A CAPA de revista

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dezembro/2013 de revista A CAPA Instituto tenta criar Terceiro Templo judeu em Israel Papa Francisco SÓ O AMOR NOS SALVARÁ O Fotógrafo UM CLIQUE PARA SEMPRE Santa Claus O VERDADEIRO PAPAI NOEL Mulher A FANTASIA

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Projeto Gráfico e Editoração: JPaulo Dez/2013 Revista mensal Artigos diversos da atualidade

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de revistaA CAPA

Instituto tenta criar

Terceiro Templo judeu em Israel

Papa FranciscoSÓ O AMOR NOS SALVARÁ

O FotógrafoUM CLIQUE PARA SEMPRE

Santa ClausO VERDADEIRO PAPAI NOEL

MulherA FANTASIA

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O Monte do Templo, em alusão ao antigo templo construído pe-los judeus e cristãos, e Nobre Santuário pelos muçulmanos, também conhecida como a Esplanada das Mesquitas, é um lugar sagrado para muçul-manos e judeus e é um dos lo-cais mais disputados do mundo.

É o lugar mais sagrado do ju-daísmo, já que no Monte Moriá se situa a história bíblica do sa-crifício de Isaac (para os muçul-manos, lá teria ocorrido o sacrifício de Ismael). O lugar da pedra do sacrifício (a Sagrada Pedra de Abraão) foi eleito pelo rei David para construir um san-tuário que albergasse o objeto mais sagrado do judaísmo, a Arca da Aliança. As obras foram terminadas por Salomão no que se conhece como Primeiro

Templo ou Templo de Salomão e cuja descrição só conhece-mos através da Bíblia, já que foi profanado e destruído por Nabucodonosor em 587 a.C., dando início ao exílio judaico na Babilónia. Uns anos depois foi reconstruído o Segundo Tem-plo, que voltou a ser destruí-do em 70 d.C. pelos romanos, com a exceção do muro ociden-tal, conhecido como Muro das Lamentações, que ainda se con-serva e que constitui o lugar de peregrinação mais impor-tante para os judeus. Segundo a tradição judaica, é o sítio onde de-verá construir-se o terceiro e últi-mo templo nos tempos do Mes-sias. O local é o terceiro lugar mais sagrado do islamismo, referên-cia a viagem até Jerusalém e

a ascensão de Muhammad ao paraíso. O local é também asso-ciado a vários profetas judeus, sendo que os próprios muçul-manos consideram estes profe-tas judeus como muçulmanos. Lá localiza-se a Mesquita de Al-Aqsa e o Domo da Rocha, construídas ambas no sécu-lo VII, uma das estruturas mais antigas do mundo muçulmano.

Segundo a ortodoxia judaica, os judeus não devem penetrar no Monte do Templo porque o consideram um lugar sagrado profanado e porque poderiam, sem querer, violar o sancta sancto-rum do desaparecido templo, isto é, a zona do mesmo cuja entrada só estava permitida, e ainda é assim, ao sumo sacerdote.

Em 691 uma mesquita octogonal com uma cúpula foi construída

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O Terceiro Templo

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O Terceiro Templo ainda não foi construído até os dias de hoje.

sobre as rochas, chefiada pelo califa Abd al-Malik, ficando o santuário conhecido como o Domo da Rocha. Sua cúpula em si foi coberta de ouro somente em 1920. Em 715, os omíadas liderados pelo califa al-Walid I, construíram um templo nas proximidades de Chanuyos, que deram o nome de al-Aqsa ou tra-duzido a mais distante mesquita.

Um comercial produzido pelo Ministério das Relações Exteri-ores de Israel foi proibido an-tes de ir ao ar, e gerou imensa polêmica no Estado judeu. O motivo seria a ideia de destru-ição da Mesquita de Al-Aqsa, o famoso Domo da Rocha, um dos locais mais sagrados do mundo para os muçulmanos.

O Domo da Rocha é um san-tuário reverenciado por muçul-manos do mundo todo, os quais acreditam que neste lo-cal o profeta Maomé ascendeu

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milagrosamente ao céu. Ele foi construído no local original do templo de Salomão, destruído durante o cerco de Jerusalém pelos romanos no ano 70 d.C. As profecias bíblicas afirmam que o Templo será reconstruído.

A mera sugestão que o Domo da Rocha seja demolido já se-ria motivo suficiente para uma guerra de Israel com o mundo árabe. Em especial no momento em que se propôs a divisão de Jerusalém em duas, sendo que sua metade árabe seria capital do Estado Palestino. Essa ideia tem crescido por causa do apoio da ONU e do presidente Obama para que isso ocorra em breve.

A Jordânia, que estendeu a sua soberania a Jerusalém oriental e à Margem Oci-dental em 1950, continua a administrar os lugares sagrados islâmicos no Monte do Templo.

O departamento jordano para as dotações islâmicas, conheci-do como Waqf, que administra a praça que rodeia a mesqui-ta de Al-Aqsa e o Domo da Ro-cha, proíbe os judeus de orarem no Monte do Templo, onde outrora se ergueram os 2 grandes Templos judaicos de Jerusalém.

O líder dos Fiéis do Monte do Templo, Dr. Gershon Salomon, que é um dos defensores mais conhecidos e declarados de um templo reconstruído, afirma:Eu creio que essa é a vontade de Deus. Ele (o Domo da Ro-cha) deve ser retirado. Deve-mos, como sabem, removê-lo. E hoje temos todo o equipa-mento para fazer isso, pedra por pedra, cuidadosamente, embalando-o e enviando-o de vol-ta para Meca, o lugar de onde veio.

JPaulo

Fonte: Artigos da Web

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Este volume reúne alguns dos textos mais importantes do Papa Francisco enquanto Jorge Mario Bergoglio, Arcebispo de

Buenos Aires.

São homilias, mensagens, cartas, que o Papa Francisco nos deixa depois de 14 anos à frente dos desígnios espirituais de Buenos Aires e abordam temas diversos que vão des-

de a vocação, ao casamento entre pessoas do mesmo sexo, passando pela importância da formação acadê-

mica e, como não podia deixar de ser, o serviço aos mais pobres.

Nesse livro o Papa aborda assuntos que hoje são bastante discutidos na Igreja Católica

Livro Só o Amor nos SalvaráPapa Francisco

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entre os cristãos e no mundo, e de maneira simples, humilde, e de fácil compreensão, e sempre amparados na Palavra de Deus.Um estilo de vida simples contribuiu para sua reputaçãode humildade. Ele morava em um pequeno aparta-mento, em vez de residir na residência do bispo de palaciana.

JPauloFonte: cancaonova.com

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“Fotografar é acima da arte de escrever imagens com luz. É eternizar momentos, sorrisos e lágrimas,

maneira de expressar o que se vê ou sente.”

O FOTÓGRAFO “Pessoas fazem fotos de qualquer coisa bonita... Fotógrafos fazem fotos bonitas

de qualquer coisa.”

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A primeira fotografia reconhe-cida foi feita em 1826, pelo francês Joseph Nicéphore Niépce.

A Fotografia é a arte de conseguir expres-sar um momento único, que só pertence a um par de olhos. E, a mais nenhum. Pois, cada um vê o mundo do seu jeito: uns mais coloridos, outros menos; uns alegres, outros tristes; alguns preocupa-dos com problemas sociais, outros, em re-tratar situações inusitadas e divertidas.

A Fotografia é, portanto, a expressão mais íntima do olhar do fotógrafo sobre o que ele vê. Por isso, ela é uma das mais sublimes formas de expressão do ser hu-mano, pois consegue transformar um se-gundo numa imagem que poderá ficar para sempre. Ou flagrar uma situação e fazer dela tema para discussões no mun-do todo. Ou retratar um momento harmo-nioso e torná-lo símbolo de amor e paz.

É a captação de imagens com o uso de câmeras e sua gravação e repro-dução em papel ou meios digitais. O fotógrafo domina o uso de máquinas, lentes e filmes, além de conhecer as técni-cas de revelação, ampliação e tratamen-to de imagens. Ele aplica conhecimentos sobre angulação, iluminação e enquadra-mento a fim de conseguir o melhor resul-tado ao captar fatos, pessoas, paisagens ou objetos. Registra a imagem de facha-das de edifícios, obras de arte, eventos sociais e esportivos. Em estúdio, fotografa produtos para outdoors e anúncios para ser publicados em revistas ou jornais.

O avanço tecnológico tem mudado o dia-a-dia da profissão, com as câmeras digitais, que dispensam filmes, os soft-wares de edição e os novos suportes para armazenamento e transporte.

Fotógrafos conhecem todas as técnicas para que uma mulher fique linda na foto. Você irá aprender qual o seu melhor ângulo, quais poses favorecem o seu bumbum e quais disfarçam aquela barriguinha que você não tem, mas teima em aparecer nas suas fotos. JPaulo

Fonte: Artigos da Web

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um arcebispo turcoSão Nicolau Taumaturgo8

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São Nicolau TaumaturgoPapai Noel ou Pai Natal é uma figura lendária que, em muitas culturas

ocidentais, traz presentes aos lares de crianças bem-comportadas na noite da Véspera de Natal, o dia 24 de dezembro, ou no Dia de São

Nicolau (6 de dezembro). A lenda pode ter se baseado em parte em contos hagiográficos sobre a figura histórica de São Nicolau.

O verdadeiro Papai Noel foi uma pessoa de carne e osso, mais precisamente São Nicolau Taumaturgo – um

arcebispo turco. São Nicolau costumava ajudar pessoas pobres da cidade de Mira colocando moedas de ouro nas

chaminés de suas casas durante a época de Natal. Mais tarde, diversos milagres foram atribuídos a São Nicolau

fazendo-o por se tornar santo. Sua imagem como símbolo natalino teve origem na Alemanha, e

lá se espalhou para mundo inteiro.

H á bastante tempo existe certa oposição a que se ensine crianças a acreditar em Papai Noel. Alguns cristãos dizem que a

tradição de Papai Noel desvia das origens religiosas e do propósito

verdadeiro do Natal.

JPaulo

Fonte: : Wikipédia

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A VIRGEM E O LOBISOMEM

O pânico outra vez a invadiu e o mundo começou a girar e desaparecer. Quando o sentiu lamber o sangue de suas

feridas, preparando-se para mordê-la, ela desfaleceu.

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Leonor acordou assustada no meio da noite. Tivera no-

vamente pesadelos com lobos ou ouvira mesmo um uivo alto? Independente do que aconte-cera realmente, algo fazia baru-lho no andar de baixo de sua casa.

Desde que a lua cheia aparecera no céu, sentiu todos os seus músculos retesarem e os pelos de sua nuca ar-repiar. Pensou em manter a lampa-rina acesa dentro de seu quarto, contudo não admitia que aos dezoito anos voltasse a ter medo do escuro.

Novamente escutou o barulho de algo se quebrando. Vestiu sua al-víssima camisola, acendeu a lam-parina na mesa ao seu lado e, ainda descalça, saiu de seu quarto. Quan-do chegou ao final das escadas, seus pés tocaram em algo viscoso e quente. Olhou em volta e distin-guiu uma silhueta caída próximo à escada, foi até lá e, ao ver sua mãe, apressou-se em ajoelhar ao seu lado.

A percepção demorou a acontecer. Correr? Como assim correr? Sua mãe havia sido completamente re-talhada e seu sangue inundava o as-soalho sobre o qual pisava. Leonor ergueu-se rapidamente. O coração batendo descompassado, a adrena-lina correndo apressada em suas ve-ias, os olhos arregalados de terror e a velha sensação de frio na espinha.

O fluxo de seus pensamentos foi interrompido abruptamente quan-do, tentando dar a volta para che-gar novamente na escada, tropeçou em algo, caindo de costas no chão. O pânico invadiu-a pouco-a-pouco quando, por causa do luar que en-trava pela janela aberta, viu o cor-po de seu pai caído próximo aos seus pés, inerte, ensanguentado...

Uma grossa nuvem encobriu novamente o luar, inundando novamente a sala na escuridão.

Leonor podia ouvir as batidas de seu próprio coração, do mesmo

modo que uma respiração pesada, que não era a sua, aproximava-se. Sabia que tinha de sair dali. Maldi-ta cidade do interior onde as casas eram tão distantes umas das outras.

Quando sentiu suas forças começarem a falhar devido ao es-forço, chegou até a casa mais pró-xima. Ao escutar um barulho vindo do interior da casa, Leonor respi-rou aliviada. O luar voltou a sur-gir. Um arrepio incontrolável em sua espinha mostrou-lhe que havia algo errado. A pessoa do outro lado parecia estar esperando-a chegar.No instante seguinte volta-va a correr o mais rápido que podia rumo a qualquer lu-gar suficientemente longe dali.

Só quando a ânsia venceu seus sentidos, apoiou-se no tronco de uma árvore e limpou a boca na manga de seu velho roupão. A despeito da brisa gelada que pairava no ambiente, arrancou-o e jogou-o sobre as folhas que cobriam o chão, desesperada. Um uivo alto fez com que tremesse involuntariamente. Precisava achar ajuda, sair dali... Ao seu redor, somente antigas e enormes árvores formando uma pequena clareira, cujas copas deixa-vam entrever o céu, algumas nu-vens e, principalmente, a lua cheia.

Outro uivo, ainda mais perto, a so-bressaltou. Leonor voltou a fugir, tropeçou algumas vezes até que, ao cair por conta de uma raiz protube-rante, deixou-se ficar um momento a mais com o rosto grudado ao chão, a ponta de uma folha tão marrom quanto seus cabelos incomodan-do seu nariz. Tinha um corte pro-fundo em seu ombro de onde es-corria um grosso filete de sangue.

Podia sentir que era espreitada, mes-mo tendo fechado os olhos e temor.

Leonor desejou tê-los mantido assim quando, ao abri-los, per-

cebeu o grande animal que saía das sombras e vinha em sua direção. Os olhos amarelados, as presas visíveis na boca aberta, o rosnado faminto que ficava ainda mais alto à medi-da que ele se aproximava. Parecia um lobo, todavia era ainda maior.Notou que aquele grande ser pare-cia mais humano que animal. Sentiu seu corpo tremer, não pelo frio e sim pelo pavor. Um lobisomem. Seu mais profundo medo, aquele que tentara diminuir até para si mesma. Aquele que povoava seus pesadelos desde que tinha a mais tenra idade.O homem-animal se aproximava devagar, saboreando o medo que Leonor exalava como se fosse um aperitivo para o que viria depois. Por um momento o medo eva-porou ao divisar o castanho dos olhos do homem brilhando ao vê-la. Assim que tocou com a lín-gua o ombro da garota, percebeu que ela desfalecera. Isso torna-va tudo mais fácil para o lobo que instintivamente passou a lamber o sangue dos ferimentos, antes de partir para o ataque final. Mas o amanhecer clareava o local, faci-litando sua visão. Avistou apenas um homem que parecia também estar acordando naquele momento.Observou-o mais atentamente e não pôde evitar corar ao perceber que ele estava totalmente nu. Des-viou o olhar assim que ele a enca-rou. Notou que ele se aproximava e, estranhamente, não teve medo. O homem agachou-se perto dela e tocou de leve em seu rosto, como se somente dessa forma pudesse se certificar que ela era real. Um tremor gostoso percorreu seu cor-po quando ele ergueu-a em seus braços fortes. Seus olhos final-mente se encontraram e Leonor achou que já o conhecia de algum lugar. Enlaçou-o pelo pescoço e deixou-se carregar sem contestar.

JPauloFonte: espaço da Pri

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Desejamos aos leitores, amigos e

colaboradores que durante o ano de 2013 partilharam

seus momentos com nossas publicações.

Que este Natal seje repleto de felicidade

e Paz.

Tudo por Jesus..