3ª Ficha 7º a Portug. Cavaleiro Da Dinam. Paula Prata
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7/25/2019 3 Ficha 7 a Portug. Cavaleiro Da Dinam. Paula Prata
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Agrupamento de Escolas de Vila Verde
Avaliao Sumativa de Portugus - 7Ano (ano letivo 2015-2016)
!"P# $ - PA!%& A' o teto *onsulta as notas+ se ne,essrio.
#Amadis de Gaula
Se abundam na literatura medieval portuguesa hoje conhecida as referncias Demanda do Santo Graal1, somuito escassas, em compensao, a um outro romance clebre e escrito na Pennsula brica, oAmadis de Gaula.
!ste facto importantepara a discusso do problema da lngua em "ue teria sido escrito o primitivo original daobra#
$enhuma prova apareceu at hoje capa% de dirimir a polmica entre os "ue defendem a tese da autoriaportuguesa e os "ue defendem a da autoria castelhana#
!m "ual"uer caso, o Amadis uma obrapeninsular, contempor&nea ainda da primeira fase dapoesia de cortemedieval 'sculo ()*#
Amadis o fruto dos amores clandestinos de Elisena e do rei Perion, que o abandonam s guas do mar. Salvopor uma famlia que l!e n"o sabe a origem, vem a ser escol!ido para pa#em da infanta $riana, a quem a rain!a
apresenta com estas palavras% & 'Amiga, este o don(el que vos servir). $ don(el guarda tais palavras no
cora*"o, e desde a a sua vida desdobra&se num longo 'servi*o) inteiramente consagrado amada. Durante muito
tempo, a timide( inibiu&o de se declarar. Depois, o amor entre os dois foi um segredo cuidadosamente guardado.
+ingum sabia que era por $riana que Amadis se arriscava a combates assombrosos com gigantes ou monstros.
+ virtude premiada com o final feli% com "ue se encerra obra#onhecida apenas no sculo (), foi no sculo seguinte "ue a obra deu origem a todo um ciclo, constitudo por
nada menos de do%e novelas#
+nt-nio .os Saraiva, /scar 0opes,ist-ria da iteratura Portuguesa'teto adaptado*
.otas21#iclo de obras liter3rias da dade 4dia, "ue se centram nas lendas do 5ei +rtur e dos avaleiros da63vola 5edonda# 7s escritos originais, em francs, datam do sculo (#
!es/onde aos itens ue se seguem+ de a,ordo ,om as orientaes ue te so dadas
+s afirma8es de 'A* a '* apresentam informa8es registadas no teto# !screve a se"uncia de letras "uecorresponde a cada informao seguindo a organi%ao tetual utili%ada#
A) !stes amores tm um final feli%#
3) ncontest3vel "ue o +madis uma obra nascida na Pennsula brica, por volta do sculo ()#
*) $o h3 certe%a se o original foi escrito em portugus ou em castelhano#
4) +tualmente h3 muitas referncias 9emanda do Santo :raal, ciclo de novelas da poca medieval#
&) +s aventuras deste cavaleiro deram origem, no sculo (), ao ciclo de +madis, constitudo por do%e novelas#
) 7 Amadis de Gaula tem como motivo central os amores de +madis e 7riana, conforme se constata pelo breveresumo da obra#
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Sele,iona+ /ara res/onderes a ,ada item (21 a 2)+ a ni,a o/o ue /ermite oter uma a8irmao
adeuada ao sentido do teto
1 $o h3 certe%a se o original primitivo do Amadis de Gaulafoi escrito em portugus ou em castelhanopor"ue
A) h3 teses "ue defendem uma e outra opo e apresentam os seus argumentos#3) no h3 nenhum estudo srio sobre o assunto#*) as teses "ue defendem uma ou outra opo no apresentaram at hoje argumentos irrefut3veis#4) no h3 provas "ue permitam uma concluso segura e incontest3vel#
2 7 assunto deAmadis de Gaulacentra;se
A) na vida atribulada e infeli% do cavaleiro#3) na lend3ria vida de aventuras do cavaleiro medieval#*) nas aventuras de +madis e sua relao amorosa com 7riana#4) no amor impossvel de +madis e 7riana#
7Amadis de Gaula
A) a primeira obra e
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+ 9inamarca fica no norte da !uropa# +li os nvernos so longos e rigorosos com noites muitocompridas e dias curtos, p3lidos e gelados# + neve cobre a terra e os telhados, os rios gelam, os p3ssarosemigram para os pases do Sul procura de sol, as 3rvores perdem as suas folhas# S- os pinheiroscontinuam verdes no meio das florestas geladas e despidas# S- eles, com os seus ramos cobertos porfinas agulhas duras e brilhantes, parecem vivos no meio do grande silncio im-vel e branco#
?3 muito anos, h3 de%enas e centenas de anos, havia em certo lugar da 9inamarca, no etremo$orte do Pas, perto do mar, uma grande floresta de pinheiros, tlias, abetos e carvalhos# $essa florestamorava com a sua famlia um avaleiro# )iviam numa casa construda numa clareira rodeada de btulas#! em frente da porta da casa havia um grande pinheiro "ue era a 3rvore mais alta da floresta#
$a Primavera as btulas cobriam;se de jovens folhas, leves e claras, "ue estremeciam menoraragem# !nto a neve desaparecia e o degelo soltava as 3guas do rio "ue corria ali perto e cuja correnterecomeava a cantar noite e dia entre ervas, musgos e pedras# 9epois a floresta enchia;se de cogumelos emorangos selvagens# !nto os p3ssaros voltavam do Sul, o cho cobria;se de flores e os es"uilossaltavam de 3rvore em 3rvore# 7 ar povoava;se de vo%es e de abelhas e a brisa sussurrava nas ramagens#'@*
+ noite de $atal era igual todos os anos# Sempre a mesma festa, sempre a mesma ceia, sempre asmesmas grandes coroas de a%evinho penduradas nas portas, sempre as mesmas hist-rias# 4as as coisastantas ve%es repetidas, e as hist-rias tantas ve%es ouvidas pareciam cada ano mais belas e misteriosas# +t "ue certo $atal aconteceu na"uela casa uma coisa "ue ningum esperava# Pois terminada aceia o avaleiro voltou;se para a sua famlia, para os seus amigos e para os seus criados, e disse2 ; 6emos sempre festejado e celebrado juntos a noite de $atal# ! esta festa tem sido para n-scheia de pa% e alegria# 4as de hoje a um ano no estarei a"ui# ; Por"uA = perguntaram os outros todos com grande espanto# ; )ou partir = respondeu ele# = )ou em peregrinao terra santa e "uero passar o pr-imo $atalna gruta onde risto nasceu e onde re%aram os pastores, os 5eis 4agos e os +njos# 6ambm eu "uerore%ar ali# Partirei na pr-ima Primavera# 9e hoje a um ano estarei em Belm# 4as passado o $atal
regressarei e, de hoje a dois anos estaremos, se 9eus "uiser, reunidos de novo# $a"uele tempo as viagens eram longas, perigosas e difceis, e ir da 9inamarca Palestina erauma grande aventura# Cuem partia poucas notcias podia mandar e, muitas ve%es, no voltava# Por isso amulher do avaleiro ficou aflita e in"uieta com a notcia# 4as no tentou convencer o marido a ficar,
pois ningum deve impedir um peregrino de partir#
Sophia de 4ello BreDner +ndresen$ /avaleiro da Dinamarca
!es/onde 9s uestes ,om 8rases ,om/letas
1 0ocali%a no tempo e no espao a ao deste ecerto# Prova com elementos do teto#
2 dentifica o narrador "uanto sua participao# 5etira uma frase do teto "ue justifi"ue a tuaresposta#
$a descrio do nverno, a nature%a parece morta# ontudo, h3 uma eceo nessa nature%a# Cual
e por"ue ser3A
E
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: F+ noite de $atal era igual todos os anos#G
51; 5etira deste par3grafo as palavras "ue reforam esta ideia e eplica a sua inteno#
5-$o
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* +gradeo ao cavaleiro da 9inamarca tudo o "ue aprendi#JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ
9* 7s alunos assistiro ao avaleiro da 9inamarca, no teatro da escola#JJJJJJJJJJJJ
!* Para n-s, a viagem do cavaleiro continua maravilhosa# JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ
K* Sem d
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!"P# $$$
#s ,avaleiros so sem/re movidos /or grandes ,ausas e grandes
/aies+ ,omo /or eem/lo+ o amor+ a =onra+ o em+ a aventura+ a ami>ade+
entre outras
&s,ol=e uma das o/es e es,reve um teto ,om o m?nimo de 160 e um
mimo de 200 /alavras@
A- 4iriomagina "ue o avaleiro tem por h3bito escrever um Fdi3rioG#P8e;te no papel do cavaleiro e "ue, nessa