4 VIA DAS PENTOSES.docx

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VIA DAS PENTOSES-FOSFATO______________________________________________________2 INTRODUÇÃO________________________________________________________________________2 FASES DA VIA PENTOSE FOSFATO__________________________________________________2 FASE OXIDATIVA________________________________________________2 FASE NÃO-OXIDATIVA____________________________________________3 IMPORTÂNCIA DA VIA DAS PENTOSES-FOSFATO_________________________________3 1) Obtenção de potencial redutor: NADPH_______________________3 2) Produção de pentoses: Ribose-5-fosfato_____________________4 REGULAÇÃO DA VIA DAS PENTOSES-FOSFATO____________________________________4 CONSIDERAÇÕES CLÍNICAS________________________________________________________4

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VIA DAS PENTOSES-FOSFATO_____________________________________2INTRODUO_______________________________________________________2FASES DA VIA PENTOSE FOSFATO_________________________________2FASE OXIDATIVA________________________________________________________2FASE NO-OXIDATIVA__________________________________________________3IMPORTNCIA DA VIA DAS PENTOSES-FOSFATO_________________31) Obteno de potencia !ed"to!# NAD$%___________________________32) $!od"o de pento&e 'ibo&e-(-)o&)ato__________________________*REGULAO DA VIA DAS PENTOSES-FOSFATO___________________4CONSIDERAES CLNICAS________________________________________4VIA DAS $ENTOSES-FOSFATOINT'OD+,O Aviadas pentoses-fosfatoumdos 3destinos queaglicose-6-fosfato pode seguir (as demais, como vimos em captulos anteriores,so glicognese e via glicoltica). A via das pentoses-fosfato, ou maissimplesmente via das pentoses, uma via alternativa de oida!o deglicose-6-fosfato, que leva " produ!o de 3 compostos, a ri#ulose-$-fosfato, %&' e o (A)*+. A ri#ose-$-fosfato a pentose constituinte dos nucleotdeos, que vocompor os,cidosnucleicos, edemuitascoen-imas, comooA.*,(A)+, /A)+' e coen-ima A. &(A)*+ que atua como coen-ima doadora de 0idrognio emsntesesredutoraseemrea!1esparaprote!ocontracompostosoidantes.A via pentose fosfato, entretanto, no produ- A.*, mas importante por d,origem ao equivalente redutor (A)*+ (necess,rio para redu-ir a glutationa)e ri#ose-$-fosfato (que comp1e nucleotdeos e a pr2pria molcula de A.* eA)*). 3uando ela acontece emlarga escala, os nveis de ,cido 4ricoaumentam, pois aumenta-se os nucleotdeos (ri#ose-$-fosfato) e,consequentemente, a degrada!o destas purinas, o que resulta em nveisaumentados de acido 4rico.FASES DA VIA $ENTOSE FOSFATO5sta via est, dividia em duas etapas6 fase oidativa e fase no-oidativa.FASE OXIDATIVA7uas rea!1es so irreversveis. A glicose-6-* vai formar 6-fosfogluconato pormeio da en-ima glicose-6-fosfato desidrogenase, formando, logo de cara, oequivalente redutor (A)*+. 5sse 6- fosfogluconato, por meio da en-ima 6-fosfogluconatodesidrogenase, vai formar ru#ulose-$-fosfatoemaisumamolcula de (A)*+. 5ssa molcula entra na fase no-oidativaFASE NO-OXIDATIVA8mave-formadaari#ulose-$-fosfato, sonecess,rias3molculasdelaspara seguir na via.D"a& de &"a& -o.c"a& /o )o!-a! a 0i"o&e-(-)o&)ato po! -eio da en1i-a 3-epi-e!a&e. A o"t!a !ib"o&e, pela a!oda cetoisomerase, vai formar a !ibo&e-(-)o&)ato, que pode formar DNA o"'NA,o"pode!ea2i! co-"-ada&0i"o&e&, por meiodaen-imatranscetolase, formando duas molculas diferentes62ice!adeido-3-)o&)ato 334) e &edo5ept"o&e-6-)o&)ato 364), que am#as, por meio datransaldolase, podemreagir e formar)!"to&e-7-)o&)atoee!it!o&e-*-)o&)ato(que se transforma em frutose-6-* ao reagir com a outra ilulose)para dar origem " glicose-6-*.I8$O'T9N4IA DA VIA DAS $ENTOSES-FOSFATO1) Obteno de potencia !ed"to!# NAD$% 8tili-ado nos processos de #iossntese dos ,cidos graos, colesterol eoutros ester2ides. (ecess,rioparamanuten!odaglutationa(antioidante) emseuestado redu-ido (rece#eu 0idrognio). 5la s2 atua como antioidanteem seu estado redu-ido, degradando as su#stancias reativas(per2ido de 0idrognio, super2idos e 0idroilas livres), ou se9a, osradicais livres que causamo envel0ecimento celular (evitando aperoida!o dos lipdios da mem#rana).2) $!od"o de pento&e 'ibo&e-(-)o&)ato 7ntese de nucleotdeos6 )(A e :(A )oador de 0idrognio e de eltrons nas rea!1es #iossintticas. ;anter a glutationa redu-ida'E:+;A,O DA VIA DAS $ENTOSES-FOSFATOA atividade da via das pentoses vai variar de acordo com tecido, sendo maisintensa em tecidos que ativam ,cidos graos ativamente, como o caso dofgado e do tecido adiposo. As duas desidrogenases que participam da viaconvertem (A)* a (A)*+ e vo ser ini#idas competitivamente por (A)*+.A utili-a!o da glicose-6-fosfato pela via das pentoses ou pela glic2lise vaidepender das rela!1es A.*cincia da en-ima6Antimal,ricos6 eles aumentam a tenso oidativa que 9, caracterstica dade>cincia da en-ima, mas que ainda est, assintom,tica. )esse modo, aanemia 0emoltica iniciada. (aftalina 7ulfametoa-ol (AactrimB)7ulfonas 7ulfanilamina (itrofurantona (itratos e nitritos/enil0idrala-ina A-ul de toluidina (corante no estudo radiol2gico das viaslinf,ticas). Analgsicos (acetanilida) Citamina D forma 0idrossol4vel, ,cidonalidico&A7E6 (a Ffrica tem-se uma grande incidncia de anemia 0emoltica, pois ade>cinciadaen-ima@6*)foi umamaneiraqueoorganismoencontroupara prevenir a mal,ria naturalmente6 pois sua carncia causa uma maiortensooidativa, incompatvel aso#revivnciadoplasm2dionacorrentesangunea.