51676246 Codigo de Etica Del Ministerio Publico

download 51676246 Codigo de Etica Del Ministerio Publico

of 8

Transcript of 51676246 Codigo de Etica Del Ministerio Publico

  • 5/10/2018 51676246 Codigo de Etica Del Ministerio Publico

    1/8

    N OfB-2011-MP-FN-JFSLima, 1 B M A R 2 0 1 1VISTO Y CONSIDERANDO:Que, a la fecha, contamos con un Codigo de Etica

    que data del afio 1997, el cual no recoge los lineamientos y objetivos trazados por lainstltucion, por 1 0 que se hace necesario renovar dicho Codlqo, a traves de un proyecto queexprese los elevados fines del Ministerio Publico.

    Que, puesto a conslderaclon y revisado el citadoproyecto se advierte que este tiene por finalidad orientar la conducta de los miembros delMinisterio Publico en una cultura de principios, valores y deberes, durante el ejercicio desus funciones publicas y en su quehacer diario como ciudadanos, asf como afianzar la rectaadrninistracion del Ministerio Publico como organismo constitucional autonorno: en esesentido, resulta necesario expedir la Resoluclon que disponga su aprobacion,

    Que, mediante Acuerdo N 2095 adoptado enseslon de Junta de Fiscales Supremos, realizada el 03 de febrero de 2011, se aprobo porunanimidad el Proyecto de Codiqo de Etica del Ministerio Publico antes referido.

    Que, en usa de las atribuciones conferidas por elDecreto Legislativo N O 052, Ley Orqanlca del Ministerio Publico, y conforme a 1 0 establecidoen el considerando precedente.

    SE RESUELVE:ARTICULO PRIMERO.- Aprobar EL Codigo de

    Etica del Ministerio Publico, el mismo que consta de un Prearnbulo, velntidos (22) Principiosy Valores, once (11) Normas de Conducta y tres (03) Consideraciones Finales.

    ARTICULO SEGUNDO.- Dejar sin efecto toda ladisposicion que se oponga a la presente resoluclon,

    ARTICULO TERCERO.- Disponer que la Oficinade Central de Tecnologfas de la Informacion se encargue de la dlfusion del Codiqo de Eticadel Ministerio Publico a traves de la pagina web e intranet de la Instltuclon.

    Registrese, omuniquese Y publiquese.

    - G i ~ d Y ; -M - '; ;g ~ - t~ - h ~ j ~ - R : ; ~ ~ ~ -Fiscal de la Nacton

    P re s id e n ta d e la J un ta d e F is ca fe s S u pr e m o s

  • 5/10/2018 51676246 Codigo de Etica Del Ministerio Publico

    2/8

    ~PJ>d Iwocffi6caltad e Ia Q/Vaa6n

    o f o n a d e cffwk cfl~

    C OD IG O DE ET IC A DEL M IN ISTER IO PU BL ICO

    PREAMBULO

    . E I p resen te Cod iqo de E tica de l M in is te rio P up liqo busca que todos los m iem bros de lalns fituc io n se fo rta lezcan en unacu ltu ra de pdhe ,ip ios , va lo res y debe res , que pe rm itaa lcanza r la jus tic ia com o valor- rsuprerno y ,.~ lianza r su rec ta adm in is frac ion , enc o nc o rd a nc ia c o n lo s e le v ad o s fin e sd ~ ,la iD s titu c f6 n :E s sab id o que , deb id o a l v a IO r fU nd? !lle :~ la J~ q ;! J~ " .~ i', i: si ~@O>Democ r a ti coCons tit uc io na l d eD ere ch o o to rg a a la ju stic la .y a s Uj"n 1p artic .iQ n,J ~'s oc ie da de xig e d e s us o pe ra do re s, e ntree llo s im pre sc in dib le me nte 'lo s m ie mb ro ?,';'d ~r }y 1in is te rio P ~b lico , u n n iv el d e p ro bid ad ,h on ora bilid ad y d is cre cio n m a sa 'lla ;d etq a~ ,,~ s,~ eA lg :ld O'a lc om u n d e lo s c iu da da no s y a lo sd ern as fu nc io na rio s p ub .lic os .P or!.e st~ ;~ pa ;z ;9 ~;i:r~ ;$ uita dific ii s ep ara r la p ers on a d e lafu nc io n c ua nd o s e tra ta d e v alo ra r Iq ',G 6 ~d uc ta :t1 e,'tJ nn ie m bro d el M in is te rio P ub lic o, p ue s_ ' . . . . . - . , ' " ; ' , ' ' ' : - _ " " \ ' ' " , . ' / ' . . . . . . , < - . ' " , .soc ia l m en te se cons ide ra que d e ! ) , e Y .r i:\a rrte ne C iU ;.C Q f1 du cta d e .e xc ele nc ia e n to do s lo sa sp ec to s d e s u v id a, -ta nto E m eL #je rC@ p ~e ;:$ lJ ':' ...~ Lo n$ s p ub lic ae c om o e n s u q ue ha ce rp riv a do ; e n e l am b it9 id e la $ ,2 flJ rr i:8 E ~s ,J iu ~ !li~ ~ ij\J i:~ ra .:,c o ntr ib ~ i,r a la hurnanizacion de ls is te m a d e ju stic ia y ,e n e 1 a $ ~ e 6 f o J p t L V r ) ' :'tln ia e ~h ie re ce r.la c;O n fia n za y c re dib ilid ad d ela soc iedad en la fun ion 'de f'M Jn i~ t~~~ '. ~ ",i'Q ~~ 'B .r(qu ienes la e je rcen . En sum a, losp rin cip io s, v alo re s y deberes, a c or i\{ pa n a' '1 i:lo s \m ie rn ~ br os 'd e l M in is te rio P u blic o m a s a lia: -,,_, I -: '(; ;;. < . ~ t", .., '\ > _ . . . : ' . ' "d e la fu n clo n , d e bid o a ,la ,e x pe c ta tir vP :;'S 9 cia li:q u e;le jm p o rie 'a c tu a r c o n d e fin id a in te g rid a d,h ono rab ilid ad , p r ob id ad , v e ra c id ad y ju s ti cia . Y iq ue e s ta rn bie n u n s en tim ie nto d ere ctitu d q ue h ac e a ca ta r y a te b de r'd e bid a Y rle rite 'lo s qe re c ho s d e lo s d ema s.L a ju stic ia , s in m e nOSC a bO /d er p.r in C iP [@ , d eIe g:a l!d ad fip osc on du ce a la id ea d e e qu id ad 0p ro po rc io na lid ad , a fin d e:a te ru ~~ ~., ';~ ~~ rrd o::~ 'fw are rie ce sa rio , la s c on se cu en cia sd e sfa v or ab le s d e la a p lic a ci6 n "d e .l$ s nt)fm 9 $~ ;:, / ..1 ' ; , -. . ' : . ' , ' , , ; - ' > r : :'.", ~:. ... - . " ' ~ .Igua ldad , . , 1 . . . . . . . '< .. '. ...~ ,. . ', ' , . : ;; i ' . ~ . : ". : ' " ~ _ .,=, "~ , , _ ' . " - : _ : ' " ,f / . : " . ) " , ' ~ ; : ' ~ : ~ ' > ? ) { :. . . .~ ; ~ : ~ ~ , : < ~: : : ( , : : < t: ~ :; " : : : ~ :; < . . . , . ,D e be m os re co no ce r e n- lo R d : e r f i ~ a ~ ; : r ~ ~ . ~ [ ,i ! s~p~. :3 j~~eG1:1os ' ,in dis tin ci6 n a lg un a, e vita nd olo s p r iv i le g i o s y des iqua ld sdes a fb lt r~ r ! :~ , ;. .. : , c . ' : : : \ : : \ ' \ : ' , : : . . . . . '

    De b emo s a c tu a r d e ma n e ra r ac io n al, [c !;ZQ l)a ~ le :y jU s tif ic a da ." ,v

    , .:"'.,~

    No A rb it ra r ie dad ." .'

    ProbidadD ebem os se r pe rsonas in teg ras , hono rab le s y re c ta s , cum plir nues tro s debe res s infra ud es n i e nq an os : a ctu ar c on tra ns pa re nc ia , a ute ntic id ad y buena fe . E n base a es teva lo r, la s pe rsonas deben conduc ir sus v idas po r e l cam ino co rre c to . La p rob idad gua rdae stre ch a re la ci6 n c on la v er ac id ad y l a h o n e st id a d .

    2

  • 5/10/2018 51676246 Codigo de Etica Del Ministerio Publico

    4/8

    ~ ' P J d k o@ i M x d t a d e k w V a a Mr J m k d e @t6cak 61~

    Honest idad

    D e b em o s c om p o rta rn o s y e xp re sa rn o s c on c oh e re nc ia y s ince rida d, d e a cu erdo con lo sv alo re s d e v erd ad y ju stic ia . L a h on es tid ad o blig a a c on du cirs e c on v erd ad y t r ansparenc iae n re la ci6 n c on la re alid ad y lo s d ern as s ere s h um a no s.

    Verac idadD ebem os ac tua r con p re c is i6 ny {S xac tit i1 d~ ;:'~ l a cue rdo a la rea lidad c ircundan te ,com pre nd iend o q ue s in la ve rd ac f:r lo se pue de ~lcan za r la jus tic ia . La ve rda d invo lu crae xa c tit u d, o b je ti vi d ad e impa rc ia li da t t> / ' , . J ' " , ;

    . ~f -'

    Obje t iv idad. ' " " ' - - ' ;i

    D eb em o s a ctu ar a l m arg en d ~:cu alq uie rtip od e,,~ ~lo ra cjQ n.q ue n o p ro ve ng a d el ca soc on cre to . L a o b je tiv id a d s e:d is t~ '~ ~ ~ ,.~ ~ ' : 9 ~ ~ ? 1 ~ 9 t ~ r 'a rb itra rie e ad . e xig e ra cio na lid a d yb us qu ed a d e la v erd ad "se ae sta fT y()ra 9l~ ~:~ ~;$ r~ ~Q ra bJe . .,"""".,!:;.::

    . ~ ~ ~ ; . ~ v : . :: : J: ':.-; .. _"Independenc ia ,.'...'.~,: ""',~,'

    T en em o s la o bliq ac io n e tic ad e'r~ '6 rf~ z~ r'c v~ j~ ~i~ r:'t iP O d e in te rfe re nc ia , e vita nd o q uec rite rio s, in fiu en cia s o im p os ic io ne sa j.e na ~\a ~n u~ stra s a trib uc io ne s le ga le s, in clu so e lc lamo r p u b lic o , p u e da n to rc e r la r ec titu ~ ; y lju s tid a d e n u e stra s a c cio n e s.. , .".' :' ', '_", '~'. ..

    D e bem o s p ro ce d er s in ta vo rifis m o .v pre cis po sic io n 0 p re ju ic io respec to a las pa rte sin te re sa d as . N u es tra c on d uc ta d e be e xc lu ir to d a a p arie n cia d e p a rc ia lid ad .

    Imparc ia l idad

    Transparenc iaDebem os m ostra rno s a los dem as ta l y com o som os , m an ten iendo una v ida pub lica yp riv ad a a co rd e c on la d ig nid ad d el c arg o.D eb em o s ta rn bie n s er tra ns pa re nte s h ac ia la s oc ie da d re sp ec to d e n ue stro p atr im o nio , d em od o q ue su lic itu d e ste e n p erm a ne nte d isp os ic io n d e se r d em o stra da .

    3

  • 5/10/2018 51676246 Codigo de Etica Del Ministerio Publico

    5/8

    ~ P J ~c f } i 6 c a I t a d e fa Q/V~

    ~k d e c f } i t x x r k 6l~Prudenc iaD ebem os conduc irnos en fo rm a jus ta , adecuada y con cau te la ; ap render a d is tingu ir 1 0bueno de 1 0 m alo a partir de nues tra expe rienc ia y conoc im ien tos . La p rudenc ia nosa co nse ja a pro ce de r co n e qu ilib rio y rn od era cio n, co n e cua nim id ad y m esu ra en n ues tro sa cto s y o pin io nes , b usca ndo s ie mp re la co rdu ra y e l j us to m ed io .

    ReservaE s u n v alo r q ue d eb e s er m a nte niq r6 ~ ~h ;to db S :'lo $',a su nto s q ue a s! 1 0 e xija n. N o d eb em o su tiliz ar la in fo rm a cio n q ue p ose am e ] e n ra zo n d e~ D es tra s fu nc io ne s, e n b en efic io p ro pio 0a je no ; e llo no im p ide in fo rm ar, co n;:IE 1.? Jjm it9 ~l~ ~~ ~e le y, e n ca so s e n q ue se a fe cte e lp re s tig io d e la in st it uc io n 0 la credib i l [d 'a(Fp1 fb l l t~B ~~ Ql, I~strasdec is ione s.

    , ,~,.1. " '",," ; .

    DecoroDe b emo s ma n te n er u ~ 'a C tu a ta 'c 9 ~d e ,;:~ ; :9 J 9I }jp ,~ ~ ;g e kc 9 rg o qu e s e o s te n ta , u n e s tilo q u et ra sun te l a se r iedad y hones t idaQq~~ :h~~ f9 ,R~nJ i~ f tl e 'f )ues t ra . lapo r .- . ' . . . . " , , : ' ( " , _ . ; , . ; , . . . ; ' ? " t ' . ; < '" . , . . . ' , > -y ; ~ J : . , : ' .C o ra je m o ra l , / ; " r f C :( '..j' '~, . ..._,D eb em o s a ctu ar c on d ec is ro n;;'fJ ~rs ~8 di~ f"~ ,~ e,~ t;~ S':b bje tivo s~ m e ta s s in d esm a ya r n iq ue bra nta r p rin cip io s, d om in an db )C iS ' fe h1 'o re 's ~E tco ra je m o ra l e s la fo rta le za q ue c ad apersona debe tene r pa ra no de ja rse . lle va r po r.ten ta c iones que no sean acordes a lo sline am ien to s de v id a ra cio na l o pru de hte : ad ern as , e s e l va lo r, qu e n os pe rm ite e nfre nta r ala co rru pc io n, a rb itra rie da dy a bu se , d E:l~ un da nd oyco mb atie ndo a tod o aq ue l q ue p on ee n p elig ro la d ig nid ad y lo s d ere ch qs d ela p erS ~ flP S ?'

    :, '

    Responsabi l idadD eb em o s s er c on sc ie nte s d e la s c on se cu en cia s s oc ia le s 0 p ers on a le s d e n ue stro s a cto s.L a re sp on sa bilid ad n os o blig a a re aliz ar n ue stra ta re a d e ta m ejo r m an era , co n e fic ien cia yc om p ro m iso c on e l b ie n c orn un , s in n ec es id ad d e s up erv is io n.

    4

  • 5/10/2018 51676246 Codigo de Etica Del Ministerio Publico

    6/8

    ~ P J > ~rffwita d e fa Q / V a c U m

    c J m k d e rffi6cak 6l~Compe tenc i aDebem os rea liza r una ac tiv idad razonab le pa ra m an tene r y aum en ta r nues trosconoc im ien tos , hab ilid ades y cua lid ades pe rsona les necesa rias pa ra e l co rre c tod es em p efio d el ca rg o. D eb em os m a nte ne rn os in fo rm ad os ta rn bie n s ob re lo s ca mb io s d eim p o rta n cia a n iv el c ie n tif ic o, te cn olo q ic o y h um a n is ta .

    Di l igenc iaD ebem os ac tua r con p ron titud y .cu i'dadoe rLe l cum plim ien to de nues tras fu nc io ne s ,p ro c ura n d o o b te n e r e l m e jo r re n d i~ iEm t o d e l tiem p q 'd is p on ib le .

    :: , . . . . 'Ded l c a c l o n :, ,- " " . : ; - : ".,~,~:,.~:;.:.:~;: " ~ ~D e bem o s h a ce r d e la fu n ci~ 'n p u :~ s tra ja p tiljiid .a ~p rin ,tip a 'f 'y ex clu siv a, y em p le a r e n e lla e ltiem p o s u fic ie n te p a r:a .c u rn p lir (la < I~Q q r o ri's ~ rteR a f~ ~ a de d ic a ci6 n s ig n ific a q u e d e b emo so cu pa r e l tie m po s ufio ie rite l)c lfa ~te sh ja j i, n a> ;fe .s dlu ci6 n 'e n c ad a c as o b ajo n ue strac om p e te n cia , y te ne r u na ~ ;d .ls po ~tc l~ ~ j'p g r:D t~ ~ ;~ rJ e:,a ,d e sem p efia r n u e stro c arg o c onacuc io s id ad , c onoc im i e rit o y ;e fic ie r :l 'C i a~':. :': ,. . ./ . "h: , ' _ . . : , '' " . ..' - : \ ~ : " : i < : : .: : :t j . . .. W )

    .,.,., , '>.~::":;:,;',"~.,.:': . t ' ~ ~ . ~ ; . j . : : . : ~ . ' . r ~. : ~ . ~ . " ; . , " : ' : : / ' ; ' : : ' . ; , " . : '.. .;', , " : : " ' , : ' .;~.: , ..\ ,. ;.. " ",) : : :' > " . ~ : " , > ; ; : : , , ~ ' . l ~ " " ~ : : '' L . . , : . ' . : . , : : . ? _ ; ' ; i ; \ ; : ' : : .

  • 5/10/2018 51676246 Codigo de Etica Del Ministerio Publico

    7/8

    ~fJJabkwrffi6calia r k / a c Y V a a M b

    c J m k r k rff~ 6!~p rom over e l d la loqo y la conce rtac ion , as i com o una ac tiv idad pos it iva en e l g rupo , ycom prom ete r a e ste e n e l p roceso lde to ma de d ec is io ne s.

    A rt. 1 .

    Ar t . 2.

    Ar t . 3.

    Ar t . 4.

    A rt. 5.

    A rt. 6 .

    A rt. 7 .

    A rt. 8 .

    A rt. 9 .

    N OR MA S DE C ON DU CTA

    Los fisca les tienen e l debe r im pe ra tivo de actua r, tan to en su func ion pub licacom o en su v ida pnvadacon fo rrne a lo s p rinc ip ios , va lo res y debe res de lp resen te C od igo de E ti< ;;a 'Y 'basa r;su :S acc iones en la razon , la lib e rtad y laresponsabi l idad .,y,,,L os fis ca le s d eb en e je rG e rS U ~ fd h6 1b h~ s,q on c uid ad o, p un tu alid ad , o po rtu nid adyorden. ' , ' ' i - _ , .> .

    . _' .. -'" /"'L os fis ca le s 'd eb et~ qa r,H 3je _m p I6 ~d e;h oh $;s !id ~d ,m a nife sta nd o u na im a ge n d eincorrupt ib i l idac a fin , d e ~~oqs 'e rVa fe l:~~c ( )nQdmie f l to ' soc ia l.

    . . r~ , \. \ ,. '..;;.f.;~.,:',';':,. (".; ; " . > ' . . _ .. ' .. " ..... ".';.. . '. ,Es deber d e l o, s fisQ . al ~S J p .f ~$ ~~N i~ '; ry j~~ f~ re ,I'p re sti~ ip d e la ln stitu cio n, a fin d ef or ta le ce r la co n f!~ n z? :t lY :~ ljp ~ ~~ ~ .la '~ g rf~ t~ ~C i6 n d e lM i nis te rio P u b lic o c omo u no rg a nismo 'G o J ;]s tit ~.d 6 n:~ 1 ;~ ~ f~ ,n p XD9 !~ i~ ~ ta d 6. .. ;'" . . , : , ' ; > F ~ W : : ' ~ , ; \ ; 'i f : ) r " " " ; : / . , . , .Los f isca IE is .se ,dg~~?{ : :m~ J9 ;~ ; ;cp :g~(_" ,, ,. :io ;'~ ;f'te sp eto ; s in im p orta r la je ra rq uiatunc lona t J q u a l t i:a t( r:; Y:,~ S q n:i~ id ;~ r~ ~ [6 ~ :;::: ae b ema n te n er se c on lo s d emasfunciona r io s y$e rvi do r~~?ae :+a : !! n~N~C1QP\ .(,

    . ', \ \',,'

    L os fis ca le s d eb en brir rd ar , u r : t f a t o . , c i ' rnabI " . co rtes , to le ran te y respe tuoso ato da s la s p ers on as , s ea n e sta s a uto rid ad es , a bo ga do s, ju stic ia ble s 0 p ub lic o e ngene ra l. . . ...., ' . , .L os fisca les deben rea liza r sus func iones s in p re jn c ios , p red ispos ic ion ,des igua ldad 0 favo ritism os, tan to con m iem bros de la lns titu c ion com o con e lp ub lic o e n g en era l. C ua nd o e xis ta c on flic to e ntre in te re se s p riv ad os y p ub lic os ,lo s fis ca le s d eb en p re fe nir e sto s u lt im o s.Lo s fisca les d eb en cu id ar su co nd uc ta so cia l y h o no ra b ilid a d p e rs on a l, p ro p io sde la inves tidu ra de l ca~go que , la C ons tituc ion y la s le yes, Ie reconocen ; a find e m a nte ne r s u a uto rid a:d m o ra l.Los fisca le s deben de i m an tener la m esura en su tra to con los m ed ios decom un icac i6n a fin de nb en to rpecer la tram lta c icn de lo s casos que es ten ba jos u c ompe te n c ia .

    6

  • 5/10/2018 51676246 Codigo de Etica Del Ministerio Publico

    8/8

    ~pjJutkorff~ c k fa c Y V a c W nr : f o n L a c k rfft6cak 6 l u f v ; c t Y J n ( ) J

    A rt. 10 . L os fisca les d eb en fo rta le ce r e inc rem en ta r sus con oc im ie nto s, ha bilid ad es ycu alid ad es p erso na le s n ece sa ria s, p ara e l id 6n eo d es em p efio d e su s fu nc io ne s.

    A rt. 1 1. L os fisca le s tie ne n e l d eb er de e je rce r su fun ci6n co n lide razg o, cen trad o s en e ltra ba jo e n e qu ip o y l a m l s fi ca in s ti tu c io n a l.

    Pr imera . L o s p rin cip io s, v alo re s y deberesdekp resen te C 6d igo de E tica no se lim itan ens u c on te n id o ; s e d e be n c on sid e ra rin (J 6tp o 'P ~& )~ >C ld ~ fT 1 ~S'a q ue llo s r efe rid o s a e n alte ce r lad ig nid ad h um a na y c on so lld a clo rta e la jc (;m f ia n t~ '~ p ib liG a e n la a dm in is tr ac i6 n d e ju st ic ia ,e n e l ma rc o d e u n E s ta d o Oe rn 0 6r ?ti~ d V 'GO r \~ ti{p ciq h ald tr D er ec ho ." . < ,.n ', .:' .Segunda . Los princbios.valoresj; d ~ b' fe S J~ 'd n Sig n ~dOSe n e l p re se n te C 6 d ig o d e E tic a,s o n ap li ca b le s a t od a . : p er so b cf qU '~ ; "'iJ ry {~ , gf ~~~I :;M lij l~ t eRoPub IiCo , s t o e s , adernas de losfisc ale s, a l p ers on al a dm in is tri3 ti'iQ t,;p ~",s ~tY Jq B& f' p ~o fe sjo ~a l, te cn ico , n om b ra do 0c o n tr at ad o ba jo c u a lq u ie r m ' C it l~ lid ~q~ :: ': ii b~ } as ~C li f