7 1 EPAR CAPIVARI II 3 2 5 4 - CETESB

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1 – Tratamento Preliminar 5 – Lançamento do Efluente Tratado 2 – Sistema Biológico 6 – Desidratação de lodo 3 – Ultrafiltração 7 – Recebimento de efluentes não domésticos 4 – Sistema de Reúso 1 2 3 4 5 6 7 1 2 3 6 4 7 5 EPAR CAPIVARI II

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1 – Tratamento Preliminar 5 – Lançamento do Efluente Tratado 2 – Sistema Biológico 6 – Desidratação de lodo 3 – Ultrafiltração 7 – Recebimento de efluentes não domésticos 4 – Sistema de Reúso

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1 – Tratamento Preliminar 5 – Lançamento do Efluente Tratado 2 – Sistema Biológico 6 – Desidratação de lodo 3 – Ultrafiltração 7 – Recebimento de efluentes não domésticos 4 – Sistema de Reúso

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GERAL

A Estação de Produção de Água de Reúso (EPAR) Capivari II foi concebida com a tecnologia MBR – Biorreator com Membranas de Ultrafiltração para tratamento de esgoto doméstico e não-doméstico. Este processo apresenta reduzida demanda de área para implantação do sistema e torna viável também a prática do reúso da água devido à sua elevada eficiência. Esta estação contribui para melhoria da qualidade de vida para a população, benefícios ao meio ambiente e possibilita a geração de receita através do recebimento de efluentes não domésticos via caminhão e da venda de água de reúso com elevada qualidade.

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Tratamento Preliminar 1. Tratamento Preliminar

A principal função do tratamento preliminar é a remoção de sólidos grosseiros e areia. Além disso, nesta unidade, também é medida a vazão de entrada no sistema. Os principais equipamentos instalados são: grade cremalheira com abertura de 15mm, peneira rotativa com malha circular de 2mm, calha Parshall e caixa de areia.

Caixa de Areia Grade Cremalheira

Peneira Rotativa

Calha Parshall

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1. Tratamento Preliminar 1.1 1.2

1.1 – Grade Cremalheira abertura15mm 1.2 - Detalhe do espaçamento entre barras

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1. Tratamento Preliminar

1.3 – Peneira rotativa 1.4 – Detalhe da malha da peneira (2mm)

1.3 1.4

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1. Tratamento Preliminar 1.5 1.6

1.5 – Caixa de areia vazia (5x5m) 1.6 – Caixa de areia em operação

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2. Sistema Biológico

O tratamento biológico a nível terciário possui reatores com condições diversas (anaeróbia, anóxica, aerada) permitindo que haja a remoção de matéria orgânica carbonácea e de nutrientes. Caso seja necessário complementação da remoção de fósforo, a estação possui sistema de dosagem de PAC. As zonas não aeradas são equipadas com misturadores submersos para manter a agitação. Na zona aerada possui difusores de bolhas finas e soprador de ar para prover o oxigênio necessário.

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2. Sistema Biológico 2.1

2.1 – Misturador 2.2 - Soprador 2.3 - Difusores

2.2 2.3

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2. Sistema Biológico

2.4 – Sistema para armazenamento e dosagem de PAC – ( produto químico para intensificar a remoção de fósforo)

2.4

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3. Sistema de Membranas

O lodo do sistema biológico é encaminhado para os trens de membrana de ultrafiltração, onde ocorre a separação das fases sólidas e líquidas. Devido ao reduzido tamanho do poro (0,04µm), além do lodo, também ficam retidos outras bactérias, protozoários e parte dos vírus. Este sistema possibilita uma elevada eficiência de tratamento, produzindo um efluente com característica que tornam possível sua reutilizado para diversos fins não-potáveis.

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3. Sistema de Membranas 3.1 3.2

3.1 – Cassete de Membranas 3.2 – Interior do tanque de membranas

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4. Sistema de Reúso

Após passar pelas membranas, o efluente tratado é armazenado em reservatório enterrado. Neste reservatório é feita aplicação de hipoclorito de sódio em quantidade suficiente apenas para manter uma concentração residual de cloro na água. Do reservatório, a água de reúso produzida é bombeada para o reservatório elevado, para uso interno, e para ponto de abastecimento de caminhão tanque.

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4. Sistema de Reúso 4.1 4.2

4.1 – Ponto de abastecimento de caminhões 4.2 – Caminhão devidamente identificado

4.2

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5. Lançamento Efluente Tratado

O efluente tratado, que não é utilizado em forma de água de reúso, é lançado no Rio Capivari. Esse lançamento contribui para a melhoria da qualidade do corpo d’água, tendo em vista a excelente qualidade do efluente.

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6. Desidratação de lodo

O lodo biológico excedente é descartado para um tanque de acúmulo e posteriormente é desidratado em centrífugas.

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6. Desidratação de lodo

6.1 6.2

6.1 – Centrífugas 6.2 – Caçamba para transporte do lodo desidratado

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7. Recebimento de Efluentes Não Domésticos

A estação possui baias e tanque de equalização para o recebimento de efluentes não domésticos por meio de caminhões esgota-fossa. Além disso, há também sistemas para correção de pH, caso seja necessário.

INLCUIR FOTO

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7. Recebimento de Efluentes Não Domésticos

7.1

7.1 – Sistema de armazenamento e dosagem de produtos químicos para correção de pH.

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FLUXOGRAMA EPAR CAPIVARI II

RECEBIMENTO DE EFLUENTE NÃO DOMÉSTICO

ULTRAFILTRAÇÃO