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8. Referências bibliográficas

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Apêndices

1. Palavras-chave, ano, autor e país em Sol53.

nº Palavras-chave Ano Autor País 1 materiais; desenho 1947 Lázló Moholy

Nagy Hungria

2 forma; meio 1954 Harold Van Doren

EUA

3 fatores; formas; produto; técnico

1958 Gilbert Simondon

França

4 1962 Pablo Tedeschi EUA 5 designer; objetos; 1962-

63 Escuela de Diseño y Artesanías

México

6 industrial; desenho; propriedades formais

1963 Tomás Maldonado

Argentina

7 forma; contexto; problema; processo

1966 Christopher Alexander

Áustria

8 produção; visual; elaboração; designer; estrutura; processo; série

1967 UNESCO/ICSID Canadá

9 produtos; designers; serviços; planificação

1967 ICSID Canadá

10 1968 Bruce Archer Reino Unido − Inglaterra

11 objeto 1968 Gillo Dorfles Itália 12 objeto; forma; projetista 1968 Bruno Munari Itália 13 desenho 1969 Horácio Durán México 14 designer; industrial 1969 Misha Black Reino

Unido − Inglaterra

15 qualidades formais 1969 Yuri Soloviev Russia 16 1970 Erich Geyer Alemanha 17 forma; campo; industrial 1970 Basilio Uribe Argentina 18 função; partes 1970 Felix Beltrán Cuba 19 industrial; produtos; designer;

sistemas 1971 Edgar

Kauffmann EUA

20 1971 Enciclopedia Universal Ilustrada

Espanha

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Europeo-Americana

21 industrial; processo 1971 M. Kelm N/I54 22 1972 Laurent Wolf França 23 processo; material; forma; ação;

desenho; gestação 1972 Jorge Vila Ortiz Argentina

24 desenho; determinação 1973 Gert Selle Alemanha 25 objeto; industrial; desenho;

projeto 1973 Enciclopedia

Salvat Espanha

26 produto; espaço; relação 1973 Ettore Sottsass Áustria 27 desenho industrial 1975 Dieter Rams Alemanha 28 designer; percepções 197? Dennis Flanagan Reino

Unido − Inglaterra

29 ambiente; humano 1968 Rolf Schwendtner

Áustria

30 desenho industrial 1973 Jordi Maña Delgado

Espanha

31 1974 Carmen Hepp K. N/I 32 forma 1974 Carmen

Montellano T. Chile

33 forma; desenhos; desenhar; fatores; objetos

1976 Carlos Gojiman N/I

34 1976 Unidade Académica de Diseño Industrial - UNAM

México

35 problemas; tecnológica; solução; consumo

1976 Ciencias y Artes el Disenõ, UAM, Xochimilco

México

36 artefatos; produtos; industrial 1977 Ciencias y Artes para el Diseño, UAM Azcapotzalco

México

37 desenho 1977 R. Buckminster Fuller

EUA

38 ordem; significativo; desenho 1977 Victor Papaneck EUA 39 planificação 1978 Christopher

Jones Reino Unido − Inglaterra

40 1978 Iván Espín N/I 41 1978 UNAM México 42 produtos; designer; qualidades;

industrial 1978 Gui Bonsiepe Alemanha

Chile Argentina Brasil

54 N/I – não identificado

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43 desenho; circunstâncias; características

1979 W. H. Mayal Reino Unido − Inglaterra

44 desenho; industrial; integral; visão; mercado; sociologia; ideologia

1979 Raymond Loewy

França/EUA

45 1980 UNAM México 46 fatores externos; desenho;

influências 1980 John Heskett Reino

Unido − Inglaterra

47 usuários, necessidades, industrial

1981 Bernd Löbach Alemanha

48 designer; objeto; industrial; responsável; configuração; forma; sensível; relação

1982 André Ricardo N/I

49 produtos; estruturais; fatores; técnico

1982 Gui Bonsiepe Alemanha Chile Argentina Brasil

50 desenho; área; disciplina 1982 Sergio Chiappa 51 atividade; objetos; produção 1983 Manuel Alvarez México 52 solucionar; problema;

problemas; desenhar; aspectos; projetar

1983 Jorge Frascara Argentina Canadá

53 desenho 1984 Christopher Jones

Reino Unido − Inglaterra

54 prefiguração 1986 Oriol Pibernat Espanha 55 fator; linguagem; desenho;

desenhos 1986 Gabriel

Domínguez N/I

56 produtos 1986 Gerardo Rodriguez

N/I

57 problemas; produtos; industrial; objetos

1987 UAM México

58 designer; forma; demanda 1988 Luiz Rodriguez, José Cana, Abelardo Rodríguez, Fernando Robalo e Raúl M. Torres (Universidade Ibero-americana)

Paraguai

59 objetos; designer; profissional; industrial

1988 Grupo de Enseñanza de la Facultad de Arquitectura y Diseño de la Universidad de Colima

México

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60 desenho industrial; ideação 198? Ricardo Blanco N/I 61 desenho; empresa 1989 Philip Kotler e

Alexander Rath EUA

62 desenho; vida 1989 Richard Buchanan

EUA

63 1989 Vicente Larrea Espanha 64 criativo 1991 Joan Costa e

Abraham Moles

França 65 estrutura; processo 1994 Holger Van den

Boom Alemanha

66 designer; comportamento, desenho

1995 Alexander Manu Canadá

67 sensibilidade 1998 Waldo González Hervé

N/I

68 2000 José María Iváñez Gimeno

Espanha

69 prática 2001 Victoria Novelo México 70 forma; cultural 2001 Mauricio

Sanchez V. e Edgar Pineda C.

Chile

71 elementos; industrial; atividade; produtos; desenho

2001 Gabriel Simón N/I

72 desenho 2003 Jaime Anley e Astrid Zala

Reino Unido − Inglaterra

73 2003 Julian Brown Reino Unido − Inglaterra

74 forma 2003 Antonio Citterio Itália 75 desenho 2003 Björn Dahlström Suécia 76 ideia; desenho; sempre; forma 2003 Emmanuel

Dietrich Suíça

77 designer 2003 Jean Marc Gady França 78 uso; produto; necessita 2003 Sam Hecht Reino

Unido − Inglaterra

79 produto; desenho; valor; emocional

2003 Keith Helfet África do Sul Reino Unido − Inglaterra

80 desenho; desenhos 2003 Geoff Hollington

Reino Unido − Inglaterra

81 produto 2003 Hopf e Wortmann

Alemanha

82 desenho; sistema; industrial; papel; futuro; complexo

2003 Isao Hosoe Japão

83 produção; gente; série 2003 Mitsuru Inaba Japão

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84 2003 Massimo Iosa Ghini

Itália

85 desenho; sociedade 2003 Kasuo Kawasaki Japão 86 desenho; futuro 2003 Ubald Klug França 87 material; forma; objetos 2003 Michael Marriot Reino

Unido − Inglaterra

88 produto; desenho; maneira; consumidor; natureza; comunicar

2003 J. Mays EUA

89 tecnologia; desenho 2003 Alberto Meda Itália 90 desenho; autêntico 2003 Jasper Morrison Reino

Unido − Inglaterra

91 realidade; mundo; mundos; desenho; desejos

2003 Jorge Pensi Espanha

92 conteúdo; beleza; processo 2003 Karim Rashid Egito 93 produto 2003 Philippe Starck França 94 2003 Ilkka Suppanen Finlândia 95 vida 2003 Sydney 612 96 rápido; desenho; processo;

escala 2003 Matteo Thun Itália

97 desenho; qualidade; técnicas; usuários

2003 Kazuhiko Tomita

Japão

98 tradição 2003 Pia Wallén Suécia 99 qualidade; mundo; objetos;

relações 2003 Marcel Wanders Holanda

100 características; produção 2005 Norberto Chaves Argentina 101 coisas; desenho; forma 2006 Guilhermo

Tejeda México

102 atividade; desenho; serviços; produtos; processos; sistemas; profissões; vida

2007 ICSID Canadá

103 designer; solução 2008 Julián Naranjo D.

Chile

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2. Questionário

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3. R

espo

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que

voc

ê in

clui

u ou

in

clui

ria e

m

seu

portf

ólio

, po

r ter

org

ulho

do

pro

cess

o e/

ou

resu

ltado

?

1.1

Voc

ê se

or

gulh

a de

ste

proj

eto

por

caus

a:

1.2

Est

e pr

ojet

o qu

e vo

cê te

m

orgu

lho

foi

dese

nvol

vido

co

mo:

1.3

Voc

ê se

le

mbr

a o

nom

e da

dis

cipl

ina

em

que

ele

foi

dese

nvol

vido

? S

e si

m, q

ual o

no

me

da

disc

iplin

a?

1.4

Fale

sob

re o

que

o le

vou

a te

r org

ulho

des

te p

roje

to.

AB

55

Uni

vers

idad

e Fe

dera

l do

Am

azon

as (A

M)

CV

/DG

/PV

S

im

da tr

ajet

ória

pr

oces

sual

e d

o re

sulta

do

alca

nçad

o

estu

dant

e E

code

sign

O

s im

pact

os a

mbi

enta

is e

ta

mbé

m o

s re

sulta

dos

físic

os

dele

55 T

odos

os n

omes

fora

m su

bstit

uído

s por

sigl

as

169

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170

TKB

U

nive

rsid

ade

Fede

ral d

o A

maz

onas

(AM

)

DG

/P

Sim

da

traj

etór

ia

proc

essu

al e

do

resu

ltado

al

canç

ado

estu

dant

e D

esig

n de

E

mba

lage

m

Elo

gios

dos

col

egas

e

prof

esso

res,

e ta

mbé

m o

pr

oces

so e

m s

i.

AV

MM

C

entro

de

Ens

ino

Sup

erio

r do

Am

apá

(AP

)

DI/D

G

Sim

da

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etór

ia

proc

essu

al e

do

resu

ltado

al

canç

ado

estu

dant

e P

roje

to G

ráfic

o I

Tudo

, as

pesq

uisa

s e

refe

rênc

ias

pesq

uisa

das,

a

proj

eção

e d

esen

volv

imen

to e

a

prod

ução

, tud

o er

a tã

o no

vo

e em

polg

ante

e a

té o

resu

ltado

qu

e fic

ou b

om, t

rans

pare

cend

o tu

do q

ue p

reci

sava

, sen

do

poss

ível

ter u

m re

lanc

e de

to

das

as re

ferê

ncia

s de

seja

das.

PFM

U

nive

rsid

ade

Fede

ral d

o M

aran

hão

(MA

)

DG

/P

Sim

da

traj

etór

ia

proc

essu

al e

do

resu

ltado

al

canç

ado

estu

dant

e P

roje

to

Inte

grad

o I

Foi u

m d

esaf

io d

esde

o

com

eço,

por

ser

um

a di

scip

lina

que

busc

a in

tegr

ar o

s ca

mpo

s de

des

ign

gráf

ico

e de

pro

duto

. P

esqu

isas

de

refe

rênc

ias,

de

finiç

ão d

o fo

rmat

o do

pr

ojet

o, d

esen

volv

imen

to e

ac

ompa

nham

ento

do

proj

eto

junt

o ao

pro

fess

or. E

mbo

ra e

u te

nha

tom

ado

a de

cisã

o de

se

guir

um c

amin

ho v

olta

do

para

o d

esig

n gr

áfic

o -

inde

pend

ente

da

orie

ntaç

ão d

o pr

ofes

sor,

que

tem

es

peci

aliz

ação

em

pro

duto

- o

resu

ltado

foi s

atis

fató

rio ta

nto

para

mim

qua

nto

para

o

prof

esso

r, po

r iss

o m

e or

gulh

o do

pro

jeto

.

170

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171

AJS

M

Uni

vers

idad

e Fe

dera

l do

Mar

anhã

o (M

A)

DG

/P

Sim

do

resu

ltado

al

canç

ado

estu

dant

e P

roje

to g

ráfic

o II,

Pro

jeto

In

tegr

ado

II

Ter c

hega

do a

um

resu

ltado

qu

e fo

i alm

ejad

o po

r am

bas

a pa

rtes,

que

o cl

ient

e fic

ou

satis

feito

com

o p

roje

to. D

esde

a

cria

ção

à ex

ecuç

ão fo

i im

porta

nte

ter o

clie

nte

com

o fo

nte

de in

form

ação

e a

juda

pa

ra q

ue o

resu

ltado

fina

l fos

se

satis

fató

rio.

A re

utili

zaçã

o de

mad

eira

de

desc

arte

de

feira

s, e

stud

ar o

s pr

oces

sos

de s

ecag

em e

be

nefic

iam

ento

des

ta, p

ara

que

ele

pude

sse

ser t

raba

lhad

a da

m

elho

r man

eira

na

cria

ção

de

um p

rodu

to.

FPM

Fa

culd

ade

Mau

rício

de

Nas

sau

de

Mac

eió

(AL)

CV

/DG

/PV

S

im

da tr

ajet

ória

pr

oces

sual

e d

o re

sulta

do

alca

nçad

o

esta

giár

io/

prof

issi

onal

Alé

m d

a m

etod

olog

ia a

plic

ada,

ou

tras

verte

ntes

do

desi

gn a

li ap

licad

o, o

resu

ltado

e o

re

conh

ecim

ento

é m

uito

sa

tisfa

tório

.

EW

SG

J Fa

culd

ade

Mau

rício

de

Nas

sau

de

Mac

eió

(AL)

CV

/DG

/PV

S

im

da tr

ajet

ória

pr

oces

sual

e d

o re

sulta

do

alca

nçad

o

esta

giár

io/

prof

issi

onal

Seg

uir o

s pr

oces

sos

de c

riaçã

o de

des

ign

sem

os

imed

iatis

mos

do

mer

cado

.

171

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172

AD

U

nive

rsid

ade

Fede

ral d

e M

inas

G

erai

s (M

G)

CV

/DG

/PV

S

im

da tr

ajet

ória

pr

oces

sual

e d

o re

sulta

do

alca

nçad

o

esta

giár

io/

prof

issi

onal

Tenh

o pr

ojet

os ta

nto

com

o es

tuda

nte

quan

to e

stag

iário

ao

s qu

ais

tenh

o or

gulh

o. N

o ca

so a

cadê

mic

o po

r pr

opor

cion

ar u

ma

liber

dade

au

tora

l mai

or, d

entro

de

um

praz

o m

ais

conf

ortá

vel.

C

omo

esta

giár

io p

roje

tos

real

izad

os ju

ntam

ente

com

um

a eq

uipe

cria

tiva

que

alca

nçam

bon

s re

sulta

dos

conc

eitu

ais

e vi

suai

s, s

ão

posi

tivos

à m

inha

car

reira

por

ta

mbé

m s

e de

sdob

rar e

m

resu

ltado

s po

sitiv

os p

ara

o so

licita

nte.

CO

Fa

culd

ade

do

Cen

tro L

este

(ES

) C

V/D

G/P

V

Sim

da

traj

etór

ia

proc

essu

al e

do

resu

ltado

al

canç

ado

estu

dant

e S

inal

izaç

ão

O p

roje

to e

stá

bem

co

ncei

tuad

o, ju

stifi

cado

e

exec

utad

o

FCM

Fa

culd

ade

do

Cen

tro L

este

(ES

) C

V/D

G/P

V

Sim

da

traj

etór

ia

proc

essu

al e

do

resu

ltado

al

canç

ado

esta

giár

io/

prof

issi

onal

Con

segu

i san

ar a

nec

essi

dade

do

meu

clie

nte.

172

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173

MH

C

entro

U

nive

rsitá

rio d

e V

olta

Red

onda

(R

J)

CV

/DG

/PV

S

im

da tr

ajet

ória

pr

oces

sual

e d

o re

sulta

do

alca

nçad

o

estu

dant

e E

dito

raçã

o el

etrô

nica

O

pro

duto

faz

parte

do

nich

o in

fant

il, u

m m

anua

l de

mar

ca

para

loja

de

artig

os p

ara

bebe

. M

as o

pon

to im

porta

nte

é qu

e a

mai

oria

dos

nos

sos

proj

etos

te

m o

tem

a de

finid

o pe

lo

prof

esso

r,etc

. ent

ão o

s al

unos

de

vem

seg

uir o

tem

a e

usar

o

que

apre

ndem

os e

m a

ula

para

re

aliz

ar o

pro

jeto

, e n

ão fo

i o

caso

da

mat

éria

de

edito

raçã

o,

o pr

ofes

sor m

ostro

u as

fe

rram

enta

s, e

scol

heu

uma

linha

que

todo

s tin

ham

que

se

guir

com

o: M

anua

l de

mar

ca

ou re

vist

a, m

as o

tem

a fic

ou a

no

sso

crité

rio, e

ver

o re

sulta

do

de a

lgo

que

você

pen

sou,

de

senh

ou e

crio

u de

sdo

com

eço

é in

crív

el! t

ivem

os to

da

a aj

uda

nece

ssár

ia d

o pr

ofes

sor,

com

o se

foss

e um

au

xilio

pas

so a

pas

so p

ara

pequ

enos

em

pree

nded

ores

.

TA

Cen

tro

Uni

vers

itário

de

Vol

ta R

edon

da

(RJ)

CV

/DG

/PV

N

ão

173

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174

GLS

B

Cen

tro

Uni

vers

itário

de

Vol

ta R

edon

da

(RJ)

CV

/DG

/PV

S

im

da tr

ajet

ória

pr

oces

sual

e d

o re

sulta

do

alca

nçad

o

esta

giár

io/

prof

issi

onal

Per

cepç

ão d

a ve

nda

do

mar

ketin

g o

quan

to n

eces

sário

se

r apl

icad

o co

m

desi

gn.A

prim

orar

e a

prox

imar

co

m S

uste

ntab

ilida

de e

E

coD

esig

n.P

erce

ber q

ue a

era

do

s E

code

sign

ers,

fotó

graf

os e

D

esig

n ch

egou

a e

ra d

eles

.

RM

C

Cen

tro

Uni

vers

itário

de

Vol

ta R

edon

da

(RJ)

CV

/DG

/PV

S

im

da tr

ajet

ória

pr

oces

sual

e d

o re

sulta

do

alca

nçad

o

estu

dant

e pr

ojet

o de

de

sign

4 e

pr

ojet

o de

de

sign

5

carr

inho

de

bebê

Lup

e

Inte

rface

par

a o

web

site

es

paço

so-

ham

(hou

ve v

ário

s tip

os d

e fe

rram

enta

s ut

iliza

das

em a

mbo

s, i

sso

agre

gou

um

valo

r mai

or a

o pr

ojet

o)

DL

Cen

tro

Uni

vers

itário

de

Vol

ta R

edon

da

(RJ)

CV

/DG

/PV

S

im

da tr

ajet

ória

pr

oces

sual

e d

o re

sulta

do

alca

nçad

o

estu

dant

e P

roje

to d

e D

esig

n V

A

cred

ito q

ue te

nha

sido

o fa

to

de s

er u

m p

roje

to d

ireci

onad

o pa

ra u

m c

lient

e re

al, j

á qu

e a

mai

oria

dos

trab

alho

s qu

e fa

zem

os n

o cu

rso

não

exis

te

esse

vié

s pr

ofis

sion

al. E

m

outra

s pa

lavr

as, p

ratic

amen

te

tive

um c

onta

to d

ireto

com

o

mer

cado

de

traba

lho

enqu

anto

ai

nda

estu

dava

. Apl

icar

tudo

o

que

apre

ndem

os n

um c

aso

real

foi m

uito

inte

ress

ante

e o

re

sulta

do b

asta

nte

satis

fató

rio.

GLA

U

nive

rsid

ade

de

Bra

sília

(DF)

P

V/P

P

Sim

da

traj

etór

ia

proc

essu

al e

do

resu

ltado

al

canç

ado

estu

dant

e P

rogr

amaç

ão

Vis

ual 3

e

Pro

jeto

de

Pro

duto

3

O n

ível

de

apro

fund

amen

to e

po

ssib

ilida

de d

e pe

squi

sa,

traba

lhar

com

dem

anda

s re

ais

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175

ES

U

nive

rsid

ade

de

Bra

sília

(DF)

P

P/P

V

Sim

da

traj

etór

ia

proc

essu

al e

do

resu

ltado

al

canç

ado

esta

giár

io/

prof

issi

onal

Pro

cess

o ric

o, q

ue e

mba

rcou

rios

atrib

utos

do

"faze

r de

sign

"; de

sdob

ram

ento

pós

-pr

ojet

o: a

tend

eu a

s ex

pect

ativ

as d

o cl

ient

e e

forta

lece

u os

pla

nos

estra

tégi

cos

da e

mpr

esa.

CA

D

Uni

vers

idad

e de

B

rasí

lia (D

F)

CV

/DG

/PV

S

im

da tr

ajet

ória

pr

oces

sual

e d

o re

sulta

do

alca

nçad

o

estu

dant

e P

rogr

amaç

ão

Vis

ual 1

Fo

i o a

prim

eira

mat

éria

na

univ

ersi

dade

ond

e eu

tive

co

ntat

o co

m u

m p

roce

sso

de

pesq

uisa

bem

em

basa

do.

Fom

os d

entro

de

uma

cida

de

entre

vist

ar e

obs

erva

r pr

oble

mas

e tr

açam

os u

ma

solu

ção

extre

mam

ente

cria

tiva,

us

ando

de

um p

roce

sso

dife

renc

iado

par

a al

canç

á-la

.

M

Uni

vers

idad

e Te

cnol

ógic

a Fe

dera

l do

Par

aná

(PR

)

Bac

hare

lad

o em

D

esig

n

Sim

da

traj

etór

ia

proc

essu

al e

do

resu

ltado

al

canç

ado

estu

dant

e A

nim

açao

Fo

i rea

lizad

o em

gru

po e

cad

a pa

rte tr

abal

hou

no p

roje

to

utili

zand

o se

u po

nto

prof

issi

onal

mai

s fo

rte. P

or

exem

plo:

a p

esso

a q

ador

a tra

balh

ar c

om L

ogos

, fez

a lo

go

do p

roje

to.

175

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176

J U

nive

rsid

ade

Tecn

ológ

ica

Fede

ral d

o P

aran

á (P

R)

Bac

hare

lad

o em

D

esig

n

Sim

da

traj

etór

ia

proc

essu

al e

do

resu

ltado

al

canç

ado

esta

giár

io/

prof

issi

onal

Ter a

opo

rtuni

dade

de

toca

r o

proj

eto

dire

tam

ente

com

o

clie

nte

tend

o ap

enas

9 m

eses

de

em

pres

a (s

endo

que

6

mes

es fo

ram

de

está

gio)

; o

proj

eto

aten

deu

de fo

rma

exce

lent

e o

obje

tivo

do c

lient

e (e

le e

logi

ou b

asta

nte

meu

tra

balh

o de

pes

quis

a, a

tenç

ão

aos

deta

lhes

e s

uges

tões

); po

r eu

ter g

osta

do m

uito

do

resu

ltado

fina

l.

JA

Uni

vers

idad

e Te

cnol

ógic

a Fe

dera

l do

Par

aná

(PR

)

PP

S

im

da tr

ajet

ória

pr

oces

sual

e d

o re

sulta

do

alca

nçad

o

esta

giár

io/

prof

issi

onal

Des

envo

lvim

ento

, ap

rend

izag

em, r

resu

ltado

fina

l

GA

RP

U

nive

rsid

ade

Tecn

ológ

ica

Fede

ral d

o P

aran

á (P

R)

CV

/DG

/PV

S

im

da tr

ajet

ória

pr

oces

sual

e d

o re

sulta

do

alca

nçad

o

estu

dant

e N

ão m

e le

mbr

o ce

rtam

ente

, mas

al

go c

omo

"Pro

jeto

Grá

fico"

A te

mát

ica,

a li

berd

ade

na

cria

ção

do p

roje

to e

do

prot

ótip

o, o

tem

a es

colh

ida,

as

esco

lhas

form

ais

e a

final

izaç

ão, a

lém

do

reto

rno

do

públ

ico.

LFS

U

nive

rsid

ade

Fede

ral d

o R

io

Gra

nde

do S

ul

(RS

)

PP

S

im

da tr

ajet

ória

pr

oces

sual

e d

o re

sulta

do

alca

nçad

o

esta

giár

io/

prof

issi

onal

O c

lient

e m

ando

u o

brie

fing,

fiz

emos

pes

quis

a,

dese

nvol

vem

os d

esen

hos

e o

prod

uto

final

fico

u es

tetic

amen

te b

acan

a. E

stá

send

o be

m v

endi

do e

teve

re

perc

ursa

o in

tern

acio

nal e

m

blog

s es

peci

aliz

ados

em

de

sign

, com

o o

Des

ign

Milk

176

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177

FCG

U

nive

rsid

ade

Fede

ral d

o R

io

Gra

nde

do S

ul

(RS

)

PP

S

im

da tr

ajet

ória

pr

oces

sual

e d

o re

sulta

do

alca

nçad

o

estu

dant

e P

roje

to

Inte

grad

o 2

Seg

uim

os m

etod

olog

ia d

o H

uman

Cen

tere

d D

esig

n da

ID

EO

. Abo

rdag

em

met

odol

ógic

a co

mpl

etam

ente

di

fere

nte

de to

das

as o

utra

s qu

e ha

víam

os e

xper

imen

tado

at

é aq

uele

mom

ento

. Im

porta

nte

ress

alta

r que

na

UFR

GS

o d

esig

n na

sce

na

arqu

itetu

ra e

na

enge

nhar

ia (a

úl

tima

pred

omin

a o

quad

ro d

e pr

ofes

sore

s). P

or e

sta

razã

o,

as m

etod

olog

ias

apre

sent

adas

ao

s al

unos

era

m

tecn

ocen

trada

s, g

asta

ndo

tem

po d

emai

s te

ntan

do d

ar

sent

ido

anal

ítico

à p

aram

etro

s de

pro

jeto

s (Q

FDs

e po

r aí v

ai)

e te

mpo

de

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os e

m

pesq

uisa

s co

m u

suár

ios,

in

terv

ençõ

es a

ntro

poló

gica

s e

sess

ões

de c

o-cr

iaçã

o e

desi

gn

parti

cipa

tivo.

.. A

o vi

venc

iar

esta

dis

cipl

ina

usan

do a

m

etod

olog

ia q

ue n

ós

quer

íam

os p

odem

os te

r co

ntat

o co

m e

ste

lado

mai

s hu

man

o do

des

ign.

! !

177

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178

Par

ticip

ante

2.

Voc

ê te

ria a

lgum

ex

empl

o de

pro

jeto

qu

e de

senv

olve

u co

mo

estu

dant

e de

D

esig

n, e

stag

iário

de

Des

ign

ou

prof

issi

onal

men

te

que

você

O

incl

uiu

ou N

ÃO

in

clui

ria e

m s

eu

portf

ólio

, por

O

ter o

rgul

ho d

o pr

oces

so e

/ou

resu

ltado

?

2.1

Voc

ê N

ÃO

se

orgu

lha

dest

e pr

ojet

o po

r cau

sa:

2.2

Est

e pr

ojet

o qu

e vo

cê N

ÃO

te

m o

rgul

ho fo

i de

senv

olvi

do

com

o:

2.3

Voc

ê se

lem

bra

o no

me

da d

isci

plin

a em

que

ele

foi

dese

nvol

vido

? S

e si

m, q

ual o

nom

e da

di

scip

lina?

2.4

Fale

sob

re o

que

o le

vou

a N

ÃO

ter o

rgul

ho d

este

pr

ojet

o.

AB

56

Sim

Tu

do

estu

dant

e D

esig

n de

si

naliz

ação

O

trab

alho

foi f

eito

de

qual

quer

jeito

poi

s er

a m

uito

ex

tens

o e

o te

mpo

par

a a

exec

ução

era

lim

itado

. A

lém

dis

so, t

inha

m o

utra

s m

atér

ias

com

plex

as n

o m

esm

o pe

ríodo

e e

u nã

o go

stei

de

sina

lizaç

ão.

TKB

S

im

do re

sulta

do

alca

nçad

o es

tuda

nte

Teor

ia d

a co

r A

inda

est

ava

no c

omeç

o da

facu

ldad

e, h

avia

pou

co

conh

ecim

ento

e m

inha

per

cepç

ão v

isua

l ain

da e

stav

a ra

zoáv

el

56 T

odos

os n

omes

fora

m su

bstit

uído

s por

sigl

as

178

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179

AV

MM

S

im

do re

sulta

do

alca

nçad

o es

tuda

nte

A m

aior

ia d

os

proj

etos

, o p

rimei

ro

da m

inha

form

ação

se

ria ta

mbé

m a

m

inha

est

reia

gra

nde

na v

ida

acad

êmic

a, o

pr

imei

ro p

rodu

to fe

ito

na 'i

ntro

duçã

o à

proj

eto

de p

rodu

to'

Mes

mo

tend

o um

a m

etod

olog

ia b

oa e

sim

plifi

cada

, a

falta

de

conh

ecim

ento

e fa

lta d

e ex

periê

ncia

re

sulta

ram

num

pro

jeto

mal

pro

jeta

do e

mal

ex

ecut

ado,

ele

resu

ltou

num

pro

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sim

ples

mas

não

cu

mpr

iu a

pro

post

a in

icia

l

PFM

S

im

da tr

ajet

ória

pr

oces

sual

e

resu

ltado

al

canç

ado

esta

giár

io/

prof

issi

onal

Est

ágio

s em

Des

ign

Grá

fico

quas

e se

mpr

e sã

o vo

ltado

s ao

mer

cado

pub

licitá

rio, d

ificu

ltand

o a

aplic

ação

dos

pro

cess

os d

e D

esig

n. B

riefin

gs

inco

mpl

etos

, pou

co te

mpo

de

dese

nvol

vim

ento

, alé

m

de a

ltera

ções

no

proj

eto

final

são

pon

tos

que

me

leva

m a

não

ter o

rgul

ho d

e al

guns

des

ses

traba

lhos

qu

e oc

asio

nara

m e

m re

sulta

dos

insu

ficie

ntes

e

insa

tisfa

tório

s na

min

ha p

erce

pção

com

o de

sign

er.

AJS

M

Sim

da

traj

etór

ia

proc

essu

al e

re

sulta

do

alca

nçad

o

estu

dant

e Li

ngua

gem

e

repr

esen

taçã

o tri

dim

ensi

onal

Não

tính

amos

exp

eriê

ncia

com

mar

cena

ria, e

ra u

m

proj

eto

que

prec

isav

a se

r bem

pla

neja

do, p

ois

era

um

proj

eto

com

com

pens

ado,

pre

cisa

va d

e co

rtes

bem

pr

ecis

os e

a u

nive

rsid

ade

não

disp

onib

iliza

eq

uipa

men

tos

adeq

uado

s. H

ouve

ram

difi

culd

ades

na

exec

ução

e o

resu

ltado

não

fico

u tã

o bo

m.

FPM

S

im

da tr

ajet

ória

pr

oces

sual

e

resu

ltado

al

canç

ado

esta

giár

io/

prof

issi

onal

Fico

u cl

aro

que

além

da

insa

tisfa

ção

do c

lient

e,

ocor

rera

m e

rros

gro

tesc

os q

leva

ram

ao

ence

rram

ento

do

proj

eto

179

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180

EW

SG

J S

im

do re

sulta

do

alca

nçad

o es

tuda

nte

Pro

jeto

Grá

fico

I: Id

entid

ade

Vis

ual/M

arca

s

Por

ter s

ido

a pr

imei

ra e

xper

iênc

ia d

e cr

iaçã

o, a

m

ater

ializ

ação

vis

ual d

o pr

ojet

o nã

o fo

i coe

rent

e co

m

o co

ncei

to p

ropo

sto.

Fal

tou

sens

o de

dire

cion

amen

to

esté

tico,

de

públ

ico-

alvo

, ent

re o

utra

s co

isa,

par

a to

rná-

lo u

ma

asso

ciaç

ão c

oere

nte

e fu

ncio

nal c

om a

pr

opos

ta. S

er id

entif

icáv

el.

AD

S

im

da tr

ajet

ória

pr

oces

sual

e

resu

ltado

al

canç

ado

esta

giár

io/

prof

issi

onal

Pro

jeto

s ro

tinei

ros,

com

pra

zos

curto

s e

baix

a de

man

da c

riativ

a.

CO

S

im

da tr

ajet

ória

pr

oces

sual

es

tuda

nte

Pro

jeto

de

prod

uto

O p

roce

sso

foi p

robl

emát

ico

e nã

o tiv

e aj

uda

dos

prof

esso

res

FCM

N

ão

MH

S

im

da tr

ajet

ória

pr

oces

sual

e

resu

ltado

al

canç

ado

estu

dant

e S

ão m

uito

s, m

as n

as

disc

iplin

as d

e P

roje

to

de D

esig

n.

Pel

o te

mpo

cur

to q

ue ti

vem

os p

ara

dese

nvol

ver o

pr

ojet

o, e

por

ser

trab

alho

s em

gru

po,e

tc.

TA

Sim

do

resu

ltado

al

canç

ado

estu

dant

e N

ão

Não

con

segu

ir ob

ter o

resu

ltado

esp

erad

o.

GLS

B

Não

RM

C

Sim

do

resu

ltado

al

canç

ado

estu

dant

e m

ater

ias

de c

unho

gr

áfic

o

ache

i que

pod

ia te

r fei

to b

em m

elho

r

180

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181

DL

Sim

da

traj

etór

ia

proc

essu

al e

re

sulta

do

alca

nçad

o

estu

dant

e P

roje

to d

e D

esig

n III

A

o co

ntrá

rio d

a di

scip

lina

de P

roje

to d

e D

esig

n V

, es

te tr

abal

ho fo

i maç

ante

. Tal

vez

por t

er s

ido

em

grup

o e

as id

eias

tere

m d

iver

gido

mui

to. N

ão o

corr

eu

um tr

abal

ho e

m e

quip

e. A

lém

de,

com

o di

sse

ante

riorm

ente

, não

ter u

m c

lient

e re

al e

isso

é u

m

dife

renc

ial,

pois

não

torn

a o

proc

esso

enf

adon

ho.

Tam

bém

não

gos

tei d

o pr

oces

so, q

ue a

pesa

r de

term

os c

onse

guid

o um

a no

ta b

oa n

o fin

al, n

a m

inha

vi

são

o re

sulta

do p

oder

ia te

r sid

o m

uito

mel

hor.

GLA

S

im

da tr

ajet

ória

pr

oces

sual

e

resu

ltado

al

canç

ado

estu

dant

e P

roje

to d

e P

rodu

to 4

G

rupo

mui

to g

rand

e de

alu

nos

traba

lhan

do n

o m

esm

o pr

ojet

o, to

dos

desi

gner

s, n

ingu

ém a

bria

mão

de

sua

s op

iniõ

es, v

ário

s do

s al

unos

não

trab

alha

vam

co

mo

o es

pera

do, t

raje

toria

pro

jetu

al le

vou

a um

a co

nfus

ão c

once

itual

, fal

ta d

e cl

arez

a

ES

S

im

da tr

ajet

ória

pr

oces

sual

es

tagi

ário

/ pr

ofis

sion

al

D

eman

da d

e m

erca

do q

ue e

xige

mai

s em

piris

mo

que

conh

ecim

ento

s pr

agm

átic

os d

o fa

zer d

esig

n, o

u se

ja,

dem

anda

urg

ente

, sem

crit

ério

s de

finid

os, s

em

pesq

uisa

est

raté

gica

, den

tre o

utro

s.

CA

D

Sim

do

resu

ltado

al

canç

ado

estu

dant

e E

stud

o da

For

ma

Ape

sar d

e a

prop

osta

da

disc

iplin

a se

r mui

to b

oa, e

o

proc

esso

pro

jetu

al te

r sid

o m

uito

bem

real

izad

o e

divi

dido

ent

re o

gru

po d

e al

unos

de

segu

ndo

sem

estre

, era

mos

todo

s m

uito

recé

m a

pres

enta

dos

ao m

étod

o de

des

ign.

Ent

ão, o

em

basa

men

to d

as

solu

ções

e o

refin

amen

to g

ráfic

o/ar

tístic

o fin

al d

o pr

ojet

o ac

abou

dei

xand

o um

pou

co a

des

ejar

. M

S

im

da tr

ajet

ória

pr

oces

sual

e

resu

ltado

al

canç

ado

estu

dant

e C

eram

ica

O p

rofe

ssor

nao

ofe

rece

u ba

se a

dequ

ada

nem

in

cent

ivo

para

o e

mpe

nho

no p

roje

to. H

avia

var

ias

rest

riçoe

s cr

iativ

as, s

endo

q e

ra a

prim

eira

vez

q

esta

vam

os tr

abal

hand

o co

m o

mat

eria

l. J

Sim

da

traj

etór

ia

proc

essu

al e

re

sulta

do

alca

nçad

o

estu

dant

e M

odel

os e

maq

uete

s

Eu

não

cons

egui

des

envo

lver

um

a id

eia,

um

a

solu

ção

que

me

agra

dass

e. O

con

ceito

do

proj

eto

era

raso

e a

pró

pria

con

fecç

ão d

o pr

odut

o m

uito

pob

re.

181

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182

JA

Sim

da

traj

etór

ia

proc

essu

al e

re

sulta

do

alca

nçad

o

estu

dant

e V

ário

s pr

ojet

os fe

itos

dura

nte

o cu

rso

eu

não

incl

uiria

no

portf

olio

, por

n

fato

res.

Alg

umas

das

di

scip

linas

fora

m

Mat

eria

is

expr

essi

vos

1 e

2,

Mod

elos

e M

aque

tes

2, e

ntre

out

ras.

Pro

cess

o ca

nsat

ivo,

des

estim

ulad

or. R

esul

tado

ruim

. P

ropo

sta

fraca

, alg

o qu

e nã

o dá

pra

usa

r pra

nad

a.

GA

RP

S

im

da tr

ajet

ória

pr

oces

sual

e

resu

ltado

al

canç

ado

esta

giár

io/

prof

issi

onal

A d

eman

da d

e m

erca

do e

a im

posi

ção

hier

árqu

ica

prof

issi

onal

se

sobr

essa

íram

à li

berd

ade

cria

tiva,

ao

sens

o cr

ítico

e re

sulta

ram

em

um

mal

resu

ltado

fina

l.

LFS

S

im

do re

sulta

do

alca

nçad

o es

tuda

nte

Pro

jeto

IV -

Des

envo

lvim

ento

de

um c

arro

A d

isci

plin

a pr

evê

que

dese

nvol

vam

os u

m a

utom

óvel

co

mpl

eto.

A d

isci

plin

a é

dese

stim

ulan

te e

trab

alho

sa,

uma

vez

que

som

os in

duzi

dos

a pr

ojet

ar a

lgo

de fa

cil

mod

elag

em 3

D m

uito

mai

s do

q a

char

sol

uçõe

s. U

m

disc

urso

con

tradi

tório

do

prof

esso

r ond

e qu

er q

nos

so

proj

eto

seja

"mer

cado

lógi

co" e

pou

co c

once

itual

mas

na

prá

tica

esse

pro

jeto

nun

ca te

ria te

mpo

hab

il pa

ra

nao

ser a

pena

s um

a co

pia

de q

ualq

uer c

arro

do

mer

cado

.Um

a di

scip

lina

com

resu

ltado

com

car

a de

in

fant

il m

uito

mai

s po

r nao

dom

inar

sof

twar

e de

m

odel

agem

e re

nder

izaç

ão e

tam

bem

pel

a fa

culd

ade

ofer

ecer

pou

co e

spaç

o e

supe

rvis

ao p

ara

a co

nfec

cao

de b

ons

prot

orip

os

FCG

S

im

da tr

ajet

ória

pr

oces

sual

e

resu

ltado

al

canç

ado

esta

giár

io/

prof

issi

onal

Met

odol

ogia

foca

da n

a ve

nda

e nã

o na

nec

essi

dade

do

usu

ário

! ! !

182

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183

Par

ticip

ante

3.

Ao

long

o de

sua

fo

rmaç

ão, v

ocê

teve

ac

esso

a

info

rmaç

ões

sobr

e pe

ssoa

s/pr

ofes

sore

s/pe

squi

sado

res/

prof

issi

onai

s qu

e aj

udar

am

na fu

ndam

enta

ção

do D

esig

n no

paí

s?

3.1

Em

cas

o af

irmat

ivo,

que

pes

soa(

s)?

4. A

o lo

ngo

da s

ua fo

rmaç

ão,

você

teve

ace

sso

a in

form

açõe

s so

bre

pess

oas/

prof

esso

res/

pesq

uis

ador

es/p

rofis

sion

ais

que

ajud

aram

na

fund

amen

taçã

o do

Des

ign

no e

xter

ior?

4.1

Em

cas

o af

irmat

ivo,

que

pes

soa(

s)?

AB

57

Não

Não

TKB

S

im

Os

prof

esso

res

sem

pre

cita

m a

utor

es

para

leitu

ra e

tom

amos

con

heci

men

to d

e ou

tros

traba

lhos

em

con

gres

sos/

sem

anas

or

gani

zada

s de

ntro

da

facu

ldad

e (m

uita

s ve

zes

pelo

s pr

óprio

alu

nos)

. Dos

nom

es

que

me

veem

a c

abeç

a no

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ento

po

sso

cita

r: A

na M

aria

de

Mor

ais,

Cla

udia

M

ont'a

lvão

, Luc

y N

iem

eyer

, Gilb

erto

S

trunc

k, It

iro Ii

da, T

enny

son

Pin

heiro

...

Sim

O

mes

mo

caso

da

resp

osta

ant

erio

r, os

no

mes

que

con

sigo

lem

brar

ago

ra s

ão:

Jaco

b N

iels

en, M

arty

Neu

mei

er, V

icto

r P

apan

eck

AV

MM

S

im

Ale

xand

re W

olln

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Sim

G

ropi

us e

Kan

dins

ky e

ntre

out

ros

da

Bau

haus

, Cha

rles

e R

ay E

ames

e

(cita

do d

emas

iada

men

te s

em

nece

ssid

ade)

Ste

ve J

obs

(Eu

sem

pre

gost

ei d

as a

ulas

de

hist

ória

do

desi

gn,

mas

são

ess

es o

s no

mes

que

eu

poss

o co

loca

r sem

pes

quis

ar o

nom

e)

57 T

odos

os n

omes

fora

m su

bstit

uído

s por

sigl

as

183

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184

PFM

S

im

Rog

ério

Dua

rte, A

lexa

ndre

Wol

ner,

Sér

gio

Rod

rigue

s, E

liseu

Vis

cont

i, G

eral

do d

e B

arro

s, J

oaqu

im T

enre

iro, L

ina

Bo

Bar

di,

Alo

ísio

Mag

alhã

es

Sim

W

illia

n M

orris

, Mon

dria

n, A

leks

andr

A

lesa

ndro

vic,

Sau

l Bas

s, W

alte

r G

ropi

ous,

Kan

dins

ky, C

harle

s E

ames

, P

aul R

and,

Gui

Bon

siep

e, P

hilip

pe

Sta

rck,

Elle

n Lu

pton

, Eric

k S

piek

erm

an,

Ger

ard

Ung

er

AJS

M

Sim

S

im, n

as d

isci

plin

as d

e H

isto

ria d

o D

esig

n, T

ipog

rafa

ia, P

roje

to G

ráfic

o,

estu

dam

os o

s de

sign

ers

bras

ileiro

s.

Ale

xand

re W

olln

er, L

ina

Bo

Bar

di, o

s pr

imei

ros

estu

dios

de

desi

gn n

o B

rasi

l, et

c.

Sim

si

m, H

isto

ria d

o D

esig

n I e

II, n

os

apre

sent

a to

da a

cro

nolo

gia

do d

esig

n no

mun

do. M

ax B

ill, M

ies

Van

der

Roh

e,

Wal

ter G

ropu

is, W

illia

m M

orris

, etc

.

FPM

S

im

Pro

fess

ores

e p

rofis

sion

ais

tais

com

o M

arce

lo N

egrã

o, H

ans

Don

ner,

entre

ou

tros.

..

Sim

EW

SG

J S

im

Ale

xand

re W

olln

er; F

ábio

Mes

trine

r; Lu

cy

Nie

mey

er;

Sim

S

teph

an S

agm

eist

er; B

runo

Mun

ari;

Don

dis

A. D

onis

; Dav

id C

arso

n; e

tc

AD

S

im

Raf

ael C

ardo

so, C

hico

Hom

em d

e M

elo,

pr

ofes

sore

s lo

cais

, ent

re o

utro

s S

im

Vic

tor P

apan

ek, V

icto

r Mar

golin

, Ezi

o M

anzi

ni, D

on N

orm

an, R

icha

rd

Buc

hana

n, E

llen

Lupt

on, e

ntre

out

ros

CO

S

im

N

ão

FCM

S

im

Des

igne

r Raf

ael C

ardo

so

Sim

O

tl A

iche

r

MH

N

ão

N

ão

184

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185

TA

Sim

Sim

B

runo

Mun

ari,

Jorg

e Fr

asca

ra, W

alte

r G

ropi

us

GLS

B

Sim

A

line

Bot

elho

Ana

Pau

la

Zaru

rSta

mat

oAld

eciB

ibo

Mac

hado

Bru

no

Cor

reaM

oacy

rCris

tiane

Fe

rnan

desA

dria

noD

arw

in M

otta

Luci

ano

Aug

usto

Mag

nago

Dan

iela

Mar

celo

Não

RM

C

Sim

Sim

DL

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Le

vand

o em

con

side

raçã

o pa

lest

ras

e liv

ros

fora

m v

ária

s.

Ana

Paz

min

o G

ilber

to S

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k M

arce

lo L

eite

M

arci

o Fa

bio

Leite

R

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Cas

tro

Clá

udio

Gil

Não

A

qui é

mai

s po

r um

a bu

sca

pess

oal

min

ha e

m a

rtigo

s e

livro

s da

bib

liote

ca:

Gav

in A

mbr

ose

Pau

l Har

ris

Ezi

o M

anzi

ni

Elle

n Lu

pton

A

lina

Whe

eler

E

tant

os o

utro

s, rs

.

GLA

S

im

Raf

ael C

ardo

so, C

hico

Hom

em d

e M

elo

Sim

W

illia

m M

orris

, Pau

l Ran

d, P

hilli

p S

tarc

k,

Kan

dins

ky, W

alte

r Gro

pius

, Moh

oly-

Nag

y, C

harle

s e

Ray

Eam

es, M

ies

van

der R

ohe,

Le

Cor

busi

er, V

erne

r Pan

ton,

en

tre o

utro

s

ES

S

im

Itiro

Iida

, Bru

no P

orto

, S

im

And

rea

Júdi

ce

CA

D

Sim

U

ma

parte

do

corp

o do

cent

e de

Des

ign

na U

nB (n

ão s

aben

do c

itar n

omes

); S

im

And

rea

Cas

tello

Bra

nco

185

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186

M

Sim

N

ao le

mbr

o os

nom

es, m

as s

ao p

esso

as

traba

lhad

as n

a m

ater

ia d

e hi

stor

ia d

o de

sign

.

Sim

N

ao le

mbr

o os

nom

es, m

as e

las

sao

traba

lhad

as n

a m

ater

ia H

isto

ria d

o D

esig

n.

J S

im

Raf

ael C

ardo

so, S

érgi

o R

odrig

ues,

irm

ãos

Cam

pana

...

Sim

P

hilip

pe S

tarc

k, T

im B

row

n...

JA

Não

Sim

GA

RP

S

im

Prin

cipa

lmen

te p

rofe

ssor

es e

dem

ais

estu

dant

es.

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P

rinci

palm

ente

pro

fess

ores

e d

emai

s es

tuda

ntes

.

LFS

S

im

aloi

sio

mag

alha

esre

nata

ru

bim

petz

oldb

orna

ncin

ibru

no

mun

arib

ozze

ti

Sim

FCG

S

im

ixi..

. vár

ios,

alo

ísio

mag

alhã

es e

al

exan

dre

wol

ner p

rova

velm

ente

fora

m o

s m

ais

cita

dos/

estu

dado

s

Sim

...

tem

os 3

dis

cipl

inas

vol

tada

s pa

ra

hist

ória

do

desi

gn...

vim

os d

e tu

do,

desd

e ar

te n

a pr

é-hi

stór

ia, a

té re

volu

ção

indu

stria

l, ar

ts a

nd c

rafts

, art

nouv

eau,

ba

uhau

s, c

onst

rutiv

ism

o, p

ós-

mod

erni

smo

e m

uito

mai

s. c

ada

perío

do

com

foco

em

ana

lisar

nom

es e

pro

jeto

s ic

ônic

os d

esen

volv

idos

! !!

186

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187

! Par

ticip

ante

5.

Ao

long

o de

sua

fo

rmaç

ão, v

ocê

teve

ac

esso

a

info

rmaç

ões

sobr

e pr

ofis

sion

ais

de

mer

cado

do

Des

ign

no p

aís?

5.1

Em

cas

o af

irmat

ivo,

qu

e pr

ofis

sion

al(is

)?

6. A

o lo

ngo

de s

ua

form

ação

, voc

ê te

ve

aces

so a

info

rmaç

ões

sobr

e pr

ofis

sion

ais

de

mer

cado

do

Des

ign

no

exte

rior?

6.1

Em

cas

o af

irmat

ivo,

qu

e pr

ofis

sion

al(is

)?

7. Q

uem

te in

spira

em

Des

ign,

po

r quê

?

AB

58

Não

Não

Na

verd

ade

não

tenh

o m

uita

s in

spira

ções

em

nin

guém

, ape

nas

em p

ortfó

lios

inte

ress

ante

s qu

e ac

abo

esba

rran

do n

a in

tern

et.

TKB

S

im

. Tiv

e ac

esso

a p

ortfó

lios

e ca

ses

de v

ário

s tra

balh

os v

ia in

tern

et,

mas

não

lem

bro

do n

ome

de n

enhu

m e

m e

spec

ífico

Não

Prin

cipa

lmen

te m

eus

prof

esso

res,

por

sem

pre

esta

rem

di

spos

tos

a en

sina

r e n

os

orie

ntar

(mes

mo

depo

is d

e fo

rmad

os).

Meu

atu

al c

hefe

, por

se

u co

nhec

imen

to e

pac

ienc

ia.

Qua

nto

ao e

stilo

grá

fico,

nun

ca

tenh

o só

um

a in

spira

ção,

uso

m

uito

site

s de

por

tifol

io e

re

ferê

ncia

par

a de

senv

olvi

men

to

de tr

abal

hos

58 T

odos

os n

omes

fora

m su

bstit

uído

s por

sigl

as

187

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188

AV

MM

S

im

Irmão

s ca

mpa

na (m

esm

o qu

e eu

não

con

side

re

eles

com

o de

sign

ers

de

verd

ade)

Lea

ndro

Sen

na

e S

érgi

o R

odrig

ues

Sim

A

aron

Dap

lin (e

u nã

o le

mbr

o o

nom

e da

m

aior

ia)

Um

a pe

ssoa

que

eu

cons

igo

fala

r que

me

insp

ira ta

nto

pess

oalm

ente

com

o pr

ofis

sion

alm

ente

ser

ia a

arti

sta

nova

yor

kina

, Yuk

o S

him

izu,

ela

é

uma

ilust

rado

ra J

apon

esa

natu

raliz

ada

amer

ican

a e

o tra

balh

o de

la é

incr

ível

, a

met

odol

ogia

e a

dis

cipl

ina

são

impe

cáve

is e

ela

é tu

do q

ue e

u qu

ero

ser.

PFM

S

im

Fred

Gel

li, In

dio

da C

osta

, M

arce

lo R

osen

baum

, S

érgi

o M

atos

, Pau

lo d

e C

amar

go, T

atia

na

Sak

urai

, Fáb

io A

cors

i, Le

vi G

irard

, Bar

ão d

i S

arno

, Mar

cos

Bec

cari,

R

afo

Cas

tro

Sim

A

lan

Flet

cher

, Pau

la

Sch

er, P

hilip

pe S

tarc

k D

esig

n S

tudi

o P

iano

fuzz

. Por

ex

perim

enta

rem

e c

riare

m

proc

esso

s em

des

ign,

usa

ndo

refe

rênc

ias

exte

rnas

e b

agag

em

pess

oal,

pass

ando

pel

as e

tapa

s ne

cess

ária

s e

cria

ndo

uma

lingu

agem

pró

pria

. Faz

em u

m

Des

ign

que

eu g

osta

ria d

e fa

zer,

com

tem

po n

eces

sário

e

emba

sado

con

ceitu

alm

ente

.

AJS

M

Sim

A

ndré

Sto

lars

ki, P

risci

la

Faria

s, e

tc.

Não

Os

prof

esso

res,

And

réa

Cos

ta,

Bru

no S

ervi

liano

, Már

cio

Gui

mar

ães,

Raq

uel N

oron

ha,

form

am o

Núc

leo

de p

esqu

isa

e Im

agem

, Des

ign

e A

ntro

polo

gia

- N

IDA

, e d

esen

volv

em p

esqu

isas

et

nogr

áfic

as e

m d

iver

sos

ambi

tos

aqui

em

São

Luí

s, o

em

penh

o e

dedi

caçã

o de

les

é in

spira

dor.

188

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189

FPM

S

im

Pau

lo B

lob,

Pau

lo A

raúj

o,

Ala

n Li

ra...

S

im

Tu

do q

vej

o, o

uço,

sin

to m

e in

spira

até

mes

mo

o m

eu e

stad

o de

esp

írito

influ

ênci

a

EW

SG

J S

im

Ale

xand

re W

olle

r; D

emia

n B

orba

; Est

udio

Col

letiv

o;

Pau

lo B

lob;

div

erso

s pr

ofis

sion

ais

da m

inha

ci

dade

, ent

re o

utro

s.

Sim

S

im, m

as m

uito

va

gam

ente

, ape

nas

das

gran

des

refe

rênc

ias.

O m

eu p

rimei

ro g

rand

e in

spira

dor f

oi o

pro

fess

or P

aulo

A

raúj

o (P

ajó)

, por

sua

pai

xão

e co

nhec

imen

tos

apro

fund

ados

na

área

. Des

igne

r pio

neiro

no

esta

do d

e A

L e

fund

ador

do

curs

o de

des

ign

na F

acul

dade

M

auric

io d

e N

assa

u. A

tual

men

te

não

tenh

o in

spira

ções

pe

rson

ifica

das,

o q

ue m

ais

de

empo

lga

e in

spira

no

desi

gn é

a

sua

mul

tidis

cipl

inar

idad

e e

cont

inuo

ava

nço

que

nos

obrig

a a

conh

ecer

, est

udar

e a

dapt

ar-

se s

empr

e.

AD

S

im

Ale

xand

re W

olln

er,

Alo

ísio

Mag

alhã

es,

Rog

ério

Dua

rte,

prof

issi

onai

s lo

cais

, ent

re

outro

s.

Sim

Ti

m B

row

n, D

avid

K

elle

y, S

tefa

n S

agm

eist

er, P

aul R

and,

M

assi

mo

Vig

nelli

, ent

re

outro

s.

De

pens

ador

es d

o de

sign

com

o at

ivid

ade

para

pro

moç

ão d

e m

elho

rias

aos

sist

emas

soc

iais

co

mo

Pap

anek

, ID

EO

, B

uckm

inst

er F

ulle

r à fi

lóso

fos

que

abor

dam

a te

cnol

ogia

, pr

oduç

ão e

con

sum

o co

mo

Bau

drill

ard,

Sim

ondo

n e

Lato

ur.

CO

S

im

S

im

P

hilip

pe S

tark

Pel

as fo

rmas

in

ovad

oras

que

insp

iram

FCM

S

im

Tip

ocal

i de

Thia

go

Reg

inat

o

Sim

O

s irm

ãos

Ste

nber

g C

yla

Cos

ta, p

orqu

e el

a fa

z um

ju

nção

per

feita

com

form

as

core

s e

tipog

rafia

189

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190

MH

S

im

Indi

o da

cos

ta

Não

Não

tenh

o um

a In

spira

ção.

mas

go

sto

de a

com

panh

ar p

esso

as

que

disp

onib

iliza

m s

eus

traba

lhos

na

inte

rnet

.

TA

Sim

G

ilber

to S

trunc

k.

Sim

Não

tenh

o um

em

si,

acre

dito

qu

e co

nhec

imen

to e

pes

quis

a de

rios

auto

res

desi

gner

s po

ssam

se

r ref

erên

cia

em c

ada

solu

ção

junt

o ao

clie

nte.

GLS

B

Sim

R

icar

do L

eite

N

ão

N

ossa

, Exi

ste

vário

s m

estre

s e

vário

s am

igos

des

igne

rs q

ue m

e in

spira

m. A

lgun

s de

les

são:

R

icar

do L

eite

, N

oilto

n P

erei

ra,

Aug

usto

Rib

eiro

, Ana

Pau

la

Zaru

r, W

anes

sa V

iana

, Jac

kson

M

enez

es, F

ranc

ielle

Silv

a, Y

ago

Bal

ieiro

, Clu

dine

te G

omes

, R

amón

, Èric

k N

asci

men

to,

Ped

ro A

ugus

to, D

ébor

a M

acha

do.T

em m

ais

vário

s, m

ais

a m

aior

ia n

ão c

aber

ia n

essa

lis

ta..

RM

C

Sim

Não

Meu

s pr

ofes

sore

s.. p

ois

sem

pre

me

indi

cam

um

cam

inho

e m

e in

cent

ivam

a d

ar o

mel

hor d

e m

im

190

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191

DL

Sim

A

mai

oria

por

pal

estra

s re

aliz

adas

por

pr

ofis

sion

ais

na fa

culd

ade

e ex

-alu

nos.

D

anto

n G

ravi

na

Elie

zer N

etto

D

ougl

as A

lves

M

arlo

n Ita

bora

y C

arlo

s C

osta

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anila

Gom

es

Adr

iana

Cha

mm

as

Sim

N

ovam

ente

, foi

um

a bu

sca

mai

s po

r in

tere

sse

pess

oal

Eric

Kel

ler

Ash

Tho

rp

Von

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schk

a R

afae

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sset

ti K

urt P

apst

ein

Mat

t Tho

rup

Ach

o qu

e eu

não

tenh

o um

a pe

ssoa

que

me

insp

ira e

m

desi

gn. C

reio

que

sej

a m

ais

uma

área

em

esp

ecífi

co q

ue fa

z co

m

que

eu b

usqu

e ou

tros

mei

os.

Por

exe

mpl

o, a

áre

a do

au

diov

isua

l (da

qua

l eu

gost

o m

uito

), in

fluen

cia

a se

guir

com

um

des

ign

aplic

ado

ness

a ár

ea.

Com

o co

nseq

uênc

ia, m

e le

va a

pr

ocur

ar p

rofis

sion

ais

que

traba

lham

com

isso

. Os

que

eu

cite

i na

perg

unta

ant

erio

r são

bo

m e

xem

plo.

GLA

N

ão

N

ão

To

dos

os ti

pos

de d

esig

ners

me

insp

iram

, des

de o

des

igne

r ági

l qu

e tra

balh

a co

ntra

o re

lógi

o,

com

dem

anda

s em

exc

esso

e

em a

lta v

eloc

idad

e, a

o de

sign

er

conc

eitu

al e

man

ual q

ue d

eixa

o

proc

esso

do

desi

gn c

onfo

rmar

se

u pr

odut

o fin

al, e

m u

m

dese

nvol

vim

ento

exp

ress

amen

te

expl

orat

ório

.

ES

S

im

Seb

astia

ny

Sim

C

athe

rine

Dix

on,

Bre

nton

Caf

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And

rea

Júdi

ce, T

hiag

o B

arro

s,

Seb

astia

ny, S

ymon

e Ja

rdim

. E

les

queb

ram

par

adig

mas

do

faze

r des

ign,

mos

trand

o qu

e é

mui

to a

lém

de

um re

sulta

do

boni

to/a

grad

ável

, ou

seja

, o

proc

esso

dev

e se

r val

oriz

ado

assi

m c

omo

o tra

balh

o de

ta

ngib

iliza

r o q

ue é

inta

ngív

el.

191

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192

CA

D

Sim

P

rofis

sion

ais

de v

ária

s em

pres

as, d

entre

ela

s,

Sta

rtaê,

Est

údio

Mar

ujo,

O

nibr

andi

ng, S

uper

nova

...

Sim

U

m d

os s

ócio

s da

H

uerta

Tip

ográ

fica;

O

time

da M

anda

lah.

Pro

fissi

onai

s qu

e fa

zem

des

ign

inov

ador

com

pro

pósi

to.

M

Sim

N

ao le

mbr

o os

nom

es

Sim

N

ao le

mbr

o os

nom

es

Todo

s q

com

parti

lham

trab

alho

s no

Beh

ance

. J

Sim

P

edro

Die

r (ex

alu

no d

a ut

fpr)

, Rob

ert S

abud

a (á

rea

de li

vros

pop

-ups

), es

túdi

os d

e an

imaç

ão...

Sim

N

ão le

mbr

o o

nom

e,

mas

pro

fissi

onai

s qu

e de

senv

olve

m

tipog

rafia

s, e

stúd

ios

de

anim

ação

...

Meu

s pr

ofes

sore

s. P

orqu

e ca

da

um p

ossu

i um

a fo

rmaç

ão

espe

cific

a em

um

a ár

ea d

o de

sign

. Col

ocan

do-o

s la

do a

la

do e

u pe

rceb

o co

mo

o de

sign

es

ta e

m to

das

as c

oisa

s e

com

o é

poss

ível

sol

ucio

nar g

rand

e m

aior

ia d

os p

robl

emas

atra

vés

de c

once

itos

do d

esig

n. Is

so m

e le

va a

cre

r que

pos

so s

uger

ir so

luçõ

es q

ue a

uxili

arão

na

reso

luçã

o de

um

pro

blem

a se

ja

ele

ou n

ão c

onsi

dera

do in

serid

o no

con

text

o do

des

ign.

JA

Não

Sim

Tudo

me

insp

ira.

GA

RP

S

im

Ric

o Li

ns,

Ale

xam

dre

Wol

lner

S

im

Sta

igm

aste

r e W

alla

ch,

Max

Mie

ding

er e

Edu

ard

Hof

fman

n, "B

auha

us"

Sín

tese

e tr

ansc

rição

de

info

rmaç

ões,

edu

caçã

o do

olh

ar,

influ

ênci

a cu

ltura

l, qu

ebra

de

para

digm

as.

192

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193

LFS

N

ão

S

im

do

is ti

pos

de p

rofis

sion

ais:

os

que

tem

a d

elic

adez

a de

pro

jeta

r pa

ra o

futu

ro e

gui

ar te

nden

cias

de

com

porta

men

to (m

uito

mai

s q

de c

onsu

mo)

com

o o

grup

o ne

ndo

por e

xem

plo;

e os

que

ve

em n

o de

sign

um

a fe

rram

enta

de

tran

sfor

mac

ao s

ocia

l, co

mo

no b

rasi

l é o

cas

o da

mon

ica

nado

r, ni

cole

tom

azi,

serg

io

mat

tos.

FCG

S

im

sem

pre

fique

i de

olho

nos

pr

êmio

s do

IDE

A B

RA

SIL

, pe

squi

sand

o de

per

to o

s ga

nhad

ores

...

Sim

ga

nhad

ores

IF, R

ed D

ot,

etc

Vic

tor P

apan

ek. R

adic

al q

uase

ca

ricat

a na

sua

ideo

logi

a, n

o en

tant

o, a

crít

ica

dele

é

repr

esen

tativ

a da

hip

ocris

ia

hum

ana.

"Des

ign

for t

he re

al

wor

ld" m

udou

min

ha v

isão

de

mun

do, i

nflu

enci

ou ta

nto

min

ha

esfe

ra p

esso

al q

uand

o m

inha

at

uaçã

o ac

adêm

cia

e pr

ofis

sion

al.

! !!

193

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194

! Par

ticip

ante

8.

Se

você

tive

sse

que

expl

icar

par

a al

guém

o q

ue é

Des

ign,

com

o co

ncei

tuar

ia a

pro

fissã

o?

9. S

e vo

cê ti

vess

e qu

e ex

plic

ar p

ara

algu

ém o

que

é D

esig

n, c

omo

conc

eitu

aria

a fo

rmaç

ão e

m D

esig

n?

10. E

m s

ua o

pini

ão, h

á di

fere

nça

entre

o(s

) co

ncei

to(s

) de

Des

ign

dese

nvol

vido

s ao

long

o da

form

ação

e o

(s)

conc

eito

(s) v

iven

ciad

os

no m

erca

do d

e tra

balh

o?

10.1

Em

cas

o af

irmat

ivo,

por

qu

ê?

AB

59

Com

o pr

ojet

o de

vár

ias

cois

as q

ue

exis

tem

no

cotid

iano

. N

ão s

ei

Sim

C

reio

que

na

sala

de

aula

não

o ab

orda

dos

os a

spec

tos

reai

s da

pro

fissã

o.

TKB

U

m p

roce

sso

que

é of

usca

do p

elo

resu

ltado

fina

l. C

omo

desi

gner

s so

mos

sol

ucio

nado

res

de p

robl

emas

e

se o

des

ign

é in

visí

vel a

o us

uário

fin

al, s

igni

fica

que

cum

prim

os n

osso

pa

pel :

)

Qua

nto

ao d

esen

ho: u

m p

rofe

ssor

ex

plic

a o

cont

eúdo

usa

ndo

a or

atór

ia,

um e

scrit

or s

e ex

pres

sa p

ela

escr

ita,

um d

esig

ner r

egis

tra id

eias

com

de

senh

os.

A fo

rmaç

ão e

m d

esig

n é

uma

das

mai

s ve

rsát

eis

que

exis

tem

. Voc

ê ap

rend

e o

esse

ncia

l par

a cr

iar e

en

tend

er o

usu

ário

fina

l.

Não

AV

MM

O

des

ign

é um

a ár

ea d

e cr

iaçã

o de

so

luçõ

es, e

dep

ende

ndo

do s

etor

ela

te

m a

s su

as p

ecul

iarid

ades

, ela

é

uma

prof

issã

o té

cnic

a e

cria

tiva,

ela

ba

lanç

a a

parte

da

cria

tivid

ade,

es

tétic

a, s

ubje

tivid

ade

aos

conc

eito

s,

met

odol

ogia

s, d

iagr

amas

e

espe

cific

açõe

s té

cnic

as, n

unca

um

po

dend

o ex

istir

sem

o o

utro

.

A fo

rmaç

ão e

m d

esig

n en

sina

de

tudo

um

pou

co, e

la te

m a

s m

etod

olog

ias

e pr

ecis

ão d

a en

genh

aria

com

a

cria

ção,

sim

bolo

gia

e es

tétic

a de

be

las

arte

s, c

ada

uma

inte

ragi

ndo

harm

onic

amen

te p

ra re

sulta

r em

um

pr

ofis

sion

al b

alan

cead

o é

capa

z de

pr

oduz

ir so

luçõ

es p

ara

a ár

ea d

e su

a es

peci

alid

ade.

Sim

O

mer

cado

atu

al a

inda

est

á im

preg

nado

de

conc

eito

s e

met

odol

ogia

s em

píric

os,

dific

ulta

ndo

a ex

ecuç

ão c

orre

ta

dos

proj

etos

, mui

tos

clie

ntes

o ig

nora

ntes

qua

nto

ao q

ue

o de

sign

repr

esen

ta p

ara

a su

a em

pres

a e

tam

bém

com

o el

e po

de in

tera

gir c

om e

la p

ara

o m

elho

r

59 T

odos

os n

omes

fora

m su

bstit

uído

s por

sigl

as

194

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195

PFM

É

um

a pr

ofis

são

com

pot

enci

al

trans

form

ador

e g

rand

e ca

paci

dade

de

reso

luçã

o de

pro

blem

as e

de

inov

ação

e g

rand

e ca

paci

dade

ge

renc

ial d

e pr

oces

sos

e m

étod

os.

Por

ém p

ouco

apr

ovei

tada

ou

perc

ebid

a e

expl

orad

a de

form

a in

corr

eta.

Difí

cil d

e se

col

ocar

no

mer

cado

, por

ser

um

a ár

ea a

inda

de

scon

heci

da e

que

abr

ange

out

ras

área

s pr

ofis

sion

ais

corr

elat

as a

o de

sign

, tai

s co

mo

publ

icid

ade,

ar

quite

tura

, arte

s, e

ngen

haria

. Sen

do

a pr

ofis

são

exer

cida

, por

vez

es, n

a fu

nção

de

outra

s ár

eas

e nã

o co

mo

desi

gn.

É u

m c

ampo

de

estu

do q

ue p

erm

eia

e se

exp

ande

por

div

ersa

s ár

eas

de

conh

ecim

ento

e p

or is

so m

uito

difí

cil

de d

efin

ir. T

raba

lha

com

mat

eria

is,

proc

esso

s, c

once

itos

e in

vest

iga

outra

s ci

ênci

as a

fim d

e ap

ropr

iar-

se

de a

lgun

s de

seu

s fu

ndam

ento

s e

adap

tar à

ling

uage

m d

o de

sign

.

Sim

U

ma

falta

de

alin

ham

ento

e u

m

dist

anci

amen

to d

os a

nsei

os d

o m

erca

do. N

ão p

ode-

se d

izer

qu

al s

eja

o cu

lpad

o di

sso.

Se

o pr

óprio

des

igne

r, po

r não

sab

er

dire

cion

ar s

uas

habi

lidad

es e

se

col

ocar

no

mer

cado

, abr

indo

um

a lin

ha d

e di

álog

o co

m o

us

uário

e c

lient

e, tr

abal

hand

o co

labo

rativ

amen

te. O

u cu

lpa

da u

nive

rsid

ade

que

não

apro

xim

a e

dial

oga

de m

anei

ra

peda

gógi

ca c

om o

mer

cado

. O

u ta

lvez

do

próp

rio c

ampo

de

traba

lho

que

não

abre

esp

aço

para

o d

esig

n, u

tiliz

ando

-se

apen

as d

e se

us

conh

ecim

ento

s su

perfi

ciai

s po

r ex

igên

cia

do m

erca

do.

AJS

M

Um

a ár

ea d

e fo

rmaç

ão

mul

tidis

cipl

inar

, que

sem

pre

prec

isar

á be

ber d

e vá

rias

font

es p

rofis

sion

ais

para

pod

er s

er e

ficaz

par

a a

soci

edad

e.

A fo

rmaç

ão d

o de

sign

er, v

ai d

esde

o

surg

imen

to à

técn

icas

de

proc

esso

s pr

odut

ivos

. Faz

endo

um

a m

isce

lâni

a de

con

heci

men

tos

sobr

e os

pon

tos

mai

s im

porta

ntes

do

desi

gn.

Sim

N

a un

iver

sida

de a

pren

dem

os a

pa

rte c

once

itual

e a

lgum

as

prat

icas

do

desi

gn, o

mer

cado

de

trab

alho

ele

exi

ge a

te

cnic

idad

e, q

ue m

uita

vez

es

não

dom

inam

os.

FPM

P

rofis

sion

al re

spon

sáve

l p e

labo

rar

proj

etos

util

izan

do m

etod

olog

ia e

cr

iativ

idad

e, p

ropo

rcio

nand

o um

re

sulta

do c

once

itual

, com

um

a lin

guag

em q

ue s

erá

com

pree

ndid

a pe

lo p

úblic

o al

vo.

Em

bus

ca d

a pe

rfeiç

ão d

e se

us

proj

etos

e d

e um

a re

cicl

agem

pr

ofis

sion

al, o

cam

inho

a s

er s

egui

do

por t

odos

os

prof

issi

onai

s da

áre

a.

Não

195

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196

EW

SG

J D

esig

n é

reso

luçã

o pr

oble

mas

par

a su

prir

e re

aliz

ar d

e fo

rma

100%

ob

jetiv

a e

func

iona

l fin

alid

ades

que

o cl

aras

(apó

s pe

squi

sa) a

tend

endo

a

dem

anda

s es

pecí

ficas

, tra

balh

ando

co

m li

ngua

gem

coe

rent

e e

adeq

uada

a

cada

am

bien

te. O

des

igne

r é u

m

proj

etis

ta q

ue tr

abal

ha d

e fo

rma

obje

tiva

para

atin

gir o

sub

jetiv

o do

blic

o. O

s va

lore

s es

tétic

os e

stão

de

ntro

das

car

acte

rístic

as q

ue fa

zem

o

prod

uto

func

iona

r, nã

o há

so

brep

osiç

ão o

u hi

erar

quia

ent

re

esté

tica

ou fu

ncio

nalid

ade,

por

isso

de

sign

é m

uito

mai

s do

que

si

mpl

esm

ente

um

a m

anife

staç

ão

artís

tica

e ne

cess

ita m

uito

mai

s do

qu

e co

nhec

imen

tos

de fe

rram

enta

s ar

tístic

as.

Des

ign

é re

solu

ção

prob

lem

as p

ara

supr

ir e

real

izar

de

form

a 10

0%

obje

tiva

e fu

ncio

nal f

inal

idad

es q

ue

são

clar

as (a

pós

pesq

uisa

) ate

nden

do

a de

man

das

espe

cífic

as, t

raba

lhan

do

com

ling

uage

m c

oere

nte

e ad

equa

da

a ca

da a

mbi

ente

. O d

esig

ner é

um

pr

ojet

ista

que

trab

alha

de

form

a ob

jetiv

a pa

ra a

tingi

r o s

ubje

tivo

do

públ

ico.

Os

valo

res

esté

ticos

est

ão

dent

ro d

as c

arac

terís

ticas

que

faze

m

o pr

odut

o fu

ncio

nar,

não

sobr

epos

ição

ou

hier

arqu

ia e

ntre

es

tétic

a ou

func

iona

lidad

e, p

or is

so

desi

gn é

mui

to m

ais

do q

ue

sim

ples

men

te u

ma

man

ifest

ação

ar

tístic

a e

nece

ssita

mui

to m

ais

do

que

conh

ecim

ento

s de

ferr

amen

tas

artís

ticas

.

Sim

A

dife

renç

a se

pelo

pr

oble

ma

da fa

lta d

e co

nhec

imen

to d

a m

aior

ia d

a po

pula

ção

e de

peq

ueno

s e

méd

ios

empr

esár

ios

que

não

conh

ecem

, ent

ende

m o

u id

entif

icam

o q

ue é

des

ign

e qu

al a

nec

essi

dade

de

aplic

á-lo

de

form

a co

nsci

ente

e n

ão

com

o m

ero

traba

lho

artís

tico,

pr

inci

palm

ente

em

mer

cado

pe

quen

os e

pob

res

com

o o

de

cida

des

pare

cida

s co

m M

acei

ó.

Fato

res

sóci

o-ec

onom

icos

ta

mbé

m in

fluen

ciam

nes

se

prob

lem

a. E

ssa

falta

de

conh

ecim

ento

aca

ba e

m

mui

tos

caso

s fa

zend

o co

m o

qu

e o

desi

gn s

eja

irrel

evan

te

na m

ente

des

se p

úblic

o, q

ue o

tra

ta c

omo

ferr

amen

ta a

rtíst

ica,

de

senv

olvi

da p

or a

rtist

as, e

qu

e nã

o te

m v

alor

ou

pret

ensã

o al

gum

a pa

ra o

su

cess

o do

seu

neg

ócio

. Iss

o ac

aba

vici

ando

o m

erca

do,

incl

uind

o pr

ofis

sion

ais

recé

m

form

ados

, a d

esva

loriz

ar o

tra

balh

o, e

não

trab

alha

r de

form

a fu

ncio

nal e

coe

rent

e co

mo

o de

sign

dev

e se

r.

196

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PUC-Rio - Certificação Digital Nº 1412450/CA
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197

AD

O

des

igne

r atu

a co

mo

um a

rticu

lado

r in

serid

o no

sis

tem

a de

pro

duçã

o e

cons

umo.

Cab

e a

ele

se c

oloc

ar c

omo

obse

rvad

or, a

tor,

e pr

oved

or d

e al

tern

ativ

as e

inst

rum

ento

s qu

e ap

rese

ntem

mel

horia

s à

prob

lem

átic

as c

ompl

exas

.

Um

a fo

rmaç

ão c

om a

bord

agen

s am

plas

sob

re m

erca

do, s

ocie

dade

e

mod

os d

e pr

oduç

ão q

ue v

isam

ca

paci

tar o

s al

unos

a s

erem

age

ntes

ar

ticul

ador

es s

istê

mic

os.

Sim

O

mer

cado

bra

sile

iro a

inda

é

enge

ssad

o em

prá

ticas

pr

ofis

sion

ais

paut

adas

em

se

toriz

ação

de

conh

ecim

ento

, on

de n

ão s

e pr

omov

e in

terlo

cuçã

o de

hab

ilida

des.

S

oma-

se à

isso

a c

arên

cia

da

aval

iaçã

o do

s po

ssív

eis

desd

obra

men

tos

soci

ais

e na

tura

is, r

esul

tant

es d

a en

trega

de

prod

utos

e/o

u se

rviç

os q

ue s

ão c

ada

vez

mai

s pa

utad

os n

a si

gnifi

caçã

o or

iund

as u

nica

men

te d

a pu

blic

idad

e e

do m

arke

ting.

CO

C

omo

um re

solv

edor

cria

tivo

de

prob

lem

as

Des

ign

é de

finir,

atra

vés

de e

stud

os e

te

stes

, a re

solu

ção

de ta

l pro

blem

a,

seja

um

esp

aço

gráf

ico,

ou

um

prod

uto,

ou

um s

ervi

ço.

Não

FCM

D

esig

n é

um p

eça

fund

amen

tal p

ara

solu

ções

de

prob

lem

as e

ne

cess

idad

es d

a hu

man

idad

e

É u

ma

form

a de

com

unic

ar u

ma

idei

a ou

con

ceito

, usa

ndo

proc

esso

s,

elem

ento

s e

com

prin

cípi

os é

ticos

.

Não

MH

O

des

ign

não

é um

des

enho

, não

são

ap

enas

linh

as e

form

ar. É

um

mei

o pe

lo q

ual o

s pr

ofis

sion

ais

busc

am

ente

nder

a n

eces

sida

de d

o cl

ient

e, s

e co

loca

ndo

no lu

gar d

ele

e pr

ojet

ando

al

go q

ue s

oluc

ione

ou

auxi

lie s

eu

prob

lem

a.

O d

esig

n é

mui

to m

ais

abra

ngen

te d

o qu

e m

uito

s im

agin

am, v

ai d

e te

oria

br

uta

em c

ima

de u

m d

eter

min

ado

assu

nto

e at

é m

esm

o cá

lcul

os a

habi

lidad

es p

artic

ular

es c

omo

dese

nho,

foto

graf

ia, c

riaçã

o,et

c.

Sim

C

reio

que

sim

, poi

s to

dos

olha

m o

Des

ign

com

o um

a pa

lavr

a re

busc

ada,

atre

lada

a

uma

defin

ição

de

form

atos

, lin

has,

luxo

, alg

o co

mo

"des

enho

". E

nqua

nto

sua

defin

ição

é to

talm

ente

dife

rent

e e

mui

to m

ais

aces

síve

l do

que

mui

tos

pens

am.

197

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198

TA

Ent

ende

r o q

ue o

usu

ário

pre

cisa

par

a qu

e o

prob

lem

a ex

iste

nte

seja

so

luci

onad

o.

Sol

ução

de

prob

lem

as, i

nova

ção,

cr

iaçã

o, o

timiz

ação

, dife

renc

ial,

elab

oraç

ão d

e um

nov

o co

ncei

to.

Sim

A

lém

de

term

os q

ue s

oluc

iona

r os

pro

blem

as e

xist

ente

s do

cl

ient

e ou

usu

ário

s de

um

cer

to

prod

uto,

tem

os ta

mbé

m q

ue

apre

nder

a li

dar c

om p

esso

as

que,

não

ent

ende

m a

im

portâ

ncia

que

o D

esig

n e

o D

esig

ner t

em p

ara

a so

cied

ade,

e s

uas

inde

finiç

ões

aos

traba

lhos

, a fa

lta d

e pa

lavr

a e

a fa

lta d

e co

mpr

omis

sos

de c

usto

.

GLS

B

Que

o D

esig

n é

reso

lver

o p

robl

ema

atra

vés

da e

rgon

omia

e m

etod

olog

ia

para

mel

hora

r a q

ualid

ade

e o

conf

orto

dos

púb

lico-

alvo

que

são

as

pess

oas.

Que

o D

esig

n é

reso

lvid

o po

r eta

pas

que

exis

te in

úmer

as m

etod

olog

ias

para

mel

hora

r a q

ualid

ade.

Sim

P

orqu

e o

mer

cado

em

des

ign

é tã

o co

mpe

titiv

o, q

ue

prec

isam

os a

cele

rar o

pr

oces

so d

e re

solv

er a

s co

isas

e

pouc

o te

mpo

tem

po p

ara

inov

er. d

ifere

nte

da fo

rmaç

ão

que

tem

um

pra

zo g

rand

e po

der d

esen

volv

er.

RM

C

desi

gn é

des

envo

lver

sol

uçõe

s. o

de

sign

er tr

abal

ha e

m c

ima

de u

m

prob

lem

a, p

roje

ta p

ara

solu

cion

ar o

m

esm

o

desi

gn é

des

envo

lver

sol

uçõe

s. n

a fo

rmaç

ão d

e de

sign

o a

luno

é

trein

ado

para

o m

erca

do c

om

dive

rsas

met

odol

ogia

de

proj

eto

e co

m fe

rram

enta

s (c

omo

phot

osho

p,

mar

cena

ria, t

écni

cas

proj

etua

is/d

e pe

squi

sa) p

ara

mel

hor s

oluç

ão d

e pr

oble

mas

Sim

o

mer

cado

não

par

ece

ente

nder

ain

da o

que

um

de

sign

er b

asic

amen

te fa

z

198

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199

DL

Ser

ia u

ma

prof

issã

o co

m fo

co e

m

pesq

uisa

não

-line

ar, f

ocad

o em

so

luci

onar

pro

blem

as s

impl

es e

co

mpl

exos

. Enf

atiz

a pr

inci

palm

ente

qu

e a

ativ

idad

e de

pro

jeto

é fo

cado

no

com

porta

men

to h

uman

o, n

ão im

porta

o

quão

bon

ito e

eng

enho

so e

le s

eja.

Com

o um

a fo

rmaç

ão q

ue a

bran

ge

vária

s ár

eas

e di

scip

linas

, o d

esig

ner

prec

isa

man

ter u

m fo

co e

esc

olhe

r se

aprim

orar

em

um

des

ses

cam

pos.

É

um p

rofis

sion

al q

ue n

eces

sita

sab

er

um p

ouco

de

cada

coi

sa, a

form

ação

ob

riga

o al

uno

a qu

erer

ir a

lém

do

que

é ap

rend

ido

dent

ro d

a sa

la d

e au

la

(pel

o m

enos

com

igo

foi a

ssim

).

Sim

N

a sa

la d

e au

la s

omos

bo

mba

rdea

dos

por m

uita

teor

ia

e a

prát

ica

que

tem

os, n

a m

aior

ia d

as v

ezes

, não

refle

te

ao m

erca

do d

e tra

balh

o. N

ão

esto

u di

zend

o qu

e el

a é

falh

a ou

ruim

, mas

é in

sufic

ient

e pa

ra n

os p

repa

rar p

ara

a re

alid

ade

que

é vi

venc

iada

fora

. Ach

o qu

e fa

lta u

m

dire

cion

amen

to m

elho

r a

resp

eito

des

ses

conc

eito

s.

GLA

D

esig

n é

trans

form

ação

inte

ncio

nada

. A

form

ação

em

Des

ign

apre

sent

a e

poss

ibili

ta a

util

izaç

ão d

e fe

rram

enta

s de

cria

ção

inte

ncio

nand

o a

aprim

oraç

ão d

e pr

odut

os, s

ervi

ços

e pr

oces

sos.

Sim

A

teor

ia e

a p

rátic

a ne

m

sem

pre

segu

em ju

ntas

, por

m

ais

que

este

jam

re

laci

onad

as.

ES

É

o p

rofis

sion

al q

ue te

m q

ue te

r o

ente

ndim

ento

e g

eren

ciam

ento

cr

iativ

o, s

iste

mát

ico

e fu

ncio

nal d

os

proc

esso

s, o

bjet

os, p

roje

tos

e se

rviç

os, s

endo

cap

az d

e tra

duzi

r o

subj

etiv

o em

tang

ível

.

Cur

so c

om a

pren

diza

do p

rátic

os d

e pr

oces

sos

e at

ivid

ades

que

aju

dam

no

des

envo

lvim

ento

técn

ico

da

prof

issã

o.

Sim

A

abo

rdag

em d

a un

iver

sida

de

não

é co

mpa

tível

com

as

nece

ssid

ades

do

mer

cado

, al

ém d

e nã

o ac

ompa

nhar

as

reai

s ne

cess

idad

es e

con

text

o do

faze

r des

ign

no m

undo

, re

sum

indo

a a

tivid

ade

a ar

tefa

tos

fim, c

omo

edito

raçã

o,

diag

ram

ação

, ilu

stra

ção,

m

ovel

aria

, mod

a...

199

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Page 48: 8. Referências bibliográficas · HESKETT, John. Desenho industrial. 2 ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1998. HOBSBAWN, E. J. The age of revolution 1789-1848. Nova York: Mentor,

200

CA

D

É a

pro

fissã

o qu

e es

tuda

e p

ensa

so

bre

mét

odos

de

cria

ção

e de

senv

olvi

men

to d

e so

luçõ

es p

ara

prob

lem

as d

iver

sos,

nor

mal

men

te,

send

o es

sas

solu

ções

pro

duto

s ou

es

traté

gias

.

É a

form

ação

que

est

uda

e pe

nsa

sobr

e m

étod

os d

e cr

iaçã

o e

dese

nvol

vim

ento

de

solu

ções

, atra

vés

da a

nális

e de

pro

blem

as, o

bser

vaçã

o de

pad

rões

e a

perfe

içoa

men

to té

cnic

o pa

ra a

umen

tar a

s po

ssib

ilida

des

de

aplic

ação

des

sa s

oluç

ão.

Sim

O

des

ign

vive

ncia

do n

o m

erca

do d

e tra

balh

o no

rmal

men

te é

men

os

abra

ngen

te, q

ue o

s co

ncei

tos

de D

esig

n de

senv

olvi

dos

ao

long

o da

form

ação

. Ape

sar d

e m

uito

s pr

ofis

sion

ais

ente

nder

em a

com

plex

idad

e e

ampl

itude

do

Des

ign,

alg

uns

opta

m p

or a

perfe

içoa

r seu

s se

rviç

os e

um

seg

men

to, o

que

po

de c

riar a

fals

a im

pres

são

de

que

o D

esig

n é

apen

as u

m

aces

sório

do

mer

cado

, sen

do

que

na v

erda

de é

um

a fo

rma

de p

ensa

r pro

blem

as e

cria

r so

luçõ

es.

M

É a

reso

luça

o de

pro

blem

as c

om o

ob

jetiv

o de

faci

litar

a v

ida

hum

ana

e co

nviv

io e

m s

ocie

dade

. Ess

a re

solu

çao

resu

lta e

m p

rodu

tos

e se

rviç

os in

tuiti

vos,

fren

dly

e ag

rada

veis

aos

olh

os.

É d

ada

base

par

a qu

e o

alun

o se

es

peci

aliz

e em

alg

uma

area

do

desi

gn q

mai

s o

atra

ia, c

omo

ilust

raça

o, c

onhe

cim

ento

de

mat

eria

is

etc.

Sim

P

ois

a un

iver

sida

de e

sta

atra

sada

com

para

da a

ve

loci

dade

do

mer

cado

.

200

DBD
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 1412450/CA
DBD
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 1412270/CA
Page 49: 8. Referências bibliográficas · HESKETT, John. Desenho industrial. 2 ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1998. HOBSBAWN, E. J. The age of revolution 1789-1848. Nova York: Mentor,

201

J S

oluc

iona

r pro

blem

as d

e fo

rma

cria

tiva

e di

nâm

ica.

C

once

itos

visu

ais,

soc

iais

, esp

acia

is

que

faci

litam

a s

oluç

ão d

e pr

oble

mas

, po

ssib

ilita

ndo

a at

uaçã

o ju

ntam

ente

co

m d

emai

s ár

eas

do c

onhe

cim

ento

.

Sim

S

into

que

o m

erca

do d

e tra

balh

o vo

ltado

par

a o

desi

gner

no

Bra

sil é

pou

co

valo

rizad

o e

mui

to

desg

asta

nte.

Apr

ende

mos

co

nteú

dos

valio

sos

e em

polg

ante

s em

sal

a de

aul

a,

mas

que

são

apl

icad

os e

m

apen

as u

ma

pequ

ena

parc

ela

de e

mpr

esas

bra

sile

iras.

Não

en

cont

rei m

uita

s po

ssib

ilida

des

de tr

abal

ho q

ue m

e pe

rmita

m

traba

lhar

em

con

junt

o co

m

outro

s pr

ofis

sion

ais

que

não

seja

m d

a ár

ea d

e de

sign

.

JA

Des

ign

é tu

do. U

m p

rofis

sion

al q

ue

cria

, mel

hora

pro

duto

s e

serv

iços

. id

em a

ant

erio

r. S

im

Cur

so m

uito

teór

ico,

não

ap

licad

o ao

mer

cado

de

traba

lho.

Fal

ta m

etod

olog

ia d

e cr

iaçã

o, fa

lta tr

abal

hos

que

pode

m s

er u

tiliz

ados

em

po

rtfól

ios.

Mui

ta c

oisa

é fe

ita,

dinh

eiro

é g

asto

ato

a.

GA

RP

D

esig

n co

mpr

eend

e pe

nsar

, rep

ensa

r e

dese

nvol

ver s

oluç

ões

para

a

enun

ciaç

ão (i

nfor

maç

ão),

regi

stro

de

enun

ciad

o e

conf

ecçã

o de

arte

fato

s em

nos

sa c

ultu

ra li

nguí

stic

a, d

igita

l e

mat

eria

l.

capa

cita

ção

para

o p

ensa

men

to

anal

ítico

e c

rític

o, a

lém

de

dese

nvol

vedo

r e in

ovad

or p

ara

a cr

iaçã

o de

sol

uçõe

s pa

ra a

en

unci

ação

(inf

orm

ação

), re

gist

ro d

e en

unci

ado

e co

nfec

ção

de a

rtefa

tos

em n

ossa

cul

tura

ling

uíst

ica,

dig

ital e

m

ater

ial.

Sim

N

o m

erca

do d

e tra

balh

o há

po

uquí

ssim

a ab

ertu

ra p

ara

o de

senv

olvi

men

to d

e de

sign

e

da c

ultu

ra d

e de

sign

, o q

ue

pred

omin

a é

a ap

licaç

ão d

e co

nhec

imen

tos

técn

icos

no

dese

nvol

vim

ento

de

peça

s gr

áfic

as.

201

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PUC-Rio - Certificação Digital Nº 1412450/CA
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202

LFS

de

sign

é p

roje

to. v

oce

prec

isa

reso

lver

de

man

eira

tang

ivel

alg

um

prob

lem

a op

erac

iona

l de

man

eira

que

es

sa s

oluc

ao s

eja

o m

ais

sim

ples

e

intu

itiva

pos

sive

l.

o cu

rso

de d

esig

n de

pro

duto

tem

di

scip

linas

tant

o da

are

a de

mec

anic

a,

estru

tura

s, m

ater

iais

, com

o ta

mbe

m

de h

isto

ria, m

arke

ting,

soc

iolo

gia.

es

sas

disc

iplin

as to

das

sao

adja

cent

es a

um

a di

scip

lina

de p

roje

to

que

ocor

re to

do s

emes

tre. a

o lo

ngo

do c

urso

, a c

ompl

exid

ade

dess

e co

njun

to v

ai a

umen

tand

o e

os

resu

ltado

s - t

eoric

amen

te- t

ambe

m.

Sim

as

apl

icac

oes

dos

conh

ecim

ento

s sa

o de

fato

m

ais

dire

tas

no m

erca

do d

e tra

balh

o, n

ao é

tao

dific

il e

chat

o co

mo

as a

ulas

faze

m

pare

cer e

nao

tem

exp

licac

ao a

sa

tisfa

cao

pess

oal d

e ve

r um

pr

ojet

o fe

ito p

or v

oce

ser

impl

emen

tado

.

FCG

O

des

igne

r dá

o de

sígn

io p

ara

as

cosi

as.

Eu

traba

lho

com

des

ign

de

expe

riênc

ia, p

roje

to d

iálo

gos

para

o

ambi

ente

cor

pora

tivo.

Nad

a qu

e eu

us

o ho

je n

a m

inha

prá

tica

prof

issi

onal

eu

apr

endi

na

facu

ldad

e. N

o en

tant

o,

sou

mui

to g

rato

por

ter m

e fo

rmad

o de

sign

er.

Sim

E

u vi

vo u

ma

verd

ade

sobr

e o

que

é de

sign

que

é

com

plet

amen

te ím

par e

m

rela

ção

aqui

lo q

ue m

e fo

i m

ostra

do n

a fa

culd

ade.

Eu

traba

lhei

no

gove

rno

do e

stad

o do

rio

gran

de d

o su

l tra

balh

ando

com

pol

ítica

in

dust

rial e

eco

nom

ia c

riativ

a (d

esen

volv

endo

inst

rum

ento

de

fom

ento

púb

lico)

. Eu

cons

ider

ava

que,

por

me

vale

r do

pen

sam

ento

pro

cess

ual d

o de

sign

er, q

ue, p

orta

nto,

eu

esta

va fa

zend

o de

sign

. Tem

m

uita

gen

te q

ue n

ão e

nten

de o

qu

e qu

ero

dize

r com

isso

.

202

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203

4. R

espo

stas

do

Que

stio

nári

o -

alun

os P

UC

-Rio

P

artic

ipan

te

Hab

ilita

ção

1. V

ocê

teria

alg

um

exem

plo

de p

roje

to

que

dese

nvol

veu

com

o es

tuda

nte

de

Des

ign,

est

agiá

rio d

e D

esig

n ou

pr

ofis

sion

alm

ente

, qu

e vo

cê in

clui

u ou

in

clui

ria e

m s

eu

portf

ólio

, por

ter

orgu

lho

do p

roce

sso

e/ou

resu

ltado

?

1.1

Voc

ê se

or

gulh

a de

ste

proj

eto

por

caus

a:

1.2

Est

e pr

ojet

o qu

e vo

cê te

m

orgu

lho

foi

dese

nvol

vido

com

o:

1.3

Voc

ê se

lem

bra

o no

me

da

disc

iplin

a em

que

el

e fo

i de

senv

olvi

do?

Se

sim

, qua

l o n

ome

da d

isci

plin

a?

1.4

Fale

sob

re o

que

o le

vou

a te

r or

gulh

o de

ste

proj

eto.

AD

C

V/D

G/P

V

Sim

da

traj

etór

ia

proc

essu

al e

do

resu

ltado

al

canç

ado

estu

dant

e P

roje

to d

e C

omun

icaç

ão II

(r

ealiz

ado

em

inte

rcâm

bio

acad

êmic

o na

E

scol

a S

uper

ior d

e A

rtes

e D

esig

n -

ES

AD

Mat

osin

hos,

em

Por

to, P

ortu

gal.

O re

sulta

do g

ráfic

o fin

al e

aca

bam

ento

do

pro

jeto

.

JC

CV

/DG

/PV

S

im

da tr

ajet

ória

pr

oces

sual

e d

o re

sulta

do

alca

nçad

o

estu

dant

e D

SG

1001

- P

ojet

o B

ásic

o: C

once

ito e

C

onte

xto

Toda

a tr

ajet

ória

pro

cess

ual d

ele

levo

u m

uito

em

con

side

raçã

o a

rela

ção

de

parc

eria

ent

re a

s pa

rtes

e a

obse

rvaç

ão

parti

cipa

nte;

faze

ndo

com

que

o

resu

ltado

fina

l fos

se a

dequ

ado

ao

cont

exto

em

que

stão

, de

man

eira

que

su

a ut

ilida

de p

rátic

a e

teór

ica

no

ambi

ente

pro

post

o te

ve g

rand

e su

cess

o.

GM

A

CV

/DG

/PV

S

im

da tr

ajet

ória

pr

oces

sual

e d

o es

tuda

nte

Pro

jeto

VII

de

Com

unic

ação

Fo

i um

pro

jeto

insp

irado

num

a vi

vênc

ia

artís

tica

ao lo

ngo

de u

m a

no n

uma

203

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PUC-Rio - Certificação Digital Nº 1412450/CA
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204

resu

ltado

al

canç

ado

Vis

ual

ocup

ação

de

um h

otel

aba

ndon

ado.

Is

so fe

z co

m q

ue m

eus

sent

imen

tos

e m

emór

ias

aflo

race

m a

o lo

ngo

do

proc

esso

cria

tivo

e m

ater

ializ

ação

par

a um

a pe

ça d

e D

esig

n. F

oi m

uito

pr

azer

oso

todo

ess

e de

senv

olvi

men

to,

quan

do a

s id

eias

e re

gist

ros

tom

avam

um

a fo

rma,

um

a no

va o

rgan

izaç

ão q

ue

trans

form

a-se

em

um

can

al d

e ac

esso

pa

ra o

s de

mai

s in

tere

ssad

os n

uma

hist

ória

tão

sile

ncio

sa e

impe

rman

ente

da

s ru

ínas

e a

band

onos

. R

M

CV

/DG

/PV

S

im

da tr

ajet

ória

pr

oces

sual

e d

o re

sulta

do

alca

nçad

o

estu

dant

e P

lást

ica,

Pro

cess

os

Grá

ficos

, Pro

jeto

5,

Pro

jeto

7

Cite

i alg

umas

dis

cipl

inas

nas

qua

is fi

z di

fere

ntes

pro

jeto

s, m

as o

que

me

levo

u a

ter o

rgul

ho fo

i o m

esm

o fa

tor:

cheg

ar e

m lu

gare

s qu

e eu

não

sab

ia

que

pode

ria c

hega

r com

min

has

próp

rias

skill

s / m

eus

cole

gas

com

pact

uara

m c

om m

inha

s id

eias

LB

C

V/D

G/P

V

Sim

da

traj

etór

ia

proc

essu

al e

do

resu

ltado

al

canç

ado

estu

dant

e B

rand

ing

- C

onst

ruçã

o da

M

arca

&

P

roje

to A

vanç

ado

de C

omun

icaç

ão

Vis

ual

Am

bos

proj

etos

fora

m s

elec

iona

dos

para

par

ticip

arem

da

sem

ana

de d

esig

n da

PU

C-R

io.

Me

orgu

lho

prin

cipa

lmen

te p

elo

proc

esso

e d

o re

sulta

do fi

nal.

Os

dois

pr

ojet

os fo

ram

real

izad

os n

o sé

timo

perio

do e

con

segu

i apl

icar

co

nhec

imen

tos

que

adqu

iri n

o cu

rso

inte

iro.

PM

P

P

Sim

da

traj

etór

ia

proc

essu

al e

do

resu

ltado

al

canç

ado

esta

giár

io/

prof

issi

onal

O re

sulta

do fi

nal e

a re

ação

das

pe

ssoa

s ao

ver

em o

pro

jeto

ou

as fo

tos

dele

JDC

M

PP

S

im

da tr

ajet

ória

pr

oces

sual

es

tuda

nte

Pro

jeto

7

Foi u

m p

roje

to d

esen

volv

ido

para

aj

udar

de

fato

cria

nças

da

rede

púb

lica

a se

con

cent

rar m

elho

r nas

aul

as,

leva

ndo

um tr

atam

ento

de

défc

it de

204

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205

aten

ção

das

clín

icas

de

neur

olog

ia p

ara

a sa

la d

e au

la. c

usta

ndo

apen

as 2

0 do

lare

s.

SS

G

CV

/DG

/PV

S

im

da tr

ajet

ória

pr

oces

sual

e d

o re

sulta

do

alca

nçad

o

estu

dant

e P

roje

to 7

, um

pr

ojet

o an

tes

do

proj

eto

final

.

Me

orgu

lhei

mui

to d

esse

pro

jeto

por

ter

sido

o p

rimei

ro q

ue fi

z so

zinh

a, o

que

fo

i mui

to d

esaf

iado

r poi

s eu

tinh

a fe

ito

seis

pro

jeto

s an

tes

em g

rupo

. Alé

m

diss

o es

colh

i um

tem

a m

uito

teór

ico

com

o a

gest

alt p

ara

trans

por p

ra u

ma

nova

ling

uage

m. N

o fin

al fi

quei

mui

to

feliz

com

o re

sulta

do e

prin

cipa

lmen

te

pelo

pro

cess

o de

des

cobe

rtas.

B

P

P

Sim

da

traj

etór

ia

proc

essu

al e

do

resu

ltado

al

canç

ado

estu

dant

e P

roje

to

A c

ausa

CC

P

P

Sim

da

traj

etór

ia

proc

essu

al e

do

resu

ltado

al

canç

ado

estu

dant

e V

olum

e Ju

stam

ente

o p

roce

sso

desd

e a

cria

ção

até

o pr

odut

o pr

onto

. E n

o ca

so n

ão fo

i um

pro

tótip

o. E

stá

em u

so n

a m

inha

ca

sa.

EV

M

D

Sim

da

traj

etór

ia

proc

essu

al e

do

resu

ltado

al

canç

ado

estu

dant

e A

lgun

s pr

ojet

os m

e fiz

eram

sen

tir

assi

m, c

omo

um

curta

em

víd

eo

edita

do p

ara

a au

la

de p

ós p

rodu

ção

de

imag

em, u

ma

cole

ção

de

carta

zes

para

um

a au

la d

e ilu

stra

ção

e at

é m

esm

o um

pr

ojet

o de

jogo

pa

ra u

ma

disc

iplin

a pr

átic

a de

pro

jeto

(D

SG

1005

). A

pesa

r do

s ci

tado

s, o

que

Na

disc

iplin

a de

pro

jeto

fina

l, eu

pud

e es

culp

ir um

pro

jeto

de

desi

gn d

e an

imaç

ão d

o ze

ro a

par

tir d

e um

est

udo

pess

oal s

obre

o a

ssun

to. T

ive

liber

dade

e

resp

onsa

bilid

ade

abso

luta

sob

re m

eu

proj

eto

por e

star

trab

alha

ndo

sozi

nho

nele

e p

or n

ão d

ever

resp

osta

s ao

m

erca

do, p

or s

er u

m p

rodu

to

acad

êmic

o. F

oi e

xtre

mam

ente

gr

atifi

cant

e e

expe

rimen

tal.

Ago

ra m

e pr

epar

o pa

ra c

oncl

uir o

pro

jeto

.

205

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206

me

fez

sent

ir m

ais

orgu

lho

do tr

abal

ho

exec

utad

o fo

i a

disc

iplin

a de

pro

jeto

fin

al p

arte

1

(DS

G10

41) e

m q

ue

traba

lhei

na

fund

amen

taçã

o do

m

eu p

roje

to d

e an

imaç

ão.

CB

M

D

Sim

do

resu

ltado

al

canç

ado

estu

dant

e P

roje

to fi

nal,

na

PU

C s

ão d

ois

perío

dos:

DS

G10

41

e D

SG

1042

Foi o

prim

eiro

pro

jeto

em

que

o

traba

lho

foi i

ndiv

idua

l. S

enti

que

pude

de

senv

olve

r tod

a as

idei

as q

ue a

chei

in

tere

ssan

tes,

enq

uant

o em

gru

po,

mui

tas

acab

am s

endo

des

carta

das.

JB

A

MO

S

im

da tr

ajet

ória

pr

oces

sual

e d

o re

sulta

do

alca

nçad

o

estu

dant

e P

roje

to d

e de

sign

de

mod

a To

do o

pro

cess

o e

resu

ltado

. O e

sfor

ço

dedi

cado

e o

s ob

jetiv

os a

lcan

çado

s.

Ter c

onse

guid

o co

ntor

nar o

s im

prev

isto

s ta

mbé

m c

onta

mui

to. E

sse

foi o

prim

eiro

pro

jeto

aut

oral

de

senc

olvi

do p

or m

im, m

e or

gulh

o ta

mbé

m d

e te

r con

segu

ido

dese

nvol

ver

min

ha li

nguá

gem

pes

soal

nel

e.

206

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207

Par

ticip

ante

2.

Voc

ê te

ria a

lgum

ex

empl

o de

pro

jeto

qu

e de

senv

olve

u co

mo

estu

dant

e de

D

esig

n, e

stag

iário

de

Des

ign

ou

prof

issi

onal

men

te

que

você

O

incl

uiu

ou N

ÃO

in

clui

ria e

m s

eu

portf

ólio

, por

O

ter o

rgul

ho d

o pr

oces

so e

/ou

resu

ltado

?

2.1

Voc

ê N

ÃO

se

orgu

lha

dest

e pr

ojet

o po

r cau

sa:

2.2

Est

e pr

ojet

o qu

e vo

cê N

ÃO

te

m o

rgul

ho fo

i de

senv

olvi

do

com

o:

2.3

Voc

ê se

lem

bra

o no

me

da d

isci

plin

a em

que

ele

foi

dese

nvol

vido

? S

e si

m, q

ual o

nom

e da

di

scip

lina?

2.4

Fale

sob

re o

que

o le

vou

a N

ÃO

ter o

rgul

ho d

este

pr

ojet

o.

AD

S

im

da tr

ajet

ória

pr

oces

sual

e

resu

ltado

al

canç

ado

esta

giár

io/

prof

issi

onal

Zero

rele

vanc

ia e

zer

o pr

oces

so c

riativ

o co

nsis

tent

e.

JC

Sim

do

resu

ltado

al

canç

ado

estu

dant

e D

SG

1003

- P

roje

to

Bás

ico:

D

esen

volv

imen

to

Acr

edito

que

a q

uest

ão d

o re

finam

ento

(pro

se

trata

r de

um

pro

jeto

de

iden

tidad

e vi

sual

) ten

ha s

ido

um

pouc

o de

ixad

a de

lado

. G

MA

S

im

da tr

ajet

ória

pr

oces

sual

e

resu

ltado

al

canç

ado

estu

dant

e Fo

ram

mui

tos.

Mas

o

que

men

os m

e or

gulh

o fo

i meu

P

roje

to II

I D

esen

volv

imen

to.

O p

rinci

pal e

mpe

ncíli

o fo

i a fa

lta d

e em

patia

ent

re o

or

ient

ador

e o

alu

no, e

u no

cas

o. C

omo

aind

a er

a in

expe

rient

e, o

orie

ntad

or a

o in

vés

de a

poia

r min

has

deci

sões

pro

cess

uais

, blo

quea

va-a

s ou

até

mes

mo

cens

urav

a-as

, afim

de

gera

r um

dire

cion

amen

to

parti

cula

r del

e, d

o qu

e el

e ac

hava

mel

hor.

Ape

sar d

e de

mon

stra

r tod

a um

a pe

squi

sa q

ue e

mba

sava

ess

as

esco

lhas

min

has,

não

tinh

a m

atur

idad

e ai

nda

para

en

frent

a-lo

. Era

med

o de

ser

repr

ovad

o, o

u pe

rder

no

ta –

Isso

mud

ou a

o lo

ngo

dos

perio

dos.

No

final

, fiz

um

pro

jeto

par

a o

prof

esso

r e n

ão p

ara

mim

e p

ara

o m

eu p

arce

iro d

e pr

ojet

o. A

pesa

r do

parc

eiro

ter

gost

ado,

não

acr

edito

que

apr

esen

tei t

odo

meu

po

tenc

ial a

li.

207

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208

RM

S

im

da tr

ajet

ória

pr

oces

sual

e

resu

ltado

al

canç

ado

esta

giár

io/

prof

issi

onal

Pro

blem

as p

esso

ais

tirar

am b

oa p

arte

do

meu

tem

po

e m

e fiz

eram

com

plem

enta

r alg

uns

proj

etos

com

m

entir

inha

s, n

ão m

entir

as s

ujas

, mas

men

tiras

que

aj

udam

a s

uste

ntar

sem

que

sej

a pr

ecis

o le

vant

ar

uma

pesq

uisa

ext

ensa

. Não

tenh

o or

gulh

o de

ne

nhum

pro

jeto

que

fiz

com

pre

ssa

ou c

om p

ouco

te

mpo

, as

sabo

tage

ns p

roce

ssua

is in

fluen

ciam

di

reta

men

te n

o re

sulta

do d

o pr

ojet

o e

na a

prov

ação

do

púb

lico.

LB

S

im

do re

sulta

do

alca

nçad

o es

tuda

nte

No

curs

o de

des

ign

o al

uno

é ex

igid

o a

entre

gar u

ma

gran

de

quan

tidad

e de

pr

ojet

os, t

raba

lhos

, pe

squi

sas,

ap

rese

ntaç

ões.

...

Exi

stem

mat

éria

s qu

e nã

o sã

o do

in

tere

sse

do a

luno

e

por f

alta

de

inte

ress

e ou

de

tem

po n

ão é

po

ssív

el d

ar a

m

esm

a at

ençã

o pa

ra

dita

s m

atér

ias.

Não

foi u

m p

roje

to q

ue d

ediq

uei t

empo

nem

esf

orço

su

ficie

nte

por f

alta

de

inte

ress

e no

tem

a.

PM

S

im

do re

sulta

do

alca

nçad

o es

tuda

nte

Pro

jeto

3 -

1003

O

pro

cess

o co

ntur

bado

pel

as d

ifere

ntes

opi

niõe

s do

s pr

ofes

sore

s e

o re

sulta

do fi

nal n

ão p

ossu

ía o

ac

abam

ento

des

ejad

o JD

CM

S

im

pois

col

oca

no

mun

do m

ais

uma

cois

a de

snec

essá

ria.

estu

dant

e P

roje

to

Foi d

esen

volv

ido

apen

as p

ara

pass

ar d

e an

o, d

entro

do

que

os

prof

esso

res

quer

iam

e n

ão n

o q

ue e

u ac

redi

tava

, tor

nou-

se m

ais

um p

rodu

to q

ue v

ai s

ugar

do

nos

so p

lane

ta s

uas

mat

eria

s pr

imas

pra

dep

ois

ficar

por

aqu

i com

o lix

o.

SS

G

Sim

da

traj

etór

ia

proc

essu

al e

re

sulta

do

alca

nçad

o

estu

dant

e N

ão le

mbr

o ex

atam

ente

, são

al

gum

as m

atér

ias

que

eu n

ão v

alor

izei

,

Não

tive

org

ulho

poi

s ac

redi

to q

ue e

u de

veria

ter

dado

mui

to m

ais

de m

im, h

oje

em d

ia te

nho

mui

to

mai

s ga

rra

e co

nfia

nça

de q

ue p

osso

faze

r coi

sas

mel

hore

s.

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209

ou p

or m

otiv

os d

e de

scon

heci

men

to

aind

a da

s fe

rram

enta

s, p

or fa

lta

de a

utoc

onfia

nça

e ta

mbé

m p

or g

rupo

s ru

ins

que

dese

stim

ulam

voc

ê a

traba

lhar

soz

inho

e

leva

r o g

rupo

junt

o.

B

Sim

É

irre

leva

nte

estu

dant

e A

lgum

as d

isci

plin

as.

E n

o es

tági

o ta

mbé

m

(Que

não

pud

e m

arca

r a o

pção

an

terio

rmen

te)

Nív

el d

e co

mpl

exid

ade

baix

o e

resu

ltado

am

ador

CC

S

im

da tr

ajet

ória

pr

oces

sual

e

resu

ltado

al

canç

ado

estu

dant

e P

roje

to. M

as a

cho

que

foi u

m p

robl

ema

com

o p

rofe

ssor

que

o co

mpr

ou a

idei

a,

entã

o fic

ou d

ifíci

l de

dese

nvol

ver d

a m

elho

r man

eira

.

Por

que

quan

do o

pro

cess

o nã

o fic

a be

m a

mar

rado

o

resu

ltado

fina

l esp

erad

o nã

o ac

onte

ce.

EV

S

im

do re

sulta

do

alca

nçad

o es

tuda

nte

O q

ue m

ais

me

troux

e fru

stra

ção

foi

o pr

ojet

o 2

na P

UC

-R

J (D

SG

1002

). U

m

proj

eto

de d

esig

n gr

áfic

o qu

e se

de

senr

olou

num

a id

entid

ade

visu

al

para

um

a in

stitu

ição

.

O p

roje

to te

ve u

ma

base

de

pesq

uisa

mui

to

inte

ress

ante

e m

uita

s al

tern

ativ

as g

erad

as. F

oram

m

uito

s te

stes

con

ceitu

ais.

Ess

e é

o pr

oble

ma

da

mai

oria

das

falh

as d

o al

uno

de d

esig

n. A

mai

oria

dos

pr

ojet

os fi

ca n

o m

undo

das

idei

as e

não

é p

osto

em

pr

átic

a ou

não

é te

stad

o co

m o

púb

lico

ante

s do

de

adlin

e fic

ar m

uito

ape

rtado

. É m

uito

impo

rtant

e fa

zer d

esde

o in

ício

e te

star

em

toda

s as

eta

pas,

par

a re

cebe

r um

feed

back

e re

aliz

ar n

ovos

reco

rtes

e aj

uste

s no

esc

opo.

Ess

e é

um d

os p

robl

emas

que

a

acad

emia

de

desi

gn a

pres

enta

: o d

eseq

uilíb

rio e

ntre

o

mun

do re

al e

o m

undo

teór

ico

plat

ônic

o do

s pr

ojet

os c

once

ituai

s de

des

ign.

209

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210

CB

S

im

da tr

ajet

ória

pr

oces

sual

e

resu

ltado

al

canç

ado

estu

dant

e A

mai

oria

dos

pr

ojet

os e

m g

rupo

. E

ntre

os

seis

que

de

senv

olvi

, trê

s en

traria

m n

o po

rtfol

io. O

s ou

tros

não.

O re

sulta

do n

ão fo

i ide

al, e

m to

dos

os c

asos

par

te d

o gr

upo

não

teve

com

prom

isso

com

o p

roje

to e

isso

co

mpr

omet

eu o

resu

ltado

.

JBA

S

im

da tr

ajet

ória

pr

oces

sual

e

resu

ltado

al

canç

ado

estu

dant

e E

stág

io

supe

rvis

iona

do

Em

div

ersa

s di

scip

linas

com

pes

o ba

ixo

não

me

dedi

quei

com

o go

star

ia. A

lgum

as v

ezes

os

próp

rios

prof

esso

res

não

ince

ntiv

avam

a p

rodu

ção

de

cont

eúdo

inte

ress

ante

. P

artic

ipan

te

3. A

o lo

ngo

de s

ua

form

ação

, voc

ê te

ve

aces

so a

in

form

açõe

s so

bre

pess

oas/

prof

esso

res/

pesq

uisa

dore

s/pr

ofis

sion

ais

que

ajud

aram

na

fund

amen

taçã

o do

Des

ign

no p

aís?

3.1

Em

cas

o af

irmat

ivo,

que

pes

soa(

s)?

4. A

o lo

ngo

da s

ua fo

rmaç

ão,

você

teve

ace

sso

a in

form

açõe

s so

bre

pess

oas/

prof

esso

res/

pesq

uis

ador

es/p

rofis

sion

ais

que

ajud

aram

na

fund

amen

taçã

o do

Des

ign

no e

xter

ior?

4.1

Em

cas

o af

irmat

ivo,

que

pes

soa(

s)?

AD

S

im

Ana

Bra

nco,

Joã

o Le

ite, S

uzan

a V

alla

dare

s, E

vely

n G

rum

ach,

ent

re

outro

s.

Sim

A

ssis

ti um

a pa

lest

ra c

om G

eorg

e H

ardi

e,

auto

r da

capa

do

prim

eiro

dis

co d

e Le

d Ze

ppel

in.

JC

Sim

A

nam

aria

de

Mor

aes

João

de

Sou

za L

eite

R

afae

l Car

doso

A

lexa

ndre

Wol

lner

G

usta

vo A

mar

ante

Bom

fim

Não

GM

A

Sim

Jo

ão d

e S

ouza

Lei

te, S

uzan

a V

alad

ares

, V

era

Ber

nard

es, T

here

za M

irand

a, N

ilton

G

amba

Jun

ior,

Rob

erta

Por

tas,

Edu

ardo

B

erlin

er, e

tc.

Não

210

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211

RM

S

im

Joaq

uim

Red

ig, F

ábio

Lop

ez, M

arco

s M

agal

hães

, ent

re o

utro

s S

im

Wal

ter B

enja

min

, Pau

l Ran

d, S

aul B

ass

LB

Sim

M

uito

s pr

ofes

sore

s da

facu

ldad

e fo

ram

es

senc

iais

par

a a

min

ha fo

rmaç

ão

acad

émic

a.

Sim

Fi

z cu

rsos

fora

do

Bra

sil.

PM

S

im

Rip

er e

Ana

Bra

nco

Não

JDC

M

Não

Não

SS

G

Sim

To

dos

os p

rofe

ssor

es d

a fa

culd

ade.

. de

sign

ers

fam

osos

com

o A

loís

io

Mag

alhã

es, d

entre

out

ros

e pe

squi

sado

res

com

o R

afae

l Car

doso

.

Sim

E

llen

Lupt

on.

B

Sim

O

livr

o an

ális

e do

des

ign

bras

ileiro

tem

um

a fu

ndam

enta

ção

críti

ca s

obre

o

desi

gn n

o pa

ís, e

le fo

i min

ha b

ase

de

pess

oas/

luga

res

esse

ncia

is n

a ch

egad

a/ex

pans

ão

Não

CC

S

im

Cris

tine

Nog

ueira

e A

mad

or P

erez

. N

ão

EV

S

im

Mui

tos

dos

meu

s pr

ofes

sore

s na

PU

C s

ão

prof

issi

onai

s re

leva

ntes

no

cená

rio d

o de

sign

. No

mom

ento

, con

sigo

lem

brar

do

mai

s im

porta

nte

para

mim

, Mar

cos

Mag

alhã

es, f

ocad

o em

des

ign

de

anim

ação

. Sua

con

tribu

ição

foi d

e ex

trem

a im

portâ

ncia

e c

omeç

ou n

os

inte

rcâm

bios

de

cont

eúdo

da

área

ent

re o

C

anad

á e

o B

rasi

l em

sua

form

ação

. Hoj

e em

dia

ele

é d

ireto

r do

Ani

mam

undi

, o

mai

or fe

stiv

al in

tern

acio

nal d

e an

imaç

ão

da A

mér

ica

Latin

a.

Não

CB

S

im

Exi

ste

uma

disc

iplin

a nã

o ob

rigat

oria

que

fa

la s

obre

a h

isto

ria d

o de

sign

no

Bra

sil.

Em

dis

cipl

inas

obr

igat

ória

s co

mo

os

prim

eiro

s pr

ojet

os e

teor

ia d

o de

sign

Sim

P

aul R

and,

Dav

id C

arso

n, W

illia

m

Mor

ris, a

Bau

haus

, Pen

tagr

am, H

arry

B

eck

entre

out

ros

211

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212

lem

os e

dis

cutim

os a

rtigo

s e

publ

icaç

ões

de p

esqu

isad

ores

nac

iona

is. A

lexa

ndre

W

olln

er, R

afae

l Car

doso

, Lyg

ia P

ape

etc

JBA

S

im

Jack

elin

e Fa

rbia

rz

Não

P

artic

ipan

te

5. A

o lo

ngo

de s

ua

form

ação

, voc

ê te

ve

aces

so a

in

form

açõe

s so

bre

prof

issi

onai

s de

m

erca

do d

o D

esig

n no

paí

s?

5.1

Em

cas

o af

irmat

ivo,

qu

e pr

ofis

sion

al(is

)?

6. A

o lo

ngo

de s

ua

form

ação

, voc

ê te

ve

aces

so a

info

rmaç

ões

sobr

e pr

ofis

sion

ais

de

mer

cado

do

Des

ign

no

exte

rior?

6.1

Em

cas

o af

irmat

ivo,

qu

e pr

ofis

sion

al(is

)?

7. Q

uem

te in

spira

em

Des

ign,

po

r quê

?

AD

S

im

S

im

D

entre

os

vário

s pr

ofes

sore

s da

P

UC

-Rio

, Ana

Bra

nco

é m

eu

mai

or e

xem

plo

de p

rofis

sion

al

extre

mam

ente

ded

icad

a em

in

vest

igar

o p

roce

sso

cria

tivo.

S

ua p

aixã

o pe

las

pess

oas

é in

crív

el.

JC

Sim

R

icar

do L

eite

G

uto

Indi

o da

Cos

ta

Zani

ni d

e Za

nine

A

lém

dos

pro

fess

ores

da

PU

C-R

io q

ue ta

mbé

m s

ão

prof

issi

onai

s de

mer

cado

.

Sim

D

avid

Car

son

Erik

Spi

eker

man

n S

tefa

n S

agm

eist

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Jess

ica

Wal

sh

Fran

k C

him

ero

Bru

ce M

au

Mas

sim

o V

igne

lli

Cha

rles

Eam

es

Pau

l Ran

d P

hilip

pe S

tarc

k M

ilton

Gla

ser

Jona

than

Ive

Vár

ias

pess

oas

dent

re a

s ci

tada

s an

terio

rmen

te. M

as

acre

dito

que

pos

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itar D

avid

C

arso

n, p

or s

e "r

ebel

ar" c

ontra

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prá

ticas

com

uns

do d

esig

n; e

pr

ofes

sore

s m

eus

com

o R

ita

Cou

to, R

ober

ta P

orta

s, F

lavi

a N

izia

, Rom

ulo

Mat

teon

i, Iz

abel

O

livei

ra, F

erna

ndo

Car

valh

o e

Vic

ente

Bar

ros,

por

abo

rdar

em

com

afin

co a

met

odol

ogia

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D

esig

n.

GM

A

Sim

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ober

ta P

orta

s, F

ábio

Lo

pes,

Ped

ro S

egre

to,

Har

dCuo

re, B

oldD

esig

n,

Mul

tiplic

idad

e, K

omba

t

Sim

S

tefa

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agm

eist

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Os

alun

os d

e gr

adua

ção

da

Uni

vers

idad

e de

Gol

dsm

iths,

em

Lo

ndre

s.

Acr

edito

que

os

proj

etos

de

lá,

212

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213

Film

s, e

tc...

po

r ser

em m

ais

foca

dos

na

expe

rimen

taçã

o co

m o

err

o,

daria

m m

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vazã

o pa

ra c

riaçõ

es

ines

pera

das,

sem

mui

tos

padr

ões,

com

o te

m-s

e ta

nto

aqui

no

Bra

sil.

Não

can

so d

e ve

r Li

vros

e c

arta

zes

com

o pr

ojet

o fin

al p

or a

qui.

RM

S

im

não

lem

bro

Não

Alo

ísio

Mag

alhã

es, J

ulie

ta

Sob

ral,

algu

ns p

rofe

ssor

es e

m

inha

teim

osia

LB

S

im

Est

ágio

s

Não

Com

o o

desi

gn p

ode

ser u

ma

ferr

amen

ta p

ara

solu

cion

ar

prob

lem

as d

e qu

alqu

er á

rea.

P

M

Sim

S

érgi

o R

odrig

ues,

Fe

rnan

do M

ende

s, Z

anin

i (p

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filh

o), O

Eba

nist

a,

Ofic

inna

Eth

os, F

red

Gel

li,

etc

Sim

K

arim

Ras

hid,

Phi

lippe

S

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k, E

ero

Aar

nio,

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N

ingu

ém e

spec

ífico

JDC

M

Não

Não

os D

esig

ners

que

não

sab

em

que

são

desi

gner

s. P

ois

cria

m

pens

ando

nas

nec

essi

dade

s a

sere

m a

tend

idas

DO

C

ON

SU

MID

OR

. ger

alm

ente

o

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gner

de

facu

ldad

e fa

z o

proj

eto

que

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AC

HA

que

é

para

alg

uém

mas

na

real

é p

ra

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próp

rio e

vai p

oluy

ir m

ais

aind

a o

plan

eta.

S

SG

S

im

Ana

cou

to, T

átil,

gru

po

Sal

N

ão

O

s m

eus

prof

esso

res

e al

unos

de

dica

dos

me

insp

iram

. Ver

o

amor

del

es p

elo

desi

gn e

a

vont

ade

de d

esco

brir

nova

s co

isas

, rea

lizar

nov

as

expe

riênc

ias

visu

ais,

lida

r com

a

cria

tivid

ade

e co

m a

s pe

ssoa

s

213

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214

no d

ia a

dia

.

B

Sim

Ze

reze

s M

uug

Mar

é

Índi

o da

Cos

ta

Não

Tudo

pod

e m

e in

spira

r em

de

sign

CC

N

ão

N

ão

To

dos

de m

obili

ário

, arq

uite

tura

e

inte

riore

s. P

ois

é m

inha

áre

a pr

efer

ida.

E

V

Sim

S

im, i

nclu

sive

tive

a

opor

tuni

dade

de

conh

ecer

o

traba

lho

de v

ário

s at

uant

es a

travé

s de

pa

lest

ras

e m

esas

de

conv

ersa

s. U

ma

gran

de

dive

rsid

ade

de

prof

issi

onai

s co

m a

nos

de

expe

riênc

ia e

recé

m

form

ados

.

Sim

S

im. F

oram

pou

cas

opor

tuni

dade

s de

pa

lest

rant

es d

o ex

terio

r. A

mai

oria

que

tive

ac

esso

foi p

or fo

ra d

a fa

culd

ade

em e

vent

os

espe

cífic

os d

e de

sign

.

Ent

rei e

m d

esig

n se

m te

r re

ferê

ncia

s, s

ou p

ione

iro n

o m

eu

círc

ulo

soci

al. A

tual

men

te, d

iria

que

não

tenh

o um

pro

fissi

onal

es

pecí

fico

que

me

insp

ire, m

as

sim

hab

ilida

des

e co

nhec

imen

tos

que

aspi

ro

dom

inar

no

futu

ro. C

om is

so,

exem

plifi

co o

trab

alho

de

desi

gner

s de

ani

maç

ão c

omo

Hay

ao M

iyaz

aki (

habi

lidad

e de

ro

teiro

e a

uten

ticid

ade

na

lingu

agem

), de

sign

ers

gráf

icos

co

mo

Pau

l Ran

d (c

onhe

cim

ento

do

s fu

ndam

ento

s e

de e

stét

ica)

e

desi

gner

s de

inte

rface

com

o os

da

equi

pe A

pple

por

sua

ha

bilid

ade

inov

ador

a e

sint

etiz

ador

a qu

e, p

or is

so,

cria

ram

um

a no

va te

ndên

cia

em

noss

o te

mpo

. Tam

bém

cito

pi

ntor

es e

fotó

graf

os q

ue m

e in

spiro

, Mag

ritte

e R

odne

y S

mith

. C

B

Não

Não

Pau

l Ran

d, E

llen

Lupt

on, M

arci

a Fa

rdel

la

214

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215

JBA

N

ão

N

ão

A

s pe

ssoa

s. D

esig

n é

para

to

dos,

acr

edito

que

a p

rópr

ia

mod

a es

pecí

ficam

ente

sej

a um

ag

ente

com

unic

acio

nal q

ue

parte

do

gera

l par

a o

indi

vídu

o.

Mas

fala

ndo

em p

rofis

sion

ais

apas

ar d

e pa

rece

r clic

hê, C

oco

Cha

nel é

um

a gr

ande

in

spira

ção,

não

pelo

pro

duto

de

seu

trab

alho

, mas

com

o po

r se

r mul

her,

pela

sua

pos

tura

pe

ssoa

l e d

iferê

nça

que

fez

no

vest

uário

.

Par

ticip

ante

8.

Se

você

tive

sse

que

expl

icar

par

a al

guém

o q

ue é

Des

ign,

com

o co

ncei

tuar

ia a

pro

fissã

o?

9. S

e vo

cê ti

vess

e qu

e ex

plic

ar p

ara

algu

ém o

que

é D

esig

n, c

omo

conc

eitu

aria

a fo

rmaç

ão e

m D

esig

n?

10. E

m s

ua o

pini

ão, h

á di

fere

nça

entre

o(s

) co

ncei

to(s

) de

Des

ign

dese

nvol

vido

s ao

long

o da

form

ação

e o

(s)

conc

eito

(s) v

iven

ciad

os

no m

erca

do d

e tra

balh

o?

10.1

Em

cas

o af

irmat

ivo,

por

qu

ê?

AD

D

esig

n é

proj

etar

, cria

r sol

uçõe

s pa

ra

dive

rsos

tipo

s de

pro

blem

as o

u si

tuaç

ões.

Os

resu

ltado

s va

riam

de

supo

rte, t

ecno

logi

a e

cont

exto

.

Des

igne

rs s

ão p

rofis

sion

ais

form

ados

pa

ra s

oluc

iona

r pro

blem

as.

Sim

N

o m

erca

do d

e tra

balh

o o

proc

esso

é p

ouco

val

oriz

ado.

A

s en

trega

s e

resu

ltado

fina

l sã

o m

uito

mai

s im

porta

ntes

, im

pact

ando

nos

pra

zos

e po

ssib

ilida

des

de s

oluç

ões.

JC

E

u go

sto

de u

ma

frase

da

Ana

mar

ia

de M

oare

s, e

m q

ue e

la d

iz q

ue d

esig

n é

uma

tecn

olog

ia p

roje

tual

que

ob

jetiv

a o

dese

nvol

vim

ento

de

obje

tos

(sen

do "o

bjet

o" d

espr

ovid

o de

fo

rma/

mat

éria

, pod

endo

ser

um

pr

odut

o, a

mbi

ente

, ser

viço

, sis

tem

a,

etc.

).

Pen

so q

ue d

a m

esm

a m

anei

ra c

omo

a re

spos

ta a

nter

ior (

8).

Sim

P

ois,

em

mui

tos

caso

s, n

o m

erca

do, n

a et

apa

de p

esqu

isa

e co

ncei

tuaç

ão s

ão

negl

igen

ciad

as a

obs

erva

ção

parti

cipa

nte,

a n

eces

sida

de d

a pa

rcer

ia e

ntre

os

envo

lvid

os n

o pr

ojet

o, a

em

patia

e a

lterid

ade.

215

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216

GM

A

Otim

izar

opo

rtuni

dade

s e

tradu

zir

abst

raçõ

es d

e m

anei

ra c

riativ

a e

afet

iva.

É a

pos

sibi

lidad

e de

ace

ssar

um

a po

nte

circ

ular

com

div

erso

s ca

min

hos

ram

ifica

dos,

ond

e no

fim

de

cada

sa

ida

há u

m n

ovo

mun

do e

pod

e-se

ir

e vo

ltar a

qua

lque

r mom

ento

, tra

zend

o co

isas

que

tens

iona

riam

um

a si

tuaç

ão d

e co

nfor

mid

ade,

pr

opon

do n

ovas

per

cepç

ões

e re

flexõ

es s

obre

isso

.

Sim

P

or q

uê n

ão é

pos

sive

l def

inir

um c

once

ito p

rátic

o de

m

erca

do d

e D

esig

n, a

par

tir d

o m

omen

to q

ue e

ste

é in

fluên

ciad

o di

reta

men

te p

elos

co

stum

es c

ultu

rais

de

cada

re

gião

, e a

s ve

zes

até

valo

res

sub-

cultu

rais

de

dete

rmin

ado

clie

nte.

Des

sa fo

rma,

o D

esig

n pa

ssar

a te

r um

con

ceito

mai

s flu

ído,

poi

s el

e se

ada

ptar

ia a

di

vers

as c

ondi

ções

pré

-es

tabe

leci

dade

s pe

lo c

onte

xto

a se

r tra

balh

ado.

Em

todo

ca

so, é

um

a bu

sca

sem

fim

, na

facu

ldad

e ap

rend

emos

um

a no

ção

quas

e qu

e id

eal d

o co

ncei

to d

e de

sign

, com

o se

fo

sse

algo

tota

lmen

te

cont

rola

do p

elo

cam

po d

as

idei

as c

olet

ivas

dos

cria

tivos

. M

as é

utó

pico

. Sin

to q

ue a

qu

estã

o nã

o é

mai

s a

tent

ativ

a de

def

inir

o qu

e é

o de

sign

mas

co

mo

pode

ser

o d

esig

n.

RM

de

sign

é o

ato

de

proj

etar

cr

iativ

amen

te, m

enta

lizar

e e

xecu

tar

toda

s as

eta

pas

nece

ssár

ias

para

to

rnar

alg

o re

al, o

u pa

ra m

elho

rar

algo

que

já e

xist

e.

Pro

blem

átic

a, u

ma

vez

que

o cu

rso

de d

esig

n of

erec

e ta

ntos

cam

inho

s pa

ra o

alu

no s

egui

r, m

as e

le p

reci

sa

defin

ir se

é d

e P

P, M

OD

A, C

V o

u M

D

ante

s m

esm

o de

com

eçar

. Com

o as

sim

? A

gen

te d

ever

ia g

anha

r um

tít

ulo

de a

cord

o co

m o

traj

eto

que

curs

amos

e n

ão a

ntes

do

curs

o. O

es

tímul

o pa

ra tr

abal

har-

mos

em

gr

upos

inte

rdis

cipl

inar

es é

qua

se

inex

iste

nte

(falh

a fa

tal:

desi

gner

s qu

e

Sim

O

mer

cado

de

traba

lho

cont

empl

a D

INH

EIR

O, a

m

etod

olog

ia d

a P

UC

co

ntem

pla

PE

SS

OA

S. t

udo

que

vem

dep

ois

dess

es d

ois

fato

s sã

o tri

stes

con

sequ

enci

as

:(

216

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217

só tr

abal

ham

ent

re s

i). C

om ta

nta

buro

crac

ia, a

s at

ivid

ades

co

mpl

emen

tare

s sã

o vi

stas

com

o um

a ch

atic

e...

Qua

nto

ao c

once

ito d

a fo

rmaç

ão: a

m

etod

olog

ia é

obj

etiv

a qu

anto

as

suas

am

biçõ

es e

sub

jetiv

a qu

anto

ao

seu

proc

edim

ento

, os

conh

ecim

ento

s vã

o se

ndo

inst

alad

os n

a su

a ca

beça

a

parti

r de

proc

esso

s qu

e nã

o es

tão

dire

tam

ente

liga

dos

a ta

is c

once

itos,

de

form

a qu

e no

qui

nto

perío

do a

pe

ssoa

com

eça

a te

r alg

um d

omín

io

da li

ngua

gem

. LB

D

esig

n é

proj

eto.

Des

de e

nten

der o

pr

oble

ma,

pes

quis

ar, g

erar

al

tern

ativ

as, p

roto

tipar

, exp

erim

enta

r, at

é ch

egar

num

a so

luçã

o.

Des

ign

é pr

ojet

o. D

esde

ent

ende

r o

prob

lem

a, p

esqu

isar

, ger

ar

alte

rnat

ivas

, pro

totip

ar, e

xper

imen

tar,

até

cheg

ar n

uma

solu

ção.

Sim

N

o m

erca

do d

e tra

balh

o o

lequ

e de

opç

ões

é m

uito

m

enor

. O d

esig

ner é

lim

itado

a

ficar

na p

arte

est

étic

a e

não

na fu

ncio

nal.

P

M

Des

ign

é o

ato

de p

roje

tar.

Cria

ção

e de

senv

olvi

men

to d

e pr

odut

os, r

oupa

s,

mar

cas,

inst

alaç

ões,

qua

lque

r coi

sa

A fo

rmaç

ão e

m d

esig

n é

bem

de

ficie

nte.

Fal

ta d

e or

gani

zaçã

o, d

e ho

rário

s, d

e m

atér

ias

real

men

te

inte

ress

ante

s e

foca

das

em d

esig

n

Sim

A

cred

ito q

ue s

im, p

orqu

ê ag

ora

todo

mun

do é

con

corr

ente

no

mer

cado

de

traba

lho

JDC

M

É u

ma

pess

oa q

ue p

roje

ta e

cria

, est

á na

inte

rdis

cipl

inar

idad

e po

is p

reci

sa

ente

nder

de

tudo

um

pou

co o

u pe

squi

sar s

obre

tudo

um

pou

co.

Na

PU

C o

Des

ign

tent

a se

r ind

ustri

al,

vem

mor

rend

o o

Des

ign

Com

unitá

rio.

Por

tant

o co

ncei

tuo

com

o S

UP

ER

FIC

IAL

de a

cord

o co

m a

s qu

estõ

es q

ue d

evem

os d

ar p

riorid

ade

no m

undo

, pou

cos

proj

etos

sao

en

cora

jado

s a

sere

m d

esen

volv

idos

no

âm

bito

do

Des

ign

Com

uni9

tário

ou

Des

ign

Soc

ial.

Sim

To

talm

ente

, no

mer

cado

as

opor

tuni

dade

são

reai

s,

dura

nte

a fa

culd

ade

são

milh

ares

de

situ

açõe

s fa

ntas

iosa

s.;

SS

G

Eu

digo

que

é u

ma

prof

issã

o cr

iativ

a e

de m

uito

pro

cess

o, n

o m

eu c

aso

com

o de

sign

er g

ráfic

a, li

da c

om tu

do

Um

a fo

rmaç

ão m

uito

prá

tica,

com

te

oria

s im

porta

ntes

mas

mui

to m

ais

prát

ica.

Sim

N

a fa

culd

ade

tem

os m

uito

te

mpo

par

a co

ncei

tuar

um

pr

ojet

o e

dese

nvol

ver.

Hoj

e no

217

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218

que

pode

env

olve

r mar

cas,

lida

ndo

a fu

ndo

com

div

erso

s te

mas

pra

ger

ar

peça

s co

mo

livro

s, p

apel

aria

s,

mar

cas,

peç

as p

ara

míd

ias,

etc

.

mer

cado

fico

ner

vosa

qua

ndo

prec

iso

real

izar

um

a id

entid

ade

visu

al e

m 1

sem

ana,

bus

cand

o pe

so e

forç

a se

m m

uito

em

basa

men

to. I

sso

acon

tece

em

mei

o a

dive

rsos

out

ros

traba

lhos

. B

P

roje

tar a

lgo,

a p

artir

de

um p

roce

sso

com

met

odol

ogia

, par

a um

usu

ário

A

mes

ma

resp

osta

ant

erio

r S

im

O m

erca

do d

e tra

balh

o é

esca

sso,

esp

ecia

lmen

te p

ara

prod

uto

CC

C

riativ

idad

e pa

ra d

ar fo

rma

e fu

nção

ao

s ob

jeto

s.

Cria

tivid

ade

para

dar

form

a e

funç

ão

aos

obje

tos.

S

im

Eu

acho

que

pod

eria

m e

xist

ir m

ais

cade

iras

de g

estã

o de

ne

góci

os d

uran

te a

facu

ldad

e.

Dep

ois

da m

inha

form

ação

fiz

adm

inis

traçã

o e

ganh

ei u

ma

visã

o m

uito

exp

andi

da a

re

spei

to d

e ne

góci

o.

EV

U

ltim

amen

te, t

enho

lido

"Con

vers

as

com

Pau

l Ran

d", d

e M

icha

el K

roeg

er,

e m

eu p

ensa

men

to m

ais

rece

nte

sobr

e o

cam

po é

que

des

ign

é pr

ojet

ar p

ensa

ndo

na re

laçã

o do

s ag

ente

s da

situ

ação

que

te é

co

loca

da. É

a re

laçã

o en

tre a

form

a e

a fu

nção

, que

vai

ser

con

figur

ada

da

mel

hor f

orm

a po

ssív

el a

fim d

e at

ende

r a u

ma

dem

anda

ou

a um

pr

oble

ma.

Se

eu fo

sse

expl

icar

par

a al

guém

que

não

ent

ende

sse

mui

to

ness

a lin

guag

em té

cnic

a, d

iria

que

desi

gn é

pro

jeta

r pen

sand

o na

s pe

ssoa

s e

nas

situ

açõe

s. P

roje

tar

solu

ções

que

pod

em s

e m

anife

star

de

form

a gr

áfic

a, fí

sica

, con

ceitu

al, d

e in

tera

ção.

De

mui

tas

form

as.

Diri

a qu

e a

form

ação

em

Des

ign,

es

peci

ficam

ente

na

PU

C-R

J, é

en

xerg

ar c

omo

as c

oisa

s sã

o pe

nsad

as e

qua

l a fu

nção

mat

ricia

l de

las.

É o

lhar

por

den

tro d

as c

oisa

s e

ente

nder

o s

eu p

ropó

sito

. A p

artir

daí

, nó

s pr

ojet

amos

, nós

cria

mos

e n

ós

colo

cam

os n

o m

undo

os

prod

utos

dos

pe

nsam

ento

s. A

liás,

est

udar

des

ign

é do

min

ar u

ma

met

odol

ogia

de

pens

amen

to p

rojé

tico.

É p

ensa

r em

to

das

as p

ossi

bilid

ades

e a

s re

laçõ

es

entre

cad

a po

nto

da q

uest

ão e

os

prob

lem

as q

ue e

ssas

rela

ções

pod

em

man

ifest

ar e

ent

ão, t

raba

lhar

nel

es.

Sim

S

im. A

bsol

utam

ente

. Inc

lusi

ve,

essa

é a

mai

or d

ificu

ldad

e do

s gr

adua

ndos

. Exi

ste

o m

undo

do

s pr

ojet

os c

once

ituai

s e

o m

undo

dos

pro

jeto

s re

ais.

S

omos

trei

nado

s pa

ra p

ensa

r, m

as, n

a m

aior

ia d

as v

ezes

, co

m a

s sa

ndál

ias

de H

erm

es.

Ou

seja

, não

tem

os n

oção

do

que

é po

ssív

el o

u nã

o. F

ora

que,

às

veze

s, o

s pr

ojet

os

tent

am s

egui

r pad

rões

co

ncei

tuai

s e

buro

crát

icos

e

não

aten

dem

ao

equi

líbrio

da

esté

tica

e da

form

a. O

mer

cado

de

man

da u

m a

prof

unda

men

to

esté

tico

e de

tend

ênci

a qu

e só

a

expe

riênc

ia p

rátic

a po

de

forn

ecer

. O m

aior

"bur

aco"

na

218

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219

grad

uaçã

o se

ria e

ssa

falta

de

cone

xão

com

o m

undo

real

do

desi

gn. E

u, c

omo

alun

o pr

este

s a

me

form

ar, e

stou

sai

ndo

da

facu

ldad

e co

m re

ceio

s e

com

m

edo

do q

ue v

ou e

ncar

ar. P

or

outro

lado

, a a

cade

mia

nos

en

sina

a p

ensa

r. Is

so n

ão p

ode

ser a

pren

dido

tota

lmen

te

quan

do s

e é

um o

pera

dor d

e so

ftwar

e. P

ensa

r é c

ruci

al e

a

habi

lidad

e pr

átic

a ve

m c

om a

ex

periê

ncia

. C

B

Diri

a qu

e é

sabe

r com

o de

senv

olve

r pe

ças

gráf

icas

, dig

itais

ou

prod

utos

, de

pend

endo

da

espe

cial

izaç

ão. D

iria

tam

bem

que

o d

esig

ner c

ostu

mav

a se

r um

técn

ico

ness

as á

reas

e s

abia

da

r a "c

ara"

par

a o

mat

eria

l que

o

clie

nte

solic

itass

e, m

as q

ue h

oje

em

dia

o de

sign

tam

bém

é o

lhar

par

a o

proj

eto

com

o um

todo

e, a

par

tir

diss

o, d

esen

volv

er u

m a

lgo

que

leve

em

con

side

raçã

o a

prod

ução

, os

públ

icos

e o

con

text

o em

que

aqu

ele

prod

uto

vai s

er u

tiliz

ado.

A fo

rmaç

ão e

m d

esig

n na

PU

C é

vo

ltada

par

a pr

ojet

os, e

os

estu

dant

es

vêem

sua

s cr

iaçõ

es d

entro

de

um

cont

exto

que

env

olve

pes

soas

, fo

rnec

edor

es, m

ater

iais

, des

carte

e

outro

s el

emen

tos

e is

so in

fluen

cia

sua

tom

ada

de d

ecis

ões

na c

riaçã

o e

no

dese

nvol

vim

ento

de

peça

s gr

áfic

as,

digi

tais

ou

prod

utos

.

Sim

A

pró

pria

funç

ão d

o de

sign

er

varia

ent

re d

ifere

ntes

m

erca

dos

- pub

licid

ade,

ag

ênci

as d

e de

sign

ou

dent

ro

de e

mpr

esas

de

área

s es

pecí

ficas

. No

desi

gn d

igita

l, po

r exe

mpl

o, e

xist

e a

inte

rseç

ão e

ntre

pr

ogra

mad

ores

, arq

uite

tos

da

info

rmaç

ão, d

esig

ners

e o

utro

s pr

ofis

sion

ais.

E a

s re

spon

sabi

lidad

es d

o de

sign

er

varia

m c

onfo

rme

a pr

esen

ça

ou n

ão d

esse

s pr

ofis

sion

ais

em

proj

etos

. Por

isso

talv

ez n

ão

seja

fund

amen

tal p

repa

rar o

de

sign

er p

ara

as

espe

cific

idad

es d

o m

erca

do d

e ag

ora

mas

par

a se

r ada

ptáv

el

inde

pend

ente

do

mer

cado

em

qu

e se

insi

ra.

JBA

D

esig

n é

um c

ampo

mui

to a

mpl

o, e

se

apl

ica

de d

iver

sas

man

eira

s. C

ada

Des

ign

é o

inte

rméd

io e

ntre

alg

uma

ques

tão

a se

r mel

hora

da e

a

Não

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220

desi

gner

trab

alha

de

uma

form

a. O

de

sign

er tr

abal

ha c

om a

quilo

que

tem

em

patia

, da

form

a qu

e lh

e fo

r mel

hor,

por i

sso

cons

ider

o um

a pr

ofis

são

difíc

il de

se

defin

ir.

exec

ução

des

sa m

elho

ra d

e fa

to.

220

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221

Anexos

1. Ranking completo Business Insider

Posição Instituição País

1 Rhode Island School of Design Estados Unidos

2 Massachussetts Institute of Technology Media Lab Estados Unidos

3 University of Cincinnati Estados Unidos

4 Carnegie Mellon University School of Design Estados Unidos

5 Parsons the New School of Design Estados Unidos

6 Pratt Institute Estados Unidos

7 Royal College of Art Reino Unido

8 D School: Institute of Design at Stanford University Estados Unidos

9 Carnegie Mellon Human Computer Interaction Institute Estados Unidos

10 Art Center College of Design Estados Unidos

11 Rochester Institute of Technology College of Imaging

Arts and Science

Estados Unidos

12 School of Visual Arts Estados Unidos

13 Savannah College of Art and Design Estados Unidos

14 Cranbook Academy of Art Estados Unidos

15 Cooper Union

16 New York University Tisch School of Arts Estados Unidos

17 Copenhagen Institute of Interaction Design Dinamarca

18 California College of the Arts Estados Unidos

19 University of California at Berkeley School of

Information

Estados Unidos

20 University of Illinois at Chicago School of Art and

Design

Estados Unidos

21 UCLA Design Media Arts Estados Unidos

22 Institute of Design Estados Unidos

23 Aalto University School of Arts, Design and

Architecture

Finlândia

24 Georgia Institute of Technology Estados Unidos

25 Illinois Institute of Technology Estados Unidos

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222

2. Ranking completo Bloomberg Businessweek

Posição Instituição País

1 Art Center College of Design/INSEAD Estados

Unidos, França

e Cingapura

2 California College of Arts Estados Unidos

3 Carnegie Mellon University Estados Unidos

4 Case Western Reserve University Estados Unidos

5 Chiba University Japão

6 China Central Academy of Fine Arts China

7 Cranfield University/University of the Arts London Reino Unido

8 Delft University of Technology Holanda

9 Domus Academy Itália

10 Helsinki School of Economics/University of Art and

Design Helsinki/Helsinki University of Technology

Finlândia

11 Hong Kong Polytechnic University China

12 Illinois Institute of Technology Estados Unidos

13 Imperial College/Design London Reino Unido

14 Korea Advanced Institute of Science and Technology Coréia do Sul

15 National Institute of Design Índia

16 Northwestern University Estados Unidos

17 Pontifícia Universidade Católica do Paraná Brasil

18 Pratt Institute Estados Unidos

19 Royal College of Art/Imperial College London Reino Unido

20 Savannah College of Art and Design Estados Unidos

21 School of Visual Arts Estados Unidos

22 Shih Chien University China

23 Stanford University Estados Unidos

24 Suffolk University Estados Unidos

25 Umeå University Suécia

26 University of California Berkeley Estados Unidos

27 University of Cincinnati Estados Unidos

28 University of Gothenburg Suécia

29 University of Toronto Canadá

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223

3. Ranking completo Red Dot Design Ranking

Posição Instituições das Américas e Europa País

1 Umeå Institute of Design Suécia

2 Art Center College of Design Estados Unidos

3 ENSCI – Les Ateliers França

4 Academy of Art University Estados Unidos

5 California College of the Arts Estados Unidos

6 The Oslo School of Architecture and Design (AHO) Noruega

7 Middle East Technical University (METU) Turquia

8 Savannah College of Art and Design Estados Unidos

9 Ravensburg University of Cooperative Education Alemanha

10 Burg Giebichenstein University of Art and Design Alemanha

11 Pratt Institute Estados Unidos

12 University of Applied Sciences Northwestern

Switzerland

Suíça

13 Folkwang University of the Arts Alemanha

14 Coventry University Reino Unido

15 University of Houston Estados Unidos

Posição Instituições da Ásia e Oceania País

1 Zhejiang University China

2 National Taiwan University of Science and Technology Taiwan

3 Shih Chien University Taiwan

4 Massey University Nova Zelândia

5 National Yunlin University of Science & Technology Taiwan

6 Tatung University Taiwan

7 National Taipei University of Technology Taiwan

8 National Cheng Kung University Taiwan

9 Hongik University Coréia do Sul

10 Jiangnan University China

11 Samsung Art & Design Institute (SADI) Coréia do Sul

12 Ningbo Institute of Technology, Zhejiang University

(ZJUNIT)

China

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224

13 Hoseo University Coréia do Sul

14 Cheongju University Coréia do Sul

15 East China Normal University China

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