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NTRODUÇÃO Ao realizar este trabalho o grupo relata sobre as habilidades requeridas de um administrador de uma micro e pequena empresa. A administração geral, administração financeira, gestão de custos e desenvolvimento de novos produtos. Segue na seguinte ordem: Entender o fundamental papel da Micro e Pequena Empresa, como ela se define, os desafios de um empreendedor e os riscos de abrir um novo negócio; Entender como administrar os recursos financeiros na empresa e a importância do capital de giro; Analisar os fatores para a tomada de decisão sobre a formatação de preços e mix de produtos na empresa. 2. PAPEL DA MICRO E PEQUENA EMPRESA 2.1 COMO SE DEFINE MICRO E PEQUENA EMPRESA? No momento em que se tem apenas um ou um pequeno grupo de investidor, se opera em uma área geograficamente restrita e tem pequeno número de empregados. Uma empresa pode ser descrita como pequena quando comparada com empresas maiores e as empresas entre esses tamanhos seriam classificadas como grandes ou pequenas com base em pontos de vista individuais. A definição citada acima foi retirada do livro texto desta disciplina. O faturamento ou receita anual bruta também pode ser considerado um critério para definir uma Micro e Pequena Empresa. 2.2 QUAIS OS DESAFIOS DO MICRO E PEQUENO EMPREENDEDOR? Com base no livro texto desta disciplina, além de atitude, determinação, conhecimento do próprio negócio, confiança, dentre outras qualidades o micro empresariado perpassa para uma missão desafiadora da sobrevivência e, à medida que a organização continua operando, acima de tudo, o pequeno gestor precisa centrar esforços no sentido de alcançar seu crescimento e longevidade. 2.3 QUAIS OSRISCOS DE ABRIR UM NOVO NEGÓCIO? Os principais riscos de abrir um novo negócio são: a falta de capital de giro, excesso de tributos, exigências burocráticas acima da conta, concorrência desigual, as mais altas taxas de juros do mundo capitalista, carência de informações gerenciais e parâmetros trabalhistas deficitários, imposição unilateral pelas maiores empresas dos preços e dos prazos de pagamentos e de recebimento. Nossa legislação é também uma

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NTRODUÇÃO

Ao realizar este trabalho o grupo relata sobre as habilidades requeridas de um administrador de uma micro e pequena empresa. A administração geral, administração financeira, gestão de custos e desenvolvimento de novos produtos. Segue na seguinte ordem:

Entender o fundamental papel da Micro e Pequena Empresa, como ela se define, os desafios de um empreendedor e os riscos de abrir um novo negócio; Entender como administrar os recursos financeiros na empresa e a importância do capital de giro; Analisar os fatores para a tomada de decisão sobre a formatação de preços e mix de produtos na empresa.

2. PAPEL DA MICRO E PEQUENA EMPRESA2.1 COMO SE DEFINE MICRO E PEQUENA EMPRESA?No momento em que se tem apenas um ou um pequeno grupo de investidor, se opera em uma área geograficamente restrita e tem pequeno número de empregados. Uma empresa pode ser descrita como pequena quando comparada com empresas maiores e as empresas entre esses tamanhos seriam classificadas como grandes ou pequenas com base em pontos de vista individuais. A definição citada acima foi retirada do livro texto desta disciplina. O faturamento ou receita anual bruta também pode ser considerado um critério para definir uma Micro e Pequena Empresa.2.2 QUAIS OS DESAFIOS DO MICRO E PEQUENO EMPREENDEDOR?Com base no livro texto desta disciplina, além de atitude, determinação, conhecimento do próprio negócio, confiança, dentre outras qualidades o micro empresariado perpassa para uma missão desafiadora da sobrevivência e, à medida que a organização continua operando, acima de tudo, o pequeno gestor precisa centrar esforços no sentido de alcançar seu crescimento e longevidade.2.3 QUAIS OSRISCOS DE ABRIR UM NOVO NEGÓCIO?Os principais riscos de abrir um novo negócio são: a falta de capital de giro, excesso de tributos, exigências burocráticas acima da conta, concorrência desigual, as mais altas taxas de juros do mundo capitalista, carência de informações gerenciais e parâmetros trabalhistas deficitários, imposição unilateral pelas maiores empresas dos preços e dos prazos de pagamentos e de recebimento. Nossa legislação é também uma das principais dificuldades para a abertura e sobrevivência das micro e pequenas empresas em nosso país.3 ESTRUTURA DE CAPITALA Estrutura de Capital é a composição do financiamento de uma empresa. Representa as principais fontes de fundos externos obtidos através de financiamento. A estrutura de capital da empresa consiste nas dívidas e o patrimônio em ações emitido pela empresa, ou seja, o lado esquerdo do balanço pode ser interpretado como uma lista do patrimônio possuído pela empresa e o lado direito do balanço exceto o Passivo Circulante, declaração das fontes das quais se obteve o patrimônio.A empresa deve manter um certo equilíbrio entre as dívidas e o patrimônio líquido. Um nível elevado de dívidas pode elevar o risco da empresa, tornando os investidores apreensivos acerca da sua capacidade de pagar seus credores. Até certo ponto, o financiamento através de dívidas é benéfico, pois propicia a alavancagem financeira. Em outras palavras, pela emissão de obrigações, uma empresa consegue maiores lucros por ação quando o retorno sobre os fundos captados excedem a taxa de juros desses fundos. Esse impulso no lucro por ação échamado de alavancagem financeira.

Segundo Schroeder, Clark e Cathey (2005), estrutura de capital é o resultado de uma combinação (Mix) entre capital de terceiros (dívidas) e o capital próprio de uma empresa. Os autores acrescentam que, ao longo dos anos, tem-se debatido consideravelmente se o custo de capital de uma firma varia conforme a composição da sua estrutura de capital. Os custos do endividamento são: conflito de interesses entre acionistas e credores, custos (implícitos ou não) de falência, risco de subinvestimento e aumento da tendência ao risco. Os benefícios do endividamento são: redução da assimetria informacional entre o gestor e o acionista, o aumento da exigência sobre a qualidade da gestão (o que os teóricos chamam de "disciplina da dívida"), etc.Portanto, a estrutura de Capital procura atingir, na verdade, dois objetivos:1 – maximizar o valor das ações;2 – minimizar o custo de capital.Esses dois objetivos se confundem, pois à medida que a empresa reduz seu custo de capital, ela pode aprovar mais projetos que contribuam para o aumento de sua riqueza.Abaixo uma tabela que detalha os elementos da Estrutura de Capital com um breve comentário sobre cada um:ESTRUTURA DE CAPITALRISCO DO NEGÓCIO O mercado avalia o comportamento das receitas e dos custos e despesas da empresa, visando calcular as tendências de lucros.RISCO FINANCEIROA obtenção de lucros operacionais para pagar juros e devolver empréstimos é fundamental para que a empresa não corra o risco de insolvência. Um baixo risco financeiro propicia condições para a tomada de novosfinanciamentos ou lançamentos de ações.POSIÇÃO TRIBUTÁRIA DA EMPRESA Uma das grandes vantagens da utilização do capital de terceiros é o benefício da dedução de imposto de renda. Se por qualquer motivo a empresa não puder se beneficiar dessa vantagem, o endividamento deixa de ser interessante.CONDIÇÕES DOS AGENTESUma série de restrições contratuais ou de políticas empresariais pode dificultar que a empresa emita novas ações, assuma novas dívidas, retenha lucros ou até dilua seu controle acionário.INFORMAÇÕES A empresa deve se preocupar em prestar informações que possam permitir ao mercado avaliar adequadamente a sua posição de risco.SINCRONIADeve haver equilíbrio entre o vencimento dos juros, do principal e a entrada de recursos. Todo administrador financeiro deve cuidar para que os compromissos sejam honrados nos prazos e condições contratadas.VONTADE DO ACIONISTA CONTROLADOR A preferência do acionista controlador deve ser considerada na determinação da estrutura de capital.4. COMO ADMINISTRAR E QUAL A IMPORTÂNCIA DO CAPITAL DE GIRO DA MICRO E PEQUENA EMPRESA?A empresa ao iniciar suas atividades ela recebe dois tipos de investimentos, um considerado investimento fixo que servirá para a aquisição dos itens componentes do ativo imobilizado. Outra parte dos investimentos irá para uma reserva de recursos financeiros que serão utilizados conforme as necessidades financeiras da empresa ao longo do tempo é o que chamamos de capital de giro. Esses recursos ficam alocados nos estoques, nas contas a receber, no caixa ou na conta corrente bancária. O capital de giro é ofluxo de caixa de direitos e obrigações que se identifica nas demonstrações contábeis de uma empresa em

um determinado período de tempo, e que o capital de giro tem sua formação nas contas patrimoniais que se encontram no ativo circulante e no passivo circulante. Sendo que este é de muitíssima importância dentro das empresas, pois pode solucionar problemas futuros, que muitas vezes pode levar as empresas à falência. A falta deste acarretará na insuficiência de recursos destinados a problemas eventuais futuros para que se obtenha a continuidade da empresa.Uma administração má do capital de giro afetará o fluxo de caixa da empresa, e que é fundamental a realização de uma administração direta e precisa dos estoques e dos créditos para que haja o êxito da administração do capital de giro. O equilíbrio na gestão do capital de giro deve ser buscado procurando se controlar as variáveis aumentativas e diminutivas, o que fará com que as empresas tenham uma prorrogação de vida.Os conceitos financeiros e contábeis vieram de pontos clássicos da economia; o capital circulante foi o conceito criado como o oposto do capital fixo. O capital de giro está diretamente associado às fontes, as quais a empresa necessita para financiar seu crescimento. Sendo que este também está sujeito a exposições e riscos oriundos de múltiplas áreas, tais como recebíveis, contas a pagar gerenciamento de estoques, gerenciamento de caixa, etc.Em cada uma dessas áreas encontramos diferentes desafios no que diz respeito ao alcance da liquidez necessária, à obtenção do processo com maior eficiência, àadoção de novas tecnologias e à avaliação da qualidade do capital de giro no balanço patrimonial. As empresas procuram e necessita de vantagens competitivas especialmente de condições financeiramente desafiantes, o que torna mais evidente a importância de um gerenciamento eficiente do capital de giro. Cada montante economizado no capital de giro pode contribuir para uma melhor rentabilidade do investimento. O capital de giro é base de todo negócio financeiro. É administrado em empresas de pequeno, médio e grande porte. Capital de giro é o montante estipulado, empregado à aplicação dos meios de produção, de forma que a empresa complete o ciclo operacional. A administração do capital de giro significa à administração das contas dos elementos dos ativos e passivos circulantes, tais como as contas caixa, estoques, contas a receber e contas a pagar e todo o seu gerenciamento financeiro, com objetivo de manter e determinar o nível de rentabilidade e liquidez. A necessidade de capital de giro pode ser estimada de dois modos:- com base no ciclo financeiro;- com utilização dos demonstrativos contábeis (balanço patrimonial).O capital de giro é fortemente influenciado pelas incertezas a todo tipo de atividade empresarial. Por esse motivo, a empresa deve sempre ter uma reserva financeira para enfrentar os eventuais problemas que podem surgir. Os ativos permanentes proporcionam a rentabilidade satisfatória para a empresa. A rentabilidade obtida pela reserva de capital de giro aplicada no mercado financeiro não constitui a atividade-fim das empresas nãofinanceiras. O administrador financeiro deve buscar manter um equilíbrio entre o volume necessário à manutenção da reserva de capital de giro e o valor a ser aplicado no ativo permanente da empresa.Deve lembrar que a rentabilidade da empresa pode esperar por uma recuperação de lucros, mas que o capital de giro não pode esperar. Sem o lucro, a empresa fica prejudicada, desta forma, sem o capital de giro, ela desaparece.

CUSTEIO VARIÁVEL E SUA IMPORTÂNCIA NA TOMADA DE DECISÃO SOBRE O MIX DE PRODUTOS:

Os custos variáveis por sua vez são aqueles custos relacionados com o volume de produção ou de atividades da empresa. Escrito de maneira mais simples são os custos que variam com a unidade produzida, mão de obra direta e materiais diretos. Quanto mais pares de sapatos a microempresa produzir, mais couro, solados e saltos serão consumidos. Resumidamente os custos diretos são os custos primários e correspondem aos custos variáveis. Nessa concepção as principais características dos custos variáveis são: variabilidade em proporção a quantia total produzida, custo comparativamente constante por unidade. Em suma com relação a cada unidade produzida, os custos fixos variam. 

Como vimos o montante dos custos fixos, dentro de certos limites permanece inalterado mesmo que ocorram alterações no volume de produção. Em outras palavras, os custos fixos totais mantem-se estáveis independentemente do volume da atividade fabril e da venda. No outro extremo, os custos variáveis crescem proporcionalmente a medida que a quantidade produzida aumenta. 

O Critério do CusteioVariável fundamenta-se na ideia de que os custos e as despesas que devem ser inventariáveis serão apenas aqueles diretamente identificados com a atividade produtiva e que sejam variáveis em relação a uma medida dessa atividade. É um instrumento de grande utilidade para a gerência em sua função de planejamento das operações. É um método muito empregado nos casos em que há grande variedade de produtos diferentes.

Segundo Megliorini custeio variável “É o método de custeio que consiste em apropriar aos produtos somente os custos variáveis, sejam diretos ou indiretos.” (MEGLIORINI, 2007, p.113).

Custos variáveis são aqueles que variam proporcionalmente à produção, por exemplo: matérias-primas. Se utilizarmos duas unidades de matéria-prima para produzir uma unidade de produto, utilizaremos quatro unidades de matéria-prima para produzir duas unidades de produto.

Custeio variável é o tipo de custeio que considera como custo de produção do período apenas os custos incorridos. Os custos fixos, pelo fato de existirem mesmo que não haja produção, não são consideradas como custo de produção e sim como despesas, sendo encerrados diretamente contra o resultado do período.

O sistema de custeio variável fundamenta-se na separação dos gastos em gastos variáveis e fixos, isto é, em gastos que oscilam proporcionalmente ao volume da produção/venda e gastos que se mantêm estáveis perante volumes de produção/venda oscilantes dentro de certos limites. 

5.1 VANTAGENS DO CUSTEIO VARIÁVELO custeio variável é particularmente aproveitado pela administração comsucesso

nos casos em que se deseja saber, com segurança, quais produtos, linhas de produtos, departamentos, territórios de vendas, clientes e outros segmentos que são lucrativos e onde a Contabilidade de Custos deseja investigar os efeitos inter-relacionados das mudanças ocorridas nas quantidades produzidas e vendidas, nos preços e nos custos e despesas.

O custeamento variável apresenta imediatamente a margem de contribuição. Ele determina os produtos que podem ter suas vendas incentivadas ou reduzidas e aqueles que podem ser excluídos da linha de produção, além de identificar os produtos que proporcionam maior rentabilidade quando existem fatores que limitam a produção

(gargalos), permitindo o uso mais racional desses fatores e também definir o preço dos produtos em condições especiais, por exemplo, para ocupar eventual capacidade ociosa e ainda definir, em uma negociação com o cliente, o limite de desconto permitido.

A maior parte das despesas e custos variáveis de fabricação são itens que passam imediatamente por caixa; esse aspecto permite maior correspondência entre as demonstrações econômicas e as demonstrações financeiras na área industrial. Assim como o custeamento por absorção, o custeamento variável também é facilmente acoplado aos demais sistemas de custeamento.

5.2 DESVANTAGENS DO CUSTEIO VARIÁVELOs resultados do custeio variável não devem substituir, em algumas decisões, as

informações decorrentes de outros critérios. As informações do custeio variável são bem aplicadas em problemas cujas soluções são de curto alcance no tempo. Para obter soluções delongo prazo, normalmente as informações do custeio variável não são recomendadas. 

O trabalho de análise das despesas e custos em fixos e variáveis é dispendioso e demorado. A exclusão dos custos fixos indiretos para valoração dos estoques causa sua subavaliação, fere os princípios contábeis e altera o resultado do período e na prática, a separação de custos e variáveis não é tão clara como parece, pois existem custos semivariáveis e semifixos, podendo o custeamento direto incorrer em problemas semelhantes de identificação dos elementos de custeio e quanto as decisões de curto prazo, mas subestima os custos fixos, que são ligados à capacidade de produção e de planejamento de longo prazo, podendo trazer problemas de continuidade para a empresa. Os resultados do custeio variável não são aceitos para a preparação de demonstrações contábeis de uso esterno.

Uma das inadequações atuais da Contabilidade de Custos é a tendência marcante das indústrias em transformarem a produção e seus controles em processos automatizados. As técnicas contábeis precisam ser adaptadas a essa nova realidade. Os custos variáveis tornam - se menos relevantes diante do constante aumento das despesas e custos fixos, periódicos e repetitivos. O fato é que as máquinas, os robôs, os computadores estão ocupando cada vez mais espaços na produção e nos controles da produção. A Contabilidade de Custos tem buscado encontrar novos conceitos, critérios e modelos para ajudar a administração das empresas a enfrentar desafios.

5.3 A IMPORTÂNCIA DO CUSTEIO VARIÁVEL NA TOMADA DE DECISÃO O custeio variável é um instrumento de grande utilidade para a gerência em sua

função de planejamento das operações. O custeamento variável divide as despesas e os custos de fabricação em fixos e variáveis; determina a margem de contribuição em relação a qualquer objeto ou segmento da empresa, facilita a analise do processo de simulação – muito empregado pela função de planejamento – porque pode antever os resultados da interação de custos, volume e lucro.

O custeio variável é muito empregado nos casos em que há grande variedade de produtos diferentes. Uma vez que o conceito determina que cada produto tenha seus próprios custos diretos e variáveis, surge imediatamente a margem de contribuição total unitária por produto. A administração, através dos relatórios contábeis, fica sabendo qual o produto que tem maior margem de contribuição, relativa e absoluta.Em relação a outros tipos de custeamento, a análise das despesas e dos custos em fixos e variáveis permite que a empresa possa estudar melhor as mudanças nos volumes de produção como consequência de várias alternativas que tem a sua frente: por exemplo,

alcance de novos mercados, aumento da fábrica, parecerias e muitas outras.Esse custeio enfatiza a análise das despesas e custos variáveis de qualquer objeto de custeio. As despesas e os custos variáveis são suscetíveis de maior controle por parte de gerencia porque possuem unidades de medida operacionais e físicas que os governam. São os direcionadores de recursos e de atividades privilegiados na aplicação do custeio ABC. Com as despesas e os custos fixos, indiretos,respectivos e periódicos, pela própria natureza, não possuem seus direcionadores visíveis, fica mais difícil seu controle, É claro que, como sempre, vale lembrar que estamos referindo-nos a horizontes de curto alcance, porque as despesas e os custos são fixos dentro de determinada faixa relevante de volume e porque, levando-se em consideração prazos mais longos, as despesas e os custos certamente apresentarão de outra forma. As despesas e custos variáveis são controlados pelos responsáveis de cada departamento, seção ou setor. Quando separamos os custos pela responsabilidade em custos controláveis e não controláveis, se tiver adotado o custeamento variável, pode-se ter constatado que as despesas e os custos variáveis são quase sempre itens controláveis pela gerência do componente organizacional.A separação das despesas e dos custos em fixos e variáveis e o conceito do custeamento variável destinam-se a desenvolver informações que auxiliam a gerencia no desempenho de suas funções de planejamento e de tomada de decisões. Embora tanto o planejamento como as decisões sejam baseados no curto prazo, o conceito do custeio variável fornece maiôs para que a Contabilidade de Custos e as gerências de qualquer nível e de qualquer segmento possam visualizar as interações existentes entre alguns fatores significativos presentes nas atividades que influenciam os resultados: receitas, volumes de produção e de vendas e despesas e custos variáveis e fixos.Pelo método de custeio variável, a empresa teria informações importantes para tomadas de decisão, com a utilização da margem decontribuição e elaboração de relatórios gerenciais internos.No custeio variável somente são apropriados como custos de fabricação os custos variáveis, sejam eles diretos ou indiretos.

6. CONCLUSÃO

Através deste trabalho podemos concluir que é absolutamente importante e indispensável a compreensão de todos os detalhes para administrar de uma forma geral e financeiramente bem uma Micro e Pequena empresa.

Atualmente, é cada vez mais claro que o sucesso de planos e estratégias depende de pessoas comprometidas com a missão e os objetivos das organizações, assim como do desenvolvimento de uma série de competências para que as pessoas estejam à altura de assumir desafios, especialmente, no âmbito gerencial, responsável por potencializar a gestão da empresa. 

É de extrema importância que os gestores de micro e pequenas empresas busquem conhecimentos em fontes internas e externas à organização, pois o conhecimento representa a fonte para as decisões estratégicas; desenvolvimento de competências gerenciais; papel e funções gerenciais; apoio externo; e planejamento das atividades.

7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASFERRONATO, AirtoJ. Gestão contábil financeira de micro e pequenas empresas: sobrevivência e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2011.

SCHOROEDER, Richard G.; CLARK, Myrtle W.; CATHEY, Jack M. Financial accounting theory and analysis: text reading and cases, 8. edition, New York: John Wiley & Sons, 2005.www.wikepedia.com http://www.ebah.com.br/content/ABAAABTaMAE/custo-variavel https://docs.google.com/file/d/0B4luxBIRX2K1eFBfRk01cGdWbE0/edit