FACULDADES INTEGRADAS RIO BRANCO

FACULDADES INTEGRADAS RIO BRANCO

A AVIAO CIVIL E SEUS IMPACTOS NO MEIO AMBIENTE AMERICANO E BRASILEIRO

AutorLeandro Calado Ferreira

CoordenadorDemetrius Cesrio Pereira

SoPauloAbril de 2010DIREITOS HUMANOS E MEIO AMBIENTEQuando referimos a Direitos Humanos, condiz a todos aqueles inerentes s pessoas humanas, visando a sua proteo que pode ser aceitos por todas as culturas, ou seja, por todos os povos da Terra em todos os Estados. Os Direitos Humanos em sua primeira gerao em meio a Revoluo Francesa em 1789 que foi preservada e garantida individual do ser humano seus direitos civis e polticos. O seu aprimoramento na Segunda Gerao por volta do sc. XIX com a Revoluo Industrial sendo a principal marca o papel do Estado como mediador de conflitos coletivos, atuando na economia, na proteo dos trabalhadores e na implementao da poltica em prol do desenvolvimento social.Em sua Terceira Gerao, mais recente ocorrendo durante e aps a Segunda Guerra Mundial, tratando de direitos difusos, sendo vinculadas a Carta das Naes Unidas e outras demais convenes internacionais. Assim, os Direitos Humanos de Terceira Gerao caracterizam o direito de um ambiente limpo e sadio, violando-o meio ambiente, tambm se afeta osdireitoshumanos.A construo do Direito Ambiental, na verdade, resulta da luta dos povos por uma nova formaequalidade de vida, para solucionar graves questes domeioambientepodendo ser entendido como um direito econmico que sendo usufrudo por todos.A proteo aomeioambientepode ser considerada como ummeiopara se conseguir o cumprimento dosdireitoshumanos, pois na medida em que ocorre um dano aoambiente, consequentemente, haver infrao outrosdireitoscomo os fundamentais do homem, a vida, a sade, o bem estar;O direito vida, visto como um direito universal do ser humano, visa estabelecer seguranaeigualdade todos os povos. Isto significa dizer, que se todas as Naes preservaremecontriburem para umambientesadio, todos os povos estaro protegidos, independente de se considerar a classe econmica existente nos mesmos. Contudo, nesta empreitada, no se pode considerar cada Nao individualmente,nem os membros desta separadamente, pois o prejuzo que um deles possa causar, certamente, acarretar tambm prejuzo para outros.

O MERCADO NACIONAL:

No Brasil est se discutindo o Plano Nacional de Logstica deTransportes, que foi iniciado em 23 desetembrode 2008, com a retricaecolgicaem prol de rotas mais objetivas e curtas, reduzindo tempo e combustvel, como criadas as novas rotas da Gol.Segundo Kurt Edwards, as necessidades especiais se aplicam bem as nossas discusses e est de acordo comoprincipio dano discriminaoda OACI.A fomentao de muitas universidades em centros de pesquisa de novos combustveis se acirra no sistema internacional.Apesar dos privilgios brasileiros com respeito aviao, com um avano tecnolgico ecientifico d destaque internacional, percebendo melhoras no ambito das negociaes internacionais referentes a aviao civil.Nos dias de hoje o Pheanom 100, um VLJ (Very Light Jet) da Embraer, est disputando lado a lado com marcas famosas como a Piper ea Cessna.Percebemos uma simpatiabritnicapelos E-jets como o 195 e 190 da Embraer em companhias famosas como a Brithsh Airways.O Brasil torna-se cada vez mais popular no mercado da aviao civil e at militar levado pelaEmbraer.A falta de novas empresas brasileiras que investem em novas tecnologias na era da aviao fundamental para a evoluo em prol de um meio ambiente mais limpo e puro, avanando para preocupaes segundas como a poluio sonora igual aos Estados Unidos esto fazendo nos dias de hoje

O MERCADO NACIONAL PERANTE OS EUA

O Brasil tende muito a ganhar se adequando a padres americanos referentes sua poltica ecologicamente correta, realmente o Brasil est usando astcia para obter mais proveito?O fato de produzir apenas aeronaves com timo desempenho, econmicas e ecologicamente corretas no basta. indispensvel para estimular as empresas em inovao um preo adequado ao carbono, preo que ainda no existe, quando existente no o suficiente elevado para compensar o investido no desenvolvimento de novas aplicaes.Estas aplicaes permitem um avano expressivamente maior na reduo de carbono, pois mesmo os custos ligados a etapas iniciais possam ser baixos, o mesmo no ocorre com riscos ecustos aumentammedida que a tecnologia se aproximade fase de demonstrao, por exemplo: o desenvolvimento de uma nova turbina para avio pode atingir entreumbilho edoisbilhes, sendo que os investimentos iniciais para desenvolv-la, podemos anteceder seu lanamento em uma ou duas dcadas.No Brasil estse discutindo o Plano Nacional de Logstica de Transportes, que foi iniciado em 23 de setembro de 2008, com a retrica ecolgica em prol de rotas mais objetivas e curtas, reduzindo tempo e combustvel, como criadas as novas rotas da Gol.

CONCLUSO

O governo e a indstria se preocupam cada dia com as emisses de dixido de carbono que pode ser vital para manuteno dos seres vivos. Em poca que o aquecimento global, entra na agenda do sistema internacional, preocupando cada vez mais a economiade cada pas desenvolva sem afetar o meio ambiente, este caracterizado um direito internacional e essencial para a vida do homem na terra.Existem muitas formas de se solucionar o problema referente a sua parcela de culpa no sistema internacional. Porm essa parcela, constantemente discutida atravs de acordos e tratados como o recente American Clean Energy and Security Act o 2009, que projetou uma controvrsia ao aumento das emisses, reduzindo-o ...17 percent below 2005 levels by 2020, 42 percent below by 2030 and 83 percent below by 2050.1LOWE, Paul. Aviation International News.Estados Unidos, Setembro de 2009, Vol. 41 No. 19 17 por cento abaixo dos nveis de 2005 at 2020, 42 por cento abaixo at 2030 e 83 por cento abaixo at 20502DAVIGNON, Alexandre. 1 Seminrio Internacional. Aviao e Mudanas Climticas, Dezembro de 2008.

Esses dados seriam concretos atravs da economia em escala de novos projetos de aeronaves visando mais economia no combustvel e materiais para a sua construo emprol de no agredir o meio ambiente.A economia dos Estados Unidos da Amrica altamente dependente do transporte areo, devido s grandes dimenses do pas. Como no h um sistema de transporte ferrovirio bem desenvolvido para passageiros, com aexceo de poucos corredores, o transporte pblico de longa distncia essencialmente suprido pela aviao2Afirmado pela Cpula Mundial sobre Desenvolvimento Sustentvel das Naes Unidas, em 2002, o crescimento econmico insubstituvel para promoveruma melhora nas condies ambientais mundiais.O que aflige no aspecto ambiental relacionados atividade area nos Estados Unidos o do rudo aeronutico, em segundo lugar, as questes sobre a qualidade do ar, e, em terceiro, com pouco destaque, mas comtendncia a ganhar fora, em que forma a aviao pode contribuir para as alteraes climticas. Com relao s emisses, alcanaram redues significativas nos ltimos anos. Oproblema mais grave, relacionado qualidade local do ar, so os NOX (monxidode nitrognio,NO, e o dixido de nitrognio, NO2).Em relao ao consumo de combustvel, as aeronaves superaram os automveis em termos de eficincia quanto a sua energia nos ltimos anos. Sendo um dos grandes responsveis pelo avano tecnolgico a indstria aeronutica e as operadoras de transporte areo, que incentivaram os seus investimentos industriais nesse sentido.Observa-se que: Em comparao com o ano de 1995, as empresas areas norte-americanas esto transportando 12% a mais de passageiros e 40% de carga, e ainda assim, esto consumindo cerca de 3% menos combustvel, e, portanto, emitindo menos gases do efeito estufa.3Inventrios que foram baseados a respeito dos gases do efeito estufa nos Estados Unidos refletem em outros para o restante domundo: ...a contribuio do transporte areo para as mudanas climticas responsvel por menos de 3% das emisses de carbono.4- EDWARDS, Kurt.A aviao e Mudanas Climticas, Viso Norte-Americana. Brasil, 2008 pg. 31.\(Id, 2008:31).

Quanto qualidadelocal do ar, as emisses de NOX pela aviao correspondem atualmente menos que 1% do total. E j em relao s diferenas entre regies, segundo dados da OACI, no perodo entre 1995 e 2005, as Amricas do Norte e do Sul obtiveram uma reduo no consumo decombustvel de aviao,ao passo que, no mesmo perodo3LOWE, Paul. Aviation International News.Estados Unidos, Setembro de 2009, Vol. 41 No. 19

, em todas as outras regies do mundo, houve um aumento de consumo.Em uma comparao e com base nos dados da FAA (US - Federal Aviation Administration) e da EEA (European Environment Agency), entre2000 e 2006 o consumo de combustvel pela atividade area nos Estados Unidos diminuiu 3,7%, enquanto na Unio Europia aumentou 32,84Id, 2009:41

.REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

DAVIGNON, Alexandre. 1 Seminrio Internacional - Aviao e Mudanas Climticas. So Paulo, Dezembro de 2008.

EDWARDS, Kurt. A aviao e Mudanas Climticas - Viso Norte-Americana. So Paulo, 2008 pg. 31

LOWE, Paul. Aviation International News. Estados Unidos, Setembro de 2009, Vol. 41 No. 19