8/9/2019 58- Arqueologia - Comprova, Maior Parte Dos Fatos São Lendas e Mitos

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Arqueologiacomprova: Maiorparte dos fatos são

lendas e mitos noAntigo Testamento.

 “ As histórias da Bíblia foramcontadas com base nos pressupostos de quem as contavae de acordo com a função que

queriam dar a elas”

-Rochus Zuurmond, professor de teologia bíblica da Universidade Livre de Amsterdã,na Holanda.

 

O Arqueólogo israelense  Israel Finkelstein, diretor do nstituto de Ar!ueologia daUniversidade de "el Aviv e autor do livro  A Bíblia Desenterrada  #The Bible Unearthed $,estudioso da ar!ueologia bíblica, redu% os relatos do Antigo "estamento, na sua maior parte auma cole&ão de lendas inventadas a partir do s'culo ( a.). O Gênesis, por exemplo, vistocomo uma epopia liter!ria, o mesmo vale para as conquistas de "avid e as descri#$es doimprio de %alomão.

  Agora vamos analisar Moisés segundo a hist*ria e de +ois's segundo a lenda. A primeiralenda  a  Sarça Ardente de Horebe onde eus apareceu no meio da sar&a e a partir daí eusorientou +ois's de como tirar o povo escolhido da escravidão de ara* no gito.  sua

conversa&ão com eus. /eus não foi visto por ningu'm0, di% 1esus. Logo, se eus ( H2H3l3lohim3Adonai34ah5eh ou 1av' e outros títulos dados ao 6enhor  )  é o )riador de todos os povos, le não tem o direito de escolher um povo como seu e abandonar os outros. A!ui se v7 ainten&ão do outro autor do 87nesis de atribuir 9 sua ra&a a ami%ade de eus. :o entanto, sedespirmos a lenda de sua roupagem fant;stica, brilhar; a lu% eterna !ue se habita em cada ser.

A segunda lenda ' a !ue relata as ra!as do "!ito. , em seguida, o #$odo , a divisão da;gua do +ar (ermelho e a morte do fara* e seu e<'rcito, afogados no mar. esse modo vemosmuitas maravilhas praticadas por +ois's, imitando os deuses antigos. = povo de srael nunca

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chegou a crer definitivamente num s* eus, apesar do monoteísmo !ue +ois's !uis implantar em seus cora&>es. "amb'm sacrificavam seres humanos a seus deuses.

+ois's e seu irmão Aarão trataram de eliminar do cora&ão duro da!uele povo todos osressaibos antigos. 6ubiu 9 montanha do 6inai e trou<e as duas pedras da lei gravadas pelo dedodo pr*prio eus? por'm, ao ver !ue o povo estava adorando o be%erro de ouro, !uebrou as duas

 pedras e castigou os culpados.&ssas t!'uas de pedra gravada pelo dedo de "eus   t7m dado oportunidade a muitascríticas, pois o 6er 6upremo ' apresentado como um homem !ue fala, !ue v7, !ue vai e vem e!ue por fim escreve sobre pedras certos mandamentos copiados dos br@manes, da antiga Shastra,do imperador chin7s )am-Hi, do mon*logo de )onfcio dos antigos mist'rios do gito, etc. =antigo Baco escreveu suas leis sobre m;rmore.  Tam'm (aco andou so're as !guas do Mar )ermel*o para ir 9s Cndias com o seue<'rcito. Baco tamb'm e<pelia raios como +ois's, para dar testemunho de seu contínuocom'rcio com os deuses.  Dede, então, +ois's a em entrevista a eusE /ei<a-me ver a tua gl*ria0, e eus lhe di%E /... :ão poder;s ver meu rosto, pois nenhum mortal pode v7-lo sem morrer... (er;s minhas costas,mas não minha face...0 "odas essas f;bulas pertencem ao +ois's do mito. 67mele morreu por ter visto a Zeus em toda sua gl*ria...

  = %ódi!o de &r'(ammu  #cerca de FGG a.).$, surgido na Suméria, descreve costumesantigos transformados em leis e a enfati%a&ão de penas pecuni;rias para delitos diversos ao inv'sde penas talianas.

  = rei  Hamurábi organi%ou o primeiro c*digo de leis de !ue se tem notícia. = %ódi!o de Hamur)bi   apresenta numerosas penas para delitos dom'sticos, comerciais, ligados 9 propriedade, 9 heran&a, 9 escravidão e a falsas acusa&>es, sempre baseada na  Lei de Talião, !ue pregava o princípio do /olho or olho, dente or dente0. A um ladrão, por e<emplo, a pena erater uma das mãos cortada. = mais remoto )*digo de Leis da Bíblia ' simplesmente a transcri&ãoda lei civil da BabilInia, assíria e aos hititas, na sua formaE Dec)lo!o #< FG, J-JK$ /atribuído0 a

 !oisés na sua forma primitiva e 'tica !ue defendia ele. =s fundadores da cristandade, cuoobetivo era manter o povo em obedi7ncia e pa%, tiveram o cuidado de fa%er acreditar !ue a deusdesagradavam as mesmas coisas !ue eram proibidas pelas leis.

  Apesar da prosperidade conhecida, nesse período novas ondas invasoras de "moritas  Hititase #assitas, revoltas internas e a morte de Hamur;bi acabaram provocando colapso do imp'rio e osurgimento de diversos reinos rivais, !ue s* foram submetidos com a ascensão dos assírios, emtorno de JMGG a. ).

Artigos do +ódigo de amur!'i

 "rt$ %&&$ Se um homem arran'ou um dente de um outro homem lire i)ual a ele, arran'arão o seu dente$

 "rt$ %&*$ Se ele arran'ou o dente de um homem ul)ar, a)ar á um ter+o de uma mina de rata

( euialente a 'er'a de -&& )ramas.$

 "rt$ %&%$ Se um homem a)rediu a /a'e de um outro homem ue lhe é suerior, será )oleado

 sessenta e0es diante da assembléia 'om um 'hi'ote de 'ouro de boi$

 "rt$ %%1$ Se um edreiro edi/i'ou uma 'asa ara um homem, mas não a /orti/i'ou e a 'asa 'aiu e

matou o seu dono, esse edreiro será morto$

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 "rt$ %2&$ Se 'ausou a morte do /ilho do dono da 'asa, matarão o /ilho desse edreiro.

 "rt$ %2*$ Se 'ausar a morte do es'rao do dono da 'asa, ele dará ao dono da 'asa um es'raoeuialente.

 "rt$ %2%$ Se 'ausou a erda de bens m3eis, 'omensará tudo o ue /e0 erder$ "lém disso,

 orue não /orti/i'ou a 'asa ue 'onstruiu e ela 'aiu, deerá re'onstruir a 'asa ue 'aiu 'om

 seus r3rios re'ursos$

A mais alta reali%a&ão dos sumerianos foi o seu sistema de leis, mais ou menos FMGG a.).6obreviveram na sua forma original s*mente alguns fragmentos dessa compila&ão. +as ofamoso códi!o de Hamurabi , o rei babilInio, ' hoe tido como não sendo mais do !ue umarevisão do códi!o de Dun!i . Dosteriormente, esse c*digo tornou-se a base do direito de !uasetodos os povos semitasE babilInios, assírios, caldeus e hebreus.

& assim se encontram na (-'lia muitas f!'ulas e lendas atri'u-das a Moiss , para dar-lhe maior gl*ria e testemunhar o !ue di%em alguns versículos anterioresE /= 6enhor falava com+ois's frente a frente, como um homem fala com seu amigo...0 Dois bem, todos esses sucessose<traordin;rios são c*pias de f;bulas antigas atribuídas a deuses pagãos e nas !uais +ois's não

teve nenhuma participa&ão como um ser hist*rico...  "oda religião criou seus pr*prios mandamentos, estranhos antinaturais, por medo ouavare%a e fi%eram esta pobre humanidade !ue voc7 v7 no mundo. At' o mais rico dos homensnão tem a liberdade de agir de acordo com a sua pr*pria consci7ncia. le tem !ue agir de acordocom os princípios dados por outra pessoa, e não se sabe se essa pessoa era um vigarista,impostor, poeta, sonhador. :ão h; nenhuma evid7ncia. Dor!ue são tantas pessoas !ue alegam !uesão encarna&>es de eus, !ue são mensageiros de eus, Avatares religiosos, messias, salvadores,!ue se di%em profetas de eus e todas elas tra%em diferentes mensagens. = mais prov;vel ' !ueelas esteam transmitindo epop'ias liter;rias tamb'm de 8ilgam's dos antigos tempos dacivili%a&ão assírio-babilInica #mais antiga !ue a egípcia$ , ber&os da ra&a humana conforme nosescritos ar!ueol*gicos anteriores a Bíblia, para poderem continuar a dominar nossas vidas, por 

dentro e por fora. As famosas narrativas picas do mito da +ria#ão do deus +arduc e doilvio # durou sete dias$, posteriormente serviram de base a muitas hist*rias hebraicas do (elho"estamento. o gito, veio a sabedoria de Amenemope  foi tradu%ido para o hebreu e deleforam copiadas se#$es inteiras para o ivro de /rovr'ios, %almos e "euteron0mio.

  6e 1eov; fosse civili%ado, como seriam melhores a!ueles mandamentos. "odos osmandamentos !ue eram bons, eram antigos? todos os !ue eram novos, eram tolos. 6e 1eov; fossecivili%ado, dei<aria de fora o mandamento sobre guardar os s;bados e em seu lugar colocariaE/:ão escravi%ar;s teu semelhante0. le omitiria a!uele !ue fala de uramento e colocariaE /=homem ter; apenas uma mulher, e a mulher, apenas um homem0. ei<aria de lado a!uele sobreimagens esculpidas e colocariaE /:ão provocar;s guerras de e<termínio e s* desembainhar;s tua

espada em legítima defesa0. +as o chamado ec;logo, dado pelo "odo-Doderoso, 1eov;, a seu profeta +ois's, no +onte dos 6inais, ali;s, nem era um ec;logo, mas um (int*logo, como provou +el BrooNs, num document;rio sobre a famosa descida de +ois's. = chão eraescorregadio, +ois's ; estava meio velho, as t;buas #!ue não eram t;buas, era uma pedra$caíram no chão, !uebraram, sobraram s* JG mandamentos.

)e1a o c*oque de vers$es so're os eventos do )el*o Testamento.

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O "il2vio 3niversal

= !ue di% a B4bliaE6egundo o 87nesis, um grande dilvio destruiu a "erra. :o' e sua família, avisados construíram

uma arca para salvar um casal de cada esp'cie animal.

= !ue di% a "rueolo)iaERuínas achadas no +ar :egro, pr*<imo da "ur!uia, mostram !ue houve uma enchentecatastr*fica por volta de OPPG a. ). = nível do +ar +editerr@neo subiu e irrompeu pelo streitode B*sforo, inundando a planície onde hoe est; locali%ado o +ar :egro. :a 'poca, a região erauma planície de terras f'rteis, com um lago. 6obreviventes dessa cat;strofe migraram para a+esopot@mia. Assim teria surgido a hist*ria do dilvio no te<to de 5il)amesh. =s hebreusconheceram a hist*ria !uando estiveram cativos na BabilInia.

A i'erta#ão do &gito o 4xodo

= !ue di% a B4blia6 :o Q<odo, eus escolhe +ois's como libertador do povo hebreu. nvia as  7e0 8ra)as e divideas ;guas do +ar (ermelho. :o +onte 6inai, ; a caminho da "erra Drometida, +ois's recebe ast;buas dos e% +andamentos.

= !ue di% a "rueolo)ia e a an;lise filol*gica dos te<tosE

 :ão h; !ual!uer registro da e<ist7ncia de +ois's ou dos fatos descritos no Q<odo. Ali;s, boa parte dos reinos e locais citados na sua ornada tamb'm não e<istiam no s'culo ( a.). e s*surgiriam OGG anos depois. A escolha do lugar !ue passou a ser conhecido como +onte 6inai

ocorreu entre os s'culos ( e ( depois de )risto, por monges bi%antinos. :ão havia, portantolocal chamado +onte 6inai, onde +ois's teria recebido os e% +andamentos. 6ua locali%a&ãoatual no gito, foi escolhida entre os s'culos ( e ( d.)., por monges cristãos bi%antinos, por!ue ele oferecia uma bela vista. As de5 pragas são lendas. Abraão foi introdu5ido no Tor!,mais de 6777 anos após sua suposta viagem. Hebreus e canaanitas são o mesmo povo. Achegada dos hebreus teria sido um longo e pacífico processo de infiltra&ão.

Mitologia (a'il0nica e a rela#ão com Moiss

  :o ano de JSPF, um ovem ingl7s chamado 8eorge 6mith foi o primeiro a descobrir ahist*ria babilInica atrav's das tabuletas encontradas na biblioteca do rei Assurbanipal, !ue

governou a babilInia MGGG anos antes de #risto. = her*i dessa epop'ia, não um eus, mas umrei chamado 5il)amesh de rech. =s babilInicos eram grandes aproveitadores de lendas e daliteratura de outros povos. Algo parecido aconteceu com a hist*ria da cria&ão e de Adão, de :o'e o ilvio e +ois's.  e acordo com os relatos, !ue nos chegaram 9s mãos, a mãe de Saar)ão era uma mulher humilde, e ele não conheceu o pai. 6ua mãe o concebeu em A%upira-nu, nas margens do rioufrates. )onforme uma inscri&ão encontrada em um mon*lito. /+inha humilde mãe concebeu-me? em segredo me pIs no mundo. )olocou-me numa cesta de vime? com breu fechou minha

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 porta0. le foi lan&ado ao rio dentro de uma 'esta e por fim recolhido por um homem chamadoANNi, !ue trabalhava nos servi&os de irriga&ão. ANNi levou o menino para casa e criou-o comoseu pr*prio filho. nsinou a 6aargão a arte da ardinagem. )om o tempo, 6aargão conseguiu umemprego de criado do servi&o real no pal;cio de Tish e deve ter caído nas gra&as de seus patr>es, pois est; registrado !ue foi promovido ao posto de portador da ta&a, posi&ão muito respeitada e

deseada na corte. Achou, então, possível aspirar ao trono para si mesmo e, depois de con!uistar rech, fundou uma nova capital em Agade. 6aargão, então, teve de combater as cidades da6um'ria do 6ul, e conseguiu derrotar Ur. le partiu 9 con!uista de muitas terras e seu domínio seespalhou numa sucessão de campanhas.

  A imagem de %argão como um indese1ado sendo colocado para flutuar num rio lem'ra anarrativa mais con*ecida do nascimento de  Moisés. studiosos como 1oseph )ampbell e =ttoRanN  compararam o relato de 6argão, do s'culo (, com os nascimentos obscuros de outrasfiguras her*icas da hist*ria e da mitologia, como Buda, dipo, D;ris, "'lefo, 6emíramis, Derseu,RImulo, 8ilgamesh, )iro, 1esus, e outros

A conquista de +anaã= !ue di% a B4blia6epois da liberta&ão do gito, !oisés condu%iu os hebreus at' a entrada da terra Drometida. Ali,os israelitas enfrentam os nativos canaanitas com uma auda divinaE ao to!ue de suas trombetas,as muralhas de 1eric* desabam miraculosamente.Na história não existe nenhum cativeiro dos hebreus no Egito , o que teve foi ocontrário, os egípcios que foram escravizados pelos hicsos. Não houve escravidão deum povo inteiro, nem dez pragas, nenhuma fuga em grande escala e massa errantepelo deserto. A história do êxodo folclore, mito, mas não a história.

  /8uem realmente escreveu 9o /entateuco ou cinco livros de Moiss; permanecedescon*ecido, embora as teorias seam infinitas. =s estudiosos atribuem os dois primeirosa um par de autores desconhecidos !ue eles se referem como V1V, por!ue ele chama de seudeus V4ah5ehV, originalmente uma divindade canan'ia pagã, e VV !ue chama o seu deusVlohimV. stes escritores, escrevendo no dia S ao s'culo JG a.), estavam escrevendo -Os'culos ap*s os acontecimentos !ue estavam descrevendo. les claramente revisto algunsda doutrina, removendo os deuses menores do panteão hebraico, e estabelecendo rituais !ueestabelecem os hebreus para al'm de seus vi%inhos  stes escritores estão descrevendo eventos !ue teriam ocorrido cerca de JFGG a.).igo supostamente, por!ue não h; dvida consider;vel de !ue os eventos descritos emQ<odo nunca aconteceram nada. "omada de mito se agiganta nas religi>es dessa 'poca e

região, e foi muitas ve%es usado como um dispositivo para fa%er um ponto, sem levar emconta a precisão hist*rica.  = fato ' !ue, com tudo o !ue se sabe sobre a hist*ria do gito a partir deste momento#desde estudiosos agora pode ler os registros dos antigos egípcios, com a facilidade de um ornal moderno$, e o fato de !ue a hist*ria do gito neste período ' bem documentada, nãoh; nenhuma evid7ncia a partir dos registros do pr*prio gito, !ue os acontecimentos doQ<odo 1; ocorreram, sea ar!ueologicamente ou documentalmente. A realidade ' !ue, seuma s'rie de pragas foi visitado sobre o gito, milhares de escravos fugiram em um

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fugitivo em massa, e o e<'rcito do ara* foram engolidos pelo +ar (ermelho, tais eventosseriam doubless ; alcan&ou o recorde secular egípcio. +as a realidade ' !ue não h; umanica palavra descrevendo !uais!uer eventos.  :a verdade, não temos nenhum registro dos hebreus a partir de fontes egípcias emtudo, at' dois s'culos mais tarde, cerca de JGGG a.), onde eles aparecem pela primeira ve%

ser mencionados de passagem, como uma cultura vi%inha. :em uma palavra sobre osescravos fugidos l; na DalestinaV. #S'ott Bidstru$.O que di5 a ArqueologiaE1eric* nem tinha muralhas nesse período. :a verdade, a tomada de )anaã pelos hebreus acontecede forma gradual, !uando as tribos hebraicas, trocam o pastoreio pela agricultura dos valesf'rteis. A hist*ria da con!uista foi escrita durante o s'culo ( d.), mais de OGG anos depois dachegada dos hebreus aos vales cananeus.

<mprio de %alomão

= !ue di% a B4bliaE

6alomão sucedeu a seu pai, avid fe% alian&as com reinos vi%inhos e construiu o "emplo de1erusal'm. m seu reinado, os israelitas alcan&aram opul7ncia e poder. 6alomão construiu pal;cios e fortale%as em 1erusal'm, +egiddo, Ha%on e 8e%er.

= !ue di% a "rueolo)iaE :ão h; sinal de ar!uitetura monumental em 1erusal'm ou em !ual!uer das outras cidadescitadas. "udo leva a crer !ue 6alomão, como avid, eram apenas pe!uenos líderes tribais de1ud;, um stado pobre e politicamente ine<pressivo. "amb'm não h; evid7ncias das con!uistasde avid narradas na Bíblia, como sua vit*ria sobre o gigante 8olias.

(ale a pena mencionar de novo "om Harpur, autor de * %risto dos a!ãos, !uando ele di%E

V...no país de um povo tão rico !ue o rei "avi... podia coletar milh>es para construir um templo,descobre-se !ue não h; obetos de arte, esculturas, mosaicos, bron%es, cer@mica nem pedras preciosas0. /o rei %alomão ' considerado Wna BíbliaX como tendo sido um mestre em constru&>ese /um acumulador insaci;vel0 de artigos de lu<o. /le bebia em ta&as de ouro, dotava os seussoldados com escudos de ouro, mantinha uma frota de barcos a vela para procurar tesourose<*ticos, mantinha um har'm de JGGG esposas e concubinas e gastou tre%e anos construindo um pal;cio e um templo suntuosamente decorados para abrigar a Arca da Alian&a0. Ainda assim,nem uma 2nica ta#a, nem um 2nico ti1olo 1amais foram encontrados para indicar que talreino ten*a existido= As provas da hist*ria bíblica não são para ser encontradas, di% +asseYW8eraldX, mesmo !ue toda a Dalestina sea escavada nessa busca. :a verdade, como ' ilus*rio

 pensar em cavar na terra para encontrar provas de mitos e alegorias (em a mais vasta pesquisaarqueoló!ica ser) suficiente para provar um mito0. #p.JFK do livro$

A %aga do rei "avid

= !ue di% a B4bliaEAp*s derrotar 8olias, avid firma-se como rei dos Hebreus, submetendo primeiro a tribo de1ud; e, posteriormente, todas as JJ tribos israelitas.

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= !ue di% a "rueolo)iaEm J[[M foi encontrada uma pedra de basalto datada do s'culo a.). com escritos !uemencionam a e<ist7ncia de um rei hebreu chamado  7aid . Mas não *! qualquer evidência dasconquistas de "avid narradas na (-'lia. avid pode ter sido o líder de um grupo de rebeldes

vindos de camadas pobres dos cananeus !ue, nessa 'poca, atacava as cidades do sul da palestina.= principal indício de !ue as con!uistas de avid e o imp'rio de Salomão são, em sua maior  parte, inven&>es ' !ue, no período em !ue teriam vivido, a ar!ueologia prova !ue a culturacananita #!ue segundo a Bíblia teria sido destruída$ continuava viva. A conclusão que "avid e%alomão teriam sido apenas pe!uenos líderes tribais de 1ud;, um stado pobre e politicamenteine<pressivo locali%ado no sul da palestina. A ar!ueologia demonstrou !ue os monumentosnormalmente atribuídos a 6alomão foram, na verdade, erguidos pelos omridas. =u seaE o primeiro grande stado udaico não teve a lideran&a de 6alomão, e sim dos reis da dinastiaomrida. nri!uecido pelos acordos comerciais co Assíria e gito, o rei Ahab, filho de =mri,ordena a constru&ão dos pal;cios de +egiddo e as muralhas de Ha%or, entre outras obras. Hoe,os restos ar!ueol*gicos desses pal;cios e muralhas são os principais pontos de disc*rdia entre osar!ue*logos !ue estudam a "ora. +uitos atribuem a 6alomão, numa atitude muito mais de f' do!ue de rigor científico, ; !ue as data&>es mais recentes indicam !ue %alomão nunca ergueupal!cios. :em uma s* pedra se salvou 9 destrui&ão do tempo e nem se!uer sabemos em !uelocal se erguia. #Renan ii,JG? 2ill urant, )ap. $$. "emplo de 6alomão, na verdade ' o templode Herodes Antipas, o Rei cliente de Roma. 1; outros afirmam !ue ele fre!\entava muito mais ohar'm do !ue o "emplo.

  +as vamos aprofundar a pes!uisa sobre avid e 6alomão, pes!uisando mais em )rInicas #FJEO$ onde a Bíblia não nos dei<a mentirE = e<'rcito de avi teria tido J.JGG.GGG #um milhão ecem mil homens$ e o de 1ud; KG.GGG homens. )laro !ue, esse nmero ' ridiculamente alto parauma batalha entre dois e<'rcitos tribais em JGGG a.). #=s stados Unidos tiveramapro<imadamente J, milh>es de soldados na ativa em FGGJ.$ m )rInicas FFEJ avi proporciona a 6alomão uma fant;stica !uantia de ouro e prata para construir o temploE JGG.GGGtalentos de ouro e J.GGG.GGG talentos de prata. )onsiderando !ue um talento eraapro<imadamente PG libras, isso daria apro<imadamente M.GGG toneladas de ouro e MG.GGGtoneladas de prata. eram para o servi&o da casa e o rei avi colecionava de% mil dracmas para aconstru&ão do templo em 1erusal'm. sso ' interessante, ; !ue as dracmas foram nomeadasdepois do rei ario !ue viveu !uinhentos anos depois de avi. )omo sempre, são e<ageradasas !uantias informadas de ouro e prata e ferro JGG.GGG talentos de ferro, por e<emplo, seria algoem torno de M mil toneladas #F[.K$  "inha 6alomão setecentas esposas, princesas, e tre%entas concubinas? e suas mulheres lhe perverteram o cora&ão # ReisE JJEM$. Alguns historiadores redu%iram a apenas setenta e oito.

  m )rInicas JMEM-, a maior matan&a com a /auda0 de eus =nipotente. Acredite se!uiser Abias falou para J.FGG.GGG soldados. le certamente tinha uma vo% realmente alta. )om aauda de eus, meio milhão de soldados morrem em uma nica matan&a #JMEJP-JK$. :um nicomassacre, o maior na Bíblia, Asa, com a auda de eus, mata um milhão de etíopes #JES-J$.Asa, !uando teve uma doen&a em seus p's, procurou m'dicos em ve% de buscar a eus #JPEJF$.eus desaprova a!ueles !ue buscam auda m'dica em lugar a le #JPEJF$.

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  >ão se pode radicali5ar e nem sensato di5er que a (-'lia se1a apenas uma cole#ão delendas e mitos, em'ora se1a esta a predomin?ncia em toda as suas narrativas. claro !uealguns fatos hist*ricos em rela&ão a personagens e localidades podem ser comprovados, ; !uesabemos !ue, na Bíblia, estão misturados lendas, mitos, mentiras e realidade. = grande problemados pes!uisadores ' separar e pin&ar, nessas narrativas de apenas cerca de @7 de

confia'ilidade, o !ue ' falso ou verdadeiro, o !ue ' hist*ria ou est*ria. 6alomão, sua sabedoriae poderes m;gicos, seu templo, suas minas, seu reinado, suas ri!ue%as, ainda não estãocatalogados como verdades. :ingu'm amais achou ou comprovou a e<ist7ncia da tal Varca daalian&aV, nem vestígios dos tesouros de %alomão ou dele pr*prio, um super-her*i bíblico, do!ual s* e<istem est*rias e teorias #nenhuma delas científica, capa% de transform;-las em hist*ria$.  +as h; ainda alguma coisa mais !ue se pode acrescentar. Uma refle<ão interessante de sefa%er ' a seguinteE a ar!ueologia bíblica #!ue hoe ; perdeu credibilidade$ fa% de tudo para provar a e<ist7ncia de personagens bíblicos, mas como sempre, fica apenas nas hip*teses. ãoseus pareceres di%endoE VseriaV, Vpoderia ter sidoV, VprovavelmenteV, etc, nada conclusivos."odavia, no caso de "avi e %alomão, devemos considerar !ue ningu'm !uestiona a e<ist7ncia dorei babilInico :abucodonosor #PG a.) - OPF a.c$, con!uistador de 1erusal'm, nem do fara*Ramses #JFK[ a.) a JFJM a.)$, !ue dei<aram inmeras evid7ncias de sua e<ist7ncia, sendo!ue, de Rams's , at' a sua mmia e<iste. i%-se !ue Rams's possuía FGG esposas, comalgumas das !uais, dei<ou filhos. 1; o poderoso rei 6alomão, tinha KGG mulheres, e mais MGGconcubinas, superando, de longe, um dos maiores fara*s do gito, de todas as dinastias. sto, semfalar da fabulosa fortuna de 6alomão e do seu lend;rio templo. +as não h; !ual!uer men&ãodesse poderoso rei de srael em nenhum dos reinos vi%inhos, o !ue seria de se esperar. :emconflitos, nem rela&>es comerciais, nem visitas? nada, absolutamente nada. )omo poderia um reitão poderoso e rico ser desconhecido por seus vi%inhos]

  >ão se encontrou uma nica evid7ncia aceita por todos, do reinado de 6alomão, nemde seu templo. "udo o !ue se tem, at' agora são hip*teses !ue tentam for&ar a comprova&ãoda sua e<ist7ncia. Ah, Bíblia D. As mentiras chegam a ser irritantes? e descobrir umaverdade l; dentro #algumas verdades hist*ricas e<istem, at' por distra&ão dos escritores$, 'como procurar agulha no palheiro. aí v7m esses picaretas doutrinadores !uerendoressuscitar a lenda de 6alomão. A finalidade] "odos sabemos.

  Dara os profissionais da f', não importa saber se o rei 6alomão verdadeiramente e<istiu, omesmo se podendo di%er em rela&ão a 1esus. = pes!uisador  8aul 9ohnson, autor de A Históriado %ristianismo, afirma !ue, se e<trairmos, de tudo o !ue ; se escreveu sobre 1esus, s* o !uetem coer7ncia hist*rica e ' consenso, restar; um acontecimento !uase desprovido de significado.

B Di!am o que quiserem sobre os De+ Mandamentos,  devemos nos dar por feli+es por eles não passarem de de+-.   !en'ken

httpE^^stellarhousepublishing.com^didmosese<ist.html

)-deo so're os 67 Mandamentos C*umorD:httpE^^irreligiosos.ning.com^video^JG-mandamentos

8/9/2019 58- Arqueologia - Comprova, Maior Parte Dos Fatos São Lendas e Mitos

http://slidepdf.com/reader/full/58-arqueologia-comprova-maior-parte-dos-fatos-sao-lendas-e-mitos 9/9

httpE^^irreligiosos.ning.com^video^os-reis-de-israel-J-de--rei-salom-o-e-rei-davi-nunca-e<istiram