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1© 2005 André Luiz V. da Costa e Silva7/05 keynote abm 2005 inclusions
Controle de inclusões não-metálicas em açosPassado, presente e futuro
André Luiz V. da Costa e Silva
IBQN e EEIMVR-UFF
Congresso Annual da ABM – 2005
Belo Horizonte, MG
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Roteiro
• Introdução• O que são inclusões e quais seus efeitos?• Origens das inclusões não-metálicas• Ferramentas para controle• Evolução do controle e engenharia de inclusões• Quantificação e caracterização• Os desafios
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Inclusões não-metálicas
• Partículas não-metálicas, no interior do metal, resultantes de reações que ocorrem durante o processo de elaboração e refino do aço.
• Quais reações?
• Como diferem de outras partículas de segunda fase?
• Qual efeito sobre o aço?
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Inclusões não-metálicas
• Partículas não-metálicas, no interior do metal, resultantes Partículas não-metálicas, no interior do metal, resultantes de reações que ocorrem durante o processo de elaboração de reações que ocorrem durante o processo de elaboração e refino do aço.e refino do aço.
• Quais reações?– Redução da solubilidade de O, S e N associada a solidificação
– Eliminação e controle de O, S e N, principalmente
5© 2005 André Luiz V. da Costa e Silva7/05 keynote abm 2005 inclusions
Fe-O
C porosidade e efervescência
Al controle da porosidade e fragilidade
Mn e Si
6© 2005 André Luiz V. da Costa e Silva7/05 keynote abm 2005 inclusions
Fe-S
FeS
+Liq
+FeS
+Liq
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Sauveur, 1912
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Fe-P
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Fe-N
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Estratégias possíveis
Reduzir a quantidade do elemento presente: Quanto?
Até que a quantidade do elemento em solução seja inferior ao limite de solubilidade no Ferro.
Até que a quantidade total do elemento seja inferior ao limite de solubilidade no Ferro.
Onde estará a diferença entre o teor total e o teor em solução?
Refino primário? RefratáriosRefusão!
11© 2005 André Luiz V. da Costa e Silva7/05 keynote abm 2005 inclusions
Inclusões Não-Metálicas- Classificação
Fonte
Exógenas
Endógenas
Quando se formamPrimárias
Secondárias
Composição
Sulfetos
Óxidos
Mistas
Controlar & Eliminar
Engenharia
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Inclusões não-metálicas
• Partículas não-metálicas, no interior do metal, resultantes Partículas não-metálicas, no interior do metal, resultantes de reações que ocorrem durante o processo de elaboração de reações que ocorrem durante o processo de elaboração e refino do aço.e refino do aço.
• Quais reações?Quais reações?
• Como diferem de outras partículas de segunda fase?– Tamanho
– Fração volumétrica
– Tipo de interface
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Tamanho e Fração Volumétrica
Precipitação a partir do líquido define forma, tamanho e distribuição no lingote ou placa
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Tamanho e formaP
last
icid
ade
Rel
ativ
a
Kiessling 1960
A plasticidade relativa e a conformação definem a forma e distribuição no produto.
15© 2005 André Luiz V. da Costa e Silva7/05 keynote abm 2005 inclusions
0,001
0,01
0,1
1
10
0,00001 0,0001 0,001 0,01 0,1
Fração volumétrica
Ta
ma
nh
o (
mic
ron
)“T
aman
ho
” (
m)
Tamanho e Fração Volumétrica
“MnTiO” emsoldas
MnS aço “comum”
Al2O3
D&IAl2O3 52100
AlN em
Nb(CN) ARBL
Al2 O
3
in-situ
MnS AF1410
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Efeito sobre o aço- Macro vs. Microinclusões (Kiessling)
Macroinclusões – Conduzem à falha do material na fabricação ou início da aplicação
Microinclusões – Influenciam no comportamento do material (avaliado através de diferentes propriedades)
Al2O3 inclusions
Onde ocorrem? Como localizar, como eliminar?!!
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Efeitos sobre o aço - Propriedades
• Fenômenos associados a fratura dúctil– Ductilidade, Alongamento, Redução de área, Tenacidade
– “Processabilidade”
• Resistência a Fadiga • Resistência a Corrosão
• Capacidade de receber polimento
• Anisotropia destas propriedades
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Fratura Dúctil
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Fratura Dúctil- Anisotropia
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Fratura Dúctil- Anisotropia (Spitzig 1983)
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Quantificando os efeitos na fratura dúctil
Nucleação de vazios é influenciada pelo tipo de partícula:AF1410 S=0.001%
Modelamento da fratura dúctil HY 100
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Tenacidade vs % Frágil?
E Charpy (J) E Charpy (J)
E Charpy (J)% Frágil % Frágil
% Frágil
Aços “anos” 1960 anos 1970
anos 1980
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Efeito dos Sulfetos na Corrosão Ryan 2002
Alterar os sulfetos?
Hydrogen cracking vs sulfetos
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Fadiga
Murakami, 1986
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Engenharia de inclusões na fadiga
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Fadiga
Trilhos heavy haul, Shur 2005
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Demanda sobre aços de alta qualidade
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Aços Planos
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Requisitos de Limpeza
Product/ Application
Purity Cleanliness Remarks
Deep drawing steel for car bodies
C<20ppmN<30ppm
Ototal<20 ppm<100m
Tire cord <20m Low melting, highly
formable
No alumina
Linepipe for sour service
S<10ppm <100m Aluminates/ globular
High S solubility?
Engine valve spring S<20ppm <20m Low melting, highly
formable
No alumina
Bearings S<20ppm Ototal<10 ppmAltotal<5 ppm
Alumina
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Controle das Inclusões- Estratégias e Ações
Fonte
Exógenas
Endógenas
Quando se formamPrimárias
Secondárias
Engenharia de Inclusões
Controlar e Eliminar:-Refratários e escórias-Escoamento de Flúidos
Zero Inclusion $teel
31© 2005 André Luiz V. da Costa e Silva7/05 keynote abm 2005 inclusions t
Inclusões primárias- controle e eliminação (Processo)
Steel
Oi=600 ppm
Al
Al O
Steel
Of=6ppm
54
48
Aladd
Oi
Alf
Of
“Flutuação”
Reoxidação eEscória
Limpidez
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Equilíbrios na Panela
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Estabilidade do refratário- Importante?
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Tratamento no RH
%O
%C
1atm
1mmHg
Aim Cf
Cconv.
The Carbon Issue
Converter
RH- Degas.
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Efeito do tempo para eliminação de inclusões primárias
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Tempo de flotação X quantidade, distribuição por tamanho das inclusões e teor de oxigênio total
142
46
2233
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
2 min. 5 min. 10 min. 15 min.Tempo de flotação
Inc
lus
õe
s /
2 c
m²
0
20
40
60
80
100
120
140
160
T[O
] (p
pm
)
maiores que 100 microns
entre 50 e 100 microns
entre 20 e 50 microns
entre 10 e 20 microns
Oxigênio total
Tempo de flotação X quantidade, distribuição por tamanho das inclusões e teor de oxigênio total
142
46
2233
0
10
20
30
40
50
60
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2 min. 5 min. 10 min. 15 min.Tempo de flotação
Inc
lus
õe
s /
2 c
m²
0
20
40
60
80
100
120
140
160
T[O
] (p
pm
)
maiores que 100 microns
entre 50 e 100 microns
entre 20 e 50 microns
entre 10 e 20 microns
Oxigênio total
Ou não? (CSN, COAÇO 2001)
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Injeção de gás ajuda?
Quanto menor a bolhaMais efetiva!
Bolhas pequenas não escapam do aço!
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Onde é possível ter bolhas pequenas?
Submerged entry nozzle!
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Fontes de Inclusões no Lingotamento Contínuo
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Valve clogging in Continuous Casting
CaS+Fe+Liq
Fe+Liq
A+CA6+Fe
CA2+CA6+Fe
CA2+E+Fe
Data from PellicaniS=50ppm Al=0.04%T=1600 oC;
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Abertura da panela vs Limpidez
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Instabilidade no escoamento acelera a reoxidação
Al+[FeO]=Al2O3+Fe
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Troca de panela vs Limpidez
Importância do escoamento no disribuidor
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Estragando tudo no fim
•Velocidade de lingotamento.•Caracterísiticas do fluxante.•O tubo submerso.
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Processo- Sumário
• Fluido-dinâmica (Panela, RH, Distribuidor, molde)• Controle dos refratários• Controle de reoxidação• Propriedades das escórias (tensão superficial, etc.)
• Como fazer pequenas bolhas?
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Engenharia de Inclusões
Propriedade Desejada
Presença de óxidos limita “Zero Inclusion Steel”
Inclusões mais favoráveis (ou menos desfavoráveis)
Composição química desejada para o aço
Controle das adiçõesManipulação através de equilíbrio com escória
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Aço para molas de válvulas
C (%) Si (%) Mn (%) Cr (%) V(%)AISI 6150 0.65 0.20 0.7 0.5 0.15AISI 9254 0.55 1.45 0.7 0.7 -
Stringent fatigue requirements
Absence of macro inclusionsHighly formable inclusions
Low melting point oxides
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% li
feNúmero de ciclos
Inclusions vs. Fatigue
• SAE 9254 - Oshiro et al. 1989
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Aço C(%) Si(%) Mn(%) S(%) Ni(%) Cr(%) Al(%) O
(ppm)
N
(ppm)
9254 0,56 1,47 0,71 0,009 0,02 0,71 0,002 18 60
9254V 0,56 1,47 0,71 0,009 0,02 0,71 0,001 19 66
9254K 0,56 1,46 0,70 0,008 0,02 0,71 0,033 7 43
Como obter as inclusões “certas”?
50© 2005 André Luiz V. da Costa e Silva7/05 keynote abm 2005 inclusions
Ladle slag contol (AISI 9254)
Effect of basicity at %Al2O3=5 Effect of %Al2O3 at V=1.2
51© 2005 André Luiz V. da Costa e Silva7/05 keynote abm 2005 inclusions
Controle de Inclusões não-metálicas- Evitando Al2O3
Aço C=0,8%, Mn=0.6%, Si=0,3%
50 m
Effect of slag basicity %Al2O3=5
Effect of slag Al2O3 content V=1.2
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Como varia a plasticidade?
53© 2005 André Luiz V. da Costa e Silva7/05 keynote abm 2005 inclusions
Al e O extra baixos- Fadiga
Steel
Slag
Slag metal equilibrium- Slag is CaO, MgO, SiO2, Al2O3, mostly
0
2
4
6
8
10
0 2 4 6 8 10
ppm Al e O (Analisado)
pp
m A
l e
O
(Cal
cula
do
)C1 Al
C2 Al
C3 Al
C1 O
C3 O
C2 O
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Fadiga – Zero inclusion steel
55© 2005 André Luiz V. da Costa e Silva7/05 keynote abm 2005 inclusions
Controle da Morfologia (sulfetos?)
Corte fácilIsotropiaetc.
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Inclusões para afetar
• A experiência do metal de solda depositado– Alto O
– Titânio forma óxidos favoráveis a nucleação
• Aplicação em lingotamento contínuo de tiras
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Como selecionar a inclusão?
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Oxide Metallurgy- Phase transformation
How can the microstructure of steels subjected to very little hot working be controlled? (e.g. Strip-casting, Thin Slab casting...)?
Fine oxide dispersion (0.1-10m)
Sulfides (or carbonitrides) are nucleated on oxides
Ferrite nucleates on these particles.
(SiO2)(MnO)
(SiO2)(MnO)
MnS
Mn
(SiO2)(MnO)
MnS
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MnO-TiO2 (continued from CALPHAD 2003)
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Mn-Ti-Al-Si-O in steel
61© 2005 André Luiz V. da Costa e Silva7/05 keynote abm 2005 inclusions
Modificação da composição química
• É possível “engenheirar” as inclusões que ficam• Quais as inclusões ideais
– Coeficiente de Expansão (tensões residuais)
– Plasticidade versus Temperatura
– Tensão superficial• Liquido (escória- inclusão)• Sólido (nucleação)
• Modelamento quantitativo do efeito
• Zero inclusion (limitado por $?)
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O problema da caracterização
• O que estamos procurando?
• O “normal”, resultado de uma distribuição “típica”, responsáveis pelo efeito geral sobre as propriedades (ductilidade, alongamento, etc.(antigamente chamadas de microinclusões, por Kiessling)
• As “anomalias”, inclusões grandes, agrupamentos, origem potenciais de defeitos(antigamente chamadas de macroinclusões, por Kiessling)
• Em um mundo onde 10 em 1.000.000 de latas rejeitadas é o limite, o que procurar?
• AMBOS!!
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Técnicas para caracterizar limpeza interna
• Metalografia quantitativa– Produto
– Placa em posição especial (Hoogovens)
• Alt vs Als e Ot vs Os
• Dissolução (“Slime”)• M.I.D.A.S.• Partículas magnéticas em produto (produtos “finos”)• Electron Beam Melting• LIBS
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Alguns problemas do aço limpo
Qual é um volume representativo?
-Para ensaios.-Para caracterizar a população inclusionária.
65© 2005 André Luiz V. da Costa e Silva7/05 keynote abm 2005 inclusions
É possível prever qual a maior inclusão presente?
66© 2005 André Luiz V. da Costa e Silva7/05 keynote abm 2005 inclusions
Técnicas avaliadas USINOR- NSC
67© 2005 André Luiz V. da Costa e Silva7/05 keynote abm 2005 inclusions
Previsão e Medição do tamanho máximo
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Algumas técnicas
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Sumário da comparação NSC-Usinor
$
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Medida e Caracterização
• Tendência a volume amostrado cada vez maior
• Necessidade de técnicas rápidas para avaliar estes grandes volumes– LIBS
– OES
– ?
• Outras?
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O Futuro- Desafios
• Para muitas aplicações importantes de aços, o limite tecnológico está associado a inclusões.
• É necessário conhecer melhor o efeito de cada tipo de inclusão sobre o desempenho/ características/ propriedades dos aços para saber qual a inclusão “mais favorável” em cada caso.
• Para progredir na engenharia de inclusões é necessário conhecer melhor:
– As características das interfaces inclusão-metal (líquido e sólido).– As transformações que as inclusões sofrem/ podem sofrer.– As propriedades físicas e mecânicas das inclusões.
• A caracterização da população inclusionária é um importante desafio.
• Aço Zero Inclusões ainda está distante para a maior parte das aplicações.
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Agradecimentos
• ABM
• CNPq, FAPERJ, CAPES pelo apoio em vários projetos
• CSN, CST, V&M, Villares, CS Barra Mansa
• Colegas em diversos trabalhos: F Beneduce, RR Avillez
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Microsegregation in C-Mn steel (ACS)
Microstructure scale is input to calculations
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MIDAS
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Técnicas para “inclusões pequenas”