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ÁREA CIENTÍFICA: PORTUGUÊS Disciplina: LÍNGUA E CULTURA PORTUGUESA I Curso(s): EDUCAÇÃO SOCIAL Docentes responsáveis: Isabel Aires de Matos/ Luís Miguel Cardoso Ano(s) Regime (1ºS/2ºS) Carga horária semanal Tipo*: obrigatória/optativa Código ECTS Créditos ECTS 1º ano 1º S 3 horas (TP) Obrigatória IPV.ESE. 1189. 30101 4 Língua(s) de ensino: Português Objectivos Conhecer o contributo da Língua Portuguesa enquanto sistema semiótico e alicerce de cultura; Compreender a dinâmica epocal da Cultura Portuguesa através do contacto com textos de natureza multímoda; Conhecer características estéticas, literárias e ideológicas nos diferentes momentos do percurso histórico da Cultura Portuguesa. Requisitos prévios Não tem Descrição dos conteúdos I – A Língua Portuguesa: da diacronia à sincronia. 1. Unidade e diversidade da Língua Portuguesa. 2. Língua, sociedade e cultura. II – A Cultura Portuguesa na Idade Média 1. A lírica medieval portuguesa como documento linguístico, cultural e social. III – O Renascimento 1. Renascimento, Humanismo e Classicismo. 1.1. Da literatura de viagens às viagens da cultura. IV – O Barroco 1. Da Contra-Reforma ao Barroco. 2. O Barroco na Cultura Portuguesa. V – O Século das Luzes 1. O Iluminismo 1.1. O Século XVIII e a sua mundividência plasmados em visões literárias. Métodos de ensino e aprendizagem As aulas desta cadeira são de carácter teórico-prático, pelo que aliam a abordagem teórica de conteúdos programáticos com a aplicação dos mesmos em situações práticas, conjugando a orientação do docente à investigação do aluno, num processo interactivo de saber e de conhecimento. Modo de avaliação A avaliação será realizada através de uma frequência (80%), da participação nas actividades da disciplina e do desenvolvimento de projectos individuais e de grupo (20%). As frequências e exames respeitam as determinações da escola. Os estudantes estrangeiros podem realizar as provas na língua dos países de origem. Bibliografia mais relevante BAINTON, Roland H. - Erasmo da Cristandade (trad. de Regina S. Costa Ramalho). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1969. BATAILLON, Marcel - J. L. Vivès, réformateur de la bienfaissance. Genève, Bibliothèque d'Humanisme et Renaissance. T. XIV (1952). BATAILLON, Marcel - Études sur le Portugal au temps de l'Humanisme. Paris, Fundação Calouste Gulbenkian / Centro Cultural Português (1974). BATAILLON, Marcel - Erasme et l'Espagne. Genève, Libraire Droz S.A. (1991). BESSELAAR, José van den - António Vieira – O Homem, a Obra e as Ideias. Lisboa: Biblioteca Breve, 1982.

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ÁREA CIENTÍFICA: PORTUGUÊS Disciplina: LÍNGUA E CULTURA PORTUGUESA I Curso(s): EDUCAÇÃO SOCIAL Docentes responsáveis: Isabel Aires de Matos/ Luís Miguel Cardoso Ano(s) Regime

(1ºS/2ºS) Carga horária semanal

Tipo*: obrigatória/optativa

Código ECTS Créditos ECTS

1º ano 1º S 3 horas (TP) Obrigatória IPV.ESE. 1189. 30101

4

Língua(s) de ensino: Português Objectivos

• Conhecer o contributo da Língua Portuguesa enquanto sistema semiótico e alicerce de cultura;

• Compreender a dinâmica epocal da Cultura Portuguesa através do contacto com textos de natureza multímoda;

• Conhecer características estéticas, literárias e ideológicas nos diferentes momentos do percurso histórico da Cultura Portuguesa.

Requisitos prévios Não tem Descrição dos conteúdos I – A Língua Portuguesa: da diacronia à sincronia. 1. Unidade e diversidade da Língua Portuguesa. 2. Língua, sociedade e cultura. II – A Cultura Portuguesa na Idade Média 1. A lírica medieval portuguesa como documento linguístico, cultural e social.

III – O Renascimento 1. Renascimento, Humanismo e Classicismo.

1.1. Da literatura de viagens às viagens da cultura. IV – O Barroco 1. Da Contra-Reforma ao Barroco. 2. O Barroco na Cultura Portuguesa.

V – O Século das Luzes 1. O Iluminismo 1.1. O Século XVIII e a sua mundividência plasmados em visões literárias. Métodos de ensino e aprendizagem As aulas desta cadeira são de carácter teórico-prático, pelo que aliam a abordagem teórica de conteúdos programáticos com a aplicação dos mesmos em situações práticas, conjugando a orientação do docente à investigação do aluno, num processo interactivo de saber e de conhecimento.

Modo de avaliação A avaliação será realizada através de uma frequência (80%), da participação nas actividades da disciplina e do desenvolvimento de projectos individuais e de grupo (20%). As frequências e exames respeitam as determinações da escola. Os estudantes estrangeiros podem realizar as provas na língua dos países de origem. Bibliografia mais relevante BAINTON, Roland H. - Erasmo da Cristandade (trad. de Regina S. Costa Ramalho). Lisboa:

Fundação Calouste Gulbenkian, 1969.

BATAILLON, Marcel - J. L. Vivès, réformateur de la bienfaissance. Genève, Bibliothèque d'Humanisme et Renaissance. T. XIV (1952).

BATAILLON, Marcel - Études sur le Portugal au temps de l'Humanisme. Paris, Fundação Calouste Gulbenkian / Centro Cultural Português (1974).

BATAILLON, Marcel - Erasme et l'Espagne. Genève, Libraire Droz S.A. (1991).

BESSELAAR, José van den - António Vieira – O Homem, a Obra e as Ideias. Lisboa: Biblioteca Breve, 1982.

CARVALHO, Joaquim de - Estudos sobre a Cultura Portuguesa no Século XVI. vols. I e II. Coimbra: Acta Universitatis Conimbrigensis, 1947-1948.

CIDADE, Hernâni - Lições de Cultura e Literatura Portuguesas. Coimbra: Coimbra Editora, 1984 CEREJEIRA, Manuel Gonçalves - O Humanismo em Portugal – Clenardo. Coimbra: Coimbra

Editora, 1926.

COELHO, Jacinto do Prado - Dicionário de Literatura. 5 vols. Porto: Livraria Figueirinhas, 1985.

COSERIU, Eugénio - El hombre y su lenguage. Madrid: Gredos, 1985

GARIN, Eugénio - O Renascimento – história de uma revolução cultural. Porto: Colecção Universitas, Livraria Telos, 1983.

HALE, John R. (organizado por) - A Concise Encyclopaedia of the Italian Renaissance. Londres: Thames and Hudson Ltd., 1981 (tr. port. de Álvaro Cabral, Dicionário do Renascimento Italiano). Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor Ltd.. 1988

LAPA, M. Rodrigues - Lições de Literatura Medieval – Época Medieval, Coimbra: Coimbra Editora, 1981

LOPES, Óscar; SARAIVA, António José - História da Literatura Portuguesa. Porto: Porto Editora, 1980

RAMALHO, Américo da Costa - Estudos sobre a época do Renascimento. Coimbra: Instituto de Alta Cultura, 1969.

RAMALHO, Américo da Costa - Estudos sobre o Século XVI. Lisboa: Imprensa Nacional – Casa da Moeda, 1982.

RAMALHO, Américo da Costa - Para a História do Humanismo em Portugal, I. Coimbra: I.N.I.C., 1988.

SARAIVA, António José - A Cultura em Portugal. Mafra: Gradiva, 1991

SERRÃO, Joel - Dicionário de História de Portugal, 4 vols.. Porto: Livraria Figueirinhas, 1989.

SILVA, Vitor Manuel de Aguiar e - Teoria da Literatura. Coia: Almedina, 1983.

ÁREA CIENTÍFICA: TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Disciplina: OFICINA DE TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO Curso(s): EDUCAÇÃO SOCIAL Docente responsável: Belmiro Rego Ano(s) Regime

(1ºS/2ºS/A) Carga horária semanal

Tipo: obrigatória/optativa

Código ECTS Créditos ECTS

1º ano 1º S 4 horas (TP) Obrigatória IPV.ESE. 1189. 30102

5

Língua(s) de ensino: Português Objectivos • Expor diferentes pontos de vista sobre a problemática da utilização da informática na

sociedade actual; • Descrever a estrutura e o funcionamento de um computador; • Descrever os principais tipos de equipamentos informáticos; • Conhecer os principais tipos de programas informáticos; • Trabalhar no ambiente Windows com as principais ferramentas disponíveis; • Trabalhar com as ferramentas do Office, utilizando as suas potencialidades; • Explicar o funcionamento básico das redes e das comunicações telemáticas; • Utilizar os vários serviços da Internet; • Desenvolver competência de pesquisa na web. Requisitos prévios Não tem Descrição dos conteúdos

1. Potencialidades e limitações da informática 2. Introdução ao estudo dos computadores 3. Arquitectura do computador pessoal 4. O software

o Software de sistema o Software de aplicação

� MS Word � MS Excel � MS PowerPoint

5. Redes de computadores 6. A Internet

Métodos de ensino e aprendizagem • A disciplina está estruturada em duas componentes indissociáveis: uma teórica e uma

prática. Na parte teórica serão apresentados os conceitos constantes nos conteúdos, acompanhados da apresentação e discussão de exemplos.

• Na parte prática serão apresentadas as ferramentas, objecto de um desenvolvimento prático de trabalhos de média dimensão. Nas actividades práticas pretende-se que os alunos explorem os programas, executem actividades e exercícios que desenvolvam o seu conhecimento acerca das técnicas e potencialidades dos programas.

Modo de avaliação A avaliação inclui a realização de pelo menos um teste teórico (30%), um teste prático (40%) e um trabalho teórico-prático (30%). Bibliografia mais relevante Azul, A. (1997). Introdução às Tecnologias de Informação I. Porto: Porto Editora. Azul, A. (1997). Introdução às Tecnologias de Informação II. Porto: Porto Editora. Gouveia, J. & Magalhães, A. (2004). Hardware para PC’s e Redes. Lisboa: FCA - Editora de

Informática. Lemos, M. (1998). Estar na Internet. Alfragide: McGraw-Hill. Loureiro, P. (2003). TCP-IP em Redes para Profissionais. Lisboa: FCA - Editora de Informática. Marques, A. (2004). Manual da Internet. Porto: Porto Editora. Monteiro, E. & Boavida, F. (2000). Engenharia de Redes Informáticas. Lisboa: FCA – Editora

de Informática. Monteiro, R. et. al.(2004). Tecnologia dos Equipamentos Informáticos. Lisboa: FCA – Editora

de Informática.

Ribeiro, N. (2004). Multimédia e Tecnologias Interactivas. FCA – Editora de Informática. Sousa, S. (2001). Tecnologias de Informação: O que são? Para que servem?. FCA – Editora

de Informática.

ÁREA CIENTÍFICA: CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO Disciplina: EDUCAÇÃO SOCIAL I Curso(s): EDUCAÇÃO SOCIAL Docente(s) responsável(is): Ana Paula Cardoso/ António Ferreira Gomes Ano(s) Regime

(1ºS/2ºS/A) Carga horária semanal

Tipo*: obrigatória/optativa

Código ECTS Créditos ECTS

1º ano

1ºS

3 horas (TP)

Obrigatória

IPV.ESE.1189. 30103

4

Língua(s) de ensino: Português Objectivos

• Contextualizar a educação social no âmbito da educação não-formal; • Reconhecer a diversidade de contextos de intervenção sócio-educativa; • Identificar as principais problemáticas sociais; • Compreender a especificidade do papel e funções do educador social.

Requisitos prévios Não tem Descrição dos conteúdos

1. A Educação Social no contexto educativo: O conceito de educação; A educação formal, informal e a educação não formal.

2. A diversidade de contextos e âmbitos de intervenção sócio-educativa: Problemáticas sociais (crianças e jovens em risco, idosos, exclusão social, minorias étnicas e outras). Instituições: Sua natureza e atribuições.

3. Papel e funções do educador social: Perfil profissional do educador social; Questões ética e de deontologia relacionadas com a prática do educador social; Diferenças com outros profissionais (o animador sócio-cultural, o assistente social e o psicólogo social); A importância do trabalho interdisciplinar na intervenção sócio-comunitária.

Métodos de ensino e aprendizagem A disciplina tem uma carga horária semanal de 3 horas (teórico-práticas). Pretende-se nesta disciplina, criar oportunidades para se desenvolverem actividades de carácter activo e interactivo, para além de exposições teóricas do professor. Assim, serão promovidas vários actividades, a saber: Trabalhos de grupo, consultas de documentos, reflexão pessoal e em grupo sobre as temáticas do programa e visitas a instituições onde decorre a intervenção dos educadores sociais. Modo de avaliação A avaliação inclui a realização de uma frequência – 40%; a realização de trabalho(s) de síntese temática(s) e/ou relatório das actividades realizadas nas aulas – 50%; avaliação contínua (10%).

Bibliografia mais relevante Batista, I. (1998). Ética e educação: Estatuto ético da relação pedagógica. Porto: Universidade

Portucalense. Boavida, J. (1991). Filosofia do ser e do ensinar. Coimbra: Coimbra Editora. Canário, R. (2001). Escola e exclusão social. Lisboa: Educa/IIE. Carneiro, R. (2001). Fundamentos da educação e da aprendizagem. Lisboa: Ed. Socidilivros. D`Hainaut, L. (1980). Educação. Dos fins aos objectivos. Coimbra: Almedina. Freire, P. (1997). Pedagogia da autonomia: Saberes necessários à prática educativa. S.Paulo:

Paz e Terra. Giddens, A. (2000). O mundo na era da globalização. Lisboa: Editorial Presença. Hadj, C. (1992). Penser et agir l`´education. Paris : P.U.F. Marques, R. (2002). Valores éticos e cidadania na escola. Lisboa: Editorial Presença. Patrício, M. (1995). Lições de axiologia educacional. Lisboa: Universidade Aberta. Sedano, A. M. (1994). El educador social: Profesión y formación universitaria. Madrid: Editorial

Popular. UNESCO (1996). Educação um tesouro a descobrir. Relatório para a UNESCO da Comissão

Internacional da Educação para o séc. XXI. Rio Tinto: Edições Asa. Vala, J. (Org.) (1999). Novos racismos: Perspectivas comparativas. Oeiras: Celta Editora. Viegas, M. L. & Dias, E. C. (Org.) (2000). Cidadania, integração, globalização. Oeiras: Celta Editora.

ÁREA CIENTÍFICA: PSICOLOGIA Disciplina: PSICOLOGIA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Curso(s): EDUCAÇÃO SOCIAL Docente responsável: Esperança Jales Ribeiro Ano(s) Regime

(1ºS/2ºS/A) Carga horária semanal

Tipo*: obrigatória/optativa

Código ECTS Créditos ECTS

1º ano

1ºS

3 horas (TP)

Obrigatória

IPV.ESE.1189. 30104

4

Língua(s) de ensino: Português Objectivos

• Perceber o ser humano nas diferentes idades e estádios, equacionando, numa perspectiva abrangente, os diversos âmbitos do desenvolvimento e o significado dos seus quadros conceptuais;

• Compreender a articulação entre os conceitos no âmbito do desenvolvimento, e o reconhecimento da interdependência entre a estrutura do sujeito afectivo-relacional, e o conhecimento;

• Analisar a importância do processo de desenvolvimento da criança e do adolescente, como ponto de partida para a implementação de estratégias promotoras do desenvolvimento/ aprendizagem;

• Desenvolver uma atitude de investigação-acção que possa vir a ser subsidiária na futura prática educativa.

Requisitos prévios Não tem Descrição dos conteúdos 1. Fundamentos epistemológicos 1.1. Os momentos de cientificação da psicologia 1.2. Enquadramento da psicologia da criança e do adolescente no contexto das ciências

humanas, objecto de estudo e métodos de investigação. 1.3. Problematização de algumas questões relativas à pesquisa do desenvolvimento humano:

continuidade versus descontinnuidade, legitimação do desenvolvimento humano em estádios, a noção de períodos críticos e a estabilidade e consistência do desenvolvimento na infânci a e adolescência.

1.4. A infância como construção social: o(s) conceito(s) de criança numa dimensão espácio-temporal

1.5. Factores de desenvolvimento 1.6. Síntese crítica das principais perspectivas sobre o desenvolvimento humano:

maturacionista, behaviorista, cognitivista, psicanalítica, psicossocial e ciclo vital. 2. O desenvolvimento na infância e na adolescência 2.2. o desenvolvimento sociocognitivo e moral 2.3. Características do pensamento na infância e na adolescência 2.4. Perspectiva de J. Piaget: Análise crítica. Perspectiva psicossocial de E. Erickson 2.5. Contributos de J. Piaget e de L. Kohlberg para a compreensão do desenvolvimento do

raciocínio moral: estratégias de promoção do desenvolvimento interpessoal e moral. 2.6. O desenvolvimento afectivo. Contributo das perpectivas psicanalíticas: S. Freud, M. klein,

W. Bion e D. Winnicott. 2.7. Experiências precoces, observação e teorias: comportamentos de vinculação e ligações

afectivas: Contributos de R. Spitz, J. Bowlby e H. Harlow. 2.8. Problemáticas da adolescência

Métodos de ensino e aprendizagem A disciplina tem uma carga horária semanal de 3 horas (teórico-práticas). Pretende-se nesta disciplina, criar oportunidades para se desenvolverem actividades de carácter activo e interactivo, para além de exposições teóricas do professor. Assim, serão promovidas vários actividades, a saber: Trabalhos de grupo, consultas de documentos, reflexão pessoal e em grupo sobre temas específicos.

Modo de avaliação A avaliação inclui a realização de uma frequência – 70%; a realização de trabalho(s) de síntese temática(s) e/ou relatório das actividades realizadas nas aulas – 30%. Bibliografia mais relevante Abreu, M. (1977). Motivos e organizações cognitivas na construção da Personalidade. R.P.P.

de Coimbra Bee, E. (1994). A criança em desenvolvimento. S. Paulo: Harper e Row do Brasil. Bowlby, J. & al. (1976). As ligações infantis. Coimbra: Liv. Bertrand. Campos, B. (1990). Psicologia do desenvolvimento e educação de jovens. Lisboa:

Universidade Aberta. Egan, K. (1994). O uso da narrativa como técnica de ensino. Lisboa: Publicações D. Quixote. Elkind, D. (1994). Early childhood education and the postmodern world. Principal. Faw, T. (1981). Psicologia do desenvolvimento: infância e adolescência. S. Paulo: Mc Graw-Hill do Brasil. Gergen, J. (1995). Social construction and the educational process. In L. Steffe; J. Gale (Edits),

Constructivism in education. New Jersey: L. Erlbaum Associates Publishers. Golse, B. (1985). Le developpement afectif et intellectuel de l′enfant. Paris: Masson Ed. Gonçalves, O. & Gonçalves, M. (1999). Personalidade e construcionismo social: Dos traços às

narrativas. Psychologica, 22, 123-133. Gonçalves, O. (2000). Viver narrativamente. Coimbra: Quarteto. Lourenço, O. (2000). Para além de Piaget ? Sim, mas devagar. Coimbra: Liv. Almedina. Matta, I. (2001). Psicologia do desenvolvimento e da aprendizagem. Lisboa: Universidade Aberta. Papalia, D. & Olds, S. (1981). O mundo da criança. Da infância à adolescência,. S. Paulo: Mc

Graw-Hill . Piaget, J. (1986). O nascimento da inteligência na criança. Lisboa: Publ. D. Quixote. Pinto, M. & Sarmento, M. (1997). As crianças, contextos e identidades. Braga: Universidade do Minho. Reymond-Rivier, B. (1983). O desenvolvimento social da criança e do adolescente. Lisboa:

Ed.l Aster. Sprinthall, N. & Sprinthall, R. (1993). Psicologia educacional. Lisboa : McGraw-Hill.

ÁREA CIENTÍFICA: ARTE E EXPRESSÕES CRIATIVAS Disciplina: EXPRESSÃO E CRIATIVIDADE I Curso(s):EDUCAÇÃO SOCIAL Docente responsável: J.M.Fraga de Mendonça Ano(s) Regime

(1ºS/2ºS) Carga horária semanal

Tipo*: obrigatória/optativa

Código ECTS Créditos ECTS

1º ano

1º S

3 horas (TP)

Obrigatória

IPV.ESE.1189. 30105

4

Língua(s) de ensino: Português Objectivos

• Utilização de uma variedade de instrumentos e materiais que estimulem ideias e linguagens artísticas;

• Reorganização de ideias e situações de forma a dar sequência, forma e conteúdo; • Negociação, troca de papeis hierárquicos como aprendizagem do trabalho em

cooperação; • Elaboração, implementação e organização de jogos que permitam a exploração do

imaginário em ideias, emoções e atitudes criativas; • Reflexão interpessoal do conhecimento prático e criativo.

Requisitos prévios Não tem Descrição dos conteúdos

1. A estrutura de grupo; 2. O lúdico; 3. Os objectos; 4. O texto; 5. A imagem; 6. O som; 7. O espaço; 8. O Jogo Dramático

Metodologia Uma metodologia assente na animação, análise e avaliação de unidades e sequências lúdicas tendo uma atenção particular aos elementos que asseguram a progressão criativa e artística do sujeito que interage, coopera e desenvolve a pesquisa do seu conhecimento prático na linguagem e situação criativa. Modo de avaliação Avaliação continua com base em: Assiduidade/Iniciativa/ Participação/ Jornal de Bordo Projectos de Criação/ Espírito Critico/ Trabalho Final/ Portfolio Bibliografia mais relevante Barret,G.(1991).Les Activités Dramatiques en Éducation. Recherche en Expression. Montréal. Barret, G. (1995). Pedagogie de la Situación en Expression Dramatique et en Educación.

Recherche en Expression. Canada. Gloton,R & Clero,C.(1976). A Actividade Criadora na Criança. Técnicas de Educação.

Editorial Estampa. Kase- Polisini, J. (1985). Creative Drama in a Developmental Context. University Press of

America. Kase- Polisini, J. (1988). Drama as a Meaning Maker. University Press of America. Martins, A.(Coord.) (2002). Didáctica das Expressões. Universidade Aberta.

ÁREA CIENTÍFICA: EDUCAÇÃO FÍSICA Disciplina: ANÁLISE DA MOTRICIDADE HUMANA Curso(s): EDUCAÇÃO SOCIAL Docente responsável: João Nogueira Pimentel Ano(s) Regime

(1ºS/2ºS) Carga horária semanal

Tipo*: obrigatória/optativa

Código ECTS Créditos ECTS

1º ano

1º S

4 horas (TP)

Obrigatória

IPV.ESE.1189. 30106

5

Língua(s) de ensino: Português Objectivos

• Conhecer o processo de desenvolvimento motor como factor do desenvolvimento humano

• Compreender o desenvolvimento das capacidades condicionais e coordenativas ao longo da vida

• Analisar os processo de crescimento e maturação biológica • Conhecer os factores que afectam o crescimento, a maturação e a performance.

Requisitos prévios Não tem. Descrição dos conteúdos

1. Processo de desenvolvimento humano ao longo do ciclo da vida do sujeito 2. Variáveis e factores que influenciam o desenvolvimento 3. Conceitos de comportamento motor, movimento fundamental, padrão motor,

capacidade motora e habilidade motora 4. Teoria dos estádios de desenvolvimento motor 5. Análise conceptual das capacidades condicionais e coordenativas 6. Momento oportuno para o desenvolvimento das capacidades físico-motoras 7. Modelos e formas de desenvolvimento das capacidades físico-motoras 8. Caracterização das fases de crescimento 9. Estudo das curvas de crescimento 10. Variação da maturação associada à idade, actividade física e estatuto sócio-económico 11. Influência dos factores genéticos e ambientais no crescimento, maturação e

performance. Métodos de ensino e aprendizagem O processo lectivo desta disciplina desenvolve-se fundamentalmente através de aulas teórico-práticas, pesquisa bibliográfica e elaboração, discussão e apresentação de um trabalho de grupo de dois alunos. Modo de avaliação O processo de avaliação consiste na realização de um teste escrito, com o peso de 50% da avaliação final e um trabalho de grupo de dois alunos com o mesmo peso. O aluno deverá ter uma assiduidade de, pelo menos, 2/3 das aulas dadas. Bibliografia mais relevante ANDRADE, M. (1996) - Coordenação motora. Estudo em crianças do ensino básico na região

autónoma da Madeira. Dissertação de mestrado. FCDEF-UP. Porto. FAMOSE, J. (1992): Aprendizaje Motor y dificultad de la Tarefa. Paidotribo Editorial. FONSECA. V. (1989): Desenvolvimento Humano – Da Filogénese à ontogénese da

motricidade. Editorial Notícias. FRAGOSO, I. e VIEIRA, F. (2000): Morfologia e Crescimento. Curso Prático.Edições

F.M.H.. Cruz Quebrada. GUEDES, D. e BARBANTI, V. (1995): Desempenho motor em Crianças e Adolescentes.

Revista Paulista de Educação Física, vol. 9, n.º 1. HAYWOOD, K. (2001). Desenvolvimento Motor ao longo da vida. Editora artes Médicas. LOPES, V. (1993) Desenvolvimento Motor da Criança – Apontamentos. Edição Programa

Foco/Prodep. Bragança. LOPES, V. (1998) Desenvolvimento Motor. Indicadores bioculturais e somáticos do rendimento

motor de crianças de 5/6 anos. Edição do Instituto Politécnico de Bragança.

LOPES, V.; MAIA, J.; MOTA, J. (2000): Aptidões e Habilidades Motoras, uma visão desenvolvimentista. Livros Horizonte.

PÉREZ, L. (1994): Desarrollo Motor y Actividades Fisicas. Gymnos Editorial. MAIA, J., THOMIS, M.; BEUNEN, G. (2002) – Genetics Factors in Physical Activity Levels.

A Twin Study. Am J Prev Med, 23 (2s) pp. 87:91. MALINA, R. e BOUCHARD, C. (1991): Growth, Maturation and Physical Activity.

Champaign: Human Kinetics Books. MARQUES, A. (1995): O Desenvolvimento das Capacidades Motoras na Escola, Horizonte-

Revista de Educação Física e Desporto, Vol. XI, Nº. 66, pp. 212-216.

ÁREA CIENTÍFICA: CIÊNCIAS SOCIAIS Disciplina: HISTÓRIA DAS MENTALIDADES Curso(s): EDUCAÇÃO SOCIAL Docente responsável: Alberto Manuel Vara Branco Ano(s) Regime

(1ºS/2ºS/A) Carga horária semanal

Tipo*: Obrigatória/optativa

Código ECTS Créditos ECTS

1º ano

1º S

4 horas (TP)

Opção

IPV.ESE.1189. 30107

4

Língua(s) de ensino: Português

Objectivos

• Dar a conhecer a evolução da Mentalidade ao longo dos tempos;

• Analisar o posicionamento do ser humano no mundo e sua evolução face às contingências apresentadas.

Requisitos prévios: Não tem Descrição dos conteúdos

1. A sensibilidade e a mentalidade existentes na Idade Média; 2. O Renascimento como uma força cultural na Europa dos séculos XV e XVI, mas como

movimento de elites; 3. A importância do Iluminismo no desabrochar da Revolução Francesa e o impacto desta

no mundo;

4. O campo actual dos mass media e sua força na modelação das mentalidades.

Métodos de ensino e aprendizagem Trabalhos, projecção de filmes, discussão dos conteúdos programáticos. Modo de avaliação Trabalho individual – 50% / Freqüência escrita – 50% Bibliografia mais relevante LE GOLFF, Jacques (1985). Les Intelectuels au Moyen Age. Seuil, Paris. (s.d., “Os Intelectuais

na Idade Média“, tradução portuguesa de Margarida Sérvulo Correia, Gradiva, Lisboa.). MANDROU, Robert (1985). De la Culture Populaire aux 17ème et 18ème siècles . 3ª edição,

Imago, Paris. MISSIKA, Jean-Louis e WOLTON, Dominique (1983). La Folle du Logis, Gallimard, Paris *sempre que o funcionamento de uma disciplina depender de um número mínimo de inscrições, esse número deve ser indicado.

ÁREA CIENTÍFICA: CIÊNCIAS SOCIAIS Disciplina: ANTROPOLOGIA SOCIAL E CULTURAL Curso(s): EDUCAÇÃO SOCIAL Docente responsável: Ana Paula Pereira Oliveira Cardoso Ano(s) Regime

(1ºS/2ºS) Carga horária semanal

Tipo*: obrigatória/optativa

Código ECTS Créditos ECTS

1.º ano

1.º S

3 horas (TP)

Opção

IPV.ESE.1189. 30108

4

Língua(s) de ensino: Português Objectivos

• Compreender o vasto domínio da Antropologia, Sociedade e Cultura e suas inter elações;

• Desenvolver competências práticas de investigação etnográfica; • Conhecer métodos e técnicas de trabalho de campo no âmbito da Antropologia.

Requisitos prévios - Não tem Descrição dos conteúdos

1. A Antropologia como ciência: abordagem de conceitos essenciais; 2. A situação da Antropologia no conjunto das ciências Sociais; 3. Definição de Cultura. Características da Cultura. Factores de Cultura; 4. Dinâmica bio-socio-cultural; 5. A prática antropológica e a sua especificidade em termos de investigação. Estudos no

âmbito da Etnografia Portuguesa. Métodos de ensino e aprendizagem - Discussão sobre temas pertinentes; - Realização de trabalhos orientados e de actividades práticas.

Modo de avaliação - Avaliação contínua; - Trabalho final teórico-prático com apresentação obrigatória; - Frequência escrita. Bibliografia mais relevante Gonçalves, A. C. (1992). Questões da Antropologia Social e Cultural. Porto: Edições

Afrontamento. Leite de Vasconcelos, J. (1986). Tradições Populares de Portugal. Lisboa: Imprensa Nacional –

Casa da Moeda. Peixoto, A. A. R. (1990). Etnografia Portuguesa. Lisboa: Dom Quixote. Varela, M. H. e tal. (1982). Antropologia: Paisagens, Sábios e Selvagens. Porto: Porto Editora. * sempre que o funcionamento de uma cdisciplina depender de um número mínimo de inscrições, esse número deve ser indicado.

ÁREA CIENTÍFICA: PORTUGUÊS Disciplina: LÍNGUA E CULTURA PORTUGUESA II Curso(s): EDUCAÇÃO SOCIAL Docentes responsáveis: Isabel Aires de Matos/ Luís Miguel Cardoso Ano(s) Regime

(1ºS/2ºS) Carga horária semanal

Tipo*: obrigatória/optativa

Código ECTS Créditos ECTS

1º ano

2º S

3 horas(TP)

Obrigatória

IPV.ESE.1189. 30109

4

Língua(s) de ensino: Português Objectivos

• Conhecer o contributo da Língua Portuguesa enquanto sistema semiótico e alicerce de cultura;

• Compreender a dinâmica epocal da Cultura Portuguesa através do contacto com textos de natureza multímoda;

• Conhecer características estéticas, literárias e ideológicas nos diferentes momentos do percurso histórico da Cultura Portuguesa.

Requisitos prévios Não tem Descrição dos conteúdos I – O Pré-Romantismo 1. O Pré-Romantismo: da Europa a Portugal – um ideário cultural. 2. Bocage, o cânone arcádico e a estética pré-romântica II – O Romantismo 1. O Romantismo em Portugal: o contexto político, social e cultural. 3. Almeida Garrett no Romantismo português. III – O Realismo/Naturalismo 1. O Itinerário ideológico de Eça de Queirós IV – O Modernismo em Portugal 1. O primeiro Modernismo: problemática cultural e coordenadas estéticas de ruptura. 2. A Geração do Orpheu, Fernando Pessoa e a reflexão transcendente sobre Portugal. V – O Segundo Modernismo 1. Da Presença aos itinerários pessoalizantes: Miguel Torga e Sophia de Mello Breyner. Métodos de ensino e aprendizagem As aulas desta cadeira são de carácter teórico-prático, pelo que aliam a abordagem teórica de conteúdos programáticos com a aplicação dos mesmos em situações práticas, conjugando a orientação do docente à investigação do aluno, num processo interactivo de saber e de conhecimento. Modo de avaliação A avaliação será realizada através de uma frequência (80%), da participação nas actividades da disciplina e do desenvolvimento de projectos individuais e de grupo (20%). As frequências e exames respeitam as determinações da escola. Os estudantes estrangeiros podem realizar as provas na língua dos países de origem. Bibliografia mais relevante BARAHONA, Margarida - Poesias de Bocage. Lisboa: Seara Nova,1981 CENTENO, Y. K. ; RECKERT, Stephen - Fernando Pessoa (Tempo, solidão, hermetismo). Lisboa: Moraes Editores, 1978 COELHO, Jacinto do Prado - Dicionário de Literatura, 5 vols.. Porto: Livraria

Figueirinhas, 1985.

COELHO, Jacinto do Prado - Diversidade e Unidade em Fernando Pessoa. Lisboa: Ed.

Verbo, 1980

COELHO, Jacinto do Prado - Poetas Pré-Românticos. Coimbra: Atlântida, 1970

COSTA, Dalila Pereira da - O esoterismo de Fernando Pessoa. Porto: Lello e Irmão,

1978

FERREIRA, Alberto - Perspectivas do Romantismo Português. Lisboa: Moraes

Editores,1979 LOPES, Óscar ; SARAIVA, António José - História da Literatura Portuguesa. Porto:

Porto Editora, 1980

LOPES, Silvina Rodrigues - Poesia de Sophia de Mello Breyner Andresen. Lisboa:

Editorial Comunicação, 1990.

MACHADO, Álvaro M. - A Geração de 70 – uma revolução cultural e literária.

Lisboa: Instituto de Cultura e Língua Portuguesa,1986

NORO, Maria Manuela - A Geração do Orpheu. Porto: Porto Editora, 1978

QUADROS, António - Modernos de Ontem e de Hoje. Lisboa: Portugália, 1947

Fernando Pessoa – A Obra e o Homem, Lisboa, Arcádia, 1960

REIS, Carlos - História crítica da Literatura Portuguesa (Romantismo). Lisboa: Verbo,

1993

RIBEIRO, Maria Aparecida - História crítica da Literatura Portuguesa (Realismo e

Naturalismo). Lisboa: Verbo, 1994

SERRÃO, Joel - Dicionário de História de Portugal, 4 vols.. Porto: Livraria

Figueirinhas, 1989

SILVA, Vítor Manuel de Aguiar e - Teoria da Literatura. Coimbra: Almedina, 1983.

SIMÕES, João Gaspar - A Geração de 70. Lisboa: Inquérito, s/d.

ÁREA CIENTÍFICA: CIÊNCIAS SOCIAIS Disciplina: DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO E SOCIAL Curso(s): EDUCAÇÃO SOCIAL Docente responsável: João Pedro Antas de Barros Ano(s) Regime

(1ºS/2ºS) Carga horária semanal

Tipo*: obrigatória/optativa

Código ECTS Créditos ECTS

1º ano

2º S

3 horas (TP)

Obrigatória

IPV.ESE.1189. 30110

4

Língua(s) de ensino: Português Objectivos

• Analisar a realidade económica numa perspectiva diacrónica; • Compreender os problemas da organização social e económica; • Identificar os principais problemas económicos e sociais do mundo contemporâneo.

Requisitos prévios Não tem Descrição dos conteúdos I – ECONOMIA 1.1 – Introdução à teoria económica. 1.2 – Análise microeconómica. 1.3 – Análise macroeconómica. II – DESENVOLVIMENTO 2.1 – Conceitos básicos da análise da realidade social. 2.2 – A organização espacial das actividades económicas. 2.3 – As problemáticas do desenvolvimento económico e social na actualidade. Métodos de ensino e aprendizagem O método expositivo, obrigatoriamente necessário numa cadeira desta natureza, será complementado com a análise de textos e a utilização de meios audiovisuais. Modo de avaliação A avaliação decorre da realização de uma frequência no final do semestre. Bibliografia mais relevante Costa, J. (coord.) (2002). Compêndio de Economia Regional. Associação Portuguesa para o

Desenvolvimento Regional: Coimbra. Benko, G. (1999). A Ciência Regional. Celta Editora: Lisboa. Benko, G. & Alain, L. (1994). As Regiões Ganhadoras, Celta Editora, Lisboa. Conselho Económico e Social (1997). Colóquio ‘A Política das Cidades’, CES, Lisboa. Ferrão, J. (1995). Colectividades territoriais e globalização: contributos para uma nova acção

estratégica de emancipação. InforGeo Nº 9-10, Dez. Samuelson, P. & Nordhaus, W. (1999). Economia. Lisboa : McGraw-Hill. Reis, H. (1995). Conceito e medição da exclusão social. Tese de Mestrado apresentada ao

ISEG, Lisboa.

ÁREA CIENTÍFICA: PSICOLOGIA Disciplina: PSICOLOGIA DO ADULTO Curso(s): EDUCAÇÃO SOCIAL Docente responsável: Maria Joâo Amante Ano(s) Regime

(1ºS/2ºS/A) Carga horária semanal

Tipo*: obrigatória/optativa

Código ECTS Créditos ECTS

1º ano

2ºS

3 horas (TP)

Obrigatória

IPV.ESE.1189. 30111

4

Língua(s) de ensino: Português Objectivos

• Perceber o ser humano nas diferentes fases da vida adulta, equacionando, numa perspectiva abrangente, as várias dimensões desenvolvimento e o significado dos quadros conceptuais;

• Compreender a articulação entre os conceitos no âmbito do desenvolvimento do adulto, e o reconhecimento da interdependência entre a estrutura do sujeito afectivo-relacional, e o conhecimento;

• Analisar a importância do processo de desenvolvimento do adulto, como ponto de partida para a implementação de estratégias promotoras do desenvolvimento/ aprendizagem;

• Desenvolver uma atitude de investigação-acção que possa vir a ser subsidiária na futura prática educativa.

Requisitos prévios - Não tem Descrição dos conteúdos 1. Enquadramento conceptual 1.1. A psicologia do adulto no contexto das ciências humanas: O objecto de estudo e as

metodologias de investigação. 1.2.Problematização de algumas questões relativas à pesquisa do desenvolvimento humano:

continuidade versus descontinnuidade, legitimação do desenvolvimento adulto em fases, tarefas de desenvolvimento e a estabilidade e consistência do desenvolvimento na adultez.

2. O Adulto no Ciclo da Vida 2.1. Conceptualização do desenvolvimento psicológico: Tarefas de desenvolvimento 2.2. Teorias sobre o desenvolvimento do adulto. 3. Fases de desenvolvimento na adultez: Contributo dos estudos de D. Levinson (1978,

1996), Gilligan (1982), Costa & MacCrae (1990) 3.1. As alterações físicas e sociais: Implicações psicológicas 3.2. O desenvolvimento cognitivo 3.3. A personalidade: estabilidade e mudança 4. A Gerontologia e a Geriatria: Conceitos fundamentais 4.1. O desenvolvimento do idoso: Contigências e perspectivas 4.2. Saúde mental e qualidade de vida do idoso. 4.3. Redes sociais de apoio ao idoso.

Métodos de ensino e aprendizagem A disciplina tem uma carga horária semanal de 3 horas (teórico-práticas). Pretende-se nesta disciplina, criar oportunidades para se desenvolverem actividades de carácter activo e interactivo, para além de exposições teóricas do professor. Assim, serão promovidas vários actividades, a saber: Trabalhos de grupo, consultas de documentos, reflexão pessoal e em grupo sobre temas específicos. Modo de avaliação A avaliação inclui a realização de uma frequência – 70%; a realização de trabalho(s) de síntese temática(s) e/ou relatório das actividades realizadas nas aulas – 30%. Bibliografia mais relevante Ballesteros, R. F., (2000). Gerontologia Social. Madrid: Ediciones Pirámide. Berger, L. & Mailloux, D. (1995). Pessoas Idosas: Uma abordagem global. Lisboa: Editora Lusodidacta. Chickering, A. W. & Havighurst, R. J. (data). The Life Cycle. In Chickering, A. W. e Assoc. The

Modern American College. San Francisco: Jossey-Bass Publishers

Coll, C..; Palacios, J. & Marchesi, A (org.) (1995).Desenvolvimento Psicológico e Educação. Psicologia Evolutiva. Porto Alegre: Artes Médicas, vol. 1

Costa, M. E. (1991). Contextos Sociais de Vida e Desenvolvimento da Identidade. Porto: I.N.I.C. Erikson, E. (1976). Identidade. Juventude e Crise. Rio de Janeiro : Zahar Editores Ferreira, J. A. (1991b). Centros de consulta psicológica e de desenvolvimento humano nas

instituições de ensino superior. Educação e Tecnologia, VII, 2-15. Fontaine, R. (2000). Psicologia do Envelhecimento. Lisboa: Climepsi Editores. Figueiredo, E. & Silva, L. F. (1992). As Gerações e os Valores nos Universitários e Respectivos

Pais. Psicologia, VIII (3), 339-352 Gilligan, C. (1982). In a differnt voice: Women´s conception of self and morality. Cambridge,

MA: Harvard University Press. Havighurst, R. J. (1973). Developmental tasks and education. NewYork: David McKay Company, Inc. Heath D. H. (1980). Wanted: A comprehensive model of health development. The Personnel

and Guidance Journal, 58, 391-399. Keniston, K. (1971). Youth and dissent. NewYork: Harcourt, Brace & Jovanovich. Levinson, D. J. (1986). A conception of adult development. American Psychologist, 41 (1), 3-13. Loevinger, E. (1976). Ego development. San Francisco: Jossey-Bass, Inc. Marcia, J. E. (1966).

Development and validation of ego identity status. Journal of Personality and Social Psychology, 3, 551-558.

Pimentel, L. (2001). O lugar do idoso na família: contextos e trajectórias. Coimbra: Editora Quarteto.

Rebelatto, J. R. & al. (2004). Fisioterapia Geriátrica, a prática da assistência ao idoso. S.Paulo: Editora Manole.

Soares, I. (1996). Representação da Vinculação na Idade Adulta e na Adolescência. Universidade do Minho: Serviço de Publicações, Instituto de Educação e Psicologia.

ÁREA CIENTÍFICA: CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO Disciplina: FAMÍLIA, EDUCAÇÃO E SOCIEDADE Curso(s): EDUCAÇÃO SOCIAL Docente responsável: António Rodrigues-Lopes Ano(s) Regime

(1ºS/2ºS/A) Carga horária semanal

Tipo*: obrigatória/optativa

Código ECTS Créditos ECTS

1º ano

2ºS

3 horas (TP)

Obrigatória

IPV.ESE.1189. 30112

4

Língua(s) de ensino: Português Objectivos

• Analisar e aprofundar um conjunto de conceitos no âmbito de educação e formação da família e apoio social;

• Discutir modelos de intervenção familiar e social, numa perspectiva sistémica da família e outras instituições afins;

• Discutir correntes de pensamento no âmbito da acção pedagógica e da responsabilidade social e direitos de cidadania.

Requisitos prévios: Não tem Descrição dos conteúdos 1. A família como instituição social; Tipos e evolução do conceito de família; A sociedade

democrática e as políticas da família; Paternidade e afinidades familiares. 2. Modelos de educação e formação da família e suas dimensões sócio-pedagógicas; Os

modelos educativos face às características da sociedade actual. 3. Abordagem sistémica, sua caracterização e implicações na transformação dos agentes

educativos; A diversidade de intervenções sócio-culturais. 4. Educação e pedagogia; Modelos psico-pedagógicos e agentes sociais. 5. Caracterização profissional dos actores sociais; Competências, formação e políticas de

formação.

Métodos de ensino e aprendizagem A disciplina tem uma carga horária semanal de 3 horas (teórico-práticas); Método expositivo, trabalho de grupo e de pesquisa; Discussão e exposição de sínteses críticas a partir da recolha de informação científica. Modo de avaliação: Realização de uma frequência e avaliação contínua, de acordo com os diversos módulos, e segundo grupos de trabalho a negociar entre professores e alunos. Bibliografia mais relevante Casey, J. (1984). História da família. Lisboa: Teorema. Boisvert, D.(Ed.) (1990). Le plan de services individualisé. Participation et animation. Ottawa :

Ed. Agence d`Arc. Bruynooghe, R. (1988). O conceito de violência na família. In Infância e Juventude, 2, pp. 7-15. Coopersmith, S. (1967). The antecedents of self-estime. San Francisco: Freeman. Furter, P. (1983). Les espaces de la formation. Lausanne : Presses Polytechniques Romandes. Habermas, J. (1987). Théorie de l`agir communicationnel : Paris : Fayard. Jodelet, D. (1989). Les représentations sociales. Paris : PUF. Magerotte, G. (Org.) (1991). La qualité de vie des personnes handicapés. Mons : Université de Mons-Hainaut. Minuchin, S. (1974). Familles en thérapie. Paris : Delarge. Montreuil, N. & Magerotte, G. (1989). Quelle formation pour les parents des enfants présentant

des troubles de développement ? in Pourtois, J.-P. (Ed.) Thématiques en éducation familiale. Bruxelles : De Boeck.

Portugal, G. (1990). Ecologia e desenvolvimento humano em Bronfenbrenner. Aveiro: CIDInE. Pourtois, J.-P. & Desmet, H. (1993). L`éthique entre le savoir et la pratique. In Ethica. Rimouski:

U. du Québec. Singly, F. (Org.) ( 1991). La famille: l`état des savoirs. Paris : La Découverte. Salomon, A & Comeau, J. (1992). L`école et la famille: ensemble ou chacune de son côté ? in

Éducation Canada. Santos, A M. (1994). Os valores e a família. In Encontro de Professores. Coimbra: U.Coimbra. .

ÁREA CIENTÍFICA: ARTE E EXPRESSÕES CRIATIVAS II Disciplina: EXPRESSÃO E CRIATIVIDADE II Curso(s):EDUCAÇÃO SOCIAL Docente Responsável: J.M.Fraga de Mendonça Ano(s) Regime

(1ºS/2ºS) Carga horária semanal

Tipo*: obrigatória/optativa

Código ECTS Créditos ECTS

1º ano

2º S

3 horas (TP)

obrigatória

IPV.ESE.1189. 30113

4

Língua(s) de ensino: Português Objectivos

• Utilização de uma variedade de instrumentos e materiais que estimulem ideias e linguagens artísticas;

• Reorganização de ideias e situações de forma a dar sequência, forma e conteúdo; • Negociação, troca de papeis hierárquicos como aprendizagem do trabalho em

cooperação; • Elaboração, implementação e organização de jogos que permitam a exploração do

imaginário em ideias, emoções e atitudes criativas; • Reflexão interpessoal do conhecimento prático e criativo.

Requisitos prévios Não tem Descrição dos conteúdos

1. A estrutura de grupo; 2. O lúdico; 3. os objectos; 4. O texto; 5. A imagem; 6. O som; 7. O espaço; 8. O Jogo Dramático.

Metodologia Uma metodologia assente na animação, análise e avaliação de unidades e sequências lúdicas tendo uma atenção particular aos elementos que asseguram a progressão criativa e artística do sujeito que interage, coopera e desenvolve a pesquisa do seu conhecimento prático na linguagem e situação criativa. Modo de avaliação Avaliação continua com base em: Assiduidade/ Iniciativa/ Participação/ Jornal de Bordo Projectos de Criação/ Espírito Critico/ Trabalho Final/ Portfolio. Bibliografia mais relevante Barret, G. (1991). Les Activités Dramatiques en Éducation. Recherche en Expression. Montréal.

Barr Barret, G. (1995). Pedagogie de la Situación en Expression Dramatique et en Educación. Recherche en Expression. Canada.

Gloton, R e Clero, C. (1976). A Actividade Criadora na Criança. Técnicas de Educação. Editorial Estampa.

Holt,M. (s/d). Stage design and Properties Jacquard, E.(s/d). Téâtre et Création Kase- Polisini, J. (1985). Creative Drama in a Developmental Context. University Press of

America. Kase- Polisini, J. (1988). Drama as a Meaning Maker. University Press of America. Martins, Amílcar (Coord.) (2002) Didáctica das Expressões. Universidade Aberta. PERCURSOS (1989) Cadernos de Arte e Educação

ÁREA CIENTÍFICA: PSICOLOGIA Disciplina: PSICOPATOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO Curso(s): EDUCAÇÃO SOCIAL Docente responsável: Esperança Jales Ribeiro/ Sara Alexandre S. Felizardo Ano(s) Regime

(1ºS/2ºS/A) Carga horária semanal

Tipo*: obrigatória/optativa

Código ECTS Créditos ECTS

1º Ano

2ºS

3 horas (TP)

Obrigatória

IPV.ESE.1189. 30114

4

Língua(s) de ensino: Português Objectivos

• Compreender o desenvolvimento humano e os fenómenos psicopatológicos; • Identificar os quadros clínicos fundamentais e os diagnósticos diferenciais; • Sensibilizar para a entrevista clínica e diagnóstica e para problemas específicos da

relação entre profissional de apoio e o indivíduo/grupo; • Conhecer métodos e estratégias para fomentar o desenvolvimento psicológico nas

diversas fases do desenvolvimento • Contribuir para o desenvolvimento psicológico global dos alunos; • Incentivar uma atitude de actualização permanente nesta área de intervenção.

Requisitos prévios: Não tem Descrição dos conteúdos 1. Definição e objecto da psicopatologia: Diversas perspectivas 1.1. O normal e o patológico 1.2. Etiologia, classificação e avaliação no âmbito da psicopatologia. 2. As problemáticas mais comuns em crianças e adultos: Perturbações do comportamento, da ansiedade e outras perturbações emocionais, problemáticas relacionadas com a alimentação e as perturbações generalizadas do desenvolvimento. 3. Psicopatologia: afectiva, cognitiva, da linguagem, da actividade motora, da vida

psicossexual; perturbações oro-alimentares, depressão e suicídio, agressividade, ansiedade, humor, sono, psicomotricidade. A relação com outras doenças.

5. Os profissionais de ajuda. As instituições de ajuda. Prevenção e promoção de comportamentos de saúde na vida quotidiana e nas organizações.

Métodos de ensino e aprendizagem A disciplina tem uma carga horária semanal de 3 horas (teórico-práticas). Pretende-se nesta disciplina, criar oportunidades para se desenvolverem actividades de carácter activo e interactivo, para além de exposições teóricas do professor. Assim, serão promovidas vários actividades, a saber: Trabalhos de grupo, consultas de documentos, reflexão pessoal e em grupo sobre temas específicos. Modo de avaliação A avaliação inclui a realização de uma frequência – 70%; a realização de trabalho(s) de síntese (s) e/ou relatório das actividades realizadas nas aulas – 30%.

Bibliografia mais relevante Ajuriaguerra, J. & Marcelli, D. (1982). Psychopatologie de l'enfant. Paris: Masson. American Psychatric Association. (2002). Manual de diagnóstico e estatística das perturbações

mentais (4ª Ed. Texto Revisto). Lisboa: Climepsi Editores. Bee, E. (1994). A criança em desenvolvimento. S. Paulo: Harper e Row do Brasil. Blos, P. (1995). Adolescência - uma interpretação psicanalítica. S. Paulo: Martins Fontes

Editora. Borges, I. (1983). A organização do "objecto" e os primeiros anos de vida da criança. Lisboa: A

Regra do Jogo. Elkind, D. (1994). Early childhood education and the postmodern world. Principal. Faw, T. (1981). Psicologia do desenvolvimento: infância e adolescência. S. Paulo: Mc Graw-Hill do Brasil. Fleming, M. (1993). Adolescência e Autonomia - O desenvolvimento psicológico e a relação

com os pais. Porto: Edições Afrontamento. Gergen, J. (1995). Social construction and the educational process. In L. Steffe; J. Gale (Edits),

Constructivism in education. New Jersey: L. Erlbaum Associates Publishers.

Golse, B. (1985). Le developpement afectif et intellectuel de l′enfant. Paris: Masson Ed. Lewis, M. & Miller, S. M. (1990). Handbook of developmental psychopathology. New York:

Plenum. Marcelli, D. (1998). Manual de Psicopatologia de Ajuriaguerra. Porto Alegre: Artmed. Papalia, D. & Olds, S. (1981). O mundo da criança. Da infância à adolescência,. S. Paulo: Mc

Graw-Hill . Reymond-Rivier, B. (1983). O desenvolvimento social da criança e do adolescente. Lisboa:

Ed.l Aster. Rolf, J. & al. (1990). Risk and protective factors in the development of psychopathology.

Cambridge: Cambridge University Press. Sampaio, D. (1996). Inventem-se novos pais. Lisboa: Editorial Caminho. Spitz, R. (1991). O primeiro ano de vida. S.Paulo: Martins Fontes Editora Lda. Sprinthall, N. & Collins, W. (1999). Psicologia do Adolescente. Lisboa: Fundação Calouste

Gulbenkian. Weiner, I. B. (1995). Perturbações Psicológicas na Adolescência. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian

ÁREA CIENTÍFICA: EDUCAÇÃO FÍSICA Disciplina: ACTIVIDADE FÍSICA E SAÚDE Curso(s): EDUCAÇÃO SOCIAL Docente responsável: Francisco Emiliano Mendes/ Idalino Oliveira Almeida Ano(s) Regime

(1ºS/2ºS) Carga horária semanal

Tipo*: obrigatória/optativa

Código ECTS Créditos ECTS

1º ano

2ºS

4 horas (TP)

Obrigatória

IPV.ESE.1189. 30115

6

Língua(s) de ensino: Português e Espanhol Objectivos O aluno deve ser capaz de:

• Conhecer as implicações da actividade física sobre o organismo humano; • Promover hábitos e estilos de vida saudáveis a partir dos valores e dos significados

subjacentes ao grupo em apreço; • Desenvolver sessões de trabalho centradas na actividade física, no âmbito da

animação de grupos. Requisitos prévios Não tem Descrição dos conteúdos

1. Aspectos epidemiológicos da Actividade Física 2. Estilos de vida activa 3. Bases fisiológicas da actividade física e as suas relações com a saúde na criança, no

adolescente e no adulto (o tabagismo, o álcool, a alimentação, etc 4. Avaliação, diagnóstico e prescrição do exercício físico 5. Baterias de Avaliação da Aptidão Física: Eurofit, ACSM, e AAHOERD 6. Riscos do Exercício Físico, em particular em determinadas patologias 7. A promoção da saúde e bem estar pela actividade física.

Métodos de ensino e aprendizagem 3/4 de aulas teórico-práticas com ensino magistral e 1/4 de sessões centradas em situações tipo para análise e a discussão. Modo de avaliação 1 – Avaliação contínua

1.1 – Frequência de avaliação de conhecimentos (50%) 2 – Avaliação final 2.1 – Acesso ao exame final de semestre. Bibliografia mais relevante Bouchard, C.; Shephard, R.J.; Stephens, T. (Eds.): Physical Activity, Fitness, and Health.Consensus Statement. Human Kinetics Publishers, 1993 l'Association canadienne pour la santé, l'éducation physique, le loisir et la danse (ACSEPLD) http://www.efdeportes.com/ Physical Activity and Health: General Surgeon First Step to Active Health Fitness and Active Living - Canada

ÁREA CIENTÍFICA: PSICOLOGIA Disciplina: EDUCAÇÃO SOCIAL II Curso(s): EDUCAÇÃO SOCIAL Docente responsável: Esperança Jales Ribeiro Ano(s) Regime

(1ºS/2ºS/A) Carga horária semanal

Tipo*: obrigatória/optativa

Código ECTS Créditos ECTS

2º ano

1ºS

3 horas (TP)

Obrigatória

IPV.ESE.1189. 30202

4

Língua(s) de ensino: Português Objectivos

• Compreender a importância dos grupos no desenvolvimento psicossocial dos indivíduos;

• Reconhecer o papel do grupo como promotor da mudança individual; • Desenvolver competências ao nível do conhecimento e aplicação de técnicas e

metodologias utilizadas no domínio da comunicação interpessoal, grupos e comunidades

Requisitos prévios Não tem Descrição dos conteúdos

1. Grupos, comunidades e organização social: Conceito de grupo e classificações de grupos; Conceito de comunidade. Identidade comunitária; Comunidades estruturadas e não estruturadas; Intervenção sócio-educativa.

2. Fenómenos e processos de grupo: Conceito de grupo e caracterização dos diversos tipos de grupos sociais; Génese e desenvolvimento de um grupo; Noção de pertença e coesão de grupo; A comunicação: processos e contextos; Grupos, liderança e trabalho em equipa; Dinâmica de grupos. Estratégias de análise e intervenção em grupos.

3. O indivíduo na diversidade de contextos: Necessidades, motivações e aprendizagem; O desenvolvimento do indivíduo em situação de grupo; Crise e mudança. Estratégias de intervenção psicossocial.

Métodos de ensino e aprendizagem A disciplina tem uma carga horária semanal de 3 horas (teórico-práticas). Pretende-se nesta disciplina, criar oportunidades para se desenvolverem actividades de carácter activo e interactivo, para além de exposições teóricas do professor. Assim, serão promovidas vários actividades, a saber: Trabalhos de grupo, consultas de documentos, reflexão pessoal e em grupo sobre temas específicos. Modo de avaliação A avaliação inclui a realização de uma frequência – 70%; a realização de trabalho(s) de síntese temática(s) e/ou relatório das actividades realizadas nas aulas – 30%.

Bibliografia mais relevante Aebischer, V., & Oberlé, D. (1990). Le groupe en Psychologie Sociale. Paris: Dunod.

Brown, R. (1994). Group processes: Dynamics within and between groups. Oxford: Basil Blackwell.

David, J. W., & Harari, H. (1980). Psicologia e comportamento social. Rio de Janeiro: Interciencia Carneiro, R. (2001). Fundamentos da educação e da aprendizagem. Lisboa: Ed. Socidilivros. D`Hainaut, L. (1980). Educação. Dos fins aos objectivos. Coimbra: Almedina. Fachada, M. O (1991). Psicologia das relações interpessoais. Lisboa: edições Rumo. Ferreira, J.M.C.; Neves, J. & Caetano, A (2001). Manual de psicossociologia das organizações.

Lisboa: McGraw-Hill. Freire, P. (1997). Pedagogia da autonomia: Saberes necessários à prática educativa. S.Paulo:

Paz e Terra. Mucchielli, R. (1979). Dinâmica de grupos. Rio Janeiro: Livros Técnicos e Científicos ed.

Neto, F. (1998). Psicologia Social. Lisboa: Universidade Aberta. Parreira, A. (1989). Comunicação e motivação. Lisboa: Plátano.

UNESCO (1996). Educação um tesouro a descobrir. Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional da Educação para o séc. XXI. Rio Tinto: Edições Asa.

Katz, D., & Kahn, R. L. (1987). Psicologia Social das organizações. São Paulo: Atlas. Vala, J., & Monteiro, M. B. (1993). Psicologia Social. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.

Vala, J., Monteiro, M. B., Catarro, M. H., & Barroso, A. F. (org.) (1982). Mudança social e Psicologia Social. Lisboa: Livros Horizonte.

ÁREA CIENTÍFICA: INGLÊS Disciplina: Língua Estrangeira Aplicada I (Inglês) Curso: EDUCAÇÃO SOCIAL Docentes responsáveis: Susana Fidalgo Moura Lopes/ Ana Maria Costa Lopes

Ano Regime

(1ºS/2ºS) Carga horária

semanal Tipo:

obrigatória/optativa Código ECTS

Créditos ECTS

2º 1ºS 3horas (TP) Obrigatória uma

das línguas IPV.ESE.1189.

30201 4

Línguas de ensino: português e inglês Objectivos - Desenvolver atitudes de abertura ao, e disponibilidade para um “outro”, para descobrir, conhecer, interpretar e interagir com a alteridade. - Desenvolver relações sócio-comunicativas de intercompreensão e de interculturalidade. - Problematizar o papel e o estatuto da língua inglesa nas sociedades contemporâneas. Descrição dos conteúdos - A diversidade linguístico-cultural das sociedades contemporâneas e a consciência da riqueza ontológica e epistemológica que o plurilinguismo e a interculturalidade comportam. - O estabelecimento de relações de intercompreensão e o desenvolvimento de interacções sócio-comunicativas de interculturalidade, onde processos de mediação, negociação e co-construção de sentidos e significados permitem criar territórios de partilha comunicativa. - A resolução de contradições, dissonâncias e conflitos na interacção com a alteridade, criando espaços de envolvimento com um “outro” num processo de explicitação de critérios, perspectivas e posicionamentos axiológicos na resposta avaliativa à alteridade. - English as an International Language. - O plurilinguismo e a língua inglesa. Métodos de ensino e aprendizagem - Aulas teóricas de definição e conceptualização dos conteúdos. - Trabalhos de projecto e de campo individuais e de grupo. - Utilização de recursos variados numa perspectiva crítica: os media, a Internet, etc. - Intercâmbios reais ou virtuais entre comunidades discursivas distintas em cooperação com instituições internacionais. Modo de avaliação - Auto-avaliação: construção de um portfolio crítico e reflexivo que traduzirá os conhecimentos adquiridos, as atitudes desenvolvidas e os processos e percursos individuais de aprendizagem. - Elaboração de uma monografia sobre um dos temas/projectos desenvolvidos no contexto dos conteúdos programáticos. Bibliografia mais relevante − Byram, M. (ed.) (2003) Intercultural competence. Strasbourg: Council of Europe Publishing − Byram, M. (1997) Teaching and assessing intercultural communicative competence.

Clevedon: Multilingual Matters − Byram, M. & Zarate, G. (1995) Young people facing difference. Strasbourg: Council of

Europe Publishing − Corbett, J. (2003) An intercultural approach to English language teaching. Clevedon:

Multilingual Matters − Guilherme, M. (2002) Critical citizens for an intercultural world. Foreign language education

as cultural politics. Clevedon: Multilingual Matters − Gudykunst, B. (ed.) (2004) Theorizing about interculture communication. London: Sage − Holliday, A., Hyde, M. and Kullman, J. (2004) Intercultural communication: An advanced

resource book. London: Routledge − Huber-Kriegler, M., Lázár, I. and Strange, J. (2003) Mirrors and windows: An intercultural

communication textbook. Strasbourg: Council of Europe Publishing − Kramsch, C. (1998) Language and culture. Oxford: Oxford University Press. − Phipps, A. & Gonzalez, M. (2004) Modern languages: Learning and teaching in an

intercultural field. London: Sage

ÁREA CIENTÍFICA: FRANCÊS Disciplina: LÍNGUA ESTRANGEIRA APLICADA I (Francês) Curso(s): EDUCAÇÃO SOCIAL Docente responsável: Véronique Delplancq Ano(s) Regime

(1ºS/2ºS) Carga horária semanal

Tipo*: obrigatória/optativa

Código ECTS Créditos ECTS

2º ano 1º S 3 horas (TP) Obrigatória uma das línguas

IPV.ESE.1189. 30201

4

Língua(s) de ensino: Francês Objectivos

• Melhorar as competências comunicativas em francês língua estrangeira • Aprofundar o desempenho na língua francesa, tanto ao nível da expressão escrita e

oral, como no que respeita à compreensão escrita e oral • Conhecer melhor a civilização francesa e francófona

Requisitos prévios: nenhum Descrição dos conteúdos Temáticos:

1. A Sociedade francesa e francófona actual; 2. Os projectos e as acções sociais e humanitárias nos diversos sectores; 3. A actualidade no domínio da formação.

Gramáticos: 6. Fonética e fonologia; 7. Morfologia: o verbo, o grupo do nome e os pronomes 8. Sintaxe: a estrutura da frase, os tipos de frases 9. Noções de estilística.

Métodos de ensino e aprendizagem Os diversos documentos (escritos, áudio, audiovisuais) são comentados, explicados, explorados por escrito e/ou oralmente, individualmente ou em grupos. Os temas, os conteúdos são igualmente discutidos de forma livre a partir dos comentários, dos conhecimentos dos alunos. Os erros de língua são registados e trabalhados. Diversas actividades originais são propostas para estimular as produções espontâneas dos estudantes, tanto por escrito como oralmente. Modo de avaliação

• Avaliação contínua

• Elaboração de um portfolio

• 1 teste escrito e 1 teste oral. Bibliografia mais relevante Revistas e jornais franceses e francófonos actuais ; Diversos sites internet ; BLED, "Cours supérieur d'orthographe", Hachette Classique, 1987. BRUEZIERE, MAUGER, “Langue et civilisation françaises IV”, Hachette, 1991. CAPELLE, J. & all., “Grammaire de base”, Hachette FLE, 1983. MICHAUD, G. & all., “Le nouveau guide France”, Hachette, 2002. MONTREDON, J., “Imparfait et compagnie”, Larousse, 1987. SIRÉJOLS, E. & all., “Le nouvel entraînez-vous”, CLE International, 2002. VICHER, A., “Grammaire progressive du français”, CLE International, 2001.

ÁREA CIENTÍFICA: PSICOLOGIA Disciplina: PSICOLOGIA SOCIAL Curso(s): EDUCAÇÃO SOCIAL Docente responsável: Maria João Amante Sebastião Ano(s) Regime

(1ºS/2ºS/A) Carga horária semanal

Tipo*: obrigatória/optativa

Código ECTS Créditos ECTS

2º ano

1ºS

3 horas (TP)

Obrigatória

IPV.ESE.1189. 30203

4

Língua(s) de ensino: Português Objectivos

• Conhecer os conceitos e temáticas fundamentais em Psicologia Social; • Consciencializar os alunos da importância da dimensão psicossocial da vida quotidiana

e profissional; • Compreender os processos de interacção social, das relações humanas e da realidade

social; • Compreender as concepções mais relevantes sobre os fenómenos e processos de

grupo; • Compreender o poder da influência que as pessoas têm sobre as atitudes, os

sentimentos e os comportamentos dos outros.

Requisitos prévios Não tem Descrição dos conteúdos

1. Introdução: Conceitos básicos. 2. Objecto e método(s) da Psicologia Social. 3. Percepção Social. Atribuição. 4. Estrutura e processos de grupo. 5. Atitudes e Mudança de Atitudes. 6. Relações e comportamento inter-grupais. Influência social. 7. Representações sociais. 8. A Psicologia Social Intercultural. 9. Comportamentos colectivos.

Métodos de ensino e aprendizagem A disciplina tem uma carga horária semanal de 3 horas (teórico-práticas). Pretende-se nesta disciplina, criar oportunidades para se desenvolverem actividades de carácter activo e interactivo, para além de exposições teóricas do professor. Assim, serão promovidas vários actividades, a saber: Trabalhos de grupo, consultas de documentos, reflexão pessoal e em grupo sobre temas específicos. Modo de avaliação A avaliação inclui a realização de uma frequência – 70%; a realização de trabalho(s) de síntese temática(s) e/ou relatório das actividades realizadas nas aulas – 30%. Bibliografia mais relevante Aebischer, V., & Oberlé, D. (1990). Le groupe en Psychologie Sociale. Paris: Dunod.

Alvaro, J. L., & Torregrosa, J. R. (1996). Psicologia Social aplicada. Madrid: McGraw-Hill.

David, J. W., & Harari, H. (1980). Psicologia e comportamento social. Rio de Janeiro: Interciencia.

Freedman, J. L. (1985). Psicologia Social. São Paulo: Cultrix.

Leyens, J.P. (1981). Psicologia Social. Lisboa: Edições 70.

Moscovici, S. (1988). Psychologie Sociale. Paris: P.U.F.

Mucchielli, R. (1979). Dinâmica de grupos. Rio Janeiro: Livros Técnicos e Científicos ed.

Neto, F. (1998). Psicologia Social. Lisboa: Universidade Aberta.

Parreira, A. (1989). Comunicação e motivação. Lisboa: Plátano.

Katz, D., & Kahn, R. L. (1987). Psicologia Social das organizações. São Paulo: Atlas.

Vala, J., & Monteiro, M. B. (1993). Psicologia Social. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.

Vala, J., Monteiro, M. B., Catarro, M. H., & Barroso, A. F. (org.) (1982). Mudança social e Psicologia Social. Lisboa: Livros Horizonte.

ÁREA CIENTÍFICA: CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO Disciplina: MÉTODOS E TÉCNICAS DE EDUCAÇÃO Curso(s): EDUCAÇÃO SOCIAL Docente responsável: Fernando de Andrade Amaro Ano(s) Regime

(1ºS/2ºS) Carga horária semanal

Tipo*: obrigatória/optativa

Código ECTS Créditos ECTS

2.º ano

1.º S

3 horas (TP)

Obrigatória

IPV.ESE.1189. 30204

4

Língua(s) de ensino: Objectivos O formando deve ser capaz de:

• Trabalhar com elementos responsáveis da comunidade, instituição ou organização em que está inserido;

• Estabelecer parcerias e grupos de trabalho entre os diversos elementos de uma comunidade, instituição ou organização;

• Diagnosticar as necessidades de uma comunidade, instituição ou organização; • Determinar os recursos necessários para resolver as necessidades diagnosticadas; • Criar programas, métodos pedagógicos e técnicas que dêem resposta às necessidades

diagnosticadas; • Avaliar os resultados sob várias perspectivas.

Requisitos prévios Nâo tem Descrição dos conteúdos

1. Caracterização (demográfica, económica, sócio-cultural, político-institucional) de uma comunidade, instituição ou organização;

2. Qualidade dos recursos: instalações, pessoal, formandos, recursos e métodos pedagógicos, programas, técnicas de trabalho;

3. Aspectos administrativos e institucionais 4. Avaliação dos resultados obtidos

Métodos de ensino e aprendizagem Tratando-se de 45 horas teórico-práticas, haverá exposições teóricas; debates/discussões de textos e exemplos; e trabalho de campo, em que os alunos/formandos elaborarão um trabalho individual sobre uma comunidade, instituição ou organização. Modo de avaliação A avaliação da cadeira far-se-á da seguinte maneira: a) avaliação contínua – participação dos alunos nas aulas -- 10% b) um exame escrito sobre a matéria apresentada/debatida nas aulas – 40% c) um relatório individual do trabalho de campo – 50%. Bibliografia mais relevante Arends, R. I. (1995). Aprender a ensinar. Lisboa: Editora McGraw-Hill de Portugal Lda. Aguilar, M. J. I. & Ander-Egg, E. (1992). Evaluacion de serviços e programas sociales. Madrid:

Siglo XXI Espanha Ed. Aguilar, M. J. I. & Ander-Egg, E. (1999). Como elaborar um projecto guia para desenhar

projectos sociais e culturais. Lisboa: Centro Português de Investig. Em História e Trabalho Social.

Barbier, J. M. (1996). Elaboração de projectos de acção e planificação. Porto: Porto Editora. Guerra, I. (1991). Estratégias e metodologias de inovação em acção social: Contributos para

uma reflexão. Comunicação apresentadas nas 1ªs Jornadas Nac. De Acção Social. Nov. Braga

Brown, R. (1994). Group processes: Dynamics within and between groups. Oxford: Basil Blackwell.

Matta, I. (2001). Psicologia do desenvolvimento e da aprendizagem. Lisboa: Universidade Aberta.

Mucchielli, R. (1979). Dinâmica de grupos. Rio Janeiro: Livros Técnicos e Científicos ed.

Palenzuela, J. M. R. (1993). Programar, implementar proyetos, evaluar – instrumentos para la accion. Zaragoza: editorial Lib. Certeza.

Sprinthall, N. & Sprinthall, R. (1993). Psicologia educacional. Lisboa : McGraw-Hill.

ÁREA CIENTÍFICA: ARTE E EXPRESSÕES CRIATIVAS Disciplina: EXPRESSÕES ARTÍSTICAS I Curso(s): EDUCAÇÃO SOCIAL Docentes responsáveis: J.M.Fraga de Mendonça/ Maria Cristina Aguiar/ José Pereira Ano(s) Regime

(1ºS/2ºS) Carga horária semanal

Tipo*: obrigatória/optativa

Código ECTS Créditos ECTS

2º ano

1º S

5 horas (TP)

Obrigatória

IPV.ESE.1189. 30205

6

Língua(s) de ensino: Português Objectivos

• Promover o desenvolvimento integral do indivíduo pondo em acção capacidades afectivas, cognitivas e cinestésicas;

• Mobilizar, através da prática, todos os saberes que o indivíduo detém num determinado momento, ajudando a desenvolver novos saberes e conferir novos significados aos seus conhecimentos;

• Afirmar a singularidade de cada um, promovendo e facilitando a sua expressão, podendo tornar-se uma mais valia para a sociedade;

• Usar como recurso elementos da vivência natural do ser humano (imagens, sons e movimentos) que ele organiza de forma criativa.

Requisitos prévios: Não tem Descrição dos conteúdos

1. O colectivo; O corpo; O corpo como elemento sonoro; O espaço; O movimento; A dança; Os objectos; A dicção; A Acção Dramática.

2. A Pulsação e o ritmo; Acentuação/tempos fortes e fracos; Propriedades do som; Andamento, carácter e dinâmica; Noções de organologia; Técnicas para a prática instrumental.

3. Expressividade plástica dos materiais; Expressividade plástica / representação formal. Correspondência plástica das sensações e emoções através dos órgãos dos sentidos (exercícios de experimentação/representação); Expressão plástica; Evolução de actividade representacional na criança

Metodologia Uma metodologia assente na animação, análise e avaliação de unidades e sequências lúdicas tendo uma atenção particular aos elementos que asseguram a progressão criativa e artística do sujeito que interage, coopera e desenvolve a pesquisa do seu conhecimento prático na linguagem e situação criativa. Modo de avaliação Avaliação contínua com base em: Assiduidade/ Iniciativa/ Participação/ Jornal de Bordo/ Espírito Critico/ Trabalho Final; Portfolio. Bibliografia mais relevante Arnheim, R. (1986). Arte Y Preception Visual. Madrid : Alianza Editorial. Barret, G. (1991). Les Activités Dramatiques en Éducation. Recherche en Expression. Montréal. Barret, G. (1995). Pedagogie de la Situación en Expression Dramatique et en Educación.

Canada : Recherche en Expression. Bennet, R. (1985). Instrumentos da orquestra. Col. Cadernos de Música da Universidade de

Cambridge. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor Ltda. Bennet, R. (1986). Forma e estrutura na música. Col. Cadernos de Música da Universidade de

Cambridge. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor Ltda. Bennet, R. (1990). Elementos básicos da música. Col. Cadernos de Música da Universidade de

Cambridge. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor Ltda. Beuttenmuller, M. G. (1974). Expressão vocal e expressão corporal. Rio de Janeiro: Forense-

Universitária. Borba, T. & Graça, F. L. (1962). Dicionário de Música (Ilustrado). Lisboa: Edições Cosmos. Francastel, P. ( 1983). Imagem, Visão e Imaginação, Edições 7: Lisboa. Gloton, R e Clero, C. (1976). A Actividade Criadora na Criança. Técnicas de Educação. Lisboa:

Editorial Estampa. Henrion, F.( 1983). Top Graphic design, ABC Edition Zurich.

Itten, J. (1996). Art de la couleur /Johannes Itten : Dessain et Tolra. Paris. Lowenfeld, V. & Brittain, W. (1977). Desenvolvimento da capacidade criadora. S. Paulo: Ed.

Mestre Jou. Luquet, G. H.( 1979). O Desenho Infantil. Porto: L.iv. Civilização. March, M. (1988). Criative Typographiy, Graphic Library. Phaidon Press Limited. Martins, Amílcar (Coord.) (2002) Didáctica das Expressões. Universidade Aberta. Moles, A.(1987). O cartaz. S.Paulo: Ed. Perspectiva. Munari, B.. (1981). Fantasia – Invenção, Criatividade e Imaginação. Lisboa: Ed.Presença. PERCURSOS (1989) Cadernos de Arte e Educação. Lisboa. Read, H. (1982). A Educação pela arte. Lisboa: Ed.70.

ÁREA CIENTÍFICA: CIÊNCIAS SOCIAIS Disciplina: GLOBALIZAÇÃO E PROBLEMÁTICAS SOCIAIS Curso: EDUCAÇÂO SOCIAL Docente responsável: Pedro Antas de Barros Docente que lecciona: Teresa Barros Ano(s) Regime

(1ºS/2ºS) Carga horária semanal

Tipo*: obrigatória/optativa

Código ECTS Créditos ECTS

2º ano

1º S

3 horas (TP)

Obrigatória

IPV.ESE.1189. 30206

4

Língua (s) de ensino: Português Objectivos

• Adquirir conhecimentos sobre a globalização, suas causas e consequências; • Compreender fenómenos sociais dominantes numa perspectiva global e local; • Desenvolver a capacidade de análise de problemas sociais contemporâneos; • Reflectir sobre os direitos e deveres dos cidadãos numa sociedade democrática; • Desenvolver competências práticas necessárias ao exercício da cidadania.

Requisitos prévios Não tem Descrição dos conteúdos

1- Globalização e mudança: A sociedade da informação e conhecimento e a globalização; Natureza do fenómeno da globalização e implicações decorrentes deste processo (políticas, económicas, sociais, culturais, ambientais, etc.). A contestação dos valores tradicionais e a época pós-moderna: principais mudanças axiológicas. 2- Globalização e problemas sociais contemporâneos: a mulher na sociedade; a pobreza; o(s) racismo(s); a religião; os mass media. 3- Globalização cidadania: A construção social e cultural da cidadania; Problemáticas sobre o contexto, conteúdo e extensão da cidadania à luz da globalização; A Declaração Universal dos Direitos Humanos; O desafio da Educação para a cidadania.

Métodos de ensino e aprendizagem Exposição teórica; trabalhos práticos; debate/discussão de textos Modo de avaliação Avaliação contínua – 10% Trabalho escrito de pesquisa – 40% Frequência – 50%. Bibliografia mais relevante Barreto, A. et al. (1996). A situação social em Portugal, 1960-1995. Lisboa: Instituto de Ciências

Sociais. Castro, Josué (s.d.). Geopolítica da fome. Lisboa: Livraria Editora do Brasil. Cardoso, A. P. (1996). O futuro na agenda educacional: Uma mudança essencial de perspectiva

– do passado para o futuro. Millenium, 2, 77-80. Figueiredo, I. (1999). Educar para a cidadania. Porto: Edições ASA. Giddens, A. (2000). As consequências da modernidade (4ª ed.). Lisboa: Celta Editora. Lipovetsky, G. (1983). A era do vazio: Ensaios sobre o individualismo contemporâneo. Lisboa:

Relógios d’Água. Marques, R. (2002). Valores éticos e cidadania na escola. Lisboa: Editorial Presença. Nogueira, C., & Silva, I. (2001). Cidadania: Construção de novas práticas em contexto educativo.

Porto: Edições ASA. Patrício, M. (1995). Lições de axiologia educacional. Lisboa: Universidade Aberta. Santos, B. S. (2002). Globalização: Fatalidade ou utopia? (2ª ed.). Porto: Edições Afrontamento. Slaughter, R. A. (Ed.). (1996). New thinking for a new millennium. London: Routledge. Toffler, A. (1984). A terceira vaga. Lisboa: Edições Livro do Brasil. Toffler, A. (1991). Os novos poderes. Lisboa: Edições Livro do Brasil. UNESCO (1997). Educação: Um tesouro a descobrir – Relatório para a UNESCO da Comissão

Internacional sobre Educação para o século XXI. Porto: Edições ASA. Viegas, J. M., & Dias, E. C. (Orgs.). (2000). Cidadania, integração e globalização. Lisboa: Celta

Editora.

ÁREA CIENTÍFICA: CIÊNCIAS SOCIAIS Disciplina: SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO E INTERVENÇÃO COMUNITÁRIA Curso(s): EDUCAÇÃO SOCIAL Docente responsável: Alberto Cartagena Ano(s) Regime

(1ºS/2ºS) Carga horária semanal

Tipo*: obrigatória/optativa

Código ECTS Créditos ECTS

2º ano

1ºS

3 horas (TP)

Opção

IPV.ESE.1189. 30207

4

Língua(s) de ensino: Português Objectivos

• Reflectir sobre a pertinência da Sociologia da Educação na compreensão do processo educativo;

• Compreender os grandes actores e movimentos das sociedades contemporâneas; • Orientar a reflexão da sociedade para uma melhor intervenção comunitária.

Requisitos prévios Não tem Descrição dos conteúdos

1. Sociologia da Educação: enquadramento teórico-conceptual. 2. A pertinência do estudo da Sociologia da Educação e a importância da Intervenção

Comunitária. 3. Sociedade, Grupos Sociais e Fenómenos Sociais. Estratificação e Mobilidade Social

nas sociedades contemporâneas. 4. Educação nas Sociedades contemporâneas. Funções Sociais da Educação. 5. Educação e Intervenção Comunitária: estratégias de desenvolvimento. 6. Diversidade dos contextos de intervenção: ruralidade, urbanização, etnias,

marginalidade e violência. Planeamento e metodologia de projectos. Concepção, avaliação de projectos de intervenção comunitária. Métodos de ensino e aprendizagem As aulas serão de carácter teórico, sobretudo de análise e reflexão documental, utilizando quando necessário suportes visuais que permitam representar as principais temáticas em análise. Modo de avaliação A avaliação será constituída por uma frequência escrita e um trabalho de grupo sobre uma temática do programa de carácter opcional. Bibliografia mais relevante Giddens, A. (2000). Sociologia. Lisboa: Calouste Gulbenkian. Arroteia, J. (1996). Análise Social da Educação. Aveiro: UA.. Sociologia da Educação. (1999). Sociologia da educação. Lisboa: Calouste Gulbenkian.

ÁREA CIENTÍFICA: PORTUGUÊS Disciplina: LITERATURA INFANTO-JUVENIL Curso(s): EDUCAÇÃO SOCIAL Docente responsável: Fernando Alexandre Lopes Ano(s) Regime

(1ºS/2ºS) Carga horária semanal

Tipo*: obrigatória/optativa

Código ECTS Créditos ECTS

2º ano

1º S

3 horas (TP)

Opção

IPV.ESE.1189. 30208

4

Língua(s) de ensino: Português Objectivos A disciplina tem como objectivo fundamental proporcionar ao futuro profissional a utilização de métodos e técnicas adequados ao universo textual da Literatura Infanto-Juvenil nacional e universal, de modo a explorar o texto literário, o texto paraliterário e a literatura oral. Requisitos prévios Não tem Descrição dos conteúdos

1. Visão diacrónica da Literatura Infanto-Juvenil; 2. O Maravilhoso e os Contos de Fadas; 3. Perspectivas para um estudo conceptual da Literatura Fantástica; 4. O Fantástico e a Ficção Científica; 5. A Fábula: origem, conceito, pseudo-cientifismo e moral; 6. O romance policial e o romance sentimental; 7. Narrativas, histórias e novelas de aventuras; 8. A Poesia Infantil e Juvenil.

Métodos de ensino e aprendizagem As aulas desta cadeira são de carácter teórico-prático, pelo que aliam a abordagem teórica de conteúdos programáticos com a aplicação dos mesmos em situações práticas, conjugando a orientação do docente à investigação do aluno, num processo interactivo de saber e de conhecimento. Modo de avaliação A avaliação será realizada através de uma frequência (80%), da participação nas actividades da disciplina e do desenvolvimento de projectos individuais e de grupo (20%). As frequências e exames respeitam as determinações da escola. Os estudantes estrangeiros podem realizar as provas na língua dos países de origem. Bibliografia mais relevante BETTELHEIM, Bruno – Psicanálise dos Contos de Fadas. Lisboa: Bertrand, 1984. DIOGO, Américo Lindeza – Literatura Infantil. História, Teoria, Interpretações. Porto: Porto

Editora, 1994. HUNT, Peter – Children’s Literature: The Development of Criticism. London and New York:

Routledge, 1990. PIRES, Maria Laura Bettencourt – História da Literatura Infantil Portuguesa. Lisboa: Vega, s/d. RODARI, Gianni, Gramática da Fantasia. S. Paulo: Summus Editorial, 1982. SILVA, Vítor M. Aguiar e Silva – Teoria da Literatura. Coimbra: Almedina, 1988. TODOROV, Tzvetan – Introdução à Literatura Fantástica. Lisboa: Moraes, 1980. TRAÇA, Maria Emília – O Fio da Memória: Do Conto Popular ao Conto para Crianças. Porto:

Porto Editora, 1992.

ÁREA CIENTÍFICA INGLÊS Disciplina: Língua Estrangeira Aplicada II (Inglês) Curso: EDUCAÇÃO SOCIAL Docentes responsáveis: Susana Fidalgo Moura Lopes/ Ana Maria Costa Lopes

Ano Regime

(1ºS/2ºS) Carga horária

semanal Tipo:

obrigatória/optativa Código ECTS

Créditos ECTS

2º 2ºS 3h Obrigatória uma

das lìnguas IPV.ESE.1189.

30209 4

Línguas de ensino: português e inglês Objectivos - Desenvolver competências de comunicação oral e escrita em língua inglesa nos domínios descritos nos conteúdos da disciplina. - Permitir e promover o envolvimento em projectos internacionais no âmbito da educação social. Descrição dos conteúdos - Terminologia em língua inglesa nos contextos de actuação da educação social. - Projectos de educação social em países de língua inglesa. - Projectos internacionais de educação social. - Recepção e produção de textos orais e escritos em língua inglesa no âmbito dos conteúdos anteriores. Métodos de ensino e aprendizagem - Aulas teóricas de definição e conceptualização dos conteúdos. - Trabalhos de projecto e de campo individuais e de grupo. - Utilização de recursos variados numa perspectiva crítica: os media, a Internet, etc. - Intercâmbios reais ou virtuais entre comunidades discursivas distintas em cooperação com instituições internacionais. Modo de avaliação - Auto-avaliação: construção de um portfolio crítico e reflexivo que traduzirá os conhecimentos adquiridos, as atitudes desenvolvidas e os processos e percursos individuais de aprendizagem. - Elaboração de uma monografia sobre um dos temas/projectos desenvolvidos no contexto dos conteúdos programáticos. Bibliografia mais relevante − Byram, M. (ed.) (2003) Intercultural competence. Strasbourg: Council of Europe Publishing − Byram, M. (1997) Teaching and assessing intercultural communicative competence.

Clevedon: Multilingual Matters − Byram, M. & Zarate, G. (1995) Young people facing difference. Strasbourg: Council of

Europe Publishing − Corbett, J. (2003) An intercultural approach to English language teaching. Clevedon:

Multilingual Matters − Guilherme, M. (2002) Critical citizens for an intercultural world. Foreign language education

as cultural politics. Clevedon: Multilingual Matters − Gudykunst, B. (ed.) (2004) Theorizing about interculture communication. London: Sage − Holliday, A., Hyde, M. and Kullman, J. (2004) Intercultural communication: An advanced

resource book. London: Routledge − Huber-Kriegler, M., Lázár, I. and Strange, J. (2003) Mirrors and windows: An intercultural

communication textbook. Strasbourg: Council of Europe Publishing − Kramsch, C. (1998) Language and culture. Oxford: Oxford University Press. − Phipps, A. & Gonzalez, M. (2004) Modern languages: Learning and teaching in an

intercultural field. London: Sage

ÁREA CIENTÍFICA: FRANCÊS Disciplina: LÍNGUA ESTRANGEIRA APLICADA II (Francês) Curso(s): EDUCAÇÃO SOCIAL Docente responsável: Véronique Delplancq Ano(s) Regime

(1ºS/2ºS) Carga horária semanal

Tipo*: obrigatória/optativa

Código ECTS Créditos ECTS

2.º ano 2º S 3 horas (TP) Obrigatória umas das línguas

IPV.ESE.1189. 30209

4

Língua(s) de ensino: Francês Objectivos

• Melhorar as competências comunicativas em francês língua estrangeira. • Aprofundar o desempenho na língua francesa, tanto ao nível da expressão escrita e

oral, como no que respeita à compreensão escrita e oral. • Conhecer melhor a civilização francesa e francófona.

Requisitos prévios Não tem Descrição dos conteúdos

Temáticos: 1. Os projectos e os problemas da integração; 2. Os problemas das relações interculturais;

Gramáticos: 3. Morfologia: o verbo e as palavras invariáveis 4. Sintaxe: a frase complexa 5. Noções de estilística (continuação).

Métodos de ensino e aprendizagem Os diversos documentos (escritos, áudio, audiovisuais) são comentados, explicados, explorados por escrito e/ou oralmente, individualmente ou em grupos. Os temas, os conteúdos são igualmente discutidos de forma livre a partir dos comentários, dos conhecimentos dos alunos. Os erros de língua são registados e trabalhados. Diversas actividades originais são propostas para estimular as produções espontâneas dos estudantes, tanto por escrito como oralmente. Modo de avaliação

• Avaliação contínua • Elaboração de um portfolio • 1 teste escrito e 1 teste oral.

Bibliografia mais relevante Revistas e jornais franceses e francófonos actuais ; Diversos sites internet ; BLED, "Cours supérieur d'orthographe", Hachette Classique, 1987. BRUEZIERE, MAUGER, “Langue et civilisation françaises IV”, Hachette, 1991. CAPELLE, J. & all., “Grammaire de base”, Hachette FLE, 1983. MICHAUD, G. & all., “Le nouveau guide France”, Hachette, 2002. MONTREDON, J., “Imparfait et compagnie”, Larousse, 1987. SIRÉJOLS, E. & all., “Le nouvel entraînez-vous”, CLE International, 2002. VICHER, A., “Grammaire progressive du français”, CLE International, 2001.

ÁREA CIENTÍFICA: ARTE E EXPRESSÕES ARTÍSTICAS Disciplina: EXPRESSÕES ARTÍSTICAS II Curso(s):EDUCAÇÃO SOCIAL Docentes responsáveis: J.M.Fraga de Mendonça/ Dulce Barros Ano(s) Regime

(1ºS/2ºS) Carga horária semanal

Tipo*: obrigatória/optativa

Código ECTS Créditos ECTS

2º ano

2º S

5 horas (TP)

Obrigatória

IPV.ESE.1189. 30210

6

Língua(s) de ensino: Português Objectivos

• Sensibilização e compreensão da disciplina através de uma vivência prática individual e em grupo;

• Contribuir para o desbloqueamento, com vista à criação de um estado de disponibilidade tão necessário ao acto criador;

• Estimular a descoberta das atitudes autênticas recorrendo cada vez menos à imitação do que às referências e observações próprias;

• Despoletar o imaginário e a criatividade; • Contribuir para a tomada de consciência da importância da actividade lúdica no

processo de aprendizagem e de formação; • Estimular e desenvolver o sentido e a expressão estética no domínio das várias formas

de comunicação; • Desenvolver a interiorização das capacidades sensoriais, físicas, afectivas e cognitivas

no relacionamento com o meio a fim de renovar a sua ligação ao meio e enriquecer a sua expressão e criatividade;

• Desenvolver a retroacção e a reflexão interpessoal do conhecimento prático e criativo. Requisitos prévios Aprovação positiva na Disciplina de Expressões Artísticas I Descrição dos conteúdos

1. As atitudes 2. Improvisação 3. Acção dramática 4. A personagem 5. O jogo como expressão/ comunicação 6. Noções de técnica vocal – exercícios preparatórios de relaxamento e consciência

corporal por forma a conseguir uma correcta utilização dos recursos dramáticos e expressivos da voz (impostação falada e cantada): Relaxamento e respiração Articulação e projecção Entoação e afinação Vocalizos e canções

7. Oficina instrumental – construção de instrumentos musicais elementares a partir de rudimentos de organologia: Aproveitamento de resíduos recicláveis na construção de instrumentos musicais Utilização dos instrumentos no acompanhamento de canções infantis

8. Psicomotricidade/expressão corporal - o corpo como instrumento, meio de comunicação e veículo de sentimentos:

Liberdade de expressão – sensibilização musical Concentração e coordenação motora 9. História musicada – Expressividade plástica / representação formal.

Correspondência plástica das sensações e emoções através dos órgãos dos sentidos (exercícios de experimentação/representação).

10. Expressão plástica, evolução de actividade representacional na criança. Incentivo à criatividade e fantasia através de: Conhecimento de técnicas e materiais de expressão plástica e volumétrica: pintura, impressão, colagem, modelação, dobragem...

11. Comunicação / Expressão. A mensagem visual.

Elementos da linguagem visual: textura, módulo, estrutura, forma, cor, movimento, ritmo. Meios de comunicação / técnicas de comunicação: cartaz, banda desenhada, cinema de animação, diaporama, videograma, fotografia, diapositivos, acetatos.

Metodologia Uma metodologia assente na animação, análise e avaliação de unidades e sequências lúdicas tendo uma atenção particular aos elementos que asseguram a progressão criativa e artística do sujeito que interage, coopera e desenvolve a pesquisa do seu conhecimento prático na linguagem e situação criativa. Modo de avaliação Avaliação contínua com base em: Assiduidade. Iniciativa. Participação. Jornal de Bordo. Projectos de Criação . Espírito Critico. Trabalho Final. Portfolio. Bibliografia mais relevante Arnheim, R. (1986). Arte Y Preception Visual. Madrid: Alianza Editorial. Barret, G. (1991). Les Activités Dramatiques en Éducation. Recherche en Expression. Montréal. Barret, G. (1995). Pedagogie de la Situación en Expression Dramatique et en Educación.

Recherche en Expression. Canada. Bennet, R. (1985). Instrumentos da orquestra. Col. Cadernos de Música da Universidade de

Cambridge. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor Ltda. Bennet, R. (1986). Forma e estrutura na música. Col. Cadernos de Música da Universidade de

Cambridge. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor Ltda. Bennet, R. (1990). Elementos básicos da música. Col. Cadernos de Música da Universidade de

Cambridge. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor Ltda. Beuttenmuller, M. G. (1974). Expressão vocal e expressão corporal. Rio de Janeiro: Forense-

Universitária. Borba, T. & Graça, F. L. (1962). Dicionário de Música (Ilustrado). Lisboa: Edições Cosmos. Francastel, P. (1983). Imagem, Visão e Imaginação. Lisboa: Edições 70. Gloton, R e Clero, C. (1976). A Actividade Criadora na Criança. Técnicas de Educação.

Editorial Estampa. Henrion, F. (1983). Top Graphic design. ABC Edition Zurich. Itten, J. (1996). Art de la couleur /Johannes Itten : Dessain et Tolra. Paris. Lowenfeld, V. & Brittain, W. (1977). Desenvolvimento da capaciadde criadora. S. Paulo: Ed.

Mestre Jou. Luquet, G. H. (1979). O Desenho Infantil. Porto: Liv. Civilização. March, M. (1988). Criative Typographiy, Graphic Library. Phaidon Press Limited. Martins, Amílcar (Coord.) (2002) Didáctica das Expressões. Universidade Aberta. Moles, A.(1987). O cartaz. S.Paulo: Ed. Perspectiva. Munari, B. (1981). Fantasia – Invenção, Criatividade e Imaginação, Lisboa: Ed.Presença. PERCURSOS (1989) Cadernos de Arte e Educação. Read, H.,(1982). A Educação pela arte. Lisboa: Ed.70.

ÁREA CIENTÍFICA: PSICOLOGIA Disciplina: TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO PSICOSSOCIAL Curso(s): EDUCAÇÃO SOCIAL Docente responsável: Emília da Conceição Figueiredo Martins Ano(s) Regime

(1ºS/2ºS) Carga horária semanal

Tipo*: obrigatória/optativa

Código ECTS Créditos ECTS

2º ano

2º semestre

3horas (TP)

Obrigatória

IPV.ESE.1189. 30211

4

Língua(s) de ensino:Português Objectivos

• Proporcionar competências teóricas no âmbito da integração psicossocial. • Permitir o desenvolvimento de competências práticas na abordagem a populações e

indivíduos em situação ou risco de exclusão. • Desenvolver técnicas que permitam e promovam a integração psicossocial.

Requisitos prévios Não tem Descrição dos conteúdos Os conteúdos a abordar nesta disciplina incidem nos aspectos fundamentais a considerar no que respeita à integração psicossocial:

1. (Re)construção do projecto de vida pessoal e vocacional: das representações pessoais à definição de projectos.

2. (Re)estruturação cognitiva: a importância das atribuições causais. 3. O treino de competências sociais: assertividade e confiança. 4. Responsabilização pessoal: da motivação ao comprometimento.

Métodos de ensino -aprendizagem A metodologia a adoptar nas 3horas teórico-práticas compreende momentos de exposição teórica e análise e discussão, em pequeno e grande grupo, de situações práticas, textos, registos video e outros documentos. Modo de avaliação

• Duas frequências obrigatórias (com peso de 50% cada) • Um exame final, caso não reunam as condições previstas nas normas de avaliação

para aprovação, nas frequências. Bibliografia mais relevante

Carmo, H. (Coord.). Exclusão social: rotas de intervenção. Lisboa: Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas.

Clemente, A.M. et al. (2002). Intervenção social e comunitária : um guia de recursos. Lisboa: Hugin Editores.

Estivili, J. (2003). Panorama da luta contra a exclusão social:conceitos e estratégias. Genebra: BIT/STEP.

Moller, I.H. (2002). Padrões de exclusão e estratégias pessoais. Coimbra: CES-FEUC. Soulet, M-H. (2000). Da não-integração: tentativas de definição teórica de um problema

social contemporâneo. Coimbra: Quarteto.

ÁREA CIENTÍFICA: CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO Disciplina: GESTÃO CURRICULAR EM CONTEXTO NÃO FORMAL Curso(s): EDUCAÇÃO SOCIAL Docentes responsáveis: Maria de Jesus Fonseca/ Carla Sofia Marques Ano(s) Regime

(1ºS/2ºS) Carga horária semanal

Tipo*: obrigatória/optativa

Código ECTS Créditos ECTS

2.º Ano

1.º S

3 horas (TP)

Obrigatória

IPV.ESE.1189. 30212

4

Língua(s) de ensino: Português Objectivos

• Proporcionar o desenvolvimento de uma atitude profissional interveniente, autónoma e geradora de processos auto-formativos no domínio da educação não formal.

• Clarificar a noção de “Projecto” e os diversos níveis em que a mesma tem aplicação. • Analisar os fundamentos teóricos que suportam os projectos nesses diversos domínios. • Desenvolver capacidades e competências necessárias à fundamentação, concepção,

desenvolvimento e avaliação de projectos. Requisitos prévios Não tem Descrição dos conteúdos

1. Currículo, gestão curricular, educação formal, educação informal, educação não formal: esclarecimento conceptual.

2. A noção de "projecto" no contexto da gestão curricular: a metodologia de projecto. 3. Diversidade de contextos da ideia de "projecto" e a sua fundamentação. 4. Fundamentação pedagógica da metodologia de projecto: projecto e realização pessoal;

projecto e aprendizagem activa; projecto e aprendizagem significativa.

5. Da noção à operacionalização - metodologias de construção de projectos - a formalização do projecto - lógica(s) de planeamento de actividades - da génese à apresentação final:

6. A criação e o método na concepção e desenvolvimento do projecto. 7. Alguns modelos de referência na construção de projectos. 8. Informação básica sobre avaliação de projectos 9. Modelos teóricos de avaliação - da avaliação pré-experimental à avaliação holítstica. 10. Contributo do estudo de projectos na evolução das metodologias e práticas de

avaliação. 11. Exemplificação de modelos estruturados de avaliação.

Métodos de ensino e aprendizagem A metodologia de trabalho assenta numa interacção entre a reflexão sobre situações da prática profissional e a fundamentação e aprofundamento teórico/prático das temáticas em estudo. Assim prevêem-se as seguintes modalidades de trabalho: - apresentação das temáticas e seus fundamentos; - debate de questões críticas e modos de actuação profissional nos mais diversos domínios; - apresentação e discussão de etapas de construção e avaliação de projectos. Modo de avaliação A avaliação integrará sempre uma dimensão de avaliação formativa baseada no acompanhamento das actividades desenvolvidas e na produção de pequenos textos, notas de leitura e reflexões acompanhando o desenvolvimento do trabalho. Como avaliação sumativa será realizado um trabalho escrito que deverá corporizar e fundamentar um projecto, seu desenvolvimento e avaliação em situação de aprendizagem concreta. Estas modalidades terão um peso de ponderação de 50% da nota final. Uma frequência escrita com o peso de ponderação de 50% de nota final. Bibliografia mais relevante ARROTEIA, J. (1998) – Análise Social e Acção Educativa. Aveiro. Universidade de Aveiro.

BARBIER, JEAN-MARIE (1993). Elaboração de Projectos de Acção e Planificação. Porto: Porto Editora.

CASTRO, L. e RICARDO, M. M. (1992). Gerir o trabalho de projecto. Lisboa: Texto Editora. ESTEVÃO, C. (1998). Gestão estratégica nas escolas. Cadernos de Organização e Gestão

Escolar, n.º 9. Lisboa: Instituto de Inovação Educacional. MACEDO, B. (1995). A Construção do Projecto Educativo de Escola. Lisboa: Instituto de

Inovação Educacional. ROLDÃO, M. C. (1999). Gestão Curricular – Fundamentos e Práticas. Lisboa: DEB. ZABALZA, M. (1992). Planificação e Desenvolvimento Curricular. Porto: Edições Asa.

ÁREA CIENTÍFICA: EDUCAÇÃO FÍSICA Disciplina: ACTIVIDADE FÍSICA E POPULAÇÕES ESPECIAIS I Curso(s): EDUCAÇÃO SOCIAL Docente(s) responsável(is): Maria Teresa Guardado Mateus Oliveira Ano(s) Regime

(1ºS/2ºS) Carga horária semanal

Tipo*: obrigatória/optativa

Código ECTS Créditos ECTS

2ºano

2º S

4 horas (TP)

Obrigatória

IPV.ESE.1189. 30213

5

Língua(s) de ensino: Português Objectivos

• Conhecer a realidade e a problemática da pessoa portadora de deficiência no contexto da actividade física em populações especiais;

• Conhecer e identificar o quadro clínico e sócio-afectivo; • Conhecer e identificar a situação actual no que respeita a classificação, incidência,

etiologia e prevenção de cada uma das deficiências: mental, auditiva, visual e motora.

Requisitos prévios Capacidade de estar disponível para promover e realizar o processo ensino/aprendizagem no contexto da actividade física em populações especiais. Descrição dos conteúdos

1. A evolução do estatuto do deficiente ao longo do tempo, bem como o papel da sociedade na problemática da deficiência. Análise política coerente para a reabilitação de pessoas com deficiência. Origens e causas das deficiências com maior incidência em Portugal, sua prevenção. A Autonomia e Socialização. A Importância de Sensibilizar / Informar / Formar.

2. A deficiência Mental – a capacidade intelectual e desenvolvimento intelectual, definição e classificação segundo a OMS. Incidência, Etiologia, Prevenção. O Mongolismo e a Epilepsia. A criança portadora de deficiência mental, o educador, os pais e a comunidade. Integração nas estruturas. A actividade física como meio privilegiado de integração social.

3. Deficiência auditiva Anatomofisiologia da audição, a importância da comunicação e da relação. A Deficiência auditiva e a Actividade Física: sua importância, actividades a privilegiar. Deficiência Visual

4. Deficiência Visual Principais patologias: miopia, hipermetropia, astigmatismo, glaucoma, retinite pigmentosa, cataratas e outras. A importância da comunicação e da relação. A Deficiência visual e Actividade Física.

Deficiência motora Principais patologias que originam deficiência motora. A Paralisia cerebral. Lesões vertebro-medulares. Acidentes cérebro-vasculares. Traumatismos crânio-encefálico e outros. Deficiência motora e Actividade Física: sua importância.

Métodos de ensino e aprendizagem 3/4 de aulas teórico-práticas, trabalhos orientados no âmbito das temáticas das deficiências, seminários apresentados à comunidade escolar e ¼ de trabalhos de campo nas Instituições de pessoas deficientes, assim como actividades de intervenção e observação dos alunos. Modo de avaliação Cumprimento do regulamente de avaliação. Avaliação contínua: - Frequência de avaliação de conhecimentos-50%. - Planificação, realização e avaliação de sessões de trabalho centradas sobre a actividade física da pessoa deficiente-50%. Só pode ser efectuada por avaliação contínua, não se contempla qualquer tipo de exames. Bibliografia mais relevante BAGATINI, V. Educação Física para Deficientes, Ed. Sagra, Porto Alegre, 1987. BURKHARDT, R.; Natação para Portadores de Deficiências, Ao Livro Técnico ESCOBAR, M.

Sa., 1985. Conselho da Europa, Carta Europeia do desporto para todos: as pessoas deficientes, Desporto

e Sociedade, Antologia de textos 105, Maio 1988. EASON, R. et AI. Adapted Physical Activity: from theory to application, Human Kinetics

Publishers, Illinois, 1983. FONSECA, Vítor Reflexões sobre a Educação Especial em Portugal, Moraes Editores, 1980

LEITÃO A. (Paralisia Cerebral diagnóstico, terapia, reabilitação, Livraria Atheneu, Rio de Janeiro, 1983

MERCEDES H., ANTÓNIO R., TATE J. e NEUS G. Actividad física adaptada, El Juego y los alunnos com discapacidad, 2ª Edicion, Editorial Paidotribo, 1985

RAFAEL B., Necessidades Educativas Especiais, Lisboa, Dinalivro, 1997 RODRIGUES, D. Colectânea de Textos - Deficiência Motora, ISEF -UTL, Lisboa, 1989 S.N.R. A transição para a vida activa dos jovens deficientes em Portugal, Ministério do

Emprego e da Segurança Social, SNR, Lisboa, 1988 ZHRT, R. Desenvolvimento motor da criança deficiente, Ed. Manole, S. Paulo, 1983

ÁREA CIENTÍFICA: CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO Disciplina: METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO SOCIAL Curso(s): EDUCAÇÃO SOCIAL Docente responsável: Ana Paula Pereira de Oliveira Cardoso Ano(s) Regime

(1ºS/2ºS) Carga horária semanal

Tipo*: obrigatória/optativa

Código ECTS Créditos ECTS

2º ano

2º S

3 horas (TP)

Obrigatória

IPV.ESE.1189. 30214

4

Língua(s) de ensino: Português Objectivos

• Adquirir conhecimentos de conteúdos e metodologias de investigação científica; • Reflectir sobre os principais métodos de investigação científica; • Desenvolver competências práticas de investigação científica; • Desenvolver uma atitude crítica face aos resultados de investigação e projectos de

pesquisa. Requisitos prévios: Não tem Descrição dos conteúdos

1- Investigação e metodologia científica – Conceitos e terminologia básica: A natureza do conhecimento científico e sua caracterização; as funções da Ciência e as teorias científicas.

2- O processo de investigação científica: Caracterização geral das principais etapas do processo de investigação científica; referência a alguns dos principais planos de investigação quantitativa e qualitativa; a credibilidade da investigação científica (fidelidade e validade).

3- Principais técnicas de recolha de dados: A observação (problemática e diversidade de tipos), o inquérito por questionário (passos na sua elaboração, tipo de perguntas, sua construção e administração), a entrevista (condução, tipos de entrevista e perfil do entrevistados) e a análise documental.

4- A análise e a interpretação dos dados: A análise de conteúdo (objectivos, organização e casos práticos); a Estatística Descritiva e Inferencial na análise dos dados quantitativos.

5- A divulgação dos resultados de um trabalho de investigação: questões relativas à redacção de um trabalho de investigação. Normas bibliográficas.

Métodos de ensino e aprendizagem Exposição teórica; trabalhos práticos orientados de concretização da matéria; debate/discussão de textos e de exemplos. Modo de avaliação Avaliação contínua – 10% Frequência – 40% Trabalho de pesquisa individual ou de grupo – 50% Bibliografia mais relevante ARY, D. et al. – Introduction to research in Education. Forth Worth, Holt, Rinehart and Winston,

Inc., 1990. BELL, J. – Como realizar um projecto de investigação. Lisboa: Gradiva, 1997. BRYMAN, A.; CRAMER, D. - Análise de dados em Ciências Sociais. Oeiras: Celta Editora,

1992. FERNANDES, A. J. – Métodos e regras para a elaboração de trabalhos académicos e

científicos. Porto: Porto Editora, 1993. GHIGLIONE, R.; MATALON, B. – O inquérito: Teoria e prática. Oeiras: Celta Editora, 1993. KERLINGER, F. N. –. Metodologia da pesquisa em Ciências Sociais. S. Paulo: EPU, 1980. McMILLAN, J. H.; SCHUMACKER, S. – Research in Education. London: Scott, Foresman and

Company, 1989. MOORE, G. W. – Developing and evaluating educational research. Boston: Little Brown and

Company, 1983. SILVA, A. S.; PINTO, J. M. (Orgs.) – Metodologia das Ciências Sociais. Porto: Edições

Afrontamento. 1986. TUCKMAN, B. W. – Manual de investigação em Educação. Lisboa: Fundação Calouste

Gulbenkian, 2000.

ÁREA CIENTÍFICA: PSICOLOGIA Disciplina: OFICINA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL Curso(s): EDUCAÇÃO SOCIAL Docente responsável: Emília da Conceição Figueiredo Martins Docente que lecciona: Emília da Conceição Figueiredo Martins Ano(s) Regime

(1ºS/2ºS) Carga horária semanal

Tipo*: obrigatória/optativa

Código ECTS Créditos ECTS

2º ano

2º S

2 horas (TP)

Opção

IPV.ESE.1189. 30215

3

Língua(s) de ensino:Português Objectivos

• Sensibilizar para a problemática da educação especial; • Proporcionar a confrontação com populações abrangidas pela educação especial

no sentido de ultrapassar resistências de natureza pessoal; • Proporcionar competências teórico-práticas que permitam intervir junto das

populações com problemas de natureza cognitiva e sensorial, no âmbito do papel do Educador Social.

Requisitos prévios Não tem Descrição dos conteúdos Os conteúdos a abordar nesta disciplina centram-se em problemáticas no âmbito da educação especial que se inscrevem em duas grandes áreas:

• Problemas do desenvolvimento cognitivo/intelectual • Problemas sensoriais

Métodos de ensino e aprendizagem A metodologia de desenvolvimento da disciplina envolve momentos de natureza teórica, enquanto preparadores de prática em contexto institucional a decorrer em instituições afins às problemáticas abordadas. Esta prática, atendendo à natureza, objectivos e carga horária da disciplina, desenvolve-se, fundamentalmente, numa perspectiva de observador participante Modo de avaliação A avaliação compreende a concepção, elaboração e desenvolvimento de um projecto de intervenção, numa instituição em que decorre a observação/prática, adequado à população alvo. Bibliografia mais relevante Ainscow, M.; Porter, G.; Wang, M. (1997). Caminho para as escolas inclusivas. Lisboa: Instituto

de Inovação Educacional. Almeida, L.; Morais, M. (1994). Programa de promoção cognitiva. Barcelos: Didálvi. APA – Mini DSM – IV (1996). Critères diagnostiques. Paris : Masson. Bautista, R. (1997). Necessidades educativas especiais. Lisboa: Dinalivro. Coll, C.; Palacios, J.; Marchesi, A (1995). Desenvolvimento psicológico e educação.

Necesidades educativas especiais e aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artes Médicas. Correia, L. (1997). Alunos com necessidades educativas especiais nas classes regulares.

Porto: Porto Editora. Correia, L. (2003). Inclusão e necessidades educativas especiais. Um guia para educadores e

professores. Porto: Porto Editora. Costa, A. et al. (1997). Currículos funcionais. Instrumentos para o desenvolvimento e aplicação.

Lisboa: IIE. Cruz, V.; Fonseca, V. (2002). Educação cognitiva e aprendizagem. Porto: Porto Editora. Fonseca, V. (1997). Educação Especial. Programa de estimulação precoce. Lisboa: Ed.

Notícias. Garcia, S. et al. (1990). Recursos para la elaboración de adaptaciones curriculares

individualizadas. Alcoy: Editorial Marfil. Leitão, F. R. et al. (2000). A intervenção precoce e a criança com síndroma de down. Porto:

Porto Editora. Lopes, J. (1998). Necessidades educativas especiais: Estudos e investigação. Braga: Sistemas

Humanos e Organizacionais, Lda. Necessidades Educativas Especiais (1994). Inovação. Lisboa: IIE, vol. 7.

Necessidades Educativas Especiais (1996). Conjunto de materiais para a formação de professores. Lisboa: IIE.

Rief, S. F.; Heimburge, J. A. (2000). Como ensinar todos os alunos na sala de aula inclusiva. Porto: Porto Editora.

Silva, M. (1992). Sobredotados: Suas necessidades educativas específicas. Porto: Porto Editora.

Valente, O. et al. (1989). O desenvolvimento da capacidade de pensar através do currículo escolar: Utilização de estratégias metacognitivas. Cadernos de Consulta Psicológica, 5.

ÁREA CIENTÍFICA: PSICOLOGIA Disciplina: TÉCNICAS DE INTERVENÇÃO DE FAMÍLIA E REDE Curso(s): EDUCAÇÃO SOCIAL Docente responsável: Maria João Amante Rodrigues Sebastião Ano(s) Regime

(1ºS/2ºS) Carga horária semanal

Tipo*: obrigatória/optativa

Código ECTS Créditos ECTS

2º ano

2º S

2 horas (TP)

Opção

IPV.ESE.1189. 30216

3

Língua(s) de ensino: Português Objectivos

• Contextualizar e reconhecer a especificidade da intervenção psicossocial ao nível das relações na família e na comunidade;

• Adquirir os conhecimentos fundamentais sobre os modelos e metodologias de intervenção familiar e comunitária;

• Desenvolver competências para a análise e a intervenção no contexto da prática de técnicas de observação e de consulta em famílias.

Requisitos prévios Não tem Descrição dos conteúdos

1. A(s) Família(s). O conceito de família(s). Os diversos tipos de família. O ciclo de vida Familiar. Funcionamento e desenvolvimento da família. Momentos de crise e mudança. A comunicação na família: A comunicação e a teoria geral dos sistemas, a pragmática da comunicação, os axiomas da comunicação, a metacomunicação.Famílias Funcionais e Famílias Disfuncionais.

2. Teoria e investigação sobre a Vinculação. O Conceito de Vinculação. A perspectiva desenvolvimental de vinculação. As relações interpessoais: Tipos de relações interpessoais e relações de suporte social. Relações de vinculação e intimidade.

3. O contexto histórico das intervenções na (s) famílias e em redes de apoio. A abordagem sistémica.

4. Contexto histórico e científico da Terapia Familiar: História da Terapia Familiar em Portugal. O contexto contemporâneo da intervenção no contexto da abordagem sistémica.

5. Modelos de intervenção familiar e de redes de apoio: O modelo estrutural, o Cognitivo-Comportamental, o Boweniano e o modelo estratégico.

Métodos de ensino e aprendizagem A disciplina tem uma carga horária semanal de 2 horas (teórico-práticas). Pretende-se nesta disciplina, criar oportunidades para se desenvolverem actividades de carácter activo e interactivo, para além de exposições teóricas do professor. Assim, serão promovidas diversos tipos de actividades, a saber: Trabalhos de grupo, consultas de documentos, reflexão pessoal e em grupo sobre temas específicos. Modo de avaliação A avaliação nesta disciplina incluirá: a realização de uma frequência – 70%; a realização de trabalho(s) de síntese temática(s) e/ou relatório das actividades realizadas nas aulas – 30%. Bibliografia mais relevante Andolfi, M. (1981). A terapia Familiar. Lisboa: Veja Universidade. Campos,B. P. (1989). Psicologia do desenvolvimento e educação de jovens. Lisboa:

Universidade Aberta. Costa, M.E. (1994). Intervenção Psicológica em transições familiares: divórcio,

monoparentalidade e recasamento. Porto: Edições Asa Canavarro, M.C. (1999). Relações afectivas e saúde mental. Coimbra: Quarteto Editora. Minuchin, S. (1979). Famílias: Funcionamento e Tratamento. Porto Alegre: Artes Médicas. Relvas, A. P. (1982). A família: Introdução ao seu estudo numa perspectiva sistémica. Revista

Portuguesa de Pedagogia, XV, 301-321. Relvas, A. P. (1996). O ciclo vital da família - perspectiva sistémica. Porto: Edições

Afrontamento Sampaio, D. & Gameiro, J. (1985). Terapia Familiar. Porto: Edições Afrontamento.

ÁREA CIENTÍFICA: CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO/ PSICOLOGIA Disciplina: SEMINÁRIO DE INVESTIGAÇÃO E APOIO METODOLÓGICO Curso(s): EDUCAÇÃO SOCIAL Docente(s) responsável(is): Ana Paula Cardoso/ Esperança Jales Ribeiro Ano(s) Regime

(1ºS/2ºS/A) Carga horária semanal

Tipo*: obrigatória/optativa

Código ECTS Créditos ECTS

3º ano

A

3horas (TP)

Obrigatória

IPV.ESE.1189. 30301

6

Língua(s) de ensino: Português Objectivos

• Consciencializar para o papel e funções dos educadores sociais na promoção do desenvolvimento global dos indivíduos e grupos em contexto(s);

• Conhecer os pressupostos da investigação/ intervenção sócio-educativa; • Desenvolver competências práticas com vista à elaboração de um projecto de

intervenção; • Compreender a necessidade de fundamentar teórica e empiricamente os projectos de

intervenção; • Adquirir uma atitude de abertura e flexibilidade a novas práticas tendo por base uma

avaliação permanente. Requisitos prévios Não tem Descrição dos conteúdos

1. Pressupostos da investigação/ intervenção sócio-educativa: A multidimensionalidade da acção educativa; A metodologia da investigação-acção e suas potencialidades.

2. A identificação das necessidades de intervenção educativa: Selecção de instrumentos de observação/ avaliação – vantagens e limites; Técnicas de recolha de dados (análise documental, a entrevista diagnóstica, registos descritivos, escalas e fichas de observação do desenvolvimento e dos contextos, escalas do envolvimento da criança e jovem, o desenho como forma de avaliação da criança e jovem, instrumentos de auto-regulação didáctica, entre outros).

3. Planificação, organização e avaliação do projecto de intervenção: identificação e caracterização do contexto de intervenção; Delimitação da área funcional da acção; Selecção de estratégias de intervenção; Avaliação de recursos (humanos, materiais e logísticos); Calendarização; Avaliação dos processos e resultados. Síntese crítica da intervenção do educador social.

Métodos de ensino e aprendizagem A disciplina é anual e tem uma carga horária semanal de 3 horas (teórico-práticas). Pretende-se nesta disciplina, criar oportunidades para se desenvolverem actividades de carácter activo e interactivo, para além de exposições teóricas do professor. Assim, serão promovidas vários actividades, a saber: Trabalhos de grupo, consultas de documentos, reflexão pessoal e em grupo sobre temas específicos. Modo de avaliação Elaboração de um projecto de intervenção - 50%; Prova individual escrita – 40%; Avaliação contínua – 10% Bibliografia mais relevante Aguilar, M. J. & Ander-Egg, E. (1999). Como elaborar um projecto-guia para desenhar projectos

sociais e culturais. Lisboa: Centro Português de Investigação em História e Trabalho Social.

Bell, J.(1997). Como realizar um projecto de investigação. Lisboa: Gradiva. Carmo, H. & Ferreira, M. (1998). Metodologia da investigação: Guia para a auto-aprendizagem.

Lisboa: Universidade Aberta. Damas, M. J. & De Ketelle, J. M. (1985). Observar para avaliar. Coimbra : Livraria Almedina. Leite, E.; Malpique, M. & Santos, M. R. (1991). Trabalho projecto. Aprender por projectos

centrados em problemas. Porto: Edições Afrontamento. Quintana Cabanas, J. M. (1989). Pedagogia Social. Madrid: Dykinson. Mcmillan, J. H.& Schumacher, S. (1989). Research in Education. London: Scott, Foresman and

Company. Milagre, C. Et al. (2002). Perfis emergentes – Contextos de formação para grupos

desfavorecidos. Lisboa: INOFOR. Parcerisa, A. (1999). Didáctica en la educación social – Ensenar y aprender fuera de la

escuela. Barcelona: Editorial Graó. Petrus, A (Coord.) (1997). Pedagogía social. Barcelona:Editorial Ariel. Sedano, A. M. (1994). El educador social: Profesión y formación universitaria.Madrid: Editorial

Popular, S. A. Silva, A. S. & Pinto, J. M. (Orgs.) (1986). Metodologia das Ciências Sociais. Porto: Edições Afrontamento. Tuckman, B. W. (2000). Manual de investigação em Educação. Lisboa: Fundação Calouste

Gulbenkian. UNESCO (1996). Educação um tesouro a descobrir. Relatório para a UNESCO da Comissão

Internacional da Educação para o séc. XXI. Rio Tinto: Edições Asa.

ÁREA CIENTÍFICA: PSICOLOGIA Disciplina: EDUCAÇÃO SOCIAL III Curso(s): EDUCAÇÃO SOCIAL Docente(s) responsável(is): Esperança Jales Ribeiro Ano(s) Regime

(1ºS/2ºS/A) Carga horária semanal

Tipo*: obrigatória/optativa

Código ECTS Créditos ECTS

3º ano

1ºS

4 horas (TP)

Obrigatória

IPV. ESEV. 1189. 30302

5

Língua(s) de ensino: Português Objectivos

• Compreender a diversidade de contextos e de âmbitos de intervenção sócio-educativa;

• Compreender os princípios orientadores da comunicação intercultural; • Desenvolver uma atitude de respeito pela diferença e valorização do Outro; • Compreender a importância da integração/ inclusão com vista à criação de uma

sociedade mais justa.

Requisitos prévios Não tem Descrição dos conteúdos Diversidade de contextos e âmbitos de intervenção sócio-educativa

1. Cultura, minorias étnicas e integração: Comunicação intercultural e multicultural – delimitação de campos de acção; O intercultural - acção e representação; O locutor intercultural; As barreiras à percepção de outrem; Projectos-piloto aos níveis europeu e francófonos; O processo de integração dos filhos de migrantes.

2. Educação e promoção do desenvolvimento pessoal e social: Pressupostos e métodos de acção educativa; Recreação, lazer e contextos educativos; Problemática da intervenção junto de crianças e jovens em risco; Questões relacionadas com a exclusão e reinserção social.

3. Intervenção psicossocial em populações especiais: Especificidade da acção sócio-educativa junto de adultos/ idosos; Apoio educativo especializado a indivíduos portadores de deficiência.

Métodos de ensino e aprendizagem A disciplina tem uma carga horária semanal de 4 horas (teórico-práticas). Pretende-se nesta disciplina, criar oportunidades para se desenvolverem actividades de carácter activo e interactivo, para além de exposições teóricas do professor. Assim, serão promovidas vários actividades, a saber: Trabalhos de grupo, consultas de documentos, reflexão pessoal e em grupo sobre temas específicos. Modo de avaliação

Trabalho de pesquisa individual ou em grupo – 50%; Prova individual escrita – 40%; Avaliação contínua – 10%.

Bibliografia mais relevante Abdallah-Pretceille, M. (1986). Vers une pédagogie de l`interculturelle. Paris : La Sorbonne-

INRP. Amossy, R. & Herscherberg-Pierrot, A. (1997). Stéréotypes et clichés. Paris : Nathan

Université. Ballesteros, R. F., (2000). Gerontologia Social. Madrid: Ediciones Pirámide. Berger, L. & Mailloux, D. (1995). Pessoas Idosas: Uma abordagem global. Lisboa: Editora

Lusodidacta. Coll, C..; Palacios, J. & Marchesi, A (org.) (1995).Desenvolvimento Psicológico e Educação.

Psicologia Evolutiva. Porto Alegre: Artes Médicas, vol. 1 Costa, M. E. (1991). Contextos Sociais de Vida e Desenvolvimento da Identidade. Porto:

I.N.I.C.

Fontaine, R. (2000). Psicologia do Envelhecimento. Lisboa: Climepsi Editores. Cardoso, A. P. (1991). A receptividade dos professores à inovação pedagógica na perspectiva

da educação permanente. Tese de mestrado não publicada apresentada à Faculdade de psicologia e de Ciências da educação da Universidade de Coimbra.

Comissão das Comunidades Europeias (1993). Les attitudes face au vieillissemente. Bruxelas: Comissão das Comunidades Europeias.

Fernandes, A. (1997). Velhice e sociedade. Oeiras: Celta Editora. Freire, P. (1989). Educação como prática para a liberdade. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra. Freire, P. (1997). Pedagogia da autonomia: Saberes necessários à prática educativa. Rio de

Janeiro: Editora Paz e Terra. Carmo, H. (Coord.). Exclusão social: rotas de intervenção. Lisboa: Instituto Superior de

Ciências Sociais e Políticas. Clemente, A.M. et al. (2002). Intervenção social e comunitária : um guia de recursos. Lisboa:

Hugin Editores. Estivili, J. (2003). Panorama da luta contra a exclusão social: conceitos e estratégias. Genebra:

BIT/STEP. Moller, I.H. (2002). Padrões de exclusão e estratégias pessoais. Coimbra: CES-FEUC. Soulet, M-H. (2000). Da não-integração: tentativas de definição teórica de um problema social

contemporâneo. Coimbra: Quarteto.

ÁREA CIENTÍFICA: CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO Disciplina: EDUCAÇÃO DE ADULTOS Curso(s): EDUCAÇÃO SOCIAL Docente responsável: Ana Paula Cardoso Docente que lecciona: Ana Paula Cardoso Ano(s) Regime

(1ºS/2ºS) Carga horária semanal

Tipo*: obrigatória/optativa

Código ECTS Créditos ECTS

3º ano

2ºS

4 horas (TP)

Obrigatória

IPV.ESE.1189. 30303

5

Língua(s) de ensino: Português Objectivos

• Compreender a centralidade da educação de adultos face às grandes questões educativas actuais

• Contextualizar a educação de adultos no âmbito da educação permanente ou educação ao longo da vida

• Conhecer o contributo de Paulo Freire para o desenvolvimento da educação de adultos • Relacionar a diversidade dos processos formativos com a variedade de contextos de

formação de adultos • Compreender o papel central que o adulto desempenha no seu processo formativo ao

longo da vida. Requisitos prévios Não tem Descrição dos conteúdos 1- Âmbito e enquadramento conceptual da educação de adultos: Breve perspectiva histórica da educação de adultos; Caracterização da situação actual da idade de adultos, em Portugal; Políticas de educação de adultos, em Portugal. 2- A educação de adultos e a educação permanente ou educação ao longo da vida: Definição e contexto da educação permanente; A concepção de adulto educando na educação ao longo da vida; Processos formativos consignados na educação permanente. 3- Processos de educação/formação não formal de adultos: O pensamento de Paulo Freire; A educação enquanto processo para a promoção de: “conscientização, desenvolvimento do ser mais; libertação individual e colectiva, construção de uma sociedade democrática”. 4- Desenvolvimento e intervenção com idosos: O desenvolvimento dos países industrializados e o “problema social” dos idosos; Mitos, realidades e estereótipos relacionados com os idosos; Envelhecimento e bem-estar subjectivo dos idosos. Programas de intervenção para a promoção do bem-estar subjectivo. Métodos de ensino e aprendizagem Debate/discussão de textos e exemplos vários; trabalhos práticos orientados relacionados com a temática em análise; exposição teórica das principais linhas programáticas. Modo de avaliação Avaliação contínua – 10% Trabalho individual ou de grupo – 50% Prova escrita individual – 40% Bibliografia mais relevante Amiguinho, A. (1992). Viver a formação: Construir a mudança. Lisboa: Educa. Cabral, M.V. (1997). Cidadania política e equidade social em Portugal. Oeiras: Celta Editora. Cardoso, A. P. (1991). A receptividade dos professores à inovação pedagógica na perspectiva

da educação permanente. Tese de mestrado não publicada apresentada à Faculdade de psicologia e de Ciências da educação da Universidade de Coimbra.

Comissão das Comunidades Europeias (1993). Les attitudes face au vieillissemente. Bruxelas: Comissão das Comunidades Europeias.

Fernandes, A. (1997). Velhice e sociedade. Oeiras: Celta Editora. Freire, P. (1989). Educação como prática para a liberdade. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra. Freire, P. (1997). Pedagogia da autonomia: Saberes necessários à prática educativa. Rio de

Janeiro: Editora Paz e Terra. Lima, M. P. (2004). Posso participar? Actividades de desenvolvimento pessoal para idosos.

Porto: Âmbar (Colecção Idade do Saber). Nóvoa, A. (1988). O método (auto)biográfico na encruzilhada dos caminhos (e descaminhos)

da formação de adultos. Revista Portuguesa de Pedagogia, 1(2), 7-20. Simões, A. (1979). Educação permanente e formação de professores. Coimbra: Livraria

Almedina. Simões, A. (1982). Aspectos de gerontologia. Revista Portuguesa de Pedagogia, Ano XVI, 39-

96. Simões, A. et. al. (Orgs.) (1996). Educação de adultos em Portugal: Situação e perspectivas:

Actas. Coimbra: NAFPA. Simões, A. et al. (Orgs.) (2001). Modelos e práticas em educação de adultos: Actas das II

Jornadas. Coimbra: NAFPA. Sousa, L., Figueiredo, D., & Cerqueira, M. (2004). Envelhecer em família: Os cuidados

familiares na velhice. Porto: Âmbar (Colecção Idade do Saber). UNESCO (1997). Educação: Um tesouro a descobrir. Relatório para a UNESCO da Comissão

Internacional sobre Educação para o século XXI. Porto: Edições ASA. Vandenplas-Holper, C. (2000). Desenvolvimento psicológico na idade adulta e durante a

velhice (maturidade e sabedoria). Porto: Edições ASA.

ÁREA CIENTÍFICA: EDUCAÇÃO FÍSICA Disciplina: ACTIVIDADE FÍSICA E POPULAÇÕES ESPECIAIS II Curso(s): EDUCAÇÃO SOCIAL Docente(s) responsável(is): Francisco Mendes Ano(s) Regime

(1ºS/2ºS) Carga horária semanal

Tipo*: obrigatória/optativa

Código ECTS Créditos ECTS

3º ano

2º S

4 horas (TP)

Obrigatória

IPV.ESE.1189. 30304

5

Língua(s) de ensino: Português, Espanhol Objectivos O aluno deve ser capaz de:

• Conhecer os diversos parâmetros bio-psicológicos e sócio económicos que condicionam os hábitos de vida dos sujeitos idosos;

• Adquirir conhecimentos de base sobre a condição física dos gerontes, os seus determinantes e os meios que contribuem para o seu desenvolvimento

• Desenvolver sessões tipo em função de determinados características dos gerontes • Avaliar o impacto dos sessões de trabalho sobre os diferentes sistemas do geronte.

Requisitos prévios Não tem Conteúdos

1. Teorias do envelhecimento 2. O envelhecimento e a sua relação com a actividade física: • Repercussões biológicas • Repercussões psicológicas • Aspectos sociológicos da pessoa idosa: demografia e hábitos de vida e saúde • Efeitos práticos da actividade física sobre o processo de envelhecimento

3. Qualidades a desenvolver no geronte. 4. Atitude dos idosos face as actividades físicas 5. Procedimentos didácticos a considerar nas actividades para idosos • A natureza das actividades

6. As características das sessões de trabalho 7. Formas e processos de avaliação do impacto da actividade física sobre o geronte

Métodos de ensino e aprendizagem 3/4 de aulas teórico-práticas com ensino magistral e 1/4 de sessões centradas em situações tipo de carácter prático em que se integra a planificação, a intervenção, a observação, a análise e a discussão das propostas dos alunos Modo de avaliação Os momentos e prazos são os previstos no regulamento de avaliação. A avaliação compreende os seguintes momentos: 1 – Avaliação contínua

1.1 – Frequência de avaliação de conhecimentos (50%) 1.2 – Planificação, realização e avaliação de sessões de trabalho centradas sobre a actividade física do geronte (50%)

2 – Exame final Apenas aos conhecimentos referidos em 1.1 Aos alunos estrangeiros serão concedidas facilidades por forma a minimizar as barreiras da línguas, nomeadamente a possibilidade de testes em diversas línguas (enunciado e respostas). Nas aulas de carácter prático, se realizadas com gerontes, prevê-se a possibilidade de tradução. Bibliografia mais relevante Brooks,G.A.;Fahey,T.D. (1984). Aging.Exercise physiology humain bioenergetics and its

applications.J. Wiley et Sons, Inc. (Eds), (863 – 699). Brunelle,J.,Drouin,D.,Goubout,P et Tousignant,M. (1988) La supervision de l’entervention en

activité physique.Éditions Gaetan Morin. Holloszy, J.O.; Spina, R.J.; Kohrt, W.M. (1992). Health benefits of exercise in the elderly. Med.

Sport Sci. 37: 405-415 Rikkers,R.(1986). Seniors on the Move.Human KInetis Inc.

Spirduso,W.W.(1995). Physical Dimensions of Aging. Champaign, Il:Human Kinetics. http://www.isapa.org ; http://www3.unileon.es/dp/dfi/pingreen.gif ; http://www.aarp.org/activeforlife http://www.humankinetics.com/ ;

ÁREA CIENTÍFICA: TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Disciplina: TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E GESTÃO Curso(s): EDUCAÇÃO SOCIAL Docente(s) responsável(is): Cristina Azevedo Gomes Ano(s) Regime

(1ºS/2ºS/A) Carga horária semanal

Tipo*: obrigatória/optativa

Código ECTS Créditos ECTS

3.º ano

1ºS

3 horas (TP)

Obrigatória

IPV.ESE.1189. 30305

4

Língua(s) de ensino: Português Objectivos

• Sensibilizar para a importância da integração das tecnologias da informação para a gestão e comunicação na sociedade em geral e nas instituições em particular.

• Compreender a influência das tecnologias da informação na organização das instituições.

• Adquirir conhecimentos básicos na área dos sistemas de gestão de bases de dados. • Adquirir competências básicas na utilização de serviços internet/intranet para a

comunicação. • Preparar os alunos para a implementação de sistemas de bases de dados. • Preparar os alunos para a publicação de informação para a web. • Desenvolver uma cultura crítica e informada que sustente e promova a inovação na

gestão de recursos humanos. Requisitos prévios Não tem Descrição dos conteúdos

1. Desafios e problemas na integração das TIC nas instituições. 1.1. Modelos de gestão. 1.2 – Organizações aprendentes 1.3 - Estruturas suportadas pela tecnologia.

2. Utilização da base de dados ACCESS 2.1 -Conceito de Sistema de Gestão de Base de Dados (SGBD) 2.2 - Arquitectura de dados 2.3. Construção, actualização e edição de uma base de dados 2.4. Consulta de base de dados 2.5. Criação de formulários 2.6. Criação de relatórios

3. O programa FRONTPAGE 3.1- Noção de documento html 3.2 - Noções básicas de construção de páginas 3.3 - Edição e formatação de páginas 3.4 - Inserção de texto e Imagens 3.5 - Tabelas 3.6 - Hiperligações

Métodos de ensino e aprendizagem O desenvolvimento do trabalho nesta disciplina pressupõe o envolvimento dos alunos em duas perspectivas: Na análise e reflexão sobre a problemática da integração das Tecnologias da Informação e Comunicação na gestão, debatendo os assuntos expostos na aula, analisando textos e sites. Na exploração de ferramentas informáticas centradas em problemas do contexto da gestão da informação e da comunicação. Desenvolvendo pequenos produtos na ferramenta analisada. Modo de avaliação A avaliação inclui a realização de pelo menos um teste teórico (30%), um teste prático (30%) e um trabalho prático (40%). É permitida a realização de melhoria a esta disciplina. Bibliografia mais relevante Wenger, E. (1998) Communities of Practice: Learning, Meaning and Identity. Cambridge

University Press, New York. Wenger, E. et al (2002) Cultivating Communities of Practice, Harvard Business School Press,

Boston Senge, P. et al (1994) The Fifth Discipline Fieldbook: Strategies and Tools for Building a

Learning Organization, Doubleday, USA. Brown, S. B. Duguid, P. (2000) The social life of information, Harvard Business School, Boston Manuais da ferramenta a explorar

ÁREA CIENTÍFICA: CIÊNCIAS DA NATUREZA Disciplina: EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE Curso(s): EDUCAÇÃO SOCIAL Docente responsável: Anabela Novais Docente que lecciona: Anabela Novais Ano(s) Regime

(1ºS/2ºS) Carga horária semanal

Tipo*: obrigatória/optativa

Código ECTS Créditos ECTS

3º ano

1º S

3 horas (TP)

Obrigatória

IPV.ESE.1189. 30306

4

Língua(s) de ensino: Português Objectivos

• Adquirir conhecimentos que permitam uma reflexão crítica e sistemática sobre problemas de saúde.

• Desenvolver capacidades e atitudes que permitam lidar com os desafios do quotidiano ou com situações de doença, de forma mais equilibrada e saudável.

• Gerir a saúde de um modo informado, consciente, responsável e autónomo. • Sensibilizar para a adopção de estilos de vida saudáveis. • Incentivar uma participação activa na criação de condições que permitam desfrutar de

melhores níveis de saúde e qualidade de vida. • Fomentar o envolvimento em projectos e programas de âmbito comunitário,

relacionados com a saúde. Requisitos prévios Não aplicável

Descrição dos conteúdos 1. A evolução do conceito de saúde: nova abordagem perspectivada na Carta de Ottawa. 2. A saúde como direito social: políticas de saúde; o papel das políticas de saúde; a

saúde pública e os direitos de cidadania; movimentos sociais e seu impacto nas políticas de saúde.

3. Comportamentos e saúde: criação de estilos de vida saudáveis; problemas comportamentais.

4. Prevenção da doença e protecção da saúde: agentes, transmissão, sintomas e profilaxia/tratamento das doenças infecto-contagiosas; acidentes – atitudes preventivas.

5. A saúde – dinâmica educação/família/comunidade: a escola promotora de saúde; uma nova política de educação sexual.

Métodos de ensino e aprendizagem Nº de horas de aulas teórico-práticas: 45 Aulas teóricas, trabalho prático e trabalhos de projecto. Modo de avaliação A avaliação da disciplina integra duas componentes: teórica e prática. A componente teórica é avaliada através de um/dois testes escritos. A componente prática é avaliada através de desenvolvimento e discussão de temas no âmbito dos conteúdos programáticos. Nota final = 2/3 Teórica + 1/3 Prática. Bibliografia mais relevante Breckon, D.J., Lancaster, R. B. e Harvey, J.R. (2003). Community Health Education: Settings,

Roles, and Skills for the 21st Century. Gaithersburg: Aspen Publishers. Cánovas, G. (1994). Adolescentes y Alcohol. Bilbao: Mensajero. Cánovas, G. (1997). Adolescencia y Drogas de Diseño. Bilbao: Mensajero. Glanz, K., Rimer, B.K. e Lewis, F.M. (2002). Health Behavior and Health Education: Theory,

Research and Practice. San Francisco: John Willey & Sons. (3º ed.). González, M.I.S. (1997). Educación para la Salud del Siglo XXI. Comunicación y Salud. Madrid:

Diaz de Santos. Madero, F.B. (1991). La Educación Sexual. Guia Teórica y Práctica. Barcelona: Paidós.

ÁREA CIENTÍFICA: PORTUGUÊS Disciplina: TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO ESCRITA Curso(s): EDUCAÇÃO SOCIAL Docente responsável: Luís Miguel Cardoso Docente que lecciona: Luís Miguel Cardoso Ano(s) Regime

(1ºS/2ºS) Carga horária semanal

Tipo*: obrigatória/optativa

Código ECTS Créditos ECTS

3º ano

1º S

3 horas(TP)

Opção

IPV.ESE.1189. 30307

4

Língua(s) de ensino: Português Objectivos

• Desenvolver as competências gramaticais, discursivas e sócio-culturais; • Aplicar a Língua Portuguesa como instrumento de comunicação, em articulação com

outros meios; • Utilizar técnicas de comunicação adequadas em distintas situações comunicativas; • Produzir textos orais e escritos adequados ao desempenho profissional.

Requisitos prévios Não tem Descrição dos conteúdos I – A Comunicação nas suas dimensões linguísticas e sócio-culturais. 1. Acto comunicativo, componentes e factores condicionantes 2. Comunicação em contexto; interacção social; níveis de língua 3. Comunicação e actos discursivos; conceito de discurso 4. Heterogeneidade composicional e funcional do texto II – A Comunicação como intercâmbio de significação e eixo das relações humanas

1. Dimensão semiótica: verbal, paraverbal e não-verbal 2. Comunicação e expressão oral; 3. Comunicação e expressão escrita

III – Técnicas discursivas da Comunicação, Técnicas de Informação Mediática e Técnicas de Informação Digital

IV– Técnicas de Comunicação em contexto técnico e profissional V – Técnicas de Comunicação em contexto empresarial. Métodos de ensino e aprendizagem As aulas desta cadeira são de carácter teórico-prático, pelo que aliam a abordagem teórica de conteúdos programáticos com a aplicação dos mesmos em situações práticas, conjugando a orientação do docente à investigação do aluno, num processo interactivo de saber e de conhecimento. Modo de avaliação A avaliação será realizada através de uma frequência (80%), da participação nas actividades da disciplina e do desenvolvimento de projectos individuais e de grupo (20%). As frequências e exames respeitam as determinações da escola. Os estudantes estrangeiros podem realizar as provas na língua dos países de origem. Bibliografia mais relevante AUSTIN, J.L. – How to do Things with Words. Oxford: Oxford University Press, 1976. BERLO, D. K. – O Processo da Comunicação. São Paulo: Martins Fontes, 1998. BITTI, Pio Ricci e Zani, Bruna – A Comunicação como processo textual. Lisboa: Estampa, 1997. CASALMIGLIA, H. e TUSÓN, A. – Las cosas del decir. Manual de análisis del discurso.

Barcelona: Ariel Lingüística, 1999.

CLARET, Jacques – Organizar o pensamento. Porto:Porto Editora, 1992.

COSERIU, Eugénio - El hombre y su lenguage. Madrid: Gredos, 1985.

DUCROT, Oswald e TODOROV, Tzvetan, Dicionário das Ciências da Linguagem. Lisboa: D. Quixote, 1978.

GIGLIOLI, P.P. – Language and Social Context. Harmondsworth: Penguin, 1972.

ROBINSON, W. – Linguagem e Comportamento Social. São Paulo: Cultrix, 1977.

RODRIGUES, A.D. – Comunicação e Cultura. Lisboa: Presença, 1994.

SARTOUT, Colette – Da Escrita Universitária à Escrita Profissional. Porto: Porto Editora, 1992.

VANOYE, Francis – Usos da Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

ZORRINHO, C. – Gestão da Informação. Lisboa: Presença, 1991.

ÁREA CIENTÍFICA MATEMÁTICA

Disciplina: ESTATÍSTICA Curso(s): EDUCAÇÃO SOCIAL Docente(s) responsável(is): José Luís Menezes Correia Ano(s) Regime

(1ºS/2ºS) Carga horária semanal

Tipo*: obrigatória/optativa

Código ECTS Créditos ECTS

3 º ano

2.º S

3 horas(TP)

Opção

IPV.ESE.1189. 30308

4

Língua(s) de ensino: Português Objectivos O objectivo fundamental desta disciplina é de dar a conhecer as principais técnicas de análise estatística, apresentando exemplos relevantes e situações realistas para ilustrar os conceitos apresentados. Procura-se também, desenvolver no aluno o espírito crítico e de análise, relativamente aos resultados obtidos, nomeadamente no contexto da educação social. Requisitos prévios Não aplicável Descrição dos conteúdos 1. Conceitos estatísticos básicos 2. Estatística descritiva 3. Correlação e regressão 4. Teoria elementar da probabilidade 5. Variáveis aleatórias e distribuição de probabilidade 6. Distribuições amostrais e estimação por intervalo de confiança 7. Testes de hipóteses paramétricos 8. Introdução aos testes de hipóteses não paramétricos Métodos de ensino e aprendizagem Dada a natureza desta disciplina, procura-se estabelecer, desde o início, uma estreita relação entre os conteúdos estatísticos e a recolha, análise e interpretação dos dados referentes ao âmbito temático da licenciatura, a educação social. Modo de avaliação A avaliação terá como base a realização de uma prova escrita (50%) e de um trabalho pratico (50%). Será aprovado o aluno que obtenha, na média ponderada, ‘ uma classificação igual ou superior a 9,5 valores e assistido ao número mínimo de aulas previsto nas Normas de Avaliação em vigor na ESEV. Serão submetidos a prova oral todos os alunos que obtenham avaliação final entre 8,0 valores e 9,4 valores. Bibliografia mais relevante Guimarães, Rui C.& Cabral, José A. S. (1997) .Estatística. Lisboa: McGraw-Hill Murteira, Bento J. F. (1990). Probabilidade e estatística. Vols. I & II.Lisboa: McGraw-Hill Murteira, Bento J. F. (1993). Análise exploratória de dados (Estatística Descritiva. Lisboa:

McGraw-Hill Perreira, A. (1999). SPSS – Guia prático de utilização. Lisboa: Edições Sílabo Reis, E., Melo, P., Andrade, R. & Calapez, T. (1996). Estatística Aplicada. Lisboa: Edições

Sílabo Reis, Elisabeth (1994). Estatística descritiva. Lisboa: Edições Sílabo Siegel, Sidney (1975). Estatística não -paramétrica ( para as ciências do comportamento).

Lisboa: McGraw-Hill Vicente, P., Ferrão, F. & Reis, E. (1996). Sondagens. A amostragem como factor decisivo de

qualidade. Lisboa: Edições Sílabo SOFTWARE FUNDAMENTAL Package SPSS – Statistical Program for Social Science

ÁREA CIENTÍFICA CIÊNCIAS SOCIAIS Disciplina: DIREITO E LEGISLAÇÃO SOCIAL Curso (s): EDUCAÇÃO SOCIAL Docentes responsáveis: Alberto Vara Branco Ano (s) Regime

(1ºS/2ºS) Carga horária semanal

Tipo*: Código ECTS Créditos ECTS

3º Ano

2º S

3 horas (TP)

Obrigatória

IPV.ESE.1189. 30309

4

Língua (s) de ensino: português Objectivos

• Salientar os princípios do Direito da Criança; • Analisar as leis fundamentais de protecção à criança; • Sublinhar a importância dos Direitos da Criança no Contexto das Instituições

Democráticas; • Referenciar os múltiplos trabalhos da Infância; • Analisar os contextos e as situações relacionadas com a criança maltratada; • Destacar a posição da criança na Sociedade de Consumo.

Requisitos prévios Não tem Descrição dos conteúdos O Direito da Criança Contexto das Instituições Democráticas. As leis fundamentais de protecção à criança. Os múltiplos trabalhos de Infância e o papel da família na vida da criança. Os tempos livres e brincadeiras. O reencontro de um direito perdido nas malhas da escolarização. A criança e a Saúde Infantil. A papel da família na saúde da criança. A criança no contexto da Sociedade de Consumo. A criança Institucionalizada. A criança maltratada. A mundividência cristã da criança numa perspectiva histórica. Métodos de ensino e aprendizagem Aulas teóricas e práticas, trabalhos orientados, e trabalho de projecto Modo de avaliação Trabalho de projecto Bibliografia mais relevante Becchi, E. – Histoire de l’enfance en occident. Paris, Seuil, 1998. Gemerek, B. – A piedade e a forca : História da miséria e da caridade na Europa. Lisboa, Terramar, 1986. Rugiu, A. S. – Historia social de la educación. Barcelona, Reforma da Escola, 1981.

ÁREA CIENTÍFICA: PSICOLOGIA Disciplina: PSICOLOGIA DAS ORGANIZAÇÕES Curso(s): EDUCAÇÃO SOCIAL Docente responsável: Maria João Amante Rodrigues Sebastião Ano(s) Regime

(1ºS/2ºS) Carga horária semanal

Tipo*: obrigatória/optativa

Código ECTS Créditos ECTS

3º ano

2º S

3 horas (TP)

Obrigatória

IPV.ESE.1189. 30310

4

Língua(s) de ensino: Português Objectivos

• Analisar os conceitos fundamentais relacionados com as organizações; • Compreender a importância dos indivíduos e dos grupos em contexto organizacional; • Perceber a importância da comunicação nos seus diversos contextos e aplicações; • Analisar as organizações e grupos como sistemas de poder compreender o papel do

conflito como promotor da mudança; • Desenvolver competências ao nível do conhecimento e aplicação de técnicas e

metodologias utilizadas no domínio da comunicação e das relações interpessoais. Requisitos prévios Não tem Descrição dos conteúdos

1. O estudo das organizações: conceitos fundamentais. 2. Cultura organizacional. Indivíduos e grupos em contexto organizacional. As

organizações como sistemas abertos. 3. Perspectivas teóricas sobre as organizações: as abordagens clássicas, a escola das

relações humanas, a teoria geral dos sistemas e a abordagem sociotécnica, abordagens contingenciais e teorias ecológicas e sociocognitivas.

4. A liderança e as organizações: processos de influência e poder. Contributo de algumas teorias sobre liderança. Os modelos de Blake e Mouton e Hersey e Blanchard. Novas tendências na abordagem da liderança. Liderança enquanto processo interindividual. Liderança e influências culturais.

Análise de casos práticos. Métodos de ensino e aprendizagem A disciplina tem uma carga horária semanal de 3 horas (teórico-práticas). Pretende-se nesta disciplina, criar oportunidades para se desenvolverem actividades de carácter activo e interactivo, para além de exposições teóricas do professor. Assim, serão promovidas diversos tipos de actividades, a saber: Trabalhos de grupo, consultas de documentos, reflexão pessoal e em grupo sobre temas específicos, exercícios de simulação (role-playing). Modo de avaliação A avaliação nesta disciplina incluirá: a realização de uma frequência – 70%; a realização de trabalho(s) de síntese temática(s) e/ou relatório das actividades realizadas nas aulas – 30%. Bibliografia mais relevante Fachada, M. O (1991). Psicologia das relações interpessoais. Lisboa: edições Rumo. Ferreira, J.M.C.; Neves, J. & Caetano, A (2001). Manual de psicossociologia das organizações. Lisboa: McGraw-Hill. Goleman, D. (2002). Os novos líderes. Lisboa: Gradiva. Gomes,D. (2002). Cultura organizacional: comunicação e identidade. Coimbra: Quarteto. Schein, E. (1982). A psicologia organizacional. Rio de Janeiro: Prentice-Hall. Vala, J.; Monteiro, M. B.; Lima, L.& Caetano, A (1994). Psicologia social das organizações. Oeiras: Celta Editora.

ÁREA CIENTÍFICA: CIÊNCIAS NATURAIS Disciplina: ESTRATÉGIAS DE ACTUAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Curso(s): EDUCAÇÃO SOCIAL Docentes responsáveis: Maria Paula Carvalho; Anabela Novais; Isabel Abrantes Ano(s) Regime

(1ºS/2ºS) Carga horária semanal

Tipo*: obrigatória/optativa

Código ECTS Créditos ECTS

3º ano

2º S

4 horas (TP)

Obrigatória

IPV.ESE.1189. 30311

5

Língua(s) de ensino: Português Objectivos

• Integrar as finalidades económicas, sociais e ambientais da sociedade, de forma a maximizar a qualidade de vida actual, sem comprometer as necessidades futuras.

• Compreender o conceito de desenvolvimento sustentável, de um ponto de vista teórico, técnico e prático.

• Analisar indicadores de sustentabilidade económicos, sociais e ambientais usados na operacionalização do progresso.

Requisitos prévios Não tem Descrição dos conteúdos

1. Desenvolvimento Sustentável. Evolução do conceito e consolidação de um paradigma; principais repercussões económicas, éticas e legais, com ênfase na União Europeia; perspectivas futuras e impactos na conservação dos recursos naturais.

2. A construção de indicadores para a sustentabilidade. Indicadores económicos: Taxa de crescimento económico, investimento e emprego. Indicadores sociais: pobreza e exclusão social, educação, saúde, habitação e criminalidade. Indicadores ambientais: Alterações climáticas, qualidade do ar, da água e do solo, biodiversidade, ocupação do solo e resíduos.

3. Princípios orientadores para o desenvolvimento sustentável. Políticas económicas e sociais favoráveis ao desenvolvimento sustentável:. Mudança dos padrões de consumo e adopção de uma abordagem internacional na obtenção de padrões de consumo sustentável; dinâmica demográfica e sustentabilidade; a inter-relação saúde e desenvolvimento; binómio meio ambiente/desenvolvimento sustentável na tomada de decisões. Políticas ambientais: conservação e gestão de recursos naturais para o desenvolvimento sustentável.

Métodos de ensino e aprendizagem Nº de horas de aulas teórico-práticas : 45 horas. Aulas teóricas, trabalhos de pesquisa e análises bibliográficas e realização de fichas de perguntas teóricas. Modo de avaliação A avaliação da disciplina integra duas componentes: prática e teórica. A componente prática inclui trabalhos de pesquisa e análises bibliográficas, sendo apresentados por escrito e em forma de poster. O trabalho escrito é avaliado de 0 a 16 valores e a apresentação de 0 a 4 valores. A componente teórica é avaliada através de fichas (0 a 5 valores), realizadas nas aulas e de exame escrito (0 a 15 valores). Nota final = 1/3 Prática + 2/3 (Exame+Fichas). Bibliografia mais relevante Allaby, M. ( 1996) . Basics of environmental science. London: Brunner-Routledge. Birkeland, J. (2002). Design for sustainability: A sourcebook of integrated eco-logical solutions.

London: Earthscan Publications. Brito, F. A. (1999). Democratização e gestão ambiental: Em busca do desenvolvimento

sustentável. Rio de Janeiro: Editora Vozes. Wright, R. & Neibel, B. J. ( 2002). Environmental science: Toward a sustainable future (8th

edition). Indianapolis: Prentice Hall. Hinchliffe, S. (2003). Understanding environmental issues. New York: John Wiley and Sons Ltd.

ÁREA CIENTÍFICA: PSICOLOGIA Disciplina: ESTÁGIO I Curso(s): EDUCAÇÃO SOCIAL Docente(s) responsável(is): Esperança Jales Ribeiro Ano(s) Regime

(1ºS/2ºS/A) Carga horária semanal

Tipo*: obrigatória/optativa

Código ECTS Créditos ECTS

3º ano

2ºS

8 horas (E)

Obrigatória

IPV.ESE. 1189. 30312

14

Língua(s) de ensino: Português Objectivos

• Contactar com a realidade do mundo profissional em que decorre a actividade dos

educadores sociais; • Compreender o papel dos educadores sociais enquanto promotores do

desenvolvimento global dos indivíduos e grupos em contexto(s); • Desenvolver um projecto de intervenção a partir da observação/ avaliação dos

indivíduos, grupos e contextos da instituição ou serviço; • Adquirir uma atitude de abertura e flexibilidade a novas práticas tendo por base uma

avaliação permanente. Requisitos prévios Não tem Descrição dos conteúdos

1. Levantamento de instituições e serviços de âmbito sócio-educativo para a realização de estágios.

2. Reflexão sobre questões metodológicas e teóricas que se colocam ao processo de observação.

3. Construção de instrumentos metodológicos a operacionalizar no processo de observação.

4. Caracterização da instituição onde decorre o estágio: Contexto, estrutura e organização interna, áreas de intervenção e populações-alvo.

5. Identificação dos espaços específicos de intervenção do educador social no âmbito da instituição ou serviço.

6. Fundamentar e construir um projecto de intervenção: Analisar as características específicas da instituição ou serviço, os recursos e desenvolver estratégias/ metodologias.

Métodos de ensino e aprendizagem A disciplina tem uma carga horária semanal de 8 horas (estágio). Observação participante na instituição ou serviço onde decorre o estágio; Trabalho de pesquisa bibliográfica, documental e entrevistas exploratórias; Grupos de trabalho e debate; Análise e estudo de casos. Modo de avaliação A avaliação incluirá um relatório final de estágio (que inclui o projecto de intervenção) (75%), a participação/ envolvimento na instituição (25%). Bibliografia mais relevante Aguilar, M. J. & Ander-Egg, E. (1999). Como elaborar um projecto-guia para desenhar projectos

sociais e culturais. Lisboa: Centro Português de Investigação em História e Trabalho Social.

Bell, J.(1997). Como realizar um projecto de investigação. Lisboa: Gradiva. Canário, R. (1995). Desenvolvimento local e educação não-formal. Educação e ensino, 11. Carmo, H. & Ferreira, M. (1998). Metodologia da investigação: Guia para a auto-aprendizagem.

Lisboa: Universidade Aberta. Damas, M. J. & De Ketelle, J. M. (1985). Observar para avaliar. Coimbra : Livraria Almedina. Leite, E.; Malpique, M. & Santos, M. R. (1991). Trabalho projecto. Aprender por projectos

centrados em problemas. Porto: Edições Afrontamento. Quintana Cabanas, J. M. (1989). Pedagogia Social. Madrid: Dykinson. Milagre, C. Et al. (2002). Perfis emergentes – Contextos de formação para grupos

desfavorecidos. Lisboa: INOFOR. Parcerisa, A. (1999). Didáctica en la educación social – Ensenar y aprender fuera de la

escuela. Barcelona: Editorial Graó. Petrus, A (Coord.) (1997). Pedagogía social. Barcelona:Editorial Ariel. Sedano, A. M. (1994). El educador social: Profesión y formación universitaria.Madrid: Editorial

Popular, S. A. Vala, J. (Org.) (1999). Novos racismos: Perspectivas comparativas. Oeiras: Celta Editora. Viegas, M. L. & Dias, E. C. (Org.) (2000). Cidadania, integração, globalização. Oeiras: Celta Editora.

ÁREA CIENTÍFICA: CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO Disciplina: SEMINÁRIO DE EDUCAÇÃO SOCIAL Curso(s): EDUCAÇÃO SOCIAL Docentes responsáveis: Ana Paula Cardoso/ Maria de Jesus Fonseca Ano(s) Regime

(1ºS/2ºS) Carga horária semanal

Tipo*: obrigatória/optativa

Código ECTS Créditos ECTS

4º ano

1ºS e 2º S

3 horas (TP)

Obrigatória

IPV.ESE. 1189. 30401

6

Língua(s) de ensino: Português Objectivos

• Reflectir sobre os principais métodos de investigação científica; • Desenvolver o gosto pela investigação científica; • Aplicar técnicas e instrumentos de pesquisa no estudo da realidade social; • Elaborar com correcção um relato de uma investigação; • Desenvolver uma atitude crítica face aos resultados de investigação e projectos de

pesquisa. Requisitos prévios Frequência à disciplina de Metodologia da Investigação Social. Descrição dos conteúdos

1- Investigação e metodologia científica na área social: Enquadramento conceptual e terminologia básica; reflexão sobre os principais métodos e planos de investigação; A ética ou deontologia na investigação social – questões éticas relativas aos sujeitos, ao investigador e aos planos de investigação. 2- As fases do processo de investigação científica: A escolha do tema e a sua delimitação; o enunciado do problema; a revisão da literatura; a formulação das hipóteses; a escolha do plano de investigação; a delimitação da população em estudo; a selecção de técnicas de recolha de dados; a aplicação de técnicas de análise e tratamento dos dados; a argumentação teórica face aos resultados obtidos e sumariados. 3- A elaboração de um trabalho de investigação: Problemas e estratégias relativas à redacção de um trabalho científico (integração das diversas secções e subsecções, linguagem, citações, normas para a referenciação bibliográfica, etc.).

Métodos de ensino e aprendizagem Debate/discussão de textos e de exemplos; trabalhos práticos orientados para a realização do seminário; trabalho de campo. Modo de avaliação Avaliação contínua – 20% Seminário de pesquisa individual ou de grupo – 80% Bibliografia mais relevante ARY, D. et al. – Introduction to research in Education. Forth Worth, Holt, Rinehart and Winston,

Inc., 1990. BELL, J. – Como realizar um projecto de investigação. Lisboa: Gradiva, 1997. BRYMAN, A.; CRAMER, D. - Análise de dados em Ciências Sociais. Oeiras: Celta Editora,

1992. FERNANDES, A. J. – Métodos e regras para a elaboração de trabalhos académicos e

científicos. Porto: Porto Editora, 1993. GHIGLIONE, R.; MATALON, B. – O inquérito: Teoria e prática. Oeiras: Celta Editora, 1993. KERLINGER, F. N. –. Metodologia da pesquisa em Ciências Sociais. S. Paulo: EPU, 1980. McMILLAN, J. H.; SCHUMACKER, S. – Research in Education. London: Scott, Foresman and

Company, 1989. MOORE, G. W. – Developing and evaluating educational research. Boston: Little Brown and

Company, 1983. SILVA, A. S.; PINTO, J. M. (Orgs.) – Metodologia das Ciências Sociais. Porto: Edições

Afrontamento. 1986. TUCKMAN, B. W. – Manual de investigação em Educação. Lisboa: Fundação Calouste

Gulbenkian, 2000.

ÁREA CIENTÍFICA: CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO Disciplina: POLÍTICAS COMUNITÁRIAS E EDUCAÇÃO SOCIAL Curso(s): EDUCAÇÃO SOCIAL Docente responsável: Maria de Jesus Fonseca/ Henrique Ramalho Docente que lecciona: Henrique Ramalho Ano(s) Regime

(1ºS/2ºS) Carga horária semanal

Tipo*: obrigatória/optativa

Código ECTS Créditos ECTS

4.º ano

1.º S

4 horas (TP)

Obrigatória

IPV.ESE. 1189. 30402

5

Língua(s) de ensino: Português Objectivos

• Esclarecer o sentido, o significado e o rumo do presente programa, surgindo como uma espécie de filosofia geral e critica dos vários modos de abordagem dos problemas sociais e comunitários;

• Traçar os princípios, pressupostos teóricos e práticos que caracterizam os diversos campos e percursos e condições de realização das Políticas Comunitárias e da Educação Social;

• Levar os alunos a estabelecer relações entre as Políticas Comunitárias, a Educação numa Perspectiva Social e as dinâmicas sócio-políticas e organizacionais, em articulação com o seu ambiente comunitário, social, cultural e político.

Requisitos prévios Ter aprovação nas seguintes disciplinas: Educação Social I; Educação Social II e Educação Social III Descrição dos conteúdos Em termos de conteúdo geral, a disciplina elege como referência central os princípios, pressupostos e condições teóricas e práticas que caracterizam o complexo domínio das Políticas Comunitárias e da Educação Não Escolar. Está estruturada em torno da análise crítica dos processos subjacentes à definição, construção, promoção e institucionalização daquelas políticas e dos aspectos sócioeducacionais que lhe são adjacentes, com particular incidência no aspecto da “acção social” que tais políticas devem contemplar de uma forma mais substancial. Este programa surge como uma oportunidade para desenvolver, ainda mais, os discursos e as propostas teóricas que nos desafiam a ver as Políticas Comunitárias e a própria Educação perspectivada numa dimensão social, e respectivos contextos comunitários em que acontece, como realidades cada vez mais complexas e urgentes em termos de trabalho futuro. Tudo isto fará sentido se tivermos em linha de conta uma tradição de políticas sociais e educativas inscritas em sistemas burocráticos pouco permeáveis e nada flexíveis face à multiplicidade de arquitecturas comunitárias que se vão apresentando na nossa sociedade. Genericamente, falamos de uma ordem de conteúdos que perspective a intervenção em comunidades pela educação, métodos e epistemologia dos projectos comunitários e educacionais, as comunidades como contextos de desenvolvimento educacional e intervenção/inovação social, projectos educacionais como métodos para a intervenção comunitária e para o desenvolvimento pessoal e social e, ainda, a definição de estratégias globais para o desenvolvimento de projectos de intervenção comunitária. Métodos de ensino e aprendizagem Aulas teóricas = 30 horas de formação; Trabalhos/exercícios teórico-práticos (do tipo de ensaios e exercícios de reflexões e análises críticas de grupo) = 15 horas; sugere-se, ainda, a realização de um trabalho, de índole mais prática, a realizar em grupo (deverá revestir-se de uma natureza investigativa, incidindo, tanto numa dimensão teórica como numa dimensão empírica) = 15 horas. Modo de avaliação Avaliação formativa (a desenvolver ao longo do semestre) e sumativa (final de semestre e operada com base na realização de frequências e/ou exames no final do semestre e/ou ano lectivo, cuja ponderação será de 60%). Além disso, sugere-se a realização de exercícios de índole mais prática, contemplando um trabalho a realizar em grupo e a apresentar no final do ano lectivo, e os já referidos ensaios e exercícios de reflexões e análises críticas de grupo, cuja ponderação será de 40%. Os principais procedimentos e formalidades a ter em conta, bem como os respectivos prazos de inscrição, disposições especiais obedecerão às normas gerais

de avaliação em vigor na Escola Superior de Educação de Viseu, sendo que as modalidades e momentos formais de avaliação serão acordados com os alunos, tendo em conta os seus interesses e ritmos e também o necessário e estrito cumprimento das normas de avaliação e respectivos calendários oficialmente estabelecidos na ESEV. Bibliografia mais relevante AFONSO, A. J. (1989). A Sociologia da Educação Não Escolar e a Formação de

Animadores/Agentes de Desenvolvimento Local. Braga: Universidade do Minho. AFONSO, Almerindo J. (1997). "Para a Configuração do Estado-providência na Educação em

Portugal, 1985-1995". Educação, Sociedade & Culturas, nº 7, pp.131-156. AFONSO, Almerindo J. (2001). “Reforma do Estado e Políticas Educacionais: entre a crise do

Estado-Nação e a Emergência da Regulação Supranacional”. Educação & Sociedade, nº 75, pp. 15-32.

AFONSO, Almerindo J. (2001). “A Redefinição do Papel do Estado e as Políticas Educativas – Elementos para Pensar a Transição”. Sociologia, Problemas e Práticas, nº 37, pp. 33-48.

ANDER-EGG, E. (1982). Metodología y práctica del desarrollo de la comunidad. México: El Ateneo.

APPLE, M. & NÓVOA, A. (Orgs.) (1998). Paulo Freire: Política e Pedagogia. Porto: Porto Editora.

ANTUNES, Fátima (1996). "Uma Leitura do Livro Branco (sobre Crescimento, Competividade e Emprego) do ponto de vista da Educação". Educação, Sociedade & Culturas, nº 6, pp. 93-113.

BARRETO, A et al. (1996). A situação social em Portugal, 1960-1995. Lisboa: ICS. BARRETO, A., & PRETO, C. V. (2000). “Indicadores Sociais: Portugal, 1960-2000”. In António

Barreto (org.). A Situação Social em Portugal 1960-1999, vol. II (pp. 77-248). Lisboa: Imprensa de Ciências Sociais.

BELCHIOR, F. H. (1990). Educação de Adultos e Educação Permanente: a Realidade Portuguesa. Lisboa: Livros Horizonte.

CANÁRIO, R. (1999). Educação de Adultos. Um Campo e uma Problemática. Lisboa: Educa. CAROLINO, J. (1995). Educação Comunitária: contribuições para um processo de

desenvolvimento participado. A Rede para o Desenvolvimento Local. (s/l): (s/ed.). COSTA, A B. (1998). Exclusões Sociais. Lisboa: Gradiva Publicações. DE NATALE, Mª L. (2003). La Edad Adulta. Una nueva etapa para educarse. Madrid: Narcea. DURKHEIM E. (1977). A divisão do trabalho social. Lisboa: Presença. ERASMIE T. & LIMA, L. C. (1989). Investigação e Projectos de Desenvolvimento em Educação.

Braga: Unidade de Educação de Adultos. Universidade do Minho. FITOUSSI, J.P and ROSAVALLON, P. (1996). A Nova Era das Desigualdades. Oeiras: Celta

Editora. FREIRE, P. (1987). Acção Cultural para a Liberdade. São Paulo: Editora Paz e Terra. FREIRE, P. (1993). Política e Educação. São Paulo: Cortez Editora. FREIRE, P. (1997). Pedagogia da Autonomia. Saberes Necessários à Prática Educativa. São

Paulo: Paz e Terra. FRIEDMANN, J. (1996). Empowerment. Uma política de desenvolvimento alternativo. Oeiras:

Celta Editora. GELPI, E. (1990). Educación Permanente. Problemas laborales y perspectivas educativas.

Madrid: Popular. HOVEN, R. Van Den & NUNES, Mª H. (1996). Desenvolvimento e Acção Local. Lisboa: Fim de

Século Edições. HESPANHA, P. E CARAPINHEIRO, G. (2001). Risco Social e incerteza: pode o estado social

recuar mais?. Porto: Edições Afrontamento. LIMA, L. C. (org.) (1990). Projecto Viana. Um Ensaio de Investigação Participativa. Braga:

Unidade de Educação de Adultos. Universidade do Minho. LIMA, L. C. (1994). “Organização e Administração de Projectos de Investigação e

Desenvolvimento em Educação de Adultos”. In Forum I. Braga: Unidade de Educação de Adultos. Universidade do Minho, pp. 27-46.

MISHRA, Ramesh (1995). O Estado-providência na Sociedade Capitalista. Oeiras: Celta. MOZZICAFREDO, Juan (1997). Estado-providência e Cidadania em Portugal. Oeiras: Celta. MONTANO, Carlos (2002). Terceiro Setor e Questão Social. S. Paulo: Cortez Editora. PORFÍRIO, Manuel (1992). Metodologia do Projecto. Lisboa: Edições Universidade Aberta. QUELHAS, Ana Paula (2001). A Refundação do Papel do Estado nas Políticas Sociais.

Coimbra: Almedina. ROBERTIS, Cristina de (1992). Metodologia de Intrevención en Trabajo Social. Barcelona:

Editorial El Ateneo. RESZOHAZY, R. (1988). El desarrollo comunitario. Madrid: Narcea. RODRIGUES, F., & STOER, S. (1998). Entre Parceria e Partenariado. Amigos amigos,

negócios à parte. Oeiras: Celta Editora. RODRIGUÉZ, C. A. (1970). Análisis conceptual del desarrollo de la comunidad. Buenos Aires:

Editorial ECRO. SILVA, A. S. (1990). Educação de Adultos, Educação para o Desenvolvimento. Porto: ASA. SANTOS, Boaventura de S. & FERREIRA, Sílvia (2002). “A Reforma do Estado-Providência

entre Globalizações Conflituantes”. in P. Hespanha & G. Carapinheiro (orgs.). Risco Social e Incerteza: Pode o Estado Social Recuar Mais?. Porto: Afrontamento, pp. 177-225.

SANTOS, B. S. et al. (1993). Portugal: um retrato singular. Porto: Afrontamento. SANTOS, Boaventura S. (1993). Pela Mão de Alice - O social e o político na pós-modernidade.

Porto: Afrontamento. VIEGAS, J. M. L e COSTA, A F. (1998). Portugal: que modernidade? Oeiras: Celta. VIDAL, A. S. (1991). Psicologia Comunitária. Bases conceptuales y operativas. Métodos de

intervención (Barcelona: PPU).

ÁREA CIENTÍFICA: CIÊNCIAS SOCIAIS Disciplina: GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS Curso(s): EDUCAÇÃO SOCIAL Docente responsável: Alberto Cartagena Ano(s) Regime

(1ºS/2ºS) Carga horária semanal

Tipo*: obrigatória/optativa

Código ECTS Créditos ECTS

4º ano

1º S

4 horas (TP)

Obrigatória

IPV. ESSE. 1189. 30403

5

Língua(s) de ensino: Português Objectivos Construir nos formandos um conhecimento aprofundado das várias componentes da gestão moderna dos recursos humanos. Promover autonomia da análise e actuação em processos de liderança, mudança e inovação, sobretudo ao nível do exercício de uma actividade profissional. Requisitos prévios Não tem Descrição dos conteúdos Introdução conceptual: conceito de recursos humanos versus gestão de pessoas; função recursos humanos; os desafios futuros na gestão de recursos humanos. Das teorias Clássicas das Organizações à Escola das Relações humanas. Perspectivas teóricas actuais. Formação de recursos humanos: formação contínua e especializada. Mobilização e Motivação: mudança organizacional, tarefas e conteúdos. Motivação para a inovação. Clima de Trabalho. Cultura de empresa. Gestão Inter cultural. Recrutamento, selecção e integração. Liderança e gestão de Conflitos. Métodos de ensino e aprendizagem As aulas serão de carácter teórico, sobretudo de análise e reflexão documental, utilizando quando necessário suportes visuais que permitam representar as principais temáticas em análise. Modo de avaliação Será constituída por uma frequência escrita bem como um trabalho de grupo opcional sobre uma temática do programa. Bibliografia mais relevante CHIAVENATO, 1999, Gestão de Pessoas, R.J., Campus. PERETTI, Recursos Humanos. CHIAVENATO, Teoria da administração.

ÁREA CIENTÍFICA: ARTE E EXPRESSÕES CRIATIVAS Disciplina: PRODUÇÃO E GESTÃO CULTURAL Curso(s):EDUCAÇÃO SOCIAL Docente responsável: J.M.Fraga de Mendonça Docente que lecciona: J.M.Fraga de Mendonça Ano(s) Regime

(1ºS/2ºS) Carga horária semanal

Tipo*: obrigatória/optativa

Código ECTS Créditos ECTS

4º ano

1º S

4 horas (TP)

Opção

IPV.EES. 1189. 30404

5

Língua(s) de ensino: Português Objectivos

• Utilização de uma variedade de instrumentos e materiais que estimulem ideias e linguagens artísticas

• Reorganização de ideias e situações de forma a dar sequência, forma e conteúdo . • Negociação, troca de papeis hierárquicos como aprendizagem do trabalho em

cooperação. • Elaboração, implementação e organização de projectos que permitam a exploração do

imaginário em ideias, emoções e atitudes criativas . • Investigação dos princípios fundamentais associados à arte- cultura-produção de

eventos. Reflexão interpessoal do conhecimento prático e criativo. Requisitos prévios Não tem Descrição dos conteúdos

1. Animação, análise e avaliação de unidades e sequências de intervenção cultural. 2. História do Teatro e das suas Representações. 3. Gestão Cultural. Desempenho e Funcionamento 4. Elementos que asseguram a progressão criativa e artística 5. Elementos da proposta/ Tipos de propostas 6. Aspectos colectivos das praticas e distribuição de tarefas 7. Síntese sobre os elementos teóricos. Do Processo ao Produto Cultural 8. Memória descritiva do processo de criação.

Metodologia Uma metodologia assente na animação, análise e avaliação de unidades e sequências lúdicas, artísticas e culturais, tendo uma atenção particular aos elementos que asseguram a progressão criativa e artística do sujeito que interage, coopera e desenvolve a pesquisa do seu conhecimento prático na linguagem e situação criativa e cultural. Modo de avaliação Avaliação continua com base em: Assiduidade/ Iniciativa/ Participação/ Jornal de Bordo/ Projectos de Criação/ Espírito Critico/ Trabalho Final/ Portfolio. Bibliografia mais relevante Barret, G. (1991). Les Activités Dramatiques en Éducation. Recherche en Expression. Montréal. Barret, G. (1995). Pedagogie de la Situación en Expression Dramatique et en Educación. Recherche en Expression. Canada. Francastel, P. (1983). Imagem, Visão e Imaginação. Lisboa: Edições 70. Gloton, R e Clero, C. (1976). A Actividade Criadora na Criança. Técnicas de Educação. Editorial Estampa. Henrion, F. (1983). Top Graphic design. ABC Edition Zurich. Itten, J. (1996). Art de la couleur /Johannes Itten : Dessain et Tolra. Paris. Lowenfeld, V. & Brittain, W. (1977). Desenvolvimento da capaciadde criadora. S. Paulo: Ed. Mestre Jou. Martins, Amílcar (Coord.) (2002) Didáctica das Expressões. Universidade Aberta. Munari, B. (1981). Fantasia – Invenção, Criatividade e Imaginação, Lisboa: Ed.Presença. PERCURSOS (1989) Cadernos de Arte e Educação. Read, H.,(1982). A Educação pela arte. Lisboa: Ed.70. Rocha, C. S. & Batista, H. (s/d). Para uma didáctica introdutória às artes plásticas. Porto: Porto Editora.

DEPARTAMENTO/ÁREA CIENTÍFICA: EDUCAÇÃO FÍSICA Disciplina: DESPORTO, RECREAÇÃO E LAZER Curso(s): EDUCAÇÃO SOCIAL Docente responsável: Idalino Oliveira Almeida Docente que lecciona: Idalino Oliveira Almeida Ano(s) Regime

(1ºS/2ºS) Carga horária semanal

Tipo*: obrigatória/optativa

Código ECTS Créditos ECTS

4º Ano

1º S

4 horas (TP)

Opção

IPV.ESE. 1189. 30405

5

Língua(s) de ensino: Objectivos Fornecer ao formando elementos teóricos, práticos e pedagógicos que o habilitem a uma futura organização e supervisão de actividades de recreação e lazer em diferentes contextos. Confrontar o formando com as novas realidades desportivas relacionadas com actividades de recreação desenvolvidas em múltiplos espaços. Sensibilizar o formando para a crescente importância das várias práticas desportivas na ocupação dos tempos livres e de lazer do homem moderno. Requisitos prévios Não tem Descrição dos conteúdos Análise e vivência dos contributos de diferentes tipologias de actividades desportivas tais como: Jogos e danças tradicionais Desportos de raquete Desportos colectivos e individuais Actividades de academia Desportos de combate Orientação Tiro com arco BTT Canoagem Métodos de ensino e aprendizagem

A disciplina será organizada em aulas teórico-práticas das quais serão leccionados os conteúdos teóricos, práticos e pedagógicos das diferentes modalidades/actividades. Ao longo do ano lectivo os formandos deverão participar em diferentes actividades pertencentes a cada conteúdo programático com o objectivo de aplicarem os conhecimentos adquiridos. Modo de avaliação

o Atitude do formando o Participação nas actividades práticas Realização de um teste teórico ou trabalho escrito. A classificação será obtida da seguinte forma:

30% Componente teórica 70% Componente prática Bibliografia mais relevante Anthony, L. (2002). Pre-and-Post Natal Fitness: A Guide for Fitness Professionals from the American Council on Exercise. Monterey, CA: Healthy Learning

Cabral, A. (1991) . Os jogos populares portugueses de jovens e adultos. Porto: Edi tor ia l Domingos Barre ira.

Cabral, A. (1998). Jogos populares infant is (2ªed.) Lisboa: Editor ia l Not ic ias . Comité Olímpico Espanhol (1993) Piraguismo I Comité Olímpico Espanhol (1993) Piraguismo II Costa, M. G. (2000). Ginástica Localizada (3 ed.). Rio de Janeiro: Sprint. Garganta, R. (2000). Avaliação das actividades de academia. Faculdade de Ciências do Desporto e de Educação Física. Porto, Universidade do Porto.

Gonzalez, I, & Erquicia B. (2004). Manual de Aoróbic y Step, Editorial Paidotribo

ÁREA CIENTÍFICA: PSICOLOGIA Disciplina: EDUCAÇÃO ESPECIAL E TERAPÊUTICA Curso(s): EDUCAÇÃO SOCIAL Docente responsável: Emília da Conceição Figueiredo Martins Ano(s) Regime

(1ºS/2ºS) Carga horária semanal

Tipo*: obrigatória/optativa

Código ECTS Créditos ECTS

4º ano

1º S

5 horas (2TP+

3P)

Opção

IPV.ESE. 1189. 30406

6

Língua(s) de ensino: Português Objectivos

• Compreender o papel do educador social no processo de acompanhamento e integração de crianças e jovens portadores de deficiências;

• Identificar problemáticas específicas e factores de risco de crianças e jovens; • Definir estratégias de acompanhamento e apoio a jovens com necessidades educativas

especiais; • Colaborar e desenvolver um trabalho de parceria com pais e outros profissionais

envolvidos no processo educativo. Requisitos prévios: Não tem Descrição dos conteúdos

1. Enquadramento teórico: aspectos evolutivos da Educação Especial, perspectiva histórica sobre concepções e modelos de intervenção. A educação especial no sistema educativo português. Natureza e âmbito do conceito de necessidades educativas especiais.

2. Enquadramento legal. 3. A criança e jovem com problemas específicos/ deficiências: definição, etiologia e

incidência. 4. A deficiência mental. A sobredotação. 5. Perturbações do espectro do autismo: autismo clássico e o síndrome de asperger. 6. As deficiências sensoriais: a deficiência visual e a auditiva. 7. Problemas emocionais e de comportamento. 8. Dificuldades específicas de aprendizagem: Dislexia, disortografia, disgrafia e

discalculia. 9. Paralisia cerebral. Problemas associados. Comunicação alternativa. 10. Estratégias e metodologias de identificação e intervenção. 11. Educação Especial/ Inclusiva: Tipos de atendimento. Respostas no sistema educativo:

Os Internatos, as escolas e associações de apoio à deficiência, equipas multidisciplinares de intervenção. O professor de apoio educativo.

Vectores e condicionantes na integração sócio-educativa e familiar: O papel do educador social na promoção do desenvolvimento e integração/ inclusão social.

Métodos de ensino e aprendizagem A metodologia de desenvolvimento da disciplina envolve momentos de natureza teórica, enquanto preparadores de prática em contexto institucional a decorrer em instituições afins às problemáticas abordadas. Esta prática, atendendo à natureza, objectivos e carga horária da disciplina, desenvolve-se, fundamentalmente, numa perspectiva de observador participante Modo de avaliação A avaliação compreende a concepção, elaboração e desenvolvimento de um projecto de intervenção, numa instituição em que decorre a observação/prática, adequado à população alvo. Bibliografia mais relevante Ainscow, M.; Porter, G.; Wang, M. (1997). Caminho para as escolas inclusivas. Lisboa: Instituto

de Inovação Educacional. Almeida, L.; Morais, M. (1994). Programa de promoção cognitiva. Barcelos: Didálvi. APA – Mini DSM – IV (1996). Critères diagnostiques. Paris : Masson. Bautista, R. (1997). Necessidades educativas especiais. Lisboa: Dinalivro. Coll, C.; Palacios, J.; Marchesi, A (1995). Desenvolvimento psicológico e educação.

Necesidades educativas especiais e aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artes Médicas.

Correia, L. (1997). Alunos com necessidades educativas especiais nas classes regulares. Porto: Porto Editora.

Correia, L. (2003). Inclusão e necessidades educativas especiais. Um guia para educadores e professores. Porto: Porto Editora.

Costa, A. et al. (1997). Currículos funcionais. Instrumentos para o desenvolvimento e aplicação. Lisboa: IIE.

Cruz, V.; Fonseca, V. (2002). Educação cognitiva e aprendizagem. Porto: Porto Editora. Fonseca, V. (1997). Educação Especial. Programa de estimulação precoce. Lisboa: Ed.

Notícias. Garcia, S. et al. (1990). Recursos para la elaboración de adaptaciones curriculares

individualizadas. Alcoy: Editorial Marfil. Leitão, F. R. et al. (2000). A intervenção precoce e a criança com síndroma de down. Porto:

Porto Editora. Lopes, J. (1998). Necessidades educativas especiais: Estudos e investigação. Braga: Sistemas

Humanos e Organizacionais, Lda. Necessidades Educativas Especiais (1994). Inovação. Lisboa: IIE, vol. 7. Necessidades Educativas Especiais (1996). Conjunto de materiais para a formação de

professores. Lisboa: IIE. Rief, S. F.; Heimburge, J. A. (2000). Como ensinar todos os alunos na sala de aula inclusiva.

Porto: Porto Editora.

ÁREA CIENTÍFICA: PSICOLOGIA Disciplina: ACONSELHAMENTO E DESENVOLVIMENTO PESSOAL Curso(s): EDUCAÇÃO SOCIAL Docente responsável: Esperança Jales Ribeiro Ano(s) Regime

(1ºS/2ºS) Carga horária semanal

Tipo*: obrigatória/optativa

Código ECTS Créditos ECTS

4º ano

1º S

5 horas (2TP+

3P)

Opção

IPV. ESSE. 1189. 30407

6

Língua(s) de ensino:Português Objectivos

• Conhecer os fundamentos, modelos explicativos, metodologias e estratégias de intervenção no âmbito da Psicologia do Aconselhamento.

• Desenvolver serviços de apoio e aconselhamento psicológico, numa perspectiva preventiva desenvolvimentista e integrada.

Requisitos prévios Não tem Descrição dos conteúdos 1. Enquadramento e relevância da Psicologia do Aconselhamento. 1.1. Definições, deontologia e ética. 1.2. A Psicologia do Aconselhamento e outros domínios da Psicologia. 1.3. Posições actuais em aconselhamento psicológico. O papel e a formação educador social. 1.4. Dimensões, níveis e contextos do processo de intervenção psicoeducativa. 2. Perspectivas e modelos teóricos do desenvolvimento humano e breves noções de psicopatologia. 3. O processo de intervenção: tipologia, metodologia geral de elaboração, implementação e avaliação. 4. O impacto pessoal, social e económico do aconselhamento. 5. Programas de intervenção: Orientação escolar e vocacional, dificuldades de aprendizagem, problemas do comportamento e da atenção, medos e fobias específicas, ansiedade de separação, situações de ansiedade generalizada e fobia social, comportamento obsessivo-compulsivos, gestão de situações ansiógenas, situações traumáticas, ansiedade em situações de competição, avaliação e exames; dependência de drogas, estados depressivos, programas de educação sexual e de prevenção de doenças sexualmente transmissíveis, programas para a prevenção e aconselhamento na agressão ou abuso sexual.

Métodos de ensino e aprendizagem Debate/discussão de textos e de exemplos; trabalhos práticos orientados para a operacionalização de conceitos e estratégias abordados nas aulas teórico-práticas. Modo de avaliação Frequência – 60% Trabalho em grupo – 40% Bibliografia mais relevante Anderson, H. (1997). Conversation, language and possibilities. A postmodern approach to

therapy. New York: Basic Books. Barros, S. Aconselhamento Psicológico e Psicoterapia. São Paulo: Pioneira. Brown, D. & Brooks, L. (2002). Career Choice and Development. San Francisco: Jossey Bass. Costa, M. E. (1994). Divórcio, monoparentalidade e recasamento. Intervenção psicológica em

transições familiares. Porto: Ed. Asa. Costa, M. E., & Duarte, C. (2000). Violência Familiar. Porto: Ambar. Hershenson, D. B.; Power, P. W. & Waldo, M. (1996). Community counseling: Contemporary

theory and practice. Boston: Allyn & Bacon. Neukrug, E. (2003). The world of the counselor: An introduction to the counseling profession.

(2ª Ed.). Pacific Gove, CA: Brooks/Cole. Rappaport, J., & Seidman, E. (2000). Handbook of community psychology. NY: Kluwer/Plenum.

Reppucci, N. D., Woolard, J. L & Fried, C. S. (1999). Social, community and preventive interventions. Annual Review of Psychology, 50, 387-418.

Seligman, L.(1994). Developmental Career Counseling and Assessment. Thousand Oaks: Sage Publications.

Vaux, A. (1988). Social support: Theory, research and intervention. New York: Praeger.

ÁREA CIENTÍFICA: CIÊNCIAS SOCIAIS Disciplina: JUSTIÇA E REINSERÇÃO SOCIAL Curso (s): EDUCAÇÃO SOCIAL Docente responsável: Alberto Vara Branco Docente que lecciona: Manuela Martins Ano (s) Regime

(1ºS/2ºS) Carga horária semanal

Tipo*: Código ECTS Créditos ECTS

4º Ano

1º S

5 horas (2TP+

3P)

Opção

IPV. ESE. 1189. 30408

6

Língua (s) de ensino: português Objectivos

• Salientar a Personalidade Criminal e Desviância; • Analisar os riscos e a vulnerabilidade no comportamento anti-social; • Sublinhar a importância para uma integração bio psicossocial; • Referenciar os programas de intervenção; • Analisar os modelos de intervenção criminal.

Requisitos prévios Não tem Descrição dos conteúdos A delinquência: infracção ou perturbação da personalidade; o comportamento anti-social; os factores de risco para o início do comportamento anti-social; os factores de risco e carreira delitiva; a sociologia criminal de pendor etiológico; correntes macro-criminológicas; intervenções em delinquentes; intervenções familiares e comunitárias; aconselhamento e casework com delinquentes; intervenções psicodinâmicas e humanistas; treino de competências sociais; racionalidade limitada e acontecimentos criminais; token economies; análises comportamentais; abordagens cognitivas; terapia de reafirmação moral; abordagens multi-modais; evolução dos modelos de intervenção criminal na sociedade portuguesa; o processo formal de controlo no sistema penal; especificidades da intervenção social da justiça. Métodos de ensino e aprendizagem Aulas teóricas, trabalhos orientados, e trabalho de projecto Modo de avaliação Trabalho de projecto Bibliografia mais relevante Dias, J. e Andrade, M.C. – Criminologia. O homem delinquente e a sociedade criminógena. Coimbra, Coimbra Editora, 1997. Manita Santos, C.P. - Auto-organização psicológica e transgressão. Análise empírico-crítica de duas figuras do comportamento desviante. Porto, dissertação de doutoramento, 1998. Pascal Bruckner – A tentação da inocência. Lisboa, Ed. Europa América, 1996.

ÁREA CIENTÍFICA: PSICOLOGIA Disciplina: INTERVENÇÃO EM GRUPOS DE RISCO Curso(s): EDUCAÇÃO SOCIAL Docente responsável: Emília da Conceição Figueiredo Martins Ano(s) Regime

(1ºS/2ºS) Carga horária semanal

Tipo*: obrigatória/optativa

Código ECTS Créditos ECTS

4º ano

1º S

5horas (2TP/ 3 P)

Opção

IPV. ESE. 1189. 30409

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Língua(s) de ensino:Português Objectivos

• Sensibilizar para a problemática grupos de risco; • Proporcionar competências teórico-práticas que permitam intervir junto dos grupos de

risco, no âmbito do papel do Educador Social. Requisitos prévios Não tem Descrição dos conteúdos Os conteúdos a abordar nesta disciplina incidem na caracterização, formas e estratégias de prevenção e intervenção relativas a diferentes problemáticas associadas aos grupos de risco:

1. Privações psicossociais enquanto factor de risco. 2. Distúrbios de conduta, comportamento anti-social e delinquência. 3. Problemas de dependência física e psicológica. 4. Violência(s) e violentação sexual.

Métodos de ensino e aprendizagem A metodologia a adoptar compreende momentos de exposição teórica (2horas teóricas semanais) e análise e discussão, em pequeno e grande grupo, de situações práticas, textos, registos video e outros documentos, bem como visitas a instituições (3horas práticas). Modo de avaliação

• Duas frequências obrigatórias (com peso mínimo de 75% na classificação) • Realização, em grupo, de trabalhos de síntese temática e de relatórios das

actividades realizadas nas aulas (a forma e os momentos de realização destes momentos serão estabelecidos, pelo professor, no início de cada ano lectivo e terão o peso máximo de 25% na classificação)

• Um exame final, caso não reunam as condições previstas nas normas de avaliação para aprovação, nas frequências

Bibliografia mais relevante Bermejo, J.C.; Martinez, A. (2001). Relação de ajuda, acção social e marginalidade:

material de trabalho. Apelação: Paulus. Fonseca, A. C. (2004). Comportamento anti-social e crime: da infância à idade adulta.

Coimbra: Almedina. Gaspar, M.F. et al. (2001). Problemas emocionais e comportamento anti-social. Coimbra:

Centro de Psicopedagogia da Universidade de Coimbra. Salter, A. C. (2003). A pedofilia e outras agressões sexuais: como nos podemos proteger a

nós e aos nossos filhos. Lisboa: Editorial Presença. Silva, M.H. et al. (2004). Crianças e jovens em risco: da investigação à intervenção.

Coimbra: Almedina. Thornberry, T. et al. (2003). Gangs and delinquency in developmental perspective.

Cambrige: Cambrige University Press.

ÁREA CIENTÍFICA: PSICOLOGIA Disciplina: ESTÁGIO II Curso(s): EDUCAÇÃO SOCIAL Docente(s) responsável(is): Esperança Jales Ribeiro Ano(s) Regime

(1ºS/2ºS/A) Carga horária semanal

Tipo*: obrigatória/optativa

Código ECTS Créditos ECTS

4º ano

2ºS

18 horas

Obrigatória

IPV. ESE.1189. 30410

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Língua(s) de ensino: Português Objectivos

• Contactar com a realidade do mundo profissional em que decorre a actividade dos educadores sociais;

• Dinamizar um projecto de intervenção a partir da observação/ avaliação dos indivíduos, grupos e contextos da instituição ou serviço;

• Desenvolver competências pessoais e profissionais com vista a uma boa integração na dinâmica e no ambiente de trabalho na instituição onde decorre o estágio;

• Organizar, acompanhar/ orientar e dinamizar actividades com indivíduos/ grupos da instituição;

• Adquirir uma atitude de abertura e flexibilidade a novas práticas tendo por base uma avaliação permanente.

Requisitos prévios Não tem Descrição dos conteúdos

1. Aprofundamento dos quadros teóricos respeitantes à área de intervenção. 2. Delimitação e caracterização da área de intervenção e populações-alvo. 3. Integração dos elementos teóricos e práticos na fundamentação da proposta do

projecto de intervenção. 4. Identificação das estratégias e dos recursos que possibilitem a operacionalização do

projecto. 5. Dinamização e implementação do projecto e respectiva avaliação

Métodos de ensino e aprendizagem A disciplina tem uma carga horária semanal de 18 horas (estágio). Observação e dinamização nas actividades da instituição onde decorre o estágio; Trabalho de pesquisa bibliográfica, documental e entrevistas exploratórias; Análise e reflexão do trabalho desenvolvido no âmbito do estágio Modo de avaliação Elaboração de um relatório individual de estágio circunstanciado que revele capacidades de análise, reflexão e crítica (60 %); Apresentação e defesa do relatório de estágio (15%); Avaliação da instituição de estágio (25%). Bibliografia mais relevante Aguilar, M. J. & Ander-Egg, E. (1999). Como elaborar um projecto-guia para desenhar projectos

sociais e culturais. Lisboa: Centro Português de Investigação em História e Trabalho Social.

Bell, J.(1997). Como realizar um projecto de investigação. Lisboa: Gradiva. Canário, R. (1995). Desenvolvimento local e educação não-formal. Educação e ensino, 11. Carmo, H. & Ferreira, M. (1998). Metodologia da investigação: Guia para a auto-aprendizagem.

Lisboa: Universidade Aberta. Damas, M. J. & De Ketelle, J. M. (1985). Observar para avaliar. Coimbra : Livraria Almedina. Leite, E.; Malpique, M. & Santos, M. R. (1991). Trabalho projecto. Aprender por projectos

centrados em problemas. Porto: Edições Afrontamento. Quintana Cabanas, J. M. (1989). Pedagogia Social. Madrid: Dykinson. Milagre, C. Et al. (2002). Perfis emergentes – Contextos de formação para grupos

desfavorecidos. Lisboa: INOFOR. Parcerisa, A. (1999). Didáctica en la educación social – Ensenar y aprender fuera de la

escuela. Barcelona: Editorial Graó.

Petrus, A (Coord.) (1997). Pedagogía social. Barcelona:Editorial Ariel. Sedano, A. M. (1994). El educador social: Profesión y formación universitaria.Madrid: Editorial

Popular, S. A. Vala, J. (Org.) (1999). Novos racismos: Perspectivas comparativas. Oeiras: Celta Editora. Viegas, M. L. & Dias, E. C. (Org.) (2000). Cidadania, integração, globalização. Oeiras: Celta Editora.