56034362 Inspecao ded Maquinas e Equipamentos
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INSPEO DE MAQUINAS E EQUIPAMENTOS
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INSPEO DE SEGURANA UMA FERRAMENTA DE USO SISTEMTICO, APLICADO PELA LINHA GERENCIAL, SEGURANA DO TRABALHO, COMSEG, CIPA, ETC, VISANDO DETECTAR FALHAS INDIVIDUAIS E CONDIES INSEGURAS. A INSPEO VOLTADA PARA O AMBIENTE INDUSTRIAL OU ADMINISTRATIVO, COMO POR EXEMPLO:
FALTA DE PROTEO DE MQUINAS E EQUIPAMENTOS; CONDIO DE PISOS, PASSARELAS, ESTRUTURAS PREDIAIS; FALTA DE LIMPEZA, ORDENAO (5 S); FALTA E DESCUMPRIMENTO DE PROCEDIMENTOS, ETC.
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LEVANTAR OS RISCOS/ PERIGOS EXISTENTES NAS REAS, VISANDO A MELHORIA DAS CONDIES DE TRABALHO, PREVENO DE ACIDENTES E DOENAS OCUPACIONAIS.
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RISCOS X PERIGO ACIDENTES PREVENOPROTEES
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Gerenciamento de Riscos e do Processo Comportamental de Segurana
Cura dos danos sade;Preveno de doenas e de acidentes;Controle de danos - Bird;Controle total de perdas - Fletcher;Segurana de sistemas - Hammer;Gesto Social de Riscos - Difuso ou Atividade
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Gerenciamento de Riscos e do Processo Comportamental de Segurana
Segurana - uma relativa proteo ao risco.
Perigo (danger) - exposio relativa a um risco que favorece a sua materializao em danos
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Gerenciamento de Riscos e do Processo Comportamental de Segurana
Risco (hazard) - um situao que pode induzir ou desencadear um evento cujas conseqncias no sejam s desejveis. Potencial, inerente, natural.
Risco (risk) - A combinao da probabilidade de ocorrncia e da consequncia de um evento perigoso. Certeza ou Incerteza de um acidente ou chance de perda. Relacionado a Sinistralidade.
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Gerenciamento de Riscos e do Processo Comportamental de Segurana
Tolerncia ao risco :
o nvel que pessoas ou negcios aceitam, para maximizar um benefcio esperado, resultante de uma ao ou atividade.
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Gerenciamento de Riscos e do Processo Comportamental de Segurana
Homeostase (equilbrio) do risco :o nvel do comportamento (ao e reao), em relao ao risco (freqncia + consequncia do dano) so constantes ao longo do tempo, a no ser que haja mudana no nvel de tolerncia que o indivduos, sociedades ou negcios estejam dispostos a suportar.
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Gerenciamento de Riscos e do Processo Comportamental de Segurana
Tipos de riscos : qumicos e fsicos; biolgicos e ergonmicos; eltricos, mecnicos e de processo; financeiros; intangveis (imagem etc.)
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Gerenciamento de Riscos e do Processo Comportamental de Segurana
Valores de Riscos Sociais - Por Ano. 1996 e 1997
Acidente de Trnsito (mortes) - SP - 0,025%Incndios (mortes) - SP - 0,000227 %Acidente Trabalho - Br - 1,26%Acidente Trajeto - Br - 0,14%Doena Ocupacional - Br - 0,14%
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Gerenciamento de Riscos e do Processo Comportamental de Segurana
ATIVIDADEEXTRATIVA MINERAL NO METLICOALUGUEL DE MQUINAS EXTRATIVA MINERAL METLICO TRANSPORTE TERRESTRE COQUE E REFINO PETRLEORECICLAGEMEXTRAO CARVOCONSTRUO CIVILPRODUO E DISTRIBUIO ELTRICIDADECOMERCIO E MANUTENO DE VECULOSSERVIOSINDSTRIA DE TRANSFORMAO
NDICE47,9 46,545,3 43,541,339,632,727,725,017,114,812,6
Sinistralidade Fatais Por 100000 - 1996
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Gerenciamento de Riscos e do Processo Comportamental de Segurana
Sinistralidade Benefcios Acidentes Tpicos B91Por 100000 - 1996
ATIVIDADECOLETA LIXO URBANOEXTRAO CARVO MINERALREFINO DE PETRLEOFABRICAO MVEISPRODUO MADEIRAALUGUEL DE MQUINASEXTRAO MINERAIS NO METLICOSEXTRAO PETRLEOEXTRAO MINERAIS METLICOSCONSTRUO CIVILCOMRCIO
NDICE2307228819011869174714441146976968945480
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Gerenciamento de Riscos e do Processo Comportamental de Segurana
Sinistralidade Invalidez Permanente B92 Por 100000 - 1996
ATIVIDADEEXTRAO MINERAIS METLICOSINTERMEDIAO FINANCEIRAEXTRAO MINERAIS NO METLICOSCORREIOSINDSTRIA DO FUMOATIVIDADES ASSOCIATIVASRECICLAGEMCONSTRUO CIVILINDSTRIASEXTRAO CARVO MINERALCOLETA LIXO URBANOCOMRCIO
NDICE1528469584847393834332812
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Gerenciamento de Riscos e do Processo Comportamental de Segurana
Sinistralidade Invalidez Parcial B94 Por 100000 - 1996
ATIVIDADEEXTRAO CARVO MINERALEXTRAO MINERAIS METLICOSINTERMEDIAO FINANCEIRAFABRICAO MVEISFABRICAO PRODUTOS DA MADEIRARECICLAGEMCORREIOSEXTRAO PETRLEOEXTRAO MINERAIS NO METLICOSCOLETA LIXO URBANO CONSTRUO CIVILCOMRCIO
NDICE45721716616015313813413099585230
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RISCO = Probabilidade Gravidade de X das Ocorrncia OcorrnciasPERIGO = RISCO PROTEES
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PERIGO: Situao onde existe um certo potencial de provocar danos as pessoas ou bens.RISCO: Avaliao de um perigo, associado a probabilidade de ocorrncia de um evento ( acidente / incidente ).
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Segurana - uma relativa proteo ao risco.
Perigo (danger) - exposio relativa a um risco que favorece a sua Materializao em danosGerenciamento de Riscos Risco (hazard) - um situao que pode induzir ou desencadear um evento cujas conseqncias no sejam s desejveis. Potencial, inerente, natural.
Risco (risk) - A combinao da probabilidade. Relacionado a Sinistralidade.
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Tipos de riscos : qumicos e fsicos; biolgicos e ergonmicos; eltricos, mecnicos e de processo; financeiros; intangveis (imagem etc.)Gerenciamento de Riscos
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PREVENO: Atua na probabilidade de ocorrncia do dano. Est diretamente relacionado com a taxa de freqncia. Maior preveno, menor freqncia dos acidentes e doenas ocupacionais. Atuao proativa. Exemplo: Educar, treinar, colocar avisos, placas; colocar cerca .
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PROTEO: Interfere na gravidade das leses / danos ao patrimnio. Est diretamente relacionada a taxa de gravidade. Atuao reativa. Colocar rede, colocar colcho d'gua, EPI.h
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INCIDENTE (Quase Acidente): Evento no planejado que tem o potencial de levar a um acidente.
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ACIDENTE: Evento no planejado que resulta em danos: materiais ou pessoais.
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3 um evento no desejado e inesperado que pode ou no resultar numa leso, doena ocupacional, danos propriedade, qualidade, ao meio ambiente ou interrupo do processo produtivo.Geralmente o resultado de um contato com uma fonte de energia acima do limite de resistncia do corpo ou estrutura.CRASH !
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CHAVE DE PREVENO DE ACIDENTESFonte: Deming e NOSA
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Informais ou NO PLANEJADAS Formais ou PLANEJADAS GERAL (macro em vrias reas/mquinas)LOCAL (especfica numa rea/mquina)) Perodica Rotineira
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OS REPRESENTANTES DAS COMSEG, DAS CIPA, GERENTES, LDERES E SESMT , ETC.
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Elaborar o cronograma de inspeo Efetuar as inspees Detectar as anomalias (todas no conformidades) Apresentar as anomalias ao gerente/Presidente CIPA (com relatrios fotogrficos) Apresentar sugestes para correo das anomalias Verificar a implantao das medidas corretivas
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Olhar uma coisa...Ver o que se olha outra...Aprender com o que voc est vendo ainda outra coisa....Porm, Atuar na base do que voc aprendeu o que realmente importa Winston Churchill
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Identificam problemas potenciais Identificam deficincias nos equipamentos Identificam aes dos trabalhadores Identificam os efeitos das mudanas Identificam deficincias das aes corretivas Fornecem informaes gerncia Mostram o compromisso da gerncia com o ProgramaTER UMA FOTOGRAFIA DO AMBIENTE DE TRABALHO
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Os inspetores concentram sua ateno na inspeo Os inspetores preparam-se previamente Podem ser utilizadas listas de verificao O grupo de inspeo procura as deficincias fora do lugar comum So feitos relatrios que podem ser usados pela gerncia
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Preparao da inspeo Realizao da inspeo Desenvolvimento de recomendaes Elaborao de relatrios Acompanhamento
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qualquer componente de uma mquina, estrutura ou rea, cuja falha pode causar uma leso ou doena grave, danos significativos ao patrimnio ou interromper o processo produtivo por um tempo relativamente longo
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Delimitao de reas Listagem dos itens crticos Realizao da inspeo Acompanhamento das recomendaes
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reas desordenadas Acumulao de materiais Elementos obsoletos Passeios obstrudos Material amontoado Ferramentas abandonadas Acumulao de p Desperdcios Derrames e infiltraes
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Elimina causas de leses e incndios Evita desperdcios de energia Melhor aproveitamento dos espaos Reduz estoques Ajuda a controlar os danos propriedade Garante a boa aparncia das sees Estimula melhores hbitos de trabalho Impressiona os clientes Reflete um lugar bem administrado
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Leses, traumas e doenas ocupacionais Perdas de materiais e produtos Contaminao da gua e do ar Danos a propriedade Perdas de energia Uso indevido do tempo Ferramentas e equipamentos defeituosos Riscos de incndio e exploso Espaos mal utilizados e desperdiados Uso de lcool e drogas
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INSPEO GERAL ITENS:Organizao/Limpeza;Proteo das mquinas e equipamentos;Adequao dos empregados / Postos de trabalho para execuo das atividades;Esforo fsico;Comportamento;Cumprimento de procedimentos operacionais;Contedo das anlises de risco (amostragem);Uso de EPI`s (adequadamente);
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INSPEO GERAL(Continuao) Sinalizao de segurana;Trabalhos em alturas;Equipamentos de combate a incndio;Bloqueios eltricos;Condies das ferramentas de trabalho;Instalaes/Acessos/Passagem de nvel/Ptios;Comunicao.Auditoria no plano de radioproteo e inspeo nas fontes radioativas.
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ITENS O QUE SE VER
01
INSTALAO ELTRICA COM SEGURANA.
02
PISOS LIMPOS DESOBSTRUIDOS E COM PROTEO.
03
DEPSITO DE GASES ORDENADO, ORGANIZADO E SEGURO.
04
DEPSITO DE PEAS ORDENADO, ORGANIZADO E SEGURO.
05
PRODUTOS QUMICOS UTILIZADOS COM CONTROLE E SEGURANA.
06
ESCADAS FIXAS, PASSARELAS E CORRIMO EM BOAS CONDIES DE USO.
07
CABOS DE AO, CORRENTES, CINTAS, MANILHAS EM PERFEITO ESTADO.
08
VIAS DE ACESSO LIMPAS, DESOBSTRUDAS E SINALIZADAS.
09
DISPOSITIVO DE PROTEO EM PARTES MVEIS.
10
FERRAMENTAS MANUAIS SEM/COM FORA MOTRIZ EM PERFEITAS CONDIES.
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ITENS O QUE SE VER
11
EQUIPAMENTOS DE SOLDA E CORTE EM PERFEITO ESTADO.
12
USO EFETIVO E CORRETO DE EPI/VESTURIO.
13
EMPREGADOS TREINADOS EM SEGURANA E COMBATE A INCNDIO.
14
EQUIPAMENTOS DE GUINDAR EM BOAS CONDIES DE OPERAO.
15
SEGURANA NO LEVANTAMENTO, ACIONAMENTO E TRANSPORTE DE CARGA.
16
VECULOS EM CONDIES DE TRFEGO.
17
EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS DE PRODUO FIXOS EM CONDIES DE OPERAO.
18
BANCADAS LIMPAS, ORDENADAS E ORGANIZADAS.
19
EQUIPAMENTO DE PROTEO COLETIVA.
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ITENS O QUE SE VER
20
MQUINAS OPERATRIZES EM PERFEITO ESTADO DE CONSERVAO.
21
EQUIPAMENTO DE MINA EM CONDIES OPERACIONAIS.
22
EQUIPAMENTOS DE COMBATE A INCNDIO FIXOS/MVEIS EM CONDIES OPERACIONAIS.
23
SINALIZAO DE REAS EFICAZES.
24
POSTO DE ABASTECIMENTO ORGANIZADO E SEGURO.
25
PASSAGEM DE NVEL.
26
ANDAIMES E ESCADAS.
27
CUMPRIMENTO DOS PROs.
28
CONTEDO DA ANLISE DE RISCO.
29
TRABALHOS EM ALTURAS.
30
BLOQUEIOS ELTRICOS (CARTO DE BLOQUEIO).
31
RADIAO NO IONIZANTE .
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INSPEO DE SEGURANA (PRTICA)
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