3º B

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1) Sublinhe o aposto: a)Alexandre, rei da Macedônia, morreu aos 33 anos. b)O almirante Pedro Álvares Cabral descobriu o Brasil. c)D. Pedro, príncipe regente, fez a Independência. d)Os grupos venceram Xerxes, rei dos Persas. e)O imperador D.Pedro I partiu para Portugal. f)Camões, o épico dos Lusíadas, escreveu também poemas líricos. g)Comprei esta camisa na rua Buenos Aires. h)Renato, primo de meu colega, passou no vestibular. i)Meu tio Alberto lecionar a muitos anos. j)Gostei do romance Quincas Borba. 2) Sublinhe o vocativo: a)Paulo, toma a sopa. b)Aonde iremos agora, papai? c)Mamãe, quero falar com a senhora. d)Bom dia, amigo. e)João, aonde vai? f)Minha senhora, chamaram-na ao telefone. g)Ó homem de pouca fé, porque duvidaste? h)Professora, amanhã teremos aula? i)Poeta, canta as glórias da sua pátria. j)Quantos anos tens, rapaz? 3) Use a vírgula para separar o vocativo e o aposto nas frases: a) Sou tua mãe Miro!

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Análise sintática

Transcript of 3º B

1) Sublinhe o aposto:

a)Alexandre, rei da Macednia, morreu aos 33 anos.

b)O almirante Pedro lvares Cabral descobriu o Brasil.

c)D. Pedro, prncipe regente, fez a Independncia.

d)Os grupos venceram Xerxes, rei dos Persas.

e)O imperador D.Pedro I partiu para Portugal.

f)Cames, o pico dos Lusadas, escreveu tambm poemas lricos.

g)Comprei esta camisa na rua Buenos Aires.

h)Renato, primo de meu colega, passou no vestibular.

i)Meu tio Alberto lecionar a muitos anos.

j)Gostei do romance Quincas Borba.

2) Sublinhe o vocativo:

a)Paulo, toma a sopa.

b)Aonde iremos agora, papai?

c)Mame, quero falar com a senhora.

d)Bom dia, amigo.

e)Joo, aonde vai?

f)Minha senhora, chamaram-na ao telefone.

g) homem de pouca f, porque duvidaste?

h)Professora, amanh teremos aula?

i)Poeta, canta as glrias da sua ptria.

j)Quantos anos tens, rapaz?

3) Use a vrgula para separar o vocativo e o aposto nas frases:

a) Sou tua me Miro!

b) Aquele velho portugus pai dos scios da firma pensou que Mirinho fosse seu neto.

c) Este menino meu pai no seu neto.

d) CES escola onde estudo aceita alunos maiores de 14 anos.

GABARITO

1)

a)Alexandre, rei da Macednia, morreu aos 33 anos.

b)O almirante Pedro lvares Cabral descobriu o Brasil.

c)D. Pedro, prncipe regente, fez a Independncia.

d)Os grupos venceram Xerxes, rei dos Persas.

e)O imperador D.Pedro I partiu para Portugal.

f)Cames, o pico dos Lusadas, escreveu tambm poemas lricos .

g)Comprei esta camisa na rua Buenos Aires.

h)Renato, primo de meu colega, passou no vestibular.

i)Meu tio Alberto lecionar a muitos anos.

j)Gostei do romance Quincas Borba.

2)

a )Paulo, toma a sopa.

b)Aonde iremos agora, papai?

c)Mame, quero falar com a senhora.

d)Bom dia, amigo.

e)Joo, aonde vai?

f)Minha senhora, chamaram-na ao telefone.

g) homem de pouca f, porque duvidaste?

h)Professora, amanh teremos aula?

i)Poeta, canta as glrias da sua ptria.

j)Quantos anos tens, rapaz?

1) A onomatopeia Z Z Z Z Z Z indica o que?

2) O personagem que fala d uma justificativa para o fato de Ernie no buscar o sucesso: ter medo de altura. Voc acha que esse o problema dele? Justifique com elementos da tirinha.

3) Em medo de altura, a expresso em destaque completa o sentido da palavra medo e essencial para o sentido da frase. Logo :

a) objeto indireto b) complemento nominal c) adjunto adnominal

4) Circule os complementos nominais das frases a seguir:

a) Sempre teve receio de roubos e assaltos.

b) A cincia s ter valor se for em benefcio do ser humano.

c) Diminuiu a devoluo de cheques em nossa cidade.

d) preciso reduzir o consumo de gua para poupar o meio ambiente.

5) Dos grupos de frases a seguir, identifique qual termo em destaque, assinale a opo em que o termo em destaque complemento nominal:

( ) Para que haja progresso, no necessrio extinguir os recursos naturais.

( ) Para que haja progresso, no necessria a extino dos recursos naturais.

( ) Todos os presentes tinham interesse pelas propostas ecolgicas.

( ) Todos os presentes interessaram-se pelas propostas ecolgicas.

( ) Lutar contra a corrupo obrigao de todos.

( ) A luta contra a corrupo obrigao de todos.

6) Use complementos nominais para completar os sentidos dos nomes a seguir:

a) Ningum mais tem interesse ______________________________.

b) No sei quem foi o responsvel ____________________________.

c) O respeito __________________ fundamental.

d) A venda ________________ foi lucrativa para o pas.

e) Independentemente ____________________, iremos manifestao pela paz.

f) Esperamos ser teis ________________________.

g) Perdi a confiana _______________________.

Respostas:

1) Que o personagem est dormindo.

2) No, o problema dele preguia, porque ele est dormindo.

3) b) complemento nominal

4)

a) de roubos e assaltos.

b) do ser humano.

c) de cheques

d) de gua

5)

( ) Para que haja progresso, no necessrio extinguir os recursos naturais.

(x) Para que haja progresso, no necessria a extino dos recursos naturais.

(x) Todos os presentes tinham interesse pelas propostas ecolgicas.

( ) Todos os presentes interessaram-se pelas propostas ecolgicas.

( ) Lutar contra a corrupo obrigao de todos.

(x) A luta contra a corrupo obrigao de todos.

6) Resposta pessoal

Ela tem alma de pomba (Rubem Braga)

Ela Tem Alma de Pomba

Rubem Braga

Que a televiso prejudica o movimento da pracinha Jernimo Monteiro, em todos os Cachoeiros de Itapemirim, no h dvidas.

Sete horas da noite era hora de uma pessoa acabar de jantar, dar uma volta pela praa para depois pegar a sesso das 8 no cinema.

Agora todo mundo fica em casa vendo uma novela, depois outra novela.

O futebol tambm pode ser prejudicado. Quem vai ver um jogo do Cachoeiro F.C. com o Estrela F.C., se pode ficar tomando cervejinha e assistindo a um bom Fla-Flu, ou a um Internacional x Cruzeiro, ou qualquer coisa assim?

Que a televiso prejudica a leitura de livros, tambm no h dvida. Eu mesmo confesso que lia mais quando no tinha televiso.

Rdio, a gente pode ouvir baixinho, enquanto est lendo um livro. Televiso incompatvel com livro e com tudo mais nesta vida, inclusive a boa conversa, at o making love. Tambm acho que a televiso paralisa a criana numa cadeira mais do que o desejvel. O menino fica ali parado, vendo e ouvindo, em vez de sair por a, chutar uma bola, brincar de bandido, inventar uma besteira qualquer para fazer. Por exemplo: quebrar o brao. S no acredito que televiso seja mquina de amansar doido. At acho que o contrrio; ou quase o contrrio: mquina de amansar doido, distrair doido, acalmar, fazer doido dormir.

Quando voc cita um inconveniente da televiso, uma boa observao que se pode fazer que no existe nenhum aparelho de TV, a cores ou em preto e branco, sem um boto para desligar. Mas quando um pai de famlia o utiliza, isso pode produzir o dio e o rancor no peito das crianas e at de outros adultos.

Quando o apartamento pequeno, a famlia grande e a TV s uma ento sua tendncia para ser um fator de rixas intestinais.

- Agora voc se agarra nessa porcaria de futebol...

- Mas voc no tem vergonha de acompanhar essa besteira de novela?

- No sou eu no, so as crianas!

- Crianas, para a cama!

Mas muito lhe ser perdoado, TV, pela sua ajuda aos doentes, aos velhos, aos solitrios. Na grande cidade num apartamentinho de quarto e sala, num casebre de subrbio, numa orgulhosa manso a criatura solitria tem nela a grande distrao, o grande consolo, a grande companhia. Ela instala dentro de sua toca humilde o tumulto e o frmito de mil vidas, a emoo, o suspense, a fascinao dos dramas do mundo.

A corujinha da madrugada no apenas a companheira de gente importante, a grande amiga da pessoa desimportante e s, da mulher velha, do homem doente... a amiga dos entrevados, dos abandonados, dos que a vida esqueceu para um canto... ou dos que esto parados, paralisados, no estupor de alguma desgraa...ou que no meio da noite sofrem o assalto das dvidas e melancolias... me que espera filho, mulher que espera marido...homem arrasado que espera que a noite passe, que a noite passe...

COMPREENSO E INTERPRETAO

1. Apesar da receptividade da televiso hoje presente em quase todos os lares do pas h socialmente uma tendncia a critic-la, sob a alegao de que ela prejudica o relacionamento familiar, a leitura, os estudos dos jovens, etc. De que ponto de vista Rubem Braga discute o tema? Ele ataca ou defende a TV?

Ele aponta aspectos positivos e negativos dela.

2. De acordo com o texto:

a) Que consequncias a TV trouxe:

para o relacionamento entre as pessoas, nas pequenas cidades?

As pessoas se isolam; pouco se encontram e pouco se falam.

para o cinema?

Foi deixado de lado.

para o futebol de vrzea?

Ningum mais se interessa por ele, pois a TV transmite jogos mais interessantes, de grandes times.

para as crianas?

Pouco brincam, pouco inventam, ficam presas tela.

b) Essas consequncias foram positivas ou negativas? Por qu?

Foram negativas, pois as pessoas deixaram de ter participao social, de se encontrar, se divertir, etc.

3. Observe este trecho:

Quando voc cita um inconveniente da televiso, uma boa observao que se pode fazer que no existe nenhum aparelho de TV [...] sem um boto para desligar.

a) Nele, o autor aponta um aspecto fundamental da relao entre a TV e o espectador. Qual esse aspecto?

( ) Que a TV domina o espectador e ele no tem como parar de assisti-la.

(x) Que o espectador pode cortar a relao com a TV na hora em que quiser.

b) No dia-a-dia familiar, entretanto, fcil para o espectador lanar mo desse poder? Por qu?

No, pois as pessoas ficam acostumadas rotina da TV e no querem fugir dela.

4. Diferenciando-se de outros textos, que normalmente apontam apenas as consequncias negativas da existncia da TV, o texto de Rubem Braga tambm aponta aspectos positivos. De acordo com os dois ltimos pargrafos do texto:

a) Qual , essencialmente, o grande mrito da TV?

o de fazer companhia s pessoas desafortunadas, infelizes.

b) Que pessoas so as que mais necessitam da TV?

Os idosos, os solitrios, os deficientes fsicos, os angustiados, etc.

c) O que a TV proporciona a essas pessoas?

A vida social, o tumulto e o frmito de mil vidas, a emoo, o suspense, a fascinao dos dramas do mundo

d) A TV uma forma de lazer elitista (s os ricos tm acesso) ou democrtica (acessvel a todos)? Comprove sua resposta com um trecho do texto. Democrtica, pois acessvel a todas as classes sociais, conforme atestam os trechos num apartamentinho de quarto e sala [...] numa orgulhosa manso; A corujinha da madrugada no apenas a companheira de gente importante.

5. O texto intitula-se Ela tem alma de pomba. Considerando que a pomba normalmente associada a significados como pureza, leveza, paz, tranquilidade, espiritualidade, fidelidade (os pombos escolhem um nico parceiro por toda a vida), levante hipteses: Por que o autor deu esse ttulo ao texto?

Resposta pessoal. Sugesto: A pomba a metfora da TV. De acordo com a tica do texto, a TV representa para algumas pessoas a companhia fiel, que oferece tranquilidade e paz para os conflitos interiores.

A LINGUAGEM DO TEXTO

1. No 1 pargrafo, o nome da cidade Cachoeiro de Itapemirim foi escrito no plural. Considerando-se que em nosso pas h apenas uma cidade com esse nome, que efeito de sentido o autor busca obter ao empreg-lo no plural?

(x) Dar a entender que esse fenmeno ocorre tanto em sua cidade natal quanto em todas as outras pequenas cidades do interior.

( ) Dar a entender que existem vrias cidades com esse nome.

2. No ltimo pargrafo, o autor emprega uma metfora para se referir TV: a corujinha da madrugada. Lembrando que toda metfora traz implcita uma comparao entre dois elementos, que semelhanas existem entre TV e coruja?

A coruja fica acordada durante a noite, assim como a TV, que tambm pode ficar ligada a noite inteira.

3. Na concluso do texto se l: homem arrasado que espera que a noite passe, que a noite passe, que a noite passe.... Que efeito de sentido a repetio da expresso proporciona ao texto?

( ) Sugere que o homem espera que vrias noites seguidas passem.

(x) Sugere que a noite passa muito lentamente e que angustiante a espera pelo seu fim.

4. Considere a forma como o texto de Rubem Braga aborda o tema e o ponto de vista defendido sobre a TV.

a) De que tipo o texto , predominantemente?

( ) narrativo ( ) instrucional (x) argumentativo

b) Que tipo de tratamento o texto d ao tema?

( ) puramente objetivo e imparcial (x) crtico, mas emotivo ( ) no crtico, mas emotivo

Trocando ideias

1. O texto de Rubem Braga, por um lado, aponta a TV como responsvel por isolar as pessoas em suas casas, por embotar a criatividade das crianas, por prejudicar diferentes formas de convvio social; por outro lado, reconhece ser importante o papel de companheira que ela desempenha para aqueles que foram esquecidos pela vida.

a) Na sua opinio, que outros efeitos positivos e negativos a TV produz no convvio social e familiar?

b) Voc acha que a vida sem a TV seria melhor? Justifique sua resposta.

2. Ciro Marcondes Filho afirma que a TV, nos tempos atuais, a forma eletrnica mais desenvolvida de as pessoas renovarem seu imaginrio. No entanto, ele mesmo aconselha: preciso ter a coragem e disposio de desligar a TV quando esta nada traz de interessante e programar a audincia segundo as ofertas das emissoras, como tambm organizar a noite de tal forma que se recupere um pouco a liberdade de escolha.

a) Voc acha que ver televiso vicia? Por qu?

b) Se voc tivesse coragem e disposio para desligar a TV numa noite qualquer, que atividades procuraria ter como forma de lazer e como meio de renovar o imaginrio?

3. A TV muito criticada por apresentar uma programao recheada de cenas de sexo e violncia. Por essa razo, com certa frequncia vemos alguns setores da sociedade pedirem ao governo que instale uma censura na TV, a fim de higienizar sua programao. O que voc acha dessa ideia? O governo deve censurar os programas de TV ou cabe ao cidado escolher o momento para desligar seu aparelho quando a programao no for adequada para ele e para sua famlia? Justifique sua resposta em um pequeno texto de 5 a 10 linhas.

Internet x TV: Quem mais educa ou deseduca?

Com base no texto de Rubem Braga sobre a Televiso e em seus conhecimentos sobre contedos de Internet e contedos da TV, escreva um texto argumentativo, explicitando sua opinio sobre o tema: Internet x TV: Quem mais educa ou deseduca?, seguindo o esquema a seguir:

1 pargrafo Apresentao do tema

2 pargrafo Aspectos da Internet (vantagens e desvantagens,contedos que educam e deseducam)

3 pargrafo Aspectos da TV (vantagens e desvantagens,contedos que educam e deseducam)

4 pargrafo Concluso: Quem mais educa? Por qu? Quem mais deseduca? Por qu?

Estudo do Texto

1) Esse texto uma:

a) notcia c) carta

b) narrao d) publicidade

2) Com que objetivo o homem foi consultar uma cartomante?

3) Leia: Queria saber seu futuro para poder evit-lo, pois tinha um plano para ludibriar a Morte

a) O pronome em destaque se refere a que palavra no texto, evitando sua repetio?

b) A conjuno pois pode ser substituda, sem alterao de sentido, pela conjuno:

( ) por isso ( ) mas ( ) portanto ( ) porque

4) De acordo com a cartomante, por que o homem no poderia enganar a morte?

5) Qual foi a previso da cartomante com relao morte do homem?

6) A previso da cartomante se cumpriu? Por qu?

7) De que forma o homem morreu?

8) Releia o final do texto: E o homem morreu em minutos. A Morte tem mil disfarces. No texto em questo, qual foi o disfarce usado pela morte?

Respostas:

1) b) narrao

2) Para saber quando e como morreria, a fim de evitar sua morte.

3) a) futuro

b) porque

c) Porque o que est previsto no pode ser mudado.

4) Porque a morte tem mil disfarces.

5) Que ele morreria em minutos.

6) Sim, porque ele morreu pouco depois.

7) A cartomante passou sua unha envenenada sobre a linha da mo dele e ele morreu envenenado.

8) A morte estava disfarada de cartomante.

Fumo Passivo

Enem 2010

Texto I

O chamado "fumante passivo" aquele indivduo que no fuma, mas acaba respirando a fumaa dos cigarros fumados ao seu redor. At hoje, discutem-se muito os efeitos do fumo passivo, mas uma coisa certa: quem no fuma no obrigado a respirar a fumaa dos outros. O fumo passivo um problema de sade pblica em todos os pases do mundo. Na Europa, estima-se que 79% das pessoas esto expostas fumaa "de segunda mo", enquanto, nos Estados Unidos, 88% dos no fumantes acabam fumando passivamente. A Sociedade do Cncer da Nova Zelndia informa que o fumo passivo a terceira entre as principais causas de morte no pas, depois do fumo ativo e do uso de lcool.

Disponvel em: www.terra.com.br. Acesso em: 27 abr. 2010 (fragmento).

Texto II

1) O Texto I uma:

a) narrao b) dissertao c) charge d) notcia

2) Qual o assunto do Texto I?

3) Explique o que um fumante passivo.

4) Que consequncia o fumo passivo pode ter?

5) Leia: Quem no fuma no obrigado a respirar a fumaa dos outros. Voc concorda com essa afirmao? Justifique.

6) O fumo passivo ocupa a 3 posio entre as principais causas de morte. O que mata mais que o fumo passivo?

7) O Texto II no possui palavras como o Texto I, mas tambm faz uma crtica ao fumo passivo. Explique a relao da imagem com o texto.

8) Os Textos I e II so:

a) divergentes b) similares c) complementares d) contraditrios

9) Ao abordar a questo do tabagismo, os textos I e II procuram demonstrar que

a) a quantidade de cigarros consumidos por pessoa, diariamente, excede o mximo de nicotina recomendado para os indivduos, inclusive para os no fumantes.

b) para garantir o prazer que o indivduo tem ao fumar, ser necessrio aumentar as estatsticas de fumo passivo.

c) a conscientizao dos fumantes passivos uma maneira de manter a privacidade de cada indivduo e garantir a sade de todos.

d) os no fumantes precisam ser respeitados e poupados, pois estes tambm esto sujeitos as doenas causadas pelo tabagismo.

e) o fumante passivo no obrigado a inalar as mesmas toxinas que um fumante, portanto depende dele evitar ou no a contaminao proveniente da exposio ao fumo.

Respostas:

1) d) notcia

2) O fumo passivo.

3) aquele que no fuma, mas respira a fumaa de outros fumantes.

4) A morte.

5) Resposta Pessoal (espera-se que a pessoa concorde com essa afirmao, por uma questo de bom senso)

6) O fumo ativo e o lcool.

7) Na imagem, a fumaa do fumante ativo est enforcando e matando o fumante passivo, a relao com o texto que os dois mostram que o fumante passivo pode morrer por inalar a fumaa do fumante ativo.

8) c) complementares

9)e) o fumante passivo no obrigado a inalar as mesmas toxinas que um fumante, portanto depende dele evitar ou no a contaminao proveniente da exposio ao fumo

Exerccios sobre complemento nominal - ESSa

Exerccios de Complemento Nominal Resolvido

1. A orao que apresenta complemento nominal :

a) Os pobres necessitam de ajuda.

b) Sejamos teis sociedade.

c) Os homens aspiram paz.

d) Os pedidos foram feitos por ns.

e) A leitura amplia nossos conhecimentos.

2. Assinale a alternativa em que o termo grifado complemento nominal:

a) A enchente alagou a cidade.

b) Precisamos de mais informaes.

c) A resposta ao aluno no foi convincente.

d) O professor no quis responder ao aluno.

e) Muitos caminhos foram abertos pelos bandeirantes

3. "A compreenso a necessidade do fraco." Temos a:

a) predicado nominal e complemento nominal

b) sujeito simples e verbo transitivo

c) orao sem sujeito e complemento nominal

d) sujeito simples e objeto direto

e) n.d.a

4.

I -"(...) minha carne estremece na certeza de tua vinda."

II - "(...) entretanto eu te diviso, ainda tmida, inexperiente das luzes que vais acender."

III -"Havemos de amanhecer. O mundo se tinge com as tintas da antemanh (...)"

A funo sinttica das palavras grifadas nos perodos dos itens I, II e III , respectivamente:

a) adjunto adnominal, objeto indireto, complemento nominal

b) objeto indireto, objeto direto, adjunto adnominal

c) complemento nominal, objeto direto, adjunto adnominal

d) complemento nominal, objeto direto, complemento nominal

e) objeto indireto, objeto indireto, complemento nominal

Gabarito dos Exerccios:

1.B 2.C 3.E 4.C

1) Sublinhe o aposto:

a)Alexandre, rei da Macednia, morreu aos 33 anos.

b)O almirante Pedro lvares Cabral descobriu o Brasil.

c)D. Pedro, prncipe regente, fez a Independncia.

d)Os grupos venceram Xerxes, rei dos Persas.

e)O imperador D.Pedro I partiu para Portugal.

f)Cames, o pico dos Lusadas, escreveu tambm poemas lricos.

g)Comprei esta camisa na rua Buenos Aires.

h)Renato, primo de meu colega, passou no vestibular.

i)Meu tio Alberto lecionar a muitos anos.

j)Gostei do romance Quincas Borba.

2) Sublinhe o vocativo:

a)Paulo, toma a sopa.

b)Aonde iremos agora, papai?

c)Mame, quero falar com a senhora.

d)Bom dia, amigo.

e)Joo, aonde vai?

f)Minha senhora, chamaram-na ao telefone.

g) homem de pouca f, porque duvidaste?

h)Professora, amanh teremos aula?

i)Poeta, canta as glrias da sua ptria.

j)Quantos anos tens, rapaz?

3) Use a vrgula para separar o vocativo e o aposto nas frases:

a) Sou tua me Miro!

b) Aquele velho portugus pai dos scios da firma pensou que Mirinho fosse seu neto.

c) Este menino meu pai no seu neto.

d) CES escola onde estudo aceita alunos maiores de 14 anos.

GABARITO

1)

a)Alexandre, rei da Macednia, morreu aos 33 anos.

b)O almirante Pedro lvares Cabral descobriu o Brasil.

c)D. Pedro, prncipe regente, fez a Independncia.

d)Os grupos venceram Xerxes, rei dos Persas.

e)O imperador D.Pedro I partiu para Portugal.

f)Cames, o pico dos Lusadas, escreveu tambm poemas lricos .

g)Comprei esta camisa na rua Buenos Aires.

h)Renato, primo de meu colega, passou no vestibular.

i)Meu tio Alberto lecionar a muitos anos.

j)Gostei do romance Quincas Borba.

2)

a )Paulo, toma a sopa.

b)Aonde iremos agora, papai?

c)Mame, quero falar com a senhora.

d)Bom dia, amigo.

e)Joo, aonde vai?

f)Minha senhora, chamaram-na ao telefone.

g) homem de pouca f, porque duvidaste?

h)Professora, amanh teremos aula?

i)Poeta, canta as glrias da sua ptria.

j)Quantos anos tens, rapaz?

Avaliao das habilidades de interpretao

Habilidades

Respostas

Avaliao de Lngua Portuguesa

Professora: Natalia Rosana Teixeira / 7 ANO

Nome: ____________________________________________________________ Turma:_______ Data:_______________

Texto 1: questes 1 a 7

O aprendiz de escritor

Escrevo h muito tempo. Costumo dizer que, se ainda no aprendi e acho mesmo que no aprendi, a gente nunca pra de aprender -, no foi por falta de prtica. Porque comecei muito cedo. Na verdade, todas as minhas recordaes esto ligadas a isso, a ouvir e contar histrias. No s as histrias dos personagens que me encantaram, o Saci-Perer, o Negrinho do Pastoreio, a Cuca, Hrcules, Tarzan, os piratas. Mas tambm as minhas prprias histrias, as histrias de meus personagens, essas criaturas reais ou imaginrias, com quem convivi desde a infncia.

Na verdade, eu escrevi ali em cima. Verdade uma palavra muito relativa para um escritor de fico. O que verdade, o que imaginao? No colgio onde fiz o segundo grau, havia um rapaz que tinha fama de mentiroso. Fama, no; ele era mentiroso. Todo mundo sabia que ele era mentiroso. Todo mundo, menos ele.

Certa vez, o rdio deu uma notcia alarmante: um avio em dificuldades sobrevoava Porto Alegre. Podia cair a qualquer momento. Fomos para o colgio, naquele dia, preocupados; e conversvamos sobre o assunto, quando apareceu ele, o Mentiroso. Plido:

Vocs nem podem imaginar!

Uma pausa dramtica, e logo em seguida:

Sabem esse avio que estava em perigo? Caiu perto da minha casa. Escapamos por pouco. Gente, que coisa horrvel! E comeou a descrever o avio incendiando, o piloto gritando por socorro Uma cena impressionante. A veio um colega correndo, com a notcia: o avio acabara de aterrissar, so e salvo. Todo mundo comeou a rir. Todo mundo, menos o Mentiroso:

No pode ser! repetia incrdulo, irritado. Eu vi o avio cair!

Agora, quando lembro este fato, concluo que no estava mentindo. Ele vira, realmente, o avio cair. Com os olhos da imaginao, decerto; mas para ele o avio tinha cado, e tinha incendiado, e tudo o mais. E ele acreditava no que dizia, porque era um ficcionista. Tudo que precisava, naquele momento, eram um lpis e um papel. Se tivesse escrito o que dizia, seria um escritor; como no escrevera, tratava-se de um mentiroso. Uma questo de nomes, de palavras. Palavras. So tudo, para quem escreve. Ou quase tudo. Como a serra, o martelo, a plaina, a madeira, a cola e os pregos para o marceneiro; como a colher, o prumo, os tijolos e a argamassa para o pedreiro; como a fazenda, a linha, a tesoura e a agulha para o alfaiate. Estou falando em instrumentos de trabalho, porque literatura nem sempre parece trabalho.

H uma histria (sempre contando histrias, Moacyr Scliar! Sempre contando histrias!) sobre um escritor e seu vizinho. O vizinho olhava o escritor que estava sentado, quieto, no jardim, e perguntava: Descansando, senhor escritor? Ao que o escritor respondia: No, trabalhando. Da a pouco o vizinho via o escritor mexendo na terra, cuidando das plantas: Trabalhando? No, respondia o escritor, descansando. As aparncias enganam; enganaram at o prprio escritor.

SCLIAR, Moacyr. Memrias de um aprendiz de escritor. So Paulo: Ed. Nacional, 1984. (fragmento)

Identifica a funo dos recursos utilizados, como conjunes, figuras de linguagem, etc.

1) Leia este trecho, observando as expresses destacadas:

No s as histrias das personagens que me encantam [...]. Mas tambm as minhas prprias histrias, as histrias de minhas personagens, estas criaturas reais e imaginrias que convivi desde a infncia.

As expresses destacadas exprimem uma idia de:

a) Oposio

b) Alternncia

c) Adio

Reconhece as caractersticas do gneros estudados

2) Observe a frase: Estas criaturas reais ou imaginrias com quem convivi desde a infncia.

A expresso destacada na frase emite uma noo de:

a) Lugar

b) Tempo

c) Modo

Infere o sentido de uma palavra ou expresso

3) Observe a frase e marque a alternativa que melhor define a palavra destacada:

Uma vez, o rdio deu uma notcia alarmante.

a) A palavra indica que a notcia dada no rdio no exigia muita preocupao, no era grave.

b) A palavra destacada indica que a notcia era sria e preocupante.

c) A palavra destacada indica que a notcia era engraada.

Reconhece as caractersticas dos gneros estudados

4) Assinale o tipo de narrador predominante no texto:

a) Narrador personagem/ narrador onipresente/ 1 pessoa

b) Narrador observador/ narrador onisciente/ 3 pessoa

c) Narrador inexistente

Reconhece as caractersticas dos gneros estudados

5) Marque em qual pargrafo do texto h uma mudana de tipo de narrador:

a) Segundo pargrafo

b) Sexto pargrafo

c) ltimo pargrafo

Reconhece as caractersticas dos gneros estudados

6) Leia abaixo o ltimo pargrafo do texto e marque a resposta certa sobre a respectiva classificao dos elementos destacados:

H uma histria (sempre contando histrias, Moacyr Scliar! Sempre contando histrias!) sobre um escritor e seu vizinho. O vizinho olhava o escritor que estava sentado, quieto, no jardim, e perguntava: Descansando, senhor escritor? Ao que o escritor respondia: No, trabalhando. Da a pouco o vizinho via o escritor mexendo na terra, cuidando das plantas: Trabalhando? No, respondia o escritor, descansando. As aparncias enganam; enganaram at o prprio escritor.

a) Personagens tempo espao

b) Tempo personagens espao

c) Personagens espao tempo

Infere informaes implcitas no texto

7) Agora, quando lembro este fato, concluo que no estava mentindo. Ele vira, realmente, o avio cair. Com os olhos da imaginao, decerto; mas para ele o avio tinha cado, e tinha incendiado, e tudo o mais.

A partir do trecho acima possvel concluir que:

a) Seu colega no era mais considerado, ao menos para o narrador, um mentiroso

b) O narrador continuou acreditando no fato de que o avio caiu

c) Seu colega inventou tudo para ganhar ateno

Texto 2: questes 8 a 13

A incapacidade de ser verdadeiro

Paulo tinha fama de mentiroso. Um dia chegou em casa dizendo que vira no campo dois drages-da-independncia cuspindo fogo e lendo fotonovelas.

A me botou-o de castigo, mas na semana seguinte ele veio contando que cara no ptio da escola um pedao de lua, todo cheio de queijo. Desta vez Paulo no s ficou sem sobremesa como foi proibido de jogar futebol durante quinze dias.

Quando o menino voltou falando que todas as borboletas da terra passaram pela chcara de Dona Elpdia e queriam formar um tapete voador para transport-lo ao stimo cu, a me decidiu lev-lo ao mdico. Aps o exame, o Dr. Epaminondas abanou a cabea:

No h nada a fazer, dona Col. Este menino mesmo um caso de poesia.

ANDRADE, Carlos Drummond de. O sorvete e outras histrias. So Paulo: tica, 2003

Identifica as informaes explcitas

8) Quando Paulo chegou em casa dizendo que vira no campo dois drages-da-independncia cuspindo fogo e lendo fotonovelas, a me:

(a) colocou-o de castigo.

(b) deixou-o sem sobremesa.

(c) levou-o ao mdico.

Localiza as informaes explcitas

9) A preocupao da me que a fez levar o filho ao mdico deveu-se :

(a) fbula dos drages-da-independncia cuspindo fogo e lendo fotonovelas.

(b) histria do pedao de lua, cheio de queijo no ptio da escola.

(c) passagem das borboletas pela chcara de dona Elpdia formando um tapete voador.

Identifica as informaes atravs de pistas sugeridas pelo prprio texto

10) O parecer do mdico este menino mesmo um caso de poesia, sugere que Paulo:

(a) agia dessa forma pelo excesso de castigo.

(b) brincava com coisas verdadeiras.

(c) era um menino imaginativo e criativo.

Reconhece as caractersticas dos gneros estudados

11) Numere de acordo com os elementos narrativos:

(1) As personagens ( 3 ) casa de Paulo

(2) O narrador ( 4 ) um dia; na semana seguinte; aps o exame

(3) O ambiente ( 1 ) Paulo, me e mdico

(4) O tempo ( 2 ) narrador observador

Infere o sentido d uma palavra ou expresso

12) A me botou-o de castigo, mas na semana seguinte ele veio contando que cara no ptio da escola um pedao de lua, todo cheio de queijo.

Os pronomes destacados na frase referem-se:

a) Ao castigo de Paulo

b) Ao Paulo

c) Ao pedao de Lua

Identifica o conflito gerador e o enredo

13) Complete o quadro abaixo conforme a estrutura da narrativa:

Declarao inicial

Paulo tinha fama de mentiroso

Fato 1:

Um dia chegou em casa dizendo que vira no campo dois

drages-da-independncia cuspindo fogo e lendo fotonovelas.

Consequncia:

A me botou-o de castigo.

Fato 2:

Contou que cara no ptio da escola um pedao de lua, todo cheio de queijo.

Consequncia:

Ficou sem sobremesa como foi proibido de jogar futebol durante quinze dias.

Fato 3:

Voltou falando que todas as borboletas da terra passaram pela chcara de Dona Elpdia e queriam formar um tapete voador para transport-lo ao stimo cu.

Consequncia:

A me decidiu lev-lo ao mdico.

Concluso (diagnstico):

Este menino mesmo um caso de poesia.

Identifica o tema (assunto) do texto

14) Os textos 1 e 2 sugerem que:

a) Mentira e fantasia so sinnimos (iguais).

b) Mentira e imaginao parecem brincadeiras.

c) Mentira e imaginao so coisas bem diferentes.

Reconhecer as variaes lingusticas

15)Observe a tira e reescreva as palavras que voc fala diferente de Chico Bento e sua famlia:

Num= no ; preu= pra eu; drumi= dormir; pru que= por que; fio= filho; drumindo= dormindo;

Sabe= saber; dos fim= do fim ou do final.

Avaliao de interpretao textual com o tema: Lugar de criana na famlia

Professora: Natalia Rosana Teixeira / Recuperao/ Peso:__________

Texto 01: questes 1 a 4

Lugar de criana na famlia

O abandono familiar uma situao triste, mas igualmente ou mais triste que uma criana fique abandonada em uma instituio durante anos. Segundo o Ministrio do Desenvolvimento Social, cerca de 80 mil crianas e adolescentes esperam por adoo no nosso pas. No Rio Grande do Sul, o Juizado da Infncia e da Juventude aponta que 735 aptos para a adoo. O problema, no entanto, muito mais que numrico, mas humano. Cada ser uma vida, que no pode ser perdida para a burocracia. Trabalhamos nos ltimos anos na elaborao de uma lei de convivncia familiar e comunitria, que ficou conhecida como Lei Nacional da Adoo (Lei 12.010, de 3 de agosto de 2009), sancionada esta semana pelo presidente Lula. um tema complexo, mas que precisava ser enfrentado com responsabilidade, pensando na vida desses milhares de meninos e meninas que infelizmente foram abandonados duas vezes: pela famlia e pela omisso do Estado brasileiro, que no estipula prazos para que a criana tenha um destino. Muitos bebs completaram 18 anos em um abrigo sem haver nenhuma deciso judicial sobre eles. Agora, haver um cadastro nico de todas as crianas do pas em condio de serem adotadas. Alm disso, toda menina ou menino que estiver em um abrigo ter um plano para o seu desabrigamento. As instituies no podem mais ser o destino final das crianas, mas casas de passagem. Lugar de criana na famlia. De seis em seis meses a situao de cada um ser avaliada pelo Judicirio e pelo Ministrio Pblico e num prazo mximo de dois anos ser dado um encaminhamento definitivo, sempre com prioridade de retorno famlia biolgica. Ampliamos o conceito de famlia, no reconhecendo somente os pais, mas tambm os avs, tios, primos e irmos. A adoo s passa a ser uma opo quando esgotadas as possibilidades desses parentes assumirem responsabilidade pela criana. Outra prioridade que no se separem mais os irmos biolgicos, devendo manter esse vnculo, afinal eles j constituem uma famlia e vo sofrer se forem separados. Tambm determinamos a prioridade para as adoes nacionais. A criana s ser levada para o exterior quando no houver um adulto que possa e queira adot-la aqui no Brasil. Criamos mecanismos de estmulo adoo de crianas de outras etnias e tambm de crianas mais velhas, que hoje encontram muita dificuldade de ter uma famlia. Precisamos mudar a cultura que privilegia bebs brancos. Essa lei pretende garantir a cada criana brasileira o sagrado direito de ter uma famlia. uma das melhores e mais importantes conquistas da infncia brasileira, em especial todos e todas que daqui pra frente iro se beneficiar dela.

Maria do Rosrio - Deputada federal (PT-RS), relatora do projeto de lei na Cmara Federal

* Publicado no jornal Zero Hora, em 06/08/2009.

1) A deputada criou uma nova lei para a adoo, que foi sancionada pelo ex-presidente Lula. Explique quais so essas mudanas, conforme o texto:

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_____________________________________________________________________

2) Explique a afirmao: Milhares de meninos e meninas infelizmente foram abandonados duas vezes:

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3) Numere os parnteses e depois marque a resposta certa, conforme a ordem da numerao:

(1) Fato

(2) Opinio

( ) O abandono familiar uma situao triste.

( ) Segundo o Ministrio do Desenvolvimento Social, cerca de 80 mil crianas e adolescentes esperam por adoo no nosso pas.

( ) No Rio Grande do Sul, o Juizado da Infncia e da Juventude aponta que 735 aptos para a adoo.

( ) Precisamos mudar a cultura que privilegia bebs brancos.

( ) Agora, haver um cadastro nico de todas as crianas do pas em condio de serem adotadas.

a) 2, 2, 2, 1, 1.

b) 2, 1, 1, 2, 1.

c) 1, 2, 2, 1, 2.

4) Observe o seguinte perodo nas linhas: Criamos mecanismos de estmulo adoo de crianas de outras etnias e tambm de crianas mais velhas, que hoje encontram muita dificuldade de ter uma famlia.

Assinale a alternativa que melhor substitui a palavra em destaque:

a) Estratgias

b) Conceitos

c) Leis

Texto 2: questes 5 a 8

5) A finalidade do texto :

a) Promover o trabalho do professor

b) Acabar com os mitos e preconceitos que acercam a adoo

c) Criticar a famlia que adotou o assassino de Realengo

6) Observe os significados das palavras a seguir e preencha os parnteses:

1- Mito: O termo "mito" , por vezes, utilizado de forma pejorativa para se referir s crenas comuns de diversas comunidades.

2- Preconceito: Preconceito um "juzo" preconcebido, manifestado geralmente na forma de uma atitude "discriminatria" perante pessoas, lugares ou tradies considerados diferentes ou "estranhos".

Algumas crianas deixam de ser adotadas por que:

( ) so negras

( ) temem no ver seus traos refletidos

( ) temem que o filho adotivo se torne um criminoso

( ) j no so mais bebs

( ) so deficientes

( ) temem que a criana seja doente

a) 1, 1, 2, 2, 2, 2

b) 2, 2, 2, 1, 1, 1

c) 2, 1, 1, 2, 2, 1

7) Explique o ttulo: A adoo tambm foi baleada:

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8) A partir dos dois textos possvel concluir que:

a) preciso mais leis em torno da adoo

b) preciso garantir que as crianas e jovens no percam o direito de ter uma famlia

c) preciso garantir os direitos dos filhos adotivos

9) Escreva uma breve concluso sobre a charge a seguir:

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10) Leia a tira a seguir e indique a sua moral (lio):

a) Devemos observar mais as pessoas a nossa volta

b) preciso se prevenir do perigo

c) Devemos ter atitude e no apenas esperar pelos outrosExerccios sobre termos da orao - sintaxe

1. As frases a seguir se encontram em ordem inversa. Sua tarefa consistir em coloc-las na ordem direta, apontar o sujeito e destacar o ncleo do sujeito.

a) No beco escuro explode a violencia. ( Hebert Vianna )

b) Apareceu no jardim da casa de Ana Maria um ramalhete de flores.

c) Chegou ontem a So Paulo o presidente da FIFA.

d) Aconteceram, naquela cidade, muitos fenmenos inexplicveis.

2. Nas frases seguintes, aponte o sujeito e indique a palavra que funcionou como ncleo.

a) Aqueles simpticos alunos do terceiro ano viajaram.

b) Aquilo nos preocupava intensamente.

c) Um pouco.

d) Viver muito perigoso.

3. Classifique o sujeito das oraes seguintes, utilizando o seguinte cdigo:

C : sujeito composto

Oc : sujeito oculto

I : sujeito indeterminado

Os : orao sem sujeito

a) L no morro uma luz somente havia. ( Noel Rosa )

b) Acordei de um sonho estranho. (Milton Nascimento/ Fernando Brant)

c) Agora tarde.

d) Precisa-se de datilgrafos com bastante prtica.

e) Corinthians e Flamengo decidem amanh o Campeonato Brasileiro no Maracan.

f) Assassinaram mais um lder rural.

g) O casamento foi marcado para trs dias aps o aniversrio da morte da mame.( Alair Alves de Carvalho )

4. No perodo: Toda a humanidade estaria condenada morte se houvesse um tribunal para os crimes imaginrios. (Paulo Bomfim )

a) Qual o sujeito da primeira orao?

b) Qual o sujeito da segunda orao?

5. Assinale a alternativa que tem orao sem sujeito:

a) Existe um povo que a bandeira empresta.

b) Embora com atraso, haviam chegado.

c) Existem flores que devoram insetos.

d) Alguns de ns ainda tinham esperana de encontr-lo.

e) H de haver recurso desta sentena.

6. Os sujeitos das oraes abaixo so, respectivamente:

H crianas sem carinho.

Disseram-me a verdade.

Construram-se represas.

a) inexistente, indeterminado, simples

b) indeterminado, implcito, indeterminado

c) simples, indeterminado, indeterminado

d) inexistente, inexistente, simples

e) indeterminado, simples, inexistente

7. Preencha a segunda coluna conforme o cdigo estabelecido na primeira e assinale a alternativa correta de acordo com essa relao.

(1) sujeito simples ou determinado

(2) sujeito indeterminado

(3) sujeito oculto ou desinencial (implcito na terminao verbal )

(4) Orao sem sujeito

( ) Era um mistrio curioso aquela vida.

( ) No auge da rebelio, houve um tiroteio de quinze minutos entre policiais e bandidos.

( ) Quando se dispe de forca interna, vive se melhor.

( ) Corrigiram-se os artigos aps a ltima emenda do jornalista.

( ) Nem querer despej-lo imediatamente.

8. Na frase O pessoal da Alfndega tudo malandro velho comeou a desconfiar da velhinha:

a) Aponte e classifique o sujeito;

b) Qual o tipo de predicado?

9. Classifique quanto aos tipos de predicado das oraes seguintes.

a) Juvenal atualizava seus conhecimentos.

b) O co desapareceu na plancie vazia.

c) Os meninos estavam nervosos.

d) Ofereceram o cargo ao deputado.

e) Aqueles soldados no confiam em seus superiores.

f) A noite chegou.

g) A noite chegou inesperadamente.

h) A noite chegou fria.

10. Classifique os verbos destacados, utilizando o cdigo seguinte:

a) verbo intransitivo

b) verbo transitivo direto

c) verbo transitivo indireto

d) verbo transitivo direto e indireto

e) verbo de ligao

( ) O gerente visou o cheque.

( ) O atirador visou o alvo.

( ) Visamos a um cargo elevado.

( ) Isto no procede.

( ) Procederemos a um inqurito.

( ) Informamos o desastre ao prefeito.

( ) O prefeito anda pelas ruas da cidade.

( ) Quero o lpis.

( ) Quero a meus amigos.

11. Classifique o predicado das oraes seguintes.

a) Tu pisavas nos astros.

b) Tu estavas distradas.

c) Tu pisavas nos astros distrada.

d) O sol surgiu no horizonte.

e) O sol surgiu radiante.

f) O sol surgiu radiante no horizonte.

g) O vento virou a canoa.

h) A moca virou freira.

12. Marque a resposta certa:

I. Pedro est adoentado

II. Pedro est no hospital

a) O predicado verbal em I e II.

b) O predicado nominal em I e II.

c) O predicado verbo - nominal em I e II.

d) O predicado verbal em I e nominal em II.

e) O predicado nominal em I e verbal em II.

13. Assinale a alternativa onde o verbo transitivo direto.

a) Comprei um terreno e constru a casa.

b) Os guerreiros dormem agora.

c) O cego no v.

d) Joo parece zangado.

e) n.d.a.

14. Na orao: A inspirao fugaz, violenta, podemos afirmar que o predicado :

a) predicado-nominal, porque o verbo de ligao e vem seguido de dois predicativos.

b) nominal, porque o verbo de ligao

c) verbal, porque o verbo de ligao e so atribudas duas caracterizaes aos sujeito

d) verbo-nominal, porque o verbo de ligao e vem seguido de dois advrbios de modo

e) nominal, porque o verbo tem sua significao completada por dois nomes que funcionam como adjuntos adnominais

15. "Pagam bem l?" Nesta orao o sujeito :

a) Oculto

b) simples

c) indeterminado

d) orao sem sujeito

16. "Os livros escolares devem ser tratados com carinho."

Nesta orao o tipo de sujeito :

a) composto

b) indeterminado

c) simples

d) orao sem sujeito

17. Meu amigo Jos estuda noite. Nesta orao o tipo de

sujeito :

a) indeterminado

b) composto

c) simples

d) nenhuma das anteriores

18. "Entusiasmo, garbo e disciplina caracterizaram o

desfile." Nesta orao o tipo de sujeito :

a) indeterminado

b) composto

c) orao sem sujeito

d) simples

19. "Anoitecia silenciosamente." Nesta orao temos:

a) Sujeito simples

b) Orao sem sujeito.

c) Sujeito indeterminado.

d) Sujeito oculto.

20. "Nunca ningum acariciou uma cabea de galinha." Qual

o sujeito e o tipo de sujeito desta orao?

a) Nunca ningum / composto.

b) Ningum / simples.

c) Ningum /indeterminado.

d) Nunca / simples.

21. Justifique porque o predicado desta orao nominal: "Os olhos no estavam bem fechados.

a) O seu ncleo um nome.

b) O seu ncleo verbo intransitivo.

c) O seu ncleo um verbo de ligao.

d) O ncleo nada tem a ver com o tipo do predicado.

22. Cassifique o predicativo das frases que seguem, entre predicativo do sujeito e predicativo do objeto:

a) A notcia deixou todos aliviados.

b) Desencanto a palavra-chave do Brasil de hoje.

c) A idia parecia simples e estimulante.

d) Alguns deputados consideram esta lei ultrapassada.

e) Esta lei considerada ultrapassada por alguns deputados.

f) Os cientistas se esforam por tornar possvel o impossvel.

23. Assinale a alternativa em que NADA funciona como sujeito:

a) Nada vi.

b) Nada somos.

c) Nada me perturba.

d) Nada quer.

e) n.d.a.

24. Nas oraes a seguir:

I - As chuvas abundantes, prdigas, violentas, fortes anunciaram o vero.

II - Eu e voc vamos juntos.

III - Vendeu-se a p.

O sujeito , respectivamente:

a) composto, simples, indeterminado;

b) composto, composto, indeterminado;

c) simples, simples, oculto;

d) simples, composto, a p;

e) composto, simples, a p.

25. Assinale a alternativa em que h sujeito indeterminado.

a) Amanheceu radiante o dia de hoje.

b) No inverno anoitece muito cedo.

c) Vive-se bem com Deus.

d) Conta-se que vai haver uma festa.

e) Contam-se muitas coisas de voc.

26. Ouviram do Ipiranga as margens plcidas / De um povo herico o brado retumbante...

O sujeito desta afirmao com que se inicia o Hino Nacional :

a) indeterminado;

b) um povo herico;

c) as margens plcidas;

d) do Ipiranga;

e) o brado retumbante;

27. Serviu Jac os primeiros sete anos a Labo. Na ordem direta:

a) Serviu os primeiros sete anos Jac a Labo.

b) A Labo serviu os primeiros sete anos Jac.

c) Os primeiros sete anos serviu Jac a Labo.

d) Os primeiros sete anos Jac serviu a Labo.

e) Jac serviu a Labo os primeiros sete anos.

28. Qual a alternativa em que h sujeito indeterminado?

a) Comecei a estudar muito tarde para o exame.

b) Em rico estojo de veludo, jazia uma flauta de prata.

c) Soube-se que o proprietrio estava doente.

d) Houve muitos feridos no desastre.

e) Julgaram-no incapaz de exercer o cargo.

29. Assinale a alternativa em que h orao sem sujeito:

a) Esperana, haver sempre.

b) Ningum trovejou de tanta raiva quanto eu.

c) Haveria desejado ele tudo isso?

d) Algum havia aberto a porta.

e) Choveu papel picado nas ruas de Curitiba.

30. Nas frases abaixo, o predicado foi grifado corretamente, exceto em:

a) Devagar veio vindo o pensamento.

b) Assim no jogo mais.

c) Algum teria um pedao de papelo duro.

d) Vem chuva com certeza.

e) Chove.

Vocativo e Predicado

Assinale a alterna-tiva em que o termo destacado no est corretamente classificado:

a) Mozart nasceu compositor. (predicativo do sujeito)

b) No duvides das verdades divinas. (objeto indireto)

c) Foi demorado o desembarao da bagagem. (complemento nominal)

d) Vives cercado por perigos. (agente da passiva)

e) Caram bombas sobre a cidade. (objeto direto)

Marque a resposta certa:

1) Durante o carnaval, fico agitadssimo. (predicado verbal)

2) Durante o carnaval, fico em casa. (predicado nominal)

3) Durante o carnaval, fico vendo o movimento das ruas. (predicado nominal)

a) 1 e 2.

b) 2 e 3.

c) 1 e 3.

d) Todas as alternativas esto certas.

e) Todas as alternativas esto erradas.

Classifique os predicados das oraes seguintes.

I. Ele no estava no restaurante.

II. Aps trs meses, os montanhistas retornaram cansados.

III. Est chovendo.

a) nominal, verbo-nominal, nominal;

b) verbal, verbo-nominal, verbal;

c) nominal, verbo-nominal, verbal;

d) verbal, verbal, verbal.

Marque a resposta certa:

I. Pedro est adoentado.

II. Pedro est no hospital.

a) O predicado verbal em I e II.

b) O predicado nominal em I e II.

c) O predicado verbo-nominal em I e II.

d) O predicado verbal em I e nominal em II.

e) O predicado nominal em I e verbal em II.

Assinale a alternativa em que aparece um predicado verbo-nominal.

a) Os viajantes chegaram cedo ao destino.

b) Demitiram o secretrio da instituio.

c) Nomearam as novas ruas da cidade.

d) Compareceram todos atrasados reunio.

e) Estava irritado com as brincadeiras.

Assinale a alternativa que apresenta predicado verbal:

a) A pombinha (...) arrulhava, humilhada e ofendida com o atraso...

b) ... gritavam esganadas as gaivo-tas do mar pardo do mercado.

c) Irnica, perguntou a pomba.

d) ... disse o pombo gravemente.

e) ... que era um crime voar...