51573969 Relatorio Speedy

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARA – UFC GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL RELATÓRIO – DETERMINAÇÃO DA UMIDADE PELO MÉTODO DA “SPEEDY”. Relatório, de experimento feito auxiliado pela Laboratorista Edênia Barros, apresentado ao curso de Engenharia Civil, da Universidade Federal do Ceará- Campus Cariri, para obtenção de nota na disciplina de Materiais da Construção II, lecionada pela Professora Larissa Falcão, ofertada ao IIII Semestre, turno Manhã.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARA – UFC

GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL

RELATÓRIO – DETERMINAÇÃO DA UMIDADE PELO

MÉTODO DA “SPEEDY”.

Relatório, de experimento feito auxiliado pela Laboratorista Edênia Barros, apresentado ao curso de Engenharia Civil, da Universidade Federal do Ceará- Campus Cariri, para obtenção de nota na disciplina de Materiais da Construção II, lecionada pela Professora Larissa Falcão, ofertada ao IIII Semestre, turno Manhã.

Juazeiro do Norte

Novembro, 2010

1. OBJETIVO

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Feito no dia 27 de setembro de 2010.

Determinação, de acordo com a norma DNER – ME 52 - 64/94 – Determinação da

Umidade pelo método do “Speedy”, que estabelece o modo pelo qual se realizam os

procedimentos.

A umidade é determinada por este processo, considerando a pressão do gás

resultante da reação da água contida na amostra com o carbureto de cálcio que se

introduz no aparelho.

2. APARELHAGEM

-Conjunto Speedy;

-Ampolas com cerca de 6,5 g de carbureto de cálcio;

3. AMOSTRAGEM

O peso da amostra a ser utilizada é estimado pela umidade que se admite a amostra

possuir, de acordo com a tabela seguinte (quanto maior a umidade estimada, menor é a

quantidade de agregado da amostra):

4.

PROCEDIMENTO

I. Pesar a amostra e colocar na câmara do aparelho Speedy;

II. Introduzir duas esferas de aço, seguidas de ampolas de carbureto de cálcio,

deixando-a deslizar com cuidado, pelas paredes da câmara, a fim de evitar a

quebra;

III. Fechar o aparelho, agitar repetidas vezes para quebrar a ampola, o que se

verifica ter ocorrido pelo surgimento da pressão assinalada no manômetro;

Umidade estimada (%) Massa da amostra (g)

5 20

10 10

20 5

30 ou mais 3

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IV. Ler a pressão manométrica após esta se apresentar constante, o que indica que

toda a água existente na amostra reagiu com o carbureto;

OBS: se a leitura manométrica for menos que 20 kPa (0,2 kg/cm2), o ensaio deve ser

repetido com massa de amostra imediatamente superior à empregada, conforme

tabela do item 3. Se a leitura for maior que 150 kPa (1,5 kg/cm2), repete-se o ensaio

com uma massa imediatamente inferior;

V. Entrar na tabela de aferição própria do aparelho com a leitura manométrica e a

massa da amostra utilizada no ensaio, obtendo-se a porcentagem de umidade em

relação à amostra total úmida. A umidade em relação à massa seca é obtida pela

seguinte expressão:

h: teor de umidade em relação à massa seca, em porcentagem;

h1: umidade dada pelo aparelho “Speedy” em relação à amostra total úmida, em

percentagem.

VI. Retirar a amostra do corpo do aparelho e proceder à sua limpeza cuidadosa,

deixando-o pronto para outro ensaio.

5. RESULTADOS

TABELA – Representação dos dados coletados e calculados

DETERMINAÇÃO AMOSTRA 1

M Massa da amostra (g) 10

P Pressão manométrica (kg/cm2) 0,85

h1 Teor de umidade em relação à massa úmida (%) 9,3 %

h Teor de umidade em relação à massa seca (%) 10,25 %