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Desenvolvimento 100% nacional. Geometria voltada para o ciclista brasileiro. Configuração de peças escolhidas a dedo. Com muito orgulho de todo o trabalho realizado neste projeto, a ProShock tem o prazer de apresentar sua nova máquina: a bike Venta preta 2013. Além do quadro preto, a bicicleta conta também com a suspensão Ultra XC TSI na cor preta. Tudo para uma aparência mais sóbria e discreta, mas sem perder a cara de tecnologia que acompanha o modelo.

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Desenvolvimento 100% nacional. Geometria voltada para o ciclista brasileiro. Configuração de peças escolhidas a dedo. Com muito orgulho de todo o trabalho realizado neste projeto, a ProShock tem o prazer de apresentar sua nova máquina: a bike Venta preta 2013. Além do quadro preto, a bicicleta conta também com a suspensão Ultra XC TSI na cor preta. Tudo para uma aparência mais sóbria e discreta, mas sem perder a cara de tecnologia que acompanha o modelo.

Ambientes sofisticados, estilos, confortáveis, funcionais, personalizados e divertidos. Dê uma segunda chance para peças e materias que estavam fadados a irem parar no lixo. Sustentabilidade começa em casa.

Texto Lilian Caminha e Camila Fróis

Foi-se o tempo em que a neces-sidade era a única a fazer as

pessoas usares e abusares da im-aginação. Reutilizar, além de uma questão de sobrevivência, agora é tendência. Quer dar uma cara nova

para algum ambi-ente? Os móveis es-tão desgastados? En-joou da decoração? Pode ter certeza, não precisa comprar tudo novo. Abuse do bom gosto para reformar o que já tem e conseguir um estilo romântico, retro, vintage, min-imalista, tropical ou qualque outro sem gastar muito ou des-fazer dos móveis ou materiais antigos. Acredite, estilo e consumo consciente podem e devem an-dar juntos.

Não há regras ou limites para imaginação. Além dos móveis antigos, qualquer coisa que iria pro lixo pode virar artigo de luxo para um design arrojado. Isso porque, hoje em dia, os fa-mosos. “Rs” da sustentabi-lidade: Reduzir, Reutilizar, Reciclar, Respeitar, e Repa-rar vêm fazendo a cabeça de cada vez mais gente. Muitos profissionais da decoração estraram na onda e ader-iram a uma forma complet-amente diferente de pensar o design, usando novos ma-teriais e descartando a id-eia de “jogar fora”. Afinal de contas, “fora”, do ponto de vista do planeta, não existe.

A decoração da nossa casa, escritório, ou qualquer outro canto que seja, diz muito sobre a nossa per-sonalidade. Faz toda a dif-erença estarmos em um espaço com o nosso estilo, onde sentirmos prazer de chegar e ficar. Por isso, as dicas que seguem são só uma inspiração. O impor-tante, além da economia de recursos naturais e o emprego de materiais re-cicláveis, é que a sua casa tenha a sua cara.

Victor Vasques

MADEIRA

METAL

Sabe aquele caixote facilmente en-contrado ao final das feiras livres? Pois é, ele mesmo virou astro por conta do olhar sustentável dos arquitetos e designes. Com um pouco de re-design, ele fica puro

estilo na decoração de salas, quartos infantis e exteriores, se-jam pintados, revestidos com tecido, papel ou outra técnica qualquer. Transformam-se em estantes, aparadores, organ-izadores, porta revista, suporte para vasos e o que mais a im-aginação permitir. Descartados na natureza, levariam cerca de 10 anos para se decompor, já quando pintada, a madeira chega a 15 anos para dar adeus ao mundo.

Outra aposta dos decoradores são as latas de alumínio, que, se jogadas ao lixo, precisam de 200 a 500 anos para se decompor. A solução é contar com elas para organizar! De-pois de customizadas, as em-balagens ficam ótimas em at-eliês, oficinas ou escritórios. Podem ser fixadas na pare-de para se guardar materiais como tecidos, linhas, também como vasos de flores.

PNEUS

FLORES

Há quem diga que eles le-variam nada mais, nada menos, do que 600 anos se desfazer. Outros afirmam que esse tempo é indeter-minado. Pelo sim e pelo não, que tal poupar os ambientes naturais? Pintados ou forrados com tecido, no jardim ou no quarto, como mesa ou especialmente como pufe, eles sempre surpreendem. Para isso ele pode ser en-capado com sisal, tecido, ou apenas pintados.

Com elas fica bem mais fácil aproveitar tudo. Acredite! As flores vão bem em xícaras, bules, regadores, botas, garra-fas. Em canos e nas calhas também ficam uma graça. Bas-ta cortas o cano por inteiro na posição horizontal e plantar. Ela pode ser pendurada ou não. E fica bem elegante.

FIC

A D

ICA

! Nesta edição o expect Antônio Calvo dá dicas práticas para uma boa

caminhada e aumentar o prazer das expedições na natureza sem abrir mão da segurança. Deixe a parafernália tecnologica em casa, seja criativo, resgate técnicas tradicionais, customise seus equipamentos e seja feliz nas suas trilhas pelo mundo

Texto: Antônio CalvoIlustrações: Mike Clelland

Em uma trilha ou traves-sia mais pop, é possível fla-grar os trekkers desfilando looks dos mais casuais aos supertecnológicos e espe-cializados. Cada vez mais populares no Brasil, as marcas outdoor nacionais e gringas esbanjam sofisti-cação nas vitrines. Resta saber o que realmente é essencial, o que é funcion-al, seguro e confortável, e o que é só estilo ou status.

Apesar das atividades na natureza não exigirem eq-uipamentos muito sofisti-cados, em uma expedição, encontramos de tudo. Des-de os mais equipados, com o lançamento tecnológi-co de uma capa de chu-va e botas de última ger-ação, até os trekkers mais casuais com camiseta de al-godão, jeans e tênis. Tudo depende do gosto, estilo e de quão a sério você leva as suas atividades ao ar livre. O fato é que existem diversas maneiras de fazer a mesma coisa.

O Everest, por exemplo, foi escalado pela primeira vez com corda de cânhamo e roupas de lã e couro. De qualquer forma, se você costuma se lançar em ex-pedições na natureza com frequência, vale pesqui-sar um pouco sobre os vestuários mais funcionais para evitar alguns erros básicos. Não existe siste-ma perfeito, o que funcio-na para mim pode não ser-vir para você e vice-versa, mas sempre dá pra apren-der com algumas dicas mais estratégicas.

VESTUÁRIO

Nas atividades ao ar livre, é muito mais eficiente utilizar di-versas camadas de roupas do que de- pender de apenas um “serve-para-tudo”. Esse sistema garante mais flexibilidade no que vestir, quando vestir e nas suas respectivas combinações. Vamos entender um pouco dos tecidos que dividi, basicamente, em quatro categorias:

Algodão: Deixe-o em casa! O algodão é um tecido hi-drofílico, ou seja, adora água e quando fica molhado perde a capacidade de isolamen-to; além disso, demora muito para secar. De qualquer forma, é interes-sante levar uma camiseta de algodão apenas para usá-la como pijama, porque o con-forto dos sintéticos não chega aos pés do “toque” do algodão.

Sintéticos: A maior vantagem dos sintéticos é que eles se-cam muito rápido. Suas princi-pais desvantagens são o preço elevado e o fato que cheiram muito mal depois de alguns dias de uso!

Lã: uma fibra natural que nunca sai de moda. Mantém suas qualidades mesmo quan-do molhada. O lado ruim é que demora muito para secar e tende a ser mais pesada que os sintéticos

Down (pena de ganso): O melhor custo-benefício quando avaliamos peso x eficiência. O down é extremamente durável e um excelente isolante quando não está molhado. Ao molhar, as penas colapsam e perdem totalmente sua qualidade, além de demorar uma eternidade para secar. Seu preço também é alto.

Meias: Para os pés, eu costumo levar em torno de três pares de meia em cada viagem. O par mais grosso e quente serve apenas para dormir. Só coloco-o quando vou deitar e troco as-sim que acordo. Desta maneira, eu garanto que sempre terei um par de meia quente, limpo e seco para dormir. Com os outros dois pares eu faço um revezamento, pois eles podem molhar com a chuva ou serem lavados em longas viagens. A escolha dos tecidos segue os mesmos princípios das roupas.

Calçados: A escolha do calçado ade-quado é outro fator muito importante, provavelmente o mais importante de todos. Os pés são o seu melhor equi-pamento na caminhada e podem ser comparados aos pneus de um carro, mas com um grande diferencial: se furar, não carregamos estepe! Estou acostumado com botas tradicionais e pesadas, mas con heço profissionais que só usam tênis próprio para camin-hada que podem ser uma ótima alter-nativa, mais leve e confortável.

PolainasO uso de polainas ou pernei-ras pode prevenir picadas de animais peçonhentos como cobras e ajudar a manter a sujeira fora dos calçados.

BastãoUtilizar um cajado, ou um ou dois bastões de caminhada, pode ser útil para distribuir melhor o peso da mochila, tirando a tensão dos joelhos e melhorando o balanço. O ân-gulo formado pelo seu cotove-lo ao segurar o bastão deve ser de 90º. Ajuste a altura do bastão em subidas e descidas para manter esse ângulo cor-retamente.

LanternasAs headlamps, com uma ou duas lâmpadas e pilhas de reserva, estão sendo usadas cada vez mais pelos aventureiros e são sinônimo de prat-icidade e segurança, já que você pode ficar com as mãos livres. Há mui-tas marcas e modelos. Os ideais são os que aliam resistência e confi-abilidade. Podem ser de um foco ou dois, depen-dendo do modo de uti-lização e da quantidade de horas necessárias

MENOS É MAIS!

Ser simples e minimalista é o mais importante quando vou tra-balhar ou passear numa trilha perto de casa. Simples significa aproveitar as roupas e equipamentos que tenho em casa, sem precisar comprar tudo novo, ou adquirir os últimos lançamen-tos tecnológicos. A alegria da vida ao ar livre está nos momen-tos vividos lá e não nos produtos que compramos e usamos

PEDRA DA BOCA

incrustado entre os contrafortes da Serra da Confusão e da Serra de Araruna, na divisa dos estados da Paraíba e do Rio Grande do Norte, que embora separados pelo rio Calabouço, são intimamente ligados, onde os mesmos contemplam em conjunto as suas agradáveis paisagens, principalmente a famosa Pedra da Boca, que se destaca diante outros afloramentos rochosos, como a grande atração da reserva ecológica da qual lhe empresta o nome.

Situado no município paraibano de Araruna,

na microrregião do Curimataú Oriental, o Parque Estadual da Pedra da Boca é uma reser-va ecológica e ambiental que apresenta um dos mais impor-tantes patrimônios geológicos do estado da Paraíba e do Bras-il, possuindo uma área de cerca de 160 hectares na zona rural de Araruna, onde também se encontra a povoação rural de Água Fria, sendo um lugar que encanta a todos que o visitam por suas mais diversas belezas. Merecem serem desta-cadas no parque as manifes-tações folclóricas e culturais que circundam o imaginário dos habitantes da região, onde lendas e crenças fazem parte de sua rotina, e transformam em destaque a oralidade das pessoas do lugar que contam suas histórias, grande exemplo é o do muito conhecido senhor Francisco Cardoso de Oliveira, popular “Seu Tico”, que é nati-vo do lugar e reside aos pés da Pedra da Boca, servindo muitas vezes de guia do parque para universitários e turistas, sendo conhecedor de trilha e de len-das das quais transmite como muito gosto aos visitantes a exemplo das lendas da Serra da Confusão, da “Espingarda

de Ouro” e do “Galo Encanta-do”As atrações do parque atraem milhares de turistas nacion-ais e internacionais todos os anos, de onde os quais têm como opção as práticas de tu-rismo das mais variadas modal-idades, de acordo com os mais variados gostos, a exemplo de turismo de contemplação, ecológico, aventura, religioso, além de ser campo de estudo acadêmico científico de geógra-fos, historiadores, arqueólogos de todo Brasil. O Parque além de apre-sentar afloramentos rochosos magníficos como a Pedra da Boca, Pedra da Caveira (Pedra do Anselmo), Pedra do RN, Pe-dra do Carneiro e Pedra do Le-treiro, para citar algumas, ain-da apresenta um valiosíssimo acervo de inscrições rupestres, que são os vestígios dos pas-sos dos indígenas que habita-vam estas regiões serranas de Araruna e circunvizinhança po-tiguar, localizados na Pedra do Letreiro, onde também se en-contra o Santuário de Nossa Senhora de Fátima, que atrai muitas pessoas para suas tradi-cionais missas a todo dia treze de cada mês e em especial no mês de maio onde milhares de pessoas, visitam o parque e nele vêm depositar sua fé.

O Parque Estadual da Pedra da Boca apresenta paisagens nat-urais fabulosas que encanta quem o contempla, seu potencial turístico econômico é gigante, embora falte um despertar de consciência publico/privada de Araruna e do estado da Paraí-ba, pois o local é viável e carece de muito mais investimentos para o desenvolvimento das populações locais, de mais divul-gação para que se alie o desenvolvimento econômico associa-do a preservação do meio ambiente, e para que cada vez mais pessoas tenha acesso a esta maravilha que Deus concedeu e deixou brotar no chão no município de Araruna.

Uma paisagem marcante para quem viaja pela BR 304 é pro-porcionada por uma figura bem conhecida dos potiguares.

Durante o dia, um espetáculo visual cortando o céu da caatin-ga. À noite, uma sombria silhueta que assusta nossos olhares. Passagem obrigatória entre Natal e Mossoró, as duas principais cidades do Estado, o Pico Cabugi (em tupi-guarani, peito de moça), com 590 m de altitude, , é um neck vulcânico localizado no limite entre os municípios potiguares de Lajes e Angicos. Sua imagem, bastante difundida no Estado do Rio Grande do Norte, é praticamente um de seus símbolos informal. Subir o pico mais alto do RN não requer conhecimentos de escalada. Com um

bom preparo físico e a orien-tação de um guia, é possível chegar ao cume deste monte de origem vulcânica. As tril-has requerem cuidado por terem erosão, vegetação de caatinga e, próximo ao topo, muita pedra solta. O visual, entretanto, compensa. Em dias muito claros, dizem que é até possível enxergar o

O vulcão do RN

mar. Para chegar lá, deve-se tomar a BR-304 em direção à Mossoró e parar no município de Lajes (a 120 km de Natal), onde há um ponto de apoio com boa infraestrutura de alimen-tação (Guaíba). Daí até a entrada da trilha são mais uns 8km. Recomendamos contratar um guia local para auxiliar a chegar ao cume.

A subida leva em torno de 1 hora e 30 minutos, é uma paisagem lin-da. Planeje sua subida ao nascer do sol e descer antes das 10 (fica muito quente!), A Noite (caso vc tenha coragem de dormir lá) dá pra ver Natal num cantinho iluminado. Na parte do topo tem uma área de no máximo 10 metros quadrados, é uma viagem tranquila e segura. O pico é totalmente formado por grandes pedras magmas que você só vê quando esta lá. Os ônibus na BR ficam minúsculo enxergado do pico. Não há necessidade de rapel, sendo o trajeto feito em caminha-da. Boa viagem!