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    Inspeo Baseada em Risco

    Segmento Downstream

    PR TICA API RECOMENDADO 580SEGUNDA EDIO, Novembro de 2009

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    Notas Especiais

    Publicaes API necessariamente resolver os problemas de carcter geral. Com relao s circunstncias particulares, local,leis e regulamentos estaduais e federais devem ser revistos.

    API no est a realizar para cumprir os deveres de empregadores, fabricantes ou fornecedores para advertir e adequadamente treinar eequipar seus funcionrios, e outras pessoas expostas, sobre os riscos e as precaues de sade e segurana, nem sua empresa obrigaes decorrentes das leis locais, estaduais ou federais.

    Informaes sobre os riscos de segurana e sade e as devidas precaues com relao a matrias especficas e condies devem ser obtidos a partir do empregador, o fabricante ou fornecedor do material, ou a segurana do materialfolha de dados.

    Nem API nem qualquer dos empregados da API, subcontratados, consultores, ou outros cessionrios faz qualquer garantia ourepresentao, expressa ou implcita, com relao exatido, integridade ou utilidade das informaescontidos neste documento, nem assume qualquer obrigao ou responsabilidade por qualquer uso, ou os resultados de tal uso, dequalquer informao ouprocesso divulgado nesta publicao, nem declara que a sua utilizao no violar os direitos de propriedade privada.

    reas classificadas pode variar, dependendo da localizao, condies, equipamentos, e substncias envolvidas em qualquer dadosituao. Os usurios desta prtica recomendada (RP) devero consultar as autoridades competentes com jurisdio.

    Os usurios deste RP no deve se basear exclusivamente nas informaes contidas neste documento. Negcio de som, cientfico,engenharia e segurana julgamento deve ser usado em empregar as informaes aqui contidas.

    Se for o caso, as autoridades com jurisdio deve ser consultado.

    Os locais de trabalho e operaes de equipamentos podem ser diferentes. Os usurios so os nicos responsveis por avaliar o seuequipamento especficoe instalaes em determinar a adequao da aplicao da RP. Em todas as vezes que os usurios devem empregar somempresarial, cientfica, engenharia e segurana senso ao usar este RP.

    Normas API so publicados para facilitar a ampla disponibilidade de comprovadas prticas de engenharia e operao de som.Essas normas no se destinam a evitar a necessidade de aplicao de julgamento de engenharia de som em relao a quando e onde deve ser utilizado estas normas. A formulao e publicao de normas API no pretende de forma algumapara inibir ningum de usar quaisquer outras prticas.

    Qualquer equipamento de marcao fabricante ou materiais em conformidade com os requisitos de marcao de uma norma API o nico responsvel pelo cumprimento de todos os requisitos aplicveis do que padro. API no representa, de guerradiscurso, ou garantia de que esses produtos no estejam efectivamente em conformidade com a norma API aplicvel.

    Todos os direitos reservados. Nenhuma parte deste trabalho pode ser reproduzido, traduzido, armazenada em um sistema de recuperao outransmitida por qualquer meio,eletrnico, mecnico, fotocpia, gravao ou outro, sem autorizao prvia e escrita do editor. Contacte o

    Publisher, API Publishing Services, 1220 L Street, NW, Washington, DC 20005.Copyright 2009 American Petroleum Institute

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    Prefcio

    Essa prtica recomendada (RP) se destina a fornecer orientao sobre o desenvolvimento de uma inspeo baseada em risco (RBI) programa para equipamentos fixos e tubulaes nas indstrias de hidrocarbonetos e de processos qumicos. Ela inclui:

    - O que RBI,

    - Quais so os elementos-chave da RBI,

    - Como implementar um programa RBI,

    - Como sustentar um programa RBI.

    Baseia-se no conhecimento e experincia dos engenheiros, inspetores, analistas de risco e outros profissionais nohidrocarboneto e na indstria qumica.

    Deve: Como usado em um padro ", deve" denota um requisito mnimo, a fim de estar de acordo com a especificao.

    Caso: Como usado em um padro, "deve" denota uma recomendao ou o que aconselhvel, mas no obrigatrio, a fimem conformidade com a especificao.

    Este RP se destina a complementar API 510, API 570 e API 653. Estes cdigos e padres de inspeo API permitiruma latitude proprietrio / usurio para planejar uma estratgia de inspeo e aumentar ou diminuir o cdigo de controlo designadofrequncias e atividades com base nos resultados de uma avaliao RBI. A avaliao deve avaliar sistematicamentetanto a POF ea conseqncia de falha associado (COF). A avaliao POF deve ser avaliada porconsiderando todos os mecanismos de dano credveis. Consulte o cdigo apropriado para outros requisitos de avaliao RBI. Este RP se destina a servir como um guia para os usurios na realizao de uma avaliao adequada, tais RBI.

    As informaes contidas neste RP no constitui e no deve ser interpretado como um cdigo de regras, regulamentos ouprticas mnimas de segurana. As prticas descritas nesta publicao no so destinados a suplantar outras prticas que tm provado satisfatrio, nem esta publicao pretende desencorajar a inovao ea originalidade na inspeo de

    hidrocarbonetos e qumicas instalaes. Os usurios deste RP so lembrados de que nenhum livro ou manual um substituto para oulgamento de um inspetor ou engenheiro qualificado responsvel.

    Nada contido em qualquer publicao API deve ser interpretado como concesso de qualquer direito, por implicao ou de outra forma,para ofabricao, venda ou uso de qualquer mtodo, aparelho ou produto abrangido pela patente de letras. Nem deve nadacontidas na publicao ser interpretado como segurar ningum de responsabilidade por violao de patente de letras.Este documento foi produzido no mbito dos procedimentos de normalizao API que garantam a notificao apropriada eparticipao no processo de desenvolvimento e designado como um padro API. Questes relativas interpretao do contedo desta publicao ou comentrios e perguntas sobre os procedimentos queEsta publicao foi desenvolvida devem ser dirigidas por escrito ao Diretor de Normas, American PetroleumInstituto, 1220 L Street, NW, Washington, DC 20005. Pedidos de autorizao para reproduzir ou traduzir a totalidade ou parte do material aqui publicado tambm deve ser dirigida ao diretor.

    Geralmente, as normas API so analisados e revistos, reafirmou, ou retirado pelo menos a cada cinco anos. A um tempo deextenso de at dois anos podem ser adicionados a este ciclo de reviso. Estado da publicao pode ser verificada a partir daAPI Departamento de Normas, telefone (202) 682-8000. Um catlogo de publicaes e materiais de API publicadaanualmente pela API, 1220 L Street, NW, Washington, DC 20005.

    Revises sugeridas so convidados e devem ser apresentados com o diretor, Departamento de Normas, American PetroleumInstituto, 1220 L Street, NW, Washington DC 20005, [email protected].

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    Contedo

    Pgina

    11.11.21.31.4

    22.12.22.32.42,52.6

    3

    Propsito. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Geral. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Benefcios e Limitaes RBI. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Usando RBI como Ferramenta de Melhoria Contnua. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .RBI como uma ferramenta de Gesto Integrada. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    Scope. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Indstria Scope. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Flexibilidade na aplicao. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Integridade Mecnica Focada. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Equipamento Coberto. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Equipamentos no cobertos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Pblico Alvo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

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    Referncias normativas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44Terms, Definies, Acrnimos e abreviaturas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54.1 Termos e definies. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54.2 Siglas e abreviaturas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11

    55.15.25.35.45.55.6

    66.16.26.36.46.56.66,76.8

    77.17.27.3

    7.47.57.6

    88.18.28.38.48.5

    Conceitos bsicos de avaliao de riscos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .O que o risco? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Gesto de Riscos e Reduo de Risco. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A evoluo de intervalos de inspeo / datas de concluso. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Viso Geral da Anlise de Risco. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Otimizao de Inspeo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Risco Relativo vs Risco Absoluto. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    Introduo Inspeo Baseada em Risco. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Elementos-chave de um programa RBI. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Conseqncia e Probabilidade para RBI. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Tipos de Avaliao RBI. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Preciso Preciso vs. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Entendendo como RBI pode ajudar a gerir os riscos operacionais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Gesto de Riscos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Relao entre RBI e outras iniciativas Baseada em Risco e Segurana. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Relacionamento com as disposies jurisdicionais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    Planejamento da Avaliao RBI. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Introduo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Estabelecimento de Objetivos e Metas de uma avaliao RBI. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Triagem inicial. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    Estabelecer limites operacionais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Seleo de um tipo de avaliao RBI. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Estimativa de Recursos e tempo necessrio. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    Dados e Coleta de Informaes para a Avaliao RBI. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Geral. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Necessidades de Dados RBI. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Qualidade de Dados. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Cdigos e Normas Internacionais de-Nacional e. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Fontes de dados especficos do site e da informao. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

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    1212.112.212,312,412,512,612,712.8

    1313.113.213,313,413,513,613,7

    Mecanismos de dano e modos de falha. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Introduo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Mecanismos de danos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Modos de falha. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Danos acumulados. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Tabulating Resultados. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    A avaliao da probabilidade de falha. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Introduo Anlise de Probabilidade. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Unidades de Medida na Anlise POF. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Tipos de anlise de probabilidade. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Determinao da POF. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    Avaliando Conseqncias da Falha. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Introduo Anlise de Conseqncia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Tipos de Anlise conseqncia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Unidades de Medida na Anlise conseqncia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .O volume de lquido liberado. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Efeito Consequence Categorias. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Determinao de Conseqncia do fracasso. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    Determinao de Risco, Avaliao e Gesto. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Propsito. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Determinao do Risco. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Decises de Gerenciamento de Riscos e nveis de risco aceitveis. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Anlise de Sensibilidade. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Suposies. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Apresentao de Risco. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Estabelecer limites de risco aceitveis. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Gesto de Riscos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    Gesto de Riscos com inspeo de atividades. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Gesto de Risco ao reduzir a incerteza atravs de inspeo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Identificando Oportunidades de Gesto de Riscos de resultados RBI. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Estabelecimento de uma estratgia de Inspeo Baseada em Avaliao de Risco. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Gesto de Risco com a inspeo Atividades. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Gerenciando Inspeo Custos com RBI. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Avaliao dos resultados de inspeo e Determinao de uma ao corretiva. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Alcanar Ciclo de Vida menores custos com RBI. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

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    6464646566676767

    6868686868696969697070707070

    14 Outras atividades de mitigao de riscos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .14.1 Geral. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .14.2 substituio e reparao de equipamentos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .14.3 Falhas Avaliando para Fitness-For-Service. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14.4 Equipamentos de modificao, Redesign e rerating. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .14.5 Isolamento de emergncia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .14,6 Emergncia despressurizao / Deinventorying. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .14,7 Modificar processo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .14.8 Estabelecer Integridade Operacional Windows. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,9 reduzir o estoque. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .14.10 Spray de gua / Dilvio. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .14.11 cortina de gua. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14.12 Exploso resistente Construo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .14.13 Outros. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

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    1717,117,217,317,417,517,617,717,8

    17,9

    Reavaliao e atualizao RBI avaliaes. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Reavaliaes RBI. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Por que realizar um RBI Reavaliao? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Ao realizar uma RBI Reavaliao. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    Papis, responsabilidades, formao e qualificaes. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Equipe Approach. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Membros da equipe, funes e responsabilidades. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Formao e Qualificao para o RBI Aplicao. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    Documentao RBI e Registros. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Geral. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Metodologia RBI. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .RBI Pessoal. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Cronograma. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Base para a Atribuio de Risco. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Suposies feitas para avaliar o risco. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Resultados da Avaliao de Risco. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Mitigao e Acompanhamento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    Cdigos, normas e regulamentos governamentais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    71717173

    73737376

    767677777777787878

    78

    78787879797979808181818182

    1517182056596263

    4142505151

    18 Resumo da RBI armadilhas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .18,1 Geral. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .18,2 Planejamento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .18.3 Dados e Informaes de cobrana. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .18,4 mecanismos de dano e modos de falha. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .18,5 POF Avaliao. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .18.6 Avaliando Consequncia da falha. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Determinao 18,7 Risco, Avaliao e Gesto. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18,8 Gesto de Riscos com inspeo de atividades. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .18,9 Outras atividades de Gerenciamento de Riscos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .18.10 Reavaliao e actualizao da avaliao RBI. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .18,11 papis, responsabilidades, formao e qualificaes para RBI membros da equipe. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Documentao 18,12 RBI e Registros. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    Figuras1Management de Risco Usando RBI. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Lote 2Risk. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3Continuum de RBI abordagens. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4Risk Baseado Processo de Planejamento de Inspeo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5Determination de Conseqncia do fracasso. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .6Example de clculo da probabilidade de uma consequncia especfica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .7Example Matriz de Risco Usando probabilidade e conseqncia Categorias exibir Rankings de Risco. . . . .8Risk Plot quando usando valores de risco quantitativa ou numrica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    Tabelas1Three Nveis de POF. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2Six Nveis de POF. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Tabela Nvel 3SIX. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4Three Segurana Nvel, Sade e Meio Ambiente Categorias conseqncia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5Six Segurana Nvel, Sade e Meio Ambiente Categorias conseqncia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    Bibliografia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 83

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    Introduo

    Essa prtica recomendada (RP) fornece informaes sobre o uso de anlise de risco para desenvolver um plano de inspeo eficaz.Planejamento de Inspeo um processo sistemtico que se inicia com a identificao de instalaes ou equipamentos e culmina naum plano de inspeo. Tanto a probabilidade 1 de falha ea conseqncia de falha (COF) devem ser avaliadas porconsiderando todos os mecanismos de dano credveis que poderiam ser esperados para afetar as instalaes ou equipamentos. Almdisso,cenrios de falha com base em cada mecanismo de dano credvel deve ser desenvolvido e considerado.

    A sada do processo de planejamento de inspeo conduzida de acordo com estas diretrizes deve ser um plano de inspeopara cada item de equipamento de anlise que inclui:

    a) mtodos de inspeo que deve ser usado,

    b) extenso da inspeo (por cento da rea total a ser examinado ou locais especficos),

    c) os intervalos de inspeco ou na prxima data de inspeo(tempo),

    d) atividades de mitigao outro risco,e) o nvel residual de risco aps a inspeo e outras aes de mitigao foram implementadas.

    O plano de RBI produzido de acordo com a orientao aqui, combinado com um conjunto abrangente de integridade operacional anelas para cada unidade de processo e um programa de MOC rigoroso deve fornecer a base para uma boa gesto dointegridade dos equipamentos fixos na indstria de refino e petroqumica processo.

    RBI sinnimo de inspeo priorizados de risco, inspeo informado de risco e com o planejamento de inspeo utilizando risco-mtodos baseados.

    1 Probabilidade s vezes usado como sinnimo de probabilidade; no entanto, a probabilidade usada ao longo deste padro paraconsistncia.

    viii

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    Inspeo Baseada em Risco

    1 Objetivo

    1.1 GeralO objetivo deste documento fornecer aos usurios com os elementos bsicos para o desenvolvimento, implementao e manuteno de uma inspeo baseada em risco programa (RBI). Ele fornece orientaes para os proprietrios, operadores e proje tideequipamentos para desenvolvimento e implementao de um programa de inspeo contendo presso. Essas diretrizes incluemsignifica para avaliar um programa de inspeo e seu plano. A abordagem enfatiza a operao segura e confivel atravs de inspeo priorizados risco. Um espectro de anlise de risco complementar abordagens (qualitativa, totalmentequantitativa) pode ser considerado como parte do processo de planejamento de inspeo. Questes de orientao RBI abordados i numaintroduo aos conceitos e princpios da RBI para a gesto de riscos; e sees individuais que descrevem os passosna aplicao destes princpios no mbito do processo de RBI incluem:

    a) compreender a premissa de design;

    b) o planejamento da avaliao RBI;

    c) de dados e coleta de informaes;

    d) identificao de mecanismos de dano e modos de falha;

    e) a avaliao da probabilidade de falha (POF);

    f) a avaliao COF;

    determinao g) riscos, avaliao e gesto;

    gesto h) riscos com as atividades de inspeo e controle de processos;

    i) outras atividades de mitigao de riscos;

    ) reavaliao e atualizao;

    k) os papis, responsabilidades, formao e qualificaes;

    l) de documentao e registros.

    O resultado esperado a partir da aplicao do processo de RBI deve ser a ligao de riscos com adequadainspeo, controle de processos ou outras atividades de mitigao de risco para gerenciar os riscos. O processo capaz de RBI gerao:

    1) a classificao por risco relativo de todos os equipamentosavaliados;2) uma descrio detalhada do plano de inspeco a ser empregue, para cada item de equipamento, incluindo:

    - Mtodo (s) de inspeco, que deve ser utilizado [p.ex. visual, ultra-som (UT), radiografia, fluorescente molhadopartcula magntica];

    - Extenso da aplicao do mtodo (s) inspeo (por exemplo por cento da rea total examinada ou locais especficos);

    - Horrios das inspees / exames (intervalos de inspeo / vencimento);

    1

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    2 PR TICA API RECOMENDADO 580

    - Gesto de risco alcanado atravs da implementao do plano de inspeo;

    3) uma descrio de quaisquer outras atividades de mitigao de risco [tais como reparos, substituies ou atualizao deequipamentos de segurana,

    equipamentos redesenho ou manuteno, janelas de integridade operacionais (IOWs), e controles em condies de funcionamento

    4) os nveis de risco esperados de todo o equipamento aps o plano de inspeo e outras atividades de mitigao de risco foramimplementados;

    5) a identificao de factores de risco.

    1.2 Benefcios RBI e Limitaes

    Os produtos da abordagem de avaliao de RBI e gesto de trabalho primrias so planos que abordam formas de gerenciar os riscos em um nvel de equipamento. Estes planos equipamentos destacar os riscos de um segurana / sade / ambien teperspectiva e / ou do ponto de vista econmico. RBI planos devem incluir aes de baixo custo, juntamente com umprojetada mitigao de riscos.

    A execuo desses planos oferece um dos seguintes procedimentos:

    a) uma reduo global de risco para as instalaes e equipamentos avaliados,

    b) uma aceitao / compreenso do risco atual.

    Os planos de RBI tambm identificar o equipamento que no requer inspeo ou alguma outra forma de mitigao por causa de o nvel aceitvel de risco associado com a operao atual do equipamento. Deste modo, a inspeco e atividades de manuteno pode ser concentrado e mais rentvel. Isto geralmente resulta numa diminuio significativa naquantidade de dados de inspeo que so recolhidos. Este foco em um conjunto menor de dados deve resultar em mais precisoinformaes. Em alguns casos, para alm da reduo do risco e melhoria da segurana de processos, planos RBI pode resultar emreduo de custos.

    RBI baseado em som, os princpios de avaliao de risco e de gesto comprovada. No entanto, a RBI no compensarpara:

    c) informaes incorretas ou ausentes,

    d) Os projetos inadequados ou instalao de equipamentos comdefeito,e) a operar fora dos IOWs aceitveis,

    f) no executar de forma eficaz os planos,

    g) falta de pessoal qualificado ou trabalho em equipe,

    h) ausncia de engenharia de som ou julgamento operacional.1.3 Utilizar RBI como Ferramenta de Melhoria Contnua

    Utilizao de RBI fornece um veculo para melhorar continuamente a inspeo de instalaes e reduzindo sistematicamente o risco associado com as falhas de limite de presso. medida que novos dados (como os resultados da inspeco e experincias daindstriacom processos semelhantes) se torna disponvel ou quando ocorrem alteraes (por exemplo, as condies de funcionamento),reavaliao doPrograma RBI pode ser feito que vai fornecer uma viso atualizada dos riscos. Planos de gesto de riscos deve, ento, serajustado adequadamente.

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    2.4 Equipamento Coberto

    Os seguintes tipos de equipamentos e associados componentes / internos so cobertos por este documento.

    a) Os navios-All presso presso contendo componentes.

    b) Processo de tubulao-Pipe e componentes de tubulao.

    c) tanques de armazenamento atmosfricos e pressurizados.

    d) Rotao de Equipamento-Presso contendo componentes.

    e) Caldeiras e Aquecedores componentes pressurizados.

    f) Os permutadores de calor (conchas, cabeas flutuantes, canais e pacotes).

    g) Os dispositivos de descompresso.

    2.5 equipamento no coberto

    Os seguintes equipamentos no so cobertos por este documento:

    a) sistemas de instrumentos e controle,

    b) sistemas eltricos,

    c) sistemas estruturais,

    d) Os componentes de mquinas (exceto bombas e compressores tripas).

    No entanto, estes sistemas e componentes podem ser cobertos por outros tipos de RBI ou processos de trabalho de avaliao de riscotais como RCM.

    2.6 Pblico Alvo

    O pblico primrio para este RP o pessoal de inspeo e de engenharia que so responsveis pela mecnicaintegridade e operacionalidade dos equipamentos abrangidos pela presente RP. No entanto, enquanto inspeo / materiais de umaorganizaogrupo de engenharia podem defendem a iniciativa RBI, RBI no exclusivamente uma actividade de inspeco. RBI requer oenvolvimento de vrios segmentos da organizao, tais como engenharia, manuteno e operaes. Implementao do produto RBI resultante (por exemplo, planos de inspeo, recomendaes substituio / modernizao, outroatividades de mitigao, etc) podem descansar com mais de um segmento da organizao. RBI requer o compromisso eacooperao da organizao operacional total. Neste contexto, enquanto que o pblico principal pode ser de inspeco eo pessoal de engenharia de materiais, outras partes interessadas, que so susceptveis de serem envolvidos devem estar familiarizadocom os conceitos

    e princpios consagrados na metodologia RBI, na medida necessria para que eles compreendam a avaliao do riscoprocessar e para ser capaz de aceitar os resultados.

    3 Referncias normativas

    Os seguintes documentos referenciados so indispensveis aplicao deste documento. Para referncias datadas,apenas a edio citada se aplica. Para referncias no datadas, a ltima edio do documento referenciado (incluindo qualqueremendas).

    Publicao API 510, Vasos de Presso Cdigo Inspeo: Inspeo, Avaliao, Reparo e Alterao

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    INSPE O BASEADA EM RISCO 5

    Publicao API 570, Cdigo Tubulao Inspeo: Inspeo, reparao, alterao e rerating de tubulao em servioSistemas

    API 571 Prtica Recomendada, Mecanismos de danos que afetam equipamentos fixos na Indstria de Refino

    API padro 579-1/ASME um FFS-1, Fitness-For-ServiceAPI 581 Prtica Recomendada, Baseada em Risco Inspeo Tecnologia

    API Standard 653, Inspeo Tank, reparao, alterao e reconstruo

    API 752 Prtica Recomendada, Gesto de riscos associados a localizao dos edifcios planta de processo

    API 941 Prtica Recomendada, Aos para Servio de hidrognio em presses e temperaturas elevadas em PetrleoRefinarias e plantas petroqumicas

    Ache 2, Incndio e exploso da Dow Index Hazard Guia da classificao, 1994

    ASME PVRC Projeto 99-IP-01, Uma comparao de critrios para a aceitao do risco, 16 de fevereiro de 2000

    EPA 58 FR 54190 (40 CFR Parte 68) 3, Plano de Gerenciamento de Risco (PGR) Regulamentos

    Guia ISO 73 4 Vocabulrio de Gesto de Risco

    OSHA 29 CFR 1910.119 5, Gerenciamento de Segurana de Processos de produtos qumicos altamenteperigosos4 Termos, Definies, Acrnimos e Abreviaes

    4.1 Termos e Definies

    Para os fins desta RP, os seguintes termos, definies, siglas e abreviaturas so aplicveis. 4.1.1risco absolutoUma descrio ideal e precisa e quantificao do risco.

    4.1.2risco aceitvelUm nvel de risco que aceitvel para o proprietrio pelousurio.4.1.3to baixa quanto razoavelmente prticoALARPUm conceito de minimizao que postula que os atributos (tais como risco) s pode ser reduzido para um certo mnimo sob a tecnologia atual e com um custo razovel.

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    4

    5

    ASME International, 3 Park Avenue, New York, New York 10016-5990, www.asme.org.Instituto Americano de Engenheiros Qumicos, Centro para Segurana de Processos Qumicos, 3 Park Avenue, 19th Floor, New York, NeIorque 10016, www.aiche.org / ccps.Agncia de Proteo Ambiental dos EUA, Ariel Rios Building, 1200 Pennsylvania Avenue, Washington, DC 20460,www.epa.gov.International Organization for Standardization, 1, cap. de la Voie-Creuse, Caixa postal 56, CH-1211, Genebra 20,Sua, www.iso.org.EUA Departamento do Trabalho, Segurana e Sade Ocupacional, 200 Constitution Avenue, NW, Washington, DC20210, www.osha.gov.

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    6 PR TICA API RECOMENDADO 580

    4.1.4componentesPeas que constituem uma pea de equipamento ou item de equipamento. Por exemplo, um limite de presso pode consistircomponentes (tubo, cotovelos, mamilos, cabeas, conchas, bicos, anis de reforo, saias, suportes, etc) que so parafusadas ousoldada em monta para compensar os itens de equipamentos.

    4.1.5conseqnciaUm resultado de um evento. Pode haver um ou mais efeitos de um evento. As conseqncias podem variar depositivo para negativo. No entanto, as conseqncias so sempre negativas para os aspectos de segurana. As conseqncias podem qualitativa ou quantitativamente.

    4.1.6especialista em corrosoUma pessoa que experiente e conhecedor das qumicas especficas do processo, a degradao corrosomecanismos, seleo de materiais, mtodos de mitigao de corroso, tcnicas de monitoramento de corroso, e seu impacto sobreequipamentos sob presso.

    4.1.7relao custo-benefcio

    Uma atividade que seja eficaz na resoluo de um problema (por exemplo, alguma forma de mitigao) e um uso financeiramente slderecursos.4.1.8dano (ou degradao) mecanismoUm processo que induz alteraes materiais micro e / ou macro ao longo do tempo que so prejudiciais para a condio material oupropriedades mecnicas. Mecanismos de danos so geralmente incremental, cumulativa, e, em alguns casos, irrecupervel. Mecanismos de danos comuns incluem corroso, corroso sob tenso, a deformao, eroso, fadiga,fratura, e do envelhecimento trmico.

    4.1.9Modo de danos (ou deteriorao)A manifestao fsica de dano (por exemplo, desbaste parede, corroso, rachaduras, ruptura).

    4.1.10tolerncia ao danoA quantidade de degradao que um componente pode suportar sem falha.

    4.1.11premissa de projetoSuposies feitas durante o projeto (por exemplo, vida til e tolerncia corroso necessrio).

    4.1.12deterioraoA reduo na capacidade de um componente para proporcionar a sua finalidade de conteno de fluidos. Isto pode sercausada por vrios mecanismos de dano (por exemplo, desbaste, rachaduras, mecnicos). Pode ser usado de danos ou degradao no lugar de deteriorao.

    4.1.13equipamentoUm item particular que faz parte de um sistema. Exemplos incluem vasos de presso, dispositivos de alvio, tubulaes, caldeiras e aquecedores.

    4.1.14eventoOcorrncia de um conjunto especfico de circunstncias. O evento pode ser certo ou incerto. O evento pode ser singular oumltipla. A probabilidade de um evento ocorrer dentro de um determinado perodo de tempo pode ser estimado.

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    4.1.15rvore de eventosUma ferramenta analtica que organiza e caracteriza possveis ocorrncias de uma maneira lgica e grfica. O eventorvore comea com a identificao de eventos de iniciao potenciais. Possveis eventos subsequentes (incluindo a ativao de funes de segurana) resultantes de eventos que iniciam so exibidos como o segundo nvel da rvore de eventos. Este processo continuado para desenvolver caminhos ou cenrios dos eventos que iniciam a resultados potenciais.

    4.1.16evento externoEventos decorrentes de foras da natureza, atos de Deus, sabotagem, ou eventos como incndios ou exploses, vizinhos terrorismo, vizinha lanamentos perigosos materiais, falhas de energia eltrica, foras da natureza, e invases deveculos de transporte externos, tais como avies, navios, trens, caminhes ou automveis. Os eventos externos so geralmente alm do controle direto ou indireto de pessoas empregadas no ou pela facilidade.

    4.1.17facilidadeQualquer local que contm equipamentos e / ou componentes a serem visados por esta RP.

    4.1.18falha

    Cessao da capacidade de um sistema, estrutura, equipamento ou componente para executar a sua funo dede conteno de fluido (isto , perda de conteno). Falhas podem ser sem aviso prvio e sem ser detectado no instante da ocorrncia (falha sem aviso prvio). Por exemplo, um vazamento lento sob o isolamento no pode ser detectado at que um conjuntofluidoformas no cho ou algum percebe um gotejamento ou fio de vapor. Um pequeno vazamento pode no ser notado at a prximainspeo (falha sem aviso prvio), por exemplo vazamento lento de tubulaes enterradas ou pequeno vazamento em um tubo de trde calor; ou elespode ser anunciado e detectadas por qualquer nmero de mtodos na instncia de ocorrncia (falha) anunciou, por exemplo,ruptura de um tubo no processo de uma planta ou de diminuio repentina da presso no sistema.4.1.19modo de falhaO modo de falha. Para RBI, o fracasso de preocupao a perda de conteno de itens de equipamentos pressurizados.Exemplos de modos de falha so pequenos buracos, crack, e ruptura.

    4.1.20Avaliao Fitness-For-FerviceA metodologia em que a danos ou falhas / imperfeies contidas em um item de componente ou equipamento soavaliada, a fim de determinar a aceitabilidade de servio continuado.

    4.1.21perigoA condio fsica ou a liberao de um material perigoso que poderia resultar de falha de componentes e resultar em humanoferimentos ou morte, perda ou dano, ou degradao ambiental. Hazard a fonte do mal. Os componentes que sousado para transportar, armazenar ou processar um material perigoso pode ser uma fonte de perigo. O erro humano e externaeventos tambm pode provocar acidentes.

    4.1.22estudo de perigos e operabilidadeEstudo HAZOPUm estudo HAZOP uma forma de modos de falha e anlise de efeitos (FMEA). Estudos HAZOP, que eram originalmente desenvolvido para a indstria de processo, use tcnicas sistemticas para identificar os riscos e questes de operacionalidade em touma instalao inteira. particularmente til na identificao de perigos imprevistos concebidos em instalaes devido falta de informaes, ou introduzida em instalaes j existentes, devido a mudanas nas condies de processo ou procedimentos operacioOobjetivos bsicos das tcnicas so:

    - Para produzir uma descrio completa da instalao ou processo, incluindo as condies de concepo destinados;

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    - Rever sistematicamente todas as partes da instalao ou processo para descobrir como desvios da inteno doprojeto pode ocorrer;

    - Para decidir se esses desvios podem provocar riscos ou problemas de operabilidade;

    - Para avaliar a eficcia das salvaguardas.4.1.23inspeoAs atividades realizadas para verificar que os materiais, fabricao, montagem, exames, testes, reparos, etc, esto em conformidade cocdigo aplicvel, engenharia e / ou requisitos de procedimento por escrito do proprietrio. Ele inclui o planejamento, implementao e avaliao dos resultados das actividades de inspeco. O, ou avaliao externa, interna em operao(Ou qualquer combinao dos trs) do estado do equipamento de presso.

    4.1.24anela de operao integridadeIOWOs limites estabelecidos para as variveis do processo que pode afectar a integridade do equipamento, se a operao do processo sedesviados limites estabelecidos para um perodo de tempo predeterminado.4.1.25probabilidadeProbabilidade.

    4.1.26gesto da mudanaMOCUm sistema de gesto documentado para anlise e aprovao das mudanas no processo, equipamento ou tubulao de sistemas antes da implementao da mudana.

    4.1.27mitigaoLimitao de qualquer conseqncia negativa ou reduo na probabilidade de um determinado evento.

    4.1.28probabilidadeMedida em que um evento provvel que ocorra dentro do prazo em questo. A definio matemticaprobabilidade "um nmero real na escala de 0 a 1 ligado a um acontecimento aleatrio." Probabilidade pode ser relacionado com umlongo prazofrequncia relativa de ocorrncia ou a um grau de confiana de que um evento ocorra. Para um elevado grau de confiana, oprobabilidade perto de um (1). Frequncia, em vez de probabilidade pode ser usado para descrever o risco. Graus de crena sobreprobabilidade pode ser escolhido como classes ou classifica como "rara / improvvel / moderada / provvel / quase certa" ou " incrvel /improvvel / remote / ocasional / provvel / frequente. "

    4.1.29unidade de processamentoUm grupo de sistemas dispostos de uma forma especfica para a produo de um produto ou servio. Exemplos de processos incluem gerao de energia, produo de cido, a produo de leo combustvel, ea produo de etileno.

    4.1.30anlise de risco qualitativaUma anlise que usa categorizaes gerais para probabilidades e conseqncias do fracasso. Mtodos que utilizam primariamente ulgamento de engenharia e experincia como base para a determinao das probabilidades e conseqncias do fracasso.Os resultados das anlises de risco qualitativas so dependentes do fundo e especializao dos analistas eaobjectivos da anlise. FMEA e HAZOPs so exemplos de tcnicas de anlise qualitativa de riscos, que se tornam QRAmtodos, quando os valores de conseqncia e probabilidade de falha so estimadas juntamente com a respectiva entrada descritiva.

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    4.1.31anlise quantitativa de riscoQRA

    Uma anlise que quantifica as probabilidades e conseqncias dos mecanismos de danos provveis e que:

    - Identifica e delineia as combinaes de eventos que, se ocorrerem, podem levar a um caso grave ou qualquer outraconseqncia indesejada;

    - Estima a probabilidade de ocorrncia de cada combinao;

    - Estima as conseqncias.

    QRA em geral:

    - Integra informaes sobre projeto de instalaes, prticas operacionais, histrico operacional, a confiabilidade de componentes, huaes, a progresso fsica de incidentes, e os potenciais efeitos ambientais e de sade;

    - Usa a lgica e os modelos probabilsticos que descrevem combinaes de eventos e da progresso de incidentes para proverconhecimentos qualitativos e quantitativos para o nvel de riscos;

    - Anlise de modelos lgicos, constitudos de rvores de eventos e rvores de falhas para estimar a freqncia de cada incidenteseqncia.

    4.1.32reavaliaoO processo de integrao de dados de inspeo ou outras alteraes para a anlise de risco.

    4.1.33risco relativoO risco comparativo de uma instalao, a unidade de processo, sistema, equipamento ou componente para outras instalaes, unidade processamento,sistemas, os itens de equipamento, ou componentes, respectivamente.4.1.34risco residualO risco remanescente aps mitigao de riscos.

    4.1.35riscoCombinao da probabilidade de um evento e sua conseqncia. Em algumas situaes, o risco de um desvio do esperado. Quando probabilidade e conseqncia so expressos numericamente, o risco o produto.

    4.1.36aceitao de riscosA deciso de aceitar um risco. Aceitao do risco depende de critrios de risco.

    4.1.37anlise de riscoUso sistemtico de informaes para identificar fontes e estimar o risco. A anlise de risco fornece uma base para o risco avaliao, mitigao de riscos e aceitao do risco. A informao pode incluir dados histricos, anlise terica, informados opinies e preocupaes das partes interessadas.

    4.1.38avaliao de riscoProcesso geral de anlise de risco e avaliao de risco.

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    4.1.39evitar riscosDeciso de no se envolver em, ou a ao de se retirar de uma situao de risco. A deciso pode ser tomada com base emo resultado da avaliao de risco.

    4.1.40inspeo baseada em riscoRBIUm processo de avaliao de risco e de gesto que est focada na perda de conteno de equipamentos sob presso no instalaes de processamento, devido deteriorao do material. Esses riscos so administrados principalmente por meio deequipamentos de inspeo.4.1.41comunicao de riscoTroca ou partilha de informaes sobre o risco entre o tomador de deciso e outras partes interessadas. As informaespode estar relacionada com a existncia, natureza, forma, probabilidade, severidade, a aceitabilidade, a mitigao, ou outros aspectos drisco.4.1.42critrios de riscoOs termos de referncia pelo qual o significado do risco avaliada. Os critrios de risco podem incluir custos e associadosbenefcios, requisitos legais e estatutrios, os aspectos scio-econmicos e ambientais, as preocupaes das partes interessadas,prioridades e outros insumos para a avaliao.

    4.1.43motorista riscoUm produto que afecta tanto a probabilidade, consequncia, ou ambos de tal modo que a mesma constitui uma parte significativa dorisco.4.1.44estimativa do riscoProcesso usado para atribuir valores probabilidade e conseqncia de um risco. Estimativa do risco pode considerar o custo,benefcios, preocupaes das partes interessadas, e outras variveis, como apropriado para a avaliao de risco.

    4.1.45avaliao de riscoProcesso utilizado para comparar o risco estimado com base em critrios de risco dado para determinar a significncia do risco. Riscoavaliao pode ser utilizado para ajudar na deciso de aceitao ou de atenuao.4.1.46identificao de riscosProcesso para encontrar, listar e caracterizar elementos de risco. Elementos podem incluir: fonte, evento, conseqncia,probabilidade. A identificao dos riscos pode tambm identificar preocupaes das partes interessadas.

    4.1.47gesto de riscosCoordenado atividades para dirigir e controlar uma organizao no que diz respeito ao risco. A gesto de riscos inclui tipicamenteavaliao de risco, mitigao de riscos, aceitao de riscos e comunicao de risco.

    4.1.48mitigao de riscosProcesso de seleo e implementao de medidas para modificar o risco. A mitigao de riscos termo por vezes utilizado para mede-se.

    4.1.49reduo do riscoMedidas tomadas para diminuir a probabilidade, as consequncias negativas, ou ambas associadas a um risco particular.

    4.1.50anlise semi-quantitativaA anlise semi-quantitativa inclui aspectos de ambas as anlises qualitativa e quantitativa.

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    4.1.51fonteCoisa ou atividade com potencial de conseqncia. Fonte no contexto da segurana um perigo.

    4.1.52das partes interessadasQualquer indivduo, grupo ou organizao que pode afetar, ser afectado, ou perceber-se a ser afectados pelo risco.4.1.53sistemaUma coleo de equipamentos montados para uma funo especfica dentro de uma unidade de processo. Exemplos de sistemas insistema de gua de servio, sistemas de destilao, e os sistemas de separao.

    4.1.54viradaUm perodo de tempo at a realizao de inspeo, manuteno ou modificaes e preparar equipamentos de processo para o prximo ciclo de funcionamento.

    4.1.55produto qumico txicoQualquer substncia qumica que apresenta um perigo fsico ou de sade ou um risco ambiental de acordo com o apropriadofolha de dados de segurana do material. Estes produtos qumicos (quando ingerido, inalado ou absorvido atravs da pele) pode caudanificar a viver tecido, comprometimento do sistema nervoso central, doena grave, ou em casos extremos, a morte. Estes produtos qumicos tambm pode resultar em efeitos adversos ao meio ambiente (medida como ecotoxicidade e relacionados apersistnciae potencial de bioacumulao).

    4.1.56risco absolutoO risco antes de atividades de mitigao.

    4.2 Siglas e abreviaturas

    ACC

    AIChEALARPANSIASMEASNTASTMBLEVECCPSCOFEPA

    FMEAHAZOPIOWISOLOPAMOCMSDNACENDE

    Conselho Americano de Qumica

    Instituto Americano de Engenheiros Qumicosto baixa quanto razoavelmente prticoAmerican National Standards InstituteSociedade Americana de Engenheiros MecnicosSociedade Americana de Ensaios No DestrutivosSociedade Americana de Testes e Materiaisfervente expanso exploso de vapor do lquidoCentro de Segurana de Processos Qumicosconseqncia de falhaAgncia de proteo ambiental

    modos de falha e efeitos anliseavaliao dos perigos e operabilidadeanela de operao integridadeInternational Organization for Standardizationcamadas de proteco anlisegesto da mudanadiagramas de seleo de materiaisAssociao Nacional de Engenheiros de Corrosoexame no destrutivo

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    NFPAOSHAPHAPMI

    POFPSMPTASCCPVRCQA / QCQRARBIRCMPGRSIL

    TEMATNOUT

    National Fire Protection AssociationOccupational Safety and Health Administrationanlise dos perigos deprocessamentoidentificao do material positivo

    probabilidade de falhagesto de segurana de processoscido polythionic corroso sob tensoVasos de Presso Research Councilcontrole de garantia de qualidade / qualidadeavaliao quantitativa dos riscosinspeo baseada em riscomanuteno centrada na confiabilidadeplano de gerenciamento de risconvel de integridade deseguranaTubular Trocadores Manufacturers Association

    teste de ultra-sonsA Organizao Holandesa para Pesquisa Cientfica Aplicada

    5 Conceitos bsicos de avaliao de riscos

    5.1 O que risco?

    O risco algo que ns, como indivduos vivem em uma base dia-a-dia. Consciente ou inconscientemente, as pessoas soconstantemente a tomada de decises com base no risco. Decises simples, como conduo para o trabalho ou a p em uma ruamovimentadaenvolvem riscos. Decises mais importantes, tais como a compra de uma casa, investir dinheiro, e casar tudo implica umaaceitao de risco. A vida no livre de riscos e at mesmo os indivduos de risco adverso mais cautelosos inerentemente assumir risc

    Algumas pessoas correm mais riscos do que outros (consciente ou inconscientemente), por exemplo, cu mergulhadores, alpinistas,carvomineiros, e as pessoas que dirigem embriagado.Por exemplo, na conduo de um carro, as pessoas aceitam a probabilidade de que eles poderiam ser mortos ou gravemente feridos. Arazoesse risco aceito que as pessoas consideram a probabilidade de ser morto ou gravemente ferido ao ser suficientemente baixo paratornar o risco aceitvel. Influenciar a deciso so o tipo de carro, as caractersticas de segurana instalado, o volume de t rfego evelocidade, e outros fatores, como a disponibilidade, riscos e acessibilidade de outras alternativas (por exemplo, transporte de massa).

    O risco a combinao da probabilidade de algum evento que ocorre durante um perodo de tempo de interesse e as conseqncias,(Geralmente negativo) associado com o acontecimento. Em termos matemticos, o risco pode ser calculada pela equao:

    Risco =Probabilidade Conseqncia

    Probabilidade s vezes usado como sinnimo de probabilidade, porm a probabilidade usada ao longo deste documento paraconsistncia.

    A avaliao eficaz dos riscos deve ser um processo racional, lgico, estruturado, que contm pelo menos dois passos importantes.Primeiropara determinar o quo grande o risco; e, segundo, para determinar se o risco aceitvel.5.2 Gesto de Riscos e Reduo de Risco

    Uma vez que o risco conhecido e a magnitude do risco estabelecida, hora de gerenciamento de risco. No incio, pode parecerque a gesto de riscos e reduo de risco so sinnimos. No entanto, a reduo do risco apenas uma parte da gesto de riscos. Riscreduo o ato de mitigar um risco conhecido que considerado muito alto para um nvel mais baixo, mais de risco aceitvel com

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    algum tipo de atividade de reduo de risco. A gesto de riscos, por outro lado, um processo de avaliao de riscos para determinareduo do risco necessria e desenvolver um plano para manter os riscos a um nvel aceitvel. Usando gerenciamento de riscos,alguns riscos podem ser identificados como aceitvel, de modo que no necessria uma reduo do risco (mitigao).

    5.3 A Evoluo da Inspeo Intervalos / datas de concluso

    Em plantas de processos, programas de testes e inspeo e monitoramento do processo so estabelecidos para detectar e avaliardeteriorao devido aos efeitos da operao em servio. A eficcia dos programas de inspeo varia muito,que vo desde programas de reativos, que se concentram em reas conhecidas de preocupao, para os programas de amplo proacobrindouma variedade de equipamentos. Um extremo disso seria a abordagem "no corrigi-lo, a menos que o seu partido". O outro extremoseria a inspeo completa de todos os itens de equipamentos em uma base freqente.

    Definir os intervalos / datas de vencimento entre as inspeces tem evoludo ao longo do tempo. Com a necessidade de verificarperiodicamenteintegridade de equipamentos, organizaes inicialmente recorrido a "base de calendrio" Intervalos / datas de vencimento com basetempo ou.Com os avanos nas abordagens de inspeo e melhor compreenso do tipo e da taxa de deteriorao, inspeoIntervalos / vencimentos tornou-se mais dependente da condio do equipamento (ou seja, baseada em condies de inspeo), ao deo que poderia ter sido uma data do calendrio arbitrrio. Cdigos e normas como API 510, API 570 e API 653evoluiu para uma filosofia de inspeo com os elementos, tais como:

    a) intervalos de inspeo / datas de vencimento com base em alguma porcentagem de vida til do equipamento(como a meia-vida),b) inspeo em operao, em vez de inspeo interna com base em taxas de deteriorao baixos,

    c) requisitos de inspeo interna para mecanismos de danos relacionados para processar ambiente induzida rachaduras,

    d) conseqncia baseado intervalos de inspeo / datas devencimento.RBI representa a prxima gerao de abordagens de inspeco e configurao do intervalo / data de vencimento, reconhecendo queobjetivo final da inspeo a segurana e confiabilidade das instalaes operacionais. RBI, como uma abordagem baseada no riscoconcentraateno especificamente sobre os equipamentos e mecanismos de dano associados que representam mais riscos para a instalao.Ao focar nos riscos e sua mitigao, RBI oferece uma melhor articulao entre os mecanismos que levam falha de equipamento (perda de conteno) e as abordagens de inspeo que vai efetivamente reduzir o associadoriscos. Embora possa haver muitas definies para a falha dos equipamentos sob presso, neste documento, a falha definida comperda de conteno.

    5.4 Viso Geral da Anlise de Risco

    A complexidade de uma anlise de risco uma funo do nmero de factores que podem afectar o risco e hespectro contnuo de mtodos disponveis para avaliar o risco. Os mtodos variam de uma classificao relativamente ao estritamenclculo rigoroso. Os mtodos geralmente representam uma gama de preciso para a anlise de risco resultante (ver 6.4).

    Qualquer anlise em particular no pode produzir os resultados esperados devido a uma falta de dados, dados de baixa qualidade o

    uso de uma abordagemque no diferencia adequadamente os riscos que representam os itens de equipamento. Alm disso, os resultados da anlise no poser realista. Portanto, a anlise de risco deve ser validado antes de as decises so tomadas com base nos resultados da anlise.

    A progresso lgica para uma anlise de risco :

    a) coletar e validar os dados e informaes necessrios (ver ponto 8);

    b) identificar mecanismos de dano e, opcionalmente, determinar o modo (s) de dano para cada mecanismo (por exemplo, em geral perda de metal, perda de metal local, pitting) (ver Seco 9);

    c) determinar a suscetibilidade de dano e taxas (ver Seo 9);

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    d) determinar a POF ao longo de um perodo de tempo definido para cada mecanismo de dano (ver Seo 10);

    e) determinar o modo de falha credvel (s) [por exemplo, pequeno vazamento, grande vazamento, ruptura (verseco 10)];f) identificar cenrios conseqncia credveis que iro resultar do modo (s) falha (ver Seo 11);

    g) determinar a probabilidade de cada cenrio consequncia, considerando a POF e a probabilidade de que um especfico cenrio conseqncia resultar da falha (ver Seo 11);

    h) determinar o risco, incluindo uma anlise de sensibilidade, e os resultados de anlise de risco anlise de consistncia / razoabilidade(Ver Seo 12).

    Em seguida, a progresso lgica depois de completar a anlise de risco o desenvolvimento de um plano de inspeo e, se necessriooutras aes de mitigao e avaliar o risco residual (ver Seo 13).

    Se o risco no aceitvel, considere mitigao. Por exemplo, se o modo de danos a perda de metal em geral, uma atenuaoplano poderia consistir em medidas de espessura de parede em operao, com a obrigao de desligar ou para reparar em operaose as medies da espessura de parede no satisfazem os critrios de aceitao Fitness-For-Service.

    5.5 Inspeo de Otimizao

    Quando o risco associado com itens de equipamento individual determinado e a eficcia relativa dos diferentestcnicas de inspeo e monitoramento do processo de reduo do risco est estimado ou quantificado, a informao adequada disponveis para o planejamento, otimizao e implementao de um programa RBI.

    A Figura 1 apresenta as curvas de estilizados mostrando a reduo do risco de que se pode esperar que o grau e frequnciade inspeo so aumentadas. A curva superior da Figura 1 representa um programa de inspeco tpicos. Onde no existe nenhuminspeco, pode haver um maior nvel de risco, tal como indicado no eixo dos y na figura. Com um investimento inicial emactividades de inspeco, o risco geralmente significativamente reduzida. Um ponto alcanado onde a atividade de inspeo adicioncomea a mostrar um retorno cada vez menor e, eventualmente, pode produzir muito pouca reduo de risco adicional. Se excessivoinspeo aplicada, o nvel de risco pode at subir. Isto porque inspees invasivas em certos casos, pode

    causar deteriorao adicional (por exemplo, a entrada de umidade em equipamentos com cido polythionic; danos inspeo pararevestimentos protetores ou vasos vidro revestido). Esta situao representada pela linha a tracejado na extremidade da parte superiocurva.

    Um programa RBI completa fornece uma metodologia consistente para avaliar a melhor combinao de mtodos efreqncias de inspeo. Cada mtodo de inspeco disponveis podem ser analisados e a sua eficcia relativa nareduzir a probabilidade de falha pode ser estimada. Dada esta informao eo custo de cada procedimento, uma otimizao programa pode ser desenvolvido. A chave para o desenvolvimento de um tal procedimento a capacidade de avaliar o risco associado cada equipamento e, em seguida, para determinar as tcnicas de inspeo mais apropriados para aquele pedao deEquipamento. Um resultado conceptual desta metodologia ilustrada pela curva inferior na Figura 1. A curva inferiorindica que, com a aplicao de um programa eficaz de RBI, menor risco pode ser conseguida com o mesmo nvel de actividade de inspeco. Isto porque, atravs de RBI, actividades de inspeco esto focadas em itens de maior risco e longe deitens de menor risco.

    Como mostrado na Figura 1, o risco no pode ser reduzido a zero apenas por esforos de inspeco. Os fatores de risco para a perdaresidual deconteno incluem, mas no esto limitados a questes como as seguintes:a) erro humano,

    b) os desastres naturais,

    c) eventos externos (por exemplo, colises ou queda de objetos),

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    d) efeitos secundrios de unidades prximas,

    e) os efeitos consequentes de equipamentos associados na mesma unidade,

    f) atos deliberados de sabotagem (por

    exemplo),g) limitaes fundamentais de mtodos de inspeo,

    h) erros de projeto,

    i) desconhecidos ou inesperados mecanismos de dano.

    Muitos desses fatores so fortemente influenciadas pelo sistema PSM no lugar na instalao.

    Risco com programas de inspeo tpicosRisco

    Risco usando RBIe uma otimizadaprograma de inspeo

    O risco residual noafectadas pela RBI

    Nvel da actividade de inspeco

    Figura 1-Gesto de Risco Usando RBI5.6 Risco Relativo vs Risco Absoluto

    A complexidade do clculo do risco uma funo do nmero de factores que podem afectar o risco. Calculando absolutarisco pode ser muito consumidora de tempo e de custos e muitas vezes no pode ser feito com um elevado grau de preciso, devidomuitas incertezas. Muitas so as variveis envolvidas com perda de conteno em instalaes de hidrocarbonetos e qumicasea determinao de nmeros absolutos de risco, muitas vezes nem sequer possvel e no rentvel. RBI focada em um determinao sistemtica dos riscos relativos. Desta forma, instalaes, unidades, sistemas, equipamentos ou componentes podem classificados com base na sua risco relativo. Isso serve para focar os esforos de gesto de risco sobre os riscos classificados superpermitir decises a serem tomadas sobre a utilidade dos esforos de gesto de risco sobre os riscos mais baixos classificados.

    Se um estudo quantitativo RBI conduzida de forma rigorosa e adequada, o nmero de risco resultante deve ser um justoaproximao do risco real de perda de conteno devido deteriorao. Valores de risco relativo numricos determinados em avaliaes qualitativas e semi-quantitativa, utilizando os mtodos de anlise de sensibilidade adequados tambm podem ser usadoseficazmente para avaliar a aceitao dos riscos.

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    16 PR TICA API RECOMENDADO 580

    6 Introduo Inspeo Baseada em Risco

    6.1 Elementos-chave de um programa de RBI

    Os elementos-chave que devem existir em qualquer programa RBI

    incluem:a) Sistemas de gesto para a manuteno de documentao, qualificao de pessoal, requisitos de dados, consistncia

    o programa de anlise e atualizaes;

    b) o mtodo para determinao POF documentado;

    c) mtodo para a determinao COF documentado;

    d) documentou metodologia para o gerenciamento de risco por meio de inspeo, controle de processos e outras atividades demitigao.No entanto, todos os elementos descritos na Seo 1 devem ser tratadas de forma adequada em todas as aplicaes do RBI, em de acordo com as prticas recomendadas neste documento.

    6.2 Conseqncia e Probabilidade para RBI

    O objetivo do RBI determinar o que incidente poderia ocorrer (conseqncia), em caso de falha do equipamento,e qual a probabilidade (probabilidade) de que o incidente poderia acontecer. Por exemplo, se um vaso de presso sujeitas a danosda corroso sob o isolamento desenvolve um vazamento, uma variedade de conseqncias poderiam ocorrer. Alguns dos possveisconseqncias so:

    a) formar uma nuvem de vapor que pode inflamar, causando ferimentos e danos aoequipamento;b) a liberao de um produto qumico txico que pode causar problemas desade;c) resultar em um vazamento e causar danos ao meio ambiente;

    d) forar um desligamento da unidade e tm um impacto econmico adverso;

    e) ter a segurana mnima, de sade, ambientais e / ou impacto econmico.

    Combinando a probabilidade de um ou mais destes eventos, com as suas consequncias ir determinar o risco para ooperao. Algumas falhas podem ocorrer com relativa frequncia, sem segurana adverso significativo, ambiental ou impactos econmicos. Do mesmo modo, algumas falhas ter consequncias potencialmente graves, mas se a probabilidade de o inciden baixa, o risco no pode justificar uma ao imediata ou extensa. No entanto, se a probabilidade e consequncia combinao (de risco) suficientemente elevada para ser inaceitvel, ento uma aco de reduo para reduzir a probabilidade e / ou aconseqncia do evento adequado.

    Tradicionalmente, as organizaes tm-se centrado unicamente nas consequncias ou POF sem esforos sistemticos amarrando o

    dois em conjunto. Eles no tm considerado como provvel que um incidente indesejvel ir ocorrer em combinao com o conseqncia. Somente considerando os dois fatores podem ter lugar eficaz de tomada de decises com base no risco. Tipicamente, oriscocritrios de aceitabilidade so definidos, reconhecendo que nem todo fracasso levar a um incidente indesejvel com grave conseqncia (por exemplo, vazamentos de gua) e que alguns incidentes consequncia grave tm probabilidades muito baixas (porexemplo,ruptura de um vaso propano limpo).Compreender o aspecto bidimensional de risco permite uma nova viso sobre o uso de risco para a priorizao de inspeo e planejamento. A Figura 2 mostra o risco associado com a operao de um nmero de itens de equipamento de processoplanta. Tanto a probabilidade e COF foram determinados para 10 itens de equipamentos, e os resultados foram plotados.Os pontos representam o risco associado a cada item de equipamento. Ordenando por risco produz uma classificao com base no riscdeos itens de equipamento a ser inspecionado. A partir desta lista, um plano de inspeo pode ser desenvolvida que concentra a ateno

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    reas de maior risco. Uma linha de "ISO-risco" mostrado na Figura 2. Uma linha de ISO de risco representa um nvel de risco conscomomostrado atravs da matriz da Figura 2. Todos os itens que se enquadram na ou muito perto da linha de ISO-risco so aproximadamequivalentes nos seusnvel de risco. Um usurio definiu o nvel de risco aceitvel poderia ser traada como uma linha de ISO-risco. Desta forma, o riscoaceitvellinha seria separar o inaceitvel a partir dos itens de risco aceitveis. Muitas vezes, um enredo risco desenhado usando escalas logparauma melhor compreenso dos riscos relativos dos itens avaliada.

    Linha ISO-risco1 2

    Aprobabilidadede falha

    65

    7

    49

    10

    Consequncia do fracasso

    8 3

    Figura 2-Risk Plot

    6.3 Tipos de Avaliao de RBI

    Vrios tipos de avaliao RBI pode ser realizado em vrios nveis. A escolha da abordagem dependevrias variveis, tais como:

    a) objetivo do estudo,

    b) nmero de equipamentos e itens de equipamentos para estudar,

    c) os recursos disponveis,

    d) Perodo de avaliao,

    e) a complexidade das instalaes e processos,

    f) a natureza ea qualidade dos dados disponveis,

    g) a quantidade de discriminao risco necessrio.O procedimento pode ser aplicado RBI qualitativamente, quantitativamente ou usando ambos os aspectos da (ou seja, forma semi-quantitativa).Cada abordagem fornece uma maneira sistemtica para triagem de risco, identificar reas de potencial preocupao, e desenvolver lista de prioridades para a mais em profundidade inspeo ou anlise. Cada desenvolve uma medida de classificao de riscos parausado paraavaliar separadamente a POF eo potencial COF. Estes dois valores so ento combinados para estimar o risco de fracasso.A abordagem escolhida pode ser seleccionada, no incio do processo de anlise e concretizados, oua abordagem pode ser alterada (por exemplo, a anlise pode tornar-se mais ou menos quantitativo) como a anlise progride.No entanto, a coerncia da abordagem ser vital para comparar os resultados de uma avaliao para outra. Se o risco

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    determinado utilizando qualquer abordagem est abaixo do critrio de aceitao especificado pela gesto da organizaorealizar a anlise, os passos no anlise mais aprofundada, de inspeo ou de mitigao so normalmente necessrios dentro da anliperodo de tempo, desde que as condies e os pressupostos utilizados na anlise permanecem vlidas.

    O espectro de anlise de risco deve ser considerado como um continuum com abordagens qualitativas e quantitativas

    sendo os dois extremos do continuum e tudo mais sendo uma abordagem semi-quantitativa (ver 6.3.4e Figura 3). Uso de opinio de especialistas normalmente ser includo na maioria das avaliaes de risco, independentemente do tipo nvel.

    AltoDetalheRBIanlise

    BaixoQualitativo

    RBI RBI Semi-qualitativa QuantitativoRBI

    6.3.1 Abordagem Qualitativa

    Essa abordagem requer entradas de dados com base em informaes descritivas utilizando critrios tcnicos e experincia comoa base para a anlise de probabilidade e FPB. Entradas muitas vezes so dadas em intervalos de dados em vez de valores discretos.Os resultados normalmente so dadas em termos qualitativos, tais como alto, mdio e baixo, embora os valores numricos tambmpodem serassociada a essas categorias. O valor deste tipo de anlise que ele permite a concluso de uma avaliao de riscona ausncia de dados quantitativos. A preciso dos resultados a partir de uma anlise qualitativa dependente do fundo e especializao dos analistas de risco e os membros da equipe.

    Embora a abordagem qualitativa menos precisa do que as abordagens mais quantitativas que eficaz na filtragemunidades e equipamentos com baixo risco. A abordagem qualitativa pode ser usado para qualquer aspecto do plano de inspeo desenvolvimento; no entanto, o conservadorismo geral inerente a abordagem mais qualitativa deve ser considerada na tomada de decises finais de mitigao e plano de inspeo.

    6.3.2 Abordagem Quantitativa

    Totalmente QRA integra uma metodologia uniforme as informaes relevantes sobre projeto de instalaes, prticas operacionais, histrico operacional, a confiabilidade de componentes, as aes humanas, a progresso fsica de acidentes e potencialefeitos ambientais e de sade.

    QRA usa modelos lgicos que representam combinaes de eventos que podem resultar em acidentes graves e modelos fsicosque descreve a progresso de acidentes e o transporte de material perigoso para o meio ambiente. Os modelos soavaliada probabilisticamente para fornecer ambos os conhecimentos qualitativos e quantitativos sobre o nvel de risco e ident ificar aprojeto, site ou caractersticas operacionais que so o mais importante para o risco. QRA distinguido do qualitativa aproximar pela profundidade e integrao de avaliaes detalhadas anlise.

    Modelos lgicos QRA geralmente consistem de rvores de eventos e rvores de falhas. rvores eventos delinear eventos que iniciam ecombinaes de sucessos e fracassos do sistema, enquanto rvores de falhas retratam formas em que as falhas do sistemarepresentadosnas rvores de eventos podem ocorrer. Estes modelos so analisados para estimar a probabilidade de cada sequncia de acidente.Os resultados usando essa abordagem so geralmente apresentados como nmeros de risco (por exemplo, custo por ano).

    QRA refere-se a uma metodologia prescritiva que resultou da aplicao de tcnicas de anlise de risco em muitosdiferentes tipos de instalaes, incluindo hidrocarbonetos e instalaes de processos qumicos. Para todos os efeitos, uma

    Figura 3-Continuum de Abordagens RBI

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    anlise de risco tradicional. Um RBI aes anlise de muitas das tcnicas e requisitos de dados com um QRA. Se um QRAfoi preparado por uma unidade de processamento, a anlise consequncia RBI pode emprestar extensivamente deste esforo.

    QRA tradicional geralmente constitudo por cinco funes:

    1) identificao de sistemas,2) Identificao dos perigos,

    3) avaliao de probabilidade,

    4) Anlise de conseqncia,

    5) os resultados de risco.

    A definio de sistemas, identificao de perigos e anlise de consequncias esto integralmente ligados. Identificao de perigo emuma anlise RBI concentra geralmente em mecanismos de falha identificveis no equipamento (causas inspeccionvel), mas fazno explicitamente lidar com outros cenrios de falhas potenciais resultantes de eventos tais como falhas de energia ou erros human

    A QRA lida com o risco total, e no apenas o risco associado com danos ao equipamento.

    O QRA normalmente envolve uma avaliao muito mais detalhada do que uma anlise RBI. Os dados a seguir so tipicamenteanalisado:

    a) HAZOP ou PHA resultados existente,

    b) dique e projeto de drenagem,

    c) sistemas de deteco de perigo,

    d) Os sistemas de proteo contraincndio,e) as estatsticas delanamento,f) as estatsticas de leses,

    g) distribuio da populao,

    h) topografia,

    i) as condies meteorolgicas,

    ) uso da terra.

    A AQR geralmente realizada por analistas de risco experientes. H oportunidades para ligar o QRA detalhado com umaEstudo RBI.

    6.3.3 Abordagem Semi-quantitativo

    Semi-quantitativa um termo que descreve qualquer abordagem que tem aspectos derivados de ambos os qualitativa eabordagens quantitativas. Ele voltado para obter os maiores benefcios das duas abordagens anteriores (por exemplo, velocidade qualitativo eo rigor do quantitativo). Tipicamente, a maior parte dos dados utilizados numa abordagem quantitativa necessria paraabordagem, mas com menos detalhes. Os modelos podem tambm no ser to rigorosa como os utilizados para a abordagemquantitativa. Oresultados normalmente so dadas em conseqncia e probabilidade categorias ou como nmeros de risco, mas os valores numricpodem ser

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    associado a cada categoria a fim de permitir o clculo do risco ea aplicao de aceitao de risco adequadocritrios.

    6.3.4 Continuum de Abordagens

    Na prtica, um estudo RBI geralmente usa aspectos de abordagens qualitativas, quantitativas e semi-quantitativas. EstesAbordagens RBI no so considerados como concorrentes, mas como complementares. Por exemplo, um elevado nvel qualitativoabordagem poderia ser usada em um nvel de unidade para selecionar a unidade dentro de uma instalao que oferece o maior risco paposterioranlise. Sistemas e equipamentos dentro da unidade, em seguida, podem ser rastreados atravs de uma abordagem qualitativa, com mabordagem quantitativa utilizada para os itens de maior risco. Outro exemplo poderia ser a utilizao de uma conseqncia qualitativaA anlise combinada com uma anlise de probabilidade semi-quantitativa.

    Ao realizar a anlise de risco em toda a diferentes equipamentos, um nico site ou vrios sites, o usurio alertado sobrecomparando os resultados especficos a menos que os mesmos ou muito semelhantes metodologias e pressupostos RBI foram aplicadoOusurio tambm advertiu contra tirar concluses sobre resultados diferentes quando diferentes metodologias so utilizadas paraavaliar o mesmo equipamento.

    O processo de RBI, mostrado no diagrama de blocos simplificado, na Figura 4, mostra os elementos essenciais de inspeco planejamento com base em anlise de risco. Este esquema aplicvel a Figura 3, independentemente de qual a abordagem de RBI aplicada,ou seja, cada um dos elementos essenciais mostrados na Figura 4 so necessrios para um programa completo RBI independentemenabordagem (qualitativa, semi-quantitativa ou quantitativa).

    Processo de avaliao de riscos

    Consequncia dafalha

    Dados einformaocoleo

    Probabilidade defalha

    Riscoposio

    Inspeoplano

    Mitigao(Se houver)

    Reavaliao

    Baseado-4-Risco Figura Processo de Planejamento de Inspeo

    6.4 Preciso vs Preciso

    importante entender a diferena entre preciso e exatido quando se trata de anlise de risco. Preciso uma funo do mtodo de anlise, a qualidade dos dados e consistncia de aplicao, enquanto a preciso um

    funo das mtricas selecionadas e mtodos computacionais. Risco apresentada como um valor numrico exacta (como numaanlise quantitativa) implica um maior grau de preciso em comparao com uma matriz de risco (como em uma anlise qualitativa).No entanto, a ligao implcita de preciso e exatido no podem exist ir por causa do elemento de incerteza que inerente com probabilidades e conseqncias. A base para as taxas de danos e previsto, o nvel de confiana em dados de inspeo e a tcnica utilizada para realizar a inspeo so todos os fatores que devem ser considerados. Emprtica, muitas vezes h muitos fatores externos que afetam a estimativa da taxa de dano (probabilidade), bem comoa magnitude de uma falha (conseqncia) que no podem ser plenamente tidas em conta com um modelo fixo. Portanto, podeser benfica a utilizao de mtodos quantitativos e qualitativos de uma forma complementar para produzir o mais eficaze avaliao eficiente.

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    A anlise quantitativa utiliza modelos lgicos para calcular probabilidades e conseqncias do fracasso. Os modelos lgicos uti lizadoparacaracterizao de materiais de equipamento e danos para determinar a COFS tipicamente podem ter uma variabilidade significativa portanto, poderia introduzir erros e imprecises afetando a qualidade da avaliao do risco. Portanto, importanteque os resultados destes modelos lgicos so validados por pareceres de peritos.

    A exatido de qualquer tipo de anlise RBI depende do uso de uma metodologia de som, dados de qualidade e experientepessoal e importante para qualquer tipo de metodologia RBI selecionado para a aplicao.

    6.5 Entendendo como RBI pode ajudar a gerir os riscos operacionais

    A integridade mecnica e desempenho funcional do equipamento depende da aptido do equipamento deoperar de forma segura e confivel, de acordo com as (chateado) condies de operao normais e anormais em que o equipamentexposta. Ao realizar uma avaliao RBI, a susceptibilidade do material para os danos de um ou mais mecanismos(Por exemplo, corroso, fadiga e rachaduras) estabelecida. A susceptibilidade de cada item de equipamento deve ser claramentedefinido para a atual e projetada condies operacionais, incluindo fatores como:

    a) a operao normal,

    b) condies de perturbar,

    c) arranque e encerramento normal,

    d) o tempo ocioso ou out-of-service,

    e) o desligamento de emergncia e posterior arranque.

    As variveis do processo que devem ser considerados para cada condio de funcionamento incluem, mas no estolimitados a:a) fluido de processo, contaminantes e componentes agressivos;

    b) presses, incluindo as condies cclicas e transitrios;c) as temperaturas, incluindo as condies cclicas e transitrios;

    d) as taxas de fluxo;

    e) comprimento desejado corrida unidade entre paradas programadas (rotaes).

    A adequao e condio atual do equipamento dentro do IOW estabelecido determinar a POF (ver Seco10) do material a partir de um ou mais mecanismos de danos. Essa probabilidade, quando juntamente com o associadoCOF (ver Seo 11) ir determinar o risco operacional associado ao item de equipamento (ver Seo 12), ePor conseguinte, a necessidade de uma reduo, se existir, tais como a inspeco, a mudana metalurgia ou alterao das condiefuncionamento (verSeo 13 e Seo 14).

    Desde risco dinmico (ou seja, muda com o tempo), fundamental que qualquer processo de RBI que desenvolvido ou selecionaparaaplicao tem a capacidade de ser facilmente atualizado (incluindo mudanas no plano de inspeo), quando ocorrem alteraes ounovas informaes so descobertas. Essas alteraes podem incluir coisas como:

    a) novos dados de atividades de inspeo (ou seja, alteraes nas taxas de deteriorao so anotadas no externo, interno, ou on-inspees de fluxo);

    b) mudanas na operao, variveis de operao ou funcionamento fora do IOW;

    c) mudanas nos fluidos de processo, por menores;

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    d) as alteraes no equipamento de processo, incluindo adies;

    e) vazamentos ou falhas de equipamento.

    Qualquer e todo esse tipo de informao deve ser comunicada em tempo hbil para que as mudanas no plano de inspeo

    pode ser feito, se necessrio.6.6 Gesto de Riscos

    6.6.1 Gesto de Riscos por meio de inspeo

    O objetivo do RBI processo de deciso da administrao de priorizar recursos para gerir o risco direto. Inspeoinfluencia a incerteza do risco associado a equipamentos sob presso, principalmente por melhorar o conhecimento doestado de deteriorao e previsibilidade da POF. Apesar de inspeo no reduz risco diretamente, um riscoactividade de gesto (provedor de novas informaes), que pode levar reduo de riscos. Fracasso iminente de presso equipamento no evitada por atividades de inspeo, a menos que a inspeo precipita atividades de mitigao de risco que mudar a POF. Inspeo em servio est principalmente preocupado com a deteco e monitoramento de deteriorao. OPOF devido a essa deteriorao uma funo de quatro factores:

    a) tipo de deteriorao e mecanismo,

    b) taxa de deteriorao,

    c) probabilidade de identificar e detectar deteriorao e prever os estados futuros de deteriorao com a inspeo tcnica (s),

    d) a tolerncia do equipamento para o tipo de deteriorao.

    6.6.2 Usando RBI para estabelecer planos e prioridades de inspeco

    O produto principal de um esforo RBI deve ser um plano de inspeo para cada item de equipamento avaliado. RBI uma lgica e processo estruturado para o planejamento e avaliao das actividades de inspeco de equipamentos sob presso. O plano de inspedeve detalhar o risco absoluto relacionado com a operao atual. Para riscos considerados inaceitveis, o plano deve conter as aes de mitigao que so recomendados para reduzir o risco absoluto para nveis aceitveis.

    Para os itens de equipamento onde a inspeo um meio rentvel de gesto de risco, os planos devero descrevero tipo, escopo e tempo de inspeo / exame recomendado. Classificao do equipamento pelo absolutonvel de risco permite que os usurios para atribuir prioridades para as diversas tarefas de inspeo / exame. O nvel do risco absolutodeve ser utilizado para avaliar a urgncia para realizar a inspeco.

    6.6.3 Avaliao e Anlise de Fitness-For-Service

    Avaliao dos resultados da inspeo e atividades de exame e realizao de uma avaliao da aptido para

    servio continuado tambm so peas-chave do processo RBI. Apesar da reduo da incerteza fornecida pelaprocesso de inspeo pode ajudar a quantificar melhor o risco calculado, sem avaliao dos resultados das inspeces e avaliao de equipamentos de Fitness-For-Service aps a inspeco, a reduo de riscos eficaz no pode ser realizado.A ava