5 metodostec-guia para-normalizacao_usc

download 5 metodostec-guia para-normalizacao_usc

If you can't read please download the document

Transcript of 5 metodostec-guia para-normalizacao_usc

  • 1. UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAO GUIA PARA NORMALIZAO DE TRABALHOS ACADMICOS 3 edio BAURU 2013

2. UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAO GUIA PARA NORMALIZAO DE TRABALHOS ACADMICOS Biblioteca Central Cor Jesu BAURU 2013 3. UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAO AUTORIDADES DA INSTITUIO Profa. Dra. Ir. Susana de Jesus Fadel Reitora Profa. Dra. Ir. Ilda Basso Vice-Reitora e Pr-Reitora Acadmica Profa. Esp. Ir. Maria Ins Prico Pr-Reitora Administrativa Profa. Ir. Juclia Melo Pr-Reitora de Extenso e Ao Comunitria Profa. Dra. Sandra de Oliveira Saes Pr-Reitora de Pesquisa e Ps-graduao Profa. Me. Ir. Maria Aparecida Lima Diretora do Centro de Cincias Humanas Profa. Dra. Leila Maria Vieira Diretora do Centro de Cincias da Sade Profa. Me. Daniela Luchesi Diretora do Centro de Cincias Exatas e Sociais Aplicadas ORGANIZAO Alessandra Carriel Vieira Bibliotecria Biblioteca Central Cor Jesu Ana Carla Ribeiro Ayres Bibliotecria Biblioteca Central Cor Jesu Laura Mariane de Andrade Bibliotecria Biblioteca Central Cor Jesu COLABORAO Profa. Dra. La Silvia Braga de Castro S Docente Centro de Cincias Humanas Universidade do Sagrado Corao U5885 Guia para Normalizao de Trabalhos Acadmicos / Universidade do Sagrado Corao -- 3.ed. -- Bauru, SP, 2013. 96f. : il. 1. Metodologia da pesquisa cientfica. 2. Normalizao. 3. Trabalhos acadmicos. I. Universidade do Sagrado Corao. II. Ttulo. 4. Um trabalho cientfico uma aventura, uma expedio intelectual que se assemelha ao ato de desvendar um mistrio; uma forma de explorao que nos leva a descobertas. (GIBALDI, 1999). 5. APRESENTAO Com o intuito de padronizar a produo docente e discente, este guia visa facilitar a elaborao, o desenvolvimento, a apresentao e a avaliao da produo acadmico-cientfica da Universidade do Sagrado Corao. As recomendaes so destinadas apresentao de trabalhos cientficos: trabalhos acadmicos (pesquisa ou aproveitamento, relatrios de estudo, resumos, resenhas, snteses, artigos, etc.), alm dos trabalhos de concluso de curso e monografias. Entretanto, enfatiza-se que a estrutura escrita se modifica de acordo com tipo ou modalidade do trabalho acadmico desenvolvido e fins a que se destina. Este guia contm alteraes decorrentes das atualizaes das Normas para Informao e Documentao da Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT), que podem ser consultadas na Biblioteca. Visando facilitar a consulta a itens especficos, esta edio apresenta um ndice no final, uma vez que abordamos assuntos variados. Espera-se que este guia possa de alguma forma contribuir para os propsitos inicialmente apresentados. 6. SUMRIO 1 INTRODUO ....................................................................................... 6 2 ETAPAS DA PESQUISA CIENTFICA .................................................. 9 2.1 ELEMENTOS DA PESQUISA: DEFINIES ........................................ 9 3 FORMATAO: REGRAS GERAIS ..................................................... 15 4 ESTRUTURA: TRABALHOS ACADMICOS ....................................... 18 4.1 CAPA ...................................................................................................... 19 4.2 LOMBADA .............................................................................................. 19 4.3 ELEMENTOS PR-TEXTUAIS .............................................................. 20 4.3.1 Folha de rosto ....................................................................................... 21 4.3.2 Ficha catalogrfica ............................................................................... 23 4.3.3 Errata ..................................................................................................... 23 4.3.4 Folha de aprovao .............................................................................. 24 4.3.5 Dedicatria ............................................................................................ 25 4.3.6 Agradecimentos ................................................................................... 25 4.3.7 Epgrafe ................................................................................................. 26 4.3.8 Resumo na lngua verncula ............................................................... 26 4.3.9 Resumo em lngua estrangeira ........................................................... 27 4.3.10 Listas de ilustraes ............................................................................ 28 4.3.11 4.3.12 Lista de tabelas ..................................................................................... Lista de abreviaturas e siglas .............................................................. 29 32 4.3.13 Lista de smbolos ................................................................................. 32 4.3.14 Sumrio ................................................................................................. 32 4.4 ELEMENTOS TEXTUAIS ....................................................................... 33 4.4.1 Introduo ............................................................................................. 33 4.4.2 Desenvolvimento (reviso de literatura, objetivos e metodologia) . 34 4.4.3 Concluso / consideraes finais ....................................................... 34 4.5 ELEMENTOS PS-TEXTUAIS .............................................................. 34 4.5.1 Referncias ........................................................................................... 35 4.5.2 Glossrio ............................................................................................... 35 4.5.3 Apndice ................................................................................................ 35 4.5.4 Anexo ..................................................................................................... 36 4.5.5 ndice ..................................................................................................... 36 5 CITAES EM DOCUMENTOS: DEFINIES E REGRAS GERAIS.. 37 5.1 CITAO DIRETA .................................................................................. 38 5.2 CITAO INDIRETA .............................................................................. 39 5.3 CITAO DE CITAO ......................................................................... 40 5.4 SISTEMA DE CHAMADA: CITAES ................................................... 41 5.4.1 Notas de rodap .................................................................................... 43 6 REFERNCIAS ...................................................................................... 45 6.1 COMPONENTES DAS REFERNCIAS ................................................. 46 6.2 REFERNCIAS DE DOCUMENTOS IMPRESSOS ............................... 51 6.3 REFERNCIAS DE DOCUMENTOS ELETRNICOS .......................... 61 7. 7 DIVULGAO DA PESQUISA .............................................................. 66 7.1 ARTIGO CIENTFICO ............................................................................ 66 7.1.1 Publicaes de artigos anais da USC .............................................. 67 7.1.1.1 Elementos pr-textuais ........................................................................... 68 7.1.1.2 Elementos textuais ................................................................................. 68 7.1.1.3 Elementos ps-textuais .......................................................................... 68 7.2 PROJETOS DE PESQUISA ................................................................... 68 7.3 RELATRIO TCNICO-CIENTFICO .................................................... 70 7.4 APRESENTAO DE TRABALHOS: SEMINRIOS ............................. 71 7.5 RESUMO ................................................................................................ 71 7.5.1 Resumo crtico ...................................................................................... 72 7.5.1.1 Resenha ................................................................................................. 72 7.5.1.2 Recenso ................................................................................................ 73 7.5.2 Resumo indicativo ................................................................................ 73 7.5.3 Resumo informativo ............................................................................. 74 7.5.4 Resumo estendido ou expandido ....................................................... 74 7.6 PSTER ................................................................................................. 75 7.6.1 Modelo para confeco ........................................................................ 76 8 RECOMENDAES PARA ENTREGA DE TRABALHOS ACADMICOS ....................................................................................... 78 REFERNCIAS ..................................................................................... 79 APNDICE A MODELO DE ARTIGO COMPLETO .......................... 82 APNDICE B MODELO DE RESUMO INDICATIVO ........................ 91 APNDICE C MODELO DE RESUMO ESTENDIDO ........................ 92 APNDICE D MODELO DE PSTER SEM A ARTE ........................ 94 NDICE .................................................................................................. 95 8. 6 1 INTRODUO Em consonncia com a misso da Universidade do Sagrado Corao na formao humana integral [...] concretizada na excelncia do ensino, pesquisa e extenso [...], a pesquisa cientfica entendida por Mattar (2010) como a produo do conhecimento por uma comunidade de investigao fundamental para o desenvolvimento da cincia. Para o desenvolvimento de uma pesquisa, alm do conhecimento metodolgico desenvolvido com o(a) orientador(a), necessrio informar-se sobre as normas e procedimentos para apresentao do trabalho acadmico. A ABNT o rgo responsvel no Brasil pela elaborao e atualizao de normas para padronizao dos trabalhos acadmicos. Dessa forma, este guia foi elaborado baseando-se no contedo das seguintes normas: NBR 6022: informao e documentao: artigo em publicao peridica cientfica impressa: apresentao. 2003; NBR 6023: informao e documentao: referncias elaborao. 2002; NBR 6024: informao e documentao: numerao progressiva das sees de um documento escrito: apresentao. 2012; NBR 6027: informao e documentao: sumrio: apresentao. 2012; NBR 6028: informao e documentao: resumo. 2003; NBR 6034: informao e documentao: ndice: apresentao. 2004. NBR 10520: informao e documentao: citaes em documentos: apresentao. 2002; NBR 10719: apresentao de relatrios tcnico-cientficos. 2011; NBR 12225: informao e documentao: lombada: apresentao. 2004; NBR 14724: informao e documentao: trabalhos acadmicos: apresentao. 2011; NBR 15287: informao e documentao: projeto de pesquisa: apresentao. 2011; NBR 15437: informao e documentao: psteres tcnicos e cientficos: apresentao. 2006. Por se tratar de um estudo do contedo das referidas normas, por vezes, sero utilizados os textos dos originais. Salienta-se que, neste guia, no ser 9. 7 abordado o contedo na ntegra das referidas normas, tendo-se elaborado uma seleo de informaes pertinentes. Destaca-se que as recomendaes aqui apresentadas sero revisadas, ampliadas e melhoradas em atendimento s normas da ABNT. A continuidade das atualizaes deste guia ser de responsabilidade dos bibliotecrios da Biblioteca Central Cor Jesu. As recomendaes so aplicadas aos seguintes trabalhos cientficos: Tipos de trabalhos: definies Trabalho acadmico Para a norma NBR 14724, um trabalho acadmico (trabalho de concluso de curso, trabalho de graduao interdisciplinar, trabalhos de concluso de curso de especializao ou aperfeioamento) um: Documento que representa o resultado de [um] estudo, devendo expressar conhecimento do assunto escolhido, que deve ser obrigatoriamente emanado da disciplina, mdulo, estudo independente, curso, programa e outros ministrados. Deve ser feito sob a coordenao de um orientador. (ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS, 2011b, p. 4). Monografia Segundo Oliveira (1999), o termo monografia etimologicamente significa trabalho escrito sobre um nico tema. O autor ainda aponta que usar o termo monografia de forma generalizada para designar o tipo de trabalho realizado durante a graduao incorreto, tendo em vista que a monografia a abordagem de um nico assunto ou problema que exige uma especificao, um tratamento aprofundado e exaustivo. Dessa forma, na Universidade do Sagrado Corao, considera-se o trabalho de concluso de curso o resultado de um estudo visando concluso do curso de graduao (bacharelado ou licenciatura) e monografia sendo o resultado de um estudo visando concluso do curso de especializao. 10. 8 Dissertao Conforme a NBR 14724, a dissertao consiste em um: documento que representa o resultado de um trabalho experimental ou exposio de um estudo cientfico retrospectivo, de tema nico e bem delimitado em sua extenso, com o objetivo de reunir, analisar e interpretar informaes. Deve evidenciar o conhecimento da literatura existente sobre o assunto e a capacidade de sistematizao do candidato. (ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS, 2011b, p. 2). Lakatos e Marconi (2001, p. 239) consideram a dissertao um estudo terico, de natureza reflexiva, [que] requer sistematizao, ordenao e interpretao dos dados. Uma dissertao deve ser feita sob coordenao de um orientador e visa obteno do ttulo de mestre. Tese Conforme a NBR 14724, tese consiste em um: documento que representa o resultado de um trabalho experimental ou exposio de um estudo cientfico de tema nico e bem delimitado. Deve ser elaborado com base em investigao original, constituindo-se em real contribuio para a especialidade em questo. realizado sob a coordenao de um orientador (doutor) e visa obteno do ttulo de doutor [...] (ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS, 2011b, p. 3). Representa o nvel mais alto de pesquisa, pois requer exposio, explicao do material coletado, anlise e interpretao dos dados, fazendo com que o candidato teste seu conhecimento demonstrando sua capacidade de imaginao, criatividade, argumentao no s na apresentao do trabalho, mas tambm propondo solues para determinado problema. A exigncia de tese faz-se para obteno dos ttulos de doutor ou livre-docente. (LAKATOS; MARCONI, 2001). 11. 9 2 ETAPAS DA PESQUISA CIENTFICA Segundo Gil (2002, p. 17), a pesquisa cientfica pode ser definida como o procedimento racional e sistemtico que tem como objetivo proporcionar respostas aos problemas que so propostos. Tudo deve ser previsto no projeto, desde a escolha do tema at a elaborao do relatrio final. Portanto, as perguntas clssicas devem ser respondidas: o qu? (problema e hiptese), por qu? (justificativa), para qu e para quem? (objetivo), onde, como, com qu e quanto? (metodologia), quando? (cronograma), com quanto? (oramento). (MARCONI; LAKATOS, 2010). De acordo com Carvalho (2002, p.148-149) a fase de planejamento da pesquisa envolve os seguintes passos: 1. Seleo do tema e formulao do problema a ser investigado; 2. Levantamento da(s) hipteses(s) que levem soluo/explicao do problema; 3. Levantamento bibliogrfico inicial; 4. Definio dos recursos metodolgicos que sero utilizados para a realizao da pesquisa; 5. Elaborao do cronograma de trabalho. A pesquisa cientfica pode ser divulgada por meio de: projetos de iniciao cientfica, trabalhos de concluso de curso, monografias, dissertaes, teses, artigos cientficos em peridicos especializados, apresentao de psteres e resumos em eventos acadmicos e cientficos e livros. 2.1 ELEMENTOS DA PESQUISA: DEFINIES Introduo De acordo com a NBR 14724, devem ser apresentados na parte introdutria do texto a delimitao do assunto, os objetivos e razes da pesquisa para situar o tema do trabalho. (ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS, 2011b). 12. 10 Problema Consiste na pergunta da pesquisa que dever ser respondida por meio da investigao. Deve ser uma questo clara, concisa e objetiva, indicando os aspectos e / ou variveis que o pesquisador pretende trabalhar. (DENCKER; DA VI, 2001). Formulao de hipteses Gil (2002) aponta que a hiptese uma proposio testvel que pode vir a ser a soluo para o problema, sendo ela comprovada ou no nos resultados finais da pesquisa. Santos (2000) considera a hiptese uma verdade provisria, pois ela consiste em uma afirmao a respeito de algo ainda desconhecido. Justificativa Marconi e Lakatos (2010, p. 107) explicam que a justificativa [...] a exposio sucinta, porm completa, das razes de ordem terica e dos motivos de ordem prtica que tornam importante a realizao da pesquisa. considerado ainda o nico item do trabalho que apresenta respostas questo Por qu?. Por isso, para formular a justificativa necessrio ao pesquisador alm de conhecimento cientifico sobre o assunto, criatividade e capacidade de argumentao para convencer pessoas ou entidades que iro analisar o trabalho. (MARCONI; LAKATOS, 2010). Objetivos Segundo Viana (2001, p. 81): A proposta dos seus objetivos de pesquisa fundamental, porque a partir deles que voc definir o seu problema, a questo central de pesquisa, suas questes de investigao, tipo de pesquisa, a metodologia e os instrumentos a serem utilizados ao longo do estudo investigativo, os dados a serem coletados e muitos outros aspectos. Os objetivos dividem-se em dois tipos: geral e especfico. 13. 11 Objetivo geral Define em um pargrafo o que se pretende alcanar com a realizao do projeto. Viana (2001) aponta que deve ser formulado de maneira ampla e diretamente ligado ao problema da pesquisa, articulando-o aos objetivos especficos. Deve ser centrado na busca de respostas para as questes relevantes identificadas no problema de pesquisa e que no foram respondidas em outras pesquisas. Deve ser bem definido, claro e realista, mantendo coerncia com o problema que deu origem ao projeto. Objetivo especfico Apresenta de forma detalhada as etapas que devem ser cumpridas para alcanar o objetivo geral e as aes que devem ser desenvolvidas. De acordo com Viana (2001), ao registrar os objetivos da pesquisa, deve-se usar, preferencialmente, verbos no infinitivo, por exemplo: possibilitar, discutir, proceder, contribuir. Material e mtodos ou casustica e mtodos Na metodologia descrevem-se os procedimentos que sero seguidos na realizao da pesquisa, podendo variar de acordo com a peculiaridade de cada pesquisa. importante que a metodologia apresente informaes sobre os seguintes aspectos: Tipo de pesquisa: deve-se esclarecer se a pesquisa de natureza exploratria, descritiva ou explicativa. Convm, ainda, esclarecer acerca do tipo de delineamento a ser adotado (pesquisa experimental, levantamento, estudo de caso, pesquisa bibliogrfica, etc.) Populao e amostra: envolve informaes acerca do universo a ser estudado, da extenso da amostra e da maneira como ser selecionada. Coleta de dados: envolve a descrio das tcnicas a serem utilizadas para a coleta de dados. Modelos de questionrios, testes ou escalas devero ser includos, quando for o caso. Quando a pesquisa envolver tcnicas de entrevista ou de observao devero ser includos nessa parte tambm os roteiros a serem seguidos. Anlise de dados: envolve a descrio dos procedimentos a serem adotados tanto para anlise quantitativa (testes de hiptese, teste de correlao), quanto qualitativa (anlise de contedo, anlise de discurso). (GIL, 2002, p. 162-163, grifo nosso). 14. 12 Plano de atividades / cronograma Segundo Marconi e Lakatos (2010, p. 116, grifo do autor): [...] a elaborao do cronograma responde pergunta quando? A pesquisa deve ser dividida em partes, fazendo-se a previso do tempo necessrio para passar de uma fase outra. No esquecer que, se determinadas partes podem ser executadas simultaneamente, pelos vrios membros da equipe, existem outras que dependem das anteriores, como o caso da anlise e interpretao, cuja realizao depende da codificao e tabulao, s possveis depois de colhidos os dados. Em um projeto de pesquisa, fazer um cronograma relacionar as atividades ao tempo disponvel, isto , planejar o tempo em funo das atividades previstas para a concluso do trabalho proposto. (SANTOS, 2000, p. 72). Modelo de cronograma ETAPAS Ms | Ano 08 09 10 11 12 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 2012 2013 Levantamento bibliogrfico Fichamento de textos Coleta de fontes Anlise de fontes Organizao / Aplicao de questionrio Tabulao de dados Organizao do roteiro Redao do trabalho Apresentao em evento cientfico Reviso / redao final / entrega Figura 1 Cronograma. Fonte: Elaborado pela autora. 15. 13 Recursos / oramento Toda avaliao de um projeto, tendo-se em vista sua execuo ou no, leva sempre em considerao a relao custo-benefcio, ou seja, o financiador quer saber se o resultado a ser obtido vai compensar o valor a ser desembolsado. Da a necessidade de um clculo preciso, sempre que possvel, dos gastos a serem efetuados. (PARRA FILHO; SANTOS, 2000, p. 215). O oramento deve ser dividido nos seguintes itens: - Pessoal: do coordenador aos pesquisadores de campo, todos os elementos devem ter computados os seus ganhos, quer globais, mensais, semanais ou hora/atividade [...], - Material [...]: elementos consumidos no processo de realizao da pesquisa, como papel, caneta, lpis, cartes ou plaquetas de identificao dos pesquisadores de campo, [...] xerox, encadernao, etc [...] (MARCONI; LAKATOS, 2010, p. 116). Levantamento bibliogrfico / reviso de literatura A biblioteca uma das fontes tradicionais para a pesquisa, inclusive para pesquisas de campo e de laboratrio. Disponibiliza textos tericos, artigos e outros documentos que possam interessar pesquisa. (MATTAR, 2010). Dessa forma, o acervo da biblioteca usado para levantamento bibliogrfico assim como (oferecendo) inmeras fontes: livros, peridicos impressos ou on-line, documentos, bases de dados on-line, pginas da internet. Segundo Gil (2010, p. 49) para identificar as fontes bibliogrficas adequadas ao desenvolvimento da pesquisa, a contribuio do orientador fundamental. A pesquisa deve ser realizada em um sentido amplo, buscando aprofundar o conhecimento sobre determinado assunto em diversas fontes de informao. Fichamento Dentre as fases descritas anteriormente, destaca-se no momento da compilao das informaes a importncia do fichamento, uma vez que, sendo elaborado de forma correta, com exatido e cuidado, permite a fcil manipulao, tornando possvel ordenar as informaes por assunto. O uso das fichas permite: 16. 14 identificar as obras; conhecer seu contedo; fazer citaes; analisar o material; elaborar crticas. De acordo com o modelo de Marconi e Lakatos (2001), a estrutura das fichas compreende: o Cabealho: apresenta o ttulo do assunto ou captulo que ser fichado; o Referncia: consiste na referncia da obra que est sendo fichada, deve ser elaborada de acordo com a norma ABNT, apresentada no captulo 6. o Corpo ou texto: o contedo que constitui o corpo do texto varia de acordo com a finalidade da ficha, que pode ser: bibliogrfica (de uma obra inteira ou parte da obra); com citaes (reproduz fielmente frases ou sentenas consideradas relevantes pesquisa); resumida ou de contedo (apresenta sntese das ideias do autor ou resumo dos principais aspectos da obra); esboo (semelhante ficha de resumo, apresenta as ideias do autor, porm mais detalhada); comentada ou analtica (consiste na interpretao crtica pessoal das ideias expressas pelo autor). o Indicao da obra: indica-se para que reas o assunto relevante; consiste em um elemento opcional, mas que auxiliar em pesquisas futuras. o Local: indica-se a biblioteca ou pgina da Internet onde se encontra a obra que est sendo fichada; um elemento opcional que auxiliar se for necessrio recorrer novamente obra. (MARCONI; LAKATOS, 2001). Referncias Relacionar a literatura citada no corpo do projeto, seguindo orientao contida neste guia, captulo 6. 17. 15 3 FORMATAO: REGRAS GERAIS Formato O papel a ser utilizado o de formato A4, que corresponde a 21 cm x 29,7 cm de cor branca. O texto dever ser digitado na fonte Arial ou Times New Roman, tamanho 12, com espao 1,5 entrelinhas, exceto as notas de rodap, as citaes com mais de 3 linhas, a paginao, as legendas (ilustraes e tabelas), que sero digitadas em espao simples e fonte menor que o texto (tamanho 10 ou 11). Margens Utilizam-se 3 cm para as margens superior e esquerda e 2 cm para as margens inferior e direita. Pargrafo Os trabalhos devem comear com um recuo de 1,25 cm no incio de cada pargrafo (1 linha do pargrafo ou um TAB) em todo o texto. Ateno: todo o texto do trabalho do aluno deve adotar essa padronizao em cada incio de pargrafo. Paginao A contagem das folhas comea a partir da folha de rosto, porm a numerao s aparecer a partir da primeira folha do texto (Introduo). A numerao das folhas feita em algarismos arbicos, colocando-se o nmero direita da borda superior. As referncias, anexos e apndices so numerados de maneira contnua e a respectiva paginao deve dar seguimento do texto principal. A capa e a pgina com a ficha catalogrfica no devem ser consideradas na contagem de folhas. Inserir nmero de pginas1 1. Antes de inserir, verifique se no h quebras de seo nas pginas dos itens pr-textuais, utilizando o boto Mostrar Tudo . Caso haja, delete-as. 1 Modelo vlido para configuraes no Microsoft Word 2010 18. 16 2. Clique, na mesma linha, imediatamente antes do ttulo 1 INTRODUO, de modo que o indicador de posio do cursor fique piscando antes do nmero 1; 3. V aba Layout da Pgina, clique em Quebras e depois em Prxima Pgina; 4. Na aba Inserir, clique em Nmero de Pgina, Incio da Pgina e, em seguida, escolha Nmero sem formatao 3; 5. Ir aparecer automaticamente uma aba Ferramentas de Cabealho e Rodap, na qual voc deve clicar em Vincular ao Anterior para desmarcar essa opo; 6. Na mesma aba, clique em Nmero de Pgina, Formatar Nmeros de Pgina, marque a opo Iniciar em:, digite o nmero desejado para a pgina atual (lembre-se de que a contagem deve iniciar a partir da folha de rosto, sendo esta inclusa e no se deve contar a pgina da ficha catalogrfica) e clique em OK; 7. Agora, ainda em Ferramentas de Cabealho e Rodap, na seo Posio, clique sobre o primeiro valor, correspondente Posio do Cabealho de Cima para Baixo , e digite 2 cm; 8. Sem sair da rea de edio do cabealho, role a barra de rolagem at o topo da pgina anterior, selecione o nmero de pgina e apague-o; 9. Confira se permanece a numerao nas pginas seguintes e, caso positivo, clique em Fechar Cabealho e Rodap. (ARAUJO, 2009). Numerao progressiva para as sees do texto utilizada somente nos elementos textuais (da Introduo s Consideraes Finais). 1 SEO PRIMRIA 1.1 SEO SECUNDRIA 1.1.1 Seo terciria 1.1.1.1 Seo quaternria 1.1.1.1.1 Seo quinria 19. 17 Na formatao, sempre bom evitar que os ttulos das sees fiquem no final da folha e o texto na folha seguinte, digitao de uma linha isolada no final ou incio da folha, e separao das ilustraes do texto. Todas as sees devem conter um texto relacionado a elas. (ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS, 2012a). Espaamento Os ttulos das sees e subsees devem ser separados do texto que os precede ou sucede por um pargrafo com espaamento 1,5 em branco. O indicativo numrico de uma seo precede seu ttulo, alinhado esquerda, separado por um espao de caractere. Ateno: no h ponto entre o nmero e o ttulo da seo. Ttulos sem indicativo numrico Errata, agradecimentos, lista de ilustraes, lista de abreviaturas e siglas, lista de smbolos, resumos, sumrio, referncias, glossrio, apndice(s), anexo(s) e ndice(s) devem ser centralizados e no numerados. (ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS, 2012a). Elementos sem ttulo e sem indicativo numrico Fazem parte desses elementos a capa, folha de rosto, folha de aprovao, ficha catalogrfica, a dedicatria e a epgrafe. Equaes e frmulas Visando facilitar a leitura, as equaes e as frmulas devem aparecer destacadas no texto numeradas com algarismos arbicos entre parnteses alinhados direita, permitindo assim o uso de uma entrelinha maior que comporte seus elementos (expoentes, ndices e outros). x + y = z (1) 20. 18 4 ESTRUTURA: TRABALHOS ACADMICOS A estrutura de trabalhos de concluso de curso, monografias, dissertaes ou teses, de acordo com a NBR 14724, compreende: parte externa e parte interna. (ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS, 2011b). Capa (obrigatrio) Lombada (opcional) Os elementos pr-textuais so compostos de: Folha de rosto (obrigatrio) Ficha catalogrfica (obrigatrio) Errata (opcional) Folha de aprovao (obrigatrio) Dedicatria (opcional) Agradecimentos (opcional) Epgrafe (opcional) Resumo na lngua verncula (obrigatrio) Resumo em lngua estrangeira (obrigatrio) Lista de ilustraes (opcional) Lista de abreviaturas e siglas (opcional) Lista de smbolos (opcional) Sumrio (obrigatrio) Os elementos textuais2 so compostos de: Introduo Desenvolvimento Concluso Os elementos ps-textuais so compostos de: Referncias (obrigatrio) Glossrio (opcional) Apndice (opcional) Anexo (opcional) ndice (opcional) 2 A nomenclatura dos ttulos dos elementos textuais fica a critrio do autor. Parte interna Parte externa 21. 19 4.1 CAPA Antes de iniciar o trabalho recomendado realizar a configurao das margens do trabalho: superior e esquerda (3 cm), inferior e direita (2 cm). Obs.: O ttulo do trabalho seguido do subttulo dever ser apresentado em maisculas e negrito separados por dois pontos (:). Para ttulos muito extensos, o tamanho poder ser diminudo para fonte 16. Os nomes dos autores devem ser apresentados na capa, folha de rosto, ficha catalogrfica e folha de aprovao em ordem alfabtica. 4.2 LOMBADA De acordo com a NBR 12225, lombada a parte da capa que rene as partes internas ou dobras das folhas, sejam elas costuradas, grampeadas, coladas ou mantidas juntas de outra maneira, tambm chamada de dorso. (ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS, 2004b). Nome do autor, impresso horizontalmente. Se houver mais de um autor, os nomes devem ser impressos um abaixo do outro. UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAO AUTOR TTULO DO TRABALHO: SUBTTULO BAURU 2012 Times ou Arial, tamanho 16, negrito, maisculas e centralizado. Times ou Arial, tamanho 18, negrito, maisculas e centralizado. Times ou Arial, tamanho 18, negrito, maisculas e centralizado, espaamento 1,5. Times ou Arial, tamanho 14, maisculas, sem negrito, centra- lizado, espaamento simples. 5 espaos simples ou 5 Enter Ttulo no centro da pgina 22. 20 Ttulo do trabalho, impresso verticalmente do alto para o p da lombada. Essa forma possibilita a leitura quando o trabalho est no sentido horizontal, com a face voltada para cima; Nome da Instituio. (Sigla) (1,5 cm) Sobrenome do autor (3 cm) Ttulo e subttulo do trabalho. (Tamanho varivel) Espao reservado para etiqueta (classificao) da Biblioteca. (4 cm) Parte inferior (em branco). (2 cm) Obs: A cor da capa e das palavras varivel de acordo com o tipo do trabalho. Para isso, verifique o captulo 8. 4.3 ELEMENTOS PR-TEXTUAIS Os elementos pr-textuais consistem em: 23. 21 4.3.1 Folha de rosto Modelos de nota explicativa: Projetos de pesquisa Projeto de pesquisa do curso de Farmcia apresentado ao Centro de Cincias da Sade, sob orientao da Profa. Me. Daniela Barbosa Nicolielo. Relatrios de pesquisa parcial e final Relatrio de pesquisa final do curso de Pedagogia apresentado ao Centro de Cincias Humanas, sob orientao da Profa. Dra. Graziella Ribeiro Soares Moura. Relatrio de pesquisa parcial do curso de Jornalismo apresentado Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (Fapesp), referente ao perodo de 1/11/2008 a 10/4/2009, sob orientao da Profa. Dra. Alexandra Bujokas de Siqueira. 3 espaos simples Ttulo no centro da pgina AUTOR TTULO DO TRABALHO: SUBTTULO Trabalho de Concluso de Curso apresentado ao Centro de Cincias Exatas e Sociais Aplicadas como parte dos requisitos para obteno do ttulo de bacharel em Administrao, sob orientao do Prof. Dr. Benedito Felipe de Souza. BAURU 2012 Nota explicativa: de acordo com o tipo de trabalho. Times ou Arial, tamanho 12, alinhada do centro para a direita, justificado, espaamento simples. Times ou Arial, tamanho 16, negrito, maisculas e centralizado. Times ou Arial, tamanho 18, negrito, maisculas e centralizado. Times ou Arial, tamanho 14, maisculas, sem negrito, centra- lizado, espaamento simples. 24. 22 Monografias de iniciao cientfica Monografia de iniciao cientfica apresentada ao Centro de Cincias da Sade como parte dos requisitos para obteno do ttulo de bacharel em Nutrio, sob orientao da Profa. Dra. Rita Cristina Chaim. Monografia de iniciao cientfica apresentada ao Centro de Cincias Humanas como parte dos requisitos para obteno do ttulo de licenciatura em Pedagogia, sob orientao do Prof. Dr. Antonio Walter Ribeiro de Barros Junior. Trabalhos de disciplinas Trabalho apresentado disciplina de Mtodos e Tcnicas da Pesquisa, sob orientao da Profa. Dra. Graziella Ribeiro Soares Moura. Trabalhos de concluso de curso Trabalho de concluso de curso apresentado ao Centro de Cincias da Sade como parte dos requisitos para obteno do ttulo de bacharel em Farmcia, sob orientao da Profa. Dra. Eliane Maria Ravasi Stfano Simionato. Trabalho de concluso de curso apresentado ao Centro de Cincias Exatas e Sociais Aplicadas como parte dos requisitos para obteno do ttulo de bacharel em Jornalismo, sob a orientao da Profa. Me. Angela Grossi de Carvalho. Monografias (especializaes, MBAs) Monografia apresentada Pr-Reitoria de Pesquisa e Ps- graduao como parte dos pr-requisitos para obteno do ttulo de especialista em Matemtica: novas dimenses da prtica educativa, sob orientao da Profa. Dra. Sandra Fiorelli de Almeida Penteado Simeo. Dissertaes Dissertao apresentada Pr-Reitoria de Pesquisa e Ps- graduao como parte dos requisitos para obteno do ttulo de mestre em Odontologia, rea de concentrao: Sade Coletiva, sob orientao do Prof. Dr. Alberto de Vitta. 25. 23 Teses Tese apresentada Pr-Reitoria de Pesquisa e Ps-graduao como parte dos requisitos para obteno do ttulo de doutor em Biologia Oral, rea de concentrao: Implantologia, sob orientao do Prof. Dr. Hugo Nary Filho. 4.3.2 Ficha catalogrfica A ficha catalogrfica deve ser elaborada pelos bibliotecrios da Universidade do Sagrado Corao. Para isso, deve-se preencher o formulrio que est disponvel na pgina da biblioteca no endereo: . O nome dos autores do trabalho ser inserido na ficha catalogrfica em ordem alfabtica. 4.3.3 Errata A errata consiste em uma lista das folhas e linhas em que ocorrem erros, seguida das devidas correes. Deve ser inserida aps a folha de rosto em papel Impressa no verso da folha de rosto, conforme o Cdigo de Catalogao Anglo-Americano (AACCR2). Bor ba, Eli ane Apar ecida B7263e O ensi no do Modelo de Leitura Doc umentria c omo r ecurso pedaggico par a indexao na pers pecti va interati va entre profis sional experiente e aprendiz : aplicao do Pr otoc olo Ver bal Interati vo na avali ao do us o e da ao de apr endizagem/ Eli ane Aparecida Bor ba -- 2006. 184f. Orientadora: Maringela Spotti Lopes Fujita. Disserta o (Mestr ado em Cincia da Informa o) - Uni versi dade Estadual Paulista - Marli a- SP. , 1. Leitura documentria. 2. Indexa o. I. F ujita, Mari ng ela Spotti Lopes .II. Ttulo. 26. 24 avulso ou encartado, acrescida ao trabalho depois de impresso. O texto da errata disposto da seguinte maneira: ERRATA FERRIGNO, C. R. A. Tratamento de neoplasias sseas apendiculares com reimplantao de enxerto sseo autlogo autoclavado associado ao plasma rico em plaquetas: estudo crtico na cirurgia de preservao de membro em ces. 2011. 128 f. Tese (Livre-Docncia) Faculdade de Medicina Veterinria e Zootecnia, Universidade de So Paulo, So Paulo, 2011. Folha Linha Onde se l Leia-se 16 10 auto-clavado autoclavado 4.3.4 Folha de aprovao Consiste em um componente obrigatrio que contm os elementos essenciais para a aprovao do trabalho. A escolha dos membros que participaro da banca examinadora compete ao orientador. Para os trabalhos apresentados em banca examinadora, a Ata de defesa pode substituir a folha de aprovao. A assinatura dos membros da banca e a data de aprovao so colocadas aps a aprovao do trabalho. Ateno para a titulao correta do docente participante da banca, seguido do nome completo. AUTOR TITULO DO TRABALHO: SUBTTULO Trabalho de Concluso de Curso apresentado ao Centro ... da Universidade do Sagrado Corao como parte dos requisitos para obteno do ttulo de ... sob orientao do Prof.... Banca examinadora: _____________________________ Prof. Dr. Benedito Felipe de Souza Universidade do Sagrado Corao ____________________________ Prof. Me. Julio Czar Fernandes Universidade do Sagrado Corao ____________________________ Profa. Me. Eliane Aparecida Borba UNESP- Faculdade de Filosofia e Cincias Bauru, 20 de janeiro de 2012. Times ou Arial, tamanho 14, negrito, maisculas e centralizado. Times ou Arial, tamanho 14, negrito, maisculas e centralizado. Nota explicativa: tamanho 12, sem negrito, justificado, espaamento simples. Nomes dos membros da Banca, titulao e Instituio a que pertencem. Times ou Arial, tamanho 12, sem negrito, centralizado. Data de aprovao, tamanho 12, sem negrito, alinhada esquerda. 27. 25 4.3.5 Dedicatria A dedicatria composta, geralmente, por um pequeno texto, em que o autor dedica o seu trabalho e / ou homenageia pessoas queridas. 4.3.6 Agradecimentos O agradecimento dirigido queles que contriburam de maneira relevante elaborao do trabalho. AGRADECIMENTOS Agradeo aos meus pais, amigos... Times ou Arial, tamanho 12, justificado, sem negrito, com espaamento 1,5 e recuo de 1,25. Times ou Arial, tamanho 12, negrito, maisculas, centralizado. Times ou Arial, tamanho 12, alinhada do centro para a direita, justificado e espaamento simples. Dedico este trabalho aos meus pais. 28. 26 4.3.7 Epgrafe Epgrafe a transcrio de um pensamento relacionado matria tratada no corpo do trabalho. transcrita com aspas, sempre seguida de indicao de autoria. 4.3.8 Resumo na lngua verncula Consiste na apresentao concisa dos pontos principais de um texto. Devem ser apresentados, de forma clara, os objetivos, o desenvolvimento e as concluses. Constitui-se em uma sequncia de frases objetivas e no uma simples enumerao de tpicos. Na redao do resumo: Evitar termos redundantes, ex.: O autor trata neste trabalho...; Evitar adjetivos, preferindo a substantivao; Usar frases precisas e informativas; Evitar frases negativas; No utilizar pargrafos. Deve ser escrito na terceira pessoa do singular e verbo na voz ativa. Times ou Arial, tamanho 12, alinhada do centro para a direita, justificado e espaa- mento simples. A verdadeira viagem da descoberta no est em procurar novas paisagens, mas em ter novos olhos. (Marcel Proust) 29. 27 No final do resumo, devem constar as palavras-chave (de trs a cinco palavras) j determinadas pelo aluno e orientador. De acordo com a NBR 6028 (ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS, 2003b), a extenso dos resumos deve ter: a) de 150 a 500 palavras para os trabalhos acadmicos (trabalhos de concluso de curso, teses, dissertaes e outros) e relatrios tcnicos cientficos; b) de 100 a 250 palavras os de artigos de peridicos; c) de 50 a 100 palavras os destinados a indicaes breves. 4.3.9 Resumo em lngua estrangeira Consiste em uma verso do resumo em idioma estrangeiro (em ingls ABSTRACT, em espanhol RESUMEN, em francs RSUM). Deve ser seguido das palavras-chave (keywords, palavras llave, mot-cl, respectivamente). As regras para apresentao so iguais as do resumo na lngua verncula. RESUMO O ensino de procedimentos de indexao por meio do Modelo de Leitura Documentria paraindexao de artigos cientficos oferece ao indexador aprendiz estratgias de ensino deleitura documentria que possibilitam conscincia de suas estratgias de leitura e desenvolvimento de seu conhecimento prvio profissional. A elaborao do Modelo de Leitura Documentria para indexao de artigos cientficos por Fujita (2003a) uma proposio de aprimoramento e evoluo da metodologia de indexao a partir da metacognio do indexador (comportamentos desautomatizados, na medida em que o leitor tem conscincia de como est sendo realizada a leitura), utilizando o conhecimento de estruturas textuais do leitor e apoiando-se em estratgias de abordagem sistemtica de identificao de conceitos, oferecida na sua formao. Considerando a aprendizagem do processo de leitura documentria em sala de aula, investiga-se a aplicabilidade do Modelo de Leitura Documentria para indexao de artigos cientficos de Fujita (2003a) como recurso pedaggico para indexadores aprendizes. Por meio da tcnica introspectiva de dados do protocolo verbal interativo, em estudo de observao do processo de compreenso da metodologia, esta pesquisa revela dificuldades apresentadas pelo aprendiz e seu desenvolvimento em direo a nveis mais satisfatrios da realizao da tarefa de indexao. Foram selecionados trs alunos do 2 ano de Biblioteconomia que no haviam cursado a disciplina Indexao e Resumos e tinham interesse em participar da aplicao do protocolo verbal combinada com a elaborao de tarefa de indexao. A anlise das transcries dos protocolos verbais apontaram dificuldades dos aprendizes na identificao dos conceitos do Modelo de Leitura Documentria para indexao de artigos cientficos: escolha dos termos para a representao dos conceitos, entendimento da terminologia da rea mdica e com relao forma dos termos, (simples ou frases). Tal dificuldade pode ser aliada utilizao do Modelo de Leitura adaptado do original em que houve inverso dos conceitos ao e objeto. O Protocolo Verbal Interativo constitui uma metodologia inovadora ao atuar como recurso pedaggico no processo de ensino em leitura documentria a partir das experincias dos aprendizes em sala de aula. Diante do resultado das coletas ressalta-se, que o principal objetivo do Protocolo Verbal Interativo propor a interao para a diminuio da dificuldade de aprendizagem e, dessa forma, poder ser utilizado apenas como uma metodologia para amenizar as dificuldades apresentadas por indexadores aprendizes no ensino da disciplina Leitura Documentria e no em contato com o Modelo de Leitura Documentria. Devido ao dirigismo apresentado durante a coleta com o Protocolo Verbal Interativo, recomendamos que a aplicao do Modelo de Leitura seja realizada apenas com o Protocolo Verbal Individual. Diante das dificuldades, sugere-se a utilizao do Modelo de Leitura Documentria original de Fujita (2003a), alm de conter orientaes de modo a oferecer aos indexadores aprendizes capacitao, e esclarecimentos sobre esses conceitos. Conclui-se que o uso deste Modelo, como um recurso pedaggico, somente poder ser usado adequadamente com a interao do profissional experiente. Palavras-chave: Leitura Documentria. Indexao. Protocolo Verbal Interativo. Tcnica do Pensar Alto. Times ou Arial, tamanho 12, pargrafo nico (recuo de 1,25), justificado e espaamento simples. Times ou Arial, tamanho 12, negrito, maisculas e centralizado. As palavras-chave devem estar logo abaixo do resumo, separadas entre si por ponto final. O termo Palavras-chave: deve vir em negrito. Deixar um espao de 1,5 entre a palavra Resumo, o texto e as palavras-chave. 30. 28 4.3.10 Listas de ilustraes As ilustraes (desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, grficos, mapas, organogramas, plantas, quadros, retratos e outros) mencionadas no trabalho recebero a nomenclatura de figura, exceto as tabelas. Devem ser numeradas na ordem em que aparecem no texto. Os ttulos e as fontes das figuras devem ser colocados abaixo em fonte menor que a do texto. As figuras devem estar centralizadas na pgina e a legenda deve ser alinhada ao incio da figura. Figura 1 Flor-de-ltus. Fonte: Cardoso e Silva (1998, p. 13). Figura 2 Evoluo do consumo e da oferta. Fonte: Moreira (2009). recomendvel que seja feita uma lista para as ilustraes e outra para tabelas, a partir de dez itens. Em cada lista devem constar: nmero, ttulo e pgina. Quando as ilustraes forem em grande nmero e / ou em tamanho maior, podem ser agrupadas no final do trabalho como APNDICE ou ANEXO. As ilustraes podem ser sinalizadas no texto ou entre parnteses no final da frase, com o termo Figura (para todas as ilustraes) e o termo Tabela (para Tabelas). Ex: (Figura 1), (Tabela 1). Caso a figura seja de autoria prpria (fotografias, grficos, tabelas, etc.) deve usar Fonte: Elaborado pelo(a) autor(a). Quando houver alterao do autor na 31. 29 figura, aps a fonte, deve-se usar a expresso Nota: Adaptado pelo(a) autor(a) na linha abaixo da fonte. Todas as fontes das ilustraes (Figuras) e as tabelas citadas no texto devem ser referenciadas ao final do trabalho. Quadros: a apresentao de dados de forma organizada, para cuja compreenso no seria necessria qualquer elaborao matemtico- estatstica. A identificao ser feita com o nome do elemento Figura por extenso, seguido do nmero de ordem em algarismo arbico. O ttulo deve ser apresentado logo aps o quadro (considerado como figura), seguido da fonte. Figura 3 Eficincia e eficcia: diferenas. Fonte: Chiavenato (2005). Nota: Adaptado pela autora. 4.3.11 Lista de tabelas As tabelas devem ser numeradas na ordem em que aparecem no texto. Em cada lista devem constar: nmero, ttulo e pgina. Quando as tabelas forem em Eficincia Eficcia Fazer corretamente as coisas Fazer as coisas necessrias Preocupar-se com os meios Preocupar-se com os fins Enfatizar mtodos e procedimentos Enfatizar objetivos e resultados LISTA DE ILUSTRAES Figura 1 - Ttulo......................................10 Figura 2 - Ttulo......................................15 Figura 3 - Ttulo......................................19 Times ou Arial, tamanho 12, negrito, maisculas e centralizado. Times ou Arial, tamanho 12, espaamento 1,5. 32. 30 grande nmero e / ou em tamanho maior, podem ser agrupadas no final do trabalho como APNDICE ou ANEXO. Elas podem ser mencionadas no decorrer do texto ou entre parnteses no final da frase, com o termo Tabela. Tabela: consiste na apresentao de informaes de forma no discursiva, tendo o dado numrico como informao principal. As tabelas devem ser abertas em suas laterais, permitindo somente linhas horizontais nas primeiras e ltima linha. (INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATSTICA, 1993). Veja o modelo de tabela: Tabela 1 Populao residente em 1980 e 1991, por sexo, rea total e densidade demogrfica, para os Municpios do Estado de Roraima 1991. Municpio e sexo Populao residente rea total em Densidade 01.09.1980 01.09.1991 01.09.1991 demogrfica (km) em 01.09.1991 (1) (hab/km) Total.............................. 79 159 215 950 224 131,3 0,96 Homem.................................... ... 119 170 .. .. Mulher............. ......... ............ ... 96 780 .. .. Alto Alegre (2).............................. 3 475 11 196 25 653,3 0,44 Homem......................................... ... 6 889 .. .. Mulher.......................................... ... 4 307 .. .. Boa Vista (3). .............................. 51 662 142 902 44 295,0 3,23 Homem......................................... ... 76 949 .. .. Mulher.......................................... ... 65 953 .. .. Bonfim (2).................................... 4 524 9454 14 390,0 0,66 Homem......................................... ... 5 126 .. .. Mulher.......................................... ... 4 328 .. .. Caracaral (3)................................ 4 990 8 910 51 99,3 0,17 Homem........................................ ... 4 859 .. .. Mulher........................................... ... 4 051 .. .. Mucajal......................................... 3 163 13 135 23 601,7 0,56 Homem......................................... ... 8 105 .. .. Mulher........ ................................. ... 5 030 .. .. Normandia (2).............................. 7 713 11 165 12 927,0 0,86 Homem........................................ ... 6 291 .. .. Mulher......................................... ... 4 874 .. .. So Joo da Baliza (2)................. 1 531 10 089 19 272,5 0,52 Homem.......................................... ... 6 104 .. .. Mulher............................................ ... 3 985 .. .. So Luiz (2) .................................. 2 101 9 099 32 192,5 0,28 Homem.......................................... ... 4 847 .. .. Mulher............................................ ... 4 252 .. .. Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica (1993, p. 59). Nota: Sinais convencionais utilizados: ... Dado numrico no disponvel. .. No se aplica dado numrico (1) Valores numricos de reas sujeitos verificao / alterao, face ao processo de implantao de nova metodologia na mediao. (2) Municpio instalado entre 01.09.1980 e 01.09.1991. (3) Municpio que sofreu desmembramento entre 01.09.1980 e 01.09.1991. 33. 31 Tabela 2 - Ps-Graduao. Alunos inscritos no Programa de Ps-Graduao Universidade A 15% Universidade B 30% Universidade C 5% Universidade D 50% Total 100% Fonte: Elaborado pela autora. A tabela composta dos seguintes elementos: - Na parte superior apresentada a palavra Tabela seguida da numerao sequencial que aparece no trabalho, seguida de hfen (-) e do ttulo. Exemplo: Tabela 13 Populao residente em 1980 e 1991, por sexo, rea total e densidade demogrfica, para os Municpios do Estado de Roraima 1991. - Na parte inferior da tabela apresentada a fonte, que consiste na indicao do autor ou da entidade responsvel pelo fornecimento ou elaborao dos dados e informaes contidas nas tabelas. (INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATSTICA, 1993). Exemplo: Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica (1993, p. 59). Todos esses itens devem ser colocados em fonte menor que a do texto. Recomenda-se que, em tabelas com dados numricos resultantes de uma transformao dos dados numricos obtidos na fonte, o responsvel pela operao seja identificado em nota geral ou especfica. (INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATSTICA, 1993). Exemplo: Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica (1993). Nota: Adaptado pelo autor. 34. 32 Tambm devem ser identificadas em notas as informaes relevantes sobre a tabela para melhor identific-la, conforme o modelo apresentado na Tabela 1. 4.3.12 Lista de abreviaturas e siglas Consiste na relao alfabtica das abreviaturas e siglas utilizadas no texto, seguidas das palavras ou expresses correspondentes grafadas por extenso. 4.3.13 Lista de smbolos Os smbolos devem ser apresentados na lista na ordem em que aparecem no texto, com o devido significado. 4.3.14 Sumrio De acordo com a NBR 6027, o sumrio consiste na enumerao de captulos, sees ou partes do trabalho, na ordem em que aparecem no texto. (ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS, 2012b). Se houver mais de um volume, em cada um deve constar o sumrio completo do trabalho, de forma que em cada volume possa-se ter conhecimento de todo o contedo, independente do volume consultado. A forma da diviso do texto em sees ou captulos fica a critrio do docente (orientador) e do discente. O sumrio o ltimo elemento pr-textual, os elementos que o antecedem no so apresentados no sumrio. Os indicativos das sees ou captulos e os itens ps-textuais devem ser alinhados pela margem do ttulo do indicativo mais extenso. As pginas no sumrio podem ser apresentadas de duas formas: com o nmero da primeira pgina (ex.: 18); ou com os nmeros das pginas inicial e final, separadas por hfen (ex.: 75-79). Todas as sees / captulos ou subsees / subcaptulos que estiverem contidos no sumrio devem estar idnticos no texto. Obs.: Veja a numerao progressiva para as sees do texto na seo 3. 35. 33 4.4 ELEMENTOS TEXTUAIS Texto a parte do trabalho em que se expe a matria. Deve conter as informaes relativas introduo, desenvolvimento (reviso de literatura, objetivos, materiais e mtodos) e consideraes / concluso. Para Carvalho (2002, p. 120): Os textos tericos so as obras que expressam um conhecimento do mundo e se diferenciam de outras expresses simblicas, e mesmo de outras expresses do conhecimento, medida que so sistematizados, organizados, metdicos. Expressam os saberes produzidos pelos homens ao longo da Histria e refletem infinitas posies a respeito das questes suscitadas no enfrentamento com a natureza, com os homens e com a prpria produo do saber. 4.4.1 Introduo Segundo a NBR 14724, introduo a parte inicial do texto em que devem constar a delimitao do assunto tratado, os objetivos da pesquisa e os outros elementos necessrios para situar o tema do trabalho. (ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS, 2011b). Sees: Times ou Arial, tamanho 12, justificado, negrito e um espao simples antes e depois. Subsees: Times ou Arial, tamanho 12, justificado, sem negrito e espaamento simples. Times ou Arial, tamanho 12, negrito, maisculas e centrali- zado. SUMRIO 1 INTRODUO...............................................8 2 SEO...........................................................9 3 SEO..........................................................15 3.1 SUBSEO...................................................16 3.2 SUBSEO...................................................20 4 SEO..........................................................30 5 CONSIDERAES FINAIS..........................40 REFERNCIAS.............................................45 APNDICE A - QUESTIONRIO.................50 ANEXO A - PARECER DA COMISSO.......51 36. 34 Segundo Marconi e Lakatos (1999), introduo a formulao clara e simples do tema da investigao, apresentando a importncia da metodologia e fazendo referncia a trabalhos anteriores. Para Fragata (1981, p. 56), a introduo serve para situar a questo no seu ambiente prprio, determinar bem seu sentido e fornecer os elementos fundamentais para a compreenso da obra. 4.4.2 Desenvolvimento (reviso de literatura, objetivos e metodologia) Segundo Marconi e Lakatos (1999, p. 230), o desenvolvimento a fundamentao lgica do trabalho de pesquisa, cuja finalidade expor e demonstrar. De acordo com a NBR 14724, o desenvolvimento contm a exposio detalhada da pesquisa ou estudo realizado. O desenvolvimento no se refere a um captulo especfico, pois divido em sees e subsees, que variam em funo da abordagem do tema e do mtodo. (ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS, 2011b). 4.4.3 Concluso / consideraes finais De acordo com Marconi e Lakatos (1999), a concluso consiste no resumo completo, mas sintetizado, da argumentao dos dados, constando a relao existente entre as diferentes partes da argumentao e a unio das ideias, alm de conter a sntese de toda reflexo. Segundo a NBR 14724, concluso a parte final do texto em que so apresentados os apontamentos correspondentes aos objetivos ou hipteses. (ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS, 2011b). Segundo Fragata (1981, p. 57), na concluso resume-se o contedo da obra, sintetizando principalmente os aspectos a que se chegou. 4.5 ELEMENTOS PS-TEXTUAIS Os elementos ps-textuais so apresentados no sumrio, com paginao sequencial do texto, mas no recebem numerao progressiva. 37. 35 4.5.1 Referncias o conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um documento, que permite sua identificao individual. Devem ser organizadas por ordem alfabtica e seguir a NBR 6023. Todos os documentos mencionados no trabalho devem obrigatoriamente figurar na lista de referncias, sem numerao indicativa ou letras indicativas. A palavra REFERNCIAS deve aparecer digitada em negrito e centralizada. A bibliografia consultada opcional e difere da lista de referncias por se tratar de um levantamento bibliogrfico sobre determinado tema, com documentos consultados e no citados no trabalho, devendo dessa forma ser colocada em lista separada aps as Referncias, em ordem alfabtica ou como Apndice. 4.5.2 Glossrio Lista em ordem alfabtica de palavras ou expresses tcnicas de uso restrito ou de sentido obscuro, utilizadas no texto, acompanhadas das respectivas definies. 4.5.3 Apndice Consiste em um texto ou um documento elaborado pelo autor, a fim de complementar sua argumentao, sem prejuzo da unidade nuclear do trabalho. Os apndices so identificados por letras maisculas consecutivas, travesso e pelos respectivos ttulos centralizados. Cada item dever constar em uma folha. Exemplo: APNDICE A TABELA DE NMEROS ALEATRIOS APNDICE B ERRO ESTIMADO DE AMOSTRAGEM PARA UMA BIONOMIAL 38. 36 4.5.4 Anexo Consiste em um texto ou documento no elaborado pelo autor, que serve de fundamentao, comprovao e ilustrao. Os anexos so identificados por letras maisculas consecutivas, travesso e pelos respectivos ttulos centralizados. Cada item dever constar em uma folha. Exemplo: ANEXO A REPRESENTAO GRFICA DOS CURSOS DE PS- GRADUAO, ELABORADA PELA CAPES ANEXO B REPRESENTAO GRFICA DOS DOCENTES DOS CURSOS DE PS-GRADUAO, ELABORADA PELA CAPES 4.5.5 ndice Consiste em uma lista de palavras ou frases, ordenadas segundo determinado critrio, que localiza e remete s informaes contidas no texto. Situa- se aps as referncias. No se deve confundir ndice com sumrio (antecede o texto). Os ndices podem ser classificados de acordo com: A sua ordenao: ordem alfabtica, ordem sistemtica, ordem cronolgica, ordem numrica, ordem alfanumrica. O seu enfoque: chamado de especial quando trata apenas um tipo de categoria ou geral, quando combina duas ou mais categorias. - especial: autores, assuntos, ttulos, pessoas e / ou entidades, nomes geogrficos, citaes, anunciantes e matrias publicitrias. - geral: dois ou mais ndices juntos. Ex. ndice de autores e assuntos. 39. 37 5 CITAES EM DOCUMENTOS: DEFINIES E REGRAS GERAIS Segundo a NBR 10520, a citao consiste na meno no texto de uma informao extrada de outra fonte, com o intuito de esclarecer o assunto em discusso ou reforar a ideia do autor. Os autores Parra Filho e Santos (2000) destacam que, na elaborao de trabalhos cientficos, a citao de parte do texto tem por objetivo provar ou reforar ideias defendidas pelo pesquisador. Eles apontam que, quando forem autores de renome, as citaes, alm de enriquecer o trabalho, oferecem maior credibilidade aos argumentos do pesquisador. Toda vez que for feita uma citao no texto, deve-se indicar a fonte consultada, colocando a autoria e o ano (para as citaes diretas, coloca-se tambm a pgina) ao lado do trecho. Tambm deve colocar a referncia completa do autor nas referncias no final do trabalho. O autor deve estar sempre atento para no cometer plgio. Para maiores informaes, consulte a LEI DO DIREITO AUTORAL3 . H duas formas para fazer a chamada do autor: Autoria entre parnteses: o sobrenome do autor deve aparecer no final da frase ou pargrafo em letras maisculas, seguido do ano e da pgina (se for citao direta): Autoria no texto: pode aparecer no incio, no meio ou no final da frase com a inicial do sobrenome do autor em maiscula, seguido do ano e da pgina (se for citao direta) entre parnteses: H trs formas para a citao: direta, indireta e citao de citao. 3 LEI DO DIREITO AUTORAL, n. 9610, de 19 de fevereiro de 1998. Disponvel em: . (MENDES, 2006, p. 25). Segundo Mendes (2006, p. 25), a cincia... 40. 38 5.1 CITAO DIRETA a transcrio textual (de forma literal) dos conceitos de um autor consultado. As citaes diretas, no texto, de at trs linhas, devem estar contidas entre aspas duplas. As aspas simples so utilizadas para indicar citao no interior da citao: As citaes diretas, no texto, com mais de trs linhas, devem ser destacadas com recuo de 4 cm da margem esquerda, com letra menor que a do texto utilizado, sem aspas e com espao simples: As supresses, interpolaes e os destaques devem ser indicados do seguinte modo: - Supresses: [...] - Interpolaes, acrscimos ou comentrios: [ ] Apesar das aparncias, a desconstruo do logocentrismo no uma psicanlise da filosofia [...] (DERRIDA, 1967, p. 293). Oliveira e Leonardos (1943, p. 146) dizem que a [...] relao da srie So Roque com os granitos porfirides pequenos muito clara. Segundo S (1995, p. 27): [...] por meio da mesma arte de conversao que abrange to extensa e significativa parte da nossa existncia cotidiana [...]. Ofereceram-lhe a um jantar; Marta servia e Lzaro era um dos que estavam mesa com ele. (BBLIA, N. T., 1985, p. 2017). Valendo-se de vrias hipteses, Simonsen e Mota (1983, p. 237) constatam que, [...] s o governo pode permanecer ofertando esses emprstimos a prazo mais longo. E com isso passa a dispor de um instrumento sutil de redistribuio de propriedade em favor de certos grupos privilegiados, pois os emprstimos a longo prazo, a taxas de juros inferiores s da inflao, so subsdios sem rastros jurdicos. As hipteses elaboradas com base nos resultados de outras investigaes geralmente conduzem a conhecimentos mais amplos que aquelas decorrentes da simples observao. medida que uma hiptese se baseia em estudos anteriores e o estudo a que se insere a confirma, o resultado auxilia na demonstrao de que a relao se repete regularmente. (GIL, 2002, p. 35). 41. 39 - nfase ou destaque no texto: grifo, ou negrito ou itlico. Quando enfatizar trechos da citao com destaque, deve-se indicar essa alterao com a expresso grifo nosso, aps a chamada da citao, ou grifo do autor, caso o destaque j esteja na obra consultada. - Tradues de forma literal: usado o termo traduo nossa aps a chamada da citao. 5.2 CITAO INDIRETA Consiste na reproduo das ideias de um autor sem transcrio literal, ou seja, feita de acordo com o pensamento de um ou mais autores, mas escrita com as palavras de quem est elaborando a citao. Nesse tipo de citao, dispensvel o uso de aspas duplas e o nmero da pgina de onde o trecho foi retirado: A concluso consiste no resumo completo, mas sintetizado, da argumentao dos dados, constando a relao existente entre as diferentes partes da argumentao e a unio das ideias, alm de conter a sntese de toda reflexo. (MARCONI; LAKATOS, 1999). Conforme Marconi e Lakatos (2001), a ficha de comentrio, ou ficha analtica como conhecida, consiste na explicitao ou interpretao crtica pessoal das ideias colocadas no texto pelo autor, ao longo do trabalho ou em um trecho dele. S et al. (1994) consideram que na busca pelo documento, ao planejar um trabalho cientfico fundamental a consulta s bibliotecas, de forma a conhecer o potencial de acervo e servios disponveis. Ela polariza e encaminha, sob forma de demanda coletiva, as necessidades de todos. (FONSECA, 1997; PAIVA, 1997; SILVA, 1997). [...] esta erva santa serve para muitas enfermidades, como ferimentos, catarros [...] (CARDIM, 1997, p. 30, grifo nosso). Na segunda metade do sculo XX, a profisso tende a ser unificada pela filosofia da educao esttica. (REIMER, 2012, p. 1, traduo nossa). 42. 40 5.3 CITAO DE CITAO a citao direta ou indireta de um documento a que no se teve acesso ao original. Para uso da citao de citao, deve-se seguir a ordem: no texto, deve-se citar o sobrenome do autor do documento original (no consultado) e o ano seguido das expresses sem itlico: citado por ou apud, e o sobrenome do autor do documento efetivamente consultado, seguido do ano e o nmero da pgina. As expresses apud ou citado por podem ser usadas desde que se opte por uma nica forma em todo o trabalho. Somente o autor efetivamente consultado dever constar na lista de referncias. Esse tipo de citao s deve ser utilizada quando realmente o documento original no pode ser recuperado, como por exemplo em casos de documentos muito antigos. (S et al., 1994): Importante: Quando as informaes so obtidas por meio de canais informais, tais como, comunicaes pessoais, anotaes de aulas, eventos no impressos (conferncias, palestras, seminrios, congressos, simpsios, etc.), deve-se indicar, entre parnteses, a expresso: informao verbal, referenciando os dados disponveis em nota de rodap: Segundo Ferreira (1975 apud S et al., 1994, p. 20), a elaborao de um trabalho tcnico, cientifico ou cultural pressupe a existncia de uma ideia, de uma inteno ou de uma necessidade [...] Obs: Na lista de referncias dever constar somente a referncia do autor: S. Os direitos dos cidados esto sendo desmontados quando o Estado entrega parte da educao a iniciativa privada. (FRIGOTTO, 2001 citado por CASRIO; BARROS, 2004). Obs: Na lista de referncias dever constar somente a referncia dos autores: Casrio e Barros. 43. 41 - Em citaes retiradas da Internet, quando no localizar autor especfico, fazer a entrada pela primeira palavra do ttulo da pgina em caixa alta, reticncias e o ano. Quando a publicao no apresentar ano, utilize o ano do copyright do site: 5.4 SISTEMA DE CHAMADA: CITAES As citaes devem ser indicadas no texto por um sistema de chamada: numrico ou autor-data. Qualquer que seja o mtodo adotado deve ser seguido consistentemente ao longo de todo o trabalho, permitindo sua correlao na lista de referncias ou em notas de rodap. Sistema numrico: a indicao feita por uma numerao nica e consecutiva, em algarismos arbicos, remetendo lista de referncias ao final do trabalho, do captulo ou da parte, na mesma ordem em que aparecem no texto. No se inicia a numerao das citaes a cada pgina. O sistema numrico no deve ser usado quando h notas de rodap. Esse sistema geralmente usado em acordo com a norma Vancouver. A indicao pode ser feita de duas maneiras: entre parnteses ou como expoente: Marcovitch constata que o principal problema na gesto de recursos hdricos o da coordenao em termos de processo. (informao verbal)1 . _______________ 1 Palestra proferida por Carlos Vasconcelos no Congresso Nacional sobre a gua, em So Paulo, em novembro de 2006. Ttulo do artigo: Pele saudvel com uma boa alimentao. O recurso ao botox ou gastar centenas, por vezes milhares de euros em cremes que fingem desafiar a idade no so as nicas formas de manter a sua pele com um aspecto fresco, vigoroso e saudvel. (PELE..., c2008). Diz Rui Barbosa: Tudo viver, previvendo. (15) Diz Rui Barbosa: Tudo viver, previvendo. 15 44. 42 Sistema autor-data: a indicao feita pelo sobrenome do autor, seguido da data de publicao do documento, da pgina da citao (caso seja citao direta), separados por vrgula e entre parnteses: Apesar das aparncias, a desconstruo do logocentrismo no uma psicanlise da filosofia [...] (DERRIDA, 1967, p. 293). Quando houver coincidncia de sobrenomes de autores, acrescentam-se as iniciais de seus prenomes. Se mesmo assim houver coincidncia, coloca-se os prenomes por extenso: (BARBOSA, C., 1958) (BARBOSA, Cssio, 1958) (BARBOSA, O., 1958) (BARBOSA, Celso, 1958) Diversas citaes de um mesmo autor, publicados no mesmo ano, so diferenciadas pelo acrscimo de letras minsculas, em ordem alfabtica, aps a data e sem espacejamento, devendo-se proceder da mesma forma nas referncias: De acordo com Fernandes (1927a) (FERNANDES, 1927b) Citaes indiretas de diversos documentos da mesma autoria, publicados em anos diferentes e mencionados simultaneamente, tm suas datas separadas por vrgula: (BERNARDES, 1989, 1991, 1995) As citaes indiretas de diversos documentos de vrios autores, mencionados simultaneamente, devem ser separados por ponto e vrgula em ordem alfabtica: (FONSECA, 1997; PAIVA, 1997; SILVA, 1997). (CROSS, 1984; KNOX, 1986; MEZIROW, 1991). 45. 43 5.4.1 Notas de rodap As notas de rodap esclarecem ou fazem consideraes que no so includas no texto para que no haja interrupo da sequncia lgica da leitura. Devem estar localizadas na margem inferior da mesma pgina onde ocorre a chamada numrica recebida no texto. So separadas do texto por um trao contnuo de 4 cm e digitadas em espao simples com fonte menor que a do texto. As chamadas das notas de rodap, so feitas em algarismos arbicos, na entrelinha superior do texto, sem parnteses. Deve-se evitar recomear a numerao a cada pgina. H dois tipos de notas de rodap: de referncias e explicativas. Referncias: indicam fontes consultadas ou remetem a outras partes da obra onde o assunto foi abordado. feita a partir de algarismos arbicos em ordem nica e consecutiva para todo captulo ou parte. A primeira citao de uma obra, em nota de rodap, deve ter sua referncia completa: _________________ 1 CASTRO, M. A prtica da pesquisa. So Paulo: Atlas, 2000. p. 29. comum o uso de termos, expresses e abreviaturas latinas. Entretanto, essas expresses devem ser evitadas porque dificultam a leitura. Elas s podem ser utilizadas quando fizerem referncia s notas de uma mesma pgina ou em pginas confrontantes e, apresentadas sem itlico. So elas: - Apud = citado por, conforme, segundo - Ibidem ou Ibid. = na mesma obra - Idem ou Id. = do mesmo autor - Op. cit. = na obra citada - Loc. cit. = no lugar citado - Et seq. = seguinte ou que se segue - Passim = aqui e ali; em vrios trechos ou passagens - Cf. = confira - Sic = assim mesmo, desta maneira 46. 44 _________________ 1 MARCONI, M. de A.;LAKATOS, E.M. Tcnicas de pesquisa. So Paulo: Atlas, 2011, p. 60. 2 Idem, 2010, p. 54. 3 Idem, 2001, p. 79-80. _________________ 1 MARCONI, M. de A.;LAKATOS, E.M. Tcnicas de pesquisa. So Paulo: Atlas, 2011, p. 60. 2 Ibid., p. 235. 3 Ibid., p. 171-72. Explicativas: refere-se a comentrios e / ou observaes pessoais do autor que apenas fazem consideraes suplementares e no devem integrar parte do texto por interromper a sequncia do pensamento. So utilizadas para: nomes de instituies e endereos, para indicar dados relativos a comunicaes pessoais, a trabalhos apresentados e no publicados. feita a partir de algarismos arbicos em ordem nica e consecutiva para todo captulo ou parte: _________________ 1 Trabalho apresentado em 30/10/2012. 2 Trabalho realizado com o auxlio financeiro da FAPESP. 3 Palestra proferida por Carlos Vasconcelos no Congresso Nacional sobre a gua, em So Paulo, em novembro de 2006. 47. 45 6 REFERNCIAS De acordo com a NBR 6023, referncias so o conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um documento, que permitem sua identificao individual. (ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS, 2002a, p. 2). - So constitudas por elementos essenciais e complementares retirados do prprio documento e, quando no for possvel, usam-se outras fontes de informao, indicando-se os dados entre colchetes; - Podem aparecer no rodap da pgina, no fim do texto ou de captulo e em lista de referncias; - Ao optar pela utilizao de elementos complementares, estes devem ser inclusos em todas as referncias daquela lista, obedecendo aos mesmos princpios em todas as referncias. - So alinhadas margem esquerda, em espao simples e separadas entre si por um espao simples em branco; - Os elementos componentes das referncias (nome do autor, ttulo da obra, edio, imprenta e notas especiais) so separados entre si por ponto e um espao; - Usa-se letras maisculas para: Sobrenome(s) principal(is) do(s) autor(es); Nomes de entidades coletivas, quando a entrada direta; Primeira palavra da referncia, quando a entrada por ttulo; Ttulos de eventos; Nomes geogrficos, quando se tratar de instituies governamentais da administrao direta. - Usa-se itlico para: Nomes cientficos. - O destaque tipogrfico (negrito, sublinhado ou itlico) usado para destacar o ttulo deve ser uniforme em todas as referncias de um mesmo documento; 48. 46 6.1 COMPONENTES DAS REFERNCIAS Elementos essenciais: AUTOR. Ttulo. Local de Publicao: Editora, ano. Autor Entrada a expresso ou palavra (nome do autor, ttulo) que encabea uma informao bibliogrfica, determinando sua localizao em ndices, catlogos e bibliografias. As iniciais dos prenomes do autor podem vir por extenso ou abreviadas; mas, ao optar pela utilizao de um tipo de padronizao de autor, dever ser igual em todas as referncias. Ex: SILVA, Antonio Francisco ou SILVA, A. F. Em caso de autor, a entrada feita pelo sobrenome: - Sobrenome simples: - Sobrenome composto: CARVALHO, E. J. MARCONI, Marina de Andrade. CASTELO BRANCO, Camilo (substantivo + adjetivo). DANVERS, Knightley (sobrenomes com prefixo) DU TOIT, Stephanus Johannes (sobrenomes com prefixo) GARCA MRQUEZ, Gabriel (sobrenome de lngua espanhola) JOHNSON-LAIRD, Phillip (com hfen) LO SVIO, Niccol (sobrenomes com prefixo) MACDONALD, William (sobrenome com prefixo) MAGALHES FILHO, Jos (parentesco) VAN DER POST, Christiaan (sobrenomes com prefixo) 49. 47 - Obras de responsabilidade de entidade (rgos governamentais, empresas, associaes, congressos, conferncias, seminrios, etc.) tm entrada pelo prprio nome por extenso: - Entidade com denominao genrica, seu nome precedido pelo nome do rgo superior ou pelo nome da jurisdio geogrfica qual pertence: Ttulo - O ttulo e o subttulo devem ser separados por dois pontos e apenas o ttulo em negrito: - Quando no houver ttulo, atribui-se uma palavra ou frase que identifique o contedo do documento, entre colchetes: Edio - Quando houver uma indicao de edio, esta deve ser transcrita, utilizando-se abreviaturas dos numerais ordinais e da palavra edio, ambas na forma adotada na lngua do documento: UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAO. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. Faculdade de Filosofia e Cincias. BRASIL. Ministrio do Exrcito. SO PAULO (Estado). Secretaria de Estado da Cultura. SO PAULO. Cmara Municipal. CURTY, M. G. Apresentao de trabalhos cientficos: guia para alunos de cursos de especializao. Maring: Dental Press, 2000. SIMPSIO BRASILEIRO DE AQUICULTURA, 1., 1978, Recife. [Trabalhos apresentados]. Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Cincias, 1980. SCHAUM, D. Schaums outline of theory and problems. 5th ed. New York: Schaum Publishing, 1956. 50. 48 - Indicam-se emendas e acrscimos edio de forma abreviada: - Considerar a verso de documentos eletrnicos como equivalente edio e transcrev-la como tal: Local de publicao - O nome do local (cidade) de edio deve ser indicado tal como encontrado na publicao; - Em caso de homnimos (mesmo nome) de cidade acrescentar, entre parnteses, o nome da cidade, Estado, pas, etc.; - Quando houver mais de um nome de local de edio, colocar o primeiro ou o mais destacado; - Quando o documento no indica o nome do local, mas pode ser identificado, colocar entre colchetes [So Paulo]; - No sendo possvel identificar o local, utiliza-se a expresso sine loco, abreviada entre colchetes [S.l.]. Editora - O nome da editora deve ser indicado da mesma forma como aparece no documento, abreviando-se os prenomes e suprimindo palavras que identificam a natureza jurdica ou comercial, desde que dispensveis para identificao: E. Blcher (Edgar Blcher Editora) Nobel (Editora Nobel S.A.) So Jos do Rio Preto, RJ So Jos do Rio Preto, SP FRANA, J. L. et al. Manual para normalizao de publicaes tcnico- cientficas. 3. ed. rev. e aum. Belo Horizonte: Ed. da UFMG, 1996. MEIRELLES, H. L. Direito municipal brasileiro. 6. ed. atual. So Paulo: Malheiros Ed., 1993. ASTROLOGY source. Version 1.0A. Seattle: Multicom Publishing, c1994. 1CD- ROM. 51. 49 - Documentos com mais de uma editora indica-se a que aparecer com maior destaque na pgina de rosto e, se todas estiverem iguais, indica-se a primeira e as demais podero ser registradas com os respectivos locais: - Quando houver mais de um local para uma s editora, indica-se o primeiro ou o mais destacado; - No sendo possvel identificar a editora, utiliza-se a expresso sine nomine, abreviada entre colchetes [s.n.] - No sendo possvel identificar o local e a editora, utilizam-se ambas as expresses abreviadas e entre colchetes [S.l.: s.n.]; - Quando a editora a mesma instituio responsvel pela autoria e j tiver sido mencionada, no indicar. Ano - Deve ser indicado em algarismos arbicos: 1998. - Como elemento essencial da referncia, sempre deve ser indicada uma data, seja da publicao, impresso, copyright (c1997) ou outra e, caso no haja datas a serem determinadas, registra-se uma data aproximada entre colchetes: [1983 ou 1984] um ano ou outro [1980?] data provvel [1976] data certa no indicada no item [entre 1905 e 1913] usar intervalos menores de 20 anos [ca. 1966] data aproximada [198-] dcada certa [198-?] dcada provvel [19--] sculo certo [19--?] sculo provvel MACEDO, N. D. de. Iniciao pesquisa bibliogrfica: guia do estudante para a fundamentao do trabalho de pesquisa. 2. ed. rev. Rio de Janeiro: Unimarco; So Paulo: Loyola, 1994. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 6023: informao e documentao: referncias: elaborao. Rio de Janeiro, 2002. 52. 50 Srie e / ou coleo - Aps a indicao de ano, podem ser includas as notas relativas a sries e / ou colees. - Em publicaes peridicas, os meses devem ser indicados de modo abreviado (para palavras de quatro ou menos letras) no idioma original da publicao: PORTUGUS ESPANHOL ITALIANO janeiro jan. fevereiro fev. maro mar. abril abr. maio maio junho jun. julho jul. agosto ago. setembro set. outubro out. novembro nov. dezembro dez. enero enero febrero feb. marzo marzo abril abr. mayo mayo junio jun. julio- jul. agosto agosto septiembre sept. octubre oct. noviembre nov. diciembre dic. gennaio genn. febbraio febbr. marzo mar. aprile apr. maggio magg. giugno - giugno luglio luglio agosto ag. settembre sett. ottobre ott. novembre nov. dicembre dic. FRANCS INGLS ALEMO janvier janv. fevrier fevr. mars mars avril avril mai- mai juin juin juillet juil aot aot septembre sept. octobre oct novembre nov. dcembre dc. January Jan. February Feb. March Mar. April Apr. May May June June July July August Aug. Setember Sept. October Oct. November Nov. December Dec. januar jan. februar feb. mrz mrz april apr. mai mai juni juni juli juli august aug. september sept. oktober okt. november nov. dezember dez. CARVALHO, M. Guia prtico do alfabetizador. So Paulo: tica, 1994. (Princpios, 243). RODRIGUES, N. Teatro completo. Organizao geral e prefcio Sbato Magaldi. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1994. (Biblioteca luso-brasileira. Srie brasileira). 53. 51 6.2 REFERNCIAS DE DOCUMENTOS IMPRESSOS LIVROS E FOLHETOS Obra com um autor SOBRENOME, Nome. Ttulo da obra: subttulo (se houver). ed. Local: Editora, ano. Obra com dois autores: so separados por ponto e vrgula, seguidos de espao. SOBRENOME, Nome; SOBRENOME, Nome. Ttulo da obra: subttulo (se houver). ed. Local: Editora, ano. Obra com at trs autores: so separados por ponto e vrgula, seguidos de espao. SOBRENOME, Nome; SOBRENOME, Nome; SOBRENOME, Nome. Ttulo da obra: subttulo (se houver). ed. Local: Editora, ano. Obra com mais de trs autores: usa-se a expresso et al. aps o primeiro autor. SOBRENOME, Nome et al. Ttulo da obra: subttulo (se houver). ed. Local: Editora, ano. Obra sem autoria autoria desconhecida (entrada pelo ttulo da obra) TTULO da obra. ed. Local: Editora, ano. POSSENTI, S. A cor da lngua e outras croniquinhas de lingustica. Campinas: Mercado de Letras, 2001. CARVALHO, D. T.; NEVES, M. F. Marketing na nova economia. So Paulo: Atlas, 2001. v. 1. OLIVEIRA, E. R. de; NEGRINI, J. L. da C. A.; LOURENO, N. R. da P. Encontro com a linguagem. So Paulo: Atual, 1979. SILVA, L. L. M. et al. O ensino de lngua portuguesa no primeiro grau. So Paulo: Contexto, 1986. PERFIL da administrao pblica paulista. 6. ed. So Paulo: FUNDAP, 1994. 54. 52 Obra com entidade coletiva e denominao genrica LOCAL (pas, Estado ou cidade). Nome do rgo. Nome do departamento. Ttulo da obra. Local, ano. Obra com entidade coletiva e denominao especfica NOME DA ENTIDADE. Ttulo da obra. Local, ano. Obra com Organizador, Editor, Coordenador, Compilador, etc. SOBRENOME, Nome (Funo abreviada). Ttulo da obra: subttulo (se houver). ed. Local: Editora, ano. Obra com Tradutor Partes do livro do mesmo autor (volumes, captulos, fragmentos, trechos) SOBRENOME, Nome. Ttulo do captulo. In: ______. Ttulo da obra. Edio. Local: Editora, ano. Nmero de pginas iniciais e finais do captulo. Obs.: O travesso composto de seis toques digitados. FERREIRA, L. P. (Org.). O fonoaudilogo e a escola. So Paulo: Summus, 1991. MARCONDES, E.; LIMA, I. N. de (Coord.). Dietas em pediatria clnica. 4. ed. So Paulo: Sarvier, 1993. CHEVALIER, J.; GHEERBRANT, A. Dicionrio de smbolos. Traduo: Vera da Costa e Silva et al. 3. ed. rev. e aum. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1990. BRASIL. Ministrio da Justia. Relatrio de Atividades. Braslia, DF, 1993. SO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Diretrizes para a poltica ambiental do Estado de So Paulo. So Paulo, 1993. UNIVERSIDADE DE SO PAULO. Catlogo de teses da Universidade de So Paulo, 1992. So Paulo, 1993. UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAO. Guia para normalizao de trabalhos acadmicos. 2. ed. Bauru, SP: [S.n.], 2012. 100f. 55. 53 Partes do livro com autor diferente (o autor do captulo diferente do autor do livro) SOBRENOME, Nome. Ttulo do captulo. In: SOBRENOME, Nome. Ttulo da obra. ed. Local: Editora, ano. Nmero de pginas iniciais e finais do captulo. PERIDICOS Peridico como um todo (fascculo) TTULO DO PERIDICO. Local: Editora, volume, nmero, ms e ano. Artigos de peridico com autor SOBRENOME, Nome. Ttulo do artigo. Ttulo do peridico, Local, volume, nmero, pginas iniciais e finais, ms e ano. SANTOS, F. R. dos. A colonizao da terra do Tucujs. In: ______. Histria do Amap, 1. grau. 2. ed. Macap: Valcan, 1994. cap. 3, p. 15-24. ROMANO, G. Imagens da juventude na era moderna. In: LEVI, G.; SCHMIDT, J. (Org.). Histria dos jovens 2: a poca contempornea. So Paulo: Companhia das Letras, 1996. p. 7-16. REVISTA BRASILEIRA DE GEOGRAFIA. Rio de Janeiro: IBGE, v. 4, n. 7, maio 1980. GURGEL, C. Reforma do Estado e segurana pblica. Poltica e Administrao, Rio de Janeiro, v. 3, n. 2, p. 15-21, set. 1997. MENDONA, F. M.; CARDOSO, A. M. P.; DRUMOND, E. Ontologia de aplicao no dominio de mortalidade. Cincia da Informao, Braslia, DF, v. 39, n. 3, p. 23-34, set./dez. 2010. STREHL, L. et al. O mtodo BiblioGrad para avaliao de acervos de livros de graduao: instrumento para a gesto de recursos para aquisio em um sistema de bibliotecas universitrias. Cincia da Informao, Braslia, DF, v. 39, n. 3, p. 105-115, set./dez. 2010. TOURINHO NETO, F. C. Dano ambiental. Consulex, Braslia, DF, ano 1, n. 1, p. 18-23, fev./maio 1997. 56. 54 Artigo de peridico sem autor TTULO do artigo. Ttulo do peridico, Local, volume, nmero, pginas iniciais e finais, ms e ano. Jornal como um todo TTULO DO JORNAL. Local, dia ms ano. Artigo e / ou matria de jornal SOBRENOME, Nome. Ttulo do artigo. Ttulo do jornal, Local, dia ms ano. Seo, caderno ou parte do jornal, pginas iniciais e finais. Quando no houver seo, caderno ou parte, a paginao do artigo ou matria precede a data. ENCICLOPDIAS, DICIONRIOS E ATLAS (como um todo) TTULO da publicao. Local: Editora, ano. Nmero da pgina consultada. AS 500 maiores empresas do Brasil. Conjuntura Econmica, Rio de Janeiro, v. 38, n. 9, p. 15-21, set. 1984. Edio especial. O LADO social das compras. Meio e Mensagem, So Paulo, ano 34, n.1538, p. 30, dez. 2012. JORNAL DA MANH. Marlia, 20 jan. 2010. O ESTADO DE SO PAULO. So Paulo, 15 dez. 2009. NAVES, P. Lagos andinos do banho de beleza. Folha de S. Paulo, So Paulo, 28 jun. 1999. Folha Turismo, Caderno 8, p. 13. LEAL, L. N. MP fiscaliza com autonomia total. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, p. 3, 25 abr. 1999. ATLAS Mirador Internacional. Rio de Janeiro: Enciclopdia Britnica do Brasil, 1981. p. 256. ENCICLOPDIA compacta de conhecimentos gerais. So Paulo: Trs, 1995. p. 468. 57. 55 ENCICLOPDIAS, DICIONRIOS E ATLAS (em parte) Verbetes Dicionrios, Enciclopdias (com autor) VERBETE. In: AUTOR. Ttulo do dicionrio. Local: Editora, ano. Verbetes Dicionrios, Enciclopdias (sem autor) VERBETE. In: TTULO do dicionrio. Local: Editora, ano. CONGRESSOS, SIMPSIOS, CONFERNCIAS, ENCONTROS Resumo de trabalho apresentado em evento SOBRENOME, Nome. Ttulo do trabalho apresentado: subttulo (se houver). In: TTULO DO EVENTO, n., ano, Local. Resumos... Local: Editora, data. Pginas iniciais e finais. Trabalho publicado em Anais SOBRENOME, Nome. Ttulo do trabalho apresentado: subttulo (se houver). In: TTULO DO EVENTO, n., ano, local. Anais... Local: Editora, data. Pginas iniciais e finais. ESPORTE. In: CALDAS, A. Dicionrio Contemporneo da Lngua Portuguesa. 3. ed. Rio de Janeiro: Delta, 1980. v. 2. p. 1416. MARTIN NETO, L.; BAYER, C.; MIELNICZUK, J. Alteraes qualitativas da matria orgnica e os fatores determinantes da sua estabilidade num solo podzlico vermelho-escuro em diferentes sistemas de manejo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CINCIA DO SOLO, 26., 1997, Rio de Janeiro. Resumos... Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Cincia do Solo, 1997. p. 443. BRAYNER, A. R. A.; MEDEIROS, C. B. Incorporao do tempo em SGDB orientado a objetos. In: SIMPSIO BRASILEIRO DE BANCO DE DADOS, 9., 1994, So Paulo. Anais... So Paulo: USP, 1994. p. 16-29. FUTEBOL. In: NOVA Enciclopdia Barsa. Rio de Janeiro: Encyclopedia Britanica do Brasil, 1997. v. 6. p. 472-478. 58. 56 Trabalho publicado em Anais (2 eventos simultneos e / ou com ttulo especfico do evento) SOBRENOME, Nome. Ttulo do trabalho apresentado: subttulo (se houver). In: TTULO DO EVENTO, n. ; TTULO DO EVENTO, n., ano, local. Ttulo especfico do evento. Local: Editora, data. Pginas iniciais e finais. LEGISLAO Leis publicadas em peridicos e jornais. LOCAL (pas, Estado ou cidade). Lei n. ......., data. Ttulo do peridico ou jornal, local, volume, nmero, pginas iniciais e finais, ms ano. BRASIL. Constituio (1988). Constituio da Repblica Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988. Dirio Oficial [da] Repblica Federativa do Brasil, Braslia, DF, 5 out. 1988. BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Smula n. 14. In: ______. Smulas. So Paulo: Associao dos Advogados do Brasil, 1994, p. 16. SO PAULO (Estado). Decreto n 42.822, de 20 de janeiro de 1998. Lex: coletnea de legislao e jurisprudncia, So Paulo, v. 62, n. 3, p. 217-220, 1998. FIER, I. S. N.; KIKUTI, P. Perspectivas para a utilizao de espcies de pinus ssp. Do Mxico e Amrica Central na regio de Telmaco Borba PR. In: CONGRESSO FLORESTAL PANAMERICANO, 1.; CONGRESSO FLORESTAL BRASILEIRO, 7., 1993, Curitiba. Floresta para o desenvolvimento: poltica, ambiente, tecnologia e mercado: anais. So Paulo: SBS; Rio de Janeiro: SBEF, 1993. p. 139-143. 59. 57 TRABALHOS ACADMICOS SOBRENOME, Nome. Ttulo. Data da folha de rosto. Total de folhas. Especificao do material (Titulao e rea) Faculdade, Universidade, cidade, data da defesa. APOSTILAS E NOTAS DE AULA SOBRENOME, Nome. Ttulo da apostila. Local: Editora, ano. n. de pginas. Tipo de publicao. ABDALLA, C. M. Z. Avaliao crtica do uso da reao em cadeia da polimerase e exames complementares no diagnstico da tuberculose cutnea e micobacteriose atpica. 2005. 119 f. Tese (Doutorado em Cincias) Faculdade de Medicina da Universidade de So Paulo, Departamento de Clnica Mdica, 2005. ARAUJO, U. A. M. Mscaras inteirias Tukna: possibilidades de estudo de artefatos de museu para o conhecimento do universo indgena. 1985. 102 f. Dissertao (Mestrado em Cincias Sociais) Fundao Escola de Sociologia e Poltica de So Paulo, So Paulo, 1986. MORGADO, M. L. C. Reimplante dentrio. 1990. 51 f. Trabalho de Concluso de Curso (Graduao em Odontologia) Faculdade de Odontologia, Universidade Camilo Castelo Branco, So Paulo, 1990. ZUFFO, M. K. A convergncia da realidade virtual e internet avanada em novos paradigmas de TV digital interativa. 2001. 90 f. Tese (Livre docncia) Escola Politcnica da Universidade de So Paulo, Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrnicos, So Paulo, 2001. SALTO, A. Reciclagem: teoria e prtica. Cambori, SC, 2007. 102 p. Apostila. SINGER, P. A globalizao e a poltica econmica do Brasil. So Paulo: USP, 1986. 18 f. Notas de aula. 60. 58 RESENHA OU RECENSO DE LIVRO AUTOR. Ttulo da publicao resenhada. Local: Editora, data. Resenha de: AUTOR da resenha / ou recenso. Dados da publicao que trouxe a resenha. PATENTE AUTOR SOLICITANTE. Inventor (se houver). Ttulo. Nmero da patente, data de incio e trmino do registro. BULA DE REMDIO TTULO do remdio. Responsvel tcnico. Local. Laboratrio, ano. Tipo do documento. DOCUMENTO SONORO E IMAGENS EM MOVIMENTO Inclui filmes, documentrios, msicas, arquivos de udio em geral. AUTOR (se houver). Ttulo. Diretor, produtor, realizador, roteirista e outros. Local: Produtora, data. Especificao do suporte em unidades fsicas. ZILBERMAN, R. A leitura e o ensino de literatura. So Paulo: Contexto, 1988. Recenso de: SILVA, E. T. Cincia da Informao, Braslia, DF, v. 17, n. 2, p. 147-148, jul./dez. 1988. RESPRIN: comprimidos. Responsvel tcnico Delosmar R. Bastos. So Jos dos Campos: Johnson & Johnson, 1997. Bula de remdio. EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECURIA. Paulo Estevo Cruvinel. Medidor digital mutissensor de temperatura para solos. BR n. PI 8903105-9, 26 jun. 1989, 26 jun. 2004. 61. 59 ENTREVISTA GRAVADA ENTREVISTADO. Ttulo da entrevista [ms ano]. Entrevistadores: nomes. Local: Editora, ano. Especificao do suporte. Notas importantes. PARTITURA AUTOR (ES). Ttulo. Local: Editora, ano. Nmero de partituras (quantidade de pginas). Designao especfica e instrumento a que se destina. GUIA, FOLHETO, FLDER, DIAPOSITIVO (SLIDE), TRANSPARNCIA AUTORIA. Ttulo. Local: Editora, ano. Especificao do material. ALCIONE. Ouro e cobre. Direo artstica: Miguel Propschi. So Paulo: RCA Victor, 1988. 1 disco sonoro (45 min), stereo ou estreo. BLADE Runner. Direo: Ridley Scott. Produo: Michael Deeley. Los Angeles: Warner Brothers, c1991. 1 DVD (117 min), widescreen, color. CENTRAL do Brasil. Direo: Walter Salles Jnior. Produo: Martire de Clemont-Tonnerre e Arthur Cohn. [S.l.]: Le Studio Canal; Riofilme; MACT Productions, 1998. 1 bobina cinematogrfica (106 min), son., color, 35 mm. OS PERIGOS do uso de txicos. Produo: Jorge Ramos de Andrade. So Paulo: CERAVI, 1983. 1 VHS (30 min), son., color. BARTK, B. O mandarim maravilhoso. Wien: Universal, 1952. 1 partitura. Orquestra. GALLET, L. (Org.). Canes populares brasileiras. Rio de Janeiro: Carlos Wehns, 1851. 1 partitura (23 p.). Piano. SILVA, L. I. L. da. Luiz Incio Lula da Silva: depoimento [abr. 1991]. Entrevistadores: V. Tremel e M. Garcia. So Paulo: SENAI-SP, 1991. 2 cassetes sonoros. Entrevista concedida ao Projeto Memria do SENAI-SP. 62. 60 CATLOGO AUTORIA. Titulo: catlogo. Local: editora, ano. FOTOGRAFIAS AUTORIA. Ttulo ou caso no tenha colocar [Sem ttulo]. data. Especificao do suporte. DESENHO DE PLANTA ARQUITETNICA AUTOR. Ttulo. Ano. Quantidade de folhas. Especificao do material. BRASIL: roteiros tursticos. So Paulo: Folha da Manh, 1995. 319 p. il. (Roteiros Tursticos Fiat). Inclui Mapa rodovirio. IBICT. Manual de normas de editorao do IBICT. 2. ed. Braslia, DF, 1993. 1 folheto. INSTITUTO MOREIRA SALLES. So Paulo de