55 INFORMATIVO EINSTEIN Mala Direta Postal · na definição do diretor-geral Henrique Neves, como...
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SUMÁRIO
EventoAqui se desenha o futuro da saúdePÁGINA 2
Experiência do Paciente Em velocidade máximaPÁGINA 6
Tecnologia Os passos de um líder em robóticaPÁGINA 9
TendênciasSaúde: o desafio da sustentabilidadePÁGINA 10
ComplianceSou Einstein, Sou ÉticoPÁGINA 12
De qualidade e segurança, temas do 3º Fórum que promovemos em parceria com o Institute for
Healthcare Improvement (IHI), aos nossos avanços em robótica; do novo Programa de Experiência
do Paciente à implantação do Escritório de Gerenciamento de Valor e à campanha Sou Einstein,
Sou Ético, trazemos nesta edição uma gama de assuntos muito relevantes para a nossa Instituição.
São territórios nos quais buscamos a excelência. É uma busca permanente, porque a excelência se
transforma. É como o horizonte. A cada passo que damos, ele fica um passo mais distante. Isso é
estimulante, pois nos desafia a avançar continuamente. Como?
Além dos benchmarks da área de saúde, podemos nos inspirar também em experiências e conceitos
originários de outros setores de atividade. Um deles é o conceito de Organizações Altamente
Confiáveis (OACs), relativo a organizações que atuam em ambientes complexos e de alto risco e
conseguem ficar longos períodos sem eventos adversos ou catastróficos. A aviação é um exemplo.
Ora, nós também atuamos num contexto de crescente complexidade e temos a segurança do
paciente como prioridade. Rumamos para nos tornar uma OAC, enfatizando os elementos que
caracterizam essas organizações. Entre eles estão uma postura ativa para antever falhas e criar
barreiras para que elas não ocorram; não fazer “vista grossa” nem para os eventos mais simples e
buscar suas causas mais profundas; valorizar o conhecimento de quem está na ponta (no nosso caso,
quem cuida do paciente); levar em conta o conhecimento de profissionais altamente qualificados
(independentemente de posição hierárquica) na tomada de decisões; e ser resiliente, trilhando novos
caminhos quando algum se mostra equivocado.
Incorporar esses elementos em nossa cultura organizacional exige mudança. E requer que todos –
lideranças, médicos, colaboradores e até os pacientes – embarquem nessa jornada. É um voo que nos
levará ainda mais longe nos horizontes da segurança e da excelência.
Sidney Klajner
Presidente da Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein
PARA IR MAIS LONGE
NOSSA MENSAGEM
BOLETIM TRIMESTRAL PARA O CORPO CLÍNICO DO HOSPITAL ISRAELITA ALBERT EINSTEIN
INFORMATIVO EINSTEINJULHO • AGOSTO • SETEMBRO
2017
55Mala Direta Postal
Básica9912351676/2014 - DR SPM
HOSPITAL ALBERT EINSTEIN
CORREIOSFECHAMENTO AUTORIZADO. PODE SER ABERTO PELA ECT.
1 INFORMATIVO EINSTEIN
EVENTO
AQUI SE DESENHA O FUTURO DA SAÚDEFórum Einstein-IHI bate recorde de público e se consolida como um evento de referência na América Latina
Em sua 3ª edição, o Fórum Latino-Americano de Qualidade
e Segurança na Saúde, promovido pelo Einstein em parceria
com o Institute for Healthcare Improvement (IHI), registrou números
impressionantes: cerca de 3.000 participantes de vários países – um
recorde que superou as expectativas; mais de 100 horas de palestras
com especialistas nacionais e internacionais;
e a integração de eventos paralelos – os Simpósios Internacionais de
Experiência do Paciente e de Fluxo do Paciente, o Fórum
de Líderes, o 1º Fórum Internacional de Pesquisa e Inovação
em Enfermagem, o Minicurso sobre Ciência da Melhoria e o
CEO/CNO Day, além do Lounge do Programa do Parto Adequado.
O significado de tudo isso é evidente: o Fórum tornou-se uma
importante arena regional para debater temas-chave, compartilhar
conhecimentos e experiências e estimular o engajamento de
profissionais e players do setor nas necessárias transformações dos
sistemas de saúde. E reafirmou a posição do Einstein como uma
instituição de referência, que lidera tendências no universo da saúde.
“Como fazemos em outras instâncias de nossas atividades,
almejamos o protagonismo nas questões relacionadas à qualidade
e à segurança. É nessa perspectiva que deve ser entendida a nossa
aproximação com o IHI, que culminou com a nossa Instituição alçada
à condição de parceiro estratégico. Somos o único com esse status
na América Latina”, destaca o Dr. Sidney Klajner, presidente da
Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein.
O Fórum é um dos pontos altos desse relacionamento e funciona,
2 INFORMATIVO EINSTEIN
na definição do diretor-geral Henrique Neves, como uma espécie
de think tank internacional da qualidade e segurança em saúde.
“Nossa ambição é criar uma rede de agentes que conversem,
troquem e disseminem conhecimentos e também assumam
desafios práticos, com foco no Triple Aim do IHI”, afirma o
Dr. Miguel Cendoroglo, diretor-superintendente do Hospital
Israelita Albert Einstein.
Tanto o Fórum, que teve a programação dividida em cinco trilhas
(Criando Valor na Saúde, Experiência do Paciente, Segurança
do Paciente, Saúde Populacional e Atenção Primária e Fluxo do
Paciente), como os eventos paralelos foram bem-avaliados pelos
participantes, conforme atestam as pesquisas realizadas. Confira
alguns destaques nesta e nas próximas páginas.
FLUXO E EXPERIÊNCIA DO PACIENTEPioneiro na implantação de um Programa de Fluxo do Paciente na
América Latina, o Einstein compartilhou conceitos, estratégias e
resultados da iniciativa. “Acompanhando mais de 150 indicadores,
o programa permitiu, ao longo de 5 anos, reduzir o tempo médio
de permanência de 5 para 3,4 dias. Isso significou 97 leitos
a mais, obtidos sem nenhuma ampliação ou reforma”, conta
Claudia Laselva, diretora da Unidade Hospitalar do Morumbi, que
comandou o showcase do Einstein.
Especialistas internacionais aportaram conteúdos relevantes.
Maureen Bisognano, presidente emérita do IHI, por exemplo,
destacou a correlação entre fluxo do paciente e Triple Aim.
Mostrou que melhorias no fluxo refletem positivamente na
qualidade do cuidado e na satisfação do paciente, contribuem
para reduzir custos e ampliar o acesso aos serviços. Fréderic
Picard, cirurgião e consultor do Golden Jubilee National Hospital,
por sua vez, destacou a importância da adoção de protocolos
para a eficiência de programas de fluxo. Em relação à Experiência
do Paciente, uma das palestras de destaque foi a de Jason Wolf,
presidente do The Beryl Institute, organização dedicada ao tema.
Já o Dr. Sidney falou sobre a trajetória do Einstein nessa área –
uma caminhada que, agora, ganha um programa acelerador
(leia na pág. 6).
VALUE BASED HEALTHCAREO mundo todo busca soluções de sustentabilidade em saúde, e
o desenvolvimento de um novo modelo de valor dos cuidados
médicos faz parte desse processo. No fórum, a Dra. Marcia
Makdisse, gerente de Prática Médica e Programas Estratégicos,
falou sobre a “Jornada de Valor do Einstein”, abordando os passos
já dados e a recente criação do VMO – Value Management Office
(leia na pág. 10).
A apresentação reforçou aspectos abordados por especialistas
como Andrea Werner, vice-presidente do Centro de Coração,
Pulmão e Vascular do Bellin Health, e Pablo Uribe, diretor-geral da
Fundação Santa Fé de Bogotá. “Eles destacam que não adianta
as instituições reproduzirem modelos. É preciso que cada uma
busque o modelo que faz sentindo em sua cultura organizacional”,
diz a Dra. Marcia.
Dr. Claudio Lottenberg, presidente do conselho deliberativo da Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein
Dr. Sidney Klajner, presidente da Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein
3 INFORMATIVO EINSTEIN
SAÚDE POPULACIONAL E ATENÇÃO PRIMÁRIAOs pacientes precisam navegar por um sistema de saúde no
qual tenham um ponto de referência para gerenciar sua saúde.
Isso coloca em evidência a importância dos centros de atenção
primária. Mas, a via precisa ter mão dupla. Se não houver uma
robusta estrutura com atenção secundária e terciária para
lhes dar retaguarda, esses centros não farão muito pela saúde
populacional. Por outro lado, a ausência de uma estrutura
primária, com equipes multiprofissionais, clínicos gerais e
médicos da família, mina a existência do sistema no longo prazo.
Argumentos como esses foram defendidos por especialistas
como Kirsten Meisinger, do Cambridge Health Alliance;
Kevin Cleary, do East London NHS Foundation Trust; e
Douglas Eby, da Southcentral Foundation. “Isso mostra
a pertinência da estratégia do Einstein de se organizar
como um sistema de saúde, criando também estruturas
de atenção primária”, afirma o Dr. Eliezer Silva, diretor de
Medicina Diagnóstica e Ambulatorial.
EVENTO
CEO/CNO DAYO encontro de dirigentes e executivos de instituições médicas,
fontes pagadoras, representantes de governo e entidades
acadêmicas abriu espaço este ano também para a participação
de lideranças da área de enfermagem. O tema em pauta foi
a excelência em saúde. De Inteligência Relacional, foco da
apresentação do Dr. Lottenberg, ao conceito de excelência como
algo em constante transformação, enfatizado pelo Dr. Sidney, e
o compartilhamento de práticas por representantes de hospitais
da região, o assunto foi abordado sob diferentes dimensões,
alimentando o objetivo dessa reunião e do Fórum como um todo.
“O propósito é que todos aprendam com todos. Todos têm algo a
ensinar e têm coisas a aprender”, afirma Henrique Neves.
O encerramento do CEO Day, feito por Pedro Delgado, diretor do
IHI, e pelo Dr. Sidney, reservou uma boa notícia: o compromisso de
formalizar a Aliança Latino-Americana de Provedores de Saúde de
Excelência, nos moldes de organizações já existentes no exterior,
mas com uma agenda imediata de ações práticas. Por meio de
projetos colaborativos e campanhas conjuntas, o objetivo é replicar
nos países da região experiências bem-sucedidas, como o Projeto
Parto Adequado.
4º FÓRUM DE LÍDERES DO SETOR DE SAÚDEReunindo cerca de 90 participantes de cinco países
latino-americanos, o evento chamou a atenção para a
questão da saúde mental, que representa 1/3 de todas
as doenças prevalentes no mundo.
4 INFORMATIVO EINSTEIN
“Nosso objetivo foi sensibilizar as lideranças da região para
a importância do tema no contexto da saúde populacional
e da promoção de saúde”, diz o Dr. Claudio Lottenberg, presidente
do Conselho Deliberativo da Sociedade Beneficente Israelita
Brasileira Albert Einstein. Citando dados do Global Burden
Disease, ele observou que cada US$ 1 investido em prevenção
e manejo da saúde mental traz uma economia de até US$ 6 em
custos associados ao agravamento das condições do paciente.
“O problema deve ser observado na perspectiva dos pacientes e
dos próprios profissionais da saúde, universo bastante afetado por
males como a Síndrome de Burnout. Qual a implicação disso para
quem está sob seus cuidados?”, indaga o Dr. Sidney Klajner, que
abriu a sessão ao lado dos Drs. Claudio e David Uip.
PROJETO COLABORATIVOO engajamento do Einstein em parcerias com o setor público
ganhou mais uma frente, desta vez junto com os demais hospitais
de excelência vinculados ao PROADI-SUS*. Batizado de Melhorando
a Segurança do Paciente em Larga Escala no Brasil, o projeto
colaborativo, que terá duração de três anos, foi anunciado na
abertura do Fórum pelo ministro da Saúde, Ricardo Barros. A
iniciativa implantará medidas visando reduzir em 50% os casos de
infecção hospitalar em UTIs de unidades do SUS. A coordenação do
projeto está a cargo de Claudia Garcia de Barros, diretora de Prática
Assistencial, Qualidade, Segurança e Meio Ambiente do Einstein.
Serão 120 hospitais nos primeiros 18 meses e poderá abranger, em
três anos, a quase totalidade das UTIs púbicas do Brasil.
“Estudos mostram que as infecções hospitalares e suas
complicações prolongam o tempo de permanência dos pacientes,
elevam os gastos e agravam os desfechos”, afirma Claudia.
O projeto focará ações para reduzir as infecções de corrente
sanguínea associadas ao uso de cateter venoso central, pneumonia
associada à ventilação mecânica e infecções do trato urinário
vinculadas a cateter. A meta é evitar aproximadamente 8.500
eventos adversos graves por ano nas UTIs das instituições
participantes, reduzindo em cerca de R$ 1,2 bilhão os gastos
associados a essas ocorrências.
* Além do Einstein, fazem parte dessa rede: Hospital Alemão Oswaldo Cruz, Hospital Beneficência Portuguesa, Hospital do Coração, Hospital Sírio-Libanês e Hospital Moinhos de Vento.
O 3º Fórum Einstein-IHI é uma das faces do sucesso de uma relação
iniciada anos atrás, quando o Einstein decidiu buscar conceitos e
ferramentas da instituição internacional para acelerar os avanços
em qualidade e segurança do paciente. Ter sido o 6º hospital do
mundo alçado à condição de parceiro estratégico do IHI é uma
boa expressão de como essa aliança evoluiu. As boas práticas, o
reconhecimento da Einstein pelo mercado, a atuação em programas
do Ministério da Saúde e unidades e hospitais municipais são alguns
fatores que determinaram a escolha feita pelo IHI.
Assim, além de impulsionar importantes progressos internamente,
o Einstein passou a ser um agente mobilizador de outras
instituições latino-americanas, ajudando a disseminar
conhecimentos e estimular iniciativas sintonizadas com o
Triple Aim. Paralelamente, a parceria estratégica permitiu
estabelecer conexões e ganhar visibilidade em estruturas
globais, como a OMS. “Passamos a ser vistos por órgãos
mundiais como alguém com competência para ajudar a
construir um futuro melhor na área de saúde”, diz Claudia
Garcia, citando como exemplo o diálogo com a OMS para
transformar o Parto Adequado num projeto global.
Aqui na América Latina, a estruturação do Fórum regional é
parte importante da estratégia de criar capacidade e acelerar
o processo de desenvolvimento da qualidade e segurança nas
organizações dos vários países. “Por meio desse evento, ajudamos
a influenciar instituições e lideranças, alimentando um movimento
de pessoas que irão construir o futuro da saúde com mais
qualidade e segurança, menos custos, danos e mortalidade, mais
acesso das populações”, afirma Claudia.
“A marca Einstein atrai outros hospitais, que querem ver o que
estamos fazendo e vêm aqui aprender. Eventos como o Fórum
fortalecem nossa posição de liderança na América Latina e fazem
com que o mundo nos olhe como uma organização de ponta, que
está à frente de um movimento transformador junto a hospitais e
sistemas de saúde da região”, destaca o Dr. Miguel Cendoroglo.
Não sem razão, os médicos do corpo clínico e profissionais
do Einstein que participaram do evento (também em número
recorde) compartilhavam um mesmo sentimento: orgulho de
pertencer à Instituição.
UM AMBICIOSO (E SAUDÁVEL) MOVIMENTO TRANSFORMADOR
5 INFORMATIVO EINSTEIN
EXPERIÊNCIA DO PACIENTE
EM VELOCIDADE MÁXIMA
SPA. Essa três letras sintetizam a essência de um programa
acelerador por meio do qual o Einstein busca transformar a
experiência do paciente em motor de seu modelo de cuidado
centrado no paciente: S de Segurança, P de Paixão em Servir
e A de Atenção aos Detalhes. Com SAC, pesquisas de satisfação,
Conselho de Pacientes, Escritório do Paciente e outras iniciativas,
a Instituição sempre teve a experiência do paciente no seu
radar. Agora, quer dinamizar esse processo, aprimorando
conceitos, estruturas e práticas e, sobretudo, fazendo com
que essa seja uma causa de todos os seus profissionais – um
elemento constitutivo da cultura organizacional expresso em
todos os momentos e atividades. Por isso, uma das ações da
campanha lançada no Encontro de Líderes e, em seguida, para
Einstein lança programa para acelerar as iniciativas voltadas à experiência do paciente
os colaboradores, foi distribuir a todos um crachá que traz o
acrônimo SPA e o seu significado.
Uma das primeiras iniciativas do programa foi deixar de lado
o modelo departamental. “Com o Escritório de Experiência do
Paciente tínhamos uma área tentando irradiar suas conclusões para
o hospital. O Programa Acelerador segue outro caminho: traz todas
as áreas para refletir e agir em relação ao tema”, afirma o presidente
Dr. Sidney Klajner. “Esse é um tema relevante para praticamente
todas as áreas do Hospital. Por isso, elaboramos um programa do
qual participam todos os setores que têm alguma interface com
o paciente e sua família”, completa o diretor-superintendente do
Hospital Israelita Albert Einstein Dr. Miguel Cendoroglo.
6 INFORMATIVO EINSTEIN
Monitorar a satisfação do paciente é sempre importante.
Fazê-lo de maneira imediata, com resultados disponíveis
em tempo real, é ainda melhor. É esse o propósito da
Pesquisa Pós-Atendimento que começa a ser implantada
nas áreas de Internação e Medicina Diagnóstica e
Ambulatorial (novembro), Unidade de Pronto Atendimento
(dezembro), Centro Médico Ambulatorial e Check-Up
(janeiro). Em até 5 dias após ter sido atendido no
Einstein (exame, internação, etc.), o paciente receberá o
questionário por e-mail.
“Em relação à pesquisa anual L21 que realizamos há 11
anos, a nova metodologia traz um importante ganho de
agilidade, permitindo identificar rapidamente eventuais
pontos frágeis e agir sobre eles. O paciente, por sua vez,
terá condições de fazer uma avaliação mais precisa, pois
terá tudo vivo na memória, ao contrário do que ocorre
quando é consultado apenas depois de meses”, diz a
gerente de Marketing Sandra Sernaglia, líder do grupo
“Visão do Paciente/Métricas”.
O fato de a pesquisa ser online permitirá monitorar a
satisfação do cliente em tempo real, aumentando os trunfos
dos gestores. Além disso, será feita uma consolidação
trimestral dos indicadores. Outro ponto importante é que
será possível fazer benchmark, já que essa plataforma de
pesquisa é utilizada por outros hospitais.
Das demais pesquisas realizadas no Einstein (com
diferentes metodologias, o que dificulta análises
comparativas), as redundantes serão extintas e algumas
importantes para a área específica, mantidas. Elas
serão exportadas para a nova plataforma, permitindo
a consolidação dos dados no mesmo dashboard, o que
favorece as análises e o cruzamento de informações. “A
ideia é ter uma visão ampla da voz do cliente em todas as
suas manifestações e interações com a nossa Instituição,
o que exige contemplar as pesquisas de áreas, a de pós-
atendimento e do aplicativo Meu Einstein, e-mails, redes
sociais e sites como o Reclame Aqui”, destaca Sandra.
A VOZ DO PACIENTEOito componentes foram definidos como eixos de trabalho
multidisciplinar e interdepartamental: Engajamento dos Médicos e
Colaboradores, Capacitação, Engajamento do Paciente, Segurança
do Paciente/Transparência, Eficiência, Ambiente, Desfechos e
Visão do Paciente/Métricas. “Cada componente é liderado por um
profissional com destacada competência no assunto. Eles criaram
times de até 16 pessoas de diversas áreas e funções, encarregados
de realizar diagnósticos dos seus núcleos, traçar e executar planos
de melhoria, com metas estabelecidas”, informa Claudia Laselva,
diretora da Unidade Hospitalar do Morumbi e coordenadora-geral
do programa. A cada dois meses, os times apresentam a evolução
das ações para a alta direção e recebem feedbacks e sugestões.
Também foram definidos 20 indicadores, que compõem
o Dashboard da Experiência do Paciente do Einstein. Eles
contemplam, entre outros, dados sobre segurança, percepção dos
pacientes e familiares em relação aos serviços, comunicação de
eventos adversos aos pacientes e familiares, etc.
PROGRAMA EM AÇÃOÉ amplo o conjunto de ações em curso. Elas vão da adoção de
uma nova metodologia de coleta de indicadores de desfecho
(leia na página 11) e reforma de áreas físicas, como o espaço para
acompanhantes e o conforto médico do Centro Cirúrgico do I4,
até medidas para aprimorar o fluxo de pacientes.
7 INFORMATIVO EINSTEIN
A literatura internacional atesta: o esforço para melhorar a experiência do
paciente passa pela digitalização de produtos e serviços. Por isso, o Einstein
está empenhado em transformar seus portais direcionados a médicos e
pacientes (Einstein Médico e Meu Einstein) em hubs que irão proporcionar
cada vez mais facilidades aos usuários.
“Já oferecemos serviços como acesso digital a exames laboratoriais e de
imagem, disponibilização de dados clínicos, agendamento de consultas,
programação de coletas domiciliares e compartilhamento remoto de
sintomas clínicos registrados em diários, ilustrados inclusive por fotos”,
exemplifica o Dr. Marcelo Felix, gerente médico de Inovação e Tecnologia.
“Entre as próximas entregas, estão o agendamento de atendimento
domiciliar de enfermeiros e profissionais da equipe multiprofissional, o
check-in de Pronto Atendimento e serviços de educação ao paciente, com
módulos de conteúdos personalizados”, informa.
Essas e outras novidades têm objetivos comuns: aumentar a adesão e o
engajamento dos pacientes no seu tratamento e facilitar e dinamizar a
comunicação entre eles e os médicos.
EXPERIÊNCIA DIGITAL
“Outra frente importante são os treinamentos.
Eles trabalharão habilidades como comunica-
ção e empatia, inclusive usando recursos
de simulação realística e design thinking”,
afirma Claudia.
Com o programa acelerador, o que o Einstein
ambiciona é que toda a sua complexa rede
de profissionais assuma como baliza do seu
trabalho a questão proposta pela presidente
emérita do IHI Maureen Bisognano: o que de fato
importa para o paciente?
EQUIPES MAIS INTEGRADASPara proporcionar a melhor experiência ao
paciente, o programa também aposta na maior
interação entre setores do Hospital, foco de um
grupo de trabalho integrado por profissionais
de áreas assistenciais e de apoio.
“Procuramos identificar os principais drivers
de cooperação entre áreas visando alinhar
objetivos e estabelecer acordos para aprimorar
processos”, conta Luciana Raineri, gerente de
Recursos Humanos, líder do grupo.
Tendo como referência os resultados da pesquisa
de clima, foram mapeadas as principais áreas
críticas no quesito trabalho em equipe, e seus
profissionais foram convidados a identificar,
em grupo, oportunidades de melhoria. Dessa
reflexão, emergiram quatro áreas prioritárias,
que estão sendo alvo de ações: Manutenção
e Engenharia Clínica, Farmácia, Laboratório e
Imagem. “Essas ações visam desenvolver uma
visão sistêmica para que os colaboradores
tenham noção do impacto do seu trabalho sobre
o trabalho do outro, rever processos e estimular
a comunicação entre áreas”, detalha Luciana.
EXPERIÊNCIA DO PACIENTE
8 INFORMATIVO EINSTEIN
TECNOLOGIA
OS PASSOS DE UM LÍDER EM ROBÓTICA
Desde a primeira cirurgia robótica em 2008, o Einstein já realizou
cerca de 7 mil desses procedimentos. Ao lado de volumes, a
Instituição multiplica o número de publicações na área e acumula
conquistas importantes. Em 2016, foi o primeiro hospital da América
Latina reconhecido como centro de excelência em robótica pelo
Surgical Review Corporation (SRC), que considera critérios de
qualidade, segurança e redução de custos associados ao sucesso do
tratamento cirúrgico. Este ano, tornou-se o 1º Epicentro de Cirurgia
Robótica em Urologia da América Latina, pelo Intuitive Surgical, ou
seja, está habilitado a receber cirurgiões do mundo todo para a etapa
do treinamento que envolve o acompanhamento de casos.
Outro fato a destacar é a recente chegada do terceiro robô da
Instituição, o Da Vinci Xi, mais recente geração dessa tecnologia,
que se soma aos seus dois robôs Da Vinci Si. “O Xi é mais flexível e
ágil, o que o torna indicado para cirurgias em múltiplos quadrantes.
Os braços são mais longos e finos, e um sistema dirigido por laser
acoplado ao robô faz a docagem (posicionamento dos braços ao
redor do ponto da cirurgia) automaticamente” explica o Dr. Sérgio
Araújo, coordenador médico do Programa de Cirurgia. Essas
características tornam esse equipamento particularmente indicado
para cirurgias como as do aparelho digestivo, torácica e ginecológica.
Segundo o Dr. Mario Ferretti, gerente médico do Programa de
Cirurgia, a robótica cresce nas especialidades em que já está bem
estabelecida e ganha terreno em outras. “Só este ano, tivemos um
aumento de 17% nas cirurgias robóticas”, informa. A Oncologia é um
exemplo. “A robótica ocupa cada vez mais espaço nos tratamentos
oncológicos. Consolida-se como uma ferramenta importante, com
comprovados resultados clínicos positivos e uma boa relação
custo-benefício”, atesta o Dr. Wilson Pedreira , diretor do Centro de
Oncologia e Hematologia.
Ao lado dos recursos tecnológicos, o programa de robótica do
Einstein congrega uma série de outros elementos que fazem
dele uma referência. Entre eles, está o gerenciamento de todos
os casos e a política de qualificação médica que inclui, além da
habilitação específica, a atuação de proctors. Os indicadores de
desfecho – como os observados em relação à preservação da
contenção urinária e potência sexual nos pacientes submetidos
à prostatectomia robótica – são uma expressão dos padrões de
excelência do Einstein.
“Volume de cirurgias, de publicações, políticas e práticas
diferenciadas, resultados obtidos... são múltiplos os fatores que
fazem a nossa liderança em cirurgia robótica na América Latina”,
afirma o Dr. Miguel Cendoroglo, diretor-superintendente do Hospital
Israelita Albert Einstein.
“O Einstein acredita na robótica. Além de melhor desfecho e menor
tempo de permanência, pode, em algumas situações, reduzir o custo
do cuidado como um todo, o que é importante tanto no setor privado
como no público”, diz o Dr. Guilherme Schettino, diretor do Instituto
Israelita de Responsabilidade Social.
E é com a disposição de seguir avançando que a Instituição planeja
incorporar mais dois robôs. Um equipará o Centro de Treinamento e
Experimentação em Cirurgia (Cetec), o que possibilitará o aperfeiço-
amento técnico em ambiente de laboratório, sem envolver pacientes.
“O outro será destinado às atividades de ensino. Intensificar a incor-
poração da tecnologia nos ambientes assistenciais e de treinamento
impulsionará o desenvolvimento dessa modalidade de cirurgia. Nossa
ambição é nos tornar um Academic Center, o que permitirá a for-
mação dos futuros cirurgiões robóticos”, diz o Dr. Renato Carrera,
gerente médico de Programas Internos da Diretoria de Ensino.
Além de adquirir um terceiro robô, Einstein planeja tornar-se um polo de formação de médicos na área
9 INFORMATIVO EINSTEIN
TENDÊNCIAS
SAÚDE: O DESAFIO DA SUSTENTABILIDADEEinstein investe na busca de caminhos rumo a um modelo de cuidados de saúde baseado em valor
O aumento da expectativa de vida e das doenças crônicas
associadas ao envelhecimento e a exponencial elevação dos
custos da medicina são elementos que, combinados, permitem
uma conclusão evidente: a sustentabilidade dos atuais sistemas
de saúde está ameaçada. Reafirmando seu pioneirismo e
atento aos movimentos de vários países que buscam soluções
para esse desafio, o Einstein instituiu o primeiro Escritório de
Gerenciamento de Valor (Value Management Office – VMO)
em um hospital na América Latina. O objetivo é garantir a
continuidade e expansão da oferta de assistência de qualidade
a um número maior de pacientes, promovendo uma nova e
transformadora concepção de valor na medicina: o valor definido
a partir da equação desfecho sobre o custo, considerando todo o
ciclo do cuidado ao paciente.
Chefiado pela Dra. Marcia Makdisse, gerente de Prática Médica e
Programas Estratégicos, o VMO congrega três áreas já existentes:
Desfechos, Economia da Saúde e Epidemiologia. “Trabalhando
de forma integrada em uma estrutura administrativa única, elas
funcionam agora como um catalizador que traz para o Einstein a
questão do valor de uma forma tangível. Outra vantagem desse
modelo é a integração, na mesma gerência, entre o VMO e a
Prática Médica. Isso permite que discussões e projetos baseados
em valor sejam compartilhados entre os dois times e que
conceitos e ações possam ser aplicados em estruturas como os
GMAs e o projeto feedback”, diz ela.
Ao focar os resultados de saúde que são importantes na
perspectiva dos pacientes, a assistência médica baseada em valor
ajuda as organizações e os profissionais de saúde a gerenciar
o aumento de custos, aplicar melhor os recursos e oferecer aos
pacientes cuidados melhores e mais efetivos. É uma abordagem
vital para os usuários e para o sistema de saúde como um todo
por deslocar a discussão do valor em medicina da falsa chave do
“caro” ou “barato”.
No caso de uma cirurgia, por exemplo, o valor não é quanto
custa realizá-la. É quanto se gasta para entregar ao paciente
o melhor resultado clínico. “O custo do cuidado não é o preço
do procedimento apenas. É tudo o que é necessário para que o
paciente volte às suas atividades o mais breve e com o menor
custo possível”, explica a Dra. Marcia. Entre outras coisas, isso
significa eliminar desperdícios, algo que está em linha, por
exemplo, com os bem-sucedidos programas de segunda opinião
do Einstein.
Olhando para o futuro, isso implica deixar para trás o
modelo de fee-for-service, no qual se remunera pelo volume
de procedimentos realizados, e migrar para um modelo de
remuneração por valor. “Para isso, antes, precisamos demonstrar
objetivamente o valor de cada procedimento que fazemos aqui na
Instituição”, destaca a Dra. Marcia.
10 INFORMATIVO EINSTEIN
MÃOS À OBRAO primeiro grande desafio do VMO é estruturar a massa
de informações de um conjunto de condições clínicas para
que possam ser monitoradas, mensuradas e comparadas.
“Trabalhando em estreita interface com outras áreas,
como a de Tecnologia da Informação e Estratégia Digital,
nossa tarefa número 1 é integrar e automatizar essas
informações”, diz a Dra. Marcia.
Em abril, o escritório iniciou a pilotagem de uma nova
metodologia de coleta de indicadores de desfecho,
desenvolvida pelo International Consortium for Health
Outcomes Measurement (ICHOM), organização criada
pela Harvard Business School, Karolinska Institutet e
The Boston Consulting Group com o propósito de
transformar o sistema de saúde no mundo medindo e
reportando desfechos de forma padronizada. No Brasil,
o Einstein foi o primeiro a aderir ao projeto piloto de
implantação do ICHOM, em parceria com a Associação
Nacional dos Hospitais Privados (Anahp).
Um dos trunfos da metodologia é a incorporação da
perspectiva do paciente nos indicadores de desfechos,
uma demanda dos próprios usuários, como observado
nas reuniões do Conselho de Pacientes do Einstein.
“Eles não querem saber qual é a taxa de infecção ou de
morte. Querem saber de sobrevida, recuperação, qualidade
de vida”, diz a Dra. Marcia. “Além de estar em sintonia com
a aspiração dos pacientes, a adoção do modelo ICHOM
permitirá comparar nossos resultados com os de outras
instituições”, acrescenta a Dra. Ana Cristina Sogayar,
coordenadora médica do VMO.
Além de indicadores clínicos e operacionais, que continuam
sendo essenciais para a gestão hospitalar, entram em cena os
indicadores reportados pelos pacientes: os PROMs (Patient
Reported Outcome Measures), que dizem respeito a aspectos
funcionais após o tratamento, e os PREMs (Patient Reported
Experience Measures), relativos à experiência reportada pelo
paciente. Para a Dra. Ana Cristina, essa nova metodologia
agrega, ainda, um componente pedagógico: ajuda os
pacientes a perceber aquilo que realmente importa para a
tomada de decisões na gestão de sua saúde.
Segundo Michel Porter, uma das referências no assunto, há seis
elementos-chave para construir um modelo de cuidados de
saúde baseado em valor:
• Unidades de práticas integradas
• Mensuração de custos e desfechos
• Pagamentos por pacotes
• Facilidade no cuidado integrado entre os serviços de saúde
• Ampliação geográfica dos serviços
• Plataforma de tecnologia da informação
Esse modelo foi tema do editorial Value-Based Health Care
in Latin America – An Urgent Discussion que a Dra. Marcia
Makdisse e os Drs. Marcelo Katz e Marcelo Franken publicaram
no Journal of the American College of Cardiology. No texto,
debatem o conceito de valor, contexto, ganhos de sua
aplicação e grau de maturidade na América Latina. Confira no
link http://www.onlinejacc.org/content/70/7/904.
OS SEIS ELEMENTOS DA MEDICINA BASEADA EM VALOR
11 INFORMATIVO EINSTEIN
COMPLIANCE
Recentemente, o Einstein recebeu no auditório Moise Safra
um especialista em questões de ética e gestão de conflitos
de interesse: Dan Ariely, professor de psicologia e economia
comportamental da Duke University, fundador do The Center for
Advanced Hindsight, e autor de livros como a Mais Pura Verdade
Sobre a Desonestidade. Exemplares da obra foram entregues pelo
Dr. Sidney Klajner aos participantes – cerca de 350 profissionais
da Instituição e do corpo clínico que lotaram a plateia, interessados
em um tema cada vez mais relevante para a sociedade como um
todo e para o setor de saúde em particular.
De maneira descontraída, Ariely mostrou que todos nós estamos
sujeitos a situações de conflito de interesses e que, se por um
lado é difícil simplesmente eliminar esses conflitos, por outro, eles
podem e devem ser gerenciados.
Um exemplo é o que acontece na área de saúde. “O relacionamento
entre profissionais de saúde e indústrias do setor faz parte da
dinâmica que leva ao avanço da medicina, com o desenvolvimento
de novos medicamentos e tecnologias”, afirma Viviane Miranda,
diretora de Auditoria, Gestão e Compliance. “O que Ariely defendeu
é que a Instituição precisa saber da existência de potenciais
conflitos para que possa estabelecer regras e gerenciá-los”,
completa Vanessa Torres, gerente da área. “É isso que o Einstein
fez ao criar uma Diretoria de Auditoria, Gestão e Compliance e ao
elaborar, no ano passado, a Política Institucional de Prevenção e
Controle de Potenciais Conflitos de Interesses”, destaca o Dr. Claudio
Lottenberg, presidente do Conselho Deliberativo.
Paralelamente, estão sendo desenvolvidas ações de comunicação,
treinamentos e estímulo à reflexão sobre o tema. Além da vinda de
Ariely, a campanha Sou Einstein, Sou Ético contou com uma palestra
de Marjorie Doyle, referência internacional em Compliance. “Além de
difundir a nossa política, queremos promover uma transformação
cultural”, afirma o Dr. Sidney Klajner. “Trata-se de trazer o debate
à tona com muita transparência, alertar para os riscos e para a
importância de apontarmos potenciais conflitos e agirmos para
evitar situações inadequadas ou não éticas”, completa ele.
SOU EINSTEIN, SOU ÉTICOCampanha e palestra difundem política e estimulam reflexões sobre conflitos de interesses
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A robusta estrutura de governança da Instituição – que combina
elementos como Diretoria Eleita, Conselhos e Comitês, além de uma
Diretoria de Auditoria, Gestão e Compliance – rendeu ao Einstein
um importante reconhecimento: o 1º lugar na Categoria Governança
Corporativa do prêmio Empresas Mais Estadão, ficando à frente de
organizações como Cielo e Zurich Santander e de outras cerca de 1.500
participantes. O ranking é organizado pelo jornal O Estado de S. Paulo
em parceria com a Fundação Instituto de Administração (FIA). O
Dr. Sidney representou a Instituição no evento de entrega do prêmio,
que contou com a presença do ministro da Fazenda Henrique Meirelles.
GOVERNANÇA RECONHECIDA