3º encontro pnaic 2014 vânia ok Unidade 02 Matemática
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Transcript of 3º encontro pnaic 2014 vânia ok Unidade 02 Matemática
Pacto Nacional Pela Alfabetização na Idade Certa
Sejam Bem Vindas!
Orientadora de Estudo do PNAICRozivania Vieira
Acolhida
Venda dos Pirulitos
Regras Gerais:01 pirulito vale 03 fichas de cores diferentes e 01 ficha como troco.07 fichas valem 03 pirulitos.
OBJETIVO: TODOS GANHAREM PIRULITOS.
Só será dada como finalizada como a dinâmica se ao final do tempo dado, TODOS os participantes estiverem com pirulitos. Do contrário todos os pirulitos e fichas voltam para o balcão do dono da banca.Cada participante recebe 02 fichas de uma mesma cor.01 pirulito vale 03 fichas de cores diferentes e 01 ficha como troco.07 fichas valem 03 pirulitos
Leitura deleiteVocê é um número
Você é um númeroSe você não tomar cuidado vira um número até para si mesmo.
Porque a partir do instante em que você nasce classificam-no com um número. Sua identidade no Félix Pacheco é um número. Seu título de eleitor é um número. Profissionalmente falando você também o é. Para ser motorista, tem carteira com número e chapa de carro. No Imposto de Renda, o contribuinte é identificado como um número. Seu prédio, seu telefone, seu número de apartamento – tudo é número.
Se é dos que abrem calendário, para eles você é um número. Se tem propriedade, também. Se é sócio de um clube tem um número. Se é imortal na Academia Brasileira de Letras tem o número da cadeira.
É por isso que vou tomar aulas de Matemática. Preciso saber das coisas. Ou aulas de Física. Não estou brincando: vou mesmo tomar aulas de Matemática; preciso saber alguma coisa sobre cálculo integral.
Se você é comerciante, seu alvará de localização o classifica também.
Se é contribuinte de qualquer obra de beneficência também é solicitado
por um número. Se faz viagem de passeio ou de turismo ou de negócio recebe
um número. Para tomar um avião, dão-lhe um número. Se possui ações
também recebe um, como acionista de uma companhia. É claro que você é um
número no recenseamento. Se é católico recebe um número de batismo. No
registro civil ou religioso você é um número. Se possui personalidade jurídica
tem. E quando a gente morre, no jazigo, tem um número. E a certidão de óbito
também.
Nós não somos ninguém? Protesto. Aliás é inútil o protesto. E vai ver meu
protesto também é um número.
Uma amiga minha contou que no alto sertão de Pernambuco uma mulher
estava com o filho doente, desidratado, foi ao Posto de saúde e recebeu a ficha
número dez. Mas dentro do horário previsto pelo médico a criança não pode
ser atendida porque só atenderam até o número nove. A criança morreu por
causa de um número. Nós somos culpados.
Se há uma guerra, você é classificado por um número, numa pulseira por placa metálica, se não me engano ou numa corrente de pescoço, metálica.
Nós vamos lutar contra isso. Cada um é um, sem número. O si mesmo é apenas o si mesmo.
E Deus não é número.Vamos ser gente, por favor. Nossa sociedade está nos deixando
secos como um número seco, como um osso branco seco exposto ao sol. Meu número íntimo é 9. Só ... 8. Só 7. Só... Sem somá-los nem transformá-los em novecentos e oitenta e sete.
Estou me classificando como número? Não, a intimidade não deixa. Vejam, tentei várias vezes na vida não Ter número e não escapei. O que faz com que precisemos de muito carinho, de nome próprio, de genuinidade. Vamos amar que o amor não tem número. Ou tem?
(Lispector, Clarice. A descoberta do mundo. 3ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1992
Para Casa
Socialização
Organizar a sala de aula:•Cantinho de Leitura•Calendário•Régua fixada na parede para medição dos alunos•Relógio na parede (de fácil visualização para turma)•Planejar a partir da grade semanal /sequências didáticas•Aplicar a diagnose de entrada (Matemática e LP)•Levantar o Perfil da Turma•Fixar: Rotina e Tabela Numérica•Padrões Silábicos•Números e Agrupamentos
Relembrando...
Cantinho de Leitura
Calendário
Régua
Relógio
Tabela Numérica
Números e Agrupamentos
QUANTIFICAÇÃO, REGISTROS E AGRUPAMENTOS
Caderno 2
Iniciando a ConversaO eixo Números e Operações será abordado em um conjunto de três cadernos, sendo este o primeiro.O tema central deste são os NÚMEROS, que serão estudados a partir de duas perspectiva: A primeira apresentando os números como resultantes de uma operação de contagem, seguindo alguns princípios lógicos com várias formas de registro. A segunda é o seu uso nas práticas sociais.
Objetivos do Caderno 2
Provocar reflexões sobre a ideia de número e seus usos em situações
do cotidiano.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
1
• Estabelecer relações de semelhança de ordem, utilizando critérios diversificados para classificar, seriar e ordenar coleções;
2 • Identificar números em diferentes contextos e funções;
3• Quantificar elementos de uma coleção, utilizando diferentes
estratégias;
4• Comunicar as quantidades, utilizando a linguagem oral, os
dedos das mão ou materiais substitutivos aos da coleção;
5• Representar graficamente quantidades e
compartilhar, confrontar, validar e aprimorar seus registros nas atividades que envolvem a quantificação;
6• Reproduzir sequências numéricas em escalas
ascendentes e descendentes a partir de qualquer número dado;
7
• Elaborar, comparar, comunicar, confrontar, e validar hipóteses sobre as escritas e leituras numéricas, analisando a posição e a quantidade de algarismos e estabelecendo relações entre linguagem escrita e a oral.
QUANTOS DOCES EXISTEM NO POTE?
SOBREA
CONSTRUÇÃO DO
NÚMEROAUTORES
• Anemari Roesler Luersen Vieira Lopes
• Liane Teresinha Wendling Roos• Regina Ehlers Bathelt
Aprofundando o Tema
Olhando ao nosso redor, observamos que as pessoas a todo
momento fazem uso de números para todos os tipos de
contagem.
Seja para contar:
Dinheiro
Pessoas
Quantidade de materiais escolares
Turmas da escola.
Enfim utilizamos os números para contar as coleções de
objetos que possuímos.
NÚMERO ESTÁ EM TODA A PARTE
MAS SERÁ QUE O SER HUMANO CONTOU DESDE SEMPRE DA MESMA FORMA?
• Houve épocas em que ele não contava porque não havia necessidade.
Com o passar do tempo, o ser
humano passou a lidar com
quantidades que lhe exigia a
realização de comparações e
determinações de quantidades
mais próximas das exatas para
responder a perguntas como:
“Onde tem mais?”
“Onde tem menos?”
ou se tem “Tantos, quantos”
Com as atividades
de sobrevivência
surgiu, então, a
necessidade de
controlar as
quantidades de
alimentos e
animais para
manutenção do
grupo.
Correspondência um a
um é a relação que se
estabelece na
comparação unidade a
unidade entre os
elementos de duas
coleções. Nessa
comparação, é possível
determinar se duas
coleções têm a mesma
quantidade de objetos
ou não e, então, qual
tem mais ou qual tem
menos.
Essa correspondência não permitia ao ser
humano saber exatamente quanto tinha,
mas dava-lhe condições de ter controle
sobre as quantidades.
Isso era feita com a utilização de recursos
materiais encontrados na natureza como
pedras, pedaços de madeira, conchas,
frutos secos...
Esses instrumentos serviam para controlar
as quantidades dos animais que se
multiplicavam ou se moviam
Com o passar do tempo, esses
materiais tornaram-se pouco
práticos para manusear
levando o humano a encontrar
outras formas de controlar as
correspondências que
estabelecia.
Passou-se então a fazer
registros em paus, ossos, nós
em cordas.
Da mesma forma, a criança na
escola pode fazer registros de
quantidades sem conhecer os
símbolos numéricos que
utilizamos atualmente.
Muito tempo se passou do
momento em que o ser
humano comparou coleções
até chegar a diferenciá-las e
designá-las por um nome em
língua materna.
Foi necessário um processo
histórico que levou as
diferentes culturas a
encontrar distintas formas de
nomear e registrar
quantidades.
Fase nômade do ser humano .senso numérico
Ausência da consciência matemática
Registrando...
Capacidade de diferenciar, sem contar,
pequenas quantidades de grandes
quantidades. Esta capacidade está vivamente
presente nos humanos, e em alguns animais
de forma rudimentar .
SENSO NUMÉRICO
SENSO NUMÉRICO HUMANO
Exemplo:
Se a uma criança que ainda não sabe contar for dada
uma certa quantidade de bolinhas e depois dela
brincar um pouco, retiramos algumas, ela não
saberá quantas bolinhas retiramos, mas saberá que
a quantidade foi modificada.
Estudos também apontam que o senso numérico
está presente em alguns animais, embora
bastante rudimentar e limitado. Dantzag, 1070.
Exemplo:
Os pássaros conseguem identificar se são
retirados dois ou mais ovos de seus ninhos.
Relato do senso numérico do corvo.
SENSO NUMÉRICO NOS ANIMAIS
Vídeo
A História dos Números
O AGRUPAMENTO NA ORGANIZAÇÃO DA
CONTAGEM E NA ORIGEM DOS SISTEMAS DE
NUMERAÇÃO
AUTORES
• Anemari Roesler Luersen Vieira Lopes• Liane Teresinha Wendling Roos
• Regina Ehlers Bathelt
Contar os objetos de uma coleção significa atribuir a cada um deles uma palavra ou símbolo que corresponde a uma posição na sequência numérica e que indica a quantidade que ele representa nessa posição.
ATRIBUIÇÃO AO SIGNIFICADO DE CONTAGEM
• Cada civilização criou suas formas de contar e registrar de maneira oral e escrita;
• A necessidade de organizar “montes” ou “grupos” de quantidades;• Princípio básico que deu origem aos mais diversos sistemas de
numeração;• “Agrupar” estratégia de contagem que organiza o que é/foi contado.
• Na ilustração mostra que é possível observar
uma mesma quantidade apresentada de duas
formas.
Em qual das duas é mais fácil contar?
OBJETOS E AGRUPAMENTOS
Um aspecto importante a destacar é que não se propõe diferenciações de trabalho no que diz respeito a Educação Inclusiva. Ao contrário, sugere-se aos professores atenção
redobrada para prover meios de comunicação com todos os seus alunos, procurando respeitar seus tempos de aprendizagem
diferenciados.
O pareamento ocorre a partir da relação entre duas coleções.
PAREAMENTO
O trabalho com o pareamento possibilita melhor compreensão do conceito a mais.
Afinal, o que é contar?
Contar os objetos de uma coleção significa atribuir a cada um deles uma palavra ou símbolo que corresponde a uma posição na sequência
numérica e que indica a quantidade que ele representa nessa posição.
SUGESTÕES DE ATIVIDADES DE CONTAGEM
MAMÃE POSSO IR?Desenvolvimento:
Escolher uma criança para ser a “mãe”, posicionando-a a uma certa distância das outras crianças. As crianças perguntam “Mamãe, posso ir?” A criança que está no papel de mãe responde que sim e as outras perguntam: “Quantos passos?” A mãe decide o número de passos que cada criança vai dar. Ganha aquela que
alcançar primeiro a mãe.
AMARELINHADesenvolvimento:
Desenhar com giz o jogo de amarelinha e pedir para que as crianças coloquem os números de um a dez. Assim, será mais uma oportunidade de a criança visualizar e iniciar a grafia desses números. É necessário providenciar um saquinho de areia ou algo similar para a brincadeira.
Em sala de aula o professor pode entregar uma folha com uma amarelinha já impressa e propor aos alunos numerá-la de um a dez, assim como foi feito na brincadeira
MÚSICAS E PARLENDAS
A GALINHA DO VIZINHOA GALINHA DO VIZINHOBOTA OVO AMARELINHOBOTA UM,BOTA DOIS,BOTA TRÊS,BOTA QUATRO,BOTA CINCO,BOTA SEIS,BOTA SETE,BOTA OITO,BOTA NOVE,BOTA DEZ!
ELEFANTEUM ELEFANTE INCOMODA MUITA GENTE.DOIS ELEFANTES INCOMODAM, INCOMODAM MUITO MAIS.TRÊS ELEFANTES INCOMODAM MUITA GENTE. QUATRO ELEFANTES INCOMODAM, INCOMODAM, INCOMODAM MUITO MAIS.QUATRO ELEFANTES INCOMODAM MUITA GENTE. CINCO ELEFANTES INCOMODAM, INCOMODAM, INCOMODAM, INCOMODAM MUITO MAIS.SEIS ELEFANTES......MUITO MAIS.SETE ELEFANTES....MUITO MAIS.OITO ELEFANTES...MUITO MAIS.....
INDIOZINHOS
1,2,3 INDIOZINHOS4,5,6 INDIOZINHOS7,8,9 INDIOZINHOS
10 UM PEQUENO BOTE
IAM NAVEGANDO PELO RIO ABAIXO
QUANDO O JACARÉ SE APROXIMOU
E O PEQUENO BOTE DOS INDIOZINHOS
QUASE VAZIO VIROU
JOGOS
TRILHADesenvolvimento:
Organizar os alunos em equipes pequenas. Em roda, converar com as crianças sobre regras e diferentes “jeitos” (estratégias) utilizados por elas para contar as quantidades dos dados e as casas que deverão percorrer com seus pinos a cada jogada. Disponibilizar os jogos para cada equipe. Para crianças menores, de acordo com o grau de dificuldade, oferecer trilhas com percursos individuais.
Com o decorrer do tempo, as crianças podem fazer diferentes registros do jogo em folha, como por exemplo, os vencedores de cada rodada, a quantidade de jogadores, a pontuação final, entre outros.
USO E FUNÇÕES DO NÚMERO EM SITUAÇÕES DO COTIDIANO
Segundo Bigode e Frant (2011, p. 6)
as expressões:
“Eu não nasci para isso.” e “Matemática não é
para qualquer um” são ideias equivocadas
que devem ser abolidas do cotidiano do
indivíduo.
USO E FUNÇÕES DO NÚMERO EM SITUAÇÕES DO COTIDIANO
SENTIDO NUMÉRICO: HABILIDADE QUE PERMITE QUE O INDIVÍDUO LIDE DE FORMA BEM SUCEDIDA E FLEXÍVEL COM OS VÁRIOS RECURSOS E SITUAÇÕES DO COTIDIANO QUE ENVOLVE
A MATEMÁTICA COMO, QUANTIFICAR, COMPARAR, MEDIR, IDENTIFICAR, E OPERAR NAS MAIS DIFRENTES SITUAÇÕESE
COM OS MAIS DIFRENTES PROPOSITOS;
NUMERALIZADO: SIGNIFICA TER FAMILIARIDADE COM O MUNDO DOS NÚMEROS, EMPREGAR DIFERENTES INSTRUMENTOS E FORMAS DE REPRESENTAÇÃO, COMPREENDER AS REGRAS QUE REGEM OS CONCEITOS MATEMÁTICOS,EMPREGADOS
NESSAS SITUAÇÕES. SER CAPAZ DE PENSAR MATEMATICAMENTE NAS MAIS DIVERSAS SITUAÇOES
COTIDIANAS.
SENTIDO NUMÉRICO É UM TERMO DE DIFÍCIL CONCEITUAAÇÃO, SENDO
MAIS FÁCIL IDENTIFICAR OS INDICADORES A PARTIR DOS QUAIS
ELE SE MANIFESTA DO QUE ELABORAR UMA DEFINÇÃO QUE POSSA CONTEMPLAR TODAS AS SUAS FACETAS. Spinillo (2006)
Realizar cálculo mental flexível
Realizar estimativas e usar pontos de
referência
Fazer julgamentos quantitativos e
inferências
INDICADORES DE SENTIDO NUMÉRICO:
Estabelecer relações matemáticas
Usar e reconhecer que um instrumento ou suporte de
representação pode ser mais útil ou apropriado que outro.
ALINA GALVÃO SPINILLO (p.22)
Trabalho em Grupo
Leitura do texto:
USO E FUNÇÕES DO NÚMERO EM SITUAÇÕES DO COTIDIANO
Alina Galvão Spinillo
Grupos:1) Considerando a discussão do texto de Alina Spinillo, como você explicaria o termo “numeralizado”? 2) Spinillo (2006) apresenta indicadores de sentido numérico. Explique e dê exemplo do sentido numérico “realizar cálculo mental flexível”. 3) Spinillo (2006) apresenta indicadores de sentido numérico. Explique e dê exemplo do sentido numérico “realizar estimativas e usar pontos de referência”. 4) Spinillo (2006) apresenta indicadores de sentido numérico. Explique e dê exemplo do sentido numérico “fazer julgamentos quantitativos e inferências”. 5) Spinillo (2006) apresenta indicadores de sentido numérico. Explique e dê exemplo do sentido numérico “Estabelecer relações matemáticas”. 6) Spinillo (2006) apresenta indicadores de sentido numérico. Explique e dê exemplo do sentido numérico “Usar e reconhecer que um instrumento ou um suporte de representação pode ser mais útil ou apropriado que outro”.
Hora de Lanche!
Trabalho em Duplas
Responder o Compartilhando... MATEMÁTICA E LÍNGUA PORTUGUESA:
INTEGRANDO TEXTOS E NÚMEROS
Socialização
Trabalho em grupo:
Atividade 03/Págs. 70 e 71
Elaborar uma Sequência de Atividades
Grupo 01: A partir de uma PropagandaGrupo 02: A partir de uma Receita de BoloGrupo 03: A parir de uma BulaGrupo 04:A partir de um Rótulo
Socialização
Bom Almoço!
Dinâmica:
A Fogueira
Leitura deleite
Contagem Regressiva
QUANTOS DOCES EXISTEM NO POTE?
ESTIMULAR PROCEDIMENTOS DE ESTIMATIVAS E ASSOCIÁ-LOS A PROCEDIMENTOS ALGORÍTMICOS PODE FAVORECER A COMPREENSÃO ACERCA DAS RELAÇÕES
MATEMÁTICAS QUE ESTÃO SUBJACENTES AOS ALGORITMOS E RELACIONADAS ÀS PROPRIEDADES DA
MATEMÁTICA.
72
Trabalho em Grupo:Leitura do texto:
O Varal
Vídeo:
Questionamentos
Texto x Vídeo1. Qual a principal relação entre a aula
apresentada no vídeo e a atividade do “Varal”?
1. Como acontece a contagem?
2. Como acontece o registro dos números?
3. Qual o papel do professor nesse processo?
4. Qual a relação do vídeo e da atividade “O
varal” com a atividade “fio de contas”?
Trabalho em
Grupo
Levantamento de dados
Tabela, Pesquisa e gráfico
Sugestão:G.01:Quantidade de FilhosG.02:Gosto MusicalG.03: Cor PreferidaG.04:Comida preferida
O NÚMERO: COMPREENDENDO AS PRIMEIRAS NOÇÕES
Anemari Roesler Luersen Vieira Lopes, Liane Teresinha Wendling Roos,
Regina Ehlers Bathelt (complementação) 1, 2 feijão com
arroz
3, 4 feijão no prato
5, 6 falar inglês
7, 8 comer biscoito
9, 10 comer pastéisQUANDO A CRIANÇA COMEÇA A USAR NÚMEROS DE MANEIRA FORMAL?
ORALIDADERelação entre cada elemento da contagem e a
quantidade de objetos que ela significa
Propiciar que os alunos percebam a
quantidade de objetos que esses
nomes representam.
Propiciar que os alunos percebam a relação entre cada um dos nomes dos
números durante sua enunciação oral na
contagem.
O NÚMERO: DA ORALIDADE PARA A ESCRITA
Uma característica da contagem é a enunciação de palavras, nomes dos números, numa determinada sequência fixa, a começar por “um”;
Quando crianças recitam mecanicamente a sequência dos números ou quando brincam de esconde-esconde, por exemplo, elas iniciam a contagem a partir do um;
Recitar a sequência numérica não é a mesma coisa que saber contar com compreensão elementos de um conjunto.
Retomando algumas reflexões...
O QUE É SER ALFABETIZADO E LETRADO?
Relembrando conceitos discutidos na alfabetização da língua materna.
• ALFABETIZAÇÃO: processo de apropriação do sistema alfabético de escrita que garante a capacidade de usar os conhecimentos sobre SEA, entre outros.
• LETRAMENTO: conjunto de práticas de leitura e produção de textos escritos que as pessoas realizam em nossa sociedade, nas diferentes situações cotidianas formais e informais.
E NA MATEMÁTICA?
FAZ SENTIDO FALARMOS EM ALFABETIZAÇÃO?
O QUE É ALFABETIZAÇÃO NA MATEMÁTICA?
• Assim como a alfabetização na língua materna, a escola deve preocupar-se com a alfabetização matemática.
• Ela contempla as construções do conceito de número, as operações, a geometria, as grandezas e medidas e a estatística.
A criança é capaz de construir hipóteses somente relacionadas à
leitura e à escrita? E em relação aos números, o que você acha?
Assim como na língua materna a criança também cria hipóteses sobre os números e, consequentemente não espera autorização dos adultos para refletir sobre a linguagem matemática.
Assumir os pressupostos do numeramento para ensinar os números evidencia a afirmação de que não é preciso esperar que as crianças saibam contar ou escrever convencionalmente os símbolos numéricos para aprendê-los.
Olhar constantemente para a nossa prática é de suma importância para rever posturas assumidas que permeiam o ensino dos números.
PODE-SE DIZER QUE TODO SUJEITO ALFABETIZADO MATEMATICAMENTE É
“NUMERADO”?
• O numeramento pressupõe não só dominar a linguagem aritmética, mas, principalmente, responder às demandas sociais do uso dos números;
• O aluno “numerado” é aquele que consegue elaborar o conhecimento e a linguagem matemática, engaja-se com autonomia em situações que envolvam o domínio dos dados quantitativos, quantificáveis e, principalmente, compreende as diversas funções e usos dos códigos numéricos em diferentes contextos;
COMO ALFABETIZAR E CONTRIBUIR PARA A FORMAÇÃO
DO SUJEITO ALFABETIZADO, “LETRADO” E “NUMERADO”?
PARA CASA E ESCOLA
Elabora e aplicar uma
sequência didática a
partir de um livro
paradidático que
contemple Língua
Portuguesa e Matemática
(Jogos/Agrupamentos)
Terminar de Ornamentar
a sala de aula,
(Cantinhos, rotinas e
retas)
Trazer no próximo
encontro o registro
escrito e fotos .
Data do próximo
encontro:
19-07-2014.
Para Casa
Grade Semanal
Avaliação do
Encontro
Reflexão: