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intagma da Teoria de Keynes aos Keynesianis Por Fabrício Deuzeman e Oliver Alve

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“O Sintagma da Teoria de Keynes aos Keynesianismos”Por Fabrício Deuzeman e Oliver Alves

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Vida e Obras Aspectos Metodológicos

Keynes vs. Marx & vs.Bauman

Estudos de Caso Conclusões

Nasceu em Junho de 1883, em Cambridge – Inglaterra.

A sua família pertencia à elite local da época. Estudou e formou-se na Universidade de Cambridge, onde foi aluno de A.C. Pigou e Marshall,despertando seu interesse pela área econômica.

Sua trajetória profissional foi marcada pela saida do Tesouro Britânico em 1919 pois discordava da posição adotada pelo país na Conferência sobre a Paz daquele mesmo ano na França. Nela, ficava definido que os países vencidos na guerra deveriam pagar uma “indenização” aos vence-dores.

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Entre as suas principais contribuições,

1913 – “Indian Currency and Finance”1919 – “The Economic Consequences of Peace”1921 – “A Treatise of Probability”1923 – “Tract on Monetary Reforme”1930 – “Treatise on Money”

1936 – “The General Theory of Employment, Interest and Money”Dando início à chamada “Revolução Keynesiana” e transformando Keynes no principal economista da Grã Bretanha em sua época.

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Keynes como Economista Financeiro

Skildesky aponta que o marcado interesse de Keynes pela área financeira implicava num conhecimento escasso da realidade produtiva e reduzida sensibilidade com relação aos temas empresariais.

Keynes ia de encontro a idéia de Marshall de que os empresários seriam capazes de fazer o melhor para a economia.

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1. A posição de Keynes sobre o individualismo e organicidade do sistema

econômico: o que vem a constituir a relação entre a Microeconomia e

Macroeconomia

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2. A questão do método indutivo e dedutivo na ciência econômica

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3. O caráter moderno e pós-moderno no pensamento de Keynes

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4. A retórica no discurso científico de Keynes

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5. Conclusões sobre o aspecto metodológico de Keynes

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Keynes vs. Economia ClássicaOs clássicos consideravam que o estado normal da economia era de pleno emprego dos fatores produtivos. Baseavam-se na Lei de Say de que a oferta criava sua própria demanda, não havendo razão para o desemprego generalizado.

Os mecanismos que asseguravam o pleno emprego eram a flexibilidade dos preços, dos salários e da taxa de juros.

Para os clássicos, a igualdade entre poupança e investimento seria garantida pela taxa de juros.

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Segundo Keynes, - A situação de pleno emprego era uma situação especial da economia;

- A moeda tem uma função especulativa dependendo a sua procura

também da taxa de juro (e não só um meio de troca, como para os

clássicos);

- A taxa de juro tem natureza monetária e não é um fator determinante

da poupança;

- Os investidores e os demandantes constituem grupos distintos;

- O fator determinante de poupança é o rendimento e não a taxa de juro;

- Quando o rendimento aumenta, a poupança aumenta também;

- Os salários nominais são rígidos quanto ao movimento descendente;

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Relação com a Grande DepressãoEm 1930, contrariamente ao que fora previsto pela teoria

clássica de pleno emprego, o mundo vivenciou uma grande

crise econômica generalizada. Milhões de desempregados nos

países industrializados.

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Crises: Clássicos vs. Keynes

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Keynes sobre a Demanda por Moeda,

Motivo Transação

Motivo Precaução

Motivo Especulação

Keynes ainda subdivide o Motivo Transação emMotivo Rendimento e Motivo Negócios.

Como forma de “satisfazer” as incertezase riscos sobre o futuro.

Os agentes tem expectativas do comportamento de preços no mercado de ativos financeiros (ações e obri-Gações) e expectativas de variação da taxa de juros.

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Teoria Prática do FuturoKeynes e os Pós-Keynesianistas

Na teoria geral de Keynes, vemos que as expectativas de longo prazo são formadas com base no comportamento convencional dos agentes e o impacto da incerteza na tomada de decisões.

Crítica Heterodóxa: Hogson (1988) observa que Keynes foi “Incapaz de prover uma teoria sobre a formação de expectativas coerente com um ambiente incerto” pois absorveu o conceito de agente racional dos neoclássicos.

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KEYNES VS. MARXA falência do controle governamental no capitalismo

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Keynes vs. Marx & vs.Bauman Conclusões

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KEYNES VS. BAUMANA arte da fuga e os Mecanismos de Liquidez

Estudos de Caso

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Conclusões

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As Lições de Keynes,

Estudos de Caso

Keynes vs. Marx e vs. Bauman

• Há reabilitação para Keynes?

• O mestre retorna para explicar a realidadeHodierna?