5crit.tec. - Acgih

7/23/2019 5crit.tec. - Acgih

http://slidepdf.com/reader/full/5crittec-acgih 1/65

- NHT's (Normas de Higiene do Trabalho - Fundacentro)

- ACGIH (American Conference of Governmental Industrial

Hgienists)

- NI!"H (National Institute for !cu#ational "afet andHealth)

CRITÉRIOS TÉCNICOS CRITÉRIOS TÉCNICOS



!s limites de tolerância (TLVs) referem-se

a concentra$%es de subst&ncias ue se

encontram em sus#enso no ar e

re#resentam as concentra$%es m*imas a

ue+ a#ro*imadamente+ todos os

trabalhadores+ #odem ser e*#ostos

re#etidamente (dia a#,s dia) sem efeitos#reudiciais a sua sa.de/



!s T01s so baseados nas informa$%es obtidas

atrav2s da e*#eri3ncia industrial+ ou de

e*#eri3ncias de laborat,rio em homens ouanimais+ e uando #oss4vel #ela combina$o dos

tr3s/ As bases nas uais os valores so

estabelecidos #odem variar de acordo com asubst&ncia5 a #rote$o contra #reu46os 7 sa.de

#ode ser um fator guia #ara algumas

subst&ncias+ enuanto+ #ara outras+ umamoderada imunidade a irrita$o+ narcose+

inc8modo+ ou forma de stress #ode formar a

base/



AVISO DE INTENÇÃO DE MODIFICAÇÃO AVISO DE INTENÇÃO DE MODIFICAÇÃO

As a$%es #ro#ostas atrav2s do Chemical SubstancesTLV Commitee #ara o ano seguinte so inclu4das naforma de 9Inten$o de :odifica$o9/ A 9Inten$o de

:odifica$o9 2 a#resentada de#ois de 91aloresAdotados9/ !s valores listados entre #ar3nteses nalista 91alores Adotados9 so #ara serem usadosdurante um #er4odo no ual uma #ro#osta de

modifica$o #ara este valor estiver listada na se$ode 9Inten$o de :odifica$o9



Limite de Tolerância - Média PonderadaLimite de Tolerância - Média Ponderada

TLV - TWATLV - TWA

; a m2dia #onderada da concentra$o+ #ara um dia detrabalho normal de < horas e uma semana de =>

horas+ a ual+ a#ro*imadamente+ todos ostrabalhadores #odem ser re#etidamente e*#ostos+ diaa#,s dia+ sem a#resentarem efeitos adversos.



Limite de Tolerância - Exposição de Curta DuraçãoLimite de Tolerância - Exposição de Curta DuraçãoTLV - TELTLV - TEL

; a concentra$o a ual os trabalhadores #odem sere*#ostos continuamente (sem ue o T01-T?A seaultra#assado) #or um #eueno #er4odo de tem#o sem

sofrer5• Irrita$%es@• anos cr8nicos ou irrevers4veis do tecido

celular@• Narcose de grau suficiente #ara aumentar a#robabilidade de um #reu46o acidental+

diminuir a ca#acidade de auto-salvamento ou



Bste no 2 um limite de e*#osi$o

inde#endente+ e sim um limite su#lementar ao

limite de e*#osi$o - m2dia #onderada (T?A)

#ara os casos onde e*istem efeitos agudos de

uma subst&ncia cuos efeitos t,*icos so

#rinci#almente de nature6a cr8nica/ !s "TB0sso recomendados somente uando 2 relatada a

e*ist3ncia de efeitos t,*icos #or e*#osi$%es altas

em curtos #er4odos em homens ou animais/



m "TB0 2 definido como uma e*#osi$o m2diade DE minutos ue no #ode ser e*cedida

durante nenhum momento do dia de trabalho+mesmo ue o T?A de < horas estea dentro doslimites do T01-T?A/ !s #er4odos de tem#oacima do T01-T?A at2 o "TB0 no #odem sersu#eriores a DE minutos e no #odem ocorrermais do ue uatro ve6es #or dia/ eve e*istirum intervalo m4nimo de > minutos entre as

e*#osi$%es sucessivas nesta fai*a/ m outro#er4odo m2dio+ diferente+ dos DE minutos+ #odeser recomendado desde ue garantido #orobserva$o dos efeitos biol,gicos/



Excurs!es acima dos Valores do TLV-TWAExcurs!es acima dos Valores do TLV-TWA

"#alores m$ximos permiss%#eis&"#alores m$ximos permiss%#eis&

ara a grande maioria das subst&ncias com um T01-T?A+ no e*istem dados to*icol,gicos suficientes#ara garantir a ado$o de um "TB0/

Todavia+ as e*curs%es acima do T01-T?A devem sercontroladas mesmo uando o T01-T?A de < horas

est dentro dos limites recomendados/



!s valores de concentra$o das e*#osi$%es dotrabalhador acima do T01-T?A #odem e*ceder

ve6es este valor #or um #er4odo total m*imo de> minutos durante toda a ornada de trabalhodiria+ #or2m+ sob nenhuma circunst&ncia+ #odeme*ceder E ve6es o valor do T01-T?A+ garantindo-

se+ entretanto+ ue o T01-T?A adotado no seaultra#assado/uando se dis#%e de dados to*icol,gicos #araestabelecer o "TB0 #ara uma subst&ncia es#ec4fica+este valor tem #rioridade sobre o limite dee*#osi$o calculado a #artir da regra acimadescrita+ no im#ortando se ele 2 mais ou menos

rigoroso/



LIMITE DE TOLERÂNCIA - TETOLIMITE DE TOLERÂNCIA - TETO

TLV-C TLV-C

; a concentra$o ue no #ode ser e*cedida durantenenhum momento da e*#osi$o do trabalhador/

Bm #rticas convencionais de Higiene Industrial+ se amonitora$o instant&nea no 2 #oss4vel+ ento o T01-C #ode ser avaliado #ela amostragem sobre um#er4odo de DE minutos+ e*ceto #ara auelassubst&ncias ue #odem causar irrita$o imediatauando as e*#osi$%es so curtas/



Média Ponderada " Média Ponderada " TLV-TWATLV-TWA & & ' ' Limite Teto " Limite Teto " TLV-C TLV-C & &

!s T01-T?As #ermitem ue ocorram #er4odosacima do T01+ desde ue seam com#ensados #or

#er4odos euivalentes abai*o do T01-T?A durante a ornada diria de trabalho/ Bm alguns casos+ #odeser #ermitido calcular a concentra$o m2diasemanal+ ao inv2s de diria/



! m2todo de amostragem #ara determinar a noconformidade com os limites deve ser diferente#ara cada gru#o@ uma amostragem sim#les+resumida+ ue 2 a#licvel a um limite teto+ no 2a#ro#riada ao T?A@ neste caso+ um n.mero

suficiente de amostragens 2 reuerido #ara#ermitir uma concentra$o T?A #or todo um ciclocom#leto de o#era$%es ou durante todo um turnode trabalho/



A(sorção da Pele - )in A(sorção da Pele - )in

As subst&ncias ue a#arecem na rela$o comdesigna$o 9ele9 ("Jin) referem-se 7significante contribui$o #otencial dae*#osi$o via cut&nea #ara a e*#osi$o total+incluindo as membranas mucosas e os olhos+sea #or contato direto com va#ores ou com

uma #robabilidade mais significante+ #elocontato direto da #ele com a subst&ncia/



Algumas subst&ncias ue levam a nota$o #ele e

t3m um bai*o limite de e*#osi$o #odema#resentar #roblemas es#eciais #ara as o#era$%esue envolvem altas concentra$%es no ar+#articularmente uando reas significativas da

#ele so e*#ostas #or um longo #er4odo/ "obestas condi$%es+ devem ser adotadas #recau$%eses#eciais #ara im#edir ou redu6ir de formasignificativa o contato com a #ele/



! monitoramento biol,gico deve ser considerado#ara determinar a contribui$o relativa da

e*#osi$o via cut&nea dose total/

! uso da designa$o #ele tem o obetivo de

alertar os usurios ue a amostragem so6inha doar 2 insuficiente #ara uantificar de forma #recisaa e*#osi$o total do trabalhador+ e ue devem seradotadas medidas #ara #revenir a absor$o via

cut&nea/



As*ixiantes imples As*ixiantes imples+ases ou Vapores ,nertes+ases ou Vapores ,nertes

Alguns gases e va#ores+ uando #resentes emaltas concentra$%es no ar atuam #rimariamentecomo asfi*iante sim#les sem outro efeitofisiol,gico significante/ m limite de e*#osi$o#ode no ser recomendvel #ara cada asfi*iante

sim#les+ #orue o fator limitante 2 o o*ig3niodis#on4vel/ Bm condi$%es normais de #ressoatmosf2rica o teor m4nimo de o*ig3nio deve ser deD<K em volume/



Atmosferas deficientes em o*ig3nio no so

facilmente #ercebidas e a maioria dosasfi*iantes sim#les so inodoros e a#resentam

risco de e*#loso/



ndices .iol/0icos de Exposição - .E, ndices .iol/0icos de Exposição - .E,

ara subst&ncias ue #ossuam tamb2m um 4ndicebiol,gico de e*#osi$o 2 indicada uma refer3ncia

cru6ada/ ara tais subst&ncias+ #ara a avalia$o dae*#osi$o total+ #or e*em#lo+ absor$o d2rmica+#or ingesto ou e*#osi$o no ocu#acional+ deveser efetuado o monitoramento biol,gico/



1otação ensi(ili2ante1otação ensi(ili2ante

As subst&ncias listadas seguidas #ela nota$o 9"BN9

referem-se ao #otencial confirmado #ara asensibili6a$o do trabalhador+ como resultado decontato dermal eLou e*#osi$o #or inala$o+

baseado no #eso da evid3ncia cient4fica/ A falta danota$o sensibili6ante+ no necessariamentesignifica ue a subst&ncia no se enuadra nestaclassifica$o/ A documenta$o dos T01s e MBIs deve

ser consultada #ara informa$%es mais detalhadassobre uma subst&ncia es#ec4fica+ sobre o #otencialsensibili6ante relativo e se este #otencial refere-se acontato dermal+ a e*#osi$o #or inala$o ou a

ambos/



MisturasMisturas

eve ser dada aten$o es#ecial 7 a#lica$o dosT01s #ara determinar os riscos 7 sa.de ue

#odem estar associados com e*#osi$%es amisturas de duas ou mais subst&ncias/ 1ideAne*o C/



Material ParticuladoMaterial Particulado

ara material #articulado s,lido e l4uido+ os T01sso e*#ressos em termos de #articulado total+e*ceto onde os termos #articulado res#irvel+torcico ou inalvel so usados/ ! termo#articulado total refere-se ao material sus#ensono ar+ amostrado com cassete de mm de

di&metro/



Particulados 1ão Classi*icados deParticulados 1ão Classi*icados de

3utra Maneira - P13C3utra Maneira - P13CH muitas subst&ncias na lista de T01s+ e muitasoutras no constantes da lista+ #ara as uais no h

evid3ncia de efeitos t,*icos es#ec4ficos/ Bstassubst&ncias eram freOentemente denominadas no#assado de 9#art4culas inc8modas9/ A#esar destassubst&ncias no causarem fibrose ou efeitos

sist3micos+ elas no so biologicamente inertes/ Aaltas concentra$%es+ as #art4culas no classificadasde outra maneira t3m sido associadas com umacondi$o eventualmente fatal+ conhecida como

#roteinose alveolar/



A bai*as concentra$%es elas #odem inibir a

remo$o de #art4culas t,*icas do #ulmo #ordecr2scimo da mobilidade dos macr,fagos/ Bm

fun$o disso+ o Comit3 dos T01s #ara subst&ncias

u4micas recomenda o uso do termo 9articulado

No Classificado de !utra :aneira (N!C)9 #araenfati6ar ue todas auelas subst&ncias so

#otencialmente t,*icas e #ara evitar ue seam

consideradas no #reudiciais a ualuerconcentra$o de e*#osi$o/



articulados identificados como N!C devem ter

menos de DK de s4lica livre cristali6ada e no

devem conter asbesto/ essa forma+ foram

estabelecidos e inclu4dos na lista #rinci#al de

0imites de B*#osi$o um T01-T?A de D> mgLmP#ara #articulado inalvel total e um T01-T?A de

mgLmP #ara #articulado res#irvel/



Particulado Inalável

:ateriais ue oferecem risco uandode#ositados em ualuer lugar do tratores#irat,rio

Particulado Torácico

:ateriais ue oferecem risco uandode#ositados em ualuer lugar no interior das

vias a2reas dos #ulm%es e da regio de trocade gases



Particulado Respirável

:ateriais ue oferecem risco uando

de#ositados na regio de troca de gases



4ornadas de Tra(al5o 1ão 6suais 4ornadas de Tra(al5o 1ão 6suais

A a#lica$o dos T01s #ara trabalhadores com ornadas de trabalho diferentes das

convencionais < horasL dia ou => horasLsemana+ reuer um ulgamento #articular+ deforma a garantir a estes trabalhadores a

mesma #rote$o dada aos trabalhadores de ornadas convencionais/



Como orienta$o+ os higienistas de cam#o devem

utili6ar o modelo de 9Mrief "cala9/

! modelo 9Mrief "cala9 redu6 o T01

#ro#orcionalmente ao aumento de e*#osi$o e a

redu$o do tem#o de recu#era$o (tem#o de no

e*#osi$o)/ ! modelo 2 voltado genericamente#ara a#lica$o a ornadas de trabalho maiores ue

< horasL dia ou => horasL semana/ma ve6 ue os limites austados no t3m obenef4cio do uso hist,rico e da observa$o de longotem#o+ 2 recomendvel uma su#erviso m2dicadurante o uso inicial do T01 austado/



Correção dos Limites de Exposição paraCorreção dos Limites de Exposição paraTurnos de Tra(al5o com 7or$rio Especial Turnos de Tra(al5o com 7or$rio Especial

♦Modelo B!e" ! Scala #$ mais conservador+redu6 #ro#orcionalmente+ tanto no aumentocomo na redu$o do tem#o de e*#osi$o/

♦Modelo OS%A #$ classifica os contaminantes#or ti#os de efeitos t,*icos e recomenda austesdiferentes #ara os limites de e*#osi$o segundoseus efeitos/

♦Modelo Famacocin&tico de %ic'e! ! (eist #$ .nico ue considera o ac.mulo do t,*ico noorganismo/ ara utili6-lo 2 necessrio saber ovalor da vida m2dia biol,gica de cada

subst&ncia/



M3DEL3 DE .8,E9 : CALAM3DEL3 DE .8,E9 : CALA

• Computo Diário

FcQ RR<RR * RS= - hdR D hd



• Computo Semanal

FcQ RR=>RR * RD< - hsR DS< hs

"endo5

Fc Q Fator de Corre$ohd Q horas L dia

hs Q horas L semana

0ogo5 TLV corrigido = c ! TLV su"stância



•Computo Semanal

FcQ RR=>RR * RD< - hsR hs DS<

"endo5

Fc Q Fator de Corre$ohd Q horas L diahs Q horas L semana

0ogo5 TLV corrigido = c ! TLV su"stância



#$o Recomendável

• e*#osi$%es cont4nuas de S= horas• ornadas inferiores a horasLdia e EhorasLsemana



Convers$o de TLV%s de ppm para mg&m'

A converso 2 baseada na #resso barom2tricade > mm de merc.rio e SEC (F)+ dando a

seguinte eua$o5

T01 em mg&m' Q (T01 em ppm) * (: da subst&ncia) S=+=E

onde: PM = peso molecular



! resultado deve ser arredondado #ara doisalgarismos significativos uando for abai*o de

D>> e #ara tr3s algarismos uando for acima deD>>/ Isto evita a ocorr3ncia de aumentos oudecr2scimos significativos no T01 sim#lesmente#ela troca de unidade/

Ao fa6er a converso #ara subst&ncias com #esomolecular variado+ devem ser estimados ou

assumidos #esos moleculares adeuados (veaT01 ocumentation)



A0entes 9%sicos A0entes 9%sicos

; reconhecido ue agentes f4sicos+ tais como5

calor+ radia$o ioni6ante e ultravioleta+ umidade+

#ress%es anormais (altitude)+ e outros ue

#ossam causar sobrecarga no organismo+ #odemalterar os efeitos da e*#osi$o de uma

subst&ncia/



A#esar da maioria dos T01s terem embutido fatores

de seguran$a #ara #roteger contra efeitos adverso

de desvios moderados dos ambientes normais+ osfatores de seguran$a da maioria das subst&ncias

#ara atender grandes desvios/ or e*em#lo+ devem

ser considerados grandes desvios5 trabalhocont4nuo a tem#eratura acima de SC ou ornada

semanal estendida al2m de SEK/ Bm tais casos+

deve-se adotar um ulgamento da condi$o

e*istente #ara efetuar os austes necessrios do

T01s/

( tâ i 1ã Li t d ( tâ i 1ã Li t d



u(stâncias 1ão Listadasu(stâncias 1ão Listadas

A lista de T01s no re#resenta uma lista com#leta de

todas as subst&ncias #erigosas ou de todas assubst&ncias #erigosas utili6adas nas ind.strias/ araum grande n.mero de subst&ncias de to*icidadeconhecida+ no e*istem dados suficientes dis#on4veis

ue #udessem ser usados no estabelecimento de umT01/ As subst&ncias ue no a#arecem na lista deT01s no devem ser consideradas no t,*icas ou no#reudiciais/ uando subst&ncias no listadas sointrodu6idas nos locais de trabalho+ deve-se revisar aliteratura m2dica e cient4fica #ara identificar osefeitos #otencialmente t,*icos ou #erigosos



Ap;ndice A Ap;ndice A

CA8C,13+<1,C3 CA8C,13+<1,C3

* Carcinog+nico ,umano con-irmado

Maseado em evid3ncia e#idemiol,gica ou cl4nica+relativa a humanos e*#ostos



. * Carcinog+nico ,umano suspeito

! agente 2 carcinog3nico em animais+ nasformas e #ar&metros considerados relevantesuanto a e*#osi$o de trabalhadores/ !s dados

e#idemiol,gicos dis#on4veis so conflitantes ouinsuficientes #ara confirmar risco aumentadode c&ncer em e*#ostos humanos



/ * Carcinog+nico animal

! agente 2 carcinog3nico em animais+ nas formase #ar&metros considerados relevantes uanto ae*#osi$o de trabalhadores/ adose#idemiol,gicos no confirmam risco aumentadoem humanos/

Bvid3ncias dis#on4veis sugerem ue o agente no

2 #rovvel de causar c&ncer em humanos e*cetosob condi$%es e*ce#cionais dos #ar&metros/



0 1 #$o*classi-icável como carcinog+nico

,umano2

Agentes sob sus#eitas de serem carcinog3nicos doser humano+ #or2m os dados e*istentes so

insuficientes #ara se chegar a esta concluso/B*#eri3ncias em laborat,rio ou estudos comanimais no do indica$%es de carcinogenicidade#ara classificar o agentes das outras categorias/



3 1 #$o*suspeito como carcinog+nico,umano2

! agente no 2 sus#eito de ser carcinog3nico #araos seres humanos+ com base em #esuisae#idemiol,gica bem condu6ida/



As subst&ncias #ara as uais no se dis#%e dedados sobre carcinogenicidade em seres humanosou e*#erimentos animais so designadas comono-carcinog3nicas/

A e*#osi$o a carcinog3nicos deve ser m4nima/ !strabalhadores e*#ostos aos carcinog3ncios AD+sem valor de T01+ devem estar adeuadamente#rotegidos #ara eliminar o m*imo #oss4vel toda ae*#osi$o/ ara os carcinog3nicos AD com T01+ e

#ara os AS e A+ a e*#osi$o dos trabalhadores+#or ualuer via de absor$o+ deve sercuidadosamente controlada+ mantendo-a a n4veisto bai*os uanto sea #oss4vel+ abai*o do T01/



ara uma descri$o mais com#leta de todas estasdenomina$%es+ bem como de suas origens+ deveser consultado UGuidelines for the Classification of!ccu#ational CarcinogensV na Introdu$o da WBdi$o da Uocumentation of Threshold 0imit1alues and Miological B*#osure IndicesV/

Ap;ndice .Ap;ndice .



Ap;ndice . Ap;ndice .

6.T=1C,A DE C3MP3,>?3 VA8,@VEL6.T=1C,A DE C3MP3,>?3 VA8,@VEL

4 1 Produtos de Decomposi5$o doPolitetra-luoretileno6

A decom#osi$o t2rmica da cadeia de fluor carbono

no ar leva 7 forma$o de #rodutos o*idados uecont2m carbono+ fl.or e o*ig3nio/ or estes #rodutosse decom#orem em #artes #or hidr,lise em solu$oalcalina+ eles #odem ser uantitativamente

determinados no ar como fluoreto+ de forma afornecer um 4ndice de e*#osi$o/ Ainda no 2recomendado nenhum T01+ mas a concentra$o no ardeve ser mantida o mais bai*o #oss4vel/

(X Nomes comerciais incluem5 Algoflon+ Fluon+ Teflon+ Tetran)

4. d ld P ti l d I lá l



4. 1 umos de solda 1 Particulado Inalável(#7C(d))2 TLV*T89 3 mg&m/

!s fumos de solda no #odem ser classificados deforma sim#lificada/ Tanto a com#osi$o uanto auantidade de#endem da liga a ser soldada+ do#rocesso e dos eletrodos usados/

Anlises confiveis de fumos no #odem ser feitassem considerar a nature6a do #rocesso de solda e osistema a ser utili6ado@ metais reativos e ligas+ tais

como o alum4nio e tit&nio so soldados a arco emuma atmosfera #rotetora inerte como a de arg8nio/Bsses arcos #rodu6em relativamente #oucos fumos+mas criam uma intensa radia$o ue #ode #rodu6ir

o68nio/

" d i il ld d



"o usados #rocessos similares #ara solda a arco dea$o+ tamb2m #rodu6indo um n4vel relativamente bai*ode fumos/ 0igas de ferro+ tamb2m+ so soldadas a

arco em ambientes o*idantes ue geram fumosconsiderveis e #odem #rodu6ir mon,*ido de carbonoem ve6 de o68nio/ Bstes fumos geralmente socom#ostos de #art4culas min.sculas de esc,ria amorfacontendo ferro+ mangan3s+ sil4cio e outros metlicos+de#endendo da liga envolvida no #rocesso/ uando oa$o ino*idvel 2 soldado a arco+ so encontrados nos

fumos com#ostos de cromo e n4uel/ Alguns eletrodosrevestidos e consum4veis so formulados com fluoreto+e os fumos a eles associados #odem contersignificativamente mais fluoretos do ue ,*idos/



or causa dos fatores+ anteriormente citados+freOentemente cada com#onente #resente nos

fumos de solda de arco #recisa ser avaliadoindividualmente #ara se determinar se o T01es#ec4fico foi ultra#assado/Conclus%es baseadas na concentra$o do#articulado inalvel geralmente so adeuadas seno houver ualuer elemento t,*ico #resente noeletrodo de solda+ no metal+ no revestimento

metlico e as condi$%es no condu6irem 7forma$o de gases t,*icos/

Ap;ndice CAp;ndice C



Ap;ndice C Ap;ndice C

L,M,TE DE E'P3,>?3 "TLV& PA8AL,M,TE DE E'P3,>?3 "TLV& PA8AM,T68A M,T68A

uando duas ou mais subst&ncias ue atuam sobre omesmo sistema org&nico estiverem #resentes+devem ser considerados fundamentalmente os seus

efeitos combinados+ mais do ue os individuais/Na falta de informa$%es contrrias+ os efeitos dediferentes riscos devem ser considerados comoaditivos/ Isto 2+ se a soma das seguintes fra$%es5

CD Y CS Y///YCn

TD TS Tn



B*ceder a unidade+ o limite de e*#osi$o damistura deve ser considerado e*cedido/

C+ indica a concentra$o atmosf2rica observada eT+ o limite de e*#osi$o corres#ondente (videe*em#los A/D e M/D)odem ser feitas e*ce$%es #ara a regra acima

uando houver uma boa ra6o #ara se acreditarue os #rinci#ais efeitos das diferentessubst&ncias #erigosas no so de fato aditivos+mas sim inde#endentes+ conforme ocorre uando

efeitos #uramente locais em diferentes ,rgos docor#o so #rodu6idos #elos vrios com#onentes damistura/



Bm tais casos+ o T01 geralmente 2 e*cedidosomente uando #elo menos um elemento da

s2rie (CD LTD ou CS LTS etc) a#resenta um valor uee*ceda a unidade (vide e*em#lo M/D)/A$o sinerg2tica ou #otenciali6a$o #ode ocorrercom algumas combina$%es de contaminantes/ Tais

casos atualmente #recisam ser determinadosindividualmente/ Agentes #otenciali6adores ousinerg2ticos no so necessariamente #erigososuando so6inhos/ Tamb2m 2 #oss4vel ocorreremefeitos #otenciali6adores devido 7 e*#osi$o a taisagentes #or outras vias al2m da inala$o@ #ore*em#lo+ ingesto de lcool e inala$o de

narc,tico (tricloroetileno)/



A #otenciali6a$o 2 caracteristicamente observadaem altas concentra$%es e menos #rovavelmente

em bai*as/uando uma determinada o#era$o ou #rocessotem a caracter4stica de emitir #oeiras+ fumos+va#ores e gases #erigosos+ freOentemente s,

ser #oss4vel avaliar o risco medindo-se uma .nicasubst&ncia/ Bm tais casos+ o T01 usado #ara estasubst&ncia deve ser redu6ido #or um fatora#ro#riado+ cua magnitude de#ender do

n.mero+ to*idade e uantidade relativa dos outroscontaminantes habitualmente #resentes/



B*em#los de #rocessos ue so ti#icamenteassociados com dois ou mais contaminantes

atmosf2ricos #erigosos5 soldagens+ conserto deautom,veis+ dinamita$o+ #intura+ o#era$%es comverni6+ certas o#era$%es de fundi$o+ gs deesca#amento do diesel etc/

:!emplos de TLVs para misturas2; :-eitos aditivos2 As f,rmulas seguintes sea#licam somente uando os com#onentes damistura t3m efeitos t,*icos similares@ elas no

devem ser usadas #ara misturas com reatividadesmuito diferentes+ #or e*em#lo+ cido cian4drico edi,*ido de en*ofre/ Nestes casos+ deve ser usada

a f,rmula #ara efeitos inde#endentes/



1 Caso geral9 <uando o ar analisado para

cada componente9 o TLV da mistura 2

C > C. >;;;> Cn T T. Tn

Nota5; fundamental ue a atmosfera seaanalisada ualitativa e uantitativamente #aracada com#onente #resente a fim de ue seaavaliada a conformidade ou no com este T01

calculado/:!emplo ; 2 ! ar cont2m =>> ##m de acetona(T01+ E>> ##m)+ DE> ##m de acetato de sec-butila(T01+ S>> ##m)/

= 1



Concentra$o atmosf2rica da mistura Q=>> Y DE> Y D>> Q E> ##m da mistura/

=>> Y DE> Y D>>

E>> S>> S>>7 TLV -oi e!cedido;

= 0,80 + 0,75 + 0,5 = 2,05



. 1 m caso es#ecial uando a fonte contaminante2 uma mistura l4uida e a com#osi$o atmosf2rica

2 assumida como sendo similar 7uela domaterial original@ #or e*em#lo+ numa e*#osi$obaseada na m2dia #onderada #elo tem#o+ todamistura l4uida (solvente) com#letamente

eva#orada/ uando 2 conhecida a concentra$o#ercentual (em #eso) da mistura l4uida+ os T01sdos com#onentes #recisam ser utili6ados em

mgLm

/ ! T01 da mistura 2 igual a5



1

ƒ a + ƒ b + ƒ c + ...

ƒ n

TLV a

TLV b TLV

c... TLV

n

#ota2 ara avaliar a conformidade com esteT01+ os instrumentos de amostragem de cam#odevem ser calibrados+ no laborat,rio+ #arares#onder a esta es#ec4fica mistura e ualitativae uantitativa de arLva#or e tamb2m 7sconcentra$%es fracionadas desta mistura/B*em#lo5 Z T01@ D LD> T01@ S * T01 etc/



:!emplo ; .

! l4uido cont2m (em #eso)5

3?@ de ,eptano5 T01 Q =>> ##m ou D=> mgLm

D mgLm Q >+S= ##m

/?@ de metil cloro-Armico5T01QE> ##m ou D[D> mgLm

.?@ de percloroetileno5 T01 Q SE ##m ou D> mgLm

D mgLm Q >+DE ##m



7 TLV da mistura 2

1=

0,5

1640+

0,3

1910+

0,2

170

1=

0,00030 + 0,00016 + 0,00118

=1

0,00164=

610 mg/m3

D i



Desta mistura2

E>K ou (D>) (>+E) Q >E mgLm 2 de he#tano>K ou (D>) (>+) Q D< mgLm 2 de metil clorof,rmicoS>K ou (D>) (>+S) Q DSS mgLm 2 de #ercloroetileno

Bstes valores #odem ser convertidos #ara ##m+ como segue5

He#tano5 >E mgLm * >+S= Q ##m:etil clorof,rmico5 D< mgLm * >+D< Q ##mercloroetileno5 DSS mgLm * >+DE Q D< ##m

0imite de e*#osi$o da mistura Q Y Y D< Q DS= ##m ouD> mgLm



4; :-eitos independentes2 Limites de

:!posi5$o para misturas

1

!1

= 1"1

!1

= 1"1

!1

= 1" e#c$



:!emplo 4;

! ar cont2m >+>E mgLm de chumbo (T01+ >+>E) e

>+ mgLm

de cido sulf.rico (T01+ D)/

0,05

0,05= 1"

0,05

0,05= 7

% l&m&#e n'o es#( e)ced&do



C; Limites de :!posi5$o para misturas de

poeiras minerais; ara misturas de #oeiras

minerais biologicamente ativas #ode ser usada af,rmula geral da mistura dada em A/S/

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