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CURSO SUPERIOR EM TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES TÓPICOS ESPECIAIS EM REDES 2014/1 5M12 S501 PROFESSOR ANTÔNIO ROGÉRIO MACHADO RAMOS

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CURSO SUPERIOR EM TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES

TÓPICOS ESPECIAIS EM REDES

2014/1 5M12 S501

PROFESSOR ANTÔNIO ROGÉRIO MACHADO RAMOS

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AVISO• As imagens inseridas nesta apresentação foram obtidas utilizando

o recurso Google Imagens, sem restrição de acesso por parte da fonte.

• Caso a fonte deseje que suas imagens sejam retiradas, envie um email com o código da disciplina e as imagens em anexo para que sejam removidas.

• Desde já, agradeço por elas e afirmo que estas imagens estão sendo usadas apenas para fins educativos, sem visar lucro direto ou indireto com elas.

• Solicito aos alunos que baixaram o pdf desta apresentação, que não distribuam e nem postem na internet, condicionando o acesso apenas a quem baixar via portal do aluno.

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PDH - PLESIOCHRONOUS DIGITAL HIERARCHY HIERARQUIA DIGITAL PLESIÓCRONA (CREDO)

• Imagine um canal de 64 Kbits/s.

• De acordo com o sistema de modulação, esse canal bem pode representar um canal de voz ou de dados.

• Agora imagine 32 destes canais de 64 Kbits/s resultando em 2048 Kbits/s ou 2,048 Mbits/s.

• Isto quer dizer que é necessário um canal de 2 Mbits/s, também conhecido como canal E1 para transportar estes canais de 64 Kbits/s.

• Lembra do TDMA? Pois é, ele é aplicado aqui para dividir o tempo entre os 32 canais e promover a transmissão usando mux e demux.

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PDH - O NEGÓCIO É HIERÁRQUICO, LEMBRA?

• O canal de 2 Mbits/s contendo os 32 canais é chamado de hierarquia de primeira ordem.

• Significa que podemos agrupar canais de 2 Mbits/s para formar um canal maior que corresponderia a uma hierarquia de segunda ordem.

• Para fazer o canal de segunda ordem, é preciso combinar quatro canais de primeira ordem, construindo com isso um canal E2, que tem 8 Mbits/s.

• Isso só é possível porque o nível físico melhorou sua qualidade, permitindo freqüências de transmissão maiores.

• Podemos ter um link E3, que é uma hierarquia de terceira ordem, composta de 4 canais de 8 Mbits/s, que resulta em um canal de 34 Mbits/s - o bom senso determina que o valor seja 32, mas o tema hoje não é bom senso e sim PDH.

• Não esqueça que a multiplexação é por TDM, que já foi estudado antes.

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PDH - E TEM MAIS NÍVEIS AINDA…

• O canal de 2 Mbits/s contendo os 32 canais é chamado de hierarquia de primeira ordem.

• Significa que podemos agrupar canais de 2 Mbits/s para formar um canal maior que corresponderia a uma hierarquia de segunda ordem.

• Para fazer o canal de segunda ordem, é preciso combinar quatro canais de primeira ordem, construindo com isso um canal E2, que tem 8 Mbits/s.

• Isso só é possível porque o nível físico melhorou sua qualidade, permitindo freqüências de transmissão maiores.

• Podemos ter um link E3, que é uma hierarquia de terceira ordem, composta de 4 canais de 8 Mbits/s, que resulta em um canal de 34 Mbits/s - o bom senso determina que o valor seja 32, mas o tema hoje não é bom senso e sim PDH.

• Seguindo nesse caminho, temos o canal E4, que é um link de quarta ordem, com 140 Mbits/s.

• Não podemos esquecer do canal E5, que tem 565 Mbits/s.

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PDH - MAS NEM TUDO SÃO FLORES…

!

• Esta tecnologia foi desenvolvida principalmente para telefonia digital.

• Considerando os vários níveis de multiplexação, os problemas associados ao desgastes dos mux e demux, aliados ao do sistema telefônico e outros problema, os canais podem apresentar falhas digitais que podem inviabilizar o processo.

• É importante que até a fase da onda seja calibrada para os vários níveis hierárquicos. Esta tarefa é muito difícil.

• O problema mais comum é quando existem diferenças, embora sutis, na freqüência de entrada das ondas de cada um dos canais componentes.

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PDH - NELE ENCONTRAMOS A SOLUÇÃO• Para compensar a falta de total

soncronismo entre os relógios dos canais de entrada, o mux PDH possui um buffer circular para cada canal que serve para armazenar os bits lidos e descarregá-los deforma sincronizada.

• Desta forma, não se perde e nem se lê um bit mais de uma vez porque, depois do buffer, todos os canais saem sincronizados.

• O mux e demux PDH (lembra do plesiócrono?) consegue operar com canais quase (plesios) sincronizados (cronos).

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PDH - NELE ENCONTRAMOS A SOLUÇÃO

• A figura representa um mux com memórias para constituir o buffer circular.

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PDH - NELE ENCONTRAMOS A SOLUÇÃO

• Seja uma freqüência de 2212 Khz. Esta freqüência é o resultado da divisão de 8448 Khz por 4.

• A freqüência utilizada é um pouco maior que a taxa de dados transmitida pelo canal, que para efeito de exemplo é de 2048 Kbits/s. Chamamos este valor de freqüência de escrita e o valor maior de freqüência de leitura.

• É fácil perceber que como a leitura se dá mais rápido do que a escrita, o buffer vai esvaziar e, como ele é circular, valores incorretos serão transferidos pelo canal.

• Para evitar isso, a conexão entre mux e demux é derrubada e o mux envia para o demux um bit especial denominado justificação positiva.

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SDH - SYNC DIGITAL HIERARCHY HIERARQUIA DIGITAL SINCRONA

• Esta tecnologia serve para redes de altíssima velocidade e foi criada em 1986.

• Qunado se fala em alta velocidade ela é da ordem de 10 Gbits/s!!!

• Diferente do PDH, que vaira o seu padrão entre americano e europeu, o SDH quer unificar e padronizar.

• Ele é filho do SONET (Sync Optical Network), criado em 1985, para uso em fibras óticas e que ambicionava integrar todos os dispositivos na rede.

• Elimina a hierarquia de multiplexação. É bom lembrar que isso só é possível com redes de alta qualidade e mux e demux idem.

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SDH - SYNC DIGITAL HIERARCHY FUNCIONAMENTO DO BICHO

• Os bytes que vem do sinal tributário (de entrada) são inseridos em um conteiner.

• Cada sinal tributário tem um conteiner específico de acordo com seus atributos.

• Cada conteiner tem o seu POH - Path Overhead, que possui a informação sobre o caminho a ser percorrido pelo conteiner.

• Depois de montado, o conteiner é inserido no frame do protocolo, no campo STM-N (pay load).

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SDH - SYNC DIGITAL HIERARCHY ARQUITETURA

• Camada Fotônica (camada física) - tipo de fibra, potência, foto sensores, conversão eletro óptica.

• Camada de Seção - construção dos frames SDH, transmissão, controle de erro, etc.

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SDH - SYNC DIGITAL HIERARCHY CAMADA FÍSICA

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ATIVIDADE

• Preparar uma apresentação (atividade06.pdf) sobre a camada física do SDH.

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ATIVIDADE (continuação)

• slide 1: nome dos integrantes e título do trabalho.

• slide 2 - n: camada física.

• slide n + 1: fontes utilizadas (links, etc.).

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ATIVIDADE (continuação)

• Se possível, inserir imagens do computador, seus dispositivos e telas do sistema operacional.

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ATIVIDADE (epílogo)• Enviar para [email protected]

• Assunto: 5M12S501

• Texto: Nome completo dos integrantes

• Anexo: atividade06.pdf

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OBRIGADO