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AGRISSÊNIOR AGRISSÊNIOR AGRISSÊNIOR AGRISSÊNIOR NOTÍCIAS NOTÍCIAS NOTÍCIAS NOTÍCIAS Pasquim informativo virtual. Pasquim informativo virtual. Pasquim informativo virtual. Pasquim informativo virtual. Opiniões, humor e mensagens. Opiniões, humor e mensagens. Opiniões, humor e mensagens. Opiniões, humor e mensagens. EDITORES EDITORES EDITORES EDITORES : Luiz Ferreira da Silva : Luiz Ferreira da Silva : Luiz Ferreira da Silva : Luiz Ferreira da Silva ([email protected] [email protected] [email protected] [email protected] ) e ) e ) e ) e Jefferson Dias Jefferson Dias Jefferson Dias Jefferson Dias :j :j :j :jeffcdia dia dia [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] ) Edição 425 – ANO IX Nº 37 – 01 de maio de 2013 ROMANCE NA TERCEIRA IDADE Fernando Veríssimo Na semana passada estava entrando num banco para ver se tinha restado algum trocado, até o dia da "viúva" (INSS) fazer o depósito. Foi quando uma linda garota de uns quarenta anos, minissaia, entrou na fila dos caixas, imediatamente saí da fila dos idosos e também entrei na mesma fila. Em pouco tempo ela olhou para trás e sorrindo disse: - Porque o senhor não utiliza a fila dos idosos? Você sabe para que lugar eu tive vontade de mandá-la, não é? Porém, mantive a calma e usei toda minha experiência. Puxei papo e resolvi inventar, para impressionar. Falei das minhas "experiências como comandante de navio de cruzeiro" Semana passada havia lido um livro sobre um comandante de navio de turismo. Sabia tudo a respeito. - Uau! O senhor foi comandante de transatlântico? - Só por vinte e dois anos. - Respondi expressando uma certa indiferença pelos anos de trabalho, mas sentindo que tinha capturado a presa, era só abater e comer. - Nossa!!!! E com essa sua pinta o senhor deveria, certamente, agradar muito o público feminino, nas noites de jantar com o comandante. Boquiaberto só pude responder: - Hã? - distraído que estava de olho fixo no decote da jovem, que exibia, exuberantemente, seus lindos seios. Ela me pegou no flagra. Eu sem graça, e ela não fez por menos! - O senhor ficou vermelho! Ficou até mais bonito. Aliás, o senhor deveria fazer um teste na televisão. Eu estava perplexo e apavorado, depois dos sessenta, isto acontece uma só vez antes da morte. Aquele avião pronto para decolar e eu sem condições nem mesmo de efetuar o check in. Sim, não sabia ao certo quanto teria na conta corrente... Quanto estaria custando um Viagra? Onde poderia arrumar duzentão, até o dia do depósito da "viúva"? Quanto estariam cobrando um apê no motel? Será que se chamar um táxi pega bem? Comecei a suar frio. - Eu, artista de televisão? - Sim! O senhor lembra aquele famoso galã dos anos cinqüenta, que minha avó me mostrou na revista "Rainha do Rádio". Ela tem verdadeira paixão por essas revistas. Adorava Marlene, Emilinha Borba... Deus nos livre de alguém mexer nas suas revistas. Ela guarda a sete chaves, com o maior carinho. O senhor é saudosista também? - Sim! Mas, você ta me gozando. Galã dos anos cinqüenta? - Verdade... Não me lembro bem o nome, só sei que ele fazia filmes para o cinema, era muito famoso. Ma... Mário, não era. Era alguma coisa como... Ah sim, tinha dois “Z” no nome. - Mário Gomezz (apelei)? - Não, não era este o nome. Ahhh lembrei... Mazzaropi? Isto Mazzaropi! Mazzaropi era um galã, não era?

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Edição 425 – ANO IX Nº 37 – 01 de maio de 2013

ROMANCE NA TERCEIRA IDADE Fernando Veríssimo

Na semana passada estava entrando num banco para ver se tinha restado algum trocado, até o dia da "viúva" (INSS) fazer o depósito. Foi quando uma linda garota de uns quarenta anos, minissaia, entrou na fila dos caixas, imediatamente saí da fila dos idosos e também entrei na mesma fila. Em pouco tempo ela olhou para trás e sorrindo disse: - Porque o senhor não utiliza a fila dos idosos? Você sabe para que lugar eu tive vontade de mandá-la, não é? Porém, mantive a calma e usei toda minha experiência. Puxei papo e resolvi inventar, para impressionar. Falei das minhas "experiências como comandante de navio de cruzeiro" Semana passada havia lido um livro sobre um comandante de navio de turismo. Sabia tudo a respeito. - Uau! O senhor foi comandante de transatlântico? - Só por vinte e dois anos. - Respondi expressando uma certa indiferença pelos anos de trabalho, mas sentindo que tinha capturado a presa, era só abater e comer. - Nossa!!!! E com essa sua pinta o senhor deveria, certamente, agradar muito o público feminino, nas noites de jantar com o comandante. Boquiaberto só pude responder: - Hã? - distraído que estava de olho fixo no decote da jovem, que exibia, exuberantemente, seus lindos seios. Ela me pegou no flagra. Eu sem graça, e ela não fez por menos!

- O senhor ficou vermelho! Ficou até mais bonito. Aliás, o senhor deveria fazer um teste na televisão. Eu estava perplexo e apavorado, depois dos sessenta, isto acontece uma só vez antes da morte. Aquele avião pronto para decolar e eu sem condições nem mesmo de efetuar o check in. Sim, não sabia ao certo quanto teria na conta corrente... Quanto estaria custando um Viagra? Onde poderia arrumar duzentão, até o dia do depósito da "viúva"? Quanto estariam cobrando um apê no motel? Será que se chamar um táxi pega bem? Comecei a suar frio. - Eu, artista de televisão? - Sim! O senhor lembra aquele famoso galã dos anos cinqüenta, que minha avó me mostrou na revista "Rainha do Rádio". Ela tem verdadeira paixão por essas revistas. Adorava Marlene, Emilinha Borba... Deus nos livre de alguém mexer nas suas revistas. Ela guarda a sete chaves, com o maior carinho. O senhor é saudosista também? - Sim! Mas, você ta me gozando. Galã dos anos cinqüenta? - Verdade... Não me lembro bem o nome, só sei que ele fazia filmes para o cinema, era muito famoso. Ma... Mário, não era. Era alguma coisa como... Ah sim, tinha dois “Z” no nome. - Mário Gomezz (apelei)? - Não, não era este o nome. Ahhh lembrei... Mazzaropi? Isto Mazzaropi! Mazzaropi era um galã, não era?

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Nesta hora minha auto-estima fez um buraco no chão e foi parar na terra do sol nascente. Pô, quando ela disse que eu parecia galã dos anos cinqüenta, pensei num Paulo Gracindo, Paulo Autran, ou algum Antonio Fagundes da vida. Mas, Mazzaropi? ...PQP! Mas, até aí tudo bem, para pegar aquele avião eu ia de Mazzaropi mesmo. O meu fabuloso programa da tarde só veio a acabar, quando ela incautamente, derrubou um livro que tinha na mão. Eu, como um verdadeiro cavalheiro, inventei de abaixar para apanhá-lo. Só que esqueci as recomendações do meu ortopedista sobre minhas artroses e artrites, que quando eu me abaixasse, o fizesse de uma forma bem vagarosa. Enquanto o livro descia, eu mais que depressa, inventei de pegá-lo na altura dos joelhos desnudos da jovem. Só escutei a frase dela:

-Uau! Que reflexo - você parece um garotão! Ouvi esta frase, e mais dois sons. Um som abafado da região da minha coluna que travou no ato, e o som estridente de um prolongado peido, que além de sinalizar a frouxidão do rabo, lembrou-me da intensa dor na coluna. E quem disse que eu conseguia endireitar o corpo, nem chamando o Carvalhão. Arcado, tentava me endireitar e peidava. Tentava, e novamente peidava. Pô, o pior, que há pouco tinha almoçado num restaurante alemão. Imagina o odor? A jovem vendo que a situação não reverteria, tirou os dois dedos que apertavam suas narinas, apanhou o celular e discou para o SAMU. Fim de um provável romance... Você tá rindo por que não foi com você! (Enviada por Néo, AACEP)

SURTO DE GRIPE

Segundo os jornais, vamos ter um surto de gripe lá para meados de ABRIL. Assim publicamos esta recomendação/aviso para os nossos estimados leitores. O Dr. Vinay Goyal, urgentista reconhecido mundialmente, diretor de um departamento de medicina nuclear, tiroídica e cardíaca pede para você divulgar a mensagem abaixo para o maior número de pessoas possível, a fim de contribuir para minimizar o número de casos da Gripe A, causada pelo vírus H1N1. “As únicas vias de acesso para o vírus da gripe são as narinas, a boca e a garganta”. Em relação a esta epidemia tão vastamente propagada, apesar de todas as precauções, é praticamente impossível não estar em contato com portadores do vírus que a promove. Contudo, alerto para o seguinte: o problema real não é tanto o contato com o vírus, mas a sua proliferação. Enquanto estamos em boa saúde e não apresentamos sintomas de infecção da gripe A (H1N1), há precauções a serem tomadas para evitar a proliferação do vírus, o agravamento dos sintomas e o desenvolvimento das infecções secundárias. Infelizmente, estas precauções, relativamente simples, não são divulgadas suficientemente na maior parte das comunicações oficiais. Eis algumas precauções:

1. Como mencionado na maior parte das publicidades, lave as mãos frequentemente. 2. Evite, na medida do possível, tocar no rosto com as mãos. 3. Duas vezes por dia, sobretudo quando esteve em contato com outras pessoas, ou quando chegar em casa, faça gargarejos com água morna contendo sal de cozinha. Decorrem normalmente 2 a 3 dias entre o momento em que a garganta e as narinas são infectadas e o aparecimento dos sintomas. Os gargarejos feitos regularmente podem prevenir a proliferação do vírus. De certa maneira, os gargarejos com água salgada têm o mesmo efeito, numa pessoa em estado saudável, que a vacina sobre uma pessoa infectada. Não devemos subestimar este método preventivo simples, barato e eficaz. Os vírus não suportam a água morna contendo sais. 4. Ao menos uma vez por dia, à noite, por exemplo, limpe as narinas com a água morna e sal. Assue o nariz com vigor, e, em seguida, com um cotonete para ouvidos (ou um pouco de algodão) mergulhado numa solução de água morna com sal, passe nas duas narinas. Este é um outro método eficaz para diminuir a propagação do vírus. O uso de potes nasais para limpeza das narinas, contendo água morna e sal de cozinha, é um excelente

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método para retirar as impurezas que albergam os vírus e bactérias; trata-se de um costume milenar, da Índia. 5. Reforce o seu sistema imunitário comendo alimentos ricos em vitamina C. Se a vitamina C for tomada sob a forma de pastilhas ou comprimidos, assegure-se de que contém Zinco, a fim de acelerar a absorção da vit. C. 6. Beba tanto quanto possível bebidas quentes (chás, café, infusões etc.). As bebidas quentes limpam os vírus que podem

se encontrar depositados na garganta e em seguida depositam-nos no estômago onde não podem sobreviver, devido o pH local ser ácido, o que evita a sua proliferação." Amigo (a): Será uma grande contribuição se você fizer chegar esta mensagem ao maior número de pessoas possível. Você prestará um serviço de grande utilidade pública, ajudando no combate desta gripe que já dizimou tantas pessoas. (Enviada por Jairo Cunha)

BICICRETA. I. O DESESPERO DA PROFESSORA

A professora pergunta a um aluno: - Wandercleison, diga aí um verbo. - Bicicreta. - Não é bicicreta... É bicicleta! E bicicleta não é verbo. Depois, perguntou ao segundo aluno: -Helvispresli, diga aí um verbo. - Prástico. - Não é prástico... É plástico! E plástico não é verbo.

A professora, desesperada, perguntou ao terceiro aluno. - Janedílson, diga aí um verbo. - Hospedar. - Muito bem! Hospedar realmente é um verbo! Agora diga-me uma frase com o verbo que escolheu. - Hospedar da bicicreta são de prástico!...

II. A INDIGNAÇÃO DE AIX DO CANTO PEREIRA

Amigo, Lamento que algumas pessoas, fora do meu circulo de Grupo,

confundam a minha indignação com falta de paciência, de tolerância e de aceitação natural das coisas!!!

Se eu me acomodasse diante dos absurdos, absurdos que se avolumam cada dia,

desde os meus tempos de "vida no campo" graças a minha saudosa profissão,

em nada contribuiria para o progresso do nosso País.

Um grande e inseparável amigo nosso diz que "no Evangelho de Jesus, a posição de neutralidade

é a posição do menor esforço". Nenhum de nós deve ficar imune,

ou insensível às violências, físicas ou morais,

sejam elas de que natureza forem, e nem ficar eternamente procurando

argumentos para justificar estados anômalos e perversos

ocorridos em nossa sociedade!!! Um escritor moderno, já morto,

e de relevância no meio filosófico,

costumava dizer que "enquanto eu tiver a capacidade

de me indignar é sinal de que estarei vivo".

Nunca sairei pelas ruas batendo panelas, nunca esbravejarei palavras espúrias,

e nunca agredirei alguém para expressar o meu descontentamento.

Neste sentido, entendo. que o nosso fórum de atuação

e de influencia e contribuição à sociedade, é a nossa Casa, e o que nela fazemos;

é o comportamento nas ruas e vias públicas, como é o fórum de tantos outros

as tribunas e o grandes auditórios. Como ficar insensível quando a vida

sócio cultural e o povo se deterioram??? Será que fazendo turismo pelo mundo afora, reduziria, por completo, as nossas tensões

e retornando aos nossos lares ficaríamos imunes

às idiossincrasias que aqui ocorrem??? Se você prestar bem atenção

verá que 99,9% da programação nossa, em mídia televisiva,

é ultrajante e é de abater

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qualquer entusiasmo ou vontade de algum "bem" fazer!!!

Não me impressiona um ou outro "foguete" colorido soltado,

por algum canal televisivo, mostrando, ou divulgando

algum programa de qualidade!!! Sei que existem alguns esforços

no sentido de trazer à luz do nosso mundinho o que há de bom ou de melhor

na cultura universal e, assim, contagiar o povão!!!

Mas convenhamos que para se neutralizar o "pior"

na sua sanha destrutiva, seria necessário muito mais do que os "milhões" gastos em programas suntuosos

que, mais adiante, ficarão mudos em seus efeitos.

Teremos os melhores estádios de futebol, serão todos eles de primeira linha, com recursos midiáticos de escol,

poltronas estofadas, banheiros luzidios, dignos dos melhores estadistas,

camarotes requintados com mesas fartas, e um tapete verde onde rolará uma "bola",

tocada por pernas atléticas, fruto de ginásticas e de alimentação supimpa.

Os administradores, ou gerentes de tais estádios,

serão regiamente remunerados e terão treinamentos anuais

nas melhores escolas de administração

espalhadas por este mundo afora. Enquanto isso, meu bom amigo,

as escolas apodrecem, os seus professores delas se apartam,

e os que nelas ficam, suportam, por necessidade,

salários aviltados, e segurança fragilizada; suportam também a falta de autoridade

que deles foram tiradas por aqueles que reformulam o ensino com a pretensa e vaidosa intenção

de torná-lo mais eficaz. Não me iludo, amigo meu,

com as propagandas estentóricas, e oportunistas também,

dizendo que tudo de bom existe neste Brasil nosso varonil. No meio delas espocam

capítulos e mais capítulos de novelas, esbanjando a desonestidade, a violência,

a truculência, a esperteza, e a falta de respeito a figura humana!!!

Esbanjam-se as propagandas que aniquilam o nosso patrimônio

entre elas a ultima da esbelta Daniela Merkuri, e da franzina Tamy

dando azas aos seus desejos homo-afetivos, e enxovalhando as cabeças infantis

de filhos, filhas, netos e netas também!!! Desculpe-me, amigo meu,

pelo desabafo talvez impertinente, mas assim fazendo

evitarei andar de em duas rodas pois os hospedar da bicicreta são de prástico!

ÚLTIMAS PALAVRAS

GRANDES HOMENS, momentos antes do falecimento, proferiram palavras que ficaram na memória perpétua. BEETHOVEN: “É já tarde; não posso ouvir.” BOCAGE: “Rasga os meus versos. Crê na eternidade.” CASEMIRO DE ABREU: “Pois a morte é só isso?” CRISTO (homem e Deus): “Tudo está consumado!” DANTE: “Vinde a mim, ó Deus!” DANTON: “Mostrarás a minha cabeça ao povo, que vale a pena.” D.PEDRO II: “Que Deus faça feliz o meu Brasil.” DUQUE DE CAXIAS: “A morte é o descanso do guerreiro.”

EMÍLIO DE MENEZES: “Estou morrendo a prestação.” (Sentia a imobilidade dos membros inferiores). ELIZABETH DA INGLATERRA: “Todo o meu reino, Senhor, por mais um minuto de vida!” FÉLIX TAUMAY: “Adeus, bela natureza do Brasil!” (E tirando o gorro: “Voici la mort, il faut se découvrir”). FLORIANO PEIXOTO: “Que infelicidade!” FREDERICO I da Prússia: “Nu vim ao mundo e nu partirei. Não quero vestir meu uniforme.” GOETHE: “Mais luz.” HENRI HEINE: “Deus perdoar-me-á, é seu ofício.” JORGE IV da Inglaterra: “É só isso a morte?”

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JÚLIO DE CASTILHOS: “Coragem tenho eu, o que me falta é ar.” LIMA BARRETO: “Levem minha mãe daqui que eu quero morrer.” LUIZ XIV: “Pensei que era mais difícil morrer.” MARGARET MICHELL, autora de E O VENTO

LEVOU: “Agora, é minha alma que Deus leva.” MIRABEUA: “Deixai-me morrer ao som da música.” MOZART: “Deixai-me ouvir uma vez ainda esses sons que foram tanto tempo a minha consolação e a minha alegria.”

PLÁCIDO DE CASTRO: “E com tanta ocasião gloriosa para morrer!” (ao ser assassinado). QUINTINO BOCAIÚVA: “Para este frio não há cobertor.” RABELAIS: “Acabou-se a farsa.” TIRADENTES: “Cumpri minha missão. Morro com a liberdade.” TOBIAS BARRETO: “Até a morte tem a sua lógica.” VERDI: “Deus perdoará os que sofrem.” WASHINGTON: “Vou-me contente.”

O BRASIL E O IDIOMA PORTUGUÊS

O PORTUGUÊS, como toda língua viva se modifica ao entrar em contato com outros idiomas e receber suas influências. Veja a seguir algumas palavras de origem estrangeira que usamos: ORIGEM AFRICANA: Bangu, Caxambu, quilombo, Exu, Iemanjá, babalaô, candomblé, batuque, acarajé, angu, cachimbo, tanga, miçanga, caxumba, camundongo, marimbondo, senzala, moleque, fubá, caçula, cochilar. ORIGEM ESPANHOLA: Bolero, cordilheira, mochila, mantilha, pirueta, lagartixa, galã. ORIGEM FRANCESA: Abajur, omelete, avenida, chassis, departamento, crachá,

chance, envelope, felicitar, menu, pose, restaurante, tricô, vitrine. ORIGEM ITALIANA: Cantina, boletim, carnaval, mortadela, risoto, salsicha, confete, porcelana, banquete, macarrão, cenário, violino, violoncelo, bandolim, sonata, ária, dueto, soprano. ORIGEM INGLESA: Coquetel, futebol, filme, pulôver, repórter, detetive, lanche e as que estão sendo incorporadas atualmente, por conta da informática: deletar, escanear, estartar. ORIGEM TUPI (língua indígena): Mooca, Anhangabaú, Tietê, Niterói, jibóia, jararaca, abacaxi, urubu, mandioca, jabuticaba, piranha, arara, capinar, chorar as pitangas.

A PIADA DA SEMANA

Sempre tive um tremendo tesão pela vizinha do apartamento ao lado. Vivia pensando num jeito prá traçá-la. Um dia, conversando com o marido dela, ouvi dele: - Preciso pintar meu apartamento, mas trabalho o dia inteiro e chego cansado. Tentei contratar um pintor, mas o cara pediu os "olhos da cara" Aí tive a ideia:- Não seja por isso. Estou de férias e pintar paredes é o meu hobby. Posso fazer o serviço pra você, com prazer. O marido aceitou feliz, a oferta. Bom papo que eu sou mal comecei a pintar o apartamento e consegui levar a mulher pra cama.

Só não esperava que o marido fosse esquecer os documentos em casa e voltar, justo nesse dia. A mulher, ouvindo o marido abrir a porta da sala, correu para o banheiro e o marido me encontrou peladão, no quarto, em cima da escada, dando umas pinceladas na parede. Aos berros, perguntou: - O que é isso, cara? ! ... Começou pelo quarto, e nu? - Ora, estou pintando de graça, começo por onde quiser. - Mas nu? - Queria que eu manchasse a minha roupa com tinta? - Mas de pinto duro? - E onde é que eu iria pendurar o balde ?

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