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li.1»-* í ^'^^sVr^mw^ ?»'--T _¦• '.<';>• _>_^3ts_f3___?@ ' __ : PÍ_IÍP?l(_PPv ¦V':"--->v "'¦'' PERNAMBUCO Recife -3 Quinta-feira,' 18 de Maio de 4905 ANNO XXVIII ___ - _¦'_-¦ ....' N 111 -¦'-_", B* æ'.' " '.'•'•¦•'¦¦¦¦.-..-.•'¦ æ* ¦ __________'... ....- ...ninii''______^__________: __________ ' _il_^________________^_________,lUiiJBtnifíilA88IÍ5NATÜRA _.-.-__ ___¦_________" "Ti rr-nrrr ~r -muPi mn__-__¦____¦-¦jj"g"gi*!_j____*?-*»--y***^'" BtzaE:Jr"'"' fe'r__^-_!-_í_---_^t_Z _^f_r^^rT_ „...'__. _:..:._.— ..-H -.;...- i OS MS DESMENTIDOS ? !??»;.- _r».«_* lV->»'<j»»V«»«-i.'»''k>i..iit_i >.1«+ IS<>(..<>_<. ò». >_ »'si {¦«(.) réis . _MW ___C__ _«1 —»V a- TH. ¦_ _ (TrailuzIJo üX|iri'S_ iMi.mtH l_r> A. IMtOVl.-CU) PRIMEIRA PARTW III As pessoas da localidade diziam: t\_ mouina óa mãe, escripta b escarrada ! O dr. tinha ímpetos de lhe agradecer por ter os movimentos, o andar, os menores ges- tos de sua querida mulher, e o sr. Durantou quasi não a via sem lhe repetir, como o inha feito naquélle dia: Como te pareces com a minha pobre irmã! IV ' Emquanto o tio reabria a aula interrompi- da pelos grandes acontecimentos da manhã, Maria Vidal ia dar uma volta pela Garenne em companhia de Henriqueta e da sra. Du- ranton, que tinha prome ttido a Luizinho um passeio afim de o consolar de todo pelas pai- , matoadas iraraerecidas, das quaes afüriuava ter ainda a marca. A Garenne, única alameda que resta Uo parque real que Antônio de Boutbon creou outr'ora, é por excellencia o orgulho de Ne- _r&{_ Âo dar-se credito á tradição; as arvores de que está plantada remontariam todas a Henrique IV. . Seja como for, porem, carvalhos e, olmos a_estam uma majestosa.antigüidade. A avenida continua os antigos jardins do castello, testemunha das galanterias, dos na- moros da corte deNavarra, das famosas en- trevistas mescladas de intrigas e de festas, . nas quaes se distinguiram escandalosamente as beldades do séquito de Catharma.de Mé- dicis., , , , D'este castello, de que resta de uma das alas, com a sua bella galeria exterior de ____-nasinhas retorcidas, vae ella. larga e recta, seguindo sempre o curso do Baise ató a fortaleza em ruínas de Nazareth, nome so- berbo, trazido pelos cruzados, e de um e ou- fcro lado da grande artéria, marginada de chafarizes dos séculos XVI e.XVIÍ. se espa- lham como pérolas de um rosário profano, as mais voluptuosas recordações._ Este Baise, hoje emporcalhado pelas orn- _inas das minas, banhou, com effeito, as nvmphas do esquadrão volante;, um paviDião _ J __ ___«_-/-_ ¦_¦•_-___•_ o-nlIns. nVcma. uma solidão não estava ainda hexasrono, cuja base mergulha n'agua, ser- ?io nestas circumstancias a mais de uma en- trevista, como também, anteriormente, a ca- sinha que a exaggeração gasconha condecora com o nome pomposo de palácio, onde -tien- rioue IV visitava a amante, Mananna Ales- DéV Ia houn de Ias Poupetos não recorda mais senão pelo nome. que se ó obrigado a pro- nunciar em gyria vasconça, um motivo de decoração impudica em honra d esta mesma SaSado ohafariz de S. João, uma lenda, de balde desmentida pela historia, põe o sui- eidio amoroso da pobre Tleurette, lardineira do rei; juntinho d'ahi os dous olmos, quo Henrique IV e a rainha Margandmha planta- ram em penhor de reconciliação, zombam ainda, pela sua duração duas vezes secular, a vaidade dessas pazes. Vô-se que os assumptos de meditação, de que ó abundante a Garenne, não deviam ser recommendados ás donzellas. Talvez Henriqueta lhes soffresse a pérfida influencia quando encetou a conversa sobre o a__.umpto que mais preoecupava o seu ce- rebro de moça: o amor e,o casamento. A sra Duranton não'.estava mais para interrompel-a e ralhar; medíocre andarilha, tinha-se sentado, sob o pretexto de vigiar o arinquedo de Luizinho com outros travessos da sua idade, emquanto as duas primas se afastavam, abraçadas pelas cinturas, pela extensa alameda deserta. Quasi que não ó freqüentada senão nos domingos, pela burguezia de Nerac e por ai- «u__ plscadores i lfnha, salvo nos dias de- terminados em que se reúnem os numerosos amadores do jogo de malha. No demais tempo reina aüi grandiosa. Além disso, a Garenne nVvU_SePíuadv°erda primavera não alegrava senão por alguns espaços separados açor ruiva do inverno. Não se devia olhar muito para cima, para o _ame dos carvalhos destelhados, porém para debaixo das arvores, onde a vegetação se tornava copada, os pássaros chilravam em toíno dos ninhos, nas montas; um fresco olop de seiva e de ervas em flor se espalhava pelo ambiente morno e silencioso- um sol claro íazia scintillárem as águas do Baise. —Terás notado, Stany, dizia Henriqueta, a habilidade com que provoquei este passeio, «ão adivinhas porque? ¦' ¦.. Pois bem! pensei que haveria noventa e move probabilidades sobro cem em como um ?_____?«>, que não sabe o que fazer do tem- POvemHa perder-se um poucochinho por a<10 w'de fílenue... comr. sôa bem! não é ? O sr.de.. _ Glenne! Dove ter um titulo, sem- pre como nos romances. Stany franzio as sobrancelhas finas e ne- et^s cora a maior indifferença.. —Oh Stany! como eu quizera mostrar-t o! exclamou Henriqueta, apertando o braço que ti__a_Uo seu Havemos de encontral-o, nm. sa havemos!, T?or onde andaria elle n'esta formosa tar- dinha? Ninguém se deixa ficarem casa quan- do pôde fazer de outro modo. Apostemos em como elle vae apparecer- nos de repente.. - Qae apostaremos então kein3 continuou ella animadamente. uns uqueíle fechuzinho rendas que, outro dia. me maudaste experimentar, valeu? —Eu tinha justamente a idéa de t o otte- •zecer, disse Maria Vidal. —Ôomo ós amável! em casa e sempre o meímo estribilho quando se trata deves- tuatío: «iíão ha dinheiro!» E eu gostaria tanto de muita roupa, um pouco de super- fluo, um pouco de luxo!... Eu, por mim, nem cuido n isso. —Bom sei... tu não pareces com ninguém, Que pena que tua mãe não tenha feito de ti uma protestante! Casarias com um pastor- cura o ficaria» sendo o modelo da parochia. —Lpuquinha! disse Stany, nndo-se. Reflectio um momento e, tornando-se gra- **r~E' «erto que uma mulher, quando per- tence a uma religião em que o padre pôde casar, não pode desejar melhor sorte. ÜÓh'quanto a isso, não sou da tua opi- 'nião Vale mais ficar solteira toda a vida do que ser feliz como mamãe, embora papae seja apropria bondade... mas quo de oWaçues, meu Deus! que de obrigações! E esmaga- mer a mesma fé, a mesma esperança, eis o que me parece, antes de tudo, necessário _uo casamento, observou Stany, pensativa. Ora essa! uma vez que a-gente se ame bastante!..., —Que entendes tu por so amar, «.«ando n„o se tem um pensamento, nem Volta o Diário ile Pernambuco ou um de seus l'_paininoudus a repetir que os acade- micos da Bahia não solicitaram o apoio do dr. Rosa e Silva á candidatura do dr. Ruy Barbosa, contestando assim um facto dema- siadamente sabido e publicado em diversos jornaes, sem protestos de s. exc. ou do mesmo Diária. O Diário escreve: < . .. nós afíirmamos, sem receio de con- testação, contestação que somente poderia ser procedente firmada em qualquer, local ila imprensa bahiana ou testemunho dos acadêmicos que houvessem procurado o nosso digno chefe, que os distinetos moços não fallaram a s. exc.» Oppuzémos ao Diário um telegramma *dp próprio Diário dando a noticia do pedido que os acadêmicos iam endereçar ao dr. Rosa e Silva e mais um oulro despacho do Jornal do Coiumercio transcripto ainda no Diário com a resposta de s. exc. a pergnn- tas indiscretas. Aos acadêmicos bahianos ou aos seus ariii_-os bahianos o dr. Rosa e S lva disse l»ar«cerein-l__>: extemporâneas quaesquer de- liberações acerca.de candidaturas: Nilo manifestarei a esse respeito OPI- nião alguma antes de junho. As circumstancias não diminuem as cau- telas do dr. Rosa e Silva e entregues aos acadêmicos ou entregues a outras pessoas as palavras de s. exc. sahiram no Diário. Não so dirigiu s. exc. aos acadêmicos da Bahia? Dirigiu-se aos seus amigos e nós apenas discutimos a phrase, a phrase e não os auditores. Bem o Diário que o desmentido n. 1 se annulla deante da verdade. E o desmentido n. 2 ? Asseveramos que s. exc. auxiliara a vi- ctoria do dr. Affonso Penna, abandonando o dr. Justo Chermont, candidato de s. exc. no pleito em opposição ao dr. Silviano. O Diário contestou-nos e exhiblu a circu- lar do partido, apresentando o «nome pres- tigioso do eminente dr. Justo Chermont», exposto ao ridículo e á zombaria de todos pelos caprichos de s. exc. O Diário grita sem pausa que o dr. Rosa e SQva ó o politico de mais importância no Brasil ou nas duas Américas e o candidato de s. exc, o candidato «prestigioso e emi- nente», que recebera da outra vezossuffra- gios de Pernambuco e do Maranhão, teve apenas aqui, n'um escândalo de falcatruas, o consolo de alguns milhares de votos. O partido de s. exc. também votou no dr. Affonso Penna Se s. exc. não quizesse engrandecer o il- lustre mineiro não amesquinhária o dr. Jua- to Chermont. ;>E d" desmentido n. 3 ? .'O desmentido n. 3 não desmente cou- sa alguma ou desmente o dr. Rosa e Silva: «O terceiro desmentido está na conscien- cia de todos, pois ninguém ignora que o dr. CONDES .A ÜB PAUIS E' esperada brevemente mi. Lisboa a se- hhorá condes_ii.de Paris, que . _rá acompa- nhada de sua ülha a princeza Luiza de França. Irão hospedar-se no Paço das Necessida- des. S0C1EDADB DE GEOGrvAPHIA O vogai da secção de excursões scientifi- cas n'esta sociedade, sr, Diogo Joaquim de Mattos, apresentou uma proposta para que ae visite no próximo verão a capital da In- glaterra e a Sociedade de Geographia de" Londres, ficando o mesmo senhor encarrega- do de elaborar o projecto do programma da excursão. Para este fim, pensa-se em fretar um va- por, que conduzirá os excursionistas e as fa- milias dos sócios que quizerem tomar parte na digressão. Oaso se realise a projectada viagem, uma deputação dos sócios solicitará a honra de ser recebida por Eduardo VIL ESQUADRILHAS COLONIAES 0 governo, que projecta dar uma novaor- ganisação ás esquadrilhas das differentes colônias, dirigiu consulta sobre o assumpto aos governadores das nossas províncias ul- tramarinas. Np ministério da marinha deram entra- da as respostas dos governos da Guiné, S. Thomó e Angola, faltando ainda as dos go- vernos- da índia, Macau, Timor e Moçambi- que. MELHORAMENTOS NA ÍNDIA PORTUGUEZA Os lavradores indianos, segundo referem as. ultimas noticias recebidas de Nova Gôa, mostram-se muitíssimo satisfeitos pela aber- tura de canaes de irrigação, melhoramento que reputam de uma alta importância para a agricultura e que contribuirá muitíssimo para a prosperidade d _quella nossa colônia asiática. O TENENTE LUIZ JABOUILLE Continua preso o tenente d'engenharia íranceza Luiz de Jabouiile, sem que as auto- ridades portuguezas adoptem qualquer pro- cedimento. | A prisão d'este official prosegue envolta no mais denso mysterio. Jabouiile dirigiu uma caria á imprensa queixando-se de que não se justifica a suà detenção e bem assim de que, não obstante os seus reiterados pedidos, as autoridades a quem se tem dirigido se negam a dar-lhe. quaesquer explicações. Termina a sua caria pedindo para que lhe seja applicada a lei, afim de cessar a situa- ção em que, de ha tanto, se encontra. O AERONAUTA FERRAMENTA No parque do jardim Zoológico realisou, no domingo passado, a sua ultima ascenção n'esta capital, o arrojado aeronauta ppçt^en- se Ferramenta, que brevemente seguirá para o Brasil. O magnifico aerostato Nacional elevou-se rapidamente, pelas 4 horas da tarde, a 1920 metros de altura seguindo, depois, em di- recção ao sul do Tejo. Cerca das cinco ho- ras e meia foi cahir na povoação de Santo Antônio da Charneca, próxima do Barreiro, onde o valente Ferramenta foi muito vietó- riado por toda a população. No Brasil tenciona o Ferramenta fazer va- rias travessias aéreas no seu bello aerostato. trnupe -magnífica Vem que figuram artistas parizien, es dos mais distinetos ; está aberta no escriptorio do'theatro D. Amélia, assi- gnatura, que será definitivamente encerrada esta semana.. Estes espectaculos em numero de quatro, estão despertando».um enorme interesse o de certo constituirão deliciosas noites a que concorrerá toda á-nossa primeira socieda- de, desejosa de admirar não De Feraudy ornais bello talento da França dramática, mas também a gentil e notável mademoi- sello Lecomte, figuía feminina entre as pri- meiras da Comedie.' Em festa do talentoso actor Ferreira da Silva, que deve reáfisar-se no dia 27 do cor- rente, sobem á scería, pela primeira vez, no theatro de D. Márjxt, as peças portuguezas intituladas : 0 Mprgaão ãe Fafe, de Camillo Castello Branco, e'Almas doentes, de Mar- cellino de Mesquita.V Em conseqüência de estar soffrendo de uma affecção cardíaca e por conselho medi- co. não segue pára o Brasil o sympathico e distineto actor TelínoLarcher. FALL-CIMENTOS Na idade de 56 annos finou-sé no .dia 18 do ;corrente o coroneliíe artilharia sr. Feliciano Bordallo Pinheirp,.."iim dos fundadores da conhecida fabrica faiança das Caldas da Rainha e irmão do grande artista Raphael Bordallo Pinheiro, ha pouco fallecido, ' O coronel BordalloJpinheiro era um mili- tar muito distineto ó por, isso muito consi- derado, tendo desempenhado importantes commissões de serviço durante a sua car- reira.-' Foi director das Obras publicas da provin- cia de Macáo, coidmandante do grupo de artilharia da Ilha de iS. Miguel, lente da ca- deira de fortificáçãjo.na Escola do exercito, chefe da repartição da Direcção geral de Marinha, etc. Era condecorado com o gráo de cavalleiro da Torre e Espada, offjcialato de Christo, Aviz e Santiago è "medalha de prata de exemplar comportamento, j. A sua morte foi-geralmente sentida. Luiz Galhardo. BREW_n_ÉENT^ loteria Sergipe, por intermédio de seusageÈLÉés á"ru_ Cabugá n.2B, aos seus bons e(* éstimaveis freguezes nm minio aquelles que comprarem um bilhete da impõi __nte loteria de.. 200.000 fraacp^vem ouro para 7 de junho. ,.':^_fw''. '"' queridos ao abolicionismo, de d. Elvira, meiga esposa de João Ramos; d. Palmyra Barros Sobrinho, de quem Joaquim Na- buco, referindo-se ao papel que representou na scena da vida, disse que parecia «fluetuar, pisar de leve como o anjo, pairar em um ether de bondade e de ternura, quasi com- passiva, que era visivelmente uma região su- perior á nossa ; » d. Odilia Pompilio ; de Maria Albertina Pereira do Rego, a quem eu tive a fortuna de dar rnais tarde o meu nome, que ao sahir do collegio tomou parte na abolicionismo Rosa e Silva não transigiria .om a indicação do sr. Campos Salles para á suprema magip- tratura do paiz.» N'um de seus apophtegmas o dr. Ros ._> Silva explica que «é muito difficil predizei o futuro» e se antecedentes ou hábitos na turaes têm valor, s. exc. applaúdirá amanhã eom enthusiasmo a escolha do dr. Campos Salles. Desde a adhesão do dr. Rosa e Silva á po- litica do marechal Deodoro até hontem ain- da não houve governo sem o apoio e as de- dicações de s. exc. Triumphe o dr. Campos Salles e o Diário bradará que o dr. Rosa e Silva nãoassignou declaração alguma contra o benemérito es- tadista. E possível que s. exc. beba amanhã, por mau costume ou vicio^ a água que o Diário hoje turva... -'-"-¦ -__0__^_____—' ¦ ¦ ¦ ¦¦¦ ÁLBUNS para cartões postaes, alta novi- dade no gênero. Na loja MARAVILHA, á rua Duque de Caxias n. 07. Carta de Lisboa AOS 23 DE ABRIL DE 1905 LI-.ERDADH DS IMPRENSA _ A imprensa continua a protestar energ:- camente contra as injustificadas persegui- ções feitas ao Progresso, que depois da ap- prehensão- que noticiámos, na ultima cor- respondencia, tem estado sujeito á censura prévia, que alei de imprensa não permitte. Este abuso da autoridade tem sido muito commentado, indispondo, de cada vez mais, a opinião publica contra o actual governo qua, ao que se nos afigura, temos seus dias contados. CRISE MINISTERIAL EstA demissionário o sr. conselheiro Pe- reira do Miranda, ministro do reino. 0 sr- presidente do conselho tem envida- do todos os esforços para evitar que o sr. Miranda abandone a sua pasta, mas este con- tinua insistindo pela demissão. Foi feito convite ao sr. conselheiro Vei- ga Beirão para acceitar a pasta do reino, mas o illustre jurisconsulto, que ó um dos mais considerados marechaes do partido progres- sista, nega-se, terminantemente, a exercer qualquer cargo no gabinete. Parece que, em vista d* recusado sr. Bei- rão, passará a gerir a pasta reino o sr. conselheiro Eduardo José Coelho, actual ministro das obras publicas, passando o sr. Josó Luciano em confiar esta ultima pasta ao sr. d. João dAlarcão, governador civil do districto do Lisboa, que, segundo informam os jornaes, foi consultado sobre se accei- taria ou nüo, recebendo o _r. presidente do conselho resposta affirmativa. a questío dos tabacos Segundo referem os jornaes melhor infor- mados alguns pares progressistas não vota- rão o contracto dos tabacos ou votarão ató MATADOIRO SECRETO A policia descobriu, em Campolide, um matadoiro secreto, onde eram abatidos ca- vallos e outros auimaes que não podiam prestar serviço, sendo, depois a sua carne vendida ao consumidor, em vários talhos, como se fosse de vacca. A descoberta feita pelas auetoridades pro- duziu grande impressão no- publico, noinea- damente entre as pessoas» que residem no populoso bairro de Campolide, que devem ter comido muito beef de carne de burro e de cavallo por carne de vacca. A policia prendeu um tal José Dourado, mais conhecido pelo sem «mingas, que era o proprietário do matadoiro clandestino e contra quem vai ser intentada acção cri- minai. Sobre este caso teem sido inqueridas va- rias testemunhas, cujos- depoimentos são bem pouco favoráveis ao José Dourado. Consta que serão delidos vários sócios d'es- te ultimo. VARIAS Afim de representarem Portugal no con- gresso internacional dos caminhos de ferro, partiram para Washington ós engenheiros srs. Terra Vianna, director dos caminhos de ferro ultramarinos e Mendes Guerreiro,' inspector das Obras Publicas. —A bordo do vapor aliemão Meteor che- gou a Lisboa grande quantidade de excur- sionistas allemães, que visitaram os princi- pães monumentos, museus, observatórios, jardins públicos, etc, mostrando-se todos verdadeiramente encantados com as belle- zas que esta cidade offorece aos seus visi- tantes. Os excursionistas estiveram, também, em Cintra, Cascaes e Monte-Estoril, arrabaldes de que muito gostaram, admirando, com ver- dadeiro enthusiasmo, o pittoresco d'estes sitios. que muitíssimo os attrahiu pela bel- leza da paysageia. Os nossos visitantes levaram d'aqui gra- tissimas impressões,prométtendo algunsd'el- les voltar a Lisboa em mais demorada visita. Ultimamente teem vindo á esta bella ei- dade muitíssimos excursionistas estrangei- ros, principalmente allomães e inglezes. —Vão representar o paiz na reunião pre- paratoria do Instituto Internacional de Agri cultura, promovida em Roma por sua ma- gestade o rei de Itália, os srs. conselheiros Oliveira Feijão e Sertorio do Monte Pereira. —Larga amanhã do Tejo com destino á divisão naval do Atlântico Sul a canhoneira Zambeze. —O governo vae mandar construir em Lourenço Marques um grande hospital, cujo projecto foi enviado para aquella cidade africana. ¦ Segundo ouvimos, a construcção do refe- rido edifício obedecerá a todos os requisitos exigidos pela sciéncia moderna. —Pelo ministério marinha foi dada or- dem telegraphica ao commandante da ca- nhoneira Açor, para opportunamente sondar e determinar rigorosamente a configuração do banco existente duas milhas ao sul de Ponta Delgada ultimamente descoberto. Parece que sobre este banco se tem encon- trado noa últimos tempos menores fundos. —Partiu para Paris o engenheiro pr. Car- rasco BoSsa, que alli foi tratar de assumptos relativos á construcção do caminho de fer- ro do Valle do Vouga. Attinge uma sorama importante a subs- Reminiscencias, do O meu affectuoso ^ámigo Machado Dias, que, nas horas dos lazereside sua profissão, faz litteratura e conversa com as musas,pre-< sas certamente aos encantos do seu bello es- pirito e á linha nazarena de sua barba preta, veio em carta aberta inquirir delica- damente dos motivos qué eu tive para dei- xar no olvido o nome do meo velho câmara- da Fernando de Castro, nas Reminiscencias ão abolicionismo, a propósito do Treze de Maio. Eu poderia simplesmente retorquir que não tive a idçiá^do escrever a historia da abolição em Pernambuco, e que, por isto, se nem todos os lnctadores foram compre- hendidos no pequeno quadro que esbocei, não têm grandes motivos de queixa. Mas prefiro dize^.que, se o nome do meu valoroso. compau3.a_ra me.v.eio. á lembrança L1 f*_ ¦___ I _-. _- __ 1 1 , x /_!• .. _k 1 ' no momento de fazer d preparo intellectual do meu artigo, fugiu-me effectivamente ao ter de reproduzir no papel as, minhas im- pressões. Succede isto a quem escreve com a pres- tesa do officio de jornalista, e, por outro lado, não tendo o habito das notas diárias dos factos de que foi testemunha, conserva- os, com religião e amor, nos registros da memória. Uma ponderação, no entretanto, serábas- tante para convencer ao meu amigo de que a estreiteza do espaço e do tempo justifica os meus esquecimentos. Ouça o illustre confrade. Eu deixei de incluir o nome do dr. Josó Vicente Meira de Vasconcellos na lista dos campeões intemeratos do abolicionismo, ape- sar de recordar-me de um seu serviço me- moravelnos albores da campanha. Propoz certo deputado em março de 1883 na assembléa pernambucana que « se repre- sentasse com urgência ao governo geral contra o facto de estar o Ceará dando abri- go a todos os escravos fugidos da3 outras províncias, sob a protecção das sociedades emancipadoras, sendo a de Pernambuco uma das mais prejudicadas ». Na qualidade de relator da commissão de constituição e poderes o dr. José Vicente deu um luminoso parecer, assignado tam- bem pêlo seu collega Josó Osório de Cer- queira, assegurando que «era chegada a oc- casião de cada brazileiro pôr a serviço da portentosa causa a alavanca do seo esforço » por ter penetrado «na" consciência nacional o remorso do grande crime da escravidão. » Em auxilio do illustre deputado escreveu a folha, que era o centro dos nobres ideaes pernambucanos naquélle periodo, um artigo do qual destaco o trecho seguinte : « A Folha do Norte, sectária intransigente do movimento abolicionista, adhere total- mente ás idéias manifestadas naquélle pare- cer que synthetiza com muito talento a ver- dadeira norma de condueta do abolicionis- mo.» con:ra elle se fôr apresentada uma proposta cripçâo publica promovida por um grupo de «1 um i cou» vícção em comtnum í Pode-se estar de accordo sobre _ud_ meuou.sobre questões do outro mundo que não estão incessantemente no .aneto, di. se 1-reverentemente Henriqueta. Se meu marido mo tornas .k u vida prosei?- to ba-tante agradável, _m lhe ^-vmittma Hemcu^oclinW.r um pouco da minha opi- nião sobiv O...upitulo da vida futura —Fala_ co/uo uma creança, nuuiui pobro Henriqueta. —Comouma ^.bespinhada. Sou mais velha do que tu, parece-me. disso, tenho uma prova «era apoio do teus pães viverem em so bem que tua mãe melhor. Muitos deputados da maioria affirmam que não se associarão á ariprovação do con- tracto, se acaso forer.. verdadeiras as versões que correm acerca de cláusulas nelle intro- duzidas. O contracto dos tabacos ha de dar origem a surpresas, não parlamentares, como temos dito, mas ató extra-parlamentarcs. CARLOS . lKSQUITA Vifido de Paris, é «-sperado brevemente n. Ma c..pi!.il o cóhliúçid'» 'compòsitcr br.isi- leiro Curiós Me. quita, qiítí vem a Lisboa d.»r alguns coneui-ü*. creança! exclamou a outra Larangi.inifl, om Ai^m ouo digo: não viste t _erfeita intelligencia, no bem que íosse uma devota e que teu pae não creia em .. nnsa aLeuma?, -—Oh!^minha mãe, tão amada oo.__> ío», .horavú^P*.-(Contmúa). jAiu.iM Colonial No formoso parque d.s Beir.lica, vai ser inslalladn o jardim colonial destinado ú educação e pratica dos alumuos dn curso respectivo E' um melhoramento!íi portanté. cuja fal- ta de ha muito se fazia sentir de um modo bem uuuH.es-o. crise eu_.i_.AL_Pm\h n de trabalho Afim de at.enuar quanto po. siyel os terri- veis eíf-itos da crise ce.eah-Gra_ g dp tpgba- lho com que estão luetaudo as povoações ruraes do paiz, o governo ordenou a dislri- buição de centeio x_elcs differentes conce- j_i}0.8 e bem assim a abertura de vários tra- balhos pubücos. liberaes para se erigir ne ta capital um mo numento á memória do grande estadista marquez de Pombal, vulto de excepcional envergadura a quem o paiz deve, entre mui- tos e assignalados serviços, a extineçao do odioso tribunal do Santo Officio e a expul- são dos jesuítas. Ao congresso e exposição de leitaria e olivícultura qua brevemente se deve realisar nesta cidade, tem affluido grande numero da congressistas e expositores extrangeiras. A rainha sra. d. Amélia enviou ao gover- uador civil de Aveiro a quantia de cem mil réis, para ser distribuída pelos pescadores de l._p:nho, a QUem o mar destruiu as habita- ções o tudo que neUan existia, deixando-os reduzidos á mais extremai miséria. Solemnisando a semana santa, o conselho de estado, sob a presidência d'el-rei, conce- deu indultos e commutou a pena a vários réos julgados tanto no foro civil como no foro mili1 ar. THEATRÒS Yamos ter em Lisboa no D. Amélia o grande .actor mr. De Feraudy, societário da Comedie, è a notava! primeira actriz made- moiselle Marie Lecomte, sociütarii* também do theatro francez, acompanhados d"uma Não poderia eu, portanto, que applaudi o seu acto na Follia ão Norte, ter esquecido de propósito o nome do dr. José Vicente. Outros eu esqueci também. Não fallei no modesto e incansável Nuno da Fonseca, que ató figurou com Josó Ma- rianno, Barros Sobrinho, Numa Pompilio, João Ramos' e Guilherme Pinto, como um dos representantes do Cupim entre os perso- nagens da peça popular de Thomaz Espiuca tantas vezes representada nos theatros do Recife por aquelle tempo. Não fallei no amoravel José de Vascon- cellos, o velho fundador do Jornal do Recife, que a mim acolheu sempre com extrema bondade captivante, quando sangrava o meu 1 ' coração de moço com as asperesas do egois- mo de outros. Não fallei no meu bravo amigo Izacio Matheus de Almeida, apezar de ter tido a honra de, em seu nome e no dos abolido- nistas de Palmares, ir, na companhia dos drs. Gomes de Mattos e Pedro Affonso Fer- reira, em.commissão, ao saudoso bispo sr. d. José, pedir-lhe o seu precioso concurso para a líberLaçã<# d'aquella cidade, Não fallei nos meus velhos camaradas os Rochas, do Peres, como os chamávamos no tempo da campanha, e em cujas residen- cias defronte do engenho do ronhento Ma- neco de Afogados, passei horas deliciosas, lado de Joaquim Nabuco e Josó Ma- grande campanha fazendo o discurso inau- gural dsúAve Libertas e sendo eleita sua 1.' secretaria. Outros eu esqueci ainda. Não mencionei os nomes de Affonso Olindense, o desditoso poeta e dramaturgo pernambucano; dei pro- digioso Theótonio Freire, que publicou os seus primeiros versos Folha do Norte; de Claudino dos Santos, o bondoso e inspirado poeta das Estatuetas, que uma sorte adver- sa retém longe da pátria e da velha mãe sau- dosa? de Anísio de Abreu, um dos funda- dores da Libertadora Piauhyense e autor da carta em versos alexandrinos ao conselheiro João Alfredo, em favor dos escravos; de Ribeiro da Silva, o dramaturgo de Cora, a filha de Agar; de Arthur Orlando, o relator das notáveis considerações abolicionistas scbmettidas ao juizo da Commissão Central Emancipaãora em 1884. E' certo que Fernando de Castro esteve em grande evidencia na campanha da abo- lição, e esteve nas minhas fileiras, hombro a hombro ; mas por isto mesmo eu não pode- ria esquecel-o. > Eu fui realmente um seu intimo na qua- drarisonha da juventude, quando a alma se nos abria na flor vermelha dos enthusiasmos, e fui, talvez, no meu inveterado habito de de me não morder com o talento dos outros, o primeiro a proclamar-lho os méritos exce- pcionaes. Elle não teve maior enthusiasta da sua bella conferência sobre o abolicionismo, pu- blicada em folheto. E, se isto não fosse, bastante, uma circum- stancia pessoal que, se me envaideceu hoje, é^antes de tudo uma prova das minhas anti- gas homenagens ao seu valor, estaria a xe- eordar-me o seu papel saliente no abolicio- nismo.r Em dias de novembro de 1881, José Ma- rianno foi á minha casa de estudante pedir- me-que tomasse aos meus hoinbros na im- prensa a defesa da causa abolicionista, offe- recendo para isto logar no Jornal do Recife, segundo estava combinado com o sr. José de Vasconcellos. Na tarde d'aquelle mesmo dia enconlran- do-nos em um meeting no Peres, J,oaquim Nabuco dirigio-me igual pedido. A. ambos respondi assegurando o meu concurso obscuro e desinteressado. . Dois dias depois o Jornal publicava'o meu primeiro artigo sob a assignatura de Lyn- coln. Em palestra com Fernando de Castro, e conhecendo-lhe as aptidões, chamei-o a to- mar parte na campanha, affirmando que ti- nha á__0ri_.açào pãfá _azer-_he o appeílo. Lançado o primeiro artigo, no estylo vi- brante dos seus escriptos, e sob aassignatu- ra de Gladstone, levei-o ao Jornal, dando, então, aos amigos noticia do suecesso espe- rado. Dalli por diante foi o próprio Fernando de Castro quem entregou os seus artigos na typographia. graças ao prestigio que ò triumpho lhe proporcionara. Por muitos dias Lyncoln e Gladstone esgri- miram na imprensa com os campeões do partido adverso que suppunham, pelas allu- soes claras,— porque não hei de dizel-o ? —. que os dois pseudonymos representavam ao mesmo tempo dois disfarces do próprio Na- búco. A LyucoZn.principalmente, talvez pelo des- espero que causava a direcção pessoal do* golpes, o Tempo costumava dizer, alludindo a Joaquim Nabuco, que elle andava ápro- cura ãe um districto como Jeronymo Paturot em busca de um casamento rico. Sob aquelle pseudónymo sustentei longa discussão com o saudoso Dr. Felippe Fi- ó-ueirôaj que escrevia nos Communicad.os ão Diário, e quando no ultimo dia assignei de veras o meu artigo, Mario não poude escon. der o desgosto que lhe causarão facto de ter perdido o seu tempo discutindo com um es- tudante. > Outro tanto deu-se com os artigos de Gla- dstone, ou mais ainda. Por todos esses motivos que eu relembro com desVanecimento e saudade, o meu talentoso amigo Machado Dias .que eu n&o poderia ter deixado propositalmente no oi- vido o nome do meu valoroso companheiro de imprensa. Se assim fosse, muito mais lhe deveria ter magoado o esquecimento de "Joaquim Nabuco, quando, após o Treze de Maio, referinde-se aos pioneiros d'aquelle tempo, se limitou a citar os artigos de Martins Júnior na im" prensa pernambucana, deixando á margem os esforços de Lyncoln e Gladstone, para os quaes elle teve sempre os maiores applausos. Do alto conceito em que elle tinha o valor intellectual de Fernando, posso eu fallar que lhe ouvi diversas vezes referencias honrosas. Quanto a mim, bastariam as seguintes pa- lavras, proferidas uma tarde em frente ao Gazometro, no serviço de cabala ^-«Trabalhe^ meu jovem amigo, que este districto, como as conquistas de Alexandre, ha de pertencer depois de mim ao mais digno». Era um requinte de amabilidade e teve por única testemunha o capitão Juvencio César, que é morto ; mas eu me não esquivo de cital-o para mostrar que', se fui esquecido nas suas referencias posteriores, foi por ter elle pensado muito bem que,citando Martins | Júnior—o maior dos trez, tinha feito o seu dever, As suas palavras, porém, guardoi-as no intimo d'alma coma umi das compensações que encontrou na vida o meu ser desapadri- nhado; e igualmente pensará Fernando de Castro, quando se recordar daquelles QQHS tempos. Explicado asValm o meu pensamento, no atropèllo do uma resposta .o da lettra, creio bem que O meu aifectuoso amigo Ma- chado Dias se dará por su tis _U. >. Recife, 18—5—503, Phaelante da Câmara. Stícieâi.e de M-ina de Pa Dambiíco Reunio terça-feira ultima á noute esta so- ciedade, sob a presidência do dr. Joaquim Loureiro, presentes os drs. Arnobio Mar- quês, Alcides Codeceira, Costa Ribeiro, Leo- poldo d'Araújo, João Marques, Alfredo Cos- ta, João Sabino, Theophilo de Hollanda, os pharmaceuticos. Marques Ferreira, Arthnr de Carvalho: e Diã_ da Costa e os cirurgiões dentistas Alfredo Machado eLivino Cunha. Ficou com a palavrapara discutir a these: Tratamento dos ferimentos penetrantes du thorax o dr. Arnobio Marques. Fará parte da ordem do dia mais a these. Indicações e contra indicações nas extracções ãos áentea, estando inscripto- com a palavra o cirurgião dentista Alfredo Machado. Foi marcado nova reunião para o dia 1 de junho próximo. Sergipe hoje, 20:000S000 por 2$ Amanhã, 15:000$000por 2$000. —0—¦ A Livraria Econômica, do sr. Manoel No- gueira de Souza, acaba de receber novo sortimento de cartões postaes. Hontem nos remetteu dois, tendo gravu- ras de dois jovens após a primeira commu- nhão, e um espaço 6m-baixo, semelhando um livro, para o possuidor do bilhete-postal escrover o nome e a data em que recebeu aquelle sacramento. Agradecemos a offerta. —o— Carta que nos remetteram da Escada af- firma estar grassando ainda alli, com inten- sidade, a epidemia da varíola. Ha seis mezes que esse mal devasta a po- pulação daquella cidade; convinha, por- tanto, haver uma providencia a respeito. Quasi de graça !/_ _ Cimeilto : bar- rica com 100 kilos 6$500. . Cal hydraulica : kilo, 50. "Vendem : Cunha & C. cães do' Apollo n,. 73, Recife. —o— A Bohemia Pio Piparote manda celebrar, amanhã, ás 7 horas na Ordem 3." do Carmo, uma missa por alma de Arthur Benicio de Araújo Lima—o mallogrado poeta humo- rista—Fio Piparote, seu patrono. Pede-se o compareci mento todos os seus amigos e admiradores. —o— A repartição dos correios expede malas hoje pelo paquete : lhames, para a Bahia, Rio de Janeiro e Rio da Prata; recebe objectos para regis- trar ató 7 horas, impressos ató 7 e meia, car- tas com porte simples e para o exterior até 8, idem com porte duplo até 8 e meia. Tendo de seguir para a Europa o sr. José Bernardo Galvão Alcoforado. mordomo das pendências judiciaes e serviço funerário da Santa casa de misericórdia, despediu-se ante-hontem de seus companheiros da junta administrativa dessa instituição. O provedor nomeou para interinamente exercer, o cargo de mordomo das penden- cias o dr. Augusto Vaz e para o de mordo- mo do serviço funerário o dr. Luiz Cavai- canti. ÂS MBS UB l__lllí_ dos filhos em mialhei- ros, devem empregal-os em bilhetes da be- nemerita loteria de Sergipe. E não se arrependerão pelas constantes cortes que quasi diariamente essa popu- lar loteria. Com 200 réis habilita hoje a um prêmio de 2:000$000 em sua acreditada agencia á rua do Cabugá n. 2 B.. —O—' O ex-pateo da feira de Jaboàtão acha-se, .presentemente, cheio de buracos, o que é um verdadeiro perigo'pára aquelles"qüe pas: isaih alli, á noite. E' caso do poder competente dar ás devi- das providencias. —o— A- Garantia mutua do Brasil realisou a 15 do corrente em sua sede, na Bahia, mais um sorteio da9 apólices accumúlativas. Foi premiada a de n. 24, com 10005000. O Instituto archeologico e geographico pernambucano reúne hoje em sessão ordi- naria.' JA' MONTA A IMPORTANTE SOMMÀ de 42:000$000 as sortes maiores da loteriade Sergipe sahidas n'este estado no periodo de Ia 16 do corrente, não sendo addicionadqs pequenos prêmios de 200$ e 100$. Amanhã publicaremos a continuação de sua estatística. A sua agencia é á rua do Oabngán. 2 B. _~~_n—6 : "*i - '¦¦¦¦¦"' ' •'• Impostos inter-municipaes Hontem recebemos a seguinte carta: Srs: redactores.—Na 2.» conferência assu- careira vieram á baila, é assumpto impor- tante, os impostos inter-estadnaes e muni- cipaes. fc_m Iguarassú, apezar da contestação do dr. João Elyzio, o tributo sobre aguardente e .assucar, cereaes, fruetos etc. acha-se no mesmo pé, o que se pôde verificar na alfatí- dega de Maricota, onde o cobrador dispõe de soldados para melhor effectivar a cobrança, A carga de estopa tirada: nos mattos do município paga 400 réis, ripa de imbiribá 600 róis. Em Olinda porém os taes impostos são mais vexatórios ; assim ó que as cargas de cereaes. fruetos etc que em Iguarassú pa* gam200 réis, no visinho municipio pagam 400 réus; provam isso os doia coüpons que junto vos remetto, importância cobrada de duas cargas de farinha provenientes do en- genho . Monjope, era. Iguarassú. O pobre matuto que trouxer uma earga de Iguarassii para o Recife paga imposto em Ires municípios! Uma carga de farinha de para aqui paga 800 réis, estopa 1$000 etc. E como as cargas que pagam em Iguarassú pagam em Olinda e aqui, ó bem possível (não estou, porém, a par) que, as vindas de Itambé, Goyanna etc. estejam na mesma esoal». Devo ainda fazer notar que estão sujeitas a imposto até 1, 2 ou 3 cuias de feijão, milho eto. carregadas ás costas, proporcionalmente. Fala-.se muito, porém o que certo é que os impostos vão melhorando... para os municípios. Os es- tados se constituíram em olygarchias,., e agora estão no mesmo caminho oa muniçi- pios... Do v. v. s. s. çtO. «^ Arruda Pçi- xoto». _¦'- IJ <"-¦ 1111 O dr. E. Carvalho visitou o prédio n. 34 da rua da Matriz. O dr. B. Fragoso visitou 26 casas na Al- deia do Quatorze, sendo encontrados em ai- guma. ?d'pllas varir. ^_<t O «ir C P i _iro vii os rrc-' £' S. 2, 4, 6. S, 10, llí e 14 u_ .rav«.-_ _- u_ ;;<.rpo Santo. O dr. E. Wanderley. v:.iton ___'. :*w ns. 29, 27 e 31, 31 A- 31 E. ;.: e JC» d.i i-. Santa Thereza, estando em comlii.-õ.-s hygi .íiicas os de ns. 3.5 e 87. O dr. T. Hollauda visitou li t.-xs no Ar- rayal, intimando os proprietários par:', nn prazo de 15 dias caial-as. —Intimações: O dr. M. Carlos intimou o &eüate da Companhia Draynage para -;o prazo de 24 horas concertar o ií.pp.-. !'.>• sanitário do prédio n. 70 & rua Padre I .oriano. Intimou os proprietários dos prédios ns. 145 e 147, da rna Marquez do Heryal-pari no praso de 80 dias mandar cuiar ó pinta . O dr. E. Wanderley intimou os lu-òpriet. - rios dos prédios de n. -•'í). 31 lie 33 . rua de Santa Thereza para no pras.» d_tr. 0 dia . mandar caiar e pintal-os, e o pi?qji';.^laá« Io prédio n. 31 A para no praso de 35 di.s ma > - dar caiar e lavar as p-nturas do nteiid i. tc- dio. U dr. B. Fraiío^o iniimon o rroprietario do prédio n. 25 <i .ua li.-nri-j ; ¦• _j. para no praso de 48horas mandar as chavi.baItii.peeV toria de hygiene. —Desinfecções: üi; O dr. T. Hollanda requidtou a desinfec- ção de diversas casas gna Estrada de Li- moeiro. O dr. E. Carvalho requisitou a desín'--..•¦. ção do prédio u. 7, da rua de Saut_ Cru_. O dr. B. Fragoso _. .;-<=:nfeeç_o de_ ea- sas. ²Movimento do desinfeclorio: Ante-hontem, foram-removidas 5 v. r!olo* sos e feitas 24 desinfecções. ²Serviço extraordinário da epidemia variolas: O dr. L.Petit, encarregado d'o. se serviço visitou 15 na rna daPalíía (Torre) intimou os proprietários para em 30 dias caiarem e fazerem latrinas.» ' Vaccinou 2 pessoas o ordenou a d.sin.o". ção de 3 casas ma das virtudes ll_eolo e ó por essa felia d uno- minação que ahumanitaria loieria de Ser-^i- pe tem felicitado este estado com as suas. repetidas sortes. Comprar diariamente um bilhete ou jo menos uma fracçSo d'essa popular loteria ¦¦ dever indeclinável de todos. Dêm preferencia a agencia á raa do Ca- bugá n. 2 B. O Jornal do Commercio. noticiando o a!- moço que se realisou na residência do gent- ral Pinheiro Machado, por occas-ãoT d_ sua chegada ao Rio, refere nos seguinte-cem- °. - os brindes dodr. Sampaio Ferraz o' o qm_; em resposta, foi levantado pelo almirante Jaceguay: « Fallou depois o dr. Sampaio Ferraz. O orador poz em relevo o v .lor; ,__»quel _ festa, onde, além- dos amigos dedicados Uo general Pinheiro Machado se achavam os re- presentantes da força r.vmada do paiz, n_ s pessoas do general Medeiros Mallet e do ai- mirante barão Arthur Jaceguay, a quem saudaram. O almirante Jaceguay. agradecendo a sau:: dação que, lhe foi dirigida como represem: tinte da marinha, da qual se julga um dos mais obscuros membros, disse que su sentia satisfeito em encontrar- so n'aqúell_ reunião í qual viera' solicitado por dois Sentime'_i- tos igualmente imperiosos, O intimo consórcio dt_ idéas em que se achava com o senador Pinheiro Machado na agitaçãp p,olitiç„ agora iniciada que em sua opinião avigoía o regimen republicano, »o qual sinceramente adherio e serve, e; á èí.ti- ma. confiança e gratidão que o ligam, i p„ - soa deste illustre patrício, a qiiem. hy.polhecu. a sua solidariedade completa que, pode áftk- mar, não sofírerá defecção afim de que se toi - ne uma realidade nesta pátria íepub li caiu o exercício do direito que a todo cidadão cabe de escolher livremente aquelle que .te in de reger os direitos do paiz. E' um simples cidadão fardado que s_ ulío for o primeiro, affirma-o tranqcillami_i.t», não será o ultimo a acompanhal-o ne .ca luc; ;* que reputa restaúradira do regim .__ eous_;-< tucional.» _ _ '': _S II "' J ) .'.y«$i_a__B ¦ -. i**'â"_ A Esperança gg A Bahia, em artigo edictorial declara não acreditar que o dr. Rodrigues Alves intèíve- nha na escolha do seu suece.». _r, se bem que os partidários de uma das c__idl<lá-_ras fa- çam do nome da s.exc. a mais po'1 ..rosa ela* va de propaganda.t Pro_eg_iu.U_ n_ m ama «.rv.em do consi- derações, a Bahia aíürma:"qtie a caudidatu- ra do dr. Bernartltuo deCumpOfi não teve por emquanto mani? .stnção alguma' que a prestigiasse, nem p..ssuo ató agora, o patro- cinio qe ura homem de valor, sobre cuja égf- de se firme. -O -próprio-estado du S. Paulo guarda silencio _. esse respeito, parecendo que alli mesmo lia uma divergência latente, divergência qne.nãp desapparecürá.aí nd_ qi:e se admitia ánypothesu quo o «.stad _. v«_-_>róu se uaa no pensamento extremamente bair- rista de sufirágác -uma cai_did_tur_. p.iu- lista. A Bahia conclue affirmandc. que se acre- ditasse na, intervenção do si _ R .diigii» s Ai- ves no pleito presidencial, _ _o hesitaria em dar vivos applauios ás Seguintes palavra* attribuidas. ao .enador Pinheiro Machado : «A Republica u3'o pódu es._u' á ti..-rcê d. _ ordens do gCvevnQ paru a e.-__o_-_.-do n ..vo presidente* » ___i_-__.iJr__,._. ¦-.:¦¦¦.¦¦ '*— __;*- -_,!__- Diariamente Loteria pa S. Joào vende prêmios a popular lo- teria de Sergipe e ainda ante- hóntemcoube 500$000 ao bilhete n. 6173. E', portanto, uma necessidade todos cora- prarem ura bilhete d'e§sa importante lote- ria.\ Para hoje 20.-000$000 por 2$000 ou 2:000$ por 200 róis, em sua conceituada agencia á rua do Cabugá n. 2 B. a 7 dbjunho vindouro qu _ a po- pular loteria de Sergipe pretende dar a ser- te de 200.000 francos em ouro. estão á venda os bilhetes d'essa i_tpor- tante loteria em sua feliz, aggiicia á rna do Cabugá n. 2 B e em todas _s demn.is'-asas loterioas. ~ -o-I O sargento commandante do destacamen- to de Santo Amaro, acompanhado de tiráâ praça, foi hontem ás 5 horas da tarde pre. - der, por embriaguez, o indivíduo João Tânia- rineira, na venda á rua Luiz do Rego n. 47 A, e, como o ebrio se recusasse a seguir, puxou ào.facüo para espai-cal-o. Devido á interveuçívo das pessoas preyen- tes o sargento ©mbáinhou o sabre, levando o preso sob a ameaça de esbordoal-ó* no quartel. Te-.sé-ia realisado a "ameaça? —o—•- A actual direcção da companhia Trilhos urbanos do Recife a Olinda e Beberibe deu >-: i.rat-Mafci *-____¦ i;_i. ao rianno. Synthetizei o esforço da mulher pernam- bucapa na pessoa c|a formosa d. Qlegaripha, PW s^a ageneta deixando, entretanto, de referir os nomes, I tirar um prêmio compensador. Clero, nolireza e povo S2_r____ popular loteria de Sergipe. A grande acceitaçâo que tem tido essa po- pular loteria tem sido largamente compen.- sada pelos constantes e repelidQS premida, Com uma cüminuta quiht.a habUitam-se á rua cio Cabugá n. 2 B, a Serviço d. hygiene Fica hoje de promptidão durante a noite a pharmacia Ferreira á praça IXaciel Pinhei- ro n. 19. Vaccinação : No Instituto v»oei_»genico os drs. Octa- vio de Ffe...«-l e Costa Ribeiro, vaccinarão todoa «'S àias úteis de 10 i/ü ás 11 7-2 da ma- nhã.| O dr. T. Hollanda vaccinou S pessoas no posto da Ponte de Uchoa, Vaccinará-hoie ás 9 horas na Pharmacia Fonseca (Casa Forte). O dr. I.. Wanderley vaccinará todos os dias úteis rio posto vaccinico de Santo An- tonio A rna Duque de Caxias n. 92,1.° au- dar, de 11 ás 12 da manhã. Vaccinou 1 pessoa. O dr. C. Ribeiro vaccinou â pessoas na travessa do Corpo Santo, O dr. B. Fragoso vt_eeh_ou 8 pessoas,-eíu domiciliqg; ¦__ V.sité_t domiciliarias: O dr. M. Carlos visitou para verificação começo a diversos melhoramentos na áiludi- da via-ferrea, augmentando o numero- de trens etc. Moradores de Beberibe, aproveitando a occasiào, pedem-nos que solicitemos a _x- pedição, para. aquelle,..arr^bgklde, de dois trens: um de manhã ás 10horas, e outro de uoite ás 10,10 como ha paia' Olinda. Lisa Mtía a tateÉse i Para o dispensario.Octavio de Freitas, re-, metteu 10S coupons da Ferro Carril. o Í^VOr ressante Esineraldino OutteH_.Wa11.l14a.ey, em regpsijo seu oitavo annivers.iri"' .i.^x- talicio que, passa amanhã. v^^Tr__<r;<-'*,>'--c*^i—»». MrtRKíi .•.-Tg-_---_<agj--ai_-ii--_--- -PlíB LI GÂÇuí-S^ SOL l OIT ÃÕÁ S .em responsabilid_.de r»_í •s^.hl _í*ivii rrd_tc_w. oi .e u. r Salve L8 deniaio E' hoje o dia magestoso do.aiiuivc/_arío natalicio de minha i .inocento e gr ae _osa so- brjnha Rutli-1 _reii?a." , "Quizeraicoiixi -o béija-fior trincando de galho- em -galho ..hegãr a~P»__iates, ohícuIuj faces. Acceita qúiítido uií\s miniosas xaces.. Accetia qa._-ic_o huji- _»!»o, de longo embora,.nossas bênçãos cheias os prédios ns. 7, 9, 11, 13, 15 e 17 da rua.' ! de saudades,. o 1-__ „„i1.. _,, *i.,— __.,_,i:.._).. ¦.Carlos <1e Mello Gonçalves* S. João, achando-os em ^boas çondivões de . hy^ene.j Anna G. >£}*: í * . m m m* ___B fi I- \ ¦' - tWt *;• :*%¦ „;¦¦¦ ;^ _^k_s^^^-^___^^..^ mm* --v?.^ j,i, V ., '-".•"r^í^-__S_S i^tf^fé^^^^^^^

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PERNAMBUCO Recife -3 Quinta-feira,' 18 de Maio de 4905 — ANNO XXVIII • ___ - _¦'_-¦ ....' N 111-¦'-_", *

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. _MW ___C__ _«1 —»V a-

TH.¦_ _» _

(TrailuzIJo üX|iri'S_ iMi.mtH l_r> A. IMtOVl.-CU)

PRIMEIRA PARTW

III

As pessoas da localidade diziam:t\_ mouina óa mãe, escripta b escarrada !

O dr. tinha ímpetos de lhe agradecer porter os movimentos, o andar, os menores ges-tos de sua querida mulher, e o sr. Durantouquasi não a via sem lhe repetir, como o inhafeito naquélle dia:

Como te pareces com a minha pobreirmã!

IV '

Emquanto o tio reabria a aula interrompi-da pelos grandes acontecimentos da manhã,Maria Vidal ia dar uma volta pela Garenneem companhia de Henriqueta e da sra. Du-ranton, que tinha prome ttido a Luizinho umpasseio afim de o consolar de todo pelas pai-

, matoadas iraraerecidas, das quaes afüriuavater ainda a marca.

A Garenne, única alameda que resta Uoparque real que Antônio de Boutbon creououtr'ora, é por excellencia o orgulho de Ne-_r&{_

Âo dar-se credito á tradição; as arvoresde que está plantada remontariam todas aHenrique IV. .

Seja como for, porem, carvalhos e, olmosa_estam uma majestosa.antigüidade.

A avenida continua os antigos jardins docastello, testemunha das galanterias, dos na-moros da corte deNavarra, das famosas en-trevistas mescladas de intrigas e de festas,

. nas quaes se distinguiram escandalosamenteas beldades do séquito de Catharma.de Mé-dicis. , • , , ,

D'este castello, de que só resta de pé umadas alas, com a sua bella galeria exterior de____-nasinhas retorcidas, vae ella. larga erecta, seguindo sempre o curso do Baise atóa fortaleza em ruínas de Nazareth, nome so-berbo, trazido pelos cruzados, e de um e ou-fcro lado da grande artéria, marginada dechafarizes dos séculos XVI e.XVIÍ. se espa-lham como pérolas de um rosário profano,as mais voluptuosas recordações. _

Este Baise, hoje emporcalhado pelas orn-_inas das minas, banhou, com effeito, asnvmphas do esquadrão volante;, um paviDião_ J __ ___«_-/-_ ¦_¦•_-___•_ o-nlIns. nVcma.

uma solidão

não estava ainda

hexasrono, cuja base mergulha n'agua, ser-?io nestas circumstancias a mais de uma en-trevista, como também, anteriormente, a ca-sinha que a exaggeração gasconha condecoracom o nome pomposo de palácio, onde -tien-rioue IV visitava a amante, Mananna Ales-DéV Ia houn de Ias Poupetos não recorda maissenão pelo nome. que se ó obrigado a pro-nunciar em gyria vasconça, um motivo dedecoração impudica em honra d esta mesma

SaSado ohafariz de S. João, uma lenda,de balde desmentida pela historia, põe o sui-

eidio amoroso da pobre Tleurette, lardineirado rei; juntinho d'ahi os dous olmos, quoHenrique IV e a rainha Margandmha planta-ram em penhor de reconciliação, zombamainda, pela sua duração duas vezes secular,a vaidade dessas pazes.

Vô-se que os assumptos de meditação, de

que ó abundante a Garenne, não deviam serrecommendados ás donzellas.

Talvez Henriqueta lhes soffresse a pérfidainfluencia quando encetou a conversa sobreo a__.umpto que mais preoecupava o seu ce-rebro de moça: o amor e,o casamento.

A sra Duranton não'.estava mais lá parainterrompel-a e ralhar; medíocre andarilha,tinha-se sentado, sob o pretexto de vigiar oarinquedo de Luizinho com outros travessosda sua idade, emquanto as duas primasse afastavam, abraçadas pelas cinturas, pelaextensa alameda deserta.

Quasi que não ó freqüentada senão nosdomingos, pela burguezia de Nerac e por ai-

«u__ plscadores i lfnha, salvo nos dias de-

terminados em que se reúnem os numerososamadores do jogo de malha.

No demais tempo reina aüigrandiosa.

Além disso, a GarennenVvU_SePíuadv°erda

primavera não alegravasenão por alguns espaços separados açorruiva do inverno.

Não se devia olhar muito para cima, para o

_ame dos carvalhos destelhados, porém paradebaixo das arvores, onde a vegetação já setornava copada, os pássaros chilravam emtoíno dos ninhos, nas montas; um fresco olop

de seiva e de ervas em flor se espalhava peloambiente morno e silencioso- um sol claroíazia scintillárem as águas do Baise.

—Terás notado, Stany, dizia Henriqueta,

a habilidade com que provoquei este passeio,«ão adivinhas porque? ¦' ¦..

Pois bem! pensei que haveria noventa emove probabilidades sobro cem em como um

?_____?«>, que não sabe o que fazer do tem-

POvemHa perder-se um poucochinho pora<10

w'de fílenue... comr. sôa bem! não é ?

O sr.de.. _ Glenne! Dove ter um titulo, sem-

pre como nos romances.Stany franzio as sobrancelhas finas e ne-

et^s cora a maior indifferença. .—Oh Stany! como eu quizera mostrar-t o!

exclamou Henriqueta, apertando o braço queti__a_Uo seu Havemos de encontral-o,nm. sa havemos! ,

T?or onde andaria elle n'esta formosa tar-

dinha? Ninguém se deixa ficarem casa quan-do pôde fazer de outro modo.

Apostemos em como elle vae apparecer-nos de repente.. - Qae apostaremos entãokein3 continuou ella animadamente. unsuqueíle fechuzinho d» rendas que, outro dia.me maudaste experimentar, valeu?

—Eu tinha justamente a idéa de t o otte-•zecer, disse Maria Vidal.

—Ôomo ós amável! Lá em casa e sempre o

meímo estribilho quando se trata deves-tuatío: «iíão ha dinheiro!» E eu gostariatanto de muita roupa, um pouco de super-fluo, um pouco de luxo!...

Eu, por mim, nem cuido n isso.—Bom sei... tu não pareces com ninguém,

Que pena que tua mãe não tenha feito de tiuma protestante! Casarias com um pastor-cura o ficaria» sendo o modelo da parochia.

—Lpuquinha! disse Stany, nndo-se.Reflectio um momento e, tornando-se gra-

**r~E' «erto que uma mulher, quando per-

tence a uma religião em que o padre pôdecasar, não pode desejar melhor sorte.ÜÓh'quanto a isso, não sou da tua opi-'nião

Vale mais ficar solteira toda a vida doque ser feliz como mamãe, embora papae sejaapropria bondade... mas quo de oWaçues,meu Deus! que de obrigações! E esmaga-

mer a mesma fé, a mesma esperança, eiso que me parece, antes de tudo, necessário_uo casamento, observou Stany, pensativa.

Ora essa! uma vez que a-gente se amebastante!... ,

—Que entendes tu por so amar, «.«andon„o se tem um pensamento, nem

Volta o Diário ile Pernambuco ou um deseus l'_paininoudus a repetir que os acade-micos da Bahia não solicitaram o apoio dodr. Rosa e Silva á candidatura do dr. RuyBarbosa, contestando assim um facto dema-siadamente sabido e publicado em diversosjornaes, sem protestos de s. exc. ou domesmo Diária.

O Diário escreve:< . .. nós afíirmamos, sem receio de con-

testação, contestação que somente poderiaser procedente firmada em qualquer, localila imprensa bahiana ou testemunho dosacadêmicos que houvessem procurado onosso digno chefe, que os distinetos moçosnão fallaram a s. exc.»

Oppuzémos ao Diário um telegramma *dp

próprio Diário dando a noticia do pedidoque os acadêmicos iam endereçar ao dr.Rosa e Silva e mais um oulro despacho doJornal do Coiumercio transcripto ainda noDiário com a resposta de s. exc. a pergnn-tas indiscretas.

Aos acadêmicos bahianos ou aos seusariii_-os bahianos o dr. Rosa e S lva dissel»ar«cerein-l__>: extemporâneas quaesquer de-liberações acerca.de candidaturas:

— Nilo manifestarei a esse respeito OPI-nião alguma antes de junho.

As circumstancias não diminuem as cau-telas do dr. Rosa e Silva e entregues aosacadêmicos ou entregues a outras pessoasas palavras de s. exc. sahiram no Diário.

Não so dirigiu s. exc. aos acadêmicos daBahia? Dirigiu-se aos seus amigos e nósapenas discutimos a phrase, a phrase e nãoos auditores.

Bem vê o Diário que o desmentido n. 1 seannulla deante da verdade.

E o desmentido n. 2 ?Asseveramos que s. exc. auxiliara a vi-

ctoria do dr. Affonso Penna, abandonandoo dr. Justo Chermont, candidato de s. exc.no pleito em opposição ao dr. Silviano.

O Diário contestou-nos e exhiblu a circu-lar do partido, apresentando o «nome pres-tigioso do eminente dr. Justo Chermont»,exposto ao ridículo e á zombaria de todospelos caprichos de s. exc.

O Diário grita sem pausa que o dr. Rosa eSQva ó o politico de mais importância noBrasil ou nas duas Américas e o candidatode s. exc, o candidato «prestigioso e emi-nente», que recebera da outra vezossuffra-gios de Pernambuco e do Maranhão, teveapenas aqui, n'um escândalo de falcatruas,o consolo de alguns milhares de votos.

O partido de s. exc. também votou nodr. Affonso Penna

Se s. exc. não quizesse engrandecer o il-lustre mineiro não amesquinhária o dr. Jua-to Chermont.

;>E d" desmentido n. 3 ?.'O desmentido n. 3 não desmente cou-sa alguma ou desmente o dr. Rosa e Silva:

«O terceiro desmentido está na conscien-cia de todos, pois ninguém ignora que o dr.

CONDES .A ÜB PAUISE' esperada brevemente mi. Lisboa a se-

hhorá condes_ii.de Paris, que . _rá acompa-nhada de sua ülha a princeza Luiza deFrança.

Irão hospedar-se no Paço das Necessida-des.

S0C1EDADB DE GEOGrvAPHIAO vogai da secção de excursões scientifi-

cas n'esta sociedade, sr, Diogo Joaquim deMattos, apresentou uma proposta para queae visite no próximo verão a capital da In-glaterra e a Sociedade de Geographia de"Londres, ficando o mesmo senhor encarrega-do de elaborar o projecto do programma daexcursão.

Para este fim, pensa-se em fretar um va-por, que conduzirá os excursionistas e as fa-milias dos sócios que quizerem tomar partena digressão.

Oaso se realise a projectada viagem, umadeputação dos sócios solicitará a honra deser recebida por Eduardo VIL

ESQUADRILHAS COLONIAES0 governo, que projecta dar uma novaor-

ganisação ás esquadrilhas das differentescolônias, dirigiu consulta sobre o assumptoaos governadores das nossas províncias ul-tramarinas.

Np ministério da marinha deram já entra-da as respostas dos governos da Guiné, S.Thomó e Angola, faltando ainda as dos go-vernos- da índia, Macau, Timor e Moçambi-que.

MELHORAMENTOS NA ÍNDIA PORTUGUEZAOs lavradores indianos, segundo referem

as. ultimas noticias recebidas de Nova Gôa,mostram-se muitíssimo satisfeitos pela aber-tura de canaes de irrigação, melhoramentoque reputam de uma alta importância para aagricultura e que contribuirá muitíssimopara a prosperidade d _quella nossa colôniaasiática.

O TENENTE LUIZ JABOUILLEContinua preso o tenente d'engenharia

íranceza Luiz de Jabouiile, sem que as auto-ridades portuguezas adoptem qualquer pro-cedimento. |

A prisão d'este official prosegue envoltano mais denso mysterio.

Jabouiile dirigiu uma caria á imprensaqueixando-se de que não se justifica a suàdetenção e bem assim de que, não obstanteos seus reiterados pedidos, as autoridades aquem se tem dirigido se negam a dar-lhe.quaesquer explicações.

Termina a sua caria pedindo para que lheseja applicada a lei, afim de cessar a situa-ção em que, de ha tanto, se encontra.

O AERONAUTA FERRAMENTANo parque do jardim Zoológico realisou,

no domingo passado, a sua ultima ascençãon'esta capital, o arrojado aeronauta ppçt^en-se Ferramenta, que brevemente seguirá parao Brasil.

O magnifico aerostato Nacional elevou-serapidamente, pelas 4 horas da tarde, a 1920metros de altura seguindo, depois, em di-recção ao sul do Tejo. Cerca das cinco ho-ras e meia foi cahir na povoação de SantoAntônio da Charneca, próxima do Barreiro,onde o valente Ferramenta foi muito vietó-riado por toda a população.

No Brasil tenciona o Ferramenta fazer va-rias travessias aéreas no seu bello aerostato.

trnupe -magnífica Vem que figuram artistasparizien, es dos mais distinetos ; está abertano escriptorio do'theatro D. Amélia, assi-gnatura, que será definitivamente encerradaesta semana. .

Estes espectaculos em numero de quatro,estão despertando».um enorme interesse ode certo constituirão deliciosas noites a queconcorrerá toda á-nossa primeira socieda-de, desejosa de admirar não só De Feraudyornais bello talento da França dramática,mas também a gentil e notável mademoi-sello Lecomte, figuía feminina entre as pri-meiras da Comedie.'

Em festa do talentoso actor Ferreira daSilva, que deve reáfisar-se no dia 27 do cor-rente, sobem á scería, pela primeira vez, notheatro de D. Márjxt, as peças portuguezasintituladas : 0 Mprgaão ãe Fafe, de CamilloCastello Branco, e'Almas doentes, de Mar-cellino de Mesquita.V

Em conseqüência de estar soffrendo deuma affecção cardíaca e por conselho medi-co. já não segue pára o Brasil o sympathicoe distineto actor TelínoLarcher.

FALL-CIMENTOSNa idade de 56 annos finou-sé no .dia 18 do

;corrente o coroneliíe artilharia sr. FelicianoBordallo Pinheirp,.."iim dos fundadores daconhecida fabrica dê faiança das Caldas daRainha e irmão do grande artista RaphaelBordallo Pinheiro, ha pouco fallecido, '

O coronel BordalloJpinheiro era um mili-tar muito distineto ó por, isso muito consi-derado, tendo desempenhado importantescommissões de serviço durante a sua car-reira.-'

Foi director das Obras publicas da provin-cia de Macáo, coidmandante do grupo deartilharia da Ilha de iS. Miguel, lente da ca-deira de fortificáçãjo.na Escola do exercito,chefe da 4» repartição da Direcção geral deMarinha, etc.

Era condecorado com o gráo de cavalleiroda Torre e Espada, offjcialato de Christo,Aviz e Santiago è "medalha de prata deexemplar comportamento, j.

A sua morte foi-geralmente sentida.Luiz Galhardo.

BREW_n_ÉENT^loteria dé Sergipe, por intermédio deseusageÈLÉés á"ru_ dó Cabugá n.2B,aos seus bons e(* éstimaveis freguezesnm minio aquelles que comprarem umbilhete da impõi __nte loteria de..200.000 fraacp^vem ouro para 7 dejunho. ,.':^_fw'' . '"'

queridos ao abolicionismo, de d. Elvira,meiga esposa de João Ramos; d. PalmyraBarros Sobrinho, de quem Joaquim Na-buco, referindo-se ao papel que representouna scena da vida, disse que parecia «fluetuar,pisar de leve como o anjo, pairar em umether de bondade e de ternura, quasi com-passiva, que era visivelmente uma região su-perior á nossa ; » d» d. Odilia Pompilio ; deMaria Albertina Pereira do Rego, a quem eutive a fortuna de dar rnais tarde o meu nome,

que ao sahir do collegio tomou parte na

abolicionismo

Rosa e Silva não transigiria .om a indicaçãodo sr. Campos Salles para á suprema magip-tratura do paiz.»

N'um de seus apophtegmas o dr. Ros ._>Silva explica que «é muito difficil predizeio futuro» e se antecedentes ou hábitos naturaes têm valor, s. exc. applaúdirá amanhãeom enthusiasmo a escolha do dr. CamposSalles.

Desde a adhesão do dr. Rosa e Silva á po-litica do marechal Deodoro até hontem ain-da não houve governo sem o apoio e as de-dicações de s. exc.

Triumphe o dr. Campos Salles e o Diáriobradará que o dr. Rosa e Silva nãoassignoudeclaração alguma contra o benemérito es-tadista.

E possível que s. exc. beba amanhã, pormau costume ou vicio^ a água que o Diáriohoje turva...

-'-"-¦ -__0__^_____—' ¦ ¦ ¦ ¦¦¦

ÁLBUNS para cartões postaes, alta novi-dade no gênero. Na loja MARAVILHA, árua Duque de Caxias n. 07.

Carta de LisboaAOS 23 DE ABRIL DE 1905

LI-.ERDADH DS IMPRENSA_ A imprensa continua a protestar energ:-camente contra as injustificadas persegui-ções feitas ao Progresso, que depois da ap-prehensão- que noticiámos, na ultima cor-respondencia, tem estado sujeito á censuraprévia, que alei de imprensa não permitte.

Este abuso da autoridade tem sido muitocommentado, indispondo, de cada vez mais,a opinião publica contra o actual governoqua, ao que se nos afigura, temos seus diascontados.

CRISE MINISTERIALEstA demissionário o sr. conselheiro Pe-

reira do Miranda, ministro do reino.0 sr- presidente do conselho tem envida-

do todos os esforços para evitar que o sr.Miranda abandone a sua pasta, mas este con-tinua insistindo pela demissão.

Foi já feito convite ao sr. conselheiro Vei-ga Beirão para acceitar a pasta do reino, maso illustre jurisconsulto, que ó um dos maisconsiderados marechaes do partido progres-sista, nega-se, terminantemente, a exercerqualquer cargo no gabinete.

Parece que, em vista d* recusado sr. Bei-rão, passará a gerir a pasta d« reino o sr.conselheiro Eduardo José Coelho, actualministro das obras publicas, passando o sr.Josó Luciano em confiar esta ultima pastaao sr. d. João dAlarcão, governador civil dodistricto do Lisboa, que, segundo informamos jornaes, já foi consultado sobre se accei-taria ou nüo, recebendo o _r. presidente doconselho resposta affirmativa.

a questío dos tabacosSegundo referem os jornaes melhor infor-

mados alguns pares progressistas não vota-rão o contracto dos tabacos ou votarão ató

MATADOIRO SECRETOA policia descobriu, em Campolide, um

matadoiro secreto, onde eram abatidos ca-vallos e outros auimaes que já não podiamprestar serviço, sendo, depois a sua carnevendida ao consumidor, em vários talhos,como se fosse de vacca.

A descoberta feita pelas auetoridades pro-duziu grande impressão no- publico, noinea-damente entre as pessoas» que residem nopopuloso bairro de Campolide, que devemter comido muito beef de carne de burro ede cavallo por carne de vacca.

A policia prendeu um tal José Dourado,mais conhecido pelo Zé sem «mingas, que erao proprietário do matadoiro clandestino econtra quem vai ser intentada acção cri-minai.

Sobre este caso teem sido inqueridas va-rias testemunhas, cujos- depoimentos sãobem pouco favoráveis ao José Dourado.

Consta que serão delidos vários sócios d'es-te ultimo.

VARIASAfim de representarem Portugal no con-

gresso internacional dos caminhos de ferro,partiram para Washington ós engenheirossrs. Terra Vianna, director dos caminhos deferro ultramarinos e Mendes Guerreiro,'inspector das Obras Publicas.

—A bordo do vapor aliemão Meteor che-gou a Lisboa grande quantidade de excur-sionistas allemães, que visitaram os princi-pães monumentos, museus, observatórios,jardins públicos, etc, mostrando-se todosverdadeiramente encantados com as belle-zas que esta cidade offorece aos seus visi-tantes.

Os excursionistas estiveram, também, emCintra, Cascaes e Monte-Estoril, arrabaldesde que muito gostaram, admirando, com ver-dadeiro enthusiasmo, o pittoresco d'estessitios. que muitíssimo os attrahiu pela bel-leza da paysageia.

Os nossos visitantes levaram d'aqui gra-tissimas impressões,prométtendo algunsd'el-les voltar a Lisboa em mais demorada visita.

Ultimamente teem vindo á esta bella ei-dade muitíssimos excursionistas estrangei-ros, principalmente allomães e inglezes.

—Vão representar o paiz na reunião pre-paratoria do Instituto Internacional de Agricultura, promovida em Roma por sua ma-gestade o rei de Itália, os srs. conselheirosOliveira Feijão e Sertorio do Monte Pereira.

—Larga amanhã do Tejo com destino ádivisão naval do Atlântico Sul a canhoneiraZambeze.

—O governo vae mandar construir emLourenço Marques um grande hospital, cujoprojecto já foi enviado para aquella cidadeafricana. ¦

Segundo ouvimos, a construcção do refe-rido edifício obedecerá a todos os requisitosexigidos pela sciéncia moderna.

—Pelo ministério dá marinha foi dada or-dem telegraphica ao commandante da ca-nhoneira Açor, para opportunamente sondare determinar rigorosamente a configuraçãodo banco existente duas milhas ao sul dePonta Delgada ultimamente descoberto.

Parece que sobre este banco se tem encon-trado noa últimos tempos menores fundos.

—Partiu para Paris o engenheiro pr. Car-rasco BoSsa, que alli foi tratar de assumptosrelativos á construcção do caminho de fer-ro do Valle do Vouga.

Attinge já uma sorama importante a subs-

Reminiscencias, doO meu affectuoso ^ámigo Machado Dias,

que, nas horas dos lazereside sua profissão,faz litteratura e conversa com as musas,pre-<sas certamente aos encantos do seu bello es-pirito e á linha nazarena de sua barbapreta, veio em carta aberta inquirir delica-damente dos motivos qué eu tive para dei-xar no olvido o nome do meo velho câmara-da Fernando de Castro, nas Reminiscenciasão abolicionismo, a propósito do Treze deMaio.

Eu poderia simplesmente retorquir quenão tive a idçiá^do escrever a historia daabolição em Pernambuco, e que, por isto,se nem todos os lnctadores foram compre-hendidos no pequeno quadro que esbocei,não têm grandes motivos de queixa.

Mas prefiro dize^.que, se o nome do meuvaloroso. compau3.a_ra me.v.eio. á lembrança

1 f*_ ¦___ I _-. _- __ 1 1 , x /_!• .. _k 1 'no momento de fazer d preparo intellectualdo meu artigo, fugiu-me effectivamente aoter de reproduzir no papel as, minhas im-pressões.

Succede isto a quem escreve com a pres-tesa do officio de jornalista, e, por outrolado, não tendo o habito das notas diáriasdos factos de que foi testemunha, conserva-os, com religião e amor, nos registros damemória.

Uma ponderação, no entretanto, serábas-tante para convencer ao meu amigo de quea estreiteza do espaço e do tempo justificaos meus esquecimentos.

Ouça o illustre confrade.Eu deixei de incluir o nome do dr. Josó

Vicente Meira de Vasconcellos na lista doscampeões intemeratos do abolicionismo, ape-sar de recordar-me de um seu serviço me-moravelnos albores da campanha.

Propoz certo deputado em março de 1883na assembléa pernambucana que « se repre-sentasse com urgência ao governo geralcontra o facto de estar o Ceará dando abri-

go a todos os escravos fugidos da3 outrasprovíncias, sob a protecção das sociedadesemancipadoras, sendo a de Pernambuco umadas mais prejudicadas ».

Na qualidade de relator da commissão deconstituição e poderes o dr. José Vicentedeu um luminoso parecer, assignado tam-bem pêlo seu collega Josó Osório de Cer-

queira, assegurando que «era chegada a oc-casião de cada brazileiro pôr a serviço da

portentosa causa a alavanca do seo esforço »

por ter penetrado «na" consciência nacionalo remorso do grande crime da escravidão. »

Em auxilio do illustre deputado escreveua folha, que era o centro dos nobres ideaes

pernambucanos naquélle periodo, um artigodo qual destaco o trecho seguinte :

« A Folha do Norte, sectária intransigentedo movimento abolicionista, adhere total-mente ás idéias manifestadas naquélle pare-cer que synthetiza com muito talento a ver-dadeira norma de condueta do abolicionis-mo.»

con:ra elle se fôr apresentada uma proposta cripçâo publica promovida por um grupo de

«1um i cou»

vícção em comtnum íPode-se estar de accordo sobre _ud_

meuou.sobre questões do outro mundo quenão estão incessantemente no .aneto, di. se1-reverentemente Henriqueta.

Se meu marido mo tornas .k u vida prosei?-to ba-tante agradável, _m lhe ^-vmittmaHemcu^oclinW.r um pouco da minha opi-nião sobiv O...upitulo da vida futura

—Fala_ co/uo uma creança, nuuiui pobroHenriqueta.

—Comouma^.bespinhada.

Sou mais velha do que tu, parece-me.disso, tenho uma prova «era apoio do

teus pães viverem emso bem que tua mãe

melhor.Muitos deputados da maioria affirmam

que não se associarão á ariprovação do con-tracto, se acaso forer.. verdadeiras as versõesque correm acerca de cláusulas nelle intro-duzidas.

O contracto dos tabacos ha de dar origema surpresas, não só parlamentares, como játemos dito, mas ató extra-parlamentarcs.

CARLOS . lKSQUITAVifido de Paris, é «-sperado brevemente

n. Ma c..pi!.il o cóhliúçid'» 'compòsitcr br.isi-leiro Curiós Me. quita, qiítí vem a Lisboa d.»ralguns coneui-ü*.

creança! exclamou a outra

Larangi.inifl, om

Ai^mouo digo: não viste t_erfeita intelligencia, no bem queíosse uma devota e que teu pae não creia em.. nnsa aLeuma? ,

-—Oh!^minha mãe, tão amada oo.__> ío»,

.horavú^P*.- (Contmúa).

jAiu.iM ColonialNo formoso parque d.s

Beir.lica, vai ser inslalladn o jardim colonialdestinado ú educação e pratica dos alumuosdn curso respectivo

E' um melhoramento!íi portanté. cuja fal-ta de ha muito se fazia sentir de um modobem uuuH.es-o.

crise eu_.i_.AL_Pm\h n de trabalhoAfim de at.enuar quanto po. siyel os terri-

veis eíf-itos da crise ce.eah-Gra_ g dp tpgba-lho com que estão luetaudo as povoaçõesruraes do paiz, o governo ordenou a dislri-buição de centeio x_elcs differentes conce-j_i}0.8 e bem assim a abertura de vários tra-balhos pubücos.

liberaes para se erigir ne ta capital um monumento á memória do grande estadistamarquez de Pombal, vulto de excepcionalenvergadura a quem o paiz deve, entre mui-tos e assignalados serviços, a extineçao doodioso tribunal do Santo Officio e a expul-são dos jesuítas.

Ao congresso e exposição de leitaria eolivícultura qua brevemente se deve realisarnesta cidade, tem affluido grande numero dacongressistas e expositores extrangeiras.

A rainha sra. d. Amélia enviou ao gover-uador civil de Aveiro a quantia de cem milréis, para ser distribuída pelos pescadores del._p:nho, a QUem o mar destruiu as habita-ções o tudo que neUan existia, deixando-osreduzidos á mais extremai miséria.

Solemnisando a semana santa, o conselhode estado, sob a presidência d'el-rei, conce-deu indultos e commutou a pena a váriosréos julgados tanto no foro civil como noforo mili1 ar.

THEATRÒSYamos ter em Lisboa no D. Amélia o

grande .actor mr. De Feraudy, societário daComedie, è a notava! primeira actriz made-moiselle Marie Lecomte, sociütarii* tambémdo theatro francez, acompanhados d"uma

Não poderia eu, portanto, que applaudi oseu acto na Follia ão Norte, ter esquecido de

propósito o nome do dr. José Vicente.Outros eu esqueci também.Não fallei no modesto e incansável Nuno

da Fonseca, que ató figurou com Josó Ma-rianno, Barros Sobrinho, Numa Pompilio,João Ramos' e Guilherme Pinto, como umdos representantes do Cupim entre os perso-nagens da peça popular de Thomaz Espiucatantas vezes representada nos theatros doRecife por aquelle tempo.

Não fallei no amoravel José de Vascon-cellos, o velho fundador do Jornal do Recife,

que a mim acolheu sempre com extremabondade captivante, quando sangrava o meu 1

' coração de moço com as asperesas do egois-mo de outros.

Não fallei no meu bravo amigo IzacioMatheus de Almeida, apezar de ter tido a

honra de, em seu nome e no dos abolido-nistas de Palmares, ir, na companhia dosdrs. Gomes de Mattos e Pedro Affonso Fer-reira, em.commissão, ao saudoso bispo sr.

d. José, pedir-lhe o seu precioso concurso

para a líberLaçã<# d'aquella cidade,

Não fallei nos meus velhos camaradas osRochas, do Peres, como os chamávamos notempo da campanha, e em cujas residen-cias defronte do engenho do ronhento Ma-neco de Afogados, passei horas deliciosas,

lado de Joaquim Nabuco e Josó Ma-

grande campanha fazendo o discurso inau-gural dsúAve Libertas e sendo eleita sua 1.'secretaria.

Outros eu esqueci ainda. Não mencioneios nomes de Affonso Olindense, o desditosopoeta e dramaturgo pernambucano; dei pro-digioso Theótonio Freire, que publicou osseus primeiros versos nà Folha do Norte; deClaudino dos Santos, o bondoso e inspiradopoeta das Estatuetas, que uma sorte adver-sa retém longe da pátria e da velha mãe sau-dosa? de Anísio de Abreu, um dos funda-dores da Libertadora Piauhyense e autor dacarta em versos alexandrinos ao conselheiroJoão Alfredo, em favor dos escravos; deRibeiro da Silva, o dramaturgo de Cora, afilha de Agar; de Arthur Orlando, o relatordas notáveis considerações abolicionistasscbmettidas ao juizo da Commissão CentralEmancipaãora em 1884.

E' certo que Fernando de Castro esteveem grande evidencia na campanha da abo-lição, e esteve nas minhas fileiras, hombro ahombro ; mas por isto mesmo eu não pode-ria esquecel-o.

> Eu fui realmente um seu intimo na qua-drarisonha da juventude, quando a alma senos abria na flor vermelha dos enthusiasmos,e fui, talvez, no meu inveterado habito dede me não morder com o talento dos outros,o primeiro a proclamar-lho os méritos exce-pcionaes.

Elle não teve maior enthusiasta da suabella conferência sobre o abolicionismo, pu-blicada em folheto.

E, se isto não fosse, bastante, uma circum-stancia pessoal que, se me envaideceu hoje,é^antes de tudo uma prova das minhas anti-gas homenagens ao seu valor, estaria a xe-eordar-me o seu papel saliente no abolicio-nismo. r

Em dias de novembro de 1881, José Ma-rianno foi á minha casa de estudante pedir-me-que tomasse aos meus hoinbros na im-

prensa a defesa da causa abolicionista, offe-recendo para isto logar no Jornal do Recife,segundo estava combinado com o sr. Joséde Vasconcellos.

Na tarde d'aquelle mesmo dia enconlran-do-nos em um meeting no Peres, J,oaquimNabuco dirigio-me igual pedido.

A. ambos respondi assegurando o meuconcurso obscuro e desinteressado.

. Dois dias depois o Jornal publicava'o meu

primeiro artigo sob a assignatura de Lyn-coln.

Em palestra com Fernando de Castro, econhecendo-lhe as aptidões, chamei-o a to-mar parte na campanha, affirmando que ti-nha á__0ri_.açào pãfá _azer-_he o appeílo.

Lançado o primeiro artigo, no estylo vi-brante dos seus escriptos, e sob aassignatu-ra de Gladstone, levei-o ao Jornal, dando,então, aos amigos noticia do suecesso espe-rado.

Dalli por diante foi o próprio Fernandode Castro quem entregou os seus artigos natypographia. graças ao prestigio que òtriumpho lhe proporcionara.

Por muitos dias Lyncoln e Gladstone esgri-miram na imprensa com os campeões do

partido adverso que suppunham, pelas allu-soes claras,— porque não hei de dizel-o ? —.

que os dois pseudonymos representavam aomesmo tempo dois disfarces do próprio Na-búco.

A LyucoZn.principalmente, talvez pelo des-espero que causava a direcção pessoal do*

golpes, o Tempo costumava dizer, alludindoa Joaquim Nabuco, que elle andava ápro-cura ãe um districto como Jeronymo Paturotem busca de um casamento rico.

Sob aquelle pseudónymo sustentei longadiscussão com o saudoso Dr. Felippe Fi-ó-ueirôaj que escrevia nos Communicad.os ãoDiário, e quando no ultimo dia assignei deveras o meu artigo, Mario não poude escon.der o desgosto que lhe causarão facto deter perdido o seu tempo discutindo com um es-tudante. >

Outro tanto deu-se com os artigos de Gla-dstone, ou mais ainda.

Por todos esses motivos que eu relembrocom desVanecimento e saudade, vê o meutalentoso amigo Machado Dias .que eu n&o

poderia ter deixado propositalmente no oi-vido o nome do meu valoroso companheirode imprensa.

Se assim fosse, muito mais lhe deveria termagoado o esquecimento de "Joaquim Nabuco,

quando, após o Treze de Maio, referinde-seaos pioneiros d'aquelle tempo, se limitou a

citar os artigos de Martins Júnior na im"

prensa pernambucana, deixando á margemos esforços de Lyncoln e Gladstone, para os

quaes elle teve sempre os maiores applausos.Do alto conceito em que elle tinha o valor

intellectual de Fernando, posso eu fallar quelhe ouvi diversas vezes referencias honrosas.

Quanto a mim, bastariam as seguintes pa-lavras, proferidas uma tarde em frente ao

Gazometro, no serviço de cabala ^-«Trabalhe^meu jovem amigo, que este districto, comoas conquistas de Alexandre, ha de pertencerdepois de mim ao mais digno».

Era um requinte de amabilidade e teve

por única testemunha o capitão JuvencioCésar, que é morto ; mas eu me não esquivode cital-o para mostrar que', se fui esquecido

nas suas referencias posteriores, foi por terelle pensado muito bem que,citando Martins

| Júnior—o maior dos trez, tinha feito o seudever,

As suas palavras, porém, guardoi-as nointimo d'alma coma umi das compensaçõesque encontrou na vida o meu ser desapadri-nhado; e igualmente pensará Fernando deCastro, quando se recordar daquelles QQHStempos.

Explicado asValm o meu pensamento, noatropèllo do uma resposta .o pó da lettra,creio bem que O meu aifectuoso amigo Ma-chado Dias se dará por su tis _U. >.

Recife, 18—5—503,Phaelante da Câmara.

Stícieâi.e de M-ina de Pa DambiícoReunio terça-feira ultima á noute esta so-

ciedade, sob a presidência do dr. JoaquimLoureiro, presentes os drs. Arnobio Mar-quês, Alcides Codeceira, Costa Ribeiro, Leo-poldo d'Araújo, João Marques, Alfredo Cos-ta, João Sabino, Theophilo de Hollanda, ospharmaceuticos. Marques Ferreira, Arthnrde Carvalho: e Diã_ da Costa e os cirurgiõesdentistas Alfredo Machado eLivino Cunha.

Ficou com a palavrapara discutir a these:Tratamento dos ferimentos penetrantes duthorax — o dr. Arnobio Marques.

Fará parte da ordem do dia mais a these.Indicações e contra indicações nas extracçõesãos áentea, estando inscripto- com a palavrao cirurgião dentista Alfredo Machado.

Foi marcado nova reunião para o dia 1 dejunho próximo.

Sergipe hoje, 20:000S000 por 2$Amanhã, 15:000$000por 2$000.

—0— ¦ LãA Livraria Econômica, do sr. Manoel No-

gueira de Souza, acaba de receber novosortimento de cartões postaes.

Hontem nos remetteu dois, tendo gravu-ras de dois jovens após a primeira commu-nhão, e um espaço 6m-baixo, semelhandoum livro, para o possuidor do bilhete-postalescrover o nome e a data em que recebeuaquelle sacramento.

Agradecemos a offerta.—o—

Carta que nos remetteram da Escada af-firma estar grassando ainda alli, com inten-sidade, a epidemia da varíola.

Ha seis mezes que esse mal devasta a po-pulação daquella cidade; convinha, por-tanto, haver uma providencia a respeito.

Quasi de graça !/_ _ Cimeilto : bar-rica com 100 kilos 6$500.

. Cal hydraulica : kilo, 50."Vendem : Cunha & C. — cães do'Apollo n,. 73, Recife.

—o—A Bohemia Pio Piparote manda celebrar,

amanhã, ás 7 horas na Ordem 3." do Carmo,uma missa por alma de Arthur Benicio deAraújo Lima—o mallogrado poeta humo-rista—Fio Piparote, seu patrono.

Pede-se o compareci mento dé todos osseus amigos e admiradores.

—o—A repartição dos correios expede malas

hoje pelo paquete :lhames, para a Bahia, Rio de Janeiro e

Rio da Prata; recebe objectos para regis-trar ató 7 horas, impressos ató 7 e meia, car-tas com porte simples e para o exterior até8, idem com porte duplo até 8 e meia.

Tendo de seguir para a Europa o sr. JoséBernardo Galvão Alcoforado. mordomo daspendências judiciaes e dó serviço funerárioda Santa casa de misericórdia, despediu-seante-hontem de seus companheiros da juntaadministrativa dessa instituição.

O provedor nomeou para interinamenteexercer, o cargo de mordomo das penden-cias o dr. Augusto Vaz e • para o de mordo-mo do serviço funerário o dr. Luiz Cavai-canti.

ÂS MBS UB l__lllí_ dos filhos em mialhei-ros, devem empregal-os em bilhetes da be-nemerita loteria de Sergipe.

E não se arrependerão pelas constantescortes que quasi diariamente dá essa popu-lar loteria.

Com 200 réis habilita hoje a um prêmiode 2:000$000 em sua acreditada agencia árua do Cabugá n. 2 B..

—O—'O ex-pateo da feira de Jaboàtão acha-se,

.presentemente, cheio de buracos, o que éum verdadeiro perigo'pára aquelles"qüe pas:isaih alli, á noite.

E' caso do poder competente dar ás devi-das providencias. —o—

A- Garantia mutua do Brasil realisou a 15do corrente em sua sede, na Bahia, mais umsorteio da9 apólices accumúlativas.

Foi premiada a de n. 24, com 10005000.

O Instituto archeologico e geographicopernambucano reúne hoje em sessão ordi-naria. '

JA' MONTA A IMPORTANTE SOMMÀde 42:000$000 as sortes maiores da loteriadeSergipe sahidas n'este estado no periodo deIa 16 do corrente, não sendo addicionadqspequenos prêmios de 200$ e 100$.

Amanhã publicaremos a continuação desua estatística.

A sua agencia é á rua do Oabngán. 2 B.— _~~_n—6 : "*i - '¦¦¦¦¦" ' ' •'•

Impostos inter-municipaesHontem recebemos a seguinte carta:Srs: redactores.—Na 2.» conferência assu-

careira vieram á baila, é assumpto impor-tante, os impostos inter-estadnaes e muni-cipaes.

fc_m Iguarassú, apezar da contestação dodr. João Elyzio, o tributo sobre aguardentee .assucar, cereaes, fruetos etc. acha-se nomesmo pé, o que se pôde verificar na alfatí-dega de Maricota, onde o cobrador dispõe desoldados para melhor effectivar a cobrança,

A carga de estopa tirada: nos mattos domunicípio paga 400 réis, ripa de imbiribá600 róis.

Em Olinda porém os taes impostos sãomais vexatórios ; assim ó que as cargas decereaes. fruetos etc que em Iguarassú pa*gam200 réis, no visinho municipio pagam400 réus; provam isso os doia coüpons quejunto vos remetto, importância cobrada deduas cargas de farinha provenientes do en-genho . Monjope, era. Iguarassú.

O pobre matuto que trouxer uma eargade Iguarassii para o Recife paga imposto emIres municípios!

Uma carga de farinha de lá para aqui paga800 réis, estopa 1$000 etc. E como as cargasque pagam em Iguarassú pagam em Olindae aqui, ó bem possível (não estou, porém,a par) que, as vindas de Itambé, Goyanna etc.estejam na mesma esoal». Devo ainda fazernotar que estão sujeitas a imposto até 1, 2 ou3 cuias de feijão, milho eto. carregadas áscostas, proporcionalmente. Fala-.se muito,porém o que certo é que os impostos vãomelhorando... para os municípios. Os es-tados se constituíram em olygarchias,., eagora estão no mesmo caminho oa muniçi-pios... — Do v. v. s. s. çtO. «^ Arruda Pçi-xoto».

_¦'- IJ <"-¦ 1111

O dr. E. Carvalho visitou o prédio n. 34 darua da Matriz.

O dr. B. Fragoso visitou 26 casas na Al-deia do Quatorze, sendo encontrados em ai-guma. ?d'pllas varir. ^_<t

O «ir C P i _iro vi i os rrc-' £' S. 2,4, 6. S, 10, llí e 14 u_ .rav«.-_ _- u_ ;;<.rpoSanto.

O dr. E. Wanderley. v:.iton o° • ___'. :*w ns.29, 27 e 31, 31 A- 31 E. ;.: e JC» d.i i-. SantaThereza, estando em comlii.-õ.-s hygi .íiicasos de ns. 3.5 e 87.

O dr. T. Hollauda visitou li t.-xs no Ar-rayal, intimando os proprietários par:', nnprazo de 15 dias caial-as.

—Intimações:O dr. M. Carlos intimou o &eüate da

Companhia Draynage para -;o prazo de 24horas concertar o ií.pp.-. !'.>• sanitário doprédio n. 70 & rua Padre I .oriano.

Intimou os proprietários dos prédios ns.145 e 147, da rna Marquez do Heryal-parino praso de 80 dias mandar cuiar ó pinta .

O dr. E. Wanderley intimou os lu-òpriet. -rios dos prédios de n. -•'í). 31 lie 33 . ruade Santa Thereza para no pras.» d_tr. 0 dia .mandar caiar e pintal-os, e o pi?qji';.^laá« Ioprédio n. 31 A para no praso de 35 di.s ma > -dar caiar e lavar as p-nturas do nteiid i. • tc-dio.

U dr. B. Fraiío^o iniimon o rroprietariodo prédio n. 25 <i .ua li.-nri-j ; ¦• _j. para nopraso de 48horas mandar as chavi.baItii.peeVtoria de hygiene.

—Desinfecções:üi; O dr. T. Hollanda requidtou a desinfec-ção de diversas casas gna Estrada de Li-moeiro.

O dr. E. Carvalho requisitou a desín'--..•¦.ção do prédio u. 7, da rua de Saut_ Cru_.

O dr. B. Fragoso _. .;-<=:nfeeç_o de_ ea-sas.

Movimento do desinfeclorio:Ante-hontem, foram-removidas 5 v. r!olo*

sos e feitas 24 desinfecções.Serviço extraordinário da epidemia d«

variolas:O dr. L.Petit, encarregado d'o. se serviço

visitou 15 na rna daPalíía (Torre) intimouos proprietários para em 30 dias caiarem efazerem latrinas. »' Vaccinou 2 pessoas o ordenou a d.sin.o".ção de 3 casas

ma das virtudes ll_eoloe ó por essa felia d uno-

minação que ahumanitaria loieria de Ser-^i-pe tem felicitado este estado com as suas.repetidas sortes.

Comprar diariamente um bilhete ou jomenos uma fracçSo d'essa popular loteria ¦¦dever indeclinável de todos.

Dêm preferencia a agencia á raa do Ca-bugá n. 2 B.

O Jornal do Commercio. noticiando o a!-moço que se realisou na residência do gent-ral Pinheiro Machado, por occas-ãoT d_ suachegada ao Rio, refere nos seguinte-cem- °. -os brindes dodr. Sampaio Ferraz o' o qm_;em resposta, foi levantado pelo almiranteJaceguay:

« Fallou depois o dr. Sampaio Ferraz.O orador poz em relevo o v .lor; ,__»quel _

festa, onde, além- dos amigos dedicados Uogeneral Pinheiro Machado se achavam os re-presentantes da força r.vmada do paiz, n_ spessoas do general Medeiros Mallet e do ai-mirante barão Arthur Jaceguay, a quemsaudaram.

O almirante Jaceguay. agradecendo a sau::dação que, lhe foi dirigida como represem:tinte da marinha, da qual se julga um dosmais obscuros membros, disse que su sentiasatisfeito em encontrar- so n'aqúell_ reuniãoí qual viera' solicitado por dois Sentime'_i-tos igualmente imperiosos,

O intimo consórcio dt_ idéas em que seachava com o senador Pinheiro Machado naagitaçãp p,olitiç„ agora iniciada que em suaopinião avigoía o regimen republicano, »oqual sinceramente adherio e serve, e; á èí.ti-ma. confiança e gratidão que o ligam, i p„ -soa deste illustre patrício, a qiiem. hy.polhecu.a sua solidariedade completa que, pode áftk-mar, não sofírerá defecção afim de que se toi -ne uma realidade nesta pátria íepub li caiuo exercício do direito que a todo cidadãocabe de escolher livremente aquelle que .te inde reger os direitos do paiz.

E' um simples cidadão fardado que s_ ulíofor o primeiro, affirma-o tranqcillami_i.t»,não será o ultimo a acompanhal-o ne .ca luc; ;*que reputa restaúradira do regim .__ eous_;-<tucional.»

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A Esperança gg

A Bahia, em artigo edictorial declara nãoacreditar que o dr. Rodrigues Alves intèíve-nha na escolha do seu suece.». _r, se bem queos partidários de uma das c__idl<lá-_ras fa-çam do nome da s.exc. a mais po'1 ..rosa ela*va de propaganda. t

Pro_eg_iu.U_ n_ m ama «.rv.em do consi-derações, a Bahia aíürma:"qtie a caudidatu-ra do dr. Bernartltuo deCumpOfi não tevepor emquanto mani? .stnção alguma' que aprestigiasse, nem p..ssuo ató agora, o patro-cinio qe ura homem de valor, sobre cuja égf-de se firme. -O -próprio-estado du S. Pauloguarda silencio _. esse respeito, parecendoque alli mesmo lia uma divergência latente,divergência qne.nãp desapparecürá.aí nd_ qi:ese admitia ánypothesu quo o «.stad _. v«_-_>róuse uaa no pensamento extremamente bair-rista de só sufirágác -uma cai_did_tur_. p.iu-lista.

A Bahia conclue affirmandc. que se acre-ditasse na, intervenção do si _ R .diigii» s Ai-ves no pleito presidencial, _ _o hesitaria emdar vivos applauios ás Seguintes palavra*attribuidas. ao .enador Pinheiro Machado :«A Republica u3'o pódu es._u' á ti..-rcê d. _ordens do gCvevnQ paru a e.-__o_-_.-do n ..vopresidente* »

___i_-__.iJr__,._. ¦-.:¦¦¦.¦¦ '*— __;*--_,!__-

Diariamente

Loteria pa S. Joào

vende prêmios a popular lo-teria de Sergipe e ainda ante-

hóntemcoube 500$000 ao bilhete n. 6173.E', portanto, uma necessidade todos cora-

prarem ura bilhete d'e§sa importante lote-ria. \

Para hoje 20.-000$000 por 2$000 ou 2:000$por 200 róis, em sua conceituada agencia árua do Cabugá n. 2 B.

a 7 dbjunhovindouro qu _ a po-

pular loteria de Sergipe pretende dar a ser-te de 200.000 francos em ouro.

Já estão á venda os bilhetes d'essa i_tpor-tante loteria em sua feliz, aggiicia á rna doCabugá n. 2 B e em todas _s demn.is'-asasloterioas. ~

-o- IO sargento commandante do destacamen-

to de Santo Amaro, acompanhado de tiráâpraça, foi hontem ás 5 horas da tarde pre. -der, por embriaguez, o indivíduo João Tânia-rineira, na venda á rua Luiz do Rego n. 47 A,e, como o ebrio se recusasse a seguir, puxouào.facüo para espai-cal-o.

Devido á interveuçívo das pessoas preyen-tes o sargento ©mbáinhou o sabre, levandoo preso sob a ameaça de esbordoal-ó* noquartel.

Te-.sé-ia realisado a "ameaça?—o— •-

A actual direcção da companhia Trilhosurbanos do Recife a Olinda e Beberibe deu

>-: i.rat-Mafci *-____¦ i;_i.

aorianno.

Synthetizei o esforço da mulher pernam-bucapa na pessoa c|a formosa d. Qlegaripha, PW s^a agenetadeixando, entretanto, de referir os nomes, I tirar um prêmio compensador.

Clero, nolireza e povo S2_r____popular loteria de Sergipe.

A grande acceitaçâo que tem tido essa po-pular loteria tem sido largamente compen.-sada pelos constantes e repelidQS premida,

Com uma cüminuta quiht.a habUitam-seá rua cio Cabugá n. 2 B, a

Serviço d. hygieneFica hoje de promptidão durante a noite

a pharmacia Ferreira á praça IXaciel Pinhei-ro n. 19.

— Vaccinação :No Instituto v»oei_»genico os drs. Octa-

vio de Ffe...«-l e Costa Ribeiro, vaccinarãotodoa «'S àias úteis de 10 i/ü ás 11 7-2 da ma-nhã. |

O dr. T. Hollanda vaccinou S pessoas noposto da Ponte de Uchoa,

Vaccinará-hoie ás 9 horas na PharmaciaFonseca (Casa Forte).

O dr. I.. Wanderley vaccinará todos osdias úteis rio posto vaccinico de Santo An-tonio A rna Duque de Caxias n. 92,1.° au-dar, de 11 ás 12 da manhã.

Vaccinou 1 pessoa.O dr. C. Ribeiro vaccinou â pessoas na

travessa do Corpo Santo,O dr. B. Fragoso vt_eeh_ou 8 pessoas,-eíu

domiciliqg;¦__ V.sité_t domiciliarias:O dr. M. Carlos visitou para verificação

começo a diversos melhoramentos na áiludi-da via-ferrea, augmentando o numero- detrens etc.

Moradores de Beberibe, aproveitando aoccasiào, pedem-nos que solicitemos a _x-pedição, para. aquelle,..arr^bgklde, de doistrens: um de manhã ás 10horas, e outro deuoite ás 10,10 como ha paia' Olinda.

Lisa Mtía a tateÉse iPara o dispensario.Octavio de Freitas, re-,

metteu 10S coupons da Ferro Carril. o Í^VOrressante Esineraldino OutteH_.Wa11.l14a.ey,em regpsijo aó seu oitavo annivers.iri"' .i.^x-talicio que, passa amanhã.

v^^Tr__<r;<-'*,>'--c*^i—»». MrtRKíi .•.-Tg-_---_<agj--ai_-ii--_----PlíB LI GÂÇuí-S^ SOL l OIT ÃÕÁ S

.em responsabilid_.de r»_í •s^.hl _í*iviirrd_tc_w. oi

.e u.r

Salve L8 deniaioE' hoje o dia magestoso do.aiiuivc/_arío

natalicio de minha i .inocento e gr ae _osa so-brjnha Rutli-1 _reii?a."

, "Quizeraicoiixi -o béija-fior trincando de

galho- em -galho ..hegãr a~P»__iates, ohícuIujfaces. Acceita qúiítidouií\s miniosas xaces.. Accetia qa._-ic_o huji-

_»!»o, de longo embora,.nossas bênçãos cheiasos prédios ns. 7, 9, 11, 13, 15 e 17 da rua.' d» ! de saudades,.o 1-__ „„i 1.. _,, — *i.,— __.,_,i:.._ ).. ¦. Carlos <1e Mello Gonçalves*S. João, achando-os em ^boas çondivões de .hy^ene. j Anna G.

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_2 A Província ¦= Quinta-feira^ 18 dé Maio.- __. _£__ *'-^ i __^ -Y-c _ .-- ¦ .•*•. - • .-. ¦»¦*»¦ • y_*r S

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TimbaúbaOb abaixo assignados avisam ao commer-

cio desta cidade e ao da praça do Recife quenesta data organisaram uma sociedade mer-cantil para o commércio de fazendas, mi-*-dezas, calçados e chapéos, cuja firma girarásob a razão de Pereira Júnior & Filho.

Timbaúba, 3 . e maio de 1905.Manoel Fclix Peneira Júnior.Lourenço de Souza e Silva.

Material da construoçãoVende-sem, por todo preço, grades de fer-

ro, de madeira, portas, traves e outros ma-teriaes que sobraram da reconstrucção doprédio n. 40 á rua Duque de Caxias; a tra-tar no mesmo.

AssignantesFrancisco Ramos ãa Silva & C.

Sementes novasAcabam de chegar e vendem-se á rua Bom

Jesus n. 58.

Barão de Contendas•TRIGESIMO DIA

A baroneza de Contendas, filhos egenros mandam celebrar missas detrigesimo dia em suffragio á alma doseu nunca esquecido esposo, pae e so-gro, barão de Contendas, pelas 8 ho-ras da manhã de 20 do corrente, naegreja matriz de Santo Antônio, destacidade e na capella do engenho Ama-ragy ás mesmas horas.

Para esse acto de religião e carida-de convidam os demais parentes eamigos do finado, antecipando agra-decimento aos que comparecerem.

¦i in 11 ¦—i—- Agradecimento e gratidãoJoão Alves de Freitas, Anna da Cunha Al-

ves de Freitas, Antônio Balthazar Alves deFreitas e Maria Leite da Cunha, com o coração sangrado.de dôr pela irreparável perdado seu idolatrado e inesquecível filhinho esobrinho Jayme Alves de Freitas, vem do in-tiioo d'alma manifestar o seu mais sinceroreconhecimento a todos os parentes e àmi-gos que se dignaram acompanhal-o ásuaul-tima morada, bem como aos amigos, paren-tes e exmas. famílias que neste dolorosotranse e angustia procuraram suavisar-lhestão intensa e dolorosa magoa, acompanhan-do-osnos momentos mais críticos da gravemoléstia que o victimou e ainda a todos quepor cartões de pezames e pessoalmente sedignaram manifestar-lhes o seu pezar portão infeliz è ingrato acontecimento.

Este agradecimento comprehende asil-lustradas redacções dos jornaes matutinosd'esta capital, que se dignaram manifestar-lhes o seu pezar pelo grande golpe que ellesjamais poderão esquecer e olvidar.

A todos, e a cada um de per si, solicitam-so dignem acceitar o agradecimento maissincero do seu coração reconhecido.

' AOPTJBLICÕ

LACERDA FILHOConcerta o. afina pianos ; chamados

escripto na nia de Hortas n. 12.

__-mtt__s»k__iín: in

por*?_•**•__•=-*-*---¦-

ussia eCOiBATEMYlL

 GUERRA É.A CWILISAÇAOEsiá imminente, dizem telegrammas, um

combate naval entre as esquadras russa ejaponeza. • '.'_ „

Pelos preparativos bellicos, pelo numerodo embarcações armadas-em guerra pelaanimosidade que existe já entre os df*is po-ws, a lueta é inevitável e será sangrenta,daudo aos horóes que tombem o oceano portúmulo e o murmurar das vagas per ulümasorações.

Oh! que esse combate material e tetrico,seja o ultimo peranto o mundo civilisado, èo nosso desejo, \e que os combates intellec-tuaes, os únicos hoje compatíveis com oprogresso moderno- venham .substituir essasmetas dishumanás a.4éspèndiosas que ape-nas firmam o direiro;V;«áa _»rça e rarissimamente a força do direito, í

A lueta verdadeiramente nobre, elevada e |bella ó a que se ernprehenda contra a mise- \ria e a loteria de Sergipe ensina a todos omeio de vencel-a, sempre comprando os seusbilhetes. {

Hoje se extrahe um plano do 20:000$000por 2S000 e no dia 7 de junho outro de200.000 Trancos, ouro, por 5$000.

Os bilhetes <\stãoá venda na agencia áruado Cabugá 2 B.

II.T7t?W4ií. _:''V:í'Jí-i-n-T (U i: í^;_-ii*-IX_^---rS5-i—

'-••( lM<si il7_ Phi^^Z^^^^ --&¦=-

_s?*®?fi-.v !__àí__?as&{aífflmi ¦_

!M$_I__^ !

i- mMII íf.í II B li !ii Hifí^ÉN plifl! :!*i"i1üi'i Üiliijjil-i !

Declaro que desde hoje deixo de ser em-pregado do Regulador da Marinha,

Recife, 16 de maio de 1905.Agapito F. Chagas.

¦——_____-¦___¦—— —Despedida

José Pereira Martins, .embarcando paraPortugal e não lhe sendo possível despedir-se pessoalmente de seus amigos e freguezeso faz pelo presente offerecendo-lhes seus

Êrestimos naquelle reino;

jDurante a s__ «.usencia fica gerindo osseus negócios commerciaes o sr. João Luizde Paula.

Recife, 13 de maio de 905.José Pereira Martins.

--'"*."—., —~~Z-. ""• KBMM.l ags_~3*â___

Germano José da CunhaConstancio José da Cunha, sua esposa

Maria Amélia L. da Cunha e seus filhos,João Fernandes Ferreira e sua esposa Cons-tança da Cunha Ferreira, Floripesda Cunhae Alice da Cunha Marques, dolorosamentesurprehendidos pelo inesperado passamento,na Bahia, do seu extremoso, sempre choradoe nunca esquecido, pae, sogro, avô a padri-nho GERMANO JOSÉ' DA CUNHA, con-vidam a todos os seus amigos e parentespara assistirem ás missas que pelo seu éter-no repouso fazem celebrar na matriz da BoaVista ás 8 V2 horas da manhã, na terça-feira23 do corrente vigésimo dia do seu saudosotraspasse para a mansão dos justos, hypothe-caudo a sua eterna gratidão a todos quecomparecerem a este acto de religião e ca-rid_de.

Aviso, De ordem da directoria da Pia Associação

da Divina Pastora, aviso que a reunião men-sal terá logar no dia 18 do Corrente, á 1 horada tarde, no Palácio Episcopal.

Recife, 16 de maio de 190&.A secretaria,

Anna Carlota de Barros Barretto.

Aos senhores carteirosAntônio Bezerra Pessoa de Albuquerque,

mudou-se da rua Velha n. 75 para a rua daConceição n. 2 — Torre.

v__«5_í3EUma boa casa e grande terreno arborisa-

do na primeira travessa da Nova Descobertan. 4 (Torre); a casa é grande e está bem con-servada; o bond passa perto e trata-se namesma. ^^

Amor LealSc_ottisch Amor Leal acha-se á venda

nas casas Eduardo Paiva, Prealle & C. e Li-vraria Franceza.

ii i

DespedidaAntônio Alves Pinto, retirando-se tempo-

rariamente para Por tugal-Caminha,no vaporHalle e não lhe tendo sido possível despe-dir-se de todos os seus amigos, o faz poreste meio, ofíerecendo alli os seus limitadosprestimos.

Recife, 13 de maio de 1905.

Para engenhosPJVende-se uma caldeira e machina comforca de 6 cavallos, moendas, taxas de ferroe um alambique, tudo em perfeito estadode conservação.

A' tratar na rua do Marquez de Olinda

Armação ,e utenciliosEnvernísada eenv draçada, balcão tampo

mármore, vende-se a existente no n. 30 darua das Florentinas.

Garante-se a chave ; a tratar com Santosda Figueira. ^^^

TypographiaVende-se nma bem montada typographia

Com machina «Marinoni>, contendo variasfontes de typos, clichês, e todos os utenciliostypographica.

Trata-se narua Barão da Vietoria n. 17.

Cirso 4e Direito Romanoe Constitucional

LECCIONACuoíiées (Sluinieiro

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Refinaria CruzeiroPreços de assucares refinados:

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Residência— Estradan. 51.

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da Ponte de TJchoa

___-_•__

PARA MENINAS .Admiííe alumnas internas, semi-internas e externas

Boa-¥isfa—!ripMs-^::<t*-

luas faces fronteiras: uma situada na RUA DOO edifício, construído segundo as regras da architectura moderna tem diCONDE DA BOA-VISTA N. 24 E, e a outra na RÜA SANTOS MOREIRA.

Consta de dous pavimentos: térreo e superior, ambos ófierteendo amplas dimensões.Assim é que diapõe dè 10 salas, medindo cada uma 50 palmos de frente por 30 de fundo, repartidas em saias d_ estudo,

dormitórios e um consagrado exclusivamente ao culto divino. Além d'isso, ha salas destinadas á aula de musica, a enfermaria,rouparia; lavatorios, etc, tendo a Directoria aposentos separados.

Nas dependências do edifício, estão collocados, primando pelo mais rigoroso asseio, os banheiros, as rptrotas, salas paraengommados, quartos para creados e do lado opposto, em magnífica situação hygienicai, encontra-se o grande salão para re-feitorio, com capacidade para 200 talheres, a copa e a cosinha.

Em certa extensão de terreno, próprio para as horas de recreio, destaca-se o jardim.O edificio.que offerece accommodação para 400 alumnas, é inuminado por 120 bicos de gaz carbônico, tem nas facha—

das das escadas prineipaes, 4 bellissimas figuras symbolisando — A Consciência, A Fé, A Esperança e a Caridade.A DIEEOTOUA,

GioíUde de oliveira.

l>eixe-me ir á Pharmacia Americana com-prar a— DORDENTENA GELADA—deHermogenes ãe Moraes, porque não águen-to mais!

—Tenha santa paciência, agora ó tarde, estáno caso do sem geito, vem ou não vem odente e o queixo ?!...

PREÇO 1$OOQFabrica' d© Café

Vende-se a íabrica de café moido deno-minada café Pio com todos seus pertences,armação, cofre, carteira etc.

A tratar na rua da Madre de Deus n. 28.

Desembargador AMPITO PEREIRAAdvoga no município de Quipapá e nos

servidos pela estrada de ferro Sul de Per-nambuco.

Pode ser procurado no escriptorio do ta-bellião Alfredo Galvão, na cidade de Qui-papá.

José RabeUo Durant declara qúe vendeuo seu estabelecimento sito á rua Dias Car-doso, antiga Caldereiro n. 94, ao sr. Anto-nio Barbosa Xavier"da Silva livre e desem-baraçada de qualquer ônus.

Quem se julgar prejudicado queira apré-sentar-se no praso de 3 dias a contar destadata.

Recife, 10 de maio de 1905.José RabeUo Durant.

Confirmo.Antônio Barbosa Xavier ãa Silva.

AO TORRADOR. & c.souzâ Lmi

Feltro a 2$000 o metro.43 —QUEIMADO—43

— m PB-i *-

JaboatãoAviso aos parochianos; para evitar cons-

tantes pedidos, que na matriz não ha logardisponível para collocação de ossos. Os ín-teressados poderão fazel-o no , próprio ce-miterio, entendendo-se para isso com o seuadministrador.

Jaboatão, 8 de maio de 1905.Vigário João Peâroza.

Cretones francezes a 800, 500 e 400 réis,sono TORRADOR—Rua ão Queimado, 43.

FELTRO A 2$000 O METRO!!!

Prédios á vendaCasa com sotéa corrida, com 2 salas, 4

quartos, sala de copa, cosinha, dispensa,quarto para criado, banheiro e apparelho nopavimento térreo ; 2 salas e 4 quartos nopavimento superior, á rua da Princeza Iza-bel n. 2 esquina.

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Devem, portanto, aquelles que se julgaremprejudicados reclamar perante esta delega§cia, no praso de 30 dias, exhibindo os ne-cessarios documentos, sob pena de não se-rem mais attendidos nos termos do decreton. 4105 de 22 de fevereiro del8G8.

Ontrosim, a expedição do titulo de afora-mento, se for concedido depende daappro-vação do exm. sr. ministro da fazenda, nostermos da circular n. 28 de 18 de abril de1902, ficando sem effeito o mesmo afora-mentp em qualquer tempo em que se verifi-car nos duos terrenos a existência de areiasmonaziticas ou metaes preciosos.¦ Delegacia fiscal do thesourò federal emPernambuco, 8 de maio de 1905.

Puutino Cinulido da Silva Jucá.Secretario da jxm:a.

Delegacia fiscalTERRENO DE MARINHA EM ÜAUIA EaRINHA,

município db OlindaDe ordem do sr. dr. delegado fiscal inte-

riuo faço publico que por Guilherme Mon-teiro de Lima, íoi requerido o atoramento•jerpeuio do terreno de marinha annexpaò.seu sitio, silo em Maria' Farinha, no munici-¦>:<.» de Oiimia, o qual íiinida-se ao norte com..i terreno <Je mãrüiHá requerido por Joã.*>..--ilvttiioCavaic.ai-i:, ;,<•> sul com our.ro terre-no d-í maniü-a requerido por Antônio Igiiá-cio aa Üostu, Cavalcanti» a leaie com o mare á n«.síe com o referido sitio.

Di-yem, portanto, aquelles que .so juJs-a-r<-m *'r.*ju.jicados.rrel-imar perante esta _e

j;a-Uyf;u, no pi;.s.. •!.* o0 dias e.\hibindo csnecetü-iarioi-. AóçTim_it'i>.**, sob pena' dt* nãos*-rein mais ãttehdidóíjVuos termos do decre-Io íi. -jloS íl-j'52 de fevereiro de 1808.

On;rosim, a e-xp^dição do titulo de alorr:**mento, se for concedido, depende da ar-nro-va;;ão f.u exm. sr-miüifuro du fazenda, r;ostermos dív circuiar n. 28 dia 18 de abril de100:2, ficando .-¦ m «-flcito o rue.snío afora-mento em qualquer tempo ei ri que se ver íi-car no dr;o terreno; a «-xisiéççià do areiasmonaziticas ou met.a-.-s preciosos.

Delegí.cia fiscal do thesourp federal emPernambuco, 15 de maio de 1905.Paidino Cândido da Silva Jucá—servindo r-o

secretatio.*^*g«g*—-*ggi**tt***aif-_ü____B_;_s_^

I

Declaro que tenho empregado em minhaclinica o Histogenol com real effeito nas af-fecções pulmonares.

Recife, 10 de maio de 1905.Dr. Octavio ãe Freitas.

. Declaro ter empregado com bons resulta-dos em miüha clinica os comprimidos da Ve-getaline de H. Dubois nos casos de dyspe-psia ílatulenta, constipações do ventre emgeral.

Recife, 11—5—905.Dr.Aãrião.

Declaro ter empregado em minha clinica,com os melhores resultados os granulos deDigitaline de Nativelle preparados pelos srs.drs. Martignac & Lasnier.

Recife,, 11—5—905. . ,Dr. Aãrião.

Attesto qne tenho empregado com resul-tado a Vegetaline Dubois em vários casos,de dyspepsia co*n atonia intestinal.

Por ser verdade passo o presente em féde meu grío.

Recife, 10 do maio do 1905.Dr. Arnobio Marques.

Attesto que a DighalineNativeíIe consti-tue um bom preparado pharmaceutíco decuja applicação tenho obtido bons resulta-do3.

Em fé do meu gráo passo o presente porser verdade.Recife, 10 de maio de 1905.

Dr. Arnobio Marques.

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- Monte ie SoecorroSão chamados os srs. mutuários possui-dores das-cauteilas de números abaixo men-

cionõdas, para résgatal-as ou reformal-asem virtude de já se achar exgotado o prasode seus empréstimos (seis mezes) e teremde ser as mesmas vendidas em leilão, segun-do o disposto do art. 30 § 5.° do reg. emTigor:

JÍUMEROS50151 5026747535

47536487014881849532495374958649587498774998749992499955000Q5000250003b0009500125001750018500195002250025500285003150035500415004550049500575005850Ò5950061500635ÕÕÚ5500695007350074500775008150083G00875009050091

50Ó925009350096500<J75009950100501015010250108'50109

5011150112 •50114501165011850120501225012450Í25501265012750128501295013050131501325013350134501355013650137501385014050141501425014350144501455014650147501485014950150

5015250153501545Ò1555015650157501605016150162501635016450165501665016750182001835018450185501885019150192

502685026950270502S050286ÔÔ2HÜ50202b029350294•>029650297502985031250313503145031550323503265032950330503335033450335

501935019750199 5033650207 5034050209 5034350213 5034650218 5054950223 5035950225 5036250227 5036350287 5036450240 5036850243 5037050246 5037150249 5037250254* 5037550256 5037750257 5037850261 5037950263 5038150264 50382

Recife, Ide maio de 1905.- Samuel Martins,

Gerente.

503905039150392503935039550397503985040050401504055040850414504175041850420504215042450425504275043350434504385043950442.50445504475044850449504505045450456504635046550467504715047250474504805048350484504895049050492

504935049550501505055050650507505105051150514505195052250523505245052t>5Ó527505285052950530505315053250533505385053950542505435054450545505465054750548505495055050552505535055550557505595056050561

u pulmão é paralysia.Nas quintas-feiras ritpara os pobres.

DELEGACIA FISCALTERRENO DB MARINHA EM PAU AMARELLO NO

MUNICÍPIO DE OLINDADe ordem do sr. dr. delegado fiscal inte*

rino, faço publico que por Pedro Cezar Pesjsoa Cavalcanti, foi requerido o aforamentoperpetuo do terreno de marinha annexo aositio Palmar em Páu Amarello, no municipiode Olinda, terreno que se limita ao nortecom o terreno de marinha na posse do ca-pi tão Francisco Camello Pessoa Cavalcanti,ao sul com o terreno também de marinharequerido por Belchior Antônio dos Reis. aleste com o mar o a oeste com o referidositio Palmar.

Devem, por!anto, aquelles que se julga-rem prejudicados reclamar perante esta de-legacia, no praso de 30 dias, exhibindo osnecessários documentos, sob pena de nãbserem mais attendidos nos termos do decre-to n., 4105 de 22 de fevereiro de 1868.

Ontrosim, a expedição do titulo de aforaSmento, se for concedido, depende da appro-vacilo do ox-no. sr. ministro da fazenda nostermos da circular n. 28 de 18 de abril del'902, üeando sem eííVito o mesmo afora-mento em qualquer tempo em que se veriü-car no dilo ierre.no a existência de Areiasmonaziticas ou meiaes preciosos.

Delegacia fiscal do thezonro federal emPernambuco, 2 de maio de 1905.Paulino Cândido da Silva Jucá, segundo es-

cripturario servindo de secretario.

Delegacia fiscalTERRENO DB MARINHA NO LOGAR DENOMINA' DO GAMELLEIRA DO 2.° DISTRICTO DE SÃO

JOS_.De ordem do sr. dr. d-elegado interino faço

publico que por Antônio Pereira da Costa,foi requerido o aforamento perpetuo de doisterrenos de marinha, sitos no logar denomi-nado Gamelleira do 2° districto de São José.d'esta cidade do Recife, terrenos que se li-mitam em relação ao 1.° ao norte com a ruada linha férrea de São Francisco, ao sulcom a rua Santos Dumont, a leste com o ter-reno do marinha já aforado a Antônio Pereira de Almeida, e a oeste com o becco çlaBoa Esperança e com relação ao 2.° limita-se ao norte igualmente com a rua da linha

GoipflMa frita urbanos âo Recifea.OIIniaeBeWB-

AVISODe hoje em diante esta companhia expe-

dirá nos dias úteis mais os seguintes trensextraordinários,

Uo Recife ao Hippodromo.Manhã

7.10—8.1Q—9.10k Tarde4.10—5.10—6.10—7.10

Do Hippodromo aò Recife.Manhã

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4.40—5 • 40—6.40—7.40Do Recife a Olinda,

manta 10, horasTarde ......... 12, 50Noite .......... 10. 10

De Olinda ao Recife.Manhã . •/. 6, 15Tarde ....*.:.. 2 horas

Os passageiros que tiverem de ir para Be-beribe õ que vão no trem do Recife a Olindabaldeiam na Encruzilhada para o trem deBeberibe, que segue logo que receba ospassageiros, sem esperar o trem que vemde Olinda ao Recife, menos os trens da ma-nhã e o de 9.30 da noite que espera o tremde Olinda ao Recife.

Recife, 16 de maio de 1905.Bento Magalhães.

Gerente.

Coaipliia Fernambncana fle ím%

Segunda convocaçãoDe ordem da directoria convido aos srs.

accionistas para comparecerem no dia 20 docorrente ás 12 horas da manhã, na sede daCompanhia, afim de lhes ser apresentado orelatório e as contas referentes ao anno so-ciai findo, e proceder-se á eleição da com-missão fiscal.

Escriptorio no Recife, 12 do maio de 1905,_.. TJlysses ãe Carvalho.

Gerente, ;-'". ~"c"iITl ~~AYISO

Do accordo com a cláusula 17 da innova-çíio do contracto d'esta companhia, será deora em diante concedido um abatimento de50 f'/o nos preços da respectiva tabeliã paraos bilheies de ponodo comprados para todosos menores de 6 a 12 annos de idade, resi-d«ntes na zona suburbana do Recife (atéCabo, Jaboatão e S. Lourenço, para cadasecção) quo apresentem documento compro-batorio de freqüência em qualquer curso deinstrucção primaria e secundaria, d'esta ei-dade.

Escriptorio da administração, em 15 demaio de 1905A. H. a. Knox Little,

Superintendente. ,

Ai:. Besi/. Loj:, Cap:. Restauraçãoaiiiuiicaiia

SES. * . ESP. • . DE ELEI. •.De ordem do Resp.*. Mestr.-. d'esta

Ar.g. •. OíF. * . convido a todos os OObr. • .rrog. • . do quad. •. afim de assistirem ases. • . de eki. •. paraLLuz. *. ernaisDDi.*.que tora logar na terça-feira 23 do corrente,ás 7 horas da noite.

Recife. 17 de maio de 5905. V. *. L. *.Jonltsoro 3. *.

Secr.*. *?

^^í^^ís^rr^é^^. vyrta?*-''-". WÊBm^^-^i^:- ^**-i*---5»--a(iSrSs -?-**H^*-*w,?*-*í**"í,?w" -V^-ÍSt^fK-SS

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_Ü- 111 A Prèvipoiã =Í Quiniàrieira: 18 dè Maio

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Partiio Revisionista ie PernaiincoSão convidados todos os directores do

Sartido para se reunirem em sessão extraor

inaria no dia 18 do corrente á 1 hora datarde á rua Primeiro de março n. 10 l.a an-dar, para o fim de elegerem o presidente dodirectorio, vago pelo fallecimento do Barãode Contendas.

O 1.° secretario,João Augusto de A. Maranhão.

The Great Western Oi Brasil MwajCoipy Limited

AVISOSão convidados os srs. aeelo!)*s!-as a vi-

rem receber no largo do Corpo Santo n. 11,1.° andar, de 10 horas da manhã as 4 da tar-de as caut.ellas correspondentes ao dividen-do 2/2 das acções.

Recife, 15 de- maio do 1905.A. H. A. Knox Little,

Superinteudeute.

SooieMe Monte-Pio mm puw,INDULTO

De ordem do nosso director, faço scienteaos senhores sócios em atraso que 6rn as-sembléa geral extraordinária do dia 7 demaio, foi concedido indulto aos sócios quedeverem mais de um nnno, podendo osTra&rmos se entenderem con^o senhor thesourei-rn, i'in nossa sede. iodos ós ».Mi«.< das fi á*í 9

dt-lilieraçao dotodos os

horas d» noite, áté secundaconselho administrativo.

Recife, !3 do maio de 190:5:O 2." sr-enüario,

. Jnad (.'awUd>>.dtt Taiz.wi.t~K»<rtv»wtr».>vi.-».'«--,c*,í,.<^r.-¦' .-vv".. .. - . . ^v....»^--.<»,. :¦

«*_?£

d?! ã'7 ÊKSI

O papel particular foi negociado a 16 9[16,16 lp3,16 5il6,16 1x4,16 7i32,16 lt8 e 16 d.

A cobrança de saques foi feita a 16 3[8.

MERCADO DE GÊNEROSCotações da Associação Commercial:

__GSUCARUsinas 4$100 a 4$400Crystalisados $ a 4Ç200Denieraraa $ a $Brancos 2$700 a 3S300Somenos 2S4.00 a 2$500Mascavados 2Ç200 a 2$300Brutos secc»s. 2S000 a 2$100Brutos mellados 18400 a 1 $500Retamea I$2ü0 a 1S3G0

Algodão.—De 7$200 a 7$50O os lõ kilos.Aquakdentb — Para o agricultor, cota-se a

de 20 gr&os de 600 a 700 réis a canada. .Ar.coo_—Para o agricultor cota-se de 1$200 a

1$300 a. canada, conforme o gráo.Cotmos ssriOBAijos — Gni.<i-í.o de 5690 a «S7CQ

nominal o kilo.Oounos saloadob suecos—Cota-se de 690 a 700

iAia o kilo.Cotraos veruko —-Ul—Jrcm venda de 400 a 410

réis o kilo.

^_r^y_ga_;va:^—r..^^:¦xt&i^^rj-^,^. -:,.,-, . - - -...,,¦„¦.- ,v.^._JiipiMi m_m^ :__-^_^_

OfifiiMiiiih fio QpreiirnQ tPKTPQÍrPQ 0 iussnfiiHfKUiiii|MiliiIâ ilU aüylliUa iul.GolI&o B i_lEt_i&liilw

AGENTE BTJitLAMAQUI« % -.hmm

_b A rna do Área!do Recife, co:nd )S Guararapes,

De uma casa te; roa. n(Fora de Portas), f regue/iauma mêVagujá para a rnalivre e desembaraçada.

Sabbado, *20 do correnteA'S 11 HORAS

Por oceasião de um outro leilão dedios

Rua ão Imperador n. .41

pre-

' AG-ENTE BRITTO

4 LeilãoDe 1 espelho oval, moveis, cris-

ta^s etc. etc.'O agente acima autorisado \ ela exma. sra-

d. Argentina Augusta da Silva, qne se reti-rou para Alagoas, venderá os objectos abai-x0 P

_Uma importante mobilia est_iada com-

pleta. 12 cadeiras de guarnição. 2 ditas debraços e 2 consolos com pedra, de jacaran-dá, 1 sofá o G cadeiras de junco, 1 camafranceza nova, 1 cama de ferro, 2 marque-_ões, 1 commoda, 1 toilette. 1 mesa elast.ca,1 mesa para jantar, 1 guarda-louça, 1 guar-da-comida, 2 aparadores, 1 apparelho com

pedra, 1 quartinheira e 2 cabides de colnm-na, 1 thear, 1 machina de costuras. 2cadei-ras de balanço de junco, 1 espregui cadeira, 1relógio de parede, louça de porcellana paraalmoço e jantar, copos, cálices, garrafas,corapoteiras, i talheres, colheres, bandejas,

quadros, jarros, cachepots, candieiros de ke-rosene para mesa e pendurar, bancas,. tapp-tes para sofá e portas, toalhas, 12 cadeirasde junco; mesa e trem do cosi aba e muitosoutros objectos para casa du lamilia.

Rua Marquez do Herval n. 83A'SllHOBAS

Quinta-feira, 18 do corrente

AGENTE PAIVA

LeilãoDe moveis, louça, jarros,

quadros etc.O agente acima autorisado por uma fami-

lia que retirou-se para fora do estado fa-rá leilão dos objectos abaixo :

Uma boà mobilia de jacarandá, 1 camafranceza, 1 cupola 1 bidet, 1 toilette de ja-carandá, 1 marquezão estreito, 1 d:to lar°;o,1 mesa redonda, 1 mesaf elástica^ 2 íaparado-

res torneados, 1 banca com gaveta, 1 sofáde ãmarello, 2 cadeiras de junco com balan-

ço, cadeiras de ãmarello, ditas de junco, la-vatorios, cabides, candieiros, 1 importanteeommoda, 1 relógio de parede, 1 espregui-

cadeira 1 quartinheira de columna, 1 guar-da-louça, 2 lanças para cortinados, 1 corti-nado, 1 marqueza e muitos outros objectos

que estarão patentes no acto do leilão.

Ao correr d© martello'Sexta-feira 19 de maio

A'S41 HORASRua das Laranjeiras n. 30

Borracha—Cota-se nominalmente a de maniçoba delSSOO a2$400 e a do mangabeirade $7iW a ]$_00, conforme a qualidade.

Bagas h* mav.ona—Cota-se este produeto alíSe(>0 os lõ kilo».

Caroços i>k algodXo.—Cota-se este artigo 5e$480 a $õ(K), os 15 fcilos. .

Café —Cota-se este produeto de7$500 a 8$,conforme a qualidade.

Fbuão—Mulatinho do estudo cota-se de 14$a tõ?0O0, conforme a qualidade.

Farinha dk mantuoca—Do estado, foi vendidotv-.i- produeto a4$300 o a4$500osaceo com42 kilos.

\Ui.n-.'—Do estado Cota-so de 80 a 85 réis ókiio.- ciinr-.-.rtnf. a lyiüdidade.

í'ki.m:s )w cai>r'\ - (>.:.ta-seeste artigo de 1$500a 1$4(.-Ü'uomfna,l c-adá uma:

Pki.i.k.s i-.« cAR>fKiuo—Cotü-se nominal de 900n SiS» •¦,'is cív.íü uma, piimoira qualidade.

Stn. a—Cota-se ilfi4$500 a 10S000,nominal eoh-formo s\ qualidade cada meio nominal.

—o—BÓlSá Ç0KKERGIAL DO RECIFE

COTAÇÃO da jukta dos corrbctoresEm 17 de maio de 190Õ

Cambio sobre Londres a 9ü d/v a 16 3i8 o13 d, por 1$Õ0Õ do banco.

tífiques solii-<? Itio iio. Jahèirq, Sr.ntos e S. Pau-Io a 30 d(v a 12 por cento ao anno.

João Carlos Pinto,Presidente.

A. Dubeux,Secretario.

—O—&ERCAD0 DE S. J0SE'

PR3ÇOS DO DIACarne verde de 1$000 a 500 róis.Suinos a 1?000.Cüitieiros de l$400 al$200.Farinha de mandioca de 500 a 400 réis.Feijão de 2$5W a 1$500.M.iího de 600 a 500 réis.

¦—b—MANIFESTOS DE IMPORTAÇÃO

:Do vapor nacional Itapoan, entrado de PortoAlegre e escala em 12 e consignado a GuedesPereira. L%

Carga ãe PelotasElixirlS caixas a M. J. Campos.Xaraue 167 fardos à ordem.

Carga do Rio GrandeAmostras 1 fardinho a Jòao Alves de Mell*

eC.Cebola 300 caixas a ordora, 50 meias caixas a

Pereira L, arneiro e C.Fazendas 21 fardos a João Alves de Mello

e 0,1 a Loureiro Maia eC.,1» Guerra Fern an,des e C. 1 a. Andrade Lopes e C, 1 a Machado-P«reira e C.

Xarque 240 fardo á ordem.. Carga de Santos

Aniagem .18 fardos á ordem.Bacalnáo 3 caixas a Just. Bastos e C.Fio de Juta 2 fardos a Pinto Alvos e C.Sobretudo 1 oncapado a Luiz Amorim e C.Tecidos 5 fardos a Machado Pereira e O, 2 a

Alves/de Britto e C, 3 a Rodrigues Lima e C.Carga ão Rio ãe Janeiro

Brochas 1 volume a Albino Silva e C. Burros5o á Companhia Ferro Carril.

Champagne 5 volumes a Amorim Fernandese,C.

. Encommendas 9 volumes a diversos.Ferragem 26 volumes a Mamède Soares e C.Linguas 9 volume.* a J. Abrantes e C. Ladri-

lho 74 engradados a J. F. Baltar.Magncsia fluida 10 volumes à Santa Cssa. Mo-

veia 4 engradados a Silva Guimarães e C. Mer-cádorias 3 volumes a Borstelmann e C.

Pílulas 1 volume A Companhia de Droges.Salitre 20 barris a M randa Souza e C.Toalhas 1 volume a L. Gaglians. Tecidos 31

C, 12aRodri

No vapor nacional íris, para o Bio, carrega-ram : R. M. Costa & Filhos, 1 volume com 316fcilos de vaquetas e 3 fardos com 1459 Mios deraspas.

JNb vapor nacional Jacuhype, para Penedo,carregou: R. Brothers, 12 caixas com 240 kilosdo sabão.

No vapor nacional Belém, para o Pará, carre-garam : F. Irmãos e C. 100 caixas com 1100 ki-los de sabão.

No vapor nacional Jacuhype, para Aracaiú,carregaram . J. F. Carneiro e C. 2 barris com 70litros de álcool.

No vapor nacional íris, para a Bahia, carre-garam : R. M. Costa & Filhos, 3 caixas com 688fcilos do vaquetas.

No vapor nacional Jacuhype, para Aracaiú,carregaram : E. Rodrigues e C. 10 caixas com4:'' friios de vellas.

No vapor nacional Guttcribcrg, para Manáos,carregaram : Loyo e O. 80r4 com 4640 kilos de

j assucarbranco. '! Nò vapor nacional Jacuhype, p/ira Penedo,j carregavam : F. Rodrigues e C. íx) caixas com| 440/iíÍcm de sabão e 2 âncoras e 1 barril com 160j ritros de vinagre.

No vapor nacional Fagunães Varella, para Ma-nãos,' cárrfgaram : J. O. Almeida o C. 2 volu-mes com '2ÀH kilos de m^ias.

No vapor nacionnl ttapoàn, par". Porto Ale-gre, carregaram: G. F-uIm:--.'* <; ('. 500 .saçc^scòm 37500 kilos de assucar brarfço é 200 ártcçòscorii 1Õ000 kilos de assucar iiu'.^'-:í >-a-io.

No vapor nacional RI > V >>-<,i >-.¦<. ;raeíio. ',".rrrfjãTaT.i : A. (¦¦. : xz e (I. ;'lStV/.-i-...-, .-.- .-i-o .\-i riç-!i '•

Nv -••• -or ¦^••••..i.f-.! Jr.cr 'iyrf-, pacarrear i: ..m : i-\ icmãbs u C. 50 v<llOOkilos de std'?r-. -

No Tapor na. v ¦.';«! l£ó:;Z:tid£4 V£- ¦''•-'', ,V '"''Manaus, carregaram : P. Alvas e C. SJ[2 ò M[icom Cy ''-";0 A-'los de assubíV»: bran «o.

1 Níj v;..i>,-ir aáçii liai ~Jn-:-<hy.>e} -par:*. P.viíídn..

carr ..• .-.rahi : A. i'.dnj i>0. ':' f.."dos civ i 6'^SiloS S.í'fceíj!vii».ii ;.;!í''^o ao. I f.= ";lo wim.iãii-

ta Pereira Dantas e Glycerio Gurgel do Ama-ral, para o commercio, em grosso e a retalho,de fazendas no prédio n. 4.à rua Barão da Vi-ctoria, d'esta cidade, com o capital de . . • •52:0153000, sob a firma Manoel Simões & C.

Acta da assembléa geral ordinária da Com-panhia de Serviços Marítimos de Pernambuco,roalisada em 10 de abril ultimo.

Registro de firmas.Foram registradas as seguintes firmas :Uchôa, Guimarães & O., J. Ribeiro & C, A.

Boehman& O, A. C. Almeida, Leite & Santos eManoel Simões & C.

Secretaria da Junta Commercial do Recife,em 16 do maio de 1905.

O secretario,Joaquim Thcotonio Soares ãe Avellar.

t. f.. slAv. VB..aR \/.!i V *j fmiebres

¦ t

¦ <

8

'

Capital social rs.Capital realisado »Deposito no Thesouro Federal »

.000:0008000400:000$000200:0001000

D.

I 'te. j\ -• • --•.aixas yt>rí)

:<i Pt-:ip'1.i,liiiaeo íjoiii

ANNA ÜESARIA DO REGO BARROSO tenente Alfredo" Affonso do Rego

Barros, d. Anna de Barros Alves o fa-miliâ, Ignacio Nery da Fonseca e dr.Simplioio Coelho de Rezende (ausen-te) e familiiiS, fllhoR e genros de d.

ANNA OESARIA DO REG^ BARROS,ngradeceni aos amigos e parentes que sedignaram de acompanhar w -.¦•.¦:-;ns mortaes•Ia ••rosada extineta e de nov:, ris convidampara a3»;jsti.re.ui á '.«'-sa q>1!' l'^r Slia almainandi-.n-. oi-lcbr;.!: ;-f<!-.bado. '20 do corrente-na egreja de Santa Cruz, ás 8 bnras da ma,rih?í.. t.v ¦¦¦-.¦:¦¦¦•

^^^_g_g_^a__i___^saaÉÉ_^iCORONEr, FRANCISCO ;JO":>f" JAYMEGALVÃO,

' .]:¦:>•>.¦':',-»> anninersarioMtáiyíi' V, de Lima Gal-"'ri e seus

íi-.já c -ividam aos seu:-i parentes elimito* para assistirem ás missas que

Durante o anno social findo esta Compa-nhia assumio responsabilidades nos valoresseguintes:

Riscos terrestres . .» maritimos. .,-» sobre cascos.

7õ.655:878S99638.010:944$827

1.301:998$661

114.968:822$484

Attingio "a 588:365$423 o valor da receitadurante o anno social, consistindo essa deprêmios sobre:Seguros terrestres.

maritimos.de cascos..

>>

íêj-n

327.310S398206:666$66854:387$357

588:365$423

SEDE RIO DE JANEIROAGENTE EM PERNAMBUCO.uom:

—frenteerrqg

Rua do Comereio n. 9, l.° liar

a-los do leriiíys de al.-^o íaTo, 2 o Hiuias dn ;iü^ Uocamisas i; :í dúzias de meias.

No vapor nacional Rio Formoso, para o II;0,.carregou: A. de Castro, 100 volumes com 4S00garrafas vasias.

, No vapo:r nacional Jacuhype, para Aracaju,carregou : J. Alves Mello 1 fardo com 53 kilosde tecidos de algodão.. • •

No vapor nacional íris, para Victoria, carre-garam : P. Alves e C. 25 barricas com 1509 kilosde assucar refinado e 10 saccos com 6ò0 fcilos deassucar branco. . +No vapor nacional Jacuhype, para Jatobá,Carregaram: F. Irmãos e O 50 volumes com1100 fcilos de sabão. . ,

No vapor nacional Gram Pará,; pára o Pará,carregaram: A. Fernandes e C. 50 meias barri-cas é50 quartas com 7450 kilos do assucar bran-co e 300 saccos com 12600 kilos do farinha.

No vapor nacional Fagundes Varella, para oCeará, carregaram. P. Pinto e C. Io barricascom 82o litros de álcool. "

No vapor nacional Gram-Pará, para o Ceará,carregaram : A. Fernandes e C. 70 saccos com4200 fcilos de assucar branco.

No vapor nacional Jacuhype, para Villa No-va, carregaram : F. Irmãos e 0.50 volumes com1100 fcilos^e sabão.

No vapor nacional Jacuhype, para Villa-No-_a, carregaram : Dubeux o C. 1 volume coin 14kilos de velas de cera, 3 volumes com 15 kilosde velas o 5 latas com 75 kilos do phosphoros.

ca5°egVaJam fÊÊMwÊÉÊÊ* &&!Ê ^^^fW^^^^^^^Sikilos do tecidos do algodão. BARÃO D_ OONlENDAb

No vapor nacional Jacuhype, para Maceió. TRIGESIMO DIAcarregaram : A. Britto e C. 1 volume com 355 José Peixoto do Rego convida aosrilos de tecidos do algodão e5 dúzias de meias, j __L_Bamigos e parentes do BARÃO DE

No vapor nacional Guajará, para Santos, car- j goO S TENDAS, para assistirem a uma

por alrnã de seu idolatrado esposo e1-ae coronel FRAxNTÜISCO JOSÉ'JAY-

ME GALVÃO, mandam celebrar na egrejada Ordem Terceira de S. Francisco, na se-gnnda-feira, 22 do corrente, ás 8 horas damanha, em commemoraçãò ao primeiro an-niversario de seu fallecimento. .' .

A todos que sé dignarem assistil-as, ante-cipanvseris agradecimentos.' -,vi_^^_^ii^^__^___^__--g__B-__5___

.... -AMÉLIARAMOS PEREIRASétimo dia.

Augnsto HyJario Ramos, sua mu-,lher, irmães, filhos e sobrinhos agra-decem do intimo d'alma á todos quefizeram a caridade de acompanhar aocemitério do Arrayal os restos mor-

taes de sua sempre lembrada irmã, cunhada,tià e mãe AMÉLIA RAMOS PEREIRA, econvidam-os, bem com o aos demais|parentese amigos a comparecerem á missa que pelo«terno repouso de sua alma mandam celebrarna egreja. do Monteiro, ás 8 horas da manhãdo dia 19 do corrente ; hypothecando desdejá sua eterna gratidão a todos que compa-recerem.

regaram : J. P. Barbosa", e- O 50 pacotes com2250 kilos de massa, de tomates.

No vapor nacional Gram-Pará, para o Coará,carregaram: M. Cruz e C. 25 barris com 1760kilos de assucar branco.

No vapor nacional Jacuhype, par* Maceió,carregaram : Américo Menezes e C. 10 fardoscom460Ailos de tecidos de algodão.

No vapor nacional Jacuhype, para Aracaju,carregar im : Américo Menezes e C.S0 volumescom 1080 saccos de estopa.

No vapor nacional Itapoan, para o Rio, car-regou: R. M. 40 saccos com 4000 cocos.

No vapor nacional Belém, para Santarém,carregaram: G. F. e C. 30(2, 10{4 e 10 saccoscom 3570 fcilos de assucar branco.

Na barcaça Vencedor, para-Natal,carrogaram:M. Souza e C. 2 traves de madeira.

Na barcaça Rainha de Saãó, para a Parahyba,carregaram: F. Imiãos e C. 200 caixas com 11950kilos de sabão.

No vapor nacional _Ws.po,ra' Pelotas, carrega-ram : P. Pinto e C. Io pipas com õooo litros deaguardente.

No vapor nacional Gram-Pará, para o Ceará,carregaram : L. Guimarães Junior e C. loo sac-cos com 6ooo fcilos de assucar mascavado.

No vapor nacional Fagímãçs Varella, para o" si^os com

gs,b_bAho

volumes a Machado Ppreira e _., .*_ .. ...-„.„. irgues Lima e C, 47 á ordem, 20 a Joaquim Gon- j Pará, carregou: HoracioN. Pinho,

Raives eC.,3a Fernando Silva e C.,2 a Dias Lou- 6 gansos,rei ro e C, 3 a Andrade Lopes e O., 5 a Bernet• C.

Do vapor nacional Gampeiro, entrado de Blythem 12 e consignado a Pereira Carneiro e O.

Carvão de pedra 802 toneladas á ordem.

Na barcaça Toinha, para S. Lui:J. F. O e O, 20 saccos com 1200 kilos de" caie o4 latas com 74 fcilos do phosphoros.

Na barcaça Tainha, para S. Luiz, carregaram :J. F. Ò o C. 4 barris com 200 htros de vinho de

, fruetas.I Na barcaça Toinha, para S. Luiz, carregaram :

Do vapor nacional Aracaty, entrado do Bio j S Araújo e C. 1UÜ caixas com 2200 fcilos de

de Janeiro em 12 e consignado a Pereira Car- • K rlh :m-

neiro e G. .Algodão em rama 10 fardos á Associação

Commercial Beneficente de Pernambuco.Café 113 saccos á ordem.Décimos vasios 100 aF. Amarul Cardoso e C,

200 a Seixas Irmãos e O Doce 1 volume a Chrls-tovtto e C.

Farinha de trigo 2000 meios saccos aos consi-gnatarios. Farello 2000 saccos aos mesmos. Fu-mo lio encapados a Azevedo e 0,16o e 9 sac-cos á ordem. .

Línguas 1 amarrado a Christovao e C.Quintos vasios 500 a José Pinto Lapa, 250 a

F. Amaral Cardoso e O, 300 a Seixas Irmãos.Toneis vasios 20 a Luiz Amorim e O

FEDSaAíGS,ARRKfíftíV&ÇÕEí!

..i.STA.DÍjAfi;-} fá MÜNfOIPAEáAJ.FA.NDF.flA

Dias 1Dia 17.

a 18.Rf.nda geral

AG-ENTE BUflLAMAQUI

3.* -LeilSo" .DE PRÉDIOS

Sabbado, 20 do correnteAO METO DIA

No escriptorio ão referido agente, arua (Lo Imperador n. 41 entra-da pelo becco ão Ouvidor

O agente acima por mandado <dr. juiz municipal de orphãos de Jaboatao,venderá em leilão a casa térrea com sotão n.40 á rua Velha, freguezia da Boa-Vista combastantes commodos, e em muito bom esta-do, para pagamento de despezas, e hypothe-ca ao Banco de Credito Real de Pernambu-co pertencente ao espolio do capitão GabrielGermano de Aguiar Montarroyo. Os srs.

pretendentes poderão examinar a referidacasa.

Em continuaçãoIrá em 4.° leilão o sobrado á rua dos Gua-

rarapesn. 50, freguezia do Recife, servindo debase a quantia de 3:000$000, a mandado dolllm. sr. dr. juiz dos feitos da fazenda.

Leilão

Do vapor nacional íris, entrado da Manáos eescala em 13 e consignado a Pardo Vieira.

Carga do Maranhão ^Barricas 22 volumes a Abilio Rodrigues de

Almeida.Objectos de uso 1 volume a J. F. Castro

Araújo. .Tecidos 6 volumes a Silveira e C.

Carga do CearáTecidos 1 volume a Jorge Asforra e Irmão.

Do vapor nacional Fagimãcs Varella, entradodo Rio de Janeiro e escala em 13 e consignadoa J. Vasconcellos.

Carga ão Rio ãe JaneiroAlfinetes 1 volume a Lins e C.Bilhetes de loterias 2 volumes a Teixeira Nu-

nes e C.Café 2oo saccos a Teixeira e Miranda, 2oo a

ordem, 500 a Loureiro Barqosa e O, 3o a CostaLima e C, loo a Ferreira Rodrigues e O, 50 aAlves Lima e C. Cerveja 180 volumes á ordem,tü a Costa Lima e C. Calçados 1 volume a Pedro

do iljm. sr. Villa-Nova.Drogas 10 volumes à Companhia de Drogas,

10 a Alpheu Rapos.).FaKendas 1 volume a Mendonça Santos e C,

1 a Machado Pereira e C.Gravatas 1 volume a José de Carvalho. 1 a

Lins e C.Livros 1 cairra a R. M. da Costa & Füho.Manteiga 30 caixas a Amorim Fernandes e C.Tecidos 14 volumos a Loureiro Maia e C, 8 &

Narciso Maia e O, 5 a Guerra Fernandes e C, 8a Dias Loureiro e C.

Carga ãa BaldaCharutos 1 caiada a Moreira e C.Pipas vazias 61 a Pereira Pinto e C. Peixe 10

quartolas a Guimarães Valente.Carga de Maceió

Amostras 15 malfas a Pereira Carneiro e C.Tecidos 4 volumes a Manoel Collaço e O, 25

a Silveira o C, 1 a Alfredo Bastos e C, 2 a Mo-reira Lima e C, 1 a Francisco Lauria, 25 a-Al-ves de Britto e C., 25 a Andrade Maia e C, 60 aLoureiro Maia e C., 4 a Nunes Fonseca e C.

Total.

530:Sll$23442:300Ç-245

873:1115509"IKOtóBJSpOiífA

Dias 1 a 16Dia 17 :

Direitos de importaçãoDireitos de exportação.

Tòud

no t:.»-v'_»o... 172:439$-; ;09

2:883*4279:07: .Çí>.l t

DiaslDia 17.

Dins 1 •Dia 16.

16.Recife IJraynage

Totó

1S4-.39DS955

Í:161$2_8S

l:16t&246

pí£bíkítük_ miNiciPAi,15.

Total.

46:78730521:6893878

_8:47G$!)40

De 4 caixas contendo grandevariedade de mercadorias

A SABER :i Peças de bordados, botões de madrepero-Ia, brinquedos, canivetes, pentes de ahsar,

peças de fitas, lápis, peças de galão e outrasmuitas miudezas.

Quinta-feira, 18 do correnteA'S 11 HORAS

Na rua Marquez de Olinda n. 19(agencia)

O agente Gusmão autorisado levará a lei-lão as 4 caixas acima mencionadas, contou-do mercadorias novas e perfeitas.

Em seguidaCortes de casemira para costumes, orna-

mento e paramentos de igreja, crucifixos,grande quantidade do cartões em branco de

phantasias, tapeies, chapéos para senhoras,

peças dé seda, peças de metim, sabonetes,louças, vidros e muitos outros moveis emercadorias que serão vendidas

Ao correr do martello¦*»» C0MMK-MMM

Dík 17MERCADO DE CAMBIO

O mercado de camhio abrio com a taxa de16 3í8, mantendo-se após as noticias do Rio.

Ànòarecendo tomadores b^ou para 16 5t16

e emPseguÍdapara 10lf*, 16MJÍ M e}èã>

tendo alguns bancos se retirado do n^cadoPouco depois restabeleceu-se a calma offere-

cendo al-uns bancos 1515il6 baixando para15 13rl6 no Banco do Recife e 15 3t4 nps outros,recusando o River Plate Banfc sácear a esta taxa.

A? tarde o mercado firmou-se um pouco fe-

chando a 15 7l8. ¦:jí . **¦

Do vapor nacional Temple, entrado dos por-tos do sul om 14 e consignado a H. Forster e C.:

Alfaia 100 fardos á ordem. Arroz 50 saccos aGuimarães Valente.

Café 30 saccos a Costa Lima e C, 50 a AlvesLima e C, 325 á ordem.

Graxa 5 pipas á ordem.Peixe 38 quartolas a Miranda Souza e C.Sebo 8 barris & ordem.Xarque 16 fardos á ordem.

Do vapor nacional S. Francisco, entrado daBahia o escala om 15 e consignado á Compa-nhia Pernambucana:

Carga da BahiaAzeite 5 barris á ordem, 50 quartolas a Lopes

& Araújo.Bagas 7 caixas a Antônio Cruz e C.Pipas vazias 7 aos mesmos.Tonei vazjo 1 idem.

Carga ãe AracajuCouros 130 a J. Clemente Lóvy.Impresso* 1 caixa a Alves Lima e C.Manteiga 2 caiame a Ferreira Rodrigues o O.

Milho 80 saccos aos mesmos.Carga de Peneão

Barricas vazias lo atados á ordem.Tecidos 10 fardos á ordem.

Carga de Villa-NovaFarello 350 saccos a Ferreira Rodrigues e O.

—Q—EXPORTAÇÃO

KM 1» DK MAIO DB 1905Extériér

No vapor inglez Capella, para Liverpool, car-regaram : J. H. B. e C. 1S00 saccos com 185000kilos de caroços de algodão e 84 fardos com14700 7dlos de algodão. .

No vapor inglez Capella, para Liverpool, car-regaram: J. H;B. e C. 2 saccos com 190 kilos decera de carnaúba.

No vapor inglez Capella, para Liverpool, car-regou: Julius vou Sohsten, 1200 saccos com91200 kilos de caroços do algodão.

InteriorNo vapor nacional Jacuhype, para Villa JNo-

vã, carregaram . F. Rodrigues o C. 2 barris comÍ80 Htros de álcool.^No vapor nacional Belém, para o Ceara, car-regaram: F. Irmãos e C. 300 caixas com 3300kilos de sabão.

N0TÀ3 MiRI'1-ASVAPiMtBf, KSPKttADOS

Mez áe maioMarajó, do norte, a, 1S.Thames, da Europa, a^lS.Afará»!.'tão, do sul, a 1S.Oropesa, do sul, a 22. sliaqui. do sul, a 20.Espirito Santo, do norte, a 21.Prinz Waldemar, da Europa, a 22.Am.as>one, (ia Europa, a 25.Bonn, da Europa, a25.Corrientes, da Europa, a 27,Travellér, de Liverpool, a 28.Magdalena, da Europa, a 28.

VAPORES A SAlimMez ãe maio

Manáos o esc, Maranhão, a 18, ás 4 horas%B. Aires o esc, Thdmes] a 18, ás 12 horas.Liverpool e esc, Oropesa, a 22, ás 12 horas. ,Fernando de Noronha, Í7?ia, a 20, ás 4 horas,llío o osc, Espirito Santo, a"21, às 4 horas.Santos o escala, Prinz V/aldemar, a 23, às 4 hor.B. Aires e esc, Amazone. a 25, ásÍ2 horas.Amarração e esc. Jaboatao, a 26, ás 4 horas.Santos e esc, Bonn, a 26, às 4 horas.B. Aires e es.'.., Magdalena, a 23, ás 12 horas.Bahia, Rio e Santos, Corrientes, a 28, ás 4 h.Aracaju e esc.-, S. Francisco, a 30, às 4 horas.

—O—rJpORTO DO RECIFE ' .

MOyiMKNTO DO DIA 17Entradas

Amarração e escala —9 dias, vapor nacionalUna, do 268 toneladas, commandante AlfrodoSilva, equipagem 30, carga vários goneros ; áCompanhia Pornambueana. j

Eio de Janeiro e escala—7 dias, vr por nacionalGutenberg, de 411 toneladas, commandanteTheodor llomos, èquipag m 30, carga váriosgêneros ; a João do Vasconcellos.

Rio <ie Janeiro e escala—6 dias, vaporna.cionalS. Luiz, de 1460 toneladas, commandante Ma-nooi Livramento, equipagem 44, carga vaiiosgêneros ; a Amorim Silva.

SahiãasManáos e escala vapor ní-eional Gutenberg,

eoimr.and.unte Thcodoro Kou.os : carga va-rios goneros.

| missa que por alma do pranteado5 morto manda resar ás 8 horas do dia

20, no convento ..de Ipo.inc.».'

MANOEL ItOBEKTO DA COSTAPrimeiro anniversario

A familia de MANOEL ROBERTOjDA COSTA, fallecido em 19 de maiodo anno próximo passado, tendo demandar celebrar missas em suffragioa' alma de seu pranteado extineto

MANOEL ROBERTO DA COSTA, pelas 8e meia horas da manhã de 19 do corrente,na Ordem Terceira de S. Francisco, convi-da seus parentes e amigos para assistirem-n'as ; confessando-se grata aos que compa-recerem.C^^€3^i__gÍ^-^v___-__-_-_-____CÂNDIDA HOÍsTORINA ALVES GAilA

Sétimo diaAnna Luiza Gama e filhas, João

Cezario de Mello e filhos e ThomazLins Caldas e filhos convidam a todosos seus parentes e amigos para assis-tirem á missa que terá logar no dia 19

do corrente, na matriz de S. Pedro, emOlinda, selimo dia do passamento de suanunca esquecida filha CÂNDIDA H0N0RI-NA ALVES GAMA; agradecendo a todosos quô comparecerem a esse acto de reli-giao. "

„.'.,"'''_'''_."_. ____

J ANTÔNIO ALBERTO SOARESSexto mez

Virgínia de Souza Brazil, seus pãese irmãos ainda compungidos pelo fal-lecimento de sou presado e jamais es-quécidó esposo, genro e cunhado AN-TONlO ALBERTO SOARES, convi-

dam aos seus parentes e amigos para assis-tirem á missa que mandam resar pelo re-pouso eterno de sna alma, no convênio áeNossa Senhora do Carmo, ás 8 horas da ma-nhã de sabbado, 20 do corrente, sexto mezde seu fallecimento. ¦

Desde iá agradecem a todos que compa-recerem a esse acto de religião e caridade._____M_____^s_ss__g___a__a¦___

BARÃO DE CONTENDASTrigesimo dia

A Sociedade Auxiliadora da Agri-,cultura de Pernambuco agradecida ámemória de seu d gtio presidente man-da celebrar em 20 do corrente, trige-simo dia do psssamento, ás 8 e meia

da manhã, na matriz de Santo Antonio.uma! missa pelo descanço da alina do pranteadoI morto e convida p;<Ta assistirem ao acto aosi respectivos r-orenv.'3--. amigos p consop.-os.! _^^3gg^^m_a^g£^g^_l~^^~a^BB

BARÃOD.'; CONTENDASTrigesimo dia

BARREIROSAvres Bollo manda resar na matriz

t

desta cidade, a 22 do corrente, pelas10 horas da manhã, uma missa poralma da seu distineto amigo, o exmo.sr. BARÃO. DE CONTENDAS.

Para ouvirem-iui convida a sens amigos,os do illustre morto e aos admiradores dasgrandes virtudes cívicas e privadas que osagravam um dos maiores pernambucanosda actual geração.

Aos que comparecerem antecipa seusagradecimentos. '_______tps__3s_is_____—5BSBgpa___a_a

CÂNDIDA DE OLIVEIRA GENTILANNIVERSARIO

Adolpho Gentil e seus filhos Luizde Oliveira Gentil e Zelmira de Òli-veira Gentil (ausentes), Adelia GentilGarcia e Arthur d'Amori_i Garciamandam resar -missas pelo repouso

eterno de sua inesquecível esposa, mãe esogra CÂNDIDA DE OLIVEIRA GENTIL,na malriz da Boa Vista, pelas 8 horas e umquarto da manhã do dia 18 do corrente, an-niversario do seu fallecimento.

Agradecem desde já ás pessoas que sedignarem assistir a esse actocaridade. . ,

_33_Ê__IADRIANA FRANCELINA LESSA

Sétimo diaEnéas de Azevedo Lessa, Anna

Themudo Lessa e seus filhos convi-dam aos parentes e pessoas de suaamisade para assistirem á missa queserá resada em suffragio da alma de

sua extremosa mãe, sogra e avó ^.DRIANAFRANCELINA LESSA, no dia 19, sexta-feira, ás 8 horas da manha, ua matriz da ei-dade de Água Preta.

de religião è

Para carga, passagens, encommendas evalores trata-se com os agentes

PEREIRA CARNEIRO & 0.Ul. 6 — Rua do Commercio — li. 6

PRIMEIRO ANDAR

GompanMa ParaenseBE

Navegação á vaporO vapor

Commandante Joaquim R. ÉstevesPresentemente neste porto seguirá sem

demora paraRio de Janeiro; Paranaguá, Rio Grande,

Pelotas e Porto Alegre.

O vapor

Por esse acto de religião

_J__

e caridade con-fessam-se eternamente agradecidos.®BSv3S',?gJ_^íS^~S__^_2___MS^^M_eDR. MANOEL ENEDINO DO REGO VA-

LENÇAAs alumnas do 21? anno e do curso

preparatório 'da Escola Normal pena-

lisadas pelo infausto fallecimento doseu nunca esquecido mestre dr. MA-NOEL ENEDINO DO REGO VA-

LENÇA, convidam ao corpo docente, suascollegas, parentes e amigos do finado, paraassistirem á missa que mandam celebrar nodia 18 do corrente, ás 8 e meia horas damanhã, no convento de S. Francisco, destacidade.

Agradecem a todos que comparecerem aesse acto de religião e caridade.~1ÀRITM0B~

&G.o^—N. 9

CoipMa Pemastacaiia k MaiepçãoFernando de Noronha

O paquete

Commandante S. M. Mercês '-'

Presentemente neste porto seguirá depoisi da indispepsavel demora para| Ceará,. Paráj Santarém, Parintins, Itacõa-tiara e Manaus.

Para carga, passagens e mais informaçõestrata-se com os agentes |José Baltar-N. 9—Büa do Commerci

VRriiBTllO ANDAR .':

Empreza de Ha?egação Gram-ParáSEDE . NO . PARA'

Ò Vapor

Commandante Líno José da Silva-,-Presentemente neste porto seguirá sem

demora paraSantos e Rio de Janeiro^

O VAPOR

j_l_

prà.ruapdarite Alfredo Silvacorrente ás 4 horas da

tarde.Recebe carga, encommendas, pasagens e

dinheiro á frete, ató ás 2 horas da tarde dodia da partida.

Segue no dia 20 do

para a cIuukdjsô a seguinte :

No caso dè hítra a cõutpa nhi:

rtónçáò dos 5ts. carregadores10.? dos conbeciro-".nto? que

ver alguma reclamação con-, por avaria ou perda, deve

ser feita por escripto ao agente respectivodo porto dá descarga, dentro de tres dias de-pois de díiaiísada. Não precedendo esta for-malidade, à companhia fica isenta de todaresponsabilidade.ESCBIPTORIO-Caes da Com-

panhia PeiTmmbucana, 12O Vapor

FAKAÜfBAi

Presentemente neste' porto, seguirá nes-tes poucos dias para

Montevidéo e Buenos-Aires

Para carga econsi srnatario

encommendas trata-se com

Julius von SohstenN. fl-S

Linha do NorteO Vapor

il E

MARANHÃOCommandante 1.° tenente Pacheco Junior

E' esperado do sul ató o dia 18 do corren-te seguindo depois da demora necessária para

Parahyba, Natal, Ceará, Maranhão, Pará,Santarém e Manaus no mesmo dia'ás 8 horasda noite.

O Vapor

: EsDirr_

Commandante 1.° tenente Luiz C. CarvalhoE* esperado do norte no dia 21 do corren-

te, e se.Hfuirá sem demora paraMaceió, Bahia, Victoria e Rio de Janeiro

ás 5 horas da larde.

MARAJÓCommandante Lemos

Esperado do norte no dia 17 do corrente,voltará sem demora para

Ceará, Maranhão e Pará.O VAPOR

Commandante Manoel João dé MattosE' esperado do norte no dia 23 do corren-

te e seguirá paraRio de. Janeiro, Santos, Montevidéo e

Buenos-Aires. - . ¦ -

Para carga e encommendas trata-se comos agentes

AMORIM FERNANDES âRna do Amorim 56

01!Eijreza ie Navegação NorteVAPOR NACIONAL

TEMIPresentemente neste porto seguirá depois

de pequena demora paraRio de Janeiro, Santos, Rio Grande do

Sul, Pelotas e Porto Alegre.

Para cargas, encommendas e valores tra-ta-se com os agentes

N.lenry Forster k C.8^—Rua do Commercio—N. 8

PRIMEIRO ANDAR

Thos & Jas Harrison

Xfo'*K

JUNTA C0I1EMALi secretaria da Junto Commercial do Re-íaz publico que durante o periodo de 1

a iõ dò corrente me/., foram archivados oa se-'.•íihites documentos:Cohtráctó~: '

/ 1>. A olpho Bochmann e Amfiiíou d'OhveiraCoimbra; para o commercio de eomniinsões,.soiífdíjhaÇoés

'ê representações, á rua do BomJcsush.56, 1.° andar, desta cidade, com o capi-tal d'.-: 4:0003)000, sob afirma A. Bo.çhmani c C.

D.; João Pedro Ribeiro e a firma A. Boch-ihatíi e C., para o commercio de loucas, vidroue-muiy artjiíos deste ramo, no estabelecimentoá rui> Boíâo da Victoria n.' 36, defc.fca cidade comò capital de 40:000^000, sob a firma J. Ribeiro

De José Uchôa Sobrinho, Eduardo Tito d'01i-veira e o commanditario Alexandre de Souza

No-Tueiravp'àra a còmniéretõ"'d^coníniis.sOtís'e consignações no escriptorio á rua do BomJesus n.'6,.l.Q. and ar,, destoa cidade, com o capi-tiíl de õthOÚOSÓOOséiuíó'20:0005000- do comman-ditarfü-sòb afirma Uchôa Guimarães e C,. ; .;_•.

De José Barbosa de AraujoMello eAlbanoFerreira de Almeida, para o commercio de esti-va, fazendas e ferragens, p_daria,e refinaria deassucar, arua do_C°in,nercio n- ^ e §2 ll° P°"voado do Marajá! dò' niunieipio de Páiuiárés,com o capital de ll:627$t>13, sob a firma JoséBarbosa e" C.

De Joaquim de Sá Leite e Jofto Luiz dosSF.moá, para o coinmorcio de calçados no esta-IjcítíCirineòtò^sitò è. rua do Livramento n. 7, deis-ta cid.id-\ com o capital de 14.:U0Ü300Ü, sob afir-ma Leite & Santos.

De Manoel Eusebio SimOes, Joaquim da Cos-

BARÃO DE CONTENDASTrigesimo dia

Cândido Ladislào de Azevedo ten-do recebido a infausta noticiado fal-lecimento do seu inesquecível'amigoo exmo. sr. BARÃO' DE CONTEN-DAS, manda celebrar nma missa pelo

repouso eterno de sua alma na matriz de S.Bento, pelas 8 horas da manhvã, do dia 20 docorrente, e convida aos parentes do extin-cto e ás pessoas de sua amisade para assis-tirem a esse acto de religião e caridade,antecipado desde já o seu agradeci-mento.i____S_i^«15__B_j^:^^

BARÃO DE CONTENDASTrigesimo dia

O Syndicato Regional Agrícola deGamelleira, Amaragy, Bonito o Esca-

p úu. manda celebrar missas do trigesimoP dia por alma- de seu prest.imoso con-g sócio BARÃO DE CONTEÍÍDA^. as

10 horas do dia 20 do corrente, ua matriz.da Escada.

Convida a todos os amigos e parentes dovenerando morto, para assistirem essa ulti-ma homenagem prestada á sua inolvidavelmemofiá.

PETRONILLO P.^PSÉSOTOr.¦Primeiro anniversario

Josó Rodrigues Teixeira, sua mu-

§__lhèr e filhos convidam aos seus paren-S tes e amigos para assistirem á missa

[] (pie mandam celebrar na quinla-feira,| 18 do corrente, ás 8 horas da manhã,

na matriz de S. José, 'suffragando

assim o

primeiro anniversario do fallecimento deseu nunca esquecido cunhado, irmão e tioPETRONILLO P. PEIXOTO ; e desde jáantecipam sua eterna gratidão a todos quecomparecerem a esse acto de caridade.

:iii\Ás pjí«á«:i.çjesis <le.iílá;.o..yõfii °/o de a&àtfineuttf.

As encommendas serãc recebida3hora da tardS do dia da sabida, uo tr-.

tèr»s

ató 1picho

Livramento, no r.áes da Companhia Pernam-bucana.

N. B.—As reclamações de faltas só serãoattendidas at-.i 3 dias depois das descargasdos vapores.

•—I _ra carga, passagens e valores, trata-se no

Caes da CanpanJda Pernambucana

VAPOR INGLEZ

Presentemente neste porto seguirá poxtoda esta samana para Liverpool.

Hamborg Âmerica-LineO vaporPrinz Waldemar

E' esperado da Enropa até o dia 22 docorrente seguirá depois da demora necessa-na para os portos deRio de Janeiro e Santos.

Entrará no portoEste vapor ó illuminado a luz electrica eorferece optimas accommodações aos srs.passageiros.

N. B.—Não se attenderá mais a nenhumareclamação por faltas que não forem com-municadas por escripto á agencia até 3 diasdepois da entrada dos gêneros na alfândega.

No caso em qae os volumes sejam descar-regados com termo dó avaria, é necessária apresença da agencia no acto da abertura»para poder verificar o prejuiso e faltas se aáhouver.

. -¦ .' ¦

_-

'

Para passagens, carga, frete etc t_,ta-secom os consignatarios

Borstelmann & GN. 5—ílúa dó Bom Jesus—-N, 5

PHTMEilKO ANDAB

RM Ç D Th<> floyal MailI Ifllldo ll .1 Steam Packet Oompany—ò—

Paquete inglez

THAMESE'esperado dos portos da Europa até o

dia 18 do corrente e seguirá depois da demora necessária para os portos de

Bahia,Rio de Janeiro, Montevidéo e Btte>'nos-Aires.

Paquete Inglez { /_'.,

Ji_5E'. esperado do sul até o dia 28 de maioseguindo depois da demora necessária paraos portos de

,SV Vicente,S outhámptõn.

TenerifFe, Lísbôá, Vigo e

N. B.—As passagens devem ser compra-das ató a véspera da chegada dos mesmo:-.A Royal Mail Steam Packet Compahy, deaccordo com a Pacific Steam NavigatonOompany e a MessageriesMaritimes, emittebübetes de. passagem de ida e volta deprimeira classe para os portos da EuropaBrazil e Rio da Prata, podendo os. srs. passageiros voltar em qualquer dos navios dastres companhias.

—Para commodidade dos srs. passageirose para evitar despezas com despachantes debagagens noporto de Southampton a RoyalMail Steám Packet Cornpany tem nesse por-to empregados que se encarregam de des-embaraçar as bagagens dos srs, passageiros.Para esclarecimentos completos peçam aocommissáíio de bordo o folheto de'informa-ções,

Paaeafretes, passagens, valores e encom-mend saté a véspera da chegada do vapor,trata- cs,om o agente

1 LI. ifflífi WJIIi_sVice-consui britannico "

Rua Visconde de Itaparica n. 1

GOMPAGNIE.DES

IESSAGEBIES lABITfflESPaquebots—^Poste Françaiso—Linliaâ

do Atlântico™PAQUETE FRANUEZ_"

VAPOR'-FRANCEZ >{

Capitão LindinE'esperado da Europa até ò dia 25 de

maio e seguirá após pequena demora paraBuenos-Aires, com escalas por Bahia, Riode Janeiro e Montevidéo.

N. B.—Não serão attendidas as reclama»tções de faltas que hão forem còmmunica-da3 por escriptõ"'"a

"esta" agência até 6 dias

depois das descargas das alvarengas para aalfândega ou outros pontos designados.Quando forem descarregados os volumescom termo de avaria, a presença da agencias necessária para a verificação de faltas, seó" houver.

— Esta companhia, de accordo com aRoyal Mail Steam Packet Oompany e a PaJcihc Steam Navigation Cornpany,- emitte bi-Lhetes de primeira classe, primeira catego-ria, assistindo ao passageiro o direito de m-terromper a viagem em qualquer escala, se«guir e voltai- em qualquer dos paquetestres companhias.

Para passagens, carga, frete, etc, trata-secom o agente A

DUM. DÜ ^MPAJOFEMfAZ[RUA DO COMMERCIO £í. 9. >_*'

Telephone n. 13|

Vapor inglez

Esperado neste porto no fim deste mez, se-guirá depois de pequena demora para Li-verpool locando em Lisboa.

e eucoinmeudasPara carga,' passagenstrata-ss com o. agente

jullus t on sojLSfi :m13—Rua do Coimirorcio—N".

rUIMSIKO A*Nf>Ai«

Empreza Maritima BrazileiraO paquete

SAOLUIZ(llluminação e ventilação electricas)

Presentemente neste porto seguirá semdemora para

Ceará, Maranhão, Pará e Manaus.Pará carga, paasagens e valores trata-se

agentesAMORIM SELVA & C.

_íi 42—Rua do Commercio—_?. 421.° andar

13

Goliiiá Nacional i laíoiaçãoCosteira

Nopddeutscher LIoydO vapor

BONNE' esperado da Europa ató o dia 25 do

corrente e seguirá depois da demora neces-saria para'

TTO Paquete

m mno

Rio de Janeiro e Santos,porco e á ilLurnmado a lua.

Comirnindante A. J. HaskinsPrcs.Mitf-ii-iante neste porto seguirá depois

pequena demora para

QUi

ITRMINO.DOMINGUES DA SILVAPiHniciro anniversario

Amalia Maria da Silva, Pedro Ger-mano da Silva, Amc-lia Rosa da Silvae &'.:eraphi

Rio de Janeiro, Paranaguá, Flcriunoi ous,Rio Grande, Pelotas o Porto-A logre.

O j>aquete' I. __Commandante RTTCemplar

Esperado do sul até 20 do corrente seguirádepois da demora necessária para

Rio de Janeiro, Paranaguá, Florianópolis,ílio Grande, Pelotas e Porto Alegre.

j£. ]5._As raclamaçõe3 de faltas só sorãoattendidas até 4 dias depois das descargasdos vapores.

Para carga, valores e encommendas tra-ta-se com o agente

i. GUEDES PEREIRA9—'ft-aa do Commercio—N. 9

piumkx-Ó anóaú (sala posterior!

Entraráelectrica.

Este1 vapor tem boas o modernas acco.-n-modações para passageiras de M,a classe etéth medico, criado e cps-nhetro portuguez.a bordo.

N. E. — NS.» se attenderá mais :•. nenh".-ma reclamação por faltas que não foremcóinmuniçadás por escripto á ajísn-r-ia ato 3

iiitrádà dós goneros naalfan-dias depoisdega^

No coso em rpi^ os voiüíncss sriüu io-?-carregados com termo do araria, é necessa-ria a presença da agencia no acto da al>e.--tura, para pocior verlüear o pi-íj aiio e íV.lt.isse as Ucíuvôr. /

Para passagens, carga, freto Gtc, trata-se

O 'Pi

,©í

de Cerejado Dr. Ayer.

com os açoxvt

MEESEPRi gr

K.

na l':rmi!ia da Silva convi-dam aos parentes e amigos para as-sistir.em á missa que inundam cele-jj

brar por alma de seu esposo e pae FIRMI-NO DOMINGUES DA SILVA, a_ qual terá'lo^ar na fn:tçfi%: d'o Corpo Santo, ás 8 horasda°inauhâ do dia 19 do corrente, primeiroaitriivi-isiirivj do seu passamento; desde jáagradecem aos que comparecerem a esseacto de religião e caridade.

Empreza de Navegação SalinaO vapor

ARÂGÂTiCommandante B. Rocha

Presentemente neste porto seguirá dedoisde pequena demora para

Santos e Rio do Janeiro.

ijíílpreZa uo iuisoyayau'

Rio GrandenseO vapor

CAMPEÍROE' esperado da Europa até õ d a 1.7 do

corrente, seguirá depois de pequena demora

paraRio Grande do Sul,

Pelotas ePorto-Alegre

Para carga, passagens, encommendas e va-lores, trata-so com os agentes

PEREIRA CARííEüiO & G.

? ? ? ?

Para Constipaçoes, Tosses, Bron-chite, Dores de Garganta, Influenzíi..e Tisica Incipiente, é üm remedi-sem egual. Tem sido de longa dátro preparado mais popular, o expee-toi.ívntè 'ãnodyno de maior exil.recommendado pela classe ifiedica.Acalma a irritação das yias respir:.to rias, diminue a tosse, promQye. •e x p ectoraçãb e traz o repouso. Còm ¦remédio de familia para casos c!emergência o Peitoral de Cereja CDr. Ayer está á frente. Pára alli\ ¦e cura do crup, tosse convulsa/dcri-dè garganta e todos os incpmmod'pulmonares a que as creanças está'sujeitas, é um remédio inapreeiav.-;.Nenhuma casa de familia esíísegura sem

0 Peitoral de Cerejado Dr. Ayer

Dr,PBErAKADO PKI.O

. o. ___-_3ia SsLowell, Mass., E. U. A.

Oa.

Medalhas de ouro nas principae-exposições do inundo.

li_r* Haja cuidado com as Imitações bar.*tas. O nome—"Ayer*B Cherry Pectora;" ¦está bem visível no invólucro e no vid:<do frasco.

_T. 'ò —. Rua; do CommorcioFU—LEIBO ANDAB

"N. 61l

PAINCORECEBEU

Guimarães Valente¦V»1_.V&SS_ UA MAlJtiK t.tt OJÍC8 N. Z

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pMmmJwmmmm_S_SI___________S_™____BB«——-——-

ILEGÍVEL¦v- -^^TS\:- :-'.'•* - ^^^^^$^n'^''%^r^y^^j^.--^^if' *v? ^"^x^^rnHç&ç&a ié-íiríffiS-.-.-KSiSíS^nrS-jr^Ksra^aHÍss!^^

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p»Íc «ãBeS"1^-/l '*¦''.. '"* ""fii

A Província = Quinta-feira? 18 dé Maio N. 111_ LÜGA-SE—â casa ri. 26 áruaNung

f% Machado no Espinheiro, pintada^combons commodos e muito próxima a linha de,ülinda; a tratar na rua do Oabnga n. 4.

ATTENÇÃO—A pessoa pratica quo an-

nuncia pel'4 Provincia, encarregar-se depromover transações hypothecarias, despon-tos de lettras e caução de títulos continuao accnpar-se deste ramo de negocio, tendosempre bons prédios para vender nas 4 fre-gnezias desta cidade e seus arrabaldes.

Para informação na rua Estreita do Rosa-rio n. 4,1> nadar.

MA—Precisa-se de uma para cosinhar áL rua da Praia n. 17.

ALUGA-SE—na Capunga nma boa casa

com dcpendoncias, grande sitio todomurado, Com água encanada e cacimba; atratar na rua do Commercio n. 26.

AliUGA-SE—um armazém limpo, propno

para escriptorio, na rua Rom Jesus n. lò;a tratar na, rua do Commercio n. 26.

ALUGA-SE—a casa n. 32 á rua Joaquim

Nabuco, com bons commodos, agna, por-tão ao lado o boas condições de aceio ;tra-ta-se na rua do Brum n. 76, armazém.

ALUGA-SE—uma casa na estrada da

Ponte de Uchôa completamente limpa ecom água encanada; a tratar na rua Vidalde Negreiros n. 147,

ALUGA-SE- o 2.° andar do prédio n. 1 á

rua do Vigário Tenorio, com bastantescommodos e água ; a tratar no andar térreodo mesmo prédio.

AMA—Precisa-sa de uma para cosinhar árua da Imperatriz n. 15, 3.° andar.

LUGA-Si']—á loja do sobrado n. 41, á\ ma do Rangel; trata-se á rua do Brum

n.76—armazém.s MA—Precisa-se de uma que saiba cosi-¦*¦¦ nhar bem ; a tratar na Agencia Jorna-

listica Pernambucana.

AMA—Precisa-se de uma para cosinhar e

comprar em Casa dè pequena familia _; atratar na rna da Matriz n.26, 1.° andar. Pre-fere-se que â.mmaem casn.

ALUGA-SR—uih chalet junto a estação

do lj.pi".dromo; a tralar na venda n.7*;'K, juniu da mesma estação.

MA—Precisa-se de uma_jque suiba cosinliar ; a tra-

tar na riía Larga do Rosárioao-.v 16.

AMA—Precisa-se de uma pata engommar

no pateo de S. Pedro n. 1 em Olinda,junto da venda.

ALUGA-SE—o 1.° andar da rua do Apel-

Io n. 45 com agna; a tratar com ArthurAraújo, escripiorio da Companhia de Servi-ços Marítimos, cães da Companhia Pernam-bueana n. 1.

CAIXEIRO—Precisa-se de um que tenha

pratica de molhados, na estrada João deBarros poste da Encruzilhada entrada daMattinha.

CASA—Aluga-se uma na Baixa Verde n.

26, completamente limpa, com bonscommodos'¦para familia ; a tratar na Lojado Anjo á rua Duque de Caxias n. 56.

ABRIOLET—A loja do Anjo á rua Du-que de Caxias n. 56 está autorisada a

comprar um cabriolet já usado com 4 assen-tos* ç

Í-bRIADO—Precisa-se de um para manda-

r&dos -e trabalhos de sitio ; a tratar na es-trada do Arraial n.A, defronte do açougueTamarineira.

GASA—Precisa-se comprar uma, com

accommodações para pequena familia eem perfeito estado de conservação, em San-to Antônio ou S. Josó. Cartas nesta reda-cção a A. L.

-T? ASA E SITIO — Aluga-se a importan-* te casa n. 136, á rua de S. Miguel Afo-

gados, ultimamente reconstruída, caiada epintada.

Tem espaçosas accommodações e grandeterreno para baixa de capim.

Trata-se na rua Barão da Victoria, 4b.

DíA-SE DINHEIRO—por hypothecas de

'prédios e caução de títulos, compra-se evende-se prédios nesta cidade e seus arra-baldes ; para informações na rna de Hortasn. 62. /

ENGOMMADEIRA— Com as necessárias

habilitações e tendo boa condueta, pre-cisa-se de uma na rua Nova n. 69, 2.° andar.

SPARTILHOS — Na rna da Aurora n,103-H, fabricam-se espartilhos dos mais

modernos e por módico preço.

JARDINEIRO—Precisa-se de nm que en-

tenda bem da arte ; rua do Commercion. 26.

Recompensa de 16.600 francos - Sete Medalhas de Ouro

AMA DE LEITE—que seja sadia preci-

sa-se de uma; a tratar na rua do Impe-rador n. 46.

ÂMAS—Precisàm-se diversas na praça daIndependência n. 3.

MA-—Precisa-se de uma que cosinhe" bem e engomme para casa de duas pes-soas. Só serve dormindo em casa dos pa-trões, na rua Augusta n. 200.

MA—Precisa-se de uma para andar comi meninos ; a tratar na rua Duque de Ca-

xías n 80. .

ALUGA-SE—nma casa com cocheira e

grande baixa de capim e também vende-sé algumas vaccas pandas, tourinas ; a tra-tar no oitão da egreja da Campina da CasaForte com o sr. Miranda.

AMA—Precisarse de uma que saiba cosi-

nhar na rua Duque de Caxias n. 86. l.°andar.

MA -Precisa-se de uma na rua de SãoJoão n. 33.A

AMA—Precisa:se de uma ama para servi-

ços domésticos de casa de duas pessoas ;na rua do Brum n. 35-A—venda.""jÕ

MA.—a secca, precisa-se d'uma, ruada^Assumpção n. 22, ou na fabrica Lafayet-

ADAME GEORGES— modista, colle-u u B teira parisiense participa a todas as fre-gnezas que do 23 de abril acabou todas asassociações com madame Cavalcante, ondealugava um dos salões da mme. Gerard, n. 3á rua Nova, assim como.também não conti-nua mais a ensinar a esta senhora o traba-lho de chapéos o participa as exmas. fami-lias vque mudou-se para a rua da Conceiçãon. 22, onde serão recebidas com todas asconsiderações e amabilidades.

PTTlvrO PONTO—Para qualquer nego-cio e moradia, aluga-se barato a casa de

esquina n. 2 á rua da Contenda na fregueziadas Graças, tem água de Beberibe e está li-vre de todos os impostos ; a tratar na ruads Amizade n. 1-B Capunga.

O ACADÊMICO — Luiz Fernandes Pa-

rente Vianna lecciona primeiras lettrase preparatórios em casas particulares, mes-mo fora da cidade havendo cohducçâò e po-de ser procurado á rua da Soledade n. 70 on-de mantém nm curso primário e secundário,diurno e nocturno.

te.

*?,«.A MA — Precisa-se de lima que la-

jf^ve e engomme com perfeição : atratar na rua Formosa n. 22.

de uma na rua da Glo-MA—Precisa-serian. 138..

AMA DE LEITE—Precisa-se de

nma ; a tratar na rua do Rangeln. 44, 2.° andar.'-ja MA—Precisa-se de uma para casa de pe-*? quena familia ; na rua Larga do Rosário

n. 9. ___A MA—Precisa-se de uma ama que saiba

/>% cosinhar, á rua Larga do Rosário n. 28,2.s andar.

S DOIS AMANTES—no-vo livro de sortes, para as

divertidas noites de Santo An-tonio, S. João e S. Pedro; por1$000 obtem-se o melhor livri-nho de sortes deste anno, apro-priado ás exmas. familias.

Encontra-se á venda nas prin-cipaes casas commerciaes destapraça. *-

PRECISA-SE—de um commodo hygíeni-

co e espaçoso em pensão ou casa de fa-milia ; dá-se fiador ; cartas nesta redacçãoaM. S.

* RECISA-SE — de nma ama para cosi-fT nhar e comprar, á rua Duque de Caxias

n. 41, 2.° andar.

PEOISA-SE—de uma senhora qne tomeconta da casa de um rapaz solteiro ; a

tratar no mercado, talho n. 23, ás 10 horas;paga-se bem.

PRECISA-SE— de um caixeiro de 12 a

14 annos com pratica de molhados e deboa condueta ; a tratar na rua Imperial n.260.

RECISA-SE—para casa de uma familia,de uma criada para serviços leves e qne

saiba coser; a tratar no beco da Fabrica n.44-A-vMagdalena. •

PROFESSORA—Precisa-se de uma pro-

fessora de boa condueta para ensinar aduas meninas o curso primaiio e secunda-rio em Bello Jardim ; a tratar na rua daConcórdia n. 65.

IA NOS—vendera-se dois novos" do au-ctor Carlos Trèsse, na rua da Concórdia

n. 187.

MA— para cosinha e que durma no alu-Jguol, precisa-se de uma á rua de Santa

Therezan.22.

»OM NEGOCIO—Acceita-se um sócio_->para um estabelecimento de l.e ordem

em boa rua. ua freguezia de Santo Antônio,cora o cupiial de 25 contos. Cartas no cs-rriptorio denta lólhu com as iniciaes C. R.

OM NEGOCIO—Traspíissa-s« uma lojade r*t:ip.)OH um boas condições e tendo

bom sortimento para quem não disponha degrande cmital; para informações na ruaDuque de Oaxias n. 46. ^^

B~OA VIVENDA—Veude-se oupermuta-

se nm bom sitio de terras próprias nonrawvel arrabalde do Espinheiro porto das

linhas d« Caxangá é de Beberibe e bonds,tsndo uma boa casa do vivenda e dependen-Cias em b^ra estado, sendo collocada numdos melhores logiires do Espinheiro tendofrente para 3 raas, aiúo todo cercado, comfcreaentos e tantos palmos para cada ladotendo muitas arvores de trueto ; a tratar nomesmo á rua do ifopinheiro n. 1.

>OA CASA—Aluga-se o 1.° andar do pre-.Jdio n. 29 árua do Vidal de NegrGiros,

com ajcua e magníficos commodos ; a tratarjaa mesma na n. 62. ____________________

? OA CASA.—Aluga-se dando fiador ido-__>neo á da rua de S. Jorge n. 53, fregue-

ala do Recife, tem agna.Trata-se na rua Vidal de Negreiros n. 62.

COSINHEIRA — Precisa-se de nma para

casa de familia e <\ue durma ua arruma-

Íao ; a tratar na padaria da curva em Água'ria.

{?¦ x OMPRA-SB—uma carroça de virar quol^éstèja em bom estado ; a tratar na ruaDuque de Caxias n. 50, 1.° andar.

^RECISA-SE— de nma ama para cosi-nhar e comprar á rua Duque de Caxias

n. 41, 2.° andar.

jgg RECISA-SE—de um caixeiro com bas-w"* tatite pratica de molhado para arrabal-

de, dando boa; referencia de sua conduetapara tratar no pateo do Carmo n. 27.

RÉCISA-SE—de uma boa ama para an-dar com menino ; na rua da União n. 51.

fvrRECISA-SE—de uma ama de cosinha ;*a tria.arho armazém Christovão ; praça

Saldanha Marinho n 2.

CAIXEIRO—Precisa-se de um que tenha

pratica de' tabacaria; a tratar na ruado Bom Jesus n. 43.

CASA—Vende-se a de n. 33 á rua de S.

João, com bonS Commodos e sotéa ; atratar na mesma.

RO FESSORA—Oílerece-se unia senho-ra para ensinar primeiras letras em um

engenho ou em qualquer arrabalde da cida-da ; quem precisar dirija-se na rua Vidal deNegreiros n. 13,

RATÍCÒ-DE PHARMAClÃ~PrecÍ8a-se de nm com bastante pratica ; a tratar

nesta typographia.

ENDE-SE—um deposito de seccos isen-to de qualquer onns silo árua do Amo-

rim n. 40. A casa tem commodos para fa-milia.

ENDE-SE—a armação e utensílios pro-prios para venda, garantindo-se a chave

da casa. Acha-se livre e desembaraçada ; atratar na rua Pedro Aiíbnso n. 18.

VENDE-SE — um chalet de pedra e ca

por acabar, com terreno próprio na ruado Futuro n. 1, esquina da-rua dos Amigos;a tratar no mesmo."ir ^"ENDE-SE—as usinas Bom Gosto

V e Cuijambuca, por preço resumi-do, visto diversos- rnachínismos preci-sarem ser substituidos; a tratar com odr. Antônio Braz da Cunha, á rua doCommercio n. 4.

COSINHEIRA — Precisa-se de uma que

saiba bem cosinhar para todo serviço decasa de pequena iamilía. Que durma emcasa ; rua do Bom Jesus n. 48.

OOSINHEIRA— Prfcisa-se de uma no

Café S*.o Paulo.

&, RÍAb >-¦V.vÁcion. 44.

V ;5 rua do Commer

ABRIOIjKT— \'.;.'*d** se um ini p.*r'.-i'o^i"»tad*^t ver u uatar •_• ia <• tit.. Aiuujo i o

bocn ui C_*rií'rfío._________ .-—. ¦ -¦ ¦¦ ¦ ¦ ' ¦¦ t«* ¦ i ¦

;¦>* 0I*RTP \ — Preftis-i-se de umi» perita', h:i"•Sj^jua do Comrnercio n. 26.

|jí',-Jí..^Aa»0—Precisa-.-ít* de um menino deV.y'12 a 14 annos, para rii-rviçon ligeiros emcasa du duat» pessoas, na rua Augusta u. 200.

•% AIXEIRO — Precisa-se de um com pra-¦^. tica de quitai.Ja de 10 u 12~annos ; ruada Palma n. 115.

VENDE-SE—uma casa na rua do Padre

Floriano n. 37, muito perto da Penha edo Mercado, com 2 salas, 2 quartos, cosinhaexterna, quintal regular; a tratar na rua Du-que de Caxias n. 103.

VENDE-SE—no armazém do agente Brit-

to, pateo do Carmo, 9, pianos, mobilias,todos os moveis para casa de familia, louças,vidros, candieiros, balanças, armação emuí-tos outros objeçtos ; também aluga-se umpiano.•a JAQUETAS—pretas e brancas, solla parallíf' calçados, raspas em bruto e preparadas,

couros de carneiros cortados e cordavão najjcional, vende a preço sem competência oDias na rua da Palma n. 97.¦Sj ^ENDE-SE—duas vae"$ cria e novas uà nu. djtão.

:.-í.-i tourinas Cí.mGiiTia u. 8-"), |>or-

cOSINHETÍIA—Precisa-se d<?nma;atra-tar na rua da Palma u* 40,

ENGENHO ANHU2VIA3Arronda-se ; pouco mais de légua da cida-

ii'*'.; de GamêiUdra; moeuíe i.* cornm. -, j.\ ven-iliru caijuas usina Cucaú ; yèhd.e-St: saíra éanimaes em Gaiuelleira; ii iratar com o co-ronel Moura—no Recife,ou Mouteirò tfcFtír-reira, Imperador n. 54,

José Gonçalves Diasj

E-porta vaquetas1 solla e cordavão (mo-tonj nacional, nas melhores condições destemercado. Capricho no trabalho e sinceridadenos tratos. Pedidos e informações á fabrica

Universalmente reoonhecidâ como-TÔNICO, RECONSTITUINTE e FEBRIFUGO

por excellencia.

mm

DÊPÓT GÊNÊRAU A PARIS!ã ?0 ni:erli*?Fnsséf;-S'-)arniie3 j

E_» s^^fS^^ jS핦•raSIS.SODfa: tcaaln parfOLtíT.USIlCSii_:• Wi»c,ni-,>-^.^urt»i_.»«.u>datW-b_r'*>__[_^___Í

IlífA LAEOCHÍlltYINEUX: RECOHSnTDAirXSI% EXTRAIT COMPLET DES 3 ÇUlNf"ÍÍJwíiftriKU-ÍOCHJi eitlíUtKA3bu*i;ju (¦£lac rutji^lit^

aiballla jn fffinniKÇ

PRIJt^S-irTv-iTTaiY,Vafb'

Entre os milhares de testemunhos de satisfacçãocom que dia a dia é honrada e distinguida aQUINA-Í.ARGCHE, e que nos seria impossivel repro-duzir aqui, citaremos apenas o seguinte.'

«r Eu abaixo assignado, chefe de clinica daFaculdade no Hôtel-Dieu de Paris, certiãeo

¦ ^ter prescripto com êxito & quina-laroche;afítimo, depois de a haver muitas vezesempregado, no meu uso pessoal ter reconhecidon'ella, desde o principio até este momento, as' mesmas qualidades e as mesmas propriedadescomo medicamento agradável, tônico efebrifugo.

_¦ Em fé do que, passei o presente attestado. dDr Beauval.

Àaclíeiier 1 lünchenerFEUER-VEBSICHERÜNGS-GESELLSCHAFT

AACHEN (Allemanha) 'MCompanhia allemã de seguros contra fogo

FUNDADA EM 1825

Fundos accumuluJüxDeposito no Thesonro Federal.

r.i. 57,763,87 7, OU200:000%000

Autorisada pelo decreto n. 5367 de 12 de novembro de 1904 e pela carta patente h. 22 de25 de novembro de 1904

a funecionar nos Estados Unidos do Rrazil de accordo com alegislação em vigor.

I

|jí8WVE'&ns trates!» tonara br_f' de Franca et do l'Elr«ng«rDesconfiar das contrafacçôes e exigir nas etiquetase rótulos de cada frasco a assignatura LAROCHE

E O ENDEREÇO f\

SO, RUE DES FOSSÉS-SAINT-JACQUES, PARIS 966

W^%__se, Defluxo, Bi-ôn^^^**!^^,

TPASTA È XAROPE DE NAF-T^^^^^¦^|anno3

de bom^^^g^^T'

Vinhos coitosRECEBEU

Francisco Braga43—RÜA DÃ PRAIA—43

\-!**.*«<-í!|/

IViSo confundir o. VERDADEIRO

IPFEEllde IsiSÜ 1 Frères

\de REVEL (França)com os vulgares PEPPKRHINT

MEDALHA DE OUROna Exposição de Pariz.flG -<â00

AGENTE GERAL :B. LAURIEZ, 62, Faub*-Poissonnlèré, PARIS.

nasça

Armazém do estivaE

Carne secca em grosso«_i?y«TKCQrrt >&®+<i

A casa que maiores vantagens ofte-rece aos, srs. negociantes do interior,por dispor. de grande sortimento detodos os gêneros de primeira neccessi-dade e prompta sahida.

43-Rua da Praia-43FRANCISCO BRAGA

\\^3È3r Minorai natural Purgatira de ^3RH'

A unlca qua tenha obtido ||I Grande Medalhado Ouro ni Ixposiçio üdít. d« PuIhb 1900 aI A Analysis da Academia de Medicina de Paris 8a prova que a dita água oontem 103*814 de |I tubstancias fixas das quaet aB SULFATO dk SODA JL SULFATO dk MAGNE3IA |

96*265 ¦ 3'263 |

9__v'^_ ¦&. Exltlr *obre o lêtnlró.- ___ _a*_fl_Í

pH"''--_ife__^__!___ Escado te^km^^^

Grande mono0 Synflicato Americano

poliolíE O

m*

- ¦ Fazendas por menos fla metade âe sons valores! I<©?<>?'¦»?•?

OS CAPITALISTAS AMERICANOS em viagem de exploração peloBrazil ao passarem por este estado formaram eontracto verbal com os pro-prietarios do ABMAZEM LEÃO, a rua Nova n. 42 para fornecimento e ex-clusiva venda de todas as fazendas de producção americana.

Já chegou o primeiro, grande carregamento de todas as qualidades defazendas modernas nunca vistas nesta capital e que estão expostos no AR-MAZEM LEÃO a preços tão reduzidos que deslumbram os seus compra-dores e as exmas. famílias, >

Todos os mezes chegam novos carregamentos,

LOPES & ABMJOLivramento

Constante deposito dos se-guintes artigos:

Cal de Lisboa. - . ¦¦•¦'/*•.'

, Dita de Jaguaribe.Cimento Portland.Potassa da Rússia,Sebo em barricas.Graxeta de linho.

Preços resumidos

Emtodas as

doenças emque é preol-oraoofrar â ttm

RCCONSTITUINTBENÉRGICOempregue-80 os

OrinuMos ou as Orapelas *o}

OVOLECgTHIASE

BiLLOlimedicamento phospherado que tem

dado o$ melhores resultaúon emtodos os ensaios feitos nos hos*

pitaes de Ptrk ou pelascelebridade médicas _

francezn*.M??fl T_vfiC®_?n®:

ARTIGOS E PREÇOSMadapolões largos americanos, camizeiros a 7$ e 8§, peças duplas a 14§ e 16$.

Algodões crus americanos para lenços a 5$ e 6$, peças duplas a 10$ e 12$.Brasiantes com 4 larguras americanos para lenços de 2$ e 2$500 o metro.

Atualhados de linho enfestado de 6$ e 8$ por 2S500 e 3$ o metro.Reps e crepons para colxas e cobertas de 1$500 por $700 e $800.

Cretones modernissimos com um metro de largura do valor de 1$pr elS200a$600e $700. , , .

Gazes escosezas. rosa, azul e branca para blusas e vestidos. de criança,Ç(?ra?MÍe súccesso l a $240 e $300.

AlpacõES déseda Iíísos com 2 larguras, Assombroso l a 1$200.Sedas, rosa, asul e branca para festas e casamentos ultima novidade—mais

de duzentos padrões—a 1$ e 1$200.Meias de fio de escossia inglezas, grande escolha a $500,1$ e 1$500.

Mosqotteeros para camas de casal e solteiros, systema americano todasas cores e preços baratissimos.

Cambraias brancas modernas e largas a $300, $400, $500,$600 e $800.

Cambraias pretas escosezas a $240, $300, $400 e $600.Cambraias brancas com pregas al$000.

Espartilhos americanos últimos modelos a 6$, 8$, 10$ e 12$.Foulardines claros e largos mimosos padrões e cores fixas, artigo de grande

novidade! a $400, $500 e $600.Linons lisos, rosa e asul, finíssimos enfestados de $600 por $300.

Guardanapos de linho americano a 3$, 6$ e 10$ a dusia.BiiXNS brancos americanos superior, largos, para roupas de ho-

mens, de senhoras e crianças do valor de 1$500 e 1$800por $600 réis.

Brins de linho de todas as cores, americanos do valor de 2$ por $600 réis.Casbmiras pretas e de cores com 2 larguras, americano, para roupas de homens e mei

ninos do valor de 10$ e 12$ por 2$500 e 3$.Lenços brancos de linho em caixinhas—vinte mil dúzias—& 4$.

Fustões brancos inglezes de cordão qualidade super, a $600, $800 e 1$.Assombroso sortimento de cambraias suissas e de seda brancas

lisas e com lindissimas ramagens .de cores em novo estylo a$300, $400, $500, $800,1$200,1$500, 1S800 e 2$.

Brim branco de linho puro—generalissimo Kuropatkine—do valor de $8, 10$ e 12$ vende-se por 2'$800, 3$, e 3S500 o metro. .

'

Brins pardos largos assi ünados para vestidos de senhoras e crianças por 400 rs.V Merinós pretos de lã com 2 larguras de 3$ por 1$200.

fíf: ESPECIAL PARA NOIVAS '¦

.ÔEDAff \>raricas modernissimas a 1$500| 2S500 e 3$. ;

Grinaldas francesas á ultima moda—Coroa de Virgem—a 5$, 12$ e 20$.Meias de seda rendadas do valor de 20$ por 6$.

Meias fio de escossia rendadas do valor de 12$ j>or 4$.Véus lisos de seda com 4 larguras {imensos) a 5$.

EsPAPTiBHCshygienicos com seda e ligas para noivas, últimos modelos a 12$, 15$ e 20$.Cortinados de filo, rendas e crochet, muito grande a 12$, 20$ e 35$.

Sabooetes francezes finos a 300 róis—Maravilhoso lFronhas uma guarnição completa por 6$.

Pannos para rnobilias uma guarnição moderna por 12$.Tapetes de veludo para centro de sala de 80$ por 20$.¦'. Tapetes para porta e cama de 4$, 8$ e 10$.

ARTIGOS DIVERSOSCapas pretas do cachemira de rendas de seda, e de outras qualidanes, modelos modernis-

simos ã 20$, 30$ e 45$. : _ > -. . , .¦

":;..*vCapAsde cores ricamente bordadas a-12$. - ...

' : .^Í'Jpv^^"MantiIíHAS espanholas a 1$ e 1$500.Enxovaes para baptisados em cambraia e setim a 20$.

Tougas de rendas e seda a 5$. •' '' "Sapatinhos de setim, francezes a 4$.

Corte de seda de Lyon preta e de cores do valor de 400$, 500$ e 600$, vende-sepor 80$, 100$ e 120$, grande escolha de padrões.

Roupinhas francezas para crianças a 6$, 8$ e 10$.EVEALLAS PARA VIAGEIVi

MALTAS de mão de couro da Rússia do valor de 60$ e 80$ liquida-se a 15,J, grandesortimento. *MALTAS de folha e lona fabricados nos Estados Unidos por 12$, 14$ e 16$.

WÇÂO! !„_.Por falta de tempo deixamos de mencionar a maioria dos artigos os quaes ficam em

exposição a vista dos srs. compradores.GRANDE E ASSOMBROSO sortimento de fazendas de todas as qualidades chegados

em carregamentos directamente dos Estados Unidos da America do Norte para o Arma-zein Leão, rua Nova n. 42, por conta de um poderoso syndicato que pelo seu immen-so capital monopolisa estes artigos e os expõe a venda por menos de metade do seus va-lores, no

\ F. sfíLLOl», EbV. *>6. ru» r' urre- CMrron. ? 1RIZft't'Híwi-«i. cr ifJti/.-r.'!.-) <• f,lUificnÇ'>.,

« qu*. í»if(fttMSÁ* »TTi->r*. fiio rfC-i ¦"¦ysft-J7'^yÃ?.J*_fj_*í

:> .'*¦•--mnineo ¦ ./uA"a 4» SJI-VA PAKIA-

í i? •" . "

VEliDE DE BASTOBouro particular

ÁlGobaça e CollaresQUALIDADES GAKANTIDAS

Veudcm

Gnimarães ValenteTravessa âa Mate Dous 2

J(ua JYovcr n. £2

Gonstantino BarzaAGENTE PARA PERNAMBUCO :

&ua cMarquez óe ®íinèa, 2Griie liniilaçao | lazenôas

: Até 31 de março deste anno

56-Rua Duque dè Caxias-56O proprietário deste grande estabelecimento tendo no principio

de ir para a Europa fazer novascompras, tem rosolvido estabelecer uma liquidação de

todos os artigos dogrande stock que têm, vendendo por menos 40 °/0 do seu

valor.

do anno

A SABER:Madapolões

Madapolão francez enfestado de 9$a3$e3$500 a peça,

Dito Nossa Senhora da Penha a 6$0Q0a peça.

Dito americano 2 larguras de 24$ a14$000 à peça.Algodões

Algodão americano superior sem gom-ma a 6$000 a peça.

Dito dito de 8$ a 3$000.Bretanhas \

Bretanha enf estada de 10$ a 3$500 apeça e muitas outras qualidades.Cretones

. / .Cretones francezes desenhos novos

de 1$ a $400 o covado.Armure chinez de 500 a 300 réis o

covado.Touquim do Japão de 1$ a $500.Grandes quantidades de retalhos.

Bramantes

Bramante crú de 4 larguras de 3$ a1$200 o metro..

Dito alvo trançado de 4$ a 1$800.Dito de linho de 6$ a 2$500, 3$ e

3$500.Creguella para ceroulas superior qua-lidado de 1$500 a $800.

Casemiras

Gasemiras inglezas, pura lã, de 15$ a6$000.

Ditas pretas de 20$ a 6$ e 8$000.Um. completo sortimento em todas

as qualidades b que ha de mais mo-derno.

Brins

Brim americano imitação de fianellade 2$ a $560 o covado.

Brim de cores americanos de 2$500 a$800.

Brim branco de 2$ a $800.Brim lona de 2$ a $600.Brim branco Imperial puro linho de

8$ a 4$500.Completo sortimento de brim de li-

nho de côr em todas as qualidades.Colchas b cobertores

Colchas brancas e de cores de 8$ a3$ e 4$000.

Cobertores de cores com duas vistasde 10$ e 12$ a 2$500, 4$ e 5$000.

Cobertores de lã finos de 100$ a 25$e 30$000.

Para homens

Camisas inglezas lisas e com peito de. fustão de 8$ e 10$ a 4$ e 5$000.Ceroulas franceza de cores de 60$ a

dúzia a 40$000.Ditas portuguezas bordadas de 80$ a

50$000.Meias dé cores para homens de 1$ a

$500 o par.Ditas imitação o fio de Escossia de

3$ a 1$200 e 1$500.Ditas brancas de 1$ a $400.Ditas imitação de linho de 2$ a 1$000.Completo sortimento de meias parameninos e meninas, de todas as

qualidades, brancas e de cores.Camisas de fianella para homem de

qualidade superior em todos os nu-meros.

Ditas de meia de 3$ a 1$ e 1$500.Capas impermeiaveis o que ha de me-

lhor garantidas pelo fabricante.Collarinhos mofados a 400 é 500 réis

um.

Fantasias

Mimo dos anjos de 1$ a $200.Dito largo de 1$200 a $320.

&

h

Setinetas de todas as cores de 1$ _$500.

Completo sortimento de fantasiascambraias, etamines, grenadines,ultima novidade de Paris.Sedas b confecções

Damacés de todas as cores com pe-quenos toques de mofo de 12$ a$500 o covado.

Surahs de todas as cores de 42 a1$000.

Seda do Japão novidade de 8$ a 2S e3$000.

Gorgurão de seda preta de 20$ o co-vodo a 5$, 6$ e 7$000.

Damacées pretos desenhos inteira-mente novos de 20$ a 7$ e 8$000 ocovado.

Gases de seda de todas as cores de8$ a 2$ e 3$000 o covado.

Roupas para meninos de todas aaidades, brancas e de cores de 25$ a8$ e10$000.

Ditas de fustão para meninas de 40$a 12$, 15$e 20$000.

Lenços de seda do Japão com lettrasricamente bordadas d© 2$ a $500.

Ditos de algodão de 800 a 200 réisum.

Camisas para senhora ricamente en-feitadas.

Saias brancas ricamente bordadas.Capas de. cachemira para senhora de

12$a 5^000.Guardapó de palha de seda de 80$ a

25$ e 30$000 um. ' b

Artigos de moda

Alpacão azul marinho e preto 2 lar-guras de 6$ a 2$500.

Cachemira de lã e seda de 5$ a 1$ e1$200. £

Cachemira preta de 5$ a 1$600 e2$000.Ditas lisas de 3$ a 1$200.Leques novidade de 3$ e 6$ a $200.

$500 e 1$000 um.Cambraias suissas brancas e de cores

de uma e duas larguras.Feltros em todas as cores de 5$ a

2$000 o covado.Mantilhas hespanholas de seda bran-

cas e de cores em todos os tama-nhos e qualidades.

Ditas de linho, desenhos novos de 3$a 1$000 uma.

Rendas de seda hespanhola de 15$ ocovado a $500 e 1$000. tírtr.

Cachemira preta lavrada de 6$ o co-vado a 2$ è 2$500.

GUARDANAPOS'

Guardanapos com barra de côr de 6$a 2$50o a dúzia.

Ditos brancos grandes de 12$ a 6$000.Ditos desenhos indianos com 70 c/m

quadrados de 40$ a 20$000.Toalhas de linho com barra de cor de

40$ a 18$ e 25$000.Atoalhados para mesa, brancos e de

cores últimos desenhos de 5$ a. 2$500 e 3$000.

Para noivas

Capellas e véos para noivas, comple-to sortimento. ' '

Eiló de seda com 4 larguras. *Setim branco de todas as qualidades.Damacés de seda branco, desenhos

alta aovidade.Gorgurão branco de seda.

Tapetes e esteiras

Tapetes de alcatifa e avelludadospara forro de sala, últimos dese-nhos.

Esteiras da índia, brancas e de cores.Tapetes de juta e coco para forro de

sala.Completo sortimento de tapetes-para

guarnição em todos tamanhos ©qualidades.

Grande quantidade de retalhos de sedas, lãs, cambraias,chitas, cretones e brins

, P. S. Nao tendo sido possivel liquidar-se o grande, stock de fazendasaté 31 de dezembro, continua a grande liquidação até 33. de março.

56-RUA DUQUE DE CAXIAS-56

ikmmfi.InkmííT_; - • \

^^^^^

_VU5!-u«-i!i*í3r*» TIVÜ|Vp^-ti__ -¦"'¦ ¦VS_4V)Ilajgsigyoou ^_8fl'

interesse ^uSíicoAòôllÍH(2fÍ8 Oonpiia de Seguros Terrestres e Marítimos

A RAINHA ÚAS ÁGUAS DB MEZ A.Engarrafada Fomente com o seu próprio gasnatural e unicamente nò Manancial Apollinaris,

Neuenahr, Allemanha.

£ FUIíS3B.X3_lE_i_; JSrjgü -A.

EXPOSIGâO DE SÂO LUIZ, 1904.

DEPOSITÁRIOS:JOAQÜJM FERREIRA DE CARVALHO & CIA.,

Rua da Madre de Deus No. 22, Pernambuco.

2.000:0003000800:0C0$000200:0(i0$000

7.000:000$0002.230:000$000

Capital emittidoOii[iital realisadoDeposito nó Thesouro f eaeral .Sinistros pagosDividendos ; 2 >_3Õ:ÕÒ0$Õ00

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¦yü?-"- PERNAMRUGO Recife — Quinta-feira, 18 de Maio "de 1905 ANNO AXVIII

*•¦

¦ ¦¦¦'' ••

¦ i ih mi „-„,, *Êam3iinm^nKm^mmBmmmxm r ¦¦¦¦¦^¦¦¦¦¦¦i^mimiii^ ,*i,ji ¦ mi lajaju ¦ mi iti^mmmuÊaa^n^m—^mÊmm^^mmmÊmmmÊmÊmmmaÊKmm^smBmsa&sK wna^ava^Bnai

——— ~~ — •¦

fflERO DO DIAtOO réis com a folha

respectivaE prohibida a venda

em separado

KÜMSRO ATRAZ1D0200 réis com a folha

respectivaE' prohibida a venda

em separado

(*

Será annullado o acto de suspensãodo academico~B,aphael Pinheiro, jor-nalista n'esta cidade.

«&-".

tSrjC

do senado tem dado logar a muitoscommentavios aqui e em S. Paulo.

Alguns pretendem desfigurar a si-gnificação do facto dizendo ter elle si-do promovido pelo sr. Pinheiro Ma-criado, no intuito de desprestigiar ogoverno.

Posso asseverar — porque conheçoprecedentes e. assisti-no-,senado ás-prehminares da eleição—posso asse-

-guràr que henhum, pensamento po-' liticd~houvè no caso, em tudo dando-se apenas o propósito de respeitar oartigo 71 da Constituição.

. r Aqui falleceu- hontem,- r-epenJina:inerte,-q dr. * Affonso :dè -Mend onça,chegado "a' esta cidade no ultimo va-por* do norte.-. Seu enterro effectuou-se hoje.'¦'¦

Nos escombros de uma casa incen-diada á rua Visconde de Itaúna foramencontrados, carbonisados, os cadave-res de 6 pessoas—marido, mulher e 4filhos.

Ò prédio estava ha tempo condem-nado e fechado, ignorando-se geral-mente que nelle houvesse moradores,

O dr. Bernardo de Campos aquichegou de S. Paulo com o fim de ou-vir o dr. Leopoldo de Bulhões sobre oprojecto do nova regulamentação dacobrança dos impostos de consumo.

Rio, 19.O soldado do exercito Antônio Joa-

quim Alves, aqui recentemente che-'gadô:do^norte;-tB'nto^-süicid'^>se 'por

--1/ "Vasto*-! ògo-dèpói^dè^ficáf p en&eh*'

ie rjá corda, foi soccorrido sem demora- è talvez escape.

Foi ratificado hontem- o tratado delimites entre o nosso paiz e o Equa-dor, sendo o acto de ratificação pre-cedido de um almoço que o barão doRio Branco offereeeu ao ministro pie-nipotenciario d'aqtiella republica.

Está verificado que a quadrilha deassaltantes da Casa da moeda é amesma que ha mezes praticou avulta-flissimo roubo nas Laranjeiras, pala-ceté da viscondessa de

"Wilson.

Sabe-se também agora que a refe-lida quadrilha pretendeu em temporoubar o dr. Saturnino de Mattos(autor do furto de 805 contos de réisque estavam na estação da estrada deferro Central do Brazil), com essa es-perança empregando-se na casa domesmo doutor dois dos quadrilhei-ros.

O cambio fechou hoje aqui a 16 »/8,ficando o mercado em posição iude-Cisaí;

:?:- ) .Diversos deputados, inclusive o sr.

ffoão Víeira ,,de Araújo, pediram ^li-penca

Tem-se como certo que o congressoargentino approvará o projecto quelhe vai ser submettido determinandoa construcção de seis couraçados novalor de 5 milhões sterlinos.

i.

S, Paulo, 17*O Commercio ãe 8. Paxdo foi com-

prado pára'defender a- candidatura'dodr. Bernardino de.-Campos, não a dòdrr Çampòs-Salles^ como se disse.

- . '^S^^SSêS^^ Lisboa^ 1,7. .-.Perto de Coimbra, ná Beira, foi

descoberta uma valiosa mina de ouro.

O cônsul russo' em Saigon comprou120 mil toneladas"de" carvão de pedrapara a esquadrado Pacifico.

A nossa esquadra tem estado emconstante movimento e vigilância nomar da China, para que seja mantidaa neutralidade.

Diariamente chega a Moscow umtrem conduzindo 500 feridos mudadosdo hospital de Kharbine.

Dizem que são horrorosos os tor-mentos soffridos por ambos os exerci-tos na Mandchuria, onde as chuvascausam grandes estragos nos entrin-cheiramentos, fazendo intransitáveisos caminhos.

Foi ordenado-que parta para oOriente a 14 de junho próximo a novaesquadra do Baltico.

':¦-'.-J~-~--'í-,

Rio, 17.* -¦ O'- dr.- Vicente» defSo-Uzaapresentou^ÇòvóS embargos, ao a^eordam.;: dó Su-i

¦^Mmór-tribunaiifedeÊálíque^ó pronuh-^—1ciou.;

I*ãi?is,v'í7£Esta:óffié^

^ieia" ~de~h"avér'naufragado "o" cruzadorWiíckomaru, japonez.

— O transporte, também japonez,Chuyetsumani naufragou em PortoElliot.

Parece verificado que 300 soldadosallemães occuparam Haichu.

Londres, 17.Os japonezes têm enviado numero-

sa cayallaria para o theatro da guerra.—A bahia de Liao-Yang está re-plecta de juncos chinezes carregadosde viveres para abastecimento das tro-pas japonezas.

AVULSOIpojuca, 17—Requereu aqui in-

clusão no alistamento um surdo-mudo.O fiscal da opposição protestou.

Sendo votado o requerimento, deu-se empate e o presidente da commis-são opinou pela não inclusão do pe-ticionario. Mais tarde, porém, sendoinveetivado pelo dr. promotor, refor-mou seu voto.

O alistando escreveu no livro daqüal}ficação:copiando" oa: dizerea dore-querimento, auxihado- pelo- :dx; pro.»ímotor. -.-." ¦ Í--T5.

Peçam providencias.—Os fiscaésHonorio Regueira—João Carlos.

IncootestaveLiMENte na Livraria Fran-ceza ó onde são fabricados os melhores Ca-,ninfo8fdexbor-rmka.-> : ¦;¦.._*.. ¦¦¦.•::,«.'¦./•..-..:.

h

¦J^ít'

O concelho de guerra a que respon-flem o major Gomes de Castro e o ca-pitão Antônio de Moraes despresou a©xcepção de incompetência oppostapor aquelles officiaes.

O debate esteve sempre animado e£or vezes mesmo violento.

Na câmara dos deputados o sr. Eo-flolpho Paixão discursou hoje encare-eendo a necessidade de tornar um f a-cto real o sorteio militar.

Rio, 17.A.câmara conseguio reeleger hoje o

resto da sua mesa.

O primeiro tenente Tycho Brahe foinomeado commandante do aviso To-çantm», da flotilha do Amazonas.

E' que ouvira um pequeno ruido; dir-se-iaum murmúrio de^beijos.

O Beija-flor pôz-se a olhar em redor -e,vendo que o ruido partira de uma formosamoita de Ulazes, debaixo da qual dormiamabraçados Adão e Eva, sorrio-se maliciosa-mente e, mais forte, lançou aos echos o seuestribilho:

O amor é santo, o amor é santo!...E o ruido mysterioso foi crescendo, crês-

cendo... e encheu todo o espaço.Era a natureza que despertava e, desper-

tando, saudava umsona o natal do Peccado.III

Súbito, resoon no Éden a voz de Jehovah.«E Adão e sua,mulher,^çpmo^tivessem,-

ouvido a voz de JenoyanV.escondòram-sedasna face, no meio das'àrvorès;dd paraíso.";-.-E Jehovah chamou: '*"^ ^ "> •' " v s

Adão, onde estás ?...E Adão respondeu-lhe:—En ouvi a tua voz no paraíso e tive me-

do porque estava nú, e por isso me escondi;—E como viste que estavas nú—tornou-lhe Jehovah—senão porque comeste dofractc*-que?eu«te*tevis^raenau^^cpmesseí!>;:..-« , •/".:_ "'^.~ :--. . -.-. X'i~. %E. Jehovah expulsou Adão e*Eva,e;pôz,~náporta^do-paraiso,~um anjo* com nina1,espadarde fogo.»

De repente, como nm protesto, uma vozgritou entre o arvoredo:

O amor é santo, o amor é santo!...Jehovah, surpreso, levantou os olhos e

viu um pequeno pássaro que, batendo asazas, voava ligeiramente em direcção ao ca-minho que haviam seguido os dois infelizesexilados.

Era o Beija-flor.Pois bem! — disse Jehovah cheio de

cólera. — A contar de hoje, deixarás decantar.

E nunca mais o Beije-ílôr cantou.IV

Passaram-se os tempos.Um dia, no céo, Jehovah lembrou-se de

perguntar a um dos seus anjos, qual a situa-ção dos dois infelizes cuja desobediência pu-nira, tão severamente, "expulsãndo-os parasempre do paraíso.. . -- --«•¦-¦-..-•-— —^ v '

Senhor—disse-lhe o anjo—Adão e Evasão ditemos. -

Dikosos !... —repetiu Jehovah encres-pando o sobrolho. .1 -HSTmrHíiosps*^ tornõu-lhe p

'anjol—-

v^-È^SftTri" esperar?r?atJceapQstá, .áhriu,.jiè-par.em par, nma das grandes janéUas do céo.

Jehovah debruçou-se e olhou. y~Na "terra, nrum pequeno jardim cheio de

flores, e em torno das quaes um formoso Bei-j a flor esvoaçava alegremente, via-se um ho».mem.

Era Adão que trabalhava para viver.A alguns passos d'elle, Eva, assentada

n'uma pedra, apertava ao coUo uma crean-cinha loira como as espigas.

De sobrolho franzido Jehovah poz-se a con-templar esse quadro enoantador e cuja exis-tencia nem siquer imaginara.

Nisto a creancinha ergueu a cabeça e,olhando para aquella que a apertava de en-contro ao coração, fez ouvir, pela primeiravez na terra, esta palavra sublime:

Mãe!...Mãe !... — murmurou Eva levantando

os olhos para o céo,•—Mãe! —repetiu Adão como um echo.E como que attrahidos por aqueUa palavra

mysteriosa, os tres desgraçados abraçaram-se efFnsivamente.

Deu-se, então, uma cousa extraordinária.Jehovah estremeceu; sua fronte desen-

rugou-se como por encanto e uma lagrimaenorme emergiu dos seus olhos.

No mesmo instante, uma harmonia subU-me fez tremer todo o firmamento.

Eram os anjos que cantavam.Mãe !... mãe !... —diziam elles.

E ao som d'aqueUa musica divina, a lagri-ma de Jehovah— brilhante como a.estrella».4'alva. ---udespxendenrse-lherdas- pãlpeibrase,resvalando

'suavemente ãtravez^ *<Jo*éspàçò»

j5aUiu.jspbre,a;terra. I '.v.yr\~^hf^t;pfk.&*-?Erà o perdão. :'_. ^J

é Recife, ,,,'v:, ;sMendes Maktins.

alto «a»«c.^>^i

física de Jefiovati 1Foi no Éden e, por eonsequencia, nos pri-meiros dias da creação.Um sol magnífico brilhava no espaço, e

ao calor dos seus raios espreguiçavam-se,voluptuosamente, as folhas verdes das gran-des arvores do paraiso terreal.

Em baixo, na sombra, todos os animaes daterra, n'uma harmonia digna daqueUes tem-pos immemoriaes, dormiam á sesta.

Bailava por entre os ramos o murmúriode uma canção.

Era um Beija-flor que, escondido no arvo-redo, cantava á meia voz afim de não per-turbar o silencio que pesava, naqueUe ins-tante, sobre a encantadora habitação dosnossos primeiros pães.

È o Beija-flor cantava; cantava um hym-no ao Amor, um hymno extraordinário cu-jos rythmos, esgueirando-se por entre asfranças, immergiam no espaço e, ainda hoje,correm victoriosamente o mundo, fazendopulsar todos os corações.

— O amor é santo — dizia o Beija-flor.De repente, calou-se.

LINDOS E BARATOS são os Álbuns parapostaes qne expõe á venda a Livraria Fran-ceza, rua Primeiro. de^Marçp,n. 9.^ .;

.. -71 7^j^^ çtt^ *< > •-' »^rT^ ni^" -.

De uma longa entrevista que '^gjsjeneralBatianof, ultimamente nomeado cbmman-dante do 2.° exercito russo na Mandchuria,concedeu ao correspondente do Figaro, deParis, em S. Petersburgo, extrahimos os perio-dos seguintes:

« — Eu disse a- Kuropatkine : Mantóm-tenas posições que oecupas ! Para que tentasavançar ? Para que dares batalha ? Só te ar-riscas a ter aborrecimentos. Deixa, esperaque Rodjestvensky opere, dê batalhas na-vaes.

Emquanto os japonezes forem senhoresdos mares a guerra não terá fim. Se Rodjest-vensky derrota a esquadra japoneza, entãoa guerra póde-seconsiderar ganha.

Be Rodjestvensky consegue, unicamente,atravessar os mares do Japão e chegar aVladivostok, verás que os japonezes, em ter-ra, ver-se-ão na dura contingência de recuarum pouco e não ousando mais avançar, porque as suas communicações estarão^amea-çadas.

Sendo assim, por que procuras compro-missos ?

Só se dá batalha quando se está segurodas condições do. êxito completo. Não se

deve a gente afoitar a perder inutilmenteaos 30 e aos 40 mil homens!...

Eu disse isto sempre a Kuropatkine: « Oteu papel na Mandchuria é o de findar acampanha ; á esquadra é que compete em-prehender a acção da guerra.Se me tivessem escutado, já teriam segui-do o anno passado todos os navios das es-quadras do Baltico, velhos ou novos. EUesteriam desempenhado melhor papel, e pense-se no que se teria passado com Porto Ar-thur!...

Dizia-se que não havia meio de supprir asesquadras de carvão. Rodjestvensky nãoachou esse meio ? Declarei varias vezes :O que ror forte e tiver dinheiro terá carvão >:,. Objectou o correspondente^:•"-;-"— Supponha queRodjestvensky.seja.der-,rotadó!... ' '¦¦ ¦ '

---Bom. Penso que se Rodjestvensky forderrotado, eUe não existirá mais. Não se tra-tara mais de Rodjestvensky, digamos da es-quadra. Resta-nos, então, o exercito, as for-ças de terra. Essas não se acham desloca-das como se pensa. Os japonezes dizem que'PjBrtferrros^^Oe^.r^tíais,--.uÜüin^m;e^£áToda5 a*quèstãor.é de -ter-sòr soldados, maissoldados--que'oa"2japonezes. Pois bem, nósrecuaremos e continuaremos a recuar. Co-mo em 1812, dar-se-á a mesma coisa. O ini-migo tomaráKharbin? Nós recuaremos, Con-centraremos os nossos exércitos. E todos os-dias o caminho de ferro nos trará reforçosde homens e canhões.

Os japonezes cercarão Vladivostok?Nós os deixaremos effectuar o cerco. Via-

divostok está bem fortificado, penso. Serãonecessários, pelo menos, seis mezes para to-raar a praça. Nós durante esse tempo con-centraremos forças. Depois, quando tiver-mos augmentada a nossa concentração avan-çaremos. Será a vez dos japonezes recua-rem. Eu o supponho. "Libertaremos Vladi-vostok e Umparemos a Mandchuria. Iremosaté a Coréa e ahi teremos que parar, porquea Coréa é um paiz montanhoso onde os nos-sos exércitos se gastariam sem proveitos-compensadores. .

Em tal posição ficaremos frente a frentecom os japonezes sem. nos movermos. Seráuma questão de dinheiro e como nôs o te-mos mais que o Japão, será eUe quem se f a-tigarà, exgottará primeiro.•!¦ i^=-MasT3^japt)n«zes-«^stão»na-Goréa»e»em-Porto Ar^urfeque yc^^r%-nãp podiarãp reto-^OTjsjfe^^ura^^^^^^^p^^^^^^^ganha a sua cátisa*.

—-•Sem duvida. Mas, nesse caso, nós, aRussia, fará uma paz honrosa, sem que te-nhamos de pagar indemnisação de guerra.Ao passo que agora. f.

Vejamos!... Ei porventura possível fa-zer-se actualmente a paz, quando nós naoganhamos ainda uma batalha ?... E' isto im-possível!... E para que fazer-se a paz ?

Ha, porventura, razões que nos forcem aisso ?... Que temos nós perdido ? Um exer-cito ?

Já organisamos um outro mais numerosoque se acha a caminho da Mandchuria. Per-demos uma esquadra ? Existe uma outraque navega para o Extremo Oriente. Di-nheiro ?

Nós temos mais que o Japão. Temos por-tanto e somente que esperar.

Um anno ou 4ois. será a mesma cousa.Não temos pressa.«Os japonezes são finos, astucioãòã ô nósestamos fazendo o papel de victimas, eistudo. ;

São finos e astuciosos nos mais pequenosdetalhes como nas grandes operações. Sãomais velhacos do que nós, aprenderam maisessas cousas que nós outros. Arranjam-sesempre e de maneira para terem em campa-nha mais numero de soldados que nós, semque a gente dê pelo augmento. Têm razão ;fazem muito bem. Mas até agora os japo-nezes ainda não mostraram cousa nenhumaque se pareça com gênio mUitar, Não têmtido grandes concepções a Napoleão. Nãosão mais do. que finos^ astuciosos.»-

«Ninguém é_chefe.,de exércitos; não hanecessidade para isso de se passar pelas es-colas.

Exemplos : Os generaes que mais se têmdistinguido na campanha—Linievitch (Io),Tserpizky, Mitchenko, são officiaes de ta-rimba; Kuropatkine é um official de estadomaior. JSas» ultimas? batalhas,^ ãUsppndOí: de^«ava^ariav^slo^aou^^p^i^-sêdlill^»;:.^ ,. - .H%v4à-'pla;n|ci^.L^TO^^erâ:montãrij^aÍi^' ésté,'na" região dò Ühá:hb": ^ttrõ^atkiHíCih^ôè"-cionou as montanhas, mas esqueceu-se desaber do que se passava nas planícies, e tevevolteado, quasi envolvido, o seu flanco di-reito !...

Penso que Linievitch se «arranjará me-lhor». Tenho confiança neUe. «Peor do quefez Kuropatkine não se pode fazer.»

Acredito que d'aqui a dois mezes ganha-remos uma pequena batalha.

E' nma idéa que tenho, porque os japo-nezes, que estão satisfeitos e orgulhosos,serão temerários e commetterão algumaimprudência. Declararei isso ao chefe do es-tado-maior.

E' em S. Petersburgo e não na Mandchu-ria que se devem traçar os planos de cam-panha. Aqui, na capital, tem-se todas asinformações, sabe-se com quantos homensse conta, etc.

• Ao contrario de se permittir ao chefe dosexércitos de operar a seu modo, deve-se re-unir o concelho superior mUitar, discutir-see dizer-se por ultimo ao commandante emchefe no theatro das operações:—é este oplano que tem a executar.

Faça o que quizer.»

Úluaóras. ¦'. (DeSíecchetti).

Quando, na primavera, tn chegaresEm torno á minha cruz no Campo Santo,Em trecho escuro a encontrarás, a um canto,Flores que brotam perfumando os ares.Flores do coração, prende-as na trançaQae trazes loira desde a meninice:S&o cantos que ficaram na. lembrança«Sao palavras de amor que te nao disse.»Rio. 11

~ Cl-eómeneb- Fh«ho.De -perfeição" e duração' inèxcedivèis,

sãõ os Carimbos de borracha fabricados nã .Livraria Frawezà^ fn^Prhpeiro de Março, 9» \

- —o— -A's 10 horas da noute de hontem, na pas-telaria PuertaDel Sol, um tripolante do

vapor Templo, da .Empreza de navegaçãoNorte e sul, em companhia dè tréz outros,depois de repetidas libações e em completoestado de embriaguez, promoveu distúrbios,".tentando .-quebrar moveis e.vidros^e prole-,rirído às mais torpes.obsç^er^dàdes^iJ ^

'•: ^ l¦''¦'¦ "Ós-setÈf companhóh-osíicdstd^consegui*

ram contel-o e leval-o d'alli.. , | ^"Pouco adiante porem o desabusado ma-

ritimo renovou os desatinos e as palavradasnãóse contendo mesmo quando as praças deponto na rua do Crespo lhe deram voz deprisão. *

Ao contrario nesta oceasião investiu con-tra os policiaes encontrando apoio nos com-panheiros.

Assim, para tornar a prisão effectiva, foinecessário o reforço dos pontos da rua Du-que de Caxias..

Levado para o quartel de cavaUaria esta-dual, o preso declarou ao capitão ManoelBaptista, subdelegado de Santo Antônio,chamar-se Joaquim de Luna Castro Pachecoe ser 2.° pUoto do alludido vapor, ao qualpertencem também os seus companheiros.

NO MESMO DIA são entregues as enconl-mendas de Carimbos ãe borracha, fabricadospelo systema mais aperfeiçoado, na LivrariaFrancesa, rua Primeiro de Março ü. 9.

Alcoolisado a valer, Francisco Jovino deAzevedo estava hontem ás 4 horas da tardena estação dos Pires a proferir obscenida-des-e- afprovecar-*pessoas- paoificaSjnquando _à&~.piaças..-de_.- ponto ;^pprto d'áUi^Uie'derara 7-VQZ;dpip_tísãQr. ' "__\ .,." . ^í^-^^^i' £

Sem on^rec^r^resísteliciá^ò^résor deixou-'"'se conduzir até o ponto da rua dos Pires em.

?ue as Unhas da, ferro-earril e do trem àé'axangáse cruzam. ./• \Z"iâUl; JoreiíL, iôparanJo um amonloafnén-

to de pedras, correu e, armando-se com ai-gumas, jogou contra os poUciaes que oconduziam.

Apezar disto continuou a ser perseguidoe foi novamente preso

AFFONSO XLTIPassou hontem o 19.° anniversario nata-

licio do rei de Hespanha. .,Solemnisando o festivo acontecimento o

consulado do mesmo paiz, nesta capital, nãodeu expediente e, como os outros çpnsula,-dos, hasteou o respectivo paviÍhão,*.

. nJ ¦ ¦ ¦ 1 aa»—fi P ^"^'pQTfpl esc°Uia de cartões,0 u UÜlllll uVtjI para visitas, convites

e participações etc, imprimem-se com artee nitidez na Livraria Francéza, á rua Primei-ro de Março n. 9.

—o—A Great "Western recebeu os telegram-

mas seguintes, sobre chuvas:Dia 17 de maio :Natal—pluviometro, 12 centésimos*Parahyba—pluviometro, 5 centésimos.Timbauba—pluviometro, 20 centésimos.Nazareth — pluviometro, 20 centésimos.Tracunhãem — chuvas fracas durante 2

horas.\, S. Lourenço—chuvas, variáveis durante 2horas; ¦'".'.

Brum—pluviometro, 17 centésimos.Bezerros—chuvas leves durante 1 hora.Caruaru—chuva fraca durante meia hora.Antônio Olintho — chuvas fracas du-

rante 4 horas,Escada—pluviometro, 29 centésimos.Frexeiras — chuvas fracas durante 2ho-

.ras. .. * . g--> ....... -.-..-,.; s . --:---._;..Ribeirão—^pluviometro, 85 centésimos.'GrameUéirá;—chuvas Variáveis " durante .2'

horas. "- " - 'Agua-Preta — chuvas variáveis durante 5

horas.Una—pluviometro, 30 centésimos.Catende —¦ chuvas fracas durante 2 ho-

ras.Jaqueira—chuvas fracas durante 3 horas.Serra Grande — chuvas fracas durante 3

horas.A. Vermelha —chuvas variáveis durante 2

horas.Maceió—pluviometro, 27 centésimos.

OürnnnD nmTQP remessas de lindos postaesÍJülliUlD llUVuu e bellissima escolha de ai-buns, na LIVRARIA FRANCÉZA, á ruaPrimeiro de Março n. 9.

Fazem annos hoje:o sr. commendador Joaquim José Gon-

çalves Beltrão;a senhorita Amalia Bento Snnres Cavai-

canti, filha do fallecido capitou João BentoSoares Cavalcanti ;

o dr. Antônio Gomes de Sá;a pequena Ruth Pereira ;d. Julia Barretto Gonçalves, esposa do

sr, Bertino Gonçalves, telegraphista de Pes-'queira ;

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d. Judith Fernandes de Souza Rolim, es-posa do sr. José de Souza Rolim;

o sr. Eugênio Cardoso dos Santos,machinista naval.

—o—A Cooperativa da faculdade de _ direito

elegeu hontem sua nova directoria, queassim ficou constituída:

Presidente—dr. Virginio Marques, (ree-leito) ; vice-presidente—dr. João de Olivei-ra; 1/secretario—dr. Gervasio Fioravanti;2/ secretario—Astolpho Vianna, (reeleito) ;thcsoureiro—«Cleodon de Aquino, (.reeleito) ;vice-thesoureiro—Manoel Braga, (reeleito);adjunto do thesoureiro— Antônio Ribeiro(reeleito).

Commissão fiscal: drs. Joaquim Tavare?,Augusto Vaz e João Pessoa.

A Província— Quinta-feira, 18 de Maio de 1905 N. 111

Impressões db monogrammas, alto relevoe a cores em papeis, enveloppes e cartões,trabalho que só se obtém aqui, na LivrariaFrancezá, rua Primeiro de Março n. 9.

—o—Maria Joanna da Conceição é casada ha

uma boa dezena de annos com LourençoAugusto Salgado que, tendo por muito tem-po, pelo menos na apparencia, guardado afidelidade conjugai, se tornou ultimamentedado ás aventuras de amores fáceis.

Maria Joanna, ciosa dos seus direitos -deesposa, deu-se ao desespero e às scenas deciumé' fizeram do seu iriodesto lar de mu-lherdo" povo um verdadeiro inferno, Oridoas rixas e as recririnnações repetiam-se dia-riamente.

Um dia constou, que o infiel Lourençoestava montando casa ria Capunga para alò-çjar

"nma tal Olympia^a rival preferida. 5 .Maria Joanna, encolérisada desta vez, per-

deu de todo a compostura e, começando porquebrar a cacete todos os moveis", loií-ças cie casa, acabou applicando o mesmo ins-trumento destruidor contra o íncorrigiyelmarido.

Este facto determinou a separação doscônjuges, no que Maria Joanna foi a pri-meira, a concordar.

Lburenço, ao vér-se livre conto um passa-rinhõ que foge da gaiola, sentio-se. outrohomem e a Ciympia já não era snfficientepara áatisfsser-lhô a phantasia volúvel.

Fbi assim que entabolou relações amqro-sas com uma creadinha da nome Marcoliaa,empregada om casa de uiria familia árua daAurora, ou ie elle serve também, como co-peiro.

Succedcr.. porém, quevnest33. últimos diasfoi residir n';uma dependência da casa eoxirj -.gua a espo-;¦¦ abandonada-,ym /quemeçgaap,pro-imaçã', /oavivoulambran-ç-is dop_s;v.do,dando logara novas Sfienas de ciúme..

A pobrç....nulhcr .não, podia', ver,:dé:.pe,i;td;umá outra ! ocupando o logar que ma;s..iegitimamenfcò .'òça seii no.c,praç.i\o. do.bau.doJe.i-ro Lòurenç. ¦' o honteta, p. sou -despeito; 7ozexplosão, v,-h verdadeiro e^ç^i^dalo,. c.'-^'- Do quintV! dá' cásaem íjue'- occupa areie-rida .depeiiUneia, Maria .Joimiia,, expuridio-se numa sr-raivada dti desaforós.e ameaças^usa fido" de. >im"Vocãb*piário -devoras- o^en-sivo' aos ou vidos castos. ' '•£?«*¦_ Te

Como é ü^supjjpr, ás famílias dã^visi-ftán-ça não íficáiJaíri .satisfeitas e Maria Joah.uateve de òo-nparécyr nu policia', onde fe:'. anarração das suas desventuras conjugaos.

No posto policial do 1.° districto da Boa-Vista, o sr. Augusto Jurigmann, subdelega-do respectivo', ouvio-a o depois de repre-nendel-a pi

¦•in seu proc-.di mento contrario ámoral,mauiiju-a para casa.

A pobre n-.ulher sahio protestando tomaro conselho J'_quèífá autoridade, esqueceu-do de vez o

Não ha q >sinhacia que a do

ingrato Lourenço.com mais per;

delegado

o qual tem ;¦em dirigir n.ros da rua dos fundos páo referido m

cuida iaMOTTA, em Garauuuus-. —o—

dern-no •¦ chamemos a attenção do sub-du Santo Antônio para o in.Q.lp

pouco digno de um moço morador rio_.° andar do ;.>redio ri. 10 á riu do R-iagel,

?;div,irtido estes últimos diasivras í_j.or|p3ãs a, varies caixei-Livramento, cujas lojas dão

a os fuQUos da casa onde movaiÇO.

0 dr. Cândido Duarte, director do Insti-tuto Pernambucano, enviou-nos hontein umexemplar da photograpbia tirada por ocea-sião da sahida.1'aquelle instituto, com a res-pectiva fan farra, conduzindo á pedra com-memorativa do 13 de maio, -fim de ser col-locada nap-.-ça da Concórdia.

Está um íi-bállío nítido b digno'.de serapreciado. - T." "'.

"-, --.-'¦'.... ....Agradecemos, a gentileza ,da oiTerta.

Feito o reparo na machina, continuou aimpressão, devendo aquelle bi-semanario sa-hir hoje cedo. —o y.:

Hontem, na rua Marcilio Dias, o Carrocei-ro João Olegario, esbordoava barbaramenteo boi que puxava uma carroça carregada.

O facto, que se passava bem em frente ásubdelegacia de Santo Antônio, chateou aattenção do capitão Baptista, subdelegado,que da varanda falou ao carroceiro, dizendoque não maltratasse o animal daquella ma-neira.

O carroceiro, indignado, respondeu aquel-Ia autoridade, malcreadamente, acerescen-tando que não estava disposto a ouvir gri-tos.

O capitão Baptista, desceu e effectuou aprisão do carroceiro, depositando a carroçae o animal numacocheira do largo das CincoPontas. ¦

FELTROS a 1$5Õ~Õ, recebeu 20 caixas peloultimo vapor e está retalhando, o ARMA-ZEM DO LEÃO, á rua Nova n. 42.

—o—Entregamos ante-hontem ao rvdm. pre:

feito da Penha a'qua_tia de 6$000 que nosfoi en-iad_"de Rio Formoso para duas mis-sas, na igreja da Penha, «em suffragio ás ai-mas do purgatório».

-.- •.- - ¦ -r:," •, - ;. •¦-

. Distribuimos. os 5$ para esmolas- em' sõ-lemüisação- aoprimeiro anniversario do~fál-leeirnentddb sr/Manoel Gonéátves FerréirâOSilva, còníassras. AúieliáThêrezade CésarAlves, Francisca Maria de Lima, Maria José

;da,Conceição, Franceliná;dé Albuquerque e,-Silva e Maria Custodia dáCohceiçãcv

---o '<: í:

, De palácio nos^reihètterain, cópia; dos-te-legrammas 'seguintes, -datados de-16'dacor-rente : ':" "_'.*

.....«cDeBom-Jardim ao governador.—Mesa

continua exigir prova dictada alistando, ape-zar lettra e ;.ficma reconhecidas tabellião.Recusa apresentar livros aos "que não que-rem sujeitar-sé.—Dr. Motta. »— « Dr. juiz de direito dè Bom-Jãrdim.—

Dr: Motta renova qUeixá de que a cohimis-são de' alistarrférito exige prova dicíada aosalistáudos querião são. correligionários dei-Ia.; Essa exigência ó excessiva da lei,:qúesó exige o reconhecimento da firma da peti-çãó do alistando e que^este assigne os livrose"'escreva nestes osdizères da suadade. ...

.Recomraendo-vos muito expressamente acessação dessa exigência, e que os direitosdos opposicioni<ta3 sejam tão j:espéita"dosquanto o.s dos-govemistas tfd imparciáes.

i SxwHfíõíi.-ij^-Sigisínundo-Gonçalves,'» .'>--'-í4íV' iòxm."'.' sr. governador do Estado.—?'rj^ionve^taiogr.amma de v. exc. af firmo não.SQi"..eMacto que a commissão exija prova dic-.tR:-la dos alistandos. Nãottem sido incluídosno aüscaitièntô somente ;aqiielles,cujos;do-,-ç um ei-iabsôiíi-aíeaiià íázçi»a,; exigeneiá' legal!-so:-a distineção de côr politica. - -y -: rj

:Saudáçõçs:r—Âitsterliqno de Crãsto', juiz dedirp.i-.o.„» . . s .i. . .;;-. Á .,.-.i- .-•»• ; l ¦ .'? .., -

¦ ' ¦¦nir~l ¦ '"'"iy ¦ i

FÊLTRÕS a ;l$o00.'no ARMAZÉM DO•LÈAO.—o—

Escrevem-nos de Páo-d'Alho :« Por motivo justo não se poude realisar

a festa dramática da Thalia Familiar Páu-dalhense em beneficio da Philarinonica Vin-te e Dois de Novembro, no dia 14, sendotransferida para domingo 21 do corrente.

Será levado áscena'osSalteadores daSiciliaexpieudido drama em 1 prólogo e 3 actos,especialmente escripto por um dos sócios daThalia para a festa da Vintee Dois.

As direcr.orias das duas sympathicas so-ciedados fazem esforços para o máximo bri-lhintis-Liio da desejada festa.

¦Espera-se optima casa, tal é a animaçãoquo.se nota entre a sociedadepaudalhense. »

Publicou-se hontem o n. 8, anno IIl, doAgricultor Pratico.

E' este o seu summario :I—0 assacai, o cambio e o orçamento ;

II—^0 Homestead ; IH—Formigas cuyaba-nas ; IV—Uma epizootia ; V—Segunda con-ferencia assucareira ; VI—Notas e noticias íVII—Commercio.

B^zgpra, da. Agenciaimbucána enviou-nos iion-RioNúo 40õ à'0 Coió.

j- O sr.- J. .AgostinhoJorriaiistica Ptem os ns. .71i

Gratos.Não PRECJSA ir-se.tão longe,á Caaibuqui-

ra, t^pdo óptimo-clima rnuito por:o, em. Ga-ri-.n'..uns. . \ ¦'

_.,. . \ â . —o— . ¦-."¦ .;v . '.:"ÍN_í>Íí' CoVitíbílívrn- terriló: gra^te-áffitiçhcia 6s"es-• ^rv-^ectdcnío.s Jò Cicco' ias Cano.- ''¦;-.^.'¦.'.Ante-h-iutem a interessante menina Oiga

Pontes fez a patinação e andou de peruasde páo no arame, executando e^se.s traba-lhos com a rnaíor natur.iii-lade e des-iiüba-raço; os domai -anismuitos applausos.

Hoje haverá nova funeção, co:n u:lente programma, devendo a 0!gafazír o IriangvJo no trnpezM

.3 cõrrseguiráriítanTo'..:-

n ijP-

ceei-íntes

Frdias'Dispnsaiii)Horário dó serviço par." hoje': .Dé 11 ás 3 2 libras — dr. Raiü Azedo.De 12 á 1—dr. Alcides Codeceira.

_-~a5aagBBEggBBNa estrada do Matumbo, Porto da Ma-

deira, ha uma variolosa que para alli foiremovida de outro logar, como medida deprecaução.

O local, porém, onde a enferma hoje seacha, tem na visinhança algumas familias eó também, portanto, muito inconveniente.

Accresce que a pobre mulher está nurrimocambo, sem-as necessárias condições hy-gienicas,parecendo alem disto ser grave amoléstia.

Alguns visinhossolicitam, por nosso in-termedio providencia ao dr- inspector dehygiene. , .

—^o—SENADO DE PERNAMBUCO. — EffectUOU-Se

hontem a 20/ sessão sob a presidência doexmo. sr. Antônio José d'Almeida Pernam-buco. b _

. Estiveram presentes, os srs. Francisco Cor-rêa, Albino Silva, José Osório, Cornelio Pa-dilha, Bezerra de Carvalho, Eduardo d'01i-veira, Antônio.Pernambuco e Albino Meira.

Foi lida a acta da reunião de 16 do cor-rente, ficando,.sem debate ?,pprovada.

Foi também approvada a da sessão de 15do mesmo mez, da qual fora adiada a votar'çãò. .'.;.-...

. Ò sr. l.° secretario procedeu á leitura doseguinte expediente:. S >-

:. Um'officio^do'governador dò' estado- re-metteridp":saucclonadas sob ns;'710 a 713quátrb-Tesoluçpea^inieiadas n.o>senado..'__Aarchivar.

Passando-se ao expediente do sr. 2/ se-cretario, foi lida, e approvada sem debate,uma proposta da commissão de policia no-meandor para o logar vago de' porteiro o 3/official José-Francisco da Silva Porto, parao Togar deste Eliseu Santos Fialho e.para .o.de^continuirPedro ^Manoel Corr,éa dSíi-^ad^jo,jque interinamente a-estavai^exercéndo.

0 sr. José Osório-usando da palavra; jusí:ti ficou o seguinte requerimento que enviouá mesa:'«Reqüeiro que o senado se faça re-presentar por uma commissão no embarquedo' conselheiro dr. Francisco de Assis daRosa e Silva,' digno chefe do partido repu-bliçano em Pernambuco».

Sala das sessões do senado em 17 de maiode'1905.-^- ... -..- ,

José Osório. . !.Submettidp dito requerimento a discussão

foi!, sem debate, approvadp, tendo-se absti--do-de votar o sr. Albino Silva.

identi-V 0 sr. presidente nomeou, os srs. José Al-bTriO'Meira e Eduardo d'Oliveira para a com-missão requerida. -.

Não havendo mais quem quizesse utilisar-sé jdiv palavra^na' hora dó- expediente, Das-soa-se á ordem do dia.

Approvaranvrse os seguintes projectos cúja2v/'discussãb ficará-encerrada nà reunião de15'do corrente: 18 (pensão a duas viuvas);22 (estrada de ferro de Palmares a Sertãosi-nhp) sendo «sse da câmara, 4 do senado(isèmpçãb-de impostos para uma fabricadecabos, cordaS, ètc). - :.' ! •

Appr.ovou-seJiambemo projecto doseaa-do! cuja 3/ -^cr^ãp^E^n_^Ò^O[[a^|^i^meisma: reUpiãíp, n/3 (irériipçãòí.dalippôsfao Hospital Portuguez de Bériéficericia). •

Exgoltou-se a ordem do dia.A de hoje é: 3/ discussão dos projectos

da câmara ns. 26, 23 e 24 todos docorjenteanno. _______

MERIN0''S pretos trançados a 500 réis,

O ministério da guerra permittio o despa-cho na alfândega deste estado de 29 pistolaso duas caixas contendo cartuchos, perten-centes á firma Miranda Souza & C.

Serviço para hoje:Superior do dia á guarnição o sr. capitão

do 40/ Luiz Bezerra dos Santos.Ronda menor um subalterno do 27/Dia ao quartel general o amanuense Ma-

no ei Correia Lima.O 14.° dará as guardas do quartel general

e delegacia fiscal, com o respectivo official,três cabos e um corneteiro para ordens noquartel general e o 27/ as guardas da CaixaEconômica, Alfândega e Hospital militar euma ordenança para a auditoria de guerra.

Uniforme n. 4.

14.343SOO08.441$000

i^aonGonoimcaMovimento de hontem:

—ntrada de depósitosSahida.iáaldo pára a delegaciaA pagar de KquicTaçOes e por

sr,

Õ.902S000

12.193$083

Germano

FELTROSNo Armazém

ado

1SÕ00.Leão.

Grande suecesso !

Líl

DeDe

s 9-ásás 3-

-Ir. D.-.ptista de. Carvalho,-dr. Pedro Caíixto.

QuJETtl não sabe passar um mez uo h<->íeiMOTTA, em Garaohuns, não s_.be -gosy.r¦„vida.

iiiüQ büiiua 3.,Honiem.nos rein.etteram :•

¦ o. pequena Almerihda Reis da Silva Rego,Í83Ó, solèrnúisandO b"prirneiró anniversariona alicio, que h )je completa ; -

o.nr. Étnygdio Ferreira Jacobina, 1800,pelo araiiversario natalicio de sua irmã d.Maria Amaiia Jacobina ;

As filhas e netas do sr. Firmino Domin-gães da Silva—dd. AnnaFelismiria.de Vas-couçcilos, Serafina de Mello Silva, -JuliáíTev.es da Silva, Amélia Rosa da Silva, Joari-:ca das N'-ves •V^sconeellos e; Amélia Cor-Teiaidéí Ai-a;ii}ò^11100', sblomriisáudò o pi'i-ineiío árnirvirrsário do failécíriíeritb"' de seu'pae*e avô; •?•¦•-- - "-

dd. Zulmira da Costa Ramos e Easaliada Costa Ramos, 400, em regosijo pelo an-iiivrrsario natalicio de d. Laura Fernandes3e Azevoilo ;' d.Ros-i. P. Barretto Mello Rego, 164 cou-ppnáda Ferro-Carril, èm regosijo pelo an-rriversario natalicio que hoje completa suairin.a.d. Julia Bairetto Gonçalves, esposa dosr. BerJno Gonçalves,telegraphista em Pes-q-_-ira :

j as iSerihõritas Celsa eJoanita, 130, por fa-{«e.rh^je ciuco iríeze-i que falleeeu o'seu tioi e padiinho <lr. Barros Rogo :{ a pequen t Paula Ribe ro Pessoa, 10p, por'| motivo do -i-nniversario natalicio de seu pa-

tlriuho sr. di..Antônio G >raes de Sá ;d. Ar.r.i Gonçalves, 1^0, pelo ariaiversa-

rio natal.ci;> de sua neti.ika RuthPereira.

—o —Deixou de ser hontem publicada

vnenía como de costumo, p^r dmrpr ,ranjo no mo'.or tia Impif.iisa hidusiriai.é iníprcssá;

,1

'OR. 3.S.. urria• õGOróia. ftistya

PoibriI quidaçãoi ri. •;-.i

duões brancos,itros a 1S500

ue Jenoos de liülio^Por 6U0 réisnagi:aiideli-

Ariiiüzem do Leio, á rua Nova

S--25

na grande liquidação do Armazém do Leão, árua Nova n. 42.

Costumes de brim para meninos de todasíSas idades.

Desde 5$500na MAISONCHIC.

-STotas officiaesPor acto de 16 do corrente o exmo. sr. dr.

governador do estado concedeu ao bacha-rei Antônio Feliciano Guedes Gondim, juizmunicipal de S. José do Egypto, três me-zes?de licença, com ordenado,para tratar de3U,a saúde onde lhe convier, marcando-lhe oprazo de 35 dias para entrar no goso da re-ferida licença.

—Por acto da mesma data s. exc. proro-gou por mais 15 dias o prazo marcado a Alfredo Américo Galvão, tabellião, escrivãodo cível e mais annexos do município deQuipapá, para assumir o exercício do logarde official privativo e vitalício do registrofacultativo de títulos e documentos da refe-rida comarca, para o qual foi designado poraetp-de X, de fevereiro do corrente anno.*

GRANDE MONÕPOLIÕTsfndi.cato;Áme-ricano e o A?"W'_s_»ii__íO,raa_>rova 42.:—Cha-ma-íse a attenção das exmas. familias parao sensacional annuncio que com este titulovae. etn outra secção desta folha.

uariüção j: euura.i 308|2.% O, alferes do^Í4/ batalhão de. infantaria 12596:,José Eduard£j£5dé~ -^a^ça-.ipi-.pai^ade^-^s^ n_29$4

áecçao do' n^e^ai^^fcb»*-"atrjç-^o ,mUi$eir. • #

cnpturario dlniarido do lf

Foram inspeccionados pela delegacia desaúde junto ao commando do districto osalferes : Rkymundo dos Santos Maramaldo eDacio Austero de Albuquerque, do 2/ dein-faiitaria ; Theodo.miro Jorge de Campos, do14.", e Fausto Amberin de Paiva, do 15/.

Foram julgados promptos o segundo e oterceiro.

Está sendo chamado novamente ao quar-tei-general a negocio de seu interesse o ex-soldado do 34/ de infantaria Antônio Vitalde SA. :---,

¦ Obteve licçnça para demorar-se no RioGrande do Norte até ápassagem,»lli da.am-bulancia que está seiido promptificada nolaboratório chimico pharmaceutico, a quals_ destina ao Alto Juraá, o medico,adjuntodo,exercito dr. João Cavalcanti Ferreira deMello.

O alferes Miguel líyppolito de Mello foi

7-

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- - ,,£v ,

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transferidoJ.a thesnxí

clq 35.°.rma.

dé infantaria para o 14.e

conta —o—.0 escrivão de casamentos

Motta, que funeciona nos .districtos de Reci-fe, Santo Antônio, S. Jos^.c Afogados,'&W&xqn na repartiçãódo registro,árãáídoíinpe-rador n. $1,.='Í/ áhdár, editáes daiprOcIamásdò/s ségúmteVcõritr-héntesr

"''"" *" *"" "i~f'á_'Tl hbràs dó' dia èiri' siíã" residênciaSegunda publicação — Simeão Pessoa Ca-

valcante e d. Amélia de Albuquerque Fer-rão, solteiros, naturaes deste estado e resi-dentes no districto de Santo Antônio.

Luiz Jorge da Silva Freitas e d. ManaJosé da Costa, solteiros, naturaes deste es-¦íâdp & residentes ho districto dè Santo/An-tonáo. • ¦¦"¦. - ._:_".... ' .- .•: .,* . ~;J .-

JDamião da Costa Magalhães e d. AntomaCarneiro da Cunha, Solteiros, naturaes desteestado e residentes no districto de SantoAntônio.

Primeira publicação — José Antônio deCarvalho Júnior, residente no districto doRecife, e d. Carolina Barbosa Longaritò, re-sidente em Beberibe, solteiros e naturaesdeste estado. —o—

As linhas do telegrapho nacional hontemfuuccionaram bem.

xi' -noite achava-se retido na estação te-legraphica desta cidade o seguinte despa-cho: :

De Bahia para Miranda Alves, largo Com-mercio 136.

Lista geral do plano n. 111 da 66s loteriada Capital Federal, extrahida no, dia 17 demaio

4993123Í524394623041127622795"28

33SS334972.454754846419S63•233952678227707364263658736604407014416547311

Prêmios de 20.000% a lõ0%''iy^<j-'-:... 7"'. -^-m-V^:*.,-. 2OÍ0QQS.... . .... . 1-000$. ........ , .w>w;v . 500$,..."... . . . ;. ' ¦ '

200$^. . .... : - 20C»;. . . • . . .... « 2Q0$

; _v-r %..%£g&./m&&&4 20-°5. . : . . . ; ....,-••..-. 2op$

200$200$

... 200$150$

150$ 150$150$

. . . ..... .... . . 150$• • ¦•-•"¦ "¦•, ,.••-• • ,' 150$..... . . . . • ... ; Io0$.......... 150*150$

.....' 150$Prêmios de 100%

1822 | 14422 | 24326 | 28875 | 369772343 | 18923 | 27928 1 30356 | 37404

Dezenas49932 a 49940 50$23151 a 23160 20$43941 a 43950 .......... 20$

Approximaçoes49930 e 49932 . .... 175$23151 e 23153 60$43945 e 43947 .... 60$

CentenasOs números de 49901 a 50000 estão pre-

miados com 30$.Os números de 23101 a 23200 estão pre-

miados com 20$.Os números de 43901 a 44000 estão pre-

miados com10$.Todos os números terminados em 31 estão

premiados com 8S000. ' ... 7Todos" os números terrniri-dos em 1 estão

premiados com 2$, excepto os terminadosem- 31... w7 ;V-!-"-'¦¦-' •'¦¦-'-'¦ *y*Y:~-~"*":'¦'' '""'""'"-""¦"'

Lista geral da 51a loteria do plano 149 doestado de Sergipe, è_trahida no dia 17 demaio:

Prêmios de 15:000$ a 200$000

30507<_0Q£õ3461513758164041944819487249872598126780347154066444056

3081112595

297330566

3081112591

297130561

Prêmios de 100$0001433 I 11759 | 23197 | 279451537 | 13795 | 24711 | 358754521 | 15757 | 26315 | 393066558 | 18712 | 27654 | .40468

Approximaçoes3081312597..2975.

30568.

30820..12600.

29*80'.30570 .

Dezenas

1-5:000$2;Q0Q$1:000$

i- 1:000$500$500$200$200$200$200$200$200$200$200$200$200$

42848486354883649692

200$.. 100$. 10.0$

100$

30$20$20$20$

CentenasOs números de 30801 a 30900 estão premia-"

dos èòm 6$.Os -úmeros de 12501 a 12600 estão pre>

miados com 5$.Os números de 2901 a 30D0 estão pró-

miados com 5$.Os números de 30501 a 30600 estão pri.-;

miádoá com 5$.Os números terminados em 12 estSo pre-,

miados com 4$000.Todos os números terminados em 2 estão

premi..-.dos com 2$000 excepto os terminadosem 12._. i-, i_-»-_»<gjg^s^.re-«--_- ¦

HEGBOLOQIAHoiiteiii ás 10 horas da noute falleeeu na

rua do S. Bento, em Olinda, onde morava, Odr. J_>sé Francisco de Barros Almeida, es-crivão do foro desta cidade.

Sucoumbio a uma enfermidade cardíaca,que o prostrara ao leito algumas horas antes.

Era casado, o saudoso extincto, e deixaum ü:ho de menor idade.

Contava 30 e tantos annos e dispunha dômuitas relações de amisade.

O enterro terá logar hoje ás 9 horas damanhã, segundo um convite inserto nas ine-ditoriaes desta folha.

Pezanxes á familia do ¦movto?z-™ ¦ •¦ ^-lír^iKísí'-Victióaa dé "variolas falleeeu ante-hõntem >^--

ávraa - •'¦D. Luiz, no Campo Grande, a estimada se-nhorita Adelia Cavalcante de Albuquerque.-

Era filha do sr. Antônio B ene vi des Cavai-, scante e de d. Francisca Cecília Cavalcante,solteira e contava apenas 19. annos de idade.

Enviamos pezames.á.sua familia. .. i-—O-^ '.vi .

Hontem*ás 4. horas datarão falleeeu nq>beco do Dique n. 13,.1.° andar, a.exma. sra».a. Theodora Fernandes Lopes, esposa do sr.Adelino Lopes.

Foi victima de tuberculose e será inhu-mada hoje ás 10 horas da manhã.

Enviamos condolências ao seu desoladoesposo.

— o —No dia 15 do corrente falleeeu de vario-

Ias o interessante menino Reginaldo, qne-rido filhinho do illustre sr." dr. Paulo da Sil-veira, curador de orphãos nesta capital.

O fallecimento deu-se no E ^pinheiro, on«de residem os progenitores do pequeno ex-tinsto, aos quaes enviamos pezames. .;-...—o—

Telegramma ante-hontem transmttido aasr.~Joãó Rufirio da Fonseca dá a triste noti-cia de haver fallecido no mesmo dia. ás 6horas da tarde, em Lisboa, o estimavel moçosri'Aifré-fê"dos Santos Araújo, querido SO- *•';brinho e.digno.auxiliar daquelle respeitável"f';comruèrciánte.

0 finado, que- d'a;qui embarcara no pa-quete Clyde em busca de restabelecimento -.'>ásuá-saúde,, conseguiu melhoras até S. Vi- '

>jcêriteTdoridé enviara 's'uás'primeiras np'fx?cias depoiadarpartidai de sorte qrie a nõv^. .de keu fállecirrientp constituiu, géíál e coa-sternadora surpreza.

O inditoso extincto contava 26 annos ddidade era solteiro e natural da Parahyba.

Não ha um anno chegara do Amazonas",onde esteve residindo e contrahio afinal oberiberi traiçoeiro que o victimou.

Lamentamos o desappareeimento do mal-logrado moço e apresentamos as nossas con-dolencias á sua distineta familia, nomeada-mente aos srs. João Rufino da Fonseca^©capitão José dos Santos Araújo, tio e irmãodo morto.

—o—.EaUecida na véspera, foi sepultada hon-

tem no cemitério de Jaboatão a exma. sra»d. Áuna Celecina de Lellis, viuva do° inol-»vidayel advogado dr. Antônio Lellis de Sou-za Pontes e mãe do estimavel sr. Joaquimde Lsllis Pontes, digno empregado da Great"Western.

Contava a respeitável extineta 65 annosde idade e deixa aos seus parentes e conhe-cidos grata recordação devido ás suas vir-tudes.

Pôzames á sua exma. familia.—°—Victimada por uma terrível pneumonia

falleeeu hontem, ás 7 horas da manhã, emcasa de seus progenitores, á rua da Concei-ção, na Torre, a exma. sra. d. Anna Rosaliuados Santos, que para alli viera do visinhoestado da Parahyba, onde residia, em buscade melhoras á sua saúde já bistante alte-rada.

Ao seu digno esposo dr:'Pe.d.o Paulo do£t-Santos, juiz municipal ria comarca de Jaf-dirri nò Ceará, que talvez a esta hora nãoseja ainda sabedor dessa infausta noticia, en-viamos nossas condolências.

—o—Uma enfermidade cardiaca victimou hon-

terii ao meio dia o sr. Antônio Dias Fefref-i-á, pá'praça'Maciel Pinheiro n.12, 1/ andar7casa-de sua rpsidénoia- •-. £l£ * 'P'

O extincto era de nacionalidade portu--.gueza, negociante, casado _e n.-o deixa^íi-t..,lhos.

Será inhumado hoje ás 9 horas damanhãihavendo ^carros á disposição, na referidapraça.

Foíam sepultadas no cemiteri... publico daSanto Amaro, no dia 25 de abril as seguiu-tes pessoas :

Phi-lomena Clementina Alecrim, Pernam-buco, 26 annos, Poço ; Beuedicto Correia deAra«'jo, Pernambuco, 38 aunos. _asado,_SãoJosé ; Minervína Joaquina da Conceição,Pernambuco, mezes, S. José ; Romeu -Bar-bosa Maia Leitão, Pernambuco, 3 annos, SãoJosé; Maria de Souza, Pernatuiiuco, 6 me-zes S. José ; Tertuliano, Pernambuco, 30annos, solteiro, Boa-Vista; Maria Emilia daAnnunciação, Pernambuco, 40 annos, sol-teira Boa-Vista; Theodora Joaquina da Sil-va, Pernambuco, 99 annos,. viuva, SantoAntônio; Pedro Rudiigues.de Lima. Per-nambuco, 10 mezes Graça ; Cândida MariaFrancisca ; Ursulina, Maria Lopes, SantoAntônio ; um homem, Santo Antônio; Seve-rina Maria dos Anjos, Graça ; Isaura, Ala-goa-', 20 annos, solteira, Recifa ; cadáver de

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-v.t-viv-í j./-,v^'; ... -Tf,.-.: A _*¦-• . -rife .- S* Wíí.^..._»

W. 111uma mulher, Pernambuco, 18 annos, Necro-terio ; Euphrosina Lins E. Araújo, Pernam-buco, 3.8 auuos, Necrotério ; um feto, Per-nambuco, Necrotério; Sebastião Nunes, Per-nambuco, 26 annos, SanfAgueda ; ArcellinoJosé d'Almeida, Alagoas,'19 annos, solteiro,SanfAgueda ; Fortunato Silvano, Pernam-buco, 30 anuos, solteira, hospital Pedro II;Manoel Antônio Ferreira, Pernambuco, 32annos, viuvo, hospital Pedro II ; um feto,masculino, hospital Pedro II ; um feto, Per-nambuco Necrotério ; cadáver dó uma mu-lher, Pernambuco, 21 annos, Necrotério (24).

dia 26Piiilomena Gomes d'01iveira, Pernambu-

co,"32 aunos, solteiro, Afo* <,dos ; José Lo-pes Duarte filho, Pernambuo /, 3 annos, San-to Antônio ; Maria Joaquina Monteiro, Per-nambuco, 32 annos, casada, Santo Antônio;Hilda Guimarães Campos, Pernambuco, 5dias, Graça ; Waldeirudes Honorio da Silva,Pernambuco, 28 jannos, casada, Graça ; Eu-sebia Severiha do E. Santo, Pernambuco. 58annos, Graça ; Elisa Carneiro de França,Pernambuco, 21 arinos, casada, Graça ; Ar-tirar de Souza Pinto, Pernambuco, 34 annos,solteiro, Poço ; Lúcia das Dores Bezerra,Pernambuco, 11 mezes, Recife ; Pedro Mar-quês do Bomfim, Pernambuco, 5 annos, SãoJosé ; Maria Francisca de Souza, Ceará, 6anuos, S.-José ; João, Pernambuco; 2 horas,S. 'Josó.; um-feto, feminino, Pernambuco,S;;.Josó; ¦ Aritonia Marques de ^ouzâ, Per-nambuco, '27

annos, S. José ; Maria Francis-ca da Silva, Pernambuco, 19 annos, solteira,S. Josó ; João C. Lins Wanderley, Pernam-buco, 19 annos, solteiro, Boa-Vista; Dona-tillia Pessoa de Mello, Pernambuco, 17 an-

. nos, solteira, Boa-Vista ; Jaaquim Franciscodos Santos, Pernambuco, 10 annos, Boa-Vis-

.ta"; Oscar Alves da Silva, Pernambuco, 4 an-nos, Bòa-Vista ; Amélia de Jesus, Pernam-buco,~1 tnezes, Boa-Vista ; João Santa Rosape Lima,; Maria Magdalena Cavalcante deAlbuquerque, Pernambuco, 39 annos, SantaAgueda ; Maria do Carmo, Pernambuco, 21annos, SantAgueda; Maria T. da Conceição,Pernambuco, 29 annos, SanfAgueda; Fran-cellino Barbosa, Pernambuco, 22 annos,SantAgueda; José Luiz Monteiro, Pernam-buco, 24 annos, SanfAgueda ; üdefonso daSilva Vicente, Pernambuco, 8 annos, SantaAgueda ; Antônio Alexandre, Pernambuco,41 annos, hospital Pedro II; Manoel Olivei-ra, Pernambuco, 70 annos, hospital Pedro II;José.Cândido Pessoa, Pernambuco, 30 an-nos, hospital Pedro II; Manoel G. Garcia deSouza, Pernambuco, 36 annos, hospital Pe-dro II; Victor Josó Ficheiro, Pernambuco,25 annos hospital Pedro II (32).

DIA 27Arlinda Chaves, Pernambuco, 8 mezes,,

Santo Antônio ; um feto,/masculino, Per-nambuco, Santo Antônio ; Esther da Silva,Pernambuco, 38 annos, casada, Graça ;.Gui-lherme, Pernambuco, 3 mezes, Graça ; JuíiaMaria da Conceição, Pernambuco, 5 annos,

^S. José.; Jpsó.Camillo Pessoa, Pernambuco,-19 anuos, solteiro* S. Josó ; João Hyppolito"de Èima,Pernambuco, 23 annos, Boa-Vista.;.- Luiza Maria da Coneeião, Pernambuco, 2 emeio ánnos, Boa-Vista; Anna Maria da Con-ceição, Pernambuco, 30 annos, hospital Pe-dro II ;.Thereza Maria de Jesus, Pernambu-co, 28 annos, hospital Pedro II; JosephaThereza da Conceição, Pernambuco, 30 an-nos, hospital Pedro II; Bernarda Ignaciá deLima, Pernambuco, 49 annos, hospital Pe-dro II ; Antônio Bento da Silva, Pernambu-ço, 30 annos, hospital Pedro II ; João Lo-ges Ferreira, Pernambuco, 26 annos, hospitalPedro II; Antônio da Costa Vieira, Per-nambuco, 24 annos, SanfAgueda ; JoãoFrancisco, Pernambuco, 40 annos, Sanf A-gueda ; Henrique de Souza Francisco, Per-nambuco, 70 annos, Alienados ; cadáver deum homem, Pernambuco, 24 annos, Necro-terio ; João Baptista da Rocha, Pernambu-co, 1 anno, Necrotério ; um feto, Pernambu-co, Necrotério'; Antônio Rodrigues Freitas,Pernambuco, 62 annos, Alienados (21).-dia 28

Maria Anna de S. Ventura, Pernambuco,41 anuos, Graça ; Januário Ferreira d'As-Sumpção, Pernambuco, 61 . annos, casado,S. Josó ; Josó Luiz Antônio Ferreira, Per-nambuco, 32 casado, Recife ; Maria Annun-ciada D. Maia, Pernambuco, 58 annos, viuva;José Eugênio Lisboa d'01iveira, Pernambu-co, 7 mezes, Boa-Vista; Bernardina da SilvaPorto Baltar, Maranhão, "83 annos, viuva,Boa-Vistá; Bento Gomes, Ferreira, Pernam-buco, 1 anno, Boa-Vista ; Joanua Maria daConceição, Pernambuco, 17 annos, SantoAntônio ; Joaqutna-Leopoldina da Concei--ção, Rio Grande do Norte, 58 annos, casada,Recife ; Luiza. de Erança Zumba, Pernam-buco, 12 annos, Recife; José Pedro do Car-mo, Pernambuco, 2 annos, Boa-Vista ; Os-waldo Cypriano da Paz, Pernambuco, seleinezes, S. Josó ; Severino Rosa, Pernambu-co, 3 annos, S. José ; Isabel Maria de Souza,Pernambuco, 9 mezes, Afogados ;. Francisco.Salles Rapozo, Pernambuco, 1 anuos, SanjoAntônio; Lucinda É.>da Silva, Pernambuco,'le meio anno, S. Josó ; um feto, rnasçulinO,;Pernambuco, S.; José ; _tó"sa Cândido daHatta,* Pernambuco, 35 annos, Santo Anto-nio; Oscar Amaro de Vasconcellos, Pernam-buco, 10 annos, Santo Antônio ; SebastiãoSalomé de Moraes, Pernambuco, 3 e meioannos, S. Josó ; Anna Rego Leite, Pernam-buco, 40 annos, solteira, Necrotério ; cada-ver de uma criança, Pernambuco, 6 mezes,Necrotério ; Francisca Maria da Conceição,Pernambuco, 20 annos, Necrotério ; Lecti-cia Maria da Conceição, Pernambuco, 53annos, solteira, Necrotério; Olympia, Per-nambuco, S mezes, Necrotério ; tres fetos,Pernambuco, Necrotério ; Josepha 'MariadaConceição, Pernambuco, 4 mezes, Necrote-rio ; Joaquim Alexandre, Pernambuco, 19annos, Graça ; Maria Francisca d'Amorim,Pernambuco, 16 annos, Sanf A„ueda ; MariaAndrade Lyra, Pernambuco, 15 annos, San-f Agueda ; Marcellino Joaquim d'01iveira,Pernambuco, 33 annos, aSanf Agueda ; JosóLima, Pernambuco, 18 annos, SanfAgueda;Antônio G. de Souza, Pernambuco, 15 annos,SanfAgueda ; José Reinaldo de Souza, Per-nambuco, 20 annos, SanfAgueda; MariaOlympia, Pernambuco, 5 annos, San.f Ague-da'; Bolmírá Maria da Conceição, Pernambu-

A Província — Quinta _eiraj 183I> Maio ae 1905B__B_____a_m _¦ iihbi ¦in i ____________b-11¦!,, ii *~-** *¦_¦ 7^r^^3fr-

co, 20 annos, SanfAgueda; Anna Rego Leite, Pernambuco, Boa-Vista ; Maria, Pernam-buco, 3 dias, Graç*«_Gonçalo José Baptista,Pernambuco, 31, hospital Pedro II; ManoelAntônio da Silva, Pernambuco, 20 annos,hospital Pedro II; José Amaro dos Santos,Pernambuco, 28 annos, hospital Pedro II (44;

Jury do RecifeNão tendo hontem comparecido numero

legal de juizes de facto foram adiados ostrabalhos para hoje ás 10 horas da manhã,deixando de haver sorteio por ter o presi-dente do tribunal expedido mandado paraintimação dos juradosjá sorteados e que nãohaviam sido intimados, os quaes são os se-guintes:

Miguel de Abreu Macedo, dr. João doRego Barros, Antônio Josó Bandeira, Fran-cisco Augusto Pereira da Costa Filho, Ma-noel Braz Maciel Monteiro, João Paulo Re-gueira Pinto de Souza, Manoel Antônio deOliveira Rego, Manoel das Chagas OliveiraFilho, Pedro de Alcântara Pereii-.i, HenriqueMaria Palmeira, Antônio Barbosa Pereira eJoão Cavalcanti Lopes de Mendonça.

Continuam multados em 20S000 cada umos jurados> que deixaram de comparecer

SSem responsabilidade- ou solidariedade da1 _. redacção). s

lilins. srs. reàactorésd^ÀI^Ovincia».¦•' Venho por meio de vosso conceitr_idojor-nal, pro.tejstar contra, as-calu_inias;_.minhapessoa atiradas em um anonymo sob aepi-graphe «Espancamento» puhucada ná gaze-tilha do Jornal ão Hecife de sabbado, 6 docorrente.

O facto a que se refere o mencionado ano-nymo deu-se da seguinte maneira :

Tendo sido victima de um roubo, meu ir-mão João Tonheiro, em seu estabeíecimen-tò commerciai e apontado pela opinião pu-blica como auetor do mesmo roubo o indi-viduo Joaquim Ferreira da Cunha, conheci-do por Quinca de Mira, dirigi-me em compa-nhia do meu irmão ao engenho «Gulandy»sito no município do Bonito, de minha pro-

Sriedade e ahi efíectuei a prisão do indivi-

uo, que, logo após á prisão confessou oroubo e immediatamente entreguei-o á auc-toridade competente; já vê o publico sensa-to que aauetoridade teve conhecimento logoe não dias depois como af firmou o anonymo.

Desde o dia da prisão _conservo-me n'estepovoado de Jaqueira onuemóró, a fréntV demeus negócios e não foragido còmo_____õuum inimigo mesquinho oçculto na capa doanonymato; com estas linhas tenho dado aopublico e áo . commercio uma prova de que;estòu neste povoado continuando, a:^__»reras' ^esmas relações comrnéjciaés como d'ân-

'S ^Coniaipublicaçãó- 'destas" -linhas muitograto ficará vosso leitor constante.

Jaqueira, 12 de maio de 1905.José Tonheiro ãos Santos.

OOiSSWiTEA familia do dr. JOSE' FRANCIS-

CO DE BARROS ALMEIDA, faUeci-do liontem, ás 10 horas da noite, con-vida aos seus parentes e amigos para oseu enterramento que terá logar hoje,na visinha cidade de Olinda, ás 9 ho-ras da manhã.

O feretro sahirá da rua S. Benton. 15.

Não ha convites especiaes.

Salve 18 de maio de 1905PARABÉNS

E' neste mez em que as flores perfuman-do os altares a Rainha do cóo cobre de fe-licidade o meu querido papai Pedro Ve-nancio da Silva, hoje dia de seu anniversa-rio.

Seu filho.Severino da Silva.

RESISTEM A' HUMIDADE

Great Western(Secção de Limoeiro)

Desde que o celebre dr. Ohateaubriand deMello, foi com a sua mania de tudo refor-mar, para o infeliz povoado de Carpina, queos pacatos habitantes desta _ona têm sidoespectadores de scenas de extranhaveisexhibições. s

Agora mesmo consta-nos que o sr., su-perintendente tem entre mãos um. abaixoassignado, cujo fito ó mudar o actual hora-rio do trem, entíe o Brum e Limoeiro. Esteabaixo assignado, não visa o interesse publi-co:.interessa apenas ao dr. Ohateaubriandqúe, com a approximação da chegada donovo inspector, que é um homem enérgico eescrupuloso cumpridor de seus deveres, querestear a tempo na repartição onde exerce assuas f uneções. Este çele^errimo doutor gosahaannos de grandes regalias, _comc£ entre ou-trás, podemos .citaria: concje^sãoüvde passeisgratuito UO tremiêjfàpezBirdistoi sempre quese apresenta oceasião ameaça à companhiacom a imprensa e,""mesmo, por vezes, ofíen-de a susceptibilidad» de altos funecionariosda companhia. Damos este brado de alarmapara evitar que o sr..superintendente atten-da o abaixo assignado cujo fim ó prejudicialem extremo ao commercio, de Pau-d'Alho,Lagoa do Carro e outros, aos agricultores emesmo ató á Great Western.

Não voltaremos mais á imprensa.Onde está o. gato 1

Os prejudicados.

O homoepatha theoriGO e pratico reco-nhecido dá consultas das 10 ás 12 no Feito-sa junto a estação ; a tratar na barbearia doNéço e de 1 ás 3, na pharmacia Pasteur rua daImperatriz n. 82 e ás mais horas em sua re-sidencia ; consultório na rua do Nogueiran. 11 ; chamados por escripto.

Pedro Bandeira de Carvalho Filho.

Salve 18 de .maioí ao digxo cosuiandanta da alfamdsga

Amstioes Campos %i Felicito-pelo dia de boje.

A. Olinda Sego Barros.

oo_,__,o _,< a _a> C i?-£-£ e__ m

ST-2. s_3 Oq \I" B b<» « o?58" _. S • _ m to° r ° gíg- c—, r- o

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t_ _• — CP -C_< _." !_ .m, í_5^ ®...;;•® £.- m T -a •-.,• ; ¦:;.: •::.--"ív:-' -|'-* >*'¦"::/•«?£¦ ^-íi' =f_ y-m §¦ ; ;-.':.¦" ^vc5'¦'•'•'¦ **¦*¦ -r. '-:'• '•€ £.'' —Ai!Jm - _. ":í -: §£& :-'

- • P- _ Gí §. - ¦ J_ __il • • •

ic& da Jorre--Perna.

\

AOS "TAVERNEIROS ;;

Eu, modesto7 qültãndeiro vòs^dou um con-selho aproveitável. Sim a vós que sois maistributados do que os gallegos conquistadosda Hespanha.

Façais como eu fiz: estabeleci-me comtaverna porém a titulo de quitanda e comalgumas verduras vou disfarçando a cousa,e a coúsa vai tão boa ou melhor que ta-verna.

Tenho poTtaaberta, armação com todos ospertences e bem assim mercadorias precisase constantes d'uma venda. Os fiscaes nãoligam importância a suppostos quitandeiros;quanto a mim estou bem, nada tenho quever com alfândega, estado e mesmo munici-pio; taverneiros, armazenarios e trapichei-ros são muito prejudicados, mas que se • ar-rumem; não ha como quitanda; vendo detudo e de tudo qne uma taverna vende, enão sou obrigado a fechar em dias feriados,domingos é etc. _- 17_5__905.

'

Modesto Pinto.

AMm®.Avisamos aos parentes e-a^gos^ae»

po_ falta de- sacerdote-de__ará - de-" ce^lebrar-se a missa que por alma de Fir-mino Domingues da Silva mandava-mos resar hoje na matriz do CorpoSanto ficando transferido para ama-nhã 19 do corrente; desde já agrade-cemos a todos que comparecerem.

Ainalia M. Silva.Pedro Germano da Silva.Amélia Rosa da Silva.Serap7iina IP. da Silva.

Phofogrâpiiie ChieMonteiro & C.

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Ceará, nma arvore chamada Pequi, que produzum frueto do qual se extrahe um óleode aroma muito pronunciado e empregadoem larga escala pelos sertanejos como con-dimento e medicina popular nas inflamma-ções, feridaá, dores rheumaticas etc. Dizemque internamente tem as mesmas propriedades do óleo de figado de bacalháo, porémem gráo muito mais elevado, e citam a cir-çumstancia de ser desconhecida a tuberculo-àe nos logares onde se faz uso deste óleoalimento. Em vista pois do que fica expôs-to, tive a idéa de preparar uma manteiga,por meio de um processo chimico de minhainvenção, o que consegui satisfactoriamen-te, compondo uma substancia de aspecto echeiro agradabílissimo.

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poderá ser aproveitada pe-los-srs. -pharmaceuicòsr como ¦ .jxcidiente nacomposição . de todas .as-quaüdádes de pó-madas.

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_3_Seicaègaria-fabricada por -incc_4apetent.es^ei.SSPi»' boaíeHos consumido-

íes de massa de tçmatesyàlendo-sedQ tíoss?nome, para extracção dos sens produetosfalsificados. •

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Rodolpho TheophiloPHARMACETJTIOO

Ha vinte e cinco annos que manipulo estepreparado pharmaceutico cujo valor thera-peutico provam todos aqueUes que deüe fa-zeram uso e ainda mais o seu sempre crês-cente consumo e as imitações que têm appa-recido em todos os estados.

Se o xarope de urucú fosse um cura-tudoha muito tempo teria cahido, como aconte-ce ás panacéas, que entram no mercado aotoque seduetor do reclame, têm uma vidaephemera e desapparecem por uma vez daspharmacias. O xarope de urucú para se f a-zer conhecido, e considerado como um bomremédio contra a asthma e bronchite asthma-tica, de pouco annuncio precisou. Os doentesque o usaram, pode-se com toda a verdadedizer, foram quem o divulgaram, o tornaramconhecido.. . ..,-.-•. ,-,.. ---- _-_ _j ¦.•;

Asua fama tornandol-se.t^ãnde. vieram im-mèdiatámente os exploradores _dõ> trabalhoiaLfceio.» -íí ,- '^:: *-~* ''"• ~r v •

Em cada provincia appareceu um fabn-cante dè xarope de urucú. O primeiro deque tive noticia, ainda me recordo, foi um

!J-rQguiSÍa.da

Corte,_a. quem.eu consignadame neste, producto. .' i. .' Á_gE^de~al5C"eitáçãO''dÔ';remédiÔ*.tbifoíl-a""* Icobiça deste meu correspondente e lhe tirouos escrúpulos. Assim manipulou um xaropede urucú e teve a coragem-de copiar todosos dizeres do meu rotulo, quanto a dieta, do-zagem, emfim tudo para o rotulo do*prepa-rado delle. Com todas estas fragilidades decaracter que nada abonam o critério profis-sional, não conseguiu impor a suá droga eeUa em breve desapparecia das pharmacias.De então para cá muitos fabricantes de xa,-rope de urucú têm apparecido e vão tendotodos a mesma sorte daqueUe. Já não sãosomente de pharmaceúticos diplomados queapparecem imitações, agora até de práticosde pharmacia!,!. ' ...» •_

Agora mesmo me dizem do Recife que jâappareceu uni novo xarope ãe urucú e porpreço mais módico.

Respondi que isso em nada abalava o cre-dito è diminuía o consumo de minha prepa-ração pharmaceutica, que esta imitação fa-talmente teria de cahir como" têm cahido to-dos as outras dé vinte annos até hoje. ,\, .

Os doentès""ê que devem se prevenir comestas imitações e os médicos em suas recei-tas devem declarar, que xarope, de uriicu

querem, se o meu, ou de outro fabricante.qualquer

HermilloRodriguesThornazJIenrifieGar

Marca G. F. e C—Uma caixar n. 7266,vinda de Hamburgo no vapor aliemão S.Paulo entrado em novembro de 1901, e con-signada a Guimarães Filho & C.

Armazém n. 7Marca índia—Vinte e quatro barricas, de

ns. 465 sobre 488, e duas caixas de ns. 489e 503, vindas de Liverpool, no vapor inglezInventor entrado em outubro de 1904 e con-signadas a Gomes Vianna & Azevedo.

Marca L. & Q. 4, contra marca W.-Umacaixa, n. 200, vinda.delàyerpool, no vaporinglez Inventor entrado em outubro de 1904e consignada a ordem. -„-_."

Marca S. O.—Uma caixa, n. 9, vinda de'Liverpool no vapor inglez Inventor entrado -em outubro de 1904 e consignada á ordem.

Marca B. S. & C—Oito fardos, ns. 10 so- .,bre 17, vindos de Liverpool, no vapor in-

glez Orion entrado em outubro de 1904 econsignados a G. D Olunie.

Marca triângulo T. no centro O. ao ladoesquerdo G. ao lado direito—Três atados,n. 17 sobre 19, vindos de Liverpool no va-por inglez—Orion, entrado em outubro de1904, e consignados a Oswaldo Gusmão. ;

Alfândega de Pernambuco, 17 de maiode 1905. , ..._..,.

; J.T. .,-. -*:" •*¦ . :* "-^: Servindo de inspector,í-*..-V'_•¦'"_. .,;-.il"5 ¦'¦ '

Luiz F.'Codeceira.'

neiroTodos

Almüidaos recibos

empreza

ANNUNGIO&

ser passados em ta-lões carimbados pelochefe de bureau Ed-ward C Leigh ou nasua ausência pelo en-genheiro Robert Jo-nes, sem o que não

.*_.__.--i- . - • .. * • ¦ f ~* ' *__» "

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ADJUNTO DE CLINICA MEDICA DO

HOSPITAL PEDRO IICONSULTÓRIO—Rua Larga do Rozario

n. 26,1.° andar de 11 ás 2 da tarde.RESIDÊNCIA — Espinheiro, rua Santo

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ILLM. SR. ALFREDO BARROSEstando minha criada Januaria soflrendo

de uma queimadura em um dedo da mãoesquerda com grande inflammação e incha-ção de todo o braço, aconselhei-a que fizesseuso da manteiga de péqui de sua compbsi-ção, acontecendo que no 3.° dia do uso detão soberano remédio tinha desapparecidot«da a inchação do braço, e a ferida em talestado de melhora, que a considero salva, i

Peço-lhe o obséquio divulgar esta noticiaafim de que se prolongue tão maravilhosa des-coberta.

Sou de v. s, amigo obrigado,José Barbosa de Souza Ferraz.

Floresta, 26 de maio de 1903.Reconheço verdadeira a firma supra.Floresta, 4 de junho de 1903.Em Té (_e^.^er(_ãde.\.Q_'tsdaeüião ^puHieò^

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Alberto Costa.

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HOBUJAS AÜSTBIACAS

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que queiram fazerqualquer commüni-cação ou reclamação,seja esta feita por es-cripto e dirigida das10 horas da manhãás 4 da tarde, ao es-criptorio na rua doImperador n. 55, onde

Alfândega âe $ PernambucoEDITAL N. 58

Praso âe 30 diasPor esta inspectoria, se faz publico que,

achando-se as mercadorias contidas nos vo-lumes abaixo declarados, no caso de seremarrematadas para consumo, os seus donos ouconsignatarios deverão despachal-as e reti-ral-as no praso de trinta dias, contados dapresente data, sob pena de findos estes se-rem annunciadas a leilão e vaindidas nostermos do capitulo 5." tit. 5,° da consolida-ção das leis das alfândegas, Bem que lhesüque direito algum de aUegar contra os ef-feitos dessa venda.

Armazém n. 4Marca Silveira & O.—Um pacote, n. 8,

vindo de Liverpool, no vapor inglez Electri-cian entrado em novembro de 1904, e con-signado a Silveira & C.

Marca N.—Uma caixa n, 1, vinda de Ham-burgo no vapor aliemão Waldemar, entradoem outubro de 1904, e consignada a com-panhia de drogas e produetos chimicos.

Marca Pedro Vianna & O —Umpacote. n.-287, vindo de Hamburgo.no vapor aUemãoS.Paulo entrado em novembro de 1904 e con-signado a Pedro Vianna & C.

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portados e vende-se por preços semcompetência e condições muito favo-raveis aos compradores, no armazémimportador á

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