relações de namoro.

Neste mês em que também se

comemora o Dia Europeu da Víti-

ma (dia 22), é importante referir

que todos aqueles que sofrem de

violência na sua relação amorosa

são igualmente vítimas. Assim

sendo, nos momentos de dor e

sofrimento destas pessoas, toda a

ajuda é bem-vinda, pois as pessoas

que são vítimas de crime ou vio-

lência muitas vezes não sabem ou

têm dúvidas sobre o que fazer.

Necessitam de alguém que, de uma

forma amiga e solidária, as possa

escutar, compreender e ajudar.

Como tal, a equipa do projecto “

De adolescentes para adolescentes”

pretende nesta edição, dar a conhe-

cer informações, conselhos e con-

tactos úteis sobre esta problemáti-

ca. Durante este mês, no âmbito do

nosso projecto, também iremos

organizar uma palestra sobre a

Violência no Namoro, com a cola-

boração da APAV (Associação

Portuguesa de Apoio à Vítima).

Sabias que...

Numa relação saudável nenhum

dos dois deve mandar no outro e

ambos devem mostrar afectos, res-

peito e apoio mútuo. É normal que

entre um casal de namorados sur-

jam alguns conflitos, mas é impor-

tante diferenciá-los das situações

de violência. Os conflitos surgem

em diversas ocasiões e resolvem-se

através do diálogo e da procura

conjunta de soluções. Não há que

temer os conflitos, pois eles aju-

dam a construir uma relação saudá-

vel a dois.

É por

isso importante distinguir um con-

flito de uma situação de violência,

uma vez que esta tende a ocorrer

de forma repetida e a agravar-se

com o passar do tempo.

A violência nas relações amorosas

surge quando os rapazes pensam

que têm o direito de decidir deter-

minadas coisas pela namorada, ou

que ser masculino é, em alguns

casos, ser agressivo e usar a força.

Por outro lado, as raparigas, que

normalmente são as vítimas, acre-

ditam que as crises de ciúme e o

sentimento de posse do namorado

significam que ele as ama, ou que

são responsáveis pelos problemas

da relação, ou mesmo que não

podem recusar ter relações sexuais

quando ele deseja.

As razões pelas quais as jovens

mantêm uma relação de namoro

violenta são várias, entre as quais:

gostar realmente do namorado,

acreditar que poderá mudá-lo, que-

rer que a violência acabe e não o

namoro, tal como a vergonha, o

medo, ou até mesmo a pressão do

grupo.

É importante referir que existem

inúmeras consequências graves em

termos de saúde física e mental

para a jovem que sofre deste tipo

de violência, podendo esta até

suicidar-se.

Para concluir, salientamos mais

uma vez que uma relação amorosa

deve basear-se no carinho e na

conquista e não na violência, pois

se esta existir NÃO HÁ AMOR!

Tema muito deprimente para um mês em que se celebra o Dia dos Namo-rados? Talvez, mas esta é, cada vez mais, a realidade dos jovens.

O que podes fazer se uma ami-ga estiver envolvida numa relação de namoro violenta:

Se queres apoiar a tua amiga, é muito importante que ela perceba que está a viver uma relação amoro-sa violenta. Podes dizer-lhe que a violência é um crime punível por lei, que ela tem direito a viver sem violência e a ser respeitada pelo namorado, e que deve procurar alguém com quem falar sobre o assunto e que a possa auxiliar e informar devidamente (familiar, professor/a, psicólogo/a da escola, associações, etc.)

Contactos úteis: APAV – Associação Portuguesa de Apoio à Vítima Tel.:702 200 077 Serviço de informação às vítimas de Violência Doméstica Tel.: 800 202 148 O nosso e-mail: [email protected]

DIZ NÃO À VIOLÊNCIA NO

NAMORO!

Quem ama confia e respeita.

De Adolescentes para Adolescentes

Violência no Namoro

Alexandra Silva, Ana Inácio, João Mascarenhas, Jessica Gonçalves, Margarida Martins e Tatiana Silva

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Numa sociedade que se caracteriza essen-

cialmente pela riqueza e pela opulência, é triste

constatar a existência de carências que atingem,

sobretudo, crianças desprotegidas. Grande parte

destas crianças encontra-se em centros de acolhi-

mento.

“Os Miúdos” é um destes centros de aco-

lhimento temporário que encontramos em Loulé.

Ao visitá-lo tomámos conhecimento que a maior

percentagem das crianças ali a viver foram vítimas

de vários problemas, maus-tratos, abuso sexual,

abandono, negligência, entre outros.

Esta instituição comunicou-nos a necessi-

dade de apoios externos, uma vez que a ajuda do

Estado não é suficiente. Enquanto alunos da disci-

plina de Área de Projecto, temos como objectivos

angariar fundos para o Centro, sensibilizando a

comunidade escolar para as dificuldades e carên-

cias vividas pelas crianças ali acolhidas. Mas esta

finalidade só encontra o seu sentido pleno porque

acreditamos que é importante cooperar na transfor-

mação social do mundo em que vivemos.

Apelamos a todos vocês, leitores do 100comentá-

rios, que auxiliem “Os Miúdos”.

Um simples gesto faz toda a diferença!

Toda a ajuda é bem-vinda: donativos

monetários, doação de vestuário e calçado (pode

ser usado), produtos alimentares, medicamentos,

brinquedos e material didáctico ou qualquer outro

objecto que vos pareça pertinente. As idades das

crianças variam entre os 0 e os 12 anos.

A vossa ajuda será preciosa na melhoria do

bem-estar destas crianças!

Ajudem “Os Miúdos”!

Entrevista a Dr.ª Paula Marinho (Directora Técnica) e Dr.ª Maria José Capela

P: Desde quando é que existe o Centro? Quem fundou?

R: O Centro foi inaugurado no dia 6 de Maio de 1998. Foi uma candidatura da Direcção da Casa da Primeira Infância e tem um protocolo com a Segurança Social. Até à data já foram acolhidas 134 crianças.

P: Qual a capacidade que o Centro dispõe para acolher as crianças?

R: O Centro tem capacidade para acolher 12 crianças.

Contac to da i n s t i tu i ção :

289417590

E-mail: [email protected]

Localização: Av. José da Costa

Mealha, Nº66, 8100-501 Loulé

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Ajudem “Os Miúdos”! (continuação)

P: Qual a constituição da equipa técnica do Centro?

R: A equipa técnica interna é composta por uma Directora Técnica, uma Psicóloga e uma Educado-ra Social. Também colaboram connosco outros elementos, nomeadamente uma Técnica na área jurídica do IAC (Instituto de Apoio à Criança), uma Médica do Centro de Saúde de Loulé e uma Técnica de Serviço Social da Segurança Social de Faro. A equipa de auxiliares é composta por sete Ajudantes de Acção Directa e uma Ajudante Auxi-liar (Cozinha e Limpeza). Contamos ainda com o apoio de duas voluntárias.

P: Qual é o objectivo deste Centro?

R: Garantir todos os cuidados básicos e emocio-nais às crianças acolhidas, a nível de saúde, segu-rança, higiene e educação. É também objectivo deste centro elaborar e concretizar um Projecto de Vida para cada criança, que poderá passar pela reintegração na família biológica, integração na família alargada, adopção e institucionalização prolongada (acolhimento em Lar). O primordial objectivo é proporcionar experiências gratificantes e um ambiente próximo do familiar, transmitindo-lhes regras e valores e preparando-as para o seu Projecto de Vida, tendo em conta o superior inte-resse da criança.

P: Como funciona o Centro?

R: As crianças estão integradas no Jardim-de-infância, ATL e nas escolas. As crianças dos 0 aos 3 anos permanecem no centro durante o dia, bene-ficiando de actividades no interior e exterior do Centro. As crianças mais velhas, participam em diversas actividades tais como natação e equitação, já praticaram yoga e participam em festas ou even-tos realizados na comunidade, para além do cine-ma, teatro, praia, passeios e visitas guiadas. Estas crianças beneficiam de apoio psicológico e estão integradas em terapias consoante as suas necessi-dades.

P: Os principais problemas que o Centro enfrenta?

R: As carências passam pela falta de recursos monetários, recursos humanos, a manutenção e equipamento dos espaços físicos, que se desgastam ao longo do tempo.

P: Quais os motivos que levam as crianças a serem acolhidas pelo Centro?

R: Os principais motivos de acolhimento reportam-se à negligência, maus-tratos, incapacidade dos pais (situação sócio-económica precária, perturba-ções do foro psíquico), abandono, abuso sexual, entre outros, associados a diversas problemáticas tais como a toxicodependência, alcoolismo e vio-lência doméstica.

P: Quais as medidas que a população em geral poderá tomar para vos auxiliar?

R: Para além da divulgação, a população em geral pode oferecer donativos (em verba ou género) e prestar voluntariado de forma a que possamos res-ponder da melhor forma às necessidades sentidas. Seria igualmente importante que se reunisse o maior número de pessoas envolvidas nesta causa para assim ser criada, por exemplo, uma rede de amigos deste Centro, para que juntos trabalhásse-mos todos para o mesmo fim.

Grupo de Projecto do 12ºC : Andreia Andrade; Andreia Fortes; Patrícia Oliveira; Rafaela Silva; e Vitalya Pavlyk.

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Na última edição, explicámos-te a importân-cia dos Primeiros Socorros para o nosso dia-a-dia. No entanto, e como queremos que estejas sempre preparado para actuar numa situação de emergên-cia vamos, a partir de agora, dar-te algumas indi-cações. Assim:

Que farias se, durante uma aula, a tua colega tivesse uma…

… Convulsão?

O que é?

A convulsão deve-se a uma alteração neuro-lógica que pode ter várias causas, estando as mais frequentes asso-ciadas à epilepsia ou à febre, no caso das crian-ças. Assim, a epilepsia é uma doença neurológica crónica que provoca, ao nível do cérebro, des-cargas eléctricas desor-ganizadas. Estas provocam, em alguns casos, movimentos musculares involuntários e exube-rantes, normalmente descritos como um “estrebuchar”, ou seja, uma convulsão. As crises convulsivas normalmente são de curta duração.

Como detectar e o que fazer?

Os sinais e sintomas que podem ajudar a identificar uma convulsão podem ser organizados em 3 fases:

1. Antes da convulsão o doente pode ficar ausente começando a ranger os dentes.

Esta primeira fase designa-se por pré-crise, na qual devemos:

- Deitar o doente.

- Afastar os objectos em redor do doente.

- Normalmente o doente grita e cai subi-tamente, começando a cerrar os dentes, a mexer-se descontroladamente, poderá também salivar abundantemente.

2. Durante a crise convulsiva:

- Manter a calma.

- Não segurar o doente nem tentar prender os seus movimentos.

- Não colocar nada na boca do doente.

- Proteger a cabeça e afastar possíveis objec-tos a fim de evitar o contacto.

- Esperar que a crise passe.

A crise termina e o doente apresenta-se

inconsciente recuperando lentamente a consciên-

cia.

3. Após a crise convul-

siva:

- Colocar o

doente deitado de

lado.

- Ligar 112 e transmitir toda a informação recolhida.

- Aguardar pelo socorro.

P.S.- Até ao próximo 100 Comentários!

P.S. P.S. P.S. P.S. –––– A Vida num MinutoA Vida num MinutoA Vida num MinutoA Vida num Minuto

Ana Rita Rosa; Daniel Violante; Filipa Azeve-

do; Mariana Costa; Soraia Lopes.

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Ao longo destas últimas edições do nosso 100comentários, temos vin-do a deter a nossa atenção sobre os elementos singulares que fizeram do cinema uma arte. Neste sentido, analisámos a imagem e a fotogenia e compreendemos que a imagem cinematográfica é plena de signifi-cação e magia, na medida em que se serve das potencialidades artísti-cas da pintura e da fotografia. Nes-te número, vamos reflectir sobre a questão do tempo no cinema e da técnica específica da montagem que ele supõe.

O cinema é constituído por um conjunto de fotografias animadas e distintas, de planos que se com-põem e complementam, mas este sistema de fotografias animadas incorpora novas categorias espácio-temporais. Nele, o tempo não é o

tempo cronológico, ao invés, é um tempo que expurga e esquarteja a cronologia. Nele, os fragmentos temporais revelam uma cadência e uma fluidez que obedecem a raras compressões e alongamentos. Mediante a utilização do raccord (tudo o que num filme permite con-

servar a continuidade da acção e

tornar imperceptível a descontinui-

dade das filmagens e, portanto, a

mudança de planos – António Pedro de Vasconcelos) o tempo é dotado de diversos ritmos e até de analepses.

O movimento faz-se do presente para o passado e, a fusão destas duas dimensões temporais, conduz o espectador a aperceber-se que se trata de imagens mentais (uma técnica simbólica comum, na intro-dução às recordações, era o recurso

a fluidos, turbilhões, redemoinhos, etc.). Através da montagem os pla-nos são unidos e ordenados, o tem-po falsificado (para este efeito especial eram utilizadas técnicas como folhas de calendário a voar ou ponteiros do relógio a rodar a toda a velocidade) e todo o univer-so metamorfoseado, por esta razão nos diz Edgar Morin, na sua obra O Cinema ou o Homem Imaginá-

rio:

Os filmes dilatam ou prolongam os

momentos intensos que atraves-

sam, como raios, a vida real.(…) Olhar de amantes, catástrofes,

colisões, explosões e outros instan-

tes supremos tendem a imobilizar a

duração. No pólo oposto, os

momentos vazios, os episódios

secundários, comprimem-se até à

volatilização. (pg.77-78)

A ARTE DO CINEMA: A MONTAGEM

Ciclo de Filmes JCE do próximo mês: Cinema Europeu II

"As Asas do Dese-jo" narra a disputa entre o divino e o efémero, com uma lentidão poética pontuada por ima-gens a cores e pre-to e branco…

O talento de Billy Elliot para o Ballet em confronto com uma mentalidade intolerante e opressora...

“Adeus Pai” - Era uma vez um filho que queria ter um pai que quisesse ter um filho…

“O Quinto Império” ou a história de um rei menino, D. Sebastião, que ambicionava a formação de um reino Cris-tão…

Iolanda Antunes

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Robert Nesta Marley, mais conhecido como Bob Marley, foi um cantor, guitarrista e com-positor jamaicano. O mais conhecido músico de reggae de todos os tempos, foi também sensível aos problemas dos pobres e oprimi-dos, que abordava nas suas composições.

Bob Marley nasceu a 6 de Fevereiro de 1945 em Saint Ann, no interior da Jamaica, filho de Norval Sinclair Marley, um militar branco, capitão do exército inglês e de Cedella Booker, uma adolescente negra vin-da do norte do país. Bob casou com Rita Marley, uma das I Threes, que passaram a cantar com os Wailers depois destes terem alcançado sucesso internacional. Rita foi mãe de quatro dos seus doze filhos (dois deles adoptados). Em Julho de 1977, Marley

descobriu uma ferida no dedo do seu pé direito, que foi diagnosticado como uma espécie de cancro de pele, melanoma malig-no. Um mês antes da sua morte, Bob Marley foi premiado com a Ordem de Mérito Jamai-cana.

Era sua intenção passar os seus últimos dias na terra natal, todavia, a sua doença agravou-se e Marley teve de ser internado em Miami. Faleceu aos 36 anos no hospital Cedars of Lebanon, no dia 11 de Maio de 1981, em Miami, na Florida. Foi sepultado numa capela em Nine Mile, perto da sua cidade de origem. Junto com ele foram enterrados alguns objectos pessoais como a sua guitarra Gibson Les Paul, um pote de maconha, uma bola de futebol e uma Bíblia.

Rastaman Vibration

(1976) Exodus

(1977)

Kaya

(1978)

Survival

(1979)

Uprising

(1980)

Confrontation

(1983)

Laurinda Alves

Bob Marley

Alguns álbuns:

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O Dia dos Namorados ou Dia de São Valentim, celebrado a 14 de Fevereiro, é um dia especial e comemorativo na qual se celebra a união amorosa entre casais, sendo comum a troca de cartões e presentes com simbolismo, tais como as tradicionais caixas de bombons.

O dia é muito associado à troca mútua de recados de amor em forma de objectos simbólicos. Símbolos modernos que incluem um coração e a figura de um Cupido. Iniciada no século XIX, a prática de recados deu lugar à troca de cartões de felicitação.

A história do Dia de São Valentim remonta a um dia de jejum, em homenagem a São Valentim. A associação com o amor romântico chega depois do final da Idade Média, durante o qual o conceito de amor romântico foi formulado.

O bispo Valentim lutou contra as ordens do Imperador Cláu-dio II, que havia proibido o casamento durante as guerras, acreditando que os solteiros eram melhores combatentes.

Além de continuar a celebrar casamentos, ele casou-se secre-tamente, apesar da proibição do Imperador. A prática foi des-coberta e Valentim foi preso e condenado à morte. Enquanto estava preso, muitos jovens davam flores e bilhetes dizendo que ainda acreditavam no amor.

Enquanto aguardava na prisão o cumprimento da sua senten-ça, ele apaixonou-se pela filha cega de um carcereiro e, mila-grosamente, devolveu-lhe a visão.

Antes de partir, Valentim escreveu-lhe uma mensagem de adeus, na qual assinava como “Seu Namorado” ou “De seu Valentim”. Considerado mártir pela Igreja Católica, a data de sua morte - 14 de Fevereiro de 270- também marca a véspera de lupercais, festas anuais celebradas na Roma Antiga em honra de Juno (deusa da mulher e do matrimónio) e de Pã (deus da natureza). Um dos rituais desse festival era a passeata da fertilidade, em que os sacerdotes caminhavam pela cidade batendo em todas as mulheres com correias de couro de cabra para assegurar a fecundidade.

Liliana Gaisita

Dia dos Namorados

Efemérides de Fevereiro

2 de Fevereiro de 1502 – Nascimento de Damião de Góis, humanista e historiador português.

3 de Fevereiro de 1488 – Bartolomeu Dias desembarca em Mossel Bay, na África do Sul, após dobrar o Cabo da Boa Esperança, sendo o primeiro europeu a fazê-lo.

9 de Fevereiro de 1895 – O voleibol é inventado por William George Morgan nos Estados Unidos.

9 de Fevereiro de 1994 – Nelson Mandela torna-se o primeiro presidente negro de África do Sul.

16 de Fevereiro de 1959 – Fidel Castro torna-se primeiro-ministro de Cuba.

Laurinda Alves

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Fazer um pequeno trabalho de estudo de história local não é tarefa fácil, implica aceder a fon-tes, essas memórias escassas e fragmentadas dispersas por um conjunto de vestígios onde o espaço e as sociedades se inscre-veram. O interesse pela história local ganhou popularidade, no século XIX, com as suas monografias que registavam os principais acontecimentos ocorridos nas localidades, biografavam os ilus-tres filhos da terra e procuravam inventariar toda a tradição patri-monial, desde os usos e costumes aos ditados populares, sem esquecer a “literatura oral” e as receitas medicinais e gastronómi-cas. Na história local as fontes são o principal problema. É preciso descobri-las, analisá-las, selec-cioná-las e cruzar informações. Para muitos autores, a palavra Quarteira teria derivado do topó-nimo fenício Carteia, sucessiva-mente alterado para Cartara, Quartara e, finalmente, Quartei-ra. Esta designação, bastante abrangente, aplicava-se aos entrepostos e feitorias localizadas no litoral, onde se fazia a salga de peixe (garum). Outros autores adensam o enigma e consideram que a origem pode estar relacio-nada com quarto e quarteiro e, como tal, ligada à exploração agrícola. O seu povoamento remonta, de acordo com cronistas Romanos, à época da Lusitânia Romana que integrava a região do Algarve.

Alguns relatos referem uma cida-de comercial - Carteia, próximo da cidade de Cádis, no sul de Espanha onde provavelmente terão sido cunhadas as moedas encontradas na zona de Quartei-ra.

As ruínas da “villa” Romana “Cerro da Vila” (séc. I - III D.C.)

em Vilamoura são o principal vestígio da Romanização nesta área e correspondem a uma “villa” rústica. As escavações revelaram o legado romano e, os silos abertos no interior das casas romanas, a posterior continuida-de de ocupação, na época islâmi-ca. A designação de Vilamoura teve origem precisamente nesses ves-tígios “mouros”. A nascente de Quarteira, Loulé Velho, foram encontradas estru-turas semelhantes às do Cerro da

Vila. Investigações arqueológicas sub-marinas, efectuadas ao largo do

Forte Novo, confirmaram a exis-tência de uma “Quarteira sub-mersa” romana anterior ao Cerro da Vila. Nas proximidades de Loulé Velho localizava-se a Fonte San-ta de Quarteira, que remonta à época romana, e nesse local terão existido umas termas. Até finais do séc.XX, a Fonte Santa atraía imensa gente em busca das suas águas, considera-das medicinais, para a cura dos seus males. Com a reconquista cristã do Algarve, D.Afonso III concedeu foral a Loulé (1266), onde se menciona Quarteira, as suas her-dades, os seus moinhos, os pisões, as azenhas e a pesca da baleia. D.Dinis, em 15 de Novembro de 1297, para sublinhar a importân-cia económica do local, outorgará uma carta de lugar, ou foral velho a Quarteira.

Reinaldo Correia, Rosa Fernandes, Carla Candeias

Reconstituição aérea do Cerro da Vila

Mosaico-Cerro da Vila

QUARTEIRA – Uma cidade com História

Cetárias

(Continua no próximo número)

Sabias que em 1573, D.Sebastião visitou a quinta/morgado do fidal-go Rui Barreto, em Quarteira ?

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Ana Beatriz

Ana Laura

Nádia

Katia Ana Claudia

João

David Roberto

Celmira

Os alunos do 11º ano turma F realizaram o Trabalho a guache em papel cavalinho, à disci-plina de

DESENHO A

Com o tema Pintura gestual em composi-

ção abstracta com

tiras de papel de jor-

nal.

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Daniel Eduarda

Joana Rosa

Laura

EDUCAÇÃO VISUAL

9º ano, Turma B

Preto e branco

O CONTRASTE

Joana Torre

Bruno

Aidan Evelin Ricardo R.

Edna

Inesa

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PROTEU OU FISIOGNOMONIA

O rosto é o rosto que vai sendo.

Gerúndio na sua perdurabilidade

expressa-se continuadamente mutável em nossa mente transformando-o.

Tríptico no qual a história nossa psicossomaticamente se inscreve

o rosto é a emoção do Tempo.

O ontem, fixo no desenho dos músculos

das faces, quando o ser ainda não ruiu na sua memória

mas que o presente exuma do cansaço dos olhos

da boca encerrada ao riso

das rugas que a pele inventa a cada ano,

sendo o futuro outro passado que há-de vir

como se o rosto fosse sendo em constantes analepses

procurando o seu primórdio.

Envelhecido adjectiva o rosto que já não é

aquele na fotografia que é outro que já foi.

Mas o rosto é sempre novo e se renova a cada olhar que o contempla

pelo sentir que a cada instante o reconhece e o refaz.

Carácter sempre inacabado, esculpido em pedra óssea

nem com a morte, definitivo,

pois o fogo ou a terra o mutilam até ao pó.

Depois, só na memória o rosto está.

João Nog

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O amor é complicado. É um

carinho muito grande que se

sente por alguém, ou por

alguma coisa.

Amar é sentir

muito afecto.

O amor para mim é um sentimento bonito que O amor para mim é um sentimento bonito que O amor para mim é um sentimento bonito que O amor para mim é um sentimento bonito que

pode nos trazer felicidade, desilusões e bolinhos pode nos trazer felicidade, desilusões e bolinhos pode nos trazer felicidade, desilusões e bolinhos pode nos trazer felicidade, desilusões e bolinhos

de chocolate. Existem várias formas de expres-de chocolate. Existem várias formas de expres-de chocolate. Existem várias formas de expres-de chocolate. Existem várias formas de expres-

sar o “nosso” amor, pois há tantos românticos sar o “nosso” amor, pois há tantos românticos sar o “nosso” amor, pois há tantos românticos sar o “nosso” amor, pois há tantos românticos

como insensíveis.como insensíveis.como insensíveis.como insensíveis.

O amor é para sentir, mas ,por vezes ,é difícil O amor é para sentir, mas ,por vezes ,é difícil O amor é para sentir, mas ,por vezes ,é difícil O amor é para sentir, mas ,por vezes ,é difícil

de expressar.de expressar.de expressar.de expressar.

AMOAMOAMOAMO----TE ANA <3TE ANA <3TE ANA <3TE ANA <3

O que é o amor?O que é o amor?O que é o amor?O que é o amor?

Fomos saber o que pensa o pessoal da ESLA...

É uma coisa inexplicável, não há palavras para o descrever. É o

sentimento mais bonito do mundo. Momentos alegres... mas cada vez é menos usado pelas pessoas. Sem limi-

tes. Dá sofrimento...

Visão perfeita de uma certa pessoa...

Não há definição. É algo que se sente.

Quando duas pessoas se gostam.

O amor tem como base a confiança.

Sentimento muito complexo e abstracto. Pode

-se exprimir de várias maneiras (namorado,

pais).

Pode ser bom ou mau.

Pode efectar-nos de várias maneiras e pode

vir a ajudar outros sentimentos.

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Giulia Carcasi: nasceu em 1984 em Roma, cidade

onde vive e estuda Medicina. Quantas

estrelas tem o céu? é o seu primeiro

romance e chegou aos tops dos livros

mais vendidos em Itália. Alice e Carlo,

os protagonistas deste romance, são dois

jovens de 18 anos a terminar o ensino

secundário. Sonhadores, rebeldes e vul-

neráveis, vivem intensamente o turbi-

lhão de experiências e emoções que agi-

tam os seus dias e a entrada no mundo

adulto que ainda compreendem mal. É

um processo de crescimento inevitável

que envolve o arrebatamento da primeira paixão, a

amizade, a traição, as contrariedades da vida fami-

liar, o divórcio dos pais, os exames,

a entrada na universidade, uma nova

maturidade nem sempre fácil de

conquistar. Um romance contado a

duas vozes, de Alice e Carlo, duas

perspectivas distintas que se com-

pletam, duas histórias que se reflec-

tem uma na outra e se encontram na

descoberta e no desejo de um amor

verdadeiro e profundo. Um olhar

lúcido e real sobre a vida de dois

jovens adolescentes, temperado com

a dose certa de romantismo.

Quantas estrelas tem o céu? - Giulia Carcasi

Liliana Gaisita

Philip Kerr estreou-se com Violetas de

Março. Encontra-se em Berlim, no ano

de 1936.

O detective Bernie Gunther, ex-polícia

que preferiu enveredar pela investiga-

ção privada.

O seu trabalho consiste em encontrar

judeus desaparecidos. Ou pelo menos

os seus corpos. É um trabalho certo e

bem pago. No entanto, desta vez é

contratado por um eminente barão da

indústria do aço a quem mataram a

filha e o genro, este, um homem totalmente devoto

à causa nazi.

Da casa incendiada do jovem casal

desapareceu um cofre, contendo jóias

de um enorme valor.

Bernie movimenta-se em ambientes

turvos e mergulha muito fundo na teia

da corrupção e do horror.

A intriga desenvolve-se inteligentemen-

te num policial com um fundo histórico

de cores sombrias, mas com grandes doses de

humor.

Violetas de Março - Philip Kerr

Liliana Gaisita

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Tara Perdida é uma banda portuguesa de punk rock, formada em Junho de 1995.

Nasce fruto da união de dois projectos: de um lado Ribas, que após o fim dos Censurados vinha com vontade de criar uma nova banda de punk hard-core e contava para isso com o apoio de Cró, e do outro, Ruka e Orélio que procuravam bai-xista e vocalista para criar uma banda do mesmo género. Já com algumas ideias e alguns temas compostos, a banda começa a ensaiar em Junho de 1995. Deu o seu primeiro con-certo no dia 17 de Novembro desse mesmo ano.

Seguiram-se mais alguns con-certos e, em Fevereiro de 1996, assinaram pela editora inde-pendente Música Alternativa. Nesse mesmo ano, a banda aproveitou o verão para dar alguns concertos, sendo de salientar as prestações dadas no palco Blitz do Festival de Vilar dos Mouros e no Festival Super Rock 96 em Faro, onde

abriram o concerto para Ratos de Porão e The Exploited.

Em Novembro, sai o primeiro álbum: Tara Perdida, tendo tido, no geral, uma boa aceita-ção por parte do público.

Em 1997, a banda parte em digressão pelo país, e regressa novamente a Faro, ao Festival Super Rock 97.

Só Não Vê Quem Não Quer, o segundo álbum de originais dos Tara, é lançado em Outubro de 1998.

Esta banda teve uma única ida ao estrangeiro, actuou no Festi-val C'Rock Note, em França em 1999.

No final de 2001, após terem renovado o contrato com a Música Alternativa, a banda deu início à gravação do seu terceiro álbum. É assim, lança-do em Junho de 2002.

Este facto abriu-lhes novos horizontes e novas oportunida-des, e angariaram novos ouvin-tes.

O tema Nasci Hoje consegue mesmo entrar para as playlists de algumas rádios, tornando-se o tema mais divulgado da ban-da.

O ano de 2004, ficou marcado pelo lançamento de uma músi-ca nova, com o título Não Vou

Mentir e por alguns concertos pelo país fora.

O álbum, intitulado Lambe-Botas, é lançado em Abril de 2005 em três concertos de arromba - Porto, Lisboa e Faro. Este álbum traz uma boa simbiose entre o carácter mais directo e espontâneo dos dois primeiros discos e a sofistica-ção do terceiro, que resulta em mais um "melhor álbum da banda", confirmando que este é um grupo que não estagna e que evolui sempre, o que augu-ra o melhor para o futuro. Em

2008, lançaram mais um álbum, Nada a Esconder.

Carina Oliveira

Tara PerdidaTara PerdidaTara PerdidaTara Perdida

Tara Perdida

1996

Só Não Vê Quem Não Quer

1998

É Assim

2002

Lambe-Botas

2005

Nada a perder

2008

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Dia 15

IRS Entrega da Declaração Modelo 11, por transmissão electrónica de dados, pelos Notários e outros funcionários ou entidades que desempenhem funções notariais, bem como as entidades ou profissionais com competência para autenticar documentos particulares que titulem actos ou contratos sujeitos a registo predial, das relações dos actos praticados no mês anterior, sus-ceptíveis de produzir rendimentos.

IVA Entrega Declaração Periódica, por transmissão electrónica de dados, acompanhada dos anexos que se mostrem devidos, pelos contribuintes do regime normal trimestral, relativa às operações efectuadas no 4º trimestre do ano anterior. Pagamento do Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA), a efectuar nos balcões das tesourarias de finanças ou dos, corres-pondente ao imposto apurado na declaração respeitante ao 4º Trimestre do ano anterior, pelos sujeitos passivos abrangidos pela periodicidade trimestral do regime normal

Dia 22

IRC Entrega das importâncias retidas no mês anterior para efeitos de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC) SELO Entrega das importâncias retidas, no mês anterior, para efeitos de Imposto do Selo. IRS Entrega das importâncias retidas para efeitos de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) IVA Entrega da Declaração Recapitulativa por transmissão electrónica de dados, pelos sujeitos passivos do regime normal men-sal que tenham efectuado transmissões intracomunitárias de bens e/ou prestações de serviços noutros Estados Membros, no mês anterior e para os sujeitos passivos do regime normal trimestral quando o total das transmissões intracomunitárias de bens a incluir na declaração tenha no trimestre em curso (ou em qualquer mês do trimestre) excedido o montante de 100.000. Entrega da declaração Modelo P2 ou da guia Modelo 1074, pelos retalhistas sujeitos ao regime de, consoante haja ou não imposto a pagar. Pagamento do Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA), a efectuar nas tesourarias de finanças, correspondente ao impos-to apurado na declaração respeitante ao 4º Trimestre do ano anterior, pelos sujeitos passivos abrangidos pelo regime espe-cial dos pequenos retalhistas

Dia 28

IRS Entrega da Declaração Modelo 10 (pelos devedores de rendimentos), por transmissão electrónica de dados, ou em suporte de papel para as pessoas singulares que não exerçam actividades empresariais ou profissionais. Entrega da Modelo 16, por transmissão electrónica de dados, pelas Entidades gestoras dos Fundos de poupança em Acções.

IUC Liquidação, por transmissão electrónica de dados, e pagamento do Imposto Único de Circulação - IUC, relativo aos veículos cujo aniversário da matricula ocorra no presente mês. As pessoas singulares poderão solicitar a liquidação em qualquer Serviço de Finanças. IVA Entrega dos pedidos de restituição, por transmissão electrónica de dados, do IVA suportado na aquisição de bens do activo imobilizado e reparação de veículos pelas IPSS e pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa . Entrega, por transmissão electrónica de dados, do pedido de restituição IVA pelos sujeitos passivos cujo imposto suportado, no ano civil anterior, noutro Estado Membro ou país terceiro.

Grupo Disciplinar de Economia e Contabilidade

Alerta Impostos! Graça Coelho e Isabel Branco

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O Lacrosse é considerado o desporto norte-americano mais antigo. Com raízes na religião nativo-americana, este desporto era também chamado “o jogo do cria-dor”. Os Cherokees denominavam-no “o pequeno irmão da guerra”, porque era considerado um excelente treino para cenários de batalha. Uma equipa podia ser constituída por centenas ou milhares de jogadores.

O golo podia estar a quilómetros de dis-

tância e o jogo podia durar 3 dias inteiros. Uma vez que a maioria dos jogadores não conseguia chegar à bola, dedicavam-se a lesionar os seus oponentes. Em algumas tribos, a “baliza” era uma árvore, para outras podiam ser dois postes por onde a bola devia passar. Os primeiros europeus a observar este jogo foram exploradores franceses. No início do séc. XIX, alguns europeus a viver no Cana-dá começaram a jogar Lacrosse com fre-quência.

Regras:

Introduzir uma pequena bola numa baliza, usando uns sticks, chamados crosses, com uma rede. É fundamental dominar a velocidade, controlar a bola e ter capacidade de jogar em equipa. Cada equipa é composta por 3 atacantes e 3 médios, além de 3 defesas e um guarda-redes. Os golos só são válidos se todos os jogadores da equipa estiverem no meio do campo do adversário.

Neste desporto, é permitido o contacto físico. É falta quando há contacto entre o jogador e o crosse. É por isso mesmo que os jogadores usam capa-cetes e luvas. O jogo inicia-se com a bola no chão, e os jogadores podem correr com a bola, passá-la pelo ar ou até chutá-la.

O campo tem 100 metros de comprimento e 55 de largura, e o jogo é dis-putado em 4 partes de 15 minutos cada.

Liliana Gaiaita Lacrosse

Portugal:

Em 2009, foi criada a primeira equipa em Portugal (Coimbra), por Fran-cisco Fonseca e o clube que lhe abriu as portas foi a Associação Cristã da Mocidade, nascendo assim a equipa ACM Lacrosse. A vontade de seguir com o projecto é grande e já receberam o Presidente da Federação Euro-peia, para o 1º Colóquio de Lacrosse, como também jogadores e treina-dores de equipas dos EUA.

Para saberes mais vai a: www.ptlacrosse.blogs.com

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Título Original: My One and Only Realizador: Richard Loncraine Elenco: Renée Zellweger, Logan Lerman, Kevin Bacon, Troy Garity, David Koechner, Eric McCormack. Género: Comédia/ Drama Nos anos 50, uma mulher desiludida com a sua vida decide embarcar numa viagem sem destino, juntamente com os seus filhos, até encontrar um homem abastado que possa cuidar deles como sua própria família.

Título Original: An Education

Realizador: Lone Scherfig

Elenco: Carey Mulligan, Olivia Williams, Alfred Molina, Cara Seymour, William Melling, Connor Catchpole.

Género: Drama

Jenny tem 16 anos e vive com a família no subúrbio londrino, em 1961. Inteligente e bela, sofre com o tédio dos seus dias de ado-lescente e aguarda impacientemente a chegada da vida adulta. Os seus pais alimentam o sonho de que ela vá estudar para Oxford, mas Jenny vê-se atraída por um outro tipo de vida. Quando conhece Danny, um homem charmoso e cosmopolita de trinta e poucos anos, vê um mundo novo abrir-se diante de si.

Título Original: Shutter Island

Realizador: Martin Scorsese

Elenco: Leonardo DiCaprio, Mark Ruffalo, Ben Kingsley, Emily Mortimer, Michelle Williams, Jackie Earle Haley.

Género: Drama/Mistério

A acção decorre em 1954, quando dois agentes do departamento de justiça dos EUA investigam o desaparecimento de uma paciente de um hospital para loucos homicidas numa ilha de Massachusetts. No próprio local percebem que há na ilha um outro prisioneiro, mas desconhecido, e que eles estão a ser continuamente enganados por toda a gente, situação agravada por um furacão que os deixa presos no local.

Laurinda Alves

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Título: Tudo pode dar Certo

Título Original: Whatever Works

País: Estados Unidos

Género: Comédia/Drama

Realização: Woody Allen

Elenco: Patricia Clarkson, Larry David, Ed Begley Jr., Evan Rachel Wood

Woody Allen está de regresso à cidade de Nova Iorque com uma comédia pouco convencional sobre um excêntrico misantropo e uma ingénua e influenciável jovem fugitiva. Quando os seus tensos e irritáveis pais chegam para a salvar, eles são rapidamente enredados em acontecimentos românticos inesperados. Todos vão descobrir que encontrar o verdadeiro amor se resume à combinação da sorte e à crença de que Tudo pode dar Certo...

Título: Princesa e o Sapo

Género: Acção/Aventura e animação

Realização: John Musker, Ron Clements

Vozes: Pedro Pereira, Mafalda Teixeira, Ana Vieira, Nayma, Paulo-Vintém, Angélico Vieira, Paulo Oom

Uma comédia que se desenrola na cidade de Nova Orleães, dos criado-res de "A Pequena Sereia" e "Aladin", é uma versão moderna de um conto clássico, que conta com uma rapariga chamada Tiana, um prínci-pe sapo que tenta desesperadamente voltar a ser humano e um beijo fatídico que os levará numa hilariante aventura através dos fascinantes riachos do Louisiana.

Título: Dia dos Namorados

Título Original: Valentine's Day

Género: Comédia Site Consultar Site Oficial

Realização: Garry Marshall

Interpretação: Julia Roberts, Jennifer Garner, Ashton Kutcher, Bradley Cooper, Anne Hathaway, Jessica Alba, Jessica Biel, Queen Latifah, Patrick Dempsey, Jamie Foxx

Em "Dia dos Namorados" prepare-se para observar um elenco repleto de estrelas e as suas histórias amorosas passadas em Los Angeles, no dia de São Valentim.

Carina Oliveira

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Mês de Fevereiro

Dia Modalidade Local Hora do

Encontro

24 Quarta Ténis Vilamoura (Vilamoura Ténis) 9.00h

24 Quarta Voleibol Masculinos Juniores Vila Real Santo António (Secundária) 14:30h

24 Quarta Voleibol Feminino Juniores Loulé (Escola Secundária Loulé) 14:30h

24 Quarta Futsal Masculino Juvenis Vila Real Santo António (Pavilhão Munici-

pal) 15:00h

25 Quinta Natação Loulé (Piscinas Municipais de Loulé) 9.00h

Eduardo Pires

Desporto Escolar

Eventos:

Dias 12 a 17 de Fevereiro, Carnaval de Quarteira.

Dias 14, 15 e 16 de Fevereiro, Carnaval de Loulé.

Exposições:

Até dia 21 de Fevereiro, Exposição de pintura de Helena Silva na Galeria da Praça do Mar em Quarteira.

Dias 6 a 28 de Fevereiro, Exposição de pintura de Ana Completo, na Galeria de Arte Con-vento Espírito Santo em Loulé.

Musica:

Dia 18 de Fevereiro, Recital de Piano – Artur Pizarro às 21:30 no Tea-tro das Figuras em Faro.

Dia 19 de Fevereiro, Concerto com “Mazgani”, às 21:30 no Centro de Artes Performativas do Algarve em Faro.

Dia 20 de Fevereiro, Pocketbook of Lightning, no Teatro das Figuras – Pequeno Auditório em Faro.

Dia 21 de Fevereiro, Concerto Promenade – Músicas do Mundo – Ásia, às 12:00 no Teatro das Figuras em Faro.

Laurinda Alves

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Um casal vinha por uma estrada do interior. Sem dizer uma palavra. Uma discussão anterior havia levado a uma discussão, e nenhum dos dois queria dar o braço a torcer. Ao passarem por uma quinta em que havia mulas e porcos, o marido perguntou, sarcástico: - Parentes teus? - Sim, respondeu ela. Cunhados e sogros!

Ana Lima Adão e Eva passeavam pelo Paraíso. E a Eva pergunta: Adão, amas-me? E o Adão, resmungando responde: - E tenho outra escolha?

O homem pe

rgunta à

mulher: Que

rida, quando

eu morrer,

vais

Chorar muit

o?

- Claro, que

rido. Sabes

que eu cho

ro

por tudo e p

or nada.

- Querido, já sei o que quero que me ofere-ças no dia dos namorados.

- Espero que não seja uma grande prenda.

-Não, este ano quero apenas um rádiozi-nho pequenino. Sabes, um daqueles que têm um automóvel por fora!

A minha primeira mulher morreu por ter comi-do cogumelos venenosos, coitadinha...

Oh, que horror! E a segunda?

- A segunda morreu com uma pancada na cabeça.

- Ah!... Como foi isso?

- Não queria comer os cogumelos...

Pai, é verd

ade que em

muitos pa

í-

ses african

os o home

m só conh

ece

a mulher d

epois de s

e casar?

- Não, meu

filho, isso

acontece

em

todos os lu

gares do m

undo...

A esposa chega a casa e encontra o marido com um mata moscas na mão. Ela pergunta: - Querido o que estás a fazer? Ele responde: - Não estás a ver que estou a matar moscas? - E quantas já mataste? - Matei 3 machos e 2 fêmeas! - E como é que sabes quais são os machos e as fêmeas? - É que 3 estavam na garrafa da cerveja e duas estavam ao telefone!

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Across

4. A flower of love.

8. The holiday for lovers.

11. What you give someone when you get engaged.

12. To see someone other than your boyfriend, girlfriend, hus-band, or wife.

14. __________ someone. Dat-ing regularly.

15. Stop going out with some-one.

16. Love at first ________.

17. Go on a ________.

Down

1. __________ hearted. Sad be-cause a relationship has ended.

2. A celebration where two peo-ple get married.

3. Ask somebody to marry.

5. ________ in love. Start to love someone.

6. End a marriage.

7. Someone you are going to marry.

9. People who have agreed to get married.

10. Have a ______ on someone. Be infatuated.

13. The symbol of love.

15. _______ date. A date with some-one you've never met.

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