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9.1.3 VEG Este Estude Água Prinsere-se Ombrófila Desde o inurbanizaçãdas conseAID deste Cabe aqupossibilita pedestres,redução dexistência filtração dopopulação Para compnas obserliteratura efoi o de AP Por se tratregião cujoáreas verddesenfread Apesar do o cenário q(obs. pess De acordoMunicípio carente emconcentraçforma, dadAID a vegeviária, além A região dindustrial lida vegetamarginal dquadras m A partir ddefinitivamconstruçãodos mais pvegetal ain
ETAÇÃO E
do de Viabilreta, localizem região Densa Atlâ
nício da ocuão e desenvequências dempreendim
i destacar a redução
habitantesa temperatde vegetaço ar, valor, entre outro
posição do rvações emespecializadPGII, de 200
tar de uma ro índice dedes, sofre da avançar
Distrito de que se obse
s. EIA/RIMA
o, com inforde São Pa
m arborizaçãção de vegdos do Atlasetação rest
m de indivíd
da AID, obindeira a linção, pois c
do rio Tietê menores, com
da década mente. Na o da cidadepobres, estenda existent
EXISTENTE
lidade Ambzados na zo
onde a contica, ou sim
upação atévolvimento
deste procemento, loca
que, a veo da aridezs, ao mesmotura de supção em áreização paisos.
diagnósticom campo eda disponíve03, conform
região muite impermeaainda comsobre os in
Perdizes aerva de um
A - OUCAB)
rmações disaulo (SÃO Pão e áreas etação, ents Ambientatringe-se aoduos arbóre
bjeto deste nha férrea, ecaracteriza-e a linha f
mo maior q
de 40, o década de passou pee processo te, esteja el
E
iental (EVAona oeste
obertura primplesmente
a atualidadintenso, ac
esso foi a saliza-se em
egetação dz de áreaso tempo em
perfície. Deseas urbanassagística da
o da vegeta dados seel. Registra
me apresent
o antropizaabilização d os hiatos
nteresses co
apresentar-sa maneira g.
sponibilizadPAULO, 20verdes. Detre as quail do Municío Parque Deos isolados
EVA, apreeste tipo de-se por umférrea em quantidade d
perfil de e 70 a colo deslocamde ocupaç
la localizada
A) das Galedo municípimitiva prede Mata Atlâ
de, o municcarretando esupressão duma área c
de áreas us urbanas, m que contrsta forma, s, destacama região on
ação da AIecundários, a-se que o stado por So
ada, o municdo solo é m
legislativoomunitários
se bem arbgeral na reg
das em est004) indicamestacam-se s, o extremípio de São
Dr. Fernandos em terreno
esentou see ocupação m parcelamequadras made arborizaç
São Paulooncentraçãomento das cção torna-sea tanto em
rias Complepio de São dominante ântica.
cípio de Sãem intensa de grande pcomplemen
urbanas, copossibilitan
ibui para a entre os as
m-se: equilíbnde esta in
ID foram utlevantados
sistema de cuza & Lore
cípio de Sãmuito alto es que perm
s ou público
borizado emgião admini
udos execum que 48%dentro do m
mo norte doPaulo (SÃO
o Costa, pros particula
eu desenvocontribuiu sento do so
aiores e a pção nas cal
o como meo de rendacentralidadee particularáreas públi
ementares Paulo, emcorrespond
ão Paulo, sotransforma
parte da veta urbaniza
omo esta indo um comelhoria daspectos pobrio do índinserida, co
tilizados das nas revisclassificaçãnzi (2005).
o Paulo, ape definitivammitem à esos/ambienta
m relação a strativa da
utados por de seu ter
município poo município O PAULO, raças municres (Raimu
lvimento assignificativalo, em par
porção ao sçadas.
etrópole inda intensificoes associadmente pervcas quanto
dos Córregm relação a dia ao biom
ofreu um pação do teregetação. Aada e antrop
inserida neonforto amba qualidade
ositivos relaice de umidnforto térm
ados primársões bibliogão sistemáti
presenta-semente tão speculação ais (Jordão 2
outros distsubprefeitu
órgãos amrritório apreorções terr e o sul. D2004) indiccipais e a a
undo 2006).
ssociado aamente pararte da regiãsul da linha
dustrial conou-se e a
do à exclusãverso para ao particulare
100
gos Sumarévegetação
ma Floresta
rocesso deritório, uma
A região dapizada.
esta regiãobiental aose do ar e dacionados adade do ar,
mico para a
rios obtidosgráficas daca adotado
como umacarente deimobiliária
2007).
ritos, não éura da Lapa
bientais doesentam-seitoriais com
De qualquercam que naarborização
a ocupaçãoa a reduçãoão, entre a
férrea, em
nsolidou-selógica da
ão territoriala coberturaes.
0
é o a
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o s a a ,
a
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o e m r a o
o o a m
e a l
a
Desta formnotório queinfluencian De acordoparques eisolados em O Quadrosubprefeitucomparativ
CobertTaxa dQuantiÁrea dQuanti(APAsÁrea d
Fo
O autor Klregião tão será determárea do Parecinto de O Parque do perímeque “áreasuma populcom caracgrande relinserido, pPerdizes e Parque Dr Mais conhFreguesia transferidaquando paagropecuázootécnicaárea total de área eelementos bem cultur
ma, apesar e ao longo
ndo brutalm
o com o me praças mm terrenos
o 9.1.3-1 ura da Lapvos dos me
Ind
Tip
tura vegetade coberturaidade de Pa
de parques idade de
s) de proteção onte: Indicadore
iass (1999 central, comminada peloarque de dexposições
Dr. Fernandtro da AID s verdes urlação mínimcterísticas eevância paropiciando
e Barra Fund
r. Fernando
hecido comda Água B
a para o gassou a chaária, associas. O Parqude 136.765edificada e faunísticosral, históric
da carênciadas última
ente a qual
mesmo automunicipais e
particulares
apresenta pa, que tamsmos indica
dicadores a
po de indic
al (km²) a vegetal (%arques municipais áreas de
ambiental es ambientais -
apud Jordãmo o Parquo uso daqu
diferentes ms e feiras-liv
do Costa é da Operaç
rbanas comma viável daestritamente
ara todo o cuma verdadda.
o Costa
o Parque ÁBranca, peloverno do amar-se Drações de
ue é a única5.41 m², sen
30.345,7 s e florísticoco, arquitetô
a de dadosas décadas idade de vi
or, nas áree a escasss.
alguns inmbém engloadores para
Quambientais
cador
%)
(km²) proteção a
(km²) Secretaria Mun
ão 2007) exue Dr. Fernaele que o fr
maneiras, vavre.
a maior áreção Urbanampostas poa fauna”, pee urbanas,contexto padeira “ilha v
Água Brancla prefeituraEstado (S
r. “Fernandocriadores, a área verdendo 79.309m² de áre
os (nativos ônico, turís
s sistematiztem ocorridda da metró
eas urbanizsa arborizaç
ndicadores oba os dista o municíp
uadro 9.1.3s da região
ambiental
icipal do Verde
xplana que ando Costareqüenta, jáariando des
ea verde ara Água Braor flora exótelo contexto entende-s
aisagístico, verde” em m
ca (329.47a da Cidad
Secretaria do Costa”. Apromover le relevante
9,66 m² nãoea pavimene exóticos)
stico, tecnol
ados sobredo uma redópole (Jord
zadas, as áção viária;
ambientaistritos da Baio de São P
3-1 o administr
Região da
3,312,
10,1
0
0,0e do Meio Amb
a importâna é inestimáá que os cidsde prática
rborizada uranca. Apesatica, não co
o em que sese que o Pambiental e
meio ao agl
0 E/ 7.396de de São da AgricultuA finalidadeleilões e e
e da região o pavimentantada (ruas). Foi revitalógico e pa
e a evoluçãodução signifão 2007).
áreas verdee por con
s da regiãarra Funda Paulo.
ativa da La
a Lapa M
31 13 1
00 biente PMSP 20
ncia de um ável, sendo dadãos usus esportiva
rbana presear de Raimonseguem e insere a atParque Dr. e social dalomerado u
6.846 S) foiPaulo, tend
ura e Abas era abrigaxposições Oeste da c
ados e não s, alamedalizado e tom
aisagístico,
o das áreasficativa da
es restringnjuntos ou
ão adminis e Perdize
apa Município d
Paulo760,173,66
3 14,75
4
273,1003
Parque Urbque sua fu
ufruem e fazas, área de
ente dentro mundo (2006
dar sustentual paisagFernando
a região ondrbano dos
i criado emdo sua admstecimento)ar órgãos dde animais
capital, possedificados;
as e pátiosmbado em pelo CON
101
s verdes, évegetação,
em-se aosespécimes
strativa das, e dados
de São o 4
6
5
7
bano numanção socialzem uso darecreação,
dos limites6) enfatizar
ntação paraem da AID,Costa têm
de ele estáDistritos de
m 1905, naministração em 1929,e pesquisas e provassuindo uma 27.110 m²
s) e abriga1996 comoDEPHAAT,
é ,
s s
a s
a l
a ,
s r a ,
m á e
a o ,
a s a ² a o ,
com o obpaulistana A Tabela 9nesta listagnativas, foda Água B
AgavaceAnacardiAnacardiAnnonacApocynaApocynaAraceae Araceae Araceae AraliaceaAraliaceaAraucariaAraucariaBerberidaBignoniaBignoniaBignoniaBignoniaBignoniaBignoniaBignoniaBixaceaeBombaceBombaceBombaceCasuarinCecropiaCecropiaCombretaCupressaCupressaCupressaEricaceaEuphorbiEuphorbiEuphorbiFabaceaFabaceaFabacea
bjetivo de g(Martins 19
9.1.3 -1 apgem são ap
oram plantaBranca, indic
Lista de e
Família
ae iaceae iaceae
ceae ceae ceae
ae ae aceae aceae aceae ceae ceae ceae ceae ceae ceae ceae
e eae eae eae naceae aceae aceae aceae aceae aceae aceae e iaceae iaceae iaceae e (Leguminoe (Leguminoe (Legumino
garantir a 991 apud S
presenta a presentadasdas. Atualmcando boa d
espécies ve
FurcrSchinMangXylopPlumAspidMonsDizygPhilodDizygScheAraucAraucNandSpathTabeJacarTabeTabeTabeTabeBixa oChoriPseuBombCasuCecroCecroTermCupreCupreCunnRhodEuphCodiaAcaly
osae) Caesosae) Caesosae) Caes
preservaçãilva et al. 20
lista de esps espécies mente são ldiversidade
Taegetais no
Esp
rae selloa manus terebinthgifera indicapia brasilienseria acutifolia
dosperma postera deliciosgotheca sp. dendron sellgotheca sp. fflera actinopcaria heteropcaria bidwilliidina domestichodea campabuia sp. randa mimosbuia sp. buia sp. buia sp. buia impetigorelana isia speciosadobombax gbacopsis glabuarina equiseopia pachystopia hololeuc
minalia catappessus pyramessus sempr
ninghamia landodendron inorbia pulche
aeum variegaypha wilkesiasalpinia peltopsalpinia echinsalpinia ferrea
o de uma 006).
pécies enconativas e elistadas pel
e na área.
abela 9.1.3Parque Dr
pécie
arginata hifolius
sis ia olyneuron sa
loum
phylla phylla i ca anulata
saefolia
ginosa
a grandiflorumbra
etiolia tachya ca pa
midalis revires nceolata dicum
errima atum ana ophoroides nata a var. leiosta
importante
ontradas neexóticas, selo menos 1
3-1 r. Fernando
FalsAroeManPindJasmPeroCosArálGuaFalsBrasPinhBunNanEspaIpê AJacaIpê RIpê RIpêIpê RUrucPainImbiCasCasEmbEmbChaCiprCiprCunAzaBicoCrotAcaSibipPau
achya Pau
e área verd
esta área vndo que mu30 espécie
o Costa - b
Nome Popu
so Agave eira ngueira daíba mim Manga oba tela de Adãoia
aimbê sa Arália ssaia heiro de Norfia-bunia dina atódia Amarelo arandá MimoRoxo Rosa
Roxo cum neira ruçu tanha Maranuarina
baúba baúba brancapéu de Sol
reste reste ningamia léia
o de Papagaiton lifa piruna Brasil -ferro
de para a
verde, destauitas delas,es vegetais
ibliografia
ular Nin
o
folk
oso
nhão
a
io
102
população
aca-se que mesmo asno Parque
º total de ndivíduos
310716266
1434891
124250
456
111011
29342
1111
11131
235515
711519
2
o
e s e
FabaceaFabaceaFabaceaFabaceaFabaceaFabaceaFabaceaFabaceaFabaceaFabaceaFabaceaFabaceaFabaceaFabaceaFabaceaFagaceaGraminaeGraminaeGraminaeGraminaeLauraceaLauraceaLiliaceaeLiliaceaeLiliaceaeMagnoliaMagnoliaMalpighiaMalvaceaMalvaceaMelastomMeliaceaMeliaceaMoraceaMoraceaMoraceaMoraceaMoraceaMusaceaMusaceaMyrtaceaMyrtaceaMyrtaceaMyrtaceaMyrtaceaMyrtaceaMyrtaceaMyrtaceaNyctaginOchnace
Família
e (Leguminoe (Leguminoe (Leguminoe (Leguminoe (Leguminoe (Leguminoe (Leguminoe (Leguminoe (Leguminoe (Leguminoe (Leguminoe (Leguminoe (Leguminoe (Leguminoe (Leguminoe e e e e ae ae e e e aceae aceae aceae ae ae mataceae ae ae e e e e e
ae ae ae ae ae ae ae ae ae ae aceae
eae
osae) Erythosae) Centrosae) Tipuaosae) Cassosae) Cassosae) Holocosae) Caesosae) Caliaosae) Bauhosae) Inga sosae) Cycloosae) Schizosae) Anadosae) Delonosae) Cass
CastaDendBambBambPhilloPerseCinnaDraceYuccaCordiMagnMicheMalpiMalvaHibiscTibouCedreGuareFicusMoruFicusFicusFicusHelicoMusaPsidiuEugeEucaEugeSyzygEugeMyrciEugeBougOchn
Esp
rina speciosrolobium tomana tipu ia ferrugineaia fistula calyx balansasalpinia pulchndra sp. inia spp. sp. obium vecchizolobium pardenanthera spnix regia ia javanica anea vescadrocalamus gbusa sp. busa vulgarisostachys nigrea americanaamomum canena sp. a elephantipilyne terminanolia grandifloelia champacighia glabraaviscus mollicus rosa sineuchina granuela fissilis rea guidonias retusa var. s nigra
s elastica s microcarpas guaraniticaonia sp.
a sp. um guajavania unifloralyptus sp. nia pyriformigium jambosnia sprengeliarie trunciflonia involucra
gainvillea glabna serrulata
pécie
sa mentosum
a
ae herrima
i rahyba p.
giganteus
s ra a nflora
pes alis lora ca
is ensis
ulosa
nitida
is s lii
ora ata bra
EritrArarTipuCanCásAlecLeucCaliaPataIngáLouvGuaAngFlamCasCasBamBamBamBamAbaCanDracIucaCordMagMagAceMalvHibisQuaCedMarFiguAmoFalsFicuFicuHelicBanGoiaPitaEucaUvaJamEugJaboCerePrimOcn
Nome Popu
rina Candelaribá uana afístula sia Imperial
crim de Campcena andra a de vaca á veira
apuruvú ico Branco
mboyant sia de java tanha Portug
mbu gigante mbu Verde Mmbu Amarelo mbu Negro
cateiro ela cena a Elefante diline gnólia Brancagnólia Amarerola vabisco sco
aresmeira ro Rosa inheiro
ueira Benjamoreira sa Seringueirs Benjamim s Mata-pau conia aneira abeira ngueira alipto ieira
mbeiro ênia oticabeira ejeira do Rio
mavera a
ular Nin
abro
pinas
guesa
Médio o
a ela
mim
ra Falso
o Grande
103
º total de ndivíduos
57195014
242263
1726
2311464
14172
55131
58218
3485567
10921821295
308928261137131
3
OleaceaeOleaceaePalmae Palmae Palmae Palmae Palmae Palmae Palmae Palmae Palmae Palmae Palmae Palmae Palmae Palmae PandanaPinaceaePinaceaePittosporPittosporPlatanacPolygonaProteaceRhamnacRosaceaRosaceaRubiaceaRubiaceaRubiaceaRubiaceaRutaceaeRutaceaeSalicaceaSapotaceSapotaceSapotaceSapotaceSterculiaTaxodiacTheacea
Total Fonte: Averdes Operaç
Outras áreapresentadcaracteriza
Família
e e
aceae e e raceae raceae ceae aceae eae ceae
ae ae ae ae ae ae e e ae eae eae eae eae ceae
ceae e
Anexo 1 – Joessenciais p
ão Urbana Ág
eas verdesdas no Quação das m
LigusLigusAttaleCaryoLivinsChrysArchoPhoeWashSabaRhapSyagPhoeRoysEuterPhoePandPinnuPinnuPittosPittosPlataTriplaGreviHoveEriobPyracCoffeGenipPsychCoffeCitrusMurraSalix Não-iPouteChrysAchraDombCryptCame
ordão, M A. 20para a proteçgua Branca.
s inseridasadro 9.1.3-esmas são
Esp
strum lucidumstrum sinenseea dubia ota urens stona chinensalidocarpusontophoenix nix reclinata
hingtonia sp.l palmetto
pis excelsa rus romanzonix roebelinitonea oleracrpe edulis nix canarien
danus utilis us sp. us elliotis sporum undesporum toribanus sp.
aris brasilianaillea robustania dulcis
botrya japoniccantha ciccinea arabica pa americanahotria cartha
ea devevrei s sp. aya exotica babylonicaidentificadaeria torta sophyllum goas sapota beya tiliifoliatomeria japonellia japonica
004. Impacto ção dos recu
s na AID -2 e as esapresentad
pécie
m e
nsis s lutescens cunningham
offiana ii ceae
nsis
elatum a
a
ca nea
a agenensis
onocarpum
nica a
da urbanizaçrsos hídricos
deste empspécies idedas fotos da
AlfeLiguPalmPalmPalmArec
miana PalmTamWasPalmRápJerivTamPalmPalmTamPânPinhPinhPauPitósPlátaPauGrevUvaNesPicaCaféGenCaféCaféLimoFalsChoCanPouAgu-- AstrPinhCam
130 -- ão nos ecoss
- Parque da
preendimenntificadas nas principai
Nome Popu
neiro stro Variega
meira Indaiá meira Rabo-dmeira Leque ca bambu meira Seafortmareira de Jashingtonia meira Sabal is vá
mareira Anã meira Imperiamito Jussara mareira das C
dano heiro heiro
Incenso sporo ano Formiga
vilha Japonesa pereira
aranta é nipapo é do campo é gigante oeiro sa Murta rão elinha teria aí
apéia brancaheirinho Japomélia
sistemas reprea água branc
nto estão dno Quadro s áreas.
ular Nin
ata
de-Peixe
rtia ardim
al
Canárias
a onês
esentativos loca, adaptado
descritas a9.1.3-3, p
104
º total de ndivíduos
5212
13148125919
833834476
12437
3861
135
3962
13158
17158372
25211
1232
3.769cais de áreas
EIA/RIMA –
a seguir eara melhor
4
s –
e r
Espécies
GimnCyca CCupr TPinac PAngioAnac
SM
AraliaS
ArecDRP
BignoSJT
EuphER
FabaBCCELT
LauraP
MalpMalpMalv
CMela
TMelia
MMora
F
Córrego PaCórrego QCórrego ÁgCentro de Clube e da
s da vegetaFamília/
nospermae adaceae Cycas sp. ressaceae Thuja occidenceae
Pinus sp. ospermae cardiaceae Schinus tereMangifera indaceae Schefflera acaceae Dypsis lutescRoystonea oPhoenix sp. oniaceae Spathodea nJacaranda mTabebuia penhorbiaceae Euphorbia coRicinus commaceae Bauhinia variCaesalpinia Caesalpinia pEnterolobiumLeucaena leuTipuana tipu aceae Persea amerpighiaceae pighia emargivaceae Ceiba specioastomataceaeTibouchina gaceae Melia azedaraceae Ficus benjam
DemaLoc
acaembu uirino dos Sgua BrancaTreinamen
a Sociedade
ação de po/Espécie
ntalis L.
ebinthifolius dica
ctinophylla
cens oleracea
nilotica mimosaefolia ntaphylla
otinifolia munis
riegata echinata peltophoroid
m contortisiliqucocephala
ricana
inata
osa e granulosa
rach
mina
Quais Áreas validade
Santos a nto do São e Esportiva
Quorte arbóreo
N
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Jaca
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A
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uadro 9.1.3verdes iden
Paulo FutePalmeiras
uadro 9.1.3o registradome Vulgar
ia-do-Canad
Pinheiro
eira-pimenteMangueira
Cheflera
Areca-bambúmeira-imperi
Espatódea arandá-mimo
Ipê-rosa
teiro-vermelhMamona
Pata-de-vaca
Pau-Brasil Sibipiruna
Leucena Tipuana
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Quaresmeira
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Figueira
3-2 ntificadas n
C
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3-3 do nas árear Nat/Ex
Ex
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Ex. Nat.Nat.NatEx. Ex.
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Ex.
na AID oordenada330753 E/ 330081 E/ 327843 E/
328061 E/
as verdes idx CPU C
X X
X
X
X X X
X
X
a (UTM) 7397913 S7397794 S7398371 S
7398302 S
dentificadaCQS CAB
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X X
X
105
S S S
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X
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MMusa
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PoacBamOlea LRosa ERubi CUrtic C
Fonte: EIA RIM(córego Quirin
- Córregoavenida AbSE – NW, Os indivídd’água fora9.1.3-3). Dcomo a emque, na árgramíneasencontravado solo, ap
Vegetação córrego Pac
Família/Morus nigra aceae Musa sp. aceae Eucalyptus sEugenia uniflPsidium guajceae busoideae Nceae Ligustrum lucaceae Eriobotrya japaceae Coffea sp. acea
Cecropia sp. MA Operação Uo dos Santo), C
o Pacaembbraão Ribeonde se obuos atingemam identific
Destaca-se qmbaúba, arrea não se s e herbácam depositaproximadam
Ciliar idencaembu (Fon
/Espécie
sp. flora java
N.I.
cidum
ponica
Urbana ConsorcCAB (córrego Ág
bu: após tiro e rua Pabserva presm até 8 mecadas 15 esque muitas roeira-pimenobservou s
ceas, presadas nos es
mente), prov
ntificada nante: EIA/RIM
N
ciada Água Brangua Branca), CT
recho canaadre Luís A
sença de peetros de altspécies arbespécies r
nta, e as frsub bosqueença de estratos infervavelmente
as margensMA OUCAB).
ome VulgarAmora
Bananeira
Eucalipto Pitanga
Goiabeira
Alfeneiro
Nêspera
Cafeeiro
Embaúba ncau); LegendaTS (centros de t
alizado porAlves de Siqequeno fragtura com fobóreas, dasregistradas rutíferas ame, lianas, epentulho e riores de aldevido à va
s do Vegecórre
r Nat/ExEx.
Nat.
Ex. Nat.Nat.
Ex.
Ex.
Nata: Ex (exótica), treinamento S.E
r via subtequeira, o cógmento de vormação des quais 7 sãtêm grande
moreiras, pitpífitas, pres
principalmegumas árvoariação do
etação Ciliaego Pacaem
x CPU CX
X
X X
X
X Nat (nativa), CP
E.P. e S.P.F.C.)
rrânea, noórrego correvegetação ce dossel, e ão considere potencial tangueira eença de seente sacolores (entre nível da águ
ar identificabu (Fonte: E
CQS CAB X
X X
PU (córrego Pa).
o cruzamene a céu abeciliar de porao longo d
radas nativapara atraçã
e goiabeira. errapilheira as plástica0,8 e 1,0 mua do córre
ada nas mEIA/RIMA OU
106
CTSX
X
X X X
X
X
X
acaembu), CQS
nto entre aerto sentidorte arbóreo.deste cursoas (Quadroão de aves,
Cabe aquiem meio a
as que semetro acimaego.
margens doUCAB).
6
S
a o . o o , i
a e a
Córrego Patrecho canEIA/RIMA O - CórregoMarquês dmargens dem estágioe exóticasassociadasleguminosaparadisiaca Como esp(Vernonia (Morus niga avifaunaneste local Na região representaheptaphyllaelastica). De maneirespecífica confere as
acaembu - dnalizado poOUCAB).
o Quirino dde São Vicedo Córrego o Pioneiro cs, portantos a interveas, sendo a).
pécies arbuspolyanthes
gra), além da, favorecenl há predom
interna ao ados por a), mangue
ra geral, corelativame
specto homo
drenagem a or via subt
dos Santosente sentidoQuirino do
com presenço, trata-se enções antbasicament
stivas e arbs), goiabeirde indivíduondo as espémínio de gra
Play Centepaineira (C
eira (Mangif
onclui-se quente baixa, ogêneo.
céu aberto terrânea (F
s: após treo S - N, e
os Santos eça abundande uma
trópicas. Ate ruderais
bóreas maira (Psidiumos arbóreosécies frugívamíneas e h
er observa-sCeiba specfera indica)
ue a compohavendo d
após Fonte:
CórretrechEIA/R
echo canalizcorre a céu
está represente de indivformação
A flora é c ou invaso
s comuns fm guajava), s isolados. Tvoras comoherbáceas.
se a presenciosa), tipu, além de v
osição florídominância
ego Pacaemho canalizaRIMA OUCA
zado por vu aberto. Aentada por íduos arbórpioneira c
constituída ras de cult
foram obseleucena (L
Todas as eo sanhaços,
nça de indivuana (Tipuvários indiv
ística dessade poucas
mbu - drenagdo por via
AB).
ia subterrâA Cobertura
uma fitofisireos isoladoom caractpor gramí
tura. Além
ervadas SolLeucaena lspécies arb sabiás e b
víduos arbóuana tipu),íduos de fa
as áreas aps espécies
gem a céu aa subterrân
ânea, cruza vegetal prionomia deos de espécterísticas síneas, astede banane
lanum sp., leucocepha
bóreas listabem-te-vis,
óreos de gr, Ipê-rosa alsa-seringu
presenta umherbáceas
107
aberto apósnea (Fonte:
a avenidaresente nas vegetaçãocies nativassecundáriaseráceas eeiras (Musa
assa-peixeala), amoradas atraemno entanto
rande porte(Tabebuia
ueira (Ficus
ma riquezas, que lhes
7
a s o s s e a
e a m o
e a s
a s
Bananemarg
Aspecto dmargens do - Córrego São Vicenttotal de v(leucena) aparentemcom ocupaalém disso
ira e Vegetagens do córre
a vegetação Córrego Qu
Água Brate sentido Svegetação e Musa s
mente sofremação rápidao não é cara
ção Ciliar ideego Quirino d
ão no trechuirino dos Sa
nca: após tS – N, e corciliar arbó
sp (bananem roçadas.
a e que impoacterizada c
entificada nados Santos
ho externa antos.
trecho canarre a céu abrea, ocorre
eira), e pre. Destaca-sossibilita a como espéc
as V
nas Adenmarg
alizado por berto. Obseendo apenedomínio dse que a leocupação dcie atraente
Vegetação Ccórr
nsamento degens do Córr
via subterrerva-se na las duas e
de gramíneeucena carade outras ese para a avif
iliar identificaego Quirino
e bananeiras rego Quirino
ânea, cruzaocalidade a
espécies Leas compoacteriza-se spécies na fauna.
ada nas mardos Santos
s (Musa parados Santos.
a avenida Mausência pr
Leucena leuondo faixa
por espécárea onde
108
rgens do
disíaca) nas
Marquês deraticamenteucocephalaciliar, que
ie invasorapredomina,
8
e e a e a ,
Ausêncimargens do
Córreg
- Centro dÁreas verdde indivídufutebol, plaestas área De acordoConsorciade S.P.F.C.Pela própindivíduos nas fotos a
ia de Vegetao córrego Ág
O
go Água Bran
de treinamdes de áreauos de portantados pr
as foram ide
o com os dda Água Br. constitui aria estruturarbóreos p
apresentada
ação Ciliar idgua Branca (
OUCAB).
nca - drenag
mento do Sa maior, usoe arbóreo d
rovavelmenentificadas 2
dados dispranca identia área ondera interna presentes.” as a seguir.
entificada na(Fonte: EIA/R
em a céu abEIA
São Paulo o antrópico de espécieste para fin28 espécies
oníveis do ificou-se que ocorre o dos C.T.s,Os resultad.
as RIMA
Amar
berto após treA/RIMA OUC
Futebol C restrito aoss nativas e s paisagíst
s, sendo qu
Estudo deue “a localidmaior núm, foi possídos estão a
Ausência de rgens do cór
echo canalizAB).
Clube e Sos clubes, bexóticas, m
ticos e come dessas ap
e Impacto Adade dos Cero de indi
ível realizarapresentado
Vegetação Crego Água B
OUCAB
ado por via s
ociedade Eem arboriza
margeando mposição dpenas 7 esp
Ambiental entros de Tivíduos arbór levantameos no Quad
Ciliar identificBranca(FonteB).
subterrânea
Esportiva adas, com campos gr
de cercas vpécies são
da OperaçTreinamentoóreos dentrento quant
dro 9.1.3-4
109
cada nas e: EIA/RIMA
(Fonte:
Palmeiras:predomínioamados devivas. Paranativas.
ção Urbanao da S.E.P.ro da ADA.titativo dose lustradas
9
: o e a
a . s s
Qu
GC C AA
A
A
B
F
L
M
M
M
M
M
PBO R R
Fo(ce
adro quanFam
GimnospermCycadaceae Cycas spCupressacea Thuja ocAngiospermaAnacardiace
MangiferAraliaceae
ScheffleArecaceae
Dypsis lRoyston
BignoniaceaSpathodTabebui
Fabaceae BauhiniaCaesalpCaesalpLeucaenTipuana
Lauraceae Persea a
Malpighia Malpighia Malvacea
Ceiba spMelastomata
TibouchMeliaceae
Melia azMoraceae
Ficus beMorus n
Musaceae Musa sp
Myrtaceae Eucalypt
Eugenia Psidium
Poaceae BambusoideOleaceae LigustruRosaceae EriobotryRubiaceae Coffea s
onte: EIA/RIMAentro de treinam
titativo dasmília/Espécimae e p. ae
ccidentalis L. ae
eae ra indica
era actinophy
lutescens nea oleraceaae dea nilotica ia pentaphyll
a variegata pinia echinatapinia peltophona leucocepha tipu
americana aceae a emarginataae peciosa aceae hina granulos
zedarach
enjamina igra
p.
tus sp. uniflora guajava
eae N.I.
um lucidum
ya japonica
sp. A Operação Urbmento S.E.P), C
Qus espéciesie
ylla
la
a oroides hala
a
sa
bana ConsorciaTSP (centro de
uadro 9.1.3 de indivíd
Nome V
Tuia-do-C
Mangu
Chefl
Areca-bPalmeira-
EspatóIpê-ro
Pata-dePau-BSibipirLeuceTipua
Abaca
Acero
Paine
Quares
Santa-bá
FigueAmo
Banan
EucalPitan
Goiab
Alfene
Nêsp
Cafeeada Água Bran
e treinamento S.
3-4 duos arbóreVulgar
Canadá
ueira
era
bambú imperial
ódea osa
e-vaca rasil runa ena ana
teiro
ola
eira
meira
árbara
eira ora
neira
ipto nga eira
eiro
era
eiro nca. Legenda: .P.F.C.).
eos registrNat/Ex C
Ex
Ex
Ex.
Ex.
Ex. Ex.
Ex. Ex.
Ex. Nat. Nat. Ex. Ex.
Ex.
Ex.
Nat.
Nat.
Ex.
Ex. Ex.
Nat.
Ex. Nat. Nat.
Ex.
Ex. Ex (exótica),
rados nos CCTP CTSP
1
119
2 4
1 26
1 1 1 1
1 21 2 12
1 1
1 1 4 2
3
3 3025 5
98 2
25 48 5 2 139
9 2 6
Nat (nativa), C
110
CTs P
CTP
0
Vias internagramados arbóreo isol
Campos deindivíduos aao lado dos
Área internfutebol graisolados de lado do mur
as do C.T. antrópicos
lados (Fonte
e futebol garbóreos isols muros (Fon
na do C.T. amado maporte arbóre
ro (Fonte: EI
da S.E.P. me indivídu
e: EIA/RIMA
ramados, mlados compo
nte: EIA/RIMA
do S.P.F.Cargeados peo compondoA/RIMA OUC
margeadas puos de poOUCAB).
margeados pondo cerca vA OUCAB).
C. - campo por indivíduo cerca viva CAB).
por orte
Vias igramadisolado
por viva
Campoindivídulado do
de uos ao
Área ingramadarbóreoEIA/RIM
nternas do dos antrópicos (Fonte: EIA
os de futeuos arbóreoos muros (Fo
nterna do Cdo margeadoo compondoMA OUCAB)
C.T. da Scos e indivíA/RIMA OUC
ebol gramas isolados c
onte: EIA/RIM
.T. do S.P.Fos por indiv
o cerca viva a).
S.E.P. maríduos de poCAB).
ados, margcompondo ceMA OUCAB)
F.C. - campovíduos isoladao lado do m
111
geadas pororte arbóreo
geados porerca viva ao.
o de futeboldos de portemuro (Fonte:
r o
r o
l e :
Vegetação OUCAB).
Na cidadeentre os qu2008) e osexistência um microc Diferentes região (LOmesma poesta situaespecificamverificada esta assocconcentraç
Registra-seindivíduo
formando ce
de São Pauais os trab
s desenvolvde vegetaçlima ameno
autores disOMBARDO,ode exerceração apresmente no dnos distritociada a prção de toda
Figura 9
e que das de Caesalp
erca viva (Fo
aulo, diversbalhos pionvidos no âmção de porto e agradáv
scutem a im, 1985; OKr para a redsenta-se a distrito da Bos do entornresença naa esta região
.1.3-1: Tem
espécies ilpinia echin
onte: EIA/RIM
sos estudoseiros da gebito do Atlae arbóreo é
vel (SVMA 2
mportância dKE, 1973 edução da te
Figura 21Barra Fundano, como a AID, do Po.
mperatura a
dentificadasnata situad
MA Via intearbóreo
s vêm demeógrafa Magas Ambientaé atenuante2008).
da vegetaçãe RUBBIA, emperatura 1.1.3-1, naa, a tempera Lapa e o Parque da
aparente da
s na AID da dentro d
erna do C.To (Fonte: EIA
monstrando gda Lombaral de São Pe da formaç
ão para a m2010) incem áreas u
a qual é pratura é umBom RetiroÁgua Bra
a superfíci
do empreendo Centro
T. margeada A/RIMA OUC
a ocorrêncrdo (Lombaaulo (SVMA
ção das ilha
melhoria do lusive, discurbanizadaspossível ob
m pouco mao, esta difenca, o qua
e na AID e
ndimento, fde Treina
por indivíduCAB).
cia das ilhaardo 1985 aA & SEMPLas de calor
clima em dcutem o pas, para ilusbservar quais amena qerença de teal apresen
entorno.
foi identificamento da
112
uos de porte
as de calor,apud SVMALA 2004). A, mantendo
eterminadaapel que astrar melhorue, a AID,que aquelaemperaturata a maior
ado 1 (um)Sociedade
2
e
, A A o
a a r ,
a a r
) e
Esportiva Oficial das 9.1.4 AVIF A AID, objede urbanizecossistemjunção de desenvolveNEUBERG Desta formcaracterizapromotoresgeneralistaresquícios presentes. Registra-sepor objetivmais usa-sde espécie2007). Para o esdisponíveisobservada Parque Dr. De acordo aves, todacampo reana AID forcomo Cartorquata e espécies liFlorestal (A(Höfling 20(Develey & Uma caracregistradasCranioleucCyclarhis gos fragmeindicativo espécies ree antropiza
Palmeiras, s Espécies d
FAUNA
eto deste ezação consoma urbano, espécies oendo umaGER, 1995
ma a vegeada por esps do afastaas, que afet
de popula
e que o levvo catalogarse os levanes e para de
studo da as no EIA/
as na área.
r. Fernando
com a bibls caracterís
alizado pararam identificrthartes aur
Camptostoistadas sãoAntunes & 002), além & Endrigo 20
cterística as possuemca pallida, gujanensis ntos, no enda importâegistradas, adas a proc
nas coordda Flora Bra
estudo de violidada da o qual ap
oportunistasa estrutur5).
etação quepécies exótamento da tam a biod
ações nativa
vantamentor as espécientamentos reterminar p
vifauna naRIMA da
Costa
iografia dispsticas de ára a elaboraçcadas 21 esrea, Mivalgoma obsoleo registradas
Eston 200de ter sua 004).
a ser destam como h
Todirostruou Tachyphntanto prefância dos fao contrári
cura de alim
denadas UTasileira Ame
abilidade aRegião Metresenta ca e exóticasa ecológic
e serviria dticas ou dis
fauna. Deiversidade as um pou
de fauna ées que exisrápidos de crioridades d
AID foramOperação
ponível, no reas urbanação do EIA/spécies de go chimachetum, totalizs em outras8) e na Ciddistribuição
acada é a abitat pref
um cinereumhonus coroerencialmefragmentoso, são com
mento.
TM 328073eaçadas de
ambiental catropolitana racterística
s, atraindo aca com
de abrigo spostas de esse modo de forma ta
uco mais se
é um exerctem em cercomunidadde conserva
m utilizadosUrbana C
Parque da as. De acord/ RIMA da Oaves, entre
hima, Columzando 44 es áreas verdade Univeo registrada
possibilidadferencial ám, Serpopnatus, espénte perman
s florestais mumente obs
3 E/ 73984e extinção (
aracteriza-sde São Pas singulare
as mais varinterações
e alimentoforma dispo ambient
anto direta ensíveis ou
ício em querta região (Hes de avesação (Herzo
s dados deConsorciada
Água Brando com os Operação Ue as quais, mba livia,spécies em
rdes da cidaersitária Arma para a reg
de de se oáreas floresphaga subcécies que snecem no
inseridos servadas “p
11 S, que Instrução no
se por se loculo, cabe a
es, cuja comiadas espé complex
para a faersa em me torna-se quanto ind
u especialis
e uma sérieHellawell 19s tropicais pog et al. 200
e bibliografa Água Br
ca, estão lisdados dispo
Urbana Consseis novosZenaida a
m 21 famíliaade de Sãomando Sallgião metrop
observar qstadas, cocristata, Paão capazesinterior desnas áreas
perambulan
encontra-sormativa 06
calizar em aqui destacamposição vcies da fau
xas (MAT
auna é, naeio a diverfavorável
ireta ao costas que po
e de observ991), porémpara estima02 apud Pe
fias, parte ranca e in
stadas 38 eoníveis do sorciada Ág
s registros pauriculata, Mas. Destacao Paulo comes de Olivepolitana de
ue algumaomo Synallachyramphus de se desstas áreas,
urbanas. ndo” nas áre
113
se na Lista6/08).
uma regiãoar que estevegetal é ana e assim
TARAZZO-
a verdade,sos fatoresa espéciesmpetir comodem estar
vações temm, cada vezar a riquezaeixoto et. al.
dos dadosnformações
espécies detrabalho degua Brancapara a áreaMegacerylea-se que asmo no Hortoeira – USPSão Paulo
s espécieslaxis spixi,us validus,slocar entre
dando umAs demaiseas abertas
3
a
o e a
m -
, s s
m r
m z a
s s
e e a a e s o P o
s , ,
e m s s
Lista da a
CATHART
Cathartida
Coragyps a
COLUMBI
Columbida
Columbina
PSITTACIF
Psittacida
Diopsittaca
Brotogeris
CUCULIFO
Cuculidae
Piaya caya
APODIFOR
Apodidae
Chaetura m
Trochilida
Eupetomen
Amazilia la
Picidae
Picumnus
Celeus flav
PASSERIF
Furnariida
Furnarius r
Synallaxis
Cranioleuc
Tyrannida
Todirostrum
Elaenia fla
Serpophag
Machetorn
Myiozetete
Pitangus s
Tyrannus m
Tityridae
Pachyramp
Vireonidae
Cyclarhis g
Vireo oliva
Hirundinid
Pygochelid
avifauna do
Espécie
TIFORMES
ae
atratus
FORMES
ae
a talpacoti
FORMES
ae
a nobilis
tirica¹
ORMES
e
ana
RMES
meridionalis
ae
na macroura
actea
sp.
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FORMES
ae
rufus
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ca pallida ¹
ae
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vogaster
ga subcristata
nis rixosa
es similis
ulphuratus
melancholicu
phus validus
e
gujanensis
ceus
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don cyanoleu
Quo Parque D
e
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uca
uadro 9.1.4Dr. Fernand
urubu-d
rolinha-
maraca
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alma-de
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tesourã
beija-flo
pica-pa
pica-pa
joão-de
joão-ten
arredio-
relógio
guaraca
alegrinh
bem-te-
bem-te-
bem-te-
suiriri
caneleir
pitiguar
juruiara
andorin
4-1 do Costa - d
Nome
de-cabeça-pr
-caldo-de-feij
nã-nobre
o-rico
e-gato
hão-do-temp
o
or-de-peito-a
u-anão
u-de-cabeça
-barro
neném
-pálido
ava-de-barrig
ho
-vi-do-gado
-vizinho
-vi
ro-de-chapéu
i
ha-pequena
dados bibli
e popular
reta
ão
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zul
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ga-amarela
u-negro
-de-casa
iográficos
1144
Lis
Espécie
CATHAR
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Catharte
Coragyp
FALCON
Falconid
Milvago
COLUMB
Columb
Columba
Columbin
Zenaida
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Diopsitta
Brotoger
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Troglodyte
Turdidae
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Turdus rufi
Turdus leu
Coerebida
Coereba fla
Thraupida
Thlypopsis
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Thraupis p
Conirostrum
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Zonotrichia
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Passer domFonte: Centro
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urubu-de-cab
urubu-de-cab
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pomba-de-ba
maracanã-no
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corruíra
sabiá-u
sabiá-la
sabiá-b
cambac
saíra-ca
tiê-preto
sanhaço
sanhaço
figuinha
tico-tico
encontr
chopim
pardalO, 2006. Legen
abela 9.1.4gistrada pa
lar
beça-vermel
beça-preta
apateiro
éstico
o-de-feijão
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a-de-rabo-ca
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arque ernando Co
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Riqueza
Legenda: (¹)Estadual n. 5
D
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IIFORMES
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e
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a de espécie
) Espécie endê53.494/08.
Diopsittaca noParque da Ág
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ie exótica introd
nã-nobre)
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14
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arque ernando Co
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6
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De acordorealizados de levantaQuadro 9.1
LCCCCC
Megaceryle Parque da Ág
Turdus rufivenParque da Ág
Gallus gallus Parque da Ág
o com os dlevantame
amento de a1.4.-2.
LoLocalidade Córrego PacCórrego QuiCórrego ÁguCentro de tClube e da S
torquata (mgua Branca
ntris (sabiá-largua Branca
domesticus (ggua Branca
dados aprento de avifaavifauna em
ocais de lev
caembu rino dos Sa
ua Branca treinamentoSociedade E
martim-pescad
ranjeira)
galo/galinhas)
esentados auna, os qum 4 áreas,
Quvantament
antos
o do São PEsportiva P
dor) - PitanParqu
ColumParqu
PavoParqu
no EIA/RIMuais estão a
cujas respe
uadro 9.1.4to de avifau
Paulo FutePalmeiras
ngus sulphuratue da Água B
mba livia (pomue da Água B
o cristatus (pavue da Água B
MA da OUCpresentadoectivas loca
4-2 una – EIA/R
Coord330753300832784
ebol 32806
tus (bem-te-vi)ranca
mbo-domésticoranca
vão indiano) ranca
CAB, em oos no Foramalizações e
RIMA OUCAdenadas (U53 E/ 7397981 E/ 7397743 E/ 73983
61 E/ 73983
)
o)
outros 4 lom concentra
estão aprese
AB UTM) 913 S 794 S 371 S
302 S
117
ocais foramadas açõesentadas no
7
m s o
Nestes locuma maneocorrendo consolidadesta reduçpermanêncadaptam m
Avifau
TaxaNÃOArdeArdeNyctCathCoraChaVaneColuColuColuPsittBrotTrocEupePASFurnFurnTyraPitanTurdTurdMimMimEmbThraThraEmbVolaZonoPassPass
LegenPaulo
Essas avecitadinos oplantações
cais foram eira geral, associada
das, concorção de habitcia de espé
melhor a con
una encont
a O-PASSERIFeidae ea alba ticorax nyctichartidae agyps atratusaradridae ellus chilensumbidae umba livia umbina talpatacidae togeris tirica chilidae etomena ma
SSERIFORMnaridae narius rufus annidae ngus sulphurdidae dus rufiventri
midae mus saturninuberizidae aupinae aupis sayacaberizinae atinia jacarinaotrichia capeseridae ser domestic
nda: ADA (toda e Palmeiras).
es caracterocorrem ems, e também
identificadaobservou-sa estas peq
rdando comtats provocaécies de hndições me
rada próxim
FORMES
corax
s
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acroura MES
ratus
is
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cus a ADA); CP (c
rizam-se pom outras p
m em capoe
as 16 espécse na ADAquenas ma
m D’Angelo ada pela urábitos gene
enos favoráv
Quma aos cór
córrego Pacaem
or possuir paisagens aeiras e borda
cies, as quA uma avif
anchas verd(1998 apu
rbanização eralistas, pveis e a mu
uadro 9.1.4rregos e no
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mbu); CA (córre
ampla plaantropizadaas de mata
ais estão dfauna bem
des em meioud Franchin
leva à redupois de umaudanças de
4-3 os centros
e vulgar
-branca-granu
-quero
o-domésticoa
uito
rão
de-barro
e-vi
-laranjeira
-do-campo
aço-cinzento
co
l ego água clara)
asticidade eas, como á (Lima & Al
distribuídas m generalist
o a áreas ue Júnior, 2
ução das esa maneira ambiente.
de treinam
nde
); CT (Centro d
ecológica eáreas aberteixo 2000).
entre 12 fata (Quadro
urbanas ext2000), que
spécies espgeral, as m
mento – EIA
Localidade CP/CA CP ADA CT ADA CA/CT CP/CT CT CP/CT CP/CT CP/CT CT CP/CT CT CT ADA
de treinamento
e em ambtas com a.
118
amílias. Deo 5.2.2.2-2)remamenterelata que
ecialistas emesmas se
A/RIMA
do São
ientes nãorvoredos e
8
e ) e e e e
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Ardea alba
Mimus satu
a (Garça-bran
urninus (Sab
nca-grande)
biá-do-campo o)
Nyc
Furn
cticorax nycti
rnarius rufus
icorax (Sava
(João-de-ba
acu)
arro)
1199
9.1.5 FAU De acordon.141/2006nativas oudeslocamecomo áreaque interasignificativ No quadrosinantrópicpossível idPortanto, acondiciondispostos etablado, ac
Fau
Abelha
Aranha
Barata
Carrapa
Escorp
Formig
Lacraiacentope
Morceg
NA SINANT
o com a Pr6, define-seu exóticas, ento, comoa de vida”. Eagem de os de ordem
o 9.1.5-1 aca e suas dentificar qucomo prev
namento coem locais acima do chã
una
Apoaçrem
a
Sãe digrEfraquprúmpa
ato Trtra
ião Sãgrab
a
Vsealfuvede
as ou eias
Ampeen
go
Oexinenm
TRÓPICA
refeitura Me como faun
que utilizao via de pEntre os sinforma negm econômic
apresentadprincipais
ue muitos avenção pararreto do lixo
altos, como ão).
Fauna sina
limentam-seodem invadçúcar. Apreseações alérg
mesmas só atão animais cgeralmente
iurnos, comoravidade do m áreas urbancesinha ouando sem referência pmidos. São ara a gastroeransmitem ansmitidos não carnívororilos e aranhbrigar entre eivem em coeivas de plalimentam de
ungos cultivaeneno, atravependendo dnimais terre
minhocas, veedras, cascantulhos. Ou s
Os hábitos axistem os f
nsentívoros (ntardecer e
mordeduras, i
unicipal dena sinantrópam recursoassagem o
nantrópicosgativa comca ou ambie
o a seguircaracteríst
animais se a a prolifeo, em sacoslixeiras e/o
Quantrópica e
de néctar eir residênciasenta ferrão gicas depentacam quandcarnívoros, qe solitárias. o outras de envenenameanas as mai
ou alemãzinhde seus a
pelos ricos eresponsáve
enterite, poisagentes pa
no momento os, capturamhas. São anientulho e malônias ou ni
antas e subsanimais mo
ados a partir vés de um ado local e qustres de vidrmes, grilos as de árvorseja, procuralimentares sfrugívoros (ccomem insea noite. Se
independent
e São Paulopica, “as po
os de áreasou local d
s existem osm a popula
ental, ou qu
r estão eleticas pelas
alimentamração dest
s plásticos aou latas com
uadro 9.1.5
e suas prinCa
e pólen, queas, padariasque inocula dendo da s
do se sentemque se alimeSão animaihábitos not
ento varia cois comuns sha (Blatella
abrigos em em açúcar is pela trans
s carregam eatogênicos ada picada, a
m e matam oimais de háaterial de coninhos e se astâncias açu
ortos ou vivor de folhas vaparelho inoantidade de a solitária ee minhocas
res, folhas nam locais úmsão variáveicomem fruta
etos) e sangue estiverem temente ao s
o e com aopulações ds antrópicae descanss consideraação humaue represen
encados ascaracterís
de restos tes animaisapropriadosm tampa (de
5-1 cipais cara
aracterísticaretiram das
s, docerias, o veneno, d
sensibilidadem perturbadantam principis que apreturnos. Algu
om a sensibilão a barata germânica)busca de ae como abrsmissão de
em corpo, paao homem
através da saos animais qbitos noturnonstrução. alimentam ducaradas. Eos, e tambémvegetais. Algoculador, o q
ferroadas, ee carnívoros s. Possuem no solo e tr
midos e sem is de acordoas), nectarívue (comem hinfectados,
seu hábito a
instrução de animais as, de formo ou perm
ados nocivoana, causatem riscos
s diferentesticas apresencontrado
s e de acis e bem feche preferênc
acterísticass
s flores, quanentre outrose forma que do individus ou agredidalmente de isentam espmas espéciidade individde esgoto (P. Encontras alimento. Qurigo preferemdiferentes d
ta e fezes, ae animais
aliva do artróue se alimeos e não ag
de sucos vegxistem algu
m há espécieumas formigque pode cae a sensibilida
alimentandohábitos notu
roncos em dluz. o com as evoros (comehematófagospodem tran
alimentar, po
normativa de espécie
ma transitórmanente, uos, ou seja, ando-lhes à saúde pú
s espéciessentam no os em lixo identes, é hados, de p
cia disposta
s
ndo há escaos locais, em
sua picada uo. Ressaltadas. insetos. São
pécies tanto es são peço
dual e local dPeriplaneta a principalmeuanto ao am os locaisdoenças, coagentes patós. Esses aópode. entam, comogressivos. Co
getais, néctamas carnívoes que se agas conseguausar reaçõade individuo-se, principurnos e se decomposiçã
espécies, deem néctar s). Saem dosnsmitir raivaois podem m
120
do IBAMAs silvestresria em seutilizando-asos animaistranstornos
ública.
s de faunaquadro, é
doméstico.indicado o
preferencials sobre um
assez destesm busca depode causar
a-se que as
o predadorasde hábitos
onhentas. Ada picada anericana) eente a noitelimento tems quentes eom destaquegenos. gentes são
as baratas,ostumam se
ar de flores,oras que selimentam de
uem inoculares alérgicasal.
palmente, deabrigam emão, vasos e
e forma quedas flores),s abrigos ao através de
morder ao se
0
A s u s s s
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o l
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Mosca
Mosqui
Pombo
Pulga
Rato
Taturan
Vespa
Fonte: Ma No quadroencontradoSão Pauloprevenir” complemede outros t
Listage
Muridae
Muridae
Muridae
Columb
Blattida
Blattida
Muscid
Pulicida
Pulicida
Pulicida
Tungida
Buthida
Buthida
Scytodi
Lycosid
una sefeTrensu
ito Dnu
o AdofeCdoquadAtram
na
SãenAprSedePo
anual: “Anima
o 9.1.5-2, aos no munico, exposto de 2000 ntares extratrabalhos té
em dos pri
Família/Or
e / Rodentia
e / Rodentia
e / Rodentia
bidae / Colum
ae / Blattodea
ae / Blattodea
ae / Diptera
ae / Siphona
ae / Siphona
ae / Siphona
ae / Siphona
ae / Scorpion
ae / Scorpion
iidae / Arana
dae / Aranae
entirem acuaezes. rata-se de anntre outros. uas patas, coependem dautrirem de salimentam-seoenças, com
ezes e a cripiomo parasitaoenças comuase todo odultas. nimais de ansmissores
mordidas. ão larvas dncontradas presentam srovocam queeus ninhos secomposta, ossuem ferrã
ais Sinantrópic
apresentadocípio de Sã
em seu e na “S
aídas do enécnicos ou c
incipais an
rdem
mbiformes
a
a
aptera
aptera
aptera
aptera
nes
nes
ae
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ados. Tamb
nimais de háSão vetores
ontaminandoa água paraangue human preferencia
mo a salmontococose poas causam ir
mo a peste bo tipo de res
hábitos nots de doenças
de insetos qem arvores
seu corpo coeimaduras. são feitos codestaca-se qão e podem cos como Prev
o a seguir,o Paulo, e endereço e
Série Educndereço elecientíficos.
Qunimais sina
Rattus no
Rattus rat
Mus musc
Columba
Blatella ge
Periplane
Musca do
Pulex irrita
Xenopsyll
Ctenocep
Tunga pe
Tityus ser
Tityus bah
Loxoscele
Lycosa sp
Cabém podem
ábitos diurnos mecânicoso alimentos aa completar no, podem tralmente pornela por meor meio da inrritações na bubônica trasíduos orgâ
turnos, ques graves com
que dão oris frutíferas,oberto cerda
om papelão que estas fibcausar acide
venir”, PMSP,
estão elenbaseia-se neletrônico,
cativa Fautrônico do I
uadro 9.1.5antrópicos
Espécie
orvegicus
ttus
culus
livia
ermanica
eta americana
omestica
tans
la cheopis
phalides sp
enetrans
rrulatus
hiensis
es sp.
p.
aracterísticacarrear age
s, que se alis, pois podeao pousarem
seu ciclo eransmitir doer grãos e sio da ingestalação de popele e são v
ansmitida penicos, com
buscam amo a leptosp
igem as bo, se alimenas pontiagud
cinza, fabricbras são maentes. 2000.
ncados os na fauna sinno manua
na SinantInstituto Bio
5-2 que o corr
a
s entes patogê
mentam tantm carrear a
m neles. evolutivo. Peenças, por exementes. Ptão de alimeoeira de fezevetores biológela pulga dodestaque pa
alimentos nopirose, além
orboletas e ntando das das, as quai
cado com fibstigadas e m
principais nantrópica eal “Animaisrópica”, al
ológico do E
em na cida
Nom
Ratazana; ra
Rato de telh
Camundong
Pombo dom
Barata-alem
Barata de es
Mosca domé
Pulga
Pulga de rat
Pulga de cãe
Bicho-de-pé
Escorpião-a
Escorpião-m
Aranha-mar
Aranha-de-ja
ênicos em s
to de pus, feagentes pato
elo fato dasxemplo, a de
Pode transmentos contames de pombogicos poden
o rato. Alimeara as fezes
o lixo domde causar a
mariposas. s folhas das possuem
bras obtidas misturadas c
animais sinelencada pe
s Sinantróplém de in
Estado de S
ade de São
me Popular
ato de esgot
hado
go
méstico
mã; francesin
sgoto
éstica
tos
es e gatos
é
amarelo
marrom
rrom
ardim
121
seu corpo e
ezes, açúcar,ogênicos em
s fêmeas seengue.
mitir diversasminados pors. do transmitir
entam-se des de pulgas
éstico. Sãocidentes por
Geralmenteas mesmas.
veneno que
de madeiracom a saliva.
nantrópicoselo CCZ de
picos comonformaçõesSão Paulo e
o Paulo.
to
ha
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e
s r
r e s
o r
e .
e
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s e o s e
Ctenida
Formici
Formici
Formici
Culicida
Culicida
Apidae
Apidae
Apidae
Vespida
A literaturacidades, inCentro de Vigilância animais sintal entidadde base pum todo. consulta p Por outro lde animais Em funçãoroedores, aSecretaria criar o Prode locais qcasos de le Para isso, roedores ese tornou resultado,
Família/Or
ae / Aranae
idae / Hymen
idae / Hymen
idae / Hymen
ae / Diptera
ae / Diptera
/ Hymenopt
/ Hymenopt
/ Hymenopt
ae / Hymeno
a é escassnclusive noControle deem Saúdenantrópicos
de é a únicaara estudoApesar disública, nem
lado, quands do ponto d
o do crescealém do auMunicipal
ograma de Vque facilitameptospirose
o programaem áreas co
oficial para partir de
rdem
noptera
noptera
noptera
tera
tera
tera
optera
sa a respeo município e Zoonoses) que se e
s coletados a na cidades de abund
sso, até o m foram enc
do se trata de vista de
ente númeromento da inde Saúde
Vigilância e m a reprode principalm
a utiliza o Íomerciais era mensuradados da C
Phoneutri
Paratrech
Pheidole s
Campono
Solenopsi
Tapinoma
Scolopend
Lonomia s
Megalopy
Aedes ae
Culex sp.
Apis melli
Diversos g
Xylocopa
Euscorpiu
Achatina f
Rhipiceph
Amblyomm
Amblyomm
Cimex lec
Diversos g
eito da ocode São Pa
s (CCZ), muncontram dem todo o
e que potendância e ocmomento tontradas em
especificamsaúde públ
o de reclamncidência depor meio dControle d
ução e permente nos po
ndice de Ine residenciaação do graCOVISA, Ma
Espécie
ia sp.
hina longicorn
spp.
otus spp.
is sp.
a melanocep
dra spp.
spp.
yge spp.
egypti
ifera
gêneros
violacea
us flaviaudus
fulica
halus sanguin
ma aureolatu
ma cajennen
ctularius
gêneros
orrência e aulo. Porémuitas vezesdescentralizmunicípio p
ncialmente corrência detais informam trabalhos
mente de roica, a quest
mações da e leptospiroa Coordenae Roedores
rmanência dontos mais
nfestação Pais, tanto noau de infeasi (2009) a
nis
phalum
s
neus
um
nse
distribuiçãom, o Labora por interm
zados nas para serem pode concee animais sações não s técnicos e
oedores sintão se most
sociedade ose e conseadoria de Vs em 2005. desses roedcríticos da
redial que lo intra comstação por
apontou que
Nom
Aranha-arma
Formiga-lou
Formiga-cab
Formiga-car
Formiga-lava
Formiga-fan
Lacraia
Taturana; la
Taturana
Mosquito da
Pernilongo Abelha-euroafricanizadaAbelhas indí
Mamangaba
Marimbondo
Caramujo af
Carrapato-ve
Carrapato-a
Carrapato-e
Percevejo-d
Morcegos
o de animaatório de Fédio dos SUsub-regiõesidentificado
entrar informsinantrópico
se enconte acadêmico
nantrópicos,tra diferente
civil, a respecutivos casVigilância e
Tal programdores, resucidade (MA
levanta indímo no peridor roedores e a taxa de
me Popular
adeira
uca
beçuda
rpinteira
va-pés
ntasma
agarta-de-fog
a dengue
opa (ou a) ígenas (sem
a
o
fricano
vermelho-do-
amarelo-do-c
estrela
de-cama
ais sinantróFauna SinanUVISs (Sups da cidadeos. Por conmações quos no munitram disponos.
, um importe.
peito da ocosos de óbitom Saúde (ma objetiva
ultando na rASI, 2009).
ícios de ocoomicílio. Es(MASI, 20 infestação
122
go
m ferrão)
cão
cão
ópicos nasntrópica dopervisão dee, recebemnsequência,e serviriamcípio comoníveis para
tante grupo
orrência deo levaram aCOVISA) a
a a reduçãoredução de
orrência desse método09). Comopredial por
2
s o e m
, m o a
o
e a a o e
e o o r
roedores nfrequente, Especificainfestação taxa de inf Cabe aqui para abrig2013, algu
Sacos de ponto que p
Lixo descaacondicionasinantrópica
na a cidade com taxa d
mente parapredial de
festação po
destacar qo e reproduns pontos f
lixo descartpode atrair fa
artado diretado em saca em busca d
de São Pade infestaçã
a a área abr12,7%, co
r ratazana d
ue, os locaução de faforam identi
tados diretaauna sinantró
amente no o plástico, pde alimento.
aulo é de 23ão predial de
rangida pelansiderada ade 10,4% e
is que concuna sinantrificados e e
amente no cópica.
solo, sempode atrair f
3,1%, sendoe 12,7%.
a subprefeitabaixo da m
e 3,4% a de
centram lixorópica, dura
estão aprese
chão, Sacopont
m ser fauna
EntuMiraabrig
o o rato-de-
tura da Lapmédia do mrato-telhad
o e entulho ante visita dentados a s
os de lixo do que pode a
ulho descartanda de Azego para fauna
-telhado (R
pa, objeto demunicípio dedo (MASI, 20
podem ser de campo,
seguir.
descartados atrair fauna s
ado diretamvedo), o loca sinantrópic
. rattus) o r
este estudoe São Paul009).
utilizados crealizada e
s diretamentsinantrópica.
mente no socal pode utilca.
123
roedor mais
o, a taxa delo, sendo a
como locaisem abril de
te no chão,.
olo (rua Dr.lizado como
3
s
e a
s e
Entulho deMiranda deabrigo para
escartado die Azevedo), a fauna sinan
retamente no local pod
ntrópica.
no solo (ruae utilizado c
a Dr. como
SofáGarcfaun
á abandonadcia), o locala sinantrópic
do em via pode utiliz
ca.
pública (viezado como
124
ela Estevamabrigo para
4
9.1.6 PATR 9.1.6.1 CO A área do ponto de vda bacia hnão diferepara a ocoaté hoje id Embora a Quadro 9.1sítios arqu
SítiosMunicípio
Barueri
Carapicuí
Cajamar
Itapevi
Mogi das Cr
Osasco
São Paul
Muito embacadêmico
RIMÔNIO A
ONTEXTO A
empreendimvista da arquhidrográfica nte das ou
orrência de entificados
bacia do A1.6.1-1 apreeológicos id
s arqueoló
i A
íba Alde
r
ruzes
L
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o FQ
lo
AnáBeco CapeCasa Casa ColégCasa FábricJaragJaragMinerMorrinMorumOlariaParquSítio MSítio S
bora nunca o para essa
ARQUEOLÓ
ARQUEOLÓ
mento, assiueologia, dado Alto Tie
tras que abvestígios hdentro de s
lto Tietê seesenta umadentificados
ógicos conhNome do
Aldeia de Barueia de Carapic
FlamboyantFazenda Velh
Juqueri Cajamar 1 Cajamar 2 Cajamar 3
Ambuitá 1
Ambuitá 2
Ambuitá 3
Lago do ParquSanta Rita
Santo AlbertoSão José
ela de AparecTaboão
Fazenda VeloQuartel e vila d
Quitaúna ália Franco/ Cdo Pinto la de São Migdo Tatuapé 1 – Pátio do
gio de Ferroviário
ca Petibon guá I guá II ração Jaraguánhos mbi a II ue da Luz Mirim São Miguel 1
tenha sido a bacia hid
ÓGICOS, C
ÓGICO REG
im como o ta etno-históetê e cabecbarcam essumanos preseus limites
ja ainda mua síntese dos, que abran
Quhecidos nasítio
ueri cuíba
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Co
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guel Colo
o
PréPré
á
PréPré
Colo
implantadorográfica, o
CULTURAIS
GIONAL
território peória e da hisceiras. Essse importanetéritos, ha
s territoriais
uito pouco co contexto dnge desde
uadro 9.1.6.a bacia hid
TipologHistórico Histórico Histórico Histórico Histórico
Lítico Lítico
Histórico
olonial / Histór
Pré-colonial
olonial / Histór
Histórico Histórico Histórico Histórico Histórico Histórico Histórico
Histórico
Histórico Histórico
onial / HistóricHistórico
Histórico
HistóricoHistórico
-colonial cerâ-colonial lítico
HistóricoHistórico
-colonial lítico-colonial cerâ
HistóricoHistórico
onial / Históric
o um prograos achados
S E HISTÓR
ertencente astória está ia porção dnte rio paulja vista os .
conhecida dde ocupação período p
.1-1 rográfica dgia
SRRR
rico Rob
Rob
rico Rob
R
R
R
co
mico o
o mico
co
ama de levs arqueológ
RICOS
ao municípionserido no a bacia hidista, se revinúmeros a
do ponto deo humana d
pré-histórico
do Alto Tiet
Scatamacchia Robrahn-GonzRobrahn-GonzRobrahn-Gonz
A Lasca AA Lasca AA Lasca AA Lasca A
brahn-Gonzále
brahn-Gonzále
brahn-Gonzále
CNSA /CNSA /CNSA /CNSA /
NN
Robrahn-Gonz
Robrahn-Gonz
Robrahn-GonzCNSA / IPHAJuliani et alliCNSA / IPHA
CNSA / IPHA
A Lasca ArquAbreu e SouRobrahn-GoRobrahn-GoRobrahn-GoCNSA / IPHAA Lasca ArquRobrahn-GoDPH / SCMSCNSA / IPHAA Lasca Arqu
vantamento gicos fortuit
o de São Pcontexto de
drográfica dvela bastanachados arq
e vista arquda região, ao até o colo
tê e CabecFonte
& Franchi, 20zález & Zanettzález & Zanettzález & ZanettArqueologia, 2Arqueologia, 2Arqueologia, 2Arqueologia, 2ez & Bava De2004.
ez & Bava De2004.
ez & Bava De2004.
/ IPHAN, 2007/ IPHAN, 2007/ IPHAN, 2007/ IPHAN, 2007NAUBC. NAUBC.
zález & Zanett
zález & Zanett
zález & ZanettAN, 2007. ., 2007. AN, 2007.
AN, 2007.
ueologia / CPuza, 2010. onzález & Zaneonzález & Zaneonzález & ZaneAN, 2007. ueologia / CP
onzález & ZaneSP. AN, 2007. ueologia / CP
sistemáticotos, principa
125
Paulo, sob oe ocupaçãoo rio Tietê,
nte profícuaqueológicos
ueológico, oatravés dosnial.
eiras.
001/2002. ini, 2003. ini, 2003. ini, 2003. 008. 009. 009. 009.
e Camargo,
e Camargo,
e Camargo,
7. 7. 7. 7.
ini, 2003.
ini, 2003.
ini, 2003.
TM, 2008.
ettini, 2003. ettini, 2003. ettini, 2003.
TM, 2008. ettini, 2003.
TM, 2008.
o de cunhoalmente os
5
o o , a s
o s
o s
associadosdo século Xe Anhangu Não obstaem funçãomodificadoponto de v A despeitono bairro dLítico de MTratava-seassociado antigos daassociadospontas de Nos estudna região dvestígios cíndios Kain Num períopara licenca procedimno interior Rodovia C Referência12 de Janeparte das pesquisadovão de ferbandeirantmunicípio importanteCiências d Nesse emarqueológiocupação GONZÁLEassociados3 pertenceforte influerelacionaddatação gi126). 5 Como resultadse havia aventa
s às populaXIX em alg
uera (ARAÚ
nte, mesmoo das neceores de mevista arqueo
o de existireda Luz, o pMorumbi, loe de um s
às populaç atual regiãs a grupos projétil.
os arqueolódo Pico do cerâmicos ngáng) e ve
odo um pouciamento ammentos de r
da propriedCastelo Bran
as sobre eseiro de 200
culturas qores num tramentas dtes e até cde Itapevi
es para ento jornal Fol
mpreendimecos, sendoindígena a
EZ & BAVAs a ocupaçõeu a um coencia da Trao aos domrando em t
do das análises lado num primeiro
ações ceramuns bairros
ÚJO, 1995; J
o que nas essidades deio físico, aológico pré-c
em informaçprimeiro sítioocalizado emítio-oficina ções de ca
ão metropoldetentores
ógicos realJaraguá, fo
de uma aldestígios lítico
uco mais rembiental, alresgate. Codade adquinco, cujos tr
sse complex4, onde é mque se suterreno quede pedra e aboclos doi (43 quilôtender o clha de São
ento situado que o siantes da chA DE CAMões em per
ontexto cronadição Tupig
mínios de umtorno de 17
laboratoriais con
o momento.
mistas de trs da cidade JULIANI, 19
últimas décde estudosa bacia do colonial.
ções relativao pré-colonm 1967 no de extraçã
açadores-coitana de Sã
s de uma in
izados no toram localizdeia indígeos lascados
ecente, tamguns novos
omo exemprida pela erabalhos for
xo constammencionadacederam n
e deve abrigfogueiras c século 19metros a o
cotidiano doPaulo).
do no mutio Ambuitáhegada do
MARGO, 20ríodos colonnológico maguarani e ama grande 20-1730 (R
cluíra-se que o m
radição Tupde São Pau996; PERE
cadas a ims de licenc
Alto Tietê
as a uma pnial reconhe bairro do ão de matéoletores (JUão Paulo, rendústria lític
trecho oestzados mais
ena de Trads com filiaçã
mbém em fs sítios arquplo se podempresa Euram bastan
m de artigo a a presençna região gar, em brecom centen. “Os cincooeste de So ciclo ban
unicípio deá 2 (datadelemento
004: 131), niais e pós-ais recuado
algumas faiapropriedad
ROBRAHN-
material resgatad
piguarani, têulo como a IRA JR., 19
plantação dciamentos a
ainda cont
onta de flececido para amesmo noéria prima
ULIANI, 199emanescentca que inclu
te do Rodos três sítios dição Itararão não defi
unção de tueológicos
e tomar o crofarma, mte repercuti
publicado nça de um “rada Grande
eve, uma fáas de anos
o sítios5 de São Paulo)ndeirante...”
e Itapevi, do em 560
europeu e enquanto
-coloniais. Vo, apresentaanças portude rural, o GONZÁLEZ
do pertencia a trê
êm sido regMooca, o B
964 e SANT
de inúmerosambientais tinua muito
cha de pedra região meme, no mupara artef
96). Estes stes de cercauía, entre o
anel Metroparqueológi
ré (atribuídnida.
trabalhos eforam descomplexo arunicípio de idos.
na Folha daaro mosaicoe São Pauábrica de res à cerâmiconde vêm
) e podem” (Notícia v
foram locanos A.Pafricano a
os sítios AVale destacando fragmguesas. Adsolar São JZ & BAVA D
ês ocupações dis
gistrados deBrás, a LuzT’ANNA, 194
s trabalhosde empree
o pouco con
ra lascada etropolitananicípio de fatos líticossão os vesa de 7.000
outros artefa
politano Máicos pré-co
da aos ance
m âmbito dcobertos e srqueológico Barueri, no
a S. Paulo,o arqueológulo...“ encoemédios. O
ca produzidaos achado
m trazer coveiculada n
calizados .) está rela
ao Brasil (RAmbuitá 1 car que o sitmentos cerâdemais, essJoão, o quDE CAMAR
stintas e não a c
126
esde o final, o Brooklin44).
s realizadosendimentosnhecida do
encontradaa foi o SítioSão Paulo.s lascados,stígios maisanos atrás,atos, essas
ário Covas,loniais comestrais dos
de contratosubmetidos
o localizadoo km 35 da
datado degico de boaontrada porOs vestígiosa por tupis,
os estão noontribuiçõesno caderno
três sítiosacionado àROBRAHN-
e 3 estãotio Ambuitá
âmicos comse sítio estaal tem sua
RGO, 2004:
cinco sítios como
6
l n
s s o
a o . , s , s
, m s
o s o a
e a r s , o s o
s à -o á
m a a :
o
Demais sítmateriais ccolonial até Em São PMorrinhos,Marquesa exemplo, coloniais csendo com
Figura 9.1.6paulistas d No centro relacionadAnhangabaexemplo, pdomésticasarmazenam Em funçãonovos sítioDe Blasis mais antigo Mais recennuma quaAurora e Garqueológimuitos out Sobre os apresentamSão Miguedemais sãestudos sicolonizaçãem um me
tios arqueoculturais hié o final do
aulo, já fora, Casa do e Casa nº. apresentam
conhecidos mum, ainda,
6.1-1: Cerâmde São Paulo
histórico das ao sécuaú, no inícpossibilitou s, notadammento e com
o do licencios históricosrealizou esos foram da
ntemente, ndra de 7 m
General Coucos enterraros objetos
aldeamentom contextoel (São Paão sítios arstemáticos
ão do territóesmo territó
ológicos recstóricos asséculo XIX
am pesquisTatuapé,
1) (JULIANm uma divno Brasil, c a presença
micas históro (Acervo S
e São Paulo XIX. O mio da décado resgate
mente louçamercializaç
amento ams. Em alguncavações oatados do s
no centro dmil metros uto de Magados, entre, feitos de m
os paulistass bastante ulo), Caraprqueológico. Ainda segório paulistaório sobre a
conhecidos ssociados àX (JULIANI,
sados algunCasa do G
NI, 1996). Oversidade dcomo o pada de apênd
ricas provenetor de Arq
lo também monitoramenda de 1990de quantid
as europeiaão de bebid
mbiental dasns desses sonde foram século XVIII
da cidade dquadradosalhães, forapratos, xíc
materiais co
s, considersemelhant
picuíba e oos conhecidgundo o mea, onde os a administra
para a bacàs ocupaçõ1996).
ns sítios de Grito e CaOs vasilhamde estilos drão inciso,ices (vide F
nientes de pueologia PM
foram pesqnto arqueol0, e posteridades consias e garradas e medic
s obras do sítios, entrelocalizados.
de São Pau, delimitadaam encontrcaras, moriomo porcela
radas pecultes: Escadautros. Com
dos, careceesmo autor“nativos” e
ação de ord
cia do Alto es existent
ocupação asa do Itaimmes cerâmic
decorativos o inciso em
Figura 9.1.6
pesquisas aMSP/SMC/D
quisadas árógico das oormente, dideráveis de
afas e frascamentos.
trecho sul e 2006 e 20s vestígios c
ulo, na regia pelas ruarados mais ngas, vasoana, cerâmi
liaridades (a (Guararem
m exceção endo apenar, esses po
em processodens religios
Tietê e Cates a partir
colonial, tanm-Bibi) comcos resgatas comuns m barra, o e.1-1).
rqueológicaPH).
reas de desobras de rea avenida e materiaiscos de vid
do Rodoan007, a equipcerâmicos,
ão conhecias dos Timde 2 mil fras, potes e ca, louça e
(PETRONEma), Baruedo aldeameas o aldeamossuem relao de “civilizsas, princip
abeceiras ar do início
nto rural (Smo urbana
ados nessesnos sítios
escovado e
as nas casas
scarte (antievitalização
Senador Qs associadodro, utilizad
nel foram dpe do profetelhas e lo
ida como cmbiras, dos agmentos daté penico
e vidro.
E, 1995), oseri (acima), ento de Pimento da
ação intrínszação”, erapalmente jes
127
apresentamdo período
Sítios Mirim, (Casa das sítios, pors históricose o pintado,
s rurais
igos lixões)do Vale do
Queiroz, poros a tralhasdos para o
descobertosessor Paulouças, cujos
cracolândia,Andradas,
de vestígiosos, além de
s seguintesPinheiro e
nheiros, osEscada de
seca com am reunidossuíticas, ou
7
m o
, a r s ,
) o r s o
s o s
, , s e
s e s e a s u
mesmo poSão Paulo Apesar deobra indígeaos adminincomum principalmealdeamentPiratiningaexistentes,muito utiliz Pesquisas 2001), por do alto Tieindígenas correspondTietê, num Caracterizarelevância coletado dEtnologia representaconstrutivo9.1.6.1-2 e
Figuras 9.1guarani. Ofragmento reutilizado A mesma locais quearqueológié possívelarqueológi
or leigos a p.
e oficialmenena para tr
nistradores o estabel
ente no castos dois fata frente a g, tendo em
zadas pela a
desenvolvexemplo, t
etê quando tupi e ond
de a um sítma posição g
a-se comoarquitetôn
durante as da Univer
ada por fros e materie 9.1.6.1-3).
1.6.1-2 e 9.1Os fragmen
de um vasocomo urna
instituição te fazem reco, localiza visualizar cas na área
partir do sé
nte não ser rabalhos emde seus ínecimento
so dos aldetores funciorupos indígvista o apr
atividade ba
vidas no alrouxeram àdo contato
de foi instatio arqueológeográfica p
o um sítio ica e cotasescavaçõe
rsidade de agmentos ial ósseo, p.
.6.1-3: “Certos da esqo grande, nfunerária” (
também gueferência a
ado à rua Na estratigra
a externa da
éculo XVII, a
permitida am esfera púndios tutelados aldeaamentos reonais: A negenas “não roveitamentandeirista.
deamento à luz novos o com o euralado um a
ógico situadpeculiar, já
arqueológs arqueológes deste s
São Paucerâmicos
pode ser v
râmica indígquerda são normalmente(SCATAMAC
uarda documaos trabalhossa Senhoafia arqueoa capela (v
após a nom
a escravizaública, ou mados, configamentos peligiosos. Taecessidade civilizados”to de trilhas
indígena dconhecimeropeu. A Alaldeamento
do e implantno limite do
gico multicogicas negatítio está solo. Contud
de influêvisitada no
gena com de de pequee utilizado pCCHIA & FR
mentação rehos arqueoora da Esca
ológica nas ide Figuras
meação de
ação de indmesmo a cgurou-se emróximos a ambém se e
de defesa” e as áreass e vias já
de Barueri ntos sobre deia de Ba
o de cateqtado em alto trecho nav
omponenciativas preseob a guardo uma pe
ência tupi Museu Mu
ecoração pinas tigelaspara a fabri
RANCHI, 200
eferente a ológicos alada, no baitrincheiras 9.1.6.1-4 e
administrad
dígenas, a rontratação m prática r
grandes estabelece dos Camps corresponconhecidas
(SCATAMAos indígena
arueri, originquese por jo terraço à vegável do
al, apresenrvadas. O da do Musequena cole colonial
unicipal de
intada pertes e o da dicação de b04).
artigos pubi desenvolrro da Aldeabertas du
e 9.1.6.1-5).
dores pela
requisição por particu
recorrente, propriedad
como critérpos de Sãondentes a as pelos não
ACCHIA & as ocupantenalmente ocjesuítas po margem dalto Tietê.
ntando edimaterial ar
seu de Arqeção deste
brasileira,Barueri (vi
encente à tradireta correbebidas e m
blicados emlvidos. Comeia de Baruurante as e.
128
Câmara de
de mão deulares juntonão sendo
des rurais,rios para oso Paulo dealdeias pré-o europeus,
FRANCHI,es da baciacupada porortugueses,ireita do rio
ficação derqueológico
queologia ee material,, materiaisde Figuras
adição tupi-esponde ao
muitas vezes
m periódicosmo o sítioeri, do qualescavações
8
e
e o o , s e -,
, a r , o
e o e , s s
-o s
s o l
s
Figuras 9.intervençõAldeia de B Em 2003, PMSP emIndustrias levando a Juliani, o qentão comterreno emarqueólogo01/08/03), iconográficde louça pquando já gêneros al Outra amoresultantespode ser oAldeament(vide Figur
1.6.1-4 e 9es arqueoló
Barueri (área
na região m um terren
Reunidas Fgeração de
qual, cadasmo Sítio Petym questão, o Paulo E. levando e
co e a aberpaulistana, não mais imentícios
ostra do valos do contatobservada nto de São Mra 9.1.6.1-6
9.1.6.1-5: Imógicas reala externa), s
dos bairrono pertenceFrancisco Me um documstrava o locybon. Visto um prograZanettini (a
em conta o rtura de amali instaladse dedica
(Abreu e So
or científicoo entre o cnos estudosMiguel Paul).
mplantação izadas (SCAsituação à é
os Água Brente à antigMatarazzo mento exarcal como um
que, um emma de prosautorizaçãouso de méplas áreas
da em 1913va à indúouza, 2010:
o para o concatequizados desenvolvista, notada
do sítio aATAMACCH
época.
ranca/ Vila ga Fábrica (IRFM), locrado pela am sítio arqumpreendimspecções e
o federal deétodos geof
de escavaç3, até a suústria deste: 17-18).
nhecimento or e o indígevidos por Juamente na q
arqueológicHIA & FRAN
Romana, ude Louças
calizou algurqueóloga
ueológico, sento imobil
e resgate ae pesquisa ísicos com ções, levanua desativae bem de c
dos modosena no conuliani et alliqualidade d
o do AldeNCHI, 2004)
uma visita s Santa Cauns fragmenLúcia de Jesendo este iário destinarqueológicoIPHAN/ Minemprego d
ndo ao estução nos finconsumo, s
s de vida e ntexto dos ai (2007) no
da cerâmica
eamento de) e Sítio ar
de técnicoatharina, asntos de louesus Cardoconhecido ava a ser ino foi coordenC Portariade GPR, levdo da primnal do anosenão à pr
das soluçõealdeamentoSítio Arque
a utilitária al
129
e Barueri erqueológico
s do DPH/sociada às
uça branca,oso Oliveira
a partir denstalado noenado pelo
a nº 151 devantamentoeira fábricas de 1980,rodução de
es culturaisos paulistaseológico doli produzida
9
e o
/ s ,
a e o o e o a ,
e
s s o a
Figura 9.1.6de média v Ao final dhumana dode achadoCom o deARQUEOLaveriguaçãcontexto dmateriais ecentena dpróprias obAleixo Mo(vide Figur
Figura 9.1.6Paulista 1 –
No mesmoapesar de a 1930, poforam recupaulista. Enquanto Lasca ArqJuqueri, o(entulhos) século XVnos territóresgate ciepode ser to Em 2009, na bacia dárea do diUrbanizaçãregem a arqueólogaHistórico dvistoria do
6.1-6: Capelvertente da m
de 2008, no bairro de os de vestígesenvolvimeLOGIA / Cão da ocorrêde ocupaçãencontradoe metros ebras de restnteiro Mafrra 9.1.6.1-7
6.1-7:Exemp– Extraído d
o trabalho apresentar
orém não muperados v
isso, no muqueologia tao qual apre
até fragmeVII, estandoórios circunentífico e osotalmente d
com os codo Alto Tietêstrito da Baão (EMURBmatéria pea Rucirene deste emprs bens tom
la de São Mmargem esq
novas informSão Miguelgios materiaento da camCPTM, 200ência de ar
ão do Sítio s estava s
em posiçãotauro e revira, poderiam).
plos de fragde A LASCA
científico, or uma cronomenos impovestígios m
unicípio de ambém escesentou veentos cerâ, desse movizinhos à s relatórios descrita com
nstantes prê é iniciadaarra FundaB) da Prefeertinente ao
Miguel pareendimento
mbados ou e
iguel, constquerda do ri
mações refl Paulista e ais que remmpanha arq08), a equrtefatos de c
Capela deituado nas
o mais elevtalização, ta
m ter gerad
gmentos de A ARQUEOL
outro sítio aologia bastaortante, no s
materiais qu
Cajamar, ecavou no f
estígios mamicos que
odo, de algcapital paufinais ainda
m proprieda
roblemas de a Operaçã, empreendeitura de São licenciama coordenao (A Lascaem process
trução colonio Tietê.
forçaram oda região l
metem aos queológica ipe da A cerâmica e
e São Miguproximidad
vada em reanto da Cado parte do
vasilhas ceLOGIA / CPT
arqueológicante mais resalvamento
ue retratam
extremo oefinal de 20ateriais dive
remetem uma formaulista. A aa estão em de.
e enchenteão Urbana Cdimento de ão Paulo, a
mento arquear o Diagnó, 2009). O so de tomb
nial jesuítica
o conhecimeste paulistséculos XVno Sítio SLasca Arqlouças, sem
uel, que o des da Capelação ao spela como os vestígios
râmicas do TM (2008).
co também ecente, datao arqueológ parte da
este da regi008 o sítio ersos, desa uma ocu ligada aosnálise labocurso, de m
es comuns aConsorciadaresponsab
a qual, ateneológico emstico do Palevantame
amento na
a de 1622, im
mento do cotana, com oVII ao XIX dão Miguel
queologia, melhantes àlocal de depela, localizsítio estudado seu entos encontrad
acervo do s
sofreu inteada a partir ico do Sítiohistória da
ão metropoarqueológ
de depósitupação ques períodos ratorial do
modo que ta
aos bairrosa Água Brailidade de Endendo as m empreenatrimônio Cunto de camADA e AID
mplantado e
ontexto dao resgate arda historia Paulista 1 concluiu, a
àqueles vereposição przada a cerado, de moorno, inclusdos no sítio
sítio São Mi
ervenções dr das décado Casa de a ferrovia n
olitana, a eico denomtos espólioe pode retdas lavras material c
al afirmação
s paulistanoanca corresEmpresa Mexigências
ndimentos, ultural, Arqumpo teve inD, conforme
130
em patamar
a ocupaçãorqueológicopaulistana.(A LASCA
através darificados norimária dosca de uma
odo que asive a Praçao estudado
guel
de resgate,as de 1920Ferroviário,no território
quipe da Ainado Sítios recentesroceder aominerárias
coletado noo ainda não
os inseridospondente à
Municipal delegais quecontrata a
ueológico enicio com ae perímetro
0
r
o o .
A a o s a s a o
, 0 ,
o
A o s o s o o
s à e e a e a o
estabelecidos quais, c Vid Edi Ant Imó SE Ind Par Ant Me Par Fór Via Entre esteReunidas passíveis d Para a reaSubsetoressubdivisãocaracterístentre o sis 9.1.6.2 CO Segundo Ndas famíliarespectivacabeceiras Na épocadivididas: século XVSantista e Mantiqueiralém dos Kaingáng6 durante o tupi de m(Monteiro, Se os tupilongo da clíngua. Selocalizados Em termoscom os TuTupi (prová6 É importante r
do, tendo scitamos:
draria Santaifício do Instiga Fábricaóveis da RuSC Pompeústrias Reurque da Águtiga Serraria
emorial da Aróquia São rum crimina
aduto Gener
es bens avaFrancisco Mde sofrer im
alização dos de Interv
o da área emticas, tendêtema viário
ONTEXTO E
Nimuendajuas Jê e Tumente. Regs do rio Mog
colonial, a primeira, I pelos Tup parte do i
ra, teria suaPuri, conhe teriam ofséculo XIX
menor desta1984).
são assoccosta, de noegundo Mos, sobretudo
s de classifupiniquim e,áveis ancesressaltar que a d
sido identific
a Marina stituto Rogaa de Tubos ua Carlos Via.
unidas Franua Branca a American
América LatGeraldo da
al Mário Guiral Olimpio
aliados, apeMatarazzo
mpacto diret
Diagnósticvenção, com nove Sub
ências e pot, o sistema
ETNO-HIST
u (1981), a pi-Guarani,gistra-se, tagi-Guaçu.
os grupos no territór
pi, abrangia nterior paua ocupaçãoecidos comferecido gra. A terceira
aque. Para
ciados aqueorte a sul, onteiro (19o, os indíge
ficação ling por outras
strais dos Kdenominação Kain
cados 12 b
cionista de Barro. icari (205-2
cisco Matar
a ina.
as Perdizesimarães. da Silveira
enas os ime a antiga o da Opera
co do Patrimnstante no bsetores detencialidadede transpo
TÓRICO RE
região de S representa
ambém, um
indígenasio correspoa faixa litor
ulista. A sego por grupomo Guayanande resistê região, a oo sul e s
eles que faos tapuia e
984), na aenas de fala
guística e e, considera
Kaingáng, de
ngáng está assoc
bens tomba
211).
razzo.
.
(Viaduto Pa
móveis da RSerraria A
ação Urbana
mônio Arqu Termo dee intervençães micro-regortes público
EGIONAL
São Paulo eadas pelos a ocorrênci
s se distribondente ao rânea do Rgunda, situos de troncná e Maromência ao avoeste da casudoeste, o
lavam a líneram os quatual regiãa tupi: os ch
etnográfica,dos como te família lin
ciada aos índios
dos ou em
acaembu).
Rua Carlos Americana, a em suas a
ueológico de Referêncião específicgionais, beos e distribu
era ocupadgrupos pre
ia esparsa
buíam em da Capitan
Rio de Janeiada entre
cos lingüístmi. Os Guavanço da laapitania, revos Guaran
ngua geral (ue não como metropo
hamados Tu
os Guaiantribo de clasnguística Jê
Coroados de Sã
processo d
Vicari (201apresentaraalocações.
a área foi uas do proj
ca, considem como asuição dos us
a, no períodedominantedo grupo T
quatro grania de São iro, estendeo Vale do icos Jê, inc
ayaná seriaavoura cafevelou a presi seriam os
(SAMPAIO,preendiam
olitana de upiniquim.
ná foram possificação é).
o Paulo (GAGLIA
de tombam
15-211), asam indícios
utilizada a jeto, o quarados a pa
s interaçõessos do solo
do coloniales, Kayapó Tamoyo, na
andes regiõo Vicente, hendo-se atéParaíba e cluindo outam os anceeeira no oessença de gs grupos d
, 1911), coou não falSão Paulo
or vezes idétnica e ling
ARDI, 1989: 63).
131
mento, entre
s Indústriass de serem
divisão poral definiu artir de suas
s existenteso.
, por índiose Guarani,região das
ões, assimhabitada noé a Baixadaa serra da
tros gruposestrais dosste paulistagrupos não-dominantes
nhecida aoavam essao estavam
dentificadosguística não
e
s m
r a s s
s , s
m o a a s s a -s
o a
m
s o
Os Guaian
Os Tupiniqesta realiz1954). Erao consumo Outras difdormiam eigaçabas dseus vizinhapresentanestriados, com suas f Ainda em uma impora vila de Se territoriadas serrassedentário Hoje, pareda atual restando osMantiqueir No períodextermínioportuguese Freitas (19pelos portrelativamebiblioteca dos tupi se Guaianá. De qualque
ná foram de
caçagran
quim, contraada com re
am guerreiroo antropofág
ferenças mem redes e de cerâmicahos. Suas ndo-se simroletados, nfunções.
relação à crtante referê
São Paulo, nl. No caso s”; e teriam
os e detinha
ece haver coregião metrs Guaianá lra.
do colonial,o dos índies para o in
911) cita qtugueses qnte recentede Évora, dassenhore
er modo,
habitrágialgunvarioop.ci
escritos com
“[...] gentea que matamndes flecheiro
ariamente, “ecursos basos, sendo agico.
marcantes sos Guayanáa, dispostasvasilhas de
mples ou denodulados o
constante pência o fatono século Xdos Guaya
m como susam conhecim
onsenso emropolitana docalizados
a distribuos, quanto
nterior.
ue o arranque chegae, conformde autoria aeado dos ca
“[...] convivtantes da reico encontrons se defen
ou. De todosit.).
mo:
e de pouco tm e peixe queos e inimigos
“entrosavamstante rudima cultura tup
são assinalaá sobre ests próximas e cerâmica ecoradas cou incisos. A
presença doo de que, naXVI, terem saná, estes fstento a camentos de p
m torno do de São Pamais a nord
uição desteo pelos de
njo da distrram às tee se depreatribuída aoampos de P
vendo, guerregião paulistao com a civindendo, outrs esses povo
trabalho, mue tomam noss de carne hu
m-se as ativmentares e pi associada
adas, no qteiras no ch às cabanaeram confe
com motivoAs formas e
os indígenaa Capitaniaido registraficaram conaça e a copráticas agr
fato de queaulo era ocrdeste e os
es grupos eslocament
ribuição esperras pauliseende de o Padre JosPiratininga
reando ou eva acabaram
vilização euroros se entre
os, restam ho
uito molar, ns rios, e das umana.” (MO
vidades da segundo o a à caça de
que se refeão. També
as ou em seccionadasos pintadose tamanho
as Tupi-Gua de São Vic
adas diferennhecidos cooleta, já osrícolas (Mon
e o territóriocupado efetMaromimi o
foi profundtos forçado
pacial indígstas no inum documsé de Anchdepois de
vitando-se ncompartilha
opéia. Cadaegando, masoje apenas v
ão usam enfrutas silves
ONTEIRO, 19
caça e pessistema da
e inimigos p
ere à cultum o enterraeu interior, pela técni
s, digitais, das vasilha
arani e outrcente e no
ntes formas omo gruposs Tupiniquimnteiro, 1984
o compreentivamente pou Guarulho
damente mos a parti
gena acimaício do séento manu
hieta, no qubater e rep
o início do sndo uma ex
a grupo reags o resultadvestígios topo
ntre si lavourstres que o m984)
sca com as a coivara” (Spara o sacrif
ura materiaamento dos distinguia ca do acorungueais,
as variavam
ras tribos nlocal onde de organiz
s nômades m eram co4).
ndido pela mpor tribos Tos nos cont
modificada, ir dos ava
a descrita, éculo XVI, uscrito encoual se mencpelir para o
século XVI, experiência emgiu de manedo em longoonímicos.” (M
132
ra, vivem demato dá: são
da lavoura,SCHADEN,fício ritual e
al. Os Tupimortos emos Tupi de
rdelamento,impressos,
m de acordo
na região, éfoi fundadaação social“habitantes
onsiderados
maior parteTupiniquim,trafortes da
tanto peloanços dos
encontradadevia ser
ontrado naciona teremo interior os
estes antigosm comum: oeira distinta,o prazo nãoMONTEIRO,
2
e o
, ,
e
i m e , ,
o
é a l s s
e ,
a
o s
a r a
m s
s o ,
o ,
Segundo Pfoi definidaBrasil, para “A utilizaçãcirculação determinadencontraranovos procCorroboramencontrarafluviais. Ecirculação,alcançar o O desenvoportuguesecomo mãocontratadoo alto Tietê O local escda Igreja dcolina locaonde se sio do chefe Conforme Capitania dlitoral. O caracterizo No início dTibiriçá, quPiratiningaindígenas, Pouco deptorno do qudesativadoos povoad As cartas estabelece
Segundo chefiadas quilômetro
Petrone (19a pelas coa o qual est
ão da baixaentre ess
da organizam quadroscessos, aprm com essam muitas stes eixos , também local escol
olvimento des e indígeo de obra eos como serê e para o a
colhido pelado Senhor alizada na ctuava: “[...]
e Tibiriçá, ce
Almeida (de São Viceterceiro, o
ou-se como
da colonizaue dispunhaa. Juntamen negociado
pois, os jesuual se instao e seus moores do pla
deixadas perem junto à
jesuíprod
Monteiro (por irmãos
os ao sul de
964), a ocupndições já ta área exe
ada litorâneasas duas áação do e
s naturais inroveitando, sa colocaçãaldeias indrepresenta
utilizadas hido para im
da colonizanas tupi no
escrava e drvos. Isto pralto Paraíba
a Companhdo Bom Jeconfluênciao principal
ertamente o
(1961), Sãoente. Os pr
o arraial deo importante
ação, no poa de numeronte com ses e exporta
uítas fundamala o vilarejooradores tra
analto.
pelos jesuíà sua aldeia
“[...] havia ítas lhes forn
duzir seus art
1994), duade Tibiriça
e Inhapuam
pação do Paproveitad
rcia função
a e das terráreas, implespaço. Osntactos, maentretanto,
ão relatos ddígenas assavam, alémpelos primmplantação
ação europo início do sda prática drovocou a fua.
hia de Jesusesus, em 15 do rio Tamassentame
o mais influe
o Paulo derimeiros forae João Rae ponto de a
ovoado de osos aliadous sócios, dos no litor
m, nos camo, que logo ansferidos p
tas informaa (ROCHA F
um interessneceriam as tefatos [...]”.
as outras aa: a de Jerumbuçu, nas
lanalto Paudas pelo po de centro d
rras do planlicaram em
s primeirosas parcialma experiên
de jesuítas sentadas em da poss
meiros colono da Vila de
peia afeta oséculo XVIde confiná-luga em ma
s no planalt554, visandmanduateí ento tupiniqente líder in
e Piratiningam as Vilasamalho, Saapoio à con
Santo Andos indígenasdedicava-s
ral (SILVA,
mpos de Pirairia se sobrpara São P
am que eleFILHO, 199
se econômicferramentas
aldeias se ubatuba, chproximidad
ulistano, no ovoamento demográfico
nalto pelo amm um longs colonos emente modif
cia ameríndque afirmam patamar
sibilidade dnizadores São Paulo
os contatos, em decorlos em aldessa dos Tu
to paulistando a catequcom o ribeuim na épo
ndígena da
ga foi o qs de São Vianto Andréquista do p
dré, vivia Jos e dominave ao apres1955).
atininga, o Crepor ao de
Paulo de Pir
es foram co92). Nos diz
co por parte s de que eles
destacam efiada por es do futur
século XVIindígena d
o:
meríndio e go processoeuropeus, pficados, aosdia”. am que, qures próximoa pesca, aque, vindo.
s amigáveisrência do aeamentos, pi, que se d
no para a inuização indirão Anhanca da chegregião” (MO
uarto povocente (1532
é da Bordalanalto (SIM
oão Ramalva larga extsamento e c
Colégio de Santo And
ratininga, ao
onvidados zeres desse
dos índios, ps precisavam
nos relatoCaiubi, locao bairro de
I, pelos coloda região s
a definiçãoo, que levpor sua vs quais rea
uando aqui os aos graas principa
os do litora
s estabelecapresamentnos quais
dirigiram do
nstalação dodígena, foi ungabaú (Almgada dos euONTEIRO, 1
oamento in2) e Santosa do CamMÕES Jr., 2
ho, genro tensão dos comércio d
São Paulo,dré, que acaonde se co
pelos indíge autor:
pois eles sabm para trabal
os da époalizada cer
e Santo Am
133
onizadores,sudeste do
o de vias devou a umavez, já nãoagiram com
chegaram,ndes eixos
ais vias deal, visavam
cidos entreto para usopodiam ser
o litoral para
o Colégio eum sítio nameida, s/d),uropeus [...]1994).
stalado nas (1539), nopo (1553),
2005).
do caciquecampos dee escravos
núcleo emabou sendoncentraram
genas a se
biam que oslhar a terra e
ca, ambasca de dozearo, e a de
3
, o
e a o m
, s e m
e o r a
e a , ]
a o ,
e e s
m o m
e
s e
s e e
Ururaí, chese, mais ta O povoamséculo XVpartir das interior da de rota dacaminho, ppara interioO centro dimportante
Figura 9.1.XVII. Fonte
Os primeirprincipais desenvolviSão Vicenexpandido oferta de mno uso des
efiada por Parde, a base
mento do teIII. No entaincursões rcolônia atra
as expediçõpassando por buscava de convers
e intermediá
entromenlivre inteiríndio
6.2-1: Os cae: ELLIS, 198
ros colonosatividades
ido um mente e no R para o No
mão-de-obrastes braços
Piquerobi, se do aldeam
erritório pauanto, o conhrealizadas davés de trêões para Mpor Campina
alcançar asão desses ária na com
“Se a sitoncamento dos importantrânsito ent
ramente paro.·”.(ELLIS, 19
aminhos pa89: 283p.
s na regiãoeconômica
rcado abasRio de Janeordeste, igua de escrav para o trab
situada seismento jesuít
ulista peloshecimento ddesde o sécs important
Minas Geraas e Moji M
a região sulcaminhos
unicação en
tuação geode rotas de pte nesse setre o planaltora o sertão, 989).
ara a interior
o ocuparamas. Conforstecedor deeiro e esse
ualmente abvos negros. balho nas fa
s quilômetrotico de São
s portuguesdaquela vaculo XVI. Etes caminhois e para o
Mirim, se dir, atravessaera a vila
ntre o litora
ográfica de penetração pentido foi a So e o litoral,onde o pau
rização do s
m-se, portanrme estudoe índios pae comérciobastecendo Sua verdad
azendas loc
os ao leste dMiguel.
ses se consasta região, Estas investos. Um sego norte e nrigia a Mina
ando Sorocade São Pa
l e o planalt
São Paulopara o interioSerra do Ma, fez com qu
ulista ia busc
sertão paul
nto, da escos sobre era os enge
o de escrao seus engedeira impor
cais. Confor
de Inhapua
solidou, efeo chamado
idas possibuia pelo Vanordeste bras Gerais eaba e Itapeaulo de Pirto (vide Fig
o de Piratinor influiu na ear. Dificultandue a vila decar o ‘reméd
ista a partir
cravidão indsta época,
enhos de açvos indígeenhos, quartância comrme explica
ambuçu, a q
etivamente,o sertão, te
bilitaram a aale do Paraírasileiro. Ume Goiás. Ouetininga (ELratininga (1ura 9.1.6.2-
ninga comoexpansão sedo pela sua
e Piratininga dio para sua
r do século
dígena com, os paulisçúcar, locanas també
ando fosse ercial, poré Monteiro:
134
qual tornou-
durante oeria início aabertura doíba e servium segundo
utra entradaLIS, 1989).
1554/1560),-1).
centro dertanista, nãoaspereza ose voltassepobreza’: o
XVI e
m uma dasstas teriamalizados emm teria sereduzida a
ém, residiria
4
-
o a o u o a . ,
e o o e o
s m m e a a
Os índios extinção dbandeiras,caminhos e A atividadePaulo de favorecidado país, alde partir em Também o
Sobre as Bahia. Porconferindosomente sas minas d A partir doque na seParnaíba ( Nas fazendSão Paulo
trabaengesenhfornepaulitantoproddistâfoi, prednegrcadaescra
eram utilizade alguma que procue povoados
e bandeirisPiratininga
, segundo Pém de a rem todas as
os rios eram
Senhdepomaisprimou eem q
incursões erém, tão log
o aos paulisseria ameaçde ouro.
o final do ségunda meta(BRUNO, 19
das foi con. Segundo
quansécuque
“(...) a prinalho e não, cenhos do lithores de enecimento de istas não exo fornecedorduzia. (...) A âncias, da reinevitavelme
dador, sem dreiro. De qua qual teveravista.” (Mon
ados em pes tribos in
urava por cas seriam ab
ta de apresa se encoPrado Jr. (1
egião contardireções, in
m importante
“Descendohora da Espeois a capela s abaixo, à eeiras lavoura
entrar pelo Gque ora está
em busca dgo foi descstas a hegeçado a parti
éculo XVI aade do XV984).
ntínua a proMawe, que
“[...] a ferntidade de prulo, este terreos habitante
ncipal funçãconforme se toral, embor
ngenho. Portmão de obr
xerceram o pres como coviabilidade
esistência indente, um vedúvida, não cualquer modoe uma imponteiro, 1984:
equenas lavndígenas aativos cadaertos e fund
samento foontrar em 1998), por ur com os candicavam o
es estradas
o o rio paraerança com e povoaçãosquerda, o sas de Parnaí
Geribatiba parSanto Amar
de ouro, escoberto o caemonia na ir de 1700,
a zona ruralII, os sítios
odução de gpercorrera
rtilidade da rodutos com eno era rico
es pensaram
o das expedcoloca na hira alguns ctanto, ao cora – onde o
papel de inteonsumidoresdesse esqu
dígena e dosertiginoso deconstituía umo, descontaortância fun98).
vouras e taaumentava a vez mais dados.
i extremamposição g
um relevo saminhos indo meio de tra
s nessa épo
a baixo de Sum aldeame
o de Nossa Ssítio de Emboíba se não pra ir visitar Pro”.
stas vinhamaminho porocupação quando se
l de São Pas e fazenda
gêneros alimos arredore
região quem os quais, co
em ouro, e em dedicar-
dições residiistoriografia cativos tenhontrário de o
tráfico africaermediários ns da mão duema começs custos enveclínio do re
m negócio nodas as difer
ndamental n
mbém como número
em áreas lo
mente favoregeográfica
suave e valedígenas, quanspor os o
oca. Segund
S. Paulo, tocento fundadoSenhora da Eoaçava, de Apreferisse dePinheiros e m
m se fazenr São Paulodo território
e tornou inco
aulo se estes já se este
mentícios pes de São P
circunda Somo afirmei, foi somente
-se à lavoura
ia na reprodconvencionaam realmenoutros sistemano é o exeno comércio e obra que çou a declinvolvidos. O reetorno das
o sentido de renças em t
na elaboraçã
mo carregado de expedongínquas.
ecida pelo fextraordin
es largos que, segundo
obstáculos t
do Sampaio
cava-se primo por ManoeExpectação Afonso Sardiesembarcar nmais além Ibi
do, até ento, elas sego. Este domontrolável o
endeu consendiam por
para abastePaulo em 18
São Paulo pabarrotam oquando o e
a.” (MAWE, 1
dução física al, no abastente sido entmas de apr
emplo mais nde cativos, este sistem
nar com o aresultado des
viagens. Oque se revetermos de oão de uma
dores. Deviddições cha Neste sen
fato de a Vnariamente ue procuram
o Marcílio (1topográficos
o (1978),
meiro no sítiel Preto, e qu
do Ó; deixainha, e podiano porto de Cirapuera no
tão, pela caguiam por emínio, por o fluxo migr
sideravelmer Carapicuí
ecimento da809:
pode ser avo mercado. Hexauriram, pe1978).
135
da força deecimento dostregues aosresamento enotável -, ossendo antes
ma integradoaumento dasste processo
sertanismostiu o tráficoorganização,a sociedade
do à rápidaamadas detido, novos
Vila de Sãovantajosa,
m o interior1973), aléms.
io de Nossaue veio a serva-se pouco
a-se ir até asCarapicuíba,mesmo sítio
apitania daesta região,outro lado,
ratório para
ente, sendoba, Cotia e
a cidade de
valiada pelaHá quase umela lavagem,
5
e s s e s s o s o o o ,
e
a e s
o , r
m
a r o s , o
a , ,
a
o e
e
a m ,
O ouro a qséculo XIXMato Grosespecial nmetropolitaParnaíba (Guarulhos O primeiroséculo XVe a desorgcondições já era a atiA exploraçnúcleos ur Essa atividperíodo a por volta dcomo princ Durante a escrava. Ceconomia proibições sistema poseria procl A produçãoimigrantesportos de eacesso entrilhos foi a Muitas dasalguns baocupação Nas palavrcidade de Bento, Sãchácaras, Essa situaeconômicoférreas e demonstra 7 Algumas corresurgimento da aumento da utili
8 Capitania de S
que Mawe faX. Embora sso, as lavo século X
ana de São(junto ao Ri e Suzano.
o marco impIII até a prim
ganização dexternas favidade maição açucarrbanos, além
dade lançoprodução d
de 1850; a cipal ativida
primeira mCom a press
mundial umdo tráfico
olítico e ecoamada a R
o de café s. O grandeexportaçãotre o interio
altamente s
s fábricas qirros fabrisantiga, foi t
ras de WasSão Paulo
ão Franciscos sítios, as
ação perduo do planaltda entrada
a a duplicaç
entes historiográfmentalidade capização de máquin
São Paulo. 2ª edi
az menção modestas,
vras paulistXVIII. A locao Paulo é beirão Itaim
portante dameira meta
da produçãoavoráveis pas importantreira promom de conco
ou as basesde café. O partir daí,
ade econôm
metade do são inglesa ma produçãnegreiro e
onômico doepública no
ofreria outre obstáculo. A saída enor e o litoraignificativa
que surgiram, como é otransformad
shington Lu, “ocupava
co e Carmos fazendas”
ra até o últo paulista a do imigraão da popu
ficas denominarapitalista. A Segunas na produção
ição, Cia Editora
era o ouro em compa
tas tiveramalização dafornecida
m, na divisa
a região é cade do sécuo nas colôniara a exporte da econooveu o povrrer para a
s de uma auge da pra produção
mica (CARM
século XIXe a segund
ão baseadae as pressõo país. Em o Brasil.
a influênciao da produncontrada pl, através dno período.
m em São Po caso do
do nas prime
ís8 (in: AZEa área con
o; além de”.
ltimo quarteem decorrê
ante europulação em v
am como primeirunda Revolução o.
Nacional, 1938,
aluvionar, earação com certa exp
as antigas por Knechtcom São P
conhecido culo XIX. O aias francesartação. No iomia paulistvoamento ddiversificaç
estrutura arodução deo e a expo
MO, 2001).
X, a lavourada Revoluça em relações interna1888, foi a
a, adaptandção cafeei
pelo governda criação d.
Paulo no finbairro Águ
eiras décad
EVEDO, 195ntida pelo coessa área,
el daquele ência da exeu, sobretu
vinte anos).
ra Revolução Ind Industrial em 1
p.25-26.
explorado dm as ricas mpressão na lavras de ot (1950), a Paulo), Caja
como “cicloaumento daas na últimanício do sé
ta. da região, ção do siste
agrária que açúcar na rtação de c
a cafeeira fão Industria
ções escravs e externa
abolido o tra
o-se a novara, entretan
no e investidde uma mal
nal do sécuua Branca,das do sécu
58), até o polégio dos as casas
século, quxpansão doudo o italia
dustrial as mudan850 corresponde
do final do sminas de M
economia ouro no ter
saber: Sãamar, Franc
o do açúcara demanda a metade dculo XIX, a
a criação ema viário.
viria a suprovíncia d
café tomaria
foi sustentaal7, entretanvistas. Nestas ocasionaabalho escr
a realidade nto, era sedores foi a aha ferroviá
lo XIX esboque de lo
ulo XX.
rimeiro quaJesuítas, piam rarean
uando ocorro café, da mano (o rece
nças ocorridas naeria à fase de c
século XVI aMinas Gera
colonial parritório da aão Paulo, Sco da Rocha
r paulista”, por açúcaro século XVexportação
e o cresci
ustentar porde São Pauam o lugar
ada pela mnto, não cabte sentido, aram uma ravo e um
com a coneu transporampliação dria. A prolif
oçaram a foocal rural,
artel do sécpelos convendo, já apa
rre o desenmultiplicaçãenseament
na produção ingleconsolidação do
136
ao início dois, Goiás eaulista, em
atual regiãoSantana dea, Caieiras,
que vai dor na EuropaVIII criaramo de açúcar
mento dos
r um longoulo ocorreur do açúcar
mão-de-obrabia mais naas leis deruptura noano depois
tratação derte para osdas vias deferação dos
ormação deembora de
culo XVIII, anto de Sãoareciam as
nvolvimentoão das viaso de 1890
esa em 1750 e o capitalismo e o
6
o e
m o e ,
o a m r
s
o u r
a a e o s
e s e s
e e
a o s
o s 0
o o
A cidade continua isXX, ganha As figuras período de
Figura 9.1Reclus).
passa a sesolado, conar status de
a seguir, ce tempo.
.6.2-2: São
e expandir siderado subairro perif
oletadas em
Paulo em
e surgem ubúrbio da cférico (AZEV
m AZEVED
1890 (Map
inúmeros capital paulVEDO, op.
O (op. cit.),
pa reproduz
bairros. O lista, para, cit.).
, ilustram a
zido da “Gé
bairro Águnas primeir
expansão d
éographie U
ua Branca, ras décadas
da cidade n
Universelle”
137
entretanto,s do século
nesse curto
” de Élisée
7
, o
o
e
Figura 9.1(quadricula
Figura 9.1.6
.6.2-3: Limado) e 1874
6.2-4: Os su
mites da c(em preto).
ubúrbios de
cidade de
e São Paulo
São Paulo
, em 1945.
o em 1945, comparad
dos com o
138
os de 1890
8
0
9.1.6.3 CO A Barra Fude superfípossui em Itália, pertePalmeiras Situado em(Santos-JuAtualmenteencontramFunda, que Foi retrataddas classe Por volta Fazenda IgEssa fazenpertencentprefeito da A importânConselheirprojetar a cAnos depoEducação distrito da Logo apósTrabalhavaelitizado binauguradaO desenvoEstrada depaulista e o interior. Isso incenintensificouSorocaban O crescimtransportara populaçãda Barra F O primeiroao Largo Sseu ponto 9 Fonte: http://p
ONTEXTO H
unda é um ície, subordseu territórencente aoe do São P
m uma áreaundiaí e Se se torno
m o Parque e funciona j
da na obra es proletária
de 1850, aguape, propnda depois te ao Conse
a cidade de
ncia da famro Prado tecasa sede dois, a chácBonni ConBarra Fund
s o loteamam em serr
bairro vizinha no final deolvimento me Ferro Sotambém co
ntivou o aumu com a cna, justame
ento demogr, a partir deão negra co
Funda.
o bonde elétSão Bento. final, na rua
t.wikipedia.org/w
HISTÓRICO
distrito traddinado à srio o Termino clube de Paulo F.C. e
a de várzea orocabana)u uma zonFernando Cjunto com a
de Alcântaas da cidade
a região qupriedade dede loteada
elheiro AntôSão Paulo.
mília e a gr contratadoda chácara.cara tambésilii (que ai
da e a parte
mento da rarias e oficho dos Cameste séculomaior da reorocabana, omo armazé
mento popucriação, emnte onde se
gráfico na re 1920, nãoomeçou a p
trico de SãoNeste trajea Anhangue
wiki/Barra_Funda_
O E OCUPA
dicional da ubprefeitura
nal Barra Fufutebol Pa
e os estúdio
ao sul do r), foi duranna de clasCosta (Parq
a estação te
ra Machadoe de São Pa
ue correspoe Antônio ddeu origem
ônio Prado, .
grandiosidado Luigi Puc.
ém foi loteanda situa-sdos atuais
área, os pcinas mecâmpos Elísio. egião ocorrem 1875,
ém dos prod
ulacional e m 1892, dae encontra a
região propo apenas capovoar a reg
o Paulo foi to, passavaera.
_(distrito_de_São
AÇÃO DA Á
região oesta da Lapaunda, o Memalmeiras, osos da Rede
rio Tietê, conte muitos se médiaque da Águerminal da L
o "Brás, Beaulo na prim
onde atualma Silva Pra
m a várias c neto do Ba
de dessas ci, responsá
ada e sua e no local).distritos da
primeiros aânicas, princos. Muitos
reu após afuncionanddutos que e
a ocupaçãa São Pauatualmente
porcionado argas, mas gião, altera
lançado ema através da
o _Paulo).
ÁREA (AID)
te do munic. Apesar dmorial da As Centros dRecord de
ortada desdeanos uma
e pequenoua Branca) Linha 3 (ver
xiga e Barrmeira metad
mente à Baado, mais cochácaras, earão de Igua
terras podável pelo pro
Casa Sede. As outras a Casa Verd
a povoaremcipalmente também tra
a inauguraçdo como eseram transp
ão da regiãlo Railwayo Viaduto d
pela ferrovtambém pando a cara
m 7 de Maioas ruas Bar
)9
cípio de Sãa pequena
América Latide TreinamTelevisão.
e o século Xa região dos escritório
e o terminrmelha) do M
ra Funda", qde do sécul
arra Funda onhecido contre elas a ape, e que
dem ser exojeto do Mu
e foi adquiáreas lotea
de e Fregue
m a regiãopara atend
abalharam
ção da Estascoamento portados do
ão e de seinaugurad
da Avenida
ia fez com assageiros.cterística es
o de 1902, lrra Funda, B
ão Paulo, coa superfícieina, o Estád
mento (CT)
XIX por duade vocaçãoos. Em seal rodoviáriMetrô de Sã
que aborda o XX.
fazia parteomo Barão Chácara domais tarde
xpressas peuseu do Ipir
irida pelo Iadas deramesia do Ó.
o foram osderem a pona ferrovia
ação Barrada produçã
o porto de S
eus arredora próxima Pacaembu
que essa p. A partir dossencialme
ligando a BBrigadeiro G
139
om 5,6 km²e, o distritodio Palestrado mesmo
as ferroviaso industrial.u limite seio da Barraão Paulo.
o cotidiano
e da antigade Iguape.
o Carvalho,se tornaria
elo fato doranga, para
Instituto dem origem ao
s italianos.pulação do
a que seria
a Funda daão de café
Santos para
res, que seà Estrada
u.
passasse ao século XXente italiana
Barra FundaGalvão, até
9
² o a o
s .
e a
o
a . , a
o a
e o
. o a
a é a
e a
a X a
a é
Esse deseproximidadpaulista damargens dproximidadbairro da ÁAs Indústrparte da cse extingu O desenvofechament(alguns seoficinas, m Apesar dagrande maAndrade, qinauguradoterreno emseu nome A Barra FuCarnavalesVai-Vai, umdistrito da nome em 1 A partir daanteriorme Essa situaTerminal ITerminal Tmetrô (comSorocabaninternacionLatina, umarquiteto O Tais obrasnovos estatelevisão, Playcenter 9.1.6.4 EV Pelos cam Estudos arintensame
envolvimende dos elitiza indústria edo rio Tietêde com o PÁgua Brancaias Matarazidade e forair na décad
olvimento dto de indúse tornaram
marcenarias
as aparenteanifestaçãoque nasceuo o Teatro
m que foi copara Socied
unda tambésco Barra Fma das maBela Vista
1953 para o
a década deente um dos
ação começntermodal
Tietê, pois m a inaugurna e Santonais. Neste
m grande reOscar Nieme
s trouxeramabelecimena mais antir, maior par
VOLUÇÃO U
minhos indí
rqueológiconte ocupad
nto comerczados bairre do café seê. Outro fatarque Indusa, em 1920zzo empregam a base a de 80.
da região strias e des
m cortiços m, serraria ou
es dificulda cultural. O
u e viveu noSão Pedronstruído o Edade Espor
ém foi palcoFunda. A pis tradiciona
a). O Grupoo atual Cam
e 1970 coms grandes p
çou a mudBarra Fundreunia todo
ração da esos-Jundiaí,
e mesmo aeduto cultureyer.
m novo desntos comerciga do paísrque de dive
URBANA D
ígenas
os indicam qda por diver
cial do bairo de Higiee instalasseor que colastrial das "I.
gavam boa do conhec
sofreu um slocamentomais adianu indústrias
des, foi neO bairro exo bairro, queo. Três anoEstádio Palrtiva Palmei
o da criaçãopartir desseais da cidado mudaria s
misa Verde e
eçou a migpontos fortes
dar apenas da, um dosos os tiposstação term
além de no (1989)
ral inaugura
envolvimenciais e incls em atividaersões da c
DO BAIRRO
que, antes drsos grupos
rro, aliadonópolis e C
e nessa regaborou parndústrias R
parte da poido "Império
forte abalo da elite dnte). Restos alimentícia
esta época xpôs para oe conserva
os depois, oestra Itália,iras.
o do mais an grupo foi fde, instaladseu nome e Branco e
gração nords da Barra
no final ds maiores ds de transp
minal da linhônibus pafoi concluí
ado sobre o
nto ao bairrusive a ins
ade, em 19cidade.
O ÁGUA BR
da chegadas indígenas
à grandeCampos Elíião ao sul da o desenv
Reunidas Fr
opulação dao Matarazz
o com a cdessa regiãu basicam
as e têxteis
que a Bao país granaté hoje su
o Palestra Ipertencent
ntigo cordãoformada, m
da no antigonos anos smantém su
estina paraFunda, dim
da década do país e orte coletiv
ha 3 - Barraara viagensída a consto antigo La
ro, com a rstalação do95. O distri
RANCA
a dos europs, sendo um
e facilidadeísios, fez codo bairro, envolvimento rancisco Ma
a região, aso", que foi
crise de 19ão, abandonente a indde pequeno
rra Funda ndes paulistua antiga reItália de Sãte ao clube
o de carnavmais adianteo bairro do seguintes eua sede no d
a a região einuiu sensiv
seguinte, ccom import
vo existenteFunda), tre
s municipatrução do M
argo da Ban
revitalizaçãoos estúdiosto possui ta
peus, a atuam importante
e no transom que pantre a linha da Barra F
atarazzo", in
ssim como se enfraqu
929, que rnando seus
dústria arteo porte.
viveu umatanos como
esidência. Eão Paulo coque em 19
val da cidade, a EscolaBexiga (ho
e finalmentedistrito.
e a atividadevelmente.
com a conrtância semes na capitens das antais, intermuMemorial dnana e proj
o de imóves da Rede ambém des
al região pae local de c
140
sporte e àrte da eliteférrea e as
Funda foi anstalado no
em grandeecendo até
resultou nos casarões
esanal com
a época deo Mário de
Em 1917 foiomprou um42 mudaria
de: o Grupoa de sambaoje parte doe, mudou o
e industrial,
nstrução domelhante aotal paulista:tigas linhasunicipais eda Américajetado pelo
eis antigos,Record de
sde 1973 o
aulistana foiconfluência
0
à e s a o
e é
o s
m
e e i
m a
o a o o
,
o o : s e a o
, e o
i a
de caminhlitoral e ao O século Xa catequizcaminhos assim impoE ntre os séSenhora dTietê e Pindefesa da direção àspovoação. Pra interligna vila de atual Rua até sair naEmbuaçav Este caminJundiaí e Cadequado para animatender a viajante fra A cerca dextraordinaencontrar a Nos tempo Entre os sde São Patijolos e teconsequên Em 1561 uCapitania região do paisagem 10 CAMPOS, Eu
11 SANTOS, WaArquivo Históric12 CAMPOS. Op13 LANGENBUCGeografia, Depa14 PACHECO, JArquivo Históric
hos. Haveri planalto.10
XVI foi marczação dos i
indígenas ortantes via
éculos XVI eos Pinheiro
nheiros, locvila, em 15
s minas do
gar os núcleSão Paulo,Sebastião
as proximidava e Jaraguá
nho tornou-Campinas. para a pass
mais, em suessa dema
ancês Saint
de meia léariamente calojamento1
os das chá
éculos XVI aulo. Estes aelhas em suncia a progr
uma grandede São VicEmbuaçavade matas c
udes. A vila de Sã
Wanderley dos. Laco, 1980, p.16.
p. cit, p.28.
CH, Juergen Ricartamento de Do
Jose Aranha de Aco, 1980, p.20.
a assim, u
cado pela chndígenas npassaram
as para a su
e XVII, a oos, por Josécal onde a C590; e Noss
Jaraguá11.
eos supracit passava pPereira e, ades do cóá12.
-se importaSendo o açsagem das uas imediaçanda, sendot-Hilaire com
égua da ccômodo pa13
ácaras: a in
a XVIII, muarrendatáriouas olarias ressiva exp
e sesmaria fcente. Tal áa, beirando om animais
ão Paulo do Cam
apa. Série Históri
chard. A estruturocumentação e D
Assis. Perdizes:
m intrincad
hegada dosno planalto
então a seua comunica
oeste da vilé de AnchieCâmara Musa Senhora Ao redor
tados haviapelas Ruas em seguidarrego da Ág
nte duranteçúcar uma tropas, oca
ções. Assimo um deles mentou:
cidade encara os viaja
ncipiente o
uitas sesmaos praticavanas imedia
ulsão dos ín
fora doada área compra margem
s – antas, ca
mpo e seus camin
ia dos bairros de
ração da GrandeDivulgação Geogr
Série História do
do sistema
s portuguesde Piratininer utilizadoação e desl
a de São Peta; Embuaunicipal deli
do Ó, paradestes pon
a um caminda Palha (aa, orientavagua Branca
e o ciclo do mercadoriaasionando am, os locao chamado
contra-se uantes, que,
ocupação o
arias foram am a mineraações dos ndios.
aos jesuítareendia a p esquerda apivaras, p
nhos. Revista do
São Paulo. São
e São Paulo: estráfica e Cartográf
os bairros de São
de trilhas
ses. Em 155nga, fundanos também locamento.
Paulo, foramçava, na reiberou a edagem por ontos formar
ho que partatual Sete da-se pelo lea, onde se b
açúcar, noa frágil, foi na criação deais do seu o pouso da
um rancho em São P
oeste
doadas a cação, a agrrios. Tal pr
s por Martimporção a oedo Tietê. Aacas, etc.14
Arquivo Históric
o Paulo. Prefeitur
tudo de geografifica, 1971, p.37.
o Paulo. Prefeitur
interligando
54, a Compndo o Colég
pelos euro
m fundadosegião de condificação dende passavram-se uma
tia do piquede Abril) e deito da futurbifurcava em
o século XVnecessário qe ranchos, pentorno es
a Água Bran
real – o Paulo, tanta
colonos nasicultura e a rocesso de
m Afonso deste da vila
A descrição .
o. São Paulo, D
ra Municipal de S
ia urbana. Rio d
ra Municipal de S
o aldeias, l
anhia de Jegio de Sãoopeus – to
s três núclenfluência e
e uma fortalvam os serta pequena
es (Largo dado Arouchera Rua dasm direção á
VIII, expandque tal campousadas especializaranca. A seu
de Água ta dificuldad
s proximida pecuária eocupação
de Souza, da de São Pdo local re
DPH, v.204, 2
São Paulo, SMC-
de Janeiro: Instit
São Paulo, SMC-
141
levando ao
esus iniciouo Paulo. Osornando–se
eos: Nossantre os riosleza para atanistas eme dispersa
a Memória); seguia na
s Palmeirasá Pinheiros,
indo-se atéminho fossee pastagensam-se pararespeito, o
Branca, –de têm em
ades da vila produziamteve como
onatário daPaulo até alatava uma
2006, p.12.
-DPH/ Divisão do
uto Brasileiro de
-DPH/ Divisão do
o
u s e
a s a m a
) a s ,
é e s a o
– m
a m o
a a a
o
e
o
Ao longo dpróprios jedestacavaribeiro de jesuítas prterreno emMandi, Tab Em 1759, parte do aem 1850, epelo podera compra. Logo apóshavia quatAgoa Bran Além desteinferir quechácaras o Assim, do paulatinamcaráter agr De maneirconfiguravpara o inteque circun
15 SAMPAIO, DPesquisa. Depa16 RAMOS, AluDissertação de 17 LANGENBUC
do tempo a esuítas ou m-se: o denmesmo no
rocuraram cm Cubatão. batinguá e I
após a expntigo terrenentrou em r público a q
s a lei de tetorze proprienca, conform
es, mais see os terrenoou sítios, po
século XVmente parcerícola, acres
ra geral, osam um pan
erior e outradava a cida
David. Evolução artamento do Pat
uisio Wellichan. mestrado, FFLC
CH. Op. cit, p.12
sesmaria cde terceir
nominado Some e o cócultivar vinhOutros síti
Itaperepú15
pulsão dos jno jesuíta evigor a novquem mani
erras, em 18etários, que
me a grafia
eis proprietáos situavamossuindo cu
VI ao XIX, aelada entrescido das e
s arrabaldesnorama de as adjacêncade, um cint
Histórica da Atrimônio Histórico
Fragmentação CH-USP, 2001, p.
citada foi seros, a queSítio do Pacórrego da Áha e açúcaos jesuítas.
esuítas pel, com o pas
va lei de terfestasse int
854, de acoe declararamutilizada).
ários não dem-se na munho rural.
a extensa se doações, explorações
s de São Pfazendas,
cias. Estas turão chaca
dministração Reo. São Paulo, Jun
do espaço da/n60.
e transformam arrendavcaembu, cu
Água Brancr, mas, sem
s passíveis
o Marquês ssar do temrras, que roteresse, es
ordo com om possuir te
eclararam oesma regiã
sesmaria jeherdeiros
s avícola, ol
Paulo, tantochácaras ochácaras f
areiro, na ex
egional da Lapan.2008.
na cidade de Sã
ando em fazvam parte
ultivado peloca; e a Fazm sucesso,de menção
de Pombalmpo, algumaompeu comtabelecend
os registros erras no loc
o nome do lão16. Tais t
suíta sofreue vendas. eira e da ex
o para o oeou áreas deformavam uxpressão de
. Trabalho técni
ão Paulo: espac
zendas e sído terreno
os padres, endinha dao trocaram
o nestas pa
, o Real Fisas terras for
o processoo o acesso
da Parochcal denomin
ocal, mas sterras eram
u um proceContudo,
xtração de a
este, como evolutas, co
um bloco ree Langenbu
ico parcial. Seçã
cialidades divers
ítios, por ino. Entre ecompreend
a Lapa, locm, em 1743aragens ser
sco incorporam doadaso de doaçã às mesma
ia de Santanado Água
sua descriçm denomina
esso de rettal região areia.
para outraortados po
elativamenteuch.17
ão Técnica de
sas do bairro d
142
iciativa dossses sítios
dido entre ocal onde os3, por outroriam: Sítios
orou grandes. Contudo,
ão de terrasas mediante
a Iphigênia,Branca (ou
ão permitiuadas como
talhamento,manteve o
s direções,r caminhose compacto
Levantamento e
da Água Branca.
2
s s o s o s
e , s e
, u
u o
, o
, s o
e
.
Figura 9.1.da área cePaulo. Pref A chegada O século Xaçucareiratransformo Outro fatoespanhóis no final de Tais fatorePaulo pass Para atend– que derrde ferro pSantos, atr Na época Branca, Lu
18 Idem, p.123. 19GIESBRECH
6.4-1: São Pntral. In: PAfeitura Muni
a da Ferrov
XIX foi um a e a expanou o oeste p
or importante japoneseste século h
es geraram sou de 23.2
der a estas rocou o sistaulista a Sravessando
de sua inauz, Brás, Alt
T, Ralph Mennuc
Paulo – idenACHECO, Joicipal de São
via: a form
período densão do capaulista em
te foi a libes, entre ouhouve o inic
um grande253 habitant
novas demema anterio
São Paulo Ro a cidade d
uguração, cto da Serra
cci. Estações ferr
ntificação dosé Aranha o Paulo, SM
ação dos p
e intensas mfé, que se seu grande
ertação dotros, que vicio da indus
e crescimentes para 23
mandas, um or das tropaRailway - Sde São Pau
contava com(Paranapia
roviárias do Bras
das chácarade Assis. P
MC-DPH/ Div
povoados-e
mudanças, tornou o p
e produtor.
os escravosieram trabastrialização
nto populac39.82018.
novo sisteas. Entre 18SPR ou poplo de norte
m as seguiacaba), Raiz
sil. Disponível em
as, sítios e fPerdizes. Sévisão do Arq
estação
entre elas principal pro
s e a imigralhar nas lav
brasileira.
ional, de 18
ma de trans862 e 1867 pularmente a sul.
ntes estaçõz da Serra,
m http://www.estac
fazendas quérie Históriaquivo Histór
ocorreu o oduto de ex
ração de itvouras das
874 a 1900
sporte foi efoi constru"Ingleza".
ões: JundiaCubatão e
coesferroviarias.c
ue existiam a dos bairrorico, 1980.
declínio daxportação
talianos, pofazendas. A
0, a populaç
mpregado –uída a prime
Esta ligaria
í, Belém, PSantos.19
com.br/. Acessad
143
ao redor s de São
a economiabrasileira e
ortugueses,Além disso,
ção de São
– a ferroviaeira estradaa Jundiaí a
Perus, Água
do em: out.2009.
Assim, a ÁEste local Freguesa d Igualmente1872 e opea Sorocabda Água BSorocaba, Embora a permanecea São Pacomeçou a Conforme ao redor separadosenraizar na A presençaentorno. Ctrês cadeir No mapa alocal da esque termin
20 SANTOS. Op21 Idem, p.47. 22 GIESBRECH23 Idem. 24 LANGENBUC25 SAMPAIO. O
Água Brancafoi escolhi
do Ó, Pinhe
e importanteerante em 1ana tambéBranca e LPiragibu, P
estação Baeu como deulo Railwaya embarcar
indica Langde suas e
s da cidadeaquelas ime
a da estaçãCom isso, crras de prime
abaixo a Ágstação (situ
na ao resval
p.cit., p.45.
HT, Op.cit.
CH. Op.cit., p.104
Op.cit.
a contava cido devido eiros e para
e para a reg1875. Embom atravessLapa"21. NaPantojo, Itap
arra Funda epósito e ary impunha e desemba
genbuch24, estações foe. A ocupaediações.
ão da Águariaram-se aleiras letras.
gua Branca uada logo alar o Córreg
4.
com uma esà sua pos
a a cidade d
gião foi a inora tivesse sava a regiãa época depevi, Baruer
tivesse sidormazém pono local a
arcar passa
a ferrovia rmaram-se ção efetiva
a Branca prolgumas mel.25
aparece coapós a bifugo da Água
stação da Ssição estratde Campina
nstalação dacomo destião da Águae sua aberri, Barra Fu
o inaugurador muitos anaté a décadgeiros.23
colaborou povoados
a, porém, d
opiciou a folhorias na r
omo lugar isurcação). Ta
Branca.
São Paulo Régica, na b
as.20
a Estrada dno um loca
a Branca, mrtura, contanda e Luz.2
da junto comnos, devidoda de 192
na urbaniza, mas este
demoraria a
ormação deregião, com
solado, comambém not
Railway desdbifurcação
e Ferro Sorl diferente d
mais precisaava com as22
m o primeiro, provavelm0. A partir
ação do enes permaneainda algum
e um núcleoo uma agê
m poucas cota-se o arru
de a sua indos caminh
rocabana, fda São Pauamente: "(..s seguintes
o trecho damente, ao d
de então,
ntorno paulieciam terri
mas década
o populacioncia postal
onstruções auamento de
144
auguração.hos para a
fundada emulo Railway,.) a várzea
s estações:
a linha, estaomínio quea estação
stano, poistorialmenteas para se
nal em seuem 1887 e
ao redor doe Perdizes,
4
. a
m ,
a :
a e o
s e e
u e
o ,
Figura 9.1.Perrone; ESENAC; Im Industriali Até as proconfluência A urbanizaacima comcorrespond A indústriadisponibilidvários caso A partir degrandes mconsumo nlocal. Companhia A Companproduzir geo seu cont A partir dJuntamentpequenos
6.4-2: PlantEMÍDIO, Ter
mprensa Ofic
ização e ur
oximidadesa de caminh
ação da Ágmeçou a mdente à prim
a optou podade de espos, a proxim
e 1880 a Ámultinacionanão-durávei
a Antarctica
nhia, situadelo e banharole passou
e 1891, a te com a produtores
ta Geral da resa. Desencial, 2009, p
rbanização
s do final dhos, possui
ua Branca mudar com meira fase d
or instalar-spaço, o bai
midade com
Água Brancais, de diveris. Nos sub
a Paulista
a na Avena. Em 1891u à empresa
empresa maior conc.
Capitania dnhando São.37.
o no fim do
do século Xndo caráter
está, pois, a maciça c
da industria
se nos subxo custo do
m o rio.
a abrigou vrsos setoresitens abaix
ida Água B, a compana Zerrener,
abandonoucorrente lo
de São Pauloo Paulo: m
o século XIX
XIX, a Águr eminentem
intrinsecamchegada dalização pau
búrbios paos terrenos,
variados tips, com amp
xo, seguem
Branca, foi nhia transfoBullow e C
u a fabricaçocal, a Cer
o, 1897 (detmapas e lite
X e início d
ua Branca mente rural,
mente ligadaas indústriaulistana.
ulistanos, c, a existênc
pos de indúplo predomíalguns deta
fundada emormou-se emCia.
ção de barvejaria Ba
talhe). In: PAeratura 187
do XX
era um po, pouco pov
a à industriaas entre 18
como na Ácia do trans
ústrias, desdnio, porém,alhes das p
m 1885 porm sociedad
nha e deuvária, elim
PASSOS, Ma77-1954. Sã
ovoado-estavoado e arru
alização. O880 e 1930
Água Brancporte ferrov
de pequeno, daquelas principais in
r Joaquim Se anônima
u início à dminou o me
145
aria Lucia o Paulo:
ação numauado.
O panorama0 - período
ca, visto àviário e, em
o porte atéde bens dedústrias do
Salles parae em 1893
de cerveja.ercado dos
5
a
a o
à m
é e o
a 3
. s
A indústriacom as duquatro cas Na porçãoao público O local foginástica, cEntre 1903Santa Marsignificativ Em 1904 asuas instaÁgua BranPalestra Itá
Figura 9.1.Fonte: Mus
26 RAMOS, Op.
a abrangia uas estradasas para ope
sul do terre, no qual a
oi um dos campo de f3 e 1911 a rina. Firmaa o crescim
a Zerenneralações paranca foram veália, atual S
.6.4-3: Fábrseu Paulista
.cit. p.75
uma área ds de ferro –erários e ou
eno, a empcervejaria r
mais impoutebol, rinqCompanhi
aram contramento de am
r, Bullow e a este locaendidas pa
Sociedade E
rica de geloa da USP. Ap
de 6.000m²– a Sorocautras para s
resa constrrealizava a
ortantes ceue de patina Antarctica
atos de formbas as em
Cia. compral. As antigra as IRFM
Esportiva Pa
o e cerveja pud. RAMOS
², possuía cbana e a S
superiores,
ruiu o Parqupromoção d
ntros de lanação, quiosa passou anecimento
mpresas.
rou a Cervegas instalaç em 1919. Aalmeiras.
da Cia. AnS, Op.cit. p.
cerca de 30São Paulo Rque formav
ue Antarcticde seus pro
azer urbansques, etc.a integrar a
de garrafa
ejaria Baváções fabris A área do p
tarctica Pau 76.
00 operárioRailway. Povam um con
ca – espaçoodutos.
o, era dota
Sociedadeas, o que i
ria na Mooce grande p
parque pass
ulista na Ág
os e contavossuía tambnjunto reside
o de recrea
ado de ap
e Anônima impulsionou
ca e decidiparcela do sou às mão
gua Branca
146
va ao fundobém vinte eencial.26
ção, aberto
arelhos de
da Vidrariau de forma
iu transferirterreno da
os do Clube
a, 1888.
6
o e
o
e
a a
r a e
Figura 9.1.cartões-po
Vidraria Sa(tombada, A Vidraria da Silva Pvidro, aten A indústriaentre o Riopara a man Em 1900 aquatro horaTodas as empresa ta Em 1901 Jpassa a serecém-fale O processque a Saempresa p
27 SAMPAIO, DHistórico. São P28 PONTIFÍCIA http://www.pu
.6.4-4: Entraostais do Pro
anta MarinaCONPRES
Santa Marirado. Surgidendo a de
a instalou-seo Tietê e a nufatura do
a empresa as, todos osdependênc
ambém con
Jordão falece chamar S
ecida de Ant
o de crescinta Marina
pertence ao
David. Vidraria SaPaulo, Jun.2008.
UNIVERSIDADucsp.br/artecid
ada do antiof. Elísio de
a SP - Resolu
na foi fundaia então a s
emanda das
e em um terEstação da
o vidro branc
produzia des dias, excecias da fábntava com c
ce e Prado S.A. Compatônio Prado
mento da ca diversifica
grupo franc
anta Marina. Tra
DE CATÓLICA Ddade/site97_9
go Parque Oliveira Be
ção 26/04 e
ada em 189sociedade Ps cervejarias
rreno de cea Água Branco.27
ez milhões eto aos dombrica eram casas para f
passa a seranhia Vidra
o.
companhia asse seus cês Saint-G
abalho técnico pa
DE SÃO PAULO99/ac3/hist.htm
Antarctica elchior. Apu
e resolução
96 pelos sóPrado & Jos Antártica,
erca de 500nca. Lá con
de garrafasmingos, qua
dotadas dfuncionários
r o único doaria Santa M
contou comprodutos e
Gobain.
arcial. Seção Téc
O. Lugares da Mml#barrafunda
na Av. Águd. RAMOS,
o 05/2009)
cios Elias Fordão, dedic Bavária e T
.000m², do ntava com u
s de vidro, ando ficavame luz elétrs e diretoria
ono do negóMarina, nom
m uma sériee adquirisse
cnica de Levanta
Memória: banco da. Acessado em:
ua Branca. FOp.cit. p. 78
Fausto Pachcada à fabrTeutônica.
antigo Sítiouma areia d
seus fornosm acesos aica, fato si
a. 28
ócio até 190me que ho
e de associae novas fá
amento e Pesqui
de dados históricOut.2009.
Fonte: cole8.
heco Jordãoricação de g
o do Mandye boa quali
s funcionavapenas oito ingular no
03, quando omenageava
ações, que ábricas. Atu
isa. Departamen
ico-arquitetônico.
147
eção de
o e Antôniogarrafas de
, localizadoidade, ideal
vam vinte ehoras. período. A
a empresaa uma filha
permitiramualmente a
to do Patrimônio
. Disponível em:
7
o e
o l
e
A
a a
m a
o
:
Figura 9.1.Museus - D
Figura 9.1.Apud. SEGPatrimonio
.6.4-5: SantaDPH. Apud.
.6.4-6: VistaGATTO, Joso Histórico,
a Marina – Processo 20
a da Vidrarisé Antonio (1988, p. 30.
o início – e008-0.190.01
ia Santa Ma(coord.). La
em 1896. F16.2; fl.124.
arina, décadapa: evoluçã
Fonte: Acerv
da 1930. Foão histórica
vo da Divisã
onte: coleçãa. São Paulo
ão de Icono
ão Flávio Bo: Departam
148
ografia e
Barcellos. mento do
8
Figura 9.1.Marina, ~19
Indústrias (tombado, 05/1991 e O complexMatarazzodiversificaçleste da cid O núcleo dCompanhiaprimeira deAv. Água BSorocabanlocal ondeda compan Neste núcbanha; desóleo de lininseticida e Ali funcionlaboratório29 PONTIFÍCIA
.6.4-7: Trab919. Apud. S
Reunidas FCONDEPHResolução
xo industriao (IRFM) nação das ativdade e rest
da Água Bra Antarctice 97.296m²Branca (atuna e SPR. , décadas dnhia.
leo funcionstilaria de á
nhaça, óleo e pregos.
avam, tambo químico e UNIVERSIDADE
balhadores SEGATTO, O
Francisco MHAAT, proc06/2002)
al da Água a cidade dvidades indringiam-se
ranca comeca. Este te² e a segunual Av. FranNa segundadepois, foi c
avam diverálcool e agde rícino, ó
bém, unidade o almoxaE CATÓLICA DE
no interior Op.cit.,p. 35
Matarazzo cesso 2426
Branca mae São Pau
dustriais do à produção
eçou a ser cerreno era nda de 13.7ncisco Mataa gleba foi construído
rsas unidaduardente; faóleo de coc
des de serrarifado gera
E SÃO PAULO. O
de um gra5.
63/85, Res.
arcou a exulo e sua i grupo. Até
o de farinha
construído constituído
771m². A parazzo) e sinstalada, eo supermer
des fabris, tfabricação dco, torta de
raria, fundiçal. Os dive
Op.cit.
ande torno
14 de 05/
xpansão damplantação
é então, as e tecidos.2
em 1920, no por duasrimeira delaeu fundo m
em 1927, a rcado Supe
tais como: de velas, ge sementes
ção, serralhersos setore
de garrafas
06/86; CON
s Indústriaso se insereIRFM conc
9
no terreno aglebas de
as tem sua margeado pe
Oficina Meerbom, para
refinação dlicerina, ole, sabões, s
aria artísticaes do com
s da Vidrar
NPRESP -
s Reunidase em um ccentravam-s
adquirido eescontinuas
a frente voltelas estrad
ecânica e dea distribuir o
de sal, de aeína, óleo dsabonetes,
ca, oficinas mplexo indu
149
ria Santa
Resolução
s Franciscocontexto dese na zona
em 1919 das, sendo atada para aas de ferro
e Fundição,os produtos
açúcar e dede algodão,perfumaria,
mecânicas,ustrial eram
9
o
o e a
a a a o , s
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