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Lição 3 12 a 19 de janeiroA criação concluída

Sábado à tarde Ano Bíblico: Gn 37–39 VERSO PARA MEMORIZAR: “Havendo Deus terminado no dia sétimo a Sua obra, que fizera, descansou nesse dia de toda a Sua obra que tinha feito” (Gn 2:2). Leituras da semana: Gn 1; Sl 8:3; Rm 8:19-22; Lv 11:14-22; Gn 2:1-3; Mc 2:28 A lição desta semana considera a breve descrição bíblica dos últimos três dias da criação e do repouso do sábado. Essa descrição é encontrada em Gênesis 1–2:1-3, mas existem numerosas referências a ela em outras partes das Escrituras. Um dos aspectos mais impressionantes do relato da criação é sua divisão em dias de criação. Por que o Senhor escolheu criar o ciclo de tempo de sete dias que chamamos de semana?

No princípio, criou Deus os céus e a terra. A terra, porém, estava sem forma e vazia; havia trevas sobre a face do abismo, e o Espírito de Deus pairava por sobre as águas. Disse Deus: Haja luz; e houve luz. E viu Deus que a luz era boa; e fez separação entre a luz e as trevas. Chamou Deus à luz Dia e às trevas, Noite. Houve tarde e manhã, o primeiro dia. E disse Deus: Haja firmamento no meio das águas e separação entre águas e águas. Fez, pois, Deus o firmamento e separação entre as águas debaixo do firmamento e as águas sobre o firmamento. E assim se fez. E chamou Deus ao firmamento Céus. Houve tarde e manhã, o segundo dia. Disse também Deus: Ajuntem-se as águas debaixo dos céus num só lugar, e apareça a porção seca. E assim se fez. À porção seca chamou Deus Terra e ao ajuntamento das águas, Mares. E viu Deus que isso era bom. E disse: Produza a terra relva, ervas que dêem semente e árvores frutíferas que dêem fruto segundo a sua espécie, cuja semente esteja nele, sobre a terra. E assim se fez. A terra, pois, produziu relva, ervas que davam semente segundo a sua espécie e árvores que davam fruto, cuja semente estava nele, conforme a sua espécie. E viu Deus que isso era bom. Houve tarde e manhã, o terceiro dia. Disse também Deus: Haja luzeiros no firmamento dos céus, para fazerem separação entre o dia e a noite; e sejam eles para sinais, para estações, para dias e anos. E sejam para luzeiros no firmamento dos céus, para alumiar a terra. E assim se fez. Fez Deus os dois grandes luzeiros: o maior para governar o dia, e o menor para governar a noite; e fez também as estrelas. E os colocou no firmamento dos céus para alumiarem a terra, para governarem o dia e a noite e fazerem separação entre a luz e as trevas. E viu Deus que isso era bom. Houve tarde e manhã, o quarto dia. Disse também Deus: Povoem-se as águas de enxames de seres viventes; e voem as aves sobre a terra, sob o firmamento dos céus. Criou, pois, Deus os grandes animais marinhos e todos os seres viventes que rastejam, os quais povoavam as águas, segundo as suas espécies; e todas as aves, segundo as suas espécies. E viu Deus que isso era bom. E Deus os abençoou, dizendo: Sede fecundos, multiplicai-vos e enchei as águas dos mares; e, na terra, se multipliquem as aves. Houve tarde e manhã, o quinto dia. Disse também Deus: Produza a terra seres viventes, conforme a sua espécie: animais domésticos, répteis e animais selváticos, segundo a sua espécie. E assim se fez. E fez Deus os animais selváticos, segundo a sua espécie, e os animais domésticos, conforme a sua espécie, e todos os répteis da terra, conforme a sua espécie. E viu Deus que isso era bom. Também disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; tenha ele domínio sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus, sobre os animais domésticos, sobre toda a terra e sobre todos os répteis que rastejam pela terra. Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. E Deus os abençoou e lhes disse: Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus e sobre todo animal que rasteja pela terra. E disse Deus ainda: Eis que vos tenho dado todas as ervas que dão semente e se acham na superfície de toda a terra e todas as árvores em que há fruto que dê semente; isso vos será para mantimento. E a todos os animais da terra, e a todas as aves dos céus, e a todos os répteis da terra, em que há fôlego de vida, toda erva verde lhes será para mantimento. E assim se fez. Viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom. Houve tarde e manhã, o sexto dia. Assim, pois, foram acabados os céus e a terra e todo o seu exército. E, havendo Deus terminado no dia sétimo a sua obra, que fizera, descansou nesse dia de toda a sua obra que tinha feito. E abençoou Deus o dia sétimo e o santificou; porque nele descansou de toda a obra que, como Criador, fizera. (Gên. 1:1-2:3)

As Escrituras não respondem diretamente, mas podemos procurar indícios. Talvez o mais importante seja o próprio sábado, que reserva um momento especial para a comunhão entre Deus e a humanidade. Pode ser que Deus tenha estabelecido a semana para proporcionar um período de tempo adequado para o trabalho comum, mas com um período

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regular de tempo separado como lembrete de nosso relacionamento com Ele (Mc 2:28). Isso ajudaria os seres humanos a lembrar que Deus é o verdadeiro provedor e que somos totalmente dependentes dEle.

de sorte que o Filho do Homem é senhor também do sábado. (Mar. 2:28)

Seja qual for a razão, é evidente que o relato de Gênesis revela uma criação realizada com grande cuidado e propósito. Nada foi deixado ao acaso. Domingo Ano Bíblico: Gn 40–42 Sol, Lua e estrelas 1. Que ações são mencionadas no quarto dia da criação? Como devemos entender isso, especialmente em face da nossa atual compreensão do mundo físico? Gn 1:14-19

Disse também Deus: Haja luzeiros no firmamento dos céus, para fazerem separação entre o dia e a noite; e sejam eles para sinais, para estações, para dias e anos. E sejam para luzeiros no firmamento dos céus, para alumiar a terra. E assim se fez. Fez Deus os dois grandes luzeiros: o maior para governar o dia, e o menor para governar a noite; e fez também as estrelas. E os colocou no firmamento dos céus para alumiarem a terra, para governarem o dia e a noite e fazerem separação entre a luz e as trevas. E viu Deus que isso era bom. Houve tarde e manhã, o quarto dia. (Gên. 1:14-19)

O quarto dia provavelmente tenha sido mais debatido do que qualquer dos outros seis dias da criação. Se o Sol foi criado no quarto dia, como foram produzidos os ciclos diários dos três primeiros dias? Por outro lado, se o Sol já existia, o que aconteceu no quarto dia?

A incerteza sobre os eventos do quarto dia da criação não surge de uma contradição lógica, mas de uma pluralidade de possibilidades. Uma possibilidade é a de que o Sol tenha sido criado no quarto dia, e a luz para os três primeiros dias tenha vindo da presença de Deus ou de outra fonte, como uma supernova. Apocalipse 21:23 se harmoniza com essa ideia, visto que o Sol não será necessário na cidade celestial, porque Deus estará ali. Uma segunda possibilidade é a de que as funções do Sol, da Lua e das estrelas tenham sido designadas nesse momento.

A cidade não precisa nem do sol, nem da lua, para lhe darem claridade, pois a glória de Deus a iluminou, e o Cordeiro é a sua lâmpada. (Apoc. 21:23)

O Salmo 8:3 parece concordar com essa visão. O estudioso hebreu John C. Collins escreveu que o texto hebraico de Gênesis 1:14 pode permitir qualquer uma dessas duas possibilidades (veja John C. Collins, Genesis 1–4: A Linguistic, Litterary, and Theological Commentary [Gênesis 1–4: Um Comentário Linguístico, Literário e Teológico]; Phillipsburg, New Jersey; P & R Publishing Co., 2006, p. 57).

Uma terceira possibilidade é a de que o Sol já existisse, mas estivesse obscurecido por nuvens ou poeira vulcânica e não fosse visível ou totalmente funcional até o quarto dia. Essa possibilidade pode ser comparada com a condição do planeta Vênus, em que uma situação semelhante ocorre hoje.

O texto não parece apoiar claramente nem excluir nenhuma dessas interpretações, embora isso não impeça a manifestação de fortes opiniões sobre o tema. É provavelmente uma boa regra não dar a uma questão mais significação do que aquela que a Bíblia apresenta, e devemos reconhecer que nossa compreensão é limitada. Esse reconhecimento, especialmente na área da criação, não devia ser tão difícil de aceitar. Afinal, pense em quantos mistérios científicos existem atualmente, ou seja, eles estão aí para a investigação da ciência experimental, mas ainda permanecem mistérios. Algo encoberto tão longe no passado não seria muito mais misterioso? Segunda Ano Bíblico: Gn 43–45

Criação das aves e animais marinhos 2. Existe evidência bíblica para uma criação feita de modo aleatório? Gn 1:20-23

Disse também Deus: Povoem-se as águas de enxames de seres viventes; e voem as aves sobre a terra, sob o firmamento dos céus. Criou, pois, Deus os grandes animais marinhos e todos os seres viventes que rastejam, os quais povoavam as águas, segundo as suas espécies; e todas as aves, segundo as suas espécies. E viu Deus que isso era bom. E Deus os abençoou, dizendo: Sede fecundos, multiplicai-vos e enchei as águas dos mares; e, na terra, se multipliquem as aves. Houve tarde e manhã, o quinto dia. (Gên. 1:20-23)

As águas e a atmosfera foram povoadas no quinto dia da criação. Muitos viram a relação entre o segundo e o quinto dia da criação. As águas foram separadas pela atmosfera no segundo dia, e ambas foram cheias de criaturas viventes no quinto dia. Os eventos da criação parecem ter ocorrido em uma sequência que reflete um padrão intencional, mostrando o cuidado e organização da atividade de Deus. Em outras palavras, nada no relato da criação oferece algum espaço para o acaso.

Note que tanto as criaturas das águas quanto as do ar são mencionadas no plural, indicando que uma diversidade de organismos foi criada no quinto dia. Cada ser criado foi abençoado com a capacidade de ser fecundo e se multiplicar. A diversidade estava presente desde o princípio. Não houve um único ancestral a partir do qual todas as outras espécies surgiram, mas cada espécie parece ter sido dotada com a possibilidade de produzir variedades de indivíduos. Por exemplo, mais de 400 espécies identificadas se desenvolveram a partir do pombo comum (http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_pigeon_breeds; acessado em 13/08/2012). Pelo menos 27 espécies de peixe-dourado

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são conhecidas. Aparentemente, Deus deu a cada uma de Suas criaturas o potencial de produzir grande variedade de descendentes diferentes, somando-se à diversidade da criação.

No verso 21, Deus viu que as criaturas que Ele havia feito eram boas. Isso indica que elas foram bem projetadas, eram atrativas aos olhos, livres de defeitos, e participavam harmoniosamente do propósito da criação.

Criou, pois, Deus os grandes animais marinhos e todos os seres viventes que rastejam, os quais povoavam as águas, segundo as suas espécies; e todas as aves, segundo as suas espécies. E viu Deus que isso era bom. (Gên. 1:21)

Poucos seres vivos despertam mais nossa imaginação e admiração do que as aves. Elas são criaturas maravilhosamente planejadas. Suas penas são leves, mas fortes; rijas, mas flexíveis. As partes de uma pena de voo são mantidas juntas por complexos conjuntos de minúsculos filamentos que proveem uma amarração forte, mas leve. O pulmão de uma ave é projetado de modo a obter oxigênio quando inala e também quando exala. Isso proporciona o elevado nível de oxigênio necessário para um voo potente. Esse resultado é conseguido pela presença de bolsas de ar em alguns dos ossos. Essas bolsas atuam para manter o fluxo de oxigênio e, ao mesmo tempo, para tornar mais leve o corpo da ave, fazendo com que seja mais fácil manter e controlar o voo. As aves foram incrivelmente formadas. Com tudo isso em mente, leia Mateus 10:29-31. Que conforto você pode encontrar nessas palavras?

Não se vendem dois pardais por um asse? E nenhum deles cairá em terra sem o consentimento de vosso Pai. E, quanto a vós outros, até os cabelos todos da cabeça estão contados. Não temais, pois! Bem mais valeis vós do que muitos pardais. (Mat. 10:29-31) Terça Ano Bíblico: Gn 46, 47

Criação dos animais terrestres De acordo com Gênesis 1:24-31, os animais terrestres e os seres humanos foram criados no sexto dia. Assim como existe uma correlação entre o segundo e o quinto dia, uma correlação também é vista entre a separação da terra e do mar, no terceiro dia, e a povoação da terra no sexto dia. Isso lembra novamente a sequência ordenada e intencional dos eventos da criação, coerente com um Deus de ordem (compare com 1Co 14:33).

Disse também Deus: Produza a terra seres viventes, conforme a sua espécie: animais domésticos, répteis e animais selváticos, segundo a sua espécie. E assim se fez. E fez Deus os animais selváticos, segundo a sua espécie, e os animais domésticos, conforme a sua espécie, e todos os répteis da terra, conforme a sua espécie. E viu Deus que isso era bom. Também disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; tenha ele domínio sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus, sobre os animais domésticos, sobre toda a terra e sobre todos os répteis que rastejam pela terra. Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. E Deus os abençoou e lhes disse: Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus e sobre todo animal que rasteja pela terra. E disse Deus ainda: Eis que vos tenho dado todas as ervas que dão semente e se acham na superfície de toda a terra e todas as árvores em que há fruto que dê semente; isso vos será para mantimento. E a todos os animais da terra, e a todas as aves dos céus, e a todos os répteis da terra, em que há fôlego de vida, toda erva verde lhes será para mantimento. E assim se fez. Viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom. Houve tarde e manhã, o sexto dia. (Gên. 1:24-31)

porque Deus não é de confusão, e sim de paz. Como em todas as igrejas dos santos, (1 Cor. 14:33)

Assim como aconteceu com as criaturas criadas no quinto dia, o texto indica que uma pluralidade de espécies foi criada no sexto dia da criação. Também foi criada uma diversidade de animais selvagens, rebanhos domésticos e répteis.

Não há um ancestral único de todos os animais terrestres. Em vez disso, Deus criou muitas linhagens distintas e separadas.

Note a expressão “segundo a sua espécie”, ou expressões semelhantes em Gênesis 1:11, 21, 24, 25. Alguns tentam usar essa expressão para apoiar a ideia de “espécies” fixas, uma ideia tirada da filosofia grega. Os antigos gregos pensavam que cada indivíduo fosse uma expressão imperfeita de um ideal imutável, conhecido como uma espécie. No entanto, a fixidez das espécies não é compatível com o ensinamento bíblico de que toda a natureza sofre com a maldição do pecado (Rm 8:19-22). Sabemos que as espécies mudaram, como expressam as maldições de Gênesis 3 (Ellen G. White escreveu sobre a “tríplice maldição” sobre a Terra – após a queda, após o pecado de Caim e depois do Dilúvio), e como pode ser visto nos parasitas e predadores que causam tanto sofrimento e violência. O significado da expressão “segundo a sua espécie” é mais bem compreendido quando se analisa o contexto em que ela foi usada.

E disse: Produza a terra relva, ervas que dêem semente e árvores frutíferas que dêem fruto segundo a sua espécie, cuja semente esteja nele, sobre a terra. E assim se fez. (Gên. 1:11)

Criou, pois, Deus os grandes animais marinhos e todos os seres viventes que rastejam, os quais povoavam as águas, segundo as suas espécies; e todas as aves, segundo as suas espécies. E viu Deus que isso era bom. (Gên. 1:21)

Disse também Deus: Produza a terra seres viventes, conforme a sua espécie: animais domésticos, répteis e animais selváticos, segundo a sua espécie. E assim se fez. E fez Deus os animais selváticos, segundo a sua espécie, e os animais domésticos, conforme a sua espécie, e todos os répteis da terra, conforme a sua espécie. E viu Deus que isso era bom. (Gên. 1:24-25)

Disse também Deus: Produza a terra seres viventes, conforme a sua espécie: animais domésticos, répteis e animais selváticos, segundo a sua espécie. E assim se fez. E fez Deus os animais selváticos, segundo a sua espécie, e os animais

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domésticos, conforme a sua espécie, e todos os répteis da terra, conforme a sua espécie. E viu Deus que isso era bom. (Gên. 1:24-25) 3. Como a expressão “segundo a sua espécie”, ou uma expressão equivalente é aplicada em outros textos bíblicos? Como esses exemplos nos ajudam a entender essa expressão em Gênesis 1? Gn 6:20; 7:14; Lv 11:14-22

Das aves segundo as suas espécies, do gado segundo as suas espécies, de todo réptil da terra segundo as suas espécies, dois de cada espécie virão a ti, para os conservares em vida. (Gên. 6:20)

eles, e todos os animais segundo as suas espécies, todo gado segundo as suas espécies, todos os répteis que rastejam sobre a terra segundo as suas espécies, todas as aves segundo as suas espécies, todos os pássaros e tudo o que tem asa. (Gên. 7:14)

o milhano e o falcão, segundo a sua espécie, todo corvo, segundo a sua espécie, o avestruz, a coruja, a gaivota, o gavião, segundo a sua espécie, o mocho, o corvo marinho, a íbis, a gralha, o pelicano, o abutre, a cegonha, a garça, segundo a sua espécie, a poupa e o morcego. Todo inseto que voa, que anda sobre quatro pés será para vós outros abominação. Mas de todo inseto que voa, que anda sobre quatro pés, cujas pernas traseiras são mais compridas, para saltar com elas sobre a terra, estes comereis. Deles, comereis estes: a locusta, segundo a sua espécie, o gafanhoto devorador, segundo a sua espécie, o grilo, segundo a sua espécie, e o gafanhoto, segundo a sua espécie. (Lev. 11:14-22)

A expressão “segundo a sua espécie”, ou equivalente, não deve ser interpretada como uma regra de reprodução. Ao contrário, ela se refere ao fato de que havia diversos tipos de criaturas envolvidas nas respectivas histórias. Algumas traduções da Bíblia usam a expressão “de vários tipos”, que parece mais fiel ao contexto. Em vez de se referir à fixidez das espécies, a expressão se refere à diversidade de criaturas criadas no sexto dia. Desde o tempo da criação, tem havido muitos tipos de plantas e animais. Quarta Ano Bíblico: Gn 48–50

Trabalho acabado Depois que a obra da criação foi concluída em seis dias (estudaremos a criação da humanidade posteriormente), encontramos a primeira menção bíblica ao sétimo. 4. Leia Gênesis 2:1-3. Observe especialmente o verso 1, que enfatiza a conclusão de tudo o que Deus tinha feito. Por que isso é tão importante em nossa compreensão do significado do sétimo dia? Assim, pois, foram acabados os céus e a terra e todo o seu exército . E, havendo Deus terminado no dia sétimo a sua obra, que fizera, descansou nesse dia de toda a sua obra que tinha feito. E abençoou Deus o dia sétimo e o santificou; porque nele descansou de toda a obra que, como Criador, fizera. (Gên. 2:1-3)

Nesse texto, o termo hebraico para descanso é Shabat, intimamente relacionado com a palavra sábado. Ele indica a cessação do trabalho após a conclusão de um projeto. Deus não estava cansado nem com necessidade de repouso. Ele havia terminado Sua obra de criação; então, parou. A bênção especial de Deus repousa sobre o sétimo dia. O sábado não é apenas “abençoado”, mas também “santificado”, o que transmite a ideia de ser separado e especialmente dedicado ao Senhor. Assim, Deus deu um significado especial ao sábado no contexto do relacionamento entre Ele e os seres humanos. 5. De acordo com Jesus, qual é o propósito do sábado? Mc 2:27, 28

E acrescentou: O sábado foi estabelecido por causa do homem, e não o homem por causa do sábado; de sorte que o Filho do Homem é senhor também do sábado. (Mar. 2:27-28)

Observe que o sábado não foi feito porque Deus tivesse uma necessidade, mas porque o homem tinha uma necessidade, para a qual Deus fez provisão. No fim dessa primeira semana, Deus descansou de Seus atos de criação e dedicou Seu tempo ao relacionamento com Suas criaturas. Os seres humanos necessitavam de comunhão com seu Criador a fim de entender seu lugar no Universo. Imagine a alegria e admiração que Adão e Eva experimentaram à medida que conversavam com Deus e contemplavam o mundo feito por Ele. A sabedoria dessa provisão para o descanso se tornou ainda mais evidente depois do pecado. Precisamos do descanso sabático, para que não percamos a visão de Deus e para que não sejamos envolvidos pelo materialismo e excesso de trabalho. Deus nos ordena dedicar um sétimo de nossa vida para a lembrança do ato de criação. O que isso deve nos dizer sobre a importância desse princípio? Como você pode aprender a ter uma experiência mais profunda e mais rica com o Senhor ao descansar no sábado como Ele fez? Quinta Ano Bíblico: Êx 1–4

O dia literal 6. Quais são os componentes dos dias da criação? Alguma coisa nos versos indica que esses não foram dias literais de 24 horas? Gn 1:5, 8, 31

Chamou Deus à luz Dia e às trevas, Noite. Houve tarde e manhã, o primeiro dia. (Gên. 1:5)

E chamou Deus ao firmamento Céus. Houve tarde e manhã, o segundo dia. (Gên. 1:8)

Viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom. Houve tarde e manhã, o sexto dia. (Gên. 1:31)

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A natureza dos dias da criação tem sido objeto de muita discussão. Alguns questionaram se esses foram dias normais ou se podem representar períodos de tempo muito mais longos. A descrição que o texto faz dos dias da criação responde a essa questão. Os dias são compostos por tarde (período escuro) e manhã (período de luz) e são numerados sucessivamente. Isto é, os dias são apresentados de uma forma que mostra muito claramente que eles têm a mesma forma dos dias que temos hoje, uma noite e uma manhã, um período de escuridão e um período de luz. É difícil ver como a declaração poderia ser mais clara ou explícita na descrição dos dias semanais. A repetida expressão “Houve tarde e manhã” enfatiza o aspecto literal de cada dia. 7. Que indicação temos de que todos os sete dias da semana da criação foram dias literais? Lv 23:3

Seis dias trabalhareis, mas o sétimo será o sábado do descanso solene, santa convocação; nenhuma obra fareis; é sábado do SENHOR em todas as vossas moradas. (Lev. 23:3)

Os antigos hebreus não tinham dúvida quanto à natureza do dia de sábado. Era um dia de duração normal, mas trazia uma bênção especial de Deus. Observe a comparação explícita da semana de seis dias de trabalho do Senhor com nossa semana de trabalho de seis dias, e a comparação correspondente do dia de descanso para Deus e para nós (veja também Êx 20:9, 11). Até mesmo muitos estudiosos que rejeitam a ideia de que esses foram dias literais costumam admitir que os escritores da Bíblia entendiam que o texto se referia a dias literais.

Seis dias trabalharás e farás toda a tua obra. (Êxo. 20:9)

porque, em seis dias, fez o SENHOR os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há e, ao sétimo dia, descansou; por isso, o SENHOR abençoou o dia de sábado e o santificou. (Êxo. 20:11) Muito importante para nosso relacionamento com Deus é nossa confiança nEle e em Sua Palavra. Se não podemos confiar na Palavra de Deus, em algo tão fundamental e tão explicitamente afirmado como a criação de Gênesis em seis dias literais, a respeito do que podemos confiar nEle? Sexta Ano Bíblico: Êx 5–8 Estudo adicional Alguns apelam para textos como o Salmo 90:4 e 2 Pedro 3:8 ao argumentar que cada dia da criação na verdade representa mil anos. Essa conclusão não é sugerida pelo texto nem resolve o problema criado por aqueles que pensam que esses dias representam bilhões de anos.

Pois mil anos, aos teus olhos, são como o dia de ontem que se foi e como a vigília da noite. (Sal. 90:4)

Há, todavia, uma coisa, amados, que não deveis esquecer: que, para o Senhor, um dia é como mil anos, e mil anos, como um dia. (2 Ped. 3:8)

Além disso, se os dias em Gênesis representassem longos períodos, poderíamos esperar encontrar uma sucessão no registro fóssil que coincidisse com a sucessão dos organismos vivos criados nos sucessivos seis “dias” da criação. Assim, os primeiros fósseis devem ser plantas, que foram criadas no terceiro “dia.” Em seguida devem ser os primeiros animais aquáticos e os animais do ar. Finalmente, devemos encontrar os primeiros animais terrestres. O registro fóssil não corresponde a essa sequência. Criaturas da água vêm antes que as plantas, e criaturas terrestres vêm antes das criaturas do ar. As árvores fósseis, primeiros frutos e plantas com flores aparecem depois de todos esses outros grupos. O único ponto de semelhança é que os seres humanos aparecem por último em ambos os relatos.

“Cada dia consecutivo da criação […] consistiu de tarde e manhã, como todos os outros dias que se seguiram” (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 112).

“Mas a suposição dos incrédulos, de que a realização dos eventos da primeira semana exigiu sete períodos extensos e indefinidos, atinge diretamente o fundamento do sábado do quarto mandamento. Ela torna indefinido e obscuro o que Deus deixou muito claro. É o pior tipo de infidelidade, pois para muitos que professam crer no relato da criação, essa é uma infidelidade disfarçada” (Ellen G. White, Spiritual Gifts [Dons Espirituais], v. 3, p. 91). Perguntas para reflexão1. Por que é importante entender que a ciência, mesmo com todo o bem que ela faz, ainda tem muitas limitações?2. Tudo que a ciência tem para estudar é um mundo caído, muito diferente, em muitos aspectos, da criação original. Por que é importante manter essa verdade sempre diante de nós? Respostas sugestivas: 1. Deus estabeleceu o Sol, a Lua e as estrelas para separar o dia da noite e para marcar estações, dias e anos, bem como para iluminar a Terra. Não sabemos se a luz dos primeiros três dias da criação foi a luz do Sol, ou outro tipo de luz, mas isso para Deus não teria sido um problema. 2. Não, porque Deus ordenou que as águas e o firmamento se enchessem de criaturas viventes de variadas espécies, planejadas com muita criatividade. 3. O termo “espécie” se refere aos tipos básicos a partir dos quais se desenvolveram as subespécies identificadas atualmente. Isso mostra que Deus criou uma diversidade de “espécies” desde o princípio. 4. Em Sua obra, Deus não deixou nada incompleto. Ele criou tudo. O sábado é um tempo separado para celebrar a conclusão da perfeita criação de Deus. 5. O sábado foi feito por causa do homem, para benefício físico e espiritual da humanidade. 6. Noite e dia, parte escura e parte clara. Os versos indicam que esses dias foram literais, cada um deles tendo 24 horas. 7. Devemos trabalhar durante seis dias e no sétimo, descansar. Trata-se da semana literal, com dias literais.

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Resumo da Lição 3 – A criação concluída

Texto-chave: Gênesis 1

O aluno deverá...Conhecer: As evidências textuais que mostram que Gênesis 1 foi escrito como uma narrativa histórica.Sentir: A importância das diferentes maneiras de abordar o texto bíblico.Fazer: Abordar o texto bíblico com base no próprio texto da Bíblia, sem utilizar ideias não bíblicas na interpretação.

EsboçoI. Conhecer: A autenticidade histórica de Gênesis 1A. Algumas pessoas questionam se o gênero literário de Gênesis 1 é narrativa histórica ou algo mais simbólico, tal como poesia. Que evidências em Gênesis 1 ajudam a responder essa pergunta?B. Como a palavra hebraica para "dia" ajuda a responder essa pergunta?C. Como a construção hebraica vav consecutivo (que significa "mas" ou "e") ajuda a responder a essa pergunta?

II. Sentir: Reverência ao abordar a PalavraA. Por que a maneira de abordar o texto bíblico é tão importante?B. Como podemos cultivar um sentimento de reverência e temor a Deus em nossa abordagem do texto bíblico?

III. Fazer: Interpretando as Escrituras com as EscriturasA. Como você pode melhor abordar o texto bíblico sem corromper a mensagem com ideias externas?B. Como você pode abordar e interpretar a Bíblia com base em seu próprio texto?

Resumo: Nossa maneira de abordar a história da criação dá o tom da nossa abordagem em relação ao restante da Bíblia. Métodos de reinterpretação, concebidos para tornar o livro de Gênesis mais agradável à mente moderna, às vezes mostram semelhanças com relação ao modo pelo qual alguns cristãos reinterpretam o texto bíblico para tornar o sábado mais aceitável para uma sociedade orientada para o domingo. A interpretação bíblica não deve ser conduzida ou influenciada pelo desejo humano, mas deve permitir que a Bíblia interprete a si mesma.

Ciclo do aprendizado

MotivaçãoConceito-chave para o crescimento espiritual: Como tratamos o texto bíblico? A Escritura deve interpretar a si mesma, ou devemos introduzir ideias da sociedade moderna, a fim de tornar a mensagem mais agradável?

Só para o professor: Sua tarefa é ajudar os alunos a compreenderem a importância da correta interpretação das Escrituras para sua fé e crescimento espiritual. Nossa maneira de abordar um texto pode ter um grande impacto sobre o significado da mensagem recebida. Como a maneira de abordar o texto de Gênesis 1 afeta a sua mensagem para nós?

Se tratássemos os textos, e-mails e cartas de nossos cônjuges ou colegas de trabalho com a mesma indiferença ou desprezo com que alguns tratam o texto de Gênesis 1, o que aconteceria com nosso casamento e carreira profissional? Jesus levantou uma questão semelhante, quando perguntou: "Qual pai, entre vocês, se o filho lhe pedir um e peixe, em lugar disso lhe dará uma cobra? Ou se pedir um ovo, lhe dará um escorpião? (Lc 11:11, 12, NVI). Se acreditamos que Deus inspirou as mensagens dos autores bíblicos, até que ponto podemos usar a criatividade na tarefa de interpretar Gênesis 1? Os dias de Gênesis 1 devem ser reinterpretados da forma que o pai, na ilustração de Jesus, "reinterpretou" um peixe por uma cobra? Ou devemos procurar evidências internas quanto à maneira correta de compreender Gênesis 1 ?

Atividade de abertura: Você já pensou que havia comunicado algo de maneira muito clara, mas descobriu que o destinatário fez uma interpretação muito criativa, para deixar de lado o seu objetivo pretendido? Como você se sentiu diante dessa interpretação criativa de sua mensagem?

CompreensãoSó para o professor: Gênesis 1 provê um caso de teste útil e conveniente para examinar a questão da maneira de abordar e interpretar o texto bíblico. Comentário Bíblico

Fatos flexíveis versus verdade fixa: o desafio da evolução à crença na criação recente (Recapitule com a classe Gn 1.)

Criacionistas da Terra jovem tratam Gênesis 1 como um franco relato histórico que mostra como Deus fez o mundo em seis dias literais, consecutivos e contíguos. A teoria científica atual apresenta dificuldades para essa visão. Como resultado, alguns cristãos tentar resolver essa dissonância.

Uma alternativa nega a inspiração das Escrituras, relegando histórias, tais como Gênesis 1, ao status de relíquias do passado pré-científico da humanidade. Embora admitam que o autor de Gênesis pretendesse ensinar uma semana da criação literal, em sete dias, eles afirmam que o autor estava cientificamente errado. Outros tentam afirmar tanto a inspiração das Escrituras quanto a autoridade da teoria científica atual. Uma tática frequente é afirmar que Gênesis 1 é um tipo de gênero literário diferente da narrativa histórica, permitindo a compreensão dos dias da criação como não literais e em harmonia com cronologias longas. No entanto, ao olhar para o próprio texto, encontramos desafios a tais afirmações.

Primeiro, quando a palavra hebraica para dia (yom) aparece no Antigo Testamento com um número ordinal (primeiro,

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segundo, etc.), a combinação sempre representa um dia literal. Além disso, a presença das palavras tarde e manhã em Gênesis 1, torna difícil fugir do óbvio: o autor claramente pretendia que entendêssemos o relato basicamnete como uma história cronológica com dias reais.

Segundo, há uma construção hebraica chamada de "vav consecutivo", que é uma característica da narrativa histórica hebraica (vav é uma conjunção que geralmente equivale a "e" ou "mas" em inglês. O vav consecutivo é usado em uma história que relata uma sequência de eventos consecutivos nas narrativas históricas.)

Todas as histórias clássicas em Gênesis, incluindo o Dilúvio e o sacrifício de Isaque, estão generosamente potilhadas com vav consecutivos. Por outro lado, vav consecutivos são raramente usados em gêneros poéticos, como Salmos e literatura sapiencial. Visto que Gênesis 1 emprega mais de quarenta vav consecutivos, temos forte evidência de que o autor sentia que estava escrevendo uma narrativa histórica. Mas por que isso poderia ser importante?

Reinterpretações de Gênesis 1 tentam tornar a história da criação mais agradável para a mente moderna, em detrimento da leitura óbvia do texto, levantando questões sobre a autoridade bíblica. Sendo assim, há alguma semelhança com as tentativas de reinterpretar o claro significado do sábado, especialmente o aspecto do sétimo dia, a fim de tornar um dos mandamentos de Deus mais aceitável a uma sociedade orientada para o domingo. Os defensores da ideia de que o relato ´bíblico é "literal-mas-errado" imitam o método do catolicismo medieval, que admitiu que a Bíblia ensina o sábado do sétimo dia, mas alegou que havia uma autoridade maior do que a Escritura, permitindo a mudança de interpretação. E outros cristãos, tentando afirmar a autoridade bíblica e ao mesmo tempo a dimensão do sétimo dia do sábado, introduzem diversas reinterpretações textuais semelhantes às atuais tentativas de reinterpretar Gênesis 1. Os que tentam afirmar a autoridade do texto enquanto tentam prover uma reinterpretação mais agradável podem ter mais dificuldade em reconhecer o sentido claro do texto do que os que abertamente negam a inspiração e autoridade da Bíblia.

Pense nisto: O conhecimento científico está sempre sujeito à correção e, portanto, nunca é fixo e absoluto. Por outro lado, cremos que Deus e, consequentemente, Sua Palavra, são eternamente verdadeiros e imutáveis. Considere a ironia nessa questão: por que alguns cristãos invertem os conceitos, tratando o conhecimento científico flexível como verdade fixa e absoluta, enquanto tratam as Escrituras como relativa e passível de revisão? Embora esse tipo de tratamento pareça um ataque à autoridade das Escrituras, o que a resposta a essa questão revela sobre o que está realmente sob ataque?

AplicaçãoSó para o professor: Grande parte da lição desta semana depende do conceito dos princípios de interpretação. Como devemos abordar o texto? Temos permitido que as Escrituras ofereçam as normas e regras de interpretação, ou devemos introduzir outras ideias, especialmente de nossa própria cultura e época para nos ajudar a compreender melhor o texto? A maneira de responder a essas questões tem grandes implicações para o significado da autoridade bíblica na vida do aluno. Perguntas para reflexãoNossa lição examina as conexões entre Gênesis 1 e Jó, Salmos, os profetas hebreus e os ensinamentos de Jesus.1. Em Gênesis 1, que evidências você vê no texto que nos mostram a intenção do autor quanto à maneira pela qual devemos entender a história?2. Como sua abordagem interpretativa de Gênesis 1 afetam a sua abordagem interpretativa para outras áreas do ensino bíblico, especialmente quando essas áreas estão em conflito com o estilo de vida e ideias modernos?3. Por que é importante aceitar Gênesis 1 de acordo com seus próprios termos, em vez de misturar o texto bíblico com ideias externas?

CriatividadeSó para o professor: Esta é uma última oportunidade de enfatizar para a sua classe a importância de permitir que a Escritura interprete a si mesma. Atividade: Compare e contraste as maneiras pelas quais as pessoas tentam deixar de lado a historicidade da criação com as formas pelas quais alguns tentam deixar de lado os elementos da verdade sobre o sábado ou acerca da natureza do homem. Que semelhanças você vê nas maneiras pelas quais o texto bíblico é tratado? Existem diferenças entre essas maneiras? O que isso nos ensina sobre a importância da maneira correta de abordar o texto das Escrituras?

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