4 trimestre 2015 lição 03 adultos

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MODELO

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MODELO

VERDADE PRTICADeus nos criou sua imagem e semelhana, para que o amemos e vivamos para a sua glria.

Deus criou o homem para a Sua glria (Is 43.7). Ele a Sua imagem e glria (1Co 11.7). Deus no precisava mostrar a Sua glria ao homem, pois Ele j a tem e ningum a pode tirar.

LEITURA DIRIASegunda - At 17.26No princpio Deus criou a raa humana Tera - Ml 2.10Deus nos fez; logo, somos todos irmosQuarta - Gn 1.27O homem e a mulher so obras primas da criao de DeusQuinta - Hb 2.7Deus nos criou menor do que os anjosSexta - Sl 100.3Que toda a Terra saiba que Deus o CriadorSbado - Sl 95.6Louvemos ao nosso Criador, pois s Ele digno de receber o louvor

OBJETIVO GERAL...Evidenciar o fato de que Deus criou o homem e a mulher...

OBJETIVOS ESPECFICOS1.Apresentar a maneira como o homem foi criado;2.Conhecer como se deu a criao da mulher; 3.Explicar a constituio do casamento.

ESBOO DA LIOI - COMO O HOMEM FOI CRIADO1.A matria prima do homem. 2.O sopro divino. 3.Ado, um ser imortal. 4.A misso do homem.

II - A CRIAO DA MULHER1.A solido do homem. 2.A criao da mulher. a) Anestesista. b) Cirurgio. c) Geneticista. 3.A principal caracterstica moral da mulher.

III - A INSTITUIO DO CASAMENTO1.Monogmico. 2.Heterossexual. 3.A indissolubilidade

PONTO CENTRALHomem e mulher foram criados imagem e semelhana de Deus.

LEITURA BBLICA EM CLASSEGnesis 2.7,18-24

7 - E formou o Senhor Deus o homem do p da terra e soprou em seus narizes o flego da vida; e o homem foi feito alma vivente.18 - E disse o Senhor Deus: No bom que o homem esteja s; far-lhe-ei uma adjutora que esteja como diante dele.19 - Havendo, pois, o Senhor Deus formado da terra todo animal do campo e toda ave dos cus, os trouxe a Ado, para este ver como lhes chamaria; e tudo o que Ado chamou a toda a alma vivente, isso foi o seu nome.

20 - E Ado ps os nomes a todo o gado, e s aves dos cus, e a todo animal do campo; mas para o homem no se achava adjutora que estivesse como diante dele.21 - Ento, o Senhor Deus fez cair um sono pesado sobre Ado, e este adormeceu; e tomou uma das suas costelas e cerrou a carne em seu lugar.22 - E da costela que o Senhor Deus tomou do homem formou uma mulher; e trouxe-a a Ado.23 - E disse Ado: Esta agora osso dos meus ossos e carne da minha carne; esta ser chamada varoa, porquanto do varo foi tomada.24 - Portanto, deixar o varo o seu pai e a sua me e apegar-se- sua mulher, e sero ambos uma carne.

TEXTO UREO...E de um s fez toda a gerao dos homens para habitar sobre toda a face da terra, determinando os tempos j dantes ordenados e os limites da sua habitao..." (At 17.26)

Aqui fica declarado evidentemente a unidade da raa humana, pois, atravs de Ado e Eva (Gn 3.20) e, depois, atravs dos filhos de No (Gn 9.19), apareceram todas as raas e nacionalidades de homens.

Todas ns procedemos de um mesmo sangue, seja em sentido figurado ou literal, pois os mesmos tipos de sangue so encontrados em todas as raas. A humanidade uma famlia universal. No temos ns todos um mesmo Pai? No nos criou um mesmo Deus? (Ml 2.10). Nenhuma raa ou nao tem o direito de dominar ou dissociar-se das outras. O apstolo Pedro disse: ...Mas Deus mostrou-me que a nenhum homem chame comum ou imundo... Reconheo, por verdade, que Deus no faz acepo das pessoas; mas que lhe agradvel aquele que, em qualquer nao, o teme e faz o que justo... (At 10.28,34-35).

INTRODUODeus no criou o ser humano por mero acaso ou capricho. Fomos chamados existncia como resultado de um desgnio eterno da Santssima Trindade: "Faamos o homem nossa imagem, conforme a nossa semelhana; e domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos cus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo rptil que se move sobre a terra" (Gn 1.26).Ao contrrio do evolucionismo, que v o homem como um simples fenmeno biolgico, o Criacionismo Bblico mostra-o como a concretizao da vontade de um Deus amoroso, sbio e justo.

A Imago Dei apresentada, antes e acima de tudo, em relao a um conceito social ou comunitrio de Deus nico. a doutrina de que o Homem foi criado Imagem Divina. a resposta bblica a como surgiu o Homem, Criatura singular entre as existentes.

As ideias paulinas de Imago Dei so contextualizadas da Teologia Hebraica que a aceita no contexto da Criao e da Redeno.

O Cientista e cristo evanglico Adauto Loureno, contestando a evoluo, afirma o seguinte: A teoria da evoluo diz que os seres humanos, no caso os Neandertais e os Homo sapiens, teriam vindo de um ancestral comum aos gorilas, chimpanzs e talvez possivelmente aos orangotangos. Analisando o aspecto da ancestralidade, no temos evidncias genmicas para comprovar isso.

A nica possibilidade, ento, seria a interpretao do registro fssil. A interpretao algo interessante. No temos uma sequncia que mostre seres humanos evoluindo de um ancestral comum aos gorilas e chimpanzs.

No entanto, a estrutura ssea mostra questes interessantes a respeito de suas patas, principalmente o sistema locomotor inferior. Esse sistema no permitia a esse animal ficar em p, ou seja, no tem nada de ancestralidade do ser humano. (fosseis da Lucy)

A imagem de uma Lucy em p nas suas patas inferiores no existe. Ns sabemos isso por vrias publicaes cientficas de pesquisadores que tm trabalhado no estudo especificamente do sistema locomotor do Australophitecus. Por isso, sabemos que eles nunca foram criaturas que ficaram em p como o ser humano fica. A evidncia que no houve evoluo porque todos esses fsseis que esto sendo encontrados so muito semelhantes aos chimpanzs, gorilas e orangotangos.Eles no so semelhantes aos seres humanos.

Temos fsseis como o Australophitecus [na teoria da evoluo, este animal considerado o ancestral direto do homem moderno], em que um dos mais conhecidos a Lucy [fssil encontrado em 1974 e apresentada como o elo perdido da sequncia da evoluo humana].

I - COMO O HOMEM FOI CRIADO 1.A matria prima do homem. 2.O sopro divino. 3.Ado, um ser imortal. 4.A misso do homem.

O homem da Terra e a Terra do homem. A este planeta estamos intimamente ligados. No podemos fugir a este solo, pois dele o Senhor nos chamou vida, e para ele haveremos de voltar.

Deus escolheu o p da Terra para modelar o homem. Ele poderia ter optado pelo ouro, ou pelo mrmore. Naquele momento, porm, o Senhor no tencionava fazer uma joia, nem talhar uma esttua. Era o seu propsito criar algo infinitamente mais precioso: o ser humano segundo a sua imagem e semelhana. O prprio Deus criou o homem, a coroa da criao. E usou o p da Terra para criar-nos, pois nela vivemos e dela nos alimentamos. Nenhum outro solo, a no ser o da Terra, serviria para dar-nos forma. 1- A matria prima do homem.

comum pensarmos, sobre a criao do homem, que Deus fez um boneco de barro e soprou-lhe o flego da vida.

Na verdade, o corpo humano composto por, no mnimo, 60 elementos qumicos diferentes e suas finalidades no so muito conhecidas, os principais so:Oxignio: 66,0 %; Carbono: 17,5 %; Hidrognio: 10,2 %; Nitrognio: 2,4 %; Clcio: 1,6 %; Fsforo: 0,9 %; Potssio: 0,4 %; Sdio: 0,3 %; Cloro: 0,3 %; Enxofre: 0,2 %; Magnsio: 0,105 %; Ferro: 0,005 %.H ainda outros elementos que, apesar de importantes, aparecem em quantidades bastante reduzidas. o caso do mangans, cobalto, iodo, flor, cobre, alumnio, nquel, bromo, zinco, silcio e outros. Todos estes elementos esto contidos na terra. , portanto, estritamente e literalmente verdade que o homem formado do p da terra.

No texto hebraico, o termo "p", pode ser traduzido por "minrio". Minrio mineral. Este definido em dicionrio como: substncia natural, slida ou lquida, de composio qumica bem definida e propriedades fsicas caractersticas.

A Revista Ultimato, em seu formato eletrnico, traz o artigo A Formao de Ado e afirma que: Quando Deus criou Ado, Ele formou o seu corpo fsico com os elementos qumicos da natureza. Isto , deu forma a um corpo como Ele projetou.

Deus no fez, por assim dizer, um boneco de barro. Ele fez o seu corpo tal como o conhecemos, como se estivssemos observando um corpo humano, natural e inerte, da mesma forma e aparncia como se v hoje. Com cabelos, unhas, globo ocular, massa enceflica, lgrimas, saliva, pele, sangue, muco nasal, ossos, corao, rins, fgado, unhas, pncreas, duodeno, etc.

Ou seja, Deus tomou tomos (prtons, eltrons, neutrons) nas porcentagens ideais de elementos qumicos da natureza, tais como slica, alumina, ferro, clcio, magnsio, sdio, potssio, carbono, titnio, fsforo, hidrognio, oxignio, etc., formou as molculas necessrias e adequadas, juntou-as e construiu o corpo humano.

Fez o corpo do ser humano de carne, pelos, ossos, cartilagem, pele e sangue.

Aps formar o homem do p da terra, e nele imprimir a sua imagem, sopra-lhe Deus as narinas, tornando-o alma vivente (Gn 2.7). O Criador dispensou-nos cuidados paternos, de maneira que, embora p e cinza, possumos uma alma imortal que, um dia, a Ele tornar (Ec 12.7; 1 Ts 5.23). Fomos criados no tempo, mas no corao vai-nos a eternidade (Ec 3.11). 2- O sopro divino.

A palavra esprito vem do hebraico ruach e do grego pneuma. No Antigo Testamento, a palavra hebraica ruach aparece 377 vezes e traduzida como: vento, flego ou esprito. No Novo Testamento, a palavra pneuma igualmente traduzida como: esprito ou respirao.

O homem mais do que "p" ou substncia fsica. O homem tem um esprito. Deus mesmo "soprou" o Seu prprio "flego" nas narinas do homem; Deus a fonte da vida, e Ele diretamente colocou a vida dentro do homem.

Deus no criou o homem para que viesse a morrer. Pelo contrrio, Ele o fez imortal (Gn 2.17). Se Ado e Eva no tivessem pecado, ainda estariam vivos, e ns no precisaramos conviver com a morte. 2- Ado, um ser imortal.

Pela desobedincia aos termos do seu governo, o homem cai, experimentando assim a perda do seu domnio. Desta forma, o homem perde o poder da vida, essencial ao governo no Reino de Deus. Foram postos dois querubins para guardar a rvore da Vida para prevenir que o homem dela comesse e, portanto, viesse a viver para sempre.

Agostinho, seguindo Paulo, v um elo entre o pecado e a morte. Todos os homens morrem porque todos tem pecado. Na criao, Ado foi feito com a posse mori e a pose non mori. Isto refere-se capacidade para morrer e para no morrer. Ado no foi feito intrinsecamente imortal. Ele continuaria a viver apenas enquanto se refreasse do pecado. Ele poderia ou no morrer dependendo da sua resposta ao comando de Deus.

Quanto ao pecado, a Queda e as interrogaes de Deus para Ado. O pecado, era previsto por Deus, e, faria parte do plano para a salvao. A Queda, seria a reao da ao pecaminosa do homem em direo a Deus. As interrogaes por parte de Deus a Ado, uma analogia a altura de uma criatura no estado inocente da sua criao. DEUS POR NADA SURPREENDIDO.

Ado foi criado com uma tripla misso: governar a Terra, cultivar o solo de onde fora tomado e, especificamente, para guardar o jardim que o Senhor plantou no den (Gn 1.26; 2.15). O trabalho, por conseguinte, j fazia parte da vida humana antes mesmo da Queda. A partir do den, o homem deveria estender a civilizao at aos confins do planeta, para que o Senhor fosse magnificado eternamente por seus filhos.Portanto, o homossexualismo, quer masculino, quer feminino, uma abominao aos olhos do Criador.

4 - A misso do homem.

O Senhor criou a Terra e colocou o homem para governar sobre ela. A Terra foi um presente que o Senhor deu para ns homens. Ao criar o ser humano, o Soberano do Universo elege delegar ao homem domnio sobre a terra (v. 28).

A habilidade do ser humano para manter o seu papel como governador delegado da terra repousar na sua obedincia contnua ao governo de Deus como o Rei de tudo.

Nesta fidelidade, encontra-se intrnseco o dever de procriar, e isso s possvel deixando o homem pai e me e unindo-se sua mulher para serem ambos uma s carne. Isto exclui qualquer forma de homossexualismo.

II - A CRIAO DA MULHER1.A solido do homem. 2.A criao da mulher. a) Anestesista. b) Cirurgio. c) Geneticista. 3.A principal caracterstica moral da mulher.

O ltimo dia da criao foi pleno de atividades: a criao do homem, o estabelecimento de suas tarefas, a nomeao dos animais, a feitura da mulher e, finalmente, a instituio do casamento.

Para completar a felicidade de Ado e por fim sua solido, Deus criou Eva, nossa me. O Pai, na formao da mulher, simplesmente declara: "No bom que o homem esteja s; far-lhe-ei uma auxiliadora que lhe seja idnea" (Gn 2.18 - ARA). A matriz da raa humana, enfim, estava completa. Agora, homem e mulher haveriam de se propagar, multiplicar-se e espalhar-se por toda a Terra.

1 - A solido do homem.

"No bom que o homem esteja s". A negativa "no bom" enftica. At ento Deus fizera tudo bom; Ele pronunciou Sua bno sobre toda Sua criao.

Dessa necessidade surge a criao da mulher que ser companheira e esposa de Ado. Quando a outra metade do homem estava pronta e bela, Deus a levou ao homem.

Ele achou por bem cham-la mulher (por ter sado dele) e exclamou: Esta a carne da minha carne e osso dos meus ossos (Gn 2.23). (Homem em hebraico ish, mulher ishah -- duas letras a mais.)

Na criao de Eva, Deus atuou como anestesista, cirurgio e geneticista.

a) Anestesista. Antes de tudo, Deus seda o homem, para que este adormea profundamente (Gn 2.21). E, assim, o Senhor d incio, bem ali no den, a uma cincia que s viria a ser descoberta alguns milnios mais tarde: a anestesiologia. ??? (SEM COMENTRIO)

2 - A criao da mulher.

b) Cirurgio. Ato contnuo, o Criador submeteu Ado a uma interveno cirrgica: "e tomou uma das suas costelas e cerrou a carne em seu lugar" (Gn 2.21). A operao foi to perfeita que incluiu uma plstica. Somente aquele que nos conhece a estrutura haveria de praticar uma medicina to perfeita Sl 103.14.

??? (SEM COMENTRIO)

c) Geneticista. Como ltima etapa da cirurgia, o Senhor extraiu de Ado uma de suas costelas. E, desta, formou a mulher (Gn 2.22). Tinha incio a engenharia gentica. Nesse processo, Deus vai alm da mera clonagem: traz vida um ser autnomo e cnscio de si.

??? (SEM COMENTRIO)

A costela, provavelmente, tenha sido escolhida como representante duma parte ntima da constituio de Ado. Clula-tronco? Clonagem? Assunto atuais mas que pode ser claramente visto na criao da mulher! Hoje os cientistas de vrias partes do mundo vangloriam-se dessa recm descoberta.

No entanto quando olhamos para a palavra de Deus, podemos encontrar algo maravilhoso no livro de Gnesis. Quando o Senhor como criador do homem toma uma parte de Ado e com essa parte forma Eva, Ado usa uma expresso se relacionando com Eva dizendo que ela substancia da sua substncia, segundo o original em hebraico a palavra osso aparece como substncia. ( / ) poreuomai (po-reu-o-mai). Figurativamente: atravessar (viver e morrer), um relacionamento mtuo. Esta agora osso (substncia) dos meus ossos , e carne da minha carne ( / ) Avah - a-v: desejar. Desejos com reciprocidade entre o casal.

Deus criou Eva, a fim de que ela estivesse ao lado de Ado, auxiliando-o com sabedoria e prudncia. A idoneidade da mulher pormenorizada em Provrbios 31. Diante de sua companheira Ado compe um poema: "Esta agora osso dos meus ossos e carne da minha carne; esta ser chamada varoa, porquanto do varo foi tomada" (Gn 2.23). 3 - A principal caracterstica moral da mulher.

O Dr Joel Beeke escreve: A criao da mulher em Gnesis 2 tem consequncias de longo alcance.

Ela estabelece a fundamentao para trs reas importantes no relacionamento de um esposo e uma esposa dentro do casamento:1) A mulher como uma auxiliadora idnea para o homem.2) A mulher feita por Deus como Seu trabalho manual especial.3) A mulher feita para ser uma com o homem.

Ela no foi criada para ser um igual do homem mas de uma ajudadora. Considera essa verdade de Gnesis 2.18 na relao da posio da mulher. Em Hebraico esta palavra significa auxiliar, socorrer ou ajudar; ajudante (#5828 - Strongs). Esta palavra vem de uma outra raiz (#5826 - Strongs) que significa cercar, rodear, envolver; proteger, defender; ajudar. Esta ocorrncia em Gnesis 2.18 da palavra "ajudadora" a primeira vez em que ela usada na Bblia e tambm traduzida como ajuda em muitos versculos na Bblia. "Ajudar" o princpio bsico para a mulher existir. a primeira causa porque foi criada. O homem o primeiro formado, a cabea, o lder e o exemplo no lar.

A mulher foi criada para ajud-lo a preencher todas estas posies e ajud-lo nestas tarefas. Ela deve proporcionar esta "ajuda" sem usurpar as posies que ele tem e com respeito posio que Deus o deu no lar.

III - A INSTITUIO DO CASAMENTO

1.Monogmico. 2.Heterossexual. 3.A indissolubilidade.

O Senhor no permitiu que o homem, instintiva e levianamente, se ajuntasse sua mulher. De forma solene, une-os atravs do casamento, decretando: "Portanto, deixar o varo o seu pai e a sua me e apegar-se- sua mulher, e sero ambos uma carne" (Gn 2.24). Estas, pois, so as caractersticas do casamento: monogmico, heterossexual e indissolvel.

Em Gnesis 2.24, deixar conota uma mudana de prioridade da parte do marido. Apegar-se- traz a idia tanto de paixo como de permanncia.

Uma carne tem numerosas implicaes, incluindo unio sexual, gerao de filhos, intimidade espiritual e emocional e demonstrao de respeito de um para com o outro, assim como se respeita pais e outros irmos.

Isto intensificado no Novo Testamento, onde fica evidente que os cnjuges cristos tambm so irmo e irm. Os dois sexos, masculino e feminino, pertencem ao padro da criao. Homens e mulheres trazem em si, igualmente, a imagem de Deus (Gn 1.27), e, em consequncia, a dignidade deles igual. A natureza complementar desses dois sexos visa a uma cooperao enriquecedora (Gn 2.18-23), no s no casamento, na procriao e na vida familiar, mas tambm nas mais amplas atividades da vida.

O primeiro ideal do casamento a monogamia: um homem para uma nica mulher, e uma mulher para um nico homem. infelizmente, no demoraria a aparecer o primeiro caso de poligamia (Gn 4.19).

1.Monogmico.

Depois de Lameque, o costume generalizou-se, contaminando at vares piedosos como Jac, Gideo e Davi (Gn 29.21-30; Jz 8.30; 2 Sm 3.1-5). O mais notrio dos polgamos foi Salomo (1 Rs 11.1-7).Tal costume, que no era aprovado, mas temporariamente tolerado por Deus, sempre acabava por acarretar srios problemas domsticos (1 Sm 1.1-6).A monogamia foi plenamente ratificada por Jesus e pelos apstolos (Mt 19.4-6; 1 Tm 3.2). Por isso, hoje a poligamia no tem lugar na Igreja de Deus.

Monogamia - grego - Casamento com uma s parceira(o). mono Um. Deus revelou ao homem que ele precisava de uma esposa (Gn 2.18) e que a esposa precisava de um marido (Gn 3.16).

No casamento, assim como na unio sexual em particular, o homem e a mulher sentem prazer e fazem dele a demonstrao exterior daquilo que uma graa interior.

Sacramentado por Deus, (cf. 1 Tm 4,.3) ele representa a mais elevada expresso de afeto mtuo e a mais profunda comunho humana, e por isso o prprio Deus usou o casamento como figura para expressar a incalculvel profundidade de seu amor por ns.

A heterossexualidade o segundo ideal do casamento (Gn 2.24). Deus fez a mulher para o homem e o homem para a mulher: ambos se completam (1 Co 11.11,12). Portanto, o homossexualismo, quer masculino, quer feminino, uma abominao aos olhos do Criador (Lv 18.22; Rm 1.26). 2 - Heterossexual.

O casamento uma vocao, um convite de Deus para a demonstrao a todo o mundo, da mais elevada forma de amor mtuo (Gn 2.23,24; Ef 5.21ss.).

Deus preferiu gerar filhos espirituais que iro am-lo por causa de sua soberana graa salvadora e trazer-lhes a vida atravs do relacionamento do casamento. Os aspectos sacramentais e da propagao da espcie do casamento ficam dessa forma reunidos e a gerao dos filhos se torna um ato de santidade para a verdadeira glria de Deus.

Finalmente, o terceiro ideal do casamento a indissolubilidade (Mt 19.6). O casamento s pode ser dissolvido em trs circunstncias: morte (Rm 7.2,3), infidelidade (Mt 19.9) e abandono (1 Co 7.15). No caso de traio conjugal, se houver guarida para o perdo, este no deve ser ignorado.3 - A indissolubilidade.

O divrcio sempre representou um grave problema. O ensino de Cristo encontrado em Mateus 5.31,32; 19.3-9; Marcos 10.2-12; Lucas 16.18.

Ele revelou que era somente por causa da dureza do corao dos homens que Moiss permitiu uma lei de divrcio e que isso poderia verdadeiramente levar ao adultrio (Mt 19.8,9).

O casamento s deve ser anulado por motivo de fornicao (Mt 5.31,32; 19.9). Isso significa que um divrcio somente deveria ser permitido quando houvesse uma relao sexual com outra pessoa que no fosse o cnjuge.

O voto solene de fidelidade um ao outro 'at que a morte os separe', que se ouve dos nubentes numa cerimnia de casamento, no mera formalidade. Isso tem implicaes profundas diante de Deus:'Porque o Senhor foi testemunha entre ti e a mulher da tua mocidade' (Ml 2.14). O compromisso que os noivos assumem diante de Deus, independentemente de o casal ser ou no crente em Jesus. Isso diz respeito ao casamento per si, vinculado de maneira intrnseca sua natureza, pois assim Deus estabeleceu essa aliana 'at que a morte os separe'"

CONCLUSOEm meio a tantas mentiras e falsas teorias, apregoemos com urgncia que Deus criou o homem sua imagem e semelhana. No somos produto de nenhum processo evolutivo, mas de um ato criativo de Deus. O ser humano, criado no sexto dia, tem a obrigao de glorificar o Autor e Preservador da vida.

O Rev Hernandes Dias Lopes comentando sobre evidencias inegveis do Criacionismo, cita o Dr. Marshall Nirenberg, prmio Nobel de biologia: descobriu que temos sessenta trilhes de clulas em nosso corpo.

Em cada clula temos um metro e setenta centmetros de fita DNA. Se esticarmos a fita DNA do nosso corpo, teremos cento e dois trilhes de metros, ou seja, cento e dois bilhes de quilmetros de fita DNA, onde em cada uma est gravado e computadorizado todos os nossos dados genticos.

Isso, certamente no poderia ser obra do acaso nem fruto de uma gerao espontnea. Precisaramos mais f para crer na evoluo do que para nos firmarmos na revelao divina, de que no princpio Deus criou os cus e a terra Diante de tudo isto, a concluso que podemos chegar que a f que temos abraado no uma quimera ou uma falcia, mas sim, a f tem um objeto, Deus. Nossa confiana est firmada numa verdade que tem sado inclume de todas as batalhas ao longo dos sculos. As teorias humanas vm e vo-se e caem no esquecimento e se cobrem com a poeira do tempo, mas a Palavra de Deus permanece para sempre.