A Aura Humana

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  • A Aura Humana

    Aura, o invlucro energtico, de forma ovide, que envolve o indivduo. (Ver figura ao lado) Durante muito tempo a constatao da existncia da aura, tanto a humana como a dos demais seres orgnicos e inorgnicos, ficou restrita s crenas religiosas e metafsica. Na rea religiosa do catolicismo aprendemos a conhecer a aura pela alegrica aurola de luz sobre a cabea daqueles denominados santos, representada em pinturas sacras. No campo filosfico a aura sempre foi citada para justificar determinados fenmenos de magnetismo. Todavia, a cincia manteve-se de lado, desconfiada. Desconfiana at certo ponto compreensvel e necessria, pois a cincia o elo de ligao entre a f e a razo. Assim que s em 1911, atravs do trabalho de pesquisa do dr. Walter John Kilner, mdico residente na cidade de Londres, Inglaterra, que surgiu na esfera cientfica a primeira constatao da aura.

    Dr. Kilner, fazendo uso apenas de equipamentos e filtros ticos, base de dicianina, comprovou a existncia desse atributo. No utilizou nenhum sensitivo, ou de

    algum clarividente. De suas pesquisas, conforme relato em seu esquecido livro por ttulo "A Aura Humana", ele destaca que as radiaes observadas se superpunham, ao redor do corpo, em trs distintas camadas, como veremos mais frente. Alm disso, constatou que a forma e radiao com que a aura se apresenta varivel de pessoa para pessoa. No s isso. Verificou, ainda, que mesmo na mesma pessoa a aura no esttica. Varia na forma e na cor de momento a momento. Todas essas observaes levaram o emrito pesquisador a formular um sistema que permitia detectar algumas doenas baseando-se na forma e aparncia da aura. Infelizmente o mercantilismo dos diagnsticos mdicos fez com que to nobre trabalho se perdesse no esquecimento dos homens.

    Apesar de muitos de seus colegas cientistas no concordarem com os resultados de suas pesquisas, dr. Kilner no se intimidou. Prosseguiu nos trabalhos e despertou em outros pesquisadores o mesmo interesse.

    Assim, mais prximo de nossa poca temos o trabalho da dra. Colletti Tiret, tambm mdica, residente na cidade de Marselha, Frana. Seu trabalho somou 29 anos de observaes. Depois de exaustivos testes e experimentos, convicta da existncia da aura, assim se expressou: "Dissemos igualmente de nossa quase certeza de que um Campo Eletromagntico o suporte fsico da nossa personalidade, do nosso ego e da nossa alma. Esse campo transborda do corpo em radiaes coloridas, que ns chamamos de Aura. Essas cores e matizes traduzem os estados da alma e os valores profundos de cada indivduo." (Livro: Auras Humanas - pgina 153 - Editora Pensamento)

  • Desta forma temos o suporte da cincia para alicerar esta constatao. No obstante, continuam existindo contestadores, principalmente depois que surgiram as fotografias Kirlian. O mtodo fotogrfico denominado de kirliangrafia foi inventado pelo casal russo Semyon Davidovich Kirlian e sua esposa, em 1939, utilizando filme preto e branco.

    Em 1971 os senhores dr. Hernani Guimares Andrade e Henrique Rodrigues, do Instituto Brasileiro de Pesquisas Psicobiofsicas, construram a primeira cmara fotogrfica fora da Rssia, para fotos Kirlian a cores.

    Essas fotos apresentam a imagem de parte do corpo humano envolta por um espectro luminoso. Os pesquisadores do mtodo Kirlian garantem que o espectro a retratao da Aura. Outra corrente de pensadores, porm, contesta, alegando que o espectro visvel nas fotos o chamado efeito "corona". Veja figura

    acima.

    Para aqueles que no sabem, efeito "corona" a radiao azulada que se forma em volta dos cabos transmissores de energia eltrica em alta-tenso. Como o processo da foto Kirlian utiliza uma cmara fotogrfica munida de um campo de alta magnitude eltrica, os contestadores se baseiam nesse fato para tentar invalidar o resultado de tais fotos.

    Entretanto, no tm faltado pesquisadores dando seus testemunhos sobre a existncia da Aura. Por exemplo, podemos citar o dr. Waldo Vieira que, em seu livro PROJECIOLOGIA, captulo 95, pgina 152, assim diz: "Kirliangrafias - Muitos estudiosos tentam sufocar a realidade da aura humana, que parece surgir nas kirliangrafias, atravs de vrias suposies tais como: aura eletrnica; defeitos fotogrficos; domnio de informaes; efeito corona (...) No entanto, independente disso, a aura humana permanece ostensiva e evidente, do mesmo jeito, para quem tenha olhos de ver, ou seja, aos mdiuns videntes." (Grifos do original) Dr. Waldo Vieira a maior autoridade mundial no campo da prtica e pesquisa em Projeo da Conscincia, ou Viagem Astral. Portanto, sua opinio abalizada e deve ser respeitada.

    Alm do renomado dr. Waldo Vieira podemos lembrar Lvio Vinardi, argentino, que se deu aos cuidados de analisar a aura, dando a ela o nome de campos biopsicoenergticos.

    No bastassem esses, temos na vasta literatura esprita, bem como na teosfica, livros que estaro citados na bibliografia, inmeros relatos e descries da aura, informando que todos os seres se encontram revestidos por esse manto energtico. Mas, como relatou dr. Walter Kilner, no se trata de um manto inerte e sim, como no poderia deixar de ser, dinmico, retratando em seu dinamismo de cores e formas o estado emocional em que o indivduo se encontra naquele momento. Como tambm confirmou dra. Tiret.

    Para ns, portanto, simpatizantes da razo e da clareza dos ensinos oriundos de Mentores Espirituais reconhecidamente srios, que se fazem presentes atravs de

  • mdiuns no menos capazes, essas informaes tm a soberba fora de definio. Logo, por tudo isso que acima expusemos, no h porque manter dvidas a respeito.

    Desta forma, juntando os resultados dos trabalhos dos pesquisadores acima nomeados, com a literatura transmitida pelos Mentores Espirituais, formamos o seguinte resumo de informaes:

    1 - Energia - Toda energia radiante. Essa radiao espalha-se de forma esferoidal, portanto,

    em todas as direes. Irradiando-se em todas as direes, atinge uma determinada e igual distncia de seu ncleo emissor. Essa

    radiao ser dbil se o ncleo emissor estiver enfraquecido, e ser luminosa se o ncleo for vigoroso. O contorno externo dessa radiao delimita o chamado campo. Campo da Aura, portanto, todo o espao/volume contido nos limites desses extremos da radiao emitida pelos corpos Fsico, Astral e Mental. Em conjunto ou separados.

    2 - Campo Eletromagntico - A Aura Humana um campo de foras eletromagnticas. Tem a forma ovalada, pois como campo magntico do corpo Fsico acompanha este em seu contorno. Possui colorao e luminosidade variadas, das quais falaremos mais frente.

    Este envoltrio eletromagntico em torno do corpo humano, para ser compreendido, pode ser comparado camada atmosfrica que envolve o planeta Terra. Veja figura ao lado. Em razo dessa semelhana a aura tambm chamada de psicosfera.

    3 - Caractersticas - As suas caractersticas so: a) - Existe em todos os seres e objetos; b) - Modifica-se instantaneamente a cada movimento do objeto ou do ser; c) - De maneira geral, d a aparncia de ser um invlucro ornamental, ou seja, como se a criatura, ou o objeto, estivessem engastados num foco de luz.

  • 4 - Vigilante - No SER humano ela ainda tem a caracterstica de um vigilante sempre alerta. Alis, exatamente a isso que os textos da literatura esprita fazem referncia. A figura ao lado procura dar essa demonstrao. Uma pessoa sensvel e atenta s reaes da aura notar de imediato que algo invisvel, por exemplo, uma entidade desencarnada ou talvez apenas um fluxo de energia, se aproximou, tocando em seu campo. A figura, 1 Etapa, representa um fluxo de energia tocando a aura, que estava equilibrada. De imediato, 2 Etapa, a aura se altera. Essa reao se transmite aos chacras, que de pronto, via sistema nervoso, transferem conscincia fsica os sinais da nova sensao, que poder ser agradvel ou no. Perceber essas diferenas reativas da aura uma circunstncia que deve ser cultivada. Significa estar apurando a sensibilidade. Significa, ainda, estar desenvolvendo um sistema defensivo. Um sistema defensivo, pois, a todo instante, as influncias do plano Astral descarregam-se sobre os habitantes do plano Fsico. Isto , sobre ns. Desta maneira, podemos classificar a aura como uma porta de vigilncia entre as dimenses Fsica e a Mental/Astral. Comparativamente, podemos, ainda, dizer que a aura, em termos de dimenses Mental/Astral, como a pele para o corpo humano. A pele o grande sistema defensivo a proteger o corpo humano contra invases de bactrias, quando no apresenta fendas, ou ferimentos. Da mesma forma a aura. Ela proporciona defesas quando no est com rompimentos, mal forma- es, ou debilitada, como citado acima.

    Quanto a estes aspectos de auras rompidas, mal formadas ou debilitadas, podemos acrescentar que algumas categorias de pessoas, e alguns profissionais, como citaremos a seguir, esto sempre mais vulnerveis aos aspectos negativos comentados. Essas circunstncias crticas recaem comumente sobre: mdiuns, psiclogos, mdicos, enfermeiros, pessoal geral de hospitais, pessoal de trabalhos funerrios e os agentes policiais. O trabalho de todas essas categorias lidar com a dor humana, o que as torna vulnerveis aos desajustes provindos das auras daqueles com quem lidam. A absoro desses desajustes podem culminar, se no tratados a tempo, em processos de obsesso parasitria e depresso. - Importante, portanto, dar ateno s mudanas de humor que um dos mais simples reflexos do estado da aura.

    5 - Retrato da Conscincia - A Aura humana o retrato fiel da conscincia de seu dono. Reflete, sempre, a imagem exata - nua e crua - do indivduo, que assim pode ser visto e identificado pelos clarividentes, pelos desencarnados e at, em certos casos,

  • pelos animais que tanto podem simpatizar ou se assustar com a presena, aparentemente, inofensiva de uma pessoa.

    6 - No Dissimulao - Esta caracterstica da aura, de retratar com sua forma e colorao o contedo real do estado de conscincia de uma pessoa, no permite que, para as entidades desencarnadas e os clarividentes, possa essa mesma pessoa dissimular suas verdadeiras intenes. A estorinha do lobo vestindo pele de ovelha, no resiste a uma anlise da aura. Tal qual a pessoa for, assim ela ser vista e conhecida.

    7 - Integrao - Por isso fundamental nos trabalhos assistenciais manter-se perfeita integrao entre mdiuns e mentores. Os mentores, com a viso total do plano Astral, tero diante de si, desnudada em seus verdadeiros sentimentos, a pessoa a ser atendida. Comportando-se, esta, com atitudes menos nobres e intentando enganar a boa f do mdium, com aparncia e conversa dissimulada, ao constatarem isso, os mentores de pronto advertiro ao seu auxiliar encarnado. Preveni-lo-o quanto aos cuidados a serem tomados. Mas para esse intercmbio funcionar harmoniosamente, como dissemos, preciso que o mdium conhea, entenda, respeite e se discipline numa conduta equivalente evoluo de seus mentores. Mdium vulgar e relaxado ter por mentores, entidades de igual calibre: vulgares e relaxados.

    Nos estudos anteriores demonstramos alguns aspectos da aura humana. Daquele estudo importante ressaltar a caracterstica de vigilante que a aura possui. Isto foi visto no item 4. Quando o paranormal se torna atencioso para com sua sensibilidade, mais facilmente detectar e identificar as sensaes que as diferentes energias causam. Para sua prpria segurana, esse um atributo que no deve ser desconsiderado. Ou seja, a sensibilidade mental para com as sutis variaes da formas energticas que lhe tocam.

    Prosseguindo, vejamos outros atributos igual-mente importantes.

    8 - Dimenses do Campo da Aura

    Conforme a figura acima demonstra, o envoltrio energtico, chamado de Aura, alm de interpenetrar todo o corpo denso, exterioriza-se, mais ou menos nas seguintes propores:

    - A - Pessoa comum ou pouco espiritualizada, 10 centmetros alm da superfcie do corpo Fsico; - B - Pessoa espiritualizada, 50 centmetros, podendo ser percebidas vrias camadas de diferentes intensidades. (Ver figura 18A na apostila 18) Um sensitivo treinado, ao aproximar sua mo espalmada do corpo de uma pessoa em tratamento, notar as diferentes camadas uricas. Inclusive notar uma delicada resistncia, como se fosse um

  • acolchoado de camada de ar; - C - Nas pessoas espiritualmente evoludas, nos mensageiros espirituais e mentores dirigentes, suas respectivas auras espalham-se por alguns metros alm de seus corpos. Por isso, quando vistos pelos clarividentes, apresentam-se envoltos em radiante luminosidade; - D - Nos Seres Crsticos suas auras envolvem todo um planeta e seus satlites; - E - Ao nvel dos Arcanglicos Criadores, aqueles seres compositores de mundos, a emanao urica proveniente deles permeia todo um sistema planetrio; - F - E, do indescritvel SER Supremo, sua divina emanao sustem todos os universos, imaginveis e inimaginveis. Isto , o campo de Sua Aura inconcebvel mente humana. E o eterno Onipresente.

    9 - Aparncia da Aura - Sua aparncia que pode ser classificada pela intensidade da luminosidade, e pela colorao, revela as seguintes caractersticas, que so reflexos do que esteja transcorrendo com a pessoa:

    a) - Quando apagada; a pessoa est perturbada, retrada, enferma ou antiptica; b) - Quando brilhante; a pessoa est calma, sadia, agradvel ou envolvente.

    10 - Idade - s observaes citadas no item 9 deve-se levar em conta que na variao da intensidade luminosa e da colorao, tambm influi a idade fsica do indivduo. Obviamente, uma pessoa idosa, mesmo que sendo simptica, calma e envolvente, poder no apresentar uma aura to radiante como seria de se esperar. Outrossim, como complemento de informao, a aura da sade vigorosa e agradvel de ser vista. A aura do enfermo apagada e pouco definida em seu contorno. Nos psicopatas apresentam-se especialmente confusas, tanto no contorno como na colorao.

    11 - Colorao - Conforme ficou dito nos itens 5 e 6, apostila 18, a aura retrata a expresso do pensamento. Essa retratao se traduz na forma e na intensidade, como visto no item 9 e, alm disso, na colorao. De um modo geral as cores que a aura apresenta tm os seguintes significados:

    Azul - Sentimento religioso, devoo, afeio; Verde - Simpatia, habilidade e engenhosidade; Amarelo - Intelectualidade; Laranja - Orgulho, ambio; Rosa - Amor sem egosmo; Cinza - Depresso, medo; Marrom - Cimes, egosmo, avareza; Vermelho - Clera, irritabilidade, sensualidade; Preto - Malcia, dio, maldade.

    Naturalmente essas cores no se apresentam na forma pura de cada uma. Sero vistas misturadas, mescladas umas com as outras. Afinal, nossos pensamentos e sentimentos se alternam a cada segundo. Na leitura da aura, portanto, ficar evidente a emoo cuja correspondente cor for a de maior predominncia naquele momento.

    12 - Textura -

  • A textura, ou consistncia da aura, tambm faz parte de sua linguagem demonstrativa dos reais

    sentimentos que naquele momento evolam da pessoa. A figura acima torna mais compreensiva essa questo. Vamos descrio:

    Tipo 1 - Conscincia fsica voltada para a malcia ou para a revolta. H uma verdadeira tempestade ocorrendo na psicosfera dessa pessoa, que se sobrecarrega de energias envenenadas. Tipo 2 - Conscincia fsica voltada para as questes meramente materiais. Embora mais calma que a descrita no tipo 1, entretanto, continua uma aura densa e sufocante. Tipo 3 - Conscincia fsica pensando nas questes espiritualizantes. A aura se apresenta menos rgida. So as emanaes de pensamentos construtivos. Tipo 4 - Conscincia fsica ligando-se espiritualidade superior. A aura, embora muito radiante, se torna como uma nvoa esvoaante, de to leve. Tende a elevar-se em determinados pontos, atrada por nobres inspiraes que lhe chegam. Tipo 5 - Conscincia fora do fsico, em xtase. Ligada aos planos da Criao, situados alm do plano Mental inferior. Ainda mais leve e de suave colorao azul-rosa, passa a ser envolvida por emanaes vindas de planos superiores. Essas emanaes se tornam perceptveis na forma de emoes. Um delicioso e lnguido envolvimento. Uma alegria interior, quase que indescritvel.

    13 - Acoplamentos - As auras interagem umas com as outras, de pessoa a pessoa, formando o chamado acoplamento urico. Acoplar significa ligar, juntar.

    Nesta figura vemos a representao de alguns acoplamentos. Os acoplamentos se dividem em duas categorias: simpticos e antipticos.

    Acoplamentos Simpticos - Casal de apaixonados; aplicao de passes energticos; gestante e o feto; mdium e mentor; mdium de incorporao e a entidade

  • comunicante, e tantas outras modalidades.

    Acoplamentos Antipticos - Casal desapaixonado; proximidade de pessoa invejosa; proximidade de pessoa sem objetividade na vida e que apenas causa embaraos aos que alguma coisa realizam; proximidade de pessoa intimamente devassa e inescrupulosa; obsidiado e obsessor; pessoas amotinadas, ou uma multido enfurecida.

    Nosso estudo da Aura Humana foi interrompido na apostila 19 no tpico Acoplamentos. Ali falamos dos acoplamentos simpticos e dos acoplamentos antipticos. Prosseguindo com esse tpico, que nos parece ser de relevante importncia, pois como ficou dito na apostila 18, item 4 - Vigilante - essa caracterstica de detectora que a Aura possui, capacita o indivduo a se defender nas diferentes situaes. Nesta, prosseguiremos com as descries das outras caractersticas.

    13.1 - Acoplamentos em Multides - Onde houver multido deve-se tomar muito cuidado, pois sempre ocorrero acoplamentos uricos. Conforme comentamos na apostila 11, folha 3, ao sensitivo torna-se especialmente perigoso permanecer junto de uma multido desmotivada espiritualmente. Conforme instrui Dr. Waldo Vieira, as observaes apontam que onde j houver tres pessoas, esse aglomerado, que parece pequeno, j deve ser considerado como o de uma multido. Se entre aqueles elementos no predominar uma certa ordem de conduta, quase que certo iro surgir distrbios. s vezes violentos. - Por tal situao que em qualquer movimentao de massa se torna comum eclodir distrbios descontrolados. Por exemplo, nos estdios de futebol, em comcios polticos, em pleitos de reivindicaes, etc, quase sempre essas movimentaes acabam em violncia. Basta um pequeno grupo dentro daquela multido despertar rivalidade para que, como um rastilho de plvora, o distrbio se generalize.

    13.2 - Acoplamentos em Seitas - Nos rituais religiosos h formao de correntes energticas. Principalmente quando no cerimonial h acompanhamento de cnticos. Nessa circunstncia todos os presentes, envolvidos pelas melodias, entraro numa espcie de transe em que estaro sintonizados num s fluxo e ritmo de energia. O acoplamento que ali ocorre envolve coletivamente todos os participantes. Exemplos: Igrejas Pentecostais; Movimento Carismtico da igreja Catlica; Terreiros de Umbanda e Candombl: seita Santo Daime. Nesta ltima h ainda um agravante, que o uso explcito de substncia alucingena, prpria da seita, que deixa os adeptos sob o efeito desse estimulante.

    13.3 - Acoplamentos em Trabalhos de Energia - Quando todos os integrantes de uma equipe assistencial, seja de que modalidade for, sentados em grupo, ou prximos uns dos outros, mantm atitude de concentrao e respeito ao que fazem, suas auras

    interligam-se formando o que chamado popularmente de corrente energtica.

    Na figura ao lado apresentamos a situao onde esto algumas pessoas em trabalho de energia, e

  • que, por isso mesmo, suas auras se interligam.

    Evidencia-se que, para que nessa corrente refulja a harmonia, necessrio ser o sentimento de simpatia entre todos. Se um s dos integrantes, por inadequao ao grupo, estiver movido de sentimento contrrio, haver impedimento para se completar o acoplamento simptico. Qualquer pensamento duvidoso gerar um turbilho de negatividade em todo o conjunto. Razo porque um grupo s passa a trabalhar quando todos os integrantes se equilibram em respeito espontneo entre si. Fora disso, os trabalhos que o grupo possa vir a apresentar sero meros ensaios. Nada, porm que tenha seqncia duradoura, pois a inexistncia do acoplamento urico visando objetivos nobres deixa todo o grupo merc de invases indesejveis.

    Com o item acima, quase se completa nossa relao das caractersticas dos acoplamentos. De tudo que comentamos acima, e nas apostilas 18 e 19, alguns pontos se salientam. Um deles a expansividade da Aura. Isto , a Aura expansvel. Sua ampliao se d diretamente em funo do aprimoramento do corpo Mental. Desta forma, as recomendaes citadas na apostila 15, quando se falou de exerccios para desenvolver o corpo Mental, aqueles exerccios so, por decorrncia, um fator dilatador do campo urico.

    Charles W. Leadbeater, renomado pesquisador e, a seu tempo, um dos integrantes na direo da instituio filosfica e cientfica da Teosofia, falando sobre a aura em seu livro A Clarividncia, diz que ela, a aura, aumenta em tamanho, em luminosidade e cores, na proporo em que a pessoa progride ascensionalmente. Diz, ainda, que, quando essa pessoa, que ele classifica de aluno, atingiu um nvel elevado nesse caminho, (a palavra caminho ele escreveu com letra maiscula), a aura dessa pessoa maior que a das pessoas comuns, e a aura daquelas que so chamadas de Adeptos muito maior ainda.

    Para esclarecer informamos que Caminho, por ele citado com o "c" em maisculo, significa a senda evolutiva da conscincia. Aluno, aquela pessoa que conscientemente se empenha nesse trabalho pessoal, no importando onde essa pessoa se situa na escala social dos homens. Adepto, a individualidade, encarnada ou no, que j atingiu altssimo grau de evoluo e, por isso, por merecimento do esforo prprio, se acha pertencente a uma das Fraternidades de Espritos Puros que governam os mundos.

    Voltando aura, em virtude de sua expanso que nos acoplamentos simpticos nos sentimos felizes quando na presena de pessoa amiga, mesmo que dela estejamos a razovel distncia fsica. Ao percebermos a presena dessa pessoa, seja visual ou apenas intuitiva, nossas auras se expandem, uma de encontro outra, provocando a agradvel sensao de felicidade.

    Outro ponto a salientar, este com referncia segurana do mdium, alm daqueles comentados no tpico Acoplamentos, sobre a contaminao energtica que a seguir expomos.

    13.4 - Contaminao em Grupos de Risco - Grupo de risco poderia ser includo no gnero dos acoplamentos antipticos. Todavia, dada significao destrutiva que esse grupo impem aos integrantes, julgamos ser mais aproveitvel ao nosso estudo

  • apresent-lo em separado. Exemplos de grupos de risco: pessoas que fazem uso de droga alucingena; alcolatras; pervertidos sexuais; grupos de bandidagem, sejam os chamados colarinhos brancos ou no.

    Tomando como exemplo explicativo do que ocorre num acoplamento urico dentro de um grupo de risco, composto por pessoas que fazem uso de drogas alucingenas veremos o seguinte: A figura ao lado mostra tres pessoas. As pessoas "B" e "C" esto fazendo uso de cigarro alucingeno. A pessoa "A" um no usurio de drogas. Entretanto, mesmo no sendo usurio, e naquele momento no fazendo uso direto da droga, a pessoa "A", por conseqncia do acoplamento urico com os drogados, tambm se sentir drogada. Atravs do acoplamento urico ocorrer a transferncia dos alcalides,

    substncias qumicas existentes em todas as drogas, fumos e alcolicos inclusive, e ele impregnar o novato do grupo. No estudo dos chacras, apostilas 21 a 25, veremos mais claramente esse mecanismo de transferncia.

    Assim, pois, o inocente do grupo ver-se- tal qual os demais, e se comportar como eles. Mesmo recusando a droga que lhe oferecem, mas permanecendo junto ao grupo, indiretamente estar provando de seus efeitos.

    O exemplo que demos acima bastante enftico, proposital mesmo, para chamar bem a ateno, pois a contaminao fato inegvel. A partir da contaminao inicia-se o processo de seduo, em que um indivduo induz outro se submeter sua vontade. Para prevenir-se contra ela, ou seja, criar imunizao, preciso cuidadoso equilbrio mental. O mdium, pela caracterstica de sua participao em trabalhos energticos onde, por conseqncia direta, ocorrem acoplamentos uricos, est seguidamente vivendo desses momentos, seja com entidades espirituais ou pessoas presentes ao recinto. Mesmo porque, nesse tipo de atividade ele se torna o suporte energtico da pessoa que atende. Tudo isso exige dele consciente cuidado e respeito.

    As recomendaes bsicas, que sero acrescidas de outras informaes no estudo dos Chacras, e das Glndulas, so: atravs de uma vida regrada manter perfeito entrosamento com seu mentor principal; vigiar atentamente os pensamentos; renovar as energias de seu campo urico pela prtica diria da meditao e da mentalizao, genuinamente espontneas do corao. Nada de repetitividades decoradas ou copiadas.

    As descries acima e as contidas nos estudos anteriores, completam as informaes bsicas sobre a Aura Humana. Bsicas, contudo suficientes como respostas a muitas

  • perguntas. Principalmente a esta: "Eu me sentia to bem e, de repente, quando uma tal pessoa se aproximou de mim passei a ter uma irritao que at agora me incomoda. Por qu ? Isso normal ?" - Esta uma situao pela qual todas as pessoas, sem dvida, j passaram, e a razo do por qu esclarecemos nestas apostilas.

    Bibliografia de Nossos Contedos

    Nossos contedos so modernos, com uma linguagem atual, mas dentro daquilo que se considera a essncia da Doutrina Esprita. Veja nossas fontes de pesquisa e de referncia, que nem sempre so possveis as citaes nas pginas e textos. Aproveite esta relao para estudar e aprofundar seus conhecimentos. Os LINKS facilitam a sua viagem em busca de conhecimentos.

  • . [1] PERISPRITO 2a Edio Revista e Ampliada Zalmino Zimmermann [2] O UNIVERSO NUMA CASCA DE NOZ Stephen Hawking [3] IMAGENS DO ALM Heigorina Cunha / Esprito Lucius [4] ENTRE A TERRA E O CU 16a ed. Francisco Cndido Xavier Andr Luiz. [5] Dicionrio prtico Michaelis. [6] CRISTIANISMO E ESPIRITISMO Len V. Denis 10a ed. [7] NO INVISVEL Len V. Denis 15a ed. [8] O LIVRO DOS ESPRITOS E A FSICA MODERNA OS ESPRITOS ANTECIPAM A VERDADE Srgio V.Thiesen [9] O LIVRO DOS ESPRITOS 75a. ed. - Kardec (Paris, 18-4-1857) [9a] O LIVRO DOS ESPRITOS 76a. ed. - Kardec. (Paris, 18-4-1857)

    Este livro o repositrio dos ensinamentos dos Espritos. Foi escrito por ordem e mediante ditado de Espritos superiores, para estabelecer os fundamentos de uma filosofia racional, isenta dos preconceitos do esprito de sistema. Nada contm que no seja a expresso do pensamento deles e que no tenha sido por eles examinado. S a ordem e a distribuio metdica das matrias, assim como as notas e a forma de algumas partes da redao constituem obra daquele(Allan Kardec) que recebeu a misso de os publicar. - pgina 49 (Ver: Prolegmenos)

    [9b] O Livro Dos Espritos Filosofia Espiritualista / Allan Kardec; traduo de J. Herculano Pires (1914-1979) - 8 edio [10] ROTEIRO 10a ed. - Francisco Cndido Xavier ditado pelo esprito Emmanuel * - (Frases extradas deste livro) [11] EVOLUO ANMICA 7a ed. - Gabriel Delanne [12] A ALMA IMORTAL 6a ed. Gabriel Delanne [13] EVOLUO EM DOIS MUNDOS 13a ed. -- Francisco Cndido Xavier - Andr Luiz * - @1958 [14] PENSAMENTO E VIDA 10a ed. Francisco Candido Xavier ditado pelo esprito Emmanuel [15] OBRAS PSTUMAS 26a. ed. FEB Kardec [15a] 27a. ed. [16] MISSIONRIOS DA LUZ 25a ed. - Francisco Cndido Xavier Andr Luiz - @1943 [16a] MISSIONRIOS DA LUZ 36a ed. - Francisco Cndido Xavier Andr Luiz * - @1943 [17] O LIVRO DOS MDIUNS 61a ed. Allan Kardec (Paris - 1861) [17a]O LIVRO DOS MDIUNS 59a ed. Allan Kardec (Paris - 1861) [17b]O LIVRO DOS MDIUNS 62a ed. Allan Kardec (GUIA DOS MDIUNS E DOS EVOCADORES) (Paris - 1861)

    Ensino especial dos Espritos sobre a teoria de todos os gneros de manifestaes, osmeios de comunicao com o mundo invisvel, o desenvolvimento da mediunidade, as dificuldades e os tropeos que se podem encontrar na prtica do Espiritismo. Constituindo o seguimento d O Livro dos Espritos. Estas duas obras, se bem a segunda constitua seguimento da primeira, so, at certo ponto, independentes uma da outra. [pgina 16] Os Espritos a corrigiram, com particular cuidado. Como reviram tudo, aprovando-a, ou modificando-a sua vontade, pode dizer-se que ela , em grande parte, obra deles. [pgina 16]

    [18] ANIMISMO E ESPIRITISMO 5a ed. [19] TRANSCOMUNICAO INSTRUMENTAL - CONTATOS COM O ALM POR VIAS TCNICAS -2a ed. - Sonia Rinaldi. [20] TRANSCOMUNICAO 2a ed. Clvis S. Nunes [21] Conscincia esprita: www.consciesp.org.br Sonia Rinaldi [22] Revista Veja: 19-12-2001. http://vejaonline.uol.com.br/servlet/newstorm.notitia.apresentacao.ServletDeSecao [23] MAGNETISMO ESPIRITUAL Michaelus 7a edio - FEB [24] O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO - Kardec - 112 edio

    Ttulo do original francs: L'vangile selon le Spiritisme (Paris, abril- 1864) Traduo de GUILLON RIBEIRO - 3 edio francesa revista, corrigida e modificada pelo autor em 1866

    [25] NO MUNDO MAIOR - Francisco Cndido Xavier - pelo esprito Andr Luiz - 20 edio. * - @1947 [26] ESPIRITISMO BSICO Pedro Franco Barbosa - 1 edio - 1976 - Editado pelo Centro Brasileiro de Homeopatia, Espiritismo e Obras Sociais - CBHEOS [27] HISTRIA DA CIVILIZAO Prof. Eduardo Garcia Editora Egria Ltda. [28] NOS DOMNIOS DA MEDIUNIDADE 22a edio - Francisco Cndido Xavier - Andr Luiz. * [28a] NOS DOMNIOS DA MEDIUNIDADE 7a edio - Francisco Cndido Xavier - Andr Luiz. [29] MECANISMO DA MEDIUNIDADE 14a. edio - Francisco Cndido Xavier Andr Luiz - 1959 [30] PENSAMENTO E VIDA - Francisco Cndido Xavier ditado pelo esprito Emmanuel [31] Grande Enciclopdia DELTA LAROUSE. [32] NOSSO LAR 43a. edio - Francisco Cndido Xavier Andr Luiz * [33] Revista ISTO - 05/Junho/2002 No. 1705 [34] A CAMINHO DA LUZ 20a. edio - Francisco Cndido Xavier ditado pelo esprito Emmanuel * [35] SEMEADOR EM TEMPOS NOVOS - Francisco Cndido Xavier ditado pelo esprito Emmanuel [36] O PROBLEMA DO SER, DO DESTINO E DA DOR 18a. edio- Lon V. Denis [36a] - 22a. edio - Lon Denis (1846-1927) [37] REVISTA ESPRITA ano 1861 1a edio EDICEL, maio Allan Kardec [38] A GNESE -Os milagres e as predies segundo o Espiritismo- 36a. edio Allan Kardec [39] O CU E O INFERNO 39a. edio Allan Kardec [40] OBREIROS DA VIDA ETERNA 22a. edio - Francisco Cndido Xavier Andr Luiz * [41] O CONSOLADOR 16a. edio - Francisco Cndido Xavier ditado pelo esprito Emmanuel [41a] O CONSOLADOR 23a. edio - Francisco Cndido Xavier ditado pelo esprito Emmanuel * 1940 [42] DEPOIS DA MORTE 18a. edio Leon Denis [43] MEDIUNIDADE 2a edio Herculano J. Pires [44] Revista SCIENTIFIC AMERICAN Brasil Junho de 2002 www.sciam.com.br [45] UNIVERSO E VIDA 1a. edio 1978 Hernani T. SantAnna Pelo Esprito ureo - Editado pela Federao Esprita Brasileira -FEB

    Os leitores de "Reformador", habituados com as pginas de ureo, se conhecem alguns dos escritos, enfeixados neste livro, ignoram, todavia, muitos dos apresentados nesta obra, dada a convenincia de sua leitura na ordem ditada pelo Autor Espiritual. (pg.13)

    [46] NA ERA DO ESPRITO - Edio Grupo Esprita Emmanuel Sociedade Civil Editora-6a edio 1998 [47] ENCICLOPDIA DIGITAL 2002 - www.enciclopedia.com.br [48] AO E CAMINHO - Francisco Cndido Xavier ditado pelos espritos Emmanuel e Andr Luiz [49] ENCICLOPDIA DELTA LAROUSSE [50] ANIMISMO E ESPIRITISMO - Alexandre Aksakof - Volume I - 6 edio - FEB

  • [51] ANIMISMO E ESPIRITISMO - Alexandre Aksakof - Volume II - 6 edio - FEB [52] A CAMINHO DA LUZ Francisco Cndido Xavier ditado pelo esprito Emmanuel, 22 edio

    Histria da Civilizao Luz do Espiritismo (Psicografado no perodo de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938) * [53] EM BUSCA DA MATRIA PSI - Henrique Rodrigues e M.B. Tamassia [54] O UNIVERSO ELEGANTE - Brian Greene - (supercordas, dimenses ocultas e a busca da teoria definitiva). Editora Schwarcz Ltda - www.companhiadasletras.com.br [55] PALAVRAS DE EMMANUEL - Francisco Cndido Xavier ditado pelo esprito Emmanuel - 7 edio. * [56] EVOLUO EM DOIS MUNDOS - Francisco Cndido Xavier e Waldo Vieira Andr Luiz 20 edio. *

    A convite de Andr_Luiz, os mdiuns Francisco Cndido Xavier e Waldo Vieira receberam os textos deste livro em noites de domingos e quartas-feiras, respectivamente nas cidades de Pedro Leopoldo e Uberaba, Estado de Minas gerais, em 1958. As pginas psicografadas por um e outro podem ser identificadas pela data caracterstica de cada texto.

    [57] SINAL VERDE - Francisco Cndido Xavier Andr Luiz - 4 edio (1974) [58] BURACOS NEGROS - Heather Couper e Nigel Henbest - Editora Moderna [59] MEDIUNIDADE - Edgard Armond - 3 edio LAKE - direitos cedidos pelo autor FEESP

    "Pugnar pela mediunidade bem dirigida, para que e Espiritismo se dirija superiormente, em proveito de todos que se acercam de uma e de outro, funo das mais preciosas de espritas de responsabilidade. Registramos, com infinito prazer, o aparecimento de um escritor e de uma obra assim" Prof. LEOPOLDO MACHADO

    [60] ANATOMIA - Gardner; Gray; ORahilly - 4 edio - Editora Guanabara [61] CURSO DE ESTUDO E EDUCAO DA MEDIUNIDADE (apostila) - FEB [62] GRANDES MENSAGENS - Pietro Ubaldi - 2 edio LAKE - traduo Clovis Tavares - Volume I [63] A GRANDE SNTESE - Pietro Ubaldi - 18 edio

    Traduo de Carlos Torres Pastorino e Paulo Vieira da Silva - Volume II (Ver: http://porland.vilabol.uol.com.br/indice1.html )

    O mais famoso livro do eminente Prof. Pietro Ubaldi, indubitavelmente o maior pensador intuitivo da poca. Obra de profundo contedo cientfico, social e filosfico. Esta traduo da quarta edio italiana, 1948, quando o Autor j havia escrito outros livros. A primeira edio de 1937.

    *** Admirvel a fora da linguagem e a vastido dos assuntos tratados em A GRANDE SNTESE. - Albert Einstein

    *** Finalmente, torna-se imprescindvel publicar a transcendente opinio de Emmanuel, atravs da psicografia elevada de Francisco Cndido Xavier: "Quando todos os valores da civilizao do Ocidente desfalecem numa decadncia dolorosa, justo que saudemos uma luz como esta, que se desprende da grande voz silenciosa de A GRANDE SNTESE. A palavra de Cristo projeta nesta hora Suas irradiaes energticas e suaves, movimentando todo um exrcito poderoso de mensageiros Seus, dentro da oficina da evoluo universal. Aqui, fala a Sua Voz divina e doce, austera e compassiva. No aparelhamento destas teses, que muitas vezes transcendem o idealismo contemporneo, h o reflexo soberano da sua magnanimidade, da sua misericrdia e da sua sabedoria. Todos os departamentos da atividade humana so lembrados na sua exposio de inconcebvel maravilha! A GRANDE SNTESE o Evangelho da Cincia, renovando todas as capacidades da religio e da filosofia, reunindo-as revelao espiritual e restaurando o messianismo do Cristo, em todos os institutos da evoluo terrestre. Curvemo-nos diante da misericrdia do Mestre e agradeamos de corao genuflexo a sua bondade. Acerquemo-nos deste altar da esperana e da sabedoria, onde a cincia e a f se irmanam para Deus."

    *** Site para download de "A GRANDE SNTESE" e coleo completa de Pietro Ubaldi:

    http://www.geocities.com/athens/academy/9258/downloads.html [64] O PENSAMENTO DE EMMANUEL - Martins Peralva - 6 edio [65] O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO - Allan Kardec - 1 edio de bolso - Edies CELD - 2001 [66] PROFECIAS - 5 edio - 2000 - Pietro Ubaldi [67] SABEDORIA DO EVANGELHO - Carlos Torres Pastorino

    Pastorino - Diplomado em Filosofia e Teologia pelo Colgio Internacional S. A. M. Zacarias, em Roma. Professor Catedrtico no Colgio Militar do Rio de Janeiro e Docente no Colgio Pedro II do R. de Janeiro. Download em: http://www.panoramaespirita.com.br/livros_espiritas/livros/livros_portugues.html

    [68] SOBOTTA - Atlas de Anatomia Humana - 20 edio - Volume 1 - R. Putz e R. Pabst [69] MATERIALIZAES LUMINOSAS (Depoimento de um delegado de polcia do Estado de So Paulo) - Da Universidade de Minas Gerais - R. A. Ranieri - 5 edio - FEESP [70] O Esprito de Chico Xavier - 1 edio - 2004 - Carlos A. Baccelli - pelo esprito de Francisco Cndido Xavier - Editora Vitria Ltda - E-mail: [email protected] [71] EMMANUEL - 5 livro de Francisco Cndido Xavier - @1938 1 livro ditado por Emmanuel, 22 edio. * [72] BIOLOGIA BSICA - Jos Luiz Soares - Vol. 1 - Editora Scipione - 2 edio [73] E A VIDA CONTINUA - Francisco Cndido Xavier Andr Luiz - 25 edio. * [74] ALMA E CORAO - Francisco Cndido Xavier ditado pelo esprito Emmanuel - Editora Pensamento. [75] Livro URANTIA (URNTIA) [76] NOVAS MENSAGENS 10 edio - Francisco Cndido Xavier pelo Esprito Humberto de Campos. - @1939 [77] URNIE - Livro escrito provavelmente em 1864, cuja primeira edio em portugus de 1951, pela Federao Esprita Brasileira, sob o ttulo Urnia. [78] O QUE O ESPIRITISMO de Allan Kardec - Paris, 1859 [79] INSTRUES PSICOFNICAS - @1955 - Francisco Cndido Xavier - Espritos diversos - 8 edio [80] SEARA DOS MDIUNS - Francisco Cndido Xavier ditado pelo esprito Emmanuel, atravs de 90 sesses pblicas, examinando textos do "Livro dos Mdiuns", no transcurso de 1961, na Cidade de Uberaba-MG [81] VOZES DO GRANDE ALM - Francisco Cndido Xavier - @1957 - Espritos diversos - 3 Edio. [82] VIDA e SEXO - Francisco Cndido Xavier ditado pelo esprito Emmanuel [83] AO e REAO - Francisco Cndido Xavier Andr Luiz - 17 edio. * - @1956 [84] OS EVANGELHOS GNSTICOS - Elaine Pagels - Traduo: Marisa Motta (Ttulo original: The Gnostic Gospels) - Editora Objetiva Ltda. [85] FONTE VIVA - Francisco Cndido Xavier ditado pelo esprito Emmanuel [86] OS SBIOS E A SRA. PIPER - Antonio Cesar Perri de Carvalho - Provas das comunicaes dos espritos - 1 edio - 1986 - Casa Editora O Clarim - http://br.geocities.com/existem_espiritos/sabios [87] RELIGIO DOS ESPRITOS - Francisco Cndido Xavier ditado pelo esprito Emmanuel, atravs de 91 sesses pblicas, para estudo

  • da Doutrina_Esprita, em torno da substncia religiosa do "Livro dos Espritos", no transcurso de 1959, na Cidade de Uberaba-MG [88] JUSTIA DIVINA - Francisco Cndido Xavier ditado pelo esprito Emmanuel, atravs de 82 sesses pblicas, em torno das instrues relacionadas no livro "O Cu e o Inferno", no transcurso de 1961, na Cidade de Uberaba-MG [89] O ESPRITO DA VERDADE - Francisco Cndido Xavier e Waldo Vieira Contm 104 mensagens recebidas da Espiritualidade maior, baseadas em "O Evangelho Segundo o Espiritismo", no transcurso de 1961, na Cidade de Uberaba-MG. [90] CORREIO ENTRE DOIS MUNDOS - Hernani T. SantAnna - Diversos Espritos [91] O LIVRO DA PRECE - Estudos e tcnicas para tornar sua orao mais eficaz - Lamartine Palhano Jr. [92] DOUTRINA E VIDA - Francisco Cndido Xavier ditado por espritos diversos. [93] VOLTEI Francisco Cndido Xavier ditado pelo Esprito Irmo Jacob - 1949 [94] LUZ ACIMA Francisco Cndido Xavier ditado pelo Esprito Irmo X - @1948 [95] HISTRIA DO ESPIRITISMO - SIR ARTHUR CONAN DOYLE - criador de Sherlock Holmes - (Download:http://www.espirito.org.br/portal/download/doc/index.html) [96] LIBERTAO - Francisco Cndido Xavier Andr Luiz - @1949 * [97] BASES CIENTFICAS DO ESPIRITISMO - Epes Sargent - 1880 - http://www.comunidadeespirita.com.br/esponline/basescintificas/bases%20cientificas%20do%20espiritismo.htm [98] A BIOLOGIA DA CRENA - Cincia e espiritualidade na mesma sintonia - Bruce H. Lipton (seus estudos pioneiros sobre a membrana_celular foram os precursores de uma nova cincia, a epigentica, da qual se tornou fundador e um dos seus maiores especialistas). [99] QUEM SOMOS NS? - A descoberta das infinitas possiblidades de lterar a realidade diria - de William Arntz, Betsy Chasse e Mark Vicente (criadores do filme: Quem Somos Ns?) [100] O QUE ACONTECE QUANDO MORREMOS - Dr. Sam Parnia - Um estudo cientfico sobre a vida aps a morte, baseado em EQM. Traduo de Emanuel Mendes Rodrigues - LAROUSSE. [101] VIDA DEPOIS DA VIDA - Dr. Raymond A. Moody JR. - Dramticas experincias reais de pessoas declaradas clinicamente "mortas"! [102] DEUS E A CINCIA - AME-ES - Associao Mdico-Esprita do Estado do Esprito Santo - 1 edio (2002) - Editora Enfoque. [103] OS MENSAGEIROS- Francisco Cndido Xavier Andr Luiz - 29 edio. - @1944 * [104] NO PAS DAS SOMBRAS - Elizabeth d'Esperance - 1918 [105] METAPSIQUICA HUMANA - Ernesto_Bozzano, professor da Universidade de Turim, respeitado pelos sbios europeus, com inmeras obras sobre a fenomenologia_medinica, analisa, discute e pulveriza, nesse volume, as principais opinies e hipteses antiespritas emitidas pelo talentoso pensador Ren Sudre. * [106] A CRISE DA MORTE - Ernesto_Bozzano - FEB - 1926 - Esta obra de anlise comparada autoriza a preconizar a aurora no distante de um dia, em que se chegar a apresentar humanidade pensante, que atualmente caminha a tatear nas trevas, um quadro de conjunto, de carter um tanto vago e simblico, mas verdadeiro em substncia e cientificamente legtimo, das modalidades da existncia espiritual nas esferas_mais_prximas_do_nosso_mundo, esferas onde todos os vivos tero que se achar, depois da crise_da_morte. Isto permitir que a Humanidade se oriente com segurana para a soluo dos grandes problemas concernentes verdadeira natureza da existncia corprea, dos fins da vida, das bases da moral e dos deveres do homem. Estes deveres, na crise de crescimento que a sociedade civilizada hoje atravessa, tero que decidir dos seus destinos futuros. Quer isto dizer que os povos civilizados, se os reconhecerem e cumprirem, se vero encaminhados para uma meta cada vez mais luminosa, de progresso social e espiritual; se os repelirem, ou desprezarem, seguir-se- necessariamente, para esses mesmos povos, a decadncia, a fim de cederem o lugar a outras raas menos corrompidas do que a raa ora dominante. [107] HISTRIA DO ESPIRITISMO - Arthur Conan Doyle - Escritor, criador de Sherlock Holmes. [108] ENSINOS ESPIRITUALISTAS - FEB - Obra medinica - William_Stainton_Moses (*05/11/1839 - +05/9/1892) - Textos ditados pelo Esprito Imperator, por intermdio de um outro Esprito que lhe servia de secretrio, Rector, atravs da psicografia. * [109] O PORQU DA VIDA - Lon Denis - Soluo racional do problema da existncia (Que somos - De onde viemos - Para onde vamos) - Correspondncias de Lavter sobre a vida futura. - FEB [110] TRATADO DE METAPSQUICA (Traduzido do Francs - Trait de metapsychique) - 1922 - Charles Richet [111] ANIMISMO OU ESPIRITISMO?- Ernesto_Bozzano - FEB - 5 edio [112] PROVAS CIENTFICAS DA SOBREVIVNCIA - Coleo cientfica EDICEL 1 - Traduo revista e anotada por: Joo Teixeira de Paula - Demonstrao de Investigaes Experimentais segundo os Tratados Cientficos de Johan_Carl_Friedrich_Zllner (1834 - 1882) - Professor de Astronomia e Fsica na Universidade de Leipzig, membro da Sociedade Real de Cincias, membro correspondente da Sociedade Real Astronmica de Londres e da Academia Imperial de Cincias Fsicas e Naturais em Moscou. Membro honorrio da Associao de Cincias Fsicas em Frankfurt em Main, da Sociedade Cientfica de Estudos Psquicos, em Paris, e da Associao Britnica de Espiritualistas de Londres. [113] MECNICA PSQUICA - Ilustrado - William Jackson Crawford (? - 30/7/1920) [114] CARTAS DE UMA MORTA - a nica obra de Dna. Maria Joo de Deus, desencarnada em Pedro Leopoldo-MG, no dia 29/09/1915, esprito que foi na Terra me de Francisco Cndido Xavier - 7 edio LAKE - 1973 - Psicografado por Francisco_Cndido_Xavier (Este foi o segundo livro psicografado por Chico Xavier. A 1 edio publicada em 1932. Na 7 edio consta, inclusive, cartas de 1936) [115] ROMA E O EVANGELHO - "Este livro foi compilado por D. Jos Amig y Pellcer contm os estudos filosficos-religiosos e terico-prticos feitos pelo Crculo Cristiano Espiritista de Lrida, na Espanha, em 1874, e por no poderem conciliar a estreiteza da Igreja de Roma com a largura da obra traada por Deus, sentiam que algo de humano precisava ser removido e que o Espiritismo devia ser o motor de tal depurao do Evangelho de Jesus Cristo". (Endereo para download: http://www.autoresespiritasclassicos.com/) [116] O FENMENO ESPRITA - Gabriel Delane - FEB 6 edio [117] RUMO CERTO - Francisco Cndido Xavier ditado pelo esprito Emmanuel [118] A TERRA E O SEMEADOR * - Perguntas e Respostas de entrevistas concedidas por Francisco Cndido Xavier, entre o perodo de 1958 a 1975, sob a orientao do esprito Emmanuel. Transcrio do jornal uberabense "A Flama Esprita", 20 de setembro de 1958, sob o ttulo "Entrevista com Francisco Cndido Xavier". - Entrevista realizada no Instituto de Difuso Esprita, em Araras, SP, por Salvador Gentile, a 5 de dezembro de 1971, quando da visita do mdium para uma Tarde de Autgrafos. - Entrevista realizada por Snia Barbante Santos, publicada pelo jornal A Flama Esprita, de Uberaba, MG, em 25 de dezembro de 1971, sob o ttulo entrevista com Chico Xavier sobre o Pr-Mocidade. - Entrevista concedida ao jornalista Zair Cansado, em Uberaba, MG, a 16/3/72. - Entrevista de Vera Arantes Campos, responsvel pela seo Transinha do Jornal da Manh, de Uberaba, MG, 17 de agosto de 1972. - Transcrio do jornal A Nova Era, Franca, SP, 15 de dezembro de 1972, sob o ttulo Uma entrevista com Chico Xavier. - Transcrio do jornal O Triangulo Esprita, Uberaba, MG, 31 de dezembro de 1972. - Entrevista coletiva imprensa, concedida num intervalo da Tarde de Autgrafos, de 25 de maio de 1973, na cidade de Guaruj, SP. - Transcrio do Jornal A Tribuna, Santos, SP, 28 de maio de 1973, sob o ttulo Com a palavra, Chico Xavier. - Entrevista realizada por Hebe Camargo, a 17 de setembro de 1973, no Horto Florestal Paulistano, para o seu programa da TV Record, Canal 7, So Paulo. - Entrevista concedida Marlene Rossi Severino Nobre, publicada na Folha Esprita, So Paulo, 18 de abril de 1974. - Transcrio do Servio Esprita de Informaes SEI Rio de Janeiro (RJ) 27 de julho de 1974, sob o ttulo Chico Xavier no Programa Flvio Cavalcanti. - Do JORNAL Dirio do Povo, Campinas, SP, 29 de julho de 1974, sob o ttulo: Chico Xavier. Um mito, um lder ou um gnio?. O mdium recebeu o ttulo de Cidado Campineiro em 27 de julho de 1974. - Transcrio do

  • jornal O Dirio, Ribeiro Preto, SP, nove de outubro de 1974, sob o ttulo Chico fala de suicidas, Marilyn Monroe e Testemunhas de Jeov. - Entrevista concedida a Sra. Guiomar Albanesi, no Centro Esprita Perseverana, So Paulo, Capital, em Outubro de 1974. - Entrevista concedida em 2 de julho de 1975, em Uberaba (MG), e publicada no jornal O Esprita Mineiro, de julho/agosto/1975, Belo Horizonte (MG), sob o ttulo Unio Esprita Mineira pergunta, Francisco Cndido Xa] PO NOSSO - Francisco Cndido Xavier ditado pelo esprito Emmanuel

  • Mundo Astral

    NVEL 1 - O MUNDO ASTRAL

    Inscreva-se em nosso curso de Desdobramento Astral, Toda a parte Bsica gratuta.

    Estranho que o mundo Astral seja to desconhecido dos seres humanos encarnados, pois por mais tempo que vivamos neste plano, com este corpo, um dia, inevitavelmente, ao mundo Astral adentraremos.

    uma viagem com a passagem comprada desde o momento em que somos concebidos, portanto, mais estranho ainda o ser humano viver to desligado dessas realidades, como se fosse um mundo aparte, quando na realidade o mundo que nos aguarda, a qualquer hora, minuto ou segundo.

    O retorno ao Plano Astral inevitvel e prprio do nosso percurso, como viajantes que viemos de algum lugar, permanecemos neste plano por cerca de 80 a 100 anos e seguimos em frente.

    Por que tanto medo? Tememos por ser desconhecido. E justamente o conhecimento que vais nos preparar para essa nova fase, e ao conhece-lo, conhecemos seus habitantes e as influncias que podemos sofrer deles, sem sempre negativas e perturbadoras.

    O plano astral muito maior do que o fsico e se estende alguns milhares de quilmetros acima de sua superfcie. As dimenses quanto mais inferiores mais so semelhantes a terra,tanto em relao as necessidade, sentimentos e paixes, vcios mentais e apegos. mas na medida que vai aumentando as vibraes vida se torna menos material e menos dependente do mundo inferior e seus interesses, sentimentos e paixes.

  • CIDADES ASTRAIS E PAISAGENS : Existem cidades, localidades, vida social, construes fantsticas, igrejas, hospitais, convenes, palestras, escolas, trabalho, moedas, alimentao, nos diversos nveis, preparadas para receber os seres desencarnados. Essas estruturas so tanto mais prximas do material quanto localizadas mais prximas do planeta, aonde as vibraes so mais densas.

    As paisagens obedecem a mesmas regras. Podem ser maravilhosas e extremamente etreas ou praticamente uma cpia da crosta terrestre e em alguns casos desoladoras e apavorantes. O que leva muitos desencarnados a demorarem um tempo para admitirem o prprio desencarne por sentirem-se vivos, enquanto outros, sem condies de ascenderem regies mais etreas, devido o corpo etreo no estar preparado para elas, permanecem em zonas cuja a classificao pode chegar a tenebrosas.

    EFEITO DUPLICIDADE: Cada objeto material, cada partcula, cada pensamento, cada desejo, cada sentimento, cada palavra, cada forma mental que criamos e emitimos durante nossa existncia planetria tem o seu duplicado no astral. Quando samos no corpo astral penetramos neste mundo duplicado, de acordo com a vibrao de cada um claro e podemos ficar prximo da realidade astral de cada um, na maioria das vezes compostas por quadros deprimentes, comprometedores e agressores das leis universais, sem saber, a pessoa criou seu prprio inferno astral, pois ao desencarnar vai de encontro ao prprio mundo que ela projetou atravs de sentimentos, pensamentos e palavras, quando encarnada, e responder por cada uma delas, e quelas que foram mais reforadas tentaro subsistirem vampirazando e acompanhando o desencarnado para manter-se as custas das suas prprias energias, j que ele foi a fonte criadora.

  • OS HABITANTES DO MUNDO ASTRAL:

    HUMANOS: Os cidados humanos do mundo astral, separam-se naturalmente em dois grupos: Os vivos e os Mortos. VIVOS: 01 Adeptos e seus discpulos: So os humanos evoludos, instrudos que operam tanto com o corpo mental como astral, mas muito mais com mental, pertencentes as Lojas, escolas orientais e algumas ocidentais. 02 Indivduos Psiquicamente adiantados: Esses no esto sob orientao de um Mestre (amparador), em geral so conscientes fora do corpo fsico, mas por falta de necessrio treino e experincia esto sujeitos a enganos e apreciao do vem. Sua lucidez varivel , variam de acordo com seu grau de desenvolvimento e em muitos casos quando voltam ao corpo fsico no lembram de sua experincia. 03 A pessoa Vulgar: No possuem maturidade astral, flutuam perto do corpo fsico durante o sono., num estado mais ou menos inconsciente, em alguns casos numa semi-adormecido, vagueia daqui para

    NO HUMANOS: 01 Corpos Astrais dos Animais: Apesar de extraordinariamente numerosa, esta classe ocupa um lugar subalterno no plano astral, visto ser muito curta a permanncia neste plano dos membros que a compem. Os animais em sua grande maioria ainda no adquiriram ainda uma individualizao permanente e quando morrem a essncia mondica que os animava volta ao stratum especial donde vieram. Geralmente essa existncia no passa de uma espcie de sonho inconsciente impregnado, ao que parece de uma perfeita felicidade. Quanto aos animais domsticos que j atingiram a individualidade, o caso de alguns gatos e alguns cachorros, esses tem uma vida astral mais longa e mais ativa, mas caindo por fim num estado passivo subjetivo que dura pouco. Dos animais selvagens os que j atingiram a individualizao encontra-se os Macacos Antropides, que forma uma classe interessante, visto que se aproximam de reencarnarem como seres humanos. 02 Os espritos Naturais: Compreende-se esta classe subdiviso to numerosa e to variada que pode-se dizer no serem totalmente conhecidas em sua integralidade. Classificadas por alguns escritores como ELEMENTAIS, so espritos da natureza, tendo os da terra, do ar, da gua e fogo. So entidades astrais dotadas de inteligncia, definidas, que habitam e funcionam cada um desses meios. Na linguagem popular tem uma grande variedade de nomes: Fadas, pixies, brownies, salamandras,

  • ali, deitado seguindo algumas correntes astrais passando por toda espcie de aventuras, umas agradveis outras desagradveis. Quando menos evoludo for uma pessoa, mal definida ser suas formas astrais, sem contornos definidos, devido a alta densidade do seu duplo etrico. 04 O mago negro e seus discpulos: semelhante a primeira, porm voltada para o mal. As ordens que lidam com essas foras ocultas poderosas so vrias, mas podemos citar: Dgpas Europeus, Vodoo, Obeah, Magia Negra, etc. MORTOS: 01 Os Nirmnakyas: Seres elevados, no entanto por qualquer necessidade de misso que se julgue necessrio descem para o plano Astral. 02 Discpulos a espera de Reencarnao: Esse no um habitante comum do mundo astral e sim do mundo mental, mas ocasionalmente pode-se encontrar um ocasionamente por isso uma populao muito reduzida. 03 Os mortos Vulgares: uma classe cuja populao so de milhares e milhares de almas, tambm complexa limitar sua estadia no mundo astral, varia de algumas horas, dias, semanas, meses, anos e at sculos. Todos sem exceo tem que passar por todos as subdivises do plano astral no seu caminho para o mundo-cu, algumas percorrem essas subdivises inconscientes, para as pessoas evoludas com vrias reencarnaes, essa passagem extremamente rpida. 04 - As Sombras: Quando a extino de um indivduo completa sinal que acabou sua

    duendes, trolls, stiros, faunos, sacis, etc. So em forma reduzida ou de baixa estatura. Em geral so invisveis para a viso fsica mas alguns possuem a propriedade de se materializarem quando lhes convm. Em sua maioria evitam os seres humanos, visto no gostarem das emanaes fludicas humanas, os vcios e desejos desordenados pem em ao correntes astrais que os pertubam. Os perodos de vida desses seres variam muito, alguns muito curtos, outros maiores que as nossas vidas. 03 Os Devas: O mais alto sistema de evoluo que tem relao com a terra, so seres que os hindus chamam de Devas, no Ocidente Anjos, "Filhos de Deus", amparadores, so considerados um reino acima do humano, assim como os animais irracionais um reino inferior aos humanos, chamados tambm de Regentes da Terra, Anjos Celestiais, so eles agentes do Karma do ser humano. Poucas vezes se manifestam no mundo astral, esto mais presentes no mundo mental, mas quando o fazem so notveis pela beleza e luz que irradiam, parecendo possurem asas tal beleza de suas auras, parecem possuir uma aureola tal a luz do seu chakra coronrio.

    ARTIFICIAIS: 01 Elementais criados inconscientemente: A essncia elemental nos rodeia por todos os lados. flagrante o efeito produzido por um pensamento que quando apodera-se da matria plstica astral, ele molda instantaneamente um ser vivo, ser que uma vez criado no fica de forma nenhuma sob a influncia do seu criador , mas adquire o instinto bsico de qualquer rstia de vida que o INSTINTO DE SOBREVIVNCIA. A durao de um elemental (Formas-Pensamento) varia muito sendo proporcional a intensidade dos pensamentos de quem o gerou. Alguns minutos, horas, mas o pensamento forte, repetitivo, convicto

  • vida Astral, ele passa para o plano Mental (Plano Devachnico). Mas, assim como ao passar para o plano fsico para o Astral h um abandono do corpo fsico, assim tambm na passagem do corpo astral para o mental, o invlucro astral abandonado e tambm ir se desintegrar, neste caso o corpo astral abandonado, um verdadeiro cadver. Infelizmente o homem vulgar deixa-se dominar por todos os desejos inferiores, que uma parte da mente inferior se funde com o corpo dos desejos, essas partculas da matria astral possuem vida prpria e animam esse cadver, gerando uma classe chamada: Sombras Essa sombra no o indivduo real, mas conserva hbitos, semelhana fsica, memria mas sua inteligncia limitada, pois um farrapo de suas piores qualidades. A durao de uma sombra varia segundo a qualidade da mente inferior que a anima, mas apesar desta astcia que engana alguns mdiuns despreparados em sesses espritas, na medida que o tempo passa ela vai perdendo a vitalidade e se degradando at cair na classe seguinte: Os invlucros (Casces Astrais). 05 Os invlucros (Casces Astrais): So os cadveres astrais, o corpo astral abandonado e em estado de desintegrao, so desprovidos de qualquer espcie de conscincia e de inteligncia, vagueiam nas correntes astrais como nuvens impelidas por ventos contrrios. {b]No pode ser confundido com o Duplo Etrico que conserva-se a poucos metros post-mortem do cadver fsico, se desintegrando lentamente so vistos nos cemitrios essas formas azuladas com aparncia de vapores, flutuando nos tmulos dos cemitrios daqueles que recentemente deixaram o mundo

    pode durar alguns dias. Os elementais ficam em volta do seu criador em suspenso, circulando, tendem a provocar a repetio da idia buscando se fortificar para viver mais tempo. Crianas criam companheiros astrais. Tem como tendncia prolongar suas curtas vidas reagindo sobre o seu criador, provocando a renovao do pensamento que o originou. Existem casos de criaes encontrarem energias paralelas e se alimentarem de vrias ao mesmo tempo, o que prolongaria sua vida por um tempo bem considervel, alguns deixam seus criadores , encontrando essa energia no prprio astral se transformam em demnios errantes. Casos de mes devotas criando para seus filhos anjos da guarda, visto por muitos clarividentes, acompanhando algumas crianas. 02 Elementais Criados Conscientemente: Tantos os adeptos e ocultistas da Magia Branca e Magia Negra se servem freqentemente de elementais artificiais nos seus trabalhos, neste caso essas criaturas so como escravas, poucas so as tarefas que no possam ser realizadas por essas criaturas quando cientificamente preparadas e habilmente dirigidas. No tem sido pouco o mal que essas criaturas espalham pelo mundo. Os elementais formados conscientemente so dotados de uma inteligncia superior aos formados inconscientemente, alm da durao de suas vidas, serem bem maiores, por isso so mais perigosos. Da mesma forma so mais astutas para prolongar a vida, quer alimentando-se como Vampiros da vitalidade de seres humanos, quer influenciando que faam oferendas, matando animais, cuja vitalidade direcionada e absorvida pelo elemental. Podem prolongar suas vidas por anos a fio, tem casos que so sculos. Tem um caso na ndia que uma entidade protetora das lavouras, quando no lhes era ofertada as oferendas, alimentos, focos de fogos espontneos rebentavam simultaneamente entre as cabanas, apareciam do nada.

  • fsico, no um espetculo agradvel de ver. Mas os Casces Astrais, que vagam, podem ser usados e manipulados por meio de Magia Negra. 06 Os invlucros vitalizados: Alguns elementais artificiais, as vezes entram dentro destas cascas astrais e do uma vida aparente a eles. Geralmente o usam de uma forma malvola, 07 Vitimas de Morte Sbita e os Suicidas: Todo o indivduo que for arrancado de sua vida terrena repentinamente, em pleno gozo de sua sade e energias, vai se encontrar no mundo astral numa situao diferenciada dos demais seres que morreram por doena. No caso de suicdio ou de morte por acidente, desastre, no se realizando os preparativos naturais e graduais, compara-se como retirar o caroo de uma fruta quando esta fruta estiver verde, grande quantidade de perietrico (combustvel vital), duplo etrico, alta densidade desta matria pertubadora para o indivduo recm morto, esta alta densidade vibratrio levar o indivduo a cair na stima zona astral conhecido por baixo astral (Umbral). Porm se o indivduo for de boa ndole ficar insconsciente e por pouco tempo neste mundo trevoso. O fato do suicida, bem mais difcil, porque interromperam sua vida atravs do livre arbtrio, embora cada caso tem suas variantes e nem todos os suicdios so considerveis condenveis, como o caso de Scrates. 08 Vampiros e Lobisomens: a entidade mais cruel e repelente, mas felizmente muito raras so essa criaturas, essas relquias horrorosas de um tempo em que o ser humano era mais animalesco, so considerados fbulas da Idade

    03 Artificiais Humanos: apesar de ser pouco numerosa esta entidade existe, guardies de Lojas Brancas, Demnios da Idade Mdia, lderes que j reencarnaram, mas seu ser artificial ainda continuam vivo no mundo astral e so vistos por clarividentes. Fontes: Anie Besant,

  • Mdia, pertenciam a Quarta Raa da terra, como na Rssia e Hungria, apesar das lendas exageradas, no fundo tem uma verdade inquestionvel. Essas criaturas apegadas ao extremo a vida terrena usavam seu corpo astral para manter ntegro seu corpo fsico, roubando sangue dos vivos com seu corpo astral semi materializado, existindo casos registrados na Europa Central de aberturas de caixo encontrava-se o corpo fresco e sadio, muitas vezes mergulhado num sangue ftido. J os lobisomens, tambm de extrema raridade, nos dias de hoje, eram de uma raa extremamente carnvora que se alimentava de animais vivos, numa extrema violncia, quando mortos esses indivduos semi materializados numa espcie de Lobo e Homem atacavam nas matas outros animais. Portanto aos estudiosos de Viagens Astrais, no se preocupem pois esses tipos so de extrema raridade nos dias de hoje e geralmente os que existem ainda, agem prximos ao seu corpo fsico. 09 Magos Negros e seus Discpulos: Pertencem ao outro extremo da escala, so espritos desencarnados, tendem a manter-se o maior tempo possvel neste plano, renegando o plano mental, so criaturas extremamente hbeis com os poderes do mundo astral, violam a lei natural da evoluo , pois mantm-se no mundo astral pela manipulao de artes mgicas: MAGIA NEGRA. Deve-se frisar que para se conseguir isso, a custa de outras vidas, roubando de outrem o tempo de vida legtimo.

  • Nvel 1 - Mediunidade Desequilibrada

    Nem sempre a mediunidade aparece ou se manifesta mansamente. Na maioria das vezes nada Sutil mas de forma vigorosa, gerando alguns sintomas que permanecem em determinadas ocasies gerando mal-estar e dissabor, inquietao e transtorno depressivo, enquanto que, em outros momentos, surgem em forma de exaltao da personalidade, sensaes desagradveis no organismo, ou antipatias injustificveis, animosidades mal disfaradas, decorrncia da assistncia espiritual de que se objeto.

    Muitas enfermidades de diagnose difcil, pela variedade da sintomatologia, tm suas razes em distrbios da mediunidade de prova, isto , aquela que se manifesta com a finalidade de convidar o Esprito a resgates aflitivos de comportamentos perversos ou doentios mantidos em existncias passadas. Por exemplo, na rea fsica: dores no corpo, sem causa orgnica; cefalalgia peridica, sem razo biolgica; problemas do sono insnia, pesadelos, pavores noturnos com sudorese -; taquicardias, sem motivo justo; colapso perifrico sem nenhuma disfuno circulatria, constituindo todos eles ou apenas alguns, perturbaes defluentes de mediunidade em surgimento e com sintonia desequilibrada. No comportamento psicolgico, ainda apresentam-se: ansiedade, fobias variadas, perturbaes emocionais, inquietao ntima, pessimismo, desconfianas generalizadas, sensaes de presenas imateriais sombras e vultos, vozes e toques que surgem inesperadamente, tanto quanto desaparecem sem qualquer medicao, representando distrbios medinicos inconscientes, que decorrem da captao de ondas mentais e vibraes que sincronizam com o perisprito do enfermo, procedentes de Entidades sofredoras ou vingadoras, atradas pela necessidade de refazimento dos conflitos em que ambos encarnado e desencarnado se viram envolvidos.

    Esses sintomas, geralmente pertencentes ao captulo das obsesses simples, revelam presena de faculdade medinica em desdobramento, requerendo os cuidados pertinentes sua educao e prtica.

    Nem todos os indivduos, no entanto, que se apresentam com sintomas de tal porte, necessitam de exercer a faculdade de que so portadores. Aps a conveniente terapia que ensejada pelo estudo do Espiritismo e pela transformao moral do paciente, que se fazem indispensveis ao equilbrio pessoal, recuperam a harmonia fsica, emocional e psquica, prosseguindo, no entanto, com outra viso da vida e diferente comportamento, para que no lhe acontea nada pior, conforme elucidava Jesus aps o atendimento e a recuperao daqueles que O buscavam e tinham o quadro de sofrimentos revertido.

    Grande nmero, porm, de portadores de mediunidade, tem compromisso com a tarefa especfica, que lhe exige conhecimento, exerccio, abnegao, sentimento de amor e caridade, a fim de atrair os Espritos Nobres, que se encarregaro de auxiliar a cada um na desincumbncia do mister iluminativo.

  • Trabalhadores da ltima hora, novos profetas, transformando-se nos modernos obreiros do Senhor, esto comprometidos com o programa espiritual da modificao pessoal, assim como da sociedade, com vistas Era do Esprito imortal que j se encontra com os seus alicerces fincados na conscincia terrestre.

    Quando, porm, os distrbios permanecerem durante o tratamento espiritual, convm que seja levada em conta a psicoterapia consciente, atravs de especialistas prprios, com o fim de auxiliar o paciente-mdium a realizar o autodescobrimento, liberando-se de conflitos e complexos perturbadores, que so decorrentes das experincias infelizes de ontem como de hoje.

    O esforo pelo aprimoramento interior aliado prtica do bem, abre os espaos mentais renovao psquica, que se enriquece de valores otimistas e positivos que se encontram no bojo do Espiritismo, favorecendo a criatura humana com alegria de viver e de servir, ao tempo que a mesma adquire segurana pessoal e confiana irrestrita em Deus, avanando sem qualquer impedimento no rumo da prpria harmonia.

    Naturalmente, enquanto se est encarnado, o processo de crescimento espiritual ocorre por meio dos fatores que constituem a argamassa celular, sempre passvel de enfermidades, de desconsertos, de problemas que fazem parte da psicosfera terrestre, face condio evolutiva de cada qual.

    A mediunidade, porm, exercida nobremente se torna uma bandeira crist e humanitria, conduzindo mentes e coraes ao porto de segurana e de paz.

    A mediunidade, portanto, no um transtorno do organismo. O seu desconhecimento, a falta de atendimento aos seus impositivos, geram distrbios que podem ser evitados ou, quando se apresentam, receberem a conveniente orientao para que sejam corrigidos.

    Tratando-se de uma faculdade que permite o intercmbio entre os dois mundos o fsico e o espiritual proporciona a captao de energias cujo teor vibratrio corresponde qualidade moral daqueles que as emitem, assim como daqueloutros que as captam e as transformam em mensagens significativas.

    Nesse captulo, no poucas enfermidades se originam desse intercmbio, quando procedem as vibraes de Entidades doentias ou perversas, que perturbam o sistema nervoso dos mdiuns incipientes, produzindo distrbios no sistema glandular e at mesmo afetando o imunolgico, facultando campo para a instalao de bactrias e vrus destrutivos.

    A correta educao das foras medinicas proporciona equilbrio emocional e fisiolgico, ensejando sade integral ao seu portador.

    bvio que no impedir a manifestao dos fenmenos decorrentes da Lei de Causa e Efeito, de que necessita o Esprito no seu processo evolutivo, mas facultar a tranqila conduo dos mesmos sem danos para a existncia, que prosseguir em clima de harmonia e saudvel, embora os acontecimentos impostos pela necessidade da evoluo pessoal.

  • Cuidadosamente atendida, a mediunidade proporciona bem-estar fsico e emocional, contribuindo para maior captao de energias revigorantes, que alam a mente a regies felizes e nobres, de onde se podem haurir conhecimentos e sentimentos inabituais, que aformoseiam o Esprito e o enriquecem de beleza e de paz.

    Superados, portanto, os sintomas de apresentao da mediunidade, surgem as responsabilidades diante dos novos deveres que iro constituir o clima psquico ditoso do indivduo que, compreendendo a magnitude da ocorrncia, crescer interiormente no rumo do Bem e de Deus.

    (Pgina psicografada pelo mdium Divaldo P. Franco, no dia 10 de julho de 2000, em Paramirim, Bahia).

    Nvel 2 - Mediunidade 1

    MEDIUNIDADE E A BBLIA Assuma sua mediunidade, um mandato Sagrado. Uma ferramenta evolutiva, no deixe que se transforme em cobrana e sofrimentos. A CERTEZA DA VIDA APS A MORTE Primeiramente, selecionei alguns trechos com relao sobrevivncia do esprito, pois ela a pea fundamental nas comunicaes. Leiamos: 1-Quanto a voc [Abrao], ir reu-nir-se em paz com seus antepassados e ser sepultado aps uma velhice feliz. (Gnesis.15,15) . 2-Quando Jac acabou de dar instrues aos filhos, recolheu os ps na cama, expirou e se reuniu com seus antepassados. (Gnesis 49,33). -

    JESUS E AS COMUNICAES Veremos agora a mais notvel de todas as manifestaes de espritos que podemos encontrar na Bblia, pois ela acontece com o prprio Cristo. Leiamos: - Seis dias depois, Jesus tomou consigo Pedro, os irmos Tiago e Joo, e os levou a um lugar parte, sobre uma alta montanha. E se transfigurou diante deles: o seu rosto brilhou como o sol, e as suas roupas ficaram brancas como a luz. Nisso lhes apareceram Moiss e Elias, conversando com Jesus. Ento Pedro tomou a palavra, e disse a Jesus: "Senhor, bom ficarmos aqui. Se quiseres, vou fazer aqui trs tendas: uma para ti, outra para Moiss, e outra para Elias." Pedro ainda estava falando, quando uma nuvem luminosa os cobriu com sua sombra, e da nuvem saiu uma voz que dizia: "Este o meu Filho amado, que muito me agrada. Escutem o que ele diz." Quando ouviram isso, os discpulos ficaram muito assustados, e caram com o rosto por terra. Jesus se aproximou, tocou neles e disse: "Levantem-se, e no tenham medo." Os discpulos ergueram os olhos, e no viram mais ningum, a no ser somente Jesus. Ao descerem da montanha, Jesus ordenou-lhes: "No contem a ningum essa viso, at que o Filho do Homem tenha ressuscitado dos mortos" (Mateus 17,1-9). Podemos ainda ressaltar que, depois desse episdio, Jesus no proibiu a comunicao com os mortos. Apenas disse aos discpulos para no que contassem a ningum sobre aquela "sesso esprita", at que acontecesse a sua "ressurreio" . E se ele mesmo disse: "tudo que eu fiz vs podeis fazer e at mais" (Joo, 14,12). Quem j teve a oportunidade de ler a Bblia, pelo menos uma vez, percebe que ela est recheada de narrativas com aparies de anjos. Na ocasio da ressurreio de Jesus, algumas delas nos do conta do aparecimento, junto ao sepulcro, de "anjos vestidos de branco" (Joo 20,12; Mateus 28,2), enquanto que outras nos dizem ser "homens vestidos de branco" (Lucas 24,4; Marcos 16,5). Podemos concluir que realmente a comunicao com os

  • Eu digo a vocs: muitos viro do Oriente e do Ocidente, e se sentaro mesa no Reino do Cu junto com Abra-o, Isaac e Jac. (Mateus 8,11). 3-- E, quanto ressurreio, ser que no leram o que Deus disse a vocs: "Eu sou o Deus de Abrao, o Deus de Isaac e o Deus de Jac"? Ora, ele no Deus dos mortos, mas dos vivos. (Mateus 22,31-32). 4- Vejamos mais algumas passagens: - Quando entrares na terra que o Se-nhor teu Deus te der, no apreen-ders a fazer conforme as abominaes daqueles povos. No se achar entre ti quem faa passar pelo fogo o seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro; nem encantador, nem necromante, nem mgico, nem quem consulte os mortos; pois todo aquele que faz tal cousa abo-minao ao Senhor; e por tais abominaes o Senhor teu Deus os lana de diante de ti. Perfeito sers para com o Senhor teu Deus.

    mortos est presente na Bblia, por mais que se esforcem em querer tirar dela esse fato. Notas: (Extrado da Revista Crist de Espiritismo n 29, pginas 12-17) . Livremente editado por Alexandre Cumino para o Jornal de Umbanda Sagrada, Setembro de 2008 OUTRAS CONSIDERAES O termo profeta derivado do grego prophtes que significa algum que fala diante dos outros, no idioma hebraico o termo tm um significado mais amplo: aquele que anuncia. Em inmeras passagens Bblicas os profetas dialogam com anjos, ou os vem. Anjo no idioma hebraico tem o sentido de mensageiro. Ento vemos que os profetas viam ou ouviam os mensageiros de Deus. Isso, em linguagem contempornea traduz-se por: mdiuns que vem ou ouvem Espritos. Espritos esses que, muitas vezes, so realmente mensageiros da Luz Divina, outras vezes no. So responsveis pela transmisso, para o mundo fsico, dos ensinamentos Divinos necessrios redeno da alma humana. Na Bblia encontramos documentados vrios tipos de mediunidade, citaremos apenas alguns exemplos como ilustrao. Mediunidade de audincia, No, Gnesis 6,13; mediunidade de clariaudincia, Abraho, Gnesis 12; mediunidade de vidncia e audincia, Agar, Gnesis 16, 7-12; mediunidade e materializao, Abraho, Gnesis 18,1-3 e Jacob 32, 23-33; mediunidade onrica, Jacob, Gnesis 28,10-19; mediunidade de efeito fsico (voz direta), xodo 3, 1-22. Existe uma corrente de pensamento no meio cristo tradicional que defende a tese de que Moiss teria condenado a mediunidade ou os mdiuns. Teria ainda condenado a comunicao com os Espritos. Isso no o que efetivamente encontramos no texto bblico. Moiss saiu e disse ao povo as palavras de Iahweh. Em seguida reuniu setenta ancios dentre o povo e os colocou ao redor da Tenda. Iahweh desceu na Nuvem. Falou-lhe e tomou do Esprito que repousava sobre ele e o colocou nos setenta ancios.Quando o Esprito repousou sobre eles, profetizaram; porm, nunca mais o fizeram.Dois homens haviam permanecido no acampamento:um deles se chamava Eldad e o outro Medad. O Esprito repousou sobre eles; ainda que no tivessem vindo Tenda, estavam entre os inscritos. Puseram-se a profetizar no acampamento. Um jovem correu e foi anunciar a Moiss: Eis que Eldad e Medad, disse ele, esto profetizando no acampamento. Josu, filho de Nun, que desde a sua infncia servia a Moiss, tomou a palavra e disse: Moiss, meu senhor, probe-os! Respondeu-lhe Moiss:Ests ciumento por minha causa? Oxal todo o povo de Iahweh fosse profeta, dando-lhe Iahweh o seu Esprito! A seguir Moiss voltou ao acampamento e com ele os ancios de Israel.Nmeros 11, 24-30 Observem ainda a histria bblica abaixo transcrita:Samuel tinha morrido. Todo o Israel participara dos funerais, e o enterraram em Ram, sua cidade. De outro lado, Saul tinha expulsado do pas os necromantes e adivinhos. Os filisteus se concentraram e acamparam em Sunam. Saul reuniu todo o Israel e acamparam em Gelbo. Quando viu o acampamento dos filisteus, Saul teve medo e comeou a tremer. Consultou a Jav, porm Jav no lhe respondeu, nem por sonhos, nem pela sorte, nem pelos profetas. Ento Saul disse a

  • Porque estas na-es, que hs de possuir, ouvem os prognosticadores e os adivi-nhadores; porm a ti o Senhor teu Deus no per-mitiu tal cousa. (Deuteronmio 18,9-14). Moiss no era totalmente contra o profetismo (mediunismo) , apenas era contrrio ao uso indevido que davam a essa faculdade. Podemos, inclusive, v-lo aprovando a forma com que dois homens a faziam, conforme a seguinte narrativa em Nmeros 11, 24-30: Moiss saiu e disse ao povo as palavras de Iahweh. Em seguida reuniu setenta ancios dentre o povo e os colocou ao redor da Tenda. Iahweh desceu na Nuvem. Falou-lhe e tomou do Esprito que repousava sobre ele e o colocou nos setenta ancies. Quando o Esprito repousou sobre eles, profeti-zaram; porm, nunca mais o fizeram. - Dois homens haviam permanecido no acampamento: um deles se chamava Eldad e o outro Medad. O

    seus servos: "Procurem uma necromante, para que eu faa uma consulta". Os servos responderam: "H uma necromante em Endor". Saul se disfarou, vestiu roupa de outro, e noite, acompanhado de dois homens, foi encontrar-se com a mulher. Saul disse a ela: "Quero que voc me adivinhe o futuro, evocando os mortos.Faa aparecer a pessoa que eu lhe disser. A mulher, porm, respondeu: "Voc sabe o que fez Saul, expulsando do pas os necromantes e adivinhos.Por que est armando uma cilada, para eu ser morta?" Ento Saul jurou por Jav:"Pela vida de Jav, nenhum mal vai lhe acontecer por causa disso". A mulher perguntou:"Quem voc quer que eu chame?" Saul respondeu: "Chame Samuel.Quando a mulher viu Samuel aparecer, deu um grito e falou para Saul:"Por que voc me enganou? Voc Saul!" O rei a tranqilizou: "No tenha medo. O que voc est vendo?" A mulher respondeu:"Vejo um esprito subindo da terra". Saul perguntou: "Qual a aparncia dele?" A mulher respondeu:" a de um ancio que sobe, vestido com um manto". Ento Saul compreendeu que era Samuel, e se prostrou com o rosto por terra. Samuel perguntou a Saul: "Por que voc me chamou, perturbando o meu descanso?" Saul respondeu: " que estou em situao desesperadora:os filisteus esto guerreando contra mim. Deus se afastou de mim e no me responde mais, nem pelos profetas, nem por sonhos. Por isso, eu vim chamar voc, para que me diga o que devo fazer.Samuel respondeu: "Por que voc veio me consultar, se Jav se afastou de voc e se tornou seu inimigo?Jav fez com voc o que j lhe foi anunciado por mim: tirou de voc a realeza e a entregou para Davi. Porque voc no obedeceu a Jav e no executou o ardor da ira dele contra Amalec. por isso que Jav hoje trata voc desse modo. E Jav vai entregar aos filisteus tanto voc, como seu povo Israel. Amanh mesmo, voc e seus filhos estaro comigo, e o acampamento de Israel tambm: Jav o entregar nas mos dos filisteus.I Samuel 28,7-17 Alegam os mesmos cristos tradicionais que o senhor determinou que Saul fosse morto por ter consultado a pitonisa. No o que o texto claramente afirma. Neste texto o Esprito de Samuel deixa claro que Saul foi morto por no ter obedecido a ordem divina de executar Amalec. Eclesistico um dos livros que no foram aceitos pelos reformistas, por isso consta apenas das Bblias catlicas. Neste livro, no captulo 46, versculo 23, encontramos a confirmao de que efetivamente Samuel se manifestou naquela oportunidade, como Esprito, vindo das profundezas da terra. O texto bblico vai alm disso, ele comprova e ressalta a importncia do fato que a predio do Esprito Samuel foi cumprida. Mesmo Depois de morrer Samuel profetizou, anunciou ao rei o seu fim;Do seio da terra ele elevou a sua voz para profetizar,para apagar a iniqidade do povo. Eclesistico 46,23 Outras tradues assim traduzem o mesmo versculo: Depois disso, adormeceu e apareceu ao rei,e lhe mostrou seu fim (prximo); levantou a sua voz do seio da terra para profetizar a destruio da impiedade do povo. Eclesistico 46,23. Nesta poca os hebreus criam que os espritos habitavam as profundezas da terra, o sheol, que algumas vezes foi traduzido como inferno, por isso usavam a expresso: fazer subir. O rigor e a disciplina exigidos de um mdium, para que este seja capaz de manter-se em sintonia com as esferas superiores, permanentemente ocupadas com o exerccio do bem, foram

  • Esprito repousou sobre eles; ainda que no tivessem vindo Tenda, estavam entre os inscritos. Puseram-se a profetizar no acampamento. Um jovem correu e foi anunciar a Moiss: "Eis que Eldad e Medad", disse ele, "esto profetizando no acampamento" . Josu, filho de Nun, que desde a sua infncia servia a Moiss, tomou a palavra e disse: "Moiss, meu senhor, probe-os!" Respondeu-lhe Moiss: "Ests ciumento por minha causa? Oxal todo o povo de Iahweh fosse profeta, dando-lhe Iahweh o seu Esprito!" A seguir Moiss voltou ao acampamento e com ele os ancios de Israel. Outro ponto importante que convm ressaltar a respeito da palavra esprito, que aparece in-meras vezes na Bblia. Mas afinal o que esprito? Hoje sabemos que os espritos so as almas dos homens que foram desligadas do corpo fsico pelo fenmeno da morte. Assim, podemos perfeitamente aceitar que, exceto quando atribuem essa palavra ao

    bem exemplificados pelo Mestre Jesus. Especialmente, no episdio da transfigurao, quando ele recebeu apoio e orientao dos Espritos de Elias e Moiss. O recolhimento, o respeito e a prece foram os recursos usados pelo mestre para contatar os profetas j desencarnados. Seis dias depois,Jesus tomou consigo Pedro, os irmos Tiago e Joo,e os levou a um lugar parte,sobre uma alta montanha. E se transfigurou diante deles:o seu rosto brilhou como o sol, e as suas roupas ficaram brancas como a luz. Nisso lhes apareceram Moiss e Elias,conversando com Jesus. Ento Pedro tomou a palavra, e disse a Jesus: "Senhor, bom ficarmos aqui.Se quiseres, vou fazer aqui trs tendas: uma para ti,outra para Moiss, e outra para Elias." Pedro ainda estava falando,quando uma nuvem luminosa os cobriu com sua sombra, e da nuvem saiu uma voz que dizia: "Este o meu Filho amado, que muito me agrada.Escutem o que ele diz." Quando ouviram isso, os discpulos ficaram muito assustados, e caram com o rosto por terra. Jesus se aproximou, tocou neles e disse:"Levantem-se, e no tenham medo." Os discpulos ergueram os olhos, e no viram mais ningum, a no ser somente Jesus. Ao descerem da montanha, Jesus ordenou-lhes:"No contem a ningum essa viso, at que o Filho do Homem tenha ressuscitado dos mortos". Mateus 17,1-9 Outro trecho que impressionante pela clareza com que se refere mediunidade o alerta de Joo, em sua primeira Epstola, trata-se de uma advertncia extremamente importante e atual. Amados, no creiais a todo Esprito,mas provai se os espritos so de Deus, porque j muitos falsos profetas se tm levantado no mundo.Joo, I Epstola 4,1 Muitos outros exemplos de mediunidade proftica e de cura so encontrados tanto no Novo quanto no Velho Testamento. Entre os ensinamentos de cristo encontramos o estmulo para a prtica responsvel e caridosa da mediunidade. O livro, Atos dos Apstolos que relata a histria do Cristianismo primitivo, tm inmeras passagens referentes aos fenmenos medinicos, a mais clara e espetacular delas relata o dia de Pentecostes. E foram vistas por eles lnguas repartidas, como que de fogo,as quais pousaram sobre cada um deles.E todos foram cheios do Esprito Santo, e comearam a falar noutras lnguas, conforme o Esprito Santo lhes concedia que falassem. Atos dos apstolos 1,3-4. No captulo 6 de Atos dos Apstolos, versculo 8, Estevo descrito como cheio de f e poder. E por isso, fazia prodgios diante do povo. A libertao de Pedro da priso organizada por um Anjo do Senhor que nada mais que um esprito superior materializado. Ele o conduz pelos obstculos e pelos guardas sem que haja qualquer dificuldade. Chega a libert-lo das correntes que o prendiam. A clareza deste trecho emocionante. E eis que sobreveio o anjo do Senhor,e resplandeceu uma luz na priso; e, tocando a Pedro na ilharga, o despertou, dizendo:Levanta-te depressa. E caram-lhe das mos as cadeias.Atos dos Apstolos12, 7 Como nosso tempo curto somos obrigados a encerrar esse estudo. A anlise de outros trechos das escrituras seria muito engrandecedora, pois reforaria os exemplos citados neste breve resumo e nos faria admirar ainda mais a sabedoria e as revelaes contidas em relatos to antigos. Podemos concluir que s no admitem como mediunidade os fenmenos descritos acima, aqueles que se recusam a aceitar que um vocbulo novo pode ter um significado mais preciso para descrio de um fato ou objeto. Esse novo vocbulo, criado por Allan Kardec,

  • prprio Deus, todas as outras esto includas nessa categoria. Fenmenos medinicos Na Bblia Desde que os Espritos alcanaram condio para prosseguir na sua caminhada evolutiva, atravs das mltiplas reencarnaes, na espcie humana, o homem h recebido, pela intuio ou por outros meios que lhe facultam os sentidos, comunicaes do plano espiritual. Quando manuseamos a Bblia, livro considerado sagrado pelas religies crists, encontramos nela expressos inmeros fenmenos medinicos, fenmenos esses classificados, hoje, nas mais variadas categorias. 1 - Voz direta Este fenmeno encontramos relatado em xodo, 20:18, que diz: "Todo o povo, porm, ouvia as vozes e via os relmpagos, e o sonido da buzina, e o monte fumegando: e

    descreve perfeitamente o que aconteceu nos tempos bblicos e o que continua acontecendo. As revelaes no foram suspensas. A misericrdia Divina continua existindo e nos confortando atravs das mensagens que chegam do alm, por intermdio dos profetas modernos, os mdiuns. O conhecimento atual permite que desmistifiquemos o papel desses intermedirios e que os vejamos como so realmente. Humanos, falveis, dotados de um dom que pode ser usado adequadamente ou pode ser desperdiado no exerccio da leviandade. Assim, no corremos o risco de nos iludirmos com falsas mensagens. As mensagens de origem Divina so sempre brandas, teis e benficas. A razo o instrumento a ser usado nessa crtica. Giselle Fachetti Machado. http://www.apologiaespirita.org/assuntos_biblicos/a_mediunidade_na_biblia.htm

  • amedrontado e abalado com o pavor parou longe." Em Apocalipse, 1:10, lemos: "Eu fui arrebatado em esprito um dia de domingo, e ouvi por detrs de mim uma grande voz como de trombeta"... 2 - Materializao A luta de Jacob com um Espirito um fenmeno tpico de materializao, pois esta s poderia realizar-se na condio do relato bblico, se o Esprito contendor se encontrasse materializado (Gen. 32:24). 3 - Pneumatografia ou escrita direta Por ocasio em que se realizava um banquete oferecido pelo rei Balthazar, ao qual compareceram mais de mil pessoas da corte, no momento em que bebiam vinho e louvavam os deuses, apareceram dedos que escreviam de fronte do candieiro, na superfcie da parede da sala do rei, o qual via os movimentos da mo que escrevia (Daniel, 5:5).

  • 4 - Transporte O profeta Elias alimentou-se, graas a um anjo que lhe depositava, ao lado, po cozido debaixo de cinza (Reis III, 19:5,6). 5 - Levitao Em Ezequiel, 3:14, lemos o seguinte: "Tambm o Esprito me levantou e me levou consigo; e eu me fui cheio de amargura, na indignao do meu Esprito; porm a mo do Senhor estava comigo, confortando-me." Felipe levado, tambm, pelo Esprito do Senhor, aps receber o batismo (Atos, 5: 39). Estes fatos enquadram-se, perfeitamente, na classe dos fenmenos de levitao e transporte, obtidos, no sculo passado, pelo notvel mdium Daniel D. Home e outros. 6 - Transe No cap. 15:12 e 13, do Gnese, encontramos o seguinte fato: "Ao pr do sol, vem um profundo sono sobre Abraho, e um horror grande e tenebroso o

  • acometeu, e lhe foi dito: saiba desde agora que tua posteridade ser peregrina numa terra estrangeira, e ser reduzida escravido, e aflita por quatrocentos anos." Daniel tambm cai em transe e tem viso (Daniel 8:18). Saulo, a caminho de Damasco, cai em transe e ouve a voz do Senhor (Atos, 9:3 e seguintes). 7 - Mediunidade auditiva Moiss, no monte Sinai, ouve a voz dos Espritos, julgando ser a do prprio Deus. (xodo, 19:29,20). Jesus, por ocasio do batismo no rio Jordo, ouve uma voz que lhe diz:"Tu s aquele meu filho especialmente amado; em ti que tenho posto toda a minha complacncia." Em Joo, 12:28, lemos: "Pai glorifica o teu nome. Ento veio esta voz do cu "Eu no s o tenho j glorificado, mas ainda segunda vez o glorificarei." Todos esses fatos

  • comprovam a mediunidade auditiva, to comum em nossos dias. 8 - Mediunidade curadora Ao tempo do Cristo, a mediunidade curadora disseminou-se por entre os discpulos, que produziam curas, algumas, pela imposio das prprias mos, outras, atravs de objetos magnetizados. Em Atos, 19:11 e 12, encontramos o relato de que lenos e aventais pertencentes a Paulo eram aplicados aos doentes e possessos, e, graas a ao magntica desses objetos, ficavam curados. As curas distncia tambm foram realizadas. O criado do Centurio de Cafarnaum e o filho de um rgulo foram curados (Mateus, 8:5,13; e Joo, 4:47, 54). Jesus recomendara, quando esteve entre ns, que curssemos. Dizia ele: "Curai os enfermos, expulsai os maus Espritos, dai de graa o que de

  • graa recebestes." (Mateus, 10:8, Lucas 9,2 e 10:9). em cumprimento desse preceito que o Espiritismo, alm de ser uma obra de educao, procura dar atendimento aos enfermos do corpo e da alma, com a ajuda dos abnegados irmos espirituais, que se servem dos mdiuns passistas, receitistas, doutrinadores e de todos os que, de boa vontade, trabalham em prol da construo de um mundo melhor. 9 - Outras formas de mediunidade Encontramos, ainda, na Bblia, Saul consultando o Esprito de Samuel, na gruta de Endor. Moiss conduzia o povo hebreu, no deserto, acompanhado por uma labareda que seguia sua frente. Jeremias o profeta da paz era mdium de incorporao. Quando o Esprito o tomava, pregava contra a guerra aos exrcitos de Nabucodonosor. interessante

  • notar que as prticas medinicas, daquele tempo, eram semelhantes s de nossos dias. Para a formao do ambiente, alguns profetas (mdiuns) exigiam a msica. Assim o profeta Eliseu, para profetizar, reclamava um bom harpista. David afasta os Espritos obsessores de Saul, tangendo sua harpa. Podamos citar ainda muitos outros fatos, que se acham registrados no antigo Testamento, os quais provam, de sobejo, que os fenmenos medinicos sempre ocorreram, desde a mais remota antigidade, mas no necessrio; estes j bastam para provar que a Bblia um repositrio de mediunismo. A vontade dos guias era, naquele tempo, transmitida ao povo atravs dos profetas videntes, audientes e inspirados, que vieram Terra na qualidade de missionrios do Cristo.

  • Nvel 3 - Mediunidade 2

    Vida, Laboratrio do Esprito

    Esta a primeira apostila para estudo do desenvolvimento e treinamento das faculdades psquicas chamadas de paranormais. Popularmente essas faculdades so conhecidas pelo nome de medi