A comunicação social como fenômeno

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UNIBAHIA – Unidade Baiana de Ensino Disciplina: História da Comunicação Docente: Matilde Eugenia Schnitman Discente: Isis Nogueira A comunicação social e eu como profissional diante deste fenômeno. A necessidade de sobrevivência levou ao surgimento da comunicação e por ser um evento observável quer pelos sentidos ou pela consciência, tornou-se um fenômeno. O homem então passou a expressar seu pensamento que com o passar do tempo tornou-se objeto de pesquisas dos profissionais da área. Neste cenário, aparecem os comunicólogos transmitindo uma visão critica sobre os fenômenos comunicacionais e observando como ela se relaciona com o receptor, levando ( na teoria ) transformação, melhoria de vida e integração social. Para alcançar este objetivo, como futura jornalista, pretendo usar um discurso polêmico (com argumentos que podem e devem ser contestados), o lúdico ( mensagem democrática) e o autoritário ( dotado de persuasão ) e é claro, todos eles de forma híbrida de uma maneira que a reação do leitor seja notória de maneira a induzi-lo a selecionar antes de absorver as informações consideradas úteis para si e para sua família. A sociedade precisa aprimorar o exercício do questionar, não só as informações como elas são passadas, mas também sua postura frente a elas.Seja qual for o meio, blogs, TV, rádio, jornal... O importante é que o receptor da mensagem saia do senso comum ( o hábito de aceitar as coisas de um modo geral, sem investigá-las).

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Este foi meu primeiro artigo no curso de Jornalismo das Faculdaes Integradas Ipitanga ( UNIBAHIA). Espero que gostem, tomei 9,0 e vou torcer para que este texto ajude meus colegas da futura profissão de Comunicólogos.Sigam-me em meu site:http://isisnogueiras.blogspot.com/

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UNIBAHIA – Unidade Baiana de EnsinoDisciplina: História da ComunicaçãoDocente: Matilde Eugenia SchnitmanDiscente: Isis Nogueira

A comunicação social e eu como profissional diante deste fenômeno.

A necessidade de sobrevivência levou ao surgimento da comunicação e por ser um

evento observável quer pelos sentidos ou pela consciência, tornou-se um fenômeno. O

homem então passou a expressar seu pensamento que com o passar do tempo tornou-se

objeto de pesquisas dos profissionais da área.

Neste cenário, aparecem os comunicólogos transmitindo uma visão critica sobre os

fenômenos comunicacionais e observando como ela se relaciona com o receptor, levando

( na teoria ) transformação, melhoria de vida e integração social. Para alcançar este

objetivo, como futura jornalista, pretendo usar um discurso polêmico (com argumentos que

podem e devem ser contestados), o lúdico ( mensagem democrática) e o autoritário ( dotado

de persuasão ) e é claro, todos eles de forma híbrida de uma maneira que a reação do leitor

seja notória de maneira a induzi-lo a selecionar antes de absorver as informações

consideradas úteis para si e para sua família.

A sociedade precisa aprimorar o exercício do questionar, não só as informações

como elas são passadas, mas também sua postura frente a elas.Seja qual for o meio, blogs,

TV, rádio, jornal... O importante é que o receptor da mensagem saia do senso comum ( o

hábito de aceitar as coisas de um modo geral, sem investigá-las).

A maioria dos receptores não sabem distinguir as versões dos fatos, transformando a

comunicação em confusão.E justamente para não agravar esta situação é que a nossa

Constituição veta expressamente o monopólio (direta ou indiretamente) dos meios de

informação, para que a sociedade tenha a oportunidade de buscar diversas opiniões e tirar

suas próprias conclusões. Pois o que obtemos mediante os meios de comunicação de massa

não é uma comunicação propriamente dita, pois esta é via de dois sentidos (ouvir e ser

ouvido) e, por tanto, tais meios são denominados veículos de massa.

Um jornalista, antes de querer formar o pensamento dos seus leitores, deve antes de

qualquer coisa mudar a si mesmo ( perguntar-se sobre o que comunicar ). A comunicação

teoricamente é de todos (já que existe e-mail, Twitter, Youtube, blogs, redes sociais,

torpedos, celulares onde não precisa de um conhecimento técnico para levar notícias ao

público) mas nem todos tem o jornalismo que merece, já que as informações que

recebemos não mudam nossa realidade e é justamente esse o papel da notícia:

transformação.