4. CONCLUSOES 20 3. INFORMAÇOES COMPLEMENTARES...

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I .Classificação /PIFE COM.3/NTE 2.Peri'odo C.D.0 631.385R:711.142 [ 4. Critério de buição: interna externa Distri .) 3.Palavras Chaves (selecionadas pelo autor) RODOVIAS VICINAIS USO DO SOLO RURAL UNAI-MG RECONHECIMENTO DE CAMPO SENSORIAMENTO REMOTO X 5. Relatório n4 INPE-1324-NTE/127 8. Titulo e Sub - Titulo RECONHECIMENTO PRELIMINAR CIA DA ESTRALA UNAI-GARAPUAVA 6.Data . DA REGIÃO SOB INFLUÊN _ ( MINAS GERAIS ) Agosto, 1978 7. Revi . r Rene lues . 9. Autorizado por q.,,t, Nelson Jesus Parada Diretor It> 10. Setor GAF 30.312 ii ,.4 12. Autoria Natalio Felipe Kof:go 11. N9 de cOpias le r Josino Carvalho Cordeiro* 13. Assinatura Responsavel 4 X12 57 ,oe jle-„, } 14. N9 de paginas ç 15. Preço 16. Sumario/Notas Reconhecimento de campo, para levantamento preliminar (in s condições f a isicas apresentadas pela á rea sob influãncia da estra da Unai-Garapuava, a fim de obter informações úteis para o desenvolvi mento da pesquisa sobre "aplicação de imagens LANDSAT ao estudo de ira pactos de rodovias vicinais". O presente trabalho foi realizado com 7- ,2 Empresa Brasileira de Planejamento de Transportes - GEIPOT. 17. Observações * Técnico do GEIPOT.

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I .Classificação /PIFE — COM.3/NTE 2.Peri'odo

C.D.0 631.385R:711.142 [

4. Critério de

buição:

interna

externa

Distri

.)

3.Palavras Chaves (selecionadas pelo autor) RODOVIAS VICINAIS USO DO SOLO RURAL UNAI-MG RECONHECIMENTO DE CAMPO SENSORIAMENTO REMOTO

X

5. Relatório n4

INPE-1324-NTE/127

8. Titulo e Sub - Titulo

RECONHECIMENTO PRELIMINAR

CIA DA ESTRALA UNAI-GARAPUAVA

6.Data

.

DA REGIÃO SOB INFLUÊN _ ( MINAS GERAIS )

Agosto, 1978

7. Revi . • r

Rene lues .

9. Autorizado por

q.,,t, Nelson Jesus Parada

Diretor It>

10. Setor GAF 30.312

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12. Autoria Natalio Felipe Kof:go

11. N9 de cOpias le

r Josino Carvalho Cordeiro*

13. Assinatura Responsavel 4 X1257,oe jle-„, }

14.N9 de paginas ç

15. Preço

16. Sumario/Notas

Reconhecimento de campo, para levantamento preliminar (in s condições f a isicas apresentadas pela área sob influãncia da estra da Unai-Garapuava, a fim de obter informações úteis para o desenvolvi mento da pesquisa sobre "aplicação de imagens LANDSAT ao estudo de ira pactos de rodovias vicinais". O presente trabalho foi realizado com 7-,2 Empresa Brasileira de Planejamento de Transportes - GEIPOT.

17. Observações * Técnico do GEIPOT.

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TNDICE

1 . INTRODUÇAO 1

2. DESCRICAO 1

3. INFORMAÇOES COMPLEMENTARES 19

4. CONCLUSOES 20

- 7: -

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1. INTRO_DUÇA0

Este relatõrio consiste na descrição da viagem realiza

da nos dias 9 e 10 de Março de 1978 ã região noroeste de Minas Gerais,

com o objetivo principal de efetuar um reconhecimento preliminar das

condições fTsicas que caracterizam a ãrea adjacente estrada que liga

a cidade de Unai ao seu distrito Garapuava. As informações obtidas são

importantes para:

1) Estabelecer as correlações entre os padrões observados em ima

gens LANDSAT, que cobrem a ãrea, e em fotografias aéreas a se

rem proporcionadas por uma missão aerofotogrãfica a ser reali

zada pelo INPE.

2) Determinar a época favorãvel ao aerolevantamento, tendo em

vista a separação dos diferentes tipos de uso do solo e cober

turas vegetais naturais.

2. DESCRIÇA0

a 1- ETAPA: Dia 9/3/78 em Unai.

Limitados a permanecer na cidade devido ã enchente do

Rio Preto, no inicio da estrada para Garapuava (fotografias 1 e 2),

procurou-se informações com pessoas conhecedoras da região:

1) Visitou-se o escritõrio local da EMATER (Empresa de Assisten

cia Técnica e Extensão Rural), ã Rua Serra Bonita, 584 - Tel. 676-1346

(DDD-061), onde foram contatados os Srs. Veterinãrio Teodomiro G. A.

Ribeiro, "Supervisor Local" e Jose Lucindo dos Santos, "Coordenador de

Projetos de Pequenos Animais".

2) Entrevistou-se um fazendeiro da região de interesse: Sr. Is

rael Versiano, residente ã Av. Governardor Valadares, 656.

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- 3 -

3) Foram obtidas as seguintes informações:

- a agricultura da região esta baseada, principalmente na cul

tura do milho, grande parte consorciada com feijão, numa

rea de aproximadamente 50.000 ha, no município;

- a região apresenta-se com grandes ãreas cobertas por "capim

agreste" e "capim de raiz" que, na época seca mal cobrem o

solo, conhecido como "toé" na região, e que provavelmente

referem-se as grandes áreas esbranquiçadas observadas no Ca

nal 5 da imagem LANDSAT de 11/9/77, na área denominada "Vão

do Rio Preto" (Bacia Hidrográfica do Rio Preto), que apare _

ce como uma série de dobramentos geolõgicos claramente visi

veis, em uma sucessão de cristas transversais direção da

estrada;

- a agricultura esta limitada ã beira dos cursos d'agua e ao

sopé dos diversos morros alongados no sentido NW-SE, que ca

racterizam a região conhecida como "Vão do Rio Preto", onde

ocorrem solos melhores;

- a "Chapada", como é conhecida na região a 'área relativamen

te plana que se inicia no trecho da estrada ja prõximo a

Garapuava, apõs a subida da serra, apresenta-se coberta por

cerrado, não sendo utilizada para agricultura, apenas para

pecuária. Apresenta, também, éreas cobertas por gramineas

que são queimadas na época seca, para posterior brotamento;

- a estrada em estudo recebeu retificações em seu traçado.

ETAPA: Dia 10/3/78 - viagem de UnaT a Garapuava.

Inicialmente percorreu-se a estrada Unai-Cabeceiras, on

de ocorre o entroncamento para Garapuava, obtendo-se as Fotografias 3

a 6.

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Fotografia 3 - Superficie do "solo" característico da região: ardósia

fragmentada, aflorante, aparentemente sem potencialida

de de produzir solo propriamente dito. Km 15 da estrada

Unai-Cabeceiras

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- 5 -

Fotografia 4 - Paisagem caracterTstica da região: predomin -ancia de

"capim agreste" e "capim de raiz" que se desenvolvem so

bre a ard -cisia intemperizada (conhecida na região como

Km 15 da estrada Unai-Cabeceiras

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Fotografia 5 - Agricultura caracteristica da região (milho): acompa

nhando o sopé dos morros.

Em 19 plano: vegetação natural desenvolvida sobre o

"To". Km 15 da estrada Unai-Cabeceiras

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Fotografia 6 - Grande vale, muito cultivado com milho, apresentando -á-

reas com pastagem. Km 15 da estrada Unai-Cabeceiras

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- 8 -

Km O - Retornou-se ao Km 3 da estrada Unai-Cabeceiras, onde

esta o entroncamento da estrada para Garapuava, denomi

nada "Km 0" para o presente trabalho.

Km 12 - Foi considerado o inicio da influência da estrada

naT-Garapuava, a 15 km da cidade Unai, em vista da par

ticipação de outras vias no trecho anterior. Neste pon

to ocorre o encontro de três fases da estrada: a "es

trada primitiva", a "estrada velha" e a "estrada nova"

que se caracteriza por estar em nivel mais elevado que

o terreno adjacente (Fotografias 7,8 e 9).

Aqui aflora o "Toá", ardOsia intemperizada de colora

cão amarelada, onde se desenvolvem o "capim agreste" e

o "capim de raiz", aproveitando os vãos proporcionados

pela fragmentação da rocha, com uma cobertura vegetal

menor que 50% (Fotografia 10). C de se esperar que na

época seca a exposição da rocha intemperizada seja bem

maior.

Km 16 - Cultura de milho, jã seca, de ambos os lados da estra

da, aparentemente pequena para aparecer em imagem

LANDSAT, com feijão ainda verde, consorciado (Fotogra

fia 11); presença de morros cobertos por mata, ao fun

do, de ambos os lados da estrada. Do lado esquerdo

tem-se uma pastagem de jaraguí associada a árvores de

sombra (Fotografia 12).

Km 17 - Cruza-se o Ribeirao Roncador

Km 19 - Passa-se por uma mata em corte de estrada feito num

morro transversal, logo em seguida tem-se uma lavoura

de milho, jã seco, ã- direita da estrada. Cerca de

ha, consorciado com feijão.

Km 20 - Fazenda Santa Cruz: milho de ambos os lados da estra

da.

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Fotografia 7 - Estrada "primitiva" Unai-Garapuava. Km 12 a partir

da confluéncia com a estrada Unai-Cabeceiras. Neste pon

to encontram-se 3 estágios da estrada: "primitiva", "ve

lha" e "nova".

Fotografia 8 - Estrada "velha" Unai-Garapuava. Km 12.

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Fõtografia 9 - Estrada "nova" Unai-Garapuava. Caracteriza-se por estar

em uni plano superior ao do terreno adjacente. Km 12.

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Fotografia 10 - Aspecto do "Toá' coberto por "capim de raiz". Km 12.

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Fotografia 11 - Cultura de milho consorciado com feijão. Km 16.

Fotografia 12 - Pastagem de Jaraguí associada a írvores para sombrea

mento. Km 16.

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- 12 -

Km 21 - Milho de ambos os lados da estrada, sobre solo raso

(cerca de 50 cm de espessura), escuro, argiloso e apa

rentemente fértil. O milho apresentava-se com bom pa

drão.

Em seguida passa-se por uma pequena ponte.

Km 27 - Grandes áreas com capim agreste nas partes mais altas

dos interflGvios; nas partes mais baixas começa a apare

cer o cerrado ralo associado ao capim agreste (Fotogra

fias 13 e 14). Toda a vegetação da área esta desenvolvi

da sobre o "Toe", muito fragmentado, aflorante. Esta si

tuação e generalizada na região.

Km 31 - Atravessa-se a ponte sobre o Ribeirão Cana Brava. Lavou

ra de milho, seca, do lado direito da estrada.

Km 36 - Capim agreste sobre o "Toá", que se apresenta com textu

ra fino-arenosa, ao invés da siltosa mais comum na re

gião. Ao fundo observa-se um grande morro de calcário.

(Fotografias 15, 16 e 17).

Km 50 - Região conhecida como "Chapada". )k direita da estrada o

corre um campo natural de capim agreste, com palmeiras

Buriti na baixada (Fotografia 18). A cobertura vegetal

da ãrea é baixa, cerrado, sobre solo muito arenoso (a

reia fina), amarelado (Fotografia 19). O cerrado ralo

cobre homogeneamente os largos interflGvios da "Chapa

da", de ambos os lados da estrada, com exceção de cabe

ceiras de rios onde se desenvolve vegetação rasteira

(capim agreste) com palmeiras Buriti.

Km 62 - Avista-se Garapuava, com lavoura de milho do lado es

querdo da estrada (Fotografia 20). Na baixada, um afio

ramento de meta-siltito alterado (Fotografia 21).

Km 63 - Chega-se a Garapuava. Observa-se grande pastagem de Ja

raguã preiximo ã cidade, em direção a Uruana, com o

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Fotografias 13 e 14 - Capim agreste desenvolvido sobre "Toã"; caso ge

nerico na região. Ao fundo cerrado ralo associa

do ao capim agreste. Km 27.

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Fotografia 15 - Capim agreste expondo o "Toã". Ao fundo uma montanha

de cal cãrio. Km 36.

Fotografia 16 - Capim agreste. Km 36.

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- 15 -

Fotografia 17 - Observa-se uma mudança de vegetação entre a área pia

na coberta por capim agreste e o morro de cal cãrio.

Pr6ximo ao morro hã uma queda brusca do terreno, sur

gindo um vale -Fértil onde se desenvolve agricultura.

Km 36.

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Fotografia 18 - Sobre a "Chapada": campo natural de capim agreste com

palmeiras Buriti na baixada. Ao fundo o Cerrado. Km50.

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Fotografia 19 - O cerrado ao longo da estrada sobre a chapada. Km 50.

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Fotografia 20 - Vista de Garapuava (ao fundo). Km 62.

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Fotografia 21 - Afloramento de meta-siltito, alterado, na baixada do la

do direito da estrada. Km 62.

Me

Fotografia 22 - Paisagem que envolve Garapuava. Ao fundo o Cerrado que

cobre a Chapada. Em 29 plano, pastagem de capim Jara

guã.

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cerrado que cobre a "Chapada" ao fundo (Fotografia 22).

Tomou-se a estrada em direção a Cabeceiras.

Km 76 - Desde Garapuava observa-se o cerrado ralo que cobre ho

mogeneamente a região da Chapada. Aqui, ã esquerda da

estrada, foi feito um grande desmatamento, formando-se

pastagem de brachiaria.

Km 77 - Ã esquerda, mata cobrindo cabeceira do rio e acompanhan

do seu percurso (mata-galeria).

Todo o retorno a Brasilia foi feito sobre a Chapada, de

relevo muito suave, coberta homogeneamente pelo cerrado ralo

3. INFORMAÇGES COMPLEMENTARES

Culturas que podem ocorrer na região: milho, feijão, ar

roz, soja, trigo e algodão (em implantação). Entretanto, ao longo da es

trada Unai-Garapuava somente foi observado o cultivo de milho, consor

ciado com feijão.

Epocas de plantio:

Milho setembro/outubro

Arroz : outubro/janeiro

Feijão • novembro

Feijão da seca : fevereiro/março

Epocas de colheita:

Milho : maio/junho

Arroz : abril/maio

Feijão : janeiro e abril/maio

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Tamanho e forma das ãreas cultivadas: de um modo geral

são pequenas, em media de 20 ha, com formas irregulares, longas e es

treitas, acompanhando os vales férteis e os sopés dos morros.

Acr edita-se que a região apresenta-se restrita em ã

reas agricultãveis segundo técnicas tradicionais, as quais estão si

tuadas nos vales e sopés de morros, onde ocorrem solos mais férteis.

Em grande parte da região conhecida como "Vão do Rio Preto", caracteri

zada pela presença de morros alongados, cujas cristas são transversais

ã direção geral da estrada, encontra-se o "To", afloramento de ardõ

sia intemperizada, onde apenas uma vegetação excessivamente rala sub

siste.

A região conhecida como "Chapada" que se inicia no

timo terço da estrada em estudo, apresenta solos arenosos, provavelmen

te muito lixiviados e cidos, onde se desenvolve um cerrado ralo com

aproximadamente 3 m de altura, sendo aproveitada apenas para pastagem.

4. CONCLUSOES

A viagem foi satisfatõria para um conhecimento prelimi

nar da ãrea de estudo, fornecendo informações que serão úteis durante

a anãlise de imagens LANDSAT e de aerofotografias.

Foi possivel, com base nas observações de campo e infor

mações sobre os periodos de cultivo, determinar a época do sobrevOo fo

togrefico para o período de 15 de Março a 30 de Abril de 1978.