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216
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VERSÃO PRELIM

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1. 

1.1 

1.2 

1.3 

1.4 

1.5 

1.6 

1.7 

1.8 

1.9 

1.10 

1.11 

1.12 

1.13 

1.14 

1.15 

1.16 

1.17 

1.18 

1.19 

1.20 

1.21 

1.22 

1.23 

1.24 

1.25 

1.26 

2. 

2.1 

2.2 

2.3 

3. 

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MIOLÓGICOS

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............... 137

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............... 179

............... 188

............... 202

 

 

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ra 7 - Mapa

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ra 11 - Zone

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VIII

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............. 163

............. 164

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............. 167

............. 168

............. 177

 

 

 

 

 

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Tabel

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Tabel

Tabel

Tabel

la 1 - Evoluçã

la 2 - Populaç

la 3 - Jornais

la 4 - Infraest

la 5 - Compos

la 6 - Capacid

la 7 - Principa

la 8 - Síntese

la 9 - Síntese

la 10 - Caract

la 11 - Caract

la 12 - Lagoas

la 13 - Anális

la 14 - Parce

cas e infraest

la 15 - Caract

la 16 - Ocupa

la 17 - Sítios

la 18 - Tipos d

la 19 - Linhas

la 20 - Linhas

la 21 - Percen

la 22 - Indúst

la 23 - Mortal

la 24 - Outros

la 25 - Dist. P

la 26 - Dados

la 27 - Dados

la 28 - Índice

la 29 - Dados

la 30 - IDH ....

la 31 - Posiçã

la 32 - PIB ....

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S

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VERSÃO PRELIM

INAR

APR

O pr

dos

Mun

ABR

Sani

e Ma

Este

n.º 1

firma

RESENTAÇ

resente rel

Estudos

nicípio de

RANGEND

itário, de D

anejo de R

e foi elabor

11/2011 do

ado no dia

ÇÃO

atório COM

e Projetos

Armação

DO os Serv

Drenagem

Resíduos S

rado confo

o Instituto

24 de Julh

MPREEND

s para Co

dos Búz

viços de A

e Manejo

Sólidos.

orme previ

Estadual d

ho de 2012

XI

DE o PROD

onsecução

zios, local

Abastecime

das Águas

sto no Ed

do Ambien

2 entre o IN

DUTO 3 (C

o do Plano

izado no

ento de Á

s Pluviais U

ital e Anex

te (INEA)

NEA e a em

Caracteriza

o de Sane

estado d

gua Potáv

Urbanas e

xos da Tom

e ao CON

mpresa SE

ação do M

eamento B

do Rio de

vel, de Esg

de Limpez

mada de P

TRATO n

ERENCO.

Município)

Básico do

e Janeiro,

gotamento

za Urbana

Preços TP

.º 48/2012

)

o

,

o

a

P

2

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VERSÃO PRELIM

INAR

1. D

1.1

O m

Reg

sess

Arma

sul e

do n

Frio,

Ocea

A de

limite

Arma

atrav

loca

situa

Em

rua 2

trech

mun

sua

Legi

cons

regis

86 k

DESCRIÇÃ

CARA

município d

ião Hidrog

senta e cin

ação dos

e 41º52’55

nível do ma

, do qual s

ano Atlânt

elimitação

es com o M

ação dos

vessa o B

lizadas em

ação absol

que pese

22, deve-s

ho a ser re

nicipal, na m

relevânci

slativa do

sequentem

strem difer

km².

ÃO SUCIN

ACTERÍST

de Armaçã

gráfica (RH

co) quilôm

Búzios loc

5’ de longit

ar). Limita-

se emancip

ico.

do territóri

Município d

Búzios, a

Bairro da

m Armação

utamente

o entendi

se observa

emarcado.

medida em

a, esta s

o Estado

mente, da s

rentes área

TA DO MU

TICAS GEO

ão dos Búz

H) VI - La

metros da c

caliza-se n

tude oeste

-se a noro

pou em dez

io do Muni

de Cabo F

linha divis

Rasa, faz

o dos Búz

inadequad

mento com

ar que esta

A questão

m que é at

situação v

o do Rio

superfície

as para Ar

12

UNICÍPIO

OGRÁFICA

zios se loc

gos São J

capital do E

as coorde

e e possui

oeste, oest

zembro de

icípio reve

Frio. De ac

sória entre

z com que

zios e part

da.

mum de q

a não abra

o merece e

ribuição es

vem sendo

o de Jan

do Munic

rmação do

AS

caliza no E

João, a um

Estado, Rio

nadas geo

uma altitu

te e sudoe

e 1.995, e

la um prob

cordo com

e os dois,

e partes d

es em Ca

ue o limite

ange toda a

esclarecim

stadual. Co

o objeto

neiro. A

ípio, faz c

os Búzios,

Estado do

ma distânc

o de Janeir

ográficas 2

ude média

este com o

a norte, le

blema de i

o disposto

mais esp

de lotes d

bo Frio, o

e intermun

a faixa da

ento, mas

om esse p

de anális

indefiniçã

com que d

desde 69

o Rio de J

cia de 165

ro.

22º44’49’’ d

de 5 metr

o Município

ste e sude

imprecisão

o na Lei Or

pecificamen

desse bair

o que conf

nicipal loca

divisa, res

foge à co

propósito, e

se pela A

ão dos

documento

9,28 km², 7

aneiro, na

5 (cento e

de latitude

ros (acima

o de Cabo

este com o

o dos seus

rgânica de

nte, a que

rro fiquem

figura uma

aliza-se na

stando um

mpetência

e devido a

Assembleia

limites e,

s distintos

71,1 km² e

a

e

e

a

o

o

s

e

e

m

a

a

m

a

a

a

,

s

e

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VERSÃO PRELIM

INAR

Arma

Jane

/ RJ

poss

de J

A Fig

Fon

O M

dest

ação dos

eiro e 23 k

J-106, a p

sível chega

aneiro.

gura 1 dem

nte: Estudo s

Mapa a seg

taque para

Búzios loc

km de Cabo

partir de N

ar-se a Búz

monstra a l

obre informa

guir (fonte:

a o municíp

caliza-se a

o Frio. O a

Niterói, em

zios por vi

localização

Figura 1

ações socioe

pe

SERENC

pio de Arm

13

a uma dist

acesso ao

m direção

ia aérea, h

o do munic

- Localizaçã

econômicas d

elo SEBRAE/R

CO, 2.012)

ação dos B

tancia de

município

ao litoral

havendo um

cípio no Es

ão do Munic

do município

RJ, (2.011).

ilustra a R

Búzios.

165 km d

é feito pe

norte do

m voo regu

stado do R

cípio

o de Armação

RH VI - La

da cidade

las rodovia

Estado. T

ular seman

Rio de Jane

o dos Búzios

agos São J

do Rio de

as BR-101

Também é

nal, do Rio

eiro.

s elaborado

João, com

e

é

o

m

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VERSÃO PRELIM

INAR

MG

SP

RJ

ES

RH-IX

RH-III

RH-VRH-II

RH-VII

RH-VI

RH-IV

RH-X

RH-I

RH-VIII

RH-I

Macaé

Silva Jardim

Teresópolis Nova Friburgo

AraruamaItaboraí

Maricá

Rio Bonito

Cachoeiras de Macacu

Cabo Frio

Bom Jardim

Saquarema

Casimiro de Abreu

Tanguá

Rio das Ostras

Arraial do Cabo

São Pedro da Aldeia

Armação dos Búzios

Iguaba Grande

RH-V

RH-VII

RH-VI

RH-IV RH-VIIIPiabanha

Rio Dois Rios

Lagos São João

Macaé e das Ostras

Baía de Guanabara

730000,000000

730000,000000

760000,000000

760000,000000

790000,000000

790000,000000

820000,000000

820000,000000

7440

000,0

0000

0

7440

000,0

0000

0

7450

000,0

0000

0

7450

000,0

0000

0

7460

000,0

0000

0

7460

000,0

0000

0

7470

000,0

0000

0

7470

000,0

0000

0

7480

000,0

0000

0

7480

000,0

0000

0

7490

000,0

0000

0

7490

000,0

0000

0

7500

000,0

0000

0

7500

000,0

0000

0

7510

000,0

0000

0

7510

000,0

0000

0

7520

000,0

0000

0

7520

000,0

0000

0

7530

000,0

0000

0

7530

000,0

0000

0

7540

000,0

0000

0

7540

000,0

0000

0

Mapa de Localização Bacia Hidrográfica Lagos São João/RJRH - VIMunicípio de Armação de Búzios

Limite de Bacia Hidrográfica

Limite MunicipalMunicípios RH-VI Parciais

Municípios RH-VI Parciais

Municípios da RH-VI

Municípios da RH-VI

Municípios fora da RH VI

Municípios fora da RH VI

µ Projeção: WGS 1984 UTM Zone 23S.

1:400.000

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VERSÃO PRELIM

INAR

1.1.1

O m

A Fig

1 D

unicípio é

gura 2 dem

Divisão Te

divido em

Macr

Macr

Macr

monstra a d

erritorial

três macro

rozona 1 –

Constitu

extensa

ambient

pastoris

rozona 2 –

Constitu

process

naturais

ambient

caracte

rozona 3 –

Áreas

Municíp

Gravatá

Ilhote e

divisão ter

15

ozonas de

– Continent

uída pelas

as áreas

tal ou de

s.

– Peninsula

uída pelas

so de con

s excepci

tal que

rísticas;

– Insular

insulares:

pio: Feia,

ás, Âncora

Rasa.

rritorial de A

nominados

tal

áreas de

de expa

exploraçã

ar

áreas de

nsolidação

ionais, ex

garanta

as ilhas

do Cabo

a, das Em

Armação d

s:

ocupação

ansão ur

ão por ativ

ocupação

o, que po

xige cont

a prese

oceânica

clo e Cab

merências,

dos Búzios

o mais rece

rbana, pr

vidades a

o mais anti

or possuir

trole urba

ervação

as pertenc

boclo Alto

, do Boi,

s.

ente e por

eservação

grícolas e

ga, ou em

r atributos

anístico e

de suas

centes ao

o, Branca,

do Breu,

r

o

e

m

s

e

s

o

,

,

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VERSÃO PRELIM

INAR

1.1.2

A pa

deso

perm

acim

arqu

Búzi

alto

dese

Em d

10 a

obte

2 A

artir da dé

ordenado,

manente, c

ma do perm

uitetonicam

ios”. Multip

nível, b

encadeand

dezembro

anos de re

eve, como

Fonte

Aspectos

écada de

caracteriz

como topo

mitido para

mente mai

plicaram-se

boa parte

do um proc

de 1.995,

eivindicaçã

resultado,

Figur

e: Plano Dire

Demográf

70, aceler

zado por o

o de morro

a edificaçõ

s arrojada

e os cond

e deles

cesso de “p

foi criado

ão da pop

96% de vo

16

ra 2 - Macroz

etor de Arma

ficos

rou-se o p

ocupações

os, beira d

ões. As no

as, ainda

domínios fe

assentado

privatizaçã

o Municípi

pulação e

otos favorá

zoneamento

ação dos Búz

processo d

s irregulare

de lagoas

ovas const

que pres

echados, o

os ao lo

ão” das pra

io de Arma

depois da

áveis à em

o

zios, (2.006).

de crescim

es em áre

e em síti

truções tor

servando

os conjunt

ngo das

aias.

ação dos B

a realizaçã

ancipação

.

mento, mu

eas de pr

ios com d

rnaram-se

o chama

tos habitac

faixas

Búzios, apó

ão de pleb

o.

itas vezes

eservação

declividade

luxuosas,

ado “estilo

cionais de

litorâneas,

ós mais de

biscito que

s

o

e

,

o

e

,

e

e

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VERSÃO PRELIM

INAR

Com

migr

do n

traba

Muit

tem

De a

(IBG

dens

urba

A T

Búzi

De a

seto

apre

popu

expo

m a eman

ratório cres

norte Flum

alho, na te

tos dos mig

se estabel

acordo com

GE) em 2.0

sidade de

ana corresp

abela 1 d

ios.

ANO 

2000 

2010 

acordo com

res censitá

esentadas

ulação res

ostos na Ta

ncipação,

scente, pr

minense, pr

emporada

grantes tra

lecido na R

m o Censo

010 o mun

mográfica

ponde a 10

demonstra

Tabela 1 - E

PopulaçãTotal (hab.)

18.204

27.560

m a Sinop

ários. Ao c

anteriorm

sidente e o

abela 2.

Armação

rincipalmen

rincipalmen

turística o

abalham co

Rasa.

o realizado

nicípio con

de 392,1

00,00% do

a evoluç

Evolução P

ão         

TaxaCrescimPopula

a.a. 

4   

0  4,23

pse do Cen

considerar

mente, sob

o número

17

dos Búz

nte de pes

nte da reg

u na cons

omo caseir

o pelo Instit

ntou com

16 hab./km

o município

ção popula

Populacion

a de mento cional (%) 

TaUrba

10

3%  10Fonte: IBGE

nso de 2.0

as unidad

brepostas

de domicí

zios passo

ssoas oriu

gião de Ca

trução civi

ros. Um nú

tuto Brasile

uma popu

m². Atualm

o.

acional do

nal (Armaç

axa de anização (%) 

00,00% 

00,00% E (2010)

010, Armaç

es territori

aos seto

lios para c

ou a expe

ndas dos

ampos, que

l, ou de es

úcleo de m

eiro de Ge

lação de 2

mente, a p

o município

ção dos Bú

População Urbana    (hab.) 

18.204 

27.560 

ção dos B

ais de aná

res censit

cada regiã

erimentar

Município

e vêm à p

scola para

migrantes n

eografia e

27.560 ha

população

o de Arm

úzios)

        

PopulaçRura(hab.

Búzios con

álise e plan

tários, de

ão no ano

um fluxo

s vizinhos

procura de

a os filhos.

ordestinos

Estatística

abitantes e

em área

mação dos

ção l       ) 

ta com 72

nejamento,

efiniu-se a

de 2.010,

o

s

e

.

s

a

e

a

s

2

,

a

,

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VERSÃO PRELIM

INAR

AN

201

Este

Sane

em f

Além

Búzi

flutu

dos

dem

O m

a de

NO  D

10 

1.ª MCo

2.ª MPe

3.ª M

TOTA

es valores

eamento d

função da

m da popu

ios atrai t

ante. Esta

estudos p

mandas.

apa a seg

ensidade de

ISTRITO 

Macrozona ‐ ntinental 

Macrozona ‐ eninsular 

Macrozona ‐ Insular 

s por regi

do municíp

população

ulação resi

turistas du

a população

populacion

uir (fonte:

emográfica

Tabela 2 -

Qtde Setores

Censitário

34 

38 

72 

F

ão serão

pio, pois a

o de cada u

idente, dev

urante o a

o flutuante

nais, que

SERENCO

a do munic

18

- População

s os 

PopulaTota

16.2

11.3

0

27.5

Fonte: IBGE,

de funda

a partir des

uma destas

ve-se dest

ano todo

e será obje

nortearão

O, 2.012) i

cípio de Ar

o por Macroz

ação al 

DoPaPerO

04 

56 

60 

(2.010).

amental im

stes se far

s regiões.

tacar que

somando

eto de anál

o planeja

lustra a div

rmação do

zona

omicílios rticulares manentes cupados 

5.067 

3.945 

9.012 

mportância

rá o planej

o municíp

uma sign

lise mais d

amento/dim

visão dos s

s Búzios.

População Urbana 

16.204 

11.356 

27.560 

a para o

ejamento d

pio de Arm

nificativa

detalhada p

mensionam

setores ce

PopulaçãoRural 

Plano de

das metas,

mação dos

população

por motivo

mento das

nsitários e

e

,

s

o

o

s

e

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VERSÃO PRELIM

INAR

Projeção: WGS 1984 UTM Zone 24S.

MACROZONA CONTINENTE

MACROZONA PENÍNSULA

PE Costa do Sol

AREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DO PAU BRASIL

Armação dos Búzios

Cabo Frio

808000,000000

808000,000000

814000,000000

814000,000000

820000,000000

820000,000000

7474

000,0

0000

0

7474

000,0

0000

0

7476

000,0

0000

0

7476

000,0

0000

0

7478

000,0

0000

0

7478

000,0

0000

0

7480

000,0

0000

0

7480

000,0

0000

0

7482

000,0

0000

0

7482

000,0

0000

0

7484

000,0

0000

0

7484

000,0

0000

0

1:50.000

População Residente por km2Divisão por Setores CensitáriosIBGE Censo 2010

Limite Distritos

Limites Municipais

Unidades de Conservação

Densidade Populacional

hab/km2

Sem Informação

1 - 98

99 - 165

166 - 264

265 - 409

410 - 624

625 - 941

942 - 1409

1410 - 2100

2101 - 3120

3121 - 4627

4628 - 6852

6853 - 10138

10139 - 14990

Mapa de Densidade Populacional - Região Hidrográfica VI - Lagos São João - Estado do Rio de JaneiroDivisão Setorial Censitária - IBGE - Censo 2010 - Município de Armação de Búzios

µ

1:50.000

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VERSÃO PRELIM

INAR

1.1.3

Entre

reco

acam

até 1

Búzi

Em

segu

Tupi

Búzi

imed

os ín

reali

Dian

decid

resp

com

sude

guer

“Con

Vice

De

euro

muit

Frio

de J

surp

3 A

e 1.501

onheciment

mpamento

1.575 não

ios.

1.533, co

unda porçã

inambá na

ios como

diato, pelo

ndios Tup

zar cerca d

nte da luc

diram con

pectivamen

o “França

este brasil

rreira dos í

nfederação

ente.

1.580 até

opeias inim

tas embarc

para carre

Janeiro. A

preendidas

Aspectos

e 1.502,

to do lito

s, sobreviv

há registr

om a divis

ão da Cap

a região s

o entorno

donatário,

inambás n

de 10 viag

ratividade

nstruir for

nte, em 1.5

Antártica

eiro, não

índios que

o dos Tam

1.640, co

migas dos

cações fran

egar pau-b

Algumas o

e captura

históricos

realizou-s

oral brasi

vendo da p

o de qualq

são das t

pitania de S

udeste bra

regional.

, alguns na

nos portos

ens, em 1

e da inex

rtalezas–fe

555 e 1.55

” e, por p

só pelo d

, ao dispor

moios”, pa

om o dom

espanhóis

ncesas, ho

brasil, apes

ptaram pe

das. Esta

20

s

se a prim

ileiro, ond

pesca, da

quer prese

terras bra

São Vicen

asileira, in

Todavia, c

avios franc

de Cabo

.548.

xistência d

eitorias no

6. Este sis

pouco, não

domínio na

r de armas

ara lutar c

mínio espan

s afluíram

olandesas

sar do bloq

elo porto

pilhagem a

meira expe

de grupos

coleta de

ença europ

asileiras em

te estendi

cluindo ta

como o te

ceses pass

Frio e do

de repress

o Rio de

stema milit

o pôs fim

aval absolu

s europeias

contra o d

nhol sobre

à costa br

e inglesas

queio impo

de Búzios

atingiu o a

edição na

s Tupinam

moluscos

peia na pon

m Capitan

a-se sobre

nto a pon

erritório não

saram a tra

Rio de Ja

são, os ar

Janeiro

tar - comer

à coloniza

uto, como

s, reuniram

omínio da

e Portugal

rasileira. E

dirigiram-s

osto pelos

s, embora,

uge de org

aval portu

mbá mora

e da caça

nta de Arm

nias Hered

e a área d

nta de Arm

o foi colon

aficar pau-

aneiro, ch

rmadores

e em C

rcial ficou

ação portu

também

m-se na de

a Capitani

, navios d

Entre 1.580

se ao port

portugues

, às veze

ganização,

guesa de

avam em

a. Todavia,

mação dos

ditárias, a

de domínio

mação dos

nizado, de

brasil com

egando, a

do tráfico

Cabo Frio,

conhecido

uguesa no

pela ação

enominada

a de São

de nações

0 e 1.615,

o de Cabo

ses do Rio

s, fossem

, quando o

e

m

,

s

a

o

s

e

m

a

o

,

o

o

o

a

o

s

,

o

o

m

o

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VERSÃO PRELIM

INAR

gove

carre

em

Arar

uma

sítios

de f

Arar

Entre

asse

agric

Jane

Cap

com

cons

desd

portu

conq

Os

doaç

entre

alde

sal c

dos

A pa

com

temp

na p

ernador da

egar pau-b

1.615, de

ruama. No

a cidade, c

s estratégi

fundar o m

ruama.

e 1.616

entamento

cultura pa

eiro, tendo

itania de S

posta por

strução do

de a pont

ugueses c

quistas fran

religiosos

ção de um

e as terra

amento pa

cristalizado

Búzios, be

artir de 1.6

ércio de e

porário de

ponta de A

a Capitania

brasil em C

epois de c

mesmo an

construir um

icos – uma

município

e 1.623,

da cidad

ara alguns

o estes qu

São Vicente

r índios a

o forte São

ta dos Bú

combatess

ncesas, ho

da Comp

ma ambígua

as do rio U

assou a se

o naturalm

em como à

660, a rec

scravos af

várias pra

rmação do

a do Rio d

Cabo Frio,

conseguire

no, o gove

ma fortalez

a das quais

de Cabo

o capitão

de, doand

s poucos

ue revalida

e. Entre 1.

aliados T

o Mateus,

úzios até

sem dese

olandesas

panhia de

a sesmaria

Una e as

e dedicar a

ente e à p

à criação de

cém forma

fricanos pa

ias da reg

os Búzios,

21

de Janeiro

mas por e

em levant

ernador rec

za e asse

s na ponta

Frio e a f

o-mor de

o terras c

indivíduos

ar os título

.617 e 1.63

upiniquim,

na barra

o cabo

embarques

ou inglesa

Jesus, in

a que lhes

da ponta

ao cultivo d

pesca, tant

e gado no

ada Câmar

ara a produ

ião a nego

como Ger

associou-

les foi eng

tar uma fo

cebeu orde

ntar duas

a de Búzio

fortaleza d

Cabo Fri

continenta

s e corpo

os de prop

30, a insta

sob dire

de Ararua

de São T

s inimigos

as.

stalados e

dava a po

dos Búzi

da mandio

o na lagun

entorno d

ra Municip

ução de sa

ociantes de

ribá e Mari

-se a trafic

ganado e te

ortaleza–fe

em real es

aldeias de

s. Porém,

de Santo

io reservo

is propícia

rações re

priedade co

lação da A

eção de

ama, e a c

Tomé, pos

e evitas

em São P

ossibilidad

os. A pop

oca, feijão

na como na

a lagoa de

pal de Cab

al e promo

e pescaria

mbondo (a

cantes ingl

eve que ex

eitoria na

spanhola p

e índios al

só cumpri

Inácio, na

ou a rest

as à pec

eligiosas d

om os he

Aldeia de S

padres je

colocação

ssibilitaram

ssem tent

Pedro, rec

e futura de

pulação ind

e milho, à

a ponta de

e Geribá.

bo Frio inc

oveu o arre

de arrasto

atual Osso

leses para

xpulsá-los,

barra de

ara fundar

liados, em

u a ordem

a barra de

inga para

uária e à

do Rio de

rdeiros da

São Pedro,

esuítas, a

de vigias,

m que os

tativas de

ceberam a

e escolher

dígena do

à coleta de

e Armação

centivou o

endamento

o, inclusive

os), apesar

a

,

e

r

m

m

e

a

à

e

a

,

a

,

s

e

a

r

o

e

o

o

o

e

r

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VERSÃO PRELIM

INAR

dos

criaç

do U

perm

A ar

desd

de C

dess

Na p

quei

adm

préd

portu

milag

Sant

Além

nom

barb

anim

A ar

havid

No f

extra

faze

deno

jesu

protestos

ção de gad

Una, onde

manecer em

rregimenta

de que as

Cabo Frio

sas terras a

praia do po

ma da gor

ministradore

dio remane

uguês Visc

gre de ter

t’Anna é re

m da desig

mes da pon

batanas –

mais.

rmação de

do uma te

final do sé

ação de m

nda de g

ominada “

ítas do ter

dos jesuít

do na ponta

construíra

m seus ran

ação forçad

autoridade

sobre a p

aos fabrica

orto da Ar

rdura e os

es, a senz

escente d

conde de B

salvo do n

everenciad

gnação do

nta da Mata

e da praia

e baleias

ntativa infr

culo XVIII

madeiras n

ado dos b

d’El Rey”

ritório bras

tas. Quase

a de Arma

am a fazen

nchos e pe

da da mão

es coloniais

onta de A

antes de ó

rmação for

tanques p

ala de num

dessa épo

Brás de Pin

naufrágio u

da como pa

o Municípi

adeira – lo

a dos Osso

dos Búzio

rutífera de

, constatam

nobres e

beneditino

e arrenda

sileiro.

22

e 30 anos

ação dos B

nda Camp

escarias jun

o-de-obra

s usurpara

Armação do

leo e de ba

ram levant

para o arm

merosos e

oca, const

na, em ho

um navio c

adroeira de

io, a mem

ocal em qu

os – local

os funciono

reativá-la

m-se, na r

à agricultu

s e a faz

ada por r

s depois, c

Búzios, os r

pos Novos

nto à praia

africana p

am o domí

os Búzios,

arbatanas

tadas a fáb

azenamen

escravos e

truída pelo

menagem

carregado

e Armação

mória da A

ue a baleia

em que s

ou entre 1

no princípi

região, alg

ura de so

zenda agro

ico comer

constatand

religiosos o

, incentiva

a.

passou a s

nio legal d

cedendo

de baleia.

brica com

nto do óleo

a capela

o negocia

à santa, a

de escrav

o dos Búzio

Armação p

era morta

se enterrav

1.728 a 1.

io do sécu

umas faze

brevivênci

o-pastoril

rciante, ap

do a inviab

optaram pe

ando os in

ser cada v

da Câmara

a posse t

as fornalh

o, a casa-g

de Santan

ante e co

a quem se

vos. Por es

os.

permanece

a para a re

va a ossad

.768, emb

lo XIX.

endolas de

a, destaca

de Campo

pós a exp

bilidade da

elas terras

dígenas a

vez maior,

a Municipal

temporária

has para a

grande dos

na – único

omendador

creditou o

ste motivo,

e viva nos

etirada das

da desses

bora tenha

edicadas à

ando-se a

os Novos,

ulsão dos

a

s

a

,

l

a

a

s

o

r

o

,

s

s

s

a

à

a

,

s

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VERSÃO PRELIM

INAR

No p

sem

dedi

farin

esta

obra

As n

Arma

XIX.

com

proib

Lei Á

irreg

Dura

sign

sobr

Na v

expr

Torn

este

sobr

total

Em

prod

de

emp

crim

período im

terra ocu

cando-se

nha. Peque

belecimen

a africana.

notícias so

ação dos

Em mead

o pontos

bição do c

Áurea, esc

gular de áre

ante o sé

ificativos.

revivia da c

virada do s

ressão co

nando-se p

ndeu suas

retudo, am

idade dos

que pese

dução enco

caráter a

preendimen

inoso que

perial, logo

param peq

à pesca, à

enas fazen

ntos rurais

obre a pre

Búzios tor

dos do sé

de desem

comércio d

cravos fug

eas junto à

éculo XX,

Nas duas

comercializ

século, ma

m a cheg

proprietário

s proprieda

mpliar seu

moradores

e a dificu

ontrou mer

administrati

nto, fazend

extinguiu,

o após a in

quenas áre

à salga de

ndas se ins

de maior p

esença de

rnaram-se

éculo, as p

mbarque c

de escravo

gitivos ou

às praias d

Armação

s primeira

zação do p

ais precisa

gada à re

o da Fazen

ades por to

investime

s locais.

uldade refe

rcados rec

ivo e op

do com qu

por compl

23

ndependên

eas próxim

peixes, à

stalaram n

porte prod

e quilombo

frequente

praias da

clandestino

os no territ

ex-escravo

da Rasa e J

o dos Bú

as década

peixe salga

amente no

egião do

nda Campo

oda a pení

ento. O ne

erente à

ceptivos na

eracional

ue Honold

leto, a plan

ncia do Br

mas ao an

plantação

no entorno

uziam café

os nas áre

s a partir d

Rasa e J

o do tráfic

tório brasil

os libertos

José Gonç

úzios vive

as, o entã

ado e da p

os anos 20

engenheir

os Novos,

ínsula, che

egócio pro

qualidade

a Europa.

prejudica

abandona

ntação.

asil, famíli

tigo estabe

de mandio

da ponta

é. Havia ut

eas interio

da primeir

osé Gonça

co negreir

eiro. Depo

s ocuparam

çalves.

u alguns

ão 3.º Dis

lantação d

0, o cultivo

ro alemão

adquirida d

egando até

grediu, em

da mão-

Entretanto

ram o bo

asse Búzio

as de hom

elecimento

oca e à pro

de Búzios

tilização d

ores do te

ra metade

çalves fora

ro africano

ois da ass

m e tomar

ciclos ec

strito de C

de bananas

o da banan

o Eugenne

dos jesuíta

é os Ossos

mpregando

-de-obra

o, desente

om andam

os, após o

mens livres

o baleeiro,

odução de

s enquanto

e mão-de-

erritório de

do século

am usadas

o, após a

inatura da

ram posse

conômicos

Cabo Frio

s.

na ganhou

e Honold.

as, Honold

s, visando,

o quase a

local, sua

ndimentos

mento do

o incêndio

s

,

e

o

-

e

o

s

a

a

e

s

o

u

.

d

,

a

a

s

o

o

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VERSÃO PRELIM

INAR

Nest

com

Cabo

esco

obtid

sobr

mora

bran

anua

Algu

daqu

Ode

fase

Por

Mun

estra

mun

vera

Em

aces

ano,

cons

de t

emp

O cr

Man

cartó

ta época

unitários e

o Frio en

ola. A água

da por me

retudo, em

adias, por

nco, exter

almente, à

uns anos m

uelas terra

on, dando

moderna

volta dos

nicípio com

ada/avenid

nicípio em

anistas para

1,951, é im

sso a serv

Bento Ri

strói sua re

tal ordem

penho reve

rescimento

nguinhos, o

ório. Nesta

a, Búzios

em situaçã

contrava-s

a provinha

io de lamp

m frutos do

r sua vez,

rna e inte

Sant’Anna

mais tarde

as, decidira

início, ass

de Búzios

anos 50,

meçou a

da – a atu

torno da q

a a constru

mplantada

viços médic

ibeiro Dan

esidência d

que acab

elado, foi no

o de Búzio

onde estud

a década j

apresen

ão de notó

se em pés

de poços

parinas de

o mar, fari

, eram sim

ernamente

a.

, os herde

am retomar

sim, a um

.

e por inic

receber

ual Avenid

qual surgir

ução de ca

a a primeir

cos, educa

ntas, então

de veraneio

ou por atr

omeado ad

s permitiu

dou toda a

á havia sid

24

ntava infr

ória preca

ssimas co

públicos o

e óleo de m

nha de m

mples, bai

e. A únic

eiros de Ho

r os invest

projeto pio

ciativa das

infraestru

a José Be

ram os pri

asas de fim

ra linha de

acionais e

o presiden

o em Mang

rair outros

dministrad

a instalaç

a velha gu

do implant

raestrutura

ariedade. A

ondições e

ou particula

mamona. A

andioca, b

ixas, com

ca festivid

onold, perc

imentos na

oneiro de c

s famílias

utura bás

ento Ribei

imeiros lot

m de sema

e ônibus C

às repart

nte da em

guinhos. S

s turistas p

or honorár

ção, ainda

uarda de

tada a ilum

a urbana

A única es

e a região

ares e a ilu

A dieta ali

banana e f

telhas co

dade loca

cebendo o

a região, c

colonizaçã

Sampaio e

ica. Foi

ro Dantas

teamentos

na.

abo Frio–B

ições públ

presa aére

Seu envolvi

para a reg

rio do 3,º D

nos anos

Búzios, 3

minação el

e equ

strada de

o não con

uminação p

imentar ba

frutas da

oloniais, c

al era a

o valor e o

criando a C

ão, que ina

e Ribeiro

aberta a

s - que co

s, vendidos

Búzios, fa

licas. Ness

ea Cruzeir

imento com

gião. Em

Distrito de C

50, de 1

armazéns

étrica, forn

ipamentos

acesso a

ntava com

pública era

aseava-se,

época. As

aiadas de

dedicada,

o potencial

Companhia

augurava a

Dantas, o

a primeira

rta todo o

s a alguns

cilitando o

se mesmo

ro do Sul,

m a vila foi

virtude do

Cabo Frio.

escola em

s e 1 sub-

necida por

s

a

m

a

,

s

e

,

l

a

a

o

a

o

s

o

o

,

i

o

m

-

r

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VERSÃO PRELIM

INAR

um m

22 h

apar

em

equi

Foi

cheg

perm

do t

turís

dada

1,96

(prin

Entre

coex

naqu

pous

Se,

dese

Niter

ocup

Entre

estra

mun

patri

econ

deso

motor a die

h, nos dia

relhos telef

Manguinh

pado com

este o vila

gou a Ar

manência,

urismo int

stica e a o

a a Armaç

64. Atualm

ncipalmente

etanto, o n

xistindo co

uele tempo

sada do Ra

nos anos 2

envolvimen

rói, na déc

pação no 3

etanto, o

angeiros i

nicipal. Inte

imônio con

nômicas,

ordenado

esel, locali

as de sem

fônicos co

os e outr

água a bo

arejo enco

rmação do

despertan

ternacional

ocupação i

ção dos B

mente, o

e argentino

núcleo cen

om uma ou

o sem as

amón e a d

20, a cheg

nto local, a

cada de 70

3.º Distrito

crescimen

nstalados

ervenções

nstruído e

políticas

trouxe con

izado na U

mana, e at

m manivel

ro na Pra

omba e fog

ontrado po

os Búzios

do a atenç

l como um

mobiliária

Búzios pela

município

os) que alg

ntral do mu

utra concen

pedras, ha

dos Búzios

gada de Eu

a estada d

0, contribu

de Cabo F

nto vertigi

na região

de caráter

paisagíst

e ambi

nsigo, tam

25

Usina, acio

té à meia

a e auxílio

aia dos Os

gão a lenha

or Brigitte

s. Encanta

ção mundi

m lugar sim

do local t

a atriz fran

é tão v

guns a cha

unicípio, n

ntração em

avia apena

s.

ugenne Ho

de Brigitte

uíram para

Frio.

inoso, est

o, não co

r especulat

ico, acarre

ientais. E

mbém sem

onado ao a

noite, no

o de telefon

ssos, e u

a, atendiam

Bardot qu

ada com

ial para a

mples, por

iveram iní

ncesa Brig

isitado po

amam de 'a

a época, l

m Manguin

as uma igr

onold signi

Bardot e

impulsion

timulado p

ontou com

tivo, realiza

etaram div

Este incre

medidas

anoitecer p

s sábados

nista, ligad

um posto

m os habita

ando, no

a localid

região, qu

rém sofisti

cio após a

gitte Bardo

or turistas

a Saint-Tro

imitava-se

hos. Na at

reja, o bar

ificou um m

a inaugur

nar o turism

por proprie

m o apoio

adas sem

versas con

emento “

acautelató

para funcio

s e domin

os em exte

de saúde

antes da re

início dos

dade este

ue entrou n

icado. A e

a fama int

ot, que a v

do mun

opez brasil

e à praia d

tual rua da

r do Pacat

marco na

ração da P

mo e a con

etários de

o do Pode

a devida a

nsequência

“desenvolv

órias de c

onar até às

ngos. Dois

ensão, um

e precário,

egião.

s anos 60,

ndeu sua

na agenda

exploração

ernacional

visitou em

do inteiro

leira'.

os Ossos,

as Pedras,

o, a casa-

história do

Ponte Rio-

nsequente

e terras e

er Público

atenção ao

as sociais,

vimentista”

controle, a

s

s

m

,

,

a

a

o

l

m

o

,

,

-

o

-

e

e

o

o

,

a

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VERSÃO PRELIM

INAR

aqui

esta

Toda

prop

dispe

de s

Em d

10 a

obte

1.99

repre

adm

Arma

onde

vida

lado

para

com

A ex

franc

70, e

pont

Arma

rece

marí

quan

sição de

belecimen

avia, em q

prietários d

ensado po

ua emanc

dezembro

anos de re

eve, como

96, a pop

esentantes

ministrativo

ação dos

e a beleza

e visões

a lado, co

a um nív

plexas.

xpansão do

ceses em

estimulou

to de enco

ação dos B

ebendo de

ítimas do

nto de ág

casas de

nto de num

que pese a

de terras

or Cabo Fr

ipação.

de 1.995,

eivindicaçã

resultado,

pulação lo

s para a

e socioeco

Búzios, em

privilegiad

de mundo

om interve

vel peculia

o turismo,

sua maior

a inclusão

ntro de inú

Búzios é u

e um lado

polo sul,

uas gelad

pescador

erosas po

algumas m

e de cas

rio a Búzio

foi criado

ão da pop

96% de v

ocal elege

Câmara M

onômico in

m sua traj

da da natu

o. Os traço

nções extr

ar de he

somada à

ria, estabe

o de Búzios

úmeras nac

ma peníns

o corrente

o que faz

das. Entre

26

res, adapt

usadas, re

elhorias, o

sas de ve

os, iniciaram

o Municípi

pulação e

votos favor

eu, pela

Municipal,

nteiramente

etória, tor

ureza abrig

os de prim

remamente

eterogeneid

à presença

elecidos na

s nos princ

cionalidad

sula com o

es marítim

z com que

as princip

tadas par

estaurantes

os morado

eraneio, in

m, em fins

io de Arma

depois da

ráveis à em

primeira

dando in

e novos.

nou-se, se

ga a coexis

mitivismo a

e sofistica

dade, típic

a marcante

a cidade, n

cipais rote

es, religiõe

oito quilôm

mas do Eq

e tenha p

pais praia

a oferece

s e bares.

res locais,

satisfeitos

da décad

ação dos B

a realizaçã

mancipaçã

vez, o P

nício a um

em dúvida

stência de

ainda resgu

das e mod

ca de or

e de estran

notadamen

iros interna

es, idiomas

etros de ex

quador e

raias tanto

s destaca

r maior c

aliados a

s com o t

da de 80, o

Búzios, apó

ão de pleb

ão. No ano

Prefeito e

m processo

, um lugar

diferentes

uardados

dernas que

rganizaçõe

ngeiros, arg

nte a partir

acionais, t

s e cultura

xtensão e

do outro

o de água

am-se: Ge

conforto, o

influentes

tratamento

o processo

ós mais de

biscito que

o seguinte,

os seus

o político-

r especial,

estilos de

convivem,

e apontam

es sociais

gentinos e

r dos anos

tornando-a

s.

23 praias,

correntes

as mornas

ribá, João

o

s

o

o

e

e

,

s

-

,

e

,

m

s

e

s

a

,

s

s

o

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VERSÃO PRELIM

INAR

Fern

Olho

enco

uma

prim

o mu

1.1.4

Circu

distr

O Pe

anos

de a

divu

com

Arma

a Na

Inter

Os j

circu

nandes, Fe

o-de-Boi. N

ontram as

a das melh

meiro núcle

undial da ju

4 C

ulam em

ribuição gra

eru Molhad

s. Ambos t

agosto de

lgar a cida

tiragem d

ação dos B

ativa Búzio

rnet, com s

jornais Fo

ulam em A

erradura, F

Na entrada

ilhas Rasa

hores praia

o da esco

uventude d

Comunica

Armação

atuita, con

do é o ma

têm uma t

2002 um

ade, suas b

e 20.000 e

Búzios con

os, e uma

sede em C

olha dos L

Armação d

Ferradurinh

a da peníns

a e Feia, co

as do Bra

linha de be

de vela.

ção

dos Búzio

forme cara

Tabela

is antigo d

tiragem de

ma revista

belezas na

exemplares

nta ainda c

AM. Não

Cabo Frio.

Lagos e Jo

os Búzios

27

ha, Armaç

sula ficam

om uma be

sil para pr

each socc

os jornais

acterizado

3 - Jornais

deles e circ

e 10.000 e

mensal,

aturais, seu

s.

com duas r

existe rep

ornal de S

s, assim co

ção, Tartar

as praias

ela visão d

rática do e

er, organiz

s semanais

na tabela

em circulaç

cula há 22

exemplares

intitulada

us atrativos

rádios FM

petidora de

Sábado tê

omo a rád

ruga, Osso

Rasa e M

da Serra do

esporte po

zou o mun

s, quinzen

2.

ção

anos; o Bu

s. Começo

Mais+Búz

s. É uma p

- a Rádio

e TV, mas

êm sede e

io 1530 A

os, Tucuns

Manguinhos

o Mar. Búz

or vela. Im

ndial de bo

nais e me

uziano, há

ou a circula

ios, cujo

publicação

Popular de

há um pr

em Cabo

AM é bem

s, Brava e

s, onde se

zios possui

mplantou o

odyboard e

ensais, de

á quase 10

ar no mês

objetivo é

bimestral,

e Búzios e

rovedor de

Frio, mas

ouvida na

e

e

i

o

e

e

0

s

é

,

e

e

s

a

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VERSÃO PRELIM

INAR

cidad

relat

O M

(dois

Braç

1.1.5

A Se

dese

expr

da p

A Se

Casa

Com

de. A TV R

tivas ao mu

Município c

s) postos

ças e na R

5 C

ecretaria d

envolvendo

ressão ora

promoção d

ecretaria d

a de Cultu

um Ate

comunid

argila, p

com 30

Prática

menos

capoeira

mo equipam

Casa d

arquiba

capacid

Record e a

unicípio.

onta com

de atend

asa, este ú

Culturais

de Cultura

o oficinas

l para cria

de espetác

de Cultura

ra de Arma

eliê Livre

dade loca

papel mac

vagas ofe

da Capoe

favorecida

a da comu

mentos cult

de Cultur

ncadas e

dade para 1

a TV Alto

01 (uma)

dimento, lo

último recé

atua na e

s de inte

nças, jove

culos.

mantém, a

ação dos B

das Art

l, oferece

hê e outra

erecidas às

eira, para

as, como

unidade.

turais exist

ra de Bú

130 pessoa

28

Litoral fica

agência d

ocalizados

ém inaugur

stimulação

erpretação

ens, adultos

ainda, com

Búzios:

tes, para

ndo oficin

as técnicas

s crianças e

as crianç

atividade

tem em Ar

úzios, com

as;

am em Ca

dos Correio

s, respectiv

rado.

o de grupo

, maquiag

s e profess

mo atividad

fomento

as de pin

s. Esse Ate

e jovens;

as e adol

extraclass

rmação de

m 150,0m

bo Frio e t

os, localiza

vamente,

os culturais

gem, exp

sores da re

des cultura

das apti

ntura, xilog

eliê aconte

escentes

se, conduz

Búzios:

m² de ár

transmitem

ada no Ce

no bairro

s voltados

pressão c

ede de en

ais desenv

idões artí

gravura, a

ece uma v

das class

zida por g

rea const

m matérias

entro, e 02

o de Cem

ao teatro,

corporal e

sino, além

olvidas na

ísticas da

artesanato,

vez ao ano

es sociais

grupos de

truída, 05

s

2

m

,

e

m

a

a

,

o

s

e

5

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VERSÃO PRELIM

INAR

1.1.6

As i

regio

1.1.6

Na R

varia

class

A dis

devid

regiã

bacia

ress

Dura

do a

Atlân

prim

Dest

de o

Feirarte

artesan

autoriza

Pérgula

artistas

Mercad

Estrada

6 A

nformaçõe

onal e mun

6.1

Região Hid

ando do re

sificado co

stribuição

do à ação

ão ao long

as e da

urgência

ante o verã

ano preval

nticas) fr

mavera (Fon

ta maneira

outubro a m

e - Centro

ais, criad

ados pela S

a (hexágon

plásticos e

o Municipa

a da Usina.

Ambientai

es ambien

nicipal.

Clim

drográfica

egime trop

omo Tropic

das chuva

o combina

go do ano

zona cost

marítima q

ão predom

ece a mas

requentem

nte: Consó

a, as chuva

março, o ín

de exposiç

os e ela

Secretaria

no) da Pr

e visitantes

al de Artes

.

s

tais apres

ma

VI (Lagos

pical ao se

cal.

as exibe u

da das m

com as div

teira, em

que ocorre

ina a mass

ssa de ar

ente pas

órcio Interm

as são ma

ndice pluvi

29

ção e de c

aborados

de Cultura

raça Santo

s;

sanato (em

sentadas n

s São João

emiárido, s

ma forte v

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versificada

especial

e nas cos

sa de ar C

Tropical A

ssam pel

municipal L

al distribuíd

ométrico p

comercializ

por artist

a, localizad

os Dumon

m construçã

na sequen

o) há uma

sendo o c

variação es

das massa

as caracte

o relevo,

stas de C

Continental

Atlântica. F

a região

Lagos São

das, sendo

pode iguala

zação de p

tas autôn

do na Praç

nt - Local

ão), com á

cia serão

notável di

clima de A

spacial e te

as de ar q

rísticas do

associado

Cabo Frio

Equatoria

Frentes fri

, em es

João – CI

o que nos

ar ou ser s

produtos a

nomos dev

ça Santos D

de expos

área de 55

relatadas

iversidade

Armação d

temporal. I

que pairam

o meio amb

o ao fenô

e Arraial

al, enquant

as (Frente

special d

LSJ – 2.01

períodos

superior a

artísticos e

vidamente

Dumont;

sição para

0,0 m², na

de forma

climática,

os Búzios

sto ocorre

m sobre a

biente das

ômeno da

do Cabo.

to no resto

es Polares

durante a

12).

chuvosos,

dez vezes

e

e

a

a

a

,

s

e

a

s

a

.

o

s

a

,

s

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VERSÃO PRELIM

INAR

o da

ar co

A re

evap

caus

geol

dem

ecoló

geoe

A qu

men

supe

enco

colin

até S

de A

A Fig

a estação d

ontinental

egião apre

potranspira

sa efeitos

ógicas, faz

mandas eco

ógico da

ecológico l

uantidade

nos de 1.00

eriores da

osta e no

nas até atin

Saquarem

Armação do

gura 3 mos

de estiage

provoca ch

esenta lim

ação. O dé

microrregi

zem com

ofisológica

Mata At

ocal”

de chuva

00 mm/ano

cadeia de

sopé das

ngir seu va

a, onde ch

os Búzios,

stra a varia

em (abril a

huvas inten

itações de

éficit hídric

ionais esp

que as es

s peculiar

tlântica no

na RH V

o até pouco

e montanh

s montanh

alor mínimo

hove meno

a precipita

ação dos í

30

setembro

nsas.

e chuva e

co, associa

pecíficos q

spécies veg

res. Estes

o Estado,

VI cresce d

o menos d

as da Ser

has. Reduz

o na parte

os de 1.00

ação anua

ndices plu

). A aproxi

e umidade

ado aos ve

ue, combi

getais que

fatos, ass

configura

de sudeste

de 2.500 m

rra do Mar

z um pouc

costeira q

00 mm/ano

al oscila pró

viométrico

imação do

, gerando

entos e às

nados com

e se adapt

sociados à

am o de

e para no

mm/ano. Ela

r e menor

co na reg

ue vai de A

o (Fonte: C

óximo a 80

os na RH V

o litoral da

elevadas

variações

m as pecu

tam ao loc

às áreas d

enominado

oroeste, va

a é maior n

um pouco

gião das p

Armação d

CILSJ). No

00 mm/ano

VI.

massa de

taxas de

sazonais,

uliaridades

cal tenham

e domínio

“enclave

ariando de

nas partes

o na meia-

planícies e

dos Búzios

município

o.

e

e

,

s

m

o

e

e

s

-

e

s

o

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VERSÃO PRELIM

INAR

1.1.6

O re

plan

Búzi

(Eme

As á

ama

(litos

infiltr

dese

a du

Figu

6.2

elevo da

altos, colin

ios é carac

erença).

áreas de

arelo, pouc

ssolos) até

ração, ass

envolvimen

ureza do su

ura 3 - Índice

Rele

RH VI é

nas, baixa

cterizado c

colinas e

co desenvo

é 1,5 m.

sociada ao

nto pedoge

ubstrato sã

es Pluviomé

F

evo

é bastante

adas e res

como Pequ

maciços

olvidos, co

A pouca

grande po

enético e a

ão evidênc

31

étricos no m

onte: CILSJ,

e diversifi

stingas (Fo

uenos Conj

costeiros

om profund

a umidade

otencial ev

a construçã

ias de solo

município de

, (2.012).

cado, sen

onte: CILS

juntos de M

apresenta

didade que

e retida n

vapotransp

ão de solo

os pouco d

e Armação d

ndo repres

J). O relev

Montanhas

m solos p

e varia de

estes solo

pirante loca

os. A eleva

desenvolvid

dos Búzios

sentado p

vo de Arm

s e Maciço

podzólico

poucos ce

os, devido

al, prejudic

ada pedreg

dos.

por serras,

mação dos

os Isolados

vermelho-

entímetros

o à baixa

cam o seu

gosidade e

,

s

s

-

s

a

u

e

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VERSÃO PRELIM

INAR

Em

cond

volu

com

para

capa

Os

have

proc

que

desc

Nas

ench

conf

Nas

forte

breja

1.1.6

Por

distin

mari

mov

entre

cont

oriun

difer

contrapart

dições mic

me de águ

melhor g

a o desen

azes de ab

ambientes

endo regis

cessos ero

drenam

carga desta

planícies

harcament

ferindo pro

planícies

emente ting

ais locais,

6.3

ser um

ntos, onde

inha que a

vimentos ci

e a peníns

tra-fluxo d

ndos da b

rencial qua

tida, a orie

cro ambie

ua não disp

grau de ad

nvolviment

brigar espé

s formado

stros de m

osivos são

extensas

as águas c

predomin

o durante

oteção cont

marinhas

gidas por

resultando

Rec

cabo, o

e a face le

aflora em

irculatórios

sula e as f

da corrent

bacia do ri

alitativo de

entação d

entais cap

ponível na

daptabilida

to destes

écies mais

os nestas

movimentos

originado

regiões,

captadas e

nam solos

o ano. Ele

tra a erosã

s observa-

matéria o

o solos pod

ursos do

Município

este receb

Arraial do

s das corre

formações

e original

io São Joã

riqueza al

32

a rocha e

azes de

região, fa

ade a esta

ambiente

exigentes

paisagen

s de mass

os, em sua

não have

e conduzid

s hidro mó

es se apre

ão.

-se a pre

orgânica ad

dzois hidro

Mar

apresenta

be corrent

o Cabo e a

entezas sã

rochosas

, captand

ão e Una

imentar pa

e o seu el

suportar v

cilitando o

as condiçõ

es e cria

.

s são ge

sa, mesm

a maior pa

ndo cuida

as pelos a

órficos, co

esentam c

esença de

dvinda das

omórficos.

a movime

ezas do s

a face oes

ão derivado

de Rio da

do os sed

. As água

ara a cade

evado gra

vegetais q

o desenvolv

es. Tais e

m proprie

otecnicam

o em reg

arte, pelo

ado no pr

acessos.

om diferen

com cobert

areias q

s encostas

entos de

sul, advind

ste é abrig

os do rem

as Ostras,

dimentos e

as são que

ia trófica re

au de fissu

que dema

vimento de

espécies c

edades em

mente está

iões decliv

traçado de

reparo do

ntes frequ

tura veget

uartzozas

s e/ou for

correntes

das da res

gada, send

anso que

vindo a co

e matéria

entes e ap

egional.

ura geram

andam um

e espécies

contribuem

mergentes

áveis, não

vosas. Os

e acessos

o local de

ências de

tal própria,

marinhas

rmada nos

marinhas

ssurgência

do que os

se formou

orrente no

a orgânica

presentam

m

m

s

m

s

o

s

s

e

e

,

s

s

s

a

s

u

o

a

m

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VERSÃO PRELIM

INAR

Pode

temp

outro

corre

usos

na r

ativid

Na á

maio

gran

pers

anch

pequ

Os c

alca

hísp

(cora

A sa

gera

das

fonte

elos

Fora

pela

pred

do C

www

e-se cons

peraturas,

o, com águ

entezas. O

s aos quais

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dades pes

água do lit

ores e, co

ndes cardu

seguição o

hova, roba

uenos, que

corais exis

nçar até

ida (coral

al orelha-d

aúde das c

al, pois a e

praias e p

e de alime

da cadeia

am constat

operação

datória e pe

Canto, 10

w.uerj.br).

siderar qu

águas lim

ua rica em

O reflexo n

s são subm

nto pelos

squeiras.

toral Sul, p

om frequê

umes de

s predado

alo, bonito

e também s

stentes na

3 metros

-cérebro),

de-elefante

colônias é

elevada id

para os eco

entos dos

a alimentar

tadas pelo

o dos navio

ela operaç

00% do te

ue há, n

mpas e cla

m sediment

a qualidad

metidos, tra

tipos de

por ser ma

ência, pred

sardinhas

ores, o que

o, xerelete

servem de

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de diâme

Siderastre

e).

um import

dade perm

ossistemas

peixes, cr

r dos ecoss

os buziano

os que rev

ção descuid

ecido dos

33

o Municíp

aras, corre

tos, matér

de e quant

azem cons

pescados

ais rica em

dadores.

provenien

e ocasiona

e, peixe e

e alimento

ão atrações

etro. As e

ea stellata

tante bio-in

ite fazer in

s em espe

rustáceos e

sistemas.

s evidênci

volvem tod

dada das

corais es

pio, dois

ntezas for

ia orgânica

tidade da f

sequências

s, sistema

m plâncton,

As águas

ntes do m

a aumento

espada, ba

para peixe

s extras, p

espécies m

a (coral-pé

ndicador a

nferências

ecífico, pois

e molusco

ias de deg

do o fundo

embarcaçõ

stá morto

Mares: u

rtes vindas

a, tempera

fauna, assi

s socioamb

as de cap

, os peixes

s tranquila

mar aberto

de frequê

adejos, co

es grandes

pois são ce

mais comu

étreo) e P

mbiental p

sobre a q

s dos cora

os que com

gradação d

do mar, p

ões. Nas p

(Bióloga

um, com

s da ressu

atura amen

im como o

bientais pe

ptura e vo

s são de p

as do nor

o, trazendo

ência. Exis

orvinas e

s.

entenários

uns são M

Phyllogorg

para a soci

qualidade

ais depend

mpõem os

dos corais

pela pesca

praias de A

Simone O

menores

urgência e

na, menos

os tipos de

erceptíveis

olume das

passagem,

rte atraem

o em sua

stem ainda

caçonetes

s e podem

Mussimillia

ia dilatata

iedade em

ambiental

e parte da

s primeiros

causadas

a esportiva

Armação e

Oigman –

s

e

s

e

s

s

,

m

a

a

s

m

a

a

m

l

a

s

s

a

e

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VERSÃO PRELIM

INAR

1.1.6

Segu

impo

dest

1.1.6

A re

Dive

Jane

abra

O co

man

rema

Esta

A Es

arbó

vent

6.4

undo o CI

ortância vit

taque os e

de agre

paralele

na man

6.5

egião de

ersidade Ve

eiro esprai

angendo, a

onjunto da

ngues e

anescente

acional Sem

stepe Arbó

óreo/arbust

tos marinh

Rec

LSJ a reg

tal para a

mpregados

Areia

egados e a

Roch

epípedos, g

Argil

Roch

Areia

utenção de

Seixo

Veg

Cabo Frio

egetal (CD

ia-se entre

aproximada

a vegetaçã

associaçõ

s de Mat

midecidual

órea Aberta

tivo (3 m

hos nos

ursos Min

gião dispõe

economia

s na const

as, areolas

rgamassas

has e ou

guias, sarje

as usadas

has britada

as, saibros

e estradas

os (pedras

etação e F

o e Armaç

DV's) do Br

e Araruam

amente, 1.

o do CVD

ões floríst

a Atlântica

e traços d

a é a forma

de altura

maciços l

34

nerais

e de um e

e para o d

trução civil

s, cascalh

s;

utras subs

etas, moirõ

s no fabrico

as;

s, cascalho

s; e

s arredond

Flora

ção dos B

rasil. A áre

a e Cabo

500 Km² e

D/RJ é form

ticas de

a do tipo

de Estepe

ação veget

média) s

litorâneos.

elenco var

desenvolv

, tais como

os e saibr

stâncias

ões e afins

o de cerâm

os, pedreg

adas de rio

Búzios inte

ea do CDV

Frio até a

entre o níve

mado, sobr

ambiente

Floresta

Arbórea A

tal constitu

obre verte

. É comp

riado de re

imento. De

o:

ros para u

minerais

s;

mica verme

gulhos e p

os) com va

egra um d

litorâneo d

a desembo

el do mar e

retudo, por

es paludo

Ombrófila

berta.

uída por ma

entes expo

posta por

ecursos m

entre eles,

utilização n

para prod

elha;

piçarras em

alor ornam

dos 12 C

do Estado

ocadura d

e 500 m.

r matas de

osos, ass

a Densa e

ata baixa,

ostas à sa

árvores

minerais de

merecem

no preparo

dução de

mpregados

mental.

Centros de

do Rio de

o rio Una,

e restinga,

sim como

e Floresta

com perfil

alsugem e

de copas

e

m

o

e

s

e

e

,

,

o

a

e

s

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VERSÃO PRELIM

INAR

aden

maio

das

Arma

Segu

com

Estim

espé

com

de e

sam

Desd

Jane

pau-

ocor

Gon

O tr

marc

Equi

rema

nece

nsadas e t

or, como s

Emerênci

ação dos B

undo o C

preende:

R

U

c

q

B

ma-se, na

écies de ár

o palmeira

ervas, alé

ambaias (

de o início

eiro estuda

-brasil, em

rrência da

çalves foi

rabalho foi

cação de i

ipes dos P

anescente

essárias a

troncos fin

e verifica e

as. (Fonte

Búzios)

CILSJ, a

Remanesce

Um tipo pe

costeiros, c

que atingem

Brejos espa

área de a

rvores e ar

as, cipós,

ém de ou

Fonte: CIL

o de 1.997

a diversos

particular,

espécie

selecionad

i iniciado

ndivíduos

Programas

s do tipo E

ao entend

os, sendo

em áreas d

e: Plano d

cobertura

entes de m

culiar cham

cuja caract

m até 4 me

alhados po

atuação do

rbustos na

trepadeira

utro punha

LSJ).

7, o Institu

remanesc

, a referida

para fins

da com alt

com a de

para serem

Conservaç

Estepe Arb

imento da

35

que nos l

de Mata At

de desenv

vegetal

matas com

mado de “s

terística pr

etros de al

or toda a re

o CILSJ, a

ativos e ma

as, bromél

ado de e

uto de Pe

centes flor

a instituição

de conse

ta prioridad

emarcação

m monitora

ção e Zona

bórea Abe

a relação

ocais abrig

tlântica do

volvimento

nativa atu

pau-brasi

savana est

rincipal é a

tura;

egião.

existência

ais de três

ias, cactos

espécies d

esquisas d

restais na

o seleciono

rvação. A

de para fin

o de parce

ados ao lon

a Costeira

rta com o

existente

gados o po

tipo baixo

sustentáv

ual de Ar

l;

tépica”, qu

a grande q

a de mais d

mil espéci

s, orquídea

de algas,

o Jardim

Região. N

ou, no níve

área da

ns de cons

elas perma

ngo de dez

investigam

objetivo d

entre o

orte da ve

o - montana

vel do mu

rmação do

ue ocorre n

uantidade

de seis ce

es de outr

as e uma

liquens m

Botânico d

No que se

el nacional

localidade

servação d

anentes, m

z anos.

m áreas de

e gerar inf

pau-brasil

egetação é

a da Serra

nicípio de

os Búzios

nos morros

de cactus

entenas de

ras plantas

infinidade

musgos e

do Rio de

refere ao

l, áreas de

e de José

a espécie.

medição e

e florestas

formações

e outras

é

a

e

s

s

s

e

s

e

e

e

o

e

é

.

e

s

s

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VERSÃO PRELIM

INAR

espé

e di

pluv

geog

Em

asso

prote

As in

seja

gam

e ou

Mun

gaviã

a pr

cara

com

cujas

foi c

pess

Algu

Fund

(Sph

Mam

Mam

dos

écies botân

versificada

iosidade

gráfica, ve

áreas que

ociada ao s

eção dos e

nformaçõe

grande en

mbá, lagarto

utros. CUN

nicípio, env

ão-branco

resença de

anguejos),

o diversas

s populaçõ

confirmado

soais).

umas espé

dação Jar

heniscus m

mmalia) e

mmalia). (F

Búzios)

nicas e car

a, cuja ori

entre 800

ntos const

e não ser

simples ce

ecossistem

es sobre a

ntre os ant

os, cobras

HA (1.996

volvendo: t

(espécie

e colônias

gorgônias

s espécies

ões apres

o pelos p

écies são o

dim Zooló

magellanic

Tamandu

Fonte: Plan

racterizaçã

igem está

0-900 mm

antes de N

rão edifica

ercamento

mas, garant

fauna são

igos na reg

verdes, ja

) listou esp

tamanduá,

rara que s

s de corais

, moreias,

s de peixe

entam sen

escadores

ocasionalm

ógico da c

cus), Lobo

uá mirim

no de dese

36

ão da vege

á relaciona

m/ano, tip

NE, dentre

adas nos

da área, a

tindo-lhes

o escassas

gião, inclu

araracas, c

pécies anim

tucano, m

se alimenta

s, varieda

estrelas-d

es (garoup

nsível redu

s de Man

mente enco

cidade do

o-Marinho

(Tamand

envolvimen

etação regi

ada a fato

pos de s

outros.

parcelame

ajuda no e

qualidade

s na literat

indo tatu, c

cobra cipó,

mais passí

mico-leão,

a de carac

de de cru

do-mar e m

a, enchov

ução quali

guinhos (

ontradas, c

Rio de Ja

(Arctocep

ua tetrad

nto sustent

ional, extre

ores abiótic

olos, ress

entos, a p

nriquecime

visual e fu

tura, embo

cachorro d

coral, ara

íveis de se

preguiça, m

cóis). O me

stáceos (l

moluscos (p

a, xerelete

-quantitativ

FEEMA, 1

capturadas

aneiro: Pin

phalus au

actyla -

ável do mu

emamente

cos divers

surgência,

poda de

ento da ve

uncional.

ora o sabe

do mato, pr

anhas cara

erem encon

macaco-pr

esmo auto

lagostas, c

polvos, lul

e, tainha e

va no tem

1.988 e e

s e encam

nguim-de-M

ustralis -

Mimercop

unicípio de

complexa

sos, como

situação

condução,

egetação e

er empírico

reá, cuíca,

nguejeiras

ntradas no

rego, jacu,

r registrou

camarões,

as), assim

e corvina),

mpo, o que

entrevistas

minhadas à

Magalhães

Otariidae,

hagidae -

e Armação

a

o

o

,

e

o

,

s

o

,

u

,

m

,

e

s

à

s

,

-

o

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VERSÃO PRELIM

INAR

1.2

A le

conf

Minis

1.3

A sit

méd

popu

Entre

razã

SISTE

eitura da

forme dad

stério do T

F

EDUC

tuação edu

dia do Esta

ulação em

etanto, ve

ão, já se fa

EMAS PÚB

tabela ab

dos oficiais

Trabalho e

EDU

Ensino

Ensino F

Ensi

Ensin

S

Hospi

Posto

TURISM

Estabelecim

C

T

M

Bib

FINANCEIRO 

AGÊNCIAS 

AGÊNCIA

Fonte

CAÇÃO

ucacional

ado e em

idade esc

em registra

azem nece

BLICOS EX

baixo perm

s da Rela

Emprego.

Tabela 4 -

UCAÇÃO 

Pré‐escolar

Fundamenta

no Médio

o Superior

SAÚDE 

itais Gerais

s de Saúde

O E CULTURA

mentos Hotel

Cinema 

Teatro 

Museu 

blioteca

e COMUNIC

DOS CORRE

AS BANCÁRIA

e: Ministério d

de Armaç

nível naci

olar, abran

ando uma

essários o

37

XISTENTE

mite identi

ação Anua

Infraestrutu

N

al

A  N

eiros

CAÇÃO  N

EIOS

AS

do Transport

ão dos Bú

onal. Búzi

ngendo ap

demanda

planejam

ES

ficar a es

al de Info

ura do Muni

ÚMERO DE 

QUANTID

ÚMERO DE 

ÚMERO DE 

te e Emprego

úzios é com

ios não re

roximadam

adicional

ento e a c

strutura b

ormações

icípio

ESTABELECIM

4

8

1

0

DADE OFEREC

3

13

ESTABELECIM

251

1

0

0

1

ESTABELECIM

1

7

o/RAIS-2010

mparativam

gistra défi

mente, 5.00

de 100 a

construção

ásica do

Sociais (R

MENTOS 

CIDA 

MENTOS 

MENTOS 

0

mente mel

icit de vag

00 pessoa

alunos/ano

o de novas

município

RAIS), do

lhor que a

gas para a

s.

. Por esta

s salas de

o

o

a

a

a

e

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VERSÃO PRELIM

INAR

aula

do p

O M

Educ

esco

Méd

méd

A ed

Mun

Fase

Vere

A me

a me

esco

em u

Bent

ativid

Exis

infan

exist

jove

lhes

A ár

área

Saúd

, porque a

ponto de sa

unicípio po

cação Infa

olas, o En

dio. A esco

dio.

ducação d

nicipalizada

e, pelas E

eador Emíg

enor escol

enor comu

olas funcio

um único t

to Ribeiro

dades.

tem em A

ntil e o ens

tem estabe

ns fazem

permite co

rea de edu

as da Adm

de, Esport

as disponív

aturação.

ossui doze

antil, oito

nsino Fun

ola estadua

os jovens

a José Be

Escolas M

gdio Gonça

la municipa

unidade de

ona em doi

urno, enqu

o Dantas

Armação d

sino funda

elecimento

os seus c

ontinuar vi

ucação do

ministração

es e Cultu

veis, na su

e escolas m

escolas,

damental/s

al possui o

e adultos

nto Ribeiro

unicipais

alves Cout

al está loca

e Búzios, f

is turnos. A

uanto a Esc

e Nicome

dos Búzios

amental. C

os de ensin

cursos uni

vendo em

Município

Municipa

ra.

38

a maioria

municipais

o Ensino

segundo s

o Ensino Fu

EJA I-IV

o Dantas,

Nicomede

tinho, no C

alizada na

formada po

Apenas o

cola Verea

edes The

s sete esc

Cada uma

no superio

iversitários

Armação

trabalha d

al. Desenvo

utilizadas

e uma est

Fundame

segmento,

undamenta

Fase é mi

localizada

es Theotôn

Centro.

Baía Form

or cerca d

Colégio M

ador Emígd

otônio Vie

colas partic

delas aten

or em Búzio

s em Cabo

dos Búzios

de forma b

olve ações

em dois tu

adual. Oito

ental/prime

, uma que

al/segundo

nistrada p

a em Mang

nio Vieira,

mosa, com

e 600 pes

Municipal P

dio Gonçal

eira mantê

culares, co

nde de 100

os. Na sua

o Frio que

s.

bem integr

s conjunta

urnos, apro

o escolas a

eiro segm

e atende

o segmento

pela Escola

guinhos, e

em Man

m 150 aluno

ssoas. A m

Paulo Freire

lves Coutin

êm três

obrindo a

0 a 150 a

a grande m

e, pela pro

rada com a

as com as

oximam-se

atendem a

ento, três

o Ensino

o e ensino

a Estadual

e de V-VIII

guinhos e

os. Atende

maioria das

e funciona

nho, José

turnos de

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lunos Não

maioria, os

oximidade,

as demais

s áreas de

e

a

s

o

o

l

I

e

e

s

a

e

o

o

s

,

s

e

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VERSÃO PRELIM

INAR

A his

Secr

casa

Toda

que

expo

Qua

reali

elem

A p

coor

esco

Adot

da lo

o se

Cent

cada

seus

A cr

de

Educ

stória de A

retaria Mun

a tem histó

as as unid

proporcion

osição de f

nto à edu

zação de

mentos mul

olítica edu

rdenação é

olas a resp

ta a orient

ocalidade e

eu Projeto

tral. Tamb

a escola fe

s planos de

eche do M

ser inaug

cação.

Armação d

nicipal de

ória”, que v

dades esco

na palestra

fotografias

ucação am

cursos e p

ltiplicadore

ucacional

é centraliz

ponsabilida

tação de q

em que ca

o Político -

bém nessa

ez o resga

e cursos e

Município, l

gurada, de

dos Búzios

Educação

visa resgata

olares rec

a itinerante

antigas e

mbiental, h

polos conti

es de uma

do Munic

ada e a ex

ade pela im

ue as ativ

ada escola

- Pedagóg

a mesma l

ate históric

atividades

localizada

e acordo

39

s é trabalh

está dese

ar a históri

cebem visit

e sobre a

objetos.

há um pro

nuados, e

consciênc

cípio vem

xecução, d

mplementaç

idades des

a está inse

gico e o s

linha, está

co de sua

s pedagóg

no Cruzei

com info

hada nas e

envolvendo

ia e cultura

tas de um

história do

ojeto perm

nvolvendo

cia de pres

sendo de

descentral

ção das aç

senvolvida

rida. Neste

submete à

á sendo co

comunida

icas.

ro, bairro d

ormações

escolas pe

o, desde 2

a do Munic

ma compon

o Municípi

anente, in

os profes

ervação am

esenvolvid

izada, tran

ções.

as levem e

e sentido,

à aprovaçã

oncluído u

ade para m

da Rasa, e

da Secre

elos profes

.002, o pro

cípio.

nente da S

o, acompa

nclusive m

ssores, con

mbiental.

da de form

nsferindo-s

em conta a

cada esco

ão da Coo

um trabalh

melhor est

está pronta

etaria Mun

ssores e a

ojeto “Esta

Secretaria,

anhada de

mediante a

nsiderados

ma que a

se para as

a realidade

ola elabora

ordenação

o em que

truturar os

a, em vias

nicipal de

a

a

,

e

a

s

a

s

e

a

o

e

s

s

e

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VERSÃO PRELIM

INAR

1.4

A ár

acim

públ

Os

cred

pess

As c

Clín

É co

segu

fisiot

odon

ultra

Cen

Tem

serv

card

ergo

hom

pedi

Unim

Man

marc

1 de

SAÚD

rea de saú

ma da méd

ica.

consultório

dencia para

soas deem

clínicas par

ica Búzios

onvencion

uintes espe

terapia, f

ntologia,

assonograf

tro Médic

m pronto a

viços nas

diologia, c

ometria, f

meopatia,

atria, psico

med – Vila

ntém um c

cada. Com

ermatologis

DE

de no Mun

dia brasileir

os particu

a trabalha

m preferênc

rticulares q

s – Mangu

ada com

ecialidades

fonoaudiolo

otorrinolar

fia. O labor

o e Odont

atendiment

seguinte

cirurgia p

fisiatria, f

nutrição,

ologia e ps

a Caranga

línico gera

mpõem a eq

sta, 2 gine

nicípio está

ra. Todo o

lares são

r junto à r

cia ao serv

que prestam

uinhos

Planos e

s: cardiolo

ogia, gine

ringologia,

ratório de a

tológico d

to durante

es especi

plástica, c

fisioterapia

nutrilogia

siquiatria. P

al de plant

quipe de m

ecologistas

40

á bem est

o atendime

o prestado

rede públic

viço público

m serviços

e Segurad

gia, cirurg

ecologia

e pedia

análises cl

de Búzios

e 24 hora

ialidades:

clínica mé

a, fonoau

a, odonto

Possui labo

tão e ofere

médicos, os

s e 1 psiqu

truturada e

ento à pop

ores de se

ca de saú

o, que é de

s em Búzio

doras de

ia plástica

e obstetr

atria. Pos

ínicas é te

- Centro

as, mas n

alergolog

édica, de

udiologia,

ologia, or

oratório de

ece atend

s seguinte

uiatra. Pos

e desenvolv

ulação é r

erviços à

de. Este f

e boa quali

os são:

Saúde. P

, clínica m

ícia, hom

ssui unid

erceirizado.

ão é de

gia, angio

ermatologia

ginecolog

rtopedia,

e análises c

imento am

s especial

ssui uma C

ve um trab

realizado p

Prefeitura

fato faz co

idade.

Presta ser

édica, der

meopatia,

ade radio

.

emergênc

ologia, au

a, ecocar

gia e o

otorrinola

clínicas pr

mbulatorial

istas: 1 an

Central de

balho bem

pela saúde

a, que os

om que as

rviços nas

matologia,

nutrilogia,

ológica e

cia. Presta

udiometria,

rdiograma,

obstetrícia,

ringologia,

óprio.

com hora

ngiologista,

Remoção

m

e

s

s

s

,

,

e

a

,

,

,

,

a

,

o

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VERSÃO PRELIM

INAR

dura

conv

Cen

Func

amb

clínic

pedi

reed

A Se

a - V

Proc

públ

man

que

entre

Esta

vete

quat

ante 24 ho

veniada co

tro Holíst

ciona de s

bulatorial n

ca médica

atria, pne

ducação po

ecretaria M

Vigilância

cura a mel

ica, por m

nipuladores

lidam com

ega ao con

as atividad

rinários, u

tro coorden

ras, com e

om o Labor

ico – Cent

segunda a

as seguint

a, fitoterap

eumologia

ostural glob

Municipal d

Sanitária

horia da q

meio da o

s de alimen

m gêneros

nsumidor.

des são de

um engenh

nadores sa

Man

todo

Utiliz

fisca

área

equi

supe

equipe form

ratório S. S

tro

a sábado,

tes especia

pia, home

, program

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e Saúde a

ualidade d

orientação

ntos e do l

alimentício

esenvolvid

heiro sanit

anitários. O

nutenção d

os os estab

zação de u

al respons

as. As aç

pe compo

ervisão da

41

mada por

S. Rezende

de 9 ho

alidades: a

eopatia, m

mação ne

e yoga.

atua em du

dos produt

aos prod

licenciame

os em tod

das por um

tarista, qua

O trabalho

de um cad

beleciment

um sistema

sabiliza-se

ções nesta

osta de u

equipe téc

1 médico,

e, de Arma

ras às 20

acupuntura

massagem

eolinguístic

as áreas d

os e serviç

dutores, d

ento e fisca

as as etap

ma equipe

atro agent

é feito por

dastro per

os que lida

a de zonea

e pelo at

as áreas

um fiscal

cnica da S

1 enferme

ação dos B

horas. O

a, angiolog

chinesa,

ca, psico

distintas:

ços de inte

distribuidore

alização do

pas. Desde

e composta

es de fisc

r meio de:

rmanentem

am com ali

amento po

endimento

são dese

e um c

ecretaria;

eiro e 1 m

Búzios.

Oferece ate

gia, cirurgia

otorrinola

logia, ps

eresse par

res, comer

os estabel

e a fabrica

a por dois

calização s

mente atua

imentos;

or meio do

o de dete

envolvidas

coordenado

otorista. É

endimento

a vascular,

ringologia,

icoterapia,

ra a saúde

rciantes e

ecimentos

ação até a

s médicos

sanitária e

alizado de

qual cada

erminadas

por uma

or, sob a

É

o

,

,

,

e

e

s

a

s

e

e

a

s

a

a

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VERSÃO PRELIM

INAR

Toda

Sani

com

Cons

Rote

as as açõ

itário mu

plementar

sumidor e

eiro de Ins

Insp

para

higiê

(esto

prep

para

hábi

equi

grad

form

Insp

e fu

San

Insp

alim

mun

Insp

exig

ões ou ex

nicipal -

rmente, n

normas t

peção San

peções san

a vigilânci

ênicas - sa

oque, aco

paro dos p

a orientaçã

tos de higi

pamentos

dativament

ma de:

o T

o T

o T

o T

o A

o I

d

peções san

ncionamen

itária;

peções san

entos e

nicipais com

peções sa

ências dos

xigências s

Lei no

a legislaç

écnicas co

nitária, com

42

nitárias de

ia e fisca

anitárias d

ondicionam

produtos).

ão aos re

iene alime

e utensíl

te, de acor

Termo de V

Termo de I

Termo de A

Termo de A

Auto de Inf

nterdição

de equipam

nitárias par

nto de cad

nitárias da

reservatór

mo escolas

anitárias p

s Termos d

sanitárias

167, de

ção feder

omplemen

m o registr

e rotina sã

alização p

de funciona

mento, arm

As visitas

esponsávei

entar, pess

ios. As m

rdo com a g

Visita para

ntimação;

Apreensão

Apreensão

fração e de

parcial ou

mentos.

ra avaliaçã

da atividad

as áreas d

rios de á

s e postos

para verifi

de Intimaçã

são exec

e 23 de

ral, estadu

tares. São

ro sistemá

ão realizad

permanent

amento do

mazenage

de inspeç

is e funcio

oal e do am

medidas fis

gravidade

orientação

o e Inutiliza

o e Depósit

e Multa, e

u total do

ão das cond

de para a e

e manipul

água dos

de saúde;

cação do

ão.

utadas co

e agosto

ual, Códig

o realizada

tico dos da

das bimes

tes das

os estabel

em, manip

ção servem

onários qu

mbiente de

scais são

das infraç

o ou adver

ação;

to;

estabelec

dições de

emissão d

lação e de

s próprios

;

o cumprim

om base n

de 1.99

go de D

as de acor

ados de im

stralmente,

condições

ecimentos

pulação e

m também

uanto aos

e trabalho,

aplicadas,

ões, sob a

rtência;

imento ou

instalação

da Licença

epósito de

s públicos

mento das

no Código

99 - ou,

Defesa do

rdo com o

mportância

,

s

s

e

m

s

,

,

a

u

o

a

e

s

s

o

,

o

o

a

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VERSÃO PRELIM

INAR

para

mon

ao g

Foi e

de A

de to

b - V

b.1)

med

Para

popu

doen

trata

de S

Para

com

guar

A re

proli

Lept

roed

a a saúd

nitoramento

grau de risc

elaborado

Alimentos,

odos os tip

Vigilância

Programa

diante a de

a isso, são

ulação. Al

nças, é re

amentos fís

Saúde (FUN

a o desen

posta por

rdas sanitá

ealização

feração d

tospirose,

dores ou in

e pública

o dos estab

co sanitário

Educ

pale

func

e rád

e distribuíd

com o obje

pos de esta

Ambienta

a de contro

etecção de

o realizada

lém da de

ealizado ta

sicos, quím

NASA).

nvolviment

dois médi

ários e três

de um tra

de doenç

Leishman

setos.

. Esses

belecimen

o.

cação em

stras nos

cionamento

dio), para d

do aos com

etivo de os

abelecimen

al em Saúd

ole de veto

e focos de

s visitas b

etecção d

mbém o c

micos ou b

to deste p

cos veterin

s superviso

abalho pe

ças como

niose e E

43

dados sã

tos, de aco

saúde - po

s estabele

o. São utili

divulgação

merciantes

s orientar s

ntos de alim

de - com t

ores - visa

e transmis

imestrais,

de focos e

controle e

iológicos,

programa,

nários, doi

ores.

ermanente,

Dengue,

Esquistosso

ão avaliad

ordo com a

or meio de

cimentos,

zados os

o das orien

s um Manu

sobre as bo

mentos.

três progr

a prevenç

são de do

casa a ca

e do mon

a elimina

com a sup

a Secret

s coorden

em todo

, Febre

omose, en

dos e co

a sua class

e reuniões

sobre as

meios de

ntações aos

ual de Orie

oas prática

amas prin

ão de doe

oenças cau

sa, ou me

nitoramento

ação deste

pervisão da

taria conta

adores sa

o Munic

Amarela,

ntre outra

onsolidados

sificação e

periódicas

s boas pr

comunicaç

s consumi

entação ao

as de funci

ncipais:

nças trans

usadas po

diante den

o de cas

es focos, a

a fundação

a com um

nitários, tr

ípio, tem

Malária,

as, transm

s para o

em relação

s, cursos e

ráticas de

ção (jornal

dores.

Comércio

ionamento

smissíveis,

or vetores.

núncias da

os destas

através de

o Nacional

ma equipe

inta e seis

evitado a

Filariose,

mitidas por

o

o

e

e

l

o

o

,

.

a

s

e

l

e

s

a

,

r

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VERSÃO PRELIM

INAR

b.1.1

O M

Bras

Saúd

1) Controle

Município p

sil, do Mi

de/RJ. Ess

e do ædes

participa, a

nistério da

se plano co

reco

leva

com

iden

sani

zone

acor

cont

com

vigilâ

sem

loca

vigilâ

Rea

com

ciclo

dom

terre

dos

larvi

com

estra

com

reali

ægypti (ve

inda, do P

a Saúde,

ompreende

onheciment

ntamento

ercial, ter

tificação e

tárias;

eamento -

rdo com o

tratados, n

bate focal;

ância ento

anal do

lidades do

ância epid

lização de

bate focal

os de trab

miciliares. É

enos baldio

depósitos

cida biológ

bate per

atégicos e

bate ao al

zada em lo

44

etor da den

Plano Diret

sob sup

e:

to geográf

da quanti

rreno bald

e investiga

divisão d

número d

na razão

;

omológica

índice de

o Município

demiológic

e barreira s

l - realizad

balho com

É realizad

os, atravé

s com águ

gico;

rifocal, re

macrocria

lado (FUM

ocalidades

ngue)

tor de Erra

ervisão d

fico - mape

dade de i

dio e out

ação de in

do Municíp

de imóveis

de 800 im

- pesquis

infestaçã

o;

ca dos ca

sanitária à

do pelos g

intervalos

o em 100

s de açõe

ua parada

ealizado q

atórios;

MACÊ) - ap

s com índic

adicação d

a FUNAS

eamento d

móveis po

tros, em

nformações

pio em zon

s e com o

móveis / g

sa larvar,

ão pelo v

asos de D

circulação

guardas sa

s de 60 d

0% dos im

es de elimi

a, por me

quinzenalm

plicação de

ce de infes

do aedes a

SA e Sec

de todo o

or tipo - re

cada loc

s epidemio

nas de tra

número d

guarda sa

com dete

vetor, em

Dengue n

e transmis

anitários a

dias entre

móveis, inc

inação e t

eio da apl

mente em

e inseticida

stação sup

aegypti no

retaria de

Município,

esidencial,

calidade e

ológicas e

abalho, de

de agentes

nitário em

erminação

todas as

notificados.

ssão viral;

através de

as visitas

cluindo os

tratamento

icação de

m pontos

a espacial,

erior a 5%

o

e

,

,

e

e

e

s

m

o

s

.

e

s

s

o

e

s

,

%

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VERSÃO PRELIM

INAR

b.2)

b.3)

A Pr

este

resid

de

prog

Controle d

Programa

refeitura m

program

dências pa

70% da

grama.

ou e

até a

Educ

parc

mun

Limp

parc

veto

de roedore

Açõe

com

de m

com

de v

São

aplic

supe

a Médico de

mantém o P

a, vinte

ara orientaç

população

em localida

a diminuiçã

cação em

ceria com

nicipais e c

peza de te

ceria com

ores.

es e outras

es progra

unidade e

maior foco

o praias,

valões, brej

desenvo

cação de

ervisão da

e Família

Programa M

e cinco

ção quanto

o têm sid

45

ades com í

ão do índic

saúde - tr

as Assoc

com as igre

errenos e d

outras Se

pragas

amadas

e através d

de prolifer

terrenos b

jos e lagoa

lvidas açõ

produtos r

equipe téc

Médico de

agentes

o à saúde

do sistema

índice em a

ce, e em lo

abalho edu

ciações de

ejas.

drenagem d

ecretaria, p

de acord

da identific

ração dest

baldios, ga

as.

ões preve

rodenticida

cnica.

Família, c

de saúde

pública e

aticamente

ascensão,

ocais com c

ucativo con

e Moradore

de áreas a

para evitar

do com

ação e tra

tes vetores

aleria de á

entivas e

as pelos g

com 12 eq

e visitam

prevenção

e atendido

em ciclos

circulação

ntínuo, rea

es, com a

alagadiças

r a prolife

as dema

atamento d

s em áreas

águas pluv

corretivas

guardas sa

uipes de s

bimestral

o de doenç

os por m

semanais

viral.

alizado em

as escolas

- feita em

ração dos

andas da

dos pontos

s públicas,

viais, beira

s, com a

anitários e

saúde. Por

mente as

ças. Cerca

meio deste

s

m

s

m

s

a

s

,

a

a

e

r

s

a

e

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VERSÃO PRELIM

INAR

Tabela 5 - C

46

Composição dass equipes envolvidas com o prog

grama Médico de Família

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VERSÃO PRELIM

INAR

A Po

A tab

uma

Ta

1.5

A Le

Recu

oliclínica M

bela 6 indi

a dessas es

abela 6 - Cap

RECU

ei Federal

ursos Hídr

I - a águ

II - a ág

III - em consum

IV - a gedas águ

V - a baNacionaGerenci

Municipal p

ca o núme

specialidad

pacidade de

URSOS HÍD

n.º 9.433

ricos e con

ua é um be

ua é um re

situações mo humano

estão dos uas;

acia hidrogal de Recuiamento de

presta aten

ero de prof

des.

e atendimen

DRICOS

3 de 8 de

forme Art.

em de dom

ecurso natu

de escasso e a desse

recursos h

ráfica é a ursos Hídrice Recursos

47

ndimento a

fissionais e

nto da Policl

profissio

e janeiro d

1º, baseia

mínio públic

ural limitad

sez, o uso pedentação

hídricos de

unidade tecos e atuaçs Hídricos;

ambulatoria

e a capacid

línica, segu

onais

de 1.997 i

a-se nos se

co

do, dotado

prioritário dde animai

ve sempre

erritorial pação do Sis;

al em diver

dade de at

ndo especia

nstitui a P

eguintes fu

de valor e

dos recurss;

e proporcio

ra implemestema Naci

rsas espec

tendimento

alidade e nú

Política Na

undamento

econômico

sos hídricos

onar o uso

entação daional de

cialidades.

o em cada

úmero de

acional de

os:

;

s é o

múltiplo

a Política

.

a

e

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VERSÃO PRELIM

INAR

1.5.1

No q

na R

ilustr

A div

n.º 4

Decr

em v

Hidro

cujo

VI - a geparticipa

1 R

que se refe

RH VI do

ra o mapa

Figu

visão hidro

447 de 20

reto Feder

vigor e ad

ográfica V

código é

estão dos ação do Po

Região Hid

ere à área

Estado do

das Regiõ

ura 4 - Mapa

ográfica of

0/04/1.976

ral n.º 77.4

otada pela

VI (Lagos S

sub-bacia

recursos hoder Públic

drográfica

territorial d

o Rio de J

ões Hidrog

das Regiõe

F

ficial adota

do Minis

410 de 12/0

a Agência

São João) i

a SB-59. N

48

hídricos deco, dos us

a

do municíp

aneiro, de

ráficas do

es Hidrográf

Fonte: INEA,

ada pelo B

tério das

04/1.976.

Nacional d

integra a b

No que co

ve ser desuários e da

pio de Arma

enominada

Estado do

ficas do Est

(2.012).

Brasil enco

Minas e E

De acordo

de Águas

bacia do A

oncerne a

scentralizadas comunid

ação dos B

Lagos Sã

o Rio de Ja

tado do Rio

ontra-se de

Energia, q

o com esta

- ANA e p

tlântico Le

divisão am

da e contadades.

Búzios, est

ão João. A

aneiro.

de Janeiro

efinida pel

que regula

a classificaç

pelo IBGE,

este, trecho

mbiental d

ar com a

ta situa-se

A Figura 4

la Portaria

amentou o

ção, ainda

, a Região

o Sudeste,

do Estado,

e

4

a

o

a

o

,

,

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VERSÃO PRELIM

INAR

oficia

mac

Esta

Arar

João

send

facili

I. Su

II. Su

III. S

O m

da L

alizada pe

crorregião a

a RH VI é

ruama, Sa

o), criado e

do instituíd

itar a gestã

ubcomitê d

ubcomitê d

Subcomitê

unicípio de

Lagoa de A

elo Decreto

ambiental 4

é gerencia

quarema e

em 2.005

dos em 2.0

ão do territ

as Bacias

da Bacia H

da Bacia H

e Armação

Araruama e

o nº 26.058

4 (MRA-4)

ada pelo C

e dos Rio

através do

005, por m

tório tão di

Hidrográfi

Hidrográfica

Hidrográfic

Figura 5

F

o dos Búzio

e Rio Una

49

8 de 14 de

).

Comitê da

s São Joã

o Decreto

meio da Re

verso da b

cas da Lag

a da Lagoa

ca do Rio S

5 - Divisão d

onte: CILSJ,

os está ins

.

e março d

s Bacias

ão e Una

n.º 36.733

esolução 0

bacia hidro

goa de Ara

a de Saqua

São João.

os Subcom

, (2.012).

serido na á

e 2.000, a

Hidrográfic

(Comitê d

3 de 9 de d

1/2.005, tr

ográfica, se

aruama e R

arema;

itês

área perten

as bacias i

cas das L

de Bacia L

dezembro

rês Subcom

endo eles:

Rio Una;

ncente ao S

ntegram a

Lagoas de

Lagos São

de 2.004,

mitês para

Subcomitê

a

e

o

,

a

ê

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VERSÃO PRELIM

INAR

A R

mos

Regi

RHSaqu

RHArar

RH dCa

RH d

RH d

A RH

a int

A ba

Arma

São

da a

Os a

pode

H VI é fo

trados na

ião Hidrográ(RH) 

H das lagoas uarema, JacoJacarepiá. 

H da Lagoa druama e do C

Frio 

do Rio Una eabo de Búzio

do Rio São JoRepresa de Juturnaíba 

do Rio das Os

H do Rio d

tegram não

acia do rio

ação dos

João é o

adução efe

aquíferos

em ser alt

rmada por

tabela 7:

Táfica 

de oné e  Saqu

de

de Cabo 

Reúnresto ac

e do os 

ReBúzi

oão e Reú

stras Re

micr

das Ostras

o fazem pa

Una atrave

Búzios, e

principal m

tuada no R

fissurais, e

ternativas

r cinco reg

abela 7 - PrAb

Reúne as bauarema, Jacoe restinga en

ne a bacia daingas de Maidente geogr

úne a bacia ios e as terra

d

úne o Rio São

eúne a bacia obacias das 

Ita

TOTAL F

não será

arte do obje

essa vário

deságua n

manancial

Reservatór

existentes

de abaste

50

giões hidro

rincipais Regbrangência 

acias das lagoné e Jacarentre as lagoas

a Lagoa de Assambaba e ráfico chamaFrio 

do Rio Una,as a retaguardo Peró. 

o João e seu

do Rio das Olagoas do Iriapebussus 

onte: CILSJ,

relatada n

eto deste c

s municípi

no distrito

de abaste

rio de Jutu

em 80%

ecimento,

ográficas

giões Hidro

goas de piá e a áreas e o mar. 

Araruama, asCabo Frio eado de Cabo

o Cabo de rda da Praia

s afluentes 

Ostras e as ri, Salgada e

, (2.012).

este docum

contrato.

os da Reg

de Tamoio

ecimento d

rnaíba, no

da área d

se bem e

principais,

gráficas Área     (km²) 

310 

572 

S

626 

2.160 

157 

3.825 

mento, poi

gião dos La

os / Cabo

de água do

Município

do Estado

estudados

cujos det

Muni

Saquarem

Araruama,Cabo, Ca

Iguaba GrPedro da

Saquarema e

Cabo FrioGrande, SãAldeia, ArArmação d

Cachoeiras Rio Bo

Casimiro Araruam

Pedro da AFrio, R

Ostras e Si

Rio das Casemiro

is os muni

agos, entre

Frio. A ba

o Municíp

o de Silva J

do Rio d

e avaliado

talhes são

cípios 

a e Maricá 

, Arraial do abo Frio, rande, São a Aldeia, e Rio Bonito.

o, Iguaba o Pedro dararuama e dos Búzios 

de Macacu, onito, de Abreu, ma, São Aldeia, Cabo Rio das lva Jardim. 

Ostras e de Abreu 

cípios que

e eles o de

acia do rio

io, a partir

Jardim.

e Janeiro,

os, pois a

o

.

e

e

o

r

,

a

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VERSÃO PRELIM

INAR

vazã

eles

pres

Litor

Este

regiã

fragi

Apre

e, e

salin

poço

salin

mun

A Fig

ão média e

não existe

sença dos

râneos são

es tipos de

ão, em fu

ilidade. Em

esentam g

em alguns

nizados. O

o dentro d

nizadas), q

nicípio de A

gura 6 ilus

estimada é

em em fun

aquíferos

o os eleme

e aquíferos

nção da s

m Búzios,

ranulomet

s locais, a

aproveita

o aquífero

uando não

Armação do

stra a área

Figura 6 -

é da ordem

ção da geo

s sedimen

entos da pa

s existem

sua compl

os brejais

ria razoave

argilosa. O

mento é re

o. Os poço

o poluídas.

os Búzios)

de atuaçã

- Mapa das R

F

51

m de 5 m³/

ologia e ge

ntares, ond

aisagem qu

em 6,59%

lexidade a

s e laguna

elmente es

Os aquífe

estrito à ca

os são ras

. (Fonte: P

).

ão de cada

Regiões Hid

onte: CILSJ,

h. No mun

eomorfolog

de os Co

ue regulam

% do Esta

ambiental.

as são res

stratificada

eros são

apacidade

sos e capta

Plano de de

Região Hi

drográficas

, (2.012).

nicípio de A

gia locais,

rdões, Re

m a recarga

ado e são

Em comu

sponsáveis

a, compost

livres, ras

de recarg

am águas

esenvolvim

idrográfica

Lagos São J

Armação d

que determ

estingas e

a do freátic

peculiares

um, eles t

s pela sua

ta com ma

sos e nor

a e à loca

superficia

mento sust

a.

João

dos Búzios

minaram a

Terraços

co.

s de cada

êm a alta

a recarga.

atriz síltica

rmalmente

lização do

ais (menos

entável do

s

a

s

a

a

.

a

e

o

s

o

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VERSÃO PRELIM

INAR

Cada

do C

1.5.1

Jaca

A Re

supe

Jane

máx

regiã

Baci

Arar

em g

Na p

Saqu

C

C

Área

Pe

Área

Prin

A reg

Melo

Mari

a Região

CILSJ.

1.1

arepiá

egião Hidr

erfície de

eiro, 24 km

xima norte-

ão limita-se

ia de Gua

ruama. As

grande par

planície co

uarema e

Característica

Classificação

a da Lagoa (k

erímetro (km

a da Bacia (k

ncipais Afluen

gião é cort

o – Bacaxá

icá, que n

Hidrográfic

Reg

rográfica d

cerca de

m de Araru

-sul da reg

e a oeste

anabara e

s lagoas, b

rte no mun

osteira, de

posteriorm

km²) 

m) 

km²) 

ntes Rios Mo

tada pelas

á). Até o fin

as bacias

ca será ca

ião Hidrog

das Lagoas

310 km²,

uama, 48

ião é de 1

com a bac

e do rio S

bem como

nicípio de S

oeste para

mente por J

Tabela

Saq

Laguna

Roncador oole, Jundiá, S

F

rodovias R

nal dos an

tinha as e

52

aracterizad

gráfica da

s de Saqu

distando c

km de Ma

4 km, enq

cia da lago

São João

o suas resp

Saquarema

a leste, a p

Jacarepiá.

a 8 - Síntese

quarema 

a de restinga

24 

45 

215 

u Mato GrosSeco, Padre eFonte: CILSJ

RJ-106 (R

os sessen

estações d

da na sequ

as Lagoas

uarema, Ja

cerca de

aricá e 63

quanto que

oa de Maric

e a leste

pectivas b

a.

primeira la

e Informativ

LAGOA

sso, Tingui, e Bacaxá. , (2.012)

odovia Am

ta, ela era

de Jaconé

uencia, co

de Saqua

aconé e J

100 km da

km de Ca

a leste-oe

cá, ao nort

e com a

acias hidro

agoa é de J

va

AS 

Jaconé

Laguna dresting

4,0 

8,0 

30 

Rio GrandJaconé

maral Peixo

servida pe

é, Santiago

onforme inf

arema, Jac

acarepiá c

a cidade d

abo Frio. A

este atinge

rte com as

bacia da

rográficas,

Jaconé, se

é  J

de ga 

L

de de é 

Rio 

oto) e RJ-1

ela Estrad

o, Sampai

formações

coné e

cobre uma

do Rio de

A distância

e 26 km. A

bacias da

lagoa de

situam-se

eguida por

Jacarepiá 

Laguna de restinga 

1,5 

7,5 

65 

Fazendinha

28 (Latino

a de Ferro

o Correia,

s

a

e

a

A

a

e

e

r

o

o

,

Page 53: 3º Produto Búzios 1012 R1 - pmsblsj.files.wordpress.com · versÃo preliminar p de elab ara c san oraÇ ons eame car Ão d ecuÇ nto b p acteriz 1 fe i e est Ão do bÁsic Úzios

VERSÃO PRELIM

INAR

Morr

Saqu

povo

O re

delim

trazi

em g

1950

O cl

perif

1.25

baixa

Saqu

méd

mm.

1.5.1

A Re

apro

resti

perte

Cana

A re

Saqu

Búzi

apen

Pedr

ro dos Pre

uarema e

oados de R

elevo da

mitando-a,

do pelos r

grande pa

0 e, poster

ima é que

feria que d

50mm. No

adas, esta

uarema, n

dia menos

1.2

egião Hidr

oximada de

ngas de

encente ao

al de Itajur

egião hidro

uarema, a

ios e a le

nas o mun

ro da Alde

egos, Naza

as áreas

Rio Mole, T

região é

por colina

rios. Nas b

rte drenad

riormente,

ente e úmid

demarcam

povoado

a em torno

a parte les

de 1.000 m

Reg

rográfica d

e 572 km²

Massamba

o municíp

ru que term

ográfica lim

o norte e n

este e sul

icípio de A

ia, Iguaba

aré, Bacax

urbanas d

Tingui e Rio

constituíd

as e por am

baixadas d

dos pelo G

pelos prop

do, com es

m a bacia,

de Rio M

de 1.000

ste e em t

mm. Na ci

ião Hidrog

a Lagoa d

². Reúne à

aba e Ca

io de Arra

mina na pra

mita-se a o

noroeste c

com o O

Arraial do C

Grande, A

53

xá e Ipitang

e Bacaxá,

o Seco.

do por se

mplas baix

dominam a

Governo do

prietários ru

stação chu

a quantid

Mole, por

a 1.250 m

oda a bac

dade de S

gráfica da

de Araruam

à lagoa de

abo Frio, o

aial do Ca

aia das Co

oeste com

com as bac

Oceano At

Cabo e par

Araruama,

gas. Na re

, Villatur, J

erras que

xadas form

as lagoas

o Estado d

urais e em

uvosa no v

dade médi

exemplo,

mm. Na po

cia da lago

Saquarema

a Lagoa de

ma e do C

e Araruama

o cabo F

abo) e um

onchas.

m as bacia

cias dos ri

tlântico. A

rcelas dos

Saquarem

egião enco

Jaconé, Sa

formam

mados por

e extenso

do Rio de

presas imo

verão. Nas

a de chuv

ela é de

rção que a

a de Jaca

a a média

e Araruam

abo Frio c

a e sua ba

rio (aciden

pequeno

as das lag

os São Jo

região ab

município

ma e Rio Bo

ontra-se a

ampaio Co

um arco

restingas

os brejos p

Janeiro no

obiliárias.

s serras si

va alcança

1.313 mm

abrange a

arepiá, ela

de chuvas

ma e do Ca

cobre uma

acia contri

nte geogr

trecho ao

goas de Ja

oão e Una

barca inte

os de Cabo

onito.

cidade de

orreia e os

ao norte,

e material

periféricos,

os idos de

ituadas na

a mais de

m. Já nas

cidade de

atinge em

s é de 935

abo Frio

superfície

ibuinte, as

áfico hoje

o norte do

acarepiá e

- Cabo de

egralmente

o Frio, São

e

s

,

l

,

e

a

e

s

e

m

5

e

s

e

o

e

e

e

o

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VERSÃO PRELIM

INAR

A re

- Búz

cidad

Arar

base

cons

O re

de S

do M

mata

Rest

Uma

marc

Clas

área

nas

1.5.1

A R

supe

São

Una

pont

mun

Pedr

É co

Búzi

mun

gião e cort

zios), Via

des de Ar

ruama, e a

eada na e

strução civ

elevo é dom

Sapiatiba, S

Miranda, d

as foram q

tam peque

a vegetaçã

cante na r

ssificada co

a do CILSJ

restingas d

1.3

Região Hid

erfície apro

João e ao

, o cabo d

ta do Pai

nicípio de

ro da Alde

ortada pela

ios), Via L

nicipais, en

tada pelas

Lagos e R

rraial do C

as localida

exploração

vil e na pes

minado po

Sapiatiba M

o Forno, d

uase que

enas manc

ão nativa d

região, cob

om o nom

J. Remane

de Massam

Reg

drográfica

oximada d

o sul com

de Búzios

Vitório at

Armação

ia, Iguaba

as rodovia

Lagos e R

ntre as qua

s rodovias

RJ-138 (Ara

Cabo, Cab

ades de P

o de petr

sca.

or colinas e

Mirim e Pa

do Atalaia,

integralme

chas isolad

de árvores

brindo a m

e oficial de

escentes d

mbaba e C

ião Hidrog

da bacia

e 626 km²

a bacia da

e uma faix

té a praia

dos Búzio

Grande e

as RJ-106

RJ-138 (Ar

ais se des

54

RJ-106 (R

aruama - S

bo Frio, S

Praia Seca

róleo em

e baixadas

almital e os

, do Cabo

ente suprim

das de flore

s e arbusto

maior parte

e “savana

de vegetaç

Cabo Frio.

gráfica do

do rio U

². Limita-se

a lagoa de

xa de terr

das Con

os e parce

Araruama

6 (Rodovia

raruama -

tacam a S

Rodovia Am

São Vicente

São Pedro

, Figueira

alto mar,

s. As princ

s morros d

e do Faro

midas, send

estas nas s

os com gr

dos morro

estépica”

ção de res

o Rio Una

Una e do

e ao norte

e Araruama

ra a sua re

chas. A re

elas dos m

a.

a Amaral

São Vice

São Vicent

maral Peixo

e). Na regi

da Aldeia

e Monte

no turism

cipais eleva

o Cabo Fr

ol. Nas ba

do substitu

serras do P

rande quan

os litorâne

pelo IBGE

stinga pode

e do Cabo

Cabo de

e a oeste

a. Compre

etaguarda,

egião abar

municípios

Peixoto),

nte), bem

e (Araruam

oto), RJ -1

ião encont

a, Iguaba

Alto. A ec

mo e ver

ações são

rio, dentre

ixadas e c

uídas por p

Palmital e

ntidade de

eos e toda

E, ela é ex

em ser en

o de Búzio

e Búzios c

e com a ba

eende a ba

que se e

rca integra

de Cabo

RJ -102

como po

ma) - San

02 (Arraial

tram-se as

Grande e

conomia é

raneio, na

as serras

as quais o

colinas, as

pastagens.

Sapiatiba.

e cactos é

s as ilhas.

xclusiva da

ncontrados

os

cobre uma

acia do rio

acia do rio

estende da

almente o

Frio, São

(Arraial -

r estradas

to Antônio

l

s

e

é

a

s

o

s

.

.

é

.

a

s

a

o

o

a

o

o

-

s

o

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VERSÃO PRELIM

INAR

(Cab

São

Tam

explo

na p

O r

repre

coste

aqui

das

Búzi

Una

pelo

imob

O cl

méd

abso

inve

2.50

deco

a 89

man

vent

chuv

sofre

prec

cerc

bo Frio), co

Vicente.

moios e os

oração de

pesca.

relevo é

esentadas

eiros no C

chamada

Emerênci

ios, espalh

. Nas baix

DNOS,

biliárias. R

ima é sem

dia das m

oluta de 3

rno, com m

07 horas/a

orrência da

94mm/ano

ntém acima

tos úmidos

vosa de o

e ainda m

cipitação é

ca de l00m

om uma va

Na região

povoados

petróleo e

dominado

s pela ser

Cabo de B

de baixad

as. A seg

ha-se ao o

xadas exist

Prefeituras

Releva men

miárido que

áximas al

6º C. A m

mínima abs

ano, com

a pouca ne

, com var

a de 80%,

s. As prec

outubro-jan

aior reduç

inferior à

m/ano.

ariante par

encontram

de São Vic

em alto ma

por coli

rra das E

Búzios. A b

da do Peró

gunda, que

este da pe

tiam exten

s, e poste

ncionar ain

ente. A tem

cança 29º

média das

soluta de 1

pique má

ebulosidad

riações de

por causa

cipitações

eiro perde

ção na est

evaporaçã

55

ra Tamoio

m-se a cid

cente, Ras

ar, no turis

inas baixa

merências

baixada po

, posiciona

e pode se

enínsula e

nsos brejos

eriormente

nda a prese

mperatura

º C no ve

mínimas

12º C. A in

áximo de

e, a evapo

e 70 a 80

a da proxim

pluviomét

e intensida

tação seca

ão, a regiã

s (Cabo F

ades de A

sa e Tamo

smo e no v

as e pla

s e Sapiat

ode ser se

a-se entre

er designa

na zona c

s periférico

e por pro

ença de fa

média an

erão e 24

chega a 2

nsolação é

210 hora

oração é ta

mm/mês.

midade do

tricas ating

ade em fe

a de julho-

o apresen

rio) e a Sã

Armação d

ios. A econ

veraneio, n

nícies, se

tiba e po

eparada em

a praia da

da de bai

central e li

os, em gra

prietários

lésias em

ual fica em

4ºC no inv

22º C no v

bastante a

as/mês du

ambém ele

A umidad

o mar e gra

gem 800

evereiro-ma

-agosto (4

ta balanço

ão Pedro d

os Búzios

nomia é ba

na constru

endo as

r pequeno

m duas. A

as Conchas

ixada de T

torânea da

ande parte

rurais e

frente a pr

m torno de

verno, com

verão e a

alta e corre

urante o

evada e co

de do ar s

rande expo

mm/ano. A

arço (60m

40mm/mês

o hídrico ne

da Aldeia -

, a vila de

aseada na

ção civil e

elevações

os morros

A primeira,

s e a serra

Tamoios -

a bacia do

drenados

empresas

raia Rasa.

e 25º C. A

m máxima

19º C no

esponde a

verão. Em

orresponde

sempre se

osição aos

A estação

mm/mês) e

). Como a

egativo de

-

e

a

e

s

s

,

a

-

o

s

s

A

a

o

a

m

e

e

s

o

e

a

e

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VERSÃO PRELIM

INAR

As a

Nas

subs

vege

gran

de “

vege

das

As

bras

da M

Fora

inclu

esta

Eme

tomb

parti

praia

rique

IPHA

1.5.1

Jutu

A ba

420

perím

atividades

baixadas

stituídas po

etação sec

nde parte d

“savana e

etação de

praias do

matas da

sil. Bons re

Marinha do

am criadas

uem-se as

belecidas

erências p

badas das

icular. A M

a de Verã

ezas da re

AN, até o p

1.4

urnaíba

acia do rio

40’ de lo

metro de 2

agropecuá

s, as ma

or pastage

ca de árvo

dos morros

estépica” p

restinga p

Forte, Dun

a serra d

emanescen

o Brasil per

s na região

Áreas de

pela FEEM

pela Prefe

dunas do

Marinha do

ão Vermel

gião. Segu

presente fo

Reg

São João

ongitude o

266 km.

árias resum

tas foram

ens. Um ti

ores e arb

s litorâneos

pelo IBGE

podem ser

nas e Fogu

as Emerê

ntes de ma

rtencentes

o várias á

e Proteção

MA, bem c

eitura de

o Peró. A R

o Brasil tem

ho. Os sí

undo o Ins

oram cadas

ião Hidrog

está locali

oeste, com

56

mem-se a

m quase

po particu

bustos, com

s e todas a

E, ela é e

encontrad

uete e em a

ências reú

ata de res

à Base Ae

áreas prote

o Ambienta

como as A

Búzios. M

Reserva T

m preserva

ítios arque

stituto do P

strados 48

gráfica do

izada a 22

mpreenden

criação d

que integ

ular de ma

m quantida

as ilhas. C

exclusiva d

dos nas pr

algumas p

únem qua

tinga são

eronaval d

egidas púb

al (APA) d

PA’s da Az

Merecem

auá, em B

ado uma M

eológicos c

Patrimônio

8 em Cabo

o Rio São

0 20’e 220

ndo uma

e gado e

gralmente

ta atlântica

ade copios

Classificada

da região.

raias do Pe

raias de B

antidade a

encontrad

e São Ped

blicas e pr

de Sapiatib

zeda-Azed

destaque

Búzios, é u

Mata de R

constituem

Histórico e

Frio e 11

João e Re

0 50’ de lat

superfície

pequenas

suprimida

a, formado

sa de cac

a com o no

Remanec

eró e na r

úzios.

apreciável

os em pro

dro da Alde

rivadas. D

ba e do P

dinha e da

também

um exemp

Restinga na

m uma da

e Artístico

em Búzios

epresa de

titude sul e

e de 2.16

s lavouras.

as, sendo

o por uma

ctos, cobre

ome oficial

centes de

retaguarda

de pau-

opriedades

eia.

entre elas

Pau Brasil,

Serra das

as áreas

lo de área

a costa da

s maiores

Nacional -

s.

e 420 00’ e

60 km² e

.

o

a

e

l

e

a

-

s

s

,

s

s

a

a

s

-

e

e

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VERSÃO PRELIM

INAR

O fo

maio

bacia

as b

lago

da b

Pedr

na b

A ba

aces

BR-1

Itabo

bacia

do r

entro

pont

aban

ingre

1.5.2

Micr

direc

depe

eles

para

dive

Para

cont

ormato da b

or norte-su

a faz limite

bacias dos

as de Ara

bacia. Cac

ro da Alde

bacia, enqu

acia dista

sso à bacia

101. Pross

oraí, Tang

a do rio S

rio São J

oncamento

to, a BR-1

ndonando-

essar na b

2 A

ro bacia hi

cionamento

endem da

. É uma u

a avaliar a

rsos segm

a analisar

trole ambie

bacia é de

ul de 43 km

e a oeste c

s rios Maca

aruama, Ja

choeiras de

eia, Cabo

uanto o mu

cerca de

a se faz ini

segue-se

uá e Rio

ão João. O

João é cr

o da Via L

101 prolon

-a a aprox

acia do rio

Análise da

drográfica

o e siste

natureza

unidade de

a capacida

mentos da s

o quadro

ental e as

uma pera

m. O ponto

com a baci

aé e das O

acarepiá e

e Macacu

Frio e Rio

unicípio de

74 km da

cialmente

por esta e

Bonito. Po

O divisor d

ruzado pe

Lagos, na

nga-se por

ximadamen

o Macaé.

as Condiçõ

é uma ár

ematização

do meio f

e planejam

ade de su

sociedade.

ambienta

s possíveis

57

a sendo a m

o mais ele

ia da baía

Ostras e a

Saquarem

, Rio Bon

o das Ostra

Silva Jard

a cidade d

pela ponte

estrada atr

ouco depo

de águas e

ela BR-10

altura do

r cerca de

nte 3,5 km

ões Ambie

rea delimit

o dos div

físico e da

mento amb

porte sob

.

l de forma

s modificaç

maior distâ

evado está

da Guana

ao sul com

ma. Oito m

ito, Casim

as encontr

dim esta int

o Rio de

e Rio - Nite

ravés dos

is da cidad

entre as ba

1 cerca d

bairro de

e 70 km

m ao norte

entais das

ada por di

versos tip

as ações q

biental, po

re o meio

a sistêmic

ções deco

ância leste

a 1.719 m

bara, ao n

m as bacia

municípios

iro de Abr

ram-se pa

tegralment

Janeiro. A

erói, toman

município

de de Rio

acias da ba

de dois q

e Rio do O

no interior

da vila de

s Micro ba

ivisores de

pos de fl

que a socie

is agrega

o físico, in

a, envolve

orrentes do

e-oeste de

metros de

norte e nor

as do rio U

integram

reu, Araru

arcialmente

te nela ins

A partir da

ndo-se em

os de São

o Bonito te

aía da Gu

quilômetro

Ouro. A pa

r da bacia

e Rio Dour

acias Hidr

e água, on

luxos híd

edade exe

elemento

cluindo a

endo parâ

o seu dina

67 km e a

altitude. A

deste com

Una e das

o território

uama, São

e inseridos

erido.

capital, o

seguida a

o Gonçalo,

m início a

anabara e

s após o

artir deste

a em tela,

rado, para

rográficas

nde há um

ricos que

erce sobre

s técnicos

ação dos

metros de

amismo, o

a

A

m

s

o

o

s

o

a

,

a

e

o

e

,

a

m

e

e

s

s

e

o

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VERSÃO PRELIM

INAR

Mun

os u

Emb

dos

elétr

Nos

mec

uso

loca

Há r

com

atrav

Cabo

saco

Antig

Arma

mom

Atua

amb

âmb

retra

dese

supo

nicípio foi d

sos antes

bora seja i

arruamen

rica, proxim

primeiros

canismos p

de manan

lidade.

relatos pe

o “Saco

vessarem

o Frio, sen

o do lombo

gos pesca

ação à Fe

mentos, em

almente, a

bientais dif

bito das ba

atem o fu

envolvimen

orte/carga.

dividido em

do período

impreciso

tos e de

midades de

tempos da

próprios de

nciais loca

ssoais de

de Fora”,

os brejais

ndo neces

o dos anim

dores infor

erradura, p

m função da

s novas d

ferentes, q

acias hidro

uncioname

nto suste

m micro bac

o de cresc

definir os

pontos ca

e costões,

a ocupaçã

e abastecim

is. A meno

que certa

atribuída

profundos

ssário dese

mais para

rmam que

por dentro

a pequena

demandas

que precis

ográficas. A

nto dos

entável d

58

cias hidrog

imento imo

limites top

artográficos

feições do

ão de Arma

mento, con

or demand

as denomi

as em fun

s, carrega

embainhar

que eles c

uma cano

do brejo,

a profundid

e ofertas

sam de a

Assim sen

ecossistem

o Municí

gráficas, p

obiliário.

pográficos

s definidos

o terreno e

ação dos B

nstituídos p

da de águ

nações re

nção das

dos com p

r os cestos

cruzassem

oa de mad

sendo nec

dade.

de recurs

análises in

ndo, poder

mas que

ípio, defi

ara as qua

, eles fora

s, tais com

afloramen

Búzios, a c

por sistema

a era aten

esultaram d

dificuldad

peixes salg

s da mont

m essas ex

eira podia

cessário em

sos hídrico

ndividuais

r-se-ão con

alicerçam

nindo su

ais foram a

am traçado

mo redes

ntos rochos

comunidad

a de auto c

ndida pela

de situaçõ

des de os

gados em

taria, ou se

xtensões a

ser transp

mpurrá-la

os geram

e em con

nstruir mo

a base

ua capac

analisados

os através

de fiação

sos.

de utilizava

captação e

a oferta da

ões locais,

s animais

direção a

eja, tirar o

alagadiças.

portada de

em dados

problemas

njunto, no

odelos que

física do

idade de

s

s

o

a

e

a

,

s

a

o

.

e

s

s

o

e

o

e

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VERSÃO PRELIM

INAR

59

Figur

ra 7 - Mapa das m

Fonte: Plano Dire

micro bacias hid

etor Municipal, (2.

rográficas

006).

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VERSÃO PRELIM

INAR

O m

COR

COR

COR

COR

COR

A sis

2.00

pros

Um

cres

reba

esgo

Atua

para

pela

polu

Este

aquí

soluç

arbu

repre

exist

plan

prop

apa apres

RTE AA’ –

RTE BB’ –

RTE CC’ –

RTE DD’ –

RTE EE’ –

stematizaç

02) permite

specção de

dos event

cimento u

aixando o

otamento s

almente, o

a fora das

s contribu

ído gradat

es fatos, a

íferos, líng

ções, devi

ustiva per

esentam a

tência de

tio de es

priedades

entado ant

Intrusão m

Zonas hid

Obstrução

Exposição

Costões.

ção dos pr

e o equac

e cenários

tuais prob

urbano, ca

lençol fre

sanitário e

modelo d

micro bac

uições dos

tivamente.

analisados

guas negra

do às mod

rene, em

a oferta d

sumidour

spécies a

emerge

teriormente

marinha;

ro genética

o de drena

o aos vento

oblemas, a

cionamento

futuros, ba

blemas am

ausador d

ático e dif

a manuten

de desenvo

ias e os e

s sumidou

s no conju

as nas prai

dificações n

2.002, n

de condicio

ros, irrigaç

arbóreas e

entes ao

60

e é detalha

as;

agem em p

os leste e

ao longo d

o das fun

ase para o

mbientais, n

da reduçã

ficultando

nção dos e

olvimento

efeitos das

ros, em q

unto, reve

ias, dentre

no padrão

nas enco

onantes a

ção, criaçã

exógenas)

os ecos

ado pelos

planície de

nordeste;

de uma sé

nções dos

planejame

no médio

o da infil

o acesso

ecossistem

não conte

impermea

que pese

elam probl

e outros. P

de vegeta

stas ocup

ambientais

ão de mi

), favorece

ssistemas,

seguintes

inundação

rie históric

ecossiste

ento ambie

prazo, é

tração da

o das plan

mas.

mpla o es

abilizações

o lençol f

emas, com

Por outro la

ação escler

padas po

(umidade

croclima p

endo o e

indispe

cortes:

o;

ca conheci

emas, bem

ental.

como har

as chuvas

ntas à águ

sgotamento

s têm sido

freático es

mo a pol

ado, també

rófila, de 1

or edificaç

e do solo

pelas edif

estabelecim

ensáveis

da (1.960-

m como a

monizar o

no solo,

ua, com o

o sanitário

mitigados

star sendo

uição dos

ém trazem

.960, para

ções, que

devido à

ficações e

mento de

à sua

-

a

o

,

o

o

s

o

s

m

a

e

à

e

e

a

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VERSÃO PRELIM

INAR

auto

hom

COR

Impe

Bomb

as

Cos

odetermina

meostáticos

RTE AA’ –

Ações

ermeabilizaçãdo solo

beamento secontrole

Erosão e soreamento

onstrução de umidouros

ação, com

s, tornando

Intrusão

ão Menor maior pecossisecossisdunas m

em RebaixaO recalmarinhadesenv

Reduz armazefunção propens

Poluiçã

m a obt

o as paisag

marinha

infiltração, mprofundidadestemas, redustemas, aummóveis.

amento do leque de águaa e de dolvimento da

a profundienamento dode recarga dsão da intrus

o do aquífer

61

tenção d

gens do Mu

menor recare da água dução da resiento da prob

ençol freática salgada padescaracterias suas funç

idade de los reservatódo freático qsão marinha

ro, eutrofizaç

e novos

unicípio ain

Reações

rga do freátidoce, reduçãstência e prbabilidade d

o e aumentoara usos menzação dosões e das pl

agos e breórios, promovue estes ecoe inundaçõe

ção dos lagos

patamar

nda mais b

s

co, rebaixo ão da oferta ropensão a e intrusão sa

o de propensnos nobres é

ecossistemantas no loca

ejos afetanve selamentossistemas aes nas micro

s e recarga d

res de

belas.

do nível pipara manu

substituição alina e de fo

são a intrusãé uma forma mas, preju

cal.

ndo a capato do fundo apresentam. bacias.

do aquífero.

equilíbrios

ezométrico, tenção dos dos atuais

ormação de

ão marinha. de intrusão dicando o

acidade de e reduz a Aumenta a

s

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VERSÃO PRELIM

INAR

COR

RTE BB’ – Zonas hiddro genét

62

icas

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VERSÃO PRELIM

INAR

Impepelacivi

Impepelacivi

tr

Impepelacivi

a

Coaces

á

Cored

Ações

ermeabilizaçãa construçãoil na zona decaptação

ermeabilizaçãa construçãoil na zona deransmissão

ermeabilizaçãa construçãoil na zona defloramento

onstrução de ssos – rede dgua pluvial

onstrução de de de esgoto

ão o e

Reduçãzonas dbrejos, lençol fr

Nota: qsuperfic

ão o e

Aumentsuperfic

ão o e

Aumentregulad

de Captampreviamproblem

o Pode pr

ão da infiltraçde captaçãoafetando a

reático na zo

quando a ocial otimiza a

to da erosãociais e de seu

to da deserdor de aguas

m, conduzemmente planejamas da imper

romover um

63

ção, perda do, transmiss

capacidadeona de aflora

orientação da infiltração e

o em sulcosus efeitos er

rtificação do das micro b

m e conceados e ambirmeabilizaçã

déficit hídric

Reações

e água na mão e afloram

e de armazeamento.

da rocha foe facilita o de

, aumento drosivos.

manto porobacias.

ertam a ágientalmente

ão.

co

s

micro bacia, amento, assoenamento, in

or discordanesenvolvimen

a concentra

oso, reduzin

ua. Se osavaliados po

aumento da oreamento dnfiltração e

nte com a nto dos ecos

ção dos flux

ndo o seu p

s acessos odem gerar o

erosão nas os lagos e recarga do

drenagem ssistemas.

xos hídricos

papel como

não forem os mesmos

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VERSÃO PRELIM

INAR

COR

Mode

COR

RTE CC’ –

Ação

odificação daclividade do terreno

RTE DD’ –

Obstruçã

a Obstruçpontos momennão infimateriaa elevaambien

Exposiçã

ão de dren

ção do fluxode estrang

nto da chuvaltrada provo

ais e ambientação das ctais em área

ão aos ven

64

nagem em

o sub-superulamento. E

a, significandocará todos otais. A obstrucotas máxim

as que funcio

ntos leste

planície d

Reações

rficial, geranEsta agua ado perda paros danos típução da redemas a mononavam norm

e nordest

de inunda

s

ndo acúmuloaflorada evadra o sistemapicos de inune sub-superfntante, pod

malmente.

te

ação

os e afloramde da micro. O excedenndações, comficial de águadendo criar

mentos em o bacia no nte da água m prejuízos a provocará

problemas

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VERSÃO PRELIM

INAR

COR

Os e

alter

man

send

recu

simp

A ág

e su

afeta

aterr

que

Para

man

RTE EE’ –

ecossistem

ram. Deve

neira que a

do fundam

ursos ambi

ples de ges

gua chega

uas implica

am a reca

ramento d

podem mo

a equacion

nejo. Ela é

Costões

mas são p

m ser enc

a modernid

ental que

ientais, se

stão ambie

e sai do m

ações traz

rga do fre

das lagoas

odificar o fu

nar estes

fisicament

prejudicado

contradas f

dade não a

o Municípi

ndo o trat

ental.

meio físico

zem, como

ático. Asso

s, brejos, i

uncioname

problema

te delimita

65

os na med

formas de

acarrete a

io adote es

tamento p

o (ecossiste

o consequ

ociado a e

impermeab

ento dos ec

as, utilizou

ada no cam

dida em q

auto rege

supressão

stratégias

or micro b

ema), via t

uência, a

este novo

bilizações

cossistema

u-se a mi

mpo, tem s

que as con

neração d

o das fonte

sustentáve

bacia uma

tubulação.

impermea

quadro qu

e um con

as.

cro bacia

seus proce

ndições or

dos ecossis

e de abast

eis de utili

alternativ

A expans

abilização

ue se dese

njunto de

como un

edimentos

riginais se

stemas de

tecimento,

zação dos

va viável e

ão urbana

do solo e

enha, há o

atividades

nidade de

funcionais

e

e

,

s

e

a

e

o

s

e

s

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VERSÃO PRELIM

INAR

conh

amb

sobr

as re

gest

As

hidro

defin

ELU

Cons

geol

ALU

subs

hecidos e

bientais. A

re as suas

elações de

tão dos rec

16 localid

ológicas, e

nidores de

Fonte: Plano

VIAL - S

stituem 50

ogia e cara

VIAL/ELUV

sistemas d

e avaliáve

micro baci

s vertentes

e CAUSA -

cursos amb

dades/bair

estabelecid

unidades

o de Desenv

ão áreas

0,16% da

acterística

VIAL - Á

dos ecoss

eis, servin

ia apresen

s e a socie

- EFEITOS

bientais.

ros do M

das de ac

de planeja

Tabela

olvimento su

com peq

área tota

s geo-amb

reas com

istemas, c

66

ndo como

nta sensibil

edade per

S, o que p

Município

cordo com

amento am

a 9 - Síntese

ustentável do

uena cap

al do Mun

bientais típ

capacida

combinand

o element

lidade hidr

cebe suas

poderá esti

foram su

m 4 tipos

mbiental, co

e Informativ

o município d

acidade d

nicípio e

picas;

ade média

do os efei

to aglutin

rológica a q

s consequê

mular a pa

ubdivididas

de padrõe

onforme ap

va

de Armação d

de retençã

se encont

a de reten

tos hidroló

nador de

qualquer t

ências, ide

articipação

s em 18

es compor

presentado

dos Búzios,

ão de águ

tram nos

nção de

ógicos de

parcerias

ipo de uso

entificando

o social na

unidades

rtamentais

o tabela 9.

(2.006)

ua eluvial.

locais de

água nos

encostas

s

o

o

a

s

s

.

e

s

s

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VERSÃO PRELIM

INAR

íngre

aluv

COS

capa

climá

COR

topo

profu

afas

O f

situa

dem

A In

entre

sua

turís

poço

preju

emes com

ial/eluvial,

STÃO - O

acidade de

áticas;

RDÃO - Os

ográficos d

undidade

tamento d

funcioname

ações reai

mais segme

Tab

Fonte: Plano

ntrusão Ma

e o aquífer

capacidad

sticas com

os profund

uízos à eco

baixa infil

correspon

Os costões

e auto ad

s cordões p

as micro b

do lenço

os centros

ento das

s qualitati

entos das u

bela 10 - Ca

o de Desenv

arinha é u

ro e o mar

de de auto

m aquífero

dos para o

onomia loc

tração com

ndentes a 4

s, equivale

ministrar á

praiais cob

bacias hid

ol freático

s de recarg

unidades

vamente d

unidades h

racterização

olvimento su

m fenôme

r, principalm

o provimen

s totalmen

o desenvolv

cal.

67

m os brejai

45,60% do

entes a 1

água e fic

brem 2,29%

rográficas

o, forte i

ga dos aqu

hidrológi

descritas,

hidrológicas

o das Situaç

ustentável do

eno típico

mente qua

nto dos aq

nte saliniz

vimento d

is e lagos,

o território m

,95% do

cam totalm

% do Munic

. Encontra

nfluência

íferos.

icas foi c

que pode

s.

ções ocorrid

o município d

de locais

ando o am

quíferos. N

zados pela

e atividade

zonas de

municipal;

território

mente expo

cípio e con

am-se frag

das corr

caracteriza

m ser gen

das nas mic

de Armação d

onde há

biente perd

Na Espanh

a abertura

es agrícola

recarga do

municipal,

ostos a in

nstituem os

ilizados pe

rentes ma

ado com

neralizada

cro bacias

dos Búzios,

permanen

de paulatin

a há vária

a indiscrim

as, causan

o freático -

não têm

ntempéries

s divisores

ela exígua

arinhas e

base em

s para os

(2.006)

te contato

namente a

as cidades

minada de

ndo sérios

-

m

s

s

a

e

m

s

o

a

s

e

s

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VERSÃO PRELIM

INAR

Em

distr

reca

e da

ribei

Atua

níve

salga

prop

onde

have

regiã

aos

Segu

Búzi

Supe

ento

para

Parq

O pr

de 1

(Sec

está

(lote

As Z

difer

form

Armação

ribuída, ao

arga do fre

as lagoas

rinhos, cuj

almente, ex

l do terren

ada com 5

pensão de

e o nível

erá modific

ão: morte

da Praia d

undo o Pl

ios, a Pr

erintendên

orno da lag

a contratar

que da Lag

rojeto prev

1.700 m,

cretaria Mu

tramitand

eamento G

Zonas Hid

rentes fluxo

mam e apr

dos Búzio

o longo do

ático depe

s e brejais

ja função e

xiste água

no e poluí

5 m de pro

a água s

da maré e

cação dos

da resting

do Peró, em

ano de De

refeitura,

ncia Estad

goa de Ge

estudo co

goa de Ger

ê a recupe

3 praças

unicipal de

do projeto

ravatás).

dro genétic

os na micr

resentam

os, os aqu

ano e há

ende da inf

s entulhad

está ligada

doce próx

ída). Na re

ofundidade

algada inv

e a força

s ecossiste

ga e de árv

m Cabo Fri

esenvolvim

consciente

ual de Rio

eribá, atrav

om formas

ribá umas

eração dos

de espo

e Meio Am

os similar

cas são re

ro bacia h

comportam

68

uíferos são

intensa p

filtração do

dos. Estes

a à recarga

ximo à Pra

egião cent

. Quanto m

vadi-lo, co

das corre

emas que

vores, iníc

io.

mento Sus

e destes

os e Lago

vés de De

s alternativ

das metas

s 13 ha de

orte e a p

mbiente e

res para

egiões po

idrográfica

mento dife

o rasos, c

perda de á

o meio cad

s ambient

a do freátic

aia de Ger

tral do aqu

menor for a

meçando

entezas sã

trará con

cio dos mo

stentável d

processo

oas - SER

ecreto, ass

vas para re

s prioritária

espelho d

preservaçã

Saneame

as lagoas

r onde as

a. São zon

erenciado

chove pou

gua por e

da vez ma

tes compo

o.

ribá (limpa)

uífero exis

a recarga d

pelo cordã

ão maiores

nsequência

ovimentos

do Municíp

os, em c

LA demar

sim como

evitalização

as da Prefe

e água, co

ão da veg

ento - SEC

s dos Os

s chuvas s

as onde o

dentro de

uco e de f

evapotrans

ais imperm

ortam eco

), a Mangu

stem poços

do aquífer

ão praial d

s. Caso is

as negativ

de dunas

pio de Arm

cooperação

rcou o per

empenhou

o da lagoa

eitura.

onstrução d

getação d

CMAS). A

ssos e do

são conve

os fluxos d

e cada mi

forma mal

piração. A

meabilizado

ossistemas

uinhos (no

s de água

ro, maior a

de Geribá,

sto ocorra,

as para a

, similares

mação dos

o com a

rímetro do

u recursos

a, sendo o

de ciclovia

o entorno

SECMAS

o Bosque

ertidas em

e água se

cro bacia,

l

A

o

s

o

a

a

,

,

a

s

s

a

o

s

o

a

o

S

e

m

e

,

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VERSÃO PRELIM

INAR

princ

conj

com

Zona

A ca

a ág

dese

Aflor

perm

Uma

hídri

man

suas

hidro

tend

A o

(Tuc

supe

aterr

esco

inter

inun

No

cons

dren

das

cipalmente

ugação d

ponentes

a de Trans

aracterístic

gua perma

envolvimen

ramento d

mitindo o se

a vez que

ico, não se

nifestação

s funções n

o genética

dência de d

bstrução d

cuns, Cem

erficiais de

ramento d

oamento d

rrompa a

dação de v

município

strução de

nagem. Nã

autoridade

e em funç

de vários

bióticos d

smissão e Z

ca principal

aneça mai

nto dos e

disponibiliz

eu uso e c

a água s

endo perm

de precari

na micro b

as, além d

degradação

de drenag

Braças, B

entro das

e lotes, co

a água é r

livre circu

vários hec

existem

e casas

ão há proje

es, basead

ção das s

fatores

os ecossis

Zona de A

l da Zona d

s tempo d

ecossistem

za água

contribuindo

sai da mic

itido seu u

edade do

bacia, evid

de significa

o ambienta

gem em p

Bosque de

micro bac

onstrução

reduzida n

lação em

tares de te

locais co

e de ace

eto de mac

da no baixo

69

suas carac

geológico

stemas. E

Afloramento

de Captaç

dentro da

mas. A Zo

(reserva

o para a s

cro bacia,

so. Desta

nível de e

encia o us

ar perda d

al.

planície de

e Geribá),

cias. Elas

de muros,

as planície

poucos c

erreno, traz

om maior

essos inte

crodrenag

o índice plu

cterísticas

s, geomo

Elas se div

o.

ção é induz

micro bac

ona de T

do aquíf

ua conserv

ela está

forma, um

equilíbrio a

so indevido

de água d

e inundaç

onde os fl

se devem

, entre out

es de inun

centímetro

zendo prej

propensã

errompend

em e exist

uviométrico

naturais,

orfológicos

videm em

zir a infiltra

cia, oferec

Transmissã

fero, poço

vação dent

perdida pa

a enxurrad

ambiental

o de algun

do sistema

ção ocorre

uxos pred

m à const

tros. Como

dação, qua

s de altur

uízos para

ão às ch

o os cam

te uma ce

o local.

que depe

s e da a

Zona de

ação, perm

cendo mei

ão conduz

os, lagos,

tro da micr

ara fins d

da, além d

dos ecoss

s setores

a, constitu

e nos loca

dominantes

trução de

o a declivi

alquer ativ

ra pode s

a os morad

eias caus

minhos na

erta despre

endem da

ação dos

Captação,

mitindo que

os para o

z e a de

, brejais),

ro bacia.

o balanço

e sinalizar

sistemas e

das zonas

uindo uma

ais planos

s são sub-

estradas,

dade para

vidade que

significar a

dores.

sadas por

aturais de

eocupação

a

s

,

e

o

e

,

o

r

e

s

a

s

-

,

a

e

a

r

e

o

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VERSÃO PRELIM

INAR

A co

expo

evap

capa

clare

capa

anos

do p

No M

um a

degr

entu

Os s

relev

vent

dispe

resis

ecos

ecos

feiçã

Esta

seto

vent

impa

A ex

aos

resil

ombinação

osição fron

porados d

acidade de

eza, na Po

acidade de

s, não con

pastoreio.

Município d

alto custo,

radação, c

ulhamento

setores su

vo, em côn

tos foi cla

ersão. Es

stirem às i

ssistemas

ssistemas

ão Côncav

as áreas ti

r com me

tos, é o qu

acto ambie

xposição a

ventos N

iência em

o da má

ntal aos ve

a superfíc

e resiliênc

onta Gross

e carga ex

nsegue ap

do Rio de

para reab

causam sé

da rede de

ubmetidos

ncavos, pl

assificada

stas prop

ntervençõe

com fei

com feição

a.

iveram a b

nor resiliê

ue sofre m

ental.

os ventos

Norte e L

função da

distribuiçã

entos Lest

cie do ma

cia dos ec

a, próxima

xplorado co

resentar c

Janeiro, a

bilitar zona

rios prejuíz

e drenagem

a estes ve

anos e co

em áreas

priedades

es exógen

ição Con

o Plana qu

bananicultu

ncia, cuja

mais para

Sudoeste

Leste, por

maior freq

70

ão das ch

te (desidra

ar), provoc

cossistema

a à Praia B

om pecuár

capacidade

a Prefeitura

as similare

zos à soci

m e descon

entos pode

onvexos. A

com tend

interferem

nas, ou sej

vexa apr

ue, por sua

ura como

bacia aér

assimilar

segue mo

rém em s

quência de

huvas e s

atados e c

ca um efe

as. Este fa

Brava, onde

ria de subs

e de regen

a está rea

es a esta q

edade (rol

nfiguração

em ser cla

A exposição

dência à

m na ca

ja, na sua

resentam

a vez, têm m

uso dese

rea está d

qualquer t

odelo simil

sentido co

e recebime

sua exigu

om alta co

eito de ari

ato pode s

e um ecos

sistência a

neração pa

lizando um

que, pelo s

lamento de

o da paisag

assificados

o do relev

concentraç

pacidade

resiliência

menos r

menor resi

ncadeador

iretamente

tipo de ati

ar ao apre

ontrário, a

nto de enx

idade, ass

oncentraçã

idez que

ser observ

ssistema co

ao longo d

ara reagir

m enorme

seu elevad

e matacõe

gem).

s, quanto a

vo à intens

ção, manu

dos eco

a da segui

resiliência

iliência do

r da degra

e submetid

ividade ge

esentado e

apresentan

xurradas.

sociada à

ão de sais

dificulta a

vado, com

om exígua

os últimos

à pressão

esforço, a

do grau de

es, erosão,

ao tipo de

sidade dos

utenção e

ossistemas

nte forma:

do que

que os de

adação. O

da a estes

eradora de

em relação

ndo maior

à

s

a

m

a

s

o

a

e

,

e

s

e

s

:

e

e

O

s

e

o

r

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VERSÃO PRELIM

INAR

Send

expo

Se n

chuv

ecos

da m

solo

até o

Caso

prop

nos

resil

capt

atrav

praz

Os C

atrib

conf

apre

natu

às p

evide

Com

amb

com

esgo

do assim,

osição dos

não estive

vas, quebr

ssistemas

maior ciclag

, e escoan

o mar.

o haja qu

pensão de

relevos c

iência, a s

tação, con

vés do pla

zo.

Costões ap

butos amb

formadoras

eciar livrem

ureza é sel

pressões er

encia que

mo estas

bientais, alé

o estão. O

oto e a priv

as encost

s ventos Su

erem altera

rando a en

e, infiltran

gem de nu

ndo o exce

ualquer fa

surgiment

convexos.

sua recupe

ndução e

antio flores

presentam

bientais d

s do terren

mente a pa

vagem e g

rosivas e q

se está em

áreas fo

ém de pro

O maior ris

vatização d

tas, cujas

udoeste, re

adas, os e

nergia das

do a água

utrientes e

edente por

ator desen

to de eros

Como, ne

eração pod

deságue

stal para c

caracterís

dependent

no. Eles fa

aisagem, s

guarda tod

que mais s

m alto mar.

oram muit

blemas so

sco é a sua

da paisage

71

bacias aé

eceberão c

ecossistem

gotas de

a devido à

do efeito e

r drenagen

ncadeante

são, em su

estas área

de ser feita

das chuv

consolidar

sticas amb

tes da c

azem parte

sem a pre

da a força

se parece c

.

to pouco

ocioambien

a descarac

em.

reas estej

chuvas ma

mas admin

chuva atr

à melhor e

estruturado

ns intermite

de deseq

ulcos, nos

as, os eco

a com facil

vas para a

as funções

ientais pró

combinaçã

e dos pouc

esença de

do mar, pr

com uma i

edificada

ntais, é mu

cterização

am subme

ais intensas

nistram co

avés das

struturação

or da maté

entes devid

quilíbrio a

relevos c

ossistemas

lidade, con

atuarem e

s dos ecos

óprias, com

ão de to

cos locais

edificaçõe

rópria de u

lha, onde a

as e apre

uito prováv

com cons

etidas dire

s do que a

om facilida

massas fo

o do solo,

éria orgânic

damente r

ambiental,

côncavos,

s apresent

nstruindo-s

emergencia

ssistemas

m vegetaçã

odas as

onde aind

es. Nestes

um cabo q

a coloraçã

esentam

vel que per

struções, d

tamente à

as demais.

ades estas

oliares dos

resultado

ca sobre o

resistentes

haverá a

e laminar,

tam maior

se rede de

almente e

no médio

ão, fauna e

variáveis

a se pode

s locais, a

ue resistiu

ão da água

limitações

rmaneçam

despejo de

à

.

s

s

o

o

s

a

,

r

e

e

o

e

s

e

a

u

a

s

m

e

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VERSÃO PRELIM

INAR

Os

pequ

a ur

inten

O eq

é tên

água

Exis

com

são

Lago

Em

quio

aten

qual

As 1

pred

evap

bacia

A pa

Toda

o tem

perío

bacia

fragi

Cordões

uena infiltra

rbanização

nsidade, pa

quilíbrio do

nue, depe

a e proved

tem cordõ

o na restin

emblemát

oa Azul é u

nenhum d

sques de

nder suas

quer perío

18 unidade

dominante

potranspira

a, partes d

arte referen

as estas v

mpo. Fora

odo de 1.9

as degrad

ilidade alta

Praiais sã

ação, pois

o conduz r

ara os pon

o lençol fre

ndendo m

or da reca

ões praiais

nga de Ma

ticos, com

um dos pri

destes loca

beira de p

demanda

odo do ano

es hidrológ

dos fluxo

ante, decli

das áreas e

nte às zon

variáveis sã

m estudad

960 e outro

dadas, 2 m

a.

ão os loca

as edifica

rapidament

ntos mais b

eático com

ais das pr

arga do len

com pouc

assambaba

mo o sistem

ncipais po

ais há a p

praia e os

s e usam

o.

gicas tivera

os identifi

vidade qu

expostas a

nas hidro g

ão definido

dos dois m

o em 2.00

micro bacia

72

ais mais

ações impe

te as água

baixos da m

a cunha s

ressões hid

çol freático

ca água do

a e Maram

ma laguna

ntos turísti

pressão de

grupos de

m água do

am suas ár

icada, def

ue define a

aos ventos

genéticas f

oras da sit

momentos d

02. A comp

as com fra

valorizado

ermeabiliza

as para os

micro bacia

salina caus

drostáticas

o.

oce, limpa

mbaia, no

ar de Jeri

icos.

e uso simi

e jogadore

o lençol f

reas estud

finindo ex

a capacida

NE/L e SW

foi calculad

tuação e, t

da ocupaç

paração en

agilidade m

os do Mun

aram parcia

s brejais e

a, evadindo

sada pela o

s de todo o

e perene

Rio de Ja

quaquara,

ilar à de B

es de vôle

reático, se

dadas, a or

xposição s

ade da ág

W.

da em áre

teoricamen

ção de Búz

ntre os do

máxima e 6

nicípio. Ap

almente os

e, quando

o do sistem

oscilação d

o corpo ca

durante to

aneiro. Out

no Ceará

Búzios, on

ei abrem p

em parcim

rientação d

solar e c

gua evadir

ea, por mic

nte não mu

zios: um re

is evidenc

6 micro ba

presentam

s terrenos,

em maior

ma.

das marés

aptador de

odo o ano,

tros casos

á, onde a

nde até os

poços para

mônia, em

do sentido

apacidade

r da micro

cro bacias.

udam com

emonta ao

cia 2 micro

acias com

m

,

r

s

e

,

s

a

s

a

m

o

e

o

.

m

o

o

m

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VERSÃO PRELIM

INAR

Cabe

sanit

agra

sum

Os e

man

os d

prob

e esclarec

tário de t

avar-se-ia a

idouros.

ecossistem

nejo execut

diversos ci

blemas atu

cer que a a

odas as f

ainda mais

mas que se

tado pela

clos econô

ais e sinal

análise des

fossas exi

s, pois hav

e desenvol

sociedade

ômicos, ao

iza as frag

73

stas duas s

istentes n

veria a falta

lveram nas

e. A avaliaç

os quais o

gilidades da

situações

as residên

a de recarg

s micro ba

ção históri

o Municípi

as micro b

não contem

ncias. Nes

ga decorre

acias const

ca dos pro

o foi subm

acias.

mpla o esg

ste caso,

nte da pre

tituem evid

ocessos e

metido, evi

gotamento

o quadro

sença dos

dências do

nvolvendo

idencia os

o

o

s

o

o

s

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VERSÃO PRELIM

INAR

Notaantro

: * Pastagens; ** acopização (1 mais res

Tabela 11 - Cara

cesso; *** Marina Posiliente e 5 menos r

Fonte: Pl

74

acterísticas amb

orto Búzios. Fragilidresiliente).

ano de Desenvolv

bientais relevante

dade reflete a resiliê

vimento sustentáv

es para a gestão

ência das micro bac

vel do município d

o dos recursos hí

cias em função dos s

de Armação dos B

ídricos no Munic

seus atributos amb

Búzios, (2.006)

cípio

ientais e o nível de

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VERSÃO PRELIM

INAR

1.5.3

João

Foi e

da R

1.5.3

Os s

foram

Aind

dos

3 P

o

elaborado

Região dos

3.1

sinais mais

m sumariz

Á

p

P

P

r

D

C

P

P

Í

L

D

da de acord

ecossistem

E

Á

D

g

Plano da

pelo Com

s Lagos e d

Prin

s eloquente

ados confo

Águas com

patogênica

Presença d

Perda de e

represas;

Desmorona

Cargas exc

Perda de b

Presença d

nfima pres

Lagoas ma

Dezenas de

do com o

mas aquáti

Esgotos se

Águas suja

Dejetos ag

galinhas; re

Bacia Hid

itê de Bac

do Rio São

ncipais sin

es da degr

orme a seg

m grande

as;

de lixo boia

estirões co

amento de

cessivas de

biodiversida

de diversas

sença de m

arginais e v

e córregos

Plano, as

icos region

em tratame

as e poluída

gropecuário

estos de m

75

drográfica

cia Lagos S

o João em

nais de De

radação d

guir:

e quantida

ando ou ar

om corrent

e barrancas

e sedimen

ade;

s espécies

matas ribeir

várzeas dre

s secando.

principais

nais são:

ento;

as de siste

os, como

matadouros

da Regiã

São João

2.005.

egradação

escritos no

ade de m

rrastado pe

te nos vár

s em rios;

tos;

s exóticas;

rinhas;

enadas; e

ameaças

emas de dr

esterco d

s e laticínio

ão dos La

o Plano da

Ambienta

o Plano da

matéria org

elo fundo;

ios trechos

atuais a in

renagem u

de vacas,

os e exces

agos e do

a Bacia Hi

al

a Bacia Hid

gânica e

s transform

ntegridade

urbana;

cavalos,

ssos de fe

o Rio São

idrográfica

drográfica,

bactérias

mados em

ecológica

porcos e

ertilizantes,

o

a

,

s

m

a

e

,

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VERSÃO PRELIM

INAR

1.5.3

O Pl

man

c

n

R

E

L

C

I

D

P

P

P

P

p

3.2

lano da Ba

neira a gara

melhoria

eliminad

receber

principa

pocilgas

das águ

estrada

em cant

fundam

corretivos e

nos rios e l

Resíduos o

Exploração

Lixo;

Canalizaçã

nvasão da

Drenagem

Presença

Pitanguinha

Perda de M

Perda de

proprietário

Méto

acia Hidrog

antir uma g

O lan

a de rios e

dos nas es

Muito

rem mais

almente ao

s e currais

uas de dr

s, corte de

teiros de g

Refo

ental para

e agrotóxi

agoas;

oleosos de

o de areia e

ão e concre

as Margens

de Pequen

de Marn

a e Verme

Matas Ribe

Brejos d

os rurais e

odo de Ge

gráfica evid

gestão efic

nçamento

e lagoas,

stações de

os rios e l

esgotos

os efluente

, corretivos

renagem u

e florestas

grandes ob

ormular e

recuperar

76

cos que a

e Postos de

em rios;

etagem de

s de Rios e

nas Lagoa

néis nas

elha;

eirinhas; e

devido a

serviço pú

estão Esta

denciou alg

ciente e ad

de esgoto

pois meta

e tratament

agoas dad

brutos,

es difusos

s, fertilizan

urbana, ali

s e sedime

bras;

moderniza

r rios e lago

arrastados

e Serviço;

cursos de

e Lagoas;

as;

Lagoas

drenagem

úblico de e

abelecido

gumas con

equada:

os tratados

is pesados

to;

dos como

continuara

de ativida

ntes, agrot

ado a ero

entos gera

ar os siste

oas a beira

pelas águ

e águas urb

de Ararua

m executad

xtensão ru

ndições, re

s não ence

s e certos

quimicame

am a se

ades agrop

tóxicos, etc

osão dos s

dos por at

emas de d

a de cidade

uas da ch

banos;

ama, Per

da por p

ural.

elatadas a

erra as ativ

patógeno

ente limpo

er poluído

pecuárias

c), e a má

solos cau

tividades m

drenagem

es;

huva caem

rnambuca,

prefeituras,

seguir, de

vidades de

s não são

os por não

os devido

(restos de

qualidade

sadas por

minerais e

urbana é

m

,

,

e

e

o

o

o

e

e

r

e

é

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VERSÃO PRELIM

INAR

1.5.3

O P

dive

Dren

na verd

planície

tratame

natural

planície

absorve

lagoas

equação

incluir o

energia

depend

o valor

hidrovia

para rio

3.3

lano da B

rsos prog

nagem Urb

montad

Conces

qualidad

mediçõe

Rios

ade contin

A es

es de inun

ento de esg

No c

dos rios,

es de inun

er as águas

Não

que prom

o para calc

o valor da

; o valor

em dos rio

referente

a e a valori

os e lagoas

Indic

acia Hidro

gramas, d

bana, que e

Grup

o e operan

Bole

ssionárias;

Rela

de da pe

es diuturn

dados co

nuavam alt

stabilidade

ndação da

gotos para

controle de

dando esp

dação, lag

s de cheias

são apen

movem be

cular os be

água para

dos recur

os e dos b

e aos serv

ização que

s e muitos o

cadores E

ográfica da

entre os

estabelece

po Executiv

ndo o 100%

tins Trim

atórios Pe

erformance

as de qua

77

omo recupe

erados dev

das barra

a bacia h

se ter águ

e cheias é

paço para

goas marg

s do que c

as as retir

enefícios

enefícios e

a beber, irr

rsos pesq

rejos; o va

viços de d

e promove

outros asp

Estabeleci

a Região d

quais o

eu os segu

vo de San

% de tratam

estrais d

eriódicos

e dos ser

alidade da

erados com

vido à perd

ancas e a

idrográfica

ua limpa;

é muito m

ele se m

ginais, brej

construir ba

radas de á

econômico

econômico

igar e para

queiros e

alor gerado

dispersão

nas propr

pectos que

dos

dos Lagos

Programa

uintes indic

neamento e

mento de e

e Acomp

do Siste

rviços de

água dos

m base na

da severa

conservaç

a é tão im

mais barato

overem, d

jos e flore

arragens e

água e de

os para

s gerados

a uso indu

dos dema

o nas ativid

de poluen

riedades vi

são intang

e do Rio

a de San

cadores a s

e Drenage

esgoto até

anhament

ema de

água e

s corpos r

a qualidade

de biodive

ção dos so

mportante

o preserva

deixando in

estas para

e retificar c

recursos

a socieda

por um rio

ustrial e pro

ais organis

dades de r

ntes; o va

izinhas ou

gíveis.

São João

neamento

serem gara

em Urbana

2010;

to das o

monitoram

esgoto, a

receptores

e de água

ersidade;

olos e das

quanto o

ar o curso

ntactas as

a reduzir e

anais;

dos rios e

ade. Uma

o teria que

odução de

smos que

recreação;

alor como

com vista

o englobou

Básico e

antidos:

a - GESAN

obras das

mento da

através de

e análise

a

s

o

o

s

e

e

a

e

e

e

;

o

a

u

e

N

s

a

e

e

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VERSÃO PRELIM

INAR

1.5.4

No C

38 la

Búzi

O m

Búzi

dos reg

saúde d

tratame

estaçõe

produzid

tecnolog

4 H

Censo pre

agoas dent

ios relatad

mapa a seg

ios.

gistros de

da região;

Rela

ento de esg

Rela

es para irrig

Rela

dos em Es

12 e

gia ambien

Hidrografia

liminar iné

tro da Reg

as na sequ

T

Lagoa da

La

Lago

Lag

Lagoa do

Lagoa d

Lagoa d

Lagoa d

Lagoa 

Lagoa do 

Lagoas do

Fonte

uir ilustra

doenças

atório com

gotos na ba

atório do E

gação de la

atório do E

stações de

engenheiro

ntais mode

a

édito realiz

gião Hidrog

uencia:

abela 12 - L

Lagoa 

a Praia de Cara

goa do Canto

oa da Ferradu

goa de Geribá

os Ossos ou da

do Brejo da He

do Brejo do Vi

do Brejo de Tu

do Brejo da R

Brejo da Faze

os Brejos do ri

e: CILSJ (Ce

os principa

78

de veicula

m o Progr

acia;

Estudo par

avouras e

Estudo sob

e Tratamen

os das P

ernas de dr

zado em 2

gráfica Lag

Lagoas de A

avelas 

 

ra 

á 

a Usina 

elena 

nvím

ucuns 

Rasa 

endinha 

io Uma 

enso Prelimin

ais Rios e

ação hídric

rama de o

ra avaliar o

pastagens

bre reutiliza

nto de Água

Prefeituras

renagem u

.003 pelo

gos São Jo

Armação dos

nar das Lago

Córregos

ca em ho

obras par

o uso das

s;

ação de re

a e Esgoto

treinados

urbana.

CILSJ reve

oão, sendo

s Búzios

Arm

Arm

Arm

Arm

Arm

Arm

Arm

Arm

Arm

Arm

Cabo Frio

oas – 2.003)

do municí

ospitais e

ra atingir

s águas tra

esíduos e

o na região

s na apli

elou a exis

o as de Arm

Municípios 

mação dos Búz

mação dos Búz

mação dos Búz

mação dos Búz

mação dos Búz

mação dos Búz

mação dos Búz

mação dos Búz

mação dos Búz

mação dos Búz

o e Armação d

ípio de Arm

postos de

100% de

atadas em

biosólidos

o; e

cação de

stência de

mação dos

zios 

zios 

zios 

zios 

zios 

zios 

zios 

zios 

zios 

zios 

os Búzios 

mação dos

e

e

m

s

e

e

s

s

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VERSÃO PRELIM

INAR

Projeção: WGS 1984 UTM Zone 23S.

SEDE

PE Costa do Sol

AREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DO PAU BRASIL

808000,000000

808000,000000

814000,000000

814000,000000

820000,000000

820000,0000007472

000,0

0000

0

7472

000,0

0000

0

7474

000,0

0000

0

7474

000,0

0000

0

7476

000,0

0000

0

7476

000,0

0000

0

7478

000,0

0000

0

7478

000,0

0000

0

7480

000,0

0000

0

7480

000,0

0000

0

7482

000,0

0000

0

7482

000,0

0000

0

7484

000,0

0000

0

7484

000,0

0000

0

Legenda

Armação de Búzios - Setores Censitários

Limite Distrito

Unidades de Conservação

Oceano Atlântico

Rodovias

Hidrografia

Mapa de Hidrografia e Unidades de ConservaçãoRegião Hidrográfica VI - Lagos São João - Estado do Rio de Janeiro - Município de Armação de Búzios

µ

1:50.000

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VERSÃO PRELIM

INAR

1.6

A m

espe

os re

vária

as Á

tamb

1.6.1

O P

Jane

área

com

Arar

da A

Conf

ÁREA

aior parte

ecial prote

ecursos na

as instânci

Áreas de P

bém, a Res

1 P

arque Esta

eiro no dia

a total apro

posto por

ruama, Arm

Aldeia.

forme Art.

I

e

r

II

p

d

II

x

la

e

I

e

AS SUJEIT

do territór

ção ambie

aturais e d

as governa

Proteção A

serva Ecol

Parque Es

adual da C

a 18 de ab

oximada d

uma ou m

mação de B

2, a criaçã

- assegur

ecossistem

recuperar a

I - manter

para espéc

de extinção

II - prese

xerofítica,

agunas, fo

em seus lim

V - ofere

educação e

TAS A ESP

rio do Mun

ental, deco

de program

amentais.

Ambiental e

lógica de T

tadual da

Costa do S

bril de 2.0

e 9.840,90

mais áreas

Búzios, Arr

ão do Parq

rar a pres

mas associa

as áreas de

populaçõe

cies migrat

o da fauna

ervar rest

cordões

ormações g

mites;

ecer oportu

e pesquisa

80

PECIAL PR

nicípio, por

orrente de

mas que o

Há, todavi

e as Área

Tauá que,

Costa do

Sol foi cria

11, confor

0 hectares

distintas,

raial do Ca

que tem po

servação d

ados da re

egradadas

es de anim

tórias, rara

e flora na

tingas, m

arenosos

geológicas

unidades

a científica;

ROTEÇÃO

r seus atri

normas a

bjetivam p

ia, áreas s

s de Pres

em parte,

o Sol

ado pelo G

rme Decre

s, dividido

que abran

abo, Cabo

or objetivo:

dos reman

egião das b

s ali existen

mais e plan

as, vulnerá

tivas;

mangues,

s, costões

s notáveis e

de visitaç

;

O AMBIEN

butos amb

ambientais

proteger o

ob especia

ervação P

localiza-se

Governo d

to n.º 42,9

em quatro

ngem terra

Frio, Saqu

escentes d

baixadas lit

ntes;

ntas nativa

veis, endê

floresta a

s rochoso

e sítios arq

ção, recre

NTAL

bientais, é

s que regu

meio amb

al proteção

Permanente

e no Munic

o Estado

929, possu

o setores,

s dos mun

uarema e S

de Mata A

itorâneas, b

as e oferec

êmicas e a

atlântica,

os, brejos

queológico

eação, inte

objeto de

ulamentam

biente, nas

o, a saber,

e. Cite-se,

cípio.

do Rio de

uindo uma

cada qual

nicípios de

São Pedro

Atlântica e

bem como

cer refúgio

meaçadas

vegetação

s, lagoas,

os contidos

erpretação

e

m

s

,

,

e

a

l

e

o

e

o

o

s

o

s

o

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VERSÃO PRELIM

INAR

A Fig

1.6.2

Arma

e ou

de d

V

n

V

c

s

gura 8 ilus

2 Á

ação dos B

utra munici

determinad

V - assegu

natureza; e

VI - possib

conforme d

sustentáve

stra a delim

Áreas de P

Búzios pos

pal, nas qu

os espaço

urar a con

e

bilitar o de

disposto em

is em seu

mitação do

Fig

F

Proteção A

ssui duas Á

uais é poss

os e a prote

81

tinuidade

esenvolvim

m seu plan

entorno.

Parque do

gura 8 - Parq

onte: CILSJ,

Ambiental

Áreas de P

sível a con

eção ambie

dos serviç

mento do t

no de man

o Sol.

que do Sol

, (2.012).

l (APA´s)

Proteção A

nvivência h

ental, defin

ços ambien

turismo no

nejo, e ativ

Ambiental (

harmônica

nidos em P

ntais prest

o interior d

vidades ec

(APA), um

entre o us

Plano de M

tados pela

do parque,

conômicas

a estadual

so racional

Manejo.

a

s

l

l

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VERSÃO PRELIM

INAR

1.6.2

A AP

Frio,

esta

exem

Rio I

Criad

praia

man

de 2

O Pl

alter

rend

temá

a su

Exis

Man

a re

prob

a inic

A fig

2.1

PA do Pau

, tem área

cional sem

mplares de

Itajurú.

da pelo D

a de Tucu

nejo e con

2002 (Fonte

lano de Ma

rnativo da

da e qualid

ático, labo

stentabilid

tem apare

nejo da AP

presentativ

blemas adm

ciativa em

gura 9 apre

APA

u-Brasil est

a de 99,4

m decidual

e grande lo

Decreto Est

uns e o C

nselho ge

e: INEA).

anejo visa

vegetação

dade de v

ratório farm

ade do de

entes cont

PA e o esta

vidade dos

ministrativo

curso, que

esenta a ár

A Pau Bras

tá localizad

Km² e a

l, com algu

ongevidade

tadual n°

anal de It

stor institu

recolher o

o e os atr

ida à popu

macológico

senvolvim

tradições

abelecido p

s membros

os precisam

e tem gran

rea da APA

82

sil

da nos mu

apresenta

umas ocor

e. Seu prin

31.346 de

tajurú, em

uído pelo

o sentimen

ributos am

ulação loc

o natural e

ento regio

entre os

pela Lei de

s do atual

m ser trata

nde importâ

A Pau Bras

unicípios de

como prin

rrências de

ncipal corp

e 6/6/2.002

Cabo Frio

Decreto

to social e

bientais d

cal, por me

e agricultu

nal.

zoneamen

e Uso e O

Conselho

ados com s

ância amb

sil, represe

e Armação

ncipal ecos

e Pau-Bra

po d'água

2, ocupa á

o. Esta AP

nº 32.517

xistente na

a praia po

eio da imp

ra orgânic

ntos defini

cupação d

o Gestor é

sabedoria

iental para

entada pela

o dos Búzi

ssistema a

asil, que ap

é represen

área situad

PA possui

7, de 23

a região, o

odem agre

plantação d

ca, contribu

idos pelo

do Solo, as

é questiona

para não i

a a região.

a cor verm

os e Cabo

a Floresta

presentam

ntado pelo

da entre a

i plano de

dezembro

onde o uso

egar valor,

de parque

uindo para

Plano de

ssim como

ada. Estes

inviabilizar

melha.

o

a

m

o

a

e

o

o

,

e

a

e

o

s

r

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VERSÃO PRELIM

INAR

1.6.2

A Ár

de 1

nº 01

A AP

141.

fase

para

Esta

loca

da p

2.2

rea de Pre

9 de agos

10, de 15 d

PA da Aze

825,72 m²

de elabor

a a Conser

a APA ocu

lizado próx

paisagem lo

APA

eservação

sto de 1.99

de dezemb

eda possu

². Foi criad

ração, por

rvação da N

upa um am

ximo ao ce

ocal.

Figu

F

A da Azeda

Permanen

98 e seu p

bro de 2.00

ui uma áre

do o Conse

parte da U

Natureza (

mbiente de

entro turíst

83

ura 9 - APA

onte: CILSJ,

a /Azedinh

nte da Aze

plano de m

03.

ea definida

elho Gesto

Universidad

(CMCN).

e grande

tico e à cid

Pau Brasil

, (2.012).

ha

eda foi cria

manejo inst

a que form

or e o Plan

de de Viço

resiliência

dade antig

ada pela L

tituído pela

ma um pol

no de Man

osa, atravé

, com chu

a, complem

Lei municip

a Lei Com

lígono irre

nejo encon

és do Cent

uvas vinda

mentando

pal nº 086,

mplementar

gular com

ntra-se em

tro Mineiro

as do SW,

o aspecto

,

r

m

m

o

,

o

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VERSÃO PRELIM

INAR

Turis

que

A co

rece

impa

enriq

indiv

Esta

cons

ecos

alter

sina

Segu

sticamente

recebe ve

orreta ges

ebem vent

acto, a

quecimento

vidualizada

a APA p

servacionis

ssistemas

rnativos, c

lizam a in

ue Figura

e, aumenta

ntos secos

tão da AP

tos N, L e

resiliência

o sucessio

a espacialm

pode ser

sta para g

importante

como o Pa

ntenção do

10 que ilus

Fonte

a o apelo

s está volta

PA protege

e SW, as

a do loc

onal, uma

mente.

consider

garantir a

es da reg

arque da

o Poder P

stra esta A

Fig

e: Plano Dire

84

ambiental

ada para o

erá o ban

ssim como

cal, perm

vez que a

rada o

formação

gião até a

Foca, Lag

Público em

APA.

gura 10 - AP

etor de Arma

caracterís

o mar e apr

co de gen

o evidenci

mitindo p

a Unidade

primeiro

de corre

APA do

goinha e P

m aprimora

PA Azeda

ação dos Búz

stico do M

resenta ve

nes típicos

ará, em c

rognostica

de Conse

passo d

dores eco

Pau Bras

Parque La

ar estas qu

zios (2.006).

Município. A

estígios de

s das enc

condições

ar alterna

ervação en

de uma

ológicos, l

sil. Existem

agoa de G

uestões a

A vertente

aridez.

costas que

de baixo

ativas de

ncontra-se

estratégia

igando os

m projetos

Geribá que

mbientais.

e

e

o

e

e

a

s

s

e

.

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VERSÃO PRELIM

INAR

1.6.2

Frio

Criad

esta

arqu

Exis

outra

relat

aban

Para

ativis

é fun

que

Bras

roch

estu

1.6.3

Uma

Perm

legis

Sua

form

que

gran

2.3

da pelo D

reserva c

ueológico.

tem várias

as Unidade

tivamente

ndono des

a se traba

sta da soc

ndamental

apontam

sileiro. Out

hosos, Pon

dadas e re

3 Á

a significa

manente (A

slação vige

configura

mados por c

toda a or

nde importâ

Res

ecreto Mu

constitui lo

Parte de s

s áreas do

es de Con

fácil, sen

tas áreas n

alhar de fo

ciedade em

l estudar e

algumas

tras áreas

nta da Lag

eceber trat

Áreas de P

ativa parte

APP). Esta

ente e a pa

ção litorân

costões ro

rla municip

ância ecoló

erva Ecoló

unicipal (de

ocal de int

eu territóri

otadas de a

servação,

do o mais

no país.

orma cons

m causas a

e quantifica

áreas, da

como mo

goinha, M

amento dif

Preservaçã

e do Mu

a situação

articularida

nea extrem

chosos, en

pal constit

ógica, onde

85

ógica de T

e Cabo Fr

teresse tu

o localiza-

atributos a

mas deve

s difícil a

sequente,

ambientais

ar os atrib

ando orige

onumentos

angue de

ferenciado

ão Perma

unicípio é

o é resulta

ades ambie

mamente r

ntremeado

tui-se em

e ocorrem

Tauá ou R

rio) 1.751,

rístico, de

-se em Arm

ambientais

e-se atenta

sua man

é preciso,

tecnicame

butos ambi

em ao pro

s naturais,

Pedras d

o, através d

nente – A

é conside

ante de div

entais do M

recortada,

os por praia

Áreas de

endemism

Reserva Ec

de 15 de

evido ao s

mação dos

que justifi

ar para o fa

nutenção,

portanto,

ente corret

ientais exis

ojeto do

parques

da Praia G

de legislaçã

PP

rada Área

versos fato

Município.

com recô

as arenosa

Preservaç

mos e gran

cológica d

fevereiro

seu valor h

Búzios.

icariam a c

ato de que

como dem

, priorizar

tas, motivo

stentes. H

DRM – o

municipais

Gorda pod

ção específ

a de Pr

ores relac

ôncavos e

as, resulta

ção Perma

nde diversid

de Cabo

de 1.991,

histórico e

criação de

e criá-las é

monstra o

o esforço

o pelo qual

Há estudos

o Himalaia

s, costões

deriam ser

fica.

eservação

cionados à

enseadas

no fato de

anente de

dade.

,

e

e

é

o

o

l

s

a

s

r

o

à

s

e

e

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VERSÃO PRELIM

INAR

Na p

algu

de v

de P

As

exem

anim

ress

terra

pode

Os

Pres

água

nativ

As Á

Cód

com

Depe

50%

Pres

inter

parte terres

mas const

vegetação

Preservaçã

áreas co

mplares da

mais amea

altar que

a contíguas

endo sofre

brejos e

servação P

as pluviais

vas. Repre

Áreas de P

igo Flore

plementad

endendo d

% do territ

servação P

rior das mic

stre, existe

tituídas po

típica de A

ão Permane

bertas po

a fauna br

açados de

grande pa

s ao mar,

er influência

lagoas ex

Permanent

s no Munic

esentam ár

Preservaçã

stal, atua

da pelas Re

do rigor do

tório de A

Permanent

cro bacias

em também

or fragment

Armação d

ente, porta

or vegetaç

rasileira ab

extinção,

arte dessa

como a A

a direta de

xistentes e

te e consti

cípio, além

reas de pre

ão Perman

alizada pe

esoluções

o enquadra

Armação

te. As pa

foram est

86

m diversas

tos de Ma

dos Búzios

anto.

ção nativ

brigando,

como o p

as cobertu

APA do Pa

e impactos

em Búzios

tuem elem

m de abriga

eservação

nente são

ela Medid

nº 302 e 3

amento, po

dos Búzio

arcelas cor

imadas e r

s áreas de

ta Atlântica

s, como a

a constitu

inclusive,

pau-brasil

ras vegeta

u-Brasil e

ocorrentes

s também

mentos imp

ar diversas

de grande

definidas

da Provis

303 do CO

ode-se con

os são ca

rresponden

relacionad

extrema re

a e outras

estepe ar

uem habit

algumas e

e o mico-l

ais encont

a APA da

s no meio

são cons

portantes p

s espécies

e relevância

pela Lei n

ória 2166

ONAMA, de

nsiderar qu

aracterizad

ntes à fra

as na tabe

elevância

s por conju

rbórea abe

tat de im

espécies v

leão doura

tra-se em

a Azeda e

marinho.

siderados

para a dre

s animais e

a ambienta

n.º 4771, d

6/67, de

e 20/03/02.

ue aproxim

dos como

ação das

ela 13.

ambiental,

untos raros

erta, Áreas

mportantes

vegetais e

ado. Cabe

faixas de

Azedinha,

Áreas de

enagem de

e vegetais

al.

de 1.965 –

2.001, e

.

madamente

Área de

APP´s no

,

s

s

s

e

e

e

,

e

e

s

e

e

e

o

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VERSÃO PRELIM

INAR

A sit

delim

com

Este

efetu

27/1

ilega

2002

Dem

Cons

ecoló

reali

tuação da

mitação, n

prometend

e quadro d

uadas pel

1/2.001 e

almente oc

2).

mais áreas

statam-se,

ógicas esp

zados, evi

Tabela 13

Fonte

as Áreas d

na medida

do uma ava

e desresp

a Superin

e 7/5/2.002

cupados e

s a serem

, ainda, em

peciais, ou

idenciando

3 - Análise d

e: Plano Dire

de Preserv

a em qu

aliação ma

eito à legi

ntendência

2. Foram

e a grande

preservad

m Armação

u seja, loc

o o seu gra

87

das Áreas d

etor de Arma

vação Perm

e não ex

ais pormen

slação am

a Estadua

identificad

e maioria

das

o dos Búzi

cais onde h

ande valor

de Preservaç

ação dos Búz

manente é

xiste base

norizada da

mbiental é e

l de Rios

das 24 La

com vestí

os, inúmer

há sinais c

r ambienta

ção Perman

zios, (2.006).

é comprom

e cartográ

a extensão

evidenciad

s e Lagoa

agoas/brej

gios de de

ras áreas c

claros ou o

al. Corresp

nente

.

metedora e

áfica no

o do proble

do pelas 1

as – SER

jos, sendo

egradação

com poten

onde estu

pondem a

e de difícil

Município,

ema.

1 vistorias

RLA entre

o 3 deles

o (SERLA,

ncialidades

dos foram

áreas que

l

,

s

e

s

,

s

m

e

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VERSÃO PRELIM

INAR

mere

patri

1.7

Conf

sobr

Mun

Zone

1.7.1

O zo

ecem uma

imônios na

Áreas d

conjunto

endêmic

Os man

Ponta d

Ponta d

Área da

Costões

Ilha Feia

Brejos e

Banos d

ZONE

forme Lei

re a polític

nicípio de

eamento e

1 Z

oneamento

Zo

su

be

loc

a proteção

aturais. São

de vegetaç

os fito fisio

cas e algu

ngues de P

do Pai Vitór

da Lagoinh

a Praia da T

s rochosos

a;

e lagoas m

de corais.

EAMENTO

Municipal

ca de dese

Armação

e Áreas de

Zoneamen

o se encon

ona de Co

ubdivisões,

eleza cênic

cal, na qu

o intensific

o elas:

ção de re

onômicos

ma em ext

Pedra da P

rio e adjac

a e adjacê

Tartaruga;

s;

municipais;

URBANO

Complem

envolvimen

o dos B

Preservaç

nto

tra segme

onservação

é aquela

ca, ou ec

ual o parc

88

cada, para

estinga (du

destacado

tinção;

Praia da Go

cências;

ências;

;

O

entar n.º 0

nto urbano

Búzios, se

ção Perma

entado da s

o da Vida

a que abr

cossistema

celamento

que seja

unas de T

os na regi

orda e de M

013 de 22

sustentáv

eguem co

anente.

seguinte m

Silvestre –

riga sítios

as naturais

da terra

m preserv

Tucuns) e

ão com a

Manguinho

de maio d

vel e institu

onsideraçõ

maneira:

– ZCVS: c

naturais

s de impo

e a ocup

vados seu

de estepe

bundantes

os;

de 2.006 q

ui o Plano

es a res

constituída

raros e d

ortância re

pação urba

s íntegros

e arbórea,

s espécies

que dispõe

Diretor do

speito do

a por duas

de grande

egional ou

ana estão

s

,

s

e

o

o

s

e

u

o

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VERSÃO PRELIM

INAR

co

ob

Zo

co

pa

mi

e n

e d

Zo

pre

de

inc

Zo

pre

cla

inc

ati

reg

Zo

tra

pre

de

su

Zo

áre

de

pa

su

Am

Zo

Mu

ondicionado

bjeto de Re

ona de Ocu

orresponde

arte comp

inimizados

no meio am

de vizinhan

ona Reside

evalece o

e apoio o

cômodo e

ona Comer

evalecem

assificadas

cômodo e

ividades e

guladas se

ona Urban

adicional

eservadas

evendo tod

ubmetida à

ona Espec

ea que co

e projetos d

arcelament

uperiores

mbiental (L

ona Econô

unicípio vi

os ao lice

elatório de

upação Co

e às encost

prometidas

s possíveis

mbiente, po

nça.

encial – ZR

uso resid

ou comple

impactos;

rcial – ZC

as ativid

s e control

impactos

econômica

egundo nív

na Tradicio

da Cidad

sem imp

da construç

análise es

ial – ZE: c

ntém siste

de loteame

tos da terra

a 1.000

LA), nos ter

ômica Eco

zinho, utili

89

enciamento

Impacto d

ontrolada –

tas dos mo

s com oc

s impactos

odendo se

R: constitu

encial unif

ementares

: constituíd

dades com

ladas de a

s, admitida

as de peq

veis de imp

onal – ZU

de, cujas

pedir a d

ção ou tra

special de

constituída

ema de ala

ento serão

a, bem co

m², esta

rmos do d

ológica –

izada por

o ambient

e Vizinhan

– ZOC: con

orros cobe

cupação

negativos

er exigidos

uída por trê

familiar ou

a esse

da por trê

merciais e

acordo com

a a presen

queno port

pacto.

UT: corres

s caracte

inâmica d

ansformaçã

inserção u

a por quatr

agados e b

o submetid

mo empre

arão cond

isposto ne

ZEE: com

atividades

al e serão

nça.

nstituída po

ertas de ve

urbana, o

s das edific

estudos d

ês subdivis

u multifami

uso, cont

s subdivis

de pres

m as inten

nça do us

te ligadas

sponde à

rísticas f

dos usos

ão de uso

urbanística

ro subdivis

brejos, nas

dos ao EIA

eendimento

icionados

ste Plano

mpreende

s hortifrutig

o, obrigato

or cinco su

egetação, e

onde dev

cações na

de impacto

sões, é aq

iliar, com

troladas q

sões, é aq

stação de

nsidades e

so residen

s ao uso

área de

físicas de

que a de

das edific

a;

sões, corre

s quais a a

A/RIMA, e

os situados

ao Lice

Diretor;

a área li

granjeiras

oriamente,

ubdivisões,

em grande

verão ser

paisagem

ambiental

quela onde

atividades

quanto ao

uela onde

serviços,

e níveis de

ncial e de

industrial,

ocupação

evem ser

emandam,

cações ser

esponde a

aprovação

os demais

s em lotes

nciamento

indeira ao

de escala

,

,

e

r

m

l

e

s

o

e

,

e

e

,

o

r

,

r

a

o

s

s

o

o

a

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VERSÃO PRELIM

INAR

Na s

1.7.2

Conf

maio

(ZEE

fam

ga

co

co

sequencia

2 Á

forme Zon

o de 2.006

E 10) e a fi

miliar, chá

arantir a pr

om o esta

ompatíveis

será apres

Fonte

Áreas de E

neamento

6, a área d

igura abaix

ácaras, sít

reservação

abelecimen

com a pre

sentada a f

Fig

e: Plano Dire

Expansão

Urbano da

de expans

xo fica des

90

tios de re

o e manut

nto de pa

eservação

figura com

gura 11 - Zon

etor de Arma

Urbana

a Lei Mun

são urbana

stacada a lo

ecreio, e

tenção de

râmetros

ambiental.

m o Zoneam

neamento

ação dos Búz

nicipal Com

a seria a Z

ocalização

similares,

suas cara

de uso e

mento.

zios, (2.006)

mplementa

Zona Econ

o desta.

onde se

acterísticas

ocupação

ar n.º 013

nômica Eco

pretende

s naturais,

o do solo

de 22 de

ológica 10

e

,

o

e

0

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VERSÃO PRELIM

INAR

1.8

Conf

sobr

conf

orde

amb

Diret

dest

USO e

forme Lei

re o uso

formidade

enamento

biente, con

tor do Mu

ta.

Font

e OCUPAÇ

Municipal

e ocupaç

com os

territorial e

stantes da

unicípio de

Figura 12

te: Plano Dire

ÇÃO DO S

Compleme

ção do so

objetivos,

e com as

a Lei Com

e Armação

91

- Área de E

etor de Arma

SOLO

entar n. 01

olo no Mu

, estratég

políticas d

mplementar

o dos Búz

xpansão Ur

ação dos Búz

14 de 09 d

unicípio d

ias, diretr

de desenv

r nº 13, de

zios, segu

rbana

zios (2.006)

de agosto d

e Armaçã

rizes e no

volvimento

e 22 de ma

em consid

de 2.006 q

ão dos B

ormas rel

urbano e

aio de 200

derações

que dispõe

úzios, em

lativas ao

e do meio-

06 - Plano

à respeito

e

m

o

-

o

o

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VERSÃO PRELIM

INAR

Para

solo

I - U

II - U

III - P

a fins dest

:

so Reside

Tipo A:

no imóv

quadrad

Tipo B

residenc

Uso Comer

Tipo A:

(duzento

sua nat

uso resi

Tipo B:

podem

tais com

mas pa

procedim

Tipo C

planejam

conside

riscos d

observa

análise

termos

13/2.006

Prestação

Tipo A:

incômod

ta Lei Com

ncial, divid

unifamilia

vel, admit

dos);

: multifam

ciais autôn

rcial, dividi

atividade

os metros

ureza não

idencial, se

atividade

oferecer in

mo ruído, m

ssíveis de

mentos de

: atividad

mento esp

erável de m

de acident

ar exigênci

de Relató

dispostos

6 – Plano

de Serviço

: serviços

do ao uso

mplementa

dido em do

ar, quando

tida edícu

miliar, qua

nomas no i

do em três

es comerc

quadrado

oferecem

em limitaçõ

s que ser

ncômodo m

movimenta

serem co

e Consulta

es comer

pecífico p

mercadoria

tes pela n

as de proj

ório de Im

s nesta L

Diretor do

os, dividido

que, por

residencia

92

ar, adotam

ois tipos:

constituir

la residen

ando cons

móvel;

s tipos:

ciais com

os), de aten

m incômodo

ões espec

rvem à ne

moderado

ção mode

ontrolados

Prévia ins

rciais de

para sua

as, geram

natureza d

eto e func

mpacto de

Lei Compl

Município

os em três

r seu por

al lindeiro;

m-se as se

1 (uma) u

ncial com

stituírem 2

área máx

ndimento c

o à popula

íficas quan

ecessidade

ou eventu

rada de ve

através de

tituída pelo

porte mé

localização

tráfego le

das merca

cionamento

Vizinhanç

ementar e

.

tipos:

rte ou tipo

guintes ca

unidade re

até 50m²

2 (duas)

xima de o

cotidiano o

ação, pode

nto a sua lo

e esporádi

ual ao uso

eículos ou

e determin

o Poder Ex

édio e gr

o, pois m

eve e pesa

dorias que

o a serem

ça pelo Po

e na Lei

o de ativi

ategorias d

esidencial

² (cinquen

ou mais

operação a

ou vicinal,

endo convi

ocalização

ica da po

o residencia

riscos de

nações co

xecutivo;

rande, qu

movimentam

ado, ou ap

e utilizam

definidas

oder Exec

Complem

idade, não

de uso do

autônoma

nta metros

unidades

até 200m²

e que por

ver com o

o;

pulação e

al lindeiro,

acidentes,

ntidas nos

e exigem

m volume

presentam

, devendo

a partir da

cutivo, nos

mentar n.º

o causam

o

a

s

s

²

r

o

e

,

,

s

m

e

m

o

a

s

º

m

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VERSÃO PRELIM

INAR

IV -

com

V - U

gera

Tipo B:

próximo

ocasion

porém

contidas

Executiv

Tipo C:

pois po

veículos

que utili

serem d

pelo P

Comple

Municíp

Uso Institu

as seguin

Tipo A:

uso resi

Tipo B:

incômod

residenc

funciona

de Vizi

Comple

Municíp

Uso Indust

ais:

Tipo A:

desenvo

não cau

ambient

serviços

o à popu

al ao uso

são pass

s nos pr

vo;

serviços

odem cau

s que gera

izam, e qu

definidas a

Poder Ex

ementar e

pio;

ucional, co

ntes caracte

instituiçõe

idencial lin

instituiçõe

do por ru

cial lindei

amento a

inhança p

ementar e

pio;

rial, cujas

atividade

olvidas nas

usam incôm

te;

de peque

ulação, ma

residencia

síveis de

ocediment

que exige

sar incôm

am, ruídos

ue devem o

a partir da

xecutivo M

na Lei C

mpreende

erísticas g

es de pequ

deiro;

es de méd

uídos, ger

iro, e qu

serem def

pelo Pode

na Lei C

principais

es de prod

s próprias

modo ao u

93

eno e méd

as podem

al lindeiro, t

serem c

tos de C

em planeja

modo à p

s ou riscos

observar e

a análise d

Municipal,

Compleme

ndo as ativ

erais:

ueno e mé

dio e gran

ração de

ue devem

finidas a p

er Executi

Compleme

atividades

dução e a

residência

uso reside

dio porte,

m ocasion

tais como

controlados

Consulta P

amento esp

opulação

s de acide

exigências

de Relatór

nos te

entar n.º

vidades ex

dio porte q

nde porte,

tráfego,

m observa

artir da an

ivo, nos

entar n.º

s possuem

artesanais

as ou em

ncial linde

que deve

nar incôm

ruídos ou

s através

Prévia ins

pecífico pa

lindeira p

entes por c

de projeto

rio de Imp

rmos dis

13/2.006

xercidas pe

que não ca

que pode

ou risco

ar exigênc

nálise de R

termos d

13/2.006

as seguint

de peque

instalaçõe

iro e dano

em estar lo

modo mod

riscos de

de dete

stituída pe

ara sua lo

pelo movi

causa dos

o e funcion

pacto de V

spostos n

- Plano D

elo Poder P

ausam inc

em ocasio

de saúde

cias de

Relatório d

dispostos

- Plano D

tes caracte

eno e mé

s próprias

os ou risco

ocalizados

derado ou

acidentes,

rminações

elo Poder

ocalização,

mento de

s materiais

namento a

Vizinhança

nesta Lei

Diretor do

Público,

cômodo ao

onar maior

e ao uso

projeto e

de Impacto

nesta Lei

Diretor do

erísticas

édio porte,

, mas que

os ao meio

s

u

,

s

r

,

e

s

a

a

i

o

o

r

o

e

o

i

o

,

e

o

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VERSÃO PRELIM

INAR

1.9

A sit

se b

parte

ou a

legis

Há i

de p

o cu

São

falec

form

na in

imob

Na

obse

mes

A Se

cont

Tipo B:

danos o

residenc

definida

Executiv

Comple

ASPE

tuação fun

bastante d

e, regulariz

apresentam

slação fund

númeras á

parcelamen

mprimento

bastante

cimento d

malidade e

nexistência

biliárias as

porção co

ervando-se

mo, de lote

ecretaria d

tratou a Fu

atividade

ou riscos

cial lindeiro

as a partir d

vo, nos

ementar n.º

ECTOS FU

diária do M

iversificada

zados, as t

m situação

diária, dent

áreas cuja

nto do solo

o dos trâm

numerosa

o propriet

sem a obs

a do regist

sim criada

ontinental,

e uma tend

eamentos

de Habitaçã

undação Be

s de prod

ao meio a

o, devendo

da análise

termos d

º 13/2.006

NDIÁRIOS

Município,

a. Enquan

terras do c

irregular,

tre outros.

ocupação

o, transaçõ

ites legais

as as subd

tário (mui

servância d

tro, no Car

as.

esse tipo

dência às

devidame

ão e Assu

ento Rubiã

94

dução em

ambiente,

o observar

de Relató

dispostos

- Plano Di

S

com relaçã

nto os terre

continente,

a exemplo

o é em reg

ões imobili

cabíveis.

divisões d

tas vezes

do proced

rtório de R

o de parce

invasões

nte registra

untos Fund

ão para faz

pequenas

mas pod

r exigência

rio de Impa

nesta Le

retor do M

ão à titular

enos da p

, muitas ve

o da falta d

ime de po

iárias ou c

de imóveis

s, posseiro

imento leg

Registro de

elamento

de terras

ados, mas

diários de A

zer levanta

s indústrias

em causa

as de proje

acto de Viz

ei Comple

Município.

ridade dos

península e

ezes, enco

de títulos,

osse, sendo

construção

s por parti

o), realiza

gal do inve

e Imóveis,

irregular é

legalment

s não impla

Armação d

amentos a

s, que nã

ar incômod

eto e funci

zinhança p

ementar e

s imóveis, a

estão, na

ontram-se s

descumpr

o usual a

de edifica

lha, motiv

adas sem

entário, o q

das novas

é menos

te registrad

antados.

dos Búzios

respeito d

o causem

do ao uso

ionamento

pelo Poder

e na Lei

apresenta-

sua maior

sub judice.

rimento da

realização

ações sem

vadas pelo

qualquer

que resulta

s unidades

frequente,

das e, até

s (SEHAF)

a situação

m

o

o

r

i

-

r

.

a

o

m

o

r

a

s

,

é

)

o

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VERSÃO PRELIM

INAR

fund

com

Com

de b

ocup

evide

Deve

rema

facu

esta

O D

iden

Disp

com

prop

sent

de M

Búzi

Os lo

rece

prov

cara

Cons

terra

parc

diária, com

o projeto-p

m o aument

baixa rend

pação de á

entes em b

e-se menc

anescente

ltada a ou

belecidos

Decreto fed

tificação d

posições C

unidades

priedade d

tido, consta

Memorial

ios.

oteamento

entemente,

vavelmente

acterizado

servação d

a (Art. 3.º

celamento

m vistas à

piloto, a se

to do fluxo

da, à bus

áreas, de

bairros per

cionar a ex

s de quil

utorga def

na legislaç

deral n.º 3

dessas áre

Constitucion

dos quilom

efinitiva, d

atem-se os

Descritivo,

os aprovad

observa-

e motivada

as áreas

da Vida S

º da Lei C

do solo urb

regularizaç

er posterior

o migratório

sca de em

forma irreg

riféricos, co

istência de

ombos. U

finitiva da

ção federa

3912, de

eas, regula

nais Trans

mbos, que

devendo o

s estudos j

, visando

os, em sua

-se uma t

a pelo fat

s da pení

ilvestre, ca

Compleme

bano).

95

ção, send

rmente est

o para a ci

mprego, ob

gular, cara

omo a Ras

e áreas, na

Uma vez

proprieda

al.

10/09/2.00

amentando

sitórias – A

e estejam o

Estado e

já elabora

a identific

a grande m

tendência

to de a L

ínsula, ain

ategoria es

entar 003,

o o loteam

tendido a o

idade, sob

bserva-se

acterizando

sa ou Cem

a Rasa e e

constatad

ade, desde

01, dispõe

o o dispos

Art. 68, a sa

ocupando

mitir-lhes

dos pela F

cação des

maioria, loc

ao parce

Lei de Us

nda não

sta que nã

de 31/12

mento de T

outros loca

retudo por

uma pres

o o fenôm

m Braças.

em outros lo

a esta oc

e que cum

e sobre os

sto na Con

aber: “Aos

suas terra

os títulos

Fundação P

sas áreas

calizam-se

lamento d

so e Ocu

parceladas

ão permite

2/1.999, q

Tucuns se

ais.

r parte da

ssão em

meno das “

ocais, ocu

cupação,

mpridos o

s procedim

nstituição

remanesc

as, é reco

respectivo

Palmares,

s, em Arm

e na peníns

da área c

upação do

s, como

e o parcela

que dispõe

elecionado

população

relação à

invasões”,

padas por

ser-lhes-á

s trâmites

mentos de

Federal –

centes das

onhecida a

os”. Nesse

constante

mação dos

sula. Mais

ontinental,

o Solo ter

Zonas de

amento da

e sobre o

o

o

à

,

á

s

e

s

a

e

e

s

,

r

e

a

o

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VERSÃO PRELIM

INAR

cons

cons

em d

para

habi

cont

Mun

Não

exce

legis

Cons

à oc

limite

quan

Cons

irreg

Mun

sob

Segu

apro

com

parc

com

equi

água

grande of

stituindo ex

statação d

dados ma

a que seja

tacional, o

trolar o des

nicípio.

são repre

eção das d

slação pert

stata-se, e

cupação da

es e local

ndo ainda

stata-se a

gular em Á

nicípio cont

proteção p

undo a Le

ovada em d

o Zona U

celadas, na

o exemplo

pamentos

a, telefone

ferta de

xtensas ár

a existênc

ais preciso

possível

o que po

sequilíbrio

esentativas

doadas qua

tinente.

em grande

as áreas d

ização, sit

fazia parte

a prática

Áreas de P

tar com um

para fins am

ei Complem

de 24 de f

Urbana, ap

as quais s

o, o bairro

urbanos

, bancos, c

lotes no

reas vazia

cia de vazi

s sobre a

avaliar a

ossibilitaria

entre a de

s as áreas

ando do pa

e parte dos

destinadas

tuação est

e de Cabo

generaliza

Preservaçã

ma base c

mbientais.

mentar n.º

fevereiro d

pesar de e

se observa

de Baía F

caracterís

correio, po

96

Município

as nos lote

ios urbano

sua real

real oferta

, por sua

emanda ef

de proprie

arcelamen

s loteamen

s a fins púb

ta originad

Frio.

ada de pa

ão Perman

cartográfica

º 002, de U

de 2.000, t

existirem

a a predo

Formosa qu

sticos de

ostos de sa

, desprop

eamentos j

os no Mun

extensão,

a de lotes

a vez, a

fetiva e a o

edade da

to do solo

ntos implan

blicos ou a

da antes d

arcelament

nente, o qu

a capaz de

Uso e Ocu

todo o terr

várias por

ominância

ue, em tod

zona urba

aúde, pavim

orcional à

já aprovad

icípio deve

localizaçã

urbanos v

adoção de

oferta espe

Administra

, de acordo

ntados, irre

a imprecis

a emancip

to do sol

ue revela a

e precisar

upação do

ritório de B

rções do

de ativida

da a sua e

ana, como

mentação.

à demand

dos e regis

e ser fund

ão e carac

vis-à-vis a

e medida

eculativa d

ação Muni

o com o q

egularidad

são quanto

pação do

o ou de

a necessid

os limites

o Solo do

Búzios é cl

território a

ades rurais

extensão, n

o abasteci

da efetiva,

strados. A

damentada

cterísticas,

demanda

s visando

de lotes no

cipal, com

ue exige a

des quanto

o aos seus

Município,

ocupação

dade de o

das áreas

Município,

lassificado

ainda não

s. Cite-se,

não possui

imento de

,

A

a

,

a

o

o

m

a

o

s

,

o

o

s

,

o

o

,

i

e

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VERSÃO PRELIM

INAR

Em

urba

Agríc

área

(Art.

med

Pará

zona

Obse

de re

Em

verif

pení

não

O M

distr

conf

lotea

com

que pese

ana, a Lei

cola, dispo

a urbana" (

264), sob

didas capa

ágrafo únic

a rural.

erve-se qu

evogar dis

que pese

fica-se tam

ínsula, em

passíveis

Município

ribuídos na

forme ind

amentos e

o das área

a Lei Co

Orgânica

ondo, entre

(Art. 263),

bre o pequ

azes de pr

co), levand

ue a lei com

positivos d

e a oferta

mbém a e

m sua maio

de parcela

tem apro

as 16 áre

icado nos

xistentes,

as públicas

mplementa

do Munic

e outros as

sobre con

ueno e m

ropiciar a

do ao ente

mplementa

da Lei Orgâ

a atual de

existência

oria nas Z

amento, e n

ximadame

eas de es

s quadros

com a ind

s e infraest

97

ar n.° 002

cípio conté

spectos, s

nvênios pa

édio produ

"manuten

endimento

ar de Uso

ânica.

e espaços

de gleba

Zonas de C

nas Zonas

ente 45 lo

studo em

s apresen

dicação da

trutura exis

2 classifica

ém Capítu

obre terras

ara planos

utor e trab

ção do in

o de que o

e Ocupaçã

parcelado

as não p

Conservaç

s de Expan

oteamento

que Arma

ntados a

sua aprov

stente em

ar todo o t

lo específ

s públicas

e projetos

balhadores

divíduo no

o Municípi

ão do Solo

os ser ba

arceladas,

ção da Vid

nsão Urban

s aprovad

ação dos

seguir, q

vação e nú

cada um d

território c

fico sobre

localizada

s de reform

s rurais (A

o campo"

o é dotad

o não teria

astante sig

, dentro e

da Silvestr

na (ZEU).

dos e im

Búzios fo

ue apres

úmero de l

deles.

como zona

a Política

as "fora da

ma agrária

Art. 265) e

(Art. 266,

o de uma

a o condão

gnificativa,

e fora da

e (ZCVS),

plantados,

oi dividida,

entam os

lotes, bem

a

a

a

a

e

,

a

o

,

a

,

,

,

s

m

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VERSÃO PRELIM

INAR

Tabela 14 - PParcelamentos s

98

egundo a localiz

zação, situação dde regularização

, número de lotees, áreas públicaas e infraestruturra

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VERSÃO PRELIM

INAR

99

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VERSÃO PRELIM

INAR

100

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VERSÃO PRELIM

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101

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VERSÃO PRELIM

INAR

102

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VERSÃO PRELIM

INAR

103

Fonte:

Plano Diretor de AArmação dos Búz

zios, (2.006).

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VERSÃO PRELIM

INAR

1.10

Estru

distin

sobr

porç

A at

de fo

socia

extre

deco

o Pó

Na p

os n

A m

obse

iden

subs

exte

de a

tamb

É fo

pelo

forte

conh

socia

conf

0 ESPA

uturado de

ntas entre

re todo o

ção contine

ração pais

orma gené

ais realiza

emamente

orrência do

órtico repre

península,

úcleos urb

alha viária

ervando um

tificada co

stancial flu

nsão, resp

articulação

bém, a falt

rtemente p

s diferente

emente pre

hecer a d

ais, fica e

figuração u

AÇO URBA

e forma po

cada área

Município

ental em co

sagística e

érica, o con

adas na

e seletiva e

o histórico

esenta o m

os limites

banos loca

a não prom

ma clara h

omo eixo

uxo viário

ponsável p

entre os

a de calça

perceptíve

es núcleos

ejudicada

distribuição

evidenciad

urbana e pe

ANO

oli nuclead

a ocupada

permite p

omparação

exercida pe

ntinente em

porção pe

e segregad

de ocupaç

marco físico

entre os

lizados na

move artic

hierarquiza

principal

(principa

pela ligação

bairros, se

adas em gr

l a segreg

s urbanos

pelos alto

o espacial

do o níve

elas carac

104

da, o muni

a com ativi

perceber a

o com a ve

ela última

m base de

eninsular.

dora. Em

ção, config

o de segreg

bairros nã

porção co

ulação efe

ação dos e

é a Av. J

almente na

o entre a

eja para p

rande parte

gação sócio

s, ainda qu

os muros

l da popu

el econôm

cterísticas d

cípio apre

dades urb

a clara dif

erificada na

elevou o p

e apoio par

Este fato

linhas ger

guram-se d

gação esp

o são faci

ontinental s

etiva entre

eixos princ

José Bent

a alta tem

península

edestres o

e da cidade

o espacial

ue a visua

nas testa

ulação seg

mico de ca

das constr

senta cara

banas. Um

ferença en

a península

preço da te

ra as ativid

o levou a

rais, pode-

duas realid

acial.

lmente per

são mais e

os diferen

cipais. A ú

o Ribeiro

mporada),

e o contin

ou para cic

e.

da cidade

alização d

adas dos

gundo as

ada bairro

uções.

acterísticas

olhar mai

ntre a ocu

a.

erra, trans

dades eco

uma con

-se afirma

dades distin

rceptíveis,

esparsos.

ntes bairro

nica via n

Dantas,

bem com

nente. Não

clistas. Co

e, para que

das edifica

lotes. Me

diferente

o, apenas

s bastante

is acurado

upação na

sformando,

nômicas e

nfiguração

r que, em

ntas, onde

enquanto

os, não se

itidamente

devido ao

mo à sua

o há meios

onstata-se,

em circula

ações seja

esmo sem

es classes

s por sua

e

o

a

,

e

o

m

e

o

e

e

o

a

s

,

a

a

m

s

a

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VERSÃO PRELIM

INAR

Em

desig

cara

O “e

expl

mes

cons

Com

pode

telha

quem

Apen

leva

muro

e ab

Com

cruz

corre

relação à a

gnar com

acterísticas

e

te

b

c

e

a

p

estilo Búz

icita, com

mos nos

struções.

mo aspecto

em ser ob

ado colonia

m circula n

nas os es

ntam os m

o à frente d

bertas.

mo a mai

zamentos o

edor, dese

arquitetura

o de “es

s seguintes

elementos

elhado cob

beirais com

caixilho em

esquadria e

altura do fre

paredes ex

ios” das r

maior ou

bairros m

os comuns

bservados

al, e os m

nas ruas, q

stabelecim

muros. Qu

dos lotes.

ioria dos

os muros s

erto e sem

a das edific

tilo Búzios

s:

estruturais

berto por te

m no mínim

m madeira,

em madeir

echal com

xternas rev

residências

menor so

mais dista

s a todos

o “castelo

muros, cada

uase todas

entos com

uanto mais

Apenas as

bairros é

são interro

vida. A gr

105

cações, Bú

s”, as ed

s em made

elha cerâm

mo 0,60m

com alisar

ra e / ou vid

no máxim

vestidas de

s foi inter

ofisticação

antes, um

s os bairro

o de água”

a vez mai

s um túnel

merciais, p

s sofisticad

s fachadas

é predom

ompidos. O

rande qua

úzios criou

dificações

eira aparen

mica

res de, no

dro

mo 3,50m

e massa ou

rnalizado p

o, em sua

m padrão

os, no toc

” no corpo

s altos, qu

l a céu abe

pela natur

do o padr

s voltadas

minantemen

O aspecto f

ntidade de

u sua marc

com, pelo

nte

mínimo, 0

u pedra.

por toda a

s habitaçõ

razoável

cante aos

o da edifica

ue ocultam

erto.

eza de su

rão das co

para as pr

nte reside

final das ru

e casas de

ca. Conven

o menos,

0,07m

a populaç

ões, obser

de quali

padrões

ação, enc

m as const

uas ativida

onstruções

raias ficam

encial, ap

uas é de u

e veraneio,

ncionou-se

três das

ção que o

rvando-se,

dade das

espaciais,

imado por

truções de

ades, não

s, maior o

m liberadas

enas nos

um imenso

, fechadas

e

s

o

,

s

,

r

e

o

o

s

s

o

s

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VERSÃO PRELIM

INAR

dura

princ

Cons

vez

pelo

espo

Outr

gara

com

cerc

A pr

dese

Bard

se p

por a

O te

baixa

Tam

prim

muit

teste

Para

Mun

pela

16 á

ante a maio

cipalmente

stata-se q

mais restr

s quiosqu

ortes terres

ro grave p

antir espaç

prometend

ceando o a

rática de c

envolvesse

dot”, locais

pode obser

acaso que

ecido urba

a ocupaçã

mbém mer

meiros temp

to das sua

emunhos d

a melhor a

nicípio foi d

Secretaria

áreas de es

or parte do

e na peníns

ue as pra

ringido. Sã

es e suas

stres e náu

problema s

ço e vista

do estas

cesso a es

construção

e “de costa

s dotados d

rvar o mar

essas dua

ano revela

ão de nume

recem des

pos da vila

as caracte

da história

nalisar as

dividido em

a Municipa

studo da ci

o ano, cont

sula.

ias vêm te

ão exempl

s barracas

uticos sem

são constru

, em lotes

áreas, c

ssas áreas

o dos mur

as” para o

de uma cal

e sair em

as praias a

a existên

erosos par

staques a

a, como p

rísticas or

do Municíp

caracterís

m 16 áreas

al de Fazen

idade cons

106

tribui para

endo seus

los, a ocu

s, em vária

controle,

uções utili

s geralme

considerad

s e à costa

ros à fren

o mar, à e

lçada à be

m passeios

atraem a m

ncia de im

rcelamento

as aldeias

pequenos

riginais e d

pio.

ticas do es

s de estud

nda. As pr

stam na Ta

essa “des

acessos

pação ind

as praias

pondo em

zando a f

ente com

das de

.

te dos lot

exceção da

eira-mar, co

de escuna

maioria dos

mportantes

os do solo,

s de pes

enclaves n

devem me

spaço urba

do, a partir

incipais ca

abela 15.

sertificação

e utilizaçã

iscriminad

e a prátic

risco banh

aixa dos c

declividad

preservaçã

tes fez co

a Praia do

ompletame

a pela cos

s turistas.

“vazios”,

não ocupa

cadores r

no tecido

erecer aten

ano de Arm

r dos distri

aracterístic

o social” do

ão pelo pú

da da faixa

ca indiscrim

histas e us

costões, d

e muito a

ão perma

m que a

os Ossos e

ente aberta

sta de Búz

sobretudo

ados.

remanesce

urbano. C

nção espe

mação dos

itos fiscais

cas de cada

os bairros,

blico cada

a de areia

minada de

suários.

e forma a

acentuada,

anente, e

cidade se

e da “Orla

a, de onde

ios. Não é

o devido à

entes dos

Conservam

ecial como

s Búzios, o

s definidos

a uma das

,

a

a

e

a

,

e

e

a

e

é

à

s

m

o

o

s

s

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VERSÃO PRELIM

INAR

T

107

Tabela 15 - Carac

cterísticas do Esspaço Urbano de

e Armação dos BBúzios

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109

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VERSÃO PRELIM

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119

Fonte:

Plano Diretor de AArmação dos Búz

zios, (2.006).

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VERSÃO PRELIM

INAR

A Ta

agru

entre

1.11

Não

Solo

a se

impo

pela

abela 16 i

upadas pel

e suas equ

Tabe

Patrim

existem b

o, em seu A

er preserv

ortantes ao

s caracter

C

E

C

S

S

D

indica a o

la Secreta

uipes de sa

ela 16 - Ocup

Fonte

mônio Hist

bens tomba

Artigo 5.º,

vado, por

o resguard

ísticas arq

Casa local

Escola Esta

Casa na es

Silva (“Colô

Solar do P

Dantas com

ocupação d

ria de Saú

aúde.

pação dos i

e: Plano Dire

tórico, Cu

ados em A

identifica

serem tes

do da ide

uitetônicas

izada na A

adual João

squina da A

ônia”);

eixe Vivo,

m a Rua Al

120

dos imóve

úde, segun

móveis no m

etor de Arma

ultural e A

Armação d

como “pat

stemunhos

entidade e

s” os segu

Av. José B

o Oliveira B

Av. José B

localizado

lfredo Silva

eis nas div

ndo a distr

município d

ação dos Búz

rqueológi

os Búzios.

trimônio hi

s mais an

memória

intes bens

Bento Ribe

Botas, na A

Bento Ribe

o na esqui

a;

versas loca

ribuição da

e Armação

zios, (2.006).

co

. A Lei de

stórico e c

ntigos da

da popula

imóveis:

eiro Danta

Armação;

eiro Dantas

na da Av.

calidades d

as áreas d

dos Búzios

.

Uso e Ocu

cultural do

história d

ação loca

as ao lado

s com a R

José Ben

de Búzios,

e trabalho

upação do

Município

o lugar e

l, e ainda

direito da

ua Alfredo

nto Ribeiro

,

o

o

o

e

a

a

o

o

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VERSÃO PRELIM

INAR

Este

prop

arqu

ouvid

Em 2

reali

outro

mun

Nen

tomb

C

a

C

A

C

Ig

Ig

Ig

M

es bens e

prietários a

uitetura dos

do o Cons

2.001, sob

zado, pelo

os seis, ta

nicípio:

T

T

M

S

C

P

S

hum dos b

bado, até a

Casa locali

ao morro d

Casa do S

Armação;

Colônia dos

greja de S

greja Meto

greja Meto

Manguinho

encontram-

a preservá

s imóveis d

selho Munic

b a coorden

o historiad

ambém co

Templo da

Templo da

Mansão de

Sobrado de

Clube Azul

Prédio da

Santos Dum

bens identi

a presente

izada na c

o Humaitá

Sino, localiz

s Pescado

antana, loc

odista cons

odista de

os.

-se sob p

á-los e co

deve ser p

cipal de De

nação da F

dor Márcio

onsiderado

Assemble

Assemble

e veraneio

e veraneio

e Branco

Prefeitura

mont.

ificados co

data.

121

curva da o

á;

zada na A

ores, localiz

calizada na

struída em

Manguinho

proteção d

onservá-los

precedida d

esenvolvim

Fundação

o Werneck

os como d

eia de Deus

eia de Deus

de Luis Ho

de Boy Sa

(atual Cas

a Municipa

omo patrim

orla da Arm

Av. José B

zada na R

a Praia do

1928, loca

os, constr

do Poder

s. Qualqu

de consulta

mento Urba

Cultural (a

k, um estu

de valor p

s, na Rua

s, na Praia

onold Reis

ampaio;

sa de Cultu

al de Arm

mônio histó

mação, lado

ento Ribei

ua das Ped

s Ossos;

alizada na

uída em 1

Público,

er modific

a prévia ao

ano e Meio

atual Secre

udo desse

para o pa

das Pedra

a da Rasa;

, na Praia

ura de Búz

mação dos

rico e cultu

o do mar,

iro Dantas

dras;

Baía Form

1933, loca

incentivan

cação no

o órgão co

o Ambiente

etaria da C

es imóveis

atrimônio c

as;

Azeda;

zios); e

s Búzios,

ural do Mu

em frente

s, praia da

mosa;

alizada em

ndo-se os

uso e na

ompetente,

e.

Cultura), foi

, além de

cultural do

na Praça

unicípio foi

e

a

m

s

a

,

i

e

o

a

i

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VERSÃO PRELIM

INAR

Há u

Búzi

aind

índio

Deve

bras

popu

os d

quilo

tomb

discr

Arma

Não

do p

A m

pelo

legit

em a

até 1

Tam

com

cada

Exis

nove

na s

Amé

um patrimô

ios, em es

a guarda

o.

e-se obser

sileiro, est

ulares, ind

documento

ombos”. A

bamento,

riminados,

ação dos B

há museu

patrimônio

anifestaçã

s morador

imidade te

agosto, co

130 pessoa

mbém é tra

a aprese

a apresent

te um Fe

embro, pel

sua IX ediç

érica Latina

ônio histór

special no

vestígios

rvar que a

tabelece q

ígenas e a

os e sítio

Assim sen

sob o am

possam s

Búzios.

u na cidad

histórico-c

ão cultural

res da terra

emática e l

om diversa

as por apre

dicional, n

ntação de

ação comp

estival Anu

lo Gran Ci

ção e se de

a, Estados

rico-cultura

que diz re

como a ex

a Constituiç

que o Es

afro-brasile

os detento

ndo, pode

paro cons

ser consid

e. Sua cria

cultural do

mais cara

a como “o

írica, quer

s apresen

esentação

na cidade,

diversos

parecem m

ual de Ci

ne Bardot

estaca por

Unidos, E

122

al a ser de

espeito aos

xistência d

ção Feder

stado prot

eiras (Art.

ores de

e-se cons

stitucional,

derados co

ação pode

Município.

acterística

mais impo

pela genu

ntações, re

o.

a realizaç

grupos te

mais de 10

nema, rea

, com gran

r apresenta

Europa e no

evidamente

s quilombo

da fazenda

ral, ao disp

egerá as

215) e efe

reminiscên

iderar com

todos os

omo reman

eria incentiv

de Búzios

ortante aut

uinidade na

egistrando

ão, em de

atrais loca

0 pessoas

alizado tod

nde afluxo

ar mostras

o Brasil. H

e valorizad

os que exis

a dos esc

por sobre o

manifesta

etiva o tom

ncias hist

mo sujeito

bens e lo

nescentes

var o resg

é o Reis-

to popular

acional”. Es

uma frequ

ezembro, d

ais e do in

.

do ano a

de turista

s do bom c

á exibiçõe

do em Arm

stiram na

cravos e o

o patrimôn

ações das

mbamento

tóricas do

os aos e

ocais que,

dos quilo

ate e a pr

-de-boi, co

brasileiro,

ste auto é

uência de

da Mostra

nterior flum

ao final do

as e artista

cinema pro

es gratuitas

mação dos

Rasa, que

o cemitério

nio cultural

s culturas

de “todos

os antigos

efeitos do

, uma vez

mbos, em

eservação

onsiderado

quer pela

encenado

público de

de Teatro,

minense. A

o mês de

as. Já está

oduzido na

s na Praça

s

e

o

l

s

s

s

o

z

m

o

o

a

o

e

,

A

e

á

a

a

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VERSÃO PRELIM

INAR

Sant

reun

O Fe

solis

Chez

A cid

even

grup

Arma

dedi

com

intro

Cam

A pe

Rita,

a vis

visita

mad

Noss

A Le

que

deve

mun

198)

tos Dumo

niões de ex

estival de

stas de Ja

z Michou,

dade não

ntos cultura

po Arte de A

ação dos

cada excl

eçou em 1

oduzida no

mpinas – S

equena ca

, em Mang

sita de ma

ados da c

deira com

sa Senhor

ei Orgânic

o Municí

endo desti

nicipal des

).

nt, no Ce

xibidores e

Jazz, prom

azz nacion

na Rua da

conta com

ais. Há um

Armação d

Búzios fo

lusivament

1.700, na A

Brasil, co

P, em 1.99

apela com

guinhos, e

ais de 120

idade. As

almofadas

ra com 2.40

a dispõe s

ípio "cons

nar recurs

empenhar

entro e na

e distribuido

movido pel

ais e inter

as Pedras.

m um espaç

ma produçã

dos Búzios

i o local e

te a Noss

Alemanha.

om uma im

99.

a imagem

desde sua

0 mil fiéis

missas ao

s azuis, re

0m de altu

sobre a C

truirá e m

os suficien

á "a funçã

123

a Praça d

ores.

la Chez M

rnacionais

ço adequa

ão artesan

s, reunindo

escolhido

sa Senhor

. Segundo

magem traz

m da santa

a inaugura

, passand

os doming

epresentan

ura, inspira

ultura, est

manterá a

ntes para s

ão de cen

da Rasa.

Michou, traz

, durante

ado para s

nal local, c

o cerca de

para abrig

ra Desatad

a Igreja C

zida pelo e

a foi erguid

ação, em s

o a ser u

gos lotam

ndo a idad

do no quad

tabelecend

rquivo pú

sua adequ

ntro cultura

O evento

z apresent

1 semana

ediar a rea

onstatando

35 artesão

gar a única

dora dos

Católica, a

ex-piloto D

da ao lado

setembro d

m dos po

a capela c

de de Cris

dro origina

do, ente ou

blico e bi

ada manu

al da cidad

conta, a

tações de

a no Pátio

alização d

o-se a exi

os.

a capela

Nós, cuja

devoção à

Denis Bour

o da Igreja

de 2.001, j

ontos turíst

com 33 ca

sto, e um

al da santa

utras diret

ibliotecas

utenção. A

de" (Arts.

inda, com

grupos ou

Havana /

e grandes

stência do

no mundo

a devoção

à santa foi

gerie para

a de Santa

já recebeu

ticos mais

adeiras de

painel da

a.

rizes a de

públicas",

Biblioteca

197 §2 e

m

u

/

s

o

o

o

i

a

a

u

s

e

a

e

,

a

e

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VERSÃO PRELIM

INAR

Nest

dese

casa

1.12

Os s

da

Evid

apar

acam

base

molu

Desd

nôm

nas

sítios

Os

cons

difer

sepu

lagu

Há c

econ

da c

há in

Bahi

dest

te sentido

envolve um

a, contribui

2 Sítios

sítios arqu

Baixada L

denciam as

rentadas n

mparam na

eava-se na

uscos exist

de então,

mades frequ

praias de

s conhecid

sambaquis

sumidos p

renciam-se

ultamento.

nas.

cerca de 1

nomia se b

cerâmica, o

ndícios de

ia Formos

truída em 1

o, há que

m projeto it

indo para a

s Arqueoló

eológicos

Litorânea

s estadas

na região.

as pequen

a coleta,

tentes na v

e até 1

uentaram a

Geribá, T

dos como s

s são co

por popu

e dos sa

Encontram

1800 anos

baseava n

ocuparam

natureza d

sa e de

1.955.

se menci

tinerante –

a difusão d

ógicos Pré

pré-históri

Fluminens

precurso

Há cerca

as dunas d

pesca e c

vizinha “Po

.800 anos

a ponta do

Tucuns, M

sambaquis

linas forra

lações pr

ambaquis

m-se, gera

, grupos in

a horticult

a Baixada

documenta

Maguinhos

124

ionar o pa

– Agente da

do hábito d

é-Histórico

icos de Ar

se, um d

ras dos p

a de 5.15

do canto d

caça, e s

onta dos M

s antes d

os Búzios,

anguinhos

s e itaipus.

adas de c

ré-histórica

pela tecn

almente, so

ndígenas s

tura, pesca

a Litorânea

al e arqueo

s, a prim

apel relev

a Leitura –

da leitura.

os

rmação do

deles, do

pequenos

50 anos,

direito da p

e alimenta

Mariscos”.

do present

a exempl

s e Rasa.

conchas e

as. Os v

nologia e

obre dunas

seminôma

a, caça e c

a Fluminen

ológica sob

eira nunc

vante da O

– que distri

os Búzios s

Estado d

grupos nô

grupos de

praia de Ge

avam, pre

te, outros

o dos sam

Em Arma

e molusco

vestígios

padrão

s ou nas bo

des da etn

coleta, alé

nse. Em A

bre a existê

ca encontr

ONG Pró-

ibui kits, de

são os ma

do Rio de

ômades d

e até 35

eribá. Sua

eferencialm

s pequeno

mbaquis de

ação dos B

os que te

da tradiç

de subsi

ordas de m

nia Tupina

ém do con

Armação do

ência das

rada e a

-Vida, que

e casa em

ais antigos

e Janeiro.

e famílias

indivíduos

economia

mente, dos

os bandos

escobertos

Búzios, há

eriam sido

ção Itaipu

stência e

mangues e

ambá, cuja

hecimento

os Búzios,

ladeias da

segunda,

e

m

s

.

s

s

a

s

s

s

á

o

u

e

e

a

o

,

a

,

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VERSÃO PRELIM

INAR

Arma

Instit

17.

S

S

De

mon

sob

qual

ação dos

tuto de Pa

DENOM

Ama

Barra

Dunas da Cas

Sambaqui da P

ambaqui da P

Sambaqui 

ítio ArqueológGe

Sítio ArqueCampos

Sítio Clube

Sítio do

Sítio Dun

Sítio G

Sítio G

Sítio Dunas d

Sítio Fe

ítio Gruta de J

Capela de

Sítio 

Sítio G

Posto d

acordo co

numentos a

proteção,

quer natur

Búzios co

atrimônio H

Tabela 1

MINAÇÃO  

arras 

acuda 

sa do Sr. Abel

Praia de Gerib 

Ponta do Gerib

dos Tucuns 

gico da Praia dribá 

eológico dos sNovos II 

 da Esquina  

o Ouriço 

na Geribá  

Geribá I 

Geribá II  

do Esqueleto 

erradura  

João Fernand

e Santana 

Forno 

Geribá 

do Ceceu 

om a lei

arqueológi

, consider

reza como

onta com

Histórico, A

7 - Sítios A

 

bá  Encost

bá  Ab

Sa

de 

Rodo

Man

À

Extre

  Canto

Próxim

es 

federal 3

cos e pré-

rando-se

bens patri

125

22 sítios

Artístico Na

rqueológico

Praia de 

ta de colina de

ba do morro q

aco de Fora, e

ovia Amaral Pe

nguinhos, desd

À 200 metros 

midade da Po

Praia d

o esquerdo da

mo ao canto es

Fonte: IP

3.924, de

-históricos,

as jazida

imoniais d

arqueológ

acional, co

os de Armaç

LOCA

Geribá, cond

Praia de 

Praia 

efronte do mado alto do m

que separa a P

em elevação s

eixoto km 126

de a pousada 

da extremida

onta de GeribáG

e Geribá, próx

a Praia de Ger

squerdo da Pracess

Praia

HAN

e 26/07/1.

, todo vest

as arqueo

a União.

gicos regis

onforme se

ção dos Búz

ALIZAÇÃO 

omínio Amarr

Manguinhos 

de Geribá 

ar, na extremimorro até o m

Ponta de Gerib

uave próxima

‐ 

6, antiga fazen

do Martim Pe

‐ 

de esquerda d

á, próximo aoeribá. 

ximo ao sítio d

ribá, à 43 met

raia da Ferradso à praia. 

‐ 

‐ 

do Forno 

‐ 

‐ 

961, que

tígio arque

lógicas ou

strados no

e observa

zios

ras de Búzios 

idade esquerdmar. 

bá de Ferradu

a à Praia dos T

nda de Campo

escador até à 

da Praia de Ge

o sambaqui da

de Geribá I. 

tros da casa d

dura, no camin

dispões

eológico en

u pré-hist

o IPHAN -

na Tabela

da da praia, 

urinha. 

Tucuns 

os Novos. 

peixaria. 

eribá. 

a Ponta de 

o Sr Abel. 

nho que dá 

sobre os

ncontra-se

tóricas de

-

a

s

e

e

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VERSÃO PRELIM

INAR

Apes

ou e

urba

No t

Barr

ou m

supe

Duna

Aind

sam

arqu

esta

do It

Há,

recu

Baix

mort

Tupi

No

acam

de O

ness

Na p

“Itap

perío

leva

sar da pro

encontram

ana.

recho cabo

ra, Morro d

mesmo into

erpostos d

a Boavista

da na APA

baquis pr

ueológicos

do de con

tauá, ainda

também,

ursos alime

xada Litorâ

tos pelas t

inambás.

entorno d

mpamento

Octacílio F

sas elevaç

parte buzia

peba”, na

odo coloni

ntamento d

oteção ofic

-se sob fo

o-friense d

do Chapéu

ocados. Ain

o morro d

a, intacto.

A do Pau

reservados

pré-histór

nservação.

a preservad

sítios arq

entares m

ânea Flum

tropas por

da área c

s de pesca

Ferreira (1.

ões litorân

ana da APA

Bahia For

al, embora

de superfíc

ial, os ves

orte pressã

da APA do

e Morro d

nda em Ca

os Índios a

u-Brasil, n

s. No se

ricos Gerib

Na mesm

do.

queológico

arinhos po

inense, há

rtuguesas

cabo-friens

a do morro

.980) sobr

neas três d

A do Pau-

rmosa, co

a ainda sej

cie em cam

126

stígios arqu

ão, sobret

Pau-Brasi

do Vigia ac

abo Frio, n

acham-se

no Municí

eu entorno

bá I e II e

ma área foi

os revelan

or parte d

á 1.800 an

entre 1.55

se da AP

o dos Índio

re os caco

écadas an

Brasil, enc

nforme as

ja necessá

mpo.

ueológicos

tudo devid

l, os samb

cham-se em

no entorno

em bom e

pio de Ar

o, entreta

e Tucuns I

descober

ndo a mo

os tupi-gu

nos. Os tup

50 e 1.575

PA do Pa

os e da dun

os de cerâ

ntes.

contra-se a

ssinala um

ária a comp

s em Búzio

do à indisc

baquis Pero

m bom est

desta APA

estado de

rmação do

anto, asse

e II, todo

rto, recente

oradia cole

uaranis, qu

pi-guaranis

5, quando

au-Brasil e

na Boavista

âmica indíg

a aldeia ex

ma fonte h

provação m

os foram d

criminada

oana, Meio

tado de co

A, os três s

conservaç

os Búzios

entam-se

os eles em

emente, o

etiva e c

ue se insta

s foram ex

já se den

estão os

a, segundo

gena que

xtinta da “T

histórica pr

material po

dilapidados

ocupação

o, Boca da

nservação

sambaquis

ção e o da

s, não há

os sítios

m péssimo

sambaqui

aptura de

alaram na

xpulsos ou

ominavam

possíveis

o dedução

encontrou

Tapera” ou

rimária do

or meio de

s

o

a

o

s

a

á

s

o

i

e

a

u

m

s

o

u

u

o

e

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VERSÃO PRELIM

INAR

Aind

prov

depr

arqu

1.13

O fo

pela

clien

que

32.1

Itabo

todo

A Fi

emp

de a

da em Arm

váveis acam

reende do

ueológicos

3 ENER

orneciment

AMPLA E

ntes reside

represent

88 km². A

oraí e Mag

o, sete milh

igura 13 il

presas de f

abrangênci

F

mação do

mpamento

os cacos d

pré-históri

RGIA ELÉT

o de energ

Energias e

enciais, co

tam 73% d

A Região M

gé concent

hões de pe

ustra o m

fornecimen

a.

Figura 13 - Á

Fonte

os Búzios,

os de pesc

de cerâmi

icos.

TRICA

gia elétrica

Serviços S

merciais e

do territóri

Metropolita

tram a ma

essoas.

apa do te

nto de ene

Áreas de Atu

: Relatório d

127

, no ento

ca de Gerib

ica indíge

a no munic

S/A, empre

e industriai

io do Esta

ana de Nite

ior parte d

erritório do

rgia que a

uação das E

e combate a

orno da A

bá I e II e

ena desco

cípio de Ar

esa que at

is em 66 m

ado, com

erói e São

dos clientes

Estado d

tendem o

Empresas d

a furtos - AM

APA do P

de Tucuns

bertos no

mação dos

tende cerc

municípios

a cobertu

o Gonçalo

s da distrib

o Rio de J

Estado e a

o Setor Ene

PLA, (2.010)

Pau-Brasil,

s I e II, co

solo des

s Búzios é

ca de 2,5 m

s do Rio d

ra de uma

e os mun

buidora, qu

Janeiro, a

as respect

ergético

),

estão os

onforme se

sses sítios

é realizado

milhões de

e Janeiro,

a área de

nicípios de

ue são, ao

as maiores

ivas áreas

s

e

s

o

e

,

e

e

o

s

s

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VERSÃO PRELIM

INAR

1.14

A es

Arma

cons

pavi

perif

perig

Exis

inviá

tend

A e

(Tam

Casi

boa,

corta

trâns

1.14

O p

pení

Dant

ou a

O pr

maio

hosp

4 SISTE

strada que

ação dos B

servação

mentado.

féricos tais

goso e mo

te uma a

ável pelo p

do inclusive

strada RJ

moios) é a

imiro de A

com algu

ar as zona

sito lento p

4.1 S

principal p

ínsula, é a

tas, por on

as praias.

roblema é

or número

pedados na

EMA VIÁR

e leva à se

Búzios, ap

do asfalto

Já no trec

s como T

roso.

lternativa

péssimo es

e desapare

J-124 que

mesma qu

Abreu), Rio

uns trecho

as urbanas

pela existê

Sistema V

ponto de

a existênc

nde passa

potencializ

o de veíc

a região qu

RIO

ede do Mu

pesar da bo

o, é desp

ho sob a j

Tangará, J

mais rápid

stado do “c

ecido na qu

interliga

ue, na sua

o das Ostr

os bem ilu

s de Barra

ncia de se

iário Urba

estrangula

ia de um

am praticam

zado nos p

culos em

ue vêm pa

128

unicípio de

oa qualida

provida de

urisdição d

Jardim Es

da e turis

calçamento

uase totalid

o Municíp

sequência

ras, seguin

uminados,

a de São

emáforos, “

ano

amento vi

único ace

mente todo

períodos d

circulação

assar o dia

Cabo Frio

ade do traç

e iluminaç

de Cabo F

perança e

sticamente

o”, feito há

dade.

pio ao se

a, vai a Ba

ndo até M

tendo co

João e R

“pardais” e

ário, devid

esso, feito

os os veíc

de festas e

o local, m

ou a noite

o, no trech

çado, apres

ção e não

Frio, esta v

e outros,

atraente,

20 anos e

egundo dis

arra de São

acaé e Ca

mo ponto

Rio das Os

lombadas

do à con

pela Av.

culos que d

e durante o

mas també

e em Arma

ho corresp

senta mal

o tem aco

via passa p

tornando

mas que

e nunca co

strito de C

o João (Mu

ampos. A

negativo

stras, o qu

s eletrônica

nfiguração

José Ben

demandam

o verão, nã

ém pelos

ção dos B

ondente a

estado de

ostamento

por bairros

o trânsito

e se torna

onservado,

Cabo Frio

unicípio de

estrada é

o fato de

ue torna o

as.

física da

nto Ribeiro

m o centro

ão só pelo

visitantes

úzios.

a

e

o

s

o

a

,

o

e

é

e

o

a

o

o

o

s

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VERSÃO PRELIM

INAR

Tam

sem

para

Outr

inex

as fa

Com

públ

1.15

Com

mun

ser i

legis

parâ

mbém o ab

horário p

a o estabel

ro problem

istentes. O

aixas de ro

mo se perc

icos possu

F

5 TRAN

m a emanc

nicipais, so

intermunic

slação esta

âmetros pró

bastecimen

prefixado, a

ecimento d

ma grave

Os usuário

olamento.

cebe pelo

uem revest

Tabe

Fonte: Plano

NSPORTES

ipação de

ob respons

cipais, fican

adual em

óprios ao s

nto do com

assim com

de um verd

é a falta

s estacion

Quadro a

timento de

ela 18 - Tipos

o de Transpo

S

Búzios, as

abilidade d

ndo sob a

todos os

sistema int

129

mércio, fei

mo uma m

dadeiro ca

a de loca

nam no me

abaixo, 67

e piso.

s de Pavime

orte Público d

s linhas de

da Prefeitu

responsab

sentidos,

termunicipa

to por viat

maior dema

os.

ais para e

eio fio de r

7% das via

entos das vi

de Armação d

e ônibus q

ura Munici

bilidade do

incluindo a

al.

turas de g

anda de ca

estacionam

ruas, reduz

as utilizad

ias urbanas

dos Búzios,

ue a ligam

pal de Cab

o DETRO

a planilha

grandes pr

arros pipa

mento, pra

zindo cada

das pelo tr

s

(2.002),

m a Cabo F

bo Frio, pa

- RJ, obed

tarifária q

roporções,

, colabora

aticamente

a vez mais

ransportes

Frio, antes

assaram a

decendo à

que possui

,

a

e

s

s

s

a

à

i

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VERSÃO PRELIM

INAR

À Pr

Públ

oper

siste

De a

Búzi

apro

viage

Som

poss

1.15

São

Segu

de p

siste

regu

refeitura ca

licos, com

ra na cida

emas: mun

acordo com

ios (2.002)

oximadame

ens, 63,3%

mente 26%

suem abrig

Eixo Ce

Eixo Pó

Eixo Pó

5.1 T

duas as li

F

undo a Co

passageiro

ema à pop

ular de ôn

abe a resp

a utilizaç

ade, com u

nicipal e int

m pesquisa

), diariame

ente 2.500

% são feita

% dos pont

gos e algum

entro - Pórt

órtico de Bú

órtico de Bú

Transporte

nhas muni

Tabela

Fonte: Plano

ooperbúzio

s, o núme

pulação ca

nibus é fal

ponsabilida

ção de par

uma frota

termunicipa

a feita para

ente são fe

0 motivada

as em ônibu

tos de par

m conforto

tico de Búz

úzios - Baí

úzios - Ras

e coletivo

cipais de t

a 19 - Linhas

o de Transpo

os, que tem

ro de usuá

arente (em

lho ou ine

130

ade de imp

râmetros lo

total de 4

al.

a a elabora

eitas cerca

as pelo tra

us, 11,6%,

radas de

o para os u

zios com 3

ía Formosa

sa com 24

urbano

transporte

s Municipais

orte Público d

m permiss

ários das v

m sua ma

existente,

plantar um

ocais. Atu

42 veículo

ação do P

de 4.600

abalho e 1

, em van e

ônibus atu

suários, as

30 pontos d

a com 18 p

pontos de

coletivo:

s de Transp

de Armação d

ão para ex

vans é mui

aioria), nas

por exem

m sistema l

almente, a

s, utilizand

lano de Tr

viagens em

.100 pela

e 11,4%, a

uais, nos

ssim distrib

de parada,

pontos, 4 d

e parada, 7

porte Coletiv

dos Búzios,

xercer o tr

to express

s localidad

plo, em r

local de Tr

a empresa

do os dois

ransporte P

m Búzios,

escola. D

pé.

eixos men

buídos:

8 deles co

deles com

7 deles com

vo

(2.002),

ransporte

sivo, atend

des onde

ruas da R

ransportes

a Salineira

s tipos de

Público de

das quais

Do total de

ncionados,

om abrigo

abrigos

m abrigo.

alternativo

dendo este

o serviço

Rasa, Cem

s

a

e

e

s

e

,

o

e

o

m

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VERSÃO PRELIM

INAR

Braç

exist

bairr

Qua

pela

turis

que

carro

1.15

As li

Tam

de lo

malh

ças, Tucu

tência de

ros periféri

nto ao sis

cobrança

ta que che

tem caus

os e de bu

5.2 T

nhas de ô

F

mbém cham

ocomoção

ha de ciclo

ns, José

um grand

cos e o ce

stema de e

a por perío

ega ao fina

ado nume

gs.

Transporte

nibus inter

Ta

Fonte: Plano

ma a atenç

nas ruas

ovias poder

Gonçalve

de número

entro, não a

estacionam

odos fixos

al da tarde

erosas recl

e coletivo

rmunicipais

abela 20 - Li

o de Transpo

ção o grand

pouco on

ria vir a est

131

es e Vila

o de vans

afiliadas à

mento, são

de 12 hor

e e retorna

lamações.

intermun

s são as se

nhas de ôni

orte Público d

de número

duladas d

timular ain

Verde. D

que trafeg

Cooperbú

o frequente

ras, das 8

a à noite é

Há, em B

icipal

eguintes::

ibus Intermu

de Armação d

o de bicicle

a cidade.

nda mais o

Deve-se,

gam, infor

zios.

es os prob

h às 20h e

é cobrado

Búzios, div

unicipais

dos Búzios,

etas, justific

Todavia, a

uso deste

ainda, co

rmalmente

blemas e d

e das 20h

por dois p

versas loc

(2.002),

cável pela

a existênc

e meio de t

onstatar a

, entre os

discussões

h às 8h. O

períodos, o

adoras de

facilidade

ia de uma

transporte.

a

s

s

O

o

e

e

a

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VERSÃO PRELIM

INAR

1.15

Há,

abrig

desd

Não

núm

ao l

dese

Arma

Na p

pesq

Búzi

O m

Tarta

basic

trans

1.15

O Ae

aces

em b

Desd

às 2

Búzi

para

5.3 T

em Arma

gada, situa

de a praia

existem a

mero de cru

argo e os

embarcado

ação.

praia da A

queiros e

ios e receb

município c

aruga, Ce

camente, p

sporte urba

5.4 T

eroporto U

sso pela R

boas cond

de 2.001, e

0 horas, d

ios às 20h

a 19 lugare

Transporte

ção dos B

ada no lot

da Rasa.

ancoradou

uzeiros que

s passage

os em dua

Armação e

escunas

bem passa

conta com

ntro, Osso

para passe

ano.

Transporte

Umberto M

Rasa. A pis

ições, assi

existe um

o Aeroport

h25’, retor

es, não che

e marítimo

Búzios, fu

teamento

ros para e

e visitam A

eiros são

as estaçõe

e na praia

de turism

ageiros dos

m serviços

os, Azeda

eios turístic

e aeroviár

odiano dis

sta tem 1.3

im como o

voo da em

to Santos D

nando às

ega comple

132

o / marina

ncionando

Marina Po

embarcaçõ

Armação d

transporta

es, localiza

a do Canto

o, com pa

s navios.

de táxi m

ou Azedi

cos, não s

rio / aerop

sta 10 km d

300 m de c

o terminal d

mpresa TEA

Dumont (R

20h40’ pa

eto na baix

as / ancora

o, uma ma

orto Búzio

ões de gra

dos Búzios

ados de b

adas resp

o existem

asseios p

marítimo,

nha e Joã

endo visto

porto

do centro

comprimen

de passage

AM que sa

Rio de Jane

ara o Rio

xa tempora

adouros

arina para

s, com ac

ande porte

s durante o

bote até a

ectivamen

cais dos

elas praia

que fazem

ão Fernan

s como um

do municíp

nto por 30

eiros.

ai às sexta

eiro) chega

de Janeir

ada, tendo

a barcos d

cesso por

e, apesar d

o verão. E

a cidade,

nte nos Os

quais sae

as de Arm

m o percu

des. São

ma alternat

pio, com u

m de larg

as feiras e

ando a Arm

ro. Com c

o um bom n

de recreio,

um canal

do grande

Eles param

onde são

ssos e na

em barcos

mação dos

urso entre

utilizados,

tiva para o

uma via de

ura e está

domingos,

mação dos

apacidade

número de

,

l

e

m

o

a

s

s

e

,

o

e

á

,

s

e

e

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VERSÃO PRELIM

INAR

pass

parti

O m

inter

de 1

Exis

prev

emp

term

oper

com

1.16

O M

infor

Dent

entre

telef

A of

espe

Pont

de I

núm

sageiros n

iculares qu

maior mov

rnacional. I

4 anos, re

te um Pla

vê nova pis

presas aér

minal de ca

radoras de

o suporte

6 COMU

Município d

rmações pe

tro da pen

e pedidos

fones públi

ferta de t

ecial deve

to negativo

nternet e

mero de ass

nos feriado

ue utilizam

vimento aé

Inaugurado

enováveis p

ano de Ex

sta de pou

reas de to

arga, base

e asas - ro

de operaçõ

UNICAÇÕE

ispõe de s

ela Interne

nínsula, a

s e instala

icos (orelh

telefones c

ser dada p

o a ser con

TV, apare

sinantes.

os e alta

este aerop

éreo se d

o em 1.998

por igual pe

xpansão pa

uso, com c

odos os c

e para hel

otativas ten

ões off - sh

ES

serviços tu

et.

oferta de t

ações de

ões) distrib

celulares

para a part

nsiderado

entemente

133

temporada

porto.

dá pelo a

8, foi objet

eríodo.

ara o Aer

capacidade

continentes

icópteros

nham cond

hore.

urísticos co

telefones f

1 seman

buídos por

supre per

te estética

é a inexis

e inviáveis

a. Existem

aeroporto

to de conce

roporto Int

e para rec

s com me

e hangare

dições de

om atendim

fixos é bas

a, em mé

r todo o mu

rfeitamente

das anten

tência de r

em funçã

m voos fre

de Cabo

essão em

ernacional

eber aeron

elhores co

es de man

ali se inst

mento pelo

stante sati

édia. Tam

unicípio.

e a dema

as dos cel

redes para

ão das dis

etados e a

Frio, de

2.001, por

l de Cabo

naves carg

ondições d

nutenção,

talarem, e

o 0800. Ta

isfatória, c

mbém se e

anda atual

lulares.

a distribuiç

stâncias e

aeronaves

categoria

r um prazo

o Frio que

gueiras de

de custos,

nos quais

operarem

ambém há

com tempo

encontram

. Atenção

ção a cabo

e reduzido

s

a

o

e

e

,

s

m

á

o

m

o

o

o

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VERSÃO PRELIM

INAR

Apes

insuf

serv

tribu

1.17

A ati

o tur

Os e

corre

do

econ

turís

Apen

econ

cerc

sar da e

ficiência d

viços, inclu

utos munici

7 DINÂM

ividade eco

rismo, conf

estabelecim

espondem

município,

nômicas m

stica, demo

Tabela 21 -

nas pouco

nomia. A p

ca de 2% d

existência

de carteiro

sive para

ipais não c

MICA ECO

onômica e

figurando u

mentos de

a aproxim

cada um

mais repres

onstradas n

- Percentua

o mais de

pesca é a

os estabel

de duas

os, o que

as finança

conta com

ONÔMICA

em Armaçã

uma depen

serviços d

madamente

m desses

sentativas

na tabela 2

l de estabel

Fon

50 estabe

a atividade

lecimentos

134

agências

traz prej

as municip

uma rede

ão dos Búz

ndência po

de alojame

e 72% do t

segment

estão, dire

21.

ecimentos e

econômi

nte: SEBRAE

elecimento

e mais rele

s.

s dos Co

uízos para

pais, na m

confiável d

zios está fu

or vezes ex

ento e alime

total de es

tos 36%

eta ou indi

empregador

cas.

E, (2.011),

os não se

evante, for

orreios na

a o bom

medida em

de distribu

undamenta

xcessiva.

entação e

tabelecime

do total.

retamente

res das prin

incluem n

ra do terc

a cidade,

funcionam

que a co

ição domic

almente vo

o comérci

entos emp

As dez

, ligadas à

ncipais ativid

no setor te

iário, repre

havendo

mento dos

brança de

ciliar.

oltada para

o varejista

pregadores

atividades

à atividade

dades

erciário da

esentando

o

s

e

a

a

s

s

e

a

o

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VERSÃO PRELIM

INAR

O C

conc

dom

alime

O ba

e ma

João

perc

distr

mais

A ta

fragi

A re

de e

um t

As a

alime

2 an

Esse

vitali

emp

Exis

e po

Búzi

Centro, ape

centração

mésticos, a

entação.

airro Mang

aior dinam

o Fernand

centual de

ribuída pelo

s, a forte d

axa de mo

ilidade dos

conhecida

empresas n

tempo de f

atividades

entação. P

nos de func

e indicado

idade econ

presas por

te uma for

ousadas, e

ios não co

esar de de

maior de

além de

guinhos, po

ismo, regis

es, Geribá

estabelec

os diferent

ependênci

ortalidade

s negócios

a sazonalid

não durado

funcioname

mais cons

Para estas

cionamento

or pode r

nômica, m

um tempo

rte depend

em virtude

ontar com

eter o ma

e comércio

registrar

or sua vez,

strando pe

á e Mangu

cimentos d

tes bairros

ia da econ

de empres

em Armaç

dade do tu

ouras no M

ento meno

solidadas s

atividades

o.

representa

mas pode i

mais dura

dência do R

dos melho

um merca

135

ior númer

o varejista

26% dos

, detém ma

ercentuais s

uinhos ap

e alojame

s de Arma

omia mun

sas novas

ção dos Bú

rismo pod

Município,

or que 5 an

são as imo

s, é grande

ar oportun

ndicar tam

adouro.

Rio de Jan

ores preço

ado atacad

o de esta

a e repara

s estabele

aior varied

significativ

resentam,

nto e alim

ção dos B

icipal em r

s é consid

úzios.

e ser uma

sendo que

nos.

obiliárias e

e o número

nidades no

mbém a dif

neiro quan

os obtidos

dista que

belecimen

ação de

ecimentos

ade de ativ

vos em toda

aproxima

mentação, ú

Búzios, evid

relação ao

erável, o

das razõe

e a maioria

e os serviç

o de estabe

ovas de

ficuldade d

to aos insu

na capital

ofereça co

ntos, apres

objetos p

de aloja

vidades ec

as as ativi

adamente,

única ativi

denciando

turismo.

que indica

es para o

a das emp

ços de alo

elecimento

negócios,

de sobrev

umos para

e por Arm

ondições v

senta uma

essoais e

amento e

conômicas

dades.

o mesmo

dade bem

o, uma vez

a possível

alto índice

presas tem

ojamento e

os com até

portanto,

ivência de

a os hotéis

mação dos

vantajosas

a

e

e

s

o

m

z

l

e

m

e

é

,

e

s

s

s

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VERSÃO PRELIM

INAR

para

atrav

O se

Há u

resta

cent

vária

1.18

Prat

expe

Mun

Tam

tabe

a a aquisi

vés de dist

etor de Ser

uma quant

aurantes, b

tros comer

as mercear

8 SETO

icamente,

eriências d

nicípio, mas

mbém extra

ela abaixo p

Co

ção dos p

tribuidores

rviços foi o

tidade sign

bares, e lo

rciais e su

rias espalh

OR INDUST

não há in

de agroind

s, em sua

aídos da R

permitem i

IND

Construçã

onfecção de exceto ro

Obras de

     Instala

Serviços deoutros serv

pre

Fonte:

produtos.

s.

o que mais

nificativa d

ojas. Arma

upermerca

hadas pelo

TRIAL

dústrias e

dústrias fa

maioria, a

RAIS do M

dentificar o

Ta

DÚSTRIA 

ão de Edifíci

peças do vesoupas íntima

e acabament

ações elétrica

 catering, buviços de comeparada 

Ministério do

136

Alguns ho

s se desen

de empres

ação dos B

ados localiz

o município

m Armaçã

amiliares

produção

Ministério

os tipos de

abela 22 - In

os 

stuário, as 

to 

as 

ufê e mida 

o Transporte

oteleiros f

volveu, em

ários estra

Búzios con

zados no

o.

ão dos Búz

nas pequ

é insuficie

do Trabal

e indústrias

ndústrias

QUANESTABE

e e Emprego/

fazem com

m paralelo

angeiros, d

nta com a

sub-centro

zios. Existe

enas prop

ente para a

lho e Emp

s predomin

NTIDADE DEELECIMENTO

41 

23 

15 

12 

11 

/RAIS, (2.010

mpras em

à atividad

donos de

alguns sho

o de Man

em alguma

priedades

a comercia

prego, os

nantes no

E OS 

0)

conjunto,

e turística.

pousadas,

oppings ou

guinhos e

as poucas

rurais do

lização.

dados da

município.

,

.

,

u

e

s

o

a

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VERSÃO PRELIM

INAR

1.19

Há a

rurai

deriv

Entre

cons

Há 9

difer

zona

1.20

A pr

vário

A Ba

com

emb

O m

inad

indu

9 PROD

algumas e

is do Mun

vados do le

etanto, na

sumo próp

96 propried

rentes bair

a urbana p

0 PESC

rodução d

os anos, de

r

p

e

p

m

acia de C

destaque

bora aprese

maior proble

equado d

strial, em

DUÇÃO RU

experiência

nicípio, pa

eite.

a sua mai

rio, não ha

dades rura

rros ou loc

pela Lei de

CA

e pescado

evido, espe

redução d

principalme

expansão

pescadores

maricultura

Campos tem

e para Ca

entando te

ema existe

de equipam

alto mar,

URAL

as de agro

ara o apro

oria, a pr

avendo exc

is no Muni

alidades, a

Uso e Ocu

o no Estad

ecialmente

dos estoq

ente de sar

da área u

s artesana

a insuficien

m importâ

abo Frio, q

endência à

ente em Ar

mento e/o

pescam em

137

oindústrias

oveitament

rodução de

cedentes p

icípio, con

ainda que

upação do

do do Rio

e, a:

ques de

rdinha e as

urbanizada

ais da orla m

ntemente d

ância decis

que é o p

estabilizaç

rmação do

ou falta d

m águas a

s familiares

to de polp

essas pro

para comer

sideradas

o Municíp

o Solo.

o de Jane

pescado

ssemelhad

a, o que d

marítima;

esenvolvid

siva na pro

principal e

ção e ao d

os Búzios,

e infraest

abrigadas,

s nas peq

pa de fruta

priedades

rcialização

como sítio

io seja tod

iro atraves

na área

dos;

desalojou a

da.

odução pe

ntreposto

eclínio.

com relaç

rutura. Os

chegando

uenas pro

as ou pro

atende a

o.

os, distribu

do classific

ssa severa

marinha

as comun

esqueira d

pesqueiro

ção à pesc

s barcos

o a cercar

opriedades

odução de

apenas ao

ídas pelos

cado como

a crise há

imediata,

idades de

do Estado,

o regional,

ca, é o uso

de pesca

pequenas

s

e

o

s

o

á

,

e

,

,

o

a

s

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VERSÃO PRELIM

INAR

emb

para

Com

pega

pesc

que

A pe

espe

peixe

dem

A at

conc

que

pela

A pe

Com

8 me

Outr

veze

já s

Entre

inclu

alto

pesc

barcações.

a conseguir

mo usam r

am alguns

ca com red

vivem des

esca pred

ecificação,

es da reg

mais elemen

tividade pe

corrência d

o turismo

atividade.

esca atualm

mo atividad

etros e a re

ra pesca, a

es ao ano.

e chegou

etanto, os

usive no pe

mar, red

cadores.

Por falta

r pescar.

rede de e

peixes, e

de em cerc

ssa atividad

atória e ir

realizada

ião. Este

ntos da na

esqueira,

de barcos

trouxe à

.

mente está

e artesana

emo.

até pouco t

Segundo

a retirar

s atuneiros

eríodo do

uzindo as

de opção

espera, ao

nxotam o

co nos loc

de.

rracional, u

por autôno

problema

atureza.

realizada

industriais

região têm

á voltada

al, é realiza

tempo lucr

informaçã

ali 300 t

s, legalme

defeso, ca

s possibilid

138

, os barco

o instalá-la

cardume p

cais de águ

utilizando

omos, fora

é agravad

pelos pes

s, vindos d

m causado

para a anc

ada com li

rativa para

ão da Asso

toneladas

nte autoriz

apturam-n

dades de

os a remo

a na entra

para o inte

uas proteg

compresso

a dos perío

do pela ret

scadores l

e fora. Po

o desintere

chova e o

nha ou red

a o pescad

ociação de

em dois

zados a p

a como is

maior re

têm que

ada das c

erior do oc

gidas, preju

ores e eq

odos legais

tirada clan

locais, tem

r outro lad

esse dos p

pargo, en

de de cerc

or local, é

e Pescado

meses, c

pescá-la em

cas vivas

ndimento

se afastar

correntezas

ceano, dific

udicando a

quipamento

s, está diz

ndestina de

m sofrido

do, as poss

próprios p

ntre outras

co, em barc

a da sard

ores de Ma

com rede

m águas a

para sua

para os

r do litoral

s, quando

cultando a

a todos os

os fora de

imando os

e corais e

uma forte

sibilidades

escadores

espécies.

cos de até

inha, duas

anguinhos,

de cerco.

abrigadas,

pesca em

pequenos

l

o

a

s

e

s

e

e

s

s

.

é

s

,

.

,

m

s

Page 139: 3º Produto Búzios 1012 R1 - pmsblsj.files.wordpress.com · versÃo preliminar p de elab ara c san oraÇ ons eame car Ão d ecuÇ nto b p acteriz 1 fe i e est Ão do bÁsic Úzios

VERSÃO PRELIM

INAR

As s

Rasa

Num

de s

dest

O pa

Jane

artes

turis

A in

bene

de a

a Pre

O M

decl

desa

Cam

Com

cons

cola

Arma

inter

com

Há e

Frio,

sardinhas

a / Mang

merosas ne

ardinha em

tes serviço

argo e o

eiro como

sanal, com

tas ou par

ndústria da

eficiamento

algumas at

efeitura, co

Município j

ínio desta

aparecend

mpos ou no

mo o aume

siderando

pso da situ

ação dos

rno), como

a aquisiçã

em Armaç

, duas As

são mais

guinhos). O

egociações

m águas pr

os aos pesc

marimba s

destino fin

mo a ostra,

ra alguns re

a pesca

o. Um out

tividades re

onseguiram

já fabricou

a atividad

o, uma vez

o sul da Ba

ento da de

a capacida

uação é in

Búzios, ta

o na falta

ão de equi

ção dos Bú

ssociações

facilmente

O Poder

s conduzir

rotegidas a

cadores lo

são vendid

al. Outras

o mexilhã

estaurante

resume-se

ro agravan

ecreativas

m ordenar

u, ainda q

de, entre

z que parte

ahia.

emanda po

ade de su

nexorável.

anto na pr

de capaci

pamentos

úzios uma

s de Pes

139

e encontra

Público t

ram à dele

ao próprio

cais.

dos para

espécies

ão e a lago

es locais.

e a um fr

nte para a

na orla. R

as prática

que em pe

tanto, tev

e dos pesc

or produtos

porte dos

Atualment

rodução d

dade de o

modernos

Colônia d

scadores:

adas em l

em procu

egação da

atuneiro, e

exportação

marinhas t

sta. Em su

rigorífico,

a atividade

Recenteme

s do jet-sk

equena es

ve reflexo

cadores pr

s do mar é

ecossistem

te, estes p

e peixes

organizaçã

s e compet

de Pescad

uma, em

ocais abri

rado inter

a responsa

em detrime

o e a anc

também fa

ua maior p

sem qual

pesqueira

nte, os pe

ki, entre ou

scala, bar

os na pr

efere comp

é uma rea

mas marin

roblemas s

(menos de

ão e criaçã

itivos.

dores, desm

m Manguin

igados (en

rvir nesta

abilidade d

ento da ter

chova tem

azem parte

arte, são v

lquer outr

a tem sido

escadores,

utras.

rcos para

rodução

prar seus

alidade mu

nhos, a ten

são perce

e 20% do

ão de infra

membrada

nhos, bem

nseada da

situação.

de captura

rceirização

o Rio de

e da pesca

vendidas a

ro tipo de

o a prática

junto com

pesca. O

que vem

barcos em

undial, não

ndência ao

ptíveis em

o consumo

aestrutura,

a de Cabo

m atuante,

a

.

a

o

e

a

a

e

a

m

O

m

m

o

o

m

o

,

o

,

Page 140: 3º Produto Búzios 1012 R1 - pmsblsj.files.wordpress.com · versÃo preliminar p de elab ara c san oraÇ ons eame car Ão d ecuÇ nto b p acteriz 1 fe i e est Ão do bÁsic Úzios

VERSÃO PRELIM

INAR

inde

Barc

Uma

baixa

10%

atrai

A pe

maio

terço

prev

Baci

A m

pesq

caus

petro

aind

proib

Resu

pres

apen

expa

dos

Uma

uma

Man

pendente

co a Remo

a pesquisa

a renovaçã

% têm de 5

indo os jov

esquisa re

oria recebe

o recebend

visão de im

ia de Cam

maioria do

queira nos

sas da red

olífera com

a, as res

bição de ca

ulta claro

ssão sobre

nas a elas

ansão da u

Búzios, po

a possível

a Unidade

nguinhos, d

e outra, no

o: na Rasa,

a realizada

ão dos pe

5 a 10 ano

vens.

evelou, ain

e até três

do até um

mpacto na á

pos” – Inst

os pescad

s últimos a

dução da a

mo o princ

strições im

aptura dura

que as a

e as comu

s a crise d

urbanizaçã

odem estar

alternativa

de Cons

desde que

o Centro, e

, em Gerib

sobre a a

scadores,

s de ativid

nda, a ba

salários m

salário m

área de inf

tituto de Ge

ores apon

anos. Toda

atividade p

cipal fator,

mpostas p

ante o defe

atividades

unidades p

da pesca

ão e as at

r contribuin

a de revital

servação o

e realizado

140

e três Com

bá e em Tu

atividade p

pois 83%

dade, o qu

aixa escola

mínimos, c

ínimo (“Ca

fluência da

eociências

nta para

avia, não

pesqueira

outros, co

pelas nor

eso.

petrolífera

pesqueiras

artesanal.

ividades d

ndo para o

lizar os rec

ou Reserv

os os nece

munidades

cuns.

esqueira n

deles têm

ue evidenc

aridade do

com cerca

aracterizaç

a atividade

s – UFRJ, 2

uma sign

há uma po

na região,

onflitos co

mas amb

as represe

s da regiã

Fatores c

de lazer, ta

o acirramen

cursos pes

va Extrativ

essários e

de Pesca

na Bacia de

m mais de

ia que a p

os pescad

a de 30%,

ão do mei

e de explor

2.003).

ificativa q

osição de

alguns ap

om outros

ientais, so

ntam um

ão, mas n

como a ca

al como oc

nto da crise

squeiros po

vista Mari

studos de

adores Arte

e Campos

10 anos d

pesca não

dores, sen

ou seja,

io socioeco

ração de p

queda da

consenso

pontando a

pescadore

obretudo

importante

ão se pod

aptura pre

correm em

e.

ode ser a c

inha, na

viabilidad

esanais de

s revelou a

de pesca e

está mais

ndo que a

quase um

onômico e

petróleo na

produção

o sobre as

a indústria

es, outros,

quanto à

e fator de

de atribuir

edatória, a

m Armação

criação de

região de

de técnica.

e

a

e

s

a

m

e

a

o

s

a

,

à

e

r

a

o

e

e

.

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VERSÃO PRELIM

INAR

Cons

Pont

Já h

extra

com

Verif

da A

Há,

esta

artes

APA

Arma

suste

Orgâ

merg

de e

Exis

faun

de r

esté

popu

É ne

estu

prec

mov

stata-se, a

ta de Mang

há algum

ativista, co

arrasto at

fica-se em

APA da Po

na Lei O

belecendo

sanal e à

APAB - Áre

ação dos

entável. A

ânica, subd

gulho. Há,

embarcaçõ

te demand

na e local d

rede, para

reis com

ulacional d

ecessário,

dos e a a

cisam ser a

vimentos,

atualmente

guinhos, q

tempo os

omo forma

té a beira d

m articulaçã

nta do Pai

Orgânica M

o medidas

à aquicultu

ea de Pres

Búzios, c

A delimitaçã

dividindo-s

igualment

es.

da por afu

de prolifera

o e turism

atributos

das comun

portanto,

ampla disc

avaliados:

assoream

e, a forma

ue poderia

s pescado

de luta c

da praia, ca

ão na socie

Vitório.

Municipal, u

para o d

ura. (Capí

servação A

com o obj

ão precisa

se em área

te, restriçõ

ndamento

ação de pe

mo subaqu

ambienta

idades rica

antes de

cussão, co

efeitos so

mento/eros

141

ação de u

a atuar com

ores vêm

contra a pe

arregam ta

edade, um

um capítu

esenvolvim

ítulo VIII).

Ambiental

etivo de p

da referid

a de pesca

ões à pesc

de embar

eixes, com

uático, co

ais novos

as e podem

qualquer i

om as par

obre a dire

são próxi

um pequen

mo berçário

pleiteando

esca preda

amanhos v

m movimen

ulo específ

mento de

Dentre v

e de Pes

preservar

da área co

a restrita, p

ca por part

rcações, p

proteção

mo foi feit

formam

m trazer co

iniciativa n

rtes intere

ção das co

mo à e

no mangu

o de peixe

o a criaçã

atória de g

variados de

nto reivindi

fico sobre

programas

várias me

sca Artesan

o desenvo

nsta do Ar

para vários

te de deter

para funcio

e impedim

to em Ang

corais, ca

onsequênc

neste senti

essadas, p

orrentes, d

embarcaçã

ue salino

es para o d

ão de um

grandes ba

e peixes.

icatório pa

o setor

s de apoio

edidas, foi

nal do Mu

olvimento

rtigo 256.

s tipos de p

rminadas

onar como

mento de la

gra dos R

ausam de

cias imprev

ido, a rea

pois todos

descarga s

ão, naveg

próximo à

efeso.

ma reserva

arcos que,

ara criação

pesqueiro,

o à pesca

criada a

unicípio de

pesqueiro

§2º da Lei

pesca e de

categorias

abrigo de

ançamento

eis. Áreas

sequilíbrio

visíveis.

lização de

os riscos

sólidas em

gabilidade,

à

a

,

o

,

a

a

e

o

i

e

s

e

o

s

o

e

s

m

,

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VERSÃO PRELIM

INAR

segu

pont

1.21

A pr

uma

Búzi

cultiv

O “D

do

dese

ativid

prod

Na r

as q

1.22

De t

atua

dese

gran

esta

paul

O m

cam

urança de

tos de cort

MARI

rodução de

a opção in

ios, em es

vo de molu

Diagnóstico

Rio de J

envolvimen

dades ma

duto e o po

região das

ue aprese

2 CARC

todas as a

almente, a

envolvimen

ndes áreas

belecido p

ista, devid

mercado de

arões prod

mergulho

es) e desc

CULTURA

e animais a

nteressant

special, a

uscos com

o da Cade

Janeiro”,

nto da aq

ais propícia

otencial fina

s Baixadas

ntam melh

CINICULTU

atividades

a mais s

nto no Esta

s aptas par

para este p

o à grande

e camarõe

duzidos na

(abertura d

contaminaç

A

aquáticos

te para o

criação de

o mexilhõe

ia Aquícola

publicado

quicultura

as a cada

anceiro de

s Litorânea

hores cond

URA

aquícolas,

segura e

ado do Rio

ra o cultivo

produto, po

e proximida

es de água

as fazenda

142

de escotilh

ção.

em condiç

desenvol

e camarõe

es, ostras

a para o D

pelo SE

em todo

a região,

e cada ativi

as, a carcin

dições de d

a criação

a mais

o de Janei

o, como ta

odendo at

ade, e ao m

a salgada

as do Nord

ha, retirada

ções contro

lvimento s

es marinho

e vieiras (m

Desenvolvi

EBRAE, a

o Estado

além de a

dade.

nicultura m

desenvolvim

o de cama

rentável

iro. Isto se

mbém ao

tender ao

mercado in

sempre fo

deste têm

a de maqui

oladas, pa

sustentáve

os (carcinic

malacocult

mento da

analisa as

o, bem c

apontar a

marinha e a

mento.

rões marin

, com m

e deve, não

amplo mer

mercado e

nternaciona

oi excelent

espaço ga

inaria, elim

ra fins com

el de Arm

cultura ma

tura).

Atividade

s áreas

como apre

demanda

a malacoc

nhos é, se

maior pote

o só à exis

rcado cons

estadual, o

al.

te e, atual

arantido no

minação de

merciais, é

mação dos

arinha) e o

no Estado

aptas ao

esenta as

a de cada

cultura são

em dúvida,

encial de

stência de

sumidor já

o mercado

mente, os

o mercado

e

é

s

o

o

o

s

a

o

,

e

e

á

o

s

o

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VERSÃO PRELIM

INAR

esta

vez

A re

de 8

carc

Cabo

em

exce

Há q

alto

toda

que

para

Dent

para

algu

Atua

pesc

vem

apar

1.23

Dent

Bras

o Pa

dual, apon

implantada

gião das B

8.332 hect

cinicultura,

o Frio, Rio

Armação

elentes, mu

que se con

custo da

avia, que e

já houve u

a a criação

tre os pro

a sua come

ns pescad

almente, ex

cador local

sendo e

rentemente

3 POTE

tre os des

sil, destaca

antanal. A

ntando par

a no Estad

Baixadas L

tares de á

distribuída

o das Ostra

dos Búz

uito boas e

nsiderar do

terra e a

sta alterna

uma tentat

de camarã

blemas, o

ercializaçã

dores.

xistem doi

l, um com

estudada a

e já adapta

ENCIALIDA

stinos reco

am-se Rio

Armação d

ra perspec

do.

Litorâneas,

reas cons

as principa

as e Saqu

zios, cerca

e boas para

ois fatores

baixa tem

ativa econô

iva dos pe

ão e ostra,

preço fina

ão como is

is tanques

criação de

a possibil

ada à regiã

ADE TURÍS

nhecidos i

de Janeiro

dos Búzios

143

ctivas bast

que comp

sideradas a

almente no

uarema. De

a de 1.1

a este cult

limitantes

mperatura

ômica deva

escadores d

, que não s

al do cama

sca viva. O

s na praia

e lagostas

idade de

ão.

STICA

internacion

o, as Catar

s, pela pr

ante prom

preende se

apropriada

os municíp

e acordo c

49 ha de

tivo.

desta ativ

da água

a ser desc

de Mangui

se mostrou

arão não s

O rompime

de Mangu

e o outro d

produção

nalmente c

ratas do Ig

roximidade

missoras pa

ete municíp

as para o

pios de Ar

com o estu

e áreas c

idade no M

do mar, o

considerad

inhos, apo

u bem suce

se mostrav

nto dos ta

uinhos, de

de peixes.

o de coqu

como de in

guaçu, a Am

e do Rio

ara a ativid

pios, poss

desenvolv

rmação do

udo do SEB

considerad

Município,

o que não

a. Convém

oiada pela

edida.

va compet

anques des

proprieda

Mais rece

uille Saint

nteresse tu

mazônia, S

de Janeir

dade, uma

ui um total

vimento da

os Búzios,

BRAE, há,

das como

a saber, o

o significa,

m destacar

Prefeitura,

titivo, nem

sestimulou

ade de um

entemente,

Jacques,

urístico no

Salvador e

ro, e pela

a

l

a

,

,

o

o

,

r

,

m

u

m

,

,

o

e

a

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VERSÃO PRELIM

INAR

dive

com

A gr

a mo

O tu

base

mês

os d

finais

1.24

Exis

na r

com

Geri

e de

A ofe

patri

1.24

Sem

varia

verd

espo

rsidade d

plementar

rande motiv

otivação do

urismo no

eado no s

de julho,

demais me

s de sema

4 ATRA

tem mais

região. Ap

muito ve

bá e Brava

escanso em

erta turístic

imônio arq

4.1 P

m dúvida os

ada, forma

dadeiras p

ortiva.

de atrativo

r dos fluxos

vação para

ominante s

Município

ol e praia

por causa

ses do ano

ana.

ATIVOS TU

de 20 prai

resentam

nto como

a atraem o

m geral.

ca de Arma

uitetônico,

Praias

s maiores

atos, temp

iscinas na

os natura

s que dema

a as viage

são os neg

é muito c

, tendo su

das férias

o, o movim

URÍSTICOS

as em Arm

grande div

em Mang

os surfistas

ação dos B

, áreas pro

atrativos d

peratura d

aturais, ou

144

ais e cult

andam a c

ens é o laz

gócios, seg

concentrad

ua alta tem

s escolares

mento maio

S

mação dos

versidade,

uinhos, ad

s. As dema

Búzios é co

otegidas e

da cidade,

a água e

utras com

turais, po

capital do E

er. Entre a

guida de tra

o nos mes

mporada e

s, registra

or se dá no

s Búzios, q

, atendend

dequadas

ais são calm

omposta d

tradições c

são mais

caracterís

ondas ra

ode inserir

Estado.

as viagens

atamento d

ses de ve

entre dezem

um bom m

os feriados

que repres

do a vários

à prática

mas, própr

de praias, s

culturais.

de 20 pra

sticas únic

adicais, ide

r-se com

do grupo

de saúde.

rão, uma

mbro e fe

movimento

s prolonga

sentam o m

s gostos.

de esport

rias para o

sítios arque

aias, com v

cas, algum

eais para

o destino

não lazer,

vez que é

vereiro. O

e durante

ados e nos

maior lazer

Há praias

es a vela,

o mergulho

eológicos,

vegetação

mas como

a prática

o

,

é

O

e

s

r

s

,

o

o

o

a

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VERSÃO PRELIM

INAR

Praia

profu

Dado

Praia

ser c

casu

pelo

Praia

obrig

morn

ter s

Praia

pres

Poss

pass

cant

Praia

Arma

pres

marí

Azed

praia

ao la

de a

Praia

seu

a Rasa: L

undidade.

o o vento l

a de Mang

característ

uarinas, ár

s praticant

a da Tar

gatória das

nas são pr

sido local d

a do Can

sença de b

sui este n

seava pelo

to.

a dos Oss

ação dos

servadas,

ítimos que

dinha. Rec

a da Arma

ado, que f

artistas, loja

a Azeda:

acesso é

Logo na e

Apresenta

leste const

guinhos: P

tica de ma

rvores típic

tes de wind

rtaruga: M

s escunas

róprias par

de desova d

to: Localiz

barcos de

nome dev

o meio da

sos: Típica

Búzios,

uma delas

e levam o

cebeu este

ção; elas e

ficou conhe

as de artes

De águas

feito a pé,

entrada da

a larga veg

tante, é a p

Possui este

angue De á

cas da regi

dsurfe e se

Muito frequ

que realiza

ra o mergu

de espécie

za-se no C

pesca ofe

vido a len

praia, for

a de ense

devido à

s a Igreja

os passag

e nome de

eram abati

ecida com

sanato e ba

tranquilas

, a partir d

145

a cidade,

getação de

preferida p

e nome de

águas tran

ião, que lh

e adequam

uentada e

am passei

ulho e obse

es diferent

Centro da

erece um

nda do Bo

rçando os

eada, é um

às suas c

a de Sant

geiros des

evido à an

idas e mor

mo praia do

ares em to

s e cristali

da praia do

tem esse

restinga e

pelos pratic

evido à gr

nquilas, po

he dão um

m bem para

e bem ab

os pela pe

ervação de

es de tarta

a Cidade e

visual da

oitatá que

moradore

ma das pa

construçõe

t’Ana. É o

sta praia à

tiga pesca

rtas e seus

os Ossos.

orno da pra

nas, abrig

os Ossos.

e nome de

e uma plan

cantes de w

rande parte

ssui, ao lo

toque sing

a os esport

brigada, é

enínsula. S

e corais. Po

arugas.

e possui á

típica ald

e, segundo

s a só pa

aisagens m

es antigas

o ponto d

à João Fe

a de baleia

s ossos era

Concentra

aça.

ada, boa

Um casar

evido à s

ntação de e

windsurfe.

e de sua

ongo da be

gular. É fre

rtes a vela.

é ponto d

Suas águas

ossui este

águas tra

deia de pe

o os mais

assarem po

mais tradic

s, ainda t

e partida

ernandes,

as que aco

am jogado

a grande q

para o me

rão no esti

sua pouca

eucaliptos.

vegetação

eira - mar,

equentada

de parada

s calmas e

nome por

nquilas. A

escadores.

s antigos,

or lá, pelo

cionais de

totalmente

dos taxis

Azeda e

ontecia na

os na praia

quantidade

ergulho. O

lo colonial

a

.

o

,

a

a

e

r

A

.

,

o

e

e

s

e

a

a

e

O

l

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VERSÃO PRELIM

INAR

faz d

Praia

Praia

habi

gera

O no

se d

Praia

aber

Praia

acús

Praia

seu

aos

Praia

Ferra

uma

Poça

natu

Praia

para

com

a fes

desta praia

a Azedinha

a João Fe

tualmente

almente de

ome é dev

efender do

a Brava: A

rto, própria

a do Forn

stica. Poss

a da Ferra

redor. Pos

seus extre

a da Ferra

adura, só

a linda form

as das Ta

urais.

a de Gerib

a a prática

um na áre

sta das cria

a o cartão

a. Ambas e

ernandes:

, o espanh

e proprietár

vido a um p

os ataques

Assim deno

a para a prá

no: Peque

sui este no

adura: De

ssui o mai

emos se fe

adurinha:

que em m

mação roch

rtarugas, a

bá: É a pre

de surf. O

ea litorânea

anças e do

postal de

estão dent

É a praia

hol, em virt

rios argent

português

s de embar

ominada d

ática de su

na, cercad

me devido

águas cal

or conjunt

charem em

Recebeu

menor tama

hosa ao se

através de

eferida pelo

O nome tem

a, alta e el

os adultos.

146

Armação

tro de uma

Internacio

tude do gra

tinos. Tem

chamado

rcações es

devido à fo

urf.

da de roc

o à tonalida

mas e fria

to de mans

m forma de

este nome

anho. Peq

eu redor. Po

e uma trilh

os cariocas

m origem in

egante, cu

.

dos Búzio

a APA.

nal de Arm

ande núme

m, ao lado,

João Fern

strangeiras

orça de sua

hedos, tem

ade averme

as, com vá

sões de B

e uma ferra

e por sua

uena, com

or ela se c

a formada

s. Suas ág

ndígena. J

ujos coquin

os. Na sua

mação dos

ero de pou

a praia de

nandes que

s.

as ondas,

m o forma

elhada de

rios quiosq

Búzios. Tem

adura.

semelhan

m águas fri

chega à Pra

a por um c

guas são fr

eribá ou je

nhos doces

a continuaç

s Búzios. A

usadas ao

e João Fer

e usava a

é uma pra

ato de um

suas areia

ques tradi

m este nom

nça com a

as e calm

aia dos Am

conjunto d

rias e agita

erivá é uma

s e nutrien

ção está a

Aí se fala,

seu redor,

rnandinho.

praia para

aia de mar

ma concha

as.

cionais ao

me devido

a praia da

as, possui

mores e às

e piscinas

adas. Ideal

a palmeira

ntes fazem

a

,

,

.

a

r

a

o

o

a

i

s

s

l

a

m

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VERSÃO PRELIM

INAR

Praia

uma

cujas

pesc

Praia

Praia

nom

Praia

nudi

verm

Praia

Poss

Praia

Uma

a um

de e

Praia

nom

Praia

barc

Bale

a de Tucu

a outra esp

s folhas g

ca e de dor

a da Foca:

a das Virg

me.

a Olho de

smo, por

melha, cha

a dos Amo

sui este no

a de José

a vegetaçã

m traficante

escravos.

a das Car

me por ter s

a da Arma

cos de pes

eias. Elas e

ns: Selvag

pécie de p

grandes se

rmir.

: Pequena

gens: Peq

Boi: Pequ

ser de d

mada olho

ores: Tranq

ome por se

Gonçalves

ão densa fo

e de escra

ravelas: P

sido porto d

ação: Poss

sca que lá

eram abatid

gem, de ág

palmeira en

e extraem

, tem a for

quena, de

uena e en

difícil aces

o-de-boi, m

quila e aco

er muito fre

s: Rodeada

orma um c

avos, cham

Pequena, d

de Caravel

sui uma da

ficam anc

das ali e se

147

guas agita

ncontrada

fibras for

rma de um

difícil ace

cantadora

sso. Possu

muito encon

onchegant

equentada

a pela Ser

corredor de

mado José

de mar ab

las.

as paisage

corados. P

eus ossos

adas e fria

na área li

rtes para f

a concha a

esso, quas

. É usada

ui este no

ntrada na p

te, seu ace

por casais

rra das Em

e acesso a

é Gonçalve

berto, poré

ens mais li

ossui este

jogados n

s. Possui

itorânea, c

feitura de

acústica.

se intocad

por natur

ome devid

praia.

esso é feit

s.

merências,

a ela. Poss

es, que a u

ém muito

indas da p

e nome dev

na praia ao

este nome

chamada T

cordas e

a, daí a o

ristas como

do a uma

to a pé ou

é uma pra

sui este no

usava par

bonita. Po

península,

vido à Arm

o lado, a do

e devido a

Tucum, de

redes de

origem do

o praia de

a semente

de barco.

aia virgem.

me devido

a o tráfico

ossui este

com seus

mação das

os Ossos.

a

e

e

o

e

e

.

.

o

o

e

s

s

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VERSÃO PRELIM

INAR

1.24

As il

Cabo

a Ilh

Ilha

Poss

Ilha

opçã

que

1.24

Igrej

com

padr

dos

da c

Casa

antig

elas

Orla

na P

uma

escu

4.2 I

lhas de Ar

oclo, Ânco

a Feia:

Rasa - É

sui este no

Feia - Po

ão de lazer

existe um

4.3 A

ja de Sant

quase 30

roeira é co

Escravos,

cidade.

ario Colon

gas, que p

a Casa do

Bardot: C

Praia da Ar

a homenag

ulturas em

lhas

mação dos

ora, das Em

de propri

ome devido

nto de pa

r. Recebeu

paredão d

Atrações t

t’ Ana: Ent

00 anos,

omemorado

que funci

ial: Nas pr

preservam

o Sino e o

Calçadão q

rmação. Os

gem aos

bronze, no

s Búzios s

merências

edade par

o à proxim

rada para

u este nom

de pedra se

turísticas

tre a Praia

foi a prim

o a 26 de

ona até ho

raias da Ar

as carac

Solar do P

que liga o f

stenta a es

pescadore

o mar.

148

são várias,

e Ilhote. A

rticular, on

idade da P

mergulho

me pelo fato

em qualqu

a dos Osso

meira mani

julho. Atrá

oje. Deste

rmação e d

cterísticas

Peixe Vivo.

final da Ru

scultura em

es de Arm

dentre ela

As de maio

nde está lo

Praia Rasa

dos pass

o de ter sid

er vegetaç

os e da Ar

ifestação

ás da cape

local tem-

dos Ossos

arquitetôn

.

ua das Ped

m bronze d

mação do

as a dos G

or destaqu

ocalizado o

a.

eios de es

do descob

ção.

mação, a

cristã do

ela está loc

-se uma da

podem se

icas da ép

dras ao Ca

da atriz Bri

os Búzios

Gravatás, B

ue são a Ilh

o Hotel N

scuna, é u

berta por um

Igreja de S

povoado.

calizado o

as mais be

er vistas co

poca colo

ais dos Pe

gitte Bardo

com out

Branca, do

ha Rasa e

as Rocas.

uma ótima

m lado em

Sant’ Ana,

O dia da

Cemitério

elas vistas

onstruções

nial, entre

escadores,

ot e presta

ras lindas

o

e

.

a

m

,

a

o

s

e

,

a

s

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VERSÃO PRELIM

INAR

Rua

de g

exót

Búzi

Mira

dele

praia

Feira

expõ

Gale

refúg

de s

aber

Ecot

Azed

Proje

coloc

inter

1.25

O tu

trans

das Pedra

grifes nacio

ticos. Func

ios.

antes de Jo

s se avista

as.

a de Artesa

õem seus t

erias e Ate

gio de vári

seus varia

rto.

turismo: P

dinha e na

eto Camin

cação de p

resse geoló

5 TURIS

urismo ná

satlânticos

as: Depois

onais e in

ciona até

oão Ferna

a praticam

anato: Tod

trabalhos,

eliers de A

os artistas

ados traba

ode ser de

a Reserva d

hos Geoló

placas e pa

ógico e tur

SMO NÁUT

áutico com

s. A pesca

s das praia

nternaciona

altas hora

andes e da

mente toda

dos os dias

bastante v

Arte: Búzi

s, pintores,

alhos, faze

esenvolvid

de Tauá.

ógicos Dep

ainéis expl

rístico.

TICO

mpreende

esportiva é

149

as, é o ma

ais, restau

as, sendo

a Praia Br

a a cidade

s na Praça

variados.

ios, por se

, escultore

endo desta

do na Serr

partamento

licativos do

a pesca

é pouco di

aior atrativo

rantes de

o princip

rava: Loca

e a orla m

a Santos D

er este pa

s que traz

a cidade

a das Eme

o de Recurs

os monum

esportiva,

fundida em

o de Búzio

gastronom

pal ponto d

is de para

marítima, c

umont, os

araíso ma

em esta pe

um verdad

erências, n

sos Minera

entos geol

os espo

m Armação

os. Reúne

mia variad

da vida n

ada obriga

com a var

artesãos d

aravilhoso,

enínsula c

deiro mus

na APA da

ais -RJ – c

lógicos em

ortes náuti

o dos Búzi

boutiques

a e bares

noturna de

atória, pois

riedade de

da cidade

tornou-se

como tema

seu a céu

a Azeda e

consiste na

m locais de

icos e os

os.

s

s

e

s

e

e

a

u

e

a

s

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VERSÃO PRELIM

INAR

1.25

Devi

natu

trans

Toda

a so

polít

São

Seba

Haw

O tu

que,

gera

dese

Deve

para

even

Arma

velej

prati

surf

resto

Nas

merg

5.1 E

ido aos atr

ural para

sforme na

avia, este é

ociedade,

tica voltada

inúmeros

astião, em

waii, entre o

urista espo

se bem

ando uma

envolvimen

e-se busca

a que sejam

ntos esport

ação dos

jadores, p

icado, prin

nas mais

o do mund

praias ab

gulho de o

Esportes N

ributos de

os esport

Capital Na

é um proje

a dotar o

a ao desen

os munic

m São Pau

outras.

ortivo faz p

trabalhad

melhoria n

nto econôm

ar um turis

m gerados

tivos, que

Búzios p

para a prá

cipalmente

diversas

o onde se

brigadas, c

observação

Náuticos

sua nature

tes náutic

acional da

eto que dem

o município

nvolvimento

ípios que

ulo, La Ro

parte de u

do, pode

na qualida

mico local.

smo espor

s empregos

é temporá

possui um

ática de e

e, nas prai

modalidad

pratica es

como Tarta

o e a pesca

150

eza privileg

cos, poden

Vela.

manda um

o da nece

o do setor

vivem do

ochelle, n

m nicho d

promover

ade de vid

rtivo, em b

s e renda,

ário.

ma das m

sportes ná

as de Man

des, o ano

ste esporte

aruga, Aze

a submarin

giada, Arm

ndo-se pre

ma série de

essária inf

.

turismo es

a França,

de mercad

a preserv

da dos mu

bases perm

diferentem

elhores ra

áuticos co

nguinhos e

todo, com

e.

eda, João

na são bas

mação dos

etender q

e ações, co

fraestrutura

sportivo, c

Sylt na A

o (a “indús

vação do

nícipes e

manentes,

mente do t

aias do m

om propuls

de Geribá

mpetindo e

Fernande

stante difun

Búzios tem

ue o mu

om vistas a

a, ou seja

como Ilhab

Alemanha

stria sem

patrimôni

contribuin

durante o

turismo ba

mundo, se

são a ven

á. É possív

em qualida

es e Ferra

ndidos. Há

m vocação

nicípio se

a capacitar

a, de uma

bela e São

, Maui no

chaminé”)

o natural,

do para o

ano todo,

aseado em

egundo os

nto, sendo

vel praticar

ade com o

durinha, o

á sugestão

o

e

r

a

o

o

)

,

o

,

m

s

o

r

o

o

o

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VERSÃO PRELIM

INAR

de q

merg

Acre

de e

pres

Men

instr

habi

merg

1.25

A p

núm

do tu

explo

rece

Há,

estim

maio

mun

gran

este

impo

só ve

Esta

de n

que carcaç

gulho.

escente-se

empregos c

stação de s

ncione-se,

rutores poi

litadas, c

gulhadores

5.2 T

artir de 1

mero cresce

urismo ná

orando a A

ebe o mesm

sem dúvid

mular o m

oria dos pa

nicípio. Com

nde númer

fluxo sem

ossibilidade

ez, a um g

a situação

navios que,

ças de nav

e que o de

como, por

serviços co

finalmente

is, em épo

colocando

s.

Transatlân

.995, qua

ente de na

utico, cons

América d

mo volume

da, um pote

maior dese

assageiros

mo o dese

ro de turist

m danos ao

e de o cen

grande núm

faz com q

, simultane

ios sejam

senvolvime

exemplo, a

omo instrut

e, que há

oca de tem

em risc

nticos

ando atrac

avios fazen

statando-s

do Sul, vist

e de escala

encial eco

embarque

e tripulan

embarque

tas circula

o patrimôn

ntro deste,

mero de pe

ue Armaçã

eamente, p

151

afundadas

ento dos e

a instalaçã

tores em d

necessida

mporada, o

co a vida

cou o prim

ndo escala

se um evid

to como u

as do que S

onômico a

dos pass

tes dos na

de passag

ando, medi

nio do mun

, onde se

essoas.

ão dos Bú

podem atra

s, como fo

esportes n

ão de fábric

diversas ati

ade de se

observa-se

a dos al

meiro tran

as no mun

dente cresc

um novo m

Santos e m

ser devida

sageiros d

avios atrac

geiros dos

idas devem

nicípio, na

concentra

úzios tenha

acar no mu

orma de inc

áuticos po

cas de vela

ividades de

regulamen

e a presen

unos, co

satlântico,

nicípio. É n

cimento do

mercado. A

maior do qu

amente exp

dos navios

ados desc

transatlân

m ser tom

medida e

o comérc

a de restrin

unicípio.

centivar a

ossibilitaria

a, de pran

esportivas

ntar a ativ

nça de pes

omo no c

, tem-se o

nítido o cr

o número

Armação d

ue Salvado

plorado, de

s. Estima-

cem para c

nticos repre

adas para

em que é e

cio, atende

ngir a três

prática do

a a criação

chas, ou a

.

vidade dos

ssoas não

caso dos

observado

rescimento

de navios

dos Búzios

or.

evendo-se

-se que a

conhecer o

esenta um

a estimular

evidente a

er, de uma

o número

o

o

a

s

o

s

o

o

s

s

e

a

o

m

r

a

a

o

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VERSÃO PRELIM

INAR

Assi

cond

serv

dese

Entre

dota

melh

alter

outra

Tend

reco

opor

O de

área

do

com

com

O re

form

ecoló

Este

estim

pass

opor

mun

m sendo,

dições de

viços dispo

embarcam

e as med

adas de es

horia no m

rnativas de

as.

do em vis

omendável

rtunidades

esenvolvim

as ainda nã

Município,

erciais, ev

ércio.

edirecionam

matação e

ógico e an

e novo po

mulando a

seios de c

rtunidade

nicípio.

o increm

atendime

oníveis e

em Armaç

didas nece

strutura de

mobiliário u

e atividade

sta o pote

a construç

de negóci

mento de

ão desenvo

, ainda d

vitando o

mento do

exploraçã

ntropo-cultu

olo de at

a formação

charrete o

de inclus

mento des

nto que o

alternativa

ção dos Bú

essárias,

e recepçã

urbano (ate

es turística

encial de g

ção de um

ios, aliado

um polo r

olvidas, pr

desprezad

esgotame

fluxo turís

ão de no

ural na reg

tividades,

o de arte

ou a cava

são de gr

152

sta atividad

o municípi

as turística

úzios.

cite-se a

ão, inclusiv

endimento

s, a oferta

geração d

m centro rec

a um proje

receptivo

ropiciaria a

os, assim

ento das

stico para

ovos produ

gião da Ras

concebido

sãos, form

lo, possib

rupos mar

de está c

o oferece

as à disp

criação d

ve com a

básico ao

a de circuit

de renda,

ceptivo ad

eto promot

na Praia d

a exploraçã

m como

áreas ce

outras áre

utos turíst

sa.

o juntame

mação de

ilitará mai

rginalizado

condiciona

, no tocan

posição do

de áreas

presença

os turistas)

tos turístic

por parte

equado, ca

tor de inclu

da Rasa o

ão de novo

abriria no

ntrais, ond

eas da cid

ticos, com

ente com

guias de

or distribu

os na prin

ado à mel

nte à infra

os passag

para dese

a de guias

), a oferta

cos integra

dessa at

apaz de ge

usão socia

ou em Ma

os atrativos

ovas opor

de se co

dade poss

mo o turis

um proje

e turismo,

uição de r

ncipal ativ

lhoria das

aestrutura,

geiros que

embarque,

s locais, a

de novas

ados, entre

tividade, é

erar novas

al.

anguinhos,

s turísticos

rtunidades

ncentra o

sibilitaria a

smo rural,

eto social,

oferta de

renda e a

vidade do

s

,

e

,

a

s

e

é

s

,

s

s

o

a

,

,

e

a

o

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VERSÃO PRELIM

INAR

Apes

regu

amb

lança

1.26

1.26

A atu

dem

inter

A ar

esse

ou m

A d

nece

supe

a es

A atu

dificu

A es

Secr

de E

de P

Exec

Gera

sar de ser

ulamentada

bientais, a

adas ao m

6 GEST

6.1 E

uação das

monstrando

rsetorial, o

rticulação

enciais par

materiais, e

distribuição

essidade

erposições

trutura da

ual estrutu

ultando e o

strutura ad

retarias Mu

Educação,

Promoção

cutiva, alé

al, conform

r positiva p

a convenie

exemplo

mar.

TÃO MUNI

Estrutura a

s Secretaria

o a necess

que possi

e a comp

ra otimizar

e necessár

o de com

de serem

s e duplicid

administra

ura adminis

onerando o

ministrativ

unicipais d

de Turism

Social, d

ém da Fun

me demons

para o Mu

entemente,

de eventu

CIPAL

administra

as Municip

sidade de

bilitaria pla

plementarid

r os recurs

rios à realiz

mpetências

m revista

dade de fu

ação local.

strativa col

os procedi

va da Prefe

de Planeja

mo, de Meio

de Serviço

ndação C

strado nas

153

unicípio, a

, na medid

uais manch

ativa

pais dá-se,

serem es

anejar e ex

dade entre

sos dispon

zação de o

s, entre

as alguma

unções, o q

labora para

mentos ad

eitura é for

mento e U

o Ambiente

os Público

ultural e d

figuras a s

presença

da em que

has no ma

, em geral,

tabelecido

xecutar açõ

e as açõe

níveis, seja

objetivos e

as várias

as atribui

que torna,

a que se c

dministrativ

rmada pelo

Urbanismo,

e, de Habi

os, de Es

da Procur

seguir:

de transat

também o

ar, dejetos

de forma

os mecanis

ões de form

s dos órg

am eles fin

metas com

s Secreta

ções, pa

portanto,

crie um exc

vos.

o Gabinete

, de Admin

tação, de O

sportes, S

radoria Ge

tlânticos p

ocasionam

s e águas

bastante a

smos de a

ma integra

gãos munic

nanceiros,

muns.

arias, dem

ara que

necessário

cesso de b

e do Prefe

nistração,

Obras, de

Secretaria

eral e Con

precisa ser

m impactos

s de lastro

autônoma,

articulação

ada.

cipais são

humanos

monstra a

não haja

o, redefinir

burocracia,

ito e pelas

de Saúde,

Finanças,

Municipal

ntroladoria

r

s

o

,

o

o

s

a

a

r

,

s

,

,

l

a

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VERSÃO PRELIM

INAR

F

154

Figura 14 - Orga

Fonte:

nograma Prefeit

Plano Diretor de A

ura Municipal de

Armação dos Búz

e Armação dos B

zios, (2.006),

Búzios

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VERSÃO PRELIM

INAR

155

Figura 15

Fonte:

- Organograma

Plano Diretor de A

Secretaria Munic

Armação dos Búz

cipal Executiva

zios, (2.006),

Page 156: 3º Produto Búzios 1012 R1 - pmsblsj.files.wordpress.com · versÃo preliminar p de elab ara c san oraÇ ons eame car Ão d ecuÇ nto b p acteriz 1 fe i e est Ão do bÁsic Úzios

VERSÃO PRELIM

INAR

156

Figura 16 -

Fonte:

Organograma S

Plano Diretor de A

Secretaria Munici

Armação dos Búz

pal de Finanças

zios, (2.006),

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VERSÃO PRELIM

INAR

157

Figura 17 - Or

Fonte:

rganograma Secr

Plano Diretor de A

retaria Municipa

Armação dos Búz

l de Administraç

zios, (2.006),

ção

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VERSÃO PRELIM

INAR

Figu

158

ura 18 - Organog

Fonte:

grama Secretaria

Plano Diretor de A

Municipal de Pla

Armação dos Búz

anejamento e Ur

zios, (2.006),

rbanismo

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VERSÃO PRELIM

INAR

159

Figura 19 - Or

Fonte:

ganograma Secr

Plano Diretor de A

retaria Municipal

Armação dos Búz

l de Meio Ambien

zios, (2.006),

nte

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VERSÃO PRELIM

INAR

Figura

160

20 - Organogram

Fonte:

ma Secretaria Mu

Plano Diretor de A

unicipal de Habit

Armação dos Búz

ação e Assuntos

zios, (2.006),

s Fundiários

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VERSÃO PRELIM

INAR

161

Figura 21

Fonte:

- Organograma

Plano Diretor de A

Secretaria de Pr

Armação dos Búz

omoção Social

zios, (2.006),

Page 162: 3º Produto Búzios 1012 R1 - pmsblsj.files.wordpress.com · versÃo preliminar p de elab ara c san oraÇ ons eame car Ão d ecuÇ nto b p acteriz 1 fe i e est Ão do bÁsic Úzios

VERSÃO PRELIM

INAR

162

Figura 22 - Orga

Fonte:

anograma Secre

Plano Diretor de A

taria Municipal d

Armação dos Búz

de Serviços Públ

zios, (2.006),

licos

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VERSÃO PRELIM

INAR

163

Figura 23

Fonte:

- Organograma

Plano Diretor de A

Secretaria Muni

Armação dos Búz

cipal de Obras

zios, (2.006),

Page 164: 3º Produto Búzios 1012 R1 - pmsblsj.files.wordpress.com · versÃo preliminar p de elab ara c san oraÇ ons eame car Ão d ecuÇ nto b p acteriz 1 fe i e est Ão do bÁsic Úzios

VERSÃO PRELIM

INAR

164

Figura 24 -

Fonte:

Organograma Se

Plano Diretor de A

ecretaria Municip

Armação dos Búz

pal de Educação

zios, (2.006),

o

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VERSÃO PRELIM

INAR

165

Figura 25 -

Fonte:

- Organograma S

Plano Diretor de A

Secretaria Munic

Armação dos Búz

ipal de Turismo

zios, (2.006),

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VERSÃO PRELIM

INAR

166

Figura 26

Fonte:

- Organograma

Plano Diretor de A

Secretaria Munic

Armação dos Búz

cipal de Saúde

zios, (2.006),

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VERSÃO PRELIM

INAR

167

Figura 27 -

Fonte:

Organograma S

Plano Diretor de A

Secretaria Munici

Armação dos Búz

ipal de Esportes

zios, (2.006),

Page 168: 3º Produto Búzios 1012 R1 - pmsblsj.files.wordpress.com · versÃo preliminar p de elab ara c san oraÇ ons eame car Ão d ecuÇ nto b p acteriz 1 fe i e est Ão do bÁsic Úzios

VERSÃO PRELIM

INAR

168

Figura 28 -

Fonte:

- Organograma P

Plano Diretor de A

Procuradoria Ger

Armação dos Búz

ral do Município

zios, (2.006),

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VERSÃO PRELIM

INAR

O P

apre

algu

espe

com

1- A

indic

1.1

Proc

orga

cont

pouc

exec

1.2-

“inst

1.3-

prog

Prefe

2 - A

Obse

2.1 -

de A

Supe

Plano de

esenta um

mas con

ecialmente

o:

A estrutura

cando a fal

- Há 14 (

curadoria G

anizacional

tatos com o

ca atenção

cutivo para

Do ponto

tancial” do

O Depa

gramáticas

feito.

As funções

erve-se, po

- O Admin

Administraç

erintenden

desenvolv

ma análise

nsideraçõe

e visando

a sob o Pr

lta de hiera

(quatorze)

Geral e Co

lmente pe

os Secretá

o para ge

a uma difíc

o de vista

Gabinete,

artamento

eventuais

s da Secre

or exemplo

istrador de

ção dos Ba

ntes de Bai

vimento s

do organ

s a res

possibilita

refeito é n

arquização

unidades

ntroladoria

lo Gabinet

ários e dem

erenciar a

il coordena

a hierárqu

indicando

de Proje

s ou finita

etaria Muni

o, que:

e Praias e

airros. Isto

irros onde

169

sustentáve

nograma

speito da

ar a eficaz

numerosa,

o dos servi

subordina

a Geral, co

te. Consid

mais servid

implemen

ação da bu

uico, obse

o poderes e

etos Espe

as, não p

icipal Exec

stá no me

o significa q

haja praia

el do mun

da Prefeit

a estrutur

z implemen

com dive

ços, a sab

adas diret

omo órgãos

erando-se

dores, conc

ntação do

urocracia;

rva-se a

executivos

ciais, a

precisaria

cutiva mere

esmo subs

que ele po

a;

nicípio ela

tura Munic

ra admin

ntação do

ersificados

ber:

amente ao

s de asses

e a sobrec

clui-se que

Plano Dir

um poder

para a un

menos qu

estar liga

ecem algu

istema que

ossui jurisd

aborado p

cipal, apre

istrativa

o Plano D

e amplos

o Prefeito

ssoria, coo

carga caus

e ao Prefei

retor, volta

r “intercep

nidade;

ue trate

ado direta

umas cons

e o Superi

dição sobre

pela FGV

esentando

municipal,

iretor, tais

s poderes,

, além da

ordenadas,

sada pelos

to sobrará

ando-se o

ptativo” ou

de ações

mente ao

iderações.

intendente

e todos os

V

o

,

s

,

a

,

s

á

o

u

s

o

.

e

s

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VERSÃO PRELIM

INAR

2.2 -

aind

faze

2.3

parti

traba

3 - S

Para

de p

mod

na C

4 - S

A at

susc

4.1

plan

do

plan

atrib

4.2

mon

- O chefe d

a cuida d

ndo pressu

- A Supe

icipação d

alho da bu

Secretaria

a poder ad

políticas pú

dificado, po

Controlador

Secretaria

ual estrutu

cita alguma

- o planej

ejar signifi

Plano Dir

ejamento

buição.

- a Secret

nitoramento

do Departa

a Divisão

upor sua d

erintendênc

a socieda

rocracia m

Municipal d

daptar-se à

úblicas ext

or exemplo

ria (CODE

Municipal d

ura da Sec

as conside

jamento e

ica prever,

retor, pres

estrutural

taria deve

o da implem

amento de

Administr

dependênc

cia de Or

de, pois s

municipal.

de Finança

à Lei de Re

ra-fiscais d

o, localizan

M), subord

de Planeja

cretaria Mu

erações, a s

emergencia

, isto é, an

ssupõe-se

, pois pr

ser estru

mentação

170

e Seguranç

rativa e Fi

cia do órgã

rçamento

se infere q

as

esponsabi

do Plano D

do a Supe

dinada ao

amento e U

unicipal de

saber:

al não é c

ntecipar-se

que seja

ressupõe

uturada de

do Plano D

ça Pública,

nanceira d

ão fazendá

Participati

que a unid

lidade Fisc

Diretor, o a

erintendênc

chefe do P

Urbanismo

e Planejam

considerad

e às emerg

a supérflu

que o Pl

e forma a

Diretor.

, além de f

de Process

rio;

vo não in

dade seja

cal e mane

arranjo da

cia de Fisc

Poder Exec

mento e Ur

do tecnica

gências. A

a, bem c

ano Diret

poder exe

funções es

samento d

nclui o co

parte da d

ejar os ins

unidade p

calização F

cutivo.

rbanismo (

mente cor

partir da a

como a d

tor já cum

ercer as fu

specíficas,

de Dados,

onceito de

divisão de

strumentos

poderia ser

Fazendária

(SECPUR)

rreto, pois

aprovação

divisão de

mpra esta

unções de

,

,

e

e

s

r

a

)

s

o

e

a

e

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VERSÃO PRELIM

INAR

5 - S

Não

Amb

Obra

com

hídri

De a

desc

adm

Supe

Braç

instâ

Conv

adm

da c

cons

cons

A pa

(Artig

prop

polít

Ness

Dese

Assi

Secretaria

há menç

biente. O D

as. Além d

a Secreta

icos.

acordo co

centralizaç

ministrativas

erintendên

ças, Tucun

ância de Ad

vém enfa

ministração,

cidade, vis

siderada u

sigo resulta

articipação

go 7º), a

pósito de e

ticas públic

se sentido

envolvime

stência So

Municipal d

ção aos re

Departame

disto, o Co

aria de Me

om o artigo

ção admi

s descentr

ncias de Ad

ns, Mangui

dministraç

atizar a e

, represent

sando aten

uma práti

ados positi

o da coleti

ser imple

estimular e

cas e na el

o, o Muni

nto Urbano

ocial e Mun

de Meio A

ecursos h

ento de S

omitê de B

io Ambien

o 12 da L

inistrativa,

ralizadas. N

dministraçã

inhos, Ger

ão das Pra

experiência

tada pelo

nder às re

ca de de

ivos ao ap

ividade é

ementada

e proporcio

aboração

icípio cont

o e Meio A

nicipal de D

171

mbiente e

hídricos, co

aneament

Bacias dev

te, adema

Lei Orgâni

adotand

Neste sen

ão dos Bai

ribá, Rasa

aias.

a do Gov

Prefeito e

eivindicaçõ

escentraliz

roximar a

outra dire

mediante

onar a cola

de planos,

ta com 6

Ambiente, d

Direitos da

Saneame

omo atribu

o deveria

verá mante

ais de obed

ica Munici

do-se os

tido, cump

irros de Sã

, Ossos, J

verno Itin

seus auxi

es da com

zação adm

população

etriz releva

criação d

aboração

, programa

Conselho

de Turismo

a Criança e

nto

uição da

localizar-s

er relacion

decer à leg

pal, dever

s bairros

pre mencio

ão José, Jo

oão Ferna

nerante, o

liares, des

munidade.

ministrativa

o das autor

ante, contid

de órgãos

na formula

as e projeto

os, a sab

o, de Saúd

e Adolesce

Secretaria

se na Sec

namento o

gislação de

rá ser est

como

onar a exis

osé Gonça

andes, alé

ocasião em

sloca-se pa

Apesar d

a permane

ridades mu

da na Lei

s colegiado

ação e exe

os municip

ber, o Con

de, de Edu

ente.

a de Meio

cretaria de

peracional

e recursos

timulada a

unidades

stência de

alves, Cem

m de uma

m que a

ara bairros

e não ser

ente, traz

unicipais.

Orgânica

os com o

ecução de

pais.

nselho de

ucação, de

o

e

l

s

a

s

e

m

a

a

s

r

z

a

o

e

e

e

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VERSÃO PRELIM

INAR

Com

expe

espe

Prefe

A au

seleç

dificu

expr

Prefe

Este

capa

dese

As c

torna

ante

trein

mes

de re

Verif

cons

apro

se s

mo o Munic

ectativa e d

ecial, uma

feitura em

usência de

ção de p

uldades qu

ressivo nú

feitura.

e fato torn

acitado e

envolvimen

condiciona

am abert

eriormente

nados. O c

mo aprova

egra, estão

fica-se, en

seguirem

ovados, vin

ustentar co

cípio se de

demanda,

a oportun

uma grand

e uma po

essoal, so

uanto à qu

úmero de

na ainda

e compro

nto de uma

ntes impos

os em n

possibilita

concurso a

ados, não

o mais bem

ntão, um

garantir o

ndos de for

om os salá

efronta com

por parte

idade dot

de “empres

olítica de c

omada à

ualificação,

não concu

mais frág

metido co

a visão púb

stas pela l

nível nac

avam a as

aberto traz

consigam

m preparad

considerá

os cargos

ra, muitas

ários oferec

172

m a insufic

da popula

tada de e

sa” gerado

capacitaçã

baixa rem

, acentuan

ursados a

gil a cons

om as

blica, base

legislação

cional, im

scensão fu

z, como co

ser class

dos.

ável núme

s que vin

vezes não

cidos.

ciência de

ção, em o

estabilidad

ora de emp

ão, aliada

muneração

ndo uma in

atuando co

solidação

políticas

eada no co

quanto ao

pedem o

uncional d

onsequênc

ificados, p

ro de des

nham ocu

o se adapt

postos de

bter uma f

de, transfo

pregos.

a critérios

o dos serv

ndesejável

omo funcio

de um c

municipais

nceito de i

os concurs

os concur

de quadros

cia, que os

pois os can

sempregad

upando. P

am ao lug

trabalho,

função púb

ormando,

s para a

vidores, re

rotatividad

onários pú

corpo adm

s, prejud

interesse p

sos público

rsos inter

s já selec

s candidat

ndidatos d

dos locais

Por outro

ar ou não

há grande

blica e, em

assim, a

adequada

esulta em

de. Há um

úblicos da

ministrativo

icando o

público.

os, que os

rnos, que

cionados e

tos locais,

e fora, via

s por não

lado, os

têm como

e

m

a

a

m

m

a

o

o

s

e

e

,

a

o

s

o

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VERSÃO PRELIM

INAR

2. IN

Indic

esta

difer

aval

toma

são

Os i

mon

quan

mod

da p

Mun

Os

deco

cond

Em

com

mais

um

cont

nacio

Mun

Na l

se m

NDICADO

cadores sã

do em rela

renças obs

iar política

ada de dec

utilizados

ndicadores

nitoram. E

ntificação,

do, para a

população

nicípios Bra

indicadore

orrentes di

dições de s

países on

o o Brasil,

s avançada

padrão em

tinuam a t

onal, embo

nicipais- Pe

inha das v

mostraram

ORES EPID

ão estabe

ação a alg

servadas n

as pública

cisões e o

também co

s são tão

stes prov

simplifica

percepção

(Fonte: P

asileiros - 2

es sanitári

retamente

saneamen

nde ainda

, observa-s

as, com pr

m que as

ter um pe

ora em pro

erfil dos Mu

variáveis a

fortement

DEMIOLÓG

lecidos co

um aspect

no tempo

as ou para

público em

omo abstra

variados q

êm de di

ção da in

o dos progr

Pesquisa

2.002).

ios aplicáv

das quest

to básico d

persistem

se que o p

redominânc

causas d

eso relativo

ocesso de

unicípios B

mbientais,

te relacion

173

GICOS, SA

om o objet

to ou a co

e no espa

a comunic

m geral. D

ações simp

quanto os

iferentes f

nformação

ressos alc

de Inform

veis às c

tões socioe

disponível

m grandes

perfil de ca

cia nas fai

de morte

o importan

redução (F

Brasileiros

alguns es

nadas com

ANITÁRIO

tivo de sin

ndição de

aço. Estes

car ideias

De forma di

plificadas d

fenômeno

fontes e

e comun

cançados e

ações Bá

condições

econômica

e aplicada

desigualda

ausas de

xas etárias

por doenç

nte em de

Fonte: Pes

- 2.002).

studos fora

m a sobrev

S e SOCIO

nalizar com

uma variá

podem se

entre os

ireta e sim

de modelo

os, process

têm três

nicação –

e para des

sicas Mun

de sanea

as, advinda

a em determ

ades socia

morte, pec

s mais elev

ças infecci

eterminada

squisa de I

am realizad

vivência da

OECONÔM

mo se enc

ável, comp

er empreg

s responsá

mples, os in

os.

sos e fatos

funções

contribuin

pertar a co

nicipais -

amento b

a principalm

minada reg

ais e regio

culiar às s

vadas, coe

iosas e p

as áreas d

nformaçõe

dos e os in

as criança

MICOS

contra um

parando as

ados para

áveis pela

ndicadores

s que eles

básicas –

ndo, deste

onsciência

Perfil dos

ásico são

mente das

gião.

onais, tais

ociedades

existe com

arasitárias

do espaço

es Básicas

ndicadores

s. A água

m

s

a

a

s

s

e

a

s

o

s

s

s

m

s

o

s

s

a

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VERSÃO PRELIM

INAR

cont

a qu

dete

diarr

Tais

sane

defic

de p

de m

2.1

Indic

de s

ferra

prog

Algu

crian

aque

expo

profi

susc

virtu

A se

relac

taminada s

ualidade c

erminantes

reicas, uma

indicador

eamento b

ciências e

programas

metas.

INDIC

cadores ep

saneament

amentas fu

gramas e p

umas popu

nças de a

elas causa

osições ao

issionais, e

cetível um

de de uma

eguir, são

cionados c

seria a por

omo a qu

da expo

a consequ

res podem

básico sobr

necessida

de melhor

CADORES

pidemiológ

to - ou da s

undamenta

planos de a

ulações s

té um ano

adas por f

o longo

entre outro

a série de

a diminuiçã

explicitad

com sanea

rta de entra

antidade d

osição às

ência com

represent

re a saúde

ades, pode

ria e planos

EPIDEMIO

gicos são im

sua insufic

ais para a

alocação d

ão particu

o de idade

atores am

da vida a

os. Além di

e doenças

ão da resis

os sucinta

mento bás

174

ada dos ag

da água c

enfermid

mum da ina

tar os efei

e pública n

endo ainda

s de aloca

OLÓGICO

mportante

ciência - na

a vigilância

e recursos

ularmente

e são sus

mbientais. O

a uma sé

isto, esta f

s (respirató

stência org

amente os

sico.

gentes infe

consumida

dades. Um

adequada d

tos do ace

no municíp

a constituir

ação de rec

OS

s para rep

a saúde hu

a ambient

s em sanea

sensíveis

ceptíveis a

Os idosos

érie de f

faixa etária

órias, fratu

ânica natu

s principais

ecciosos n

pela fam

m exemplo

disponibilid

esso aos s

pio, aponta

r ferrament

cursos em

presentar o

umana e c

al em saú

amento am

s às diver

a diversas

sofrem as

atores qu

a da socied

uras, acide

ural.

s indicado

o organism

ília são im

o são as

dade de ág

serviços p

ando, inclu

ta para a o

saneamen

os efeitos d

constituem

úde e par

mbiental.

rsas patol

s doenças

s consequ

uímicos, e

dade é tam

entes e ou

ores epidem

mo. Tanto

mportantes

s doenças

gua.

úblicos de

sive, suas

orientação

nto - plano

das ações

, portanto,

ra orientar

logias. As

, inclusive

uências de

exposições

mbém mais

utras), em

miológicos

o

s

s

e

s

o

o

s

,

r

s

e

e

s

s

m

s

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VERSÃO PRELIM

INAR

2.1.1

A m

públ

tanto

A ta

men

infor

um d

civil.

A tax

vida

entre

aces

seu

Por

educ

cons

dese

dos

A Ta

Arma

1 M

mortalidade

ica, porém

o nas estat

axa de mo

nores de um

rmações so

determinad

xa de mort

e de saúd

e localidad

sso aos se

acompanh

estar estr

cação das

sidera-se a

envolvimen

importante

abela 23

ação dos B

Mortalidad

consiste

m com limi

tísticas ofic

rtalidade i

m ano de

obre o núm

do ano, e

talidade in

de de uma

des. Pode

erviços e re

hamento.

reitamente

s mães,

a taxa de

nto sustent

es e univer

e a Figur

Búzios por

de

em uma v

itações na

ciais quant

ndica o ris

idade na p

mero de ób

o conjunto

fantil cons

a localidad

também c

ecursos re

e relaciona

à nutrição

mortalida

tável, pois

rsais objeti

a 29 dem

r faixa etár

175

variável de

a confiabili

to nos inqu

sco de mo

população

bitos de cri

o de nasc

siste em um

de, região,

contribuir p

elacionados

ada à ren

o e à di

de infantil

s a redução

ivos do des

monstram a

ria, segund

e indiscutí

dade e na

uéritos dom

orte atravé

de nascid

anças men

cidos vivos

m indicado

ou país, a

para uma a

s à saúde,

nda familia

isponibilida

como um

o da morta

senvolvime

a porcenta

do grupo de

vel import

a validade

miciliares.

és da frequ

os vivos. E

nores de u

s, relativos

r importan

assim com

avaliação

, especialm

ar, ao tam

ade de s

m importan

alidade infa

ento suste

agem de ó

e causas.

tância para

dos dado

uência de

Este indica

um ano de

há um m

nte das con

mo de desi

da dispon

mente ao p

manho da

saneament

nte indicad

antil consis

entável.

óbitos oco

a a saúde

os obtidos,

óbitos de

ador utiliza

idade, em

mesmo ano

ndições de

gualdades

ibilidade e

pré-natal e

família, à

to básico,

dor para o

ste em um

orridos em

e

,

e

a

m

o

e

s

e

e

à

,

o

m

m

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VERSÃO PRELIM

INAR

Grupo deCausas 

Algumasdoenças

infecciosasparasitária

Neoplasia(tumores

Doenças daparelhocirculatór

Doenças daparelho

respiratór

Algumas aforiginadas 

períodoperinata

Causas externas dmorbidademortalidad

Demais caudefinidas

Total 

Tabela 2e  Menor 

s s s e as 

0,00 

as s) 

0,00 

do o rio 

0,00 

do o rio 

0,00 

fec no 

o l 

50,00 

de e e de 

10,00 

usas s 

40,00 

100 

23 - Mortalid

1 a 4  5 a

0,00  100

0,00  0,0

0,00  0,0

0,00  0,0

0,00  0,0

100,00 0,0

0,00  0,0

100  10

Fon

176

dade Propor

a 9 10 a 14 

0,00 0,00 

00  0,00 

00  0,00 

00  0,00 

00  0,00 

00  0,00 

00  100,00

00  100 

nte: DATASU

rcional (%) p15 a 19 

20 a49

0,00  5,2

16,67  15,7

16,67  18,4

0,00  2,6

0,00  0,00

66,67  52,6

0,00  5,2

100  100

US, (2.009).

por Faixa Etáa  

50 a 64 

6m

6  10,71  1

79  25,00  1

42  35,71  3

3  3,57  1

0  0,00  0

63  7,14  0

6  17,86  1

0  100 

ária 65 e mais 

60 e mais 

14,89  12,50 

14,89  16,07 

36,17  39,29 

14,89  12,50 

0,00  0,00 

0,00  0,00 

19,15  19,64 

100  100 

Total

9,77 

15,79

26,32

6,77 

3,76 

21,80

15,79

100 

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VERSÃO PRELIM

INAR

Figura 29

Fon

177

9 - Mortalida

nte: DATASU

de Proporc

US, (2.009).

ional

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VERSÃO PRELIM

INAR

Na T

entre

2.1.2

Em e

doen

mom

agra

de u

adoe

Na T

caus

Tabela 24,

e os anos

Oud

N1

% no

Mopo

** Cons

2 M

epidemiolo

nça em re

mento. De

avos à saú

um determ

eceram em

Tabela 25

sas faixas

, estão ap

de 2.002 e

Tabela 2utros Indicadode Mortalidad

Total de óbito

Nº de óbitos p1.000 habitant

óbitos por camal definida

Total de óbitoinfantis 

 de óbitos infapor causas m

definidas 

de óbitos infao total de óbit

de óbitos infapor causas m

definidas 

ortalidade infor 1.000 nascid

vivos ** 

* Csiderando-se

Morbidade

ogia, morb

elação ao

fine-se a

úde em um

inado terri

m virtude da

está conti

etárias.

resentado

e 2.008.

24 - Outros ores de 

2002

os  89,00

por tes 

4,49 

usas s 

5,62 

os 9,00 

antis al  1,00 

antis os * 

10,11

antis al  11,11

antil dos‐ 24,26

Coeficiente dee apenas os

Fon

e

idade ou m

número de

morbidad

ma populaç

tório (país

a mesma d

ida a distr

178

s outros in

Indicadores

2003  200

110,00 123

5,35  5,7

5,45  4,8

4,00  7,0

0,00  0,0

3,64  5,6

0,00  0,0

10,10  16,

e mortalidadóbitos e nas

nte: DATASU

morbilidade

e habitant

e como o

ção. A taxa

s, estado,

doença em

ribuição pe

ndicadores

s de Mortalid

04  2005 

,00 130,00

77  5,65 

88  3,85 

00  9,00 

00  0,00 

69  6,92 

00  0,00 

13  20,59 

e infantil procimentos co

US, (2.009).

e é a taxa

es não do

o comport

a de morbi

município,

m um dado

ercentual d

s de morta

dade (Núme

2006  200

139,00 140,0

5,82  5,66

7,91  5,00

15,00  2,00

0,00  0,00

10,79  1,43

0,00  0,00

30,43  4,07

oporcional. letados pelo

de portado

oentes, em

tamento d

idade se re

distrito m

intervalo d

das interna

alidade do

ero)

07  2008 

00  144,00 

6  5,20 

0  7,64 

0  10,00 

0  0,00 

3  6,94 

0  0,00 

7  19,16 

SIM/SINAS

ores de de

m um local

das doenç

refere aos

municipal, b

do tempo.

ações por

município

C.

eterminada

l em dado

ças e dos

indivíduos

bairro) que

grupos de

o

a

o

s

s

e

e

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VERSÃO PRELIM

INAR

Tabe

 

Do

Do

D

A

Ma

Le

C

Cabe

caus

lesõe

2.2

Atua

das

princ

ela 25 - Dist

Gru

 Algumas doença

Neop

oenças sangue ór

oenças endócrina

Transtornos me

Doenças 

Doenças

Doenças do ouv

Doenças do

Doenças do

Doenças d

Doenças da pel

Doenças sist oste

Doenças do 

Gravidez

Algumas afec orig

alf cong deformid

Sint sinais e ach

esões enven e alg

Causas externas d

Contatos co

e destacar

sas relacio

es por env

INDIC

almente as

questões

cipalmente

tribuição Pe

upo de causas 

as infecciosas e p

lasias (tumores) 

rgãos hemat e tra

as nutricionais e 

entais e comporta

do sistema nervo

s do olho e anexo

vido e da apófise 

o aparelho circula

 aparelho respira

o aparelho diges

e e do tecido sub

eomuscular e tec 

aparelho genitur

z parto e puerpér

ginadas no períod

d e anomalias cro

ad anorm ex clín 

g out conseq caus

de morbidade e m

om serviços de sa

Total 

r nesta tab

onadas à N

venenamen

CADORES

s questões

epidemiol

e, a integra

ercentual da

arasitárias 

anst imunitár 

metabólicas 

amentais 

oso 

os 

mastóide 

atório 

atório 

tivo 

bcutâneo 

conjuntivo 

rinário 

rio 

do perinatal 

omossômicas 

e laborat 

sas externas 

mortalidade 

aúde 

Fon

bela que d

Neoplasias

nto e outra

SANITÁR

s sanitárias

lógicas, am

ação e aná

179

as internaçõ

Menor 1 

1 a 4

50,00  0,00

0,00  0,00

0,00  0,00

0,00  0,00

0,00  0,00

0,00  0,00

0,00  0,00

0,00  0,00

0,00  0,00

0,00  0,00

0,00  0,00

0,00  0,00

0,00  0,00

0,00  0,00

0,00  0,00

0,00  0,00

50,00  100,0

0,00  0,00

0,00  0,00

0,00  0,00

0,00  0,00

100  100

nte: DATASU

entre os p

s (tumores

as consequ

RIOS

s não pode

mbientais

álise conjun

es (%) por G

4  5 a 9 10 a14

0  0,00  0,00

0  0,00  25,00

0  0,00  0,00

0  0,00  12,50

0  0,00  0,00

0  0,00  12,50

0  0,00  0,00

0  0,00  0,00

0  0,00  0,00

0  14,29 0,00

0  14,29 25,00

0  0,00  0,00

0  0,00  0,00

0  0,00  0,00

0  0,00  0,00

0  0,00  0,00

00 42,86 0,00

0  0,00  0,00

0  28,57 25,00

0  0,00  0,00

0  0,00  0,00

100  100

US, (2.009).

principais m

s), à doenç

uências.

em ser vis

e socioec

nta dessas

Grupo de Ca

  15 a 19 

20 a 49 

0  0,00  8,60 

0 16,67 24,73

0  0,00  1,08 

0 0,00  0,00 

0  0,00  4,30 

0 16,67 2,15 

0  0,00  0,00 

0  0,00  0,00 

0  33,33 15,05

0  0,00  0,00 

0 0,00  1,08 

0  0,00  0,00 

0  0,00  3,23 

0  0,00  3,23 

0  33,33 15,05

0  0,00  0,00 

0  0,00  1,08 

0  0,00  0,00 

0 0,00  19,35

0  0,00  0,00 

0  0,00  1,08 

100  100 

motivos de

ças do ap

sualizadas

conômicas,

s questões.

ausas e Faix

50 a 64 

65 e mais 

2,38  0,00 

3  38,10  26,67

0,00  0,00 

0,00  0,00 

0,00  0,00 

0,00  0,00 

0,00  6,67 

0,00  0,00 

5  28,57  40,00

0,00  0,00 

2,38  13,33

0,00  0,00 

4,76  0,00 

9,52  0,00 

5  0,00  0,00 

0,00  0,00 

0,00  0,00 

7,14  6,67 

5  7,14  6,67 

0,00  0,00 

0,00  0,00 

100  100 

e intername

parelho circ

independe

, sendo n

.

xas Etárias

60 e mais 

Total

0,00  5,75

  33,33 26,44

0,00  0,57

0,00  0,57

0,00  2,30

0,00  2,30

4,76  0,57

0,00  0,00

  42,86 19,54

0,00  0,57

  9,52  4,02

0,00  0,00

0,00  2,87

0,00  4,02

0,00  9,20

0,00  0,00

0,00  3,45

4,76  2,30

4,76  14,94

0,00  0,00

0,00  0,57

100  100

ento estão

culatório e

entemente

ecessária,

o

e

e

,

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VERSÃO PRELIM

INAR

A ut

indic

aval

diret

deta

indir

à pre

Os in

nele

favo

A se

aplic

2.2.1

O ín

abra

fund

indic

popu

básic

socio

rend

O a

Prola

tilização d

cadores, s

iação e

tamente a

alhamento

retamente

estação do

ndicadores

instalada

ráveis ao d

eguir estã

cáveis dire

1 Í

ndice de

angida ade

damental p

cador imp

ulação, qu

co e am

oeconômic

da, torna-se

bastecime

agos, send

de indicado

endo o co

desempen

ao sanea

das co

as condiçõ

os serviços

s sanitários

s, bem co

desenvolvi

ão caracte

tamente às

ndice de A

abastecim

equadamen

para a me

portante p

uanto ao

mbiental. Q

cas, que in

e um indica

ento de ág

do a captaç

ores sanitá

onjunto des

nho das

mento, po

ondições

ões socioe

s, nos aspe

s procuram

omo a dist

imento sus

erizados su

s questões

Abastecim

ento de á

nte pelo ab

lhoria das

ara a ca

acompanh

Quando a

ncluem ou

ador unive

gua de Ar

ção de águ

180

ários pass

stes consi

questões

ossibilitand

ambienta

econômicas

ectos da co

m denotar o

tância em

stentável.

ucintamen

s que envo

mento de Á

água potá

bastecimen

s condiçõe

aracterizaç

hamento d

associado

tros serviç

ersal de de

rmação do

ua bruta fe

sa a ser u

derado co

sanitária

do a tom

ais e e

s), com as

obertura e

o estado d

que estes

nte os prin

olvem o Sa

Água

ável expre

nto de águ

es de saúd

ão básica

das polític

a outras

ços de san

esenvolvim

os Búzios

eita na Lag

uma comb

omo condiç

as, as qu

mada de

epidemiológ

ações e in

da qualida

do meio am

s se enco

ncipais ind

aneamento

ssa à par

ua. O aces

de e higie

a da qua

cas públic

s informaç

neamento,

ento suste

é realizad

oa de Jutu

binação do

ção import

uais estã

decisões

gicas (e

nformaçõe

ade do ate

mbiente e a

ntram de

dicadores

o Básico.

rcela da

sso à água

ene. Trata-

alidade de

cas de sa

ções amb

saúde, ed

entável.

do pela C

urnaíba.

os demais

tante para

o ligadas

e maior

nvolvendo

es relativas

endimento.

as tensões

condições

sanitários

população

a tratada é

-se de um

e vida da

aneamento

bientais e

ducação e

Companhia

s

a

s

r

o

s

s

s

s

o

é

m

a

o

e

e

a

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VERSÃO PRELIM

INAR

A T

Serv

sobr

cidad

2.2.2

O ín

aten

A co

básic

o ac

A au

aval

sane

outra

sane

unive

abela 26

viços de Á

re o Sane

de de Arm

Tab

F

2 Í

ndice de co

ndido por s

oleta de es

ca da qua

companham

usência ou

iar as co

eamento é

as informa

eamento, s

ersal de de

demonstra

gua e Esg

amento (S

mação dos

bela 26 - Dad

Popula

Populaç

Quantid

Quantida

Ext

Fonte: Diagn

ndice de C

oleta de e

sistema de

goto comp

lidade de v

mento das

deficiênci

ondições d

é essencia

ações am

saúde, edu

esenvolvim

a alguns

gotos do a

SNIS) refe

Búzios.

dos relacion

Parâm

ação Total At

ção Urbana A

dade de ligaç

ade de econo

ensão da red

nóstico dos S

Coleta de

esgoto exp

esgotame

preende um

vida da po

políticas p

a dos serv

de saúde,

al para o

bientais e

ucação e r

mento suste

181

dados rel

no de 2.01

erentes ao

nados ao Se

metro 

tendida [hab

Atendida [ha

ções ativas [

omias ativas

de de água [

Serviços de Á

Esgoto

pressa a re

ento sanitá

m indicado

opulação re

públicas de

viços de es

pois o

controle e

e socioeco

renda, est

entável.

levantes e

10 do Sist

serviço d

erviço de Ab

bitante]

abitante]

ligação]

 [ligação]

km]

Água e Esgo

elação ent

ário e o con

or muito im

esidente em

e saneame

sgotamento

acesso ad

e a reduçã

onômicas,

te índice c

extraídos d

ema Nacio

de abastec

basteciment

Va

25

25

8.4

16

1

otos - SNIS, (

tre o conti

njunto da p

portante pa

m um territ

ento básico

o sanitário

dequado

ão de doe

incluindo

onsiste em

do Diagnó

onal de Inf

cimento de

to de Água

alor 

.080 

.080 

471 

6.989 

185 

(2.010).

ngente po

população

ara a cara

tório e tam

o e ambien

o é fundam

a este si

enças. As

outros se

m um bom

óstico dos

formações

e água da

opulacional

residente.

cterização

mbém para

ntal.

mental para

stema de

ssociado a

erviços de

m indicador

s

s

a

l

.

o

a

a

e

a

e

r

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VERSÃO PRELIM

INAR

No m

colet

SNIS

2.2.3

Com

trata

conj

ao m

de c

dispo

O tr

qual

das

abas

Uma

trata

ante

município d

ta das águ

S referente

Tab

F

3 Í

mo comple

amento de

untamente

meio ambie

componen

osição fina

ratamento

idade da á

atividades

stecimento

a combina

amento do

es do seu la

de Armaçã

uas residuá

es ao servi

bela 27 - Da

Popula

Populaç

Quantid

Quantida

Volume d

Exte

Fonte: Diagn

ndice de T

emento à

este eflue

e com a co

ente, uma

tes prejud

al.

do esgot

água dos c

s que en

o humano,

ção de pr

s esgotos

ançamento

ão dos Bú

árias produ

ço de esgo

dos relacion

Parâm

ação Total At

ção Urbana A

dade de ligaç

ade de econo

de esgoto col

ensão da rede

nóstico dos S

Tratament

coleta do

ente gera

oleta de es

vez que o

diciais ao

to coletado

corpos d’á

volvem o

irrigação,

rocessos f

sanitários

o em nos e

182

úzios a Co

uzidas. A T

otamento s

nados ao Se

metro 

tendida [hab

Atendida [ha

ções ativas [

omias ativas

letado [1.000

e de esgoto 

Serviços de Á

to de Esgo

o esgoto s

ado, o q

sgoto. O tra

o esgoto so

equilíbrio

o é condi

água recep

utros uso

aquicultura

físicos, qu

s, os quais

ecossistem

mpanhia P

Tabela 27

sanitário.

erviço de Es

bitante]

abitante]

ligação]

 [ligação]

0 m³/ano]

[km]

Água e Esgo

oto

sanitário,

ual é ut

atamento v

ofre proce

dos corp

ição esse

ptores e pa

s destas

a e recreaç

ímicos e b

s reduzem

mas hídrico

Prolagos é

demonstra

sgotamento

Va

15

15

4.

9.

2.

4

otos - SNIS, (

faz-se nec

tilizado co

visa princip

sso de rem

pos recept

ncial para

ara a prote

águas, co

ção.

biológicos

m a carga

os.

é a respon

a dados de

o Sanitário

alor 

.158 

.158 

659 

344 

694 

43 

(2.010).

cessário t

omo um

palmente à

moção de

tores ante

a a preser

eção da po

como, por

é respons

orgânica

sável pela

e 2.010 do

também o

indicador

à proteção

uma série

es de sua

rvação da

opulação e

exemplo,

sável pelo

do esgoto

a

o

o

r

o

e

a

a

e

,

o

o

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VERSÃO PRELIM

INAR

No m

trata

trata

2.2.4

Man

adm

foi d

do R

elim

para

tradi

supe

prop

sanit

de A

“tom

cont

de d

Logo

toma

e só

município d

amento da

amento do

F

4 D

nter a baln

ministrações

ificultado p

Rio de Ja

inado. Esg

a o interior

icionais. P

erficiais e

piciam aos

tários e ág

Armação d

mada em t

taminação

descarga fi

o, os pon

adas em te

ó então o

de Armaçã

as águas

esgoto co

Nível

Fonte: Diagn

Drenagem

eabilidade

s públicas

pela ocupa

aneiro, ou

gotada, a o

r do munic

Pavimentaç

conseque

s morado

guas pluvia

dos Búzios

tempo sec

das aguas

nal, o mar.

ntos de d

empo seco

efluente tr

ão dos Bú

residuária

letado.

Tabela

l de Tratame

nóstico dos S

Urbana

e em todas

de Armaç

ação inicia

tros estad

ocupação

cípio, surg

ção produ

entemente

res forma

ais sendo

s e outros

co” constit

s superficia

.

escarga c

o, sejam co

ratado ser

183

úzios a Co

as coletad

28 - Índice d

Parâmetro

ento do Esgo

Serviços de Á

s as praias

ção dos Bú

al por veran

dos brasile

beira mar

gindo uma

uz aument

e de rede

as para l

esgotadas

s município

ui-se em

ais, lagos,

comprome

oletadas e

devolvido

mpanhia P

das. A Ta

de Tratamen

to Coletado 

Água e Esgo

s do muni

úzios. O ac

nistas de a

eiros e d

r, iniciou-se

demanda

to de esc

es de dre

ançar sua

s em uma

os da Reg

elemento

lagoas, la

tem a ba

recalcada

o aos corpo

Prolagos é

abela 28

nto

[%]

otos - SNIS, (

cípio é o

cesso às p

alto poder

e outros

e a ocupa

de infraes

coamento

enagem. E

as aguas

só tubulaç

gião, o co

de alto p

agunas e b

alneabilidad

s para esta

os recepto

é a respon

relata o

Valor 

100,00 

(2.010).

grande ob

praias de c

aquisitivo

países, p

ação das á

strutura no

das agua

Estas por

servidas

ção, como

onhecido s

poder de p

brejais e co

de mesm

ações de t

ores, em e

sável pelo

índice de

bjetivo das

certo modo

do Estado

orém não

áreas mais

os moldes

as pluviais

r sua vez

. Esgotos

o é o caso

sistema de

poluição e

omo ponto

o que as

tratamento

especial, o

o

e

s

o

o

o

s

s

s

z

s

o

e

e

o

s

o

o

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VERSÃO PRELIM

INAR

mar.

Dren

sepa

2.2.5

A ge

deta

. Logo, o

nagem e c

arador abs

5 R

estão da li

alhado:

Município

consequent

soluto.

Resíduos S

impeza urb

Poder

Prefeitu

Secreta

os dife

executa

Secreta

dos resí

pela inic

Secreta

coorden

apoia o

convêni

Supervis

ECOPO

(ECOAM

Secreta

Limpeza

SELLIX

capina,

construç

supervis

Resíduo

ARCOS

o de Arma

temente de

Sólidos

bana de A

Conceden

ra Municip

ria Munici

rentes pro

ados direta

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íduos de s

ciativa priv

ria Munic

na as ativi

desenvolv

o com o G

siona e a

ONTOS e

MPLA).

ria Municip

a Pública,

Ambienta

roçada, p

ção civil,

siona o At

os de Serv

S e o dep

184

ação dos

e uma red

Armação d

nte dos

pal de Arm

pal de Fin

ogramas,

mente.

pal de Sa

serviços de

ada.

cipal de M

dades vol

vimento do

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apoia a C

e o pro

pal de Ser

, fiscaliza

al Ltda, a M

pintura de

e os

Aterro Sani

viços de Sa

pósito de

Búzios ca

de de esgo

os Búzios

Serviços

ação dos B

nanças sup

projetos

aúde supe

e saúde ex

Meio Amb

tadas ao

o Programa

o Estado

OCARE, a

ograma d

rviços Púb

ações d

MEGA Eng

meio fio e

contratos

itário DOIS

aúde – RS

resíduos

arece de u

otamento s

obedece

de Sane

Búzios.

pre com r

e serviço

ervisiona e

xecutados p

biente e

Meio Amb

a Coleta S

do Rio de

a instalaçã

de recicla

licos, atrav

desenvolvid

genharia s

e recolhime

terceiriz

S ARCOS

SS, por aut

da Baía

um Plano

sanitário tip

ao modelo

eamento

recursos fi

os terceiri

e fiscaliza

pelo poder

Pesca, f

biente do

eletiva So

e Janeiro S

ão e oper

agem da

vés dos S

das, pela

serviços de

ento de re

zados, be

S, a inertiz

toclavagem

Formosa.

Geral de

po sistema

o a seguir

Básico –

nanceiros,

zados ou

o manejo

r público e

iscaliza e

Município,

lidária, em

SEA/INEA.

ração dos

AMPLA

erviços de

Empresa

e varrição,

esíduos de

em como

zação dos

m da DOIS

Fiscaliza

e

a

r

,

u

o

e

e

,

m

.

s

A

e

a

,

e

o

s

S

a

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VERSÃO PRELIM

INAR

O m

13,

trata

De a

reali

resíd

I – d

II – d

III –

IV –

Arma

mas

varri

exist

pelo

Emb

princ

horá

imple

As a

tem

município co

de 23 de

amento dos

acordo co

zados pe

duos sólido

de origem d

de materia

de origem

em aterro

ação dos

já execu

ição, capin

te coleta e

mesmo ca

bora possu

cipalmente

ário e do

ementados

atividades

sido direc

também

resíduos

Formos

Engenh

onta com

abril de 1

s resíduos

om o Códi

la SESEP

os:

domiciliar;

al de varred

de unidad

s ou usina

Búzios não

uta os ser

na, coleta

especifica

aminhão d

ua Código

e no âmbi

descarte

s.

de Educaç

cionadas p

m as emp

s de Cons

a. Empres

aria, Aterro

legislação

1.997 – Có

sólidos ge

go de Lim

P: Coletar

dura, limpe

des de serv

as de tratam

o possui u

rviços de

de entulh

para gran

a coleta do

de Limpe

to do aco

dos resíd

ção Ambie

para a rede

185

resas que

strução Ci

sas fiscaliz

o Sanitário

especifica

ódigo de

erados no

mpeza Urb

, transpor

eza de logr

viços de sa

mento.

um Plano d

coleta do

ho e limpe

ndes gerad

omiciliar.

eza Urban

ondicionam

duos de e

ental realiz

e pública d

e executam

vil e a dis

zadas: SE

o DOIS AR

a a respeit

Limpeza U

Município.

bana, os s

rtar, dar t

radouros e

aúde;

de Gerenc

omiciliar, c

eza de ga

dores de r

a, a fiscal

mento para

entulho e

zadas pela

de ensino

m os serv

sposição n

ELLIX Amb

RCOS.

o da limpe

Urbana – q

seguintes s

tratamento

e limpeza d

iamento d

coleta de

lerias de á

resíduos.

ização das

a coleta, d

poda nece

Secretaria

formal e

rviços de

no depósito

biental Ltd

eza pública

que dispõ

serviços d

o e destin

de praias;

e Resíduo

resíduos

águas plu

Eles são

s ações ir

do cumpr

cessitam s

a de Meio

para a for

coleta de

o de Baía

da, MEGA

a – Lei n.°

e sobre o

devem ser

nação aos

os Sólidos,

hospitalar,

viais. Não

recolhidos

rregulares,

imento do

ser melhor

Ambiente

rmação de

e

a

A

°

o

r

s

,

,

o

s

,

o

r

e

e

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VERSÃO PRELIM

INAR

agen

cuida

O m

INEA

infor

dom

Serv

Os s

emp

cam

O M

rotei

perío

Apes

terce

obse

dispo

se co

Cole

O m

parti

ntes ambie

ados com

município in

A. Atualm

rmação no

miciliares e

viços de Co

serviços d

presa Selli

inhões com

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iros. Atual

odo de alta

sar das

eirizada, b

ervar, algu

ostos para

oncentra a

eta de Entu

município d

iculares se

entais que

a limpeza

ntegra o P

mente, a

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spot para

oleta

e coleta d

ix Ambien

mpactador

dividido e

lmente sã

a temporad

ações de

uscando o

uns momen

a coleta ao

a grande m

ulhos

dispõe de

endo uma d

, futurame

do municí

Programa M

empresa

a alta tem

rádio.

de lixo abr

ntal e Con

res com ca

em 06 seto

o coletada

da, cerca d

e comunic

orientar os

ntos após

o longo das

maioria do c

serviços d

de Cabo F

186

ente forçar

ípio.

Municipal

terceirizad

porada atr

rangem to

nstruções

apacidade

ores e a fre

as, em m

de 3.000 to

cação e

usuários s

a passag

s calçadas

comércio,

de disque-

Frio, com at

ão junto à

de Coleta

da realiza

ravés da d

oda a cida

Ltda, que

de 12 e 15

equência d

édia, cerc

on/mês.

informaçã

sobre os s

gem do ca

s, principalm

bares e re

entulho, re

tendimento

populaçã

Seletiva,

a ações d

istribuição

de. A cole

e conta,

5 toneladas

da coleta é

ca de 1.65

ão realizad

erviços de

minhão co

mente na r

staurantes

ealizado p

o local.

ão a import

em conjun

de comun

de panflet

eta é reali

para isso

s.

é diária em

54,50 ton/

das pela

e limpeza,

oletor, sac

região Cen

s.

por quatro

tância dos

nto com o

nicação e

tos, visitas

zada pela

, com 06

m todos os

mês e no

empresa

é possível

cos de lixo

ntral, onde

empresas

s

o

e

s

a

6

s

o

a

l

o

e

s

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VERSÃO PRELIM

INAR

Serv

Exis

são

lixão

Cole

Há u

inicia

ener

os m

mun

Dest

O de

a cé

Minis

colet

segu

recic

DOIS

O ín

de c

Infor

lixo

asso

resíd

viço de Pod

te serviço

utilizados

o do Munic

eta Seletiva

um program

al de impl

rgia elétric

moradores

nicípio cont

tino Final

estino final

éu aberto,

stério Púb

tado na ci

undo a Sec

clagem, qu

S ARCOS

dice de Co

coleta de re

rmações s

coletado s

ociado tant

duos não c

da

de poda

08 caminh

cípio, pela e

a de Resíd

ma efetivo

antação, a

ca, AMPLA

s que troc

ta com um

l dos resíd

um dos m

blico. Eram

dade. Na

cretaria de

uando do s

, em São P

oleta de Li

esíduos do

obre a rel

são de ex

to à saúde

coletados e

de arvores

hões some

empresa M

duos Sólido

de coleta

através da

A, desenvo

cam mater

a Coopera

duos sólido

maiores pro

m ai depos

alta tempo

e Serviços

seu encerr

Pedro da A

xo express

omésticos e

ação entre

xtrema rele

e da popula

e disposto

187

s em vias

ente para c

MEGA Eng

os

seletiva de

a instalaçã

olve um pr

riais recic

ativa – COC

os coletado

oblemas pa

sitados, dia

orada, ess

Públicos.

ramento e

Aldeia.

sa a parce

em um det

e a quantid

evância, f

ação expo

os em loca

públicas,

coleta, tran

genharia.

e lixo na c

ão de 22 E

rograma de

láveis por

CARE, em

os em Arm

ara o Mun

ariamente

e volume

Essa área

e envio dos

ela da popu

terminado

dade de lix

fornecendo

sta quanto

is inadequ

praças e

nsporte e d

idade, que

ECOPONT

enominado

r bônus n

m pleno fun

mação dos

icípio, que

de 26 a 2

chega a 6

a foi transp

s resíduos

ulação aten

território.

xo produzi

o um indic

o à proteçã

ados acar

jardins. At

disposição

e ainda est

TOS. A em

o ECOAM

na conta d

cionament

Búzios era

e já foi aut

28 tonelad

60 tonelada

portada em

s ao Aterro

ndida pelo

ido e quan

cador que

ão do amb

rretam a pr

tualmente,

o no antigo

tá em fase

mpresa de

PLA, para

de luz. O

to.

a um lixão

tuado pelo

as de lixo

as por dia,

m Usina de

o Sanitário

os serviços

ntidade de

pode ser

iente, pois

roliferação

,

o

e

e

a

O

o

o

o

,

e

o

s

e

r

s

o

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VERSÃO PRELIM

INAR

de v

hídri

A Ta

Arma

2.3

2.3.1

A di

per c

socie

A q

pata

vetores de

icos.

abela 29 d

ação de B

R

M

M

Fonte

INDIC

1 R

stribuição

capita, con

edade.

uantificaçã

amar tem g

doenças

emostra d

úzios.

Tabela

Despesa

Receita Arre

Taxa d

Massa per c

Massa de RSS

Taxa de

: Diagnost

CADORES

Rendimen

de recurs

nsiste em

ão da pop

grande imp

e podem

ados de 2

a 29 - Dados

Parâm

a per capita 

ecadada peManejo (

e Terceiriza

capita recol[(Kg/(hab

S coletada pX d

e Terceirizaç

ico dos Se

SOCIOEC

to Familia

os materia

um import

pulação c

portância p

188

contamina

2.009 do S

s relacionad

metro 

 com RSU (

r capita com(R$/hab.) 

ação da Cole

lhida via cob. x ano)] 

per capita [dia)] 

ção da Varr

erviços de Á

CONÔMIC

ar Per Cap

ais entre a

rtante indic

cuja renda

para o dese

ar, principa

NIS refere

dos ao Resíd

R$/hab.) 

m Serviço d

eta (%) 

leta seletiva

Kg/(1000ha

ição (%) 

Água e Es

OS

pita

as famílias

cador da d

a se situa

envolvimen

almente, o

entes aos R

duos Sólido

Va

33

e 48

10

a 9

ab. 6

10

sgotos - SN

s, indicada

distribuição

abaixo d

nto sustent

o solo e os

Resíduos S

os

alor 

2,26 

8,19 

00,0 

6,2 

6,1 

00,0 

NIS, (2.009

a pela rend

o de rendim

de um de

tável, na m

s recursos

Sólidos de

9).

da familiar

mentos na

eterminado

medida em

s

e

r

a

o

m

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VERSÃO PRELIM

INAR

que

nacio

2.3.2

O Ín

de p

para

Este

med

O ID

econ

Varia

dese

dese

A Ta

2.00

Prog

a erradic

onais e un

2 Í

ndice de D

pobreza, al

a as divers

e indicador

dida do bem

DH permit

nômica. É

re

de habita

e

ta

de estudo

ando de z

envolvimen

envolvimen

M

m

m

abela 30 d

00 para o

grama das

cação da

niversais.

ndice de D

esenvolvim

fabetizaçã

as regiões

r pode ser

m-estar de

te medir o

calculado

enda famil

antes);

expectativa

axa de alfa

os da popu

zero a um

nto huma

nto human

Municípios

municípios

municípios

demonstra

Município

Nações U

pobreza

Desenvolv

mento Hum

ão, educaç

s, podendo

r entendido

uma popu

o desenvo

com base

liar per ca

a de vida d

abetização

ulação loca

m, o IDH

ano, quan

o:

com baixo

com médio

com alto d

índices d

de Arma

Unidas para

189

e a redu

vimento H

mano (IDH

ção, espera

o ser aplica

o como um

ulação, esp

olvimento d

na:

pita (soma

os morado

o de maior

al).

classifica

nto mais

o desenvol

o desenvo

desenvolvi

e desenvo

ção dos B

a o Desenv

ução das

Humano (ID

H) consiste

ança de vid

adas entre

ma maneir

pecialment

de uma p

a dos rend

ores (esper

res de 15

os munic

próximo

vimento hu

olvimento h

mento hum

olvimento

Búzios, se

volvimento

desiguald

DH)

em uma m

da, natalid

países, es

a padroniz

te bem-est

população

dimentos d

rança de v

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ípios segu

de um,

umano (ID

humano (ID

mano (IDH

humano d

egundo o R

o (2.003).

ades são

medida co

dade e outr

stados e m

zada de av

tar infantil.

além da

dividido pe

vida ao nas

mero médi

undo três

, mais a

DH até 0,5)

DH entre 0

acima de

os anos d

Ranking d

objetivos

omparativa

ros fatores

municípios.

valiação e

dimensão

lo número

scer);

o de anos

níveis de

alto é o

;

,5 e 0,8);

0,8).

de 1.991 e

do IDH do

s

a

s

.

e

o

o

s

e

o

e

o

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VERSÃO PRELIM

INAR

O m

dese

A T

bras

Rio d

Fonte

município d

envolvimen

Tabela 31

sileiros, con

de Janeiro

Fonte

ID

I

: PNUD - Pro

de Armaçã

nto human

revela a

nsiderando

o, Armação

: PNUD - Pro

IDH 

IDHM

IDHM‐Ren

HM‐Longev

DHM‐Educa

ograma das

ão dos Bú

o.

posição

o o valor d

o dos Búzio

Tabela

MUNIC

Rio de J

Iguaba G

Cabo 

Armação d

Arraial d

São Pedro 

Saqua

Araru

Silva Ja

*Em relaçograma das

190

Tabela 30

A

2

nda 2

vidade 2

ação 2

Nações Unid

úzios está

no rankin

de IDH do

os e munic

31 - Posição

CÍPIO 

aneiro 

Grande 

Frio 

dos Búzios 

do Cabo 

da Aldeia 

rema 

uama 

ardim 

ção ao IDH dNações Unid

- IDH

ANO BÚ

1991

2000

1991

2000

1991

2000

1991

2000

das para o D

classifica

ng em rela

ano de 20

cípios próx

o Ranking IDPosição IDH (199

6

64

74

77

79

1.0

1.5

1.6

2.4

do ano de 2.0das para o D

ÚZIOS (RJ) 

0,691 

0,791 

0,675 

0,763 

0,652 

0,732 

0,745 

0,878 

Desenvolvime

do com u

ação a to

003, para

imos.

DH Ranking 

91‐2000)* 

60 

45 

45 

71 

93 

067 

541 

693 

414 

000. Desenvolvime

ento, (2.003)

um índice

odos os m

a capital d

ento, (2.003)

).

de médio

municípios

do Estado,

).

o

s

,

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VERSÃO PRELIM

INAR

2.3.3

Arma

dens

sobr

metr

com

Turis

Cabo

banc

de A

da U

polít

A pr

cidad

A po

do P

níve

cons

send

com

reve

Hab

dese

obse

popu

desig

3 P

ação dos

sidade dem

retudo dev

rópole man

o no cresc

smo, lazer

o Frio tem

cária, com

Almeida, Fa

UFF), com

tico.

roximidade

des sejam

osição de c

PIB dos mu

l médio d

siste em um

do o cresc

portament

elações do

itualmente

envolvimen

ervado iso

ulação, es

gualdade n

Produto In

Búzios lo

mográfica,

vido à prox

nifesta-se

cente núm

r e pesca s

m forte do

ercial, de

aculdade d

mpanhias d

e de Armaç

bastante f

centralidad

unicípios d

e renda d

ma medida

cimento da

to de uma

desempen

e, o PIB p

nto de um

oladamente

specialmen

na distribu

nterno Bru

ocaliza-se

decorrent

ximidade co

no turismo

ero de res

são as ativi

omínio sob

serviços d

da Região

de transpo

ção dos Bú

fortes.

de de Cabo

da região.

da populaç

a do ritmo

a produção

economia

nho de det

per capita

m país, re

e é insufi

nte em cir

ição da ren

191

uto (PIB) P

em região

tes de mig

om a metr

o, na existê

sidências d

idades bás

bre sua á

de saúde e

dos Lagos

rte intra e

úzios faz c

o Frio pode

O Produto

ção em um

do crescim

o de bens

. A análise

terminada

é utilizad

egião ou

ciente par

rcunstânci

nda.

Per Capita

o com fort

grações in

rópole do R

ência de re

de populaç

sicas da re

rea de inf

especializa

s – FERLA

e intermun

com que a

e ser obse

o Interno B

m país ou

mento econ

s e serviço

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economia.

do como i

município

ra express

as nas qu

te crescim

ntensas, na

Rio de Jan

esidências

ão que tra

egião.

fluência, c

ados, de u

AGOS, Está

icipal e co

as inter-rela

rvada, sob

Bruto per c

território.

nômico de

os uma inf

ariação ao

.

indicador-s

, no enta

sar o gra

uais esteja

mento urba

a década

neiro. A inf

s secundár

abalha na m

como sede

universidad

ácio de Sá

omo locus

ações entr

bretudo, pe

capita (PIB

A variaçã

determina

formação

o longo do

síntese do

anto, este

u de bem

am ocorre

ano e alta

de 1.990,

fluência da

rias, assim

metrópole.

e da rede

des (Veiga

á, Campus

do poder

re as duas

elo volume

B) indica o

ão do PIB

ada região,

básica do

tempo faz

o nível de

indicador

m-estar da

endo forte

a

,

a

m

.

e

a

s

r

s

e

o

B

,

o

z

e

r

a

e

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VERSÃO PRELIM

INAR

O PI

O P

Arma

A Ta

Búzi

Unidades da 

Federação 

Rio de Janeiro 

Armação dos 

Búzios 

Conf

Búzi

conj

As q

Secr

O E

Flum

IB leva em

A

In

Industriai

S

da Admin

IB identific

ação dos B

abela 32 i

ios entre o

2004 

222.945.0

660 225

figura-se,

ios com o

unta entre

questões u

retaria de

Estado é s

minense; S

m conta três

Agropecuár

ndústria, q

is de Utilid

Serviços, q

nistração P

ca a capac

Búzios rep

lustra o P

os anos de

200

041 247.01

5  948 5

Fonte: In

atualment

os municíp

os municí

rbanas, no

Desenvolv

subdividido

Serrana; B

s grupos p

ria, formad

que englo

ade Públic

que incluem

Pública e o

cidade de g

presenta 7,

IB a preço

2.004 e 2.

Produto Int

05 

7.528  275.

529  1 1

*Dados snstituto Bras

te, um pr

pios vizinh

ípios da reg

o Estado d

vimento Ur

o em regiõ

aixadas L

192

rincipais:

da por Agri

oba Extrat

ca e Const

m Comérc

utros serv

geração d

24% do PI

os corrent

.008.

Tabela 32terno Bruto –

2006 

.327.129 2

183 980 

sujeitos à Reileiro de Geo

rocesso de

hos. Apesa

gião.

do Rio de J

rbano e do

ões – Met

itorâneas;

icultura, Ex

tiva Miner

rução Civi

cio, Transp

iços.

e riqueza

IB da Regi

es e o PIB

- PIB – a preços co

2007 

296.767.784

1 163 821

visão pelo IBografia e Esta

e conurba

ar disto, n

Janeiro, es

o Conselho

ropolitana;

Médio Pa

xtrativa Ve

ral, Trans

l; e

porte, Com

do municí

ão.

B per cap

orrentes (1.0

2008 (*

4 343.182.0

1 471 34

BGE atística – IBG

ação urban

não se ve

stão sob a

o Estadual

; Noroeste

araíba; Ce

egetal e Pe

sformação,

municação

ípio, que n

ita de Arm

000 R$) 

*)  Per ca

068 

44 

GE.

na de Arm

erifica uma

responsab

l de Polític

e Fluminen

ntro-Sul fl

ecuária;

Serviços

, Serviços

no caso de

mação dos

pita 2008 (R

21.621,36

53 115,19

mação de

a atuação

bilidade da

ca Urbana.

nse; Norte

uminense;

s

s

e

s

R$) (*) 

e

o

a

.

e

;

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VERSÃO PRELIM

INAR

Reg

conu

com

prog

plan

O a

impa

de h

A re

terci

O p

estra

conc

cont

ligad

O c

lotea

Arar

apos

Em A

de m

men

A ex

gera

civil,

ião da Ba

urbação e

plementar

gramas ou

o regional

aporte de

acto na re

hospitais e

gião apres

árias que

otencial d

angulamen

centra-se e

trole do IB

do ao turism

cresciment

amentos p

ruama, Igu

sentados.

Arraial do

maior nível

nores do qu

xpansão u

ando expre

setor hote

aía da Ilha

e o intere

res na reg

projetos v

.

royalties

gião, prop

escolas.

senta uma

lhe são as

e crescim

nto em s

em Arraial

BAMA. Qu

mo, encon

to do tur

para a con

aba Grand

Cabo, Cab

de renda,

ue nos dem

urbana de

essivo núm

eleiro e res

a Grande.

esse no

ião das Ba

voltados a u

referentes

piciando a

dinâmica

ssociadas.

ento da p

sua estrut

do Cabo,

anto ao s

trando-se

ismo na

nstrução d

de, São Pe

bo Frio e A

maior pre

mais munic

Cabo Fri

mero de e

sidencial (v

193

Todavia,

tratamento

aixadas Li

um tratam

s à explor

melhoria d

interna ba

. A atividad

pesca é lim

ura. No

associada

etor de S

um alto ní

região d

de residên

edro da Al

Armação d

esença de

cípios.

io, Arraial

empregos

vigias, dom

apesar de

o integrad

itorâneas,

ento integr

ração de

da infraest

astante vol

de industri

mitado de

que diz

a à Reserv

erviços na

ível de sub

os Lagos

ncias secu

deia, que

dos Búzios

estrangeiro

do Cabo

com baixa

mésticas, ja

e ser evide

do às que

não há di

rado das q

petróleo

trutura urb

ltada às at

al na regiã

vido à situ

respeito à

va Extrativi

a região, e

bemprego.

causou

ndárias em

atraem um

encontram

os e fluxos

e Armaçã

a remunera

ardineiros,

ente o pro

estões co

iretrizes es

questões u

causou s

bana e a c

tividades t

ão está em

uação de

à pesca

ista lá exis

está essen

uma exp

m municíp

m fluxo cre

m-se frequ

s de final d

ão dos Bú

ação na c

dentre ou

ocesso de

omuns ou

specíficas,

urbanas no

ignificativo

construção

urísticas e

m declínio.

conflito e

artesanal,

stente, sob

ncialmente

plosão de

pios como

escente de

uentadores

de semana

úzios vem

construção

tros).

e

u

,

o

o

o

e

.

e

,

b

e

e

o

e

s

a

m

o

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VERSÃO PRELIM

INAR

2.3.4

A so

mais

asso

para

asso

prod

emp

iden

4 T

ociedade d

s diversos

ociações e

a os mais

ociações d

dutores, de

presários

tificadas e

01- Ass

02- Ass

03- Ass

04- Ass

05- Ass

06- Ass

07- Ass

08- Ass

09- Ass

10- Ass

11- Ass

12- Ass

13- Ass

14- Ass

15- Ass

16- Ass

17- Ass

18- Ass

19- Ass

Terceiro S

e Armação

aspectos

existentes

diversos

de morador

e mulhere

de divers

em Armaçã

ociação de

ociação de

ociação de

ociação do

ociação do

ociação de

ociação de

ociação de

ociação do

ociação do

ociação de

ociação de

ociação de

ociação de

ociação de

ociação de

ociação do

ociação do

ociação do

etor

o dos Búzi

da vida da

no Municíp

interesses

res nas dif

s, de arte

sos setore

ão dos Búz

e Moradore

e Moradore

e Moradore

os Morado

os Morado

e Moradore

e Moradore

e Moradore

os Morado

os Morado

e Moradore

e Moradore

e Moradore

e Moradore

e Moradore

e Moradore

os Morado

os Morado

os Morado

194

os tem um

a cidade.

pio. São m

s dos dist

ferentes lo

esãos, de

es, de se

zios as seg

es do Cant

es e Amigo

es do Cruz

ores da Baí

ores da Ma

es de Vila

es do Alto

es da Rasa

ores de São

ores de Cem

es de Man

es da Arm

es e Amigo

es de José

es de Vila

es da Brav

ores e Amig

ores e Amig

ores e Amig

ma clara vo

Mostra dis

mais de se

tintos seg

ocalidades

diferentes

eitas relig

guintes org

to Esquerd

os da Praia

zeiro

ía Formosa

rina

Verde

da Rasa

a

o José

m Braças

nguinhos e

ação, João

os da Praia

é Gonçalve

Caranga

va

gos do Lot

gos de Ger

gos da Rua

ocação par

sso é a gra

essenta org

mentos da

, a associa

s categoria

giosas, en

anizações

do de Gerib

a de Tucun

a

Enseada d

o Fernande

a dos Osso

es

eamento P

ribá

a Alfredo S

ra a partici

rande quan

ganizaçõe

a sociedad

ações de

as profiss

ntre outra

s:

ns

do Gancho

es e Brava

os,

Praia Baía

Silva e Adja

pação nos

ntidade de

s voltadas

de, desde

classe, de

ionais, de

as. Foram

o

a

Formosa

acentes

s

e

s

e

e

e

m

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VERSÃO PRELIM

INAR

20- Ass

dos Búz

21- Ass

22- Ass

dos Búz

23- AMA

24- Ass

25- Ass

26- ASE

27- Ass

28- Ass

29- ASF

dos Búz

30- Ass

31- COE

32- Ass

33- Colô

34- Ass

35- Ass

36- ACB

37- Ass

38- Ass

39- Ass

40- Ass

41- Ass

42- Ass

43- Ass

44- Ass

45- Ass

46- Ass

47- Mov

sociação d

zios

ociação de

sociação P

zios

A Sítios da

ociação do

ociação do

ENAB - Ass

ociação Be

ociação de

FAB - Asso

zios

ociação do

EDUC - As

ociação de

ônia dos P

ociação do

ociação do

B - Associa

ociação Am

ociação de

ociação C

ociação Ap

ociação da

ociação da

ociação Pr

ociação de

ociação da

ociação de

vimento Viv

dos Peque

e Pequeno

Protetora d

a Amizade

os Quiosqu

os Músicos

sociação d

eneficente

e Mulheres

ociação Se

os Trabalh

ssociação

e Pescado

Pescadores

os Artesão

os Táxis M

ação Come

migos das

e Pais e M

ivil Instituto

poio Escol

a Igreja Me

as Pousad

ró Vida de

e Arte e Cu

a Feirinha

e Hotéis de

va Búzios

195

nos Produ

os Produto

dos Anima

ues da Pra

s e Compo

de Esporte

e de Mulhe

s da Rasa

ervidores e

adores De

Pró Educa

ores de Ma

s Z-23 Búz

os da Feira

Marítimos

ercial de B

Lagoas de

estres da

o Bárbara

a Estadua

etodista 1º

as de Búz

Búzios

ultura de B

do Centro

e Búzios

utores Rur

res Rurais

is São Fra

aia de Geri

ositores de

es Náuticos

res de Búz

e Adjacên

e Funcioná

esemprega

ação, Cultu

nguinhos

zios

arte de Búz

Búzios

e Búzios

Escola Nic

Wright

al João Oliv

Região Ec

ios

Búzios

ais do Mu

de José G

ancisco de

Búzios

s de Armaç

zios

cias

ários do Mu

ados de Bú

ura, Lazer e

zios

comedes

veira Botas

clesiástica

unicípio de

Gonçalves

e Assis de

ção dos Bú

unicípio de

úzios

e Trabalho

s

a

e Armação

e Armação

úzios

e Armação

o

o

o

o

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VERSÃO PRELIM

INAR

2.3.5

A B

rese

à pro

em 2

ser a

nacio

Cam

48- IAB-

49- Núc

50- Grê

51- Uniã

52- Ass

53- Ass

54- Ass

55- Com

56- APA

57- APA

58- Ass

59- Ass

Municíp

60- Coo

61- ENA

62- Ass

63- Ass

64- Rota

65- Fun

5 A

acia de C

ervas de pe

odução de

2.000. Des

a principa

onal de pe

mpos.

-Búzios - I

cleo Ecológ

mio Social

ão Contra

ociação C

ociação SU

ociação Vô

mitê de Def

AE - Assoc

AB - Assoc

ociação de

sociação d

pio de Arma

operbúzios

ARQ - Asso

ociação de

ociação de

ary Club de

dação Bem

A Exploraç

Campos é,

etróleo e 4

e petróleo o

sse total,

l região pr

etróleo off-

nstituto de

gico de Jos

l, Cultural e

as Drogas

ultural de C

URF

ôo Livre

fesa do Co

ciação de P

ciação dos

e Jovens C

de Familia

ação dos B

ociação do

e Jovens d

e Turismo

e Búzios

m Te Vi

ção Petrol

, atualmen

7% das re

off-shore,

a Bacia de

rodutora d

-shore e 4

196

e Arquitetos

sé Gonçalv

e Carnava

s

Capoeira M

onsumidor

Pais e Ami

Pastores

Cristãos

ares, Ami

Búzios

os Engenh

de Búzios

de Búzios

lífera na B

nte, respo

eservas de

a produçã

e Campos

de petróleo

45% da de

s do Brasil

ves

alesco Unid

Meia Lua d

gos dos Ex

gos e Us

eiros e Arq

Bacia de C

nsável po

gás natura

ão total do

s forneceu

o do país.

e gás natu

dos do Cru

de Búzios

xcepciona

suários da

quitetos de

Campos

r aproxima

al do país.

país foi de

80% da p

Em 2.001

ral origina

uzeiro

is

a Saúde M

e Búzios

adamente

. No que d

e 425.000

produção,

1, 80% da

aram-se na

Mental do

90% das

iz respeito

barris/dia,

indicando

produção

a Bacia de

o

s

o

,

o

o

e

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VERSÃO PRELIM

INAR

As a

uma

parti

Pres

Cabo

Cara

A de

poss

aum

Entre

dess

Apen

direi

explo

A co

cham

extin

emp

A al

com

de a

do E

A pa

rece

estru

atividades

a área mar

ir da costa

sidente Ke

o, Cabo F

apebus, Qu

escoberta d

sibilidade

mentou sign

etanto, sã

sas transf

nas acatam

to. Macaé

oração pet

obrança d

mada Lei

nguir o m

presas petr

líquota má

eçaram a

alta lucrativ

Estado e do

artir de 1.9

eitas prove

uturais:

de produç

inha corre

a) e uma z

ennedy, 12

rio, Armaç

uissamã, C

de petróleo

de recebi

nificativame

o receitas

erências,

m as comu

é e Campo

trolífera.

dos royalti

do Petróle

monopólio

rolíferas.

áxima dos

ser pagas

vidade), ca

os municíp

999, os m

enientes d

ção petrol

spondente

ona terres

2 município

ção dos Bú

Campos, S

o na Bacia

mento do

ente as rec

externas,

sem que

unicações

os foram o

es foi ins

eo, de 1.99

da Petro

s royalties

s as Partici

ausando u

pios da reg

unicípios d

dos royalti

197

ífera local

e ao mar te

stre envolv

os flumine

úzios, Cas

São João d

a de Campo

s royalties

ceitas mun

o que tor

tenham

que lhes s

os municíp

stituída em

97, alterou

brás, abri

passou d

ipações Es

um grande

gião.

da região

ies e das

izam-se n

erritorial br

endo, além

nses – Sã

simiro de A

a Barra, S

os trouxe p

s referente

nicipais.

na os mun

qualquer

são feitas

pios que m

m 1.985, c

u a lógica

indo espa

de 5% par

speciais (d

e impacto p

experimen

s participa

a Zona Co

rasileiro (1

m de um m

ão Pedro d

Abreu, Rio

ão Francis

para os mu

es à sua

nicípios ba

tipo de c

quanto ao

mais se de

com alíquo

da explor

aço para

ra 10% e,

direitos de

positivo na

ntaram um

ações, dev

osteira, ab

2 milhas n

município c

da Aldeia,

das Ostra

sco de Itab

unicípios d

exploraçã

astante dep

controle so

os valores

esenvolvera

ota total d

ração petr

atuação

, a partir

produção

as finança

m forte aum

vido a do

brangendo

náuticas, a

capixaba –

Arraial do

as, Macaé,

bapoana.

a região a

ão, o que

pendentes

obre elas.

a que têm

am com a

de 5%. A

olífera, ao

de outras

de 2.000,

em poços

s públicas

mento das

ois fatores

o

a

o

,

e

s

.

m

a

A

o

s

,

s

s

s

s

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VERSÃO PRELIM

INAR

1. au

2. au

cobr

Toda

instá

a – s

o pre

b – e

prod

varia

entre

Há,

com

temp

Segu

esgo

petro

que

com

inter

amp

Os r

Baci

que

apro

umento da

umento da

rança das

avia, deve

ável, por du

sujeição a

eço do pet

entrada ou

dução da B

ação da lo

e os munic

ainda, que

a receita

po.

undo proje

otamento d

olífera não

esta ativ

modity e,

rnacional e

plas.

recursos pr

ia de Cam

mais rece

oximadame

a produção

a alíquota

participaçõ

e-se atenta

uas razões

fatores ma

tróleo no m

u encerram

Bacia tende

ocalização

cípios conf

e se atenta

a provenie

eções da A

das reserv

o pode ser

vidade est

, portanto

e, sobretud

roveniente

mpos. Há f

ebe royaltie

ente 1.100

de óleo e

dos royalt

ões especi

ar para o f

s básicas:

acroeconô

mercado int

mento de op

e a cresce

o dessa pr

frontantes

ar para o fa

ente de su

Agência Na

vas situa-se

r considera

tá inteiram

o, extrema

do, às est

es do petró

orte conce

es. Em 8 a

%.

198

gás natura

ties, promo

ais, no ano

fato de qu

ômicos, em

ternaciona

peração de

er, como u

rodução p

com os po

ato de que

ua explora

acional do

e entre 15

ada como

mente con

amente v

tratégias g

óleo, contu

entração e

anos, este

al;

ovida pela

o de 2.000

ue a receit

m especial a

al;

e poços de

m todo, no

pode altera

oços e os c

e o petróle

ação tende

Petróleo –

5 e 20 ano

uma voca

ndicionada

ulnerável

geopolítica

do, não se

em alguns

município

Lei do Pe

0.

ta provenie

a flutuação

e petróleo

os próximo

ar a distrib

campos pro

o e o gás

endo a di

ANP, o ho

os. Assim s

ação da reg

pelas ca

às oscila

s, definida

e distribuem

município

aumentou

etróleo e o

ente dos r

o do valor

– se, por u

os anos, po

buição da

odutores.

são recurs

minuir ao

orizonte te

sendo, a e

gião, na m

aracterístic

ações do

as em esc

m uniforme

os, sendo C

u seu orça

o início da

royalties é

do dólar e

um lado, a

or outro, a

as receitas

sos finitos,

longo do

mporal de

exploração

medida em

cas dessa

mercado

calas mais

emente na

Campos o

amento em

a

é

e

a

a

s

,

o

o

m

a

o

s

a

o

m

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VERSÃO PRELIM

INAR

No 4

mun

recu

Plan

Apes

orça

João

A ex

amb

Corr

ress

toda

A Co

Abro

prox

traje

parte

Cont

Estu

ques

profu

foco

trans

que

Do p

com

4º trimestr

nicípios: Ca

ursos, graç

no de dese

sar de três

amento mu

o da Barra

xploração

biental. Os

rente do B

urgência,

a a largura

orrente do

olhos, ao n

ximidades

etória das

e dos pr

tingência.

udos sobre

stão princip

undas e se

principal

sporte e o

justifica um

ponto de v

unidade p

re de 2.00

ampos, Rio

ças à pres

envolvimen

s municípi

unicipal tam

, Carapebu

petrolífera

s campos

Brasil, com

responsáv

do talude

o Brasil po

norte, e pe

de Cabo

manchas

rogramas

e sua dinâ

pal de se c

eus efeitos

do Progr

espalham

m estudo p

vista ambie

planctônica

01, cerca

o das Ostr

sença aí d

to sustentá

os serem

mbém é sig

us, Quissa

a na Baci

petrolífero

m fluxo m

veis pela f

continenta

ssui instab

ela mudanç

de São T

de óleo, a

de avalia

mica, atra

conhecer o

s sobre as

rama Amb

mento do ól

pormenoriz

ental, as ág

a, principa

199

de 96% d

ras e Maca

de poços

ável do mu

os privileg

gnificativo

amã e Arma

ia de Cam

os encontr

édio em d

fertilização

al.

bilidade de

ça de dire

Tomé e Ca

aspecto q

ação dos

avés de um

o comporta

s populaçõe

biental da

leo são afe

zado dos m

guas são a

lmente a

dos recurs

aé, sendo

de alta re

unicípio de

giados, o

em Cabo

ação dos B

mpos traz

ram-se nu

direção ao

o das água

e fluxo dev

ção da bo

abo Frio, t

ue tem m

s riscos

ma rotina d

amento do

es e comu

a Bacia de

etados pel

mesmos em

as mais at

composta

sos conce

de Campo

entabilidad

e Armação

peso dess

Frio, Cas

Búzios.

impactos

ma região

o sul, ond

as, ocorre

vido à elev

rda do talu

trazendo i

merecido at

de aciden

de monito

óleo em u

unidades m

e Campos

as corrent

m diferente

tingidas, co

de ovos

entraram-se

os a meta

e comerci

dos Búzio

sas contrib

imiro de A

do ponto

o sob o do

de os proc

em em pra

vação sub

ude contin

mplicaçõe

tenção es

ntes e P

ramento, v

uma região

marinhas, t

s, da Pet

tes e pelos

es épocas

olocando e

e larvas d

e em três

de desses

ial (Fonte:

os, 2.006).

buições no

Abreu, São

o de vista

omínio da

cessos de

aticamente

marina de

nental, nas

es sobre a

pecial por

Planos de

voltados à

o de águas

tem sido o

trobrás. O

s ventos, o

do ano.

em risco a

de peixes.

s

s

:

o

o

a

a

e

e

e

s

a

r

e

à

s

o

O

o

a

.

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VERSÃO PRELIM

INAR

Assi

prev

Os e

man

man

impo

Apes

amb

desi

dese

mun

siste

Há n

para

vista

Uma

exig

med

cont

emp

Torn

coste

socie

açõe

educ

m, os est

visões e sim

efeitos da

ncha se a

nguezais, e

ortantes, co

sar dos g

biental co

nformação

envolvidas

nicipal é ex

ema de pro

notícias so

a atender

a ambienta

a vez que o

idas, das

didas de

tingenciam

presas envo

na-se nece

eira de B

edade buz

es e plano

cação amb

tudos das

mulações a

anosos de

aproxime d

estuários, l

omo é o ca

grandes im

mo socio

o, por pa

, uma vez

xigido. Os

odução/exp

obre o reap

à demand

al.

o processo

empresa

segurança

mento, brig

olvidas, en

essário, ai

Búzios e o

ziana sob

os de em

biental e em

s correntes

através de

um vaza

da costa,

lagunas ou

aso da pes

mpactos d

oeconômico

arte das

z que nen

s município

ploração/tr

parelhame

da, iniciativ

o de explor

s concess

a prevent

adas de

ntre outras

inda, elab

o zoneame

re as ativ

mergência,

m projetos

200

s de supe

e modelos m

amento de

podendo

u, ainda, a

sca e do tu

da indústri

o, sobre

municipa

nhum mec

os não têm

ransporte/i

nto das ins

va esta ex

ração petro

sionárias

tiva e co

controle d

.

orar mapa

ento amb

vidades em

assim co

de preser

erfície vêm

matemátic

óleo tend

atingir e

as áreas d

urismo.

a petrolífe

os mun

alidades,

canismo d

m acesso

nstalações

stalações

xtremamen

olífera pare

e da Ag

rretiva, p

da poluiçã

as de sen

iental, pro

m implant

omo realiz

rvação mun

m subsidia

os.

dem a au

ecossistem

e atividade

era, tanto

icípios da

com rela

de consult

a dados

s de apoio

portuárias

nte preocu

ece ser irre

ência Nac

lanos de

o, certifica

nsibilidade

omover a

tação, as

ar investim

nicipal.

ando a ge

umentar co

mas sensív

es socioec

do ponto

a região,

ação às

ta ou lice

sobre o m

previstos.

de Arraia

upante do

eversível, d

cional do

emergên

ação amb

ambienta

informaçã

implicaçõ

mentos na

eração de

onforme a

veis como

conômicas

o de vista

há total

atividades

nciamento

manejo do

l do Cabo,

ponto de

devem ser

Petróleo,

cia e de

iental das

l da zona

ão junto à

es destas

a área de

e

a

o

s

a

l

s

o

o

,

e

r

,

e

s

a

à

s

e

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VERSÃO PRELIM

INAR

Qua

oper

amb

Ao M

e da

reali

ativo

dano

Torn

prev

derra

além

que

ativid

socia

nto às ativ

racional, e

biental.

Município t

as empres

dade. A ex

o ambienta

os ambient

na-se esse

venir oco

amamento

m de tomar

podem ad

dade petro

ais e à nec

vidades pe

laborar pla

também de

sas conces

xistência d

al da costa

tais.

encial, port

rrência o

o de óleo

r medidas

dvir desta

olífera, ao

cessidade

etrolíferas,

anos de co

eve ser fac

ssionárias,

de um Map

a do Munic

anto, que

ou prepar

ou outros

necessári

atividade

incremen

de melhor

201

cabe faze

ontingencia

cultado o a

, de forma

pa de Sen

cípio, poss

o Municíp

rar-se no

incidentes

ias, no pla

, tais com

nto de pop

rar a infrae

er análises

amento, as

acesso às

a a asseg

sibilidade

sibilitaria ex

io adote m

os casos

s causado

ano local, p

mo a insta

pulação, ao

estrutura m

de risco a

ssim como

informaçõe

urar melho

Ambiental

xigir repara

medidas cla

de acid

os pelo ex

para tratar

lação de e

o agravam

unicipal.

ambiental

o exigir a c

es de poss

or conhec

, capaz de

ações por

aras e efic

dentes e

xploração p

r dos dem

empresas

mento de p

e de risco

certificação

se da ANP

imento da

e valorar o

eventuais

cazes para

nvolvendo

petrolífera,

ais efeitos

ligadas à

problemas

o

o

P

a

o

s

a

o

,

s

à

s

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VERSÃO PRELIM

INAR

3. C

Arma

inter

impo

climá

biod

As

dete

pesq

A m

diret

dispo

O M

antro

Búzi

siste

Os

elem

“Cam

A te

inten

para

aos

CONCLUS

ação dos

rnacional,

ortância e

áticas ind

iversidade

diversas

erminam a

queiro, de

matriz econ

tamente re

onível, ou

Município

opização.

ios com a

ema de dre

costões,

mentos turí

minhos Ge

emperatura

nsidade do

a os solos

ventos ma

SÃO

s Búzios

como um

ecológica,

duziram a

e no local.

particulari

a formação

inigualáve

nômica do

elacionado

seja, boa

apresenta

Os cordõe

parte "con

enagem na

conjugado

ísticos, se

eológicos”,

a média a

os ventos,

da região

ais frequen

é conside

m local es

uma vez

presença

dades am

o de um

l beleza pa

o Municípi

o à sanida

parte da ec

a diversos

es praiais c

ntinental" d

atural e vaz

os com o

tecnicame

embrião d

anual, asso

, geram a

, prejudica

tes, secos

202

erada pe

pecial do

z que pec

a de div

mbientais

ambiente

aisagística

o baseia-s

ade do pa

conomia d

s ecossis

conectam

do Municíp

zadouro de

o mar ao

ente bem

do que pod

ociada à

altas taxas

ando o fun

s e transpo

la comun

ponto de

culiaridade

ersas esp

presentes

generoso

a.

se no turi

atrimônio

depende do

stemas, c

as colinas

pio, sobre

e esgotos.

fundo, p

trabalhado

de ser feito

limitação

de evapo

cionament

ortadores d

idade cie

e vista am

es geológi

pécies en

s em Arm

, também

ismo que,

ambiental

o médio am

om níveis

s da peníns

o qual se

odem se

os. Exemp

no futuro.

de chuvas

otranspiraç

to dos eco

e aerossó

entífica, in

mbiental, d

icas, geog

ndêmicas

mação do

do ponto

por sua

e à bele

mbiente pr

s diferenc

sula de Ar

distribuem

tornar im

plo disso é

s e à fre

ção e défi

ossistemas

is marinho

nclusive a

de grande

gráficas e

e grande

os Búzios

o de vista

vez, está

eza cênica

eservado.

ciados de

rmação de

m lagoas e

mportantes

é o Projeto

quência e

icit hídrico

s expostos

os.

a

e

e

e

s

a

á

a

e

e

e

s

o

e

o

s

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VERSÃO PRELIM

INAR

Por

uma

parti

barc

O cl

ao a

dent

Não

é fei

popu

Apro

difer

água

a n

suste

Parte

dren

ema

O m

fora

cont

grad

O d

relaç

de e

outro lado

a permane

icularment

cos em raia

ima local f

ar livre: ca

tre outros.

há aquífe

ita no mun

ulação da c

oximadame

rentes fins,

a salgada

atureza d

entável do

e do siste

nagem plu

anação de

modelo de

das micro

tribuições

dativament

disciplinam

ção à aber

esgoto, abe

, a reduzid

ente sen

e, os de p

as diversific

favorece, a

aminhadas

ro capaz d

nicípio de A

cidade se

ente 10%

, sendo a i

lançada di

dos ecoss

o município

ema de es

uvial e ver

odores des

desenvolv

o bacias e

dos sumid

e.

ento da g

rtura e limp

ertura e bo

da oscilaçã

sação de

propulsão e

cadas, com

ainda, os e

s, passeio

de prover o

Araruama.

multiplica,

das resid

rrigação d

retamente

sistemas

o, 2.006).

sgotamento

rte para o

sagradáve

vimento at

os efeitos

douros, em

gestão de

peza de fo

ombeamen

203

ão térmica

e conforto

eólica, o q

m variaçõe

esportes de

os de bicic

o abastecim

No verão

há proble

dências p

os jardins

e na rede d

da região

o sanitário

os canais,

eis.

tual não c

das imper

m que pes

e recursos

ossas, cont

nto dos poç

diária, ass

o térmico

que pode v

es de vento

e quadras

cletas, con

mento de á

ou nos fe

ma de aba

possuem p

o mais co

de drenage

o. (Fonte:

o é, via de

, brejos, l

ontempla

rmeabilizaç

se o lenço

s hídricos

taminação

ços, monit

sociada a e

o e favo

viabilizar d

os, vagas e

(tênis, vôl

ntemplação

água no M

eriados pro

astecimento

poços e u

mum. Exis

em / brejais

Plano d

e regra, e

lagoas e

o esgotam

ções têm s

l freático e

é incipien

do freático

toramento

esses ven

orece os

iferentes c

e tamanho

lei, squash

o de faun

unicípio. A

olongados,

to.

usam a á

ste bombea

s, podendo

de desenv

efetuado n

praias, ac

mento san

sido mitiga

estar send

nte, sobre

co, zonas d

do rebaixa

tos, causa

esportes,

classes de

os.

h) e outros

na e flora,

A captação

quando a

água para

amento de

o modificar

volvimento

a rede de

carretando

itário para

ados pelas

do poluído

etudo com

de despejo

amento do

a

,

e

s

,

o

a

a

e

r

o

e

o

a

s

o

m

o

o

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VERSÃO PRELIM

INAR

freát

supe

Um

harm

chuv

água

A fau

e de

(CDV

O co

man

rema

A co

mais

cerc

26 d

cerc

plan

Uma

ecos

cond

edific

Por

distin

limpa

tico, aterra

erficial e su

dos possí

monização

vas no sol

a, com o e

una e a flo

e Armação

V's) do Bra

onjunto da

ngues e a

anescente

omposição

s rica em e

ca de 57%

das 32 es

ca de 300

ícies colúv

a medida q

ssistemas,

dução des

cadas, em

ser um

ntos, com

as e clara

amento de

ub-superfic

íveis probl

do cresc

o, rebaixa

sgotament

ora de Arm

o dos Bú

asil, oficialm

a vegetaçã

associaçõe

s de Mata

o florística

espécies d

das espé

pécies en

espécies

vio-aluviais

que poder

garantind

ssa veget

m imóveis o

cabo, o

o se houv

as, corrent

e brejais, la

cial.

lemas am

cimento u

ndo o lenç

to sanitário

mação dos

zios integ

mente reco

o do CVD

es florístic

Atlântica.

da vegeta

do que as

cies dispe

dêmicas c

s e 70 fam

s.

ria ajudar

do-lhes q

tação, ass

objeto de p

Município

vesse dois

tezas forte

204

agoas e lo

bientais, q

rbano, ca

çol freático

o e a manu

Búzios me

gra um do

onhecidos

D/RJ é form

cas de am

ação de re

demais, n

ersas sobre

conhecidas

mílias de

no enriqu

ualidade

sociada a

parcelamen

apresenta

s Mares: u

es, vindas

otes ou ob

que se vis

usador da

o e dificult

utenção do

erecem de

os 12 Cen

pela WWF

mado, sobr

mbientes

stinga da

no Estado

e 12% da

s para as

plantas tí

ecimento

visual e

o simples

nto.

a movime

um, com m

da ressur

bstrução p

slumbra, no

a redução

tando o ac

os ecossist

staque. A

ntros de D

F/IUCN.

retudo, por

paludosos

região de

do Rio de

área total

restingas

ípicas de

da vegeta

funcional,

s cercame

entos de

menores te

rgência, pe

parcial da

o médio p

o da infiltr

cesso das

temas.

região de

Diversidad

r matas de

s, assim

Búzios/Ca

e Janeiro,

do Estado

do Rio d

morros co

ação e pro

seria a

ento de á

correntes

emperatur

eixes de p

drenagem

prazo, é a

ração das

plantas à

Cabo Frio

e Vegetal

e restinga,

como por

abo Frio é

possuindo

o. Contém

e Janeiro,

osteiros e

oteção dos

poda de

áreas não

marinhas

ras, águas

passagem,

m

a

s

à

o

l

,

r

é

o

m

,

e

s

e

o

s

s

,

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VERSÃO PRELIM

INAR

maio

maté

card

os p

e ca

A p

espe

da r

elem

A qu

razo

legis

Pres

ocup

Na

parc

proc

e os

com

Cart

regu

A d

dete

exist

famí

expe

ores e, co

éria orgân

dumes de s

predadores

çonetes pe

esca pred

ecificação

egião. Est

mentos da

uestão fun

oável parte

slação, atu

servação

padas, com

porção co

celamentos

cedimento

s parcos re

uns. A ine

tórios de

ularização.

efinição d

ermina a Le

tência de

ílias de o

erimentaçã

om frequên

nica, tem

sardinhas p

s, o que oc

equenos, q

datória, co

e períodos

te problem

natureza.

ndiária em

dos loteam

ualmente e

Permanen

m evidente

ontinental

s resultan

de inventá

ecursos do

existência

Imóveis, d

de zona u

ei de Uso

área não

origem ru

ão e a agro

ncia, preda

peratura

provenient

casiona au

que també

om utilizaç

s legais, re

ma é agrav

Armação

mentos, pa

em vigor, q

nte. Assim

degradaçã

do Municí

tes de pa

ário, a falta

os propriet

de base c

de Cabo

urbana ab

e Ocupaç

urbana “d

ral, a pr

opecuária”

205

adores; o

amena, m

tes do mar

mento de

ém servem

ção de co

ealizada po

vado pela

dos Búzi

articularme

que restrin

m, essas

ão ambien

ípio, a ocu

artilha, re

a de docum

tários para

cartográfica

Frio para

brangendo

ção do Sol

estinadas

rojetos de

(Art. 263)

outro, co

menos co

r aberto e t

frequência

de alimen

ompressor

or autônom

retirada cl

os é bast

ente na pe

nge ou pro

áreas vê

ntal e comp

upação irr

alizada in

mentação d

a proceder

a e a não

Armação

todo o t

o, enquan

preferenc

e proteção

precisa se

m água r

orrentezas,

trazendo, e

a. Há, aind

to para pe

res e equ

mos, está d

andestina

ante comp

nínsula, fo

íbe a ocup

êm sendo

prometime

regular é

nformalmen

da cadeia d

à regulari

transferên

dos Búz

território m

to a Lei O

ialmente a

o ambient

er mais bem

rica em se

, atraindo

em sua pe

da, badejos

eixes grand

uipamentos

dizimando

de corais

plexa, uma

oi aprovada

pação nas

o progres

nto da pais

mais freq

nte, sem

dominial do

ização fun

ncia docum

ios, dificu

municipal,

Orgânica co

ao assenta

tal ou pe

m examina

edimentos,

o grandes

rseguição,

s, corvinas

des.

s fora de

os peixes

e demais

a vez que

a antes da

s Áreas de

sivamente

sagem.

uente. Os

o devido

os imóveis

ndiária são

mental dos

ltam essa

conforme

onsidera a

amento de

esquisa e

ada.

,

s

,

s

e

s

s

e

a

e

e

s

o

s

o

s

a

e

a

e

e

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VERSÃO PRELIM

INAR

O A

atua

loca

outro

reco

Tais

qual

carto

toma

dem

A oc

cond

cidad

abso

urba

cara

aspe

Não

área

urba

O m

lotea

serv

cidad

A pr

dese

Artigo 315

alizado, um

lização, ca

os dados

onhecido ou

informaçõ

quer repre

ográfica q

ada de d

marcação d

cupação de

dicionada,

de aprese

olutamente

anístico dis

acterísticas

ectos a ser

se identif

as de laze

ano.

município “

amento da

vidões, via

de, a conte

rática de

ertos”, na m

determin

m cadastro

aracterizaç

acerca da

u não.

ões dever

esentante

ue possib

decisão s

e limites d

e Armação

de certa f

enta uma

e diversifi

stinto e car

s do cham

rem preser

ficam muito

er estão p

deu as co

as áreas d

de regra

emplação

se murar

maioria das

a que o

o municip

ção, dimens

a situação

rão ser de

do povo.

bilite a es

obre as

e áreas es

o dos Búz

forma, pel

a configur

cada. Ca

racterística

ado “estilo

rvados.

os espaço

rivatizadas

ostas” para

e frente pa

bastante e

do mar.

a testada

s vezes se

206

Poder Pú

al de log

sões, serv

legal, urb

e livre ac

Entretant

truturação

questões

specíficas.

ios deu-se

as condiçõ

ração urb

ada locali

as próprias

o Búzios”,

os públicos

s nos Con

a o mar, f

ara as pra

estreitas, o

a dos lote

em calçada

úblico dev

radouros,

viços urban

bana e fis

cesso às a

to, ainda

o e manut

físico-terr

e de forma

ões do so

ana polin

dade ou

s. O que se

já interna

s, como pr

ndomínios,

fechando o

aias. O ace

o que imp

s transfor

as, nos qua

ve manter

com infor

nos existen

scal de ca

associaçõe

não se di

tenção de

ritoriais, d

a completa

olo e do re

ucleada e

“bairro”

e observa,

alizados pe

raças ou p

dispersos

o acesso

esso a est

ossibilita,

ma a cida

ais não se

r, permane

rmações s

ntes e inex

ada lograd

es de mo

spõe de

e tal cada

de zoneam

amente frag

elevo. Atua

e, mais

apresenta

, em comu

ela popula

parques ur

s por todo

a elas po

tas ficou li

a quem ci

ade em “c

percebe v

entemente

sobre sua

xistentes, e

ouro, seja

oradores e

uma base

stro ou a

mento ou

gmentada,

almente, a

que isso,

a traçado

um, são as

ação como

rbanos. As

o o tecido

or meio do

imitado às

ircula pela

corredores

vitalidade.

e

a

e

a

e

e

a

u

,

a

,

o

s

o

s

o

o

s

a

s

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VERSÃO PRELIM

INAR

A en

cont

ou h

A oc

enco

princ

Outr

entre

Mes

visua

difer

Qua

dive

Desd

alde

reali

para

O gr

uma

ser u

À ép

de

dese

aspe

norme qua

tribui para

hotéis e as

cupação ir

ostas, rest

cipais atrat

ra caracte

e a peníns

mo sem u

alização d

renças de e

nto a cultu

rsificadas.

de os sítio

ias de pe

zações co

a diferentes

rande núm

a agenda c

um fator de

poca da em

Planejame

envolvimen

ectos:

antidade d

o agravam

ruas come

regular de

ingas e be

tivos de Ar

rística do

sula e a pa

ma análise

e sua con

estratificaç

ura, Armaç

os arqueo

escadores

omo os Fe

s públicos

mero de ar

cultural rica

e redução

mancipaçã

ento Estra

nto munic

e casas d

mento dess

erciais mos

Áreas de

eira de lago

rmação do

município

rte contine

e dos pad

figuração

ção econôm

ção dos B

lógicos, p

remanes

estivais de

e interesse

rtistas resi

a e variada

da sazona

o do Muni

atégico, c

cipal. Naq

207

de veranei

sa caracte

stram sua

e Preservaç

oas tem le

os Búzios.

o é a nítid

ental e, em

rões socio

urbana e

mico-cultu

Búzios apre

assando p

centes, p

Cinema e

es.

identes em

a, o que a

alidade turí

icípio, foi d

com vistas

uela ocas

o, fechada

erística. Ap

face urban

ção Perma

evado à pe

da segrega

m ambas, e

oeconômico

das edifica

ral da popu

esenta po

pelas Unid

elas man

e de Jazz,

m Armação

mplia a at

ística, conc

desenvolvid

s a se d

sião, fora

as durante

penas a en

na.

anente, co

erda da be

ação sócio

ntre bairro

os da popu

ações, é p

ulação.

ssibilidade

dades de

ifestações

existem a

o dos Búz

ratividade

centrada n

do um gra

definirem

m observ

e boa part

ntrada das

omo topos

eleza cênic

o-espacial

os distintos

ulação, ap

possível dis

es culturais

Conservaç

populare

alternativa

zios dever

da cidade

no verão.

ande esforç

os rumos

vados os

te do ano,

pousadas

de morro,

ca, um dos

existente

.

penas pela

stinguir as

s bastante

ção, pelas

s, até as

s culturais

ria permitir

e, podendo

ço coletivo

s para o

seguintes

,

s

,

s

e

a

s

e

s

s

s

r

o

o

o

s

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VERSÃO PRELIM

INAR

Prin

Pon

ncipais Ten

C

á

a

P

v

D

m

im

C

u

F

C

p

tos Fraco

D

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G

V

c

A

C

à

A

d

"

A

ndências

Crescente

áreas púb

aterrament

Predomínio

veranistas

Degradaçã

máxima o

mobiliária;

Conscientiz

urbana;

Formação d

Crescente

parcelamen

os a época

Deficiência

vias de circ

Falta de fis

Grande qua

Vias princi

calçadas, s

Ausência d

Concentraç

à península

Ausência d

d'água;

Privatizaçã

Ausência d

a época d

ocupação

blicas, áre

o de brejos

o do des

em condom

o do est

ocupação

zação cres

de bairros

preocup

nto e ocup

a da emanc

de infrae

culação pa

scalização

antidade d

ipais em

sem sistem

de espaços

ção de ser

a;

de legislaçã

ão" dos ac

de Plano D

208

da emanci

do solo d

eas verde

s e lagoas

senvolvime

mínios e d

tilo arquite

dos esp

scente da

com carac

pação co

pação do so

cipação d

estrutura:

ra veículos

do uso do

de obras ile

péssimo e

ma de dren

s e equipam

rviços e co

ão para o

cessos às p

iretor;

pação do

de forma d

es e áre

s;

ento de p

e unidade

etônico, d

paços, fo

necessid

cterísticas

om os

olo.

do municíp

água, esg

s e pedest

solo e das

egais;

estado de

agem e se

mentos cu

omércio ao

uso das á

praias;

município

desordenad

eas de p

projetos d

s de hotela

decorrente

omentado

ade urgen

próprias;

aspectos

pio

goto, luz, t

res;

s leis edilíc

conserva

em conserv

lturais;

o longo da

áreas de p

o

da, com in

proteção

de habitaç

aria;

da ansie

pela es

nte de infr

do zon

telefone, t

cias;

ação e vic

vação peri

única via

praia e dos

nvasão de

ambiental,

ções para

edade de

peculação

raestrutura

neamento,

transporte,

cinais mal

ódica;

de acesso

s espelhos

e

,

a

e

o

a

,

,

l

o

s

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VERSÃO PRELIM

INAR

Pon

A g

Estra

G

E

a

tos Fortes

G

F

u

G

p

Q

r

P

P

u

V

P

c

R

la

P

m

p

G

c

A

grande ma

atégico de

Grande inc

Excessiva

apenas 18%

s a época

Grande qua

Forte e atu

urbanismo,

Grande c

planejamen

Qualidade

restritivas;

Proibição d

Preservaçã

urbanística

Vocação da

Privilegiada

característi

Relevo po

aranja", lag

Pontos alt

mirantes p

península e

Grande inte

civil;

Ausência d

aioria das

e Armação

cidência de

concentraç

% do solo

da emanc

antidade d

uante pres

, preocupa

consciência

nto urbano

da arquite

de construç

ão das c

as das gran

a cidade p

a beleza n

cas diferen

uco acide

goas e esp

tos com

ara apreci

e do todo d

eresse por

de artérias

s questões

o dos Búzi

209

e terras não

ção de co

do Municíp

cipação do

de áreas vi

sença de p

ados com o

a da po

o e do Plan

etura, com

ções com m

característ

ndes cidad

para acolhe

natural, co

nciadas e

ntado, co

pelhos d'ág

diversos

iação da p

do Municíp

r parte de

ao longo d

s levanta

ios continu

o legalizad

nstruções

pio.

o municíp

rgens, de p

profissiona

o desenvol

opulação

no Diretor p

m estilo pró

mais de do

ticas de

es;

er o turismo

om grande

vegetação

m existên

gua de gra

locais ade

paisagem

pio;

investidore

da orla ma

das duran

ua merece

das;

na peníns

pio

propriedad

ais nas áre

vimento do

quanto à

para o Mun

óprio e lei

ois pavime

aldeia,

o;

e concentr

o exótica;

cia de mo

nde valor

equados

possibilitan

es no turis

rítima.

nte a ela

endo o me

sula, que r

de particula

eas de arq

o Municípi

à necess

nicípio;

is edilícias

entos;

sem as

ração de

orros do t

paisagístic

para insta

ndo ampla

smo e na c

aboração

esmo trata

representa

ar;

quitetura e

o;

idade do

s bastante

soluções

praias de

tipo "meia

co;

alação de

a visão da

construção

do Plano

mento. As

a

e

o

e

s

e

a

e

a

o

o

s

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VERSÃO PRELIM

INAR

tend

supe

Só q

os s

dete

Post

Dese

de

socie

Plan

Os r

Dese

elab

traba

parti

área

Entre

iden

dências qu

erados e o

que a não

segundos,

erioração d

teriormente

envolvime

trabalho,

edade, e u

no.

resultados

envolvime

oração, qu

alhos. Est

icipantes a

a de compe

e os pr

tificados:

in

p

in

la

d

c

r

e

ase todas

s pontos fo

implemen

levou a u

o espaço u

e, em 2.0

nto Susten

com par

uma enque

alcançado

nto Suste

ue a Prefei

e docume

agrupados

etência par

roblemas

neficiência

proporções

ntervenção

agoas e la

das beleza

construção

restingas

extinção)co

s se acent

ortes conti

tação de a

uma situaç

urbano e p

001, já c

ntável de A

rticipação

ete para o

os foram c

entável de

itura Munic

ento apres

em 10 eix

ra a sua so

estritame

a dos si

s graves;

o / ocupaçã

agunas, en

s cênicas

o em locai

contendo

ontaminaçã

210

uaram, os

nuam exis

ações para

ção em qu

perda de q

com vistas

Armação d

de difer

o recolhime

consubstan

e Armaçã

cipal de Bú

senta os p

xos temátic

olução.

ente relac

stemas d

ão inadequ

ncostas e

(cenário pa

is que de

espécie

ão das pra

s pontos fr

stindo.

a neutraliza

ue os risc

ualidade d

s à elabo

os Búzios,

rentes seg

ento de su

nciados no

o dos Bú

úzios divul

principais p

cos, segun

cionados

de sanea

uada e des

topos de

aisagístico

veriam se

es raras

aias e água

racos não

ar os prim

os de deg

e vida cres

oração do

, foram rea

gmentos

ubsídios pa

o documen

úzios - s

gou entre

problemas

do a similit

ao meio

amento b

sordenada

morros de

o) do Munic

er preserva

e / ou

as poluídas

foram dev

eiros e po

gradação

scessem.

o Plano D

alizadas trê

represent

ara a elab

nto Plano

subsídios

os particip

s identifica

tude das q

o ambient

ásico, qu

a das linhas

evido à de

cípio;

ados (man

u ameaç

s;

vidamente

otencializar

ambiental,

Diretor de

ês oficinas

ativos da

oração do

Diretor de

para sua

pantes dos

ados pelos

questões e

te, foram

ue atinge

s de praia,

egradação

nanciais e

çadas de

e

r

,

e

s

a

o

e

a

s

s

e

m

e

,

o

e

e

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VERSÃO PRELIM

INAR

Com

resp

o

a

p

c

r

r

c

e

m relação

peito a:

d

fa

a

d

m

M

P

m

c

e

in

tr

c

d

fa

r

p

fa

ocupação

ambientalm

perda da q

contaminaç

redução do

revisão dos

criação e c

exploração

à estrutur

degradação

alta crônic

ausência d

drenagem d

má conser

Municipal e

Praça Sant

más cond

calçamento

entulho;

neficiência

ransporte

congestion

de suporte

alta de es

recuos de

parada dos

alta de esp

e utilizaçã

mente fráge

ualidade d

ção das pra

os habitats

s limites da

onsolidaçã

o do petróle

ra e infrae

o da paisa

a de água

e esgotam

de águas p

rvação da

e da

tos Dumon

ições das

o, lixo,

a da rede

público;

amento do

das vias;

stacioname

embarque

s ônibus;

paço físico

211

ão inadeq

eis;

dos recurso

raias e polu

que abriga

a APA da A

ão de nova

eo na costa

estrutura u

agem urban

;

mento sanit

pluviais co

Orla Bard

nt, reconhe

s ruas e

e viária b

o trânsito c

ento para

e e desem

o alternativo

quada de

os hídricos

uição das á

am espéci

Azeda / Az

as APA´s;

a buziana.

urbana, os

na;

tário em al

ontaminada

dot, do en

ecidos com

artérias

ásica, da

causado pe

autos, ao

mbarque d

o para mú

recursos

s;

águas;

es em exti

zedinha;

s principai

gumas reg

as com esg

torno do p

mo o "coraç

principais

s paradas

elo intenso

o longo da

e passage

ltiplas ativi

em áreas

inção;

is problem

giões;

goto domé

prédio da

ção" do Mu

- engarr

s e termi

o fluxo e c

as vias pr

eiros nos

idades/eve

s de solo

mas dizem

stico;

Prefeitura

unicípio;

rafamento,

nais para

apacidade

incipais, e

pontos de

entos.

o

m

a

,

a

e

e

e

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VERSÃO PRELIM

INAR

Os p

Búzi

principais

ios, são:

d

o

s

e

a

e

n

a

fa

p

q

problemas

desvaloriza

ocupação i

sistema de

esgoto san

algumas d

exemplo a

necessidad

ambiente u

alta de p

padronizad

quiosques

s, visíveis

ação das c

rregular na

e drenage

nitário em

dessas Áre

lagoa de G

de de criaç

urbano polu

placas ind

do – tele

e banca de

212

facilmente

característic

as orlas do

em contam

praticame

eas de P

Geribá;

ção de área

uído sonor

dicativas e

efones pú

e jornais, d

e na paisa

cas paisag

os lagos e

minado pe

ente todo o

roteção P

as com tra

ra e visualm

e de mo

úblicos, lix

dentre outr

agem urba

gísticas pró

lagoas;

elas ligaçõ

o municípi

Permanente

tamento pa

mente;

biliário ur

xeiras, pa

ros.

ana de Ar

óprias;

ões clande

io (compro

e (APP),

aisagístico

rbano har

aradas de

rmação de

estinas de

ometendo)

como por

o;

rmônico e

e ônibus,

e

e

)

r

e

,

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VERSÃO PRELIM

INAR

No to

Ao l

laze

ocante a tr

fo

p

p

a

fa

tr

n

e

a

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u

fo

n

C

a

p

a

fu

d

s

in

evantar os

r no Munic

in

m

tu

rabalho e r

ormação/c

para obten

prioritário;

ausência d

alta de opo

ratamento

no licencia

estrangeiro

atividades;

alta de apo

urgência no

ora;

necessidad

Capitania d

ausência d

produção

agrícola;

uncioname

do municíp

serviços de

nternacion

s principai

cípio, foram

nexistência

município;

urismo pre

renda, fora

capacitação

nção de e

e política p

ortunidade

desigual,

amento d

os, donos

oio e incen

o controle

de de en

dos Portos

de incentivo

ento de ati

pio;

e apoio ao

ais.

s pontos d

m apontado

a de uma

edatório - fa

213

am identific

o profissi

empregos

pública de

es de traba

no tocant

de obras

de negóc

ntivo à pes

e na fisca

tendimento

;

o fiscal mu

vidades ec

os navios

de entrave

os:

a política

alta de inc

cados com

onal insu

qualificado

emprego e

alho;

e á fiscaliz

entre os

ios similar

ca artesan

alização de

os entre

unicipal pa

conômicas

de turismo

e para o d

global e

entivo ao e

o problem

ficiente, f

os, aponta

e renda;

zação (tra

nativos

res ou que

nal;

e barcos p

a Prefeit

ara a impla

s informais

o e embar

desenvolvi

definida

ecoturismo

mas principa

fator impr

ado como

balhista, a

/ brasilei

e exercem

pesqueiros

tura Munic

antação da

s em divers

rcações, n

mento do

de turism

o;

ais:

rescindível

problema

ambiental),

ros e os

m idênticas

vindos de

cipal e a

a pequena

sos pontos

acionais e

turismo e

mo para o

l

a

,

s

s

e

a

a

s

e

e

o

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VERSÃO PRELIM

INAR

Qua

Mun

Dent

fa

e

b

a

nto aos p

nicípio, fora

fa

tr

fa

fa

fa

e

tre os prob

n

p

d

e

n

id

n

v

n

c

n

e

alta de e

esportivas;

baixa qualid

ausência d

problemas

am sinaliza

alta de ide

radições b

alta de cal

alta de apo

alta de esp

escassa pr

blemas apo

necessidad

participante

de discussã

e da socied

necessidad

dade (crec

necessidad

valores hum

necessidad

cidade, seu

nativos e tu

educação a

strutura/in

dade no at

e calendár

que dificu

ados:

entidade c

buzianas;

endário an

oio ao arte

paços para

rodução de

ontados na

de de qu

e de ações

ão e reflex

dade buzia

de de aten

che);

de de uma

manos e so

de de apr

us problem

uristas, a h

ambiental.

214

centivo/inv

tendimento

rio turístico

ultam a q

cultural pot

nual, divulg

esanato / p

a eventos;

e artesanat

a educação

e o amb

s públicas

xão sobre t

ana;

ndimento

a educaçã

ociais, sob

rofundar,

mas, sua di

história da

vestimento

o ao turista

o.

uestão da

tencializad

gação e ap

rodução cu

to local de

o, os mais

biente esc

educativas

temas de i

às criança

ão voltada

bretudo no

no currícu

versidade

emancipaç

o para ativ

a;

a dissemin

a pela de

poio aos ev

ultural loca

qualidade

significativ

colar seja

s, como ca

interesse d

as menore

a para o d

ensino fun

ulo escola

étnica, o c

ção do Mu

vidades n

nação da

escaracteriz

ventos cult

al;

e superior.

vos referem

mais int

ampanhas

da escola,

es de três

desenvolv

ndamental

ar, as que

choque cul

nicípio;

náuticas e

cultura no

zação das

turais;

m-se a:

tegrado e

e oficinas

da família

s anos de

imento de

e médio;

estões da

ltural entre

e

o

s

e

s

a

e

e

a

e

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VERSÃO PRELIM

INAR

Fora

popu

Os p

nece

Os p

e na

asse

am registra

ulação, tais

in

d

p

s

a

r

fa

in

problemas

essidade d

a

e

te

n

n

fl

n

c

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p

c

principais p

a oficina re

essores, té

adas preo

s como:

ncidência

disseminad

propício n

sanitário, q

a necessid

relacionada

alta de ace

nexistência

s indicados

de municipa

ausência

estrategica

elefonia e

necessário

necessidad

lagrantes,

necessidad

crime;

alta de cap

para a eficá

comércio d

problemas

ealizada co

écnicos) for

ocupações

de doe

das devido

as areias

uer atravé

ade de im

a com a ide

esso a med

a de Posto

s na ques

alização do

de um

amente loc

e rádio p

;

de de maio

pelo mar,

de de cria

pacitação

ácia no des

e drogas.

apontados

om os repr

ram agrupa

215

comuns

nças, pri

o à propag

das pra

és de despe

plantação

entidade d

dicamento

o de Saúde

tão da se

o Sistema

Program

calizadas

para bloq

or entrosam

dos casos

ação de b

e treiname

sempenho

s nas entre

resentante

ados:

relacionad

ncipalmen

gação de v

ias poluíd

ejo a céu a

de uma m

de registro

os básicos;

e em bairro

gurança, c

de Segura

ma de

e sistema

ueio imed

mento com

s em que e

barreiras p

ento dos p

o de suas f

evistas com

s da admi

das à situ

te entéric

vetores que

das atravé

aberto;

maternidade

de nascim

os.

com frequ

ança, tendo

Seguranç

a de com

diato de

m a Marinh

sta ação fo

policiais c

oliciais e d

funções;

m cada Se

nistração p

uação de

cas e d

e encontra

és de esg

e com UTI

mento dos b

uência, refe

o sido apo

ça, com

municação

vias, sem

ha para au

or indispen

como prev

da Guarda

ecretário de

pública (Se

saúde da

dermatites,

am habitat

gotamento

I neonatal,

buzianos;

erem-se à

ontados:

cabines

eficaz de

mpre que

utuação de

nsável;

venção ao

Municipal

e Governo

ecretários,

a

,

t

o

,

à

s

e

e

e

o

l

o

,

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VERSÃO PRELIM

INAR

n

in

n

c

fa

m

e

n

s

g

n

n

necessidad

ntegrada;

necessidad

comuns, ai

alta de de

metas a se

excesso de

necessidad

suas funçõ

gerenciame

necessidad

necessidad

de de pla

de de mai

nda não id

efinição do

erem atingid

e burocraci

de de maio

ões, espec

ento;

de de revis

de de treina

216

anejar e e

ior integra

dentificada

s objetivos

das;

ia;

or capacita

cialmente

são e redis

amento pa

executar a

ação para

s na admin

s e necess

ação da e

nas áreas

tribuição d

ara práticas

as ações

definir os

nistração;

sidade de

quipe para

s de legisla

do pessoal

s administr

públicas

s objetivos

estabelec

a o desem

ação, fisca

administra

rativas bás

de forma

s e metas

cimento de

mpenho de

alização e

ativo;

sicas.

a

s

e

e

e