A construção de um projeto pedagógico e as tecnologias aplicadas à docência.ppt
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JULIO CESAR S. SANTOS
Professor, Escritor e Palestrante. Colunista de Vários Jornais no Brasil. Autor de Dez (10) Livros
Sobre Marketing, Estratégias de Vendas, Logística, Liderança, Gestão Empresarial, Petróleo e Gás.
Por Mais de 25 Anos Treinou Equipes de
Atendentes, Supervisores e Gerentes de Vendas, de
Marketing e Administração em Empresas
Multinacionais de Bens de Consumo e Serviços
Graduado em Administração
de Empresas, Pós-Graduado
em Marketing e Gestão
Empresarial. Especialista em
Educação à Distância e
Mestre em Economia
Empresarial
A CONSTRUÇÃO de UM PROJETO PEDAGÓGICO e as TECNOLOGIAS APLICADAS à DOCÊNCIA
1. O Que é Um Projeto Pedagógico?
2. Princípios Básicos
3. Fases na Construção do Projeto
4. Diagnóstico da Escola
5. Qual a Identidade da Escola?
6. Como Executar as Ações?
7. AVALIAÇÕES
8. Articulação do Projeto Com a Prática
9. Tecnologias Aplicadas à Docência
10. As Características dos Alunos
11. Os Recursos Tecnológicos à Disposição
I. PROJETO PEDAGÓGICOÉ a Intenção de Uma Escola em Realizar um Trabalho de Qualidade
Um Projeto Pedagógico Não Nasce Pronto e Não é Obra de Um Diretor, do Professor ou do Coordenador, Mas de Um Grupo de Trabalho
Durante a Construção do Projeto, os
Educadores Explicam Seus Propósitos,
Apontam Metas e Vislumbram Caminhos Para
Melhorar a Atuação da Escola
Os Princípios Nos Quais se Baseia o Projeto
Pedagógico São:
Garantia do Acesso e Permanência do Aluno na Escola
Valorização Dos
Profissionais da Educação
Qualidade do EnsinoOrganização e
Integração Curricular
Integração Escola / Família /
Comunidade
Existem Três (3) Fases na Construção de Um Projeto
Pedagógico:
DIAGNÓSTICO
Que Identidade a Escola Quer Construir?
Como Executar as
Ações Definidas
Pelo Coletivo?
DIAGNÓSTICO
1)Como é a Nossa Escola?:
Levantar Informações Sobre o Trabalho Que a Escola Realiza; ou Seja,
a Sua Prática Pedagógica
O Que Fazer?
Coletar Dados Sobre
a Realidade e
Analisá-los Sob o
Ponto de Vista
Qualitativo e
Quantitativo. Tanto
os Que Significam
Dificuldades, Quanto
os Que Representam
Oportunidades
Como Fazer?
A Partir do Trabalho Que a Escola Vem Realizando, Seus Membros Farão os Seguintes
Questionamentos:
Qual Tem Sido a
Função da Nossa
Escola?
Que Resultados Nossa Escola Está
Apresentando Para a Sociedade?
2) Que Identidade a Escola Quer Construir?
Não Basta Apenas Realizar um Diagnóstico. É
Necessário Buscar Uma Fundamentação Que
Oriente a Ação Conjunta dos Seus Segmentos. A
Prática Precisa Estar Sustentada Numa Teoria
O Que Fazer?Levantar as Concepções Que o
Coletivo Tem do Trabalho Pedagógico, Visando Propor
Inovações no Cotidiano Escolar
Como Fazer?
Através do Questionamento de Todos Sobre Suas Concepções:
Que Tipo de Sociedade Nossa Escola Quer? Que Cidadão
Nossa Escola Deseja Formar? O Que Entendemos Por
Educação? Que Escola Pretendemos Construir? Como
Concebemos a Gestão Escolar? Qual é a Nossa Compreensão
de Currículo? Qual Será a Missão da Nossa Escola?
3) Como Executar as Ações Definidas Pelo Coletivo?
Uma Vez Estabelecidas as Concepções do Coletivo, é Preciso Definir: (a) As Prioridades da Escola;
(b) As Ações Que a Escola Desenvolverá; (c) As Pessoas Que Irão Realizá-las
É Nessa Fase Que a Escola Definirá a Forma Pela Qual Superará os Desafios do Seu
Cotidiano, Discutindo e Aproveitando as Propostas Apresentadas Pelos Participantes
Nessa Fase, é Necessário Identificar os Segmentos Que Vão Realizar as Ações Que Representam o Desejo do Coletivo. Muitas
Dessas Ações – de Cunho Pedagógico – Serão Realizadas Pela Direção, Pela Coordenação e Pelo Corpo Docente
A Necessidade de Avaliação Permanente
Considerando as Diversas Funções da Avaliação, Seria Interessante Responder às
Seguintes Indagações:
Em Que Medida os Desafios Foram Atendidos no Projeto Pedagógico?
Quais os Novos Desafios Que Estão Surgindo no Percurso?
As Ações Propostas Foram Desenvolvidas?
Assim, as Três Perguntas Que Guiaram Toda a Discussão (Como é
a Nossa Escola? Que Identidade Ela Quer Construir? Como
Executar as Ações Definidas Pelo Coletivo?) Orientarão o Projeto
Pedagógico e Deverão Ser Objeto do Processo de Avaliação
Articulação do Projeto Com a Prática Pedagógica
A Escola Necessita de uma Gestão
Que, Partindo do Projeto
Pedagógico, Crie Condições Para Que Ela Possa Alcançar Sua Finalidade:
Promoção da CidadaniaDesenvolvimento
Pleno Sucesso dos Alunos
Para Que Isso Aconteça, a Escola Necessita de Um Planejamento, Organizando Seu trabalho e Sua Prática Pedagógica, de Modo Que as Ações se Articulem, Promovendo Uma Educação de Qualidade
Conforme o Proposto Pelo Coletivo no Projeto Pedagógico
Antes da Implantação do Projeto Pedagógico, o Planejamento se
Caracterizava Por Ser Uma Atividade Quase Burocrática; ou
Seja, a Elaboração dos Programas Que Cada Professor Iria
Desenvolver ao Longo do Ano
Após a Construção de um Projeto Pedagógico, o
Planejamento Passou a Incluir Uma Profunda
Reflexão na Montagem dos Conteúdos
Programáticos. Assim, é Preciso Clareza de Que a
Relação Entre o Projeto e o Planejamento é Bem
Próxima, Embora Tenham Significados Diferentes:
O Projeto Pedagógico Busca Construir a Identidade da Escola; Estabelece Seu
Direcionamento; Almeja Comprometer a Comunidade Escolar Com Uma Visão Comum
da Educação. É, Portanto, o Norteador de Todas as Práticas da Escola
O Planejamento é o
Processo de Uma Ação
Organizada Que Pretende
Transformar a Escola,
Tendo Diferentes
Abordagens em
Diferentes Partes do País
Para Que a Gestão do Trabalho na Escola Ocorra de Forma Organizada, é Necessário Ter-se Clareza da Sua Função Social, da Sua Missão e dos Objetivos
Estratégicos Que Precisam Ser Desenvolvidos a Fim de Que os Planos de Ação Assegurem o Sucesso da
Escola
As Tecnologias Aplicadas à Docência
É Inevitável Pensar o
Quanto a Tecnologia
Favorece o Processo
Educacional e
Aprendizagem,
Desde a Educação
Básica Até a
Formação
Acadêmica
O Acesso a Ela Permite Que Educador e Educando
Ampliem Seus Conceitos e
Estreitem Sua Relação Física e
Virtual
Com os Recursos Tecnológicos à
Disposição a Escola Deve Reorganizar o
Processo de Ensino / Aprendizagem,
Utilizando Ferramentas Que se
Tornaram Imprescindíveis à Educação,
Contemplando o Projeto Pedagógico da
Própria Escola
Ao Implantar a Informática Educativa Nas Escolas é Necessário Dispor de Um Currículo
Flexível, Que Relacione Seus Conteúdos, Objetivos e Estratégias às Questões
Culturais e Tecnológicas
Isso Reorganizará os Tempos e os Espaços Com as Mudanças Necessárias Para Ampliar os Olhares e a Visão de Mundo Dos Educandos
Uma Mudança de Paradigma Não se Restringe Apenas em
Incorporar as Tecnologias da Informação ao Processo
Educacional e, na Verdade, Deve-se Propiciar Reflexões e
Ações Sobre o Trabalho do Professor na Sala de Aula
Essa Mudança, Também Exigirá Que o Professor Esteja Subsidiado Com Leituras e Discussões, em Torno das
Tendências Pedagógicas de Ensino
Nos Estudos de Programação Neuro-Linguística Fala-se Muito Sobre os
Tipos de Pessoas Com Características Visuais, Auditivas ou Sinestésicas
Trata-se de Uma Forma de Identificar o Modo
Como Cada Um Capta e Repassa Informações;
ou Seja, Umas Preferem Trabalhar Com Imagens,
Outras Optam Pelos Sons e Outras Pelas
Sensações
Todos Nós Usamos as Três (3) Formas de Comunicação, Embora Tenhamos um Sistema Dominante, Mas a
Linguagem Reflete Nosso Pensamento
Às Palavras Que Indicam Qual o Sistema Utilizado, Nós Chamamos de Predicados Verbais (São Palavras Que Indicam – de Forma Indubitável – a Base Sensorial
Utilizada
Os Predicados Mais Usados São:
1) VISUAL:Ver, Olhar, Mostrar, Perspectiva, Imagem,
Claro, Esclarecer, Luminoso, Sombrio, Brilhante, Colorido, Visualizar, Iluminar,
Nítido, Clarão, Fotografia
Observação: As Tecnologias Utilizadas Para Esse Canal Podem Ser as Que Dependem
Especificamente de Imagem. Exemplos: E-mail, Fórum, Blogs, Datashow e Redes Sociais
2) AUDITIVA:
Ouvir, Falar, Dizer, Escutar,
Perguntar, Dialogar,
Acordo, Desacordo, Soar,
Ruído, Ritmo, Musical,
Harmonioso, Tonalidade,
Discordante, Sinfonia,
Cacofonia, Gritar, Urrar
Observação: As Tecnologias Que Evocam Sons e Despertam a Sensibilidade Auditiva Serão Melhores Absorvidas Por Alunos Predominantes a Este Canal.
Exemplos: TV/DVD, Datashow, Redes Sociais
3) Sinestésicas:
Sentir, Tocar, Em Contato Com, Conectado, Relaxado, Pressão, Sensível, Insensível, Sensitivo, Delicado, Sólido,
Firme, Mole, Ligado, Caloroso, Frio, Tensão, Duro,
Excitado, Carregado, Descarregado
Observação: O Manuseio de Tecnologias Que
Dependem da Interatividade Com o Aluno Ajuda
Muito no Processo de Absorção Através do Canal
Sinestésico. Exemplos: Quadro Digital, Moodle,
Google Doc’s, Blogs, Redes Sociais, Fórum, E-mail
Ao Saber Como Uma Pessoa Monta Sua Comunicação, Com Base no Sistema Que Ela Constrói Suas Experiências, Podemos Saber
Como ‘Acompanhar o Seu Mundo’, Entender a Sua Realidade e se Comunicar Melhor
Numa Situação de Tomada de Decisão Por Exemplo, Para o Visual, Ver é Crer; Já o
Auditivo Precisará de Algo Que Lhe Fale; o Sinestésico Terá a Necessidade de Senti-lo
Diversos Autores Conceituam as Ferramentas Tecnológicas Utilizadas em Sala de Aula, Dividindo-as em Recursos
Físicos e Recursos Virtuais
Os Recursos Físicos São
Equipamentos Palpáveis, Fisicamente
Inseridos Nas Salas de Aula
(Datashow, TV/DVD e Quadro Digital)
Já os Recursos Virtuais, São Canais de
Comunicação Online Intermediados Por um Recurso Físico – o
Computador – Mas, Que Conecta Alunos e Professores Digitalmente
Para Promover Aprendizagem e Interatividade
Sendo Assim, a Aprendizagem Através das Ferramentas Tecnológicas,
Deve Ser Centrada Nos Saberes Dos Alunos, Nas
Trocas e no Diálogo em Uma Rede Estruturada e Mediada
Pelo Professor