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Prog. Visual Redação Coor. Ped. C. Qualidade Dep. Arte 28033 - Simulado 2 Ano 2 Bim F2 Anderson 1 6 Simulado Nome: N o Duração do simulado: 5h30min Ciências Humanas e suas Tecnologias Ciências da Natureza e suas Tecnologias Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Matemática e suas Tecnologias Redação B B B C D E D E A C D E A C E A B B B C D E D E A C D E A C E A INSTRUÇÕES 1. Preencha o campo de identificação. 2. Este simulado contém 90 questões, cada uma com apenas uma alternativa correta. 3. O simulado é individual; se houver qualquer dúvida, consulte o(a) professor(a). 4. Não é permitido o uso de calculadora. 5. No quadro de respostas, preencha (a tinta preta ou azul) todo o espaço correspondente à alternativa que julgar correta, cuidando para não ultrapassá-lo nem rasurar. Atenção! Não será considerada a resposta assinalada com um “x”. Não preencha assim: Preencha assim: 6. Não é permitido o uso de aparelho celular durante o simulado. 7. Só será permitido sair após 1 hora do início do simulado. 8. Devolva o caderno de questões ao examinador, juntamente com seu cartão-resposta e sua redação.

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Duração do simulado: 5h30min

Ciências Humanas e suas Tecnologias Ciências da Natureza e suas Tecnologias

Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Matemática e suas Tecnologias Redação

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INSTRUÇÕES

1. Preencha o campo de identificação.

2. Este simulado contém 90 questões, cada uma com apenas uma alternativa correta.

3. O simulado é individual; se houver qualquer dúvida, consulte o(a) professor(a).

4. Não é permitido o uso de calculadora.

5. No quadro de respostas, preencha (a tinta preta ou azul) todo o espaço correspondente

à alternativa que julgar correta, cuidando para não ultrapassá-lo nem rasurar.

Atenção! Não será considerada a resposta assinalada com um “x”.

Não preencha assim: Preencha assim:

6. Não é permitido o uso de aparelho celular durante o simulado.

7. Só será permitido sair após 1 hora do início do simulado.

8. Devolva o caderno de questões ao examinador, juntamente com seu cartão-resposta e sua redação.

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Simulado 6

CiênCias Humanas e suas TeCnologias

1. (uPe) A charge a seguir faz referência ao capitalista Cecil Rhodes, que investiu no expansionismo imperialista inglês.

Disponível em: http://pos-aula.blogspot.com.

br/2012/02/vozes-do-imperialismo.html

Com base na charge e nos conteúdos referentes ao neoco-lonialismo, analise as seguintes afirmações:

I. Podemos afirmar que os pés do capitalista estão assen-tados sobre as duas únicas possessões inglesas na África: Egito e África do Sul.

II. A projeção do personagem em relação ao continente expressa também a dimensão do interesse da Inglaterra pelos territórios africanos.

III. Os países europeus dividiram a África entre si, respeitan-do suas especificidades étnicas, religiosas e linguísticas.

IV. O Canal de Suez pode ser considerado uma consequên-cia da presença inglesa na África.

V. O preconceito dos ingleses com os africanos foi de tal monta que deixou marcas até o presente, como o Apar-theid na África do Sul.

Estão corretas

a) I, II e III. c) II, IV e V. e) I, III e IV. b) I, II e V. d) III, IV e V.

2. (esPm-RJ)

Principal artífice da Independência, José Bonifácio de An-drada e Silva nasceu no porto de Santos, em 1763, filho de fa-mília das mais ricas da cidade, dedicada à exportação de açúcar. Após estudar com religiosos em São Paulo, partiu em 1783 para estudar Ciências Naturais na Universidade de Coimbra, cursando as Faculdades de Filosofia e de Matemática, especialidades em que aí se formou.

Como bolsista, efetuara longa viagem de estudos pela Euro-pa: esteve vários anos na França, entre 1790 e 1799, em Freiburg, na Áustria, na Itália e por mais dois anos na Suécia e Dinamarca. Em Paris, entre outros cientistas, esteve em contato com Lavoisier.

Ao voltar a Lisboa, destacou-se como cientista, geólogo e metalurgista, tendo organizado a cadeira de Metalurgia da Uni-versidade de Coimbra. Ocupou vários postos técnico- adminis-trativos, tendo sido nomeado intendente geral das minas de Portugal. Como oficial do Corpo Voluntário Acadêmico, lutou contra as tropas de Napoleão que invadiraam Portugal [...]

Monarquista de índole reformista e liberal, foi engolfado nas contradições do processo de independência [...]

Em 1823, eleito deputado à Assembleia Geral Constituin-te, atuou durante curto período, tendo proposto dois projetos de lei importantíssimos. Um sobre a integração dos índios na sociedade brasileira, e o outro sobre a abolição da escravatura, prevendo a emancipação gradual dos escravos.

Adriana Lopez e Carlos Guilherme Mota. História do Brasil

Sobre a participação de José Bonifácio, durante o Primeiro Reinado, em episódios como a Assembleia Constituinte, é correto afirmar que:

a) foi o ideólogo da Constituição outorgada por D. Pedro I, em 1824, sendo transformado no principal ministro do imperador;

b) juntamente com seus irmãos, Martim Francisco e Antô-nio Carlos, apoiou o fechamento da Assembleia Cons-tituinte, em 1823, através de jornais como O Tamoio e Sentinela da Liberdade;

c) no projeto constitucional de 1823, defendia a concentração da autoridade política no imperador e a existência de qua-tro poderes: executivo, legislativo, judiciário e moderador;

d) liderou o Partido Brasileiro, que queria um governo mais democrático e que restringisse o poder do monarca, con-cedendo maior autonomia às províncias e voto universal;

e) rompeu com D. Pedro I e apoiou o Projeto da Mandioca, redigido por seu irmão Antônio Carlos, que limitava os poderes do imperador, foi preso e exilado para a França.

3. (unioeste-PR) A Lógica tem como uma de suas tarefas a

análise da consistência de um conjunto de proposições, ou seja, a investigação da compatibilidade entre proposições. Um conjunto de proposições (argumento) é considerado consistente se houver ao menos uma situação possível de todas as proposições serem verdadeiras ao mesmo tempo (Wilfred Hodges). Levando em consideração essa descrição da Lógica, analise o seguinte argumento:

Seria errado censurar programas violentos na televisão, pois o comportamento das pessoas não é realmente afetado pelo que elas assistem na tela. Entretanto, seria uma boa ideia ter mais programas mostrando os aspectos positivos de nosso modo de vida, pois isso enfraqueceria aquelas pessoas que sempre denigrem o nosso país.

Considerando o texto e o argumento acima, é correto afir-mar que

a) o argumento é CONSISTENTE, pois é uma coisa boa me-lhorar a imagem de um país e a violência é algo mau.

b) o argumento é CONSISTENTE, pois basta uma proposi-ção ser verdadeira para que ele seja consistente.

c) o argumento é INCONSISTENTE, pois, independente-mente da verdade ou não da influência da televisão, os programas não podem, ao mesmo tempo, mudar (me-lhorar imagem do país) e não mudar (violência) o com-portamento das pessoas.

d) o argumento é INCONSISTENTE, pois as suas proposições ainda não foram testadas empiricamente.

e) o argumento não é CONSISTENTE nem INCONSISTENTE, pois a compatibilidade de suas proposições depende do país ao qual se refere.

4. (uema) Como um corpo sistemático de representações que nos ensinam a pensar e de normas que nos ensinam a agir, a ideologia possui as seguintes características:

I. Tem como função assegurar determinadas relações dos homens entre si e com suas condições de existência, adap-tando os indivíduos às tarefas prefixadas pela sociedade.

II. A diferença de classe e os conflitos sociais são expos-tos ao conjunto dos indivíduos de uma determinada sociedade.

III. É assegurada a coesão dos homens e a aceitação sem críticas das tarefas mais penosas, e pouco recompensa-doras, em nome da vontade de Deus ou do dever moral ou como decorrência da ordem natural das coisas.

IV. A diferença de classe dos conflitos sociais são camufla-das, ora com a discrição da sociedade una e harmônica, ora com a justificação das diferenças existentes.

Estão corretas apenas as características

a) I, II e IV. c) II e III. e) III e IV. b) I, III e IV. d) II, III e IV.

5. (uespi -Pi) Em 1988, foi promulgada, através da Assem-bleia Constituinte eleita pelo voto popular, a constituição conhecida como “Constituição Cidadã”. Mas, nem todas as Constituições brasileiras tiveram essa feição, a exemplo da outorgada em 1824 por D. Pedro I, pela qual:

a) foi instituído o Poder Moderador. b) se extinguiu o Poder Judiciário. c) consolidou-se a vitória do Partido Brasileiro. d) estabeleceu-se a separação entre os poderes eclesiástico

e civil. e) se conseguiu o desenvolvimento do que se convencio-

nou chamar de questão militar. 6. (uem-PR – adaptada) No início do século XIX, em razão das

guerras napoleônicas, a Corte Portuguesa transfere-se para o Rio de Janeiro. A colônia portuguesa na América torna-se a sede da Corte. A esse respeito, assinale a alternativa correta.

(01) Ao chegar ao Rio de Janeiro, o rei de Portugal realiza uma série de reformas administrativas e culturais para adaptar a cidade às necessidades da vida cortesã.

(02) Nesse período, o Brasil recebe uma grande influência da cultura europeia, sobretudo, após a chegada da missão artística francesa.

(04) Nesse período, Jean Baptiste Debret documentou, em seus desenhos e aquarelas, dentre outros temas, cenas da sociedade do Rio de Janeiro, os usos e costumes dos habitantes da colônia.

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Ao voltar a Lisboa, destacou-se como cientista, geólogo e metalurgista, tendo organizado a cadeira de Metalurgia da Uni-versidade de Coimbra. Ocupou vários postos técnico- adminis-trativos, tendo sido nomeado intendente geral das minas de Portugal. Como oficial do Corpo Voluntário Acadêmico, lutou contra as tropas de Napoleão que invadiraam Portugal (...)

Monarquista de índole reformista e liberal, foi engolfado nas contradições do processo de independência (...)

Em 1823, eleito deputado à Assembleia Geral Constituin-te, atuou durante curto período, tendo proposto dois projetos de lei importantíssimos. Um sobre a integração dos índios na sociedade brasileira, e o outro sobre a abolição da escravatura, prevendo a emancipação gradual dos escravos.

Adriana Lopez e Carlos Guilherme Mota. História do Brasil

Sobre a participação de José Bonifácio, durante o Primeiro Reinado, em episódios como a Assembleia Constituinte, é correto afirmar que:

a) foi o ideólogo da Constituição outorgada por D. Pedro I, em 1824, sendo transformado no principal ministro do imperador;

b) juntamente com seus irmãos, Martim Francisco e Antô-nio Carlos, apoiou o fechamento da Assembleia Cons-tituinte, em 1823, através de jornais como O Tamoio e Sentinela da Liberdade;

c) no projeto constitucional de 1823, defendia a concentração da autoridade política no imperador e a existência de qua-tro poderes: executivo, legislativo, judiciário e moderador;

d) liderou o Partido Brasileiro, que queria um governo mais democrático e que restringisse o poder do monarca, con-cedendo maior autonomia às províncias e voto universal;

e) rompeu com D. Pedro I e apoiou o Projeto da Mandioca, redigido por seu irmão Antônio Carlos, que limitava os poderes do imperador, foi preso e exilado para a França.

3. (Unioeste-PR) A Lógica tem como uma de suas tarefas a

análise da consistência de um conjunto de proposições, ou seja, a investigação da compatibilidade entre proposições. Um conjunto de proposições (argumento) é considerado consistente se houver ao menos uma situação possível de todas as proposições serem verdadeiras ao mesmo tempo (Wilfred Hodges). Levando em consideração essa descrição da Lógica, analise o seguinte argumento:

Seria errado censurar programas violentos na televisão, pois o comportamento das pessoas não é realmente afetado pelo que elas assistem na tela. Entretanto, seria uma boa ideia ter mais programas mostrando os aspectos positivos de nosso modo de vida, pois isso enfraqueceria aquelas pessoas que sempre denigrem o nosso país.

Considerando o texto e o argumento acima, é correto afir-mar que

a) o argumento é CONSISTENTE, pois é uma coisa boa me-lhorar a imagem de um país e a violência é algo mau.

b) o argumento é CONSISTENTE, pois basta uma proposi-ção ser verdadeira para que ele seja consistente.

c) o argumento é INCONSISTENTE, pois, independente-mente da verdade ou não da influência da televisão, os programas não podem, ao mesmo tempo, mudar (me-lhorar imagem do país) e não mudar (violência) o com-portamento das pessoas.

d) o argumento é INCONSISTENTE, pois as suas proposições ainda não foram testadas empiricamente.

e) o argumento não é CONSISTENTE nem INCONSISTENTE, pois a compatibilidade de suas proposições depende do país ao qual se refere.

4. (UEma) Como um corpo sistemático de representações que nos ensinam a pensar e de normas que nos ensinam a agir, a ideologia possui as seguintes características:

I. Tem como função assegurar determinadas relações dos homens entre si e com suas condições de existência, adap-tando os indivíduos às tarefas prefixadas pela sociedade.

II. A diferença de classe e os conflitos sociais são expos-tos ao conjunto dos indivíduos de uma determinada sociedade.

III. É assegurada a coesão dos homens e a aceitação sem críticas das tarefas mais penosas, e pouco recompensa-doras, em nome da vontade de Deus ou do dever moral ou como decorrência da ordem natural das coisas.

IV. A diferença de classe dos conflitos sociais são camufla-das, ora com a discrição da sociedade una e harmônica, ora com a justificação das diferenças existentes.

Estão corretas apenas as características

a) I, II e IV. c) II e III. e) III e IV. b) I, III e IV. d) II, III e IV.

5. (Uespi -PI) Em 1988, foi promulgada, através da Assem-bleia Constituinte eleita pelo voto popular, a constituição conhecida como “Constituição Cidadã”. Mas, nem todas as Constituições brasileiras tiveram essa feição, a exemplo da outorgada em 1824 por D. Pedro I, pela qual:

a) foi instituído o Poder Moderador. b) se extinguiu o Poder Judiciário. c) consolidou-se a vitória do Partido Brasileiro. d) estabeleceu-se a separação entre os poderes eclesiástico

e civil. e) se conseguiu o desenvolvimento do que se convencio-

nou chamar de questão militar. 6. (UEm-PR – adaptada) No início do século XIX, em razão das

guerras napoleônicas, a Corte Portuguesa transfere-se para o Rio de Janeiro. A colônia portuguesa na América torna-se a sede da Corte. A esse respeito, assinale a alternativa correta.

(01) Ao chegar ao Rio de Janeiro, o rei de Portugal realiza uma série de reformas administrativas e culturais para adaptar a cidade às necessidades da vida cortesã.

(02) Nesse período, o Brasil recebe uma grande influência da cultura europeia, sobretudo, após a chegada da missão artística francesa.

(04) Nesse período, Jean Baptiste Debret documentou, em seus desenhos e aquarelas, dentre outros temas, cenas da sociedade do Rio de Janeiro, os usos e costumes dos habitantes da colônia.

(08) Na arquitetura, a missão artística francesa desenvolveu o estilo neoclássico, abandonando os princípios barrocos.

(16) Com o final do período joanino e o retorno da missão artística francesa à Europa, cessou, no Brasil, a influên-cia cultural francesa e se iniciou o movimento moder-nista brasileiro.

a) 1 + 4 = 5 d) 1 + 2 + 4 + 8 = 15 b) 2 + 4 + 8 = 14 e) 4 + 8 + 16= 28c) 1 + 8 = 9

7. (FgV-SP) Leia a entrevista.

FOLHA – Estamos vivendo um momento de novas interpre-tações em relação ao período imperial?

MAXWELL – [...] o movimento de independência da década de 1820 não aconteceu no Brasil, mas em Portugal. Foram os portugueses que não quiseram ser dominados por uma monar-quia baseada na América.

Com a rejeição da dominação brasileira, eles atraíram mui-tos dos problemas de fragmentação, guerras civis e descontinui-dade que são parecidos com aqueles que estavam acontecendo na América espanhola.

É sempre importante, ao pensar a história do Brasil, considerar que ela não se encaixa em interpretações convencionais. É sem-pre necessário pensar um pouco de forma contrafactual, porque a história brasileira não segue a mesma trajetória de outras histórias das Américas. O rei estava aqui, a revolução liberal estava lá. A con-tinuidade estava aqui, a descontinuidade estava lá.

Acho que isto explica muito das coisas que aconteceram depois no Brasil, no século 19.

Marcos Strecker, Para Maxwell, país não permite leituras

convencionais. Folha de S.Paulo, 25-11-2007.

“A história brasileira não segue a mesma trajetória de outras histórias das Américas”, pois

a) em 1824 foi promulgada a primeira constituição do

Brasil, caracterizada pela divisão e autonomia dos três poderes e por uma legislação social avançada para os padrões da época, pois garantia o direito de voto a to-dos os brasileiros.

b) com a grave crise estrutural que atingiu as atividades produtivas da Europa no início do século XIX, restou ao Brasil um papel relevante no processo de recuperação das bases econômicas industriais, com o fornecimento de algodão, tabaco e açúcar.

c) os princípios e as práticas liberais do príncipe-regente Dom Pedro se chocavam com o conservadorismo das elites coloniais do centro-sul, defensoras de restrições mercantilistas com o intuito de conter a ganância britâ-nica pela riqueza brasileira.

d) com as invasões napoleônicas, desorganizaram-se os contatos entre a metrópole espanhola e seus espaços coloniais na América, situação diversa da verificada em relação ao Brasil, que abrigou a Corte portuguesa.

e) a elite colonial nordestina – voltada para o mercado in-terno, defensora do centralismo político-administrativo e da abolição da escravatura – apostava na liderança e na continuidade no Brasil de Dom João VI para a efeti-vação desse projeto histórico.

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8. (UEma) A palavra ideologia, criada por Destutt de Tracy (1754-1836), significa estudo da gênese e do desenvolvi-mento das ideias. Com Karl Marx, o termo ideologia adqui-riu um significado crítico e negativo. Identifique, nas opções abaixo, a única que contém informação correta sobre a con-cepção de Marx sobre ideologia.

a) Conjunto de ideias que apresenta a sociedade dividida em duas classes, dominantes e dominados, visando à conscientização dos indivíduos.

b) Conjunto de ideias que mostra a totalidade da realidade, levando os indivíduos a compreenderem-na em si mesma.

c) Conjunto de ideias que dissimula e oculta a realidade, mostrando-a de maneira parcial e distorcida em relação ao que de fato é.

d) Conjunto de ideias que esclarece de forma contunden-te a realidade, mostrando que apenas pessoas da classe dominante podem governar.

e) Conjunto de ideias que estimula a classe dominada a al-cançar o poder.

9. (UEm-PR – adaptada) A expansão imperialista a partir do século XIX pode ser vista como um novo passo no processo de mundialização da ordem capitalista e da globalização da economia, o qual, devido à procura de mercados consumi-dores de manufaturas e de fornecedores de matérias primas, levou à subjugação de populações e povos, principalmente na Ásia e na África, ocasionando um neocolonialismo. Sobre o tema, assinale a(s) alternativa(s) correta(s).

(01) Devido à tardia unificação alemã, a atuação imperialista desta nação se restringiu à exploração mineral de áreas insulares no eixo Pacífico-Índico, como as ilhas de Ma-dagascar, Java e Salomão.

(02) Na segunda metade do século XIX, o rei Leopoldo, da Bélgica, criou na África o Estado Independente do Congo Belga, em área que adquiriu como proprieda-de particular e dedicada à exploração do marfim e da borracha.

(04) A rápida industrialização do Japão, após a Revolução Meiji, levou a nação a empreender uma política impe-rialista contra os chineses ao final do século XIX, obten-do o controle da ilha de Formosa e de seus recursos.

(08) O império neocolonial francês foi o segundo no mun-do em extensão, menor apenas que o britânico. Na Ásia, os franceses conquistaram a Indochina, onde ex-ploravam plantações de seringueiras.

(16) Na segunda metade do século XIX, o mais importante território colonial britânico era a Índia, dada a riqueza advinda dos negócios das companhias de comércio.

a) 1 + 2 + 4 = 7 d) 2 + 4 + 8 + 16 = 30 b) 1 + 4 + 8 = 13 e) 2 + 4 + 8 = 14c) 4 + 8 + 16 = 28

10. (IFSP) Nossa independência não foi obra de um único ato – o grito do Ipiranga em 7 de setembro de 1822. Foi, sim, o resultado de um processo iniciado com

a) o “Dia do Fico”, isto é, quando o Príncipe Regente D. Pe-

dro rompeu com as Cortes de Lisboa, que exigiam sua volta. Desobedecendo-lhes, resolveu permanecer no Brasil.

b) a Abertura dos Portos às Nações Amigas, obra do Prín-cipe D. João, em 1808, logo após a chegada da Corte Portuguesa ao Brasil. Pondo fim ao Pacto Colonial, rom-piam-se as amarras com Portugal, pois o monopólio estava extinto.

c) a elevação do Brasil à categoria de Reino Unido de Por-tugal e Algarves, em 1815, por ordem de D. João, prínci-pe Regente de Portugal.

d) o Golpe da Maioridade, que emancipou D. Pedro de Alcântara. Obra dos “maioristas”, deu início a uma nova fase na história do Brasil.

e) o regresso de D. João VI a Portugal. Pressionado pelas Cortes de Lisboa e pela Revolução do Porto, de 1820, o monarca regressou a Portugal, dando instruções a seu filho D. Pedro para que fizesse a independência do Brasil.

11. (Enem-mEC) A singularidade da questão da terra na Áfri-

ca Colonial é a expropriação por parte do colonizador e as desigualdades raciais no acesso à terra. Após a inde-pendência, as populações de colonos brancos tenderam a diminuir, apesar de a proporção de terra em posse da minoria branca não ter diminuído proporcionalmente.

MOYO, S. A terra africana e as questões agrárias: o caso das lutas pela terra

no Zimbábue. In: FERNANDES, B. M.; MARQUES, M. I. M.; SUZUKI, J. C. (Org.).

Geografia agrária: teoria e poder. São Paulo: Expressão Popular, 2007.

Com base no texto, uma característica socioespacial e um consequente desdobramento que marcou o processo de ocupação do espaço rural na África subsaariana foram:

a) Exploração do campesinato pela elite proprietária — Domínio das instituições fundiárias pelo poder público.

b) Adoção de práticas discriminatórias de acesso a terra — Controle do uso especulativo da propriedade fundiária.

c) Desorganização da economia rural de subsistência — Crescimento do consumo interno de alimentos pelas famílias camponesas.

d) Crescimento dos assentamentos rurais com mão de obra familiar — Avanço crescente das áreas rurais sobre as regiões urbanas.

e) Concentração das áreas cultiváveis no setor agroexpor-tador — Aumento da ocupação da população pobre em territórios agrícolas marginais.

12. (mackenzie-SP) Considere as seguintes afirmações:

I. A Iugoslávia, depois de sangrentas guerras civis, procla-mou a independência das repúblicas federadas, dando origem a novos estados.

II. Na Tchecoslováquia, a situação foi modificada pacifica-mente, respeitando a vontade popular.

III. Na ex-URSS, as repúblicas muçulmanas da Geórgia, Ar-mênia e Azerbaijão lutaram e conseguiram formar um estado independente.

a) se todas as afirmações estão corretas. b) se todas as afirmações estão incorretas. c) se apenas a afirmação I está correta. d) se apenas as afirmações I e II estão corretas. e) se apenas as afirmações II e III estão corretas.

13. (UFSC – adaptada) O continente africano estende-se aproximadamente entre os paralelos de 37º N e 35º S, o que significa que é atravessado praticamente no centro pela linha do equador.

Adaptado de: ARAUJO, Regina; MAGNOLI, Demétrio. Geografia: a construção

do mundo – Geografia geral e do Brasil. São Paulo: Moderna, 2005. p. 528.

Sobre o continente africano, assinale a(s) proposição(ões) correta(s).

(01) De acordo com a sua posição latitudinal, é possível identificar uma sucessão de domínios naturais como estepes, vegetação mediterrânea, florestas tropicais, florestas equatoriais, entre outros.

(02) De modo geral, pode-se afirmar que as atividades econômicas do continente africano não são muito diversificadas, com limitado uso de inovações e afe-tando consideravelmente a renda das populações locais.

(04) Considerando os seus extremos de latitude, o conti-nente africano sofre a influência, sobretudo da massa tropical continental.

(08) A pecuária no continente africano é bastante moder-na, pois praticamente toda a produção é exportada para os exigentes mercados europeus.

(16) A baixa expectativa de vida, a subnutrição e a fome estão relacionadas a catástrofes naturais e não à falên-cia das estruturas de poder político.

a) 1 + 2 = 3 d) 4 + 8 = 12b) 1 + 4 + 8 = 13 e) 8 + 16 = 24c) 2 + 4 + 8 = 14

14. (UEl-PR) Leia o texto a seguir.

Na verdade, a ideologia impessoal do liberalismo democrá-tico jamais se naturalizou entre nós. Só assimilamos efetivamen-te esses princípios até onde coincidiram com a negação pura e simples de uma autoridade incômoda, confirmando nosso instintivo horror às hierarquias e permitindo tratar com familiari-dade os governantes.

(HOLANDA, S. B. de. Raízes do Brasil. São Paulo:

Companhia das Letras, 1995. p. 160.)

O trecho de Raízes do Brasil ilustra a interpretação de Sér-gio Buarque de Holanda sobre a tradição política brasileira.A esse respeito, considere as afirmativas a seguir.

I. As mudanças políticas no Brasil ocorreram conservando elementos patrimonialistas e paternalistas que dificul-tam a consolidação democrática.

II. A política brasileira é tradicionalmente voltada para a recusa das relações hierárquicas, as quais são incompa-tíveis com regimes democráticos.

III. As relações pessoais entre governantes e governados inviabilizaram a instauração do fenômeno democrático no país com a mesma solidez verificada nas nações que adotaram o liberalismo clássico.

IV. A cordialidade, princípio da democracia, possibilitou que se enraizassem, no país, práticas sociais opostas aos princípios do clientelismo político.

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Simulado 6

b) a Abertura dos Portos às Nações Amigas, obra do Prín-cipe D. João, em 1808, logo após a chegada da Corte Portuguesa ao Brasil. Pondo fim ao Pacto Colonial, rom-piam-se as amarras com Portugal, pois o monopólio estava extinto.

c) a elevação do Brasil à categoria de Reino Unido de Por-tugal e Algarves, em 1815, por ordem de D. João, prínci-pe Regente de Portugal.

d) o Golpe da Maioridade, que emancipou D. Pedro de Alcântara. Obra dos “maioristas”, deu início a uma nova fase na história do Brasil.

e) o regresso de D. João VI a Portugal. Pressionado pelas Cortes de Lisboa e pela Revolução do Porto, de 1820, o monarca regressou a Portugal, dando instruções a seu filho D. Pedro para que fizesse a independência do Brasil.

11. (Enem-mEC) A singularidade da questão da terra na Áfri-

ca Colonial é a expropriação por parte do colonizador e as desigualdades raciais no acesso à terra. Após a inde-pendência, as populações de colonos brancos tenderam a diminuir, apesar de a proporção de terra em posse da minoria branca não ter diminuído proporcionalmente.

MOYO, S. A terra africana e as questões agrárias: o caso das lutas pela terra

no Zimbábue. In: FERNANDES, B. M.; MARQUES, M. I. M.; SUZUKI, J. C. (Org.).

Geografia agrária: teoria e poder. São Paulo: Expressão Popular, 2007.

Com base no texto, uma característica socioespacial e um consequente desdobramento que marcou o processo de ocupação do espaço rural na África subsaariana foram:

a) Exploração do campesinato pela elite proprietária — Domínio das instituições fundiárias pelo poder público.

b) Adoção de práticas discriminatórias de acesso a terra — Controle do uso especulativo da propriedade fundiária.

c) Desorganização da economia rural de subsistência — Crescimento do consumo interno de alimentos pelas famílias camponesas.

d) Crescimento dos assentamentos rurais com mão de obra familiar — Avanço crescente das áreas rurais sobre as regiões urbanas.

e) Concentração das áreas cultiváveis no setor agroexpor-tador — Aumento da ocupação da população pobre em territórios agrícolas marginais.

12. (mackenzie-SP) Considere as seguintes afirmações:

I. A Iugoslávia, depois de sangrentas guerras civis, procla-mou a independência das repúblicas federadas, dando origem a novos estados.

II. Na Tchecoslováquia, a situação foi modificada pacifica-mente, respeitando a vontade popular.

III. Na ex-URSS, as repúblicas muçulmanas da Geórgia, Ar-mênia e Azerbaijão lutaram e conseguiram formar um estado independente.

a) se todas as afirmações estão corretas. b) se todas as afirmações estão incorretas. c) se apenas a afirmação I está correta. d) se apenas as afirmações I e II estão corretas. e) se apenas as afirmações II e III estão corretas.

13. (UFSC – adaptada) O continente africano estende-se aproximadamente entre os paralelos de 37º N e 35º S, o que significa que é atravessado praticamente no centro pela linha do equador.

Adaptado de: ARAUJO, Regina; MAGNOLI, Demétrio. Geografia: a construção

do mundo – Geografia geral e do Brasil. São Paulo: Moderna, 2005. p. 528.

Sobre o continente africano, assinale a(s) proposição(ões) correta(s).

(01) De acordo com a sua posição latitudinal, é possível identificar uma sucessão de domínios naturais como estepes, vegetação mediterrânea, florestas tropicais, florestas equatoriais, entre outros.

(02) De modo geral, pode-se afirmar que as atividades econômicas do continente africano não são muito diversificadas, com limitado uso de inovações e afe-tando consideravelmente a renda das populações locais.

(04) Considerando os seus extremos de latitude, o conti-nente africano sofre a influência, sobretudo da massa tropical continental.

(08) A pecuária no continente africano é bastante moder-na, pois praticamente toda a produção é exportada para os exigentes mercados europeus.

(16) A baixa expectativa de vida, a subnutrição e a fome estão relacionadas a catástrofes naturais e não à falên-cia das estruturas de poder político.

a) 1 + 2 = 3 d) 4 + 8 = 12b) 1 + 4 + 8 = 13 e) 8 + 16 = 24c) 2 + 4 + 8 = 14

14. (UEl-PR) Leia o texto a seguir.

Na verdade, a ideologia impessoal do liberalismo democrá-tico jamais se naturalizou entre nós. Só assimilamos efetivamen-te esses princípios até onde coincidiram com a negação pura e simples de uma autoridade incômoda, confirmando nosso instintivo horror às hierarquias e permitindo tratar com familiari-dade os governantes.

(HOLANDA, S. B. de. Raízes do Brasil. São Paulo:

Companhia das Letras, 1995. p. 160.)

O trecho de Raízes do Brasil ilustra a interpretação de Sér-gio Buarque de Holanda sobre a tradição política brasileira.A esse respeito, considere as afirmativas a seguir.

I. As mudanças políticas no Brasil ocorreram conservando elementos patrimonialistas e paternalistas que dificul-tam a consolidação democrática.

II. A política brasileira é tradicionalmente voltada para a recusa das relações hierárquicas, as quais são incompa-tíveis com regimes democráticos.

III. As relações pessoais entre governantes e governados inviabilizaram a instauração do fenômeno democrático no país com a mesma solidez verificada nas nações que adotaram o liberalismo clássico.

IV. A cordialidade, princípio da democracia, possibilitou que se enraizassem, no país, práticas sociais opostas aos princípios do clientelismo político.

Assinale a alternativa correta.

a) Somente as afirmativas I e II são corretas. b) Somente as afirmativas I e III são corretas. c) Somente as afirmativas III e IV são corretas. d) Somente as afirmativas I, II e IV são corretas. e) Somente as afirmativas II, III e IV são corretas.

15. (Unesp-SP)

Artigo 5.º — O comércio de mercadorias inglesas é proibido, e qualquer mercadoria pertencente à Inglaterra, ou proveniente de suas fábricas e de suas colônias é declarada boa presa.

[...]Artigo 7.º — Nenhuma embarcação vinda diretamente da

Inglaterra ou das colônias inglesas, ou lá tendo estado, desde a publicação do presente decreto, será recebida em porto algum.

Artigo 8.º — Qualquer embarcação que, por meio de uma de-claração, transgredir a disposição acima, será apresada e o navio e sua carga serão confiscados como se fossem propriedade inglesa.

(Excerto do Bloqueio Continental, Napoleão Bonaparte. Citado

por Kátia M. de Queirós Mattoso. Textos e documentos para

o estudo da história contemporânea (1789-1963), 1977.)

Esses artigos do Bloqueio Continental, decretado pelo Im-perador da França em 1806, permitem notar a disposição francesa de

a) estimular a autonomia das colônias inglesas na América, que passariam a depender mais de seu comércio interno.

b) impedir a Inglaterra de negociar com a França uma nova legislação para o comércio na Europa e nas áreas coloniais.

c) provocar a transferência da Corte portuguesa para o Bra-sil, por meio da ocupação militar da Península Ibérica.

d) ampliar a ação de corsários ingleses no norte do Ocea-no Atlântico e ampliar a hegemonia francesa nos mares europeus.

e) debilitar economicamente a Inglaterra, então em pro-cesso de industrialização, limitando seu comércio com o restante da Europa.

16. (IBmEC-SP) A expansão napoleônica no século XIX influen-ciou decisivamente vários acontecimentos históricos no período. Dentre esses acontecimentos podemos destacar:

a) A Independência dos Estados Unidos. Com a atenção da Inglaterra voltada para as batalhas com a marinha napoleônica, os colonos americanos declararam sua in-dependência, vencendo rapidamente os ingleses.

b) A formação da Santa Aliança, um pacto militar entre Áustria, Prússia, Inglaterra e Rússia que evitou a eclosão de movi-mentos revolucionários na Europa e impediu a indepen-dência das colônias espanholas e inglesas na América.

c) A Independência do Brasil. Com a ocupação de Portugal pelas tropas napoleônicas, houve um enfraquecimento da monarquia portuguesa que culminou com as lutas pela in-dependência e o rompimento de D. Pedro I com Portugal.

d) A Independência das colônias espanholas. Em 1808 a Es-panha foi ocupada pelas tropas napoleônicas ao mesmo tempo em que se difundiam os ideais liberais da Revolu-ção Francesa que inspirou as lutas pela independência.

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Simulado 6

e) O Congresso de Viena. A França de Napoleão assinou um pacto com a Áustria, Inglaterra e Rússia cujo objetivo maior era estabelecer uma trégua e reorganizar todo o mapa europeu.

17. (Unioeste-PR) Tendo por base o texto abaixo, do antro-

pologo brasileiro Darcy Ribeiro, assinale o(s) item(s) que melhor corresponde(m) as suas ideias.

Nessa confluência, que se dá sob a regência dos portugue-ses, matrizes raciais díspares, tradições culturais distintas, forma-ções sociais defasadas se enfrentam e se fundem para dar lugar a um povo novo [...], num novo modelo de estruturação societá-ria. Novo porque surge como uma etnia nacional, diferenciada culturalmente de suas matrizes formadoras, fortemente mesti-çada, dinamizada por uma cultura sincrética e singularizada pela redefinição de traços culturais dela oriundos. Também novo por-que se vê a si mesmo e é visto como uma gente nova, um novo gênero humano diferente de quantos existem [...]

A confluência de tantas e tão variadas matrizes formadoras poderia ter resultado numa sociedade multiétnica, dilacerada pela oposição de componentes diferenciados e imiscíveis. Ocor-reu justamente o contrário, uma vez que, apesar de sobreviverem na fisionomia somática e no espírito dos brasileiros os signos de sua múltipla ancestralidade, não se diferenciaram em antagôni-cas minorias raciais, culturais ou regionais, vinculadas a lealdades étnicas próprias e disputantes de autonomia frente à nação

(RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro. São Paulo:

Companhia das Letras, 2004, 19-20 [1995]).

I. O Brasil é um país fundamentalmente multicultural, evi-denciando-se no cotidiano o antagonismo entre os di-ferentes povos que migraram para cá e os povos nativos.

II. O povo brasileiro na realidade é uma ficção, pois sob a aparência de um apaziguamento de etnias e culturas diferentes, o que se tem são etnias minoritárias em luta para sobreviverem.

III. A teoria da miscigenação, que o autor compõe, expressa que, apesar dos vários e acentuados embates que as dife-rentes etnias experimentaram, surgiu uma nova realidade cultural, na qual as culturas e povos foram misturados de forma única e inseparável, originando os atuais brasileiros.

IV. Quaisquer das práticas de distinção entre os brasileiros, seja por “raça”, “regionalismo”, “origem”, bem como práticas como ações afirmativas para grupos étnicos minoritários, corres-ponderiam às características próprias do modo de ser do povo brasileiro.

V. O povo brasileiro, em seus tipos regionais, expressaria modos de ser que têm suas raízes no encontro de ín-dios, negros e brancos, e, posteriormente, nas novas etnias migrantes, sem contudo perder a sua unidade e especificidade ou deixar de ser uma única gente.

Assinale a alternativa correta.

a) Apenas as afirmativas I e II estão corretas. b) Apenas as afirmativas III e IV estão corretas. c) Apenas as afirmativas III e V estão corretas. d) Apenas a afirmativa IV está correta. e) Todas as afirmativas estão corretas.

18. (UERJ – adaptada)

Evolução do Produto Nacional Bruto – PNB por habitante

Base 100 em 1990

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01990 1995 2005

Bielorrússia

ArmêniaEstônia

LituâniaRússiaLetônia

Ucrânia

Geórgia

Adaptado de El Atlas de Le Monde Diplomatique II.

Buenos Aires: Capital Intelectual, 2006.

Em finais do século XX, o processo de expansão do mer-cado mundial incorporou novos territórios, em virtude de diversos eventos políticos e econômicos.

No caso dos países constantes do gráfico, o padrão de evolução do PNB per capita pode ser explicado por pro-blemas associados a:

a) processo de unificação territorial violento. b) crise mundial originada nos Estados Unidos. c) encarecimento dos serviços da dívida externa. d) transição da economia socialista para a capitalista. e) aumento do salário mínimo.

19. (FgV-SP) Leia o depoimento de um advogado congolês.

O problema não é quem é o comprador mais recente de nos-sas commodities. A China está assumindo o lugar do Ocidente: ela leva embora nossas matérias-primas e vende produtos acabados ao mundo. O que os africanos estão recebendo em troca – estra-das, escolas ou produtos industrializados – não importa. Continua-mos no mesmo esquema: nosso cobalto parte para a China como minério em pó e retorna na forma de pilhas que custam caro.

Exame Ceo, junho de 2010. Edição 6. Adaptado.

O depoimento apresenta como tema central

a) a possibilidade de o continente africano sofrer novo co-lonialismo.

b) a necessidade de a África voltar à esfera de influência do Ocidente.

c) o atual papel da África na Divisão Internacional do Trabalho.

d) a ampliação das diferenças econômicas entre os países africanos.

e) a valorização dos produtores de commodities no merca-do mundial.

20. (PUC-RJ)

Na confusão do cáucaso

Tropas russas invadiram a Geórgia paraproteger dois enclaves seperatistas

Rússia

Rússia

armêniaazerbaijãoTurquia

Mar Negro

Ossétiado Norte

ossétiado Norte

goriTbilisi

IngushetiaChechênia

Enclaves separetistas

gEÓRgIa

Os confrontos armados na região do Cáucaso são resul-tado de anos de disputas e desentendimentos, que ultra-passam a própria Eurásia. Assinale a única alternativa que apresenta uma explicação incorreta sobre os conflitos na região.

a) O ditador Josef Stálin decidiu transformar, em 1922, o território da Ossétia do Sul em Região Autônoma da República Socialista Soviética da Geórgia. A medida colocou parte dos ossetas, grupo etnicamente ligado à Rússia, dentro do domínio territorial georgiano.

b) Apesar de o território georgiano não possuir grandes reservas de petróleo e gás natural, ele abriga impor-tantes dutos que abastecem as economias da Europa Ocidental com hidrocarbonetos, fato que amplia a ação russa contra as forças de emancipação.

c) A participação dos países da região do Cáucaso na União Europeia contraria os interesses do governo russo, que não mede esforços em convencer esses países a fazerem parte da Organização Xangai de Cooperação (SCO).

d) A intenção do governo georgiano em juntar-se à OTAN, Aliança Militar do Ocidente, pode ser conside-rada um desagravo ao governo russo, o que leva os EUA a agirem mais diretamente na resolução dos atu-ais conflitos na região.

e) A posição estratégica do território georgiano - está na rota dos dutos projetados para conduzir gás e óleo do Turcomenistão e do Azerbaijão (países pró-Moscou) até o litoral mediterrâneo – torna a ação militar russa mais intensa e imediata na área.

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18. (UERJ – adaptada)

Evolução do Produto Nacional Bruto – PNB por habitante

Base 100 em 1990

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01990 1995 2005

Bielorrússia

ArmêniaEstônia

LituâniaRússiaLetônia

Ucrânia

Geórgia

Adaptado de El Atlas de Le Monde Diplomatique II.

Buenos Aires: Capital Intelectual, 2006.

Em finais do século XX, o processo de expansão do mer-cado mundial incorporou novos territórios, em virtude de diversos eventos políticos e econômicos.

No caso dos países constantes do gráfico, o padrão de evolução do PNB per capita pode ser explicado por pro-blemas associados a:

a) processo de unificação territorial violento. b) crise mundial originada nos Estados Unidos. c) encarecimento dos serviços da dívida externa. d) transição da economia socialista para a capitalista. e) aumento do salário mínimo.

19. (FgV-SP) Leia o depoimento de um advogado congolês.

O problema não é quem é o comprador mais recente de nos-sas commodities. A China está assumindo o lugar do Ocidente: ela leva embora nossas matérias-primas e vende produtos acabados ao mundo. O que os africanos estão recebendo em troca – estra-das, escolas ou produtos industrializados – não importa. Continua-mos no mesmo esquema: nosso cobalto parte para a China como minério em pó e retorna na forma de pilhas que custam caro.

Exame Ceo, junho de 2010. Edição 6. Adaptado.

O depoimento apresenta como tema central

a) a possibilidade de o continente africano sofrer novo co-lonialismo.

b) a necessidade de a África voltar à esfera de influência do Ocidente.

c) o atual papel da África na Divisão Internacional do Trabalho.

d) a ampliação das diferenças econômicas entre os países africanos.

e) a valorização dos produtores de commodities no merca-do mundial.

20. (PUC-RJ)

Na confusão do cáucaso

Tropas russas invadiram a Geórgia paraproteger dois enclaves seperatistas

Rússia

Rússia

armêniaazerbaijãoTurquia

Mar Negro

Ossétiado Norte

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IngushetiaChechênia

Enclaves separetistas

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Os confrontos armados na região do Cáucaso são resul-tado de anos de disputas e desentendimentos, que ultra-passam a própria Eurásia. Assinale a única alternativa que apresenta uma explicação incorreta sobre os conflitos na região.

a) O ditador Josef Stálin decidiu transformar, em 1922, o território da Ossétia do Sul em Região Autônoma da República Socialista Soviética da Geórgia. A medida colocou parte dos ossetas, grupo etnicamente ligado à Rússia, dentro do domínio territorial georgiano.

b) Apesar de o território georgiano não possuir grandes reservas de petróleo e gás natural, ele abriga impor-tantes dutos que abastecem as economias da Europa Ocidental com hidrocarbonetos, fato que amplia a ação russa contra as forças de emancipação.

c) A participação dos países da região do Cáucaso na União Europeia contraria os interesses do governo russo, que não mede esforços em convencer esses países a fazerem parte da Organização Xangai de Cooperação (SCO).

d) A intenção do governo georgiano em juntar-se à OTAN, Aliança Militar do Ocidente, pode ser conside-rada um desagravo ao governo russo, o que leva os EUA a agirem mais diretamente na resolução dos atu-ais conflitos na região.

e) A posição estratégica do território georgiano - está na rota dos dutos projetados para conduzir gás e óleo do Turcomenistão e do Azerbaijão (países pró-Moscou) até o litoral mediterrâneo – torna a ação militar russa mais intensa e imediata na área.

21. (UPE) Observe o mapa a seguir:

Fonte: www.eatig2008.wordpress.com. (Adptado)

A faixa destacada, apontada pela seta, corresponde cor-retamente

a) ao território conhecido como Sahel, que possui baixos índices pluviométricos anuais, com incidência de secas e causas estruturais de crise alimentar, desnutrição de centenas de milhares de crianças, além de diversos con-flitos religiosos e étnicos.

b) ao polo mais desenvolvido da economia da África. Está caracterizado atualmente como uma “zona em crise” e passou a ser chamado de Frost Belt pelo fato de uma parte de sua agroindústria não ter acompanhado o de-senvolvimento tecnológico.

c) ao deserto do Kalahari, caracterizado pelo baixo grau de ocupação humana e pelos aspectos culturais bas-tante heterogêneos, com dialetos e costumes oriundos das diversas nações africanas e intensos conflitos arma-dos entre grupos inter-raciais e religiosos.

d) à região do Saara Ocidental que possui médias pluvio-métricas bastante baixas e está localizada nas latitudes próximas ao Equador. Essa área se caracteriza pela im-plantação de sistemas de irrigação facilitados pelo aflo-ramento de nascentes subterrâneas.

e) ao território dos bantustões, onde a fome atinge níveis alarmantes, ocasionada por secas periódicas. Essa re-gião se notabiliza também por várias situações de ins-tabilidade política e problemas causados pela migração de milhares de refugiados, vindos da África Oriental.

22. (Cesgranrio-RJ)

[...] Com o colapso da URSS, a experiência do socialismo real-mente existente chegou ao fim [...] mesmo onde os regimes co-munistas sobreviveram e tiveram êxito, abandonaram a ideia de uma economia única, centralmente controlada e estatalmente planejada, baseada num Estado completamente coletivizado, ou uma economia de propriedade coletiva praticamente ope-rando sem mercado [...]

HOBSBAWN, Eric. Era dos extremos: o breve século XX.

São Paulo: Companhia das Letras, 1995. p.481.

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Simulado 6

[...] A queda do comunismo representou a fragmentação de alguns países da Cortina de Ferro. No final dos anos 80, com a economia em crise e os Estados satélites querendo abandonar o comunismo, as repúblicas que faziam parte da União Soviética começaram a caminhar para a separação. O colapso da URSS deu origem à Rússia e mais 14 nações [...]

Jornal O Globo – edição no 27.856, ano LXXXV, de

12 de nov. de 2009, seção O Mundo, p.35.

Com a queda do socialismo real, o entusiasmo inicial, em países da antiga Cortina de Ferro, no sentido de recupe-rar sua posição no cenário internacional, cedeu espaço às crises, aos problemas como criminalidade e desem-prego e à desconfiança constante na Rússia. A inserção da Rússia no novo cenário geopolítico internacional cha-ma a atenção

a) pela manutenção do estado autoritário e repressor, apesar das transformações econômicas e sociais que incluíram a Rússia no Grupo dos Oito.

b) pela sua volta ao mercado capitalista que, após um processo de privatização de todas as empresas estatais concentrou nas mãos de grupos organizados impor-tantes conglomerados econômicos, estabilizando o quadro político-econômico atual.

c) pela sua rápida modernização econômica para atrair o novo mercado, tornando-se um país tecnopolo, através da exportação de tecnologia de ponta e de mão de obra especializada obtidas através do ingresso de capi-tais sul-coreanos.

d) pelo retorno aos padrões religiosos, com a abertura de templos ortodoxos e a expansão do islamismo, o que garantirá sua aproximação com a OPEP.

e) pelo recrudescimento de questões étnicas e territoriais que, sob a bandeira do nacionalismo, muitas vezes leva-ram a conflitos internos ou à guerra.

23. (UEM-PR – adaptada) Sobre a África, assinale a(s) alter-

nativa(s) correta(s).

(01) Países europeus mantiveram colônias na África até meados do século passado. A descolonização teve como marco histórico recente a independência de Gana, em 1957, sendo completada em 1990, origi-nando os atuais países ou estados nacionais africanos.

(02) O continente africano é o segundo maior do mundo em extensão geográfica, com seus 10.832.224 km2, sendo superado pela América do Sul, que tem 12.984.126 km2. Na divisão interna do continente afri-cano, um terço do território é ocupado por florestas equatoriais, um terço por desertos e um terço por áre-as utilizadas pela agricultura moderna.

(04) Muitos dos países ou estados nacionais africanos têm seu território delimitado por fronteiras políticas arti-ficiais, onde foram instalados, pelos colonizadores, grupos étnicos rivais. Ausência de fronteiras naturais e convivência forçada de povos de etnias e culturas diferentes têm sido causas de conflitos internos.

(08) A regionalização com base em critério étnico ou cultural divide o continente em África Branca, ou Se-tentrional, formada predominantemente por povos

árabes que professam o islamismo; e África Negra, ou Subsaariana, com população predominantemente negra e com multiplicidade religiosa.

(16) A África, depois de cinco séculos de exploração colo-nial e nos seus 40 anos de descolonização, tem conse-guido conviver com regimes democráticos na maioria dos Estados Nacionais, graças, principalmente, aos re-cursos econômicos gerados pelo petróleo e aplicados em projetos culturais.

a) 1 + 2 + 8 = 11 b) 1 + 4 + 8 = 13 c) 2 + 4 + 8 = 14 d) 2 + 8 + 16 = 26 e) 1 + 2 + 8 + 16 =27

24. (UFG-GO) A geopolítica é uma disciplina que estuda os conflitos dos Estados nações e procura compreender, no mundo contemporâneo, a diversidade que se reflete em situações complexas e geradoras de guerras. Uma dessas situações é o interesse estratégico da Rússia em relação ao território da Geórgia, que tem criado tensões no Cáucaso com o objetivo de

a) controlar um antigo Estado-membro da Comunidade de Estados Independentes (CEI), que possui grande po-tencial militar e nuclear.

b) facilitar o deslocamento de suas exportações em dire-ção ao Irã, que é um país aliado na produção de tecno-logia nuclear.

c) obter o controle de Nagorno Karabach, região autôno-ma da Geórgia, que luta por sua independência.

d) garantir o escoamento seguro de óleo e gás, que atra-vessam o território georgiano por meio de oleoduto e gasoduto, até o Mar Negro.

e) manter sob domínio russo um território favorável à im-portação de petróleo pela via do Mar Cáspio.

25. (FGV-SP)

Na Carta da Jamaica, de 1815, [Simon Bolívar] escreveu: “Eu desejo, mais do que qualquer outro, ver formar-se na América a maior nação do mundo, menos por sua extensão e riquezas do que pela liberdade e glória”.

(Flavio de Campos e Renan Garcia Miranda,

“Oficina de História - história integrada”)

A intenção de uma América hispânica independente e formando um único país, entre outros motivos, não pre-valeceu em razão:

a) de um acordo entre franceses e ingleses, assinado no Congresso de Viena.

b) do interesse espanhol em enfraquecer o poderoso Vi-ce-Reinado da Nova Granada.

c) dos fortes e decisivos interesses ingleses, norte-ameri-canos e das próprias elites locais da América.

d) da deliberada ação do Brasil, preocupado com a forma-ção de um poderoso Estado na América.

e) das tensões entre as elites do México e Peru, que dispu-tavam a hegemonia sobre a América.

26. (UEL-PR) Analise a tabela a seguir:

Número e Percentual de Pobres + Indigentes por cor, 1992 e 1999

Número Percentual

1992 1999 Variação % 1992 1999

Total 84.459.000 75.195.000 -11,00 100,0 100,0

Brancos 31.075.000 25.869.000 -16,75 37,0 34,4

Afrodescentes 53.191.000 49.012.000 -7,85 63,0 65,6

(IPEA, 2001. OLIVEIRA, L. F.; COSTA, R. R. Sociologia para jovens do século XXI. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2007. p. 144.)

Os dados sobre a pobreza e a indigência segundo a cor ilustram os argumentos dos estudos

a) de Gilberto Freyre sobre a natural integração dos ne-gros na sociedade brasileira, que desenvolveu a demo-cracia racial.

b) de Caio Prado Junior sobre a formação igualitária da sociedade brasileira, que desenvolveu o liberalismo racial.

CIêNCIaS da NatUREza E SUaS tECNOLOGIaS

27. (Fuvest-SP) No morango, os frutos verdadeiros são as es-truturas escuras e rígidas que se encontram sobre a parte vermelha e suculenta. Cada uma dessas estruturas resulta, diretamente,

a) da fecundação do óvulo pelo núcleo espermático do grão de pólen.

b) do desenvolvimento do ovário, que contém a semente com o embrião.

c) da fecundação de várias flores de uma mesma inflo-rescência.

d) da dupla fecundação, que é exclusiva das angios-permas.

e) do desenvolvimento do endosperma que nutrirá o embrião.

28. (FGV-SP) O Teflon é um polímero sintético amplamente

empregado. Ele é formado a partir de um monômero que se obtém por pirólise do trifluormetano. O trifluormetano, CHF

3, é produzido pela fluoração do gás

metano, de acordo com a reação

CH4(g)

+ 3 F2(g)

→ CHF3(g)

+ 3 HF(g)

Dados:

∆H0f (kJ · mol–1)

CHF3(g)

– 1 437

CH4(g)

– 75

HF(g)

– 271

A entalpia-padrão da reação de fluoração do gás metano, em kJ · mol–1, é igual a

a) – 1 633 c) – 2 325 e) + 2 175b) – 2 175 d) + 1 633

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Simulado 6

árabes que professam o islamismo; e África Negra, ou Subsaariana, com população predominantemente negra e com multiplicidade religiosa.

(16) A África, depois de cinco séculos de exploração colo-nial e nos seus 40 anos de descolonização, tem conse-guido conviver com regimes democráticos na maioria dos Estados Nacionais, graças, principalmente, aos re-cursos econômicos gerados pelo petróleo e aplicados em projetos culturais.

a) 1 + 2 + 8 = 11 b) 1 + 4 + 8 = 13 c) 2 + 4 + 8 = 14 d) 2 + 8 + 16 = 26 e) 1 + 2 + 8 + 16 =27

24. (UFg-go) A geopolítica é uma disciplina que estuda os conflitos dos Estados nações e procura compreender, no mundo contemporâneo, a diversidade que se reflete em situações complexas e geradoras de guerras. Uma dessas situações é o interesse estratégico da Rússia em relação ao território da Geórgia, que tem criado tensões no Cáucaso com o objetivo de

a) controlar um antigo Estado-membro da Comunidade de Estados Independentes (CEI), que possui grande po-tencial militar e nuclear.

b) facilitar o deslocamento de suas exportações em dire-ção ao Irã, que é um país aliado na produção de tecno-logia nuclear.

c) obter o controle de Nagorno Karabach, região autôno-ma da Geórgia, que luta por sua independência.

d) garantir o escoamento seguro de óleo e gás, que atra-vessam o território georgiano por meio de oleoduto e gasoduto, até o Mar Negro.

e) manter sob domínio russo um território favorável à im-portação de petróleo pela via do Mar Cáspio.

25. (FgV-SP)

Na Carta da Jamaica, de 1815, [Simon Bolívar] escreveu: “Eu desejo, mais do que qualquer outro, ver formar-se na América a maior nação do mundo, menos por sua extensão e riquezas do que pela liberdade e glória”.

(Flavio de Campos e Renan Garcia Miranda,

“Oficina de História - história integrada”)

A intenção de uma América hispânica independente e formando um único país, entre outros motivos, não pre-valeceu em razão:

a) de um acordo entre franceses e ingleses, assinado no Congresso de Viena.

b) do interesse espanhol em enfraquecer o poderoso Vi-ce-Reinado da Nova Granada.

c) dos fortes e decisivos interesses ingleses, norte-ameri-canos e das próprias elites locais da América.

d) da deliberada ação do Brasil, preocupado com a forma-ção de um poderoso Estado na América.

e) das tensões entre as elites do México e Peru, que dispu-tavam a hegemonia sobre a América.

26. (UEl-PR) Analise a tabela a seguir:

Número e Percentual de Pobres + Indigentes por cor, 1992 e 1999

Número Percentual

1992 1999 Variação % 1992 1999

Total 84.459.000 75.195.000 -11,00 100,0 100,0

Brancos 31.075.000 25.869.000 -16,75 37,0 34,4

Afrodescentes 53.191.000 49.012.000 -7,85 63,0 65,6

(IPEA, 2001. OLIVEIRA, L. F.; COSTA, R. R. Sociologia para jovens do século XXI. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2007. p. 144.)

Os dados sobre a pobreza e a indigência segundo a cor ilustram os argumentos dos estudos

a) de Gilberto Freyre sobre a natural integração dos ne-gros na sociedade brasileira, que desenvolveu a demo-cracia racial.

b) de Caio Prado Junior sobre a formação igualitária da sociedade brasileira, que desenvolveu o liberalismo racial.

c) de Sérgio Buarque de Holanda sobre a cordialidade en-tre as raças que formam a nação brasileira: os negros, os índios e os brancos.

d) de Euclides da Cunha sobre a passividade do povo bra-sileiro, ordeiro e disciplinado, que desenvolveu a igual-dade de oportunidades para todas as raças.

e) de Florestan Fernandes sobre a não integração dos ne-gros no mercado de trabalho cem anos após a abolição da escravidão.

CIêNCIaS da NaTUREza E SUaS TECNologIaS

27. (Fuvest-SP) No morango, os frutos verdadeiros são as es-truturas escuras e rígidas que se encontram sobre a parte vermelha e suculenta. Cada uma dessas estruturas resulta, diretamente,

a) da fecundação do óvulo pelo núcleo espermático do grão de pólen.

b) do desenvolvimento do ovário, que contém a semente com o embrião.

c) da fecundação de várias flores de uma mesma inflo-rescência.

d) da dupla fecundação, que é exclusiva das angios-permas.

e) do desenvolvimento do endosperma que nutrirá o embrião.

28. (FgV-SP) O Teflon é um polímero sintético amplamente

empregado. Ele é formado a partir de um monômero que se obtém por pirólise do trifluormetano. O trifluormetano, CHF3

, é produzido pela fluoração do gás metano, de acordo com a reação

CH4(g)

+ 3 F2(g)

→ CHF3(g)

+ 3 HF(g)

Dados:

∆H0f (kJ · mol–1)

CHF3(g)

– 1 437

CH4(g)

– 75

HF(g)

– 271

A entalpia-padrão da reação de fluoração do gás metano, em kJ · mol–1, é igual a

a) – 1 633 c) – 2 325 e) + 2 175b) – 2 175 d) + 1 633

29. (Unioeste-PR) O ferro possui calor específicos de 0,46 J · g–1 · oC e o alumínio o dobro desse valor. A densida-de do ferro é 7,9 g · cm–3 e do alumínio é a 2.700 kg · m–3. Com essas informações, assinale, respectivamente, a alter-nativa que possui a energia necessária para aquecer uma panela de ferro e outra de alumínio, ambas com cerca de 500 mL dos metais, em 1 oC.

a) 1817 J e 1242 J d) 1887 J e 3634 Jb) 1877 J e 1717 J e) 1887 J e 1212 Jc) 3726 J e 1212 J

30. (Uespi-PI) A Taenia saginata e a Taenia solium são vermes prevalentes em comunidades humanas de várias partes do mundo. Considerando o ciclo de vida das tênias, ilus-trado abaixo, é correto concluir que:

músculo3

4

5

61

2

T. saginata

Fonte: adaptado de www.dpd.cdc.gov/dpdx

a) ovos (1) depositados pelo homem, através das fezes, em solo ou vegetação, tornam-se a fonte de infecção de hospedeiros intermediários.

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Simulado 6

b) animais mamíferos (2 e 3) são susceptíveis à doença, pois os ovos de tênia ingeridos eclodem no intestino causando infecção gastrintestinal.

c) quando a infecção do hospedeiro intermediário se dá através do sangue, o cisticerco pode migrar para os te-cidos musculares através da circulação.

d) após o consumo de carne suína contaminada com a tê-nia adulta (5), o homem contrai a infecção e se torna o hospedeiro definitivo.

e) os vermes adultos (6) migram do intestino humano para outros órgãos, produzindo uma infecção sistêmica que pode levar à morte.

31. (Udesc-SC) Assinale a alternativa correta, quanto aos porí-feros, cnidários, platelmintos e nematelmintos.

a) As esponjas pertencem ao filo dos poríferos. Possuem constante movimentação através de cílios e apresentam digestão exclusivamente extracelular.

b) As águas vivas e as anêmonas pertencem ao filo dos cni-dários. Apresentam digestão intracelular (células diges-tivas) da gastroderme e extracelular no tubo digestório incompleto, pois não têm ânus.

c) Os Ascaris lumbricoides são vermes que pertencem ao filo dos platelmintos. Possuem corpos achatados com simetria bilateral e sua digestão é incompleta, pois não têm ânus.

d) A Taenia saginata é um verme pertencente ao filo dos nematelmintos, pois seu corpo é achatado com simetria bilateral. Sua digestão é completa, pois tem ânus.

e) Os corais pertencem ao filo dos poríferos. Possuem cor-pos com esqueleto calcário e sua digestão é completa, pois têm ânus.

32. (UFPB) A escassez de água própria para o consumo hu-mano tem provocado a busca pelo aproveitamento das águas de oceanos e mares. Para aproveitamento da água salgada, foram desenvolvidos equipamentos de dessali-nização que se baseiam na aplicação da osmose reversa. Esses equipamentos têm permitido que bilhões de litros de água potável sejam produzidos anualmente no mun-do inteiro. Por definição, a osmose é a passagem de um solvente através de uma membrana semipermeável (MS). Os processos de osmose e osmose reversa estão represen-tados na figura abaixo Considerando essas informações e observando a figura, verifica-se:

MS

MS

MSÁgua Doce

Água Doce

Água Doce

Água Salgada

Água Salgada

Água Salgada

a

B

a) Em A e B, os sais conseguem atravessar a membrana semipermeável.

b) Em A, o fluxo através da membrana ocorreu no sentido da água salgada para a água doce.

c) Em A, a concentração de sais na água salgada foi au-mentada.

d) Em B, o fluxo de água, no sentido da água salgada para água doce, exigiu aplicação de pressão externa.

e) Em A, está representado o processo que ocorre nos dessalinizadores.

33. (Unisc-RS) Relacione os tecidos vegetais com sua respec-tiva função.

1. Floema2. Colênquima3. Meristema4. Esclerênquima5. Xilema

( ) Formado por células de natureza ainda indiferencia-da que se destinam a formar todos os demais tecidos das plantas.

( ) Tecido de sustentação formado por células com for-mato de fibra, porém curtas e ainda vivas. Os feixes desse tecido são superficiais, fornecendo pequena rigidez que não impede a flexibilidade de caules finos.

( ) Transporte de água das raízes para os caules e as folhas.( ) As células deste tecido fornecem suporte rígido após

morrerem.( ) Transloca carboidratos e outros nutrientes.

A sequência correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:

a) 3 – 4 – 1 – 2 – 5. d) 1 – 2 – 3 – 4 – 5. b) 4 – 3 – 1 – 2 – 5. e) 5 – 4 – 3 – 2 – 1. c) 3 – 2 – 5 – 4 – 1.

34. (UFPE – adaptada) A espontaneidade de uma reação química é importante para avaliar sua viabilidade comer-cial, biológica ou ambiental. Sobre a termodinâmica de processos químicos, podemos afirmar que:

( ) reações espontâneas são sempre exotérmicas. ( ) reações espontâneas, ocorrendo dentro de sistemas

fechados e isolados, causam um aumento da entro-pia do sistema.

( ) para reações em sistemas fechados, as variações da entalpia e da entropia não podem ser utilizadas para determinar a sua espontaneidade.

( ) reações que apresentam variação positiva da entro-pia são sempre espontâneas.

( ) para reações ocorrendo em temperatura e pressão constantes, a energia livre de Gibbs é a função ter-modinâmica que determina a sua espontaneidade.

A sequência correta é:

a) V – V – F – F – F d) V – F – F – F – V b) F – F – V – F – F e) F – V – V – F – Fc) F – V – F – F – V

35. (UFPR) Em festas e churrascos em família, é costume usar ge-leiras de isopor para resfriar bebidas enlatadas ou engarrafadas. Para gelar eficientemente, muitas pessoas costumam adicionar sal e/ou álcool à mistura gelo/água. A melhor eficiência men-cionada se deve ao fato de que a presença de sal ou álcool:

a) aumenta a taxa de transferência de calor. b) abaixa a temperatura do gelo. c) aumenta a temperatura de ebulição. d) abaixa a temperatura de fusão. e) abaixa a dissipação de calor para o exterior.

36. (PUC-RJ) Para a reação entre duas substâncias molecula-res em fase gasosa, considerando a teoria das colisões, o aumento da velocidade da reação causada pela presença de um catalisador é devido:

a) ao aumento instantâneo da temperatura que acelera a agitação das moléculas.

b) ao aumento da taxa de colisão entre os reagentes, po-rém preservando a energia necessária para que a coli-são gere produtos.

c) à diminuição da energia de ativação para que a colisão entre as moléculas, no início da reação, gere produtos.

d) ao aumento da energia de ativação que é a diferença entre a energia final dos reagentes e dos produtos.

e) à diminuição da variação de entalpia da reação.

37. (UFTm-mg) Considere os processos termodinâmicos iso-bárico, isotérmico, isocórico e adiabático em um gás ideal. É correto afirmar que, nos processos

a) isotérmicos, a densidade do gás permanece constante. b) isocóricos, a pressão diminui e a temperatura aumenta. c) adiabáticos, ocorrem trocas de calor com o meio exterior. d) isobáricos, a razão entre volume e temperatura é constante. e) isobáricos, a pressão é proporcional ao volume.

38. (UCS-RS) Outro produto muito utilizado na alimentação é o amido. As principais fontes de amido são o trigo, a bata-ta, o arroz e a mandioca. Botanicamente, as fontes de ami-do utilizadas são oriundas de partes específicas de cada um desses vegetais.

Assinale a alternativa que indica, correta e respectivamen-te, a parte do trigo, da batata, do arroz e da mandioca de onde é extraído o amido. a) Semente, caule, semente e raiz. b) Fruto, raiz, fruto e raiz. c) Fruto, tubérculo, semente e caule subterrâneo. d) Drupa, raiz, fruto e raiz. e) Semente, caule, sicônio e tubérculo.

39. (Unicamp-SP – adaptada)

O vazamento de petróleo no Golfo do México, em abril de 2010, foi considerado o pior da história dos EUA. O vazamen-to causou o aparecimento de uma extensa mancha de óleo na superfície do oceano, ameaçando a fauna e a flora da região. Estima-se que o vazamento foi da ordem de 800 milhões de li-tros de petróleo em cerca de 100 dias.

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Simulado 6

a) Em A e B, os sais conseguem atravessar a membrana semipermeável.

b) Em A, o fluxo através da membrana ocorreu no sentido da água salgada para a água doce.

c) Em A, a concentração de sais na água salgada foi au-mentada.

d) Em B, o fluxo de água, no sentido da água salgada para água doce, exigiu aplicação de pressão externa.

e) Em A, está representado o processo que ocorre nos dessalinizadores.

33. (Unisc-RS) Relacione os tecidos vegetais com sua respec-tiva função.

1. Floema2. Colênquima3. Meristema4. Esclerênquima5. Xilema

( ) Formado por células de natureza ainda indiferencia-da que se destinam a formar todos os demais tecidos das plantas.

( ) Tecido de sustentação formado por células com for-mato de fibra, porém curtas e ainda vivas. Os feixes desse tecido são superficiais, fornecendo pequena rigidez que não impede a flexibilidade de caules finos.

( ) Transporte de água das raízes para os caules e as folhas.( ) As células deste tecido fornecem suporte rígido após

morrerem.( ) Transloca carboidratos e outros nutrientes.

A sequência correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:

a) 3 – 4 – 1 – 2 – 5. d) 1 – 2 – 3 – 4 – 5. b) 4 – 3 – 1 – 2 – 5. e) 5 – 4 – 3 – 2 – 1. c) 3 – 2 – 5 – 4 – 1.

34. (UFPE – adaptada) A espontaneidade de uma reação química é importante para avaliar sua viabilidade comer-cial, biológica ou ambiental. Sobre a termodinâmica de processos químicos, podemos afirmar que:

( ) reações espontâneas são sempre exotérmicas. ( ) reações espontâneas, ocorrendo dentro de sistemas

fechados e isolados, causam um aumento da entro-pia do sistema.

( ) para reações em sistemas fechados, as variações da entalpia e da entropia não podem ser utilizadas para determinar a sua espontaneidade.

( ) reações que apresentam variação positiva da entro-pia são sempre espontâneas.

( ) para reações ocorrendo em temperatura e pressão constantes, a energia livre de Gibbs é a função ter-modinâmica que determina a sua espontaneidade.

A sequência correta é:

a) V – V – F – F – F d) V – F – F – F – V b) F – F – V – F – F e) F – V – V – F – Fc) F – V – F – F – V

35. (UFPR) Em festas e churrascos em família, é costume usar ge-leiras de isopor para resfriar bebidas enlatadas ou engarrafadas. Para gelar eficientemente, muitas pessoas costumam adicionar sal e/ou álcool à mistura gelo/água. A melhor eficiência men-cionada se deve ao fato de que a presença de sal ou álcool:

a) aumenta a taxa de transferência de calor. b) abaixa a temperatura do gelo. c) aumenta a temperatura de ebulição. d) abaixa a temperatura de fusão. e) abaixa a dissipação de calor para o exterior.

36. (PUC-RJ) Para a reação entre duas substâncias molecula-res em fase gasosa, considerando a teoria das colisões, o aumento da velocidade da reação causada pela presença de um catalisador é devido:

a) ao aumento instantâneo da temperatura que acelera a agitação das moléculas.

b) ao aumento da taxa de colisão entre os reagentes, po-rém preservando a energia necessária para que a coli-são gere produtos.

c) à diminuição da energia de ativação para que a colisão entre as moléculas, no início da reação, gere produtos.

d) ao aumento da energia de ativação que é a diferença entre a energia final dos reagentes e dos produtos.

e) à diminuição da variação de entalpia da reação.

37. (UFTm-mg) Considere os processos termodinâmicos iso-bárico, isotérmico, isocórico e adiabático em um gás ideal. É correto afirmar que, nos processos

a) isotérmicos, a densidade do gás permanece constante. b) isocóricos, a pressão diminui e a temperatura aumenta. c) adiabáticos, ocorrem trocas de calor com o meio exterior. d) isobáricos, a razão entre volume e temperatura é constante. e) isobáricos, a pressão é proporcional ao volume.

38. (UCS-RS) Outro produto muito utilizado na alimentação é o amido. As principais fontes de amido são o trigo, a bata-ta, o arroz e a mandioca. Botanicamente, as fontes de ami-do utilizadas são oriundas de partes específicas de cada um desses vegetais.

Assinale a alternativa que indica, correta e respectivamen-te, a parte do trigo, da batata, do arroz e da mandioca de onde é extraído o amido. a) Semente, caule, semente e raiz. b) Fruto, raiz, fruto e raiz. c) Fruto, tubérculo, semente e caule subterrâneo. d) Drupa, raiz, fruto e raiz. e) Semente, caule, sicônio e tubérculo.

39. (Unicamp-SP – adaptada)

O vazamento de petróleo no Golfo do México, em abril de 2010, foi considerado o pior da história dos EUA. O vazamen-to causou o aparecimento de uma extensa mancha de óleo na superfície do oceano, ameaçando a fauna e a flora da região. Estima-se que o vazamento foi da ordem de 800 milhões de li-tros de petróleo em cerca de 100 dias.

Os corais, espalhados por grande extensão de regiões tro-picais dos oceanos e mares do globo terrestre, formam os recifes ou bancos de corais e vivem em simbiose com alguns tipos de algas. No caso do acidente no Golfo do México, o risco para os corais se deve

a) às substâncias presentes nesse vazamento, que mata-riam vários peixes que serviriam de alimento para os corais.

b) ao branqueamento dos corais, causado pela quantida-de de ácido clorídrico liberado juntamente com o óleo.

c) à redução na entrada de luz no oceano, que diminuiria a taxa de fotossíntese de algas, reduzindo a liberação de oxigênio e nutrientes que seriam usados pelos pólipos de corais.

d) à absorção de substância tóxica pelos pólipos dos cni-dários, formados por colônias de protozoários que se alimentam de matéria orgânica proveniente das algas.

e) à aderência do petróleo aos recifes e consequentemen-te às algas, que perderiam a capacidade de realizar a respiração celular.

40. (Uesc-Ba)

P(atm)

9,02

8,20

10

A B

V(ℓ)

CD

11 120

Considere 4,0 mols de um gás ideal, inicialmente a 2,0 ºC, que descrevem um ciclo, conforme a figura. Sabendo--se que a constante dos gases R = 0,082 atm L/mol · K e 1,0 atm = 1,0 · 105 Pa, a análise da figura permite afirmar: a) O sistema apresenta a energia interna máxima no pon-

to D. b) A temperatura da isoterma que contém o ponto C é

igual a 27,0 ºC. c) O sistema recebe, ao realizar a compressão isotérmica,

86,01 J de energia. d) O trabalho realizado pelo gás, em cada ciclo, é aproxi-

madamente igual a 180,0 W/s. e) O sistema, ao realizar a expansão isobárica, apresenta a

variação da temperatura de 67,0 K.

41. (UFPR) Segundo a teoria cinética, um gás é constituído por moléculas que se movimentam desordenadamente no espaço do reservatório onde o gás está armazenado. As colisões das moléculas entre si e com as paredes do re-servatório são perfeitamente elásticas. Entre duas colisões sucessivas, as moléculas descrevem um MRU. A energia cinética de translação das moléculas é diretamente pro-porcional à temperatura do gás. Com base nessas infor-mações, considere as seguintes afirmativas:

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Simulado 6

1. As moléculas se deslocam todas em trajetórias paralelas entre si.

2. Ao colidir com as paredes do reservatório, a energia ci-nética das moléculas é conservada.

3. A velocidade de deslocamento das moléculas aumenta se a temperatura do gás for aumentada.

Assinale a alternativa correta.

a) Somente a afirmativa 1 é verdadeira. b) Somente a afirmativa 2 é verdadeira. c) Somente a afirmativa 3 é verdadeira. d) Somente as afirmativas 1 e 2 são verdadeiras. e) Somente as afirmativas 2 e 3 são verdadeiras.

42. (UFPE – adaptada) O ambiente marinho possivelmente inclui a maior diversidade biológica do planeta. Dentre os organismos que habitam esse ecossistema, o ilustrado abaixo, popularmente conhecido como “caravela”, é bas-tante comum na região costeira do nordeste brasileiro. Sobre as características do filo ao qual pertence a caravela, considere as assertivas seguintes.

( ) É formada por uma colônia de diferentes pólipos es-

pecializados, que exercem em conjunto funções de flutuabilidade, captura da presa, defesa, dentre outras.

( ) Inclui animais da classe Anthozoa (antozoários), como os corais, cujos pólipos produzem um esqueleto de car-bonato de cálcio que resiste mesmo após a sua morte.

( ) É onívora, ou seja, se alimenta de animais e algas, que são arrastados para a cavidade gastrovascular, onde ocorre a digestão intracelular.

( ) Possui o corpo formado por espículas, que não estão organizadas como um tecido verdadeiro; o contato com as espículas pode produzir queimaduras na pele.

( ) Pode reproduzir-se por brotamento ou sexualmente, mas as espécies são monoicas, ou seja, hermafroditas.

A sequência correta é:

a) V – F – F – F – V d) V – V – F – F – F b) V – V – V – F – F e) V – V – F – F – Vc) F – F – V – F – F

43. (UFJF-mg) A fabricação de diamantes pode ser feita, comprimindo-se grafite a uma temperatura elevada, em-pregando-se catalisadores metálicos, como o tântalo e o cobalto. As reações de combustão desses dois alótropos do carbono são mostradas a seguir.

C(grafite) + O

2(g) → CO

2(g) ∆H = – 94,06 kcal · mol–1

C(diamante)

+ O2(g)

→ CO2(g)

∆H = – 94,51 kcal · mol–1

Com base nas reações acima, considere as seguintes afir-mações:I. De acordo com a Lei de Hess, a variação de entalpia da

transformação do C(grafite)

em C(diamante)

é –0,45 kcal · mol–1.II. A queima de 1 mol de C

(diamante) libera mais energia do

que a queima de 1 mol de C(grafite)

.III. A formação de CO

2(g) é endotérmica em ambos os pro-

cessos.

Assinale a alternativa correta.

a) Todas as afirmações estão corretas. b) Somente I e II estão corretas. c) Somente I e III estão corretas. d) Somente II e III estão corretas. e) Somente a afirmação II está correta.

44. (UEPg-PR – adaptada) No que diz respeito à velocidade ou taxa de desenvolvimento das reações químicas, assina-le o que for correto.

(01) A velocidade de uma reação pode ser reduzida com a adição de um inibidor, como por exemplo, os conser-vantes nos alimentos.

(02) Quando uma reação se desenvolve em duas ou mais etapas distintas, e há uma etapa lenta, esta não deve ser considerada no cálculo da velocidade da reação.

(04) A ação de um catalisador pode ser inibida por subs-tâncias, como impurezas, por exemplo, que pela sua ação inibidora são denominadas venenos.

(08) Reações endotérmicas ocorrem mais rapidamente do que reações exotérmicas.

(16) Reações entre compostos inorgânicos iônicos são mais rá-pidas do que reações entre compostos orgânicos de peso molecular elevado formados por ligações covalentes.

A soma das alternativas corretas é:

a) 1 + 2 + 8 = 11 d) 1 + 4 + 16 = 21 b) 2 + 4 + 8 = 14 e) 1 + 8 + 16 = 25c) 1 + 16 = 17

45. (EsPCEx-SP) Em um laboratório, um estudante realiza al-guns experimentos com um gás perfeito. Inicialmente o gás está a uma temperatura de 27 oC; em seguida, ele sofre uma expansão isobárica que torna o seu volume cinco ve-zes maior. Imediatamente após, o gás sofre uma transfor-mação isocórica e sua pressão cai a um sexto do seu valor inicial. O valor final da temperatura do gás passa a ser de

a) 327 oC c) 27 oC e) –72 oC b) 250 oC d) –23 oC

46. (PUC-RJ) Em relação aos indivíduos do reino vegetal, po-

de-se afirmar que os(as):

a) briófitas não dependem diretamente da água para sua reprodução.

b) fungos são vegetais aclorofilados.

c) flores dos pteridófitas são frutos modificados. d) gimnospermas possuem flores e frutos verdadeiros. e) frutos dos angiospermas se originam a partir do desen-

volvimento do ovário.

47. (UFPa) Um técnico de manutenção de máquinas pôs para funcionar um motor térmico que executa 20 ciclos por se-gundo. Considerando-se que, em cada ciclo, o motor retira uma quantidade de calor de 1200 J de uma fonte quente e cede 800 J a uma fonte fria, é correto afirmar que o rendi-mento de cada ciclo é

a) 13,3% c) 33,3% e) 53,3%b) 23,3% d) 43,3%

48. (UFmS) Uma pessoa, ao terminar de coar o café, coloca--o dentro de uma garrafa térmica, e todo o sistema café e garrafa está em equilíbrio térmico a 70 oC. A garrafa térmica está fechada e não está totalmente cheia; portanto, existe um volume de ar no interior da garrafa também a 70 oC nesse instante. Considere o ambiente externo a uma tem-peratura constante e igual a 20 oC, e que a garrafa térmica não é ideal, isto é, permite troca de calor entre seu interior e a vizinhança, mas não permite a entrada e nem a saída de ar. Depois de certo tempo, todo o sistema entra em equi-líbrio térmico com o ambiente externo na temperatura de 20 oC. Considere que a densidade do café não varie com a temperatura, e o volume de ar contido no interior da garra-fa como um sistema termodinâmico e como um gás ideal. Assinale o diagrama que representa corretamente a trans-formação termodinâmica, ocorrida no ar enquanto atingia o equilíbrio térmico com a vizinhança, onde T é temperatu-ra, V é volume e P é a pressão desse sistema.

a) d)

V

P

P/T

V

b) e)

T

P

V

P/T

c)

P

V

49. (UECE – adaptada) As cactáceas são plantas típícas das regiões semi-áridas nordestinas que se apresentam adap-tadas às condições adversas do meio em que vivem. São exemplos de adaptações morfológicas dessas plantas:

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Simulado 6

C(grafite)

+ O2(g)

→ CO2(g)

∆H = – 94,06 kcal · mol–1

C(diamante)

+ O2(g)

→ CO2(g)

∆H = – 94,51 kcal · mol–1

Com base nas reações acima, considere as seguintes afir-mações:I. De acordo com a Lei de Hess, a variação de entalpia da

transformação do C(grafite)

em C(diamante)

é –0,45 kcal · mol–1.II. A queima de 1 mol de C

(diamante) libera mais energia do

que a queima de 1 mol de C(grafite)

.III. A formação de CO

2(g) é endotérmica em ambos os pro-

cessos.

Assinale a alternativa correta.

a) Todas as afirmações estão corretas. b) Somente I e II estão corretas. c) Somente I e III estão corretas. d) Somente II e III estão corretas. e) Somente a afirmação II está correta.

44. (UEPg-PR – adaptada) No que diz respeito à velocidade ou taxa de desenvolvimento das reações químicas, assina-le o que for correto.

(01) A velocidade de uma reação pode ser reduzida com a adição de um inibidor, como por exemplo, os conser-vantes nos alimentos.

(02) Quando uma reação se desenvolve em duas ou mais etapas distintas, e há uma etapa lenta, esta não deve ser considerada no cálculo da velocidade da reação.

(04) A ação de um catalisador pode ser inibida por subs-tâncias, como impurezas, por exemplo, que pela sua ação inibidora são denominadas venenos.

(08) Reações endotérmicas ocorrem mais rapidamente do que reações exotérmicas.

(16) Reações entre compostos inorgânicos iônicos são mais rá-pidas do que reações entre compostos orgânicos de peso molecular elevado formados por ligações covalentes.

A soma das alternativas corretas é:

a) 1 + 2 + 8 = 11 d) 1 + 4 + 16 = 21 b) 2 + 4 + 8 = 14 e) 1 + 8 + 16 = 25c) 1 + 16 = 17

45. (EsPCEx-SP) Em um laboratório, um estudante realiza al-guns experimentos com um gás perfeito. Inicialmente o gás está a uma temperatura de 27 oC; em seguida, ele sofre uma expansão isobárica que torna o seu volume cinco ve-zes maior. Imediatamente após, o gás sofre uma transfor-mação isocórica e sua pressão cai a um sexto do seu valor inicial. O valor final da temperatura do gás passa a ser de

a) 327 oC c) 27 oC e) –72 oC b) 250 oC d) –23 oC

46. (PUC-RJ) Em relação aos indivíduos do reino vegetal, po-

de-se afirmar que os(as):

a) briófitas não dependem diretamente da água para sua reprodução.

b) fungos são vegetais aclorofilados.

c) flores dos pteridófitas são frutos modificados. d) gimnospermas possuem flores e frutos verdadeiros. e) frutos dos angiospermas se originam a partir do desen-

volvimento do ovário.

47. (UFPa) Um técnico de manutenção de máquinas pôs para funcionar um motor térmico que executa 20 ciclos por se-gundo. Considerando-se que, em cada ciclo, o motor retira uma quantidade de calor de 1200 J de uma fonte quente e cede 800 J a uma fonte fria, é correto afirmar que o rendi-mento de cada ciclo é

a) 13,3% c) 33,3% e) 53,3%b) 23,3% d) 43,3%

48. (UFmS) Uma pessoa, ao terminar de coar o café, coloca--o dentro de uma garrafa térmica, e todo o sistema café e garrafa está em equilíbrio térmico a 70 oC. A garrafa térmica está fechada e não está totalmente cheia; portanto, existe um volume de ar no interior da garrafa também a 70 oC nesse instante. Considere o ambiente externo a uma tem-peratura constante e igual a 20 oC, e que a garrafa térmica não é ideal, isto é, permite troca de calor entre seu interior e a vizinhança, mas não permite a entrada e nem a saída de ar. Depois de certo tempo, todo o sistema entra em equi-líbrio térmico com o ambiente externo na temperatura de 20 oC. Considere que a densidade do café não varie com a temperatura, e o volume de ar contido no interior da garra-fa como um sistema termodinâmico e como um gás ideal. Assinale o diagrama que representa corretamente a trans-formação termodinâmica, ocorrida no ar enquanto atingia o equilíbrio térmico com a vizinhança, onde T é temperatu-ra, V é volume e P é a pressão desse sistema.

a) d)

V

P

P/T

V

b) e)

T

P

V

P/T

c)

P

V

49. (UECE – adaptada) As cactáceas são plantas típícas das regiões semi-áridas nordestinas que se apresentam adap-tadas às condições adversas do meio em que vivem. São exemplos de adaptações morfológicas dessas plantas:

a) folhas caducas e espinhos. b) caules carnosos e espinhos. c) folhas caducas e caules carnosos. d) apenas caules carnosos. e) apenas espinhos.

50. (Fuvest-SP) A presença ou a ausência da estrutura da planta em uma gramínea, um pinheiro e uma samambaia está corretamente indicada em:

Estrutura gramínea Pinheiro Samambaia

a) flor ausente presente ausente

b) fruto ausente ausente ausente

c) caule ausente presente presente

d) raiz presente presente ausente

e) semente presente presente ausente

51. (UFg-go) Transformações termodinâmicas, realizadas so-bre um gás de número de mols constante que obedece à lei geral dos gases ideais, são mostradas na figura a seguir.

0

I

II

III

V

T

As transformações I, II e III são, respectivamente,

a) adiabática, isobárica e isotérmica. b) isobárica, adiabática e isotérmica. c) isotérmica, isobárica e adiabática. d) adiabática, isotérmica e isobárica. e) isotérmica, adiabática e isobárica.

52. (UPE) Uma máquina térmica opera de acordo com o ciclo dado pela figura a seguir, onde possui duas curvas adia-báticas, AB e CD. De B para C, o calor é absorvido da fonte quente. Considerando que o gás utilizado pela máquina é ideal, assinale a alternativa que mostra o rendimento des-sa máquina.

Informações: γ = Cp

Cv

VVB

VC

V0

A

D

B CP1

0

P

a) b)

11 0 0

0 0

γ

γ γV

V

V

VV

V

V

V

C B

C B

1 0 0

0 0

γ

γ γV

V

V

VV

V

V

V

C B

C B

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Simulado 6

c) d)

11 0 0

0 0

−−

γ γ γ

V

V

V

V

V

V

V

V

C B

C B

1 0 0

0 0

−−

γ γ γ

V

V

V

V

V

V

V

V

C B

C B

e)

1

0 0

+

γγ γ

V

V

V

VC B

53. (mackenzie-SP) O gás propano é um dos integrantes do GLP (gás liquefeito de petróleo) e, desta forma, é um gás altamen-te inflamável. Abaixo está representada a equação química não balanceada de combustão completa do gás propano.

C3H

8(g) + O

2(g) → CO

2(g) + H

2O

(v)

Na tabela, são fornecidos os valores das energias de liga-ção, todos nas mesmas condições de pressão e tempera-tura da combustão.

ligação Energia de ligação (kJ.mol-1)

C – H 413

O = O 498

C = O 744

C – C 348

O – H 462

Assim, a variação de entalpia da reação de combustão de um mol de gás propano será igual a

a) – 1670 kJ c) + 1670 kJ e) + 4160 kJb) – 6490 kJ d) – 4160 kJ

54. (UFSm-RS) A sacarose é o açúcar comum que é abundan-te na cana-de-açúcar e na beterraba.

sacarose(aq) → glicose(aq) + frutose(aq)

A lei de velocidade da reação é: v = k[C12

H22

O11

]. A velo-cidade da reação é aumentada, quando se emprega um catalisador, como o ácido clorídrico (HCℓ). Considerando--se a reação citada, assinale V (verdadeira) ou F (falsa) nas afirmações a seguir.

( ) A ordem global da reação é 3.( ) A velocidade de consumo da sacarose é igual à velo-

cidade de produção da glicose.( ) O HCℓ cria para a reação um novo caminho com ener-

gia de ativação menor.

A sequência correta é a) V – V – V c) V – F – V e) F – V – F b) V – F – F d) F – V – V

55. (Unemat-mT) O gráfico a seguir mostra a variação da ener-gia interna de um gás ideal que sofreu uma transformação à pressão constante de P = 120 N/m2. A quantidade de ca-lor recebida pelo gás durante o processo foi de 800 joules.

V(m3)

A

B

300

1

2

3

0400 500 t(k)

Com os dados, pode-se dizer que a variação da energia interna que esse gás sofreu foi de

a) 560 joules d) 480 joulesb) 260 joules e) 580 joules c) 300 joules

56. (Cefet-CE) Um gás ideal, em equilíbrio termodinâmico no estado A, sofre uma expansão adiabática reversível, atin-gindo o estado de equilíbrio B e, em seguida, passa por uma compressão irreversível, voltando ao estado inicial A. Analise as afirmativas seguintes:

I. A entropia do sistema (gás mais vizinhança) aumentou após a compressão B → A.

II. A entropia do gás aumentou após o ciclo A → B → A. III. A energia interna do gás aumentou após a expansão

A → B. IV. A energia interna do gás é a mesma antes e após o ciclo

A → B → A.

São verdadeiras:

a) I e II c) I e IV e) II e IV b) III e IV d) II e III

lINgUagENS, CÓdIgoS E SUaS TECNologIaS

57. (Unifesp-SP)

longevity: habits may extend life only so much

By Nicholas BakalarAugust 8, 2011

The eating, drinking and exercise habits of extremely old but healthy people differ little from those of the rest of us, a new study has found. Gerontologists at the Albert Einstein College of Medicine recruited 477 Ashkenazi Jews ages 95 to 112 who were living independently. The researchers took blood samples, did physical examinations and obtained detailed personal and medical histories from each participant. Then they compared them with 1,374 non-Hispanic white adults, ages 65 to 74, from the general population. For both men and women, consumption of alcohol, amount of physical activity and the percentage of people on low-calorie or low-salt diets were almost identical in the two groups.

Long-lived men were less likely to be obese than their younger counterparts, although no less likely to be overweight. The oldest women were more likely to be overweight and less likely to be obese. More men among the oldest were nonsmokers, but smoking habits were not significantly different among the women.

1 that it all depends on genes, and we might as well eat, drink and be merry? No, according to the senior author, Dr. Nir Barzilai, director of the Institute for Aging Research at Albert Einstein College of Medicine. “For most of us who 2 genes for longevity,” he said, “if you follow the healthy lifestyle the medical community has put forth, you are 3 to live past 80.”

The study was published online last week in The Journal of the American Geriatrics Society.

www.nytimes.com. Adaptado.

No trecho do segundo parágrafo – Long-lived men were less likely to be obese than their younger counterparts, although no less likely to be overweight. – a palavra although pode ser substituída, sem alteração de sentido, por

a) but. b) so. c) or. d) since.e) thus.

58. (Unioeste-PR)

Brazil police occupy Rio favela in World Cup operation

Brazilian security forces have occupied one of Rio de Janeiro’s biggest slums as part of a major crackdown ahead of the 2014 World Cup and 2016 Olympics.

Some 800 police and special forces moved into the Mangueira shantytown, without needing to fire a shot, having announced the raid in advance.

The slum – or favela – is close to Rio’s famous Maracana stadium, where the World Cup final will be played.

The pre-dawn operation involved armoured vehicles and helicopters.

According to the newspaper, O Globo, leaflets were thrown out of the helicopters, some with photos of wanted criminals. Others were printed with the police special forces’ telephone number so that residents could pass on information about drugs traffickers or weapons.

BBC Brazil correspondent Paulo Cabral says most of Mangueira’s residents co-operated with the operation, as they want to rid the area of drug dealers.

He says that Rio’s authorities are making an effort to gain the trust of those living in the slums, who – after decades of abuse – have got used to seeing the police as their enemy.

Mangueira – home to one of Rio’s most famous samba schools – is the 18th favela that the authorities have occupied recently.

Adapted from: http://www.bbc.co.uk/news/

world-latin-america-13833037

“-got used to” refers to

a) something that is normal, part of everyday activities. b) the process of something becoming normal. c) the consumption of something. d) something that was true but is not anymore.

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Simulado 6

V(m3)

A

B

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1

2

3

0400 500 t(k)

Com os dados, pode-se dizer que a variação da energia interna que esse gás sofreu foi de

a) 560 joules d) 480 joulesb) 260 joules e) 580 joules c) 300 joules

56. (Cefet-CE) Um gás ideal, em equilíbrio termodinâmico no estado A, sofre uma expansão adiabática reversível, atin-gindo o estado de equilíbrio B e, em seguida, passa por uma compressão irreversível, voltando ao estado inicial A. Analise as afirmativas seguintes:

I. A entropia do sistema (gás mais vizinhança) aumentou após a compressão B → A.

II. A entropia do gás aumentou após o ciclo A → B → A. III. A energia interna do gás aumentou após a expansão

A → B. IV. A energia interna do gás é a mesma antes e após o ciclo

A → B → A.

São verdadeiras:

a) I e II c) I e IV e) II e IV b) III e IV d) II e III

lINgUagENS, CÓdIgoS E SUaS TECNologIaS

57. (Unifesp-SP)

longevity: habits may extend life only so much

By Nicholas BakalarAugust 8, 2011

The eating, drinking and exercise habits of extremely old but healthy people differ little from those of the rest of us, a new study has found. Gerontologists at the Albert Einstein College of Medicine recruited 477 Ashkenazi Jews ages 95 to 112 who were living independently. The researchers took blood samples, did physical examinations and obtained detailed personal and medical histories from each participant. Then they compared them with 1,374 non-Hispanic white adults, ages 65 to 74, from the general population. For both men and women, consumption of alcohol, amount of physical activity and the percentage of people on low-calorie or low-salt diets were almost identical in the two groups.

Long-lived men were less likely to be obese than their younger counterparts, although no less likely to be overweight. The oldest women were more likely to be overweight and less likely to be obese. More men among the oldest were nonsmokers, but smoking habits were not significantly different among the women.

1 that it all depends on genes, and we might as well eat, drink and be merry? No, according to the senior author, Dr. Nir Barzilai, director of the Institute for Aging Research at Albert Einstein College of Medicine. “For most of us who 2 genes for longevity,” he said, “if you follow the healthy lifestyle the medical community has put forth, you are 3 to live past 80.”

The study was published online last week in The Journal of the American Geriatrics Society.

www.nytimes.com. Adaptado.

No trecho do segundo parágrafo – Long-lived men were less likely to be obese than their younger counterparts, although no less likely to be overweight. – a palavra although pode ser substituída, sem alteração de sentido, por

a) but. b) so. c) or. d) since.e) thus.

58. (Unioeste-PR)

Brazil police occupy Rio favela in World Cup operation

Brazilian security forces have occupied one of Rio de Janeiro’s biggest slums as part of a major crackdown ahead of the 2014 World Cup and 2016 Olympics.

Some 800 police and special forces moved into the Mangueira shantytown, without needing to fire a shot, having announced the raid in advance.

The slum – or favela – is close to Rio’s famous Maracana stadium, where the World Cup final will be played.

The pre-dawn operation involved armoured vehicles and helicopters.

According to the newspaper, O Globo, leaflets were thrown out of the helicopters, some with photos of wanted criminals. Others were printed with the police special forces’ telephone number so that residents could pass on information about drugs traffickers or weapons.

BBC Brazil correspondent Paulo Cabral says most of Mangueira’s residents co-operated with the operation, as they want to rid the area of drug dealers.

He says that Rio’s authorities are making an effort to gain the trust of those living in the slums, who – after decades of abuse – have got used to seeing the police as their enemy.

Mangueira – home to one of Rio’s most famous samba schools – is the 18th favela that the authorities have occupied recently.

Adapted from: http://www.bbc.co.uk/news/

world-latin-america-13833037

“-got used to” refers to

a) something that is normal, part of everyday activities. b) the process of something becoming normal. c) the consumption of something. d) something that was true but is not anymore.

e) something that happened regularly in the past but no longer happens.

59. (Unesp-SP)

Here is the second part of the letter, written by a 98-years-old pensioned lady to her bank manager.

In due course, I will issue your employee with a PIN number, which he/she must quote in dealings with me. I regret that it cannot be shorter than 28 digits but, again, I have modeled it on the number of button presses required of me to access my account balance on your phone bank serpresidente vice-presidente. As they say, imitation is the sincerest form of flattery.

Let me level the playing field even further. When you call me, press buttons as follows:

1 - To make an appointment to see me.2 - To query a missing payment.3 - To transfer the call to my living room in case I am there.4 - To transfer the call to my bedroom in case I am sleeping.5 - To transfer the call to my toilet in case I am attending to nature.6 - To transfer the call to my mobile phone if I am not at home.7 - To leave a message on my computer (a password to access

my computer is required. A password will be communicated to you at a later date to the Authorized Contact).

8 - To return to the main menu and to listen to options 1 through 8.

9 - To make a general complaint or inquiry, the contact will then be put on hold, pending the attention of my automated answering serpresidente vice-presidente. While this may, on occasion, involve a lengthy wait, uplifting music will play for the duration of the call.

Regrettably, but again following your example, I must also levy an establishment fee to cover the setting up of this new arrangement. Your Humble Client

Adapted from: forums.film.com/showthread.php?t=15516

Indique a alternativa que completa a sentença: The lady that she the PIN number on the number of button presses required to access her account balance.

a) wrote ... has modeled b) writes ... would be modeling c) was writing ... modeled d) wrote ... has been modeling e) wrote ...had modeled

60. (UFPB) Read this sentence:

“ good idea is good idea, whether it’s done in one, three or 33 countries.”

It is completed by the following sequence:

a) A / no article / the / the b) no article / no article / a / a c) The / the / no article / no article d) A / a / no article / no article e) The / no article / a / no article

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61. (UFRgS-RS)

The Teacher’s magazine

The dramatic story of war among angels existed in heaven even before earth was formed. The great 17th century poet John Milton described in his masterpiece Paradise Lost what he considered the first test of free will: the fall of angels. His story begins when Lucifer is ordered to obey the Son of God. Lucifer refuses, the rebellious angels join him and 1challenge the power of God. On the first day, one of the powerful Seraphs and Lucifer meet, angel against angel. On the second day, the archangel Michael enters the battle, and wounds Lucifer. Michael asks for assistance and on the third day the Son of God comes forward. He pursues the enemy to 2the bounds of heaven and the bad angels throw themselves into 3the bottomless pit. The war in heaven is over, but Lucifer is far from finished. God has created a new race - humans. The struggle between good and evil begins.

Fonte:The Teacher’s Magazine, February 1998.

Complete the sentence below with the appropriate verb form. When earth to be, the angels’ war in heaven

a) came - had ended d) came - had been ending b) comes - has ended e) comes - was ending c) had come - ended

62. (Udesc-SC)

En el pasado existia solamente la Quinta Montana. Hombres y dioses vivian juntos, paseaban por los jardines del Paraiso, con-versaban y reian entre si. Pero los seres humanos habian pecado y los dioses los expulsaron de alli. Como no tenian donde enviar-los, terminaron creando la Tierra alrededor de la montana, para poder arrojarlos alli, mantenerlos bajo su vigilancia y hacer que siempre recordaran que estaban en un plano muy inferior al de los moradores de la Quinta Montana.

No obstante, se cuidaron de dejar abierta 1una puerta de re-torno: si la humanidad siguiese bien su camino trazado, termina-ria regresando a lo alto de la montana. Y, para no dejar que esta idea fuera olvidada, encargaron a los sacerdotes y a los gober-nantes que la mantuvieran viva en la imaginacion del mundo.

Todos los pueblos compartian la misma creencia: si las fa-milias ungidas por los dioses se alejaran del poder, las conse-cuencias serian graves. Nadie se acordaba ya de por que estas familias habian sido escogidas, pero todos sabian que estaban emparentadas con las familias 2divinas.

COELHO, Paulo. La quinta montaña. Editorial Planeta, 2006.

Senale la alternativa en que todos los vocablos, extraidos del texto, son preposiciones. a) en, bajo, con, a, de b) en, el, entre, por, donde c) con, que, a, su, se d) como, alrededor, ya, de, pero e) y, entre, si, lo, del

63. (PUC-RS)

los padres y la educación de los hijos

El tema de la educación ha cobrado gran actualidad en los medios de comunicación. Todos los niños tienden a ser capri-chosos, y hay mayores que no han superado la fase infantil. ¿Por qué? No todos los padres educan en la reciedumbre, contradi-ciendo los caprichos de sus hijos. No faltan los que les siguen la corriente, quizá por ignorancia pedagógica, quizá por defi-ciente sentido de la responsabilidad, quizá por debilidad hacia el niño, o por falta de firmeza; en 1 caso, no saberles amar.

Vienen los disgustos cuando el niño ha crecido y se constata que se deja llevar por sus impulsos. Cuando los padres se dan cuenta, tarde ya, recuerdan el adagio: “al árbol se lo endereza de pequeño”. El remedio es único: la prevención. Hay que poner cuidado cuando el pequeñín hace tanta gracia, cuando la niñita con sus caricias y monadas pretende sacarle al padre un benefi-cio que antes le negó la madre. Perturbador de la personalidad del niño y del adolescente, es que éstos 2vean a sus progenitores divididos. La unidad hace la fuerza; nunca mejor dicho. En una familia puede haber hijos que se dominen a sí mismos y sean luego personalidades fuertes, e hijos abandonados al albur de sus sentimientos, blandos de carácter, egoístas, en fin, un fracaso educativo.

3Si los padres no se ponen de acuerdo, o uno obra a las es-paldas del otro, o están separados y cada cual da una opinión distinta, no esperemos hijos con personalidades maduras o psi-quismos resistentes.

Mano de hierro en guante de terciopelo, le oí repetir a un insigne educador.

La Vanguardia.es, setembro 2007, adaptado

Las palabras que rellenan correctamente las lagunas de la ref. 1 son, respectivamente,

a) alguno; porque d) ninguno; para b) cualquiera; al e) ningún; con c) cualquier; por

64. (mackenzie-SP)

Beneficios del ejercicio cerebral

Más Inteligente

Los científicos han descubierto la forma de estimular las neuronas para potenciar nuestras facultades mentales y retardar el deterioro intelectual. Entre las principales claves que han en-contrado destacan la práctica de ejercicio físico y las actividades que promueven el conocimiento.

La mayoría nos olvidamos de ejercitar el cerebro. Y es que la rutina diaria, el desinterés por la lectura, el pasar las horas frente al televisor, la inactividad física, las 1desveladas, la falta de ánimo por obtener experiencias, el abuso de alcohol, el aislamiento social, la ausencia de distracciones, son ejemplos de conductas que li-teralmente ponen a dormir nuestra materia gris. Sin embargo, las capacidades innatas de nuestro cerebro pueden ser fortalecidas de manera amplia mediante el aprendizaje y la estimulación.

Si para conseguir un cuerpo tonificado y saludable es nece-sario hacer ejercicios, lo mismo necesita el cerebro.

Hasta hace unas décadas, los científicos estaban convenci-dos de que el cerebro maduro era como el disco duro de una computadora: incapaz de aumentar su capacidad y de reparar los daños 2tras una lesión o enfermedad. Sin embargo, en los últimos cincuenta años los neurólogos han descubierto que nuestro kilo pensante se reorganiza a lo largo de la vida en fun-ción de la información que recibe. La adquisición o la repetición de una conducta, de un ejercicio mental, de una destreza física o de una actividad lúdica, como jugar al ajedrez o armar rompe-cabezas, hace que el cerebro se reconfigure.

Adaptado de Enrique M. Coperías - 2006

La preposición “tras” (ref. 2) significa

a) en dirección a algún lugar. d) después de. b) límite. e) sobre. c) grado.

65. (UFU-mg – adaptada)

glamour 05

Cuando las imágenes de actualidad SE VUELVAN amarillas y concentren el perfume de la memoria perdida, algunas esce-nas que ahora nos parecen vulgares mañana estarán cubiertas de la misma fascinación que en nosotros producen las siluetas evanescentes de la época de entreguerras. En medio de la inso-portable mediocridad en que vivimos me gustaría saber quié-nes son y dónde se hallan hoy esos personajes que el tiempo convertirá en humo de oro en las páginas de las viejas revistas. Puede que dentro de cien años nuestros descendientes lloren de nostalgia al ver en los reportajes los escaparates de las librerías, las colas de los cines, los antros de jazz con los metales de la or-questa y el sudor de los músicos negros brillando bajo la intensa niebla de los cigarrillos. Entonces todavía se fumaba, dirá la gente cuando el jazz huela a lavanda y no a tabaco profundo. En esas imágenes del pasado aparecerán trenes de cercanías con jóve-nes concentrados en la pantalla del ordenador portátil abierto en las rodillas y alguien explicará que en aquel tiempo para trabajar había que desplazarse hasta la fábrica. La informática, el incipien-te Internet y el genoma descodificado del gusano tendrán el mis-mo romanticismo de la máquina de vapor, del zepelín extasiado sobre los tejados de París o de la vacuna de Pasteur. Entre coches atascados de una avenida aparecerá oyendo música en un MP3 una chica en bicicleta con un periódico en el cestillo del manillar y desde una valla publicitaria Noemí Campbell ofrecerá a los pea-tones la tarta de chocolate de su propio cuerpo diluido en el mar de automóviles. Puede que la chica de la bicicleta se siente en la terraza de un bar frente a una playa vacía y pida cocacola, que será un refresco ya olvidado, y luego empiece a leer el periódico todavía impreso en papel con fecha del domingo 18 de diciem-bre de 2005. Todas las desgracias, crímenes y guerras que ocupen la actualidad este día SE HABRÁN CONVERTIDO en estiércol de la historia; los nombres de políticos, artistas y escritores cuyas fotos parecían en sus páginas también se habrán ido por el sumidero, si bien el periódico que lee esa chica traerá imágenes de algunos personajes que serán fascinantes y harán soñar a los habitantes del futuro. Dentro de cien años nuestra mediocridad también

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los padres y la educación de los hijos

El tema de la educación ha cobrado gran actualidad en los medios de comunicación. Todos los niños tienden a ser capri-chosos, y hay mayores que no han superado la fase infantil. ¿Por qué? No todos los padres educan en la reciedumbre, contradi-ciendo los caprichos de sus hijos. No faltan los que les siguen la corriente, quizá por ignorancia pedagógica, quizá por defi-ciente sentido de la responsabilidad, quizá por debilidad hacia el niño, o por falta de firmeza; en 1 caso, no saberles amar.

Vienen los disgustos cuando el niño ha crecido y se constata que se deja llevar por sus impulsos. Cuando los padres se dan cuenta, tarde ya, recuerdan el adagio: “al árbol se lo endereza de pequeño”. El remedio es único: la prevención. Hay que poner cuidado cuando el pequeñín hace tanta gracia, cuando la niñita con sus caricias y monadas pretende sacarle al padre un benefi-cio que antes le negó la madre. Perturbador de la personalidad del niño y del adolescente, es que éstos 2vean a sus progenitores divididos. La unidad hace la fuerza; nunca mejor dicho. En una familia puede haber hijos que se dominen a sí mismos y sean luego personalidades fuertes, e hijos abandonados al albur de sus sentimientos, blandos de carácter, egoístas, en fin, un fracaso educativo.

3Si los padres no se ponen de acuerdo, o uno obra a las es-paldas del otro, o están separados y cada cual da una opinión distinta, no esperemos hijos con personalidades maduras o psi-quismos resistentes.

Mano de hierro en guante de terciopelo, le oí repetir a un insigne educador.

La Vanguardia.es, setembro 2007, adaptado

Las palabras que rellenan correctamente las lagunas de la ref. 1 son, respectivamente,

a) alguno; porque d) ninguno; para b) cualquiera; al e) ningún; con c) cualquier; por

64. (mackenzie-SP)

Beneficios del ejercicio cerebral

Más Inteligente

Los científicos han descubierto la forma de estimular las neuronas para potenciar nuestras facultades mentales y retardar el deterioro intelectual. Entre las principales claves que han en-contrado destacan la práctica de ejercicio físico y las actividades que promueven el conocimiento.

La mayoría nos olvidamos de ejercitar el cerebro. Y es que la rutina diaria, el desinterés por la lectura, el pasar las horas frente al televisor, la inactividad física, las 1desveladas, la falta de ánimo por obtener experiencias, el abuso de alcohol, el aislamiento social, la ausencia de distracciones, son ejemplos de conductas que li-teralmente ponen a dormir nuestra materia gris. Sin embargo, las capacidades innatas de nuestro cerebro pueden ser fortalecidas de manera amplia mediante el aprendizaje y la estimulación.

Si para conseguir un cuerpo tonificado y saludable es nece-sario hacer ejercicios, lo mismo necesita el cerebro.

Hasta hace unas décadas, los científicos estaban convenci-dos de que el cerebro maduro era como el disco duro de una computadora: incapaz de aumentar su capacidad y de reparar los daños 2tras una lesión o enfermedad. Sin embargo, en los últimos cincuenta años los neurólogos han descubierto que nuestro kilo pensante se reorganiza a lo largo de la vida en fun-ción de la información que recibe. La adquisición o la repetición de una conducta, de un ejercicio mental, de una destreza física o de una actividad lúdica, como jugar al ajedrez o armar rompe-cabezas, hace que el cerebro se reconfigure.

Adaptado de Enrique M. Coperías - 2006

La preposición “tras” (ref. 2) significa

a) en dirección a algún lugar. d) después de. b) límite. e) sobre. c) grado.

65. (UFU-mg – adaptada)

glamour 05

Cuando las imágenes de actualidad SE VUELVAN amarillas y concentren el perfume de la memoria perdida, algunas esce-nas que ahora nos parecen vulgares mañana estarán cubiertas de la misma fascinación que en nosotros producen las siluetas evanescentes de la época de entreguerras. En medio de la inso-portable mediocridad en que vivimos me gustaría saber quié-nes son y dónde se hallan hoy esos personajes que el tiempo convertirá en humo de oro en las páginas de las viejas revistas. Puede que dentro de cien años nuestros descendientes lloren de nostalgia al ver en los reportajes los escaparates de las librerías, las colas de los cines, los antros de jazz con los metales de la or-questa y el sudor de los músicos negros brillando bajo la intensa niebla de los cigarrillos. Entonces todavía se fumaba, dirá la gente cuando el jazz huela a lavanda y no a tabaco profundo. En esas imágenes del pasado aparecerán trenes de cercanías con jóve-nes concentrados en la pantalla del ordenador portátil abierto en las rodillas y alguien explicará que en aquel tiempo para trabajar había que desplazarse hasta la fábrica. La informática, el incipien-te Internet y el genoma descodificado del gusano tendrán el mis-mo romanticismo de la máquina de vapor, del zepelín extasiado sobre los tejados de París o de la vacuna de Pasteur. Entre coches atascados de una avenida aparecerá oyendo música en un MP3 una chica en bicicleta con un periódico en el cestillo del manillar y desde una valla publicitaria Noemí Campbell ofrecerá a los pea-tones la tarta de chocolate de su propio cuerpo diluido en el mar de automóviles. Puede que la chica de la bicicleta se siente en la terraza de un bar frente a una playa vacía y pida cocacola, que será un refresco ya olvidado, y luego empiece a leer el periódico todavía impreso en papel con fecha del domingo 18 de diciem-bre de 2005. Todas las desgracias, crímenes y guerras que ocupen la actualidad este día SE HABRÁN CONVERTIDO en estiércol de la historia; los nombres de políticos, artistas y escritores cuyas fotos parecían en sus páginas también se habrán ido por el sumidero, si bien el periódico que lee esa chica traerá imágenes de algunos personajes que serán fascinantes y harán soñar a los habitantes del futuro. Dentro de cien años nuestra mediocridad también

será nostalgia. Me gustaría saber quiénes son hoy esos seres que el tiempo convertirá en criaturas de oro envueltas en el humo de la memoria. Están entre nosotros, pero nadie los conoce.

El país, 18 de diciembre de 2005.

Os verbos VOLVERSE e CONVERTIRSE, destacados no texto, indicam

a) deseo. d) movimiento.b) enfado. e) opinión. c) cambio.

66. (Unifra-RS)

Siguiendo un ejemplo

1Desde hace cinco anõs se conmemora en nuestro país el Día Nacional de la Solidaridad, y la fecha elegida es la del 26 de agosto, día del nacimiento de la Madre Teresa de Calcutá. Ella, quizá como ningún otro en el siglo XX supo mostrar valores éti-cos, espirituales y educativos legándonos su ejemplo de amor al prójimo y su vocación de servicio.

También desde hace cinco anõs, el Foro del Sector Social comenzó a trabajar en un programa basado en principios éticos con el objetivo de enriquecer la conciencia solidaria de la socie-dad y estimular su participación activa.

Lo cierto es que nuestro tiempo muestra gran diversidad de problemas sociales que exigen el desarrollo de programas tendientes a alcanzar una solución. De modo que el Foro pro-pone a la sociedad recuperar la confianza en la solidaridad transformando sus actitudes y transmitiendo la necesidad de asumir una cultura solidaria como norma de vida frente a nues-tros semejantes. [...]

Informes: www.forodelsectorsocial.org.ar

Mía, 9 de septiembre de 2004.

Na expressão “Desde hace cinco anõs”... (ref. 1), a palavra DESDE expressa ideia semelhante na frase:

a) No lo recordaba desde hace mucho. b) Escuchaba la canción desde su habitación. c) La miraba desde el otro lado de la calle. d) Se le veía desde lejos. e) Lo siguió desde la casa hasta la finca.

67. (EsPCEx-SP) Assinale a alternativa correta quanto à classifi-cação sintática das orações grifadas abaixo, respectivamente.

— Acredita-se que a banana faz bem à saúde.— Ofereceram a viagem a quem venceu o concurso.— Impediram o fiscal de que recebesse a propina com-

binada.— Os patrocinadores tinham a convicção de que os lucros

seriam compensadores.

a) subjetiva – objetiva indireta – objetiva indireta – com-pletiva nominal

b) subjetiva – objetiva indireta – completiva nominal – completiva nominal

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Simulado 6

c) adjetiva – completiva nominal – objetiva indireta – ob-jetiva indireta

d) objetiva direta – objetiva indireta – objetiva indireta – completiva nominal

e) subjetiva - completiva nominal - objetiva indireta - ob-jetiva indireta

68. (IFCE)

Nasce um escritor

O primeiro dever passado pelo novo professor de portu-guês foi uma descrição tendo o mar como tema. A classe ins-pirou, toda ela, nos encapelados mares de Camões, aqueles nunca dantes navegados. O episódio do Adamastor foi reescrito pela meninada. Prisioneiro no internato, eu vivia na saudade das praias do Pontal onde conhecera a liberdade e o sonho. O mar de Ilhéus foi o tema de minha descrição.

Padre Cabral levara os deveres para corrigir em sua cela. Na aula seguinte, entre risonho e solene, anunciou a existência de uma vocação autêntica de escritor naquela sala de aula. Pediu que escutassem com atenção o dever que ia ler. Tinha certeza, afirmou, que o autor daquela página seria no futuro um escri-tor conhecido. Não regateou elogios. Eu acabara de completar onze anos.

Passei a ser uma personalidade, segundo os cânones do colégio, ao lado dos futebolistas, dos campeões de matemática e de religião, dos que 1obtinham medalhas. Fui admitido numa espécie de Círculo Literário onde 2brilhavam 3alunos mais velhos. Nem assim deixei de me sentir prisioneiro, sensação permanen-te durante os dois anos em que estudei no colégio dos jesuí-tas. Houve, porém, sensível mudança na limitada vida do aluno interno: o padre Cabral tomou-me sob sua proteção e colocou em minhas mãos livros de sua estante. Primeiro “As Viagens de Gulliver”, depois clássicos portugueses, traduções de ficcionistas ingleses e franceses. Data dessa época minha paixão por Charles Dickens. Demoraria ainda a conhecer Mark Twain: o norte-ameri-cano não figurava entre os prediletos do padre Cabral.

Recordo com carinho a figura do jesuíta português erudito e amável. Menos por me haver anunciado escritor, sobretudo por me haver dado o amor aos livros, por me haver revelado o mundo da criação literária. Ajudou-me a suportar aqueles dois anos de internato, a fazer mais leve a minha prisão, minha primeira prisão.

AMADO, Jorge. O menino Grapiúna. Rio de

Janeiro. Record. 1987. p. 117-20.

A expressão “... alunos mais velhos.” (ref. 3) exerce a função de a) sujeito da forma verbal “brilhavam” (ref. 2). b) objeto indireto. c) agente da ação expressa pela forma verbal “obtinham”

(ref. 1). d) agente da passiva. e) objeto direto.

69. (ITa-SP)

De um dos cabeços da Serra dos Órgãos desliza um fio de água que se dirige para o norte, e engrossado com os manan-ciais, que recebe no seu curso de dez léguas, torna-se rio caudal.

COLUNA II( ) “se instalaram” (ref. 1)( ) “se abre” (ref. 2)( ) “entram” (ref. 3)( ) “se acomodem” (ref. 4)( ) “não pode ser justificado” (ref.5)

A numeração correta dos parênteses, de cima para baixo, é

a) 1 – 1 – 1 – 3 – 2 d) 3 – 1 – 1 – 2 – 2 b) 2 – 2 – 1 – 3 – 3 e) 3 – 2 – 1 – 3 – 2 c) 2 – 1 – 3 – 3 – 3

71. (Vunesp-SP)

o fim do marketing

A empresa vende ao consumidor — com a web não é mais assim.

Com a internet se tornando onipresente, os Quatro Ps do marketing — produto, praça, preço e promoção — não funcionam mais. O paradigma era simples e unidirecional: as empresas ven-dem aos consumidores. Nós criamos produtos; fixamos preços; de-finimos os locais onde vendê-los; e fazemos anúncios. Nós contro-lamos a mensagem. A internet transforma todas essas atividades.

[...]Os produtos agora são customizados em massa, envolvem

serviços e são marcados pelo conhecimento e os gostos dos consumidores. Por meio de comunidades online, os consumido-res hoje participam do desenvolvimento do produto. Produtos estão se tornando experiências. Estão mortas as velhas concep-ções industriais na definição e marketing de produtos.

[...]

Don Tapscott. O fim do marketing. INFO,

São Paulo, Editora Abril, janeiro 2011, p. 22.

Nós criamos produtos; fixamos preços; definimos os lo-cais onde vendê-los; e fazemos anúncios. Nós controla-mos a mensagem. Nas orações que compõem os dois períodos transcritos, os termos destacados exercem a função de

a) sujeito. b) objeto direto. c) objeto indireto. d) predicativo do sujeito. e) predicativo do objeto.

72. (IFal)

‘london River’ é drama simples e emocionante de tom político

André BarcinskiCrítico da Folha de São Paulo

“London River” – “Destinos Cruzados” é um filme simples e emocionante sobre como duas pessoas de origens totalmente di-ferentes podem ser afetadas da mesma maneira por uma tragédia.

É o Paquequer: saltando de cascata em cascata, enroscando-se como uma serpente, vai depois se espreguiçar na várzea e em-beber no Paraíba, que rola majestosamente em seu vasto leito.

Dir-se-ia que, vassalo e tributário desse rei das águas, o pe-queno rio, altivo e sobranceiro contra os rochedos, curva-se hu-mildemente aos pés do suserano. Perde então a beleza selvática; suas ondas são calmas e serenas como as de um lago, e não se revoltam contra os barcos e as canoas que resvalam sobre elas: escravo submisso, sofre o látego* do senhor.

Não é neste lugar que ele deve ser visto; sim três ou quatro léguas acima de sua foz, onde é livre ainda, como o filho indômi-to desta pátria da liberdade.

Aí, Paquequer lança-se rápido sobre o seu leito, e atravessa as florestas como o tapir, espumando, deixando o pelo esparso pe-las pontas do rochedo, e enchendo a solidão com o estampido de sua carreira. De repente, falta-lhe o espaço, foge-lhe a terra; o soberbo rio recua um momento para concentrar as suas forças, e precipita-se de um só arremesso, como o tigre sobre a presa.

(*) látego: chicote

(José de Alencar. O Guarani.)

O trecho anterior, relacionado ao enredo do romance, cria um cenário que prepara o leitor para o conflito entre:

a) espécies do mundo natural. d) tribos indígenas. b) nativos e a natureza. e) colonizador e nativos. c) índios e escravos.

70. (PUC-RS)

Dois passageiros em uma cabine de trem. Apossaram-se das mesinhas, cabines e bagageiros e 1se instalaram à vontade. Jornais, casacos e bolsas ocupam os assentos vazios. A porta 2se abre e 3entram dois outros viajantes. Não são vistos com bons olhos. Os dois primeiros passageiros, mesmo que não se conheçam, comportam-se com uma solidariedade notável. Há uma nítida relutância em desocuparem os assentos vazios e deixarem que os lançado recém-lançado-chegados também 4se acomodem. A cabine do trem tornou-se território seu, para dis-porem dele a seu bel-prazer, e cada novo passageiro que entra é considerado um intruso. Esse comportamento 5não pode ser justificado racionalmente - está arraigado mais a fundo.

[...]O próprio vagão do trem é um domicílio transitório, um

lugar que serve apenas para mudar de lugar. O passageiro é a negação da pessoa sedentária. Trocou seu território real por um virtual. Apesar disso, ele defende sua moradia temporária com um carrancudo ressentimento.

Hans Magnus Enzensberger. O vagão humano (fragmento). In: Veja 25 anos - reflexões para o futuro.

Indique o tipo de relação estabelecida entre o sujeito (Co-luna I) e a ação expressa pelo verbo (Coluna II).

COLUNA I1. O sujeito é agente da ação verbal.2. O sujeito é paciente da ação verbal.3. O sujeito é, ao mesmo tempo, agente e paciente da

ação verbal.

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Simulado 6

COLUNA II( ) “se instalaram” (ref. 1)( ) “se abre” (ref. 2)( ) “entram” (ref. 3)( ) “se acomodem” (ref. 4)( ) “não pode ser justificado” (ref.5)

A numeração correta dos parênteses, de cima para baixo, é

a) 1 – 1 – 1 – 3 – 2 d) 3 – 1 – 1 – 2 – 2 b) 2 – 2 – 1 – 3 – 3 e) 3 – 2 – 1 – 3 – 2 c) 2 – 1 – 3 – 3 – 3

71. (Vunesp-SP)

o fim do marketing

A empresa vende ao consumidor — com a web não é mais assim.

Com a internet se tornando onipresente, os Quatro Ps do marketing — produto, praça, preço e promoção — não funcionam mais. O paradigma era simples e unidirecional: as empresas ven-dem aos consumidores. Nós criamos produtos; fixamos preços; de-finimos os locais onde vendê-los; e fazemos anúncios. Nós contro-lamos a mensagem. A internet transforma todas essas atividades.

[...]Os produtos agora são customizados em massa, envolvem

serviços e são marcados pelo conhecimento e os gostos dos consumidores. Por meio de comunidades online, os consumido-res hoje participam do desenvolvimento do produto. Produtos estão se tornando experiências. Estão mortas as velhas concep-ções industriais na definição e marketing de produtos.

[...]

Don Tapscott. O fim do marketing. INFO,

São Paulo, Editora Abril, janeiro 2011, p. 22.

Nós criamos produtos; fixamos preços; definimos os lo-cais onde vendê-los; e fazemos anúncios. Nós controla-mos a mensagem. Nas orações que compõem os dois períodos transcritos, os termos destacados exercem a função de

a) sujeito. b) objeto direto. c) objeto indireto. d) predicativo do sujeito. e) predicativo do objeto.

72. (IFal)

‘london River’ é drama simples e emocionante de tom político

André BarcinskiCrítico da Folha de São Paulo

“London River” – “Destinos Cruzados” é um filme simples e emocionante sobre como duas pessoas de origens totalmente di-ferentes podem ser afetadas da mesma maneira por uma tragédia.

Brenda Blethyn (“Segredos e Mentiras”) vive Elisabeth, viúva que mora num sítio no interior da Inglaterra.

No dia 7 de julho de 2005, Elisabeth está assistindo à TV quando vê o noticiário sobre atentados suicidas em Londres. Ela imediatamente liga para a filha, que mora na capital inglesa. Mas a filha não atende.

As horas passam, Elisabeth liga de novo, e nada. Preocupa-da, decide ir a Londres, procurar a menina.

Enquanto isso, Ousmane (Sotigui Kouyaté, veterano ator nascido em Mali e morto neste ano), um franco-africano mulçu-mano, também vai para Londres, procurando o filho.

Como antecipa o título do filme em português, os destinos dessas duas almas perdidas vão se cruzar. A vida deles está, de alguma forma, conectada.

O filme, até então um drama com ares de mistério, ganha um viés mais político, explorando temas como preconceito e a dificuldade de comunicação. Tanto Elisabeth quanto Ousmane vão perceber que nada sabem sobre o outro.

Dirigido pelo franco-argelino Rachid Bouchareb, “London Rivr” peca por um roteiro um tanto esquemático, mas as atua-ções contidas de Blethyn e Kouyaté (vencedor do Urso de Ouro em Berlim) dão ao filme uma dignidade comovente.

Folha de São Paulo, 01/10/2010)

Os termos grifados no texto constituem, respectivamente a) agente da passiva, objeto indireto, aposto e adjunto ad-

verbial. b) sujeito simples, objeto indireto, predicativo do sujeito e

complemento nominal. c) sujeito simples, complemento nominal, aposto e adjun-

to adverbial. d) agente da passiva, complemento nominal, aposto e ad-

junto adverbial. e) agente da passiva, objeto direto, aposto e adjunto ad-

verbial.

73. (Unifesp-SP)

De tudo que é nego torto Do mangue e do cais do porto Ela já foi namorada O seu corpo é dos errantes Dos cegos, dos retirantes É de quem não tem mais nada Dá-se assim desde menina Na garagem, na cantina Atrás do tanque, no mato É a rainha dos detentos Das loucas, dos lazarentos Dos moleques do internato E também vai amiúde Co’os velhinhos sem saúde E as viúvas sem porvir Ela é um poço de bondade E é por isso que a cidade Vive sempre a repetir Joga pedra na Geni Joga pedra na Geni Ela é feita pra apanhar

É o Paquequer: saltando de cascata em cascata, enroscando-se como uma serpente, vai depois se espreguiçar na várzea e em-beber no Paraíba, que rola majestosamente em seu vasto leito.

Dir-se-ia que, vassalo e tributário desse rei das águas, o pe-queno rio, altivo e sobranceiro contra os rochedos, curva-se hu-mildemente aos pés do suserano. Perde então a beleza selvática; suas ondas são calmas e serenas como as de um lago, e não se revoltam contra os barcos e as canoas que resvalam sobre elas: escravo submisso, sofre o látego* do senhor.

Não é neste lugar que ele deve ser visto; sim três ou quatro léguas acima de sua foz, onde é livre ainda, como o filho indômi-to desta pátria da liberdade.

Aí, Paquequer lança-se rápido sobre o seu leito, e atravessa as florestas como o tapir, espumando, deixando o pelo esparso pe-las pontas do rochedo, e enchendo a solidão com o estampido de sua carreira. De repente, falta-lhe o espaço, foge-lhe a terra; o soberbo rio recua um momento para concentrar as suas forças, e precipita-se de um só arremesso, como o tigre sobre a presa.

(*) látego: chicote

(José de Alencar. O Guarani.)

O trecho anterior, relacionado ao enredo do romance, cria um cenário que prepara o leitor para o conflito entre:

a) espécies do mundo natural. d) tribos indígenas. b) nativos e a natureza. e) colonizador e nativos. c) índios e escravos.

70. (PUC-RS)

Dois passageiros em uma cabine de trem. Apossaram-se das mesinhas, cabines e bagageiros e 1se instalaram à vontade. Jornais, casacos e bolsas ocupam os assentos vazios. A porta 2se abre e 3entram dois outros viajantes. Não são vistos com bons olhos. Os dois primeiros passageiros, mesmo que não se conheçam, comportam-se com uma solidariedade notável. Há uma nítida relutância em desocuparem os assentos vazios e deixarem que os lançado recém-lançado-chegados também 4se acomodem. A cabine do trem tornou-se território seu, para dis-porem dele a seu bel-prazer, e cada novo passageiro que entra é considerado um intruso. Esse comportamento 5não pode ser justificado racionalmente - está arraigado mais a fundo.

[...]O próprio vagão do trem é um domicílio transitório, um

lugar que serve apenas para mudar de lugar. O passageiro é a negação da pessoa sedentária. Trocou seu território real por um virtual. Apesar disso, ele defende sua moradia temporária com um carrancudo ressentimento.

Hans Magnus Enzensberger. O vagão humano (fragmento). In: Veja 25 anos - reflexões para o futuro.

Indique o tipo de relação estabelecida entre o sujeito (Co-luna I) e a ação expressa pelo verbo (Coluna II).

COLUNA I1. O sujeito é agente da ação verbal.2. O sujeito é paciente da ação verbal.3. O sujeito é, ao mesmo tempo, agente e paciente da

ação verbal.

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Simulado 6

Ela é boa de cuspir Ela dá pra qualquer um Maldita Geni

Chico Buarque. Geni e o zepelim.

Indique a alternativa que apresenta a função sintática do verso De tudo que é nego torto.

a) Adjunto adverbial de modo. b) Objeto indireto. c) Predicativo do sujeito. d) Adjunto adnominal. e) Complemento nominal.

74. (Vunesp-SP)

Pensar em nada

A maravilha da corrida: basta colocar um pé na frente do outro.

Assim como numa família de atletas um garoto deve encontrar certa resistência ao começar a fumar, fui motivo de piada entre al-guns parentes – quase todos intelectuais – quando souberam que eu estava correndo. “O esporte é bom pra gente”, disse minha avó, num almoço de domingo. “Fortalece o corpo e emburrece a mente.”

Hoje, dez anos depois daquele almoço, tenho certeza de que ela estava certa. O esporte emburrece a mente e o mais emburrecedor de todos os esportes inventados pelo homem é, sem sombra de dúvida, a corrida – por isso que eu gosto tanto.

Antes que o primeiro corredor indignado atire um tênis em minha direção (número 42, pisada pronada, por favor), explicome. É claro que o esporte é fundamental em nossa formação. Não en-tendo lhufas de pedagogia ou pediatria, mas imagino que jogos e exercícios ajudem a formar a coordenação motora, a percepção espacial, a lógica e os reflexos e ainda tragam mais outras tantas benesses ao conjunto psico-moto-neuro-blá-blá-blá. Quando falo em emburrecer, refiro-me ao delicioso momento do exercício, àquela hora em que você se esquece da infiltração no teto do ba-nheiro, do enrosco na planilha do Almeidinha, da extração do siso na próxima semana, do pé na bunda que levou da Marilu, do frio que entra pela fresta da janela e do aquecimento global que pode acabar com tudo de uma vez. Você começa a correr e, naqueles 30, 40, 90 ou 180 minutos, todo esse fantástico computador que é o nosso cérebro, capaz de levar o homem à Lua, compor músicas e dividir um átomo, volta-se para uma única e simplíssima função: perna esquerda, perna direita, perna esquerda, perna direita, inspi-ra, expira, inspira, expira, um, dois, um, dois.

A consciência é, de certa forma, um tormento. Penso, logo existo. Existo, logo me incomodo. A gravidade nos pesa sobre os ombros. Os anos agarram-se à nossa pele. A morte nos espreita adiante e quando uma voz feminina e desconhecida surge em nosso celular, não costuma ser a última da capa da Playboy, per-guntando se temos programa para sábado, mas a mocinha do cartão de crédito avisando que a conta do cartão “encontra-se em aberto há 14 dias” e querendo saber se “há previsão de pagamento”.

Quando estamos correndo, não há previsão de pagamento. Não há previsão de nada porque passado e futuro foram anu-lados. Somos uma simples máquina presa ao presente. Somos reduzidos à biologia. Uma válvula bombando no meio do peito, uns músculos contraindo-se e expandindo-se nas pernas, um ou outro neurônio atento aos carros, buracos e cocôs de cachorro.

Poder, glória, dinheiro, mulheres, as tragédias gregas, tá bom, podem ser coisas boas, mas naquele momento nada disso interessa: eis-nos ali, mamíferos adultos, saudáveis, movimen-tando- nos sobre a Terra, e é só.

Antonio Prata. Pensar em nada. Runner’s World,

n. 7, São Paulo: Editora Abril, maio/2009.

O esporte é bom pra gente, fortalece o corpo e emburrece A MENTE. – Antes que o primeiro corredor indignado atire UM TÊNIS em minha direção [...] – Quando estamos cor-rendo, não há PREVISÃO DE PAGAMENTO. Os termos grafados com letras maiúsculas nas passagens acima, extraídas do texto apresentado, identificam-se pelo fato de exercerem a mesma função sintática nas orações de que fazem parte. Indique essa função:

a) Sujeito. b) Predicativo do sujeito. c) Predicativo do objeto. d) Objeto direto. e) Complemento nominal.

75. (UFRgS-RS) O bloco superior, abaixo, lista quatro títulos

de romances e seus respectivos autores; o inferior apre-senta resumos de enredo de três desses romances. Asso-cie corretamente o bloco inferior ao superior.

1. Senhora, de José de Alencar 2. Inocência, de Visconde de Taunay 3. Dom Casmurro, de Machado de Assis 4. O Mulato, de Aluísio Azevedo

( ) Moça órfã de pai recebe herança, que lhe permite comprar o mando, sendo a relação matrimonial marcada pelos atritos entre o casal.

( ) Moça prometida pelo pai a um sertanejo apaixona--se por outro homem e, a partir daí, passa a se sentir dividida entre satisfazer a promessa paterna e entregar-se ao amor.

( ) Moça de origem humilde, depois de um longo na-moro, casa-se com seu vizinho, que estava destinado ao seminário por uma promessa de sua mãe.

A sequência correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é

a) 1 – 2 – 4. b) 2 – 1 – 3. c) 3 – 4 – 1.d) 1 – 2 – 3. e) 2 – 1 – 4.

76. (Fuvest-SP)

Todo o barbeiro é tagarela, e principalmente quando tem pouco que fazer; começou portanto a puxar conversa com o freguês. Foi a sua salvação e fortuna.

O navio a que o marujo pertencia viajava para a Costa e ocupava-se no comércio de negros; era um dos combóis que traziam fornecimento para o Valongo, e estava pronto a largar.

— Ó mestre! disse o marujo no meio da conversa, você também não é sangrador?

— Sim, eu também sangro... — Pois olhe, você estava bem bom, se quisesse ir conosco...

para curar 1a gente a bordo; morre-se ali que é uma praga. — 2Homem, eu da cirurgia não entendo 3muito... — Pois já não disse que sabe também sangrar? — Sim... — Então já sabe até demais. No dia seguinte 4saiu o nosso homem pela barra fora: a

6fortuna tinha-lhe dado o meio, cumpria sabê-lo aproveitar; de oficial de barbeiro dava um salto mortal a médico de navio ne-greiro; restava unicamente saber fazer render a nova posição. Isso ficou por sua conta.

Por um feliz acaso logo nos primeiros dias de viagem adoe-ceram dois marinheiros; chamou-se o médico; ele fez tudo o que sabia... sangrou os doentes, e em pouco tempo estavam bons, perfeitos. Com isto ganhou imensa reputação, e começou a ser estimado.

Chegaram com feliz viagem ao seu destino; tomaram o seu carregamento de gente, e voltaram para o Rio. Graças à 5lanceta do nosso homem, nem um só negro morreu, o que muito contribuiu para aumentar-lhe a sólida reputação de en-tendedor do riscado.

Manuel Antônio de Almeida, Memórias de um

sargento de milícias.

A linguagem de cunho popular que está presente tanto na fala das personagens quanto no discurso do narrador do romance de Manuel Antônio de Almeida, está mais bem exemplificada em:

a) “quando tem pouco que fazer”; “cumpria sabê-lo apro-veitar”.

b) “Foi a sua salvação”; “a que o marujo pertencia”. c) “saber fazer render a nova posição”; “Chegaram com fe-

liz viagem ao seu destino”. d) “puxar conversa”; “entendedor do riscado”. e) “adoeceram dois marinheiros”; “sólida reputação”.

77. (UPF-RS) Leia as seguintes afirmações sobre Lucíola e assi-nale com V as verdadeiras e com F as falsas.

( ) A narrativa é apresentada ao leitor como o resultado da iniciativa de uma senhora, que teria decidido reu-nir e publicar as cartas enviadas a ela por Paulo.

( ) O registro dos costumes burgueses, que é uma ca-racterística de outros livros de José de Alencar, não se faz presente nesse romance.

( ) Na obra, o autor aborda o tema da prostituição.( ) Nas últimas páginas do livro, Lúcia conta a Paulo

a história de seu passado e manifesta o desejo de voltar a ser chamada pelo seu nome de batismo, Maria.

A sequência correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:

a) V – V – F – V b) V – F – F – V c) F – F – V – V

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Simulado 6

Poder, glória, dinheiro, mulheres, as tragédias gregas, tá bom, podem ser coisas boas, mas naquele momento nada disso interessa: eis-nos ali, mamíferos adultos, saudáveis, movimen-tando- nos sobre a Terra, e é só.

Antonio Prata. Pensar em nada. Runner’s World,

n. 7, São Paulo: Editora Abril, maio/2009.

O esporte é bom pra gente, fortalece o corpo e emburrece A MENTE. – Antes que o primeiro corredor indignado atire UM TÊNIS em minha direção [...] – Quando estamos cor-rendo, não há PREVISÃO DE PAGAMENTO. Os termos grafados com letras maiúsculas nas passagens acima, extraídas do texto apresentado, identificam-se pelo fato de exercerem a mesma função sintática nas orações de que fazem parte. Indique essa função:

a) Sujeito. b) Predicativo do sujeito. c) Predicativo do objeto. d) Objeto direto. e) Complemento nominal.

75. (UFRgS-RS) O bloco superior, abaixo, lista quatro títulos

de romances e seus respectivos autores; o inferior apre-senta resumos de enredo de três desses romances. Asso-cie corretamente o bloco inferior ao superior.

1. Senhora, de José de Alencar 2. Inocência, de Visconde de Taunay 3. Dom Casmurro, de Machado de Assis 4. O Mulato, de Aluísio Azevedo

( ) Moça órfã de pai recebe herança, que lhe permite comprar o mando, sendo a relação matrimonial marcada pelos atritos entre o casal.

( ) Moça prometida pelo pai a um sertanejo apaixona--se por outro homem e, a partir daí, passa a se sentir dividida entre satisfazer a promessa paterna e entregar-se ao amor.

( ) Moça de origem humilde, depois de um longo na-moro, casa-se com seu vizinho, que estava destinado ao seminário por uma promessa de sua mãe.

A sequência correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é

a) 1 – 2 – 4. b) 2 – 1 – 3. c) 3 – 4 – 1.d) 1 – 2 – 3. e) 2 – 1 – 4.

76. (Fuvest-SP)

Todo o barbeiro é tagarela, e principalmente quando tem pouco que fazer; começou portanto a puxar conversa com o freguês. Foi a sua salvação e fortuna.

O navio a que o marujo pertencia viajava para a Costa e ocupava-se no comércio de negros; era um dos combóis que traziam fornecimento para o Valongo, e estava pronto a largar.

— Ó mestre! disse o marujo no meio da conversa, você também não é sangrador?

— Sim, eu também sangro... — Pois olhe, você estava bem bom, se quisesse ir conosco...

para curar 1a gente a bordo; morre-se ali que é uma praga. — 2Homem, eu da cirurgia não entendo 3muito... — Pois já não disse que sabe também sangrar? — Sim... — Então já sabe até demais. No dia seguinte 4saiu o nosso homem pela barra fora: a

6fortuna tinha-lhe dado o meio, cumpria sabê-lo aproveitar; de oficial de barbeiro dava um salto mortal a médico de navio ne-greiro; restava unicamente saber fazer render a nova posição. Isso ficou por sua conta.

Por um feliz acaso logo nos primeiros dias de viagem adoe-ceram dois marinheiros; chamou-se o médico; ele fez tudo o que sabia... sangrou os doentes, e em pouco tempo estavam bons, perfeitos. Com isto ganhou imensa reputação, e começou a ser estimado.

Chegaram com feliz viagem ao seu destino; tomaram o seu carregamento de gente, e voltaram para o Rio. Graças à 5lanceta do nosso homem, nem um só negro morreu, o que muito contribuiu para aumentar-lhe a sólida reputação de en-tendedor do riscado.

Manuel Antônio de Almeida, Memórias de um

sargento de milícias.

A linguagem de cunho popular que está presente tanto na fala das personagens quanto no discurso do narrador do romance de Manuel Antônio de Almeida, está mais bem exemplificada em:

a) “quando tem pouco que fazer”; “cumpria sabê-lo apro-veitar”.

b) “Foi a sua salvação”; “a que o marujo pertencia”. c) “saber fazer render a nova posição”; “Chegaram com fe-

liz viagem ao seu destino”. d) “puxar conversa”; “entendedor do riscado”. e) “adoeceram dois marinheiros”; “sólida reputação”.

77. (UPF-RS) Leia as seguintes afirmações sobre Lucíola e assi-nale com V as verdadeiras e com F as falsas.

( ) A narrativa é apresentada ao leitor como o resultado da iniciativa de uma senhora, que teria decidido reu-nir e publicar as cartas enviadas a ela por Paulo.

( ) O registro dos costumes burgueses, que é uma ca-racterística de outros livros de José de Alencar, não se faz presente nesse romance.

( ) Na obra, o autor aborda o tema da prostituição.( ) Nas últimas páginas do livro, Lúcia conta a Paulo

a história de seu passado e manifesta o desejo de voltar a ser chamada pelo seu nome de batismo, Maria.

A sequência correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:

a) V – V – F – V b) V – F – F – V c) F – F – V – V

d) V – F – V – Ve) V – V – F – F

78. (PUC-SP – adaptada)

a animalização do país

Clóvis Rossi, Folha de São Paulo, 21 de fevereiro de 2006

SÃO PAULO - No sóbrio relato de Elvira Lobato, lia-se ontem, nesta Folha, a história de um Honda Fit abandonado em uma rua do Rio de Janeiro “com uma cabeça sobre o capô e os corpos de dois jovens negros, retalhados a machadadas, no interior do veículo”.

Prossegue o relato: “A reação dos moradores foi tão chocan-te como as brutais mutilações. Vários moradores buscaram seus celulares para fotografar os corpos, e os mais jovens riram e fize-ram troça dos corpos”.

Os próprios moradores descreveram a algazarra à repor-tagem. “Eu gritei: Está nervoso e perdeu a cabeça?”, relatou um motoboy que pediu para não ser identificado, enquanto um es-tudante admitiu ter rido e feito piada ao ver que o coração e os intestinos de uma das vítimas tinham sido retirados e expostos por seus algozes. [...]

No trecho “Os próprios moradores descreveram a ALGA-ZARRA à REPORTAGEM”, pode-se dizer que os dois termos DESTACADOS são, respectivamente,

a) o sujeito e o predicado do verbo “descreveram”. b) o adjunto adnominal e o adjunto adverbial do verbo

“descreveram”. c) o objeto direto e o objeto indireto do verbo “descreveram”. d) o aposto e o vocativo do verbo “descreveram”. e) o complemento nominal e o agente da passiva do ver-

bo “descreveram”.

79. (UPF-RS)

Reforma na corrupção

Como previsto, já 1arrefece o mais recente debate sobre cor-rupção. Ainda se discute, sem muito entusiasmo, a absolvição de uma deputada que foi filmada recebendo um dinheirinho sus-peito, mas isso aconteceu antes de ela ser deputada, de maneira que não vale. Além da forte tendência de os parlamentares não punirem os seus pares, havia o risco do precedente. Não somente o voto é indecentemente secreto nesses casos, como o preceden-te poderia expor os pescoços de vários outros deputados. O que o deputado faz enquanto não é deputado não tem importância, mesmo que ele seja tesoureiro dos ladrões de Ali Babá.

Aliás, me antecipando um pouco ao que pretendo propor, me veio logo uma ideia prática para acertar de vez esse negócio de deputado cometendo crimes durante o exercício do manda-to. Às vezes - e lembro que errar é humano - o sujeito comete 2esses crimezinhos distraído. Esquece, em perfeita boa-fé, que exerce um mandato parlamentar e aí perpetra a falcatrua. Fica muito chato para ele, se ele for flagrado, e seus atos podem sempre vir à tona, expostos pela imprensa impatriótica. Não é justo submeter o deputado a essa tensão permanente, afinal de contas, ele é gente como nós.

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Simulado 6

Minha ideia, como, modéstia à parte, costumam ser as gran-des ideias, é muito simples: os deputados usariam uniforme. Não daria muito trabalho 3contratar (com dispensa de licitação, dada a urgência do projeto), um estúdio de alta-costura francês ou italia-no, ou ambos, para desenhar esse uniforme. Imagino que seriam mais de um: o de trabalho, usado só excepcionalmente, o de gala, o de visitar eleitores e assim por diante. Enquanto estiver de uni-forme, o deputado é responsabilizado pelos seus atos ilícitos ou indecorosos. Mas, se estiver à paisana, não se encontra no exercí-cio do mandato e, portanto, pode fazer o que quiser. [...]

Mas isso é um mero detalhe, uma providência que melhor seria avaliada no conjunto de uma reforma séria, que levasse em conta nossas características culturais e nossas tradições. [...]

O que cola mesmo aqui são os ensinamentos de líderes como o ex-presidente (gozado, o “ex” enganchou aqui no tecla-do, quase não sai), que, em várias ocasiões, torceu o nariz para denúncias de corrupção e disse que aqui era assim mesmo, sempre tinha sido feito assim e não ia mudar a troco de nada. E assumia posturas coerentes com esse ponto de vista. [...]

Contudo, quando se descobre mais um caso de corrupção, a vida republicana fica bagunçada, as coisas não andam, perde-se trabalho em investigações, gasta-se tempo prendendo e soltando gente e a imprensa, que só serve para atrapalhar, fica cobrando ex-plicações, embora já saibamos que explicações serão: primeiro des-mentidos e em seguida promessas de pronta e cabal investigação, com a consequente punição dos culpados. Não acontece nada e perdura essa situação monótona, que às vezes paralisa o País.

A realidade se exibe diante de nós e não 4a vemos. Em lugar de querer suprimir nossas práticas seculares, que hoje tanto pros-peram, por que não 5aproveitá-las em nosso favor? [...] O brasileiro preocupado com o assunto já pode sonhar com uma corrupção moderna, dinâmica e geradora de empregos e renda. E não pen-sem que esqueci as famosas classes menos favorecidas, como se dizia antigamente. O mínimo que antevejo é o programa Fraude Fácil, em que qualquer um poderá habilitar-se ao exercício da boa corrupção, em seu campo de ação favorito. Acho que dá certo, é só testar. E ficar de olho, para não deixar que algum corrupto corrupto passe a mão no fundo todo, assim também não vale.

João Ubaldo Ribeiro, O Estado de São Paulo. Disponível em:

http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,reforma-

na-corrupcao,768238,0.htm. Acesso em: 04-9-2011.

A única alternativa em que o elemento em destaque não corresponde ao complemento verbal, no contexto em que aparece, é:

a) comete esses crimezinhos (ref. 2) b) a vemos (ref.4) c) aproveitá-las (ref. 5) d) arrefece o mais recente debate (ref. 1) e) contratar um estúdio de alta-costura (ref. 3)

80. (FGV-SP) Em cada uma das alternativas a seguir, está des-tacado um termo iniciado por preposição. Assinale a alter-nativa em que esse termo não é objeto indireto.

a) O rapaz aludiu ÀS HISTÓRIAS PASSADAS, quando nossa bela Eugênia ainda era praticamente uma criança.

b) Quando voltei da Romênia, o Brasil todo assistia À NO-VELA DA GLOBO, todos os dias.

c) Quem disse A JOAQUINA que as batatas deveriam co-zer-se devagar?

d) Com a aterrissagem, o aviador logo transmitiu AO PÚ-BLICO a melhor das impressões.

e) Foi fiel À LEI durante todos os anos que passou nos Açores.

MateMática e SuaS tecnoloGiaS

81. (uFPR) Um recipiente, no formato de hemisfério, con-tém um líquido que tem profundidade máxima de 5 cm. Sabendo que a medida do diâmetro do recipiente é de 20 cm, qual o maior ângulo, em relação à horizontal, em que ele pode ser inclinado até que o líquido alcance a bor-da, antes de começar a derramar?

20 cm

5 cm

a) 75o b) 60o c) 45o d) 30o e) 15o

82. (Fuvest-SP) Na figura, tem-se AE paralelo a CD, BC, pa-

ralelo a DE, AE = 2, α = 45o, β = 75o. Nessas condições, a distância do ponto E ao segmento AB é igual a

A B

C

D

E

α

β

a) 3 b) 2 c) 3

2 d)

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e) 2

4

83. (Puc-SP) Abílio (A) e Gioconda (G) estão sobre uma su-perfície plana de uma mesma praia e, num dado instante, veem sob respectivos ângulos de 30o e 45o, um pássaro (P) voando, conforme é representado na planificação abaixo.

240 m30o 45oA G

P

Considerando desprezíveis as medidas das alturas de Abí-lio e Gioconda e sabendo que, naquele instante, a distân-cia entre A e G era de 240 m, então a quantos metros de altura o pássaro distava da superfície da praia? a) 60 ( 3 + 1) d) 180 ( 3 – 1)

b) 120 ( 3 – 1) e) 180 ( 3 + 1)

c) 120 ( 3 + 1)

84. (ucS-RS) Para colocar um objeto em movimento e deslo-cá-lo sobre uma trajetória retilínea por x metros, é neces-sário aplicar uma força de 20 + 10 sen, newtons sobre ele.

Em qual dos gráficos abaixo, no intervalo [0,3] está re-presentada a relação entre a força aplicada e a distância, quando o objeto é deslocado até 3 metros?

a) d)

x (metros)

F (newtons)40

20

30

10

π/2 π 3π/2 2π

x (metros)

F (newtons)40

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π/2 π 3π/2 2π

b) e)

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c)

x (metros)

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π/2 π 3π/2 2π

85. (uePa) Os desfiles de moda parecem impor implicitamen-te tanto o “vestir-se bem” quanto o “ser bela” definindo des-se modo padrões de perfeição. Nesses desfiles de moda, a rotação pélvica do andar feminino é exagerada quando comparada ao marchar masculino, em passos de igual amplitude. Esse movimento oscilatório do andar feminino pode ser avaliado a partir da variação do ângulo θ confor-me ilustrado na figura abaixo, ao caminhar uniformemen-te no decorrer do tempo (t).

θ

(Fonte: http://www.google.com.br/search?hl=PT

Acesso em 9 setembro de 2011 – Texto adaptado)

Um modelo matemático que pode representar esse movimento oscilatório do andar feminino é dado por:

θ π πt t( ) =

10

43

cos Nestas condições, o valor de θ 32

é:

a) π8

b) π

10 c)

π12

d) π

18 e)

π20

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b) Quando voltei da Romênia, o Brasil todo assistia À NO-VELA DA GLOBO, todos os dias.

c) Quem disse A JOAQUINA que as batatas deveriam co-zer-se devagar?

d) Com a aterrissagem, o aviador logo transmitiu AO PÚ-BLICO a melhor das impressões.

e) Foi fiel À LEI durante todos os anos que passou nos Açores.

MateMática e suas tecnologias

81. (uFPR) Um recipiente, no formato de hemisfério, con-tém um líquido que tem profundidade máxima de 5 cm. Sabendo que a medida do diâmetro do recipiente é de 20 cm, qual o maior ângulo, em relação à horizontal, em que ele pode ser inclinado até que o líquido alcance a bor-da, antes de começar a derramar?

20 cm

5 cm

a) 75o b) 60o c) 45o d) 30o e) 15o

82. (Fuvest-sP) Na figura, tem-se AE paralelo a CD, BC, pa-

ralelo a DE, AE = 2, α = 45o, β = 75o. Nessas condições, a distância do ponto E ao segmento AB é igual a

A B

C

D

E

α

β

a) 3 b) 2 c) 3

2 d)

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e) 2

4

83. (Puc-sP) Abílio (A) e Gioconda (G) estão sobre uma su-perfície plana de uma mesma praia e, num dado instante, veem sob respectivos ângulos de 30o e 45o, um pássaro (P) voando, conforme é representado na planificação abaixo.

240 m30o 45oA G

P

Considerando desprezíveis as medidas das alturas de Abí-lio e Gioconda e sabendo que, naquele instante, a distân-cia entre A e G era de 240 m, então a quantos metros de altura o pássaro distava da superfície da praia? a) 60 ( 3 + 1) d) 180 ( 3 – 1)

b) 120 ( 3 – 1) e) 180 ( 3 + 1)

c) 120 ( 3 + 1)

84. (ucs-Rs) Para colocar um objeto em movimento e deslo-cá-lo sobre uma trajetória retilínea por x metros, é neces-sário aplicar uma força de 20 + 10 sen, newtons sobre ele.

Em qual dos gráficos abaixo, no intervalo [0,3] está re-presentada a relação entre a força aplicada e a distância, quando o objeto é deslocado até 3 metros?

a) d)

x (metros)

F (newtons)40

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π/2 π 3π/2 2π

x (metros)

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x (metros)

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π/2 π 3π/2 2π

85. (uePa) Os desfiles de moda parecem impor implicitamen-te tanto o “vestir-se bem” quanto o “ser bela” definindo des-se modo padrões de perfeição. Nesses desfiles de moda, a rotação pélvica do andar feminino é exagerada quando comparada ao marchar masculino, em passos de igual amplitude. Esse movimento oscilatório do andar feminino pode ser avaliado a partir da variação do ângulo θ confor-me ilustrado na figura abaixo, ao caminhar uniformemen-te no decorrer do tempo (t).

θ

(Fonte: http://www.google.com.br/search?hl=PT

Acesso em 9 setembro de 2011 – Texto adaptado)

Um modelo matemático que pode representar esse movimento oscilatório do andar feminino é dado por:

θ π πt t( ) =

10

43

cos Nestas condições, o valor de θ 32

é:

a) π8

b) π

10 c)

π12

d) π

18 e)

π20

86. (uPe) Na figura a seguir, estão representados o ciclo trigo-nométrico e um triângulo isósceles OAB.

y

x

A

α

B

0

Qual das expressões abaixo corresponde à área do triân-gulo OAB em função do ângulo α?

a) tg α · sen α d) 12

tg α · sen α

b) 12

tg α · cos α e) tg α · cos α

c) sen α · cos α

87. (uFRgs-Rs) O número de interseções da função f(x) = sen

5x com o eixo das abscissas no intervalo [–2π, 2π] é

a) 10 b) 14 c) 21 d) 24 e) 27

88. (uFtM-Mg) Na figura estão posicionadas as cidades vizi-nhas A, B e C, que são ligadas por estradas em linha reta. Sabe-se que, seguindo por essas estradas, a distância en-tre A e C é de 24 km, e entre A e B é de 36 km.

C

BA120o

Nesse caso, pode-se concluir que a distância, em km, entre B e C é igual a a) 8√17 c) 12√23 e) 20√13b) 12√19 d) 20√15

89. (uespi-Pi) Seja f: –{–1} → uma função satisfazendo f

x

x x

+−

=

11

1

para todo x real e diferente de 1 e de 0. Qual

o valor de f(tg2 α) para α real e α ≠ π/2 + kπ, k inteiro?

a) cos (2α) c) – cos (2α) e) tg αb) sen (2α) d) – sen (2α)

90. (unemat-Mt) Quanto ao arco 4555o, é correto afirmar.

a) Pertence ao segundo quadrante e tem como côngruo o ângulo de 55o

b) Pertence ao primeiro quadrante e tem como côngruo o ângulo de 75o

c) Pertence ao terceiro quadrante e tem como côngruo o ângulo de 195o

d) Pertence ao quarto quadrante e tem como côngruo o ângulo de 3115o

e) Pertence ao terceiro quadrante e tem como côngruo o ângulo de 4195o

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Simulado 6

Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução total ou parcial,por qualquer meio, sem prévia autorização escrita do autor e da Editora.Este fascículo integra o material do Sistema Inter@tivo de Ensino.10145/28033

CaSa PUBlICadoRa BRaSIlEIRaCaixa Postal 34; CEP 18270-970 – Tatuí, São PauloFone (15) 3205-8800 – Fax (15) 3205-8900Gerência de Didáticos: Alexander Dutra Coordenação Pedagógica: Doris Lima e Goretti Cândido Organização: Lídia Uarte e Thiago JulianiProjeto Gráfico: Débora Matos e Enio Scheffel Jr.Programação Visual: Anderson Mendes

PRoPoSTa dE REdaÇão

(Unicamp-SP) Imagine-se na posição de um leigo em informática que, ao ler a matéria Cabeça nas nuvens, reproduzida abaixo, decide buscar informações sobre o que chamam de computação em nuvem. Após conversar com usuários de computador e ler vários textos sobre o assunto (alguns dos quais reproduzidos abaixo em I, II e III), você conclui que o conceito é pouco conhe-cido e resolve elaborar um verbete para explicá-lo. Nesse verbete, que será publicado em uma enciclopédia on-line destinada a pessoas que não são especializadas em informática, você deverá:

• definir computação em nuvem, fornecendo dois exemplos para mostrar que ela já está presente em atividades realizadas co-tidianamente pela maioria dos usuários de computador;

• apresentar uma vantagem e uma desvantagem que a aplicação da computação em nuvem poderá ter em um futuro próximo.

Cabeça nas nuvens

Quando foi convidado para participar da feira de educação da Microsoft, Diogo Machado já sabia que projeto desenvolver. O esta-giário de informática da Escola Estadual Professor Francisco Coelho Ávila Júnior, em Cachoeiro de Itapemirim (ES), estava cansado de ouvir reclamações de alunos que perdiam arquivos no computador. Decidiu criar um sistema para salvar trabalhos na própria internet, como ele já fazia com seus códigos de programação. Dessa forma, se o computador desse pau, o conteúdo ficaria seguro e poderia ser acessado de qualquer máquina. A ideia do recém-formado técnico em informática se baseava em clouding computing (ou computação em nuvem), tecnologia que é a aposta de gigantes como Apple e Google para o armazenamento de dados no futuro. Em três meses, Diogo desenvolveu o Escola na nuvem (escolananuvem.com.br), um portal em que estudantes e professores se cadastram e podem ar-mazenar e trocar conteúdos, como o trabalho de matemática ou os tópicos da aula anterior. As informações ficam em um disco virtual, sempre disponíveis para consulta via web.

Extraído de Galileu, no. 241, ago. 2011, São Paulo: Editora Globo, p. 79.

I

“Você quer ter uma máquina de lavar ou quer ter a roupa lavada?”

Essa pergunta resume de forma brilhante o conceito de com-putação em nuvem, que foi abordado em um documentário veicu-lado recentemente na TV.

Adaptado de http://toprenda.net/2010/04/computacao-

em-nuvem-voce-ja-usa-e-nem-sabia.

II

Vamos dizer que você é o executivo de uma grande empre-sa. Suas responsabilidades incluem assegurar que todos os seus

empregados tenham o software e o hardware de que precisam para fazer o seu trabalho. Comprar computadores para todos não é su-ficiente – você também tem de comprar software ou licenças de software para dar aos empregados as ferramentas que eles exigem. Em breve, deve haver uma alternativa para executivos como você. Em vez de instalar uma suíte de aplicativos em cada computador, você só teria de carregar uma aplicação. Essa aplicação permitiria aos trabalhadores logar-se em um serviço baseado na web que hospeda todos os programas de que o usuário precisa para o seu trabalho. Máquinas remotas de outra empresa rodariam tudo – de e-mail a processador de textos e a complexos programas de análise de dados. Isso é chamado computação em nuvem e poderia mudar toda a indústria de computadores. Se você tem uma conta de e-mail com um serviço baseado na web, como Hotmail, Yahoo! ou Gmail, então você já teve experiência com computação em nuvem. Em vez de rodar um programa de e-mail no seu computador, você se loga numa conta de e-mail remotamente pela web.

Adaptado de Jonathan Strickland, Como funciona

a computação em nuvem.Disponível em

http://informatica.hsw.uol.com.br/computacao-em-nuvem.htm.

III

A simples ideia de determinadas informações ficarem arma-zenadas em computadores de terceiros (no caso, os fornecedores de serviço), mesmo com documentos garantindo a privacidade e o sigilo, preocupa pessoas, órgãos do governo e, principalmente, empresas. Além disso, há outras questões, como o problema da dependência de acesso à internet: o que fazer quando a conexão cair? Algumas companhias já trabalham em formas de sincronizar aplicações off-line com on-line, mas tecnologias para isso ainda precisam evoluir bastante.

Adaptado de O que é Cloud Computing? Disponível em:

http://www.infowester.com/cloudcomputing.php.